Bauhaus

Transcrição

Bauhaus
Período Industrial Mecânico
Bauhaus
BAUHAUS







Theo Van Doesburg,
Wassily Kandinsky,
Johannes Itten,
Lyonel Feininger,
Laslo Moholy-Nagy,
Joseph Albers,
Max Bill.
BAUHAUS

A Bauhaus foi uma escola de arte e arquitetura alemã com forte participação
no desenvolvimento da cultura européia e mundial. De tendência racional e
construtiva, reunia qualidades de economia das formas, adereços, em favor do
estudo de novos materiais, limpeza e funcionalidade.

Surge a partir das idéias do arquiteto e pintor belga Henry Van de Velde e do
arquiteto alemão Walter Gropius. Teve vários edifícios, sendo o inaugural
fundado em Mimar em 1919.

Com características Internacionais a escola começa a incomodar o governo
alemão e vai sendo caçada, até que é expulsa em 1933, quando juntamente
com alunos famosos e professores chega a Chicago nos Estados Unidos e
intitula-se New Bauhaus.

Anos mais tarde, retoma à Alemanha, instalando-se em Um com o nome de
Escola Superior da Forma. Extremamente moderna, a Bauhaus (= Casa de
Construção) previa um ensino em cicios onde o aluno partia da
experimentação total, pelo acesso às linguagens de arte, para no seu último
ano aprender a arquitetura.

Possuía oficinas/estúdios para a criação de projetos gráficos, design de
objetos, mobiliário, etc. Introduzem a idéia do edifício publicitário, onde a
fachada era utilizada como meio de divulgação de produtos. Os ideais dessa
escola eram os de fundir o homem, a beleza e a funcionalidade.

Seu resumo pode estar na frase: sabedoria da forma depurada pelo uso.
Dentre os artistas/professores destacados temos: Theo Van Doesburg,
Kandinsky, Johannes Itten, Lyonel Feininger, Laslo Moholy-Nagy, Joseph
Albers, Max Bill, dentre outros.
BAUHAUS

"A arquitetura é a meta de toda a atividade criadora. Completá-la e
embelezá-la foi, antigamente, a principal tarefa das artes
plásticas... Não há diferença fundamental entre o artesão e o
artista... Mas todo artista deve necessariamente possuir
competência técnica. Aí reside sua verdadeira fonte de inspiração
criadora... Formaremos uma escola sem separação de gêneros que
criam barreiras entre o artesão e o artista. Conceberemos uma
arquitetura nova, a arquitetura do futuro, em que a pintura, a
escultura e a arquitetura formarão um só conjunto.“

Tais palavras, que constam do primeiro manifesto da Bauhaus,
redigido em 1919 por Walter Gropius definem as idéias básicas
dessa escola de arte e do movimento desencadeado por ela na
Alemanha entre 1919 e 1933.

A Bauhaus congregou importantes criadores de vanguarda, que
fixaram algumas diretrizes estéticas que iriam prevalecer em todo
o mundo durante o século XX.
BAUHAUS
 A Bauhaus combatia a arte pela arte e estimulava a livre
criação com a finalidade de ressaltar a personalidade do
homem. Mais importante que formar um profissional,
segundo Gropius, era formar homens ligados aos fenômenos
culturais e sociais mais expressivos do mundo moderno. Por
isso, entre professores e alunos havia liberdade de criação,
mas dentro de convicções filosóficas comuns.
 O ensino era suficientemente elástico, com a participação, na
pesquisa conjunta, de artistas, mestres de oficinas e alunos.
Para Gropius, a unidade arquitetônica só podia ser obtida
pela tarefa coletiva, que incluía os mais diferentes tipos de
criação, como a pintura, a música, a dança, a fotografia e o
teatro.
BAUHAUS
De tal maneira a filosofia da Bauhaus impregnou
seus membros que sem demora se definiu um
estilo em seus produtos despidos de ornamentos,
funcionais e econômicos, cujos protótipos saíam
de suas oficinas para a execução em série na
indústria. O estilo Bauhaus era fruto do
pensamento dos professores, recrutados, sem
discriminação de nacionalidade, entre membros
dos movimentos abstrato e cubista.
BAUHAUS
Gerrit Rietveld
Cadeira de Rietveld
Do programa “A casa de
Rietveld Schröder”
BAUHAUS
Theo Van Doesburg
1929
Simultaneous
Countercomposition
BAUHAUS
Theo van Doesburg
1925
Counter-Composition VI
BAUHAUS
Theo van Doesburg
1920-1922
Composition XXII
BAUHAUS
Howard Hodgkin
Vida imóvel em um restaurante,
Detalhe
Do programa ' Howard Hodgkin: Um Estudo '
BAUHAUS
Wassily Kandinsky (1866-1944) – 1908 - Autumn in Bavaria
BAUHAUS
Wassily Kandinsky (1866-1944) – 1913 - Composition VI
BAUHAUS
Wassily Kandinsky
(1866-1944)
1923
On White II
BAUHAUS
Wassily Kandinsky (1866-1944) – 1929- Composição IX
BAUHAUS
Wassily Kandinsky (1866-1944) – 1929- Composição X
BAUHAUS
Paul Klee
(1879-1940)
Remembrance of a
Garden
BAUHAUS
Paul Klee
(1879-1940)
Dream City
BAUHAUS
Paul Klee - (1879-1940) - Highway and Byways
BAUHAUS
Paul Klee - (1879-1940) – Southern Gardens
BAUHAUS
Paul Klee - (1879-1940) – Insula Dulcamara
BAUHAUS
Paul Klee
(1879-1940)
Refuge
BAUHAUS
Piet Mondrian
Composition with
Color Planes and
Gray Lines 1
1918
Oil on canvas
49 x 60.5 cm
Private collection
BAUHAUS
Piet Mondrian
Composition A:
Composition with
Black, Red, Gray,
Yellow, and Blue
1920
Oil on canvas
91.5 x 92 cm (36
x 36 1/4 in)
Galleria
Nazionale d'Arte
Moderna e
Contemporanea,
Rome
BAUHAUS
Piet Mondrian
Composition with
Red, Yellow and
Blue
1921
Oil on canvas
39 x 35 cm (15
1/2 x 13 3/4 in.)
BAUHAUS
Piet Mondrian
Composition with
Yellow Patch
1930
Oil on canvas
46 x 46.5 cm
Kunstsammlung
NordrheinWestfalen,
Dusseldorf
BAUHAUS
Piet Mondrian
New York City
1941-42
Oil on canvas
119 x 114 cm (46
7/8 x 44 7/8 in)
Musee national
d'art moderne,
Centre Georges
Pompidou, Paris
BAUHAUS
Piet Mondrian
Broadway Boogie
Woogie
1942-1943
Oil on canvas
50 x 50 in. (127 x
127 cm)
The Museum of
Modern Art, New
York
BAUHAUS
Piet Mondrian
Composição em
Vermelho, Azul e
Amarelo
1942-1943
Óleo sobre Tela
Piet Mondrian, Evolução, 1910-1911
Piet Mondrian, Natureza morta II (óleo sobre tela), 1912
Piet Mondrian, Cais e Oceano 5, 1915 (carvão e guache sobre papel –87,9 X 111)
Piet Mondrian, Planos de cor em oval, c.1914, óleo tela, 107x79 cm
A série dos Mais e dos Menos
(c.1917-1920) era dominada pela
linha reta, num rigor estrutural
reduzido a horizontais (feminino) e
verticais (masculino), um ângulo
reto (cruz) de intersecção linear
horizontal/vertical.
Daqui era desenvolvida uma
rigorosa ortogonalidade que fechava
planos retangulares. Este
fechamento em extensão (de
superfície) dos planos colocava um
novo (e seguinte) problema: a cor?.
De início Mondrian pintou com
cores veladas e translúcidas que
não afetassem a depuração
estrutural, uma leveza cromática de
modo a que conteúdo e forma se
encaixassem na desejada
imobilidade estrutural e essencial.
Piet Mondrian, Composição de Cor A, 1917, óleo tela,
48x44 cm
Piet Mondrian, Composição em Xadrez com Cores Claras, 1919,
óleo tela, 106x86 cm
Vilmos Huszar, Capa da primeira revista De Stijl, 1917 (10,5 X 7,5)
Van Doesburg, Composição IV (em 3 partes), 1917 (vidro – 112 X 22, cada)
Bart van der Leck, Meu Tríptico, 1916 (óleo sobre tela – 44 X 87)
«Para que a arte se torne abstrata, isto é,
para que ela não acuse qualquer relações
com o aspecto natural das coisas, a lei da
desnaturalização da matéria é de uma
importância fundamental»
(Piet Mondrian,
Plastic Art and Pure Plastic Art, ensaios
1937-1943)
Piet Mondrian, Quadro I, 1921 (óleo sobre
tela – 97.8 X 60.5)
Na série Composição, Mondrian chegou à
restrição das cores puras primárias: vermelho,
azul e amarelo que dialogavam com três cores
neutras (branco, preto e cinza claro). A cor
tornava-se sistema, recusando qualquer
mistura. A cor apresentava-se o mais possível
pura e espirital, antes de ser cor sensível, do
mundo e da vida. O seu contraste visual
depura-se num processo conceptual que as
apreendia (depuração cromática): era um
constraste de quantidades da cor no plano e
não entre as cores. A composição recusava a
figura (não existia segregação da figura sobre
um plano de fundo), num desejo de harmonia
formal. Numa austeridade máxima e lógica
recusava-se o instinto e o devir da natureza,
num encontro (numa ordem superior) do
Bem/Belo/Verdade. Enquanto o acaso da
natureza era o trágico e a desordem, a pintura
era meio para um equilíbrio superior, cuja
ordem e abstracção seria a fuga do trágico.
Piet Mondrian, Composição, 1921, oleo sobre tela,
49,5x45,5 cm, Basileia: Kunstmuseum.
Piet Mondrian, estúdio Paris, 1920-38
Piet Mondrian, Composição Inacabada, 1934
Piet Mondrian, New York City, New York, c.1942, óleo, lápis, carvão e
fita sobre tela, 117x110 cm, Madrid: Museu Thyssen-Bornemisza
Gerrit Rietveld, Cadeira Vermelha/Azul, 1918-23
Van Doesburg e Van Eesteren, Desenho Isométrico de casa particular, 1924
J.J.P. Oud, Café De Unie, 1925
(guache sobre papel – 28 X 33)
Van Doesburg, Contracomposição, 1924
(óleo sobre tela – 39.5 X 39.5)
A Bauhaus conquistada pelo De Stijl, postal enviado de Weimar por Theo van
Doesburg, Dez/1921
A Bauhaus foi uma Escola de Artes criada em 1919 pelo
arquiteto Gropius. Com a intenção de democratizar a arte,
ela foi expressão dos anseios social-democratas da
República de Weimar. Com o fim da República, na altura
da subida de Hitler ao poder, também a Escola era
obrigada a encerrar. De tendências marxistas e
vanguardistas, ela incorporou a abstracção num esforço
de uma aplicação como arte útil e social que, apesar do
falhanço histórico que lhe foi imposto, se tornou modelo
mítico. Nela leccionaram dos artistas mais avançados do
tempo, tais como Kandinsky, Klee, Albers, Moholy-Nagy,
Feininger, Itten…
A BAUHAUS
Walter Gropius
(anos)
Fases da
Bauhaus
Diretores
da
Bauhaus
1919
1920
1921
1922
1923
1924
WIEMAR
Walter Gropius
(1883-1969)
1925
1926
1927
1928
1929
1930
DESSAU
Hannes
Meyer
(1889-1954)
1931
1932
1933
BERLIM
Ludwig Mies Van der
Rohe
(1886-1969)
«A Bauhaus deseja contribuir para o desenvolvimento da habitação apropriada à época -, desde a mais simples aparelhagem até à casa
acabada. Convencida de que casa e mobiliário devem estar
relacionados entre si racionalmente, a Bauhaus procura que a forma de
um objeto derive das suas funções reais e limitações naturais - através
de uma pesquisa sistemática teórica e prática nos campos formal,
técnico e econômico. A natureza de um objeto é determinada pela sua
serventia. Antes de uma vasilha, uma cadeira ou uma casa poderem
funcionar bem, deve estudar-se a sua natureza... Essa pesquisa da
natureza dos objetos faz com que as formas surjam de uma
determinada avaliação de todos os métodos modernos de produção e
construção, bem como dos materiais modernos, formas essas que
divergem dos modelos que e muitas vezes parecem estranhos e
surpreendentes.»
«O potencial artístico existe em todos os materiais»
Walter Gropius
«Deixem-nos criar, pois, um novo grêmio de artesãos, sem as divisões
de classes que erguem uma barreira arrogante entre artesão e artista!
Deixem-nos desejar, conceber e construir o novo edifício do futuro, que
reunirá tudo numa forma única: arquitetura, escultura e pintura… um
símbolo cristalino de uma fé nova e vindoura»
Primeiro manifesto da Bauhaus, 1919
Lyonel Feininger, Frontispiece of Bauhaus Manifesto (1919)
Bauhaus, Weimar
Gropius and Adolf Meyer, Sommerfeld House (1920-22)
Bauhaus workshops, interior da casa Sommerfield– hall de entrada (1920-22) : relevos em madeira do corrimão
por Joost Schmidt, segundo contrates rítmico e formais das aulas de Itten; poltronas de Marcel Breuer
Cozinha concebida por
Benita Otte e Ernst Gebhardt
Georg Muche (ideia) and Adof Meyer
(planeamento e execução), Casa Modelo
«Am Horn» (Haus am Horn) para a
Exposição Bauhaus de 1923
Sala de estar com móveis de Marcel Breuer
e tapete de martha Erps-Breuer, 1923
Os Mestres da Bauhaus no telhado do edifício: Josef Albers, Hinnerk Scheper,
George Muche,
László
Moholy-Nagy,
Herbert Bayer,
Joost
Schmidt, Walter Gropius,
Walter
Gropius,
Edifício Bauhaus,
Dessau,
1925-26
Marcel Breuer, Wassily Kandinsky, Paul Klee, Lyonel Feininger, Gunta Stölzl e Oskar
Schlemmer
Walter Gropius, Edifício Bauhaus,
Dessau, 1925-26
«Muito do que consideramos agora luxuoso
será perfeitamente normal amanhã»
Gropius
Gropius, Dessau Bauhaus Masters' Houses and Dessau Bauhaus dormitory (1925-6)
Gropius, vista do «Bairro de Törten»
1926 – 60 casas
1927 – 100 casas
1928 – 126 casas
Na segunda e terceira fase Gropius tentou
melhorar falhas dos projectos anteriores
Ludwig Mies van der Rohe, Barcelona pavilion (1928-9)
Marcel Breur, Cadeira e Mesa pintada, 1923
Marcel Breur, Cadeira em madeira e
contraplacado leve, 1924
(a cor diferencia materiais e funções)
Marcel Breuer,
Wassily chair (1925)
Josef Hartwig, Jogo de Xadrez (Chess set) (1924)
Alma Buscher, Jogo de blocos de
construção (Building Block game) (1924)
Gunta Stolzl, Dessau dormitory blanket
(1925-6)
Anni Albers, Wall
hanging (1926)
Gunta Stolzl, Gobelin
tapestry (1926-7)
Johannes Itten com traje da
Bauhaus da sua autoria
(usado sobretudo pelos
«devotos» de Itten)
Johannes Itten, Análise dos antigos mestres, 1921; Ponto em
ascensão e em descanso, 1919 (óleo sobre tela, 230 X 115)
Kurt Schmidt, O Homem no Painel de
Controlo, esboço de cena, 1924
Xanti Schawinsky, Circus,
esboço de cena, c.1924
Oskar Schlemmer, (Ballet Triádico) Triadic Ballet (1923)
Moholy Nagy, composição A XXI, 1925 (óleo e técnica mista, 96 X 77); Modulador –
Espaço – Luz, 1922-1930 (151X70X70)
Adolf Hofmeister, Caricatura de
Hannes Meyer, 1920
Iwao Yamawaki, O Golpe
contra a Bauhaus, 1932
Oskar Schlemmer,
Bauhaus emblem
(1922)
Anônimo, 1923
Joost Schmidt (1893 - 1948)
Joost Schmidt, Poster for the Bauhaus
exhibition in Weimar, 1923,
Color lithograph
A exposição de 1923 assinala um momento de viragem na tipografia da Bauhaus.
Assimila-se a escola construtivista russa e o neo-plasticismo e ultrapassam-se as
marcações expressionistas anteriores. Fala-se em «nova tipografia»
HERBERT BAYER
Herbert Bayer, capa:
Bauhaus journal (1927)
Dedicado à inauguração do
curso de arquitectura
Herbert Bayer, Universal font (1926)
Herbert Bayer, projecto de quiosque publicitário
com quadros e sinais luminosos (1924)
NOVA TIPOGRAFIA
• Heranças das formulações das vanguardas nas artes visuais e da arquitetura
modernista (construtivismo, neoplasticismo, futurismo, dadaísmo…)
• Rejeição da decoração
• Princípios racionais: utilitarismo ordem e simplicidade
• Domínio da recta – ortogonalidade e dinamismo da obliquidade
• EL LISSITZKY
• BAUHAUS - tipografia dinamizada com a exposição de 1923 e depois com a
criação em 1926 do «atelier de tipografia e publicidade» (antes «tipografia artística»)
• HERBERT BAYER
• LASZLO MOHOLY-NAGY
• JOOST SCHMIDT
• PAUL RENNER (1900-1951)
• JAN TSCHICHOLD (1902-1974)
• PIET ZWART (1885-1977)
• KAREL TEIGE (1900-1951)
Frantisek Kupka, A Senhora Kupka entre Verticais, 19101911, óleo tela, 100x72,5 cm, Nova Iorque: MOMA
Frantisek Kupka, A Catedral, 1913-1914, óleo tela,
180x150 cm, Paris: Galerie Lius Carré
VANGUARDAS E ARTES GRÁFICAS
EXPRESSIONISMO
A Chronik KG Brücke, 1913,
texto e xilogravuras de Kirchner,
67x51 cm cada folha.
FUTURISMO
Filippo Tommaso Marinetti,
Parole in Libertà
DADAÍSMO
Kurt Schwitters An Anna Blume
FUTURISMO RUSSO - Zaoum
I. Zdanevich,
Soirée du Coeur à Barbe, 1923
Vilmos Huszar, Capa da
primeira revista De Stijl,
1917 (10,5 X 7,5)
NOVA
BAUHAUS
CONSTRUTIVISMO
TIPOGRAFIA
VANGUARDAS E ARTES GRÁFICAS
Malevich,
A NOVA TIPOGRAFIA
princípios para
um mural e
capa para livro
de Punin
Oskar
Schlemmer,
Bauhaus
emblem (1922)
Vilmos Huszar, Capa da
primeira revista De Stijl,
1917 (10,5 X 7,5)
Rodchenko,
V. Novij
EXPRESSIONISMO
LEF
(New
LEF),
A Chronik KG Brücke, 1913,
Moscovo,
texto e Maio1928,
xilogravuras de Kirchner,
publicado 67x51
por Vladimir
cm cada folha.
Mayakovsky, capa e
fotos por A. Rodchenko
e V. Stepanova.
PIET ZWART (1885-1977)
Holandês. Formado na Amsterdam School of
Arts & Crafts (1902-1907).
DADAÍSMO
Kurt Schwitters An Anna Blume
Joost Schmidt, Poster
for the Bauhaus
exhibition in Weimar,
1923,
Color lithograph
JAN TSCHICHOLD (1902-1974)
Die Neue Typographie (The New Typography)
(1928)
Karel Teige,
Stavba a Báseň,
Prague, 1927,
tipografia e capa
por Karel Teige
El Lissitzky,
paginação
da obra
FUTURISMO
de Mayakovsky:
Filippo
Tommaso Marinetti,
DlyaParole
Golossa,
in Libertà
1922-1923
Herbert Bayer, Universal font (1926)
FUTURISMO RUSSO
- Zaoum
I. Zdanevich,
Soirée du Coeur à
Barbe, 1923
Piet
Mondrian,
Flowering
Tree,
1912sobre
Piet Piet
Mondrian,
Composição,
1921,
oleo
sobre
tela,
cm,1908
Basileia:
Kunstmuseum.
Mondrian,
Cais
Oceano
5,
1915
(carvão
e49,5x45,5
guache
papel –87,9
X 111)
PieteMondrian,
Piet
Mondrian,
Avond
(Evening);
Gray
Tree,
Red
1911
Tree,

Documentos relacionados

Baixar o arquivo

Baixar o arquivo trabalho manual nos ateliês utilização de materiais nobres como a prata em artefatos que propunham uma padronização de objetos de uso diário voltados para consumo das classes trabalhadoras

Leia mais

Aula08 -Bauhaus Parte 2

Aula08 -Bauhaus Parte 2 História do design I

Leia mais

arquivo completo em pdf - 11° Seminário Docomomo_BR

arquivo completo em pdf - 11° Seminário Docomomo_BR desenvolvido no escritório particular de Gropius em Dessau, onde trabalhava o jovem Ernst Neufert e Carl Fieger. O conjunto (Figura 2), constituído pela Direktoren-Haus (residência de Walter Gropiu...

Leia mais

vanguardas

vanguardas ensejo a uma extraordinária reavaliação da interação entre forma e espaço, mudando para sempre o curso da arte ocidental.

Leia mais

1921½: Van Doesburg e (é) o vento que varre a Bauhaus de

1921½: Van Doesburg e (é) o vento que varre a Bauhaus de A Bauhaus Estatal de Weimar foi o resultado da unificação da Escola Superior de Arte do Grão Ducado de Sachsen-Weimar e da Escola de Artes e Ofícios de Weimar, que tinha sido fundada, em 1906, e di...

Leia mais

Art Nouveau e Art Déco

Art Nouveau e Art Déco buscavam um retorno à inocência e à simplicidade que viam nas pinturas anteriores a Rafael: pintar, como dizia Rossetti, com o coração devoto de um homem medieval. Os pré-rafaelitas exerceram fort...

Leia mais