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INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA IERC
FACULDADE INED DE RIO CLARO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
COORDENADORA DO CURSO
Profa.Dra.CLAUDIA GIBERTONI
RIO CLARO
2014
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Sumário
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA................................................. 5
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino .......................................... 5
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora .................................................... 5
1.1.2 Dados da Entidade Mantida ............................................................ 5
1.1.3 Perfil da IES ...................................................................................... 5
1.1.4 Missão da IES ................................................................................... 6
1.1.5 Dados socioeconômicos da região ................................................ 6
1.3. Contextualização do Curso................................................................. 14
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas ............................................................... 14
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................ 14
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ................................... 16
1.3.4 Missão do Curso ............................................................................ 17
1.3.5 Objetivos do Curso ........................................................................ 17
1.3.5.1 Objetivos Gerais .......................................................................... 17
1.3.5.2 Objetivos Específicos ................................................................. 19
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso ...................................................... 20
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes ........................................ 21
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão da
Produção Industrial .................................................................................... 22
1.4.1 Estrutura Curricular ....................................................................... 22
1.4.2 Conteúdos Curriculares ................................................................ 24
1.4.3 Projeto Integrador .......................................................................... 53
1.4.4 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ........................ 56
1.4.5 Atividades Complementares ......................................................... 57
1.5 Metodologias de Ensino....................................................................... 57
1.6. Apoio ao discente ............................................................................... 61
1.6.1 Apoio Pedagógico .......................................................................... 61
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos ................................................. 61
1.6.3 Apoio Psicopedagógico ................................................................ 61
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento .......................................................... 62
1.6.5 Monitoria ......................................................................................... 62
1.6.6 Bolsas de Estudos ......................................................................... 62
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ....................... 63
Programas Federais de Financiamento de Estudos .............................. 64
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ........ 65
3
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem ................................................................................. 67
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem.............................................................................................. 68
2. CORPO DOCENTE ...................................................................................... 71
2.1 Núcleo Docente Estruturante ............................................................. 71
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ......................... 71
2.2 Coordenação do Curso ....................................................................... 71
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso.............................................. 71
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica
do coordenador: ...................................................................................... 72
2.3 Corpo Docente do Curso ..................................................................... 72
2.3.1 Perfil esperado do Docente ........................................................... 72
2.3.2 Atividades Docentes ...................................................................... 73
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ........................ 74
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ............................ 74
2.6 Funcionamento do colegiado de curso .............................................. 75
3 INFRAESTRUTURA ..................................................................................... 76
3.1. Infraestrutura Física ............................................................................ 76
3.1.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI .... 78
3.1.2. Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ......... 78
3.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos.............................................................................................. 78
3.1.4. Sala de Professores ...................................................................... 78
3.1.5. Salas de Aula ................................................................................. 79
Salubridade ................................................................................................. 79
3.2. Laboratórios de Informática ............................................................... 80
3.2.1 Laboratório de Informática I .......................................................... 80
3.2.2.Laboratório de Informática II ......................................................... 80
3.2.3 Laboratório de Informática III ........................................................ 80
3.2.4 Laboratórios Específicos .............................................................. 80
3.3 CPD ........................................................................................................ 81
3.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia................................................... 81
3.5 Computadores de uso Administrativo e Acadêmico ......................... 81
3.6. Biblioteca.............................................................................................. 82
3.6.1 Organização do Acervo ................................................................. 82
3.6.2 Espaço Físico ................................................................................. 82
3.6.3 Acervo por Área do Conhecimento .............................................. 82
4
3.6.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de
Aquisição. ................................................................................................ 83
3.6.5 Horário de Funcionamento ............................................................ 84
3.6.6 Serviços Oferecidos....................................................................... 84
3.6.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo ... 84
3.3. Bibliografia Básica ........................................................................... 85
3.4. Bibliografia Complementar ............................................................. 85
3.5. Periódicos Especializados: ............................................................. 86
ANEXO 1 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...... 88
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1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
IES
INSTITUTO
DE
ENSINO
REPRESENTAÇÕES LTDA
DE
RIO
CLARO
E
ENDEREÇO
Rodovia Washington Luiz Km 171,6 CEP 13 501 600
CIDADE
RIO CLARO
ATOS LEGAIS
Contrato Social registrado e microfilmado na JUCESP
NIRE 35.217.606.503
Última Alteração em 13/12/2010, JUCESP – Registro sob
nº431.792/10-0
CNPJ
05.143.059/0001-52.
FINALIDADE
Ministrar a educação superior, curso técnico e
tecnológico, cursos sequencias e de graduação, de
extensão e de pós- graduação.
SP
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
INSTITUTO
DE
ENSINO
REPRESENTAÇÕES LTDA
ENDEREÇO
Rodovia Washington Luiz Km 171,6 CEP 13 501 600
CIDADE
RIO CLARO
ATOS
LEGAIS
Credenciada pela Portaria MEC nº 3594 de 19/12/2002,
publicado no DOU de 20 de Dezembro de 2002.
Credenciada para cursos superiores à distância pela
Portaria MEC nº 636 de 29/06/2007, publicado noDOU de 09
de julho de 2007.
Recredenciada pela Portaria MEC nº 902 de 06/07/2012,
publicado no DOU de 09/07/2012.
FONE
(19) 3522-2323
DIRETORIA: Prof. Demetrius Abrão Bigaram
1.1.3 Perfil da IES
DE
RIO
CLARO
E
SP
6
A Faculdade INED de Rio Claro tem seu perfil voltado para a formação do seu
aluno, e para tanto:
•
preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases
éticas e morais;
•
tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
•
procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
•
valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel
docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e
dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;
•
busca agregar recursos e tecnologias, visando fortalecer a qualidade do
ensino;
•
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
•
é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;
•
relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade INED de Rio Clarotem por missão:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária,
permitindo a educação para todos e a inserção social por
meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades
compatíveis com a realidade socioeconômica da região e
de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de
projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades
da comunidade”.
1.1.5 Dados socioeconômicos da região
7
O município de Rio Claro está localizado na região de Campinas e faz parte de
uma microrregião bastante desenvolvida e em constante expansão econômica,
contando com um polo industrial desenvolvido com empresas de pequeno,
médio além de grandes multinacionais, apresentando uma diversidade de
produtos industrializados, onde os principais são: fibras de vidro, tubos e
conexões de PVC, eletrodomésticos da linha branca, produtos químicos leves,
metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de autos,
papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agro avícolas, nutrição de
animais, artefatos de borrachas especiais.
Atualmente Rio Claro conta com 185 mil habitantes e um PIB (produto interno
bruto) de 3,9 bilhões de reais e crescimento econômico anual acima da média
nacional em torno de 6%, tendo também a perspectiva de se tornar um polo de
tecnologia médica devido à existência de várias empresas deste setor no
município, sobretudo as de implantes.
Juntamente com as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis,
Ipeúna, Piracicaba e Araras, forma o maior polo cerâmico das Américas; são
48 indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Rio Claro, cujos
municípios são potenciais para a Faculdade INED de Rio Claro - CBTA,
totalizando uma população de 994.419 mil habitantes.
Quadro nº 03. População de abrangência da Região de Rio Claro
Município
Araras
Cordeirópolis
Ipeúna
Limeira
Piracicaba
Rio Claro
Santa Gertrudes
TOTAL
Fonte IBGE – 2010
População/Habitantes
118.843
21.080
6.016
276.022
364.571
186.253
21.634
994.419
O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto
Internacional deGuarulhos, na região metropolitana da capital.
Rio Claro ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área
urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de
açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica
(ALL), que interliga Rio Claro a São Paulo (Estação da Luz) e a Santos,
propiciando escoamento rápido da produção industrial do município. Os
entroncamentos a partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado
(Panorama) e Noroeste (São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo
ligação do municipio de Rio Claro com todo o Estado de São Paulo.
A cidade de Rio Claro é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada
uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz a ligação do
8
município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva, São José do Rio
Preto, Campinas; dentre outros.
A) Educação:
•
•
IDH-M Educação: 0,903 (2000)
Taxa de alfabetização: 94,90% (2000)
Possui escolas e centros de educação infantis mantidos pela prefeitura,
escolas estaduais e particulares, escolas profissionalizantes e unidades do
SESI, SENAI, SENAC, SEST/SENAT, ETEC - Centro Paula Souza, com cursos
extensivos e profissionalizantes. Além da Guarda Mirim de Rio Claro - desde
1961 que encaminha jovens e adolescentes ao mercado de trabalho, após os
mesmos participarem do Curso Pré-Profissionalizante (CPP). Em 2013,
somente em Rio Claro o nº de matriculados no Ensino Médio foi de 7.399
alunos e na região de abrangência totaliza43.177 alunos, sem considerar os
alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos, os quais se constituem
potencial para o ingresso no Ensino Superior.
As matriculas na cidade de Rio Claro e região, segundo dados do INEP
(2013) são as seguintes:
9
10
Quadro nº 04. Matrículas da cidade de Rio Claro e região
11
B) Ensino Superior Público:
UNESP "Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho", onde são oferecidos
vários cursos superiores por meio de dois institutos da Universidade Estadual
Paulista (pública), oferencendo: cursos de graduação em Ecologia (1º do
Brasil), Biologia, Educação Física, Geologia,Geografia, Física, Engenharia
Ambiental, Ciências da Computação, Matemática, Pedagogia e diversos cursos
de pós-graduação.
C) Ensino Superior Privado:
• Faculdades Claretianas
• Faculdade Anhanguera de Rio Claro
• Faculdade Asser de Rio Claro
• Faculdade INED de Rio Claro - CBTA
• Universidade Paulista UNIP
D) Demografia:
[4]
• População: 187,637 (2011)
• Taxa de Urbanização (%): 97,60 (2004)
• Taxa geométrica de crescimento anual da população (em % a.a.): 1,97
(2004)
• Urbana: 163.477 (2000)
• Rural: 4.741 (2000)
• Homens: 82.232 (2000)
• Mulheres: 85.986 (2000)
• Densidade demográfica (hab./km²): 337,31 (2000)
• Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,64 (2000)
• Taxa de fecundidade: 2,71 filhos por mulher (2000)
E) Economia
Rio Claro e as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis, Ipeúna,
Piracicaba e Araras formam o maior pólo cerâmico das Américas. De acordo
com a Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer), são 48
indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos.
Destaca-se, também, pela diversidade de produtos industrializados onde os
principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos da
linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias,
balas e caramelos, peças de autos, papelão ondulado e pardo compacto,
estamparias, agroavícolas, nutrição de animais, artefatos de borrachas
especiais.
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F) Saúde
Na saúde pública, o município está dinamizando sua infraestrutura.
•
5 hospitais (sendo um deles psiquiátrico)
• maternidades
• 7 unidades básicas de saúde
• 2 centros de saúde
• pronto-socorros
• centro de vigilância sanitária
• Centro de vigilancia Epidemiologica
• centro de zoonoses
• centro de habilitação infantil
• AME (UNICAMP)
• saúde do trabalhador
• programas específicos como o DST AIDS
• SAMU
G) Clima:
O clima da região de Rio Claro pode ser considerado tropical com duas
estações definidas - Cwa na classificação de Koeppen, ou seja, w: seca no
inverno, a: mês mais quente com temperatura superior a 22°C, ou tropical
alternadamente seco e úmido, controlado por massas tropicais e equatoriais,
que predominam em mais de 50% do ano (MONTEIRO, 1973). A temperatura
média do mês mais frio varia entre 2.4°C e 17.1°C. As temperaturas médias
anuais situam-se entre 18,1°C e 20,9°C (TROPPMAIR, 1992).
H) Desenvolvimento Industrial
O Distrito Industrial de Rio Claro, criado na década de 1970, localiza-se na
zona norte da cidade e é regulamentado por Legislação Municipal. Ocupa uma
área total de 11 milhões de m² e oferece excelente infraestrutura como:
•
rede de água,
• esgoto,
• energia elétrica,
• sistema de telefonia,
• pavimentação,
• facilidade no combate a incêndios pela proximidade do Corpo de
Bombeiros.
O Distrito Industrial tem uma configuração que possibilita a instalação de
grandes estruturas (lotes de aproximadamente 25.000 m²), bem como
estruturas menores, em lotes que variam de 1.200 m² a 5.000 m².
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I)
Setor Terciário
Empresas de impacto econômico e social na cidade:
•
WHIRLPOOL: (4.000 Colaboradores) atua no Brasil com as marcas
Brastemp, Consul e KitchenAid (multinacional).
• TIGRE: (2.000 Colaboradores) atua no setor de tubos e conexões
(multinacional).
• DNPEstamparia: (1.500 Colaboradores) atua no setor de peças para
automóveis, sendo uma das principais fornecedoras da empresa
automotiva “Volkswagem”.
• RICLAN: (800 Colaboradores) atua no setor de balas, pirulitos e
chicletes com as marcas Freegells, TNT, Gomutcho, Buzzy, Pocket,
Energi Light. Exportando para Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita,
Iêmen e Catar.(Unidades em Rio Claro: Avenida Presidente
Kennedy(Matriz) e Unidade-2 localizada na Avenida Brasil - Distrito
Industrial)
• BRASCABOS: (2.500 Colaboradores) atua no setor de chicotes e
componentes eletrônicos. Líder do mercado - tem como principal cliente
a Whirlpool, que também fornece seus produtos para o setor
automobilístico. Conta com duas unidades: Distrito Industrial de Rio
Claro e outra em Manaus-AM.
• HARAS SÃO JOSÉ E EXPEDICTUS: atua na criação, seleção e
exportação do cavalo de corrida da raça Puro Sangue Inglês. Fundado
em 1906 é o mais antigo e famoso haras brasileiro. Com filial na
Argentina onde se denomina Haras Rio Claro S.A.
• DESTILARIA TRÊS FAZENDAS: (180 colaboradores): atua no setor de
bebidas, como destilaria de cachaça (Velho Barreiro), inclusive com uma
gama considerável de produtos voltados para a exportação.
A expansão de novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o
Município de Rio Claro e região, voltados para as atividades de comércio,
indústria, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o
atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar
sua educação acadêmica.
Na análise geral da região, depreende-se que a cidade de Rio Claro e região
tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o
seu mercado de trabalho, incluindo nelasa área de Análise e Desenvolvimento
de Sistemas, somente de maneira que atenda o dinamismo de uma região rica
e promissora do Estado de São Paulo. A proximidade com a grande metrópole
da Capital do Estado, a vocação industrial e sucroalcooleira, aliada à beleza
natural da região são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a
região de Rio Claro que está crescendo sem perder de vista a qualidade de
vida e o respeito ao meio ambiente.
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Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e
comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia,
crescimento da economia acenam e justificam um aumento de investimento,
tanto público quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A Faculdade já
aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da qualidade
do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs.
1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso
Desenvolvimento de Sistemas
Denominação:
Total de vagas anuais:
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
Regime de matrícula:
Carga Horária Total:
de
Tecnologia
em
Análise
Curso Superior deTecnologia
Gestão da Produção Industrial
100 Noturno e 50 Matutino
50 alunos
Noturno/Matutino
Seriado Semestral
2.400 h/aula
420 h Projeto Integrador
200h Atividades Complementares
e
em
Integralização da carga horária
Limite Mínimo: 06 semestres;
do curso: limite mínimo e
Limite Máximo: 09 semestres
máximo:
1.3.2Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos
Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas
institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de
suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em
seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em
realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante
o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que
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possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus
mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população
envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão
às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e
regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso deGestão da Produção Industrialda
Faculdade INED de Rio Claro mantém articulação com o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo
às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da
qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,
tecnológico e social na região de abrangência.
A FaculdadeINED de Rio Claro, para atender de modo cada vez mais
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar
com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de
competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá
continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, proporcionando
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do
conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade
em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os
desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso deTecnologia em
Gestão da Produção Industrial daFaculdade INED de Rio Claro, proporcionará
ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como
cidadão participativo.
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A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua
estrutura, garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos
no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações
coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno daFaculdade INED de Rio Claro,
cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com
o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE
(Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos
objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade
INED de Rio Claroestão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão,
funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das
relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A
instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e
não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à
produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou
acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento
das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões
éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com
objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e
não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na
realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição
busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso deTecnologia em Gestão da Produção
IndustrialdaFaculdade INED de Rio Clarofoi estruturado de forma que atenda
o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que trata dos Cursos Superiores de
Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução CNE/CP 3, de 18 de
dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Parecer
CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de
Tecnólogo.
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Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a
Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre
as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que
estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº
01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
O PPC deTecnologia em Gestão da Produção Industrialestá ainda em
consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI daFaculdade INED de Rio Claro.
1.3.4 Missão do Curso
A missão do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial é
formar profissionais capazes de utilizar as técnicas de gestão aliadas ao
processo produtivo e à tecnologia, contribuindo, desta forma, para elevar a
competitividade, desenvolvimento tecnológico e econômico da Indústria
Brasileira, respeitando a responsabilidade social e o compromisso ambiental.
1.3.5Objetivos do Curso
1.3.5.1 Objetivos Gerais
Entre os poucos consensos estabelecidos no intenso debate que procura
entender o atual processo de globalização, encontra-se o fato de que a
inovação e o conhecimento são os principais fatores que definem a
competitividade e o desenvolvimento de nações, regiões, setores, empresas e
até de indivíduos. A crescente competição internacional e a necessidade de
introduzir eficientemente os avanços das tecnologias de informação e
comunicação nos processos produtivos têm levado as empresas a centrar suas
estratégias no desenvolvimento da capacidade inovativa.
A produção exerce um papel estratégico nas organizações, o qual precisa ser
compreendido claramente. A configuração dos processos produtivos depende
de características de produtos, processos de fabricação e mercados, sendo
18
fortemente impactada pelos avanços tecnológicos das últimas décadas. As
possibilidades de combinação de tecnologia de produto e processo devem,
então, ser dominadas para uma melhor definição e operação do sistema
produtivo.
O curso para formação de Tecnólogos em Gestão da Produção industrial busca
desenvolver estudos de mercados que permitam definir a competitividade das
empresas, bem como direcionar quais são os seus fatores determinantes.
Considerando as capacidades competitivas das empresas por meio de
projetos, faz-se necessário qualificar profissionais com uma visão integrada do
sistema de produção a fim de que possam desenvolver novos modelos e
sistemas capazes de incrementar a competitividade.
Esses modelos se estruturam a partir de um sólido conhecimento da cadeia de
valor da empresa e de seus competidores nacionais e internacionais a partir de
suas inter-relações e estruturas de governabilidade, dos custos de produção e
de transação envolvidos, da influência do ambiente institucional no ambiente de
decisão da empresa e da tecnologia aplicada aos negócios, fazendo interfaces
com a economia local e nacional. Para avaliar a eficiência desses novos
modelos e sistemas, há a necessidade de compreendê-los como projetos e
desenvolver uma forma de avaliação a fim de definir sua eficiência.
A maior atenção dada ao processo inovativo ao longo das duas últimas
décadas se dá no sentido de uma maior compreensão sobre a importância de
processos interativos de natureza explicitamente social. As principais
tendências relativas às novas especificidades do processo podem ser
destacadas: a significativa aceleração da mudança tecnológica, o rápido
desenvolvimento e utilização das tecnologias de informação e comunicação e a
colaboração entre empresas e montagem de redes industriais. Novos produtos
têm sido desenvolvidos a partir da integração de diferentes tecnologias, que
são crescentemente baseadas em diferentes disciplinas científicas. Mesmo
grandes empresas têm dificuldade em assimilar a variedade de domínios
19
científicos e tecnológicos necessários, o que explica a expansão dos acordos
colaborativos.
Considerando-se as colocações feitas anteriormente, define-se que o
objetivo do curso é a formação de profissionais capacitados a contribuir para a
redução dos custos de produção, aumento da produtividade no trabalho e,
especialmente, garantia da qualidade final dos produtos e serviços oferecidos
aos usuários. A tônica do curso incide nas novas tecnologias e procedimentos
que o gestor da área deverá implementar, testando e aferindo resultados,
promovendo constantes inovações nos processos produtivos para atendimento
do mercado atual e futuro. O curso de Tecnologia em Gestão da Produção
Industrial tem por objetivo a formação de profissionais tecnicamente
competentes, com conhecimentos adequados para possibilitar a coordenação
dos recursos materiais, humanos e financeiros utilizados na empresa, de forma
econômica e eficaz.
Além disso, objetiva-se o desenvolvimento de uma visão interdisciplinar
dos problemas empresariais e industriais, permitindo aos egressos a ocupação
de diversas funções dentro da empresa.
1.3.5.2 Objetivos Específicos
De maneira geral, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção
industrial da Faculdade INED de Tecnologia de Rio Claro objetiva
especificamente:
•
•
•
•
Capacitar profissionais aptos a atuar de forma ética, crítica reflexiva e
criativa em Gestão da Produção Industrial, tornando-os aptos à inserção
em setores profissionais;
Criar espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade;
Desenvolver trabalhos em equipe na perspectiva da aprendizagem da
convivência e da solidariedade;
Oferecer situações de autoaprendizado e de compreensão da
necessidade de formação continuada;
20
•
•
•
•
Oportunizar o uso da computação como ferramenta para viabilizar a
análise, a documentação, a especificação, a implementação e a
manutenção de sistemas de gestão industrial;
Possibilitar a compreensão do processo tecnológico, bem como seus
impactos sociais, econômicos, étnicos e ambientais;
Fornecer ao aluno uma visão multidisciplinar dos conteúdos estudados,
a fim de se favorecer a aplicação de tais conceitos em sua atividade
profissional;
Propiciar ao acadêmico o desenvolvimento de competências
tecnológicas para gestão dos processos industriais.
1.3.6Perfil Profissional do Egresso
O tecnólogo em Gestão da Produção Industrial está habilitado a dirigir e
supervisionar sistemas de operações voltados a processos de fabricação.
Domina o funcionamento, as características e administra o processo de
produção. Tem conhecimento dos controles administrativos da produção,
podendo atuar na área de organização e gerenciamento de sistemas de
produção e inspeção da qualidade. Auxilia no desenvolvimento de projetos de
máquinas, ferramentas e dispositivos de produção. Pode dedicar-se ao ensino,
à pesquisa tecnológica, bem como avaliar o desempenho em seu campo
profissional.
•
Gerente / Supervisor / Assistente Industrial
•
Supervisor / Encarregado de Produção
•
Analista / Inspetor de Qualidade
•
Coordenador / Analista de PCP
•
Programador de Produção
•
Comprador
•
Supervisor de Almoxarifado
•
Supervisor de Expedição
•
Analista de Métodos e Processos
•
Técnico de Pesquisa e Desenvolvimento.
Desta forma, o tecnólogo domina técnicas de gestão que permitem uma
compreensão sistêmica e estratégica de todo o processo produtivo, de modo
integrado, respeitando a responsabilidade social e o compromisso ambiental,
21
podendo exercer julgamento, avaliar riscos e tomar decisões no ambiente
produtivo de negócios. Transforma conhecimentos científicos em processos
operacionais,
usando
conceitos
e
práticas
da
gestão
da
qualidade,
fundamentando suas decisões no saber tecnológico e na visão multidisciplinar
dos problemas.
1.3.7Competências, Habilidades e Atitudes
O Curso de Tecnologia Gestão da Produção industrial tem como objetivo
contribuir para a formação do perfil do profissional, possibilitandoo emprego
dasseguintes competências e habilidades:
•
•
•
•
•
•
•
•
Reconhecer e definir problemas, interpretar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
de forma preventiva transferindo conhecimentos e atuando nos
diferentes graus de complexidade no processo da tomada de decisão;
Desenvolver comunicação compatível com o exercício profissional,
inclusive em negociações e comunicações entre pessoas ou grupos;
Refletir e atuar criticamente sobre áreas de produção, entendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento;
Ter raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas administrativas e de controle, bem assim
expressando-se de modo eficiente diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
Ter iniciativa, criatividade, determinação, administrativa, condições de
aprendizado, abertura aos conceitos de qualidade e das implicações
éticas do seu exercício profissional;
Transferir conhecimentos da vida e da experiência para o ambiente de
trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, adaptando-se a vida profissional;
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações; e
Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.
22
1.4Estrutura Curricular do Curso deTecnologia em Gestão da Produção
Industrial
1.4.1 Estrutura Curricular
1º Módulo – Gestão de Estoques (Certificado de Qualificação Profissional em Gestão de
Estoques)
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
Semestre
Relógio
Técnicas de Comunicação Oral e Escrita
4
80
80
66,66
Gestão de Estoques, Arranjo Físico e Layout
4
80
80
66,66
Informática Aplicada
2
40
40
33,33
Matemática Aplicada
4
80
80
66,66
Embalagem, Armazenagem e Movimentação de
4
80
80
66,66
Materiais
Tópicos de Produção e Logística
2
40
40
33,33
Projeto Integrador – Gestão de Estoques
70
70
SUBTOTAL
20
400
470
403,3
2º Módulo – Qualidade e Produtividade (Certificado de Qualificação Profissional em
Qualidade e Produtividade)
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
Semestre
Relógio
Programação e Controle da Produção
4
80
80
66,66
Metodologia Seis Sigma para Qualidade e
4
80
80
66,66
Produtividade
Gestão de Projetos
4
80
80
66,66
Estatística Aplicada à Gestão Industrial
4
80
80
66,66
Processamento e Química dos Materiais
4
80
80
66,66
Projeto Integrador (PI) – Qualidade e Produtividade
70
70
SUBTOTAL
20
400
470
403,3
3º Módulo – Planejamento da Produção (Certificado de Qualificação Profissional em
Planejamento da Produção)
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
Semestre
Relógio
Planejamento e Gestão de Sistemas da Qualidade:
4
80
80
66,66
ISO 9000
Manutenção Industrial
4
80
80
66,66
Gestão de Pessoas e Liderança
4
80
80
66,66
Planejamento da Produção
4
80
80
66,66
Sistemas de Informação Gerencial
4
80
80
66,66
Projeto Integrador (PI) – Planejamento da Produção
70
70
SUBTOTAL
20
400
470
403,3
4º Módulo – Tecnologia da Produção (Certificado de Qualificação Profissional em
Tecnologia da Produção)
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
Semestre
Relógio
Produção Enxuta
4
80
80
66,66
Segurança e Saúde Ocupacional
4
80
80
66,66
Fundamentos de Resistência dos Materiais
4
80
80
66,66
Sistemas Produtivos: Químicos e Cerâmicos
4
80
80
66,66
Introdução à Metrologia
4
80
80
66,66
Projeto Integrador (PI) – Tecnologia da Produção
70
70
SUBTOTAL
20
400
470
403,3
23
5º Módulo – Administração da Produção (Certificado de Qualificação Profissional em
Administração da Produção)
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
Semestre
Relógio
Normas para Gestão Ambiental e Responsabilidade
4
80
80
66,66
Social
Optativa I
4
80
80
66,66
Relações Trabalhistas e Sindicais
4
80
80
66,66
Administração da Produção
4
80
80
66,66
Teoria das Organizações
4
80
80
66,66
Projeto Integrador (PI) – Administração da Produção
70
70
SUBTOTAL
20
400
470
403,3
6º Módulo – Gestão Empresarial (Certificado de Qualificação Profissional em Gestão
Empresarial)
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
Semestre
Relógio
Técnicas de Negociação e Compras
4
80
80
66,66
Optativa II
4
80
80
66,66
Custos Empresariais
4
80
80
66,66
Jogos de Empresas e Administração de Conflitos
4
80
80
66,66
Gestão integrada da Qualidade
4
80
80
66,66
Projeto Integrador (PI) – Gestão Empresarial
70
70
SUBTOTAL
20
400
470
403,3
TOTAL DO CURSO
2.400
2.820
2.420
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
Semestre
Relógio
LIBRAS
4
80
80
66,66
Ergonomia
4
80
80
66,66
Cenários Econômicos
4
80
80
66,66
Dinâmicas das Organizações e Empreendedorismo
4
80
80
66,66
RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR
Carga Horária
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Projeto Integrador
(3) CH Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2)
Hora aula
2.400
2.400
Hora relógio
2.000
420
200
2.620
DISCIPLINS OPTATIVAS
Componente Curricular
Libras
Ergonomia
Cenários Econômicos
Dinâmicas das Organizações e Empreendedorismo
CH
80 horas/aula
80 horas/aula
80 horas/aula
80 horas/aula
24
1.4.2 Conteúdos Curriculares
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA – GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
1º MÓDULO – CERTIFICADO EM GESTÃO DE ESTOQUES
Disciplina: Técnicas de Comunicação Oral e Escrita - 80h
Ementa: Tipologia textual: resenha, artigo científico, relatório, monografia,
dissertação, tese. Técnicas de documentação e planejamento de textos
acadêmicos. Processamento de textos acadêmicos (artigo e resenha).
Estruturação e elaboração de projetos de pesquisa. Noções gerais de
Metodologia Científica: tema, problema, hipótese, pesquisa experimental,
descritiva, documental. Metodologia analítica e experimental. Análise de
resultados. Discussão. Conclusão. Referência bibliográfica. Leitura,
interpretação e produção de textos de interesse da área de saber do curso.
Exercício constante do idioma no exame de textos e na prática de expressão.
Trabalho com textos variados e em especial textos oficiais. Fala versus escrita.
Fundamentos Gramaticais. Estrutura do texto. Pensamento, ideias e sua
expressão. Resumo de textos. Documentos empresariais. A correspondência
oficial. Relatório. Tipos de planos para relatórios. Técnicas de redação:
Resumo e Resenha.
Bibliografia Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VYGOTSKY, Lev S; Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes,
2008
ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade.
Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo:
Pearson, 2012 (virtual)
Bibliografia Complementar
FAVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textuais. 11ed. Ática, 2008.
MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. 29 ed. Atlas, 2010.
MEDEIROS, João B. Redação Científica. 11 ed. Atlas, 2009.
25
Disciplina: Gestão de Estoques, Arranjo Físico e Layout - 80h
Ementa: Definição de estoques e sua importância. Introdução a gestão
integrada de estoques ao longo do sistema produtivo. Armazenagem e
movimentação; Custos de estoque e suas classificações (MP, intermediário e
produto acabado); Disposição da linha de produção (“L”, “U”). Introdução ao
estudo do layout. Abordagens do projeto de instalações industriais. Os níveis
do projeto de espaço: elementos e planejamento. Definição e importância do
layout.
Bibliografia básica:
Corrêa, Henrique L; Gianesi, Irineu G; Caon, Mauro. Planejamento,
Programação e Controle de Produção. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001
Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da produção.
São Paulo: Atlas, 2012.
Pozo, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma
abordagem logística. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do
Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar
Wanke, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e
modelos quantitativos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Moura, Reinaldo A. Armazenagem: do recebimento à expedição. São Paulo:
IMAM, 1997.
Hong Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada - Supply
chain. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Disciplina: Informática Aplicada – 40h
Ementa: Noções sobre tecnologia de informação, microinformática e software,
introdução à lógica, conceitos básicos de bancos de dados, análise de
informatização. Evolução e segurança da Internet, redes de computadores.
Bibliografia Básica:
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era
da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
26
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CORNACHIONE JR, Edgard Bruno. Informática - Aplicada Às Áreas de
Contabilidade , Administração e Economia. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CAPRON, H. L. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson, 2004 (virtual).
Bibliografia Complementar:
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIO, Sérgio Rodrigues; Cornachione Junior, Edgard Bruno. Sistemas de
informação: um enfoque gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008
STAIR, Ralph M; Reynolds, George Walter; Avritscher, Harue. Princípios de
sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011
Disciplina: Matemática Aplicada – 80h
Ementa: Razões e Proporções: Regra de três simples e composta,
porcentagem. Noções de Conjuntos. Noções de gráficos. Funções e suas
aplicações. Demanda de mercado. Oferta de mercado. Receita total. Custo
total. Juros simples e compostos.
Bibliografia Básica:
SILVA, Elio Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração
e Ciências Contábeis. Vol.1 6ªed. Atlas, 2010
SILVA, Elio Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração
e Ciências Contábeis. Vol.2 6ªed. Atlas, 2010
IEZZI, Gelson; Hazzan, Samuel; Degenszajn, David Mauro. Fundamentos de
matemática elementar: Matemática comercial, Matemática financeira,
Estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e aplicações. São Paulo: Ática,
2003
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. São Paulo. Pearson. 2012
(virtual)
Bibliografia Complementar
ABRAAO, Mariângela. Matemática Básica para Decisões Administrativas.
Atlas, 2008
27
MUROLO, Afrânio C. Matemática Aplicada a Administração, Economia e
Contabilidade. Cengage, 2012
STRANG, GILBERT. ÁLGEBRA LINEAR E SUAS APLICAÇÕES. CENGAGE,
2010.
GARRITY, Peter. MBA Compacto: Matemática aplicada aos negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2000
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São
Paulo: Harbra, 2001.
Disciplina: Embalagem, Armazenagem e Movimentação de Materiais –
80 hs
Ementa: Movimentação de Materiais. Embalagem, acondicionamento,
utilização e armazenamento, levando-se em conta as preocupações com o
meio ambiente durante todas essas etapas. Custos de Movimentação e
Armazenagem de Materiais.
Bibliografia Básica
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo:
Atlas, 2000
MOURA, Reinaldo A. Equipamentos de movimentação e armazenagem. 5 ed.
São Paulo: IMAM, 2000.
MOURA, Reinaldo A; Banzato, Eduardo. Aplicações práticas de equipamentos
de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM, 2000
RUSSO, Clóvis Pires. Armazenagem, controle e distribuição. Curitiba: Ibpex,
2009 (virtual)
Bibliografia Complementar
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012
MOURA, Reinaldo A. Armazenagem: do recebimento à expedição. São Paulo:
IMAM, 2000
GREEF, Ana Carolina; Freitas, Maria do Carmo Duarte; Romanel, Fabiano
Barreto. Lean Office: Operação, gerenciamento e tecnologias. São Paulo:
Atlas, 2012.
BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
28
BERTÉ, RODRIGO. Gestão Socioambiental no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2009
(virtual)
Disciplina: Tópicos de Produção e Logística - 40h
Ementa: A cadeia de suprimentos e o SCM (Supply Chain Management);
Modais de transporte; Estratégias de distribuição; Planejamento de
suprimentos; Indicadores de desempenho (OEE, FTT, DTD, Giro de estoque e
ponto de reposição).
Bibliografia Básica
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma
abordagem logística. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2007
Leite, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed.
São Paulo: Pearson , 2009
VITORINO, Carlos Márcio. Logística. São Paulo; Prentice Hall, 2012 (virtual)
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística:
teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva
gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual
Bibliografia Complementar
PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: supply chain
management conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: Transportes, administração de
materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2000
ARBACHE, Fernando Saba [et al.]. Gestão de logística, distribuição e trade
marketing. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV , 2006.
29
2º MÓDULO – CERTIFICADO EM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Disciplina: Programação e Controle da Produção – 80h
Ementa: MRP I (Planejamento da necessidade de materiais); MRP II
(Planejamento da necessidade de recursos); Sequenciamento da produção
(alocação em função do tempo); BTS (Build to Schedule); Análise da
capacidade produtiva; Filas de produção.
Bibliografia Básica:
RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e
Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004 (virtual e físico)
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 5 ed.
São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; Johnston, Robert. Administração da
produção. São Paulo: Atlas, 2012
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri:
Manole, 2008 (virtual)
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do
Brasil, 2012. (virtual)
Bibliografia Complementar:
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L; Gianesi, Irineu G; Caon, Mauro. Planejamento,
Programação e Controle de Produção. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001
DENNIS, Pascal. Produção Lean simplificada: um guia para entender o sistema
de produção mais poderoso do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Disciplina: Metodologia Seis Sigma para Qualidade e Produtividade – 80h
Ementa: Evolução histórica e contextualização do movimento da Qualidade;
Conceitos Básicos de Qualidade e Variabilidade; Conceitos Básicos da
Metodologia Seis Sigmas; Os passos para aplicação da Metodologia (PDCA e
30
DMAIC); Mapas de Raciocínio; Estratificação; Coleta de Dados e Folhas de
Verificação; Diagrama Causa e Efeito; Gráfico de Pareto; Histograma; Gráficos
de Controle Estatísticos; Diagrama de Dispersão; Fluxograma de Processos;
Ferramentas para Análise de Falhas; Outras Ferramentas; Princípios Básicos
de Gestão de Pessoas.
Bibliografia Básica:
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: Conceitos,
exercícios, casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o
Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 2000
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2010
SELEME, Robson. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba:
Ibpex, 2008 (virtual)
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Vicente Falconi. Tqc - Controle da Qualidade Total (no estilo
japonês). 8 ed. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 1999
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática.
Campinas: Alínea, 2003.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012.
Disciplina: Gestão de Projetos – 80h
Ementa: Reconhecer e Compreender os princípios, conceitos, metodologias e
ferramentas básicas para a Execução e Gestão de Projetos Industriais e sua
importância para o contexto da Gestão da Produção no ambiente fabril;
Reconhecer e Compreender os princípios e conceitos básicos de Gestão de
Equipes de Projetos e sua importância para atingir os objetivos e Metas de um
Projeto Industrial. Os Projetos devem envolver preocupações com o
Desenvolvimento Nacional Sustentável, assim como prever a inclusão de
Pessoas com Deficiência no maior numero de possibilidades de trabalho e
acesso.
Bibliografia Básica:
31
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: Como
transformar idéias em resultados. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CLEMENTE, Ademir (org.). Projetos empresariais e públicos. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e
engenharia. São Paulo: Makron, 1998
LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2010.
(virtual)
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice
Hall, 2005. Virtual
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson
Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. 9 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
WOILER, Samsão; Mathias, Washington Franco. Projetos: planejamento,
elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1996.
BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2009
(virtual)
Disciplina: Estatística Aplicada à Gestão Industrial – 80h
Ementa:Probabilidade; A distribuição Normal de Probabilidade; Intervalo de
Confiança.
Bibliografia Básica:
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica: para os cursos de
administração, ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas,
2010
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2011.
32
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; Silva, ERMES
Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências
contábeis. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MACEDO, Luiz Roberto Dias de; CASTANHEIRA, Nelson Pereira; ROCHA,
Alex. Tópicos de Matemática Aplicada.Curitiba: Ibpex, 2006 (virtual).
Bibliografia Complementar:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e aplicações. São Paulo: Ática,
2003
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São
Paulo: Harbra, 2001.
GIOVANNI, Jose Rui; Bonjorno, José Roberto; Giovanni Júnior, José Ruy.
Matemática fundamental: uma nova abordagem; ensino médio; volume único.
São Paulo: FTD, 2011.
Disciplina: Processamento e Química dos Materiais -80h
Ementa: Introdução a ligações químicas. Ligações químicas x propriedades
dos materiais. Introdução aos principais processos de transformação de
Polímeros: Termoplásticos, Termofixos e Elastômeros. Injeção, extrusão,
extrusão e sopro, calandragem, termoformagem, poliestireno expandido,
poliuretano expandido, acabamento superficial de plásticos, compressão,
compressão e transferência. Introdução aos principais processos de
conformação em metais: fusão, metalurgia do pó, lingotamento, estampagem,
soldagem. Introdução aos principais processos de conformação dos materiais
cerâmicos: prensagem, extrusão, colagem de barbotina. A importância da
reciclagem dos materiais para o meio ambiente e materiais recicláveis.
Bibliografia Básica
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciências e tecnologia do materiais. 4
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
CALLISTER, William D et al. Ciência e Engenharia de Materiais: uma
introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos
Materiais. 3. ed. São Paulo: Artliber, 2002.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson,
2008 (virtual)
33
Bibliografia Complementar
VAN VLACK, L.H. Propriedades dos Materiais Cerâmicos. São Paulo: Edgard
Blücher, 1973.
SPIM, J.A.; GARCIA, A.; SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. 1. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. Curitiba: Hemus, 2002.
3º MÓDULO – CERTIFICADO EM PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
Disciplina: Planejamento e Gestão de Sistemas da Qualidade: ISO 9000 –
80h
Ementa: Conceito e evolução da qualidade; Dimensões da qualidade;
Sistemas de gestão da qualidade ISO (9001 – Sistema de Gestão da
Qualidade, 14000 – Sistema de Gestão Ambiental e TS 16949 – Sistema de
Gestão da Qualidade para o Setor Automotivo); Planejamento da qualidade de
produtos e processos (APQP e gestão por processos); Ações corretivas e
preventivas; Indicadores de desempenho e sua análise; Ferramentas da
qualidade; Tomada de decisão.
Bibliografia Básica
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: Conceitos,
exercícios, casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o
Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 2000
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2010
SELEME, Robson. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba:
Ibpex, 2008 (virtual)
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Marco Antonio Lima de. SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado à
responsabilidade social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
34
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática.
Campinas: Alínea, 2003.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012.
ARAÚJO, J.A. Manual de Sistema de Gestão Ambiental. 6 ed. Piracicaba: Idéia
Dois, 2009.
Disciplina: Manutenção Industrial – 80h
Ementa:Organização, Planejamento e controle de manutenção. Aplicação de
técnicas de manutenção de equipamentos e instalações. Planejamento de
estoque e compras e desenvolvimento de dimensões humanas, financeiras e
técnicas da manutenção industrial.
Bibliografia Básica:
Pereira, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
Hansen, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: Uma poderosa
ferramenta de produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Pinto, Alan Kardec; Xavier, Júlio de Aquino Nascif. Manutenção: função
estratégica. 2 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
SELEME, Robson. Controle de qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba:
Ibpex, 2008 (virtual)
Bibliografia Complementar:
Viana, Herbert Ricardo Garcia. PCM: Planejamento e controle de manutenção.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.
Branco Filho, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Takahashi, Yoshikazu; Osada, Takashi. TPM/MPT: manutenção produtiva total.
São Paulo: IMAM, 1993.
Disciplina: Gestão de Pessoas e Liderança – 80h
Ementa: Estuda a relação entre empresa e o ambiente econômico-social e a
função dos recursos humanos na contribuição para a realização dos propósitos
35
estratégicos da empresa. Focaliza, na função dos recursos, o desenvolvimento
das pessoas e das competências para que a empresa realize sua missão e
atinja suas metas, contribuindo para a satisfação dos parceiros do negócio:
clientes, colaboradores, acionistas, fornecedores e comunidade. Fornece
conhecimentos sobre as relações étnico-raciais (cultura afro-brasileira e
indígena) e os diretos adquiridos ao longo do tempo. Prevê que o Gestor atue
na inclusão de pessoas com deficiência, propondo uma oferta de trabalho em
que todas as pessoas sejam inseridas.
Bibliografia básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos
básicos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; LEITE, Nildes Pitombo. Gestão de
pessoas: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2009.
CARVALHO, Antonio Vieira de; Nascimento, Luiz Paulo do. Administração de
Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.
MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas
origens. São Paulo: Selo Negro, 2010.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania.
São Paulo: Claro Enigma, 2012.
PEQUENO, Álvaro. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:
Pearson, 2012 (virtual)
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. (virtual)
Bibliografia Complementar:
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Claudio Paradela; FORTUNA,
Antônio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às
estratégias de negócios. 4 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento: um guia de
operações, manual oficial da ABTD. São Paulo: Makron Books, 2001.
LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São
Paulo: Atlas, 1995.
36
Disciplina: Planejamento da Produção – 80h
Ementa: O conceito de planejamento organizacional; Plano de Vendas e
Operações (orçamento para a produção); Plano Mestre de Produção (PMP);
Planejamento do sistema produtivo (produção puxada ou empurrada).
Bibliografia Básica:
RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e
Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004 (virtual e físico)
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 5 ed.
São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; Johnston, Robert. Administração da
produção. São Paulo: Atlas, 2012
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri:
Manole, 2008 (virtual)
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do
Brasil, 2012. (virtual)
Bibliografia Complementar
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique L; Gianesi, Irineu G; Caon, Mauro. Planejamento,
Programação e Controle de Produção. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001
DENNIS, Pascal . Produção Lean simplificada: um guia para entender o
sistema de produção mais poderoso do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2008
Disciplina: Sistemas de Informação Gerencial – 80h
Ementa:Tecnologia da informação e a gestão empresarial. Origens e evolução
dos sistemas integrados de gestão (ERP). Funcionalidades de um ERP. Os
ERP e o suporte à decisão. Integrações complementares ao ERP.
Metodologias de implementação de um ERP. BI (Business Inteligence), EIS
(Enterprise Information Systems) e CRM (Customer Relationship Mangement).
Bibliografia Básica
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
37
TURBAN, Efraim et al. Administração de tecnologia da informação: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
COSTA, Ivanir et al. Qualidade em tecnologia da informação. São Paulo: Atlas,
2013
OLIVEIRA, Fátima Bayama de (org.). Tecnologia da Informação e da
Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: FGV,
2007 (virtual)
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações
Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. (virtual)
Bibliografia Complementar
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George Walter; AVRITSCHER, Harue.
Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
FRANCO JR, Carlos F. E-Business: Internet, Tecnologia e Sistemas de
Informação na administração de empresas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação: com
Internet. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000
4º MÓDULO – CERTIFICADO EM TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO
Disciplina: Produção Enxuta – 80h
EMENTA: A origem do Sistema Toyota de Produção (TPS); Lean
Manufacturing e a produção puxada (Just in Time); Nivelamento da produção
(Takt time, kanban e Heijunka Box); Grupos de trabalho de melhoria contínua
(Kaizen); Mapeamento do Fluxo de Valor; Poka-Yoke.
Bibliografia básica
WOMACK, James P. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o
desperdício e crie riqueza. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: Além da produção em larga
escala. Porto Alegre: Bookman, 1997.
GREEF, Ana Carolina; Freitas, Maria do Carmo Duarte; Romanel, Fabiano
Barreto. Lean Office: Operação, gerenciamento e tecnologias. São Paulo:
Atlas, 2012
38
RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e
Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004 (virtual e físico)
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do
Brasil, 2012. Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri:
Manole, 2008 Virtual
Bibliografia Complementar
SHIMOKAWA, Koichi; FUJIMOTO, Takahiro. O nascimento do lean: conversas
com Taiichi Ohno, Eiji Toyoda e outras pessoas que deram forma ao modelo
toyota de gestão. Porto Alegre: Bookman, 2011
SANTOS, Javier; WYSK, Richard; TORRES, José Manuel. Otimizando a
produção com a metodologia Lean. São Paulo: Leopardo, 2009.
DENNIS, Pascal. Produção Lean simplificada: um guia para entender o sistema
de produção mais poderoso do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2008
Disciplina: Segurança e Saúde Ocupacional – 80h
EMENTA: Definições e evolução histórica sobre trabalho. Valorização da
atividade laboral na sociedade. Evolução Histórica da Segurança do trabalho.
A importância da satisfação no trabalho. Motivação e disfunções da atividade
laboral. Introdução a Higiene no trabalho. Normas técnicas de segurança do
trabalho e saúde Ocupacional. Nações de primeiros socorros e combate a
incêndio.
Bibliografia Básica:
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma
abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999
AMORIM JR, Cleber Nilson. Segurança e saúde no trabalho: princípios
norteadores. São Paulo: LTR, 2013
COSTA, Antônio Tadeu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo:
Senac, 2013
ZANELLI, José Carlos (org.) Processos psicossociais nas organizações e
trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011 (virtual)
39
Bibliografia Complementar:
ZOCCHIO, Álvaro. Política de segurança e saúde no trabalho: elaboração,
implantação, administração. São Paulo: Ltr, 2000.
Segurança e Medicina do Trabalho. 51 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho:
Guia Prático e Didático. São Paulo: Érica, 2012
Disciplina: Sistemas Produtivos: Químicos e Cerâmicos – 80h
EMENTA: Introdução à reologia, Processamento de materiais por extrusão,
processamento de materiais por injeção, processamento de materiais por
sopro, termoformação e pultrusão, processamento cerâmico.
Bibliografia Básica
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciências e tecnologia do materiais. 4
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
CALLISTER, William D et al. Ciência e Engenharia de Materiais: uma
introdução. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MANRICH, Silvio. Processamento de termoplásticos. São Paulo: Artliber, 2005
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2
Bibliografia Complementar
SCHRAMM, G. Reologia e Reometria. São Paulo: Artliber, 2006.
BRETAS, Reologia de Polímeros Fundidos. São Paulo: EDUFSCAR, 2005.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros. São Paulo: Artliber,
2006.
40
Disciplina: Introdução à Metrologia – 80h
EMENTA: Operação e manuseio de instrumentos de medição; conhecimento e
avaliação de métodos para utilização de instrumentos de medição e
interpretações de suas leituras.
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de
processos. São Paulo: LTC, 2005
ALBERTAZZI G. JR. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial.
Barueri: Manole, 2012
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
fundamentos de medidas. São Paulo, LTC, 2006
MELLO, Carlos Henrique Pereira. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson,
2011 (virtual)
Bibliografia Complementar
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005
Groover, M. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo:
Pearson, 2011
SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Campus,
2012
Disciplina: Fundamentos de Resistência dos Materiais – 80h
EMENTA: Tipos de forças atuantes em sistemas. Estática aplicada à
Resistência dos Materiais. Características geométricas das figuras planas.
Esforços internos solicitantes. Diagramas de estado. Curvas Tensão x
Deformação. Tensão normal e de cisalhamento. Tração e compressão simples.
Cisalhamento puro. Torção. Flexão normal e oblíqua, simples e composta.
Deformações na flexão. Tensões de cisalhamento na flexão. Solicitações
compostas. Estado duplo de tensões. Critérios de resistência.
Bibliografia Básica
ASSAN, Aloisio. Resistência dos Materiais. Vol.1. Unicamp. 2010.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira, 2003
41
ASSAN, Aloisio. Resistência dos Materiais. Vol.2. Unicamp. 2013.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson, 2010
(virtual)
Bibliografia Complementar
OHNSTON JR., E. RUSSELL. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Artmed,
2011
MELCONIAN, SARKIS.
Paulo: Erica, 2008
Mecânica técnica e resistência dos materiais São
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e aplicações. São Paulo: Ática,
2003
5º MÓDULO – CERTIFICADO EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Disciplina: Normas para Gestão Ambiental e Responsabilidade Social –
80h
Ementa: Política de desenvolvimento integrado e suas características. Inserção
do meio ambiente noplanejamento econômico. Base legal e institucional para a
gestão ambiental. Instrumentos de gestão e suas implementações: Conceitos e
práticas. Tratamento de efluentes na indústria. Basear a Gestão ambiental no
Desenvolvimento Nacional Sustentável, como fator de aumento de
produtividade em função da economia de recursos naturais e diminuição de
geração de resíduos.
Bibliografia Básica
BARBIERI, José Carlos; Cajazeira, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade
social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012
PEREIRA, André Luiz; Boechat, Cláudio Bruzzi; Tadeu, Hugo Ferreira Braga.
Logística reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e
desafios. Campinas: Papirus, 2003
BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Cutitiba: Ibpex, 2009
(virtual)
42
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Tachizawa, Takeshy; Carvalho, Ana
Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas:
Unicamp, 2001
ARAÚJO, José Alencastro de. Manual de Sistema de Gestão Ambiental. 6 ed.
Piracicaba: Idéia Dois, 2009.
Disciplina: Relações Trabalhistas e Sindicais – 80h
Ementa: Retrospectiva do movimento sindical. Liberdade sindical. Autonomia
sindical. A organização sindical. A representação dos trabalhadores nas
empresas. O funcionamento da área de Relações Trabalhistas e Sindicais. O
direito da Pessoa com deficiência, assim como a sua acessibilidade na
empresa. Negociação Trabalhista e Dissídios Coletivos. Greve. Breves noções
de direito processual do trabalho. Papel do Preposto. Junta de conciliação.
Órgãos Fiscalizadores.Estudo das Relações Étnicas Raciais, incluindo a
história e Cultura Afro-brasileira e Indígena e a lei de cotas no âmbito
empresarial.
Bibliografia básica
CARVALHO, Pedro Carlos de; ANTUNES, Paulo de Bessa. A Trajetória do
Sindicalismo - Uma Análise da História, Conceitos e as Perspectivas Sindicais.
São Paulo: Alinea, 2010.
FONSECA, Maria Hemília. Departamento pessoal: relações trabalhistas e
sindicais. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho e legislação complementar. 108 ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
ALMEIDA, André Luiz Paes de (org.) Vade mecum trabalhista. 8 ed. São Paulo,
Rideel, 2012 (virtual)
AMORIM, José Roberto Neves (coord). Direito do Trabalho. Manole, 2011.
(virtual)
MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas
origens. São Paulo: Selo Negro, 2010.
43
CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania.
São Paulo: Claro Enigma, 2012.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Milton. Sindicalismo e relações trabalhistas. 4 ed. São Paulo: Ltr,
1995
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 47 ed. São Paulo: Atlas,
2012
PEREIRA DE ALMEIDA, Paulo. O Sindicato-empresa - Uma Nova Via Para o
Sindicalismo. São Paulo: Bnomics, 2010.
DAMASCENO, Fernando Américo Veiga. Direito, Processo e Justiça do
Trabalho: princípios e perspectivas. Manole, 2002. (virtual)
Disciplina: Administração da Produção – 80h
Ementa: Sistemas de produção. Objetivos da produção. Classificação de
produtos e serviços. Objetivos de desempenho. Estratégias da produção.
Projeto em Gestão da Produção. Estoques e Planejamento das necessidades
dos materiais – MRP. Programação da produção. Prevenção e recuperação de
falhas. Administração da Qualidade Total.
Bibliografia Básica
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2 ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
RITZMAN, Larry P; Krajewski, Lee J. Administração da Produção e Operações.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SLACK, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da
produção. São Paulo: Atlas, 2012.
LELYS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. São Paulo: Pearson,
2012 (virtual)
Bibliografia Complementar
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do
conhecimento. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002
44
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GREEF, Ana Carolina; FREITAS, Maria do Carmo Duarte; ROMANEL, Fabiano
Barreto. Lean Office: Operação, gerenciamento e tecnologias. São Paulo:
Atlas, 2012
Disciplina: Teoria das Organizações – 80h
Ementa: Conceitos básicos sobre uma estrutura organizacional e o processo
de organização. Conceito de administração. Processo Administrativo. Níveis e
modelos de análise. Conhecimento prescritivo e analítico. Contextos
Organizacionais. Objetivos e desempenho. Autoridade, poder e controle.
Concepção e implantação da estrutura organizacional da empresa. Relação de
reciprocidade e os fatores determinantes. Técnicas de negociação.
Bibliografia básica
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a Administração. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma
abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da
revolução urbana à revolução digital. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CARAVANTES, G.R et al . Administração: teoria e processos. São Paulo:
Prentice Hall, 2005 (virtual)
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson
Education do Brasil, 2012. (virtual)
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo:
Pearson, 2005. (virtual)
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à administração: Teoria
e prática. São Paulo: Atlas, 2009
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
45
MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: A ciência e a arte de ser
dirigente. 13 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.
6º MÓDULO – CERTIFICADO EM GESTÃO EMPRESARIAL
Disciplina: Técnicas de Negociação e Compras – 80h
Ementa: A crescente importância da negociação na atualidade. Bases
evolutivas da negociação. Conflito. Questão legal e ética das negociações.
Características das negociações. Emoções e sentimentos na negociação.
Razões motivacionais geradoras das vontades. O processo de negociação.
Contexto internacional das negociações. Negociações globais.
Bibliografia Básica
BAILY, Peter J. H [et al]. Compras: princípios e administração. São Paulo:
Atlas, 2012.
BAZERMAN, Max H; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos.
4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012
ROMEO, Renato. Vendas B2B: Como Negociar e Vender em Mercados
Complexos e Competitivos. Pearson Prentice Hall, 2008. (virtual)
FERRACCIU, João de Simoni Soderine. Marketing Promocional: a evolução da
promoção de vendas, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2007. (virtual)
Bibliografia Complementar
LEWICKI, Roy J; HIAM, Alexander. MBA compacto: Estratégias de negociação
e fechamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
ERVILHA, A. J. Limão. Negociando em qualquer situação: como comprar,
vender e chegar a ótimos resultados. São Paulo: Saraiva, 2008.
LOPES, Sonia; STOECKICHT, Ingrid. Negociação. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
46
Disciplina: Custos Empresariais – 80h
Ementa: Análise de custos nas empresas. Ponto de equilíbrio: análise custo volume - lucro. Custeio padrão. Custeio variável. Custeio por absorção.
Margem de contribuição. Metodologia de Custeio. Sistema de custos.
Bibliografia básica
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011 (virtual)
CRUZ, June Alisson Westarb. Formação de preços: mercado e estrutura de
custos. Curitiba: Ibpex, 2011 (virtual)
Bibliografia Complementar
HUSSEIN, Mohamed. Controle de custos: 25 princípios para administrar
estrategicamente. São Paulo: Publifolha, 2002.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Horngren, Charles T; Sundem, Gary L; Stratton, William O. Contabilidade
gerencial. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
HORNGREN, Charles T.; DATAR,Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade
de Custos: uma abordagem gerencial - Vol. 1. 11 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004 (virtual)
HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade
de Custos: uma abordagem gerencial - Vol. 2. 11 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004 (virtual)
47
Disciplina: Jogos de Empresas e Administração de Conflitos – 80h
Ementa: Jogos de empresas; definição e aplicabilidade. Jogo como
instrumento de desenvolvimento; Jogo e suas características; disseminando
jogos. Conflitos; tipos de conflitos, áreas de conflitos, níveis de conflitos;
consequências dos conflitos. A partir de conceitos sobre Gênero, Etnias,
Deficiência e Regionalidade, trabalhar a aceitação do outro, no combate ao
preconceito e aos conflitos sociais;
Bibliografia Básica
JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas: Guia prático
de dinâmica de grupo. 3 ed. São Paulo: Madras, 2007
ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; Leite, Nildes Pitombo. Gestão de
pessoas: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2009.
WOOD JR, Thomaz; Caldas, Miguel Pinto. Comportamento organizacional:
uma perspectiva brasileira. 2 ed. São Paulo : Atlas, 2007.
ROBBINS Stephen P. A verdade sobre gerenciar pessoas. São Paulo:
Pearson, 2003 (virtual)
MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas
origens. São Paulo: Selo Negro, 2010.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania.
São Paulo: Claro Enigma, 2012.
Bibliografia Complementar
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002
YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos: uma abordagem
psicodramática para empresas, escolas e clínicas. 15 ed. São Paulo: Ágora,
1995.
GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. 2 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
48
Disciplina: Gestão integrada da Qualidade – 80h
Ementa: Conceitos de gestão integrada. Qualidade, Meio Ambiente e Gestão
Ambiental, Saúde Ocupacional e Segurança no Trabalho, Responsabilidade
Social e Ética Coorporativa. Gestão por critérios de excelência - PNQ.
Impactos, barreiras e oportunidades.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BARBIERI, José Carlos; Cajazeira, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade
social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2010.
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti (org.). Gestão da Qualidade. São Paulo: Prentice Hall,
2012 (virtual)
PEARSON Education do Brasil. Gestão da Qualidade. Pearson Education do
Brasil, 2011. (virtual)
Bibliografia Complementar
VITERBO JÚNIOR, Ênio. Sistema integrado de Gestão Ambiental: Como
implementar um sistema de gestão que atenda à norma 14001, a partir de um
sistema baseado na norma ISO 9000. 2 ed. São Paulo: Aquariana, 1998.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: Conceitos,
exercícios, casos práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012.
ARAÚJO, J.A. Manual de Sistema de Gestão Ambiental. 6 ed. Piracicaba: Idéia
Dois, 2009.
49
OPTATIVAS
Disciplina: Libras - 80h
Ementa: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
História das comunidades surdas, da cultura e dasidentidades surdas. Ensino
básico da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e
experiências inclusivas em administração.
Bibliografia Básica
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos
sinais. São Paulo: Pearson, 2011 (virtual)
Bibliografia Complementar
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras.
São Paulo: Parábola, 2012
QUADROS, Ronice Müller de; Cruz, Carina Rebello. Língua de sinais:
instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011
GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009
Disciplina: Ergonomia – 80h
Ementa: Conceitos, características e desenvolvimento da ergonomia.
Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina. Os
métodos e técnicas para o estudo do ambiente físico de trabalho.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma
abordagem prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
50
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 1998.
GUÉRIN, F. Compreender o trabalho para transformá-lo – a prática da
ergonomia. São Paulo Editora Edgard Blucher, 2001
WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia 2 ed. Curitiba:
Ibpex, 2012 (virtual)
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SILVA, Benedicto. Taylor e Fayol. 5 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1987
OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: Além da produção em larga
escala. Porto Alegre: Bookman, 1997.
Disciplina: Cenários Econômicos – 80h
Ementa:Conhecimento das principais variáveis que atuam na economia e que
podem influenciar no comportamento da empresa. O planejamento financeiro,
quando bem elaborado, requer avaliações de estimativa de crescimento da
economia, taxas de inflação, atuação política, contexto produtivo internacional,
câmbio e outros fatores que procuram prever o comportamento dos agentes
econômicos no futuro.
Bibliografia Básica
LOPES, Luiz Martins (org.); Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de (org.).
Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PINHO, Diva Benevides (org.). Manual de economia. 5 d. São Paulo: Saraiva,
2004.
MADURA, J. Finanças Corporativas Internacionais. 8 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
CARVALHO, Genésio de. Introdução à finanças internacionais. São Paulo:
Pearson, 2007. (virtual)
KRUGMAN, Paul. Economia internacional: Teoria e política. 8 ed. São Paulo:
Pearson, 2010. (virtual)
51
Bibliografia Complementar
PASSOS, Carlos Roberto M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 6 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
DIAS, Reinaldo. Comércio exterior: históricos, teorias, práticas. Campinas:
Alínea, 2002.
TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de economia: micro e macro. 2 ed.
Curitiba: Ibpex, 2008
MINERVINI, Nicola. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso no
mercado internacional. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2008. (virtual)
DALLA COSTA, Armando João. Economia internacional: teoria e prática.
Curitiba: Ibpex, 2010 (virtual)
Disciplina: Dinâmicas das Organizações e Empreendedorismo – 80h
Ementa: O conceito de criatividade. Abordagens teóricas sobre criatividade.
Ferramentas de geração de ideias e desenvolvimento da criatividade.
Fundamentos e processo da inovação em organizações. Anatomia do processo
criativo, individual e no ambiente das organizações.
Bibliografia Básica
CHRISTENSEN, Clayton M. Crescimento pela inovação. São Paulo: Editora
Campus, 2001.
DRUKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Editora
Pioneira, 2002.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
PEARSON, Academia. Criatividade e Inovação. São Paulo: Pearson, 2011.
(virtual)
Bibliografia Complementar
VON OECH, Roger. Dando um Chute na Rotina: os quatro papéis essenciais
do processo criativo. 2ª Edição. São Paulo: Editora Cultura, 1999.
SCHERER, F.O. Gestão da Inovação na Prática: Como Aplicar Conceitos e
Ferramentas para Alavancar a Inovação. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
52
RODRIGUEZ, Martius Vicente (org.). Gestão do conhecimento e inovação nas
empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
PERIÓDICOS - PRODUÇÃO INDUSTRIAL
REVISTA PRODUCTION
http://www.prod.org.br/
REVISTA ABENGE
http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge
REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA
http://www.revistaproducaoengenharia.org/area/edicoes
CIÊNCIA E ENGENHARIA
http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng
REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA
http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379
ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00013765&lng=pt&nrm=iso
BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104663220120002&lng=pt&nrm=iso
CERÂMICA
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0366691320120001&lng=pt&nrm=iso
MATERIALS RESEARCH - Ibero-american Journal of Materials
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1516143920120001&lng=pt&nrm=iso
JOURNAL OF MICROWAVES, OPTOELECTRONICS AND
ELECTROMAGNETIC APPLICATIONS
http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379
LATIN AMERICAN JOURNAL OF SOLIDS AND STRUCTURES
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=16797825&lng=en&nrm=iso
REVISTA MATÉRIA
53
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1517707620110001&lng=en&nrm=iso
GESTÃO & PRODUÇÃO
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104530X&lng=en&nrm=iso
CIÊNCIA & TECNOLOGIA
http://www.unimep.br/phpg/editora/mostrapagina1.php?ed_pagina_nome=rev_r
ct
EDUCAÇÃO & TECNOLOGIA
http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct
REVISTA O MUNDO DA USINAGEM
http://www.omundodausinagem.com.br/
REVISTA PESQUISA OPERACIONAL
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01017438&nrm=iso&rep=&lng=pt
REVISTA PRODUTO E PRODUÇÃO
http://seer.ufrgs.br/produto&producao/
REVISTA TECNOLOGIA
http://www.unifor.br/index.php?option=com_content&view=article&id=312&Itemi
d=640
PRODUCT: MANAGEMENT & DEVELOP-MENT
http://pmd.hostcentral.com.br/
1.4.3 Projeto Integrador
Os
currículos
dos
Cursos
Tecnológicos
visam
formar
profissionais
competentes, aptos para atuar no mercado de trabalho, por meio do
desenvolvimento de capacidades direcionadas à aplicação dos conhecimentos
adquiridos em seus currículos, acrescidos de práticas interdisciplinares de seus
PI’s previstos em seus Projetos Pedagógicos de Curso.
Dessa forma a avaliação dos conteúdos a partir das disciplinas, será agregada
à avaliação dos Projetos Integradores (PI), e sua carga horária distribuída
54
segundo o desenvolvimento das competências necessárias à formação ao
longo dos módulos dos cursos: 70h por módulo.
Os PIs têm significância idêntica aos resultados das demais disciplinas,
inclusive para a obtenção da certificação de qualificação profissional. A prática
pedagógica desses cursos prevê que as avaliações dos projetos integradores
sejam realizadas por professores especializados nas diversas áreas do
conhecimento dos respectivos cursos.
Também pelas bancas avaliadoras
multidisciplinares. Assim, os PIs visam à integração de conhecimentos
adquiridos no transcorrer do módulo, além de permitir o desenvolvimento de
competências significativas a partir da aprendizagem pessoal e não somente
àquelas adquiridas em salas de aula.
Além
disso,
procuram
estabelecer
a
ambientação
da
aprendizagem,
estimulando a resolução de problemas organizacionais, capacitando e
ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas no ambiente de
trabalho; permitem, ainda, o acompanhamento ao longo dos módulos,
aproximando alunos e professores da construção do conhecimento e das
práticas das organizações pesquisadas.
A avaliação do PI será através da aplicação de instrumentos pertinentes às
características dos projetos e desenvolvimento das respectivas disciplinas:
pesquisas, estudos de caso, desenvolvimento de projetos de intervenção,
simulação na implementação de projetos, estudos técnicos etc., que serão
propostos e acompanhados pelo(a) Professor(a) Orientador(a), Coordenação
dos Cursos e Coordenação Geral do PI.
As Coordenações de Curso também irão designar docente para a orientação
direta do PI para cada um dos módulos do curso.
Os PIs têm por objetivo geral integrar os conhecimentos nas áreas específicas
dos cursos e a prática organizacional, promovendo o desenvolvimento de
competências, ou seja, a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar
55
em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
Seus objetivos específicos ao longo dos módulos são: ambientação com o
mercado
de
trabalho;
organizacionais;
legitimação
oportunizar
dos
reflexão
conceitos
sobre
as
face
as
práticas
competências
em
desenvolvimento; desenvolver habilidades de pesquisa e interpretação de
dados e informações; despertar o senso prático e o interesse pela pesquisa no
exercício profissional; promover integração e cooperação tecnológica entre a
universidade e o mercado de trabalho; incentivar a criatividade e os talentos
pessoais e profissionais; identificar oportunidades de negócios e novas
alternativas para a gestão empresarial; interação com os conhecimentos
acadêmicos e a aplicação no trabalho.
Os PI’s para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
foram organizados para serem desenvolvidos ao longo dos módulos como
atividades extraclasse, distribuídos da seguinte forma:
•
O desafio no módulo inicial será o de introduzir os alunos na Pesquisa
Científica. Assim, não haverá nesse momento o desenvolvimento de
Pesquisa de Campo (Estudo de Caso). Cada Grupo concentrará
esforços para o domínio do Padrão de Formatação do trabalho e para o
desenvolvimento da reflexão científica. Assim, os alunos deverão
desenvolver Revisão Bibliográfica sobre os temas discutidos no 1.º
Módulo.
•
Tendo domínio dos aspectos que envolvem a Pesquisa Científica, os
alunos passarão a desenvolver, nos demais módulos, o Projeto
Integrador
por
meio
de
um
Estudo
de
Caso
junto
às
Empresas/Comércios, de modo a relacionarem as competências
desenvolvidas nos respectivos módulos do curso às situações práticas
do Mercado de Trabalho.
56
Certificação
As certificações serão concedidas ao final de cada módulo, conforme anexo 2,
da seguinte forma:
1º Módulo: Certificação em Gestão de Estoques
2º Módulo: Certificação em Qualidade e Produtividade
3º Módulo: Certificação em Planejamento da Produção
4º Módulo: Certificação em Tecnologia da Produção
5º Módulo: Certificação em Administração da Produção
6º Módulo: Certificação em Gestão Empresarial.
1.4.4 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001
que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos;
Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as
condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que
estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº
01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante,
apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz
das Diretrizes Curriculares Nacionais do CursoSuperiorde Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, promovendo aprofundamento,
discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto
regional.
57
1.4.5Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a
oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória
autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam
enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão
ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas,
eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens
de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades
de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da
comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de
atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela
Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas
acadêmicas apresentadas sobmúltiplos formatos, tendo em vista
essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto,
ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da
sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as
diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias
possibilidades.
1.5 Metodologias de Ensino
A proposta metodológica para Curso de Tecnologia em Gestão da
Produção Industrialbaseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói
a partir da constante interação aluno, professor e conteúdo (curriculares e
procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e
o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando
emdireção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo
conhecedor (domínio)da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação
constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio
das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente
acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de
forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de
crescimento.
58
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta
dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento
de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este
direcionamento – através do incentivo à pesquisa, à análise, à reflexão e à
prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas
competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional,
social, administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Tecnologia em Gestão da
Produção Industrial visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com
base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a
capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar
disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e
grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o
desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de
aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta,
fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém,
sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de umambiente em
frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o
educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo
na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes
podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos
das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
- A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas
institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o
papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os
conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de
disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e
a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de
conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um
competente desempenho profissional.
- A formação do profissional deTecnologia em Gestão da Produção
Industrial envolve a eleição de formas didático-pedagógicas pertinentes ao tipo
59
de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas,
práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de
casos, resolução de problemas, visitas a instituições, empresas e órgãos
públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às
metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e
do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio
aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos
básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões
biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades
curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a
sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade
com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares
e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores
importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes
podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos
das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade
mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção
dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou
slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,
dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação
dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento
que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de
experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as
tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de
intervenções do docente, em passagens específicas, para que a
ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja
estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este
procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que
se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam
traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o
docente consegue acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os
recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de
recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de
60
e)
f)
g)
h)
i)
j)
apresentação com animação, documentários e depoimentos
gravados em CD-ROM são algumas das opções;
Simulações: novos softwares que empregam recursos mais
modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e
permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em
gestão de uma forma geral;
Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.
Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes
do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o
docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá
expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir, no momento
da avaliação, uma parcela da nota em função da quantidade de
alunos presentes à exposição;
Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso
de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os
grupos, com sua avaliação;
Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas
que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do
conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de
aula e que sejam incluídos nas avaliações.
Visitas: essaatividade possibilita um contato com as práticas
profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos
pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a
complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos
em sala de aula.
Aulas Práticas:os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já
existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que
múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem
e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de
habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a
aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser
identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de
forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em
cada ponto específico das disciplinas.
61
1.6. Apoio ao discente
1.6.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade INED de Rio Claro são os
órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o
objetivo de orientá-los
orientá
no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões
acadêmicas e pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
1.6.2
2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade INED de Rio Claroassume
assume como política institucional
apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a
atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio
apoio é realizado de
divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos,
visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais
didático-pedagógicos,
pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades
voltadas para a formação
ção adequada e atual dos discentes.
1.6.3
.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade INED de Rio Clarogarante,
garante, na medida de suas
possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos
seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas
envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente
qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade é atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar
escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a
diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
62
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos
principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus
diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no
processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente
Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de
ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
1.6.5 Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento
dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensinoaprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas,
orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas
práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc.
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a
certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na
Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção.
Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso
deTecnologia em Gestão da Produção Industrial será considerada como
Atividade Complementare é oferecida aos Sábados.
1.6.6 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho
escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos
Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos
carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela
Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a
oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com
Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação
para todos e a Inserção Social.
63
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade INED de Rio Claro é consciente de que uma grande
parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por
vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um
dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a
faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu
estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.
A Faculdade INED de Rio Clarociente que as instituições de ensino são
por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e
também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens
carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus
anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área
educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige
dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social
através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de
moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com
prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre
outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO
CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a
prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas,
asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em
centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo
de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o
voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente
política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende
diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação
social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de
cidadania e dever cívico.
64
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é
destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo
parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e
sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de
políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados
indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do
lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social
existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do
MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao
programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando
10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do
ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em
escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral,
estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de
ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à
educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e
após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que
tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e
também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per
capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,
operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica
Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento
Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação
destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não
têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam
regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o
Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
65
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos
internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será
ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos
resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o
permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a
retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,
discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor,
para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional
daFaculdade INED de Rio Claro, volta-se para o atendimento de uma tríplice
exigência, no objetivo de tornar-se:
um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico;
uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
um processo sistemático de prestação de contas à comunidade
interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na
Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas
coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o
pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas
organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional
naFaculdade INED de Rio Claro, identificam-se:
pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte
de todos os segmentos envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a
melhoria do desempenho institucional.
66
Nesse sentido, aFaculdade INED de Rio Claro:
•
•
•
•
•
•
a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu
conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas
no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes naFaculdade INED de Rio
Claro, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as
demais experiências de instituições congêneres.
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à
avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos
indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem
algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não
estão ligadas por vínculos profissionais;
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus
membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de
implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em
objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo,
que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento
dos dados, a partir de critérios pré-definidos;
o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo
avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas
pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,
definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
•
•
possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços
prestados.
67
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC
deverão possibilitar:
o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se
insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre
outros;
a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura
física e responsabilidade social;
implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho institucional ;
firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação
daFaculdade INED de Rio Claro;
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências
advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo
de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES, para uso exclusivo dos
alunos é composta por 03 laboratório de informática, com acesso a internet,
totalizando75computadores funcionais.
A estrutura de Tecnologia da Informação dos setores administrativos
que dão apoio pedagógico e acadêmico, totalizam30 computadores,com
acesso à internet.
A Faculdade INED de Rio Clarotambém conta com os seguintes
recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e
discente:
•
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades.
68
Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como
histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de
matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal
do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias
lecionadas e notas.
•
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico
administrativo.
•
Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado;
•
Biblioteca Virtual;
•
Laboratórios de Informática:
•
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação;
•
Software específicos para os cursos;
•
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,
armazenando com segura suas informações.
•
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
•
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
•
TV Uniesp.
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos
componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e
regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por
meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos
nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade
elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros
trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas,
para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois
durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo
(semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da
disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou
69
oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova
de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em
grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5)
décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada
adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio
fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer
prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à
primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o
deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48
(quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o
devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da
Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação
estão descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo
sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das
aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do
professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria
Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos
fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de
concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha
sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do
Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim
como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a
atendimento especial na forma da legislação em vigor.
70
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de
notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios
escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma
avaliação escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação,
tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios,
cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de
cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a
setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as
disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com
dependência de até três disciplinas no semestre.
Seção I Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral
inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
71
2.CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010,
da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido
núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de
acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes do currículo;
c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação.
2.2Coordenação do Curso
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador
de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas
e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
72
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como
efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de
possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona
disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios
para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e
com docentes.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador:
Profa. Dra. Claudia Gibertoni
Graduação: Engenharia de Materiais – Ênfase: Materiais Cerâmicos.
Universidade Federal de São Carlos. Ano de conclusão: 1998
Mestrado em: Ciência e Engenharia de Materiais – Ênfase: Materiais Cerâmicos
– PPG-CEM (UFSCar). Conclusão: 2004
Dourado em: Ciência e Engenharia de Materiais – Ênfase: Desenvolvimento
Tecnológico – PPG-CEM (UFSCar). Conclusão: 2008
Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 3,5 anos
• FAAL: Faculdade de Administração e Artes de Limeira, 2010 - atual;
• Asser / Porto Ferreira 2011/2011;
• CBTA – 2011 - atual.
Tempo de Experiência Profissional: 5,5 anos
Regime de Trabalho: INTEGRAL
Carga Horária de Coordenação de Curso: 10 horas
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente daFaculdade INED de Rio Claro, especificamente os
do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pretende
atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos.
2.3.1 Perfil esperado do Docente
73
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados
com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando
prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho.
Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente,
quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual
sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e
generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários
de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência
técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada
experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos
alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes
etapas da aprendizagem do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas ;
saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas
seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor:
• Em atividades de ensino;
• Em atividades de pesquisa e de extensão;
• Em atividades de capacitação;
74
•
Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao
ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a
atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as
necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo
ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre
os aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos
será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso,
devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da
mantenedora.
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade INED de Rio Claroe sua Mantenedora adotam uma
política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais –
docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam
de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na
produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política
de recursos humanos:
o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
o estímulo à criatividade e à participação de docentes e nãodocentes em
todas as atividades da instituição, formais e informais;
o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para
a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO
CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO".
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
75
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação
Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de
proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação
profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento
dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades.
Asregras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em
Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição.
2.6Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade,
no capítulo V, art. 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas
acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao
longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do
curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
•
•
•
•
•
•
•
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando
necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para
recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em
prática por meio do exercício deste Colegiado.
Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos
ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu
desenvolvimento.
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho
local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos
conteúdos programáticos;
Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação
de trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,
trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do
interessado, instruído das informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com
extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de
duração de seus cursos;
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
76
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada
semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
3 INFRAESTRUTURA
A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas
unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a
infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em
perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção
especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se
sintam bem e com conforto.
3.1. Infraestrutura Física
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas
para a realização do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da produção
Industrial, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às
condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica
e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e
arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e
administrativo, com a seguinte infraestrutura:
As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Faculdade INED de Rio
Claro - CBTA em relação à melhoria e implantação gradativa da sua
infraestrutura física.
Quant.
Área
(m²)
Auditório
1
100
Banheiros
25
120
Biblioteca
1
125
Instalações Administrativas
1
200
Recepção
1
39
Laboratórios
3
150
Atendimento Psiopedagógico ao aluno
1
16
Salas de aula
26
1430
Salas de Coordenação
7
55
Salas de Docentes
1
43
Sala NDE/CPA
1
19
Instalações
77
GabinetesProf.TI
9
55
Centro de Convivência/Cantina
1
em construção
Portaria
1
Tabela nº 4 - Infraestrutura Física. - Fonte: Diretoria - 2014.
16
78
3.1.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza espaços aos professores Tempo Integral, com área
total de 55 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede
de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em
função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.2. Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, com
área total de 19 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à
rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para
arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de
equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação
e serviços acadêmicos, com área total de 55m² com mesa, cadeiras, armário e
computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão,
limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador,
número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo
discriminados:
3.1.4. Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores
medindo 43 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de
avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos,
computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando
flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem
aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de
professores,
dimensão,
limpeza,
iluminação,
acústica,
ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
79
3.1.5. Salas de Aula
As salas de aula somam 26 espaços, sendo que, variam de 40 a 70 m2,
totalizando a área 1.430m², com capacidade para 40 a 60 alunos.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais
necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de
modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de
iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das
salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,
ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos
de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes
são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe
responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo
nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
Natural e
dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário
Ventilação
Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação
Iluminação
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas
Artificial
técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux),
em função do uso específico (sala de aula, biblioteca,
laboratórios etc).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento
adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível
aceitável
de
ruído
externo,
desempenho professor-aluno.
não
comprometendo
o
80
3.2. Laboratórios de Informática
3.2.1 Laboratório de Informática I
Equipamento
Computadores
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
Quantidade
16
3.2.2.Laboratório de Informática II
Equipamento
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
Computadores
Quantidade
14
3.2.3 Laboratório de Informática III
Equipamento
Computadores
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
Quantidade
20
3.2.4 Laboratórios Específicos
Estão previstas atualizações periódicas conforme a necessidade durante o
quinquênio e a implantação de mais um Laboratório de Informática com 20
CPUs em 2015. Além disto, está previsto a implantação de um Laboratório
de Química e Física, um Laboratório de Metrologia para o Curso de Gestão
da produção Industrial
81
3.3 CPD
Equipamento
Servidor
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i3-3220
CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
Quantidade
01
Fonte: Diretoria – 2014.
3.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia
Equipamento
Especificação
Projetores
Multimídia
Scanner
Epson H430 A
Quantidade
09
HP ScanJet (5200c - 38000
02
Appotek AKM 500
01
Yoga DM 300 A
01
Mesa de Som
Microfones
Fonte: Diretoria – 2014
3.5 Computadores de uso Administrativo e Acadêmico
Equipamento
Computadores
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
Quantidade
15
82
3.6. Biblioteca
A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de
ensino, pesquisa e extensão da Faculdade INED de Rio Claro - CBTA.
Caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura
monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento
técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme
recomendam os padrões para este tipo de biblioteca.
3.6.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é
do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar
as atividades técnicas e administrativas, para o controle e a administração de
todo o acervo.
3.6.2 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 122 m², sendo:
82 m² destinados às prateleiras com livros, periódicos e dvds;
40 m² destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos, e baias
individuais)
06 computadores com acesso à internet (wi-fi) para pesquisa.
3.6.3 Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdademontaem
8.222 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua
de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas
para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de
outras instituições.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo
com as áreas de conhecimento:
83
Acervo por Área do Conhecimento
Área do
Quantidade
conhecimento
Ciências Exatas e da
Terra
Ciências Biológicas
LIVROS
81
Ciências Sociais
Aplicadas
3.806
Ciências Humanas
1.552
Linguística, Letras e
Artes
361
Engenharia
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Outros
422
14
23
139
TOTAL DE LIVROS
PERIÓDICOS
ELETRÕNICOS
1.824
8.222
Ciências Exatas e da
Terra
65
Ciências Sociais
Aplicadas
53
Ciências Humanas
10
TOTAL DE PERIÓDICOS
138
OBRAS DE REFERÊNCIA
24
TOTAL DE DVD´s
Tabela nº 5 - Acervo da Biblioteca
129
3.6.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de
Aquisição.
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo
discente e docente da Faculdade INED de Rio Claro. O acervo da Faculdade é
formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela
instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada
semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as
bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste
material a Bibliotecária, após verificação no acervo e com aprovação do
Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos
seguintes recursos:
84
a) seis computadores com Internet;
b) uma impressora;
c) um software específico de controle e administração de acervo - PHL -,
desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de
renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras
e doação de exemplares de outras instituições.
3.6.5 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade INED de Rio Claro é
de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h.
3.6.6 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica
e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema
e ser aluno da Faculdade INED de Rio Claro, visto que, a reserva de obras
somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado.
Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal
por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem
alfabética de autores e títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 6
(seis) computadores, todos ligados à Internet para consulta local do acervo e
pesquisa;
3.6.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a
bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de
cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição
destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores
dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do
NDEe indicações de professores.
85
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
3.3. Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, contempla 3 títulos físicos e 1
título virtual, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo
menos, 11 exemplares para cada Título. Estão tombados e informatizados e à
disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da Instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de
terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar
para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será
permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a
utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo
com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número
de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em
conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os
alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4. Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Administração contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares
de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na
Biblioteca da Instituição.
86
3.5. Periódicos Especializados:
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da
IES (http://www.cbta.edu.br/biblioteca) para consulta e pesquisa. Os periódicos para
o curso de Produção Industrial, são:
REVISTA PRODUCTION
http://www.prod.org.br/
REVISTA ABENGE
http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge
REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA
http://www.revistaproducaoengenharia.org/area/edicoes
CIÊNCIA E ENGENHARIA
http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng
REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA
http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379
ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00013765&lng=pt&nrm=iso
BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104663220120002&lng=pt&nrm=iso
CERÂMICA
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0366691320120001&lng=pt&nrm=iso
MATERIALS RESEARCH - Ibero-american Journal of Materials
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1516143920120001&lng=pt&nrm=iso
JOURNAL OF MICROWAVES, OPTOELECTRONICS AND
ELECTROMAGNETIC APPLICATIONS
http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379
LATIN AMERICAN JOURNAL OF SOLIDS AND STRUCTURES
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=16797825&lng=en&nrm=iso
87
REVISTA MATÉRIA
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1517707620110001&lng=en&nrm=iso
GESTÃO & PRODUÇÃO
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104530X&lng=en&nrm=iso
CIÊNCIA & TECNOLOGIA
http://www.unimep.br/phpg/editora/mostrapagina1.php?ed_pagina_nome=rev_r
ct
EDUCAÇÃO & TECNOLOGIA
http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct
REVISTA O MUNDO DA USINAGEM
http://www.omundodausinagem.com.br/
REVISTA PESQUISA OPERACIONAL
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01017438&nrm=iso&rep=&lng=pt
REVISTA PRODUTO E PRODUÇÃO
http://seer.ufrgs.br/produto&producao/
REVISTA TECNOLOGIA
http://www.unifor.br/index.php?option=com_content&view=article&id=312&Itemi
d=640
PRODUCT: MANAGEMENT & DEVELOP-MENT
http://pmd.hostcentral.com.br/
88
ANEXO 1- REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Dispõe sobre as Atividades Complementares dos Cursos Superiores (licenciaturas,
bacharelados e tecnológicos) da Faculdade INEDde Rio Claro - CBTA
CAPÍTULO I: DA DEFINIÇÃO, PRÍNCÍPIOS E FINALIDADE
Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as Atividades Complementares desenvolvidas pelos
alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, oferecidos pelo CBTA.
Art. 2º. As Atividades Complementares, doravante denominadas simplesmente neste
Regulamento pela sigla ATC, são regidas pelos seguintes princípios:
I - da articulação entre pesquisa e extensão;
II - da ética profissional;
III - da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania;
IV - da interdisciplinaridade; e
V - da integração entre corpo discente, corpo docente e comunidade.
Art. 3º. Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa, extensão,
seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica e disciplinas
não previstas no currículo pleno do curso em que o(a) discente encontra-se matriculado.
Parágrafo único. As atividades definidas no caput deste artigo são reconhecidas quando
realizadas na própria Instituição ou outra de comprovada idoneidade, sendo considerada a
carga horária registrada no respectivo certificado para efeitos de contagem de horas de ATC e
desde que os temas tratados estejam relacionados com os objetivos institucionais, a critério
do Coordenador do respectivo Curso.
Art. 4º. As ATC têm como finalidade proporcionar ao estudante a possibilidade de realizar uma
trajetória autônoma de conteúdos extracurriculares que lhe permita enriquecer o
conhecimento acadêmico, fortalecendo os objetivos e a missão inerentes ao Projeto
Pedagógico do Curso de Graduação, levando-se em apreço o perfil do egresso.
CAPÍTULO II: DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º. O controle acadêmico das ATC está sob a responsabilidade do Núcleo de Prática
Acadêmica do CBTA (NPA), coordenada por um responsável devidamente indicado pela
Direção e contratado pela Mantenedora, coadjuvado por tantos auxiliares quantos
necessários, o qual compete:
I - elaborar o Regulamento interno das ATC e submetê-lo aos órgãos colegiados para a devida
homologação;
II – instituir, padronizar e aprovar os modelos de formulários necessários para o seu bom
funcionamento;
III – cumprir e fazer cumprir os horários e atividades inerentes ao NPA;
IV - fixar os critérios e condições a serem exigidos para o credenciamento de órgãos, entidades
ou empresas públicas e privadas junto ao NPA, nos assuntos atinentes às ATC;
89
V - fixar formas e critérios para o cumprimento das ATCs internas e externas;
VI - aprovar projetos alternativos que preencham os requisitos legais e práticos necessários ao
seu desenvolvimento;
VII - manter em ordem os arquivos de toda correspondência recebida e expedida, bem como
de toda a documentação protocolada, distribuída e contabilizada por alunos e professores;
VIII - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao setor;
IX - manter atualizados os livros de registros de entrada e saída de todas as peças e trabalhos
protocolados, anotando a data e hora de entrega e mediante recibo;
X - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhes forem solicitadas pela
Direção, na forma deste Regulamento;
XI - controlar a frequência do pessoal do setor; e
XII - guardar e controlar todo o material utilizado.
CAPÍTULO III: DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 6º. Os alunos desenvolvem as ATCs sob o controle, a orientação e a avaliação do NPA.
Art. 7º. As modalidades e a carga horária das ATCs a serem oferecidas pela Instituição são
divulgadas no início de cada semestre letivo, de modo a permitir a livre escolha pelos alunos,
quando for o caso, salvo casos excepcionais, devidamente autorizados pelo Diretor.
Art. 8º. A participação comprovada de discentes às atividades referidas no caput deste artigo
implica no cancelamento de faltas no período coincidente de aulas, desde que não excedam a
5 (cinco) dias letivos, por semestre, bastando requerimento do aluno endereçado ao NPA.
§ 1º. O requerimento citado no caput, após a anuência escrita do NPA, deverá ser remetido à
Secretaria Geral para as devidas providências.
§ 2º. O disposto no caput anterior aplica-se às atividades desenvolvidas tanto pelo CBTA
quanto pelas realizadas externamente.
Art. 9º. O CBTA, através de cada Coordenador de Curso, poderá fixar junto à sua estrutura
curricular, uma quantidade de horas destinadas a ATC, sendo requisitos essenciais que o aluno
obtenha um mínimo de 75% de frequência e, na avaliação, quando prevista no Projeto
Pedagógico do Curso, alcance aproveitamento, de conformidade com o sistema de
avaliaçãodeterminado pelo Regimento Geral da Instituição.
Art. 10. Atividades como cursos, minicursos ou outros eventos somente serão considerados
como ATC mediante análise e parecer conclusivo emitido pelo Coordenador do Curso e desde
que atendidos os seguintes requisitos:
I - Início e encerramento dos cursos ou eventos durante o período em que estiver
regularmente matriculado no Curso de Graduação a que se propõe apresentar as atividades
complementares; e
90
II - apresentação de comprovante de participação em curso ou evento, em papel timbrado,
contendo a carga horária total, a data e a assinatura do responsável.
Art. 11. A atribuição da carga horária para os cursos ou eventos a que se refere o artigo
anterior far-se-á de acordo com o Anexo I do presente Regulamento.
Art. 12. Outras hipóteses não previstas neste Regulamento serão tratadas individualmente,
mediante requerimento do aluno, endereçado ao Coordenador do Curso, protocolado na
Secretaria do NPA, instruído com os documentos necessários à comprovação de alegações e
amparo ao seu pedido.
Parágrafo Único. Independentemente da possibilidade de escolha e respeitadas as normas
contidas neste Regulamento, cada aluno terá que cumprir, quando obrigatório, o mínimo de
horas de ATC exigido para cada curso em seus Projetos Pedagógicos.
Art. 13. As diversas modalidades de ATC, comuns a todos os cursos do CBTA, estão
relacionadas na Tabela de Atividades Complementares, documento que faz parte integrante
deste Regulamento como Anexo I.
Parágrafo único. É vedado o cômputo de mais de 50% (cinquenta por cento) da carga horária
exigida em uma única das modalidades referidas no Anexo I.
Art. 14. As ATC e suas formas de aproveitamento são definidas pelo Coordenador de cada
curso a cada início de período letivo, podendo ser realizadas durante os períodos letivos ou
entre o intervalo de um para outro, segundo o calendário acadêmico, aprovado pelo Diretor da
Instituição.
CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. As faltas disciplinares, éticas ou de qualquer outra natureza são julgadas de
conformidade com o Regimento geral do CBTA, respeitada a legislação em vigor. 2
Art. 16. Os casos omissos são resolvidos pela Coordenação de cada Curso de Graduação e, em
grau de recurso, pela Direção do CBTA, quando é exaurido o pleito.
Art. 17. O presente Regulamento entra em vigor imediatamente após sua aprovação pelo
Conselho Superior de Educação do CBTA, revogadas as disposições em contrário.
91
ANEXO I – TABELA AVALIATIVA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
NPA – NÚCLEO DE PRÁTICA ACADÊMICA DO CBTA
Formas de AtividadesComplementares
I -Realização de cursos considerados como atividades complementares:
realização de curso regular de Informática
realização de curso regular de Língua Estrangeira
realização de cursos de extensão: A carga horária dos cursos: Disciplinas cursadas
fora da IES
II - Realização de gestão:
participação em órgãos colegiados da IES
participação como Representante de Sala
participação na Empresa Jr. da IES
estágio extracurricular em instituições conveniadas com a IES
III - Visitas:
Visitastécnicas
IV - Extensão:
participação em programas de extensão que não configurem estágio
V - Participação em eventos com apresentação de trabalho:
participação na organização de eventos inerentes à área de formação
participação como mediador ou debatedor em eventos relacionados à área de
formação
participação com apresentação de trabalho em seminários, simpósios,
conferências e similares, versando sobre temas não voltados à área de formação,
mas pertinentes ao desenvolvimento cultural
Participaçãoematividadessimuladas
participação em intercâmbio ou convênio cultural
VI - Participação em eventos como ouvinte:
participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios, conferências,
oficinas de trabalho e similares voltados à área de formação
participação como ouvinte em seminários, simpósios, conferências e similares,
versando sobre temas não voltados à área de formação, mas pertinentes ao
enriquecimento cultural
VII - Pesquisa:
participação individual ou em grupo de pesquisa da graduação, com produto final
publicado em periódico, obra coletiva ou livro (texto integral)
Desenvolvimento de projeto e/ou monografia na área de políticas ambientais
apresentação de trabalho de pesquisa em congressos, concursos de monografia,
seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho e similares
desenvolvimento de protótipos: 50h por semestre
VIII - Outros:
desenvolvimento de material didático
outras atividades, a critério do Coordenador do Curso
Pontuação
50 h no máximo
50 h no máximo
A CH da disciplina:
10 h porsemestre
30 h porsemestre
30 h porsemestre
30 h porsemestre
4 h porvisita
20 h porsemestre
Até 20 h do total
04 h porevento
Até 20 h do total
4 h poratividade
Até 20 h do total
02 h
porevento/turno
Até 20 horas do
total
30 h porsemestre
30 h por semestre
10 h portrabalho
50h porsemestre
10 h porsemestre.
O Coordenador
decide

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