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INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA IERC FACULDADE INED DE RIO CLARO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL COORDENADORA DO CURSO Profa.Dra.CLAUDIA GIBERTONI RIO CLARO 2014 2 Sumário 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA................................................. 5 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino .......................................... 5 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora .................................................... 5 1.1.2 Dados da Entidade Mantida ............................................................ 5 1.1.3 Perfil da IES ...................................................................................... 5 1.1.4 Missão da IES ................................................................................... 6 1.1.5 Dados socioeconômicos da região ................................................ 6 1.3. Contextualização do Curso................................................................. 14 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ............................................................... 14 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................ 14 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ................................... 16 1.3.4 Missão do Curso ............................................................................ 17 1.3.5 Objetivos do Curso ........................................................................ 17 1.3.5.1 Objetivos Gerais .......................................................................... 17 1.3.5.2 Objetivos Específicos ................................................................. 19 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso ...................................................... 20 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes ........................................ 21 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial .................................................................................... 22 1.4.1 Estrutura Curricular ....................................................................... 22 1.4.2 Conteúdos Curriculares ................................................................ 24 1.4.3 Projeto Integrador .......................................................................... 53 1.4.4 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ........................ 56 1.4.5 Atividades Complementares ......................................................... 57 1.5 Metodologias de Ensino....................................................................... 57 1.6. Apoio ao discente ............................................................................... 61 1.6.1 Apoio Pedagógico .......................................................................... 61 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos ................................................. 61 1.6.3 Apoio Psicopedagógico ................................................................ 61 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento .......................................................... 62 1.6.5 Monitoria ......................................................................................... 62 1.6.6 Bolsas de Estudos ......................................................................... 62 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ....................... 63 Programas Federais de Financiamento de Estudos .............................. 64 1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ........ 65 3 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem ................................................................................. 67 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem.............................................................................................. 68 2. CORPO DOCENTE ...................................................................................... 71 2.1 Núcleo Docente Estruturante ............................................................. 71 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ......................... 71 2.2 Coordenação do Curso ....................................................................... 71 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso.............................................. 71 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: ...................................................................................... 72 2.3 Corpo Docente do Curso ..................................................................... 72 2.3.1 Perfil esperado do Docente ........................................................... 72 2.3.2 Atividades Docentes ...................................................................... 73 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ........................ 74 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ............................ 74 2.6 Funcionamento do colegiado de curso .............................................. 75 3 INFRAESTRUTURA ..................................................................................... 76 3.1. Infraestrutura Física ............................................................................ 76 3.1.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI .... 78 3.1.2. Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ......... 78 3.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos.............................................................................................. 78 3.1.4. Sala de Professores ...................................................................... 78 3.1.5. Salas de Aula ................................................................................. 79 Salubridade ................................................................................................. 79 3.2. Laboratórios de Informática ............................................................... 80 3.2.1 Laboratório de Informática I .......................................................... 80 3.2.2.Laboratório de Informática II ......................................................... 80 3.2.3 Laboratório de Informática III ........................................................ 80 3.2.4 Laboratórios Específicos .............................................................. 80 3.3 CPD ........................................................................................................ 81 3.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia................................................... 81 3.5 Computadores de uso Administrativo e Acadêmico ......................... 81 3.6. Biblioteca.............................................................................................. 82 3.6.1 Organização do Acervo ................................................................. 82 3.6.2 Espaço Físico ................................................................................. 82 3.6.3 Acervo por Área do Conhecimento .............................................. 82 4 3.6.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição. ................................................................................................ 83 3.6.5 Horário de Funcionamento ............................................................ 84 3.6.6 Serviços Oferecidos....................................................................... 84 3.6.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo ... 84 3.3. Bibliografia Básica ........................................................................... 85 3.4. Bibliografia Complementar ............................................................. 85 3.5. Periódicos Especializados: ............................................................. 86 ANEXO 1 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...... 88 5 1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora IES INSTITUTO DE ENSINO REPRESENTAÇÕES LTDA DE RIO CLARO E ENDEREÇO Rodovia Washington Luiz Km 171,6 CEP 13 501 600 CIDADE RIO CLARO ATOS LEGAIS Contrato Social registrado e microfilmado na JUCESP NIRE 35.217.606.503 Última Alteração em 13/12/2010, JUCESP – Registro sob nº431.792/10-0 CNPJ 05.143.059/0001-52. FINALIDADE Ministrar a educação superior, curso técnico e tecnológico, cursos sequencias e de graduação, de extensão e de pós- graduação. SP 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES INSTITUTO DE ENSINO REPRESENTAÇÕES LTDA ENDEREÇO Rodovia Washington Luiz Km 171,6 CEP 13 501 600 CIDADE RIO CLARO ATOS LEGAIS Credenciada pela Portaria MEC nº 3594 de 19/12/2002, publicado no DOU de 20 de Dezembro de 2002. Credenciada para cursos superiores à distância pela Portaria MEC nº 636 de 29/06/2007, publicado noDOU de 09 de julho de 2007. Recredenciada pela Portaria MEC nº 902 de 06/07/2012, publicado no DOU de 09/07/2012. FONE (19) 3522-2323 DIRETORIA: Prof. Demetrius Abrão Bigaram 1.1.3 Perfil da IES DE RIO CLARO E SP 6 A Faculdade INED de Rio Claro tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: • preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; • tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; • procura dar ao educando a formação da consciência crítica; • valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; • busca agregar recursos e tecnologias, visando fortalecer a qualidade do ensino; • motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; • é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; • relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade INED de Rio Clarotem por missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade”. 1.1.5 Dados socioeconômicos da região 7 O município de Rio Claro está localizado na região de Campinas e faz parte de uma microrregião bastante desenvolvida e em constante expansão econômica, contando com um polo industrial desenvolvido com empresas de pequeno, médio além de grandes multinacionais, apresentando uma diversidade de produtos industrializados, onde os principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos da linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de autos, papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agro avícolas, nutrição de animais, artefatos de borrachas especiais. Atualmente Rio Claro conta com 185 mil habitantes e um PIB (produto interno bruto) de 3,9 bilhões de reais e crescimento econômico anual acima da média nacional em torno de 6%, tendo também a perspectiva de se tornar um polo de tecnologia médica devido à existência de várias empresas deste setor no município, sobretudo as de implantes. Juntamente com as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis, Ipeúna, Piracicaba e Araras, forma o maior polo cerâmico das Américas; são 48 indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos. O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Rio Claro, cujos municípios são potenciais para a Faculdade INED de Rio Claro - CBTA, totalizando uma população de 994.419 mil habitantes. Quadro nº 03. População de abrangência da Região de Rio Claro Município Araras Cordeirópolis Ipeúna Limeira Piracicaba Rio Claro Santa Gertrudes TOTAL Fonte IBGE – 2010 População/Habitantes 118.843 21.080 6.016 276.022 364.571 186.253 21.634 994.419 O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto Internacional deGuarulhos, na região metropolitana da capital. Rio Claro ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica (ALL), que interliga Rio Claro a São Paulo (Estação da Luz) e a Santos, propiciando escoamento rápido da produção industrial do município. Os entroncamentos a partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado (Panorama) e Noroeste (São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo ligação do municipio de Rio Claro com todo o Estado de São Paulo. A cidade de Rio Claro é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz a ligação do 8 município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva, São José do Rio Preto, Campinas; dentre outros. A) Educação: • • IDH-M Educação: 0,903 (2000) Taxa de alfabetização: 94,90% (2000) Possui escolas e centros de educação infantis mantidos pela prefeitura, escolas estaduais e particulares, escolas profissionalizantes e unidades do SESI, SENAI, SENAC, SEST/SENAT, ETEC - Centro Paula Souza, com cursos extensivos e profissionalizantes. Além da Guarda Mirim de Rio Claro - desde 1961 que encaminha jovens e adolescentes ao mercado de trabalho, após os mesmos participarem do Curso Pré-Profissionalizante (CPP). Em 2013, somente em Rio Claro o nº de matriculados no Ensino Médio foi de 7.399 alunos e na região de abrangência totaliza43.177 alunos, sem considerar os alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos, os quais se constituem potencial para o ingresso no Ensino Superior. As matriculas na cidade de Rio Claro e região, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes: 9 10 Quadro nº 04. Matrículas da cidade de Rio Claro e região 11 B) Ensino Superior Público: UNESP "Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho", onde são oferecidos vários cursos superiores por meio de dois institutos da Universidade Estadual Paulista (pública), oferencendo: cursos de graduação em Ecologia (1º do Brasil), Biologia, Educação Física, Geologia,Geografia, Física, Engenharia Ambiental, Ciências da Computação, Matemática, Pedagogia e diversos cursos de pós-graduação. C) Ensino Superior Privado: • Faculdades Claretianas • Faculdade Anhanguera de Rio Claro • Faculdade Asser de Rio Claro • Faculdade INED de Rio Claro - CBTA • Universidade Paulista UNIP D) Demografia: [4] • População: 187,637 (2011) • Taxa de Urbanização (%): 97,60 (2004) • Taxa geométrica de crescimento anual da população (em % a.a.): 1,97 (2004) • Urbana: 163.477 (2000) • Rural: 4.741 (2000) • Homens: 82.232 (2000) • Mulheres: 85.986 (2000) • Densidade demográfica (hab./km²): 337,31 (2000) • Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,64 (2000) • Taxa de fecundidade: 2,71 filhos por mulher (2000) E) Economia Rio Claro e as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis, Ipeúna, Piracicaba e Araras formam o maior pólo cerâmico das Américas. De acordo com a Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer), são 48 indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos. Destaca-se, também, pela diversidade de produtos industrializados onde os principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos da linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de autos, papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agroavícolas, nutrição de animais, artefatos de borrachas especiais. 12 F) Saúde Na saúde pública, o município está dinamizando sua infraestrutura. • 5 hospitais (sendo um deles psiquiátrico) • maternidades • 7 unidades básicas de saúde • 2 centros de saúde • pronto-socorros • centro de vigilância sanitária • Centro de vigilancia Epidemiologica • centro de zoonoses • centro de habilitação infantil • AME (UNICAMP) • saúde do trabalhador • programas específicos como o DST AIDS • SAMU G) Clima: O clima da região de Rio Claro pode ser considerado tropical com duas estações definidas - Cwa na classificação de Koeppen, ou seja, w: seca no inverno, a: mês mais quente com temperatura superior a 22°C, ou tropical alternadamente seco e úmido, controlado por massas tropicais e equatoriais, que predominam em mais de 50% do ano (MONTEIRO, 1973). A temperatura média do mês mais frio varia entre 2.4°C e 17.1°C. As temperaturas médias anuais situam-se entre 18,1°C e 20,9°C (TROPPMAIR, 1992). H) Desenvolvimento Industrial O Distrito Industrial de Rio Claro, criado na década de 1970, localiza-se na zona norte da cidade e é regulamentado por Legislação Municipal. Ocupa uma área total de 11 milhões de m² e oferece excelente infraestrutura como: • rede de água, • esgoto, • energia elétrica, • sistema de telefonia, • pavimentação, • facilidade no combate a incêndios pela proximidade do Corpo de Bombeiros. O Distrito Industrial tem uma configuração que possibilita a instalação de grandes estruturas (lotes de aproximadamente 25.000 m²), bem como estruturas menores, em lotes que variam de 1.200 m² a 5.000 m². 13 I) Setor Terciário Empresas de impacto econômico e social na cidade: • WHIRLPOOL: (4.000 Colaboradores) atua no Brasil com as marcas Brastemp, Consul e KitchenAid (multinacional). • TIGRE: (2.000 Colaboradores) atua no setor de tubos e conexões (multinacional). • DNPEstamparia: (1.500 Colaboradores) atua no setor de peças para automóveis, sendo uma das principais fornecedoras da empresa automotiva “Volkswagem”. • RICLAN: (800 Colaboradores) atua no setor de balas, pirulitos e chicletes com as marcas Freegells, TNT, Gomutcho, Buzzy, Pocket, Energi Light. Exportando para Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Iêmen e Catar.(Unidades em Rio Claro: Avenida Presidente Kennedy(Matriz) e Unidade-2 localizada na Avenida Brasil - Distrito Industrial) • BRASCABOS: (2.500 Colaboradores) atua no setor de chicotes e componentes eletrônicos. Líder do mercado - tem como principal cliente a Whirlpool, que também fornece seus produtos para o setor automobilístico. Conta com duas unidades: Distrito Industrial de Rio Claro e outra em Manaus-AM. • HARAS SÃO JOSÉ E EXPEDICTUS: atua na criação, seleção e exportação do cavalo de corrida da raça Puro Sangue Inglês. Fundado em 1906 é o mais antigo e famoso haras brasileiro. Com filial na Argentina onde se denomina Haras Rio Claro S.A. • DESTILARIA TRÊS FAZENDAS: (180 colaboradores): atua no setor de bebidas, como destilaria de cachaça (Velho Barreiro), inclusive com uma gama considerável de produtos voltados para a exportação. A expansão de novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o Município de Rio Claro e região, voltados para as atividades de comércio, indústria, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua educação acadêmica. Na análise geral da região, depreende-se que a cidade de Rio Claro e região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, incluindo nelasa área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, somente de maneira que atenda o dinamismo de uma região rica e promissora do Estado de São Paulo. A proximidade com a grande metrópole da Capital do Estado, a vocação industrial e sucroalcooleira, aliada à beleza natural da região são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a região de Rio Claro que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente. 14 Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia, crescimento da economia acenam e justificam um aumento de investimento, tanto público quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A Faculdade já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs. 1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso Desenvolvimento de Sistemas Denominação: Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: Regime de matrícula: Carga Horária Total: de Tecnologia em Análise Curso Superior deTecnologia Gestão da Produção Industrial 100 Noturno e 50 Matutino 50 alunos Noturno/Matutino Seriado Semestral 2.400 h/aula 420 h Projeto Integrador 200h Atividades Complementares e em Integralização da carga horária Limite Mínimo: 06 semestres; do curso: limite mínimo e Limite Máximo: 09 semestres máximo: 1.3.2Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que 15 possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso deGestão da Produção Industrialda Faculdade INED de Rio Claro mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A FaculdadeINED de Rio Claro, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, proporcionando atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso deTecnologia em Gestão da Produção Industrial daFaculdade INED de Rio Claro, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo. 16 A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura, garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno daFaculdade INED de Rio Claro, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade INED de Rio Claroestão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso deTecnologia em Gestão da Produção IndustrialdaFaculdade INED de Rio Clarofoi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. 17 Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. O PPC deTecnologia em Gestão da Produção Industrialestá ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI daFaculdade INED de Rio Claro. 1.3.4 Missão do Curso A missão do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial é formar profissionais capazes de utilizar as técnicas de gestão aliadas ao processo produtivo e à tecnologia, contribuindo, desta forma, para elevar a competitividade, desenvolvimento tecnológico e econômico da Indústria Brasileira, respeitando a responsabilidade social e o compromisso ambiental. 1.3.5Objetivos do Curso 1.3.5.1 Objetivos Gerais Entre os poucos consensos estabelecidos no intenso debate que procura entender o atual processo de globalização, encontra-se o fato de que a inovação e o conhecimento são os principais fatores que definem a competitividade e o desenvolvimento de nações, regiões, setores, empresas e até de indivíduos. A crescente competição internacional e a necessidade de introduzir eficientemente os avanços das tecnologias de informação e comunicação nos processos produtivos têm levado as empresas a centrar suas estratégias no desenvolvimento da capacidade inovativa. A produção exerce um papel estratégico nas organizações, o qual precisa ser compreendido claramente. A configuração dos processos produtivos depende de características de produtos, processos de fabricação e mercados, sendo 18 fortemente impactada pelos avanços tecnológicos das últimas décadas. As possibilidades de combinação de tecnologia de produto e processo devem, então, ser dominadas para uma melhor definição e operação do sistema produtivo. O curso para formação de Tecnólogos em Gestão da Produção industrial busca desenvolver estudos de mercados que permitam definir a competitividade das empresas, bem como direcionar quais são os seus fatores determinantes. Considerando as capacidades competitivas das empresas por meio de projetos, faz-se necessário qualificar profissionais com uma visão integrada do sistema de produção a fim de que possam desenvolver novos modelos e sistemas capazes de incrementar a competitividade. Esses modelos se estruturam a partir de um sólido conhecimento da cadeia de valor da empresa e de seus competidores nacionais e internacionais a partir de suas inter-relações e estruturas de governabilidade, dos custos de produção e de transação envolvidos, da influência do ambiente institucional no ambiente de decisão da empresa e da tecnologia aplicada aos negócios, fazendo interfaces com a economia local e nacional. Para avaliar a eficiência desses novos modelos e sistemas, há a necessidade de compreendê-los como projetos e desenvolver uma forma de avaliação a fim de definir sua eficiência. A maior atenção dada ao processo inovativo ao longo das duas últimas décadas se dá no sentido de uma maior compreensão sobre a importância de processos interativos de natureza explicitamente social. As principais tendências relativas às novas especificidades do processo podem ser destacadas: a significativa aceleração da mudança tecnológica, o rápido desenvolvimento e utilização das tecnologias de informação e comunicação e a colaboração entre empresas e montagem de redes industriais. Novos produtos têm sido desenvolvidos a partir da integração de diferentes tecnologias, que são crescentemente baseadas em diferentes disciplinas científicas. Mesmo grandes empresas têm dificuldade em assimilar a variedade de domínios 19 científicos e tecnológicos necessários, o que explica a expansão dos acordos colaborativos. Considerando-se as colocações feitas anteriormente, define-se que o objetivo do curso é a formação de profissionais capacitados a contribuir para a redução dos custos de produção, aumento da produtividade no trabalho e, especialmente, garantia da qualidade final dos produtos e serviços oferecidos aos usuários. A tônica do curso incide nas novas tecnologias e procedimentos que o gestor da área deverá implementar, testando e aferindo resultados, promovendo constantes inovações nos processos produtivos para atendimento do mercado atual e futuro. O curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial tem por objetivo a formação de profissionais tecnicamente competentes, com conhecimentos adequados para possibilitar a coordenação dos recursos materiais, humanos e financeiros utilizados na empresa, de forma econômica e eficaz. Além disso, objetiva-se o desenvolvimento de uma visão interdisciplinar dos problemas empresariais e industriais, permitindo aos egressos a ocupação de diversas funções dentro da empresa. 1.3.5.2 Objetivos Específicos De maneira geral, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção industrial da Faculdade INED de Tecnologia de Rio Claro objetiva especificamente: • • • • Capacitar profissionais aptos a atuar de forma ética, crítica reflexiva e criativa em Gestão da Produção Industrial, tornando-os aptos à inserção em setores profissionais; Criar espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade; Desenvolver trabalhos em equipe na perspectiva da aprendizagem da convivência e da solidariedade; Oferecer situações de autoaprendizado e de compreensão da necessidade de formação continuada; 20 • • • • Oportunizar o uso da computação como ferramenta para viabilizar a análise, a documentação, a especificação, a implementação e a manutenção de sistemas de gestão industrial; Possibilitar a compreensão do processo tecnológico, bem como seus impactos sociais, econômicos, étnicos e ambientais; Fornecer ao aluno uma visão multidisciplinar dos conteúdos estudados, a fim de se favorecer a aplicação de tais conceitos em sua atividade profissional; Propiciar ao acadêmico o desenvolvimento de competências tecnológicas para gestão dos processos industriais. 1.3.6Perfil Profissional do Egresso O tecnólogo em Gestão da Produção Industrial está habilitado a dirigir e supervisionar sistemas de operações voltados a processos de fabricação. Domina o funcionamento, as características e administra o processo de produção. Tem conhecimento dos controles administrativos da produção, podendo atuar na área de organização e gerenciamento de sistemas de produção e inspeção da qualidade. Auxilia no desenvolvimento de projetos de máquinas, ferramentas e dispositivos de produção. Pode dedicar-se ao ensino, à pesquisa tecnológica, bem como avaliar o desempenho em seu campo profissional. • Gerente / Supervisor / Assistente Industrial • Supervisor / Encarregado de Produção • Analista / Inspetor de Qualidade • Coordenador / Analista de PCP • Programador de Produção • Comprador • Supervisor de Almoxarifado • Supervisor de Expedição • Analista de Métodos e Processos • Técnico de Pesquisa e Desenvolvimento. Desta forma, o tecnólogo domina técnicas de gestão que permitem uma compreensão sistêmica e estratégica de todo o processo produtivo, de modo integrado, respeitando a responsabilidade social e o compromisso ambiental, 21 podendo exercer julgamento, avaliar riscos e tomar decisões no ambiente produtivo de negócios. Transforma conhecimentos científicos em processos operacionais, usando conceitos e práticas da gestão da qualidade, fundamentando suas decisões no saber tecnológico e na visão multidisciplinar dos problemas. 1.3.7Competências, Habilidades e Atitudes O Curso de Tecnologia Gestão da Produção industrial tem como objetivo contribuir para a formação do perfil do profissional, possibilitandoo emprego dasseguintes competências e habilidades: • • • • • • • • Reconhecer e definir problemas, interpretar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar de forma preventiva transferindo conhecimentos e atuando nos diferentes graus de complexidade no processo da tomada de decisão; Desenvolver comunicação compatível com o exercício profissional, inclusive em negociações e comunicações entre pessoas ou grupos; Refletir e atuar criticamente sobre áreas de produção, entendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Ter raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas administrativas e de controle, bem assim expressando-se de modo eficiente diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, administrativa, condições de aprendizado, abertura aos conceitos de qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Transferir conhecimentos da vida e da experiência para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, adaptando-se a vida profissional; Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. 22 1.4Estrutura Curricular do Curso deTecnologia em Gestão da Produção Industrial 1.4.1 Estrutura Curricular 1º Módulo – Gestão de Estoques (Certificado de Qualificação Profissional em Gestão de Estoques) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal Semestre Relógio Técnicas de Comunicação Oral e Escrita 4 80 80 66,66 Gestão de Estoques, Arranjo Físico e Layout 4 80 80 66,66 Informática Aplicada 2 40 40 33,33 Matemática Aplicada 4 80 80 66,66 Embalagem, Armazenagem e Movimentação de 4 80 80 66,66 Materiais Tópicos de Produção e Logística 2 40 40 33,33 Projeto Integrador – Gestão de Estoques 70 70 SUBTOTAL 20 400 470 403,3 2º Módulo – Qualidade e Produtividade (Certificado de Qualificação Profissional em Qualidade e Produtividade) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal Semestre Relógio Programação e Controle da Produção 4 80 80 66,66 Metodologia Seis Sigma para Qualidade e 4 80 80 66,66 Produtividade Gestão de Projetos 4 80 80 66,66 Estatística Aplicada à Gestão Industrial 4 80 80 66,66 Processamento e Química dos Materiais 4 80 80 66,66 Projeto Integrador (PI) – Qualidade e Produtividade 70 70 SUBTOTAL 20 400 470 403,3 3º Módulo – Planejamento da Produção (Certificado de Qualificação Profissional em Planejamento da Produção) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal Semestre Relógio Planejamento e Gestão de Sistemas da Qualidade: 4 80 80 66,66 ISO 9000 Manutenção Industrial 4 80 80 66,66 Gestão de Pessoas e Liderança 4 80 80 66,66 Planejamento da Produção 4 80 80 66,66 Sistemas de Informação Gerencial 4 80 80 66,66 Projeto Integrador (PI) – Planejamento da Produção 70 70 SUBTOTAL 20 400 470 403,3 4º Módulo – Tecnologia da Produção (Certificado de Qualificação Profissional em Tecnologia da Produção) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal Semestre Relógio Produção Enxuta 4 80 80 66,66 Segurança e Saúde Ocupacional 4 80 80 66,66 Fundamentos de Resistência dos Materiais 4 80 80 66,66 Sistemas Produtivos: Químicos e Cerâmicos 4 80 80 66,66 Introdução à Metrologia 4 80 80 66,66 Projeto Integrador (PI) – Tecnologia da Produção 70 70 SUBTOTAL 20 400 470 403,3 23 5º Módulo – Administração da Produção (Certificado de Qualificação Profissional em Administração da Produção) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal Semestre Relógio Normas para Gestão Ambiental e Responsabilidade 4 80 80 66,66 Social Optativa I 4 80 80 66,66 Relações Trabalhistas e Sindicais 4 80 80 66,66 Administração da Produção 4 80 80 66,66 Teoria das Organizações 4 80 80 66,66 Projeto Integrador (PI) – Administração da Produção 70 70 SUBTOTAL 20 400 470 403,3 6º Módulo – Gestão Empresarial (Certificado de Qualificação Profissional em Gestão Empresarial) CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal Semestre Relógio Técnicas de Negociação e Compras 4 80 80 66,66 Optativa II 4 80 80 66,66 Custos Empresariais 4 80 80 66,66 Jogos de Empresas e Administração de Conflitos 4 80 80 66,66 Gestão integrada da Qualidade 4 80 80 66,66 Projeto Integrador (PI) – Gestão Empresarial 70 70 SUBTOTAL 20 400 470 403,3 TOTAL DO CURSO 2.400 2.820 2.420 DISCIPLINAS OPTATIVAS CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal Semestre Relógio LIBRAS 4 80 80 66,66 Ergonomia 4 80 80 66,66 Cenários Econômicos 4 80 80 66,66 Dinâmicas das Organizações e Empreendedorismo 4 80 80 66,66 RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR Carga Horária (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Projeto Integrador (3) CH Atividades Complementares Carga horária total do curso (1) + (2) Hora aula 2.400 2.400 Hora relógio 2.000 420 200 2.620 DISCIPLINS OPTATIVAS Componente Curricular Libras Ergonomia Cenários Econômicos Dinâmicas das Organizações e Empreendedorismo CH 80 horas/aula 80 horas/aula 80 horas/aula 80 horas/aula 24 1.4.2 Conteúdos Curriculares EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA – GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1º MÓDULO – CERTIFICADO EM GESTÃO DE ESTOQUES Disciplina: Técnicas de Comunicação Oral e Escrita - 80h Ementa: Tipologia textual: resenha, artigo científico, relatório, monografia, dissertação, tese. Técnicas de documentação e planejamento de textos acadêmicos. Processamento de textos acadêmicos (artigo e resenha). Estruturação e elaboração de projetos de pesquisa. Noções gerais de Metodologia Científica: tema, problema, hipótese, pesquisa experimental, descritiva, documental. Metodologia analítica e experimental. Análise de resultados. Discussão. Conclusão. Referência bibliográfica. Leitura, interpretação e produção de textos de interesse da área de saber do curso. Exercício constante do idioma no exame de textos e na prática de expressão. Trabalho com textos variados e em especial textos oficiais. Fala versus escrita. Fundamentos Gramaticais. Estrutura do texto. Pensamento, ideias e sua expressão. Resumo de textos. Documentos empresariais. A correspondência oficial. Relatório. Tipos de planos para relatórios. Técnicas de redação: Resumo e Resenha. Bibliografia Básica MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. VYGOTSKY, Lev S; Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2008 ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010 GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012 (virtual) Bibliografia Complementar FAVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textuais. 11ed. Ática, 2008. MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. 29 ed. Atlas, 2010. MEDEIROS, João B. Redação Científica. 11 ed. Atlas, 2009. 25 Disciplina: Gestão de Estoques, Arranjo Físico e Layout - 80h Ementa: Definição de estoques e sua importância. Introdução a gestão integrada de estoques ao longo do sistema produtivo. Armazenagem e movimentação; Custos de estoque e suas classificações (MP, intermediário e produto acabado); Disposição da linha de produção (“L”, “U”). Introdução ao estudo do layout. Abordagens do projeto de instalações industriais. Os níveis do projeto de espaço: elementos e planejamento. Definição e importância do layout. Bibliografia básica: Corrêa, Henrique L; Gianesi, Irineu G; Caon, Mauro. Planejamento, Programação e Controle de Produção. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001 Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2012. Pozo, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma abordagem logística. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar Wanke, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Moura, Reinaldo A. Armazenagem: do recebimento à expedição. São Paulo: IMAM, 1997. Hong Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada - Supply chain. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Disciplina: Informática Aplicada – 40h Ementa: Noções sobre tecnologia de informação, microinformática e software, introdução à lógica, conceitos básicos de bancos de dados, análise de informatização. Evolução e segurança da Internet, redes de computadores. Bibliografia Básica: O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 26 FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012. CORNACHIONE JR, Edgard Bruno. Informática - Aplicada Às Áreas de Contabilidade , Administração e Economia. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. CAPRON, H. L. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson, 2004 (virtual). Bibliografia Complementar: SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIO, Sérgio Rodrigues; Cornachione Junior, Edgard Bruno. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008 STAIR, Ralph M; Reynolds, George Walter; Avritscher, Harue. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011 Disciplina: Matemática Aplicada – 80h Ementa: Razões e Proporções: Regra de três simples e composta, porcentagem. Noções de Conjuntos. Noções de gráficos. Funções e suas aplicações. Demanda de mercado. Oferta de mercado. Receita total. Custo total. Juros simples e compostos. Bibliografia Básica: SILVA, Elio Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.1 6ªed. Atlas, 2010 SILVA, Elio Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.2 6ªed. Atlas, 2010 IEZZI, Gelson; Hazzan, Samuel; Degenszajn, David Mauro. Fundamentos de matemática elementar: Matemática comercial, Matemática financeira, Estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2003 BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. São Paulo. Pearson. 2012 (virtual) Bibliografia Complementar ABRAAO, Mariângela. Matemática Básica para Decisões Administrativas. Atlas, 2008 27 MUROLO, Afrânio C. Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. Cengage, 2012 STRANG, GILBERT. ÁLGEBRA LINEAR E SUAS APLICAÇÕES. CENGAGE, 2010. GARRITY, Peter. MBA Compacto: Matemática aplicada aos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2000 LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. Disciplina: Embalagem, Armazenagem e Movimentação de Materiais – 80 hs Ementa: Movimentação de Materiais. Embalagem, acondicionamento, utilização e armazenamento, levando-se em conta as preocupações com o meio ambiente durante todas essas etapas. Custos de Movimentação e Armazenagem de Materiais. Bibliografia Básica ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2000 MOURA, Reinaldo A. Equipamentos de movimentação e armazenagem. 5 ed. São Paulo: IMAM, 2000. MOURA, Reinaldo A; Banzato, Eduardo. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM, 2000 RUSSO, Clóvis Pires. Armazenagem, controle e distribuição. Curitiba: Ibpex, 2009 (virtual) Bibliografia Complementar LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012 MOURA, Reinaldo A. Armazenagem: do recebimento à expedição. São Paulo: IMAM, 2000 GREEF, Ana Carolina; Freitas, Maria do Carmo Duarte; Romanel, Fabiano Barreto. Lean Office: Operação, gerenciamento e tecnologias. São Paulo: Atlas, 2012. BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 28 BERTÉ, RODRIGO. Gestão Socioambiental no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2009 (virtual) Disciplina: Tópicos de Produção e Logística - 40h Ementa: A cadeia de suprimentos e o SCM (Supply Chain Management); Modais de transporte; Estratégias de distribuição; Planejamento de suprimentos; Indicadores de desempenho (OEE, FTT, DTD, Giro de estoque e ponto de reposição). Bibliografia Básica POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma abordagem logística. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004 NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007 Leite, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson , 2009 VITORINO, Carlos Márcio. Logística. São Paulo; Prentice Hall, 2012 (virtual) CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual Bibliografia Complementar PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: supply chain management conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004 BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: Transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2000 ARBACHE, Fernando Saba [et al.]. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV , 2006. 29 2º MÓDULO – CERTIFICADO EM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Disciplina: Programação e Controle da Produção – 80h Ementa: MRP I (Planejamento da necessidade de materiais); MRP II (Planejamento da necessidade de recursos); Sequenciamento da produção (alocação em função do tempo); BTS (Build to Schedule); Análise da capacidade produtiva; Filas de produção. Bibliografia Básica: RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004 (virtual e físico) MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2012 CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri: Manole, 2008 (virtual) LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. (virtual) Bibliografia Complementar: TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique L; Gianesi, Irineu G; Caon, Mauro. Planejamento, Programação e Controle de Produção. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001 DENNIS, Pascal. Produção Lean simplificada: um guia para entender o sistema de produção mais poderoso do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2008. Disciplina: Metodologia Seis Sigma para Qualidade e Produtividade – 80h Ementa: Evolução histórica e contextualização do movimento da Qualidade; Conceitos Básicos de Qualidade e Variabilidade; Conceitos Básicos da Metodologia Seis Sigmas; Os passos para aplicação da Metodologia (PDCA e 30 DMAIC); Mapas de Raciocínio; Estratificação; Coleta de Dados e Folhas de Verificação; Diagrama Causa e Efeito; Gráfico de Pareto; Histograma; Gráficos de Controle Estatísticos; Diagrama de Dispersão; Fluxograma de Processos; Ferramentas para Análise de Falhas; Outras Ferramentas; Princípios Básicos de Gestão de Pessoas. Bibliografia Básica: LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: Conceitos, exercícios, casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 2000 MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010 SELEME, Robson. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008 (virtual) Bibliografia Complementar: CAMPOS, Vicente Falconi. Tqc - Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). 8 ed. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 1999 VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. Campinas: Alínea, 2003. LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012. Disciplina: Gestão de Projetos – 80h Ementa: Reconhecer e Compreender os princípios, conceitos, metodologias e ferramentas básicas para a Execução e Gestão de Projetos Industriais e sua importância para o contexto da Gestão da Produção no ambiente fabril; Reconhecer e Compreender os princípios e conceitos básicos de Gestão de Equipes de Projetos e sua importância para atingir os objetivos e Metas de um Projeto Industrial. Os Projetos devem envolver preocupações com o Desenvolvimento Nacional Sustentável, assim como prever a inclusão de Pessoas com Deficiência no maior numero de possibilidades de trabalho e acesso. Bibliografia Básica: 31 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: Como transformar idéias em resultados. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CLEMENTE, Ademir (org.). Projetos empresariais e públicos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron, 1998 LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2010. (virtual) VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. WOILER, Samsão; Mathias, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996. BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2009 (virtual) Disciplina: Estatística Aplicada à Gestão Industrial – 80h Ementa:Probabilidade; A distribuição Normal de Probabilidade; Intervalo de Confiança. Bibliografia Básica: TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica: para os cursos de administração, ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas, 2010 IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2011. 32 SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; Silva, ERMES Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MACEDO, Luiz Roberto Dias de; CASTANHEIRA, Nelson Pereira; ROCHA, Alex. Tópicos de Matemática Aplicada.Curitiba: Ibpex, 2006 (virtual). Bibliografia Complementar: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2003 LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. GIOVANNI, Jose Rui; Bonjorno, José Roberto; Giovanni Júnior, José Ruy. Matemática fundamental: uma nova abordagem; ensino médio; volume único. São Paulo: FTD, 2011. Disciplina: Processamento e Química dos Materiais -80h Ementa: Introdução a ligações químicas. Ligações químicas x propriedades dos materiais. Introdução aos principais processos de transformação de Polímeros: Termoplásticos, Termofixos e Elastômeros. Injeção, extrusão, extrusão e sopro, calandragem, termoformagem, poliestireno expandido, poliuretano expandido, acabamento superficial de plásticos, compressão, compressão e transferência. Introdução aos principais processos de conformação em metais: fusão, metalurgia do pó, lingotamento, estampagem, soldagem. Introdução aos principais processos de conformação dos materiais cerâmicos: prensagem, extrusão, colagem de barbotina. A importância da reciclagem dos materiais para o meio ambiente e materiais recicláveis. Bibliografia Básica VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciências e tecnologia do materiais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CALLISTER, William D et al. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Artliber, 2002. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2008 (virtual) 33 Bibliografia Complementar VAN VLACK, L.H. Propriedades dos Materiais Cerâmicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. SPIM, J.A.; GARCIA, A.; SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. Curitiba: Hemus, 2002. 3º MÓDULO – CERTIFICADO EM PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO Disciplina: Planejamento e Gestão de Sistemas da Qualidade: ISO 9000 – 80h Ementa: Conceito e evolução da qualidade; Dimensões da qualidade; Sistemas de gestão da qualidade ISO (9001 – Sistema de Gestão da Qualidade, 14000 – Sistema de Gestão Ambiental e TS 16949 – Sistema de Gestão da Qualidade para o Setor Automotivo); Planejamento da qualidade de produtos e processos (APQP e gestão por processos); Ações corretivas e preventivas; Indicadores de desempenho e sua análise; Ferramentas da qualidade; Tomada de decisão. Bibliografia Básica LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: Conceitos, exercícios, casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 2000 MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010 SELEME, Robson. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008 (virtual) Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Marco Antonio Lima de. SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado à responsabilidade social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. 34 VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. Campinas: Alínea, 2003. LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012. ARAÚJO, J.A. Manual de Sistema de Gestão Ambiental. 6 ed. Piracicaba: Idéia Dois, 2009. Disciplina: Manutenção Industrial – 80h Ementa:Organização, Planejamento e controle de manutenção. Aplicação de técnicas de manutenção de equipamentos e instalações. Planejamento de estoque e compras e desenvolvimento de dimensões humanas, financeiras e técnicas da manutenção industrial. Bibliografia Básica: Pereira, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. Hansen, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: Uma poderosa ferramenta de produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto Alegre: Bookman, 2006. Pinto, Alan Kardec; Xavier, Júlio de Aquino Nascif. Manutenção: função estratégica. 2 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. SELEME, Robson. Controle de qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008 (virtual) Bibliografia Complementar: Viana, Herbert Ricardo Garcia. PCM: Planejamento e controle de manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. Branco Filho, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Takahashi, Yoshikazu; Osada, Takashi. TPM/MPT: manutenção produtiva total. São Paulo: IMAM, 1993. Disciplina: Gestão de Pessoas e Liderança – 80h Ementa: Estuda a relação entre empresa e o ambiente econômico-social e a função dos recursos humanos na contribuição para a realização dos propósitos 35 estratégicos da empresa. Focaliza, na função dos recursos, o desenvolvimento das pessoas e das competências para que a empresa realize sua missão e atinja suas metas, contribuindo para a satisfação dos parceiros do negócio: clientes, colaboradores, acionistas, fornecedores e comunidade. Fornece conhecimentos sobre as relações étnico-raciais (cultura afro-brasileira e indígena) e os diretos adquiridos ao longo do tempo. Prevê que o Gestor atue na inclusão de pessoas com deficiência, propondo uma oferta de trabalho em que todas as pessoas sejam inseridas. Bibliografia básica: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; LEITE, Nildes Pitombo. Gestão de pessoas: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2009. CARVALHO, Antonio Vieira de; Nascimento, Luiz Paulo do. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 2004. MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2010. CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. PEQUENO, Álvaro. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson, 2012 (virtual) KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar: TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Claudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004 BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento: um guia de operações, manual oficial da ABTD. São Paulo: Makron Books, 2001. LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1995. 36 Disciplina: Planejamento da Produção – 80h Ementa: O conceito de planejamento organizacional; Plano de Vendas e Operações (orçamento para a produção); Plano Mestre de Produção (PMP); Planejamento do sistema produtivo (produção puxada ou empurrada). Bibliografia Básica: RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004 (virtual e físico) MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2012 CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri: Manole, 2008 (virtual) LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. (virtual) Bibliografia Complementar TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique L; Gianesi, Irineu G; Caon, Mauro. Planejamento, Programação e Controle de Produção. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001 DENNIS, Pascal . Produção Lean simplificada: um guia para entender o sistema de produção mais poderoso do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2008 Disciplina: Sistemas de Informação Gerencial – 80h Ementa:Tecnologia da informação e a gestão empresarial. Origens e evolução dos sistemas integrados de gestão (ERP). Funcionalidades de um ERP. Os ERP e o suporte à decisão. Integrações complementares ao ERP. Metodologias de implementação de um ERP. BI (Business Inteligence), EIS (Enterprise Information Systems) e CRM (Customer Relationship Mangement). Bibliografia Básica FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 37 TURBAN, Efraim et al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 COSTA, Ivanir et al. Qualidade em tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2013 OLIVEIRA, Fátima Bayama de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: FGV, 2007 (virtual) LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. (virtual) Bibliografia Complementar STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George Walter; AVRITSCHER, Harue. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011. FRANCO JR, Carlos F. E-Business: Internet, Tecnologia e Sistemas de Informação na administração de empresas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005 LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação: com Internet. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000 4º MÓDULO – CERTIFICADO EM TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO Disciplina: Produção Enxuta – 80h EMENTA: A origem do Sistema Toyota de Produção (TPS); Lean Manufacturing e a produção puxada (Just in Time); Nivelamento da produção (Takt time, kanban e Heijunka Box); Grupos de trabalho de melhoria contínua (Kaizen); Mapeamento do Fluxo de Valor; Poka-Yoke. Bibliografia básica WOMACK, James P. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: Além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. GREEF, Ana Carolina; Freitas, Maria do Carmo Duarte; Romanel, Fabiano Barreto. Lean Office: Operação, gerenciamento e tecnologias. São Paulo: Atlas, 2012 38 RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004 (virtual e físico) LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri: Manole, 2008 Virtual Bibliografia Complementar SHIMOKAWA, Koichi; FUJIMOTO, Takahiro. O nascimento do lean: conversas com Taiichi Ohno, Eiji Toyoda e outras pessoas que deram forma ao modelo toyota de gestão. Porto Alegre: Bookman, 2011 SANTOS, Javier; WYSK, Richard; TORRES, José Manuel. Otimizando a produção com a metodologia Lean. São Paulo: Leopardo, 2009. DENNIS, Pascal. Produção Lean simplificada: um guia para entender o sistema de produção mais poderoso do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2008 Disciplina: Segurança e Saúde Ocupacional – 80h EMENTA: Definições e evolução histórica sobre trabalho. Valorização da atividade laboral na sociedade. Evolução Histórica da Segurança do trabalho. A importância da satisfação no trabalho. Motivação e disfunções da atividade laboral. Introdução a Higiene no trabalho. Normas técnicas de segurança do trabalho e saúde Ocupacional. Nações de primeiros socorros e combate a incêndio. Bibliografia Básica: CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999 AMORIM JR, Cleber Nilson. Segurança e saúde no trabalho: princípios norteadores. São Paulo: LTR, 2013 COSTA, Antônio Tadeu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Senac, 2013 ZANELLI, José Carlos (org.) Processos psicossociais nas organizações e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011 (virtual) 39 Bibliografia Complementar: ZOCCHIO, Álvaro. Política de segurança e saúde no trabalho: elaboração, implantação, administração. São Paulo: Ltr, 2000. Segurança e Medicina do Trabalho. 51 ed. São Paulo: Atlas, 2002. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: Guia Prático e Didático. São Paulo: Érica, 2012 Disciplina: Sistemas Produtivos: Químicos e Cerâmicos – 80h EMENTA: Introdução à reologia, Processamento de materiais por extrusão, processamento de materiais por injeção, processamento de materiais por sopro, termoformação e pultrusão, processamento cerâmico. Bibliografia Básica VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciências e tecnologia do materiais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CALLISTER, William D et al. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MANRICH, Silvio. Processamento de termoplásticos. São Paulo: Artliber, 2005 SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2 Bibliografia Complementar SCHRAMM, G. Reologia e Reometria. São Paulo: Artliber, 2006. BRETAS, Reologia de Polímeros Fundidos. São Paulo: EDUFSCAR, 2005. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros. São Paulo: Artliber, 2006. 40 Disciplina: Introdução à Metrologia – 80h EMENTA: Operação e manuseio de instrumentos de medição; conhecimento e avaliação de métodos para utilização de instrumentos de medição e interpretações de suas leituras. Bibliografia Básica ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. São Paulo: LTC, 2005 ALBERTAZZI G. JR. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Barueri: Manole, 2012 BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. São Paulo, LTC, 2006 MELLO, Carlos Henrique Pereira. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson, 2011 (virtual) Bibliografia Complementar BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005 Groover, M. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011 SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Campus, 2012 Disciplina: Fundamentos de Resistência dos Materiais – 80h EMENTA: Tipos de forças atuantes em sistemas. Estática aplicada à Resistência dos Materiais. Características geométricas das figuras planas. Esforços internos solicitantes. Diagramas de estado. Curvas Tensão x Deformação. Tensão normal e de cisalhamento. Tração e compressão simples. Cisalhamento puro. Torção. Flexão normal e oblíqua, simples e composta. Deformações na flexão. Tensões de cisalhamento na flexão. Solicitações compostas. Estado duplo de tensões. Critérios de resistência. Bibliografia Básica ASSAN, Aloisio. Resistência dos Materiais. Vol.1. Unicamp. 2010. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira, 2003 41 ASSAN, Aloisio. Resistência dos Materiais. Vol.2. Unicamp. 2013. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson, 2010 (virtual) Bibliografia Complementar OHNSTON JR., E. RUSSELL. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Artmed, 2011 MELCONIAN, SARKIS. Paulo: Erica, 2008 Mecânica técnica e resistência dos materiais São DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2003 5º MÓDULO – CERTIFICADO EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Disciplina: Normas para Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – 80h Ementa: Política de desenvolvimento integrado e suas características. Inserção do meio ambiente noplanejamento econômico. Base legal e institucional para a gestão ambiental. Instrumentos de gestão e suas implementações: Conceitos e práticas. Tratamento de efluentes na indústria. Basear a Gestão ambiental no Desenvolvimento Nacional Sustentável, como fator de aumento de produtividade em função da economia de recursos naturais e diminuição de geração de resíduos. Bibliografia Básica BARBIERI, José Carlos; Cajazeira, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012 PEREIRA, André Luiz; Boechat, Cláudio Bruzzi; Tadeu, Hugo Ferreira Braga. Logística reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012. CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2003 BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Cutitiba: Ibpex, 2009 (virtual) 42 Bibliografia Complementar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Tachizawa, Takeshy; Carvalho, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2002. FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp, 2001 ARAÚJO, José Alencastro de. Manual de Sistema de Gestão Ambiental. 6 ed. Piracicaba: Idéia Dois, 2009. Disciplina: Relações Trabalhistas e Sindicais – 80h Ementa: Retrospectiva do movimento sindical. Liberdade sindical. Autonomia sindical. A organização sindical. A representação dos trabalhadores nas empresas. O funcionamento da área de Relações Trabalhistas e Sindicais. O direito da Pessoa com deficiência, assim como a sua acessibilidade na empresa. Negociação Trabalhista e Dissídios Coletivos. Greve. Breves noções de direito processual do trabalho. Papel do Preposto. Junta de conciliação. Órgãos Fiscalizadores.Estudo das Relações Étnicas Raciais, incluindo a história e Cultura Afro-brasileira e Indígena e a lei de cotas no âmbito empresarial. Bibliografia básica CARVALHO, Pedro Carlos de; ANTUNES, Paulo de Bessa. A Trajetória do Sindicalismo - Uma Análise da História, Conceitos e as Perspectivas Sindicais. São Paulo: Alinea, 2010. FONSECA, Maria Hemília. Departamento pessoal: relações trabalhistas e sindicais. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. BRASIL. Consolidação das leis do trabalho e legislação complementar. 108 ed. São Paulo: Atlas, 2004. ALMEIDA, André Luiz Paes de (org.) Vade mecum trabalhista. 8 ed. São Paulo, Rideel, 2012 (virtual) AMORIM, José Roberto Neves (coord). Direito do Trabalho. Manole, 2011. (virtual) MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2010. 43 CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. Bibliografia Complementar MARTINS, Milton. Sindicalismo e relações trabalhistas. 4 ed. São Paulo: Ltr, 1995 OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 47 ed. São Paulo: Atlas, 2012 PEREIRA DE ALMEIDA, Paulo. O Sindicato-empresa - Uma Nova Via Para o Sindicalismo. São Paulo: Bnomics, 2010. DAMASCENO, Fernando Américo Veiga. Direito, Processo e Justiça do Trabalho: princípios e perspectivas. Manole, 2002. (virtual) Disciplina: Administração da Produção – 80h Ementa: Sistemas de produção. Objetivos da produção. Classificação de produtos e serviços. Objetivos de desempenho. Estratégias da produção. Projeto em Gestão da Produção. Estoques e Planejamento das necessidades dos materiais – MRP. Programação da produção. Prevenção e recuperação de falhas. Administração da Qualidade Total. Bibliografia Básica MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. RITZMAN, Larry P; Krajewski, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SLACK, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2012. LELYS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. São Paulo: Pearson, 2012 (virtual) Bibliografia Complementar CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002 44 TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GREEF, Ana Carolina; FREITAS, Maria do Carmo Duarte; ROMANEL, Fabiano Barreto. Lean Office: Operação, gerenciamento e tecnologias. São Paulo: Atlas, 2012 Disciplina: Teoria das Organizações – 80h Ementa: Conceitos básicos sobre uma estrutura organizacional e o processo de organização. Conceito de administração. Processo Administrativo. Níveis e modelos de análise. Conhecimento prescritivo e analítico. Contextos Organizacionais. Objetivos e desempenho. Autoridade, poder e controle. Concepção e implantação da estrutura organizacional da empresa. Relação de reciprocidade e os fatores determinantes. Técnicas de negociação. Bibliografia básica MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012. CARAVANTES, G.R et al . Administração: teoria e processos. São Paulo: Prentice Hall, 2005 (virtual) SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. (virtual) CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. (virtual) Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à administração: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 45 MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: A ciência e a arte de ser dirigente. 13 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. 6º MÓDULO – CERTIFICADO EM GESTÃO EMPRESARIAL Disciplina: Técnicas de Negociação e Compras – 80h Ementa: A crescente importância da negociação na atualidade. Bases evolutivas da negociação. Conflito. Questão legal e ética das negociações. Características das negociações. Emoções e sentimentos na negociação. Razões motivacionais geradoras das vontades. O processo de negociação. Contexto internacional das negociações. Negociações globais. Bibliografia Básica BAILY, Peter J. H [et al]. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2012. BAZERMAN, Max H; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012 ROMEO, Renato. Vendas B2B: Como Negociar e Vender em Mercados Complexos e Competitivos. Pearson Prentice Hall, 2008. (virtual) FERRACCIU, João de Simoni Soderine. Marketing Promocional: a evolução da promoção de vendas, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2007. (virtual) Bibliografia Complementar LEWICKI, Roy J; HIAM, Alexander. MBA compacto: Estratégias de negociação e fechamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ERVILHA, A. J. Limão. Negociando em qualquer situação: como comprar, vender e chegar a ótimos resultados. São Paulo: Saraiva, 2008. LOPES, Sonia; STOECKICHT, Ingrid. Negociação. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 46 Disciplina: Custos Empresariais – 80h Ementa: Análise de custos nas empresas. Ponto de equilíbrio: análise custo volume - lucro. Custeio padrão. Custeio variável. Custeio por absorção. Margem de contribuição. Metodologia de Custeio. Sistema de custos. Bibliografia básica WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 (virtual) CRUZ, June Alisson Westarb. Formação de preços: mercado e estrutura de custos. Curitiba: Ibpex, 2011 (virtual) Bibliografia Complementar HUSSEIN, Mohamed. Controle de custos: 25 princípios para administrar estrategicamente. São Paulo: Publifolha, 2002. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003. Horngren, Charles T; Sundem, Gary L; Stratton, William O. Contabilidade gerencial. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. HORNGREN, Charles T.; DATAR,Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de Custos: uma abordagem gerencial - Vol. 1. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 (virtual) HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de Custos: uma abordagem gerencial - Vol. 2. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 (virtual) 47 Disciplina: Jogos de Empresas e Administração de Conflitos – 80h Ementa: Jogos de empresas; definição e aplicabilidade. Jogo como instrumento de desenvolvimento; Jogo e suas características; disseminando jogos. Conflitos; tipos de conflitos, áreas de conflitos, níveis de conflitos; consequências dos conflitos. A partir de conceitos sobre Gênero, Etnias, Deficiência e Regionalidade, trabalhar a aceitação do outro, no combate ao preconceito e aos conflitos sociais; Bibliografia Básica JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas: Guia prático de dinâmica de grupo. 3 ed. São Paulo: Madras, 2007 ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; Leite, Nildes Pitombo. Gestão de pessoas: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2009. WOOD JR, Thomaz; Caldas, Miguel Pinto. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2007. ROBBINS Stephen P. A verdade sobre gerenciar pessoas. São Paulo: Pearson, 2003 (virtual) MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2010. CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. Bibliografia Complementar ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002 YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. 15 ed. São Paulo: Ágora, 1995. GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 48 Disciplina: Gestão integrada da Qualidade – 80h Ementa: Conceitos de gestão integrada. Qualidade, Meio Ambiente e Gestão Ambiental, Saúde Ocupacional e Segurança no Trabalho, Responsabilidade Social e Ética Coorporativa. Gestão por critérios de excelência - PNQ. Impactos, barreiras e oportunidades. Bibliografia Básica CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012. BARBIERI, José Carlos; Cajazeira, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012 MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. LÉLIS, Eliacy Cavalcanti (org.). Gestão da Qualidade. São Paulo: Prentice Hall, 2012 (virtual) PEARSON Education do Brasil. Gestão da Qualidade. Pearson Education do Brasil, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar VITERBO JÚNIOR, Ênio. Sistema integrado de Gestão Ambiental: Como implementar um sistema de gestão que atenda à norma 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000. 2 ed. São Paulo: Aquariana, 1998. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: Conceitos, exercícios, casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012. ARAÚJO, J.A. Manual de Sistema de Gestão Ambiental. 6 ed. Piracicaba: Idéia Dois, 2009. 49 OPTATIVAS Disciplina: Libras - 80h Ementa: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e dasidentidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e experiências inclusivas em administração. Bibliografia Básica HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011 (virtual) Bibliografia Complementar GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola, 2012 QUADROS, Ronice Müller de; Cruz, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011 GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009 Disciplina: Ergonomia – 80h Ementa: Conceitos, características e desenvolvimento da ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina. Os métodos e técnicas para o estudo do ambiente físico de trabalho. Bibliografia básica OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 50 GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. GUÉRIN, F. Compreender o trabalho para transformá-lo – a prática da ergonomia. São Paulo Editora Edgard Blucher, 2001 WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia 2 ed. Curitiba: Ibpex, 2012 (virtual) Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SILVA, Benedicto. Taylor e Fayol. 5 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1987 OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: Além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. Disciplina: Cenários Econômicos – 80h Ementa:Conhecimento das principais variáveis que atuam na economia e que podem influenciar no comportamento da empresa. O planejamento financeiro, quando bem elaborado, requer avaliações de estimativa de crescimento da economia, taxas de inflação, atuação política, contexto produtivo internacional, câmbio e outros fatores que procuram prever o comportamento dos agentes econômicos no futuro. Bibliografia Básica LOPES, Luiz Martins (org.); Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de (org.). Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PINHO, Diva Benevides (org.). Manual de economia. 5 d. São Paulo: Saraiva, 2004. MADURA, J. Finanças Corporativas Internacionais. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CARVALHO, Genésio de. Introdução à finanças internacionais. São Paulo: Pearson, 2007. (virtual) KRUGMAN, Paul. Economia internacional: Teoria e política. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2010. (virtual) 51 Bibliografia Complementar PASSOS, Carlos Roberto M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DIAS, Reinaldo. Comércio exterior: históricos, teorias, práticas. Campinas: Alínea, 2002. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de economia: micro e macro. 2 ed. Curitiba: Ibpex, 2008 MINERVINI, Nicola. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso no mercado internacional. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2008. (virtual) DALLA COSTA, Armando João. Economia internacional: teoria e prática. Curitiba: Ibpex, 2010 (virtual) Disciplina: Dinâmicas das Organizações e Empreendedorismo – 80h Ementa: O conceito de criatividade. Abordagens teóricas sobre criatividade. Ferramentas de geração de ideias e desenvolvimento da criatividade. Fundamentos e processo da inovação em organizações. Anatomia do processo criativo, individual e no ambiente das organizações. Bibliografia Básica CHRISTENSEN, Clayton M. Crescimento pela inovação. São Paulo: Editora Campus, 2001. DRUKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Editora Pioneira, 2002. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. PEARSON, Academia. Criatividade e Inovação. São Paulo: Pearson, 2011. (virtual) Bibliografia Complementar VON OECH, Roger. Dando um Chute na Rotina: os quatro papéis essenciais do processo criativo. 2ª Edição. São Paulo: Editora Cultura, 1999. SCHERER, F.O. Gestão da Inovação na Prática: Como Aplicar Conceitos e Ferramentas para Alavancar a Inovação. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 52 RODRIGUEZ, Martius Vicente (org.). Gestão do conhecimento e inovação nas empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. PERIÓDICOS - PRODUÇÃO INDUSTRIAL REVISTA PRODUCTION http://www.prod.org.br/ REVISTA ABENGE http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA http://www.revistaproducaoengenharia.org/area/edicoes CIÊNCIA E ENGENHARIA http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379 ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00013765&lng=pt&nrm=iso BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104663220120002&lng=pt&nrm=iso CERÂMICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0366691320120001&lng=pt&nrm=iso MATERIALS RESEARCH - Ibero-american Journal of Materials http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1516143920120001&lng=pt&nrm=iso JOURNAL OF MICROWAVES, OPTOELECTRONICS AND ELECTROMAGNETIC APPLICATIONS http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379 LATIN AMERICAN JOURNAL OF SOLIDS AND STRUCTURES http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=16797825&lng=en&nrm=iso REVISTA MATÉRIA 53 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1517707620110001&lng=en&nrm=iso GESTÃO & PRODUÇÃO http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104530X&lng=en&nrm=iso CIÊNCIA & TECNOLOGIA http://www.unimep.br/phpg/editora/mostrapagina1.php?ed_pagina_nome=rev_r ct EDUCAÇÃO & TECNOLOGIA http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct REVISTA O MUNDO DA USINAGEM http://www.omundodausinagem.com.br/ REVISTA PESQUISA OPERACIONAL http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01017438&nrm=iso&rep=&lng=pt REVISTA PRODUTO E PRODUÇÃO http://seer.ufrgs.br/produto&producao/ REVISTA TECNOLOGIA http://www.unifor.br/index.php?option=com_content&view=article&id=312&Itemi d=640 PRODUCT: MANAGEMENT & DEVELOP-MENT http://pmd.hostcentral.com.br/ 1.4.3 Projeto Integrador Os currículos dos Cursos Tecnológicos visam formar profissionais competentes, aptos para atuar no mercado de trabalho, por meio do desenvolvimento de capacidades direcionadas à aplicação dos conhecimentos adquiridos em seus currículos, acrescidos de práticas interdisciplinares de seus PI’s previstos em seus Projetos Pedagógicos de Curso. Dessa forma a avaliação dos conteúdos a partir das disciplinas, será agregada à avaliação dos Projetos Integradores (PI), e sua carga horária distribuída 54 segundo o desenvolvimento das competências necessárias à formação ao longo dos módulos dos cursos: 70h por módulo. Os PIs têm significância idêntica aos resultados das demais disciplinas, inclusive para a obtenção da certificação de qualificação profissional. A prática pedagógica desses cursos prevê que as avaliações dos projetos integradores sejam realizadas por professores especializados nas diversas áreas do conhecimento dos respectivos cursos. Também pelas bancas avaliadoras multidisciplinares. Assim, os PIs visam à integração de conhecimentos adquiridos no transcorrer do módulo, além de permitir o desenvolvimento de competências significativas a partir da aprendizagem pessoal e não somente àquelas adquiridas em salas de aula. Além disso, procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas no ambiente de trabalho; permitem, ainda, o acompanhamento ao longo dos módulos, aproximando alunos e professores da construção do conhecimento e das práticas das organizações pesquisadas. A avaliação do PI será através da aplicação de instrumentos pertinentes às características dos projetos e desenvolvimento das respectivas disciplinas: pesquisas, estudos de caso, desenvolvimento de projetos de intervenção, simulação na implementação de projetos, estudos técnicos etc., que serão propostos e acompanhados pelo(a) Professor(a) Orientador(a), Coordenação dos Cursos e Coordenação Geral do PI. As Coordenações de Curso também irão designar docente para a orientação direta do PI para cada um dos módulos do curso. Os PIs têm por objetivo geral integrar os conhecimentos nas áreas específicas dos cursos e a prática organizacional, promovendo o desenvolvimento de competências, ou seja, a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar 55 em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Seus objetivos específicos ao longo dos módulos são: ambientação com o mercado de trabalho; organizacionais; legitimação oportunizar dos reflexão conceitos sobre as face as práticas competências em desenvolvimento; desenvolver habilidades de pesquisa e interpretação de dados e informações; despertar o senso prático e o interesse pela pesquisa no exercício profissional; promover integração e cooperação tecnológica entre a universidade e o mercado de trabalho; incentivar a criatividade e os talentos pessoais e profissionais; identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão empresarial; interação com os conhecimentos acadêmicos e a aplicação no trabalho. Os PI’s para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial foram organizados para serem desenvolvidos ao longo dos módulos como atividades extraclasse, distribuídos da seguinte forma: • O desafio no módulo inicial será o de introduzir os alunos na Pesquisa Científica. Assim, não haverá nesse momento o desenvolvimento de Pesquisa de Campo (Estudo de Caso). Cada Grupo concentrará esforços para o domínio do Padrão de Formatação do trabalho e para o desenvolvimento da reflexão científica. Assim, os alunos deverão desenvolver Revisão Bibliográfica sobre os temas discutidos no 1.º Módulo. • Tendo domínio dos aspectos que envolvem a Pesquisa Científica, os alunos passarão a desenvolver, nos demais módulos, o Projeto Integrador por meio de um Estudo de Caso junto às Empresas/Comércios, de modo a relacionarem as competências desenvolvidas nos respectivos módulos do curso às situações práticas do Mercado de Trabalho. 56 Certificação As certificações serão concedidas ao final de cada módulo, conforme anexo 2, da seguinte forma: 1º Módulo: Certificação em Gestão de Estoques 2º Módulo: Certificação em Qualidade e Produtividade 3º Módulo: Certificação em Planejamento da Produção 4º Módulo: Certificação em Tecnologia da Produção 5º Módulo: Certificação em Administração da Produção 6º Módulo: Certificação em Gestão Empresarial. 1.4.4 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do CursoSuperiorde Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional. 57 1.4.5Atividades Complementares As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sobmúltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1.5 Metodologias de Ensino A proposta metodológica para Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrialbaseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando emdireção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio)da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. 58 Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, à análise, à reflexão e à prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de umambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: - A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. - A formação do profissional deTecnologia em Gestão da Produção Industrial envolve a eleição de formas didático-pedagógicas pertinentes ao tipo 59 de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas a instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas; b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida; c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular; d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de 60 e) f) g) h) i) j) apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções; Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral; Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir, no momento da avaliação, uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação; Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações. Visitas: essaatividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. Aulas Práticas:os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 61 1.6. Apoio ao discente 1.6.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade INED de Rio Claro são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los orientá no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 1.6.2 2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade INED de Rio Claroassume assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação ção adequada e atual dos discentes. 1.6.3 .3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade INED de Rio Clarogarante, garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade é atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 62 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.6.5 Monitoria O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensinoaprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc. A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção. Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso deTecnologia em Gestão da Produção Industrial será considerada como Atividade Complementare é oferecida aos Sábados. 1.6.6 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. 63 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade INED de Rio Claro é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade INED de Rio Clarociente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. 64 Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 65 1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional daFaculdade INED de Rio Claro, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional naFaculdade INED de Rio Claro, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. 66 Nesse sentido, aFaculdade INED de Rio Claro: • • • • • • a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes naFaculdade INED de Rio Claro, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: • • possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. 67 Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação daFaculdade INED de Rio Claro; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES, para uso exclusivo dos alunos é composta por 03 laboratório de informática, com acesso a internet, totalizando75computadores funcionais. A estrutura de Tecnologia da Informação dos setores administrativos que dão apoio pedagógico e acadêmico, totalizam30 computadores,com acesso à internet. A Faculdade INED de Rio Clarotambém conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: • Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. 68 Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. • Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. • Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado; • Biblioteca Virtual; • Laboratórios de Informática: • Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação; • Software específicos para os cursos; • Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. • E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. • Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. • TV Uniesp. 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou 69 oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72: Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. 70 Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 71 2.CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.2Coordenação do Curso 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; 72 IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: Profa. Dra. Claudia Gibertoni Graduação: Engenharia de Materiais – Ênfase: Materiais Cerâmicos. Universidade Federal de São Carlos. Ano de conclusão: 1998 Mestrado em: Ciência e Engenharia de Materiais – Ênfase: Materiais Cerâmicos – PPG-CEM (UFSCar). Conclusão: 2004 Dourado em: Ciência e Engenharia de Materiais – Ênfase: Desenvolvimento Tecnológico – PPG-CEM (UFSCar). Conclusão: 2008 Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 3,5 anos • FAAL: Faculdade de Administração e Artes de Limeira, 2010 - atual; • Asser / Porto Ferreira 2011/2011; • CBTA – 2011 - atual. Tempo de Experiência Profissional: 5,5 anos Regime de Trabalho: INTEGRAL Carga Horária de Coordenação de Curso: 10 horas 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente daFaculdade INED de Rio Claro, especificamente os do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1 Perfil esperado do Docente 73 Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: • Em atividades de ensino; • Em atividades de pesquisa e de extensão; • Em atividades de capacitação; 74 • Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade INED de Rio Claroe sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e nãodocentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO". 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada 75 A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. Asregras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.6Funcionamento do colegiado de curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo V, art. 27 a 30. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: • • • • • • • Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. 76 O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 3 INFRAESTRUTURA A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. 3.1. Infraestrutura Física Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da produção Industrial, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Faculdade INED de Rio Claro - CBTA em relação à melhoria e implantação gradativa da sua infraestrutura física. Quant. Área (m²) Auditório 1 100 Banheiros 25 120 Biblioteca 1 125 Instalações Administrativas 1 200 Recepção 1 39 Laboratórios 3 150 Atendimento Psiopedagógico ao aluno 1 16 Salas de aula 26 1430 Salas de Coordenação 7 55 Salas de Docentes 1 43 Sala NDE/CPA 1 19 Instalações 77 GabinetesProf.TI 9 55 Centro de Convivência/Cantina 1 em construção Portaria 1 Tabela nº 4 - Infraestrutura Física. - Fonte: Diretoria - 2014. 16 78 3.1.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI A Faculdade disponibiliza espaços aos professores Tempo Integral, com área total de 55 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.2. Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de 19 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com área total de 55m² com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 3.1.4. Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 43 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 79 3.1.5. Salas de Aula As salas de aula somam 26 espaços, sendo que, variam de 40 a 70 m2, totalizando a área 1.430m², com capacidade para 40 a 60 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram Natural e dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Ventilação Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas Artificial técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, desempenho professor-aluno. não comprometendo o 80 3.2. Laboratórios de Informática 3.2.1 Laboratório de Informática I Equipamento Computadores Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB Quantidade 16 3.2.2.Laboratório de Informática II Equipamento Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB Computadores Quantidade 14 3.2.3 Laboratório de Informática III Equipamento Computadores Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB Quantidade 20 3.2.4 Laboratórios Específicos Estão previstas atualizações periódicas conforme a necessidade durante o quinquênio e a implantação de mais um Laboratório de Informática com 20 CPUs em 2015. Além disto, está previsto a implantação de um Laboratório de Química e Física, um Laboratório de Metrologia para o Curso de Gestão da produção Industrial 81 3.3 CPD Equipamento Servidor Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i3-3220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB Quantidade 01 Fonte: Diretoria – 2014. 3.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia Equipamento Especificação Projetores Multimídia Scanner Epson H430 A Quantidade 09 HP ScanJet (5200c - 38000 02 Appotek AKM 500 01 Yoga DM 300 A 01 Mesa de Som Microfones Fonte: Diretoria – 2014 3.5 Computadores de uso Administrativo e Acadêmico Equipamento Computadores Especificação Dell, modelo optilex 3010 Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz Memória instalada (RAM) 4GB Quantidade 15 82 3.6. Biblioteca A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade INED de Rio Claro - CBTA. Caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca. 3.6.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, para o controle e a administração de todo o acervo. 3.6.2 Espaço Físico Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 122 m², sendo: 82 m² destinados às prateleiras com livros, periódicos e dvds; 40 m² destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos, e baias individuais) 06 computadores com acesso à internet (wi-fi) para pesquisa. 3.6.3 Acervo por Área do Conhecimento Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdademontaem 8.222 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições. Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento: 83 Acervo por Área do Conhecimento Área do Quantidade conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas LIVROS 81 Ciências Sociais Aplicadas 3.806 Ciências Humanas 1.552 Linguística, Letras e Artes 361 Engenharia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Outros 422 14 23 139 TOTAL DE LIVROS PERIÓDICOS ELETRÕNICOS 1.824 8.222 Ciências Exatas e da Terra 65 Ciências Sociais Aplicadas 53 Ciências Humanas 10 TOTAL DE PERIÓDICOS 138 OBRAS DE REFERÊNCIA 24 TOTAL DE DVD´s Tabela nº 5 - Acervo da Biblioteca 129 3.6.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição. A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade INED de Rio Claro. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material a Bibliotecária, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: 84 a) seis computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de acervo - PHL -, desenvolvido para essa finalidade. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.6.5 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade INED de Rio Claro é de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h. 3.6.6 Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade INED de Rio Claro, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 6 (seis) computadores, todos ligados à Internet para consulta local do acervo e pesquisa; 3.6.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDEe indicações de professores. 85 Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3. Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, contempla 3 títulos físicos e 1 título virtual, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, 11 exemplares para cada Título. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da Instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4. Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Administração contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da Instituição. 86 3.5. Periódicos Especializados: A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.cbta.edu.br/biblioteca) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de Produção Industrial, são: REVISTA PRODUCTION http://www.prod.org.br/ REVISTA ABENGE http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA http://www.revistaproducaoengenharia.org/area/edicoes CIÊNCIA E ENGENHARIA http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379 ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00013765&lng=pt&nrm=iso BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104663220120002&lng=pt&nrm=iso CERÂMICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0366691320120001&lng=pt&nrm=iso MATERIALS RESEARCH - Ibero-american Journal of Materials http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1516143920120001&lng=pt&nrm=iso JOURNAL OF MICROWAVES, OPTOELECTRONICS AND ELECTROMAGNETIC APPLICATIONS http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379 LATIN AMERICAN JOURNAL OF SOLIDS AND STRUCTURES http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=16797825&lng=en&nrm=iso 87 REVISTA MATÉRIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1517707620110001&lng=en&nrm=iso GESTÃO & PRODUÇÃO http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104530X&lng=en&nrm=iso CIÊNCIA & TECNOLOGIA http://www.unimep.br/phpg/editora/mostrapagina1.php?ed_pagina_nome=rev_r ct EDUCAÇÃO & TECNOLOGIA http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct REVISTA O MUNDO DA USINAGEM http://www.omundodausinagem.com.br/ REVISTA PESQUISA OPERACIONAL http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01017438&nrm=iso&rep=&lng=pt REVISTA PRODUTO E PRODUÇÃO http://seer.ufrgs.br/produto&producao/ REVISTA TECNOLOGIA http://www.unifor.br/index.php?option=com_content&view=article&id=312&Itemi d=640 PRODUCT: MANAGEMENT & DEVELOP-MENT http://pmd.hostcentral.com.br/ 88 ANEXO 1- REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares dos Cursos Superiores (licenciaturas, bacharelados e tecnológicos) da Faculdade INEDde Rio Claro - CBTA CAPÍTULO I: DA DEFINIÇÃO, PRÍNCÍPIOS E FINALIDADE Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, oferecidos pelo CBTA. Art. 2º. As Atividades Complementares, doravante denominadas simplesmente neste Regulamento pela sigla ATC, são regidas pelos seguintes princípios: I - da articulação entre pesquisa e extensão; II - da ética profissional; III - da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania; IV - da interdisciplinaridade; e V - da integração entre corpo discente, corpo docente e comunidade. Art. 3º. Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso em que o(a) discente encontra-se matriculado. Parágrafo único. As atividades definidas no caput deste artigo são reconhecidas quando realizadas na própria Instituição ou outra de comprovada idoneidade, sendo considerada a carga horária registrada no respectivo certificado para efeitos de contagem de horas de ATC e desde que os temas tratados estejam relacionados com os objetivos institucionais, a critério do Coordenador do respectivo Curso. Art. 4º. As ATC têm como finalidade proporcionar ao estudante a possibilidade de realizar uma trajetória autônoma de conteúdos extracurriculares que lhe permita enriquecer o conhecimento acadêmico, fortalecendo os objetivos e a missão inerentes ao Projeto Pedagógico do Curso de Graduação, levando-se em apreço o perfil do egresso. CAPÍTULO II: DA ORGANIZAÇÃO Art. 5º. O controle acadêmico das ATC está sob a responsabilidade do Núcleo de Prática Acadêmica do CBTA (NPA), coordenada por um responsável devidamente indicado pela Direção e contratado pela Mantenedora, coadjuvado por tantos auxiliares quantos necessários, o qual compete: I - elaborar o Regulamento interno das ATC e submetê-lo aos órgãos colegiados para a devida homologação; II – instituir, padronizar e aprovar os modelos de formulários necessários para o seu bom funcionamento; III – cumprir e fazer cumprir os horários e atividades inerentes ao NPA; IV - fixar os critérios e condições a serem exigidos para o credenciamento de órgãos, entidades ou empresas públicas e privadas junto ao NPA, nos assuntos atinentes às ATC; 89 V - fixar formas e critérios para o cumprimento das ATCs internas e externas; VI - aprovar projetos alternativos que preencham os requisitos legais e práticos necessários ao seu desenvolvimento; VII - manter em ordem os arquivos de toda correspondência recebida e expedida, bem como de toda a documentação protocolada, distribuída e contabilizada por alunos e professores; VIII - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao setor; IX - manter atualizados os livros de registros de entrada e saída de todas as peças e trabalhos protocolados, anotando a data e hora de entrega e mediante recibo; X - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhes forem solicitadas pela Direção, na forma deste Regulamento; XI - controlar a frequência do pessoal do setor; e XII - guardar e controlar todo o material utilizado. CAPÍTULO III: DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 6º. Os alunos desenvolvem as ATCs sob o controle, a orientação e a avaliação do NPA. Art. 7º. As modalidades e a carga horária das ATCs a serem oferecidas pela Instituição são divulgadas no início de cada semestre letivo, de modo a permitir a livre escolha pelos alunos, quando for o caso, salvo casos excepcionais, devidamente autorizados pelo Diretor. Art. 8º. A participação comprovada de discentes às atividades referidas no caput deste artigo implica no cancelamento de faltas no período coincidente de aulas, desde que não excedam a 5 (cinco) dias letivos, por semestre, bastando requerimento do aluno endereçado ao NPA. § 1º. O requerimento citado no caput, após a anuência escrita do NPA, deverá ser remetido à Secretaria Geral para as devidas providências. § 2º. O disposto no caput anterior aplica-se às atividades desenvolvidas tanto pelo CBTA quanto pelas realizadas externamente. Art. 9º. O CBTA, através de cada Coordenador de Curso, poderá fixar junto à sua estrutura curricular, uma quantidade de horas destinadas a ATC, sendo requisitos essenciais que o aluno obtenha um mínimo de 75% de frequência e, na avaliação, quando prevista no Projeto Pedagógico do Curso, alcance aproveitamento, de conformidade com o sistema de avaliaçãodeterminado pelo Regimento Geral da Instituição. Art. 10. Atividades como cursos, minicursos ou outros eventos somente serão considerados como ATC mediante análise e parecer conclusivo emitido pelo Coordenador do Curso e desde que atendidos os seguintes requisitos: I - Início e encerramento dos cursos ou eventos durante o período em que estiver regularmente matriculado no Curso de Graduação a que se propõe apresentar as atividades complementares; e 90 II - apresentação de comprovante de participação em curso ou evento, em papel timbrado, contendo a carga horária total, a data e a assinatura do responsável. Art. 11. A atribuição da carga horária para os cursos ou eventos a que se refere o artigo anterior far-se-á de acordo com o Anexo I do presente Regulamento. Art. 12. Outras hipóteses não previstas neste Regulamento serão tratadas individualmente, mediante requerimento do aluno, endereçado ao Coordenador do Curso, protocolado na Secretaria do NPA, instruído com os documentos necessários à comprovação de alegações e amparo ao seu pedido. Parágrafo Único. Independentemente da possibilidade de escolha e respeitadas as normas contidas neste Regulamento, cada aluno terá que cumprir, quando obrigatório, o mínimo de horas de ATC exigido para cada curso em seus Projetos Pedagógicos. Art. 13. As diversas modalidades de ATC, comuns a todos os cursos do CBTA, estão relacionadas na Tabela de Atividades Complementares, documento que faz parte integrante deste Regulamento como Anexo I. Parágrafo único. É vedado o cômputo de mais de 50% (cinquenta por cento) da carga horária exigida em uma única das modalidades referidas no Anexo I. Art. 14. As ATC e suas formas de aproveitamento são definidas pelo Coordenador de cada curso a cada início de período letivo, podendo ser realizadas durante os períodos letivos ou entre o intervalo de um para outro, segundo o calendário acadêmico, aprovado pelo Diretor da Instituição. CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15. As faltas disciplinares, éticas ou de qualquer outra natureza são julgadas de conformidade com o Regimento geral do CBTA, respeitada a legislação em vigor. 2 Art. 16. Os casos omissos são resolvidos pela Coordenação de cada Curso de Graduação e, em grau de recurso, pela Direção do CBTA, quando é exaurido o pleito. Art. 17. O presente Regulamento entra em vigor imediatamente após sua aprovação pelo Conselho Superior de Educação do CBTA, revogadas as disposições em contrário. 91 ANEXO I – TABELA AVALIATIVA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NPA – NÚCLEO DE PRÁTICA ACADÊMICA DO CBTA Formas de AtividadesComplementares I -Realização de cursos considerados como atividades complementares: realização de curso regular de Informática realização de curso regular de Língua Estrangeira realização de cursos de extensão: A carga horária dos cursos: Disciplinas cursadas fora da IES II - Realização de gestão: participação em órgãos colegiados da IES participação como Representante de Sala participação na Empresa Jr. da IES estágio extracurricular em instituições conveniadas com a IES III - Visitas: Visitastécnicas IV - Extensão: participação em programas de extensão que não configurem estágio V - Participação em eventos com apresentação de trabalho: participação na organização de eventos inerentes à área de formação participação como mediador ou debatedor em eventos relacionados à área de formação participação com apresentação de trabalho em seminários, simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao desenvolvimento cultural Participaçãoematividadessimuladas participação em intercâmbio ou convênio cultural VI - Participação em eventos como ouvinte: participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares voltados à área de formação participação como ouvinte em seminários, simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao enriquecimento cultural VII - Pesquisa: participação individual ou em grupo de pesquisa da graduação, com produto final publicado em periódico, obra coletiva ou livro (texto integral) Desenvolvimento de projeto e/ou monografia na área de políticas ambientais apresentação de trabalho de pesquisa em congressos, concursos de monografia, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares desenvolvimento de protótipos: 50h por semestre VIII - Outros: desenvolvimento de material didático outras atividades, a critério do Coordenador do Curso Pontuação 50 h no máximo 50 h no máximo A CH da disciplina: 10 h porsemestre 30 h porsemestre 30 h porsemestre 30 h porsemestre 4 h porvisita 20 h porsemestre Até 20 h do total 04 h porevento Até 20 h do total 4 h poratividade Até 20 h do total 02 h porevento/turno Até 20 horas do total 30 h porsemestre 30 h por semestre 10 h portrabalho 50h porsemestre 10 h porsemestre. O Coordenador decide