Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de

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Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de
Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Coimbra
Caminhada da Quaresma 2014
Post iT
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Texto introdutório para a Caminhada da Quaresma
O SDPJ, Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Coimbra, lança como
proposta para a caminhada da Quaresma o “Post It”, para que os jovens nos seus
grupos ou individualmente vivam este tempo de reflexão, despojamento e penitência.
Porquê o nome “Post-it”? Precisamente por queremos ir ao encontro do
sentido do que é um post-it – uma pequena nota que sobressai no meio do todo que é
a nossa vida. Assim, o que propomos é uma caminhada feita de pequenas notas que
salientamos, de pequenas reflexões que convidamos a fazer e ainda de alguns desafios
que lançamos, semana após semana, neste tempo da Quaresma.
A caminhada que desafiamos os jovens a viver tem por base duas referências
essenciais. Em primeiro lugar a mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de
2014, que destaca a seguinte citação: «Fez-se pobre, para nos enriquecer com a sua
pobreza» (2 Cor. 8,9). Através desta frase percebemos que este era o “estilo de Deus”,
focado na humildade e na simplicidade. É também este o convite que o Santo Padre
nos lança e é disto mesmo que dá exemplo. O “estilo de Deus” está expresso na forma
como vive e nos gestos que tem. Assim, o desafio que o Papa Francisco nos lança
enquanto jovens que somos é o de viver e partilhar gestos e atitudes de generosidade
e caridade de um Amor que é graça, e o de desejar e o de viver esta proximidade com
Deus e com o irmão, porque o amor de que falamos só será amor em plenitude se for
partilhado com o outro. Em segundo, procurámos também seguir nesta caminhada o
itinerário de leitura orante da Palavra de Deus, que a Diocese de Coimbra foi
convidada a viver pelo nosso Bispo D. Virgílio, intitulado de “Caminho para Cristo em
Igreja”, que nos desafia a “(…) acolher Cristo, Palavra de Deus, com a mente, o coração
e a vida (…)”.
Indo ao encontro das duas propostas nasce o “Post It” para orientar uma vez
mais este tempo. A proposta divide-se num esquema base que consiste: no Evangelho,
na Reflexão/Meditação (que contém uma palavra chave, que nos ajuda a refletir e
sintetizar, acompanhada de um símbolo) e no Desafio para cada semana. Numa
primeira fase, propomos a leitura do evangelho para cada domingo, de seguida
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convidamos-vos a refletir o que cada evangelho nos quer ou poderá dizer. A isto está
associado em cada semana um símbolo, para que desta forma também seja mais fácil
a reflexão e distinção de cada semana. Por fim, surge um desafio semanal, que pode
ser escrito num post-it e colocado num caderno de notas ou numa agenda para que
seja um lembrete constante daquilo a que cada um se propõe em cada semana. Todos
os desafios são muito concretos e possíveis de serem realizados, basta que cada um se
comprometa a viver e a fazer esta caminhada connosco.
Como sempre, dizer que esta caminhada é somente uma proposta que pode e
deve ser adaptada à realidade de cada grupo de jovens.
Quase nos esquecíamos!
Durante o tempo da Quaresma,
porque não colocar em destaque
na vossa sala, por exemplo, a Bíblia
e uma vela? Ou porque não, no
momento da vossa oração, terem
uma imagem?
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5 de Março de 2014
Quarta Feira de
Cinzas
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 6, 1-6.16-18)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Tende cuidado em não praticar as
vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles. Aliás, não tereis
nenhuma recompensa do vosso Pai que está nos Céus. Assim, quando deres esmola,
não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas
ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade vos digo: já receberam a sua
recompensa. Quando deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a direita,
para que a tua esmola fique em segredo; e teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a
recompensa. Quando rezardes, não sejais como os hipócritas, porque eles gostam de
orar de pé, nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em
verdade vos digo: já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando rezares, entra
no teu quarto, fecha a porta e ora a teu Pai em segredo; e teu Pai, que vê o que está
oculto, te dará a recompensa. Quando jejuardes, não tomeis um ar sombrio, como os
hipócritas, que desfiguram o rosto, para mostrarem aos homens que jejuam. Em
verdade vos digo: já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando jejuares,
perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os homens não percebam que jejuas, mas
apenas o teu Pai, que está presente em segredo; e teu Pai, que vê o que está oculto, te
dará a recompensa».
Reflexão:
As palavras que acabaste de ouvir resumem-se na primeira frase de Cristo: “Guardaivos de fazer as vossas boas obras diante dos homens, para vos tornardes notados por
eles”. Neste momento Cristo é muito direto para que O escutam, pois pede-lhes que
não sejam hipócritas como os fariseus e os escribas que apenas praticavam boas ações
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para receberam os louvores dos que os viam. E hoje, Ele pede-te isso mesmo: faz o
bem porque é bem e para bem dos teus irmãos.
Há que estar atentos às motivações que nos levam a dar esmola, a orar, a jejuar,
porque o Pai vê o que está oculto, os sentimentos profundos do coração. Se buscamos
o aplauso dos homens, a vanglória, Deus nada tem para nos dar. Mas se buscamos a
relação íntima e pessoal com Ele, a comunhão com Ele, seremos recompensados.
Hoje, a Liturgia da Palavra dá-nos a orientação correta para vivermos de um modo
completo este tempo da Quaresma. Penitência e arrependimento não são caminho de
tristeza, de depressão, mas caminho de luz e de alegria, porque, se nos levam a
reconhecer a nossa verdade de pecadores, também nos abrem ao amor e à
misericórdia de Deus.
A partir de agora entramos no tempo da Quaresma. O que é para ti a Quaresma? É um
momento como todos os outros? Ou é, pelo contrário, um tempo de introspeção e
penitência? Como tens vivido a Quaresma nos outros anos? Estás disposto a viver uma
Quaresma de um modo diferente? (Breve silêncio)
É tempo de viveres a Quaresma com mais sentido e em comunhão com o Pai. Cristo
diz-te hoje: faz penitência, arrepende-te, faz abstinência e sê misericordioso. Mas não
o faças só para parecer bem, fá-lo antes porque te faz sentir bem e porque só assim te
encontrarás com Deus.
Este tempo inicia-se com as cinzas. E perguntas que significado terão as cinzas pois não
passam de pó! É verdade, as cinzas são pó: frágeis e que voam com o vento. Já
pensaste que cada um de nós é como as cinzas? Quantas vezes não te sentiste frágil,
sem rumo? Quantas vezes te deixaste levar “ao sabor do vento”? Nós somos cinza:
viemos da terra e à terra regressaremos. No entanto, não somos uma cinza qualquer:
somos pessoas que, com a consciência da nossa fraqueza, vamos confiantes ter com
Deus, porque Ele é bom e acolhe todos os seus filhos mesmo quando falhamos.
Agora é a tua vez, caminha em direção a Deus, com humildade, com consciência das
tuas fraquezas, mas nunca esqueças que Deus te acolhe sempre. E neste tempo de
Quaresma encontra-te com Deus.
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9 de Março de 2014
I Domingo da
Quaresma
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 4,1-11)
Naquele tempo, Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, a fim de ser tentado pelo
Demónio. Jejuou quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome. O tentador
aproximou-se e disse-lhe: «Se és Filho de Deus, diz a estas pedras que se transformem
em pães».
Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: ‘Nem só de pão vive o homem, mas de toda a
palavra que sai da boca de Deus’». Então o Demónio conduziu-O à cidade santa, levouO ao pináculo do templo e disse-Lhe: «Se és Filho de Deus, lança-Te daqui abaixo, pois
está escrito: ‘Deus mandará aos seus Anjos que te recebam nas suas mãos, para que
não tropeces em alguma pedra’». Respondeu-lhe Jesus: «Também está escrito: ‘Não
tentarás o Senhor teu Deus’». De novo o Demónio O levou consigo a um monte muito
alto, mostrou-Lhe todos os reinos do mundo e a sua glória, e disse-Lhe: «Tudo isto Te
darei, se, prostrado, me adorares».
Respondeu-lhe Jesus: «Vai-te, Satanás, porque está escrito: ‘Adorarás o Senhor teu
Deus e só a Ele prestarás culto’». Então o Demónio deixou-O e logo os Anjos se
aproximaram e serviram Jesus.
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Palavra-chave - Resistir/Sacrifício
Símbolo – nº 3 (de três tentações)
Reflexão:
Muitas vezes pensamos que Cristo era intocável, nada
lhe fazia frente. Mas não, esta passagem bíblica vemnos dizer o contrário: Cristo também sofreu
Reflexão/ Meditação
tentações. As tentações foram três, número que se
refere à “totalidade”. Isto significa que Cristo sofreu
todas as tentações possíveis.
E tu, sofres tentações? (Breve silêncio)
Ao ouvires este Evangelho apercebes-te de como
Cristo se tornou humano tal como tu. Ele alegrou-se, tal como tu. Ele sofreu, tal como
tu. E Ele foi tentado, tal como tu és tentado todos os dias.
O mundo atual diz-te que só sobrevives com poder? Diz-te que é mais fácil desistir do
que lutar por aquilo em que acreditas? O mundo leva-te a escolher os caminhos mais
fáceis, que te dão respostas no imediato? Quais são as tuas tentações? Consegues
resistir? (Breve silêncio)
Pois bem, é tempo de tu seres como Cristo e resistires! Parece-te difícil? Mas não é!
Basta cumprires a lei do Pai e esta resume-se a uma simples palavra: Amar! Ama Deus,
e verás que quando precisares de força Ele estará lá. Ama-te a ti mesmo, e verás que
és uma maravilha de Deus. E, acima de tudo, ama o próximo, porque só assim serás
feliz!
 Desafio: O grupo faz um sacrifício comum, que
implique o empenho de todos durante este
tempo de Quaresma.
Caminhada da Quaresma 2014
Desafio
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16 de Março de 2014
II Domingo da
Quaresma
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 17,1-9)
Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João seu irmão e levou-os, em
particular, a um alto monte e transfigurou-Se diante deles: o seu rosto ficou
resplandecente como o sol e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E
apareceram Moisés e Elias a falar com Ele. Pedro disse a Jesus: «Senhor, como é bom
estarmos aqui! Se quiseres, farei aqui três tendas: uma para Ti, outra para Moisés a
outra para Elias». Ainda ele falava, quando uma nuvem luminosa os cobriu com a sua
sombra e da nuvem uma voz dizia: «Este é o meu Filho muito amado, no qual pus toda
a minha complacência. Escutai-O». Ao ouvirem estas palavras, os discípulos caíram de
rosto por terra a assustaram-se muito. Então Jesus aproximou-se e, tocando-os, disse:
«Levantai-vos e não temais». Erguendo os olhos, eles não viram mais ninguém, senão
Jesus. Ao descerem do monte, Jesus deu-lhes esta ordem: «Não conteis a ninguém
esta visão, até o Filho do homem ressuscitar dos mortos».
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Palavra-chave – Caminho de
Cristo
Símbolo – Sandálias
Reflexão:
Cristo tomou consigo os discípulos.
Reflexão/ Meditação
Tal como pega nos seus discípulos, Cristo também pega
em nós e faz-nos seguir o Seu caminho. E pegando em
nós faz-nos discípulos dele. E o que é isto de ser
discípulo de Cristo? O que é preciso fazer? E tu, aceitas
este convite ao discipulado? (Breve silêncio)
Ser discípulo é seguir incondicionalmente Cristo, renunciar a si mesmo e tomar a sua
cruz. É renunciar ao poder, à grandeza e à honra. Serás capaz? Será que vale a pena? E
Deus responde-nos às dúvidas “Este é o meu Filho muito amado, (…), escutai-O!”.
Escutar a voz do Filho muito amado é deixar-se envolver nesse amor eterno de Cristo,
fazer caminho e experimentá-lo no compromisso diário.
Nesta narração vemos a transfiguração de Cristo, a Sua revelação. Cristo dá-se a
conhecer. E tu, conheces Cristo? Quem é para ti Cristo? (Breve silêncio)
Deus, que nos ama incondicionalmente, lança-te este desafio: segue o caminho de
Cristo. Não só quando é fácil, quando te apetece; mas sim em cada momento. Mesmo
quando a cruz te pesa, quando tens de carregar a cruz do teu irmão, segue o caminho
de Deus. Neste caminho não basta que vivas eternamente neste “monte” onde Cristo
se revela, tens também de descer à Terra, olhar à tua volta, olhar a tua comunidade e
viver a fé com o próximo. Partilha a tua fé, dá testemunho dela, porque assim serás
discípulo de Cristo.
 Desfio: Construir um par de sandálias
para um porta-chaves.
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23 de Março de 2014
III Domingo da
Quaresma
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Jo 4,5-42)
Naquele tempo, chegou Jesus a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, junto da
propriedade que Jacob tinha dado a seu filho José, onde estava a fonte de Jacob. Jesus,
cansado da caminhada, sentou-Se à beira do poço. Era por volta do meio-dia. Veio uma
mulher da Samaria para tirar água. Disse-lhe Jesus: «Dá-Me de beber». Os discípulos
tinham ido à cidade comprar alimentos. Respondeu-Lhe a samaritana: «Como é que
Tu, sendo judeu, me pedes de beber, sendo eu samaritana?» De facto, os judeus não
se dão com os samaritanos. Disse-lhe Jesus: «Se conhecesses o dom de Deus e quem é
Aquele que te diz: ‘Dá-Me de beber’, tu é que Lhe pedirias e Ele te daria água viva».
Respondeu-Lhe a mulher: «Senhor, Tu nem sequer tens um balde, e o poço é fundo:
donde Te vem a água viva? Serás Tu maior do que o nosso pai Jacob, que nos deu este
poço, do qual ele mesmo bebeu, com os seus filhos e os seus rebanhos?» Disse-Lhe
Jesus: «Todo aquele que bebe desta água voltará a ter sede. Mas aquele que beber da
água que Eu lhe der nunca mais terá sede: a água que Eu lhe der tornar-se-á nele uma
nascente que jorra para a vida eterna». «Senhor, suplicou a mulher dá-me dessa água,
para que eu não sinta mais sede e não tenha de vir aqui buscá-la». Vejo que és profeta.
Os nossos pais adoraram neste monte e vós dizeis que é em Jerusalém que se deve
adorar».
Disse- lhe Jesus: «Mulher, podes acreditar em Mim. Vai chegar a hora em que nem
neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós
adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vai chegar a
hora – e já chegou – em que os verdadeiros adoradores hão-de adorar o Pai em
espírito e verdade, pois são esses os adoradores que o Pai deseja. Deus é espírito e os
seus adoradores devem adorá-Lo em espírito e verdade». Disse-Lhe a mulher: «Eu sei
que há-de vir o Messias, isto é, Aquele que chamam Cristo. Quando vier há-de
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anunciar-nos todas as coisas». Respondeu-lhe Jesus: «Sou Eu, que estou a falar
contigo». Muitos samaritanos daquela cidade acreditaram em Jesus, por causa da
palavra da mulher. Quando os samaritanos vieram ao encontro de Jesus, pediram Lhe
que ficasse com eles. E ficou lá dois dias. Ao ouvi-Lo, muitos acreditaram e diziam à
mulher: «Já não é por causa das tuas palavras que acreditamos. Nós próprios ouvimos
e sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo».
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Palavra-chave - Conversão
Símbolo – Água
Reflexão:
Cristo anuncia: “ Vai chegar a hora, e é já…”,
é a hora da mudança, dos novos tempos. Ele
bem sabe que a Igreja vivia num estilo
ritualista e formal, e por isso propõe esta
Reflexão/ Meditação
nova fé: uma fé em espírito e verdade. É tão
fácil percebermos que hoje em dia também
ainda acontece isto tantas vezes, em que a
religião não passa de um mero ritual sem
significado; e é isto que Cristo veio mudar. A
fé é aquela que nasce no coração de cada
homem e mulher, independentemente da sua raça, das suas posses e até do seu feitio.
Esta nova Igreja é aquela que acolhe todos e faz com que se sintam Filhos de Deus, é a
Casa de Todos. Não é a casa dos perfeitos, dos puros, dos “santos”; é sim, a casa onde
todos se sentem amados por Deus e desafiados a amar os outros. A hora de mudança
chegou, é agora! O que queres mudar? O que estás disposto a mudar? Por quem
mudas? Por ti, pelos outros ou por Deus? (Breve silêncio)
O encontro com Cristo ajuda-nos a contemplar a verdade da nossa vida. Cristo mostra
à Samaritana tudo o que ela tinha feito. Imagina que te encontras com Cristo, o que é
que Ele te vai mostrar? Que vida é que Ele te vai mostrar? Que erros vês? (Breve
silêncio).
Cristo ilumina as partes mais sombrias que temos no nosso coração, que teimamos em
não querer ver e que até negamos. Ele ilumina-te e não condena, Ele perdoa-te e não
aponta, Ele acolhe-te e não despreza.
Ao iluminar-nos, Cristo dá-nos uma nova vida com esta água que só Ele pode dar. A
água viva sacia-nos, dá-nos força e diz-nos que Cristo está sempre connosco; pois esta
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água é o próprio Espírito Santo. Ele está sempre dentro de nós e quanto mais
procurarmos esta água dentro de nós, com mais força ela surgirá e nos transformará.
Estás disposto a transformar-te? A abrir o teu coração a Deus?
 Desafio: Reconciliação.
Desafio
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30 de Março de 2014
IV Domingo da
Quaresma
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Forma breve Jo 9, 1.69.13-17.34-38)
Naquele tempo, Jesus encontrou no seu caminho um cego de nascença. Cuspiu em
terra, fez com a saliva um pouco de lodo e ungiu os olhos do cego. Depois disse-lhe:
«Vai lavar-te à piscina de Siloé»; Siloé quer dizer «Enviado». Ele foi, lavou-se e
começou a ver. Entretanto, perguntavam os vizinhos e os que o viam a mendigar: «Não
é este o que costumava estar sentado a pedir esmola?». Uns diziam: «É ele». Outros
afirmavam: «Não é. É parecido com ele». Mas ele próprio dizia: «Sou eu». Levaram aos
fariseus o que tinha sido cego. Era sábado esse dia em que Jesus fizera lodo e lhe tinha
aberto os olhos. Por isso, os fariseus perguntaram ao homem como tinha recuperado a
vista. Ele declarou-lhes: «Jesus pôs-me lodo nos olhos; depois fui lavar-me e agora
vejo». Diziam alguns dos fariseus: «Esse homem não vem de Deus, porque não guarda
o sábado». Outros observavam: «Como pode um pecador fazer tais milagres?». E havia
desacordo entre eles. Perguntaram então novamente ao cego: «Tu que dizes d’Aquele
que te deu a vista?». O homem respondeu: «É um profeta». Replicaram-lhe então eles:
«Tu nasceste inteiramente em pecado e pretendes ensinar-nos?». E expulsaram-no.
Jesus soube que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: «Tu acreditas no
Filho do homem?». Ele respondeu-Lhe: «Quem é, Senhor, para que eu acredite
n'Ele?». Disse-lhe Jesus: «Já O viste: é quem está a falar contigo». O homem prostrouse diante de Jesus e exclamou: «Eu creio, Senhor».
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Palavra-chave - Entrega
Símbolo – Pão
Reflexão/ Meditação
Reflexão:
Neste episódio da vida de Cristo, percebemos como
Ele se entrega de todo o coração aos outros. Ele
encontra-se com o outro e, de uma forma gratuita,
abre-lhe o futuro de luz e de vida. Este outro é cada
um de nós, e é por nós que Cristo se entrega. Mas neste processo de encontro entre
nós e Cristo, não podemos assumir uma posição passiva, temos também uma função.
O cego também teve de se ir lavar, ou seja, ele próprio teve uma função.
Quando Cristo te desafia, Ele está sempre ao teu lado; mas se não fizeres nada, Ele
também não pode fazer nada. Por isso mesmo Cristo pede-te que também trabalhes,
que também te envolvas! E tu, trabalhas ou esperas que Cristo faça tudo por ti? (Breve
silêncio)
No nosso dia-a-dia, muitas vezes somos desafiados a “curar o cego” tal como Cristo
fez. É preciso entregares-te aos outros para os poderes curar. Muitas vezes este
processo é fácil: basta um sorriso, uma visita, um ombro amigo, … O que nos falta é a
disponibilidade e predomina o sentimento de medo de assumir o que realmente é
importante para nós. Quantas vezes te entregas aos outros? Tens medo em assumir
essa entrega? O que fazes para te colocares ao serviço do outro? Tens disponibilidade?
 Desafio: Visitar idosos, doentes.
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6 de Abril de 2014
V Domingo da
Quaresma
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Forma breve Jo 11, 37.17.20-27.33b-45)
Naquele tempo, as irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: «Senhor, o teu amigo está
doente». Ouvindo isto, Jesus disse: «Essa doença não é mortal, mas é para a glória de
Deus, para que por ela seja glorificado o Filho do homem». Jesus era amigo de Marta,
de sua irmã e de Lázaro. Entretanto, depois de ouvir dizer que ele estava doente, ficou
ainda dois dias no local onde Se encontrava. Depois disse aos discípulos: «Vamos de
novo para a Judeia». Ao chegar lá, Jesus encontrou o amigo sepultado havia quatro
dias. Quando ouviu dizer que Jesus estava a chegar, Marta saiu ao seu encontro,
enquanto Maria ficou sentada em casa. Marta disse a Jesus: «Senhor, se tivesses
estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mas sei que, mesmo agora, tudo o que
pedires a Deus, Deus To concederá». Disse-lhe Jesus: «Teu irmão ressuscitará». Marta
respondeu: «Eu sei que há-de ressuscitar na ressurreição do último dia». Disse-lhe
Jesus: «Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em Mim, ainda que tenha
morrido, viverá; e todo aquele que vive e acredita em Mim, nunca morrerá. Acreditas
nisto?». Disse-Lhe Marta: «Acredito, Senhor, que Tu és o Messias, o Filho de Deus, que
havia de vir ao mundo». Jesus comoveu-Se profundamente e perturbou-Se. Depois
perguntou: «Onde o pusestes?». Responderam-Lhe: «Vem ver, Senhor». E Jesus
chorou. Diziam então os judeus: «Vede como era seu amigo». Mas alguns deles
observaram: «Então Ele, que abriu os olhos ao cego, não podia também ter feito que
este homem não morresse?». Entretanto, Jesus, intimamente comovido, chegou ao
túmulo. Era uma gruta, com uma pedra posta à entrada. Disse Jesus: «Tirai a pedra».
Respondeu Marta, irmã do morto: «Já cheira mal, Senhor, pois morreu há quatro
dias». Disse Jesus: «Eu não te disse que, se acreditasses, verias a glória de Deus?».
Tiraram então a pedra. Jesus, levantando os olhos ao Céu, disse: «Pai, dou-Te graças
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por Me teres ouvido. Eu bem sei que sempre Me ouves, mas falei assim por causa da
multidão que nos cerca, para acreditarem que Tu Me enviaste». Dito isto, bradou com
voz forte: «Lázaro, sai para fora». O morto saiu, de mãos e pés enfaixados com
ligaduras e o rosto envolvido num sudário. Disse-lhes Jesus: «Desligai-o e deixai-o ir».
Então muitos judeus, que tinham ido visitar Maria, ao verem o que Jesus fizera,
acreditaram n’Ele.
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Palavra-chave - Acreditar
Símbolo – Olhos
vendados
Reflexão:
Reflexão/ Meditação
Nesta passagem Cristo alerta-te para o facto de Ele ser
vida e ressurreição hoje. Não te fala só da ressurreição
para o último dia, mas fala-te da ressurreição de todos
os dias pois “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem
acredita em Mim, ainda que tenha morrido, viverá.” Em
cada dia tens momentos de perda, de afastamento, de infidelidade e o que Cristo te
revela é que não tens que ficar preso a esses momentos, mas podes ressuscitar n’Ele
para uma vida nova de liberdade.
No entanto, Ele faz-te uma pergunta decisiva: Acreditas em Mim? Acreditas que Eu
posso cuidar de ti, curar-te e transformar o sentido dos teus dias? (breve silêncio)
A tua resposta a estas perguntas é o que vai decidir se este milagre se dá na tua vida
ou não. Só crendo inteiramente podes dar um passo em frente na tua Fé e assim seres
testemunha de uma transformação diária e constante na pessoa que és, nas atitudes
que te caracterizam, na vida que crias.
Afinal de contas já acreditas como Marta acreditava? No dia de hoje, no meio do
mundo em que estás, já és capaz de dizer “Eu creio, Senhor, que Tu és o Messias, o
filho de Deus que havia de vir ao mundo.”?
 Desafio: Usar um objeto que simbolize
Cristo (exemplo: uma cruz).
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Desafio
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13 de Abril de 2014
Domingo de Ramos na
Paixão do Senhor
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo
São Mateus (forma breve Mt 27, 11-54)
Naquele tempo, Jesus foi levado à presença do governador Pilatos, que lhe perguntou:
«Tu és o Rei dos judeus?». Jesus respondeu: «É como dizes». Mas, ao ser acusado
pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. Disse-Lhe então
Pilatos: «Não ouves quantas acusações levantam contra Ti?». Mas Jesus não
respondeu coisa alguma, a ponto de o governador ficar muito admirado. Ora, pela
festa da Páscoa, o governador costumava soltar um preso, à escolha do povo. Nessa
altura, havia um preso famoso, chamado Barrabás. E, quando eles se reuniram, disselhes Pilatos: «Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?». Ele
bem sabia que O tinham entregado por inveja. Enquanto estava sentado no tribunal, a
mulher mandou-lhe dizer: «Não te prendas com a causa desse justo, pois hoje sofri
muito em sonhos por causa d’Ele». Entretanto, os príncipes dos sacerdotes e os
anciãos persuadiram a multidão a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus. O
governador tomou a palavra e perguntou-lhes: «Qual dos dois quereis que vos solte?».
Eles responderam: «Barrabás». Disse-lhes Pilatos: «E que hei-de fazer de Jesus,
chamado Cristo?». Responderam todos: «Seja crucificado». Pilatos insistiu: «Que mal
fez Ele?». Mas eles gritavam cada vez mais: «Seja crucificado». Pilatos, vendo que não
conseguia nada e aumentava o tumulto, mandou vir água e lavou as mãos na presença
da multidão, dizendo: «Estou inocente do sangue deste homem. Isso é lá convosco». E
todo o povo respondeu: «O seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos».
Soltou-lhes então Barrabás. E, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-Lho para
ser crucificado. Então os soldados do governador levaram Jesus para o pretório e
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reuniram à volta d’Ele toda a coorte. Tiraram-Lhe a roupa e envolveram-n’O num
manto vermelho. Teceram uma coroa de espinhos e puseram-Lha na cabeça e
colocaram uma cana na sua mão direita. Ajoelhando diante d’Ele, escarneciam-n’O,
dizendo: «Salve, Rei dos judeus!». Depois, cuspiam-Lhe no rosto e, pegando na cana,
batiam-Lhe com ela na cabeça. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto,
vestiram-Lhe as suas roupas e levaram-n’O para ser crucificado. Ao saírem,
encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e requisitaram-no para levar a
cruz de Jesus. Chegados a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer lugar do Calvário,
deram-Lhe a beber vinho misturado com fel. Mas Jesus, depois de o provar, não quis
beber. Depois de O terem crucificado, repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à
sorte, e ficaram ali sentados a guardá-l’O. Por cima da sua cabeça puseram um letreiro,
indicando a causa da sua condenação: «Este é Jesus, o Rei dos judeus». Foram
crucificados com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que
passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: «Tu que destruías o templo
e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo; se és Filho de Deus, desce da cruz».
Os príncipes dos sacerdotes, juntamente com os escribas e os anciãos, também
troçavam d’Ele, dizendo: «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Se é o
Rei de Israel, desça agora da cruz e acreditaremos n’Ele. Confiou em Deus: Ele que O
livre agora, se O ama, porque disse: ‘Eu sou Filho de Deus’». Até os salteadores
crucificados com Ele O insultavam. Desde o meio-dia até às três horas da tarde, as
trevas envolveram toda a terra. E, pelas três horas da tarde, Jesus clamou com voz
forte: «Eli, Eli, lemá sabactáni?», que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me
abandonastes?». Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram: «Está a chamar por
Elias». Um deles correu a tomar uma esponja, embebeu-a em vinagre, pô-la na ponta
duma cana e deu-Lhe a beber. Mas os outros disseram: «Deixa lá. Vejamos se Elias
vem salvá-l’O». E Jesus, clamando outra vez com voz forte, expirou. Então, o véu do
templo rasgou-se em duas partes, de alto a baixo; a terra tremeu e as rochas
fenderam-se. Abriram-se os túmulos e muitos dos corpos de santos que tinham
morrido ressuscitaram; e, saindo do sepulcro, depois da ressurreição de Jesus,
entraram na cidade santa e apareceram a muitos. Entretanto, o centurião e os que
com ele guardavam Jesus, ao verem o tremor de terra e o que estava a acontecer,
ficaram aterrados e disseram: «Este era verdadeiramente Filho de Deus»
Caminhada da Quaresma 2014
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Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Coimbra
Semana SANTA
Palavra-chave – Amar/
Contemplar
Símbolo – Cruz
Reflexão:
Cristo vem e corta com a lógica corrente do ter, do
Reflexão/
Meditação
egoísmo, da opressão, do descomprometimento com o
outro. Através do Seu projeto de amor, Ele pede-te que
renuncies a estas normas egocêntricas e te desinstales do
teu espaço de conforto, pois a vida vale mais se for serviço e amor incondicional.
No Seu tempo as pessoas não estavam dispostas a renunciar a estes mecanismos e por
isso prenderam Cristo, julgaram-n’O, condenaram-n’O e pregaram-n’O numa cruz. E
tu, estás disposto a arriscar e a avançar contra a corrente? Ou deixas-te ir com a maré
e ignoras o chamamento que Ele te faz a cada dia? (breve silêncio)
Nesta semana Santa a cruz surge abarcando todas as dimensões da tua vida e do Seu
amor. Esta é a semana da Cruz que te desafia à escolha pelo caminho do amor; da cruz
que te recorda a Sua capacidade de perdão perante as tuas infidelidades e traições que
só Ele sabe curar; da cruz revelada como expressão última da Sua entrega por Ti que
surge espelhada num gesto de lava-pés; da cruz crucificada que não te faz lembrar o
desespero dos teus erros, mas te desperta para a confiança no coração de um Deus
cheio de misericórdia; da cruz que num dia em que tudo está vazio e em silêncio te
permite perceber a falta que o Senhor te faz que ao mesmo tempo já é como a
semente lançada à terra: a promessa de uma vida nova que vence para sempre as
trevas do teu coração!
Desafio:
 Benzer os ramos;
 Viver o Dia Diocesano da Juventude;
Desafio
 Viver o Tríduo Pascal.
Caminhada da Quaresma 2014
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Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Coimbra
20 de Abril de 2014
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo
segundo S. João (Jo 20, 1-9)
No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro, ao
sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro. Correu então e foi ter com Simão Pedro e
com o outro discípulo que Jesus amava e disse-lhes: «Levaram o Senhor do sepulcro e
não sabemos onde O puseram». Pedro partiu com o outro discípulo e foram ambos ao
sepulcro. Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo antecipou-se, correndo mais
depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro. Debruçando-se, viu as
ligaduras no chão, mas não entrou. Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o
seguira. Entrou no sepulcro e viu as ligaduras no chão e o sudário que tinha estado
sobre a cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte. Entrou também o
outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e acreditou. Na verdade, ainda
não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.
Caminhada da Quaresma 2014
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Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Coimbra
Palavra-chave – Anunciar/Testemunhar
Símbolo – Luz
Reflexão:
Simão Pedro entrou no sepulcro, viu as ligaduras no
chão e o sudário que tinha estado sobre a cabeça de
Cristo enrolado à parte e acreditou que na Sua
ressurreição.
Reflexão/ Meditação
Partilhas da alegria de Simão Pedro? Já descobriste
hoje o Cristo Ressuscitado? Mais do que isso, Cristo
Ressuscitou em ti? Porque Ele está à espera de se
fazer vida nova em ti. Dizer que Cristo ressuscitou
implica essa tua transformação interior revelada num
olhar mais esperançoso, numa postura mais solidária, numa vida mais testemunha da
Sua ressurreição.
Se és testemunha, anuncias. Anuncias porque os outros leem no teu rosto a imagem
de Deus, descobrem-te como fazendo parte de uma Igreja “viva”, percebem-te
portador de uma alegria infinita e serena no teu coração que te dá a coragem e a
determinação para seres um instrumento do Seu testemunho. Mas és mesmo assim?
Partilhas sem medos e sem vergonha a tua crença no Cristo Ressuscitado?
Deixa-te tocar pelo entusiasmo de falar d’Ele e sai à rua em nome d’Ele repartindo o
amor, a alegria e o perdão que sentes dentro de ti!
Desafio:
 Postar no teu facebook, algum “sinal”, em que
mostras de alguma forma que O anuncias e
vives;
Desafio
 Viver a visita Pascal ou fazer parte desta.
Caminhada da Quaresma 2014
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Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Coimbra
Pesquisa das leituras para o tempo da Quaresma:
Endereço do Secretariado Nacional da Liturgia:
http://www.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout/liturgia/liturgia_site/default/default.asp

Portal dos Dehonianos: http://www.dehonianos.org/portal/default.asp

Bíblia dos capuchinhos: http://www.paroquias.org/biblia/

Site
da
Agência
Ecclesia
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-
bin/noticia.pl?id=98900

Site da Diocese de Coimbra http://www.diocesedecoimbra.pt/site/itinerariopara-a-quaresma:1540
Caminhada da Quaresma 2014
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