Anuario estatístico Galicia-Norte de Portugal 2011
Transcrição
Anuario estatístico Galicia-Norte de Portugal 2011
IGE Anuario_Maquetación 1 09/04/12 12:35 Página 138 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 1 Anuario estatístico 2011 Galicia Norte de Portugal Consellería de Facenda Santiago de Compostela 2012 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 2 Edita Edição Xunta de Galicia Consellería de Facenda Lugar Lugar Santiago de Compostela España Ano Ano 2012 Deseño, maquetación e impresión Deseño, maquetación e impressão Mabel Aguayo, CB Depósito legal Depósito legal C-2756-2004 (España) 112116/97 (Portugal) IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 3 PRESENTACIÓN APRESENTAÇÃO En 2010, retomouse a edición do Anuario Estatístico Ga- Em 2010, reiniciou-se a edição do Anuário Estatístico licia–Norte de Portugal baixo o forte impulso das acti- Galiza - Norte de Portugal sob forte impulso das activi- vidades de cooperación transfronteiriza no ámbito da dades de cooperação transfronteiriça no âmbito da Co- Comunidade de Traballo Galicia–Norte de Portugal. Este munidade de Trabalho Galiza – Norte de Portugal. Esse non foi un impulso puntual. Pretendíase transformar não foi um impulso pontual. Pretendia-se transformar este exercicio nunha práctica habitual de traballo entre este exercício numa prática de trabalho corrente entre as principais institucións relevantes para este cometido as principais instituições relevantes para este efeito das dúas rexións que permitise novas edicións nos se- das duas regiões, que permitisse novas edições nos guintes anos. O Anuario Estatístico Galicia–Norte de anos subsequentes. O Anuário Estatístico Galiza – Portugal 2011 é, deste xeito, o resultado do afonda- Norte de Portugal 2011 é, assim, o resultado do apro- mento desta relación de traballo entre o Instituto Ga- fundamento desta relação de trabalho entre o Instituto lego de Estatística e a Comissão de Coordenação e Galego de Estatística e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, a través do seu Desenvolvimento Regional do Norte, através do seu Observatório das Dinâmicas Regionais, que conta coa Observatório das Dinâmicas Regionais, contando-se colaboración do Instituto Nacional de Estatística de Por- com a pronta colaboração do Instituto Nacional de Es- tugal, no que se refire á sección de datos estatísticos e tatística, de Portugal, na cedência de dados estatísticos na preparación da metainformación asociada. e na preparação da metainformação que lhes está associada. Tendo en conta as diferenzas existentes entre os sistemas estatísticos dos respectivos países, tratouse de se- Tendo-se consciência das diferenças existentes entre leccionar as variables para as cales é posible asegurar os sistemas estatísticos dos respectivos países, procu- a necesaria harmonización. Só a comparabilidade da in- rou-se seleccionar as variáveis em relação às quais é formación permite a lectura conxunta das dúas rexións possível assegurar a necessária harmonização. Só a e, en consecuencia, o afondamento no estudo das rela- comparabilidade da informação permite a leitura con- cións transfronteirizas. junta das duas regiões e, em consequência, o aprofundamento do estudo das relações transfronteiriças. A estrutura desta edición que non é diferente da anterior, divídese en tres partes: “Territorio e poboación”, A estrutura desta edição não é diferente da anterior, di- “Actividade económica” e “Indicadores sociais”. A pri- vidindo-se em três partes: “Território e População”, meira conta cos capítulos de “Territorio e demografía” “Actividade Económica” e “Indicadores Sociais”. A pri- e “Poboación activa, inactiva, ocupada e desempre- meira, contando com os capítulos do “Território e de- gada”. A segunda inclúe os capítulos de “Agricultura e mografia” e “População activa, inactiva, empregada e pesca”, “Industria e enerxía”, “Construción”, “Trans- desempregada”. A segunda, incluindo os capítulos da porte e comunicacións”, “Turismo”, “Contas rexionais”, “Agricultura e pescas”, “Indústria e energia”, “Constru- “Finanzas da Administración local” e “Ciencia, tecnolo- ção”, “Transportes e comunicações”, “Turismo”, “Con- xía e sociedade da información”. Finalmente, a terceira tas parte contempla os capítulos de “Saúde”, “Seguridade “Empresas e sociedades”, “Sector financeiro”, “Pre- Social”, “Educación”, “Cultura” e “Medio”. ços”, “Finanças da administração local” e “Ciência, tec- regionais”, “Comércio intracomunitário”, nologia e sociedade da informação”. Finalmente, a Respecto á edición anterior, tratouse de dar un paso terceira parte, contemplando os subcapítulos da máis na provisión de información relevante destas dúas “Saúde”, “Segurança social”, “Educação”, “Cultura” e rexións, para así poder dar resposta ás crecentes nece- “Meio ambiente”. 3 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 4 PRESENTACIÓN APRESENTAÇÃO sidades de información estatística. Engadiuse un novo Face à edição anterior, procurou-se ir um pouco mais capítulo de “Ciencia, tecnoloxía e sociedade da informa- longe na disponibilização de informação pertinente des- ción” e incluíronse novos cadros sobre a variación en vo- tas duas regiões, como resultado da constante preocu- lume do PIB, indicadores de fecundidade, esperanza de pação em se encontrarem as melhores respostas às vida, abandono educativo temperán, persoas de 30 a 34 crescentes necessidades de estatísticas. Acrescentou- anos con educación superior e produción de electrici- se um novo subcapítulo sobre “Ciência, tecnologia e so- dade. Ao mesmo tempo, desenvolveuse unha versión en ciedade da informação” e incluíram-se novos quadros liña dispoñible en http://www.ige.eu/gnp, que permite, sobre a variação em volume do PIB, indicadores de fe- nun formato máis accesible, dispoñer desta información cundidade, esperança de vida, abandono precoce de e de moita outra, relacionada con anteriores edicións educação e formação, pessoas dos 30 aos 34 anos de do anuario e outros traballos de cooperación entre Ga- idade com ensino superior e produção de electricidade. licia e o Norte de Portugal na área das estatísticas re- Ao mesmo tempo, desenvolveu-se uma versão “on xionais. Preténdese que, pouco a pouco, este se line”, disponível em www.ige.eu/gnp, que permite, num transforme no principal soporte de difusión de toda formato mais amigável, disponibilizar esta informação esta información, que constitúa un observatorio trans- e muita outra, relacionada com as anteriores edições fronteirizo Galicia–Norte de Portugal. do Anuário e outros trabalhos de cooperação Galiza – Norte de Portugal na área das estatísticas regionais. A construción desta Eurorrexión faise cada día nas re- Pretende-se que, pouco a pouco, este se transforme no lacións promovidas polos seus principais axentes. Sen principal suporte de difusão de toda esta informação, o coñecemento mutuo, esas relacións non poden ser constituindo um Observatório Transfronteiriço Galiza – suficientemente intensas e proveitosas. Deséxase que Norte de Portugal. esta publicación responda a este obxectivo e, ao mesmo tempo, crea o desafío de redución das asime- A construção desta Euro-região faz-se todos os dias nas trías de información entre os axentes de ambos os interacções promovidas pelos seus principais agentes. lados da fronteira. Sem conhecimento mútuo, essas interacções não podem ser suficientemente intensas e proveitosas. Deseja-se que esta publicação responda a este objectivo, ao mesmo tempo um desafio, de redução das assimetrias de informação entre esses agentes de um lado e do outro da fronteira. 4 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 5 1 ÍNDICE Territorio e poboación Território e população 9 Territorio e demografía Território e demografia • Poboación, superficie, concellos, parroquias e • População residente, área, concelhos, freguesias e densi- densidade de poboación dade populacional 13 • Poboación segundo o sexo • População residente por sexo 14 • Poboación por grupos de idade e sexo • População residente por grupo etário e sexo 15 • Movemento natural da poboación • Movimento natural da população 16 • Evolución da natalidade por sexo • Evolução da natalidade por sexo 17 • Principais indicadores de fecundidade • Principais indicadores de fecundidade 18 • Evolución da mortalidade por sexo • Evolução da mortalidade por sexo 19 Poboación activa, inactiva, ocupada e parada População activa, inactiva, empregada e desempregada 21 • Poboación activa, ocupada e parada por sexo • População activa, empregada e desempregada por sexo 24 • Poboación ocupada por sectores de actividade • População empregada por grupos de ramos de actividade 25 • Poboación ocupada por grupos de idade e sexo • População empregada por grupo etário e sexo 26 • Poboación inactiva por clase de inactividade • População inactiva por classe de inactividade 27 • Afiliacións á Seguridade Social en alta laboral de traba- • Trabalhadores de nacionalidade portuguesa em activi- lladores de nacionalidade portuguesa segundo o sexo e os dade na Galicia com inscrição na Segurança Social espan- sectores de actividade. Galicia hola, segundo o sexo e o sector de actividade 2 11 28 Actividade económica 29 Actividade económica Agricultura e pesca Agricultura e pesca 31 • Produción de carne por tipoloxías • Gado abatido e aprovado para consumo 32 • Principais producións agrícolas na rexión Norte e Portugal • Principais produções agrícolas, na região Norte 33 • Principais producións agrícolas en Galicia e España • Principais produções agrícolas, na Galiza e em Espanha 34 • Capturas nominais segundo as especies: rexión Norte e • Capturas nominais de pescado segundo as espécies: re- Portugal gião Norte e Portugal • Pesca en Galicia: produción e valor da produción en pri- • Pesca na Galiza: produção e valor da produção em pri- meira venda meira venda 36 Industria e enerxía Indústria e energia 39 • Indicadores xerais da industria e enerxía • Indicadores gerais da indústria e energia 42 • Consumo final de electricidade • Consumo final de electricidade 45 • Produción bruta de enerxía eléctrica segundo o tipo • Produção bruta de electricidade, por tipo de produção 46 35 5 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 6 ÍNDICE Construción Construção 47 • Licenzas concedidas para a construción e a rehabilita- • Licenças concedidas para construção e obras de benefi- ción ciação 49 • Edificios e vivendas concluídos • Edifícios e fogos concluídos 50 Transportes e comunicacións Transportes e comunicações 51 • Accidentes de tráfico e vítimas • Acidentes de viação e vítimas 53 • Transporte marítimo de mercadorías nos grandes portos • Transporte marítimo de mercadorias nos grandes portos 54 • Tráfico comercial nos aeroportos • Tráfego comercial nos aeroportos 55 • Investimento realizado nos portos e aeroportos • Investimento realizado nos portos e aeroportos 56 Turismo Turismo 57 • Establecementos de turismo e prazas • Estabelecimentos e capacidade de alojamento 59 • Pernoitas e viaxeiros nos establecementos de turismo • Dormidas e hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros 60 • Viaxeiros entrados en establecementos hoteleiros (estre- • Hóspedes entrados nos estabelecimentos hoteleiros se- las de ouro e prata) segundo o país de residencia habitual gundo o país de residência habitual • Grao de ocupación e estadía media • Taxa de ocupação e estada média, por tipo de estabeleci- 61 mento hoteleiro 62 Contas rexionais Contas regionais 63 • Produto interior bruto a prezos de mercado • Produto Interno Bruto 65 • Taxas de variación interanuais en índices de volume do PIB • Taxa de variação em volume do PIB 66 • Valor engadido bruto a prezos básicos. Emprego, forma- • Valor Acrescentado Bruto a preços de base, Emprego, ción bruta de capital fixo e remuneración de asalariados Formação Bruta de Capital Fixo e Remunerações • Valor engadido bruto a prezos básicos por ramas de acti- • Valor Acrescentado Bruto a preços correntes por ramo vidade en Portugal e Norte de atividade A10 em Portugal/Norte - CAE Rev.3 • Valor engadido bruto a prezos básicos por ramas de acti- • Valor Acrescentado Bruto a preços de base por sector de vidade en Galicia actividade na Galiza 69 Comercio intracomunitario Comércio intracomunitário 71 • Comercio intracomunitario. Resumo por seccións arancela- • Comércio intracomunitário por grandes grupos de pro- rias dutos • Comercio intracomunitario. Expedicións por destino e in- • Comércio intracomunitário: expedições por país de des- troducións por orixe tino e chegadas por país de origem 76 Empresas e sociedades Empresas e sociedades 79 • Empresas segundo a CNAE-2009 • Empresas sediadas segundo a CAE-Rev.3 81 • Empresas segundo a CNAE-2009. Industria manufactu- • Empresas sediadas segundo a CAE-Rev.3. - Indústria reira transformadora 82 • Empresas por tramos de persoal asalariado • Empresas sediadas por escalões de pessoal ao serviço 83 67 68 72 6 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 7 ÍNDICE Sector financeiro Sector financeiro 85 • Actividade bancaria en Portugal e na rexión Norte • Actividade bancária em Portugal e na região Norte 86 • Actividade bancaria en España e Galicia: [Oficinas] [De- • Actividade bancária em Espanha e na Galiza: [Estabeleci- pósitos] [Créditos] mentos] [Depósitos] [Créditos] 87 • Predios hipotecados e crédito hipotecario • Prédios hipotecados e crédito hipotecário 89 Prezos Preços 91 • Taxas de variación da media anual do índice de prezos de • Taxas de variação média do índice de preços no consumi- consumo dor. Ano 2010 92 Finanzas da Administración local Finanças da Administração local 93 • Ingresos e gastos dos concellos da rexión Norte • Receitas e despesas das câmaras municipais da região Norte 94 • Liquidación dos orzamentos dos concellos galegos • Receitas e despesas dos municípios galegos 95 • Liquidación dos orzamentos das deputacións provinciais • Receitas e despesas das assembleias provinciais gale- galegas gas 96 Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Ciência, tecnologia e sociedade da informação 97 • Gastos e persoal en I+D • Despesa e pessoal em I&D 99 • Novas tecnoloxías nos fogares: • Indicadores da sociedade de informação nas famílias: · Equipamento de produtos TIC nas vivendas · Nos agregados domésticos · Uso de TIC [Poboación de 16 a 74 anos] [Nenos de · Nos indivíduos [População de 16 a 74 anos] [Popu- 10 a 15 anos] • Novas tecnoloxías nas empresas 3 100 100 lação de 10 a 15 anos] 101 • Novas tecnologias nas empresas 102 Indicadores sociais Indicadores sociais 105 Saúde Saúde 107 • Recursos de saúde • Recursos de saúde 108 • Indicadores de saúde • Indicadores de saúde 109 • Defuncións segundo a causa de morte • Óbitos segundo a causa de morte 110 • Esperanza de vida • Esperança de vida Seguridad Social Segurança social • Pensionistas por incapacidade permanente, xubilación • Pensionistas por invalidez, velhice e sobrevivência na e supervivencia. Portugal e Norte região Norte e Portugal 111 113 114 7 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 8 ÍNDICE • Número de pensións contributivas en vigor segundo • Número de pensões contributivas en vigor segundo clases. Galicia e España classes na Galiza e em Espanha 115 • Pensións pagas pola Seguridade Social. Portugal e • Pensões pagas pela Segurança Social na região Norte Norte e Portugal 116 • Pagamento de pensións contributivas da Seguridade • Pagamento de pensões contributivas da Segurança Social segundo clases. Galicia e España Social segundo classes na Galiza e em Espanha 117 Educación Educação 119 • Centros de ensino segundo o grao de ensino en Por- • Estabelecimentos de ensino segundo o grau de ensino 122 tugal e na rexión Norte em Portugal e na região Norte • Centros de ensino segundo o grao de ensino en Es- • Estabelecimentos de ensino segundo o grau de ensino paña e Galicia: [Ensino non universitario] [Ensino uni- en España e Galicia: [Ensino não universitário] [Ensino versitario] universitário] 123 • Alumnos matriculados segundo o grao de ensino en • Alunos matriculados, segundo o grau de ensino, em Portugal e na rexión Norte Portugal e na região Norte 124 • Alumnos matriculados segundo o grao de ensino en • Alunos matriculados, segundo o grau de ensino, em España e Galicia: [Ensino non universitario] [Ensino uni- Espanha e na Galiza: [Ensino não universitário] [Ensino versitario] universitário] 125 • Abandono educativo temperán • Abandono precoce de educação e formação 126 • Persoas de 30-34 anos con educación superior • Proporção de pessoas de 30-34 anos con educação terciária 127 Cultura Cultura 129 • Espectáculos de cine • Espectáculos de cinema 130 • Prensa na rexión Norte • Publicações periódicas, na região Norte 131 • Produción editorial en Galicia • Produção editorial, na Galiza 132 Medio Meio Ambiente 133 • Auga captada pola empresa • Abastecimento de água 135 • Recollida e tratamento de augas residuais • Drenagem e tratamento de águas residuais 136 • Recollida de residuos sólidos urbanos • Recolha e reciclagem de resíduos sólidos 137 8 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 G IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 9 1 Territorio e poboación Território e população Anuario estatístico Galicia Norte de Portugal 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 10 Territorio e poboación Território e população Territorio e demografía Poboación activa, inactiva, ocupada e parada Território e demografia População activa, inactiva, empregada e desempregada IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 11 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Territorio e demografía Definicións Território e demografia Defunción Óbito O concepto estatístico de defunción utilizado tradicio- Cessação irreversível das funções do tronco cerebral. nalmente en España comprendía a todos os falecidos con máis de 24 horas de vida. A partir de 1975, o con- Densidade populacional cepto ampliouse coa incorporación dos nacidos con vida falecidos durante as primeiras 24 horas. Con este Intensidade do povoamento expressa pela relação cambio adóptase o criterio recomendado polos organis- entre o número de habitantes de uma área territorial mos internacionais. determinada e a superfície desse território (habitualmente expressa em número de habitantes por quilóme- Densidade de poboación tro quadrado). É o cociente entre a poboación dun territorio e a súa Casamento extensión superficial. Mídese en habitantes/quilómetro cadrado. Contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendam constituir família, mediante uma Idade media da nai ao primeiro fillo comunhão de vida (Código Civil, art.º 1577). Calcúlase como a media das idades a que as mulleres Nado-vivo teñen o seu primeiro fillo, ponderada polas taxas de fecundidade de cada idade, no ano correspondente. É a expulsão ou extracção completa, relativamente ao corpo materno e independentemente da duração da Índice sintético de fecundidade (número medio de fi- gravidez, do produto da fecundação que, após esta se- llos por muller) paração, respire ou manifeste quaisquer outros sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão Representa o número esperado de fillos por muller ao umbilical ou contracção efectiva de qualquer músculo longo da súa vida fértil (de 15 a 49 anos). Obtense como sujeito à acção da vontade, quer o cordão umbilical a suma das taxas específicas de fecundidade por idade. tenha sido cortado, quer não, e quer a placenta esteja ou não retida. Matrimonio População residente O concepto estatístico de matrimonio empregado é o do matrimonio inscrito no rexistro civil. Conjunto de pessoas que, independentemente de estarem presentes ou ausentes num determinado aloja- Nacemento mento no momento de observação, viveram no seu local de residência habitual por um período contínuo de, Aínda que o Código civil no seu artigo 30 di que só se pelo menos, 12 meses anteriores ao momento de obser- computará nacido o feto que tivese figura humana e vi- vação, ou que chegaram ao seu local de residência ha- vise vinte e catro horas enteiramente desprendido do bitual durante o período correspondente aos 12 meses seo materno", no campo demográfico o concepto de na- anteriores ao momento de observação, com a intenção cemento identifícase co concepto biolóxico de nacido de aí permanecer por um período mínimo de um ano. con vida. 11 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 12 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Territorio e demografía Definicións Território e demografia Poboación residente Taxa bruta de mortalidade O Padrón municipal de habitantes (PMH) é o rexistro Número de óbitos observado durante um determinado pe- administrativo onde constan os veciños dun concello. A ríodo de tempo, normalmente um ano civil, referido à po- Lei 7/1985, reguladora das bases de réxime local, esta- pulação média desse período (habitualmente expressa em blecía que cada cinco anos debía levarse a cabo unha número de óbitos por 1000 (10^3) habitantes). renovación do padrón. No ano 1996, levouse a cabo unha modificación da normativa do PMH e quedou es- Taxa bruta de natalidade tablecido un novo sistema de xestión continua e informatizada do padrón. Esta normativa suprimiu as Número de nados vivos ocorrido durante um determi- renovacións do PMH quinquenais e dispuxo que os con- nado período de tempo, normalmente um ano civil, re- cellos deben aprobar a revisión dos seus padróns con ferido à população média desse período (habitualmente referencia ao día 1 de xaneiro de cada ano. A revisión expressa em número de nados vivos por 1000 (10^3) do día 1 de xaneiro de 1998 foi a primeira en levarse a habitantes). cabo de acordo co novo sistema. Taxas de fecundidade na adolescência Taxa bruta de mortalidade Número de nados vivos observado durante um ano civil, Defínese como o número de defuncións por cada mil ha- por cada mil mulheres entre os 15 aos 19 anos. bitantes. Taxa bruta de natalidade Defínese como o número de nacementos por cada mil habitantes. Taxas específicas de fecundidade Cociente entre o número de nacementos dunha determinada cohorte de nais e o total de mulleres nese grupo de idade. 12 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 13 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Territorio e demografía Território e demografia Poboación, superficie, concellos, parroquias e densidade de poboación. População residente, área, concelhos, freguesias e densidade populacional. Ano 2010 Poboación Homes Mulleres Superficie (km2) Concellos Parroquias Densidade de poboación (hab/km2) População Residente Homens Mulheres Área Total (km2) Concelhos Freguesias Densidade Populacional (hab/km2) Portugal 10.637.713 5.148.203 5.489.510 92.212,0 308 4.260 115,4 Norte 3.745.575 1.810.879 1.934.696 21.285,9 86 2.028 176,0 250.390 118.118 132.272 2.218,8 10 290 112,8 414.182 200.751 213.431 1.245,8 6 265 332,5 525.054 256.453 268.601 1.245,9 8 243 421,4 1.285.352 614.450 670.902 814,7 9 130 1.577,7 Tâmega 560.593 276.127 284.466 2.619,6 15 321 214,0 Entre Douro e Vouga 289.150 141.470 147.680 861,4 5 80 335,7 Douro 208.101 100.524 107.577 4.108,0 19 301 50,7 Alto Trás-os-Montes 212.753 102.986 109.767 8.171,6 14 398 26,0 España 47.021.031 23.226.185 23.794.846 505.985,9 8.114 4.927 92,9 Galicia 2.797.653 1.350.547 1.447.106 29.574,8 315 3.778 94,6 1.146.458 551.318 595.140 7.950,4 94 932 144,2 353.504 171.983 181.521 9.856,6 67 1.264 35,9 335.219 161.346 173.873 7.273,3 92 916 46,1 962.472 465.900 496.572 4.494,6 62 666 214,1 Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Fonte: INE. Padrón municipal de habitantes INE, I.P., Estimativas Anuais da População Residente. INE, I.P., Censos 2001 e Sistema Integrado de Nomenclaturas Estatísticas; Instituto Geográfico Português, I.P., a partir da Série Cartográfica Nacional à escala 1: 50 000 e Carta Administrativa Oficial de Portugal - CAOP 2010 Nota: A data de referencia é o día 1 de xaneiro de cada ano para Galicia e España e o día 31 de decembro do ano anterior para Portugal e a Rexión-Norte. A data de referência é o dia 1 de Janeiro de cada ano para Galiza e Espanha e o dia 31 de dezembro do ano anterior para Portugal e Região do Norte. 13 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 14 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Territorio e demografía Território e demografia Poboación segundo o sexo População residente por sexo Mulleres Total Homes Mulleres Total 2009 Homes Mulleres 2010 Total 132.272 Homes Mulleres 118.118 213.431 2008 Homes 250.390 200.751 268.601 2007 1.811.166 132.654 414.182 256.453 670.902 Total Total 1.933.615 3.745.439 118.297 212.763 525.054 614.450 284.466 Mulheres Mulheres 250.951 200.028 268.218 1.285.352 276.127 147.680 Homens 5.469.158 10.617.575 1.811.621 133.135 412.791 256.371 669.615 560.593 141.470 107.577 Total Homens 1.932.664 3.745.236 118.541 212.032 524.589 613.831 284.571 289.150 100.524 109.767 Mulheres Total 5.129.937 251.676 199.295 267.835 1.283.446 276.211 147.315 208.101 102.986 Homens 10.599.095 1.811.677 133.412 411.327 256.222 668.190 560.782 141.086 108.554 212.753 Total 3.744.341 118.599 211.296 524.057 613.234 284.490 288.401 101.465 110.583 Mulheres 252.011 198.485 267.369 1.281.424 276.182 146.904 210.019 103.877 Homens Minho-Lima 409.781 255.982 667.093 560.672 140.761 109.625 214.460 45.200.737 1.337.159 588.440 1.435.374 22.339.962 22.860.775 355.549 1.139.121 2.784.169 46.157.822 161.848 172.914 548.037 1.344.268 491.931 174.251 182.635 591.084 959.764 335.642 355.195 1.145.488 1.439.901 2.796.089 22.847.737 23.310.085 46.745.807 464.365 161.454 172.943 550.841 1.349.603 23.116.988 495.399 174.188 182.252 594.647 335.219 353.504 1.146.458 1.446.486 2.797.653 23.628.819 962.472 47.021.031 465.900 161.346 171.983 551.318 496.572 173.873 181.521 595.140 1.350.547 1.447.106 23.226.185 23.794.846 5.148.203 5.489.510 Cávado 523.351 612.830 284.329 287.665 102.545 111.404 España 2.772.533 544.352 182.754 336.099 461.469 5.142.566 5.484.684 10.637.713 Ave 1.279.923 276.236 146.403 212.170 104.841 Galicia 1.132.792 172.422 174.900 953.400 5.138.807 5.478.768 10.627.250 Grande Porto 560.565 140.380 110.611 216.245 Portugal Tâmega 286.783 103.434 112.151 A Coruña 355.176 162.026 489.280 1.810.879 1.934.696 Entre Douro e Vouga 214.045 105.731 Lugo 336.926 458.359 1.934.273 3.745.575 Douro 217.882 Ourense 947.639 2011 estatístico Norte Alto Trás-os-Montes Pontevedra Fonte: INE. Padrón municipal de habitantes INE, I.P., Estimativas Anuais da População Residente Nota: A data de referencia é o día 1 de xaneiro de cada ano para Galicia e España e o día 31 de decembro do ano anterior para Portugal e a Rexión-Norte. A data de referência é o dia 1 de Janeiro de cada ano para Galiza e Espanha e o dia 31 de dezembro do ano anterior para Portugal e Região do Norte. 14 Anuario Galicia Norte de Portugal 525.054 256.453 1.285.352 560.593 289.150 208.101 212.753 Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes 268.601 213.431 132.272 787.884 1.181.435 Total Total 11.492 13.098 21.187 47.615 97.173 40.182 33.847 15.979 23.271 24.264 34.791 76.280 140.028 67.027 53.738 28.349 11.733 12.345 17.762 38.940 71.169 34.394 27.309 14.617 335.219 962.472 465.900 496.572 Pontevedra estatístico 15 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 173.873 123.786 31.835 33.152 132.590 64.003 16.337 16.953 68.135 165.428 59.783 15.498 16.199 64.455 31 de dezembro do ano anterior para Portugal e Região do Norte. A data de referência é o dia 1 de Janeiro de cada ano para Galiza e Espanha e o dia o día 31 de decembro do ano anterior para Portugal e a Rexión-Norte. 97.396 29.394 31.443 105.037 155.935 263.270 Nota: A data de referencia é o día 1 de xaneiro de cada ano para Galicia e España e INE, I.P., Estimativas Anuais da População Residente Fonte: INE. Padrón municipal de habitantes 161.346 181.521 Ourense 171.983 353.504 595.140 Lugo 551.318 1.146.458 A Coruña 321.363 49.791 14.984 16.028 53.656 134.459 2.797.653 1.350.547 1.447.106 12.000 13.960 22.103 50.294 101.573 42.235 35.858 16.875 228.269 602.821 Galicia 23.492 27.058 43.290 97.909 198.746 82.417 69.705 32.854 Mulleres Total Total Mulleres Homens Mulheres Homes 25-64 anos 1.901.153 Total Total 236.170 136.471 150.336 115.083 65.839 155.086 121.087 70.632 70.188 54.569 52.716 113.834 114.008 167.060 314.360 56.997 56.959 82.712 156.552 56.837 57.049 84.348 157.808 177.555 190.645 665.180 47.605 559.932 14.410 15.415 51.381 278.128 88.978 96.825 281.804 88.577 93.820 328.532 336.648 128.811 1.593.312 792.463 800.849 2.441.851 27.154.876 13.729.278 13.425.598 11.538 11.919 17.029 37.340 181.358 96.435 98.264 243.651 619.708 7.931.164 52.156 42.771 44.009 72.044 68.859 744.349 358.622 385.727 202.229 32.633 305.422 26.429 13.732 219.479 2.131.674 1.043.100 1.088.574 590.682 578.614 5.938.508 2.923.237 3.015.271 Homens Mulheres Homes 15-24 anos 47.021.031 23.226.185 23.794.846 6.936.340 3.566.676 3.369.664 4.998.651 2.556.800 109.767 107.577 147.680 828.733 Homens Mulheres Mulleres 575.471 294.898 280.573 447.748 1.616.617 Total Homes Menos de 15 anos Total España 102.986 100.524 141.470 276.127 284.466 614.450 670.902 200.751 414.182 Cávado 118.118 250.390 3.745.575 1.810.879 1.934.696 Norte Minho-Lima 10.637.713 5.148.203 5.489.510 Portugal Homens Mulheres Mulleres Total Total Homes Total Mulleres 1.107.741 29.900 25.511 25.116 41.703 119.143 40.700 32.068 31.929 73.978 41.047 42.177 100.995 258.197 107.380 55.388 56.087 142.656 361.511 3.373.431 4.557.733 22.256 17.260 18.893 30.341 83.086 29.488 22.501 20.787 244.612 346.070 793.412 Homens Mulheres Homes >=65 anos IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 15 TERRITÓRIO E POPULAÇÃO TERRITORIO E POBOACIÓN Territorio e demografía Território e demografia Poboación por grupos de idade e sexo População residente por grupo etário e sexo. Ano 2010 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 16 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Territorio e demografía Território e demografia Movemento natural da poboación Movimento natural da população. Ano 2010 Norte Portugal 1.852 33.046 101.381 Nados-Vivos Nacementos 975 16.781 51.535 Homens Homes 877 16.265 49.846 Mulheres Mulleres 533 10.242 41.844 Fora do casamento Fora do casamento 2.947 32.312 105.954 Óbitos Defuncións 1.460 16.658 54.219 Homens Homes 1.487 15.654 51.734 Mulheres Mulleres 1 68 256 Com menos de um ano Con menos dun ano 1.035 14.993 39.993 7,4 8,8 9,5 11,8 8,6 10,0 Casamentos Taxa bruta de natalidade Taxa bruta de mortalidade (Permilagem) (Permilagem) Matrimonios Taxa bruta de natalidade Taxa bruta de mortalidade (tanto por mil) (tanto por mil) Cávado 4.408 3.846 2.280 1.924 2.128 1.922 1.078 877 3.868 2.982 2.084 1.495 1.784 1.487 8 11 2.143 1.876 8,4 9,3 7,4 7,2 4.327 1.110 2.320 1.247 1.041 2.007 3 3 5 16 170.440 791 806 992 2.321 8,1 10,5 5,8 7,5 8,3 9,5 10,4 10,9 8,3 13,4 12,2 7,4 7,7 Lugo 2011 estatístico Minho-Lima Ave 1.185 2.151 1.286 1.344 1.553 9.787 8,3 14,0 8,3 2.698 656 2.533 1.499 183.926 49 4.335 6,5 14,2 9,7 2.624 1.181 482 2.843 198.121 14.763 20 1.073 6,3 9,1 5.029 5.322 1.214 784 431 382.047 14.986 5.908 8 913 8,9 21 2.395 761 608 172.771 29.749 5.800 2.247 7 3.466 5.257 1.545 627 235.848 8.185 11.708 2.538 2.306 14 5.404 Tâmega 1.235 250.727 10.547 3.249 4.785 2.313 4.302 10.661 Entre Douro e Vouga 486.575 11.500 4.529 863 4.619 4.335 5.000 Douro 22.047 4.843 1.069 735 8.637 6.067 Alto Trás-os-Montes 9.372 1.142 974 3.338 6.376 España 2.211 1.080 3.975 12.443 Galicia 2.054 4.435 Grande Porto Ourense 8.410 A Coruña Pontevedra Fonte: IGE-INE. Movemento natural da poboación INE, I.P., Estatísticas Demográficas a partir das Estimacións da Poboación Actual elaboradas polo INE. Para os nacementos, considérase o lugar de residencia da nai e, para as defuncións, a residencia do falecido. Nota: Galicia e España: as taxas brutas de natalidade/mortalidade calculáronse a partir do número de nacementos/defuncións ocorridos no ano e a poboación do día 1 de xullo, obtida Portugal e Região Norte: O valor de Portugal inclui as ocorrências de nados-vivos e óbitos relativos à população residente no País e a residência ignorada (ocorrências relativas à população que não é referenciável a um nível territorial específico, por falta de informação). A rubrica "Casamentos celebrados" é apresentada segundo a distribuição geográfica do registo, ou seja, do local onde se situa a conservatória do registo civil onde foi lavrado o assento do casamento. 16 Anuario Galicia Norte de Portugal 5.600 2.394 1.500 1.358 Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes estatístico 8.474 4.398 1.044 1.094 4.680 11.216 253.895 709 820 1.236 2.889 6.499 2.381 2.077 1.082 17.693 52.683 17 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 4.076 1.029 1.085 4.346 10.536 238.632 649 680 1.158 2.711 5.984 2.297 1.937 985 16.401 49.809 Mulheres Mulleres 8.986 2.156 2.208 9.825 23.175 519.779 1.292 1.551 2.454 5.610 12.911 4.673 4.176 1.964 34.631 104.594 Total Total 4.630 1.086 ção residente no País e a residência ignorada (ocorrências relativas à população que O valor de Portugal inclui as ocorrências de nados-vivos e óbitos relativos à popula- não é referenciável a um nível territorial específico, por falta de informação). 1.121 5.144 11.981 268.377 675 794 1.297 2.919 6.638 2.397 2.211 1.013 17.944 53.976 Homens Homes 2008 Nota: Para Galicia, considéranse os nacementos segundo o lugar de residencia da nai. INE, I.P., Estatísticas Demográficas Fonte: IGE-INE. Movemento natural da poboación Pontevedra 2.073 2.179 Lugo Ourense 9.026 A Coruña 21.752 12.483 Grande Porto Galicia 4.678 Ave 492.527 4.014 Cávado España 2.067 34.094 Norte Minho-Lima 102.492 Homens Total Portugal Homes Total 2007 Unidade: Nacementos / Nados-Vivos 4.356 1.070 1.087 4.681 11.194 251.402 617 757 1.157 2.691 6.273 2.276 1.965 951 16.687 50.618 Mulheres Mulleres 8.665 2.058 2.252 9.562 22.537 494.997 1.260 1.441 2.346 5.176 12.233 4.347 3.985 1.972 32.760 99.491 Total Total 4.453 1.094 1.118 4.907 11.572 255.954 648 732 1.206 2.619 6.175 2.200 2.043 965 16.588 50.873 Homens Homes 2009 4.212 964 1.134 4.655 10.965 239.043 612 709 1.140 2.557 6.058 2.147 1.942 1.007 16.172 48.618 Mulheres Mulleres 8.410 2.054 2.211 9.372 22.047 486.575 1.235 1.545 2.395 5.322 12.443 4.408 3.846 1.852 33.046 101.381 Total Total 608 784 1.181 2.698 6.067 2.128 1.922 877 16.265 49.846 Mulheres Mulleres 4.435 1.080 1.142 4.843 11.500 3.975 974 1.069 4.529 10.547 250.727 235.848 627 761 1.214 2.624 6.376 2.280 1.924 975 16.781 51.535 Homens Homes 2010 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 17 TERRITÓRIO E POPULAÇÃO TERRITORIO E POBOACIÓN Territorio e demografía Território e demografia Evolución da natalidade por sexo Evolução da natalidade por sexo IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 18 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Territorio e demografía Território e demografia Principais indicadores de fecundidade Principais indicadores de fecundidade Idade media da nai ao primeiro fillo Idade média da mãe ao primeiro filho Idade média da mãe ao primeiro filho Idade media da nai ao primeiro fillo Índice sintético de fecundidade Taxa de fecundidade (número médio de filhos na adolescência por mulher) (nados-vivos por 1 000 mulheres) 28,9 2009 Índice sintético de fecundidade Taxa específica de fecundidade (número medio de fillos na adolescencia por muller) (nacementos por 1.000 mulleres) 15,5 2010 Índice sintético de fecundidade Taxa específica de fecundidade (número medio de fillos na adolescencia por muller) (nacementos por 1.000 mulleres) Índice sintético de fecundidade Taxa de fecundidade (número médio de filhos na adolescência por mulher) (nados-vivos por 1 000 mulheres) 28,7 1,0 1,2 7,7 11,3 14,7 12,9 29,0 1,4 1,2 11,2 1,3 28,5 1,1 28,6 28,5 Entre Douro e Vouga Tâmega Grande Porto Ave 28,6 28,7 26,9 28,9 28,3 0,9 1,0 1,1 1,2 1,4 1,1 11,9 12,8 10,0 8,9 16,0 16,4 8,5 30,7 29,8 28,4 28,4 28,9 27,2 29,1 28,6 1,1 1,1 1,4 0,9 1,1 1,1 1,2 1,4 1,1 8,8 5,7 6,2 10,7 10,9 14,6 8,7 11,3 14,9 8,0 2011 estatístico Portugal Norte Minho-Lima Douro 28,5 1,4 6,7 31,0 1,0 6,0 8,0 Alto Trás-os-Montes 29,6 1,1 6,9 30,4 1,0 6,1 1,2 España 30,5 1,1 7,5 30,7 1,1 29,1 Galicia 30,7 1,0 7,7 30,5 9,1 A Coruña 30,5 1,0 6,0 1,2 Lugo 30,0 1,2 29,1 Ourense 30,4 Cávado Pontevedra Fonte: IGE-INE. Movemento natural da poboación. INE. Estimaciones de la población actual (ePOBa) INE, I.P., Estatísticas Demográficas, Estimativas Provisórias da População Residente Nota: Galicia e España: para o cálculo dos índices sintéticos de fecundidade utilizouse a poboación a metade de ano (1 de xullo) facilitada polas estimacións da poboación actual do INE. Para o cálculo da taxa específica de fecundidade na adoles- cencia, considéranse os nacementos de nais de entre 15 e 19 anos (ambos inclusive). Portugal e Região Norte: a taxa de fecundidade na adolescência considera a fecundidade havida entre os 15 e os 19 anos. 18 Anuario Galicia Norte de Portugal 4.092 2.048 2.535 2.926 Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes estatístico 8.635 4.458 2.429 2.536 6.012 15.435 201.136 1.568 1.290 1.084 2.223 5.378 1.957 1.392 1.469 16.361 53.379 19 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 4.177 2.335 2.362 5.850 14.724 184.225 1.358 1.245 964 1.869 5.078 1.837 1.428 1.478 15.257 50.133 Mulheres Mulleres 8.438 4.706 4.867 11.618 29.629 386.324 2.708 2.676 2.076 4.064 10.448 3.782 2.775 2.893 31.422 104.280 Total Total 4.228 2.354 ção residente no País e a residência ignorada (ocorrências relativas à população que O valor de Portugal inclui as ocorrências de nados-vivos e óbitos relativos à popula- não é referenciável a um nível territorial específico, por falta de informação). 2.516 5.898 14.996 199.647 1.448 1.350 1.093 2.138 5.353 1.954 1.431 1.386 16.153 53.582 Homens Homes 2008 Nota: Para Galicia, considéranse as defuncións segundo o lugar de residencia do falecido. INE, I.P., Estatísticas Demográfica Fonte: IGE-INE. Movemento natural da poboación Pontevedra 4.764 4.898 Lugo Ourense 11.862 A Coruña 30.159 10.456 Grande Porto Galicia 3.794 Ave 385.361 2.820 Cávado España 2.947 31.618 103.512 Homens Total Minho-Lima Norte Portugal Homes Total 2007 Unidade: Defuncións / Óbitos 4.210 2.352 2.351 5.720 14.633 186.677 1.260 1.326 983 1.926 5.095 1.828 1.344 1.507 15.269 50.698 Mulheres Mulleres 8.641 4.514 4.975 12.050 30.180 384.933 2.746 2.475 2.111 4.190 10.647 3.785 2.879 2.896 31.729 104.434 Total Total 4.316 2.298 2.584 6.043 15.241 199.095 1.464 1.254 1.063 2.141 5.360 2.020 1.444 1.402 16.148 53.310 Homens Homes 2009 4.325 2.216 2.391 6.007 14.939 185.838 1.282 1.221 1.048 2.049 5.287 1.765 1.435 1.494 15.581 51.124 Mulheres Mulleres 8.637 4.619 4.785 11.708 29.749 382.047 2.843 2.533 2.151 4.327 10.661 3.868 2.982 2.947 32.312 105.954 Total Total 4.335 2.313 2.538 5.800 14.986 198.121 1.499 1.286 1.110 2.320 5.404 2.084 1.495 1.460 16.658 54.219 Homens Homes 2010 4.302 2.306 2.247 5.908 14.763 183.926 1.344 1.247 1.041 2.007 5.257 1.784 1.487 1.487 15.654 51.734 Mulheres Mulleres IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 19 TERRITÓRIO E POPULAÇÃO TERRITORIO E POBOACIÓN Territorio e demografía Território e demografia Evolución da mortalidade por sexo Evolução da mortalidade por sexo IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 20 20 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 21 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Poboación activa, inactiva, ocupada e parada Definicións População activa, inactiva, empregada e desempregada Afiliados á Seguridade Social População activa A afiliación ao Sistema da Seguridade Social é obriga- Conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos toria para todas as persoas incluídas no campo de apli- que, no período de referência, constituíam a mão-de- cación da Seguridade Social e única para toda a vida do obra disponível para a produção de bens e serviços que traballador e para todo o sistema, sen prexuízo das bai- entram no circuito económico (empregados e desem- xas, altas e demais variacións que con posterioridade á pregados). afiliación poidan producirse. É dicir, o traballador afíliase cando comeza a súa vida laboral e se dá de alta População inactiva nalgún dos réximes do Sistema da Seguridade Social. Esta situación denomínase alta inicial. Se cesa na súa Conjunto de indivíduos, qualquer que seja a sua idade actividade, será dado de baixa pero seguirá afiliado en que, no período de referência, não podiam ser conside- situación de baixa laboral. Se retoma a actividade, pro- rados economicamente activos, isto é, não estavam em- ducirase unha alta denominada alta sucesiva para os pregados, nem desempregados. efectos estatísticos, pero non terá que afiliarse novamente, dado que, como xa se indicou, a afiliación é Empregado única para toda a vida do traballador. Hai que ter en conta que o número de afiliacións non se corresponde Indivíduo com idade mínima de 15 anos que, no período necesariamente co de traballadores, senón co de situa- de referência, se encontrava numa das seguintes situa- cións que xeran obriga de cotizar. É dicir, a mesma per- ções: soa contabilízase tantas veces como situacións de 1. tinha efectuado trabalho de pelo menos uma hora, cotización teña, xa sexa porque ten varias actividades mediante pagamento de uma remuneração ou com laborais nun mesmo réxime ou en varios. vista a um benefício ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros; Poboación economicamente activa 2. tinha um emprego, não estava ao serviço, mas tinha uma ligação formal com o seu emprego; É o conxunto de persoas que, nun período de referencia 3. tinha uma empresa, mas não estava temporaria- dado, subministran man de obra para a produción de mente ao trabalho por uma razão específica; bens e servizos económicos ou que están dispoñibles e 4. estava em situação de pré-reforma, mas encontrava- fan xestións para incorporarse á produción. Na enquisa se a trabalhar no período de referência. de poboación activa (EPA), a poboación economicamente activa comprende toda as persoas de 16 ou máis Desempregado anos que durante a semana de referencia cumpren as condicións para a súa inclusión entre as persoas ocu- Indivíduo, com idade mínima de 15 anos que, no período padas ou paradas. de referência, se encontrava simultaneamente nas situações seguintes: Poboación inactiva 1. não tinha trabalho remunerado nem qualquer outro; 2. estava disponível para trabalhar num trabalho remu- Abrangue todas as persoas de 16 e máis anos non cla- nerado ou não; sificadas como ocupadas ou paradas. 3. tinha procurado um trabalho, isto é, tinha feito dili- Os inactivos clasifícanse segundo a súa situación per- gências no período especificado (período de referência soal nas seguintes categorías funcionais: ou nas três semanas anteriores) para encontrar um em- · Persoas que se ocupan do seu fogar. prego remunerado ou não. · Estudantes. · Xubilados ou prexubilados. 21 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 22 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Definicións Poboación activa, inactiva, ocupada e parada População activa, inactiva, empregada e desempregada · Persoas que perciben unha pensión distinta á de xubi- Consideram-se como diligências: lación ou prexubilación. 1. contacto com um centro de emprego público ou agên- · Persoas que realizan sen remuneración traballos so- cias privadas de colocações; ciais, actividades de tipo benéfico... 2. contacto com empregadores; · Incapacitados para traballar. 3. contactos pessoais ou com associações sindicais; · Outra situación. Persoas que, sen exercer ningunha ac- 4. colocação, resposta ou análise de anúncios; tividade económica, reciben axuda pública ou privada e 5. realização de provas ou entrevistas para selecção; todas aquelas que non están incluídas en ningunha das 6. procura de terrenos, imóveis ou equipamentos; categorías anteriores. 7. solicitação de licenças ou recursos financeiros para a criação de empresa própria. Poboación ocupada O critério de disponibilidade para aceitar um emprego Persoas de 16 anos ou máis que, durante a semana de é fundamentado no seguinte: referencia, tiveron un traballo por conta allea ou exer- 1. no desejo de trabalhar; ceron unha actividade por conta propia nalgunha das 2. na vontade de ter actualmente um emprego remune- seguintes situacións: rado ou uma actividade por conta própria caso consiga · Traballando polo menos unha hora por un soldo, sala- obter os recursos necessários; rio ou beneficio empresarial ou ganancia familiar en 3. na possibilidade de começar a trabalhar no período metálico ou en especie. de referência ou pelo menos nas duas semanas seguin- · Con emprego, pero sen traballar por razóns de enfer- tes. Inclui o indivíduo que, embora tendo um emprego, midade ou accidente, vacacións, festas, mal tempo ou só vai começar a trabalhar em data posterior à do perí- razóns análogas. odo de referência (nos próximos três meses). Poboación parada Persoas de 16 anos ou máis que, durante a semana de referencia, estiveron sen traballo, dispoñibles para traballar e buscando emprego. Son parados tamén os que atoparon un traballo e están esperando incorporarse, sempre que se verifiquen as dúas primeiras condicións. Segundo o Regulamento 1897/2000 da Comisión Europea, os únicos métodos de busca de emprego considerados activos son: · Estar en contacto cunha oficina pública de emprego co fin de atopar traballo, calquera que sexa a parte que tomase a iniciativa (a renovación da inscrición por razóns puramente administrativas non constitúe unha postura activa). · Estar en contacto cunha oficina privada (oficina de emprego temporal, empresa especializada en contratación...), co fin de atopar traballo. · Enviar unha candidatura directamente aos empregadores. · Indagar a través de relacións persoais, por mediación de sindicatos... 22 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 23 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Poboación activa, inactiva, ocupada e parada Definicións População activa, inactiva, empregada e desempregada · Anunciarse ou responder a anuncios de periódicos. · Estudar as ofertas de emprego. · Participar nunha proba, concurso ou entrevista, no marco dun procedemento de contratación. · Buscar terreos, locais ou material. · Realizar xestións para obter permisos, licenzas ou recursos financeiros. 23 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 24 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Poboación activa, inactiva, ocupada e parada População activa, inactiva, empregada e desempregada Poboación activa, ocupada e parada por sexo População activa, empregada e desempregada por sexo. Ano 2010 Unidade: Medias anuais en miles de persoas / Médias anuais em milhares de indivíduos Mulheres Mulleres Total Total Homens Homes Mulheres Mulleres Total Total 2.644,5 Homens Homes 2.333,6 Mulheres Mulleres 602,6 Total Total 287,3 Homens Homes 315,3 Mulheres Mulleres Parados Desempregados Homes 4.978,2 Ocupados Empregados Homens 2.648,9 Activos Activos Total 2.931,8 Poboación de 16 ou máis anos População com 15 ou mais anos Total 5.580,7 2.103,1 4.702,7 2.529,3 97,4 4.318,7 4.632,4 102,9 39,1 9.021,4 8.166,6 200,3 38,2 8,3 Portugal 10.289,9 499,9 77,3 8,8 11,7 137,9 18.456,5 600,8 218,3 17,2 11,2 38,3 113,0 10.269,7 1.100,7 255,9 64,4 22,9 44,6 250,9 12.819,2 597,3 474,2 76,6 51,8 82,9 791,7 23.088,9 703,6 257,4 140,9 63,8 165,4 941,2 19.649,5 1.300,9 294,0 72,7 115,7 204,5 1.732,9 18.829,6 1.245,0 551,5 85,4 63,5 369,9 929,6 38.479,1 1.138,3 516,0 158,1 75,1 203,6 1.054,2 España 2.383,3 464,6 156,5 138,6 249,2 1.983,8 Galicia 980,6 147,7 151,6 452,8 1.655,9 A Coruña 304,1 136,3 421,0 1.512,6 Lugo 287,9 389,7 3.168,4 Ourense 810,7 2011 estatístico Norte Pontevedra Fonte: IGE-INE. Enquisa de poboación activa INE, I.P., Inquérito ao Emprego Nota: A idade mínima da poboación ocupada é de 15 anos en Portugal e de 16 anos en España. A idade mínima da população activa é de 15 anos em Portugal e de 16 anos em Espanha. 24 Anuario Galicia Norte de Portugal IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 25 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Poboación activa, inactiva, ocupada e parada População activa, inactiva, empregada e desempregada Poboación ocupada por sectores de actividade População empregada por grupos de ramos de actividade. Ano 2010 Unidade: Medias anuais en miles de persoas / Médias anuais em milhares de indivíduos Total Portugal Agricultura e pesca Industria Construción Servizos Total Agricultura, silvicultura e pesca CAE: A Indústria CAE: B - E Construção CAE: F Serviços CAE: G - U 4.978,2 542,2 895,0 482,4 3.058,5 1.732,9 201,6 444,8 180,6 905,9 España 18.456,5 793,0 2.610,5 1.650,8 13.402,2 Galicia 1.100,7 86,6 171,6 105,2 737,2 A Coruña 474,2 26,8 66,6 47,9 332,9 Lugo 140,9 28,6 14,8 14,2 83,3 115,7 8,8 17,7 12,4 76,7 369,9 22,4 72,6 30,6 244,3 Norte Ourense Pontevedra Fonte: IGE-INE. Enquisa de poboación activa INE, I.P., Inquérito ao Emprego Nota: A idade mínima da poboación ocupada é de 15 anos en Portugal e de 16 anos en España. Para Galicia e España, os datos corresponden á nova CNAE-2009. A idade mínima da população activa é de 15 anos em Portugal e de 16 anos em Espanha. Para Portugal, utilizou-se a CAE Rev.3. 25 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 26 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Poboación activa, inactiva, ocupada e parada População activa, inactiva, empregada e desempregada Poboación ocupada por grupos de idade e sexo População empregada por grupo etário e sexo. Ano 2010 Unidade: Medias anuais en miles de persoas / Médias anuais em milhares de indivíduos Portugal Norte España Galicia A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Poboación en idade laboral (16 ou máis anos) / População em idade activa Total 4.978,2 1.732,9 18.456,5 1.100,7 474,2 140,9 115,7 369,9 Homes / Homens 2.644,5 941,2 10.289,9 600,8 255,9 76,6 63,8 204,5 Mulleres / Mulheres 2.333,6 791,7 8.166,6 499,9 218,3 64,4 51,8 165,4 Total 331,4 135,1 1.195,5 61,3 24,1 9,2 7,3 20,7 Homes / Homens 180,1 77,4 629,5 34,9 13,4 5,6 4,1 11,7 Mulleres / Mulheres 151,3 57,6 566,0 26,4 10,7 3,6 3,1 9,0 Menores de 25 anos 25 a 44 anos Total 2.552,5 897,6 10.478,7 607,4 269,1 69,0 58,5 210,7 Homes / Homens 1.348,7 480,4 5.743,5 325,8 141,9 36,7 31,2 116,0 Mulleres / Mulheres 1.203,8 417,1 4.735,3 281,6 127,2 32,3 27,3 94,7 2.094,2 700,2 6.782,1 432,0 181,0 62,7 49,9 138,4 Homes / Homens 1.115,7 383,3 3.917,1 240,1 100,5 34,3 28,5 76,8 Mulleres / Mulheres 978,5 316,9 2.865,1 191,9 80,4 28,5 21,4 61,7 45 e máis anos / 45 e mais anos Total Fonte: IGE-INE. Enquisa de poboación activa INE, I.P., Inquérito ao Emprego Nota: A idade mínima da poboación ocupada é de 15 anos en Portugal e de 16 anos en España. A idade mínima da população activa é de 15 anos em Portugal e de 16 anos em Espanha. 26 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 27 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Poboación activa, inactiva, ocupada e parada População activa, inactiva, empregada e desempregada Poboación inactiva por clase de inactividade População inactiva por classe de inactividade. Ano 2010 Unidade: Medias anuais en miles de persoas / Médias anuais em milhares de indivíduos Total Estudantes Retirados, xubilados e pensionistas Labores da casa Outros Total Estudantes Reformados Domésticos Outros 5.055,1 1.732,7 1.846,4 496,0 980,0 1.755,1 625,3 568,2 209,4 352,2 España 15.390,2 2.401,1 7.127,9 4.352,7 1.508,7 Galicia 1.082,4 152,1 571,6 235,0 123,6 A Coruña 429,1 65,4 215,1 96,3 52,3 Lugo 146,0 19,0 91,3 23,4 12,3 Ourense 149,3 15,6 90,4 27,6 15,6 358,0 52,1 174,8 87,7 43,4 Portugal Norte Pontevedra Fonte: IGE-INE. Enquisa de poboación activa INE, I.P., Inquérito ao Emprego Nota: Considerouse como idade mínima da poboación inactiva os 15 anos en Portugal e os 16 en España. Os incapacitados permanentes están incluídos na categoría "Outros". A idade mínima da população activa é de 15 anos em Portugal e de 16 anos em Espanha. A rubrica Outros Inactivos inclui os Incapacitados permanentes. 27 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 28 TERRITORIO E POBOACIÓN TERRITÓRIO E POPULAÇÃO Poboación activa, inactiva, ocupada e parada População activa, inactiva, empregada e desempregada Afiliacións á Seguridade Social en alta laboral de traballadores de nacionalidade portuguesa en Galicia segundo o sexo e os sectores de actividade Trabalhadores de nacionalidade portuguesa em actividade na Galicia com inscrição na Segurança Social espanhola, segundo o sexo e o sector de actividade. Ano 2011/Decembro Espazo=Galicia Total Homes Mulleres Total Honmes Mulheres 7.587 5.655 1.932 Agricultura e pesca 645 560 85 Industria / Indústria 1.067 872 195 Construción / Construção 1.818 1.789 29 Servizos / Serviços 4.021 2.431 1.590 36 3 33 Total Non consta / Ignorado G Fonte: Elaboración IGE a partir dos ficheiros de afiliacións e contas de cotización facilitados pola Seguridade Social. Nota: A data de referencia dos datos é o día 30 de decembro de 2011. 28 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 29 2 Actividade económica Actividade económica Anuario estatístico Galicia Norte de Portugal 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 30 Actividade económica Actividade económica Agricultura e pesca Industria e enerxía Construción Transportes e comunicacións Turismo Contas rexionais Comercio intracomunitario Empresas e sociedades Sector financeiro Prezos Finanzas da Administración local Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Agricultura e pesca Indústria e energia Construção Transportes e comunicações Turismo Contas regionais Comércio intracomunitário Empresas e sociedades Sector financeiro Preços Finanças da Administração local Ciência, tecnologia e sociedade da informação IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 31 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Agricultura e pesca Definicións Agricultura e pesca Pesca desembarcada Captura nominal Os datos da pesca desembarcada proceden dos infor- Peso vivo correspondente aproximadamente à pesca mes estatísticos sobre as notas de venda emitidas polas descarregada. A sua determinação faz-se normalmente lonxas ou centros autorizados para a primeira venda de pela aplicação de factores de conversão. produtos pesqueiros frescos (Real decreto 1995/1998. BOE número 302, 19 de decembro de 1995). Carne aprovada para consumo público Carne que tenha sido inspeccionada e aprovada sem qualquer limitação e tenha sido marcada de acordo com a legislação em vigor. Pesca descarregada Peso do pescado e produtos da pesca descarregados. Representa o peso líquido no momento da descarga do peixe e de outros produtos da pesca (inteiros ou eviscerados, cortados em filetes, congelados, salgados, etc.). Peso limpo de carcaça Peso em frio do corpo do animal de abate depois de esfolado, sangrado, eviscerado e depois da ablação dos órgãos genitais externos, das extremidades dos membros ao nível do carpo e do tarso, da cabeça, da cauda, dos rins e das gorduras envolventes dos rins, assim como do úbere (ver peso limpo da carcaça de cada espécie de gado abatido). 31 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 32 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Agricultura e pesca Agricultura e pesca Produción de carne por tipoloxías Produção de carne para consumo. Ano 2010 Unidade: Toneladas Total de peso en canal Bovino Ovino Cabrún Porcino Equino Aves Coellos Total de peso limpo Bovina Ovina Caprina Suína Equídea Aves Coelhos Portugal 792.576 93.159 10.098 893 384.723 126 296.224 7.353 Norte 189.747 36.773 2.556 279 130.365 46 19.728 0 175.935 32.794 2.040 234 121.093 46 19.728 0 13.812 3.979 516 45 9.272 0 0 0 España 5.537.415,5 606.595,5 131.235,5 10.618,2 3.368.920,3 7.110,9 1.349.429,6 63.505,3 Galicia 359.701,1 86.805,4 372,4 71,1 81.900,1 154,6 180.192,2 10.205,3 A Coruña 53.258,2 29.282,3 66,4 1,1 13.940,1 19,5 8.031,4 1.917,3 Lugo 53.650,4 16.423,4 37,1 7,9 4.158,8 132,2 32.890,9 0 Ourense 112.267,7 15.359,6 175,7 60,9 3.224,9 1,2 91.622,4 1.823,0 140.524,8 25.740,1 93,1 1,2 60.576,2 1,7 47.647,5 6.465,0 Entre Douro e Minho Trás-os-Montes Pontevedra Fonte: Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente. Anuario de estadística INE, I.P., Inquérito ao Gado Abatido e Aprovado para Consumo INE, I.P., Inquérito ao Abate de Aves e Coelhos Aprovados para Consumo Público 32 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 33 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Agricultura e pesca Agricultura e pesca Principais producións agrícolas na rexión Norte Principais produções agrícolas, na região Norte. Ano 2010 Unidade: Toneladas e hl Pataca Millo Mazá Batata (toneladas) Milho (toneladas) Maçã (toneladas) 383.835 626.222 212.930 6.946.118 435.009 686.832 124.145 97.996 75.096 2.546.947 108.769 188.244 Entre Douro e Minho 50.201 90.173 2.730 912.120 4.396 5.326 Alto Trás-os-Montes 73.943 7.823 72.365 1.634.827 104.373 182.918 Portugal Norte Olivas Aceite Vinho (hl) Azeitona oleificada (toneladas) Viño Azeite (hl) Fonte: INE, I.P., Estatísticas da Produção Vegetal INE, I.P., Instituto da Vinha e do Vinho INE, I.P., Inquérito à Produção de Azeite Nota: Azeite: Óleo comestível extraído da azeitona. Vinho: produção vinícola declarada expressa em mosto. Vinho 2010 dados provisórios. 33 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 34 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Agricultura e pesca Agricultura e pesca Principais producións agrícolas en Galicia e España Principais produções agrícolas, na Galiza e Espanha. Ano 2009 Unidade: Toneladas Trigo gran Centeo gran Millo forraxeiro Feixón seco Pataca Uva para vinificación Trigo (grão) Centeio (grão) Milho Forrageiro Feijão seco Batata Uva para vinificação España 4.804.772 180.666 4.369.153 13.175 2.719.291 5.290.597 Galicia 50.150 17.220 2.528.334 3.459 537.084 133.579 11.039 96 1.618.065 1.828 141.964 12.612 9.412 1.377 683.342 955 103.594 9.077 Ourense 27.136 15.685 30.152 287 227.677 45.333 Pontevedra 2.563 62 196.775 389 63.849 66.557 A Coruña Lugo Fonte: Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente. Anuario de estadística 34 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 35 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Agricultura e pesca Agricultura e pesca Capturas nominais segundo as especies: rexión Norte e Portugal Capturas nominais de pescado segundo as espécies: região Norte e Portugal. Ano 2010 Unidade: Toneladas e miles de euros / Toneladas e milhares de euros Portugal Norte Toneladas Miles de euros Toneladas Miles de euros Toneladas Milhares de euros Toneladas Milhares de euros 166.304 271.972 36.764 39.750 74 896 49 667 145.693 196.350 33.589 29.472 Carapau 11.652 16.166 2.398 2.660 Faneca 2.690 4.126 1.318 2.165 917 8.154 129 1.025 Pescadas 2.387 6.312 613 1.401 Raias 1.564 3.509 310 645 Sarda 2.362 1.211 2.017 816 Sardinha 58.121 37.262 22.831 14.171 Verdinho 1.476 1.128 319 341 Diversos 4.622 10.614 381 1.010 Crustáceos 1.649 16.867 67 395 18.885 57.858 3.058 9.216 2.010 6.634 74 203 828 4.426 27 179 10.680 38.473 2.522 7.978 1.233 2.350 408 802 0 0 0 0 Total Peixes diádromos e de água doce Peixes marinhos Linguado e Azevia Moluscos Choco Lula Polvo Diversos Outros produtos Fonte: INE, I.P., Estatísticas da Pesca Nota: Não inclui congelados, salgados e aquicultura. 35 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 36 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Agricultura e pesca Agricultura e pesca Pesca en Galicia: produción e valor da produción en primeira venda Pesca na Galiza: produção e valor da produção em primeira venda. Ano 2010 Unidade: Toneladas e miles de euros / Toneladas e milhares de euros Toneladas Miles de euros Toneladas Milhares de euros Total 187.395 458.381 Algas 55 28 8.528 69.315 Ameixa babosa 1.187 15.790 Ameixa fina 807 16.612 Ameixa rubia 684 5.209 Ameixa xaponesa 1.885 11.991 Berberecho 2.876 14.452 Cefalópodos 11.962 30.799 Choco 586 2.424 Polbo 4.206 16.340 Pota pequena 3.029 5.268 1.306 24.534 81 2.443 Centola 260 3.239 Cigala 443 6.543 Nécora 118 2.022 Percebe 367 10.030 630 1.793 630 1.793 9 19 164.691 331.036 Bonito do norte 3.575 13.445 Cabra de altura 2.932 11.608 Castañeta 7.357 15.122 Congro 5.140 9.053 Coreano 3.284 8.459 Lirio 9.363 10.446 Mendo limón 3.055 8.527 Bivalvos Crustáceos Camarón común Equinodermos Ourizo Gasterópodos Peixes 36 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 37 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Agricultura e pesca Agricultura e pesca Unidade: Toneladas e miles de euros / Toneladas e milhares de euros Toneladas Miles de euros Toneladas Milhares de euros Mero 574 7.381 Peixe espada 618 4.394 Peixe sapo 4.723 24.107 Pescada 22.611 64.572 Rapantes 7.651 30.077 2.094 8.852 15.460 14.811 9.120 6.051 18.899 12.360 1.688 8.330 28.574 24.121 5 211 208 645 Sanmartiño Sardiña Xarda Xarda pintada Xuliana Xurelo Poliquetos Resto de descargas Fonte: Consellería do Mar. Anuario de pesca Nota: Noméanse as especies con máis valor de produción. 37 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 38 38 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 39 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Industria e enerxía Definicións Indústria e energia CNAE-2009. Seccións Custos das mercadorias vendidas e matérias consumidas (CMVMC) · A Agricultura, gandaría, silvicultura e pesca · B Industrias extractivas Valor que representa a contrapartida das saídas das · C Industria manufactureira existências de mercadorias e/ou matérias primas, sub- · D Fornecemento de enerxía eléctrica, gas, vapor e aire sidiárias e de consumo por venda ou integração no pro- acondicionado cesso produtivo. · E Fornecemento de auga, actividades de saneamento, xestión de residuos e descontaminación Fornecimentos e serviços externos (FSE) · F Construción · G Comercio por xunto e polo miúdo, reparación de ve- Todos os custos por aquisição de bens de consumo co- hículos de motor e motocicletas rrente que não sejam existências e de serviços presta- · H Transporte e almacenamento dos por entidades externas à unidade estatística de · I Hostalaría observação. · J Información e comunicacións · K Actividades financeiras e de seguros Custos e Perdas · L Actividades inmobiliarias · M Actividades profesionais, científicas e técnicas Aqueles que comprovadamente forem indispensáveis · N Actividades administrativas e servizos auxiliares para a realização dos proveitos ou ganhos sujeitos a im- · O Administración pública e defensa; seguridade social posto ou para a manutenção da fonte produtora. obrigatoria · P Educación Proveitos e ganhos · Q Actividades sanitarias e de servizos sociais · R Actividades artísticas, recreativas e de entretemento Consideram-se proveitos e ganhos os derivados de opera- · S Outros servizos ções de qualquer natureza em consequência de uma acção · T Actividades dos fogares como empregadores de per- normal ou ocasional, básica ou meramente acessória. soal doméstico; actividades dos fogares como produtores de bens e servizos para uso propio Legenda dos Códigos de Actividades CAE-Rev.3 · U Actividades de organizacións e organismos extraterritoriais · A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca · B Indústrias extractivas CNAE-2009. Divisións da industria manufactureira · C Indústrias transformadoras - 10 Indústrias alimentares · 10 Industria da alimentación - 11 Indústria das bebidas · 11 Fabricación de bebidas - 12 Indústria do tabaco · 12 Industria do tabaco - 13 Fabricação de têxteis · 13 Industria téxtil - 14 Indústria do vestuário · 14 Confección de roupa de vestir - 15 Indústria do couro e dos produtos do couro · 15 Industria do coiro e do calzado - 16 Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, · 16 Industria da madeira e da cortiza, agás mobles; ces- excepto mobiliário;Fabricação de obras de cestaria e de taría e espartaría espartaria · 17 Industria do papel · 18 Artes gráficas e reprodución de soportes gravados · 19 Coquerías e refinado de petróleo · 20 Industria química · 21 Fabricación de produtos farmacéuticos - 17 Fabricação de pasta, de papel, de cartão e seus artigos - 18 Impressão e reprodução de suportes gravados - 19 Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis 39 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 40 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Industria e enerxía Definicións Indústria e energia · 22 Fabricación de produtos de caucho e plásticos · 23 Fabricación doutros produtos minerais non metálicos · 24 Metalurxia; fabricación de produtos de ferro, aceiro e ferroaliaxes · 25 Fabricación de produtos metálicos, agás maquinaria e equipamento - 20 Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artifíciais, excepto produtos farmacêuticos - 21 Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas - 22 Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas · 26 Fabricación de produtos informáticos, electrónicos - 23 Fabrico de outros produtos minerais não metálicos e ópticos - 24 Indústrias metalúrgicas de base · 27 Fabricación de material e equipamento eléctrico · 28 Fabricación de maquinaria e equipamento n.c.n. · 29 Fabricación de vehículos de motor, remolques e se- - 25 Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos - 26 Fabricação de equipamentos informáticos, equi- mirremolques pamento para comunicações e produtos electrónicos e · 30 Fabricación doutro material de transporte ópticos · 31 Fabricación de mobles - 27 Fabricação de equipamento eléctrico · 32 Outras industrias manufactureiras - 28 Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e. · 33 Reparación e instalación de maquinaria e equipa- - 29 Fabricação de veículos automóveis, reboques, mento semi-reboques e componentes para veículos automóveis - 30 Fabricação de outro equipamento de transporte Compras e traballos realizados por outras empresas - 31 Fabrico de mobiliário e de colchões - 32 Outras indústrias transformadoras É o importe total obtido como resultado de agregar as - 33 Reparação, manutenção e instalação de máqui- compras de materias primas, de aprovisionamentos e nas e equipamentos mercadorías e os traballos realizados por outras em- · D Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio presas. · E Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição Gastos de explotación · F Construção · G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veí- É o importe total obtido como resultado de agregar os culos automóveis e motociclos diferentes gastos ligados á explotación realizados pola · H Transportes e armazenagem empresa durante o ano de referencia (compras e tra- · I Alojamento, restauração e similares ballos realizados por outras empresas, gastos de per- · J Actividades de informação e de comunicação soal, servizos exteriores, e resto de gastos de · K Actividades financeiras e de seguros explotación). · L Actividades imobiliárias · M Actividades de consulturia, científicas, técnicas e si- Gastos de persoal milares · N Actividades administrativas e dos serviços de apoio Este concepto recolle o importe total agregado dos · O Administração Pública e Defesa; Segurança Social pagos efectuados pola empresa durante o ano de refe- Obrigatória rencia en concepto de soldos e salarios, indemniza- · P Educação cións, Seguridade Social e outros gastos de persoal. · Q Actividades da saúde humana a apoio social · R Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas Importe neto da cifra de negocios e recreativas · S Outras actividades de serviços É o resultado que se obtén de deducir do importe das · T Actividades das famílias empregadoras de pessoal ventas de produtos, mercadorías e similares, e das pres- doméstico e actividades de produção das famílias para tacións de servizos correspondentes ás actividades or- usos próprio 40 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 41 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Industria e enerxía Definicións Indústria e energia dinarias da empresa, o importe dos descontos e demais · U Actividades dos organismos internacionais e outras bonificacións sobre as vendas, así como o IVE e outros instituições extra-territoriais impostos directamente relacionados. O seu contido correspóndese coa suma dos importes relativos ás vendas Pessoal ao serviço netas de produtos, vendas netas de mercadorías e prestacións de servizos. Pessoas que, no período de referência, participaram na actividade da empresa/instituição, qualquer que tenha Ingresos de explotación sido a duração dessa participação, nas seguintes condições: É o importe total resultado de agregar os diferentes in- a) pessoal ligado à empresa/instituição por um contrato gresos ligados á explotación, obtidos pola empresa du- de trabalho, recebendo em contrapartida uma remune- rante o ano de referencia (importe neto da cifra de ração; negocios; traballos realizados pola empresa para o seu b) pessoal ligado à empresa/instituição, que por não estar activo; subvencións, doazóns e legados; e resto de in- vinculado por um contrato de trabalho, não recebe uma gresos de explotación). remuneração regular pelo tempo trabalhado ou trabalho fornecido (p. ex.: proprietários-gerentes, familiares não re- Persoas ocupadas munerados, membros activos de cooperativas); c) pessoal com vínculo a outras empresas/instituições que Enténdese por persoas ocupadas o conxunto de per- trabalharam na empresa/instituição sendo por esta direc- soas (fixas e eventuais) que no período de referencia se tamente remunerados; encontraban exercendo un labor, remunerado ou non, d) pessoas nas condições das alíneas anteriores, tempo- para a empresa, e que pertencen e son pagadas por ela. rariamente ausentes por um período igual ou inferior a Inclúense as persoas con licenzas de enfermidade, va- um mês por férias, conflito de trabalho, formação profis- cacións remuneradas e licenzas ocasionais sen soldo sional, assim como por doença e acidente de trabalho. etc., e os traballadores a tempo parcial (se traballan máis dun terzo da xornada laboral completa). Non se in- Não são consideradas como pessoal ao serviço as pessoas clúen os traballadores postos á disposición da empresa que: por outras empresas ou axencias e que son retribuídos 1. se encontram nas condições descritas nas alíneas a), b), por estas últimas; as persoas que estean efectuando e c) e estejam temporariamente ausentes por um período traballos de mantemento ou reparación nalgún dos lo- superior a um mês; cais ou establecementos da empresa e que son remu- 2. os trabalhadores com vínculo à empresa/instituição neradas por conta doutras empresas; así como as deslocados para outras empresas/instituições, sendo nes- persoas en situación de excedencia, licenza ilimitada ou sas directamente remunerados; xubilados. Tampouco se inclúen os membros do conse- 3. os trabalhadores a trabalhar na empresa/instituição e llo de administración que estean remunerados exclusi- cuja remuneração é suportada por outras empresas/ins- vamente pola súa asistencia a estes consellos, nin os tituições (p. ex.: trabalhadores temporários); socios ou outras persoas que traballen menos dun terzo 4. os trabalhadores independentes (p. ex.: prestadores de da xornada laboral. serviços, também designados por "recibos verdes"). Valor acrescentado bruto Valor bruto da produção deduzido do custo das matériasprimas e de outros consumos no processo produtivo. 41 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 42 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Industria e enerxía Indústria e energia Indicadores xerais da industria e enerxía (CNAE-2009). Empresas situadas en cada unha das dúas rexións Indicadores gerais da indústria e energia (CAE-Rev.3). Empresas sediadas em cada uma das regiões. Ano 2009 Persoas ocupadas Total de ingresos de explotación Importe neto da Formación bruta de cifra de negocios capital fixo VAB p.m. VEB p.m. Ingresos (miles de euros) Proveitos e ganhos (milhares de euros) Total de gastos Compras e traballos reali- Gastos de persoal de explotación zados por outras empresas Volume de Formação bruta de Negócios capital fixo CMVMC+FSE Total Total Custos com pessoal Gastos (miles de euros) Custos e perdas (milhares de euros) Unidade: Número e miles de euros / Número e milhares de euros Número Número Total de empresas Total Pessoal ao Serviço 3.102 48.979 22.163.453 14.753.709 1.417.927 24.417.225 1.994.368 19.999.014 880.005 4.624.276 865.816 5.310.677 Portugal 10.465 59.031.116 667.093 5.597.811 6.804.047 4.516.392 5.316.170 6.716.647 11.009.223 94.286.222 92.443.087 .. 49.676 64.683 .. .. .. .. 1.460.502 1.741.854 .. .. Industria téxtil e confección de roupa de vestir / Indústria téxtil e vestuário (13+14) Norte Portugal 3.005 2.426 2.813 293 31.614 39.299 43.366 20.691 3.382.943 1.670.730 1.933.339 10.915 2.079.371 1.143.280 1.329.681 5.506 671.755 408.654 458.897 22.304 3.553.983 1.697.619 1.955.165 21.684 3.502.229 1.649.122 1.899.301 .. .. 18.825 25.677 .. .. 517.341 583.514 2011 estatístico Industrias extractivas, enerxía, auga e residuos / Indústrias extractivas, energia, água e resíduos (B+19+D+E) Portugal 2.221.779 .. 208.680 .. .. 1.162.023 8.173.133 113.070.014 107.576.509 .. 1.938.578 5.934.444 2.874.634 12.281 6.321.731 664.290 875.635 176.771 102.917.986 74.927.188 432.571 13.991.765 151.512 1.005 6.279 3.590.045 14.562.116 3.953.013 5.189.722 1.635.740 4.032.640 11.288 11.242.517 474.975 Norte España 576 109.040 14.249.949 3.034.572 Alimentación, bebidas e tabaco / Alimentação, bebidas e tabaco (10+11+12) Galicia 3.876.016 368.189 88.663.699 4.691.500 1.533.734 4.740.302 11.288.464 .. 33.773 6.488.474 3.612.330 1.278.105 11.600.647 1.732.321 3.371 5.707.943 3.093.605 2.712.580 1.747.836 Norte 147.647 4.841.996 6.250.449 341.006 20.083 13.670 122.818 11.335.016 1.116.616 España Portugal 10.253 110.133 1.685.025 28.109 Norte 10.115 16.627 1.712 España 770 Galicia Galicia España 33 Industria do coiro e do calzado / Indústria do couro e dos produtos do couro (15) Galicia 42 Anuario Galicia Norte de Portugal Persoas ocupadas 3.153 8.973 839 Norte España Galicia 9.159 68.980 18.609 35.031 1.210.843 6.974.550 1.598.511 2.853.605 Total 716.878 3.842.241 1.129.534 2.030.892 CMVMC+FSE 223.609 1.706.355 252.597 456.976 Custos com pessoal 1.287 11.181 567 Norte España Galicia 4.313 123.408 11.336 32.093 627.387 18.278.527 1.018.949 4.129.848 333.554 9.336.126 710.063 2.870.899 133.455 4.068.581 180.878 637.958 641.201 19.217.786 1.077.956 4.369.391 1.251.113 7.099.731 1.509.580 2.759.285 Total Total de ingresos de explotación 625.620 18.868.172 1.037.165 3.902.974 1.204.068 6.960.865 1.482.516 2.675.496 .. .. 81.276 530.708 .. .. 39.719 111.001 Volume de Formação bruta de Negócios capital fixo Importe neto da Formación bruta de cifra de negocios capital fixo Ingresos (miles de euros) Proveitos e ganhos (milhares de euros) .. .. 331.714 1.170.036 .. .. 317.212 611.535 VAB p.m. VEB p.m. estatístico 270 Galicia 2.041.512 x 1.475.367 x 7.151 2.086.073 1.365.501 223.405 59.838.981 35.233.526 15.424 x 4.778 1.426 8.275 897 Portugal Norte 43 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 España Galicia 10.525 145.388 12.646 50.482 1.331.815 24.291.701 929.021 4.876.454 676.199 11.303.546 644.173 3.196.211 316.470 x 2.252.089 x 291.710 5.241.795 175.857 881.074 255.904 1.324.765 24.789.741 992.863 5.088.010 2.178.235 9.670.773 62.786.899 Produtos minerais non metálicos diversos / Fabrico de outros produtos minerais não metálicos (23) 7.200 814 2.119 España Norte Portugal 1.285.516 23.734.187 951.813 4.683.670 2.108.068 61.151.099 2.129.964 x .. .. 49.823 335.697 .. .. 170.085 x .. .. 321.461 1.483.801 .. .. 666.500 x Industria química, farmacéutica, do caucho e plásticos / Fabricação de produtos químicos, farmacêuticos e de artigos de borracha e de matérias plásticas (20+21+22) 3.784 Portugal Fabricação de pasta, de papel, de cartão e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados (17+18) Industria do papel, artes gráficas e reprodución de soportes gravados 6.679 Portugal Gastos (miles de euros) Custos e perdas (milhares de euros) Total de gastos Compras e traballos reali- Gastos de persoal de explotación zados por outras empresas Industria da madeira e da cortiza / Indústria da madeira e da cortiça (16) Total Pessoal ao Serviço Total de empresas Número Número Unidade: Número e miles de euros / Número e milhares de euros IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 43 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Indústria e energia Industria e enerxía IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 44 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Industria e enerxía Indústria e energia Persoas ocupadas Total de ingresos de explotación Importe neto da Formación bruta de cifra de negocios capital fixo VAB p.m. VEB p.m. Ingresos (miles de euros) Proveitos e ganhos (milhares de euros) Total de gastos Compras e traballos reali- Gastos de persoal de explotación zados por outras empresas Volume de Formação bruta de Negócios capital fixo CMVMC+FSE Total Total Custos com pessoal Gastos (miles de euros) Custos e perdas (milhares de euros) Unidade: Número e miles de euros / Número e milhares de euros Número Número Total de empresas Total Pessoal ao Serviço Norte Portugal 40.883 6.336 17.660 8.802.471 186.956 20.565.795 6.473.577 15.237.837 1.367.680 3.370.826 8.750.142 20.717.496 8.350.227 19.910.212 283.139 719.311 1.965.675 4.820.942 .. .. 80.916 762.045 152.697.462 96.743.376 28.376.660 157.957.061 153.620.213 13.215.553 .. 1.769.325 .. 8.919.128 12.837.621 51.291 12.676.708 Norte Portugal 20.565 5.822 12.265 13.400 189.599 33.870 68.554 891.599 16.818.593 1.587.958 4.249.636 412.509 7.906.971 1.053.485 2.917.167 332.170 5.462.978 382.205 947.742 926.241 17.522.290 1.594.610 4.367.620 910.081 17.150.983 1.776.678 4.202.694 .. .. 875.130 176.839 .. .. 783.877 1.308.321 2011 estatístico Metalurxia, fabricación de produtos metálicos, material e equipo eléctrico, electrónico e óptico, maquinaria e equipo mecánico e material de transporte Indústrias metalúrgicas de base, fabricação de produtos metálicos, equipamentos informáticos, para comunicações electrónicos, ópticos, equipamento eléctrico, má- España 2.179 quinas e equipamentos n.e., material de transporte (24+25+26+27+28+29+30) Galicia Industrias manufactureiras diversas, reparación e instalación de maquinaria e equipo España 1.341 Fabrico de mobiliário e de colchões, outras indústrias transformadoras e reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos (31+32+33) Galicia Fonte: INE. Encuesta industrial de empresas INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas Nota: (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. (X) Segredo estatístico. 44 Anuario Galicia Norte de Portugal Total 139,6 148,5 162,9 Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes estatístico 270,9 247,8 609,2 Lugo Ourense Pontevedra 4.390,1 1.361,4 5.536,4 7.682,5 18.970,4 254.099,1 618,5 591,7 1.253,5 1.534,4 6.292,0 2.461,0 1.363,7 1.021,9 15.136,7 48.772,9 1,2 1,2 1,4 1,7 5,6 245,4 3,6 5,3 4,7 9,6 8,7 4,8 6,0 2,2 44,9 158,1 45 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 34,4 23,6 25,0 46,4 129,3 5.645,9 11,3 21,2 6,8 25,8 35,2 19,2 20,2 6,0 145,6 986,3 clúense consumos non especificados. Nota: no total de "Consumo por sectores de uso" (Galicia, provincias e España), in- Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). gía eléctrica Abonados (miles) 20,0 5,2 5,0 22,2 52,4 503,4 3,4 3,2 4,3 7,2 10,2 6,3 5,1 3,2 42,8 103,1 1.487,1 381,9 4.462,8 4.029,0 10.360,8 85.418,2 100,5 91,8 618,3 435,2 1.976,3 1.268,0 402,9 434,7 5.327,6 17.142,7 500,6 208,0 221,7 646,4 1.576,6 24.200,0 137,4 124,0 116,0 220,2 601,5 195,9 173,8 138,8 1.707,6 5.396,1 Restantes Abonados (miles) 1.363,7 473,7 631,4 1.724,9 4.193,7 73.353,2 247,5 228,5 353,9 620,5 2.140,4 614,0 491,4 297,9 4.994,0 14.187,9 87,3 33,4 42,8 93,2 256,7 3.659,4 18,5 16,0 14,7 28,1 78,1 27,9 21,8 17,1 222,1 703,3 Consumo (GWh) Consumidores (milhares) Consumo (GWh) Usos domésticos Abonados (miles) Consumo (GWh) Consumidores (milhares) Consumo (GWh) Industria e construción / indústria Consumo (GWh) Consumidores (milhares) Consumo (GWh) Agricultura e pesca Abonados (miles) Consumo (GWh) Consumidores (milhares) Consumo (GWh) Fonte: Ministerio de Industria, Energía y Turismo. Estadística de la industria de ener- 763,5 A Coruña 1.891,4 265,0 Tâmega Galicia 698,5 Grande Porto 28.608,2 234,9 Ave España 206,7 Cávado 161,4 2.017,5 Norte Minho-Lima 6.360,5 Portugal Consumidores (milhares) Abonados (miles) 1.504,9 482,3 417,2 1.882,3 4.286,6 89.681,7 259,2 250,3 274,6 453,0 2.140,1 559,9 449,2 283,3 4.669,5 16.456,0 Consumo (GWh) Consumo (GWh) IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 45 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Indústria e energia Industria e enerxía Consumo final de electricidade Consumo final de electricidade. Ano 2009 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 46 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Industria e enerxía Indústria e energia Produción bruta de enerxía eléctrica segundo o tipo Produção bruta de electricidade, por tipo de produção. Ano 2009 Unidade: GWh Total Eólica Xeotérmica Hidroeléctrica Termoeléctrica Solar Total Eólica Geotérmica Hídrica Térmica Fotovoltáica Portugal 50.186,6 7.577,0 183,9 9.009,3 33.277,4 139,1 Norte 16.382,5 2.608,8 0,0 6.904,4 6.869,0 0,2 1.951,6 704,3 0,0 812,3 435,0 0,0 561,2 0,0 0,0 443,6 117,5 0,0 Ave 1.549,7 258,8 0,0 557,7 733,1 0,0 Grande Porto 5.761,9 0,0 0,0 276,5 5.485,4 0,0 Tâmega 1.795,3 769,4 0,0 990,5 35,4 0,0 168,9 95,7 0,0 11,8 61,5 0,0 Douro 1.677,5 356,6 0,0 1.320,9 0,0 0,0 Alto Trás-os-Montes 2.916,4 424,0 0,0 2.491,1 1,1 0,2 España 288.585,6 36.819,0 .. 28.110,8 217.657,1 5.998,7 Galicia 28.305,3 7.711,6 .. 7.214,9 13.367,5 11,3 16.607,2 2.629,1 .. 1.111,6 12.864,6 1,9 Lugo 5.081,2 3.387,9 .. 1.660,8 28,8 3,6 Ourense 4.977,8 625,9 .. 4.133,2 217,3 1,5 1.639,2 1.068,7 .. 309,3 256,9 4,3 Minho-Lima Cávado Entre Douro e Vouga A Coruña Pontevedra Fonte: Ministerio de Industria, Energía y Turismo. Estadística de la industria de energía eléctrica Direcção-Geral de Energia e Geologia Nota: Galicia e España: na categoría de enerxía eléctrica de orixe solar inclúese a fotovoltaica e solar térmica. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 46 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 47 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Construción Definicións Construção Edificio Edifício Construción permanente, fixa sobre o terreo, separada Construção permanente, dotada de acesso indepen- e independente, concibida para ser utilizada con fins re- dente, coberta e limitada por paredes exteriores ou pa- sidenciais e/ou para o desenvolvemento dunha activi- redes-meias que vão das fundações à cobertura e dade. destinada à utilização humana ou a outros fins. Licenza de obras Licença de obras Previamente á iniciación dunha obra maior, é necesario Autorização concedida pelas Câmaras Municipais ao solicitar a licenza no concello. Esta solicitude debe abrigo de legislação específica, para execução de obras acompañarse dun proxecto visado polo colexio corres- (construções novas, ampliações, transformações, res- pondente. taurações e demolições de edifícios). Obra de demolición Obra de demolição A obra de demolición pode ser total ou parcial: Obra de destruição total ou parcial de uma edificação · Demolición total: consiste na derruba total dun edificio existente. e pode ser anterior á construción doutro ou pode dar lugar á simple desaparición do edificio, sen que se soli- Obra de construção nova cite licenza de nova construción neste segundo caso. · Demolición parcial: só se dá en obras de rehabilitación Obra de construção de edificação inteiramente nova; e, neste caso, a licenza é conxunta para a demolición e inclui-se a edificação erguida em terreno onde existia a rehabilitación. uma construção que foi demolida para permitir nova edificação. Obra de nova planta --Obra maior que dá lugar a un novo edificio, con independencia de se existiu demolición total previa doutro · Obra de ampliação edificio ou non. Non inclúe as obras menores que non Obra de que resulte o aumento da área de pavimento precisan licenza de obra nin aquelas outras que se rea- ou de implantação (ampliação horizontal), da cércea ou lizan sen solicitar a autorización municipal. do volume de uma edificação existente (ampliação vertical). Obra de rehabilitación · Obra de reconstrução com preservação de fachada Obra de construção subsequente à demolição de parte É a obra maior que non dá lugar á construción dun novo de uma edificação existente, preservando a fachada edificio, ao realizarse sobre o xa construído. Pode ser principal com todos os seus elementos não dissonantes de dous tipos: de ampliación ou de reforma ou restau- e da qual não resulte edificação com cércea superior à ración. das edificações confinantes mais elevadas. · Obra de reconstrução sem preservação de fachada Vivendas Obra de construção subsequente à demolição de parte de uma edificação existente, da qual resulte a reconsti- Defínese como vivenda un recinto con varios cuartos tuição da estrutura da fachada, da cércea e do número ou anexos que poden ocupar a totalidade dun edificio de pisos. (casa unifamiliar) ou parte del; estando neste caso está · Obra de alteração 47 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 48 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Construción Definicións Construção estruturalmente separado e independente do resto. A Obra de que resulte a modificação das características vivenda está concibida para ser habitada por persoas, físicas de uma edificação existente ou sua fracção, de- xeralmente familias dun ou varios membros, e está do- signadamente a respectiva estrutura resistente, o nú- tada de acceso directo desde a vía pública ou desde re- mero de fogos ou divisões interiores, assim como a cintos comúns privados. natureza e a cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento, implantação ou cércea. --Fogo Parte ou totalidade de um edifício dotada de acesso independente e constituída por um ou mais compartimentos destinados à habitação e por espaços privativos complementares. 48 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 49 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Construción Construção Licenzas concedidas para a construción e a rehabilitación Licenças concedidas para construção e obras de beneficiação. Ano 2010 Unidade: Número Total Nova planta Rehabilitación Demolición total exclusivamente Edificios destinados a vivenda Total Construções novas Ampliações, alterações e reconstruções Demolição Construções novas de edifícios destinados a habitação 27.775 19.270 6.909 1.596 14.797 9.924 7.021 2.326 577 5.531 Minho-Lima 1.040 653 298 89 532 Cávado 1.356 1.215 133 8 1.007 Ave 1.351 993 320 38 787 Grande Porto 1.472 979 424 69 810 2.036 1.499 488 49 1.212 Entre Douro e Vouga 651 462 173 16 353 Douro 1.191 635 344 212 426 Alto Trás-os-Montes 827 585 146 96 404 España 75.488 35.692 36.526 3.270 35.110 Galicia 4.145 2.249 1.799 97 2.073 1.570 939 587 44 904 Lugo 645 323 314 8 197 Ourense 529 207 309 13 206 1.401 780 589 32 766 Portugal Norte Tâmega A Coruña Pontevedra Fonte: IGE, Ministerio de Fomento. Estatística de construción de edificios INE, I.P., Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios Nota: no caso de Galicia e España, o dato de "Rehabilitación" inclúe rehabilitación de edificios e locais e o dato de "Edificios destinados a vivenda" corresponde ao número de edificios para construír, non a licenzas. Portugal e Norte: A rubrica "Total" de edifícios inclui construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições. 49 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 50 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Construción Construção Edificios e vivendas rematadas Edifícios e fogos concluídos. Ano 2010 Unidade: Número Total de edificios Edificios destinados a vivenda Total de edifícios Construções novas de edifícios destinados a habitação 31.887 20.082 43.309 2,2 11.815 7.816 14.913 1,9 Minho-Lima 1.376 871 1.104 1,3 Cávado 1.778 1.420 2.360 1,7 Ave 1.645 1.133 1.965 1,7 Grande Porto 1.752 1.157 4.640 4,0 2.608 1.707 2.356 1,4 671 445 705 1,6 Douro 1.114 557 1.009 1,8 Alto Trás-os-Montes 871 526 774 1,5 España 81.543 .. 257.443 .. Galicia 4.467 .. 20.130 .. 1.886 .. 8.517 .. 417 .. 3.865 .. 555 .. 1.975 .. 1.609 .. 5.773 .. Portugal Norte Tâmega Entre Douro e Vouga A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Vivenda Vivendas/ Edificos destinados a vivenda Construções Novas de Fogos/ Fogos destinados a Habitação Edifícios destinados a habitação Fonte: Ministerio de Fomento. Boletín estadístico on-line INE, I.P., Estatísticas das Obras Concluídas Nota: Galicia e España: datos obtidos a partir das certificacións fin de obra. Portugal e Norte: A informação relativa a obras concluídas baseia-se nas Estimativas das Obras Concluídas e não inclui demolições. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 50 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 10:59 Página 51 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Transportes e comunicacións Definicións Transportes e comunicações Accidente de tráfico Acidente de viação Consideraranse para os efectos da estatística aqueles: Acontecimento fortuito, súbito e anormal ocorrido na · Que se producen nas vías ou terreos obxectos da le- via pública em consequência da circulação rodoviária, xislación sobre tráfico, circulación de vehículos de de que resultem vítimas ou danos materiais, quer o ve- motor e seguridade viaria. ículo se encontre ou não em movimento (inclusiva- · Que resulten como consecuencia del unha ou varias mente à entrada ou saída para o veículo e ou no persoas feridas e/ou danos materiais. decurso da sua reparação ou desempanagem). · Nos que polo menos estea implicado un vehículo en movemento. Voo Avións Operação de uma aeronave desde o início do movimento na infra-estrutura aeroportuária de origem até Considéranse todas as viaxes de avións, xa sexan na- à paragem na infra-estrutura aeroportuária de destino cionais ou estranxeiras, nas que a orixe e/ou o destino e operando com o mesmo número de voo. da viaxe se realice nun determinado aeroporto. Morto em acidente de viação Morto en accidente de tráfico Toda a pessoa cuja morte ocorra no local do acidente Toda persoa que, como consecuencia do accidente, fa- como consequência deste, ou a caminho do hospital. leza no acto ou dentro dos trinta días seguintes. Passageiros Pasaxeiros, mercadorías e correos Qualquer pessoa que efectua um voo com o consentiConsidéranse todos os pasaxeiros, mercadorías e co- mento do operador de transporte aéreo, excluindo os rreo que embarquen ou desembarquen nun determi- elementos do pessoal de voo e de cabine em serviço no nado aeroporto. voo em questão; incluem-se bebés e crianças de colo. Tráfico comercial nos aeroportos Carga aérea O tráfico comercial aéreo, atendendo á súa finalidade, di- Bens transportados a bordo das aeronaves, com excep- vídese en tráfico de transporte e outras clases de tráfico. ção do equipamento necessário à realização do voo, dos aprovisionamentos e do correio. · O tráfico de transporte supón a explotación comercial por parte dunha empresa de transporte. Pode reali- Correio aéreo zarse de forma interior ou internacional e, en cada unha das dúas modalidades, pode ser: regular, non regular Todos os sacos fechados, remetidos pelos CTT, qual- ou doutros servizos. quer que seja o seu conteúdo. · O tráfico doutras clases exclúe o transporte comercial Tráfego aéreo comercial de pasaxeiros, mercadorías e correo. Movimento de aeronaves, passageiros, carga e correio em aviação comercial. 51 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 52 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Transportes e comunicacións Definicións Transportes e comunicações Vítima de accidente de tráfico Acidente com vítimas Toda persoa que resulte ferida ou morta como conse- Todo o acidente de viação em que pelo menos uma pes- cuencia dun accidente de circulación. soa tenha ficado ferida ou morta. 52 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 53 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Transportes e comunicacións Transportes e comunicações Accidentes de tráfico e vítimas Acidentes de viação e vítimas. Ano 2010 Accidentes con vítimas Accidentes con vítimas mortais Vítimas Mortos Feridos Acidentes com vítimas Acidentes com vítimas mortais Vítimas Mortos Feridos Portugal 35.426 424 47.302 937 46.365 Norte 12.025 127 16.228 292 15.936 819 14 1.093 33 1.060 Cávado 1.369 22 1.915 37 1.878 Ave 1.850 21 2.527 48 2.479 Grande Porto 4.011 24 5.162 55 5.107 Tâmega 1.784 22 2.493 60 2.433 Entre Douro e Vouga 866 8 1.174 21 1.153 Douro 648 4 881 16 865 Alto Trás-os-Montes 678 12 983 22 961 España 85.503 1.953 122.823 2.478 120.345 Galicia 3.654 196 5.667 237 5.430 1.038 71 1.527 84 1.443 Lugo 401 35 606 43 563 Ourense 292 33 447 38 409 1.923 57 3.087 72 3.015 Minho-Lima A Coruña Pontevedra Fonte: Dirección General de Tráfico. Anuario Estadístico Accidentes Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR); Polícia de Segurança Pública Comando Regional dos Açores e Comando Regional da Madeira Nota: Galicia e España: o cómputo dos mortos está realizado a 30 días. Portugal e Região Norte: os acidentes e as vítimas são afectados aos municípios segundo o local do acidente. Em 2010, as vítimas de acidentes de viação passaram a ser contabilizadas até 30 dias após o acidente de viação. 53 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 54 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Transportes e comunicacións Transportes e comunicações Transporte marítimo de mercadorías nos grandes portos Transporte marítimo de mercadorias nos grandes portos. Ano 2010 Unidade: Miles de toneladas / Milhares de toneladas Mercadorías descargadas A granel, líquidas A granel sólidas Mercadoría xeral Mercadorías cargadas A granel, líquidas A granel sólidas Mercadorias descarregadas Granéis Líquidos Granéis Sólidos Carga geral Mercadorias carregadas Granéis Líquidos Granéis Sólidos 42.868 21.720 12.684 2.291 23.103 7.511 4.463 2.916 65.971 9.930 5.488 2.096 547 4.160 1.259 302 384 14.089 347 8 116 221 178 9 53 114 525 9.583 5.480 1.980 326 3.982 1.250 249 270 13.565 a) a) a) a) a) a) a) a) a) España 273.711 119.304 62.928 91.479 144.665 29.789 15.694 99.182 418.376 Galicia 21.973 8.394 10.593 2.985 7.184 2.056 1.854 3.274 29.156 A Coruña 9.198 5.847 2.601 750 2.670 1.739 582 349 11.868 Ferrol - San Cibrao 8.655 2.270 6.165 219 1.990 310 1.270 410 10.644 1.299 0 961 338 640 0 0 640 1.939 2.200 95 459 1.646 1.778 0 0 1.778 3.977 622 182 407 33 107 7 2 98 729 Portugal Norte Viana do Castelo Leixões Douro Marín e Ría de Pontevedra Vigo Vilagarcía de Arousa Mercadoría xeral Total carga e descarga Carga Total de descarga geral e carga Fonte: Puertos del Estado. Anuario Estadístico INE, I.P., Estatísticas dos Transportes Nota: Galicia e España: inclúense unicamente as mercadorías en cabotaxe e exterior; é dicir, non se inclúe o avituallamento, o tráfico interior nin a pesca capturada. Os datos refírense a portos de titularidade estatal. Portugal e Norte: O total pode não ser igual à soma das partes porque são omitidos neste quadro os tipos de carga denominada de"contentores" e "Ro-Ro". a) O Porto de Leixões inclui o movimento do porto do Douro. 54 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 55 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Transportes e comunicacións Transportes e comunicações Tráfico comercial nos aeroportos Tráfego comercial nos aeroportos. Ano 2010 Aeronaves Pasaxeiros (Miles) Mercadorías Correo Aeronaves (Número) Passageiros * (Milhares) Carga (Toneladas) Correio (Toneladas) Portugal 254.321 25.938 138.628 13.724 Norte 55.432 5.280 35.275 386 Porto 55.432 5.280 35.275 386 España 1.796.330 191.553 635.765 .. Galicia 43.423 4.337 3.103 .. A Coruña 11.494 1.086 245 .. Santiago de Compostela 18.770 2.158 1.957 .. Vigo 13.159 1.093 901 .. Fonte: Ministerio de Fomento. Tráfico comercial en los aeropuertos españoles. Anuario estadístico ANA, Aeroportos de Portugal Nota: Galicia e España: os datos son provisionais. Só se recolle o tráfico regular e non regular e queda excluído o tráfico doutros servizos. Portugal e Norte: Nos valores relativos às aeronaves, aos passageiros, à carga e ao correio, incluem-se as aterragens e descolagens, os embarques e desembarques e as cargas e descargas. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 55 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 56 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Transportes e comunicacións Transportes e comunicações Investimento realizado nos portos e aeroportos Investimento realizado nos portos e aeroportos Unidade: Miles de euros / Milhares de euros 2009 2010 Portos Aeroportos Portos Aeroportos Portos Aeroportos Portos Aeroportos 104.681 .. 123.739 .. 16.816 .. 60.079 .. Viana do Castelo 341 - 427 - Douro e Leixões 16.475 - 59.652 - - 13.900 - 9.456 España 1.449.824 1.773.017 1.291.917 1.743.907 Galicia 242.159 42.221 244.825 126.238 Portugal Norte Porto Fonte: Ministerio de Fomento. Anuario estadístico INE, I.P., Estatísticas dos Transportes Nota: Galicia e España: datos provisionais para 2009 e 2010. Inclúense os investimentos en transporte marítimo e actuacións na costa. (..) Valor não disponível. (-) Não aplicável. (..) Dato non dispoñible. (-) Non procede. 56 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 57 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Turismo Definicións Turismo Establecemento hoteleiro Estabelecimento hoteleiro Toda unidade de produción de servizos de aloxamento Estabelecimento cuja actividade principal consiste na hoteleiro (hotel, hotel apartamento, pensións, hostais, prestação de serviços de alojamento e de outros servi- casas de hóspedes, fondas ...), situada nunha mesma lo- ços acessórios ou de apoio, com ou sem fornecimento calización xeográfica e na que traballan unha ou varias de refeições, mediante pagamento. Os estabelecimen- persoas por conta da mesma empresa. Os establece- tos hoteleiros classificam-se em hotéis, pensões, pou- mentos clasifícanse en grupo I ou estrelas de ouro e sadas, estalagens, motéis e hotéis-apartamentos grupo II ou estrelas de prata e, dentro destas, polo nú- (aparthotéis); para fins estatísticos incluem-se, ainda, mero de estrelas. os aldeamentos e apartamentos turísticos. Estadía media Estada média no estabelecimento É o número de días que como media permanece un via- Relação entre o número de dormidas e o número de xeiro nun establecemento. Calcúlase dividindo as per- hóspedes que deram origem a essas dormidas, no perí- noitas entre o número de viaxeiros. odo de referência, na perspectiva da oferta. Estrelas de ouro Hotel Hoteis de cinco, catro, tres, dúas e unha estrelas (De- Estabelecimento hoteleiro que ocupa um edifício ou creto 267/1999, do 30 de setembro, polo que se esta- apenas parte independente dele, constituindo as suas blece a ordenación dos establecementos hoteleiros). instalações um todo homogéneo, com pisos completos e contíguos, acesso próprio e directo para uso exclusivo Estrelas de prata dos seus utentes, a quem são prestados serviços de alojamento temporário e outros serviços acessórios ou de Pensións de tres, dúas e unha estrelas (Decreto apoio, com ou sem fornecimentos de refeições, me- 267/1999, do 30 de setembro, polo que se establece a diante pagamento. Estes estabelecimentos possuem, no ordenación dos establecementos hoteleiros). mínimo, 10 unidades de alojamento. Grao de ocupación por prazas Pensão Relación, en porcentaxe, entre o total das pernoitas e Estabelecimento hoteleiro com restaurante e um mí- o produto das prazas, incluídas as camas supletorias, nimo de 6 quartos, ocupando a totalidade ou parte in- polos días aos que se refiren as pernoitas. dependente de um edifício, desde que constituído por pisos completos e contíguos, com acessos próprios e di- Pernoita rectos aos pisos para uso exclusivo dos seus utentes, e que, pelos equipamentos e instalações, localização e ca- Enténdese por pernoita cada noite que un viaxeiro se pacidade, não obedece às normas estabelecidas para a aloxa no establecemento. classificação como hotel ou estalagem, fornecendo aos seus clientes alojamento e refeições. A tipologia con- Prazas templa as classificações Albergaria, Pensão de 1ª, 2ª e 3ª categorias. O número de prazas equivale ao número de camas fixas; non se inclúen, polo tanto, as camas supletorias. As camas de matrimonio dan lugar a dúas prazas. 57 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 58 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Turismo Definicións Turismo Viaxeiro entrado Taxa de ocupação no ano Todas aquelas persoas que realizan unha ou máis per- Relação percentual entre o total de dias de interna- noitas seguidas no mesmo aloxamento. mento no ano e a capacidade do estabelecimento (a capacidade é o total global de dias disponíveis ou seja a lotação praticada x 365 dias). Capacidade de alojamento nos estabelecimentos de alojamento turístico colectivo Número máximo de indivíduos que os estabelecimentos podem alojar num determinado momento ou período, sendo este determinado através do número de camas existentes e considerando como duas as camas de casal. Não se consideram os estabelecimentos encerrados. Hóspedes Indivíduo que efetua pelo menos uma dormida num estabelecimento de alojamento turístico. 58 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 59 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Turismo Turismo Establecementos de turismo e prazas Estabelecimentos e capacidade de alojamento. Ano 2010 Unidade: Número Total Total Estrelas de ouro Hotéis Estrelas de prata Pensões Outros establecementos Outros estabelecimentos Establecementos Prazas Establecementos Prazas Establecementos Prazas Establecementos Prazas Estabelecimentos Capacidade de Estabelecimentos alojamento Capacidade de Estabelecimentos alojamento Capacidade de Estabelecimentos alojamento Capacidade de alojamento Portugal 2.011 279.506 771 149.347 737 34.533 503 95.626 441 38.386 163 24.662 225 9.880 53 3.844 Minho-Lima 55 3.504 15 1.619 31 1.360 9 525 Cávado 63 4.773 23 2.928 30 1.256 10 589 Ave 30 2.452 13 1.524 12 588 5 340 Grande Porto 163 18.769 70 13.710 78 3.364 15 1.695 29 1.684 13 940 12 473 4 271 12 1.146 6 882 5 234 1 30 Douro 34 2.280 12 1.256 18 830 4 194 Alto Trás-os-Montes 55 3.778 11 1.803 39 1.775 5 200 150.717 2.450.525 7.588 1.219.568 7.250 179.332 135.879 1.051.625 Norte Tâmega Entre Douro e Vouga España Galicia 2.843 88.413 642 44.395 902 18.307 1.299 25.711 A Coruña .. .. 218 16.803 426 8.630 .. .. Lugo .. .. 101 5.259 190 3.742 .. .. Ourense .. .. 71 3.595 117 2.594 .. .. Pontevedra .. .. 252 18.738 169 3.341 .. .. Fonte: INE. Enquisas de ocupación hoteleira, aloxamentos de turismo rural, campamentos turísticos e apartamentos turísticos INE, I.P., Estatísticas do Turismo Nota: Galicia e España: o número de establecementos é a media anual dos establecementos abertos en cada mes. O número de prazas é a media anual das prazas estimadas en cada mes. "Outros establecementos" inclúen os establecementos de turismo rural, os apartamentos e os campamentos turísticos. Para contabilizar os establecementos no caso dos apartamentos turísticos, considérase o número de apartamentos, non o de empresas. No caso de Portugal e regiões, os Outros Estabelecimentos incluem os hotéis-apartamentos, os apartamentos turísticos, ao aldeamentos turísticos, os motéis, as pousadas e as estalagens. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 59 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 60 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Turismo Turismo Pernoitas e viaxeiros nos establecementos de turismo Dormidas e hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros. Ano 2010 Unidade: Número Total Total Estrelas de ouro Hotéis Estrelas de prata Pensões Outros establecementos Outros estabelecimentos Pernoitas Viaxeiros Pernoitas Viaxeiros Pernoitas Viaxeiros Pernoitas Viaxeiros Dormidas Hóspedes Dormidas Hóspedes Dormidas Hóspedes Dormidas Hóspedes Portugal 37.391.291 13.537.040 21.846.374 9.178.195 3.153.703 1.406.321 Norte 4.437.756 2.545.911 3.179.212 1.805.218 701.815 364.000 556.729 376.693 Minho-Lima 274.876 165.773 162.317 97.233 66.187 38.217 46.372 30.323 Cávado 470.366 267.422 308.028 167.680 79.910 41.478 82.428 58.264 Ave 282.823 183.925 176.888 110.974 37.369 18.460 68.566 54.491 2.637.120 1.459.931 2.023.764 1.122.345 330.365 149.741 282.991 187.845 Tâmega 136.203 82.888 98.431 59.966 x x x x Entre Douro e Vouga 99.040 57.449 81.750 51.115 x x x x Douro 223.416 136.567 150.685 92.343 48.881 28.020 23.850 16.204 313.912 191.956 177.349 103.562 105.647 70.895 30.916 17.499 364.879.961 98.800.625 248.181.383 74.008.643 18.982.099 7.880.230 97.716.479 16.911.752 Grande Porto Alto Trás-os-Montes España Galicia A Coruña 12.391.214 2.952.524 9.654.777 4.284.082 6.482.983 3.067.746 1.691.156 731.248 1.480.638 485.088 4.079.616 1.392.068 900.970 350.749 522.976 158.439 1.901.256 2.655.670 Lugo 1.157.126 688.192 631.118 392.394 322.902 202.763 203.106 93.035 Ourense 635.949 334.302 399.003 214.345 151.674 79.710 85.272 40.247 3.782.084 1.360.333 2.797.191 1.068.939 315.610 98.026 669.283 193.368 Pontevedra Fonte: INE. Enquisas de ocupación hoteleira, aloxamentos de turismo rural, campamentos turísticos e apartamentos turísticos INE, I.P., Estatísticas do Turismo Nota: Galicia e España: os datos de viaxeiros refírense a viaxeiros entrados. "Outros establecementos" inclúen os establecementos de turismo rural, os apartamentos e os campamentos turísticos. No caso de Portugal e regiões, os Outros Estabelecimentos incluem os hotéis-apartamentos, os apartamentos turísticos, ao aldeamentos turísticos, os motéis, as pousadas e as estalagens. Os dados apresentados abrangem os estabelecimentos classificados no Turismo de Portugal, I.P. (Continente) e Direcções Regionais de Turismo nas Regiões Autónomas. (X) Segredo estatístico. 60 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 61 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Turismo Turismo Viaxeiros entrados en establecementos hoteleiros (estrelas de ouro e prata) segundo o país de residencia habitual Hóspedes entrados nos estabelecimentos hoteleiros segundo o país de residência habitual. Ano 2010 Unidade: Número Total UE-27 España Portugal Resto UE-27 América Outros Total UE-27 Espanha Portugal Resto UE-27 América Outros 13.537.040 12.112.682 6.705.460 1.375.842 4.031.380 784.843 639.515 2.545.911 2.319.331 1.612.177 296.862 410.292 131.207 95.373 Minho-Lima 165.773 159.243 125.628 18.218 15.397 3.832 2.698 Cávado 267.422 254.689 198.129 24.014 32.546 8.448 4.285 Ave 183.925 173.395 135.574 16.150 21.671 6.964 3.566 1.459.931 1.280.015 768.095 209.130 302.790 100.684 79.232 Tâmega 82.888 80.892 70.029 5.238 5.625 1.241 755 Entre Douro e Vouga 57.449 55.176 42.124 5.349 7.703 1.162 1.111 Douro 136.567 127.019 106.032 5.385 15.602 6.805 2.743 Alto Trás-os-Montes 191.956 188.902 166.566 13.378 8.958 2.071 983 España 81.888.872 72.994.604 46.233.331 1.250.973 25.510.300 3.835.946 5.058.322 Galicia 3.798.994 3.611.190 3.064.190 176.046 370.954 101.828 85.976 1.742.818 1.620.201 1.337.188 60.318 222.695 66.169 56.448 595.157 570.057 481.442 7.887 80.728 12.319 12.781 Ourense 294.055 287.898 267.841 10.369 9.688 4.085 2.072 Pontevedra 1.166.965 1.133.033 977.718 97.472 57.843 19.255 14.677 Portugal Norte Grande Porto A Coruña Lugo Fonte: INE. Encuesta de ocupación hotelera INE, I.P., Inquérito à Permanência de Hóspedes e Outros Dados na Hotelaria Nota: América refírese a todo o continente americano. No caso de Galicia e España, inclúense unicamente os viaxeiros entrados en establecementos hoteleiros. Non se inclúen os entrados en establecementos de turismo rural, campamentos e apartamentos. Os dados apresentados abrangem os estabelecimentos classificados no Turismo de Portugal, I.P. (Continente) e Direcções Regionais de Turismo nas Regiões Autónomas. Os valores para "outros" foram obtidos por subtracção: Total - UE27 - América. 61 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 62 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Turismo Turismo Grao de ocupación e estadía media Taxa de ocupação e estada média, por tipo de estabelecimento hoteleiro. Ano 2010 Unidade: % e número de noites Grao de ocupación Taxa de Ocupação-Cama Líquida (%) Estadía media Estada média (Nº de noites) Total Estrelas de ouro Estrelas de prata Outros establecementos Total Estrelas de ouro Estrelas de prata Outros establecementos Total Hotéis Pensões / Outros estabelecimentos Total Hotéis Pensões Outros estabelecimentos Portugal 38,7 41,4 26,7 38,8 2,8 2,4 2,2 4,2 Norte 32,4 35,8 20,4 39,7 1,7 1,8 1,9 1,5 Minho-Lima 22,5 27,7 14,7 25,1 1,7 1,7 1,7 1,5 Cávado 29,2 30,8 19,9 39,3 1,8 1,8 1,9 1,4 Ave 30,6 29,8 17,7 58,2 1,5 1,6 2,0 1,3 Grande Porto 39,1 41,6 26,6 43,9 1,8 1,8 2,2 1,5 Tâmega 23,5 27,7 x x 1,6 1,6 x x Entre Douro e Vouga 23,6 25,1 x x 1,7 1,6 x x Douro 26,7 32,3 16,6 31,8 1,6 1,6 1,7 1,5 Alto Trás-os-Montes 22,9 25,8 17,4 40,5 1,6 1,7 1,5 1,8 España .. 54,3 28,8 .. .. 3,4 2,4 .. Galicia .. 39,5 25,1 .. .. 2,1 2,3 .. A Coruña .. 42,8 28,4 .. .. 1,9 2,6 .. Lugo .. 32,6 23,4 .. .. 1,6 1,6 .. Ourense .. 30,1 16,0 .. .. 1,9 1,9 .. Pontevedra .. 40,3 25,6 .. .. 2,6 3,2 .. Fonte: INE. Encuesta de ocupación hotelera INE, I.P., Estatisticas do Turismo Nota: Galicia e España: grao de ocupación por prazas. Os dados apresentados abrangem os estabelecimentos classificados no Turismo de Portugal, I.P. (Continente) e Direcções Regionais de Turismo nas Regiões Autónomas. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. (X) Segredo estatístico. 62 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 63 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Contas rexionais Definicións Contas regionais Formación bruta de capital fixo (FBCF) Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) Comprende as adquisicións menos as cesións de activos A formação bruta de capital fixo engloba as aquisições fixos realizadas polos produtores residentes. líquidas de cessões, efectuadas por produtores residentes, de activos fixos durante um determinado período e Paridades de poder adquisitivo determinadas mais valias dos activos não produzidos obtidas através da actividade produtiva de unidades As paridades de poder adquisitivo son os tipos de cam- produtivas ou institucionais. Os activos fixos são activos bio que igualan o poder de compra das moedas. corpóreos ou incorpóreos resultantes de processos de produção, que são por sua vez utilizados, de forma re- Posto de traballo petida ou continuada, em processos de produção por um período superior a um ano. Defínese como un contrato explícito ou implícito entre unha persoa e unha unidade institucional residente Emprego para realizar un traballo a cambio dunha remuneración (inclúe a renda mixta dos traballadores autónomos) du- O emprego compreende todas as pessoas (tanto trabal- rante un período definido ou indefinido de tempo (SEC- hadores por conta de outrém como trabalhadores por 95, 11.22). conta própria) que exercem uma actividade produtiva abrangida pela definição de produção dada pelo sis- O concepto de posto de traballo difire do concepto de tema. emprego, nos seguintes aspectos: 1. En que inclúe o segundo, terceiro... posto de traballo Produto interno bruto a preços de mercado (PIBpm) que ocupa a mesma persoa. 2. En que exclúe as persoas que non traballan tempo- O produto interno bruto a preços de mercado repre- ralmente, pero que teñen "un vínculo formal co seu senta o resultado final da actividade de produção das posto de traballo"; por exemplo, "unha garantía de rein- unidades produtivas residentes. Pode ser definido de corporación ao traballo ou un acordo sobre a data de outras três formas: reincorporación". Este tipo de acordo entre un empre- 1. o PIBpm é igual à soma dos valores acrescentados gador e unha persoa en suspensión temporal de em- brutos dos diferentes sectores institucionais ou ramos prego, en permiso de formación, en paro parcial por de actividade, aumentada dos impostos menos os sub- razóns técnicas ou económicas , en permiso por nace- sídios aos produtos (que não sejam afectados aos sec- mento dun fillo ou en excedencia por nacemento dun tores e ramos de actividade). É igualmente o saldo da fillo non se considera un posto de traballo. conta de produção total da economia; 2. o PIBpm é igual à soma dos empregos finais internos Produto interior bruto (PIB) de bens e serviços (consumo final efectivo, formação bruta de capital), mais as exportações e menos as im- É o resultado da actividade produtiva das unidades de portações de bens e serviços; produción residentes. Nas contas económicas estímase 3. o PIB é igual à soma dos empregos da conta de ex- por tres vías: oferta, demanda e rendas. ploração do total da economia (remunerações dos trabalhadores, impostos sobre a produção e importações · Suma do valor engadido bruto (VEB) das ramas de ac- menos subsídios, excedente bruto de exploração e ren- tividade, máis os impostos netos de subvencións sobre dimento misto do total da economia). Deduzindo ao os produtos (oferta). PIBpm o consumo de capital fixo, obtém-se o Produto · Suma da demanda final de bens e servizos das unida- Interno Líquido a preços de mercado (PILpm). des institucionais residentes máis o saldo exterior de bens e servizos (demanda). 63 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 64 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Contas rexionais Definicións Contas regionais · Suma de remuneración de asalariados, impostos sobre Remunerações dos empregados a produción e importacións menos as subvencións, renda mixta e excedente de explotación bruto (rendas). As remunerações dos empregados definem-se como o total das remunerações, em dinheiro ou em espécie, a Remuneración de asalariados pagar pelos empregadores aos empregados como retribuição pelo trabalho prestado por estes últimos no Comprende toda a remuneración en efectivo e en espe- período de referência.. As remunerações dos emprega- cie que lles teñen que pagar os empregadores aos seus dos subdividem-se em: asalariados como contrapartida do traballo realizado 1. ordenados e salários: ordenados e salários em din- por estes durante o período contable. A remuneración heiro; ordenados e salários em espécie; de asalariados desagrégase en: soldos e salarios e coti- 2. contribuições sociais dos empregadores: contribui- zacións sociais a cargo dos empregadores. ções sociais efectivas dos empregadores; contribuições sociais imputadas dos empregadores. Valor engadido bruto (VEB) Valor Acrescentado Bruto / Avaliação do VAB Para cada unidade dedicada a unha actividade produtiva, é a diferenza entre a produción e os consumos in- Corresponde ao saldo da conta de produção, a qual in- termedios. Valórase a prezos básicos, que son os clui em recursos, a produção, e em empregos, o con- prezos que os produtores reciben dos compradores res- sumo intermédio, antes da dedução do consumo de tando calquera imposto que se pague e sumando cal- capital fixo. Tem significado económico tanto para os quera subvención que se reciba. sectores institucionais como para os ramos de actividade. O VAB é avaliado a preços de base, ou seja,não inclui os impostos líquidos de subsídios sobre os produtos. 64 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 4.540 3.487 1.987 2.115 Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes 2.315 2.157 3.704 4.933 21.453 6.137 5.151 2.637 48.488 171.983 2008 56.183 57.971 1.053.161 1.087.749 2.199 2.052 3.712 4.853 21.087 6.002 4.940 2.540 47.385 169.319 2007 56.602 1.047.831 2.316 2.192 3.560 4.882 20.579 5.924 5.070 2.684 47.205 168.504 2009 57.393 1.051.342 2.380 2.272 3.661 5.047 21.059 6.118 5.227 2.777 48.542 172.571 2010 estatístico 65 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 (..) Dato non dispoñible. (..) Valor não disponível. sas a preços correntes. Portugal e Norte: Os resultados de 2010 são preliminares. As variáveis estão expres- das polo INE. de xullo de cada ano, segundo as estimacións da poboación actual (ePOBa) elabora- tanse a prezos correntes. Para o cálculo do PIB per cápita utilizouse a poboación a 1 España son provisionais os datos de 2006 a 2010. As variables monetarias presén- Nota: Galicia e España: os datos dos anos 2009 e 2010 son avance para Galicia. Para INE, I.P., Contas Regionais; Eurostat de España base 2008; Eurostat 19,2 22,4 9,7 9,3 12,2 8,1 15,4 10,8 11,3 9,8 11,9 15,2 2006 20,6 23,5 10,1 9,6 12,9 8,7 16,5 11,5 12,0 10,1 12,7 16,0 2007 21,2 23,9 10,8 10,2 12,9 8,8 16,7 11,7 12,5 10,5 13,0 16,2 2008 PIB per capita (milhares de euros) PIB (milhões de euros) Fonte: IGE. Contabilidade trimestral de Galicia base 2005. INE. Contabilidad Nacional 52.279 19.731 Grande Porto Galicia 5.635 Ave 985.547 4.634 Cávado España 2.465 44.593 Norte Minho-Lima 160.855 Portugal 2006 PIBpm per cápita (miles de euros) PIBpm (millóns de euros) 20,7 22,8 10,9 10,5 12,3 8,7 16,0 11,3 12,3 10,7 12,6 15,8 2009 21,0 22,8 11,3 11,0 12,7 9,0 16,4 11,7 12,6 11,1 13,0 16,2 2010 87 104 50 48 63 42 80 56 59 51 62 79 2006 89 105 50 47 64 43 81 56 59 50 62 78 2007 89 103 48 46 62 42 82 56 59 50 62 78 2008 PIB per cápita (unidades padrão de poder de compra; índice 100 = UE27) PIB per cápita (paridades de poder adquisitivo; índice 100 = UE27) IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 65 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Contas regionais Contas rexionais Produto interior bruto a prezos de mercado Produto Interno Bruto, por NUTS III IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 66 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Contas rexionais Contas regionais Taxas de variación interanuais en índices de volume do PIB Taxa de variação em volume do PIB Unidade: Porcentaxes / Percentagens 2008 2009 2010 Portugal 0,0 -2,9 1,4 Norte 0,5 -3,6 1,4 España 0,9 -3,7 -0,1 Galicia 1,7 -3,1 0,1 Fonte: IGE. Contabilidade trimestral de Galicia base 2005. INE. Contabilidad Nacional de España base 2008 INE, I.P., Contas Regionais Nota: Galicia e España: os datos dos anos 2009 e 2010 son avance para Galicia. Para España son provisionais os datos de 2008, 2009 e 2010. Portugal e Norte: os resultados de 2010 são preliminares. 66 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 42.096 996.990 53.209 Norte España Galicia 52.586 973.129 41.658 148.703 52.600 961.592 42.480 151.021 2010 1.276 .. 1.718 5.147 2008 estatístico 67 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 (..) Dato non dispoñible. (..) Valor não disponível. Portugal e Norte: Os resultados de 2010 são preliminares. España son provisionais os datos de 2008, 2009 e 2010. Nota: Galicia e España: os datos dos anos 2009 e 2010 son avance para Galicia. Para INE, I.P., Contas Regionais de España base 2008 2009 1.230 .. 1.667 5.014 Fonte: IGE. Contabilidade trimestral de Galicia base 2005. INE. Contabilidad Nacional 149.311 Portugal 2009 1.203 .. .. .. 2010 Emprego (milhares de indivíduos) 2008 Emprego (miles de postos de traballo) VEB (millóns de euros) VAB (milhões de euros) FBCF (millóns de euros .. 312.046 11.313 38.635 2008 .. 251.483 .. .. 2009 .. .. 2010 .. 240.289 FBCF (milhões de euros) Remuneración de asalariados (millóns de euros) 27.708 533.622 24.471 85.692 2008 27.906 519.955 24.348 85.888 2009 27.603 506.791 .. .. 2010 Remunerações de assalariados (milhões de euros) IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 67 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Contas regionais Contas rexionais Valor engadido bruto a prezos básicos, emprego, formación bruta de capital fixo e remuneración de asalariados Valor Acrescentado Bruto a preços de base, Emprego, Formação Bruta de Capital Fixo e Remunerações IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 68 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Contas rexionais Contas regionais Valor engadido bruto a prezos básicos por ramas de actividade en Portugal e Norte Valor Acrescentado Bruto a preços correntes por ramo de atividade A10 em Portugal/Norte - CAE Rev.3 2009 151.020,9 2010 42.096,4 2008 41.657,9 2009 42.479,9 2010 Norte 2008 148.703,2 Portugal 149.311,1 667,9 Unidade: Millóns de euros / Milhões de euros Total 669,9 9.952,8 696,0 9.732,3 3.397,4 10.417,9 3.410,9 25.146,6 3.517,9 24.700,8 Agricultura, gandería, silvicultura e pesca / Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Industrias extractivas; industria manufactureira; subministración de enerxía eléctrica, gas, vapor e aire 25.897,6 9.194,7 1.074,1 9.553,3 3.224,4 8.890,9 1.076,5 1.636,8 3.123,1 36.585,9 1.067,6 1.814,7 4.363,8 3.341,1 35.352,4 5.703,8 2.182,7 4.101,9 2.104,5 10.059,2 34.317,4 5.719,4 9.830,0 4.109,8 2.070,8 8.745,7 9.964,2 5.675,1 10.399,1 13.057,4 1.972,7 8.744,5 1.156,6 10.887,6 11.503,4 12.115,5 10.163,4 8.352,8 1.129,4 Atividades de consultoria, cientificas, técnicas e similares; actividades administrativas e dos serviços de apoio Administración pública e defensa; seguridade social obrigatoria; educación; actividades sanitarias e de servizos sociais Administração pública e defesa; segurança social obrigatória; educação, saúde humana e ação social Actividades artísticas, recreativas e de entretemento; reparación de artigos de uso doméstico e outros servizos 2011 estatístico acondicionado; subministración de auga, actividades de saneamento, xestión de residuos e descontaminación Indústrias extrativas; indústrias transformadoras; produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e ar frio; captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição Construción / Construção Comercio polo xunto e polo miúdo, reparación de vehículos de motor e motocicletas; transporte e almacenamento; hostalería Información e comunicacións / Informação e comunicação 12.325,4 10.013,1 32.739,5 1.065,0 Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos; transportes e Actividades financeiras e de seguros / Atividades financeiras e de seguros 9.829,3 32.788,6 4.337,7 armazenagem; atividades de alojamento e restauração Actividades inmobiliarias / Atividades imobiliarias 31.288,2 4.239,1 Actividades de consultoría, científicas, técnicas e similares; actividades administrativas e dos servizos de apoio 4.069,1 Atividades artísticas e de espetáculos; reparação de bens de uso doméstico e outros serviços Fonte: INE, I.P., Contas Regionais. Base 2006 Nota: Os dados para 2010 são preliminares. 68 Anuario Galicia Norte de Portugal IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 69 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Contas rexionais Contas regionais Valor engadido bruto a prezos básicos por ramas de actividade en Galicia Valor Acrescentado Bruto a preços de base por sector de actividade na Galiza Unidade: Millóns de euros 2008 2009 2010 53.209 52.586 52.600 Agricultura, produção animal e pesca 2.300 2.186 2.309 Enerxía / Energia 1.890 1.908 2.008 Industria / Indústria 8.133 7.031 6.980 Construción / Construção 6.638 6.209 5.838 Servizos de mercado / Serviços de mercado 25.817 26.224 26.433 Servizos non de mercado / Serviços não de mercado 8.432 9.028 9.031 Total Agricultura, gandería e pesca Fonte: IGE. Contabilidade trimestral de Galicia base 2005 Nota: Os datos dos anos 2009 e 2010 son avance. 69 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 70 70 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 71 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Comercio intracomunitario Definicións Comércio intracomunitário Expedicións Expedição Comprenden todas aquelas operacións a través das Envio de mercadorias comunitárias com destino a um cales un produto con orixe en Galicia é vendido aos pa- Estado-membro. íses da UE, excluíndo España. Chegada Introducións Recepção de mercadorias comunitárias expedidas de Comprenden todas aquelas operacións nas que unha um outro Estado-membro. mercadoría elaborada ou orixinal dun país membro da UE (excluíndo España) é comprada para ser consumida ou transformada en Galicia. 71 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 72 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Comercio intracomunitario Comércio intracomunitário Comercio intracomunitario. Resumo por seccións arancelarias Comércio intracomunitário por grandes grupos de produtos. Ano 2010 Total Animais vivos e produtos do reino animal Norte Galicia Expedicións / Expedições Porcentaxe Introducións / Chegadas Expedicións / Expedições Introducións / Chegadas Percentagem 100 Porcentaxe Millóns de euros 11.314,4 9,3 Percentagem Milhões de euros 100 1.055,5 Porcentaxe Millóns de euros 7.363,9 5,8 Percentagem Milhões de euros 100,0 423,7 Porcentaxe Millóns de euros 10.574,2 2,8 Percentagem Milhões de euros 100,0 295,4 Millóns de euros 8.791,7 7,4 Milhões de euros 653,9 0,9 0,2 102,5 20,6 4,5 2,8 0,4 514,7 4,6 205,1 27,5 1,7 523,0 2,7 0,5 0,1 125,1 6,1 301,2 0,8 57,4 5,3 3,8 448,6 10,3 86,5 3,8 0,3 403,4 0,2 761,7 3,4 330,2 28,7 2,0 20,2 2,3 251,3 e vinagre; tabaco e sucedáneos Produtos das Indústrias Alimentares; Bebidas, Líquidos Alcoólicos Produtos das industrias químicas ou das industrias conexas Produtos das Indústrias Químicas ou das Indústrias Conexas Materias plásticas e manufacturas destas materias; caucho e manufacturas de caucho 2011 estatístico Animais Vivos e Produtos do Reino Animal Produtos do reino vexetal / Produtos do Reino Vegetal Graxas e aceites animais ou vexetais; produtos do seu desdobramento; graxas alimenticias elaboradas; ceras de orixe animal ou vexetal Gorduras e Óleos Animais ou Vegetais; Produtos da sua 176,8 0,7 247,1 8,8 Dissociação; Gorduras Alimentares Elaboradas; Ceras de Origem 58,2 5,9 933,5 Animal ou Vegetal e Vinagres; Tabaco e seus Sucedâneos Manufacturados 518,0 9,7 Produtos das industrias alimenticias; bebidas, líquidos alcohólicos Produtos minerais / Produtos Minerais 849,8 Plásticos e suas Obras; Borracha e suas Obras 72 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 73 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 suas Obras; Flores Artificiais; Obras de Cabelo Guarda-Sóis, Bengalas, Chicotes e suas Partes; Penas Preparadas e Calçado; Chapéus e Artefactos de uso semelhante, Guarda-Chuvas, artificiais; manufacturas de cabelo as súas partes; plumas preparadas e artigos de plumas, flores Calzado; sombreirería, paraugas, antucas, bastóns, látegos, fustas e Matérias Têxteis e suas Obras Materias téxtiles e as súas manufacturas Desperdícios e Aparas de Papel ou de Cartão; Papel e suas Obras Pastas de Madeira ou de outras Matérias Fibrosas Celulósicas; e desperdicios de papel ou cartón; papel e as súas aplicacións 117,3 831,9 246,0 159,9 232,7 1,3 9,5 2,8 1,8 2,6 1.059,6 2.295,0 208,2 494,6 14,7 Percentagem Milhões de euros Milhões de euros Pasta de madeira ou doutras madeiras fibrosas celulósicas, refugallo Obras de Espartaria ou de Cestaria Madeira, Carvão Vegetal e Obras de Madeira; Cortiça e suas Obras; manufacturas de cortiza; manufacturas de espartería ou de cestería Madeira, carbón vexetal e manufacturas de madeira; cortiza e semelhantes; Obras de Tripa Correeiro ou de Seleiro; Artigos de Viagem, Bolsas e Artefactos Peles, Couros, Peles com Pêlo e Obras destas Matérias; Artigos de e continentes similares, manufacturas de tripa gornicionería ou de talabartería, artigos de viaxe, bolsos de man Peles, coiros, peletería e manufacturas destas materias; artigos de Porcentaxe Millóns de euros Millóns de euros 10,0 21,7 2,0 4,7 0,1 22,8 654,3 197,1 121,4 19,0 Percentagem Milhões de euros Porcentaxe Millóns de euros 0,3 8,9 2,7 1,6 0,3 262,3 2.101,9 335,6 239,1 98,0 Percentagem Milhões de euros Porcentaxe Millóns de euros 2,3 18,6 3,0 2,1 0,9 Percentagem Porcentaxe Expedicións / Expedições Galicia Introducións / Chegadas Expedicións / Expedições Introducións / Chegadas Norte IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 73 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Comercio intracomunitario Comércio intracomunitário IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 74 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Comercio intracomunitario Comércio intracomunitário Manufacturas de pedra, xeso, cemento, amianto, mica ou materias análogas; produtos cerámicos, vidro e manufacturas de vidro Norte Galicia Percentagem Milhões de euros Porcentaxe Millóns de euros Percentagem Milhões de euros Porcentaxe Millóns de euros Percentagem Milhões de euros Porcentaxe Millóns de euros Percentagem Porcentaxe Expedicións / Expedições Millóns de euros Introducións / Chegadas Expedicións / Expedições Introducións / Chegadas Milhões de euros 0,0 656,3 6,9 3,4 5,8 0,1 1,8 2,5 14,1 389,5 37,9 207,7 2,1 1.041,0 7,4 4.286,9 0,8 220,3 7,3 541,3 31,2 58,9 0,7 776,6 12,6 2.301,1 2,6 63,9 14,9 1.333,3 11,3 272,2 1.310,2 21,2 1.197,1 2,2 1.859,9 8,1 191,1 709,7 2011 estatístico Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica ou de Materiais semelhantes; Produtos Cerâmicos; Vidro e suas Obras Perlas finas ou cultivadas, pedras preciosas e semipreciosas ou similares, metais preciosos, chapados de metais preciosos e manufacturas destas materias; xoiería de fantasía; moedas Pérolas Naturais ou Cultivadas, Pedras Preciosas ou Semipreciosas e semelhantes, Metais Preciosos, Metais Folheados ou Chapeados de Metais Preciosos e suas Obras; Bijuteria, Moedas Metais comúns e manufacturas destes metais Metais Comuns e suas Obras Máquinas e aparellos, material eléctrico, e a súas partes; aparellos para a gravación ou reprodución de imaxes e son, partes e accesorios Máquinas e Aparelhos, Material Eléctrico, e suas Partes; Aparelhos de Gravação ou Reprodução de Som. Aparelhos de Gravação ou Reprodução de Imagens e de Som de Televisão, suas Partes e Acessórios Material de transporte / Material de Transporte 74 Anuario Galicia Norte de Portugal 0,0 Non clasificados / Não Classificados estatístico 75 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 Valores declarados. Nota: Norte: A localização geográfica corresponde à localização da sede do operador. INE, I.P., Estatísticas do Comércio internacional nas e Impuestos Especiales da Agencia Estatal de Administración Tributaria Fonte: Elaboración IGE a partir dos ficheiros facilitados polo Departamento de Adua- 2,4 283,1 13,8 154,2 0,0 0,0 3,2 0,2 1,8 0,0 0,8 663,3 15,6 60,7 Percentagem Milhões de euros Milhões de euros Objectos de Arte, de Colecção ou Antiguidades Obxectos de arte, de colección ou de antigüidade Mercadorías e produtos diversos / Mercadorias e Produtos Diversos Armas e Munições, suas Partes e Acessórios Armas e municións e as súas partes e accesorios suas Partes e Acessórios Médicos-Cirúrgicos; Artigos de Relojoaria; Instrumentos Musicais, Medida, Controlo ou de Precisão; Instrumentos e Aparelhos Instrumentos e Aparelhos de Óptica, Fotografía ou Cinematografía, medida, precisión, medicina, reloxería, música; partes e accesorios Instrumentos e aparellos de óptica, fotografía, cinematografía, Porcentaxe Millóns de euros Millóns de euros 0,0 0,0 6,3 0,1 0,6 3,6 0,0 128,7 3,1 26,0 Percentagem Milhões de euros Porcentaxe Millóns de euros 0,0 0,0 1,7 0,0 0,4 46,2 0,0 68,2 1,1 10,7 Percentagem Milhões de euros Porcentaxe Millóns de euros 0,4 0,0 0,6 0,0 0,1 Percentagem Porcentaxe Expedicións / Expedições Galicia Introducións / Chegadas Expedicións / Expedições Introducións / Chegadas Norte IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 75 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Comercio intracomunitario Comércio intracomunitário IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 76 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Comercio intracomunitario Comércio intracomunitário Comercio intracomunitario: expedicións por destino e introducións por orixe Comércio intracomunitário: expedições por país de destino e chegadas por país de origem. Ano 2010 Unidade: Millóns de euros / Milhões de euros Norte Galicia Introducións Expedicións Introducións Expedicións Chegadas Expedições Chegadas Expedições 8.791,7 10.574,2 7.363,9 11.314,4 1.372,1 1.703,9 655,5 536,3 Austria / Áustria 91,9 94,2 45,7 59,4 Bélxica / Bélgica 414,5 443,2 151,1 292,4 Bulgaria / Bulgária 5,9 7,6 34,7 23,0 Chipre / Chipre 0,3 6,9 0,7 147,1 Dinamarca / Dinamarca 79,6 133,5 132,0 51,4 Eslovaquia / Eslováquia 27,2 40,6 32,5 15,6 9,4 9,2 5,5 38,3 3.819,5 3.564,2 .. .. 3,1 7,0 5,3 10,0 Finlandia / Finlândia 29,9 46,4 82,3 31,3 Francia / França 711,3 2.080,2 2.542,0 4.846,3 Grecia / Grécia 22,1 40,0 6,5 261,9 Hungría / Hungria 23,5 32,1 8,6 54,8 Irlanda / Irlanda 19,8 49,5 70,0 70,2 883,9 485,8 544,3 1.139,8 Letonia / Letónia 1,7 1,9 1,7 10,7 Lituania / Lituânia 8,0 5,7 10,9 18,5 Total Alemaña / Alemanha Eslovenia / Eslovénia España / Espanha Estonia / Estónia Italia / Itália 76 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 77 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Comercio intracomunitario Comércio intracomunitário Unidade: Millóns de euros / Milhões de euros Norte Galicia Introducións Expedicións Introducións Expedicións Chegadas Expedições Chegadas Expedições Luxemburgo / Luxemburgo 6,2 12,7 26,8 16,4 Malta / Malta 5,7 4,5 5,2 13,3 584,6 453,9 209,5 473,5 43,0 126,6 78,1 216,1 .. .. 1.571,1 2.264,0 423,8 892,6 676,1 493,6 51,9 105,2 57,5 36,0 9,7 65,7 65,5 86,0 142,8 160,9 305,4 65,0 Países Baixos / Países Baixos Polonia / Polónia Portugal / Portugal Reino Unido / Reino Unido República Checa / República Checa Romanía / Roménia Suecia / Suécia Fonte: Elaboración IGE a partir dos ficheiros facilitados polo Departamento de Aduanas e Impuestos Especiales da Agencia Estatal de Administración Tributaria NE, I.P., Estatísticas do Comércio internacional Nota: Norte: Os totais do comércio intracomunitário podem não ser iguais à soma dos países devido à existência de comércio com países de destino ou origem desconhecidos e pela não inclusão dos abastecimentos e provisões a bordo. Os valores para Portugal incluem as estimativas de não respostas e das transacções abaixo dos limiares de assimilação. Ao nível regional, incluem-se apenas os valores declarados por sede do operador. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 77 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 78 78 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 79 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Empresas e sociedades Definicións Empresas e sociedades CNAE-2009. Seccións Empresa · A Agricultura, gandaría, silvicultura e pesca Entidade jurídica (pessoa singular e colectiva) corres- · B Industrias extractivas pondente a uma unidade organizacional de produção · C Industria manufactureira de bens e serviços, usufruindo de uma certa autonomia · D Fornecemento de enerxía eléctrica, gas, vapor e aire de decisão, nomeadamente quanto à afectação dos acondicionado seus recursos correntes. Uma empresa exerce uma ou · E Fornecemento de auga, actividades de saneamento, várias actividades, em um ou em vários locais. xestión de residuos e descontaminación · F Construción Legenda dos Códigos de Actividades CAE-Rev.3 · G Comercio por xunto e polo miúdo, reparación de vehículos de motor e motocicletas · A Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca · H Transporte e almacenamento · B Indústrias extractivas · I Hostalaría · C Indústrias transformadoras · J Información e comunicacións - 10 Indústrias alimentares · K Actividades financeiras e de seguros - 11 Indústria das bebidas · L Actividades inmobiliarias - 12 Indústria do tabaco · M Actividades profesionais, científicas e técnicas - 13 Fabricação de têxteis · N Actividades administrativas e servizos auxiliares - 14 Indústria do vestuário · O Administración pública e defensa; seguridade social - 15 Indústria do couro e dos produtos do couro obrigatoria - 16 Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, · P Educación excepto mobiliário;Fabricação de obras de cestaria e de · Q Actividades sanitarias e de servizos sociais espartaria · R Actividades artísticas, recreativas e de entretemento · S Outros servizos - 17 Fabricação de pasta, de papel, de cartão e seus artigos · T Actividades dos fogares como empregadores de per- - 18 Impressão e reprodução de suportes gravados soal doméstico; actividades dos fogares como produtores de bens e servizos para uso propio - 19 Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis · U Actividades de organizacións e organismos extrate- - 20 Fabricação de produtos químicos e de fibras sin- rritoriais téticas ou artifíciais, excepto produtos farmacêuticos CNAE-2009. Divisións da industria manufactureira e de preparações farmacêuticas · 10 Industria da alimentación rias plásticas - 21 Fabricação de produtos farmacêuticos de base - 22 Fabricação de artigos de borracha e de maté- 23 Fabrico de outros produtos minerais não metá- · 11 Fabricación de bebidas · 12 Industria do tabaco licos · 13 Industria téxtil - 24 Indústrias metalúrgicas de base · 14 Confección de roupa de vestir - 25 Fabricação de produtos metálicos, excepto má- · 15 Industria do coiro e do calzado quinas e equipamentos - 26 Fabricação de equipamentos informáticos, · 16 Industria da madeira e da cortiza, agás mobles; cestaría e espartaría equipamento para comunicações e produtos electróni- · 17 Industria do papel cos e ópticos · 18 Artes gráficas e reprodución de soportes gravados - 27 Fabricação de equipamento eléctrico · 19 Coquerías e refinado de petróleo - 28 Fabricação de máquinas e de equipamentos, · 20 Industria química n.e. 79 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 80 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Empresas e sociedades Definicións Empresas e sociedades · 21 Fabricación de produtos farmacéuticos · 22 Fabricación de produtos de caucho e plásticos - 29 Fabricação de veículos automóveis, reboques, semi-reboques e componentes para veículos automóveis · 23 Fabricación doutros produtos minerais non metálicos - 30 Fabricação de outro equipamento de transporte · 24 Metalurxia; fabricación de produtos de ferro, aceiro - 31 Fabrico de mobiliário e de colchões e ferroaliaxes - 32 Outras indústrias transformadoras · 25 Fabricación de produtos metálicos, agás maquina- - 33 Reparação, manutenção e instalação de máqui- ria e equipamento nas e equipamentos · 26 Fabricación de produtos informáticos, electrónicos · D Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio e ópticos · E Captação, tratamento e distribuição de água; sane- · 27 Fabricación de material e equipamento eléctrico amento, gestão de resíduos e despoluição · 28 Fabricación de maquinaria e equipamento n.c.n. · F Construção · 29 Fabricación de vehículos de motor, remolques e se- · G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veí- mirremolques culos automóveis e motociclos · 30 Fabricación doutro material de transporte · H Transportes e armazenagem · 31 Fabricación de mobles · I Alojamento, restauração e similares · 32 Outras industrias manufactureiras · J Actividades de informação e de comunicação · 33 Reparación e instalación de maquinaria e equipa- · K Actividades financeiras e de seguros mento · L Actividades imobiliárias · M Actividades de consulturia, científicas, técnicas e si- Empresa milares · N Actividades administrativas e dos serviços de apoio É a unidade xurídica que lles proporciona cobertura · O Administração Pública e Defesa; Segurança Social legal ás actividades que se realizan nun ou varios locais. Obrigatória As unidades xurídicas poden ser persoas físicas ou per- · P Educação soas xurídicas con existencia legal independente da dos · Q Actividades da saúde humana a apoio social seus propietarios. · R Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas · S Outras actividades de serviços · T Actividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico e actividades de produção das famílias para usos próprio · U Actividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais 80 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 39.977 27.343 16.075 17.120 Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes 25.805 24.114 72.072 Lugo Ourense Pontevedra .. .. .. .. .. .. 15 15 1 8 327 2 50 219 637 4.460 A C 1.662 1.060 987 2.155 1.878 180 5.304 94 83 70 5.954 427 15.291 2.916 222.371 66 51 15 4.378 115 6.057 29 8.968 38 7.008 51 4.768 73 438 34.888 1.361 74.234 B 86 100 65 135 386 13.962 20 12 10 27 82 45 35 10 241 681 D F estatístico 81 Anuario Galicia Norte de Portugal 2011 54 13 (..) Dato non dispoñible. (..) Valor não disponível. 01 e 02 da secção A nem as secções O, T e U. 7.141 12.733 20.428 5.120 6.273 4.742 83 15.398 22.233 15 I J 3.371 537 541 400 2.102 1.677 1.546 803 3.290 2.731 8.693 605 480 2.662 572 2.020 6.669 25.361 4.423 1.359 7.352 2.793 2.119 2.828 5.111 9.526 13.012 22.499 713 150 142 1.080 2.085 51.110 114 99 204 182 1.874 301 365 129 3.268 24.141 81.341 14.208 H 557.110 809.290 234.798 290.676 2.080 4.876 1.816 4.668 Portugal e Norte: O Sistema de Contas Integradas das Empresas não inclui as divisões 2009). A data de referencia dos datos é o día 1 de xaneiro de 2009. 11.612 2.808 7.606 5.304 8.853 31.900 3.923 11.843 4.308 9.443 3.861 5.526 165 37.993 56.075 5.945 11 14 27 57 112 50 32 23 326 32.953 87.474 Nota: Galicia e España: non se inclúen as empresas das seccións: A, O, T, U (CNAE- INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas central de empresas G 1.059 107.536 250.552 E Fonte: IGE. Explotación do directorio de empresas e unidades locais. INE. Directorio 87.879 A Coruña 209.870 137.753 Grande Porto Galicia 43.208 Ave 3.355.830 38.373 Cávado España 22.195 342.044 1.060.906 Minho-Lima Norte Portugal Total L M N P Q R S 1.310 450 465 1.690 3.915 68.306 .. .. .. .. .. .. .. .. .. 3.441 3.736 1.737 1.410 1.176 739 1.384 1.315 1.982 2.470 535 527 1.229 1.138 1.333 291 385 7.325 2.130 2.427 1.594 10.450 3.603 22.332 2.913 610 704 3.585 7.812 119.673 409.641 137.654 192 186 690 850 3.898 17.435 6.489 1.084 1.051 429 2.642 2.610 1.399 1.046 1.052 1.399 2.093 4.114 4.204 1.833 269 287 385 544 1.491 1.575 3.133 3.202 3.495 20.154 640 610 407 6.637 39.706 1.337 408 430 1.808 3.983 2.154 710 747 3.147 1.357 371 413 1.911 6.758 4.052 3.070 1.087 1.221 4.104 9.482 72.729 126.986 72.836 159.827 1.322 1.253 1.530 2.225 9.193 13.520 2.691 2.792 1.556 8.380 33.500 13.243 22.562 25.761 .. 28.391 115.693 41.307 61.558 76.670 27.714 150.000 K IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 81 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Empresas e sociedades Empresas e sociedades Empresas situadas segundo a CNAE-2009 Empresas sediadas segundo a CAE-Rev.3. Ano 2009 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 82 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Empresas e sociedades Empresas e sociedades Empresas situadas segundo a CNAE-2009. Industria manufactureira Empresas sediadas segundo a CAE-Rev.3. - Indústria transformadora. Ano 2009 Cávado Minho-Lima Norte Portugal 4.768 1.662 34.888 74.234 C 242 225 3.371 10.465 10+11+12 2.466 344 10.253 13.670 13+14 56 8 2.426 2.813 15 345 303 3.153 6.679 16 129 75 1.287 3.784 24 19 330 978 17+18 19+20+21 34 20 484 1.142 22 376 107 1.426 4.778 23 569 326 4.934 13.981 119 31 1.125 2.901 24+25 26+27+28 24 37 277 778 29+30 236 78 3.376 5.719 31 87 53 1.559 3.372 32 127 61 36 887 3.174 33 455 160 1.059 190 714 21 129 170 584 776 1.437 174 249 95 206 58 143 198 563 272 552 268 212 4.109 1.666 390 999 7.008 8.968 2011 estatístico Ave Grande Porto 75 88 86 76 1.921 151 22 20 39 13 60 139 36 560 754 3 302 65 11 33 87 218 39 31 61 109 162 3 355 1.085 12 767 1.109 22 1.271 270 103 459 322 4 6.057 4.378 69 15.989 410 10.726 926 987 Tâmega Entre Douro e Vouga Douro 18.476 651 440 23 3.249 1.365 323 45 25 13.338 309 582 64 44 50 12.048 47.086 413 79 200 67 397 4 2.905 158 25 202 197 11 5.660 1.117 1.063 56 26 381 294 4.431 212 360 424 30 179 92 19.531 183 63 141 392 169 6 15.748 880 71 15 212 1.026 4 5.294 1.695 404 11 28 404 29 19.839 61 571 77 23 106 138 222.371 30.956 1.637 28 241 55 78 2 2.937 880 8 304 344 58 15.291 932 92 10 579 324 5.954 479 152 15 1.060 A Coruña 1.878 610 513 Alto Trás-os-Montes Lugo 2.155 916 España Ourense 5.304 Galicia Pontevedra Fonte: IGE. Explotación do directorio de empresas e unidades locais. INE. Directorio central de empresas INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas Nota: Galicia e España: non se inclúen as empresas das seccións: A, O, T, U (CNAE- 2009). A data de referencia dos datos é o día 1 de xaneiro de 2009. Portugal e Norte: O Sistema de Contas Integradas das Empresas não inclui as divisões 01 e 02 da secção A nem as secções O, T e U. 82 Anuario Galicia Norte de Portugal IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 83 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Empresas e sociedades Empresas e sociedades Empresas situadas por tramos de persoal asalariado Empresas sediadas por escalões de pessoal ao serviço. Ano 2009 Total 0 1a9 10 a 19 20 a 49 50 a 249 >=250 1.060.906 - 1.014.103 26.377 13.758 5.780 888 342.044 - 324.079 10.100 5.426 2.202 237 Minho-Lima 22.195 - 21.261 565 273 81 15 Cávado 38.373 - 36.056 1.321 692 285 19 Ave 43.208 - 40.164 1.643 944 414 43 Grande Porto 137.753 - 131.651 3.525 1.735 727 115 Tâmega 39.977 - 36.926 1.611 1.004 419 17 Entre Douro e Vouga 27.343 - 25.718 862 529 208 26 Douro 16.075 - 15.614 294 123 43 1 17.120 - 16.689 279 126 25 1 España 3.355.830 1.767.470 1.402.996 101.601 55.641 .. .. Galicia 209.870 125.377 74.851 5.272 3.128 1.132 110 A Coruña 87.879 54.408 29.430 2.160 1.305 520 56 Lugo 25.805 14.938 9.848 597 325 93 4 24.114 14.610 8.605 506 293 89 11 72.072 41.421 26.968 2.009 1.205 430 39 Portugal Norte Alto Trás-os-Montes Ourense Pontevedra Fonte: IGE. Explotación do directorio de empresas e unidades locais. INE. Directorio central de empresas INE, I.P., Sistema de Contas Integradas das Empresas Nota: Galicia e España: non se inclúen as empresas das seccións: A, O, T, U (CNAE2009). A data de referencia dos datos é o día 1 de xaneiro de 2009. Portugal e Norte: O Sistema de Contas Integradas das Empresas não inclui as divisões 01 e 02 da secção A nem as secções O, T e U. (..) Valor não disponível. (-) Não aplicável. (..) Dato non dispoñible. (-) Non procede. 83 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 84 84 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 85 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Sector financeiro Definicións Sector financeiro Crédito Depósitos Contrato polo cal unha entidade financeira pon á dispo- Fundos recebidos por uma instituição financeira mone- sición do cliente certa cantidade de diñeiro, que deberá tária a pedido de outrém e constituem responsabilida- devolver con xuros e segundo os prazos pactados. A di- des de carácter monetário dessas instituições. Estes ferenza do préstamo, ese capital non ten que ter nece- fundos podem revestir uma das seguintes modalidades: sariamente unha finalidade prefixada (como a compra dun inmoble, no caso dun préstamo hipotecario). · Depósitos à orden: os quais são exigíveis a todo o tempo; Depósito · Depósitos com pré-aviso: os quais vigoram por um período indefinido podendo contudo ser exigíveis depois · Depósito a prazo: depósito contratado por un prazo de de prevenido o depositário, com a antecipação fixada tempo determinado. Se o contrato contén unha cláu- na cláusula de pré-aviso, livremente acordada entre as sula que así o indique, o importe do depósito só se pode partes; retirar antes de que expire o prazo con autorización da · Depósitos a prazo: os quais são exigíveis no fim do entidade financeira e cunha penalización na súa remu- prazo porque foram constituídos, podendo ser conce- neración. dida a mobilização antecipada; · Depósito á vista: é sinónimo de conta corrente: aquel · Depósitos a prazo não mobilizáveis antecipadamente: no que as cantidades depositadas poden retirarse ou os quais são semelhantes aos anteriores com a excep- transferirse en calquera momento, sen aviso previo á ção a não poderem ser mobilizados antecipadamente; entidade depositaria. Pódese dispoñer dos seus fondos · Depósitos constituídos ao abrigo do regime especial: a través de cheques. os quais englobam todos os depósitos realizados de · Depósitos de aforro: son depósitos dispoñibles con acordo com legislação específica ou criados por insti- previo aviso. É sinónimo de conta de aforro. Instrumén- tuições de crédito, com conhecimento antecipado ao tase cunha cartilla na que os apuntamentos substitúen Banco de Portugal. aos extractos característicos da conta corrente. Hipoteca Hipoteca A hipoteca confere ao credor o direito de ser pago pelo É un contrato mediante o cal se consegue un crédito co valor de certas coisas imóveis, ou equiparadas, perten- garante dun ben, cuxo valor responde do risco do non centes ao devedor ou a terceiro com a preferência pago. As inscricións de hipotecas expresan o importe sobre os demais credores que não gozem de privilégio da obrigación asegurada e dos xuros, en caso de que se especial ou de prioridade de registo. As hipotecas são estipulasen. legais, judiciais ou voluntárias. 85 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 86 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Sector financeiro Sector financeiro Actividade bancaria en Portugal e na rexión Norte Actividade bancária em Portugal e na região Norte. Ano 2009 6.609 44.110 176.219 Depósitos a clientes 368 1.781 6.417 De emigrantes 4.550 2.914 42.330 169.802 De outros clientes De outros clientes 94 64 911 3.393 Xuros de depósitos de clientes Xuros de depósitos de clientes 6.319 2.798 72.164 364.964 Juros de depósitos Crédito concedido 6.223 2.718 65.939 294.914 A clientes A clientes 96 79 6.225 70.050 A não clientes A non clientes Outra intermediación monetaria (bancos, caixas de aforro e caixas de crédito agrícola mutuo) / Outra intermediação monetária (bancos, caixas ecomómicas e caixas de crédito agrícola mútuo) Portugal 2.054 3.281 190 Establecementos / Estabelecimentos Unidade: Número de establecementos e millóns de euros / Número de estabelecimentos e milhões de euros Norte 149 4.740 De emigrantes Minho-Lima 215 44.334 4.665 38.881 72 94 5.453 2011 estatístico Depósitos a clientes Cávado 432 4.760 3.300 256 34 18.844 82 3.372 2.381 139 5.772 200 4.151 54 2.637 1.998 5.807 19.044 160 2.538 41 2.137 88 804 4.311 105 2.155 57 4.480 Grande Porto 223 2.643 232 2.696 215 Tâmega 159 2.387 313 4.695 Entre Douro e Vouga 132 3.009 235 Douro 137 Ave Alto Trás-os-Montes Fonte: INE, I.P., Estatísticas Monetárias e Financeiras Nota: A informação apresentada exclui o Banco de Portugal. Nas variáveis referentes aos Depósitos de clientes e ao Crédito concedido, estão con- tabilizados os saldos registados no fim do ano, uma vez que se trata de valores ex- traídos do balanço dos bancos. Nas restantes variáveis, estão contabilizados os fluxos ocorridos durante o ano, uma vez que se trata de valores extraídos da demonstração de resultados dos bancos. 86 Anuario Galicia Norte de Portugal IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 87 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Sector financeiro Sector financeiro Actividade bancaria en España e Galicia Actividade bancária em Espanha e na Galiza Oficinas de entidades de crédito. Estabelecimentos de entidades de crédito. Ano 2009 Total España 44.453 Galicia 2.415 A Coruña 951 Lugo 322 Ourense 360 Pontevedra 782 Fonte: Banco de España. Boletín estadístico Nota: Exclúense as oficinas no estranxeiro. Datos a decembro de 2009. Depósitos do sector privado en entidades de crédito. Depósitos do sector privado en entidades de crédito. Ano 2009 Unidade: Miles de euros Depósitos á vista Depósitos de aforro Depósitos a prazo Total España 265.612.766 207.850.099 668.549.635 1.142.012.511 Galicia 8.618.948 13.848.708 28.351.950 50.819.602 3.838.492 5.698.796 12.007.529 21.544.818 790.286 2.008.922 4.051.044 6.850.249 832.311 1.885.882 4.121.452 6.839.643 3.157.859 4.255.108 8.171.925 15.584.892 A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Fonte: Banco de España. Boletín estatístico Nota: a información subministrada nesta táboa está elaborada a partir dos estados financeiros que as entidades de crédito lle remiten ao Banco de España por motivos de supervisión e non segundo os estados reservados relativos aos requirimentos estatísticos da UEM. Non se contabilizan os depósitos de "Banca electrónica" e os "Sen clasificar". Datos a decembo de 2009. 87 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 88 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Sector financeiro Sector financeiro Créditos en entidades de crédito. Créditos en entidades de crédito. Ano 2009 Unidade: Miles de euros Administracións públicas Outros sectores residentes Total España 61.227.696 1.776.533.062 1.837.760.758 Galicia 1.791.102 69.491.600 71.282.704 1.139.481 32.089.036 33.228.520 Lugo 120.326 5.529.819 5.650.146 Ourense 158.607 5.130.142 5.288.750 Pontevedra 372.688 26.742.600 27.115.288 A Coruña Fonte: Banco de España, Boletín estadístico Nota: a información subministrada nesta táboa está elaborada a partir dos estados financeiros que as entidades de crédito lle remiten ao Banco de España por motivos de supervisión e non segundo os estados reservados relativos aos requirimentos estatísticos da UEM. Non se contabilizan os créditos "Sen clasificar". Datos a decembo de 2009. 88 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 89 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Sector financeiro Sector financeiro Predios hipotecados e crédito hipotecario Prédios hipotecados e crédito hipotecário Predios hipotecados Prédios hipotecados. Ano 2010 Unidade: Número e millóns de euros / Número e milhões de euros Total Urbanos Rústicos Número Millóns de euros Número Millóns de euros Número Millóns de euros Número Milhões de euros Número Milhões de euros Número Milhões de euros Portugal 139.328 17.637,1 132.340 16.675,3 4.177 431,9 Norte 40.470 4.297,5 38.083 4.084,1 1.776 131,1 Minho-Lima 2.598 287,8 2.320 269,0 201 9,0 Cávado 4.426 496,6 4.146 463,9 160 13,1 Ave 5.304 547,4 5.071 524,1 153 15,0 Grande Porto 16.435 1.912,2 16.298 1.885,6 116 24,0 Tâmega 4.780 429,0 4.276 386,1 350 24,7 Entre Douro e Vouga 2.628 235,2 2.501 227,3 93 4,9 Douro 2.188 209,6 1.664 168,3 432 26,5 2.111 179,7 1.807 159,9 271 14,0 España 956.127 .. 911.955 .. 44.172 .. Galicia 55.898 .. 53.506 .. 2.392 .. 23.946 .. 23.421 .. 525 .. Lugo 6.836 .. 6.368 .. 468 .. Ourense 5.194 .. 5.032 .. 162 .. 19.922 .. 18.685 .. 1.237 .. Alto Trás-os-Montes A Coruña Pontevedra Fonte: INE. Estadística de hipotecas Ministério da Justiça, Direcção-Geral da Política de Justiça Nota: Galicia e España: os datos de 2010 son provisionais. Portugal e Norte: Na informação referente aos prédios hipotecados, os valores são apresentados segundo o local do imóvel e o valor de Portugal inclui contratos de hipotecas celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados no território nacional. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 89 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 90 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Sector financeiro Sector financeiro Crédito hipotecario Crédito hipotecário Unidade: Millóns de euros / Milhões de euros 2009 2010 14.286,9 12.994,6 3.576,4 3.179,6 Minho-Lima 24,2 17,3 Cávado 66,3 44,6 23,1 26,3 3.267,3 2.894,1 Tâmega 70,1 80,8 Entre Douro e Vouga 21,9 19,0 Douro 81,1 81,7 22,5 15,9 España 149.290,5 122.161,8 Galicia 6.184,0 5.389,5 2.650,4 2.296,5 610,1 570,5 364,5 392,8 2.559,0 2.129,7 Portugal Norte Ave Grande Porto Alto Trás-os-Montes A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Fonte: INE. Estadística de hipotecas Ministério da Justiça, Direcção-Geral da Política de Justiça Nota: Galicia e España: os datos de 2010 son provisionais. Portugal e Norte: na coluna referente ao crédito hipotecário, os valores são apresentados segundo o domicílio do credor e o valor de Portugal inclui credores domiciliados fora do território nacional. 90 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 91 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Prezos Definicións Preços Índice de prezos de consumo Preços no consumidor É unha medida estatística da evolución do conxunto de Quantia paga pelas famílias na aquisição de bens e ser- prezos dos bens e servizos que consome a poboación viços individuais baseados em transacções monetárias. residente en vivendas familiares. Esta quantia corresponde ao valor que o adquirente efectivamente paga no momento de aquisição e inclui todos os impostos indirectos líquidos de subsídios sobre os produtos, reduções e descontos desde que de aplicação generalizada aos consumidores, e exclui juros e outros custos associados à compra a crédito. 91 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 92 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Prezos Preços Taxas de variación da media anual do índice de prezos de consumo Taxas de variação média do índice de preços no consumidor. Ano 2010 Unidade: Porcentaxes / Percentagens Portugal Norte España Galicia 1,4 1,2 1,8 1,9 Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas -0,2 -0,7 -0,8 -1,0 Bebidas alcohólicas e tabaco / Bebidas alcoólicas e tabaco 4,4 4,2 10,9 9,8 Vestido e calzado / Vestuário e calçado -1,7 -1,5 -0,3 -0,3 Vivenda / Habitação, água, electricidade, gas e outros combustíveis 4,4 4,4 3,5 4,8 Acessórios, equipamento doméstico, manutenção corrente da habitação 1,6 1,5 0,6 0,2 Medicina / Saúde -1,3 -2,0 -1,0 0,0 Transporte / Transportes 4,6 4,9 6,9 6,9 Comunicacións / Comunicações -1,9 -1,7 -0,8 -0,8 Ocio e cultura / Lazer, recreação e cultura -0,2 -0,8 -1,2 -1,4 2,8 1,9 2,5 2,4 1,2 1,3 1,2 1,8 0,5 0,2 2,3 1,9 Xeral / Total Alimentos e bebidas non alcohólicas Enxoval Ensino / Educação Hoteis, cafés e restaurantes / Hotéis, cafés e restaurantes Outros bens e servizos / Bens e serviços diversos Fonte: INE. Índice de precios de consumo. Base 2006=100 INE, I.P., Índice de preços no consumidor (Base=2008) 92 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 93 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Finanzas da Administración local Definicións Finanças da Administração local Dereitos recoñecidos Son dereitos efectivamente ingresados ou que están pendentes de cobrar que xorden como consecuencia de acontecementos pasados, en virtude dos que o debedor queda obrigado a lle satisfacer á entidade unha determinada cantidade de diñeiro, nun momento concreto e coas condicións que se derivan do seu soporte documental; son netos cando non inclúen os dereitos cancelados ou anulados. Obrigas recoñecidas Son débedas que supoñen pasivos para a parte debedora que proveñen de transaccións, acordos ou acontecementos de natureza orzamentaria ou non orzamentaria acontecidos no pasado, en virtude dos que a entidade se comprometeu a realizar, ao vencemento desta, unha prestación avaliada economicamente; son netas cando non inclúen as obrigas canceladas ou anuladas. 93 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 94 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Finanzas da Administración local Finanças da Administração local Ingresos e gastos dos concellos da rexión Norte Receitas e despesas das câmaras municipais da região Norte. Ano 2009 Unidade: Millóns de euros / Milhões de euros Ingresos Gastos Receitas Despesas Total Correntes De capital Total Correntes De capital Portugal 7.202,8 5.752,6 1.450,2 7.859,5 5.260,9 2.598,6 Norte 2.264,3 1.744,3 520,1 2.404,1 1.556,7 847,4 210,2 136,0 74,2 236,9 125,6 111,3 Cávado 205,6 167,7 37,9 202,3 128,6 73,7 Ave 265,8 217,9 47,9 273,1 184,2 88,9 717,1 603,0 114,1 741,8 528,0 213,8 Tâmega 312,9 230,6 82,3 345,0 217,2 127,8 Entre Douro e Vouga 137,9 111,5 26,4 146,4 98,2 48,2 Douro 192,2 135,3 56,8 221,1 134,2 86,9 Alto Trás-os-Montes 222,6 142,2 80,5 237,5 140,7 96,8 Minho-Lima Grande Porto Fonte: Ministério das Finanças - Direcção-Geral do Orçamento, Base de dados Domus Nota: A lógica inerente aos apuramentos dos quadros deste subcapítulo é uma lógica de tesouraria e não uma lógica estritamente financeira, daí que as "Receitas" e "Despesas" possam ser entendidas como entradas/origens de fundos e saídas/aplicações de fundos. Do mapa de controlo orçamental das câmaras municipais não foram consideradas as rubricas relativas às operações extra-orçamentais e ao saldo da gerência anterior. As rubricas "Activo" e "Passivo" correspondem aos saldos entre receitas e despesas. 94 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 95 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Finanzas da Administración local Finanças da Administração local Liquidación dos orzamentos dos concellos galegos Receitas e despesas dos municípios galegos. Ano 2009 Unidade: Millóns de euros / Milhões de euros Ingresos Gastos Receitas Despesas Total Correntes De capital Financeiros Total Correntes De capital Financeiros 2.743,9 1.977,5 645,7 120,6 2.708,5 1.760,2 864,5 83,8 1.155,4 830,9 264,4 60,0 1.158,3 744,8 376,9 36,6 Lugo 367,2 256,2 90,9 20,1 343,0 225,8 107,6 9,6 Ourense 347,9 250,8 85,9 11,1 343,9 225,6 110,7 7,5 Pontevedra 873,4 639,6 204,5 29,4 863,3 564,0 269,2 30,1 Galicia A Coruña Fonte: Ministerio de Hacienda y Administraciones Públicas Nota: os ingresos son os dereitos recoñecidos netos e os gastos as obrigacións recoñecidas netas. 95 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 96 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Finanzas da Administración local Finanças da Administração local Liquidación dos orzamentos das deputacións provinciais galegas Receitas e despesas das assembleias provinciais galegas. Ano 2009 Unidade: Millóns de euros / Milhões de euros Ingresos Gastos Receitas Despesas Total Correntes De capital Financeiros Total Correntes De capital Financeiros 572,3 499,8 35,0 37,5 550,0 311,7 204,2 34,1 A Coruña 201,5 185,0 7,5 9,0 210,2 112,3 85,4 12,5 Lugo 104,9 99,1 4,2 1,6 102,3 63,5 36,9 1,9 Ourense 86,7 72,9 11,0 2,8 89,0 59,4 22,2 7,4 Pontevedra 179,2 142,8 12,3 24,0 148,5 76,5 59,7 12,3 Galicia Fonte: Ministerio de Hacienda y Administraciones Públicas Nota: os ingresos son os dereitos recoñecidos netos e os gastos as obrigacións recoñecidas netas 96 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 97 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Definicións Ciência, tecnologia e sociedade da informação Gastos en actividades internas de I+D Investigação e Desenvolvimento Considéranse gastos en actividades de I+D todas as can- Todo o trabalho criativo prosseguido de forma sistemá- tidades destinadas a actividades de I+D, realizadas dentro tica, com vista a ampliar o conjunto dos conhecimentos, da unidade ou centro investigador (gastos internos) ou incluindo o conhecimento do homem, da cultura e da fóra destes (gastos externos), calquera que sexa a orixe sociedade, bem como a utilização desse conjunto de de fondos. Os gastos internos comprenden tanto os gas- conhecimentos em novas aplicações. tos correntes coma os de capital. Por convenio, exclúese o IVE deducible facturado polos provedores. Pessoal em Actividades de Investigação e Desenvolvimento Investigación científica e desenvolvemento tecnolóxico (I+D) Todo o pessoal diretamente afeto às atividades de investigação e desenvolvimento, tal como os investiga- Defínese como o conxunto de traballos creativos que se dores e as pessoas que fornecem serviços diretamente emprenden de modo sistemático co fin de aumentar o vo- ligados às atividades de I&D, designadamente gestores lume de coñecementos, incluídos o coñecemento do de I&D, pessoal técnico em atividades de I&D e outro home, a cultura e a sociedade, así como a utilización desa pessoal de apoio às atividades de I&D. suma de coñecementos para crear novas aplicacións. A I+D engloba tres tipos de actividades: · Investigación básica: consiste en traballos orixinais, experimentais ou teóricos, que se emprenden principalmente para obter novos coñecementos sobre os fundamentos dos fenómenos e dos feitos que son observables, sen estar dirixida a unha aplicación ou utilización determinada. · Investigación aplicada: tamén consiste en traballos orixinais emprendidos coa finalidade de adquirir novos coñecementos. Non obstante, está dirixida fundamentalmente cara a un obxectivo práctico específico. · Desenvolvemento tecnolóxico: consiste en traballos sistemáticos baseados en coñecementos existentes, obtidos mediante investigación e/ou experiencia práctica, que se dirixen á fabricación de novos materiais, produtos ou dispositivos; a establecer novos procesos, sistemas e servizos; ou á mellora substancial dos xa existentes. Persoal en actividades de I+D Inclúese como persoal en I+D a todo o persoal empregado directamente en actividades de I+D, sen distinción do nivel de responsabilidade, así como os que subministran servizos ligados directamente aos traballos de I+D, como xerentes, administradores e persoal de oficina. 97 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 98 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Definicións Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Ciência, tecnologia e sociedade da informação Exclúense as persoas que realizan servizos indirectos, como o persoal de cantina, seguridade, mantemento... · Persoal a xornada completa en I+D: persoas que empregan polo menos o noventa por cento da súa xornada laboral en actividades de I+D. · Persoal a xornada parcial en I+D: persoas que lle dedican aproximadamente entre o dez e o noventa por cento da súa xornada laboral a actividades de I+D e o resto a actividades doutro tipo. Inclúense tamén as persoas que realizaron actividades de I+D durante un período de tempo inferior ao ano natural. · Equivalencia a xornada completa do persoal de dedicación parcial: suma das fraccións de tempo que dedicaron a actividades de I+D. · Persoal empregado en actividades de I+D en equivalencia a xornada completa: suma do persoal que traballa en réxime de xornada completa máis a equivalencia a dita dedicación do persoal que traballa en réxime de xornada parcial. 98 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 99 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Ciência, tecnologia e sociedade da informação Gastos e persoal en I+D Despesa e pessoal em I&D 2008 Gastos internos totais en I+D (miles de euros correntes) 2009 Gasto en I+D en % do PIB Persoal en I+D (equivalencia a Gastos internos totais en I+D (esforzo en I+D) xornada completa) (miles de euros correntes) Gasto en I+D en % do PIB Persoal en I+D (equivalencia a (esforzo en I+D) xornada completa) Despesa total em I&D (milhares Despesa em I&D em % do PIB Pessoal em I&D (Equivalente Despesa total em I&D (milhares Despesa em I&D em % do PIB Pessoal em I&D (Equivalente de euros, a preços correntes) a tempo integral) de euros, a preços correntes) a tempo integral) Portugal 2.585.075 1,50 47.882 2.764.195 1,64 * 51.347 590.423 1,22 12.409 672.189 .. 14.587 Minho-Lima 17.206 0,65 425 12.832 .. 278 Cávado 69.150 1,34 1.739 103.122 .. 1.970 Ave 108.215 1,76 1.145 90.724 .. 1.178 Grande Porto 326.012 1,52 7.413 390.712 .. 9.384 9.871 0,20 283 8.413 .. 255 Entre Douro e Vouga 32.020 0,86 587 35.557 .. 583 Douro 18.807 0,87 471 22.140 .. 575 9.142 0,39 346 8.690 .. 364 España 14.701.392 1,4 215.676 14.581.676 1,4 220.777 Galicia 584.213 1,0 9.681 524.125 1,0 9.972 Norte Tâmega Alto Trás-os-Montes Fonte: INE. Estadística sobre las actividades en I+D, Contabilidad Regional de España. IGE-INE. Enquisa de poboación activa Ministério da Educação e Ciência - Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional Nota: Galicia e España: datos do PIB provisionais para o ano 2008 e avance para 2009. * Valor preliminar. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 99 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 100 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Ciência, tecnologia e sociedade da informação Novas tecnoloxías nos fogares Indicadores da sociedade de informação nas famílias Equipamento de produtos TIC nas vivendas Indicadores da sociedade de informação nas famílias Unidade: Porcentaxes / Percentagem Portugal Norte España Galicia 2009 56,0 56,9 66,3 58,5 2010 59,5 58,4 68,7 61,6 2011 63,7 62,8 71,5 65,3 2009 47,9 47,3 54 42,3 2010 53,7 51,3 59,1 48,9 2011 58,0 55,1 63,9 53,3 2009 46,2 45,1 51,3 38,3 2010 50,3 47,7 57,4 46,5 2011 56,6 53,3 61,9 51,6 Vivendas con algún tipo de ordenador Agregados domésticos com acesso a computador (inclui computador de bolso) Vivendas que dispoñen de acceso a internet Agregados domésticos com ligação à Internet Vivendas con conexión de banda larga (ADSL, rede de cable ect.) Agregados domésticos com ligação à Internet através de banda larga Fonte: INE. Encuesta sobre equipamientos y uso de tecnologías de la información y comunicación en los hogares. INE, I.P., Inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação pelas famílias. Nota: Galicia e España: considéranse as vivendas con polo menos un membro de 16 a 74 anos. Portugal e Norte: Proporção de agregados domésticos privados com pelo menos um indivíduo com idade entre 16 e 74 anos. 100 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 101 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Ciência, tecnologia e sociedade da informação · Uso de TIC na poboación de 16 a 74 anos · Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação entre a população dos 16 aos 74 anos Unidade: Porcentaxes / Percentagem Portugal Norte España Galicia Persoas que utilizaron o ordenador nos últimos 3 meses Proporção de indivíduos que utilizaram computador nos primeiros três meses do ano 2009 51,4 48,8 63,2 54,3 2010 55,4 51,3 67,4 57,8 2011 58,2 53,3 69,3 62,2 46,5 42,9 59,8 49,8 2010 51,1 47,5 64,2 53,6 2011 55,3 49,8 67,1 58,5 Persoas que utilizaron internet nos últimos 3 meses Proporção de indivíduos que utilizaram Internet nos primeiros três meses do ano 2009 Persoas que compraron por internet nos últimos 3 meses Proporção de indivíduos que utilizaram comércio electrónico nos primeiros três meses do ano 2009 9,7 7,6 15,7 13,7 2010 9,5 7,2 17,4 14,4 2011 10,3 7,7 18,9 17,7 2009 88,7 86,1 90,5 85,1 2010 89,7 86,9 92,2 88,4 2011 92,1 90,8 92,8 89,2 Persoas que usan o teléfono móbil Proporção de indivíduos que utilizaram telemóvel Fonte: INE. Encuesta sobre equipamientos y uso de tecnologías de la información y comunicación en los hogares INE, Inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação pelas famílias 101 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 102 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Ciência, tecnologia e sociedade da informação · Uso de TIC na poboación de 10 a 15 anos · Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação entre a população dos 10 aos 15 anos. Ano 2010 Unidade: Porcentaxes / Percentagem Persoas que utilizaron o ordenador nos últimos 3 meses Persoas que utilizaron Internet nos últimos 3 meses Persoas que usan o teléfono móbil Proporção de indivíduos que utilizaram computador nos primeiros três meses do ano Proporção de indivíduos que utilizaram Internet nos primeiros três meses do ano Proporção de indivíduos que utilizaram telemóvel Portugal 96,3 91,1 86,7 Norte 97,9 92,3 89,3 España 94,6 87,3 66,7 Galicia 95,3 85,5 67,8 Fonte: INE. Encuesta sobre equipamientos y uso de tecnologías de la información y comunicación en los hogares INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação pelas Famílias 102 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 103 ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA Ciencia, tecnoloxía e sociedade da información Ciência, tecnologia e sociedade da informação Equipamento TIC nas empresas de 10 ou máis asalariados Equipamento TIC nas empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço Unidade: Porcentaxes / Percentagem Portugal Norte España Galicia 2009 95,3 .. 98,6 97,7 2010 97,2 .. 98,6 98,0 2011 97,5 .. 98,6 98,6 2009 57,2 .. 83 80,8 2010 62,8 .. 85,6 82,1 .. .. 86,4 80,2 2009 92,7 .. 96,2 92,9 2010 94,1 .. 97,2 94,9 2011 95,0 .. 97,4 97,3 2009 90,5 .. 94,7 90,6 2010 92,4 .. 96,5 94,5 2011 94,8 .. 96,8 96,8 2009 47,3 .. 58,9 55,1 2010 52,1 .. 63,9 58,9 2011 53,7 .. 67,0 61,2 Ordenadores / Computadores Rede da área local (LAN) / Rede da área Local (LAN) 2011 Internet Correo electrónico / Correio electrónico Conexión a internet e sitio/páxina web / Ligação à Internet e sítio web Fonte: INE. Encuesta de uso de TIC y comercio electrónico en las empresas INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação nos Hospitais Nota: Galicia e España: os datos fan referencia ao mes de xaneiro de cada ano. A porcentaxe de empresas con conexión a internet e páxina web está calculada sobre o número de empresas con conexión a internet. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 103 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 104 G 104 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 105 3 Indicadores sociais Indicadores sociais Anuario estatístico Galicia Norte de Portugal 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 106 Indicadores sociais Indicadores sociais Saúde Seguridade Social Educación Cultura Medio Saúde Segurança social Educação Cultura Meio Ambiente IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 107 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Saúde Definicións Saúde Camas por mil habitantes Camas (lotação praticada) por 1000 habitantes Número de camas destinadas á atención continuada de Número de camas (lotação praticada) de hospitais e de enfermos ingresados, incluíndo as incubadoras fixas e centros de saúde referido à população residente média as camas destinadas a coidados especiais, dividido pola do ano. poboación residente na metade do ano. Esperança de vida Esperanza de vida ao nacer Número médio de anos que restam para viver a um inÉ o número medio de anos vividos por unha xeración divíduo que atinja a idade exata x, mantendo-se as con- de nacidos baixo unhas condicións de mortalidade dições de mortalidade observadas no momento. Uma dadas. particularização desta noção é a esperança de vida à nascença, que corresponde à duração média de vida de Esperanza de vida aos 65 anos um indivíduo. Media de anos que lle queda por vivir a unha persoa que Esperança de vida à nascença chega con vida aos 65 anos, no caso de que as condicións de mortalidade se mantivesen constantes. Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortali- Médicos por mil habitantes dade por idades observadas no momento. Número de médicos colexiados dividido pola poboación Médicos por 1000 habitantes residente na metade do ano. Número total de médicos inscritos no final do ano por Taxa de mortalidade infantil local de residência referido à população residente estimada para o final do ano. Defuncións de menores dun ano por cada mil nacidos vivos. Taxa de mortalidade infantil Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 (10^3) nados vivos). 107 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 108 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Saúde Saúde Recursos de saúde. Recursos de saúde. Ano 2009 Establecementos sanitarios con réxime de internado / Hospitais Portugal Norte Centros de atención primaria / Centros de Saúde e Extensões Número de centros Camas Consultas externas Persoal ao servizo Número de centros Camas Consultas externas Persoal ao servizo Número de centros Camas Consultas externas Pessoal ao serviço Número de centros Camas Consultas externas Pessoal ao serviço 186 35.635 15.058.515 123.310 375 57 10.620 5.463.924 37.803 107 58 9.034.621 9.597 Minho-Lima 484 27.742.858 29.515 2 x x x 12 14 716.893 708 Cávado 12 1.783 487.814 3.842 6 0 859.429 966 Ave 6 1.061 552.031 3.623 10 0 1.279.661 1.206 29 5.124 3.180.785 20.966 24 0 3.087.197 3.049 4 601 306.684 2.341 15 25 1.294.864 1.392 Entre Douro e Vouga 1 405 324.835 1.597 5 0 659.394 562 Douro 1 689 218.479 2.321 20 12 575.549 761 Alto Trás-os-Montes 2 x x x 15 7 561.634 953 146.310 82.142.447 541.069 .. - .. .. - 25.002.603 9.095 Grande Porto Tâmega España 770 Galicia 39 9.863 5.137.215 33.164 483 14 4.362 1.990.793 13.820 171 - 9.867.986 3.488 Lugo 6 1.294 630.199 4.297 86 - 3.413.566 1.422 Ourense 5 1.161 596.517 4.258 109 - 3.325.736 1.166 14 3.046 1.919.706 10.789 117 - 8.395.315 3.019 A Coruña Pontevedra Fonte: Memorias do Sistema Público de Saúde de Galicia (atención primaria). Ministerio de Sanidad, Servicios Sociale e Igualdad. Estadística de establecimientos sanitarios con régimen de internado. Información subministrada directamente polo Servizo Galego de Saúde INE, I.P., Inquérito aos Hospitais e Inquérito aos Centros de Saúde Nota: Galicia e España: En número de hospitais, os complexos hospitalarios contabilízanse como un só establecemento sanitario. As camas refírense a camas en funcionamento. En centros de atención primaria, inclúense centros de saúde e consultorios. Portugal e Norte: O pessoal ao serviço é apresentado por local de actividade. O número de camas refere-se à lotação praticada. (..) Valor não disponível. (-) Não aplicável. (..) Dato non dispoñible. (-) Non procede. (X) Segredo estatístico. 108 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 109 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Saúde Saúde Indicadores de saúde. Ano 2009 Indicadores de saúde. Ano 2009 Camas por 1.000 habitantes Médicos por 1.000 habitantes Taxa de mortalidade infantil (tanto por mil) Camas por 1.000 habitantes Médicos por 1.000 habitantes Taxa de mortalidade infantil (Permilagem) Portugal 3,4 3,8 3,4 Norte 2,9 3,5 3,3 x 2,6 4,4 Cávado 4,3 2,8 3,1 Ave 2,0 1,7 3,3 Grande Porto 4,0 6,7 3,0 1,1 0,9 3,6 Entre Douro e Vouga 1,4 1,5 3,3 Douro 3,4 1,9 3,2 x 2,3 3,4 España 3,2 4,8 3,2 Galicia 3,6 4,5 2,7 A Coruña 3,9 4,9 3,2 Lugo 3,7 4,1 2,2 Ourense 3,6 4,4 1,9 Pontevedra 3,2 4,2 2,4 Minho-Lima Tâmega Alto Trás-os-Montes Fonte: Información subministrada directamente polo Servizo Galego de Saúde. Ministerio de Sanidad, Servicios Sociales e Igualdad. Estadística de establecimientos sanitarios con régimen de internado. INE. Indicadores demográficos básicos. INE. Estadística de profesionales sanitarios colegiados. INE. Estimaciones de la población actual (ePOBa) INE, I.P., Estatísticas dos Estabelecimentos de Saúde. INE, I.P., Estatísticas do Pessoal de Saude. INE, I.P., Óbitos por Causas de Morte. Nota: Galicia e España: O indicador camas por 1000 habitantes refírese á dotación en funcionamento. No indicador médicos por 1000 habitantes, considéranse os médicos colexiados segundo a provincia de colexiación (Datos referidos a 31 de decembro). No caso português a Taxa de mortalidade infantil é quinquenal e refere-se ao periodo (2005/2009) 109 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 110 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Saúde Saúde Defuncións segundo a causa de morte Óbitos segundo a causa de morte. Ano 2009 Total Total 72 x 30 Homicidios Mulleres Mulheres 102 x 0 Suicidios Homes Homens 221 13 0 0 Total Total Total 793 40 0 3 Homicidios Mulleres Mulheres 1.014 143 4 3 Suicidios Homes Homens 191 183 14 7 Accidentes de tráfico con vehículo de motor Total Total 744 67 18 18 Causas externas de mortalidade Mulleres Mulheres 935 170 10 25 Enfermidades do sistema circulatorio Homes Homens 1.377 237 15 7 Defuncións por enfermidade Total Total 3.034 411 25 31 Acidentes de trânsito com veículo a motor Homes Mulleres Homens Mulheres 4.411 783 36 38 Causas externas de mortalidade 14.744 18.570 1.194 68 39 Enfermidades do sistema circulatorio 5.333 104 110 Óbitos por doença 51.124 100.023 50.276 49.747 33.314 4.137 626 149 Total 9.470 422 454 Homes Mulleres Homens Mulheres 15.170 1.048 327 Total Total 15.581 30.535 15.365 1.458 781 Mulleres Mulheres 1.334 1.396 Homes Homens 53.310 2.792 1.334 Total Total 104.434 16.148 1.494 2.730 Homes Mulleres Homens Mulheres 31.729 1.402 1.435 Total Total 2.896 1.444 Portugal Minho-Lima 2.879 x x 0 2011 estatístico Norte Cávado x 4 0 0 9 5 x 0 x 26 4 x x x 35 26 x x 5 6 30 x x 21 34 16 15 x 26 40 31 7 13 14 122 47 16 3 25 164 52 23 7 39 286 148 29 10 65 1.673 200 55 29 103 1.300 768 84 57 168 2.973 576 344 86 602 5.165 1.344 270 413 503 5.196 1.997 614 331 1.105 10.361 1.993 1.019 744 1.700 5.287 3.990 1.008 1.192 1.917 5.360 2.049 2.027 1.197 3.617 10.647 2.141 1.048 2.389 1.765 Grande Porto 4.190 1.063 1.221 2.020 Tâmega 2.111 1.254 3.785 Entre Douro e Vouga 2.475 Ave Douro 91 0 246 5 x 337 9 2 x 763 14 4 0 6 2.666 88 6 1 2 15 3.429 252 42 1 3 1 21 578 340 116 8 5 1 4 2.010 53 158 36 11 2 11 2.588 197 21 44 25 27 15 4.723 250 72 11 36 75 39 9.773 391 93 40 5 102 78 54.815 65.242 14.496 866 152 51 25 16 117 1.257 345 57 30 60 453 5.493 497 144 66 76 408 4.306 2.226 201 113 116 861 9.799 1.705 932 179 264 1.243 15.241 14.939 28.923 14.375 14.548 3.931 833 830 380 1.386 5.855 1.765 683 1.505 2.629 5.698 2.334 1.513 1.085 1.282 11.553 2.440 2.150 2.590 1.464 6.007 4.774 2.185 4.209 2.746 30.180 6.043 2.391 4.335 4.052 Alto Trás-os-Montes 12.050 2.584 2.216 8.261 181.115 120.057 A Coruña 4.975 2.298 4.325 384.933 199.095 185.838 370.437 189.322 Lugo 4.514 4.316 España Ourense 8.641 Galicia Pontevedra Fonte: INE. Defunciones según la causa de muerte INE, I.P., Óbitos por Causas de Morte Nota: Galicia e España: os datos están clasificados tendo en conta a CIE-10. Portugal e Norte: Os valores de Portugal incluem os óbitos ocorridos em Portugal de não residentes. Accidentes de tráfico con vehículo de motor / Acidentes de trânsito com veículo a motor: CID 10: V02V04, V09, V12-V14, V19-V79, V86-V89. (X) Segredo estatístico. 110 Anuario Galicia Norte de Portugal IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 111 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Saúde Saúde Esperanza de vida no momento do nacemento e aos 65 anos Esperança de vida ao nascer e aos 65 anos. Ano 2009 Unidade: anos Ao nacer / Ao nascer Aos 65 anos / Aos 65 anos Total Homes Mulleres Total Homes Mulleres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Portugal 78,88 75,80 81,80 18,19 16,36 19,67 Norte 79,26 76,16 82,16 18,3 16,32 19,80 Minho-Lima 78,81 .. .. 18,38 .. .. Cávado 79,84 .. .. 18,46 .. .. Ave 79,34 .. .. 18,17 .. .. Grande Porto 79,33 .. .. 18,68 .. .. Tâmega 78,85 .. .. 17,99 .. .. Entre Douro e Vouga 80,41 .. .. 19,09 .. .. Douro 78,08 .. .. 17,89 .. .. Alto Trás-os-Montes 78,99 .. .. 18,61 .. .. España 81,6 78,5 84,6 20,2 18,1 22,0 Galicia 81,7 78,3 85,1 20,8 18,5 22,8 A Coruña 81,3 78,0 84,6 20,4 18,1 22,4 Lugo 81,6 78,1 85,2 21,0 18,8 23,0 Ourense 82,7 79,2 86,1 21,4 19,1 23,6 Pontevedra 81,9 78,3 85,2 20,9 18,4 22,9 Fonte: INE. Padrón municipal de habitantes. IGE, INE. Movemento natural da poboación INE. Indicadores demográficos básicos Para Portugal as esperanças de vida são retiradas de tábuas completas de mortalidade para os triénios 2006-2008 e 2007-2009 (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 111 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 112 112 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 113 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Seguridade Social Definicións Segurança social Pensión contributiva de incapacidade permanente Pensões de invalidez É a pensión percibida polo traballador que, despois de Prestações pecuniárias mensais concedidas em vida estar sometido a un tratamento prescrito e de ser dado dos beneficiários que tendo completado 60 meses de de alta medicamente, presenta reducións anatómicas contribuições, e antes de atingirem a idade de reforma ou funcionais graves, susceptibles de determinación ob- por velhice, se encontrem, por motivo de doença ou aci- xectiva e previsiblemente definitiva, que diminúan ou dente, definitivamente incapacitados de trabalhar na anulen a súa capacidade laboral. sua profissão. Pensión contributiva de xubilación Pensões de velhice Consiste na pensión vitalicia ben aos traballadores, nas Prestação pecuniária mensal, concedida em vida dos condicións, importe e forma que regulamentariamente beneficiários que, tenham completado 15 anos civis com se determinan cando, unha vez alcanzada a idade esta- entrada de contribuições, com uma densidade contri- blecida, cesen ou cesasen no traballo. butiva de, pelo menos, 120 dias de registo de remunerações por ano (excluindo o regime de seguro social Pensións contributivas da Seguridade Social voluntário em que o prazo é de 144 meses com entrada de contribuições) e com idade mínima de 65 anos. Son prestacións económicas e de duración indefinida, aínda que non sempre, nas que a concesión está xeral- Pensão mente supeditada a unha relación xurídica previa coa Seguridade Social (acreditar un período mínimo de co- Prestação pecuniária mensal de atribuição continuada tización en determinados casos...), sempre que se cum- nas eventualidades: morte (pensão de sobrevivência), pran os demais requisitos esixidos. A súa contía invalidez, doença profissional e velhice. determínase en función das achegas efectuadas polo traballador e o empresario, se se trata de traballadores Pensões de sobrevivência por conta allea, durante o período considerado para os efectos da base reguladora da pensión de que se trate. Prestação pecuniária mensal concedida a familiares dos beneficiários cônjuges, ex-cônjuges, descendentes ou Pensións contributivas de morte e supervivencia equiparados, ascendentes que à data da morte tenham completado 36 meses de contribuições, pertencentes Son as pensións que se outorgan no caso de morte do aos regimes acima referidos, excluindo o regime de se- traballador, calquera que fose a causa, e son as seguin- guro social voluntário em que o prazo é de 72 meses tes: pensións de viuvez, pensión de orfandade e pensión com entrada de contribuições. vitalicia ou subsidio temporal en favor de familiares. 113 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 114 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Seguridade Social Segurança social Pensionistas por incapacidade permanente, xubilación e supervivencia Pensionistas por invalidez, velhice e sobrevivência. Ano 2010 Unidade: Miles de pensións / Milhares de pensões Total Invalidez 2.936,1 289,8 1.923,4 722,9 971,9 107,4 626,0 238,6 Minho-Lima 74,6 8,3 48,5 17,8 Cávado 93,3 12,8 58,5 22,0 Ave 134,5 15,5 87,4 31,6 Grande Porto 336,0 34,5 219,0 82,6 Tâmega 121,7 15,6 73,8 32,3 Entre Douro e Vouga 74,4 8,3 49,0 17,1 Douro 65,1 6,1 41,7 17,3 Alto Trás-os-Montes 72,3 6,3 48,2 17,9 Portugal Norte Velhice Sobrevivência Fonte: Ministério da Solidariedade e da Segurança Social - Instituto de Informática, I.P. Nota: O total de pensionistas corresponde ao número de pensionistas em 31 de Dezembro adicionado do número de pensionistas suspensos ao longo do ano. 114 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 115 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Seguridade Social Segurança social Número de pensións contributivas en vigor segundo clases (miles) Número de pensões contributivas em vigor segundo classes (milhares). Ano 2010 Unidade: Miles de pensións e millóns de euros / Milhares de pensões e milhões de euros Total Incapacidade permanente Xubilación Viuvez Orfandade Favor familiares Total Incapacidade permanente Reforma Viuvez Orfandade Favor familiares España 8.749,1 935,5 5.203,4 2.302,1 270,5 37,6 Galicia 724,8 69,5 446,3 183,3 20,1 5,6 A Coruña 275,2 27,2 166,5 71,4 8,1 2,0 Lugo 120,7 9,4 77,8 30,1 2,6 0,7 Ourense 109,2 9,5 69,7 26,4 2,5 1,1 Pontevedra 219,8 23,5 132,3 55,4 6,8 1,7 Fonte: Instituto Nacional de la Seguridad Social. Informe estadístico 115 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 116 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Seguridade Social Segurança social Pensións pagas pola Seguridade Social Pensões pagas pela Segurança Social. Ano 2010 Unidade: Millóns de euros / Milhões de euros Total Invalidez Portugal 13.697,3 1.288,0 10.465,1 1.944,2 Norte 4.265,3 458,0 3.198,1 609,2 Minho-Lima 276,4 35,3 199,7 41,4 Cávado 373,6 54,0 268,8 50,8 Ave 599,6 69,6 451,4 78,6 1.755,9 155,3 1.354,9 245,6 Tâmega 469,1 63,7 331,2 74,2 Entre Douro e Vouga 321,9 35,6 244,4 41,9 Douro 225,9 22,2 165,3 38,3 Alto Trás-os-Montes 242,9 22,2 182,3 38,4 Grande Porto Velhice Sobrevivência Fonte: Ministério da Solidariedade e da Segurança Social - Instituto de Informática, I.P. Nota: O total de pensões corresponde às pensões processadas a pensionistas em 31 de Dezembro adicionado das pensões processadas aos pensionistas suspensos ao longo do ano. Os montantes processados incluem todos os valores de pensões e complementos que o pensionista aufere. 116 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 117 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Seguridade Social Segurança social Pagamento de pensións contributivas da Seguridade Social segundo clases (millóns de euros) Pagamento de pensões contributivas da Segurança Social segundo classes (milhões de euros). Ano 2010 Unidade: Miles de pensións e millóns de euros / Milhares de pensões e milhões de euros Total Incapacidade permanente Xubilación Viuvez Orfandade Favor familiares Total Incapacidade permanente Reforma Viuvez Orfandade Favor familiares España 94.119,0 11.155,9 63.268,1 18.142,0 1.313,4 239,5 Galicia 6.657,3 719,6 4.565,4 1.240,4 98,8 33,1 2.589,2 281,8 1.752,6 502,2 40,6 12,0 Lugo 991,8 94,2 707,8 173,0 12,5 4,2 Ourense 883,6 95,7 612,6 156,9 11,9 6,5 2.192,6 247,9 1.492,3 408,4 33,7 10,3 A Coruña Pontevedra Fonte: Delegación del Gobierno en Galicia. Administración General del Estado en Galicia. Memoria 117 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 118 118 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 119 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Definicións Educação Abandono educativo temperán Aluno Calcúlase como a porcentaxe de poboación entre 18 e Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino 24 anos (ambos inclusive) que non completou o nivel após o acto de registo designado como matrícula. de educación secundaria de segunda etapa e non segue ningún tipo de formación (regrada ou non regrada). Ensino básico Bacharelato Nível de ensino que se inicia cerca da idade de seis anos, com a duração de nove anos, cujo programa visa asse- Comprende dous cursos académicos, que normalmente gurar uma preparação geral comum a todos os indiví- se cursarán entre os dezaseis e os dezaoito anos de duos, permitindo o prosseguimento posterior de idade. Na LOE contémplanse catro modalidades dife- estudos ou a inserção na vida activa. rentes: artes plásticas, deseño e imaxe; artes escénicas, música e danza; ciencias e tecnoloxía; humanidades e Ensino secundário ciencias sociais. Pode acceder aos estudos de bacharelato o alumnado que está en posesión do título de gra- Nível de ensino que corresponde a um ciclo de três anos duado en educación secundaria. (10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade), que se segue ao ensino básico e que visa aprofundar a formação do Ciclos formativos de formación profesional aluno para o prosseguimento de estudos ou para o ingresso no mundo do trabalho. Está organizado em cur- Son ensinanzas que teñen unha estrutura modular. In- sos clúen un módulo de formación en centros de traballo prosseguimento de estudos e cursos predominante- (FCT), que se desenvolve nunha empresa. Aos ciclos de mente orientados para a vida activa. predominantemente orientados para o grao medio accédese co título de graduado en educación secundaria ou mediante unha proba regulamen- Ensino superior tada polas administracións educativas e, aos ciclos de grao superior, accédese co título de bacharelato ou a Nível de ensino que compreende os ensinos universitá- través dunha proba regulamentada polas administra- rio e politécnico, aos quais têm acesso indivíduos habi- cións educativas. litados com um curso secundário ou equivalente e indivíduos maiores de 23 anos que, não possuindo a re- Educación especial ferida habilitação, revelem qualificação para a sua frequência através de prestação de provas. É unha educación dirixida aos alumnos con necesidades educativas especiais, temporais ou permanentes, para Educação formal que poidan acadar os obxectivos establecidos con carácter xeral para todos os alumnos. A escolarización en Educação ou formação ministradas em instituições de unidades ou centros de educación especial só se leva a educação ou formação, em que a aprendizagem é or- cabo nos casos nos que as necesidades do alumno non ganizada, avaliada e certificada sob a responsabilidade poidan ser atendidas nun centro ordinario. de profissionais qualificados. Constitui uma sucessão hierárquica de educação ou formação, na qual a con- Educación infantil clusão de um dado nível permite a progressão para níveis superiores. Ensinanza de réxime xeral, de carácter voluntario. Comprende ata os seis anos de idade. Estrutúrase en dous ciclos: o primeiro ata os tres anos e o segundo desde os tres ata os seis anos de idade. 119 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 120 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Definicións Educação Educación primaria Educação terciária Constitúe o primeiro tramo da educación obrigatoria. Refere-se aos níveis 5 e 6 da Classificação Internacional Comprende seis cursos académicos, agrupados en tres Normalizada da Educação (International Standard Clas- ciclos de dous cursos cada un e abarca desde os seis sification of Education, ISCED97), da UNESCO. Em Por- ata os doce anos de idade. tugal, corresponde ao ensino superior. Educación secundaria obrigatoria Estabelecimento de ensino não superior Completa a educación básica e comprende catro cursos Cada unidade organizacional em que, sob a responsa- académicos, entre os doce e os dezaseis anos de idade. bilidade de um Conselho Executivo ou de um Director (Director Pedagógico ou Encarregado de Direcção), é Ensinanzas de adultos ministrado o ensino de um ou mais graus. As ensinanzas de adultos poden ser regradas ou non re- Estabelecimento de ensino superior gradas. Instituição de ensino onde são ministrados cursos e As ensinanzas regradas son: ensinanzas básicas de ni- atribuídos graus e/ou diplomas de ensino superior. veis I, II, III; bacharelato para persoas adultas e ciclos Podem ainda realizar cursos de ensino pós-secundário formativos para persoas adultas. não superior visando a formação profissional especializada. As ensinanzas básicas de nivel III e o bacharelato poden cursarse nas modalidades presencial e a distancia. Abandono precoce de educação e formação Ensinanzas de réxime xeral Percentagem da população residente entre os 18 e os 24 anos que não completou o ensino secundário e que · Ensinanzas ordinarias: - Educación infantil não recebeu nenhum tipo de educação (formal) no período de referência. - Educación primaria - Educación secundaria obrigatoria (ESO) - Bacharelato - Ciclos formativos - Programas de cualificación profesional inicial · Ensinanzas de adultos: - Nivel I - Nivel II - ESO adultos - Bacharelato - Ciclos formativos Programas de cualificación profesional inicial Son programas dirixidos ao alumnado maior de dezaseis anos que non obtivo o título de graduado en educación secundaria obrigatoria. O seu obxectivo é que todos os alum- 120 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 121 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Definicións Educação nos alcancen competencias profesionais propias dunha cualificación de nivel un da estrutura do Catálogo Nacional de Cualificacións Profesionais. O alumnado que supera os módulos obrigatorios obtén unha certificación académica con acreditación das competencias adquiridas. Programas de garantía social Estes programas están destinados ao alumnado que excede o límite de idade da ensinanza obrigatoria e que abandona a educación secundaria sen alcanzar os obxectivos e o título correspondente. 121 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 122 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Educação Centros de ensino segundo o grao de ensino en Portugal e na rexión Norte Estabelecimentos de ensino segundo o grau de ensino, em Portugal e na região Norte Unidade: Número 2009/2010 Educación infantil Ensino obrigatorio Ensino pré-escolar Ensino básico Ensino secundário Ensino superior Portugal 6.979 8.406 937 296 Norte 2.549 3.016 323 101 157 188 32 8 Cávado 309 360 32 7 Ave 324 429 35 6 Grande Porto 689 782 110 56 Tâmega 446 577 43 4 Entre Douro e Vouga 218 229 17 4 Douro 233 249 29 4 Alto Trás-os-Montes 173 202 25 12 Minho-Lima Ensino secundario non obrigatorio e non universitario Ensino universitario Fonte: Ministério da Educação - Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Nota: O mesmo estabelecimento é contado tantas vezes quantos os graus de ensino que ministra. A educação pré-escolar não inclui os Centros de Animação Infantil e Comunitários nem a Educação pré-escolar itinerante. No 2º ciclo, estão incluídos os estabelecimentos de Ensino Básico Mediatizado. Os estabelecimentos que ministram cursos de ensino qualificante (cursos de educação e formação) estão incluídos nos níveis de ensino equivalentes. Este quadro contempla apenas informação relativa a estabelecimentos de educação e ensino tutelados pelo Ministério da Educação. 122 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 123 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Educação Centros de ensino segundo o grao de ensino en España e Galicia Estabelecimentos de ensino segundo o grau de ensino Centros de ensino segundo o grao de ensino Estabelecimentos de ensino segundo o grau de ensino. Ano 2009-2010 Total ensino non universitario Educación infantil Total ensino non universitario Ensino pré-escolar Ensino básico Ensino secundário 1.454 1.065 1.170 405 A Coruña 576 425 450 173 Lugo 187 131 169 53 Ourense 168 126 148 47 Pontevedra 523 383 403 132 Galicia Ensino obrigatorio Ensino secundario non obricatorio e non universitario Fonte: Información subministrada directamente pola Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria Nota: 1. Na categoría de educación infantil só se inclúen os centros que imparten o segundo ciclo de educación infantil. 2. Ensino obrigatorio = educación primaria + educación secundaria obrigatoria. 3. Ensino secundario non obrigatorio e non universitario = bacharelato + ciclos formativos + programas de cualificación profesional inicial. 4. En ensino secundario non obrigatorio e non universitario inclúense os centros de bacharelato e ciclos formativos de adultos. 5. Non se inclúen os centros que imparten unicamente educación especial ou de adultos (ensinanzas básicas e ESO) 6. Os datos do curso 2009-2010 son provisionais. Centros de ensino universitario Estabelecimentos de ensino superior 2008-2009 2009-2010 España 1.003 1.004 Galicia 80 79 Universidade da Coruña (A Coruña + Ferrol) 25 25 Universidade de Santiago (Santiago + Lugo) 28 28 Universidade de Vigo (Vigo + Ourense + Pontevedra) 27 26 Fonte: INE. Estadística de la Enseñanza Universitaria 123 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 124 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Educação Alumnos matriculados segundo o grao de ensino en Portugal e na rexión Norte Alunos matriculados, segundo o grau de ensino, em Portugal e na região Norte Unidade: Número 2009/2010 Educación infantil Ensino obrigatorio Ensino pré-escolar Ensino básico Ensino secundário Ensino superior 274.387 1.256.462 483.982 383.627 95.549 467.835 178.350 120.835 Minho-Lima 5.988 27.782 12.140 4.072 Cávado 12.392 54.992 21.728 19.891 Ave 13.354 66.513 23.184 4.264 Grande Porto 32.483 155.546 64.437 71.529 Tâmega 14.587 81.526 24.503 3.668 Entre Douro e Vouga 7.362 35.847 13.139 1.187 Douro 5.264 24.472 10.094 8.184 4.119 21.157 9.125 8.040 Portugal Norte Alto Trás-os-Montes Ensino secundario non obrigatorio e non universitario Ensino universitario Fonte: Ministério da Educação - Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais 124 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 125 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Educação Alumnos matriculados segundo o grao de ensino en España e en Galicia Alunos matriculados, segundo o grau de ensino, em Espanha e na Galiza Alumnos matriculados segundo o grao de ensino Alunos matriculados, segundo o grau de ensino 2009-2010 Educación infantil Ensino obrigatorio Ensino secundario non obrigatorio e non universitario Ensino pré-escolar Ensino básico Ensino secundário España 1.421.062 4.495.188 1.260.230 Galicia 65.173 217.624 74.822 27.466 88.344 32.783 Lugo 6.383 23.075 8.414 Ourense 6.120 21.991 7.088 25.204 84.214 26.537 A Coruña Pontevedra Fonte: Información subministrada directamente pola Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Estadísticas de las Enseñanzas no Universitarias Nota: Datos provisionais para o curso 2009-2010: 1. Na categoría de educación infantil inclúese só o alumnado matriculado no segundo ciclo de educación infantil. 2. Ensino obrigatorio = educación primaria + educación secundaria obrigatoria. 3. Ensino secundario non obrigatorio e non universitario = bacharelato + ciclos formativos + programas cualificación profesional inicial (no caso de España inclúense os programas de garantía social). 4. No ensino secundario non obrigatorio inclúese o bacharelato e os ciclos formativos de adultos. 5. Non se inclúe o alumnado dos centros de educación especial e de adultos (ensinanzas básicas iniciais e ESO). Alumnos matriculados en ensino universitario Alunos matriculados no ensino superior 2009-2010 Primeiro e segundo ciclo Graos España 1.200.763 203.352 Galicia 55.288 9.412 Universidade da Coruña (A Coruña + Ferrol) 15.808 3.482 Universidade de Santiago (Santiago + Lugo) 22.814 3.132 Universidade de Vigo (Vigo + Ourense + Pontevedra) 16.666 2.798 Fonte: Información subministrada directamente pola Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria. Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Estadísticas de Estudiantes Universitarios Nota: para España os datos son avance. 125 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 126 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Educação Abandono educativo temperán Abandono precoce de educação e formação Unidade: Porcentaxes / Percentagens Portugal Total Total Homes Norte Mulleres Total Homens Mulheres Total Homes España Galicia Mulleres Total Homes Mulleres Total Homes Mulleres Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres 2000 43,6 50,9 36,3 50,2 58,5 41,9 29,1 35,0 23,2 29,3 37,4 21,1 2001 44,2 51,6 36,7 51,3 59,4 43,2 29,7 36,0 23,1 27,7 36,4 18,8 2002 45,0 52,6 37,2 50,2 58,2 42,1 30,7 36,8 24,2 26,9 35,5 18,3 2003 41,2 48,7 33,6 48,3 56,1 40,6 31,6 38,1 24,8 25,0 32,0 17,8 2004 39,4 47,7 31,0 46,4 54,7 37,9 32,0 38,7 25,1 24,3 32,4 15,7 2005 38,8 46,7 30,7 45,4 53,3 37,2 30,8 36,6 24,9 23,0 29,5 16,3 2006 39,1 46,6 31,3 44,6 52,3 36,7 30,5 36,7 24,0 24,9 34,3 15,0 2007 36,9 43,1 30,4 40,9 47,9 33,7 31,0 36,6 25,2 23,9 33,2 14,4 2008 35,4 41,9 28,6 39,7 47,6 31,5 31,9 38,0 25,7 24,1 32,2 15,8 2009 31,2 36,1 26,1 35,6 42,7 28,1 31,2 37,4 24,7 26,0 31,7 20,1 2010 28,7 32,7 24,6 30,9 38,1 23,4 28,4 33,5 23,1 23,1 27,8 18,3 Fonte: IGE-INE. Enquisa de poboación activa. Eurostat INE, Inquérito ao Emprego Nota: o abandono educativo temperán calcúlase como a porcentaxe de poboación entre 18 e 24 anos (ambos inclusive) que non completou o nivel de educación secundaria de segunda etapa e non segue ningún tipo de formación (regrada ou non regrada). Este indicador corresponde ao indicador estrutural Abandono precoce de educação e formação (indicador anteriormente designado por abandono escolar precoce). Os valores apresentados seguem a metodologia de cálculo do Eurostat. 126 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 127 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Educación Educação Persoas de 30 a 34 anos con educación superior Pessoas de 30-34 anos com educação terciária Unidade: Porcentaxes / Percentagens Portugal Total Total Homes Norte Mulleres Total Homens Mulheres Total Homes España Galicia Mulleres Total Homes Mulleres Total Homes Mulleres Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres 2000 11,2 9,0 13,4 9,2 7,5 10,8 29,2 28,0 30,4 27,5 26,2 28,8 2001 11,7 8,3 15,2 9,8 6,0 13,5 31,3 29,4 33,3 30,7 26,8 34,4 2002 13,0 9,1 16,9 9,8 7,1 12,4 33,3 31,0 35,8 32 28,5 35,5 2003 14,9 11,3 18,5 11,6 8,8 14,5 34,0 31,8 36,4 36,2 31,4 40,9 2004 16,5 12,5 20,5 13,3 10,2 16,5 35,9 32,7 39,2 37,1 33,6 40,5 2005 17,7 13,7 21,7 13,8 10,4 17,2 38,6 34,5 43,0 39,7 36 43,5 2006 18,4 13,3 23,6 13,4 10,5 16,3 38,1 33,5 43,0 41,7 36,1 47,3 2007 19,8 15,0 24,7 14,7 12,7 16,8 39,5 34,8 44,6 43,9 38,2 49,8 2008 21,6 17,0 26,4 16,5 13,2 19,8 39,8 35,3 44,7 45,1 37,2 53,2 2009 21,1 17,5 24,8 18,2 17,1 19,2 39,4 34,3 44,9 43,5 34,7 52,5 2010 23,5 17,7 29,4 19,4 15,9 22,8 40,6 35,7 45,9 43,7 36,7 50,8 Fonte: IGE-INE. Enquisa de poboación activa. Eurostat 127 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 128 128 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 129 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Cultura Definicións Cultura Cine Lotação Conxunto de salas de proxección de películas situadas Número total de lugares de uma sala, incluindo os re- nun mesmo domicilio, cun sistema único de xestión de servados. despachos, que permite o control da programación e a venda das distintas salas. Publicação periódica Folleto Publicação editada em série contínua com o mesmo título, em suporte papel ou/e electrónico, a intervalos regulares Publicación impresa non periódica que consta de 5 a 48 ou irregulares, durante um período indeterminado, sendo páxinas, sen contar as da cuberta, impresa e editada no os diferentes elementos da série numerados consecutiva- país e posta á disposición do público. mente e/ou cada um deles datado. Libro Toda publicación impresa non periódica que consta como mínimo de 49 páxinas, sen contar as da cuberta, impresa e editada no país e posta á disposición do público. Sala Cada un dos locais ou espazos ao aire libre nos que se leva a cabo unha proxección. Título Termo utilizado para designar unha publicación impresa que constitúe un todo único, tanto se consta dun coma de varios volumes. 129 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 130 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Cultura Cultura Espectáculos de cine Espectáculos de cinema. Ano 2010 Unidade: Número Salas de exhibición Butacas Sesións Películas exhibidas (títulos) Espectadores Recintos utilizados Lotação dos Recintos Sessões Películas exibidas (títulos) Espectadores Portugal 167 109.349 670.315 746 16.559.731 Norte 42 30.385 184.997 437 4.855.204 Minho-Lima 5 1.661 5.733 161 162.318 Cávado 5 4.363 22.415 224 588.884 Ave 5 3.002 14.567 237 283.617 15 16.325 116.352 358 3.347.188 Tâmega 3 1.290 8.434 120 142.370 Entre Douro e Vouga 3 x x 168 x Douro 2 x x 132 x Alto Trás-os-Montes 4 1.321 2.260 112 36.061 España 4.080 .. .. 1.555 101.589.517 Galicia 173 .. .. 400 3.704.824 A Coruña 73 .. .. 355 1.794.507 Lugo 23 .. .. 228 343.639 Ourense 19 .. .. 185 265.255 58 .. .. 312 1.301.423 Grande Porto Pontevedra Fonte: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Instituto de la Cinematografía y de las Artes Audiovisuales. Boletín informativo ICA - Instituto do Cinema e Audovisual Nota: Portugal e Norte: A informação respeita apenas aos Recintos que enviaram informação ao ICA - Instituto do Cinema e Audovisual, de acordo com o projecto de informação de informatização das bilheteiras (Decreto-Lei nº 125/2003 de 20 de Junho). (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. (X) Segredo estatístico. 130 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 131 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Cultura Cultura Prensa na rexión Norte Publicações periódicas, na região Norte. Ano 2010 Unidade: Número e miles/Número e milhares Portugal Publicacións Edicións Tirada anual (miles) Xornais (miles) Revistas (miles) Publicações Edições Tiragem anual (milhares) Jornais (milhares) Revistas (milhares) 1.852 31.910 656.742 512.497 133.137 411 7.253 74.215 62.270 8.234 31 577 949 920 x Cávado 74 1.423 9.729 4.974 2.222 Ave 41 808 2.933 2.708 78 Grande Porto 172 2.495 53.981 48.072 5.696 Tâmega 34 662 2.941 2.797 86 Entre Douro e Vouga 20 360 1.098 957 134 Douro 19 523 1.807 1.087 0 Alto Trás-os-Montes 20 405 777 754 x Norte Minho-Lima Fonte: INE, I.P., Estatísticas da Cultura, Desporto e Recreio; Inquérito às Publicações Periódicas Nota: As publicações periódicas são afectas ao município por morada do título da publicação. (X) Segredo estatístico. 131 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 132 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Cultura Cultura Número de títulos e exemplares editados en Galicia e en España segundo tipo de publicación Número de títulos e exemplares editados na Galicia e em Espanha segundo o tipo de publicações. Ano 2010 Unidade: Número de títulos e miles (milhares) de exemplares Libros / Livros Folletos / Folhetos Títulos Exemplares (miles) Títulos Exemplares (miles) Títulos Exemplares (milhares) Títulos Exemplares (milhares) España 67.800 116.253 8.406 15.873 Galicia 2.266 2.896 512 887 1.372 1.676 227 487 Lugo 72 71 14 9 Ourense 121 84 8 7 701 1.065 263 383 A Coruña Pontevedra Fonte: INE. Estadística de la producción editorial de libros 132 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 133 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Medio Definicións Meio Ambiente Augas residuais Águas residuais É aquela que procede do emprego da auga subminis- Águas usadas e que podem conter quantidades impor- trada pola rede de abastecemento público, nun uso de- tantes de produtos em suspensão ou dissolvidos, com terminado. acção perniciosa para o ambiente. Não se consideram as águas de arrefecimento. Captación de auga Caudais captados A captación consiste en extraer e/ou recoller a auga da natureza e almacenala para a súa utilización. Inclúense Quantidades de água obtidas através dos pontos de os servizos de embalse e a condución por arterias e ca- captação de águas superficiais ou subterrâneas efecti- nalizacións primarias. Distínguense, entre outras, a cap- vamente utilizada. O caudal de exploração considerado tación de augas superficiais e a de augas subterráneas, deve ser o caudal máximo que em cada momento ga- realizada a través de sondaxes ou perforacións. ranta as boas condições de funcionamento dos equipamentos e a disponibilidade continuada dos recursos Recollida de residuos hídricos onde se processa a captação. Toda operación consistente en recoller, clasificar, agru- Drenagem de águas residuais par ou preparar residuos para o seu transporte. Sistema constituído por um conjunto de órgãos cuja Recollida selectiva de residuos função é a colecta das águas residuais e o seu encaminhamento e, por vezes, tratamento em dispositivo ade- Consiste na recollida diferenciada de materiais orgáni- quado, de forma a que a sua deposição no meio cos fermentables e de materiais reciclables, así como receptor (solo ou água), não altere as condições am- calquera outro sistema de recollida diferenciada que bientais existentes para além dos valores estabelecidos permita a separación dos materiais valorizables conti- como admissíveis na normativa local e na legislação na- dos nos residuos desde a súa orixe. cional aplicável. Deste modo, na sua forma completa, um sistema de drenagem de águas residuais é consti- Residuos urbanos ou municipais tuído pelos seguintes órgãos principais: rede de drenagem, emissário, estação elevatória, interceptor, estação Defínense como aqueles residuos xerados nos domici- de tratamento e emissário final. lios particulares, comercios, oficinas e servizos, así como todos aqueles que non teñan a cualificación de Recolha de resíduos perigosos e que, pola súa natureza ou composición, poden asimilarse aos producidos nos anteriores lugares Operação de apanha, triagem e/ou mistura de resíduos, ou actividades (incluídos: a limpeza das vías públicas, com vista aos seu transporte. zonas verdes, animais domésticos mortos, residuos e cascallos procedentes de obras menores da constru- Recolha selectiva de resíduos ción...). recolha especial de resíduos que são objecto de depoTratamento de augas residuais sição separada por parte do detentor, com a finalidade de serem reciclados (ex.: os "vidrões" e os denominados Refírese ao conxunto de operacións realizadas para "ecopontos"). modificar as características das augas residuais de modo que poidan ser reutilizadas ou devoltas á natu- 133 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 134 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Medio Definicións Meio Ambiente reza en condicións de calidade adecuadas. Os tipos de Tratamento de água para abastecimento tratamento que se teñen conta son: · Tratamento primario Também designado por tratamento de água destinada · Tratamento secundario ou biolóxico a consumo humano, é aquele que obrigatoriamente tem · Tratamento terciario que cumprir as normas de qualidade contidas no DL · Tecnoloxías brandas e fosas sépticas 236/98, de 1 de Agosto, que transpõe para o direito interno as directivas comunitárias relativas à qualidade da água e à protecção das águas superficiais e subterrâneas contra a poluição provocada por certas substâncias perigosas, estabelecendo normas, critérios e objectivos de qualidade da água em função dos seus principais usos. 134 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 135 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Medio Meio Ambiente Auga captada pola empresa Abastecimento de água - Caudal captado Unidade: Miles de metros cúbicos / Milhares de metros cúbicos 2006 2007 2008 2009 825.118 849.061 729.990 837.469 203.239 199.410 162.861 219.447 14.179 (b) 18.481 9.772 13.237 Cávado 24.577 48.915 46.618 47.799 Ave 25.214 12.776 3.600 13.735 83.399 70.970 61.417 99.814 Tâmega 17.389 18.669 16.009 17.369 Entre Douro e Vouga 14.122 1.927 2.180 1.757 Douro 11.898 12.968 11.770 11.058 Alto Trás-os-Montes 12.461 14.704 11.495 14.677 España 3.840.220 3.762.619 3.757.106 3.739.127 Galicia 250.852 255.990 261.077 267.991 Portugal (Continente) Norte Minho-Lima Grande Porto Fonte: INE. Encuesta sobre el suministro y saneamiento del agua INE, I.P., Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais | Vertente Física e de Funcionamento (INSAAR|VFF) Nota: Portugal e Norte: As rubricas ”Água captada” e ”Água tratada”, baseiam-se no município de localização da respectiva componente (captação, estação de tratamento de água/posto de cloragem, estações de tratamento de água e ponto de rejeição ou descarga de águas residuais) e não nos municípios servidos. 135 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 136 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Medio Meio Ambiente Recollida e tratamento de augas residuais Drenagem e Tratamento de Águas Residuais. Ano 2009 Unidade=Metros cúbicos por día / Metros cúbicos por dia Recollida Tratamento Drenagem Tratamento 1.303.567 1.479.655 357.827 415.466 Minho-Lima 23.293 26.742 Cávado 36.671 60.277 Ave 22.797 73.408 203.477 163.321 Tâmega 27.452 25.332 Entre Douro e Vouga 15.000 23.099 Douro 14.899 21.367 14.241 21.923 España .. 12.800.974 Galicia .. 896.645 Portugal (Continente) Norte Grande Porto Alto Trás-os-Montes Fonte: INE. Encuesta sobre el suministro y saneamiento del agua INE, I.P., Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e de Águas Residuais | Vertente Física e de Funcionamento (INSAAR|VFF) Nota: Portugal e Norte: Dados administrativos da base de dados INSAAR (Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e Águas Residuais) administrada pelo Instituto da Água (INAG, I.P.). Não foi possível obter os dados relativos a alguns municípios pelo que alguns dos totalizadores se encontram subavaliados. (..) Valor não disponível. (..) Dato non dispoñible. 136 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 137 INDICADORES SOCIAIS INDICADORES SOCIAIS Medio Meio Ambiente Recollida de residuos sólidos urbanos Recolha e reciclagem de resíduos sólidos Unidade: Toneladas Total Recollida selectiva Total Recolha selectiva 2007 2008 2009 2007 2008 2009 4.967.273 5.471.844 5.496.267 588.724 641.905 716.856 1.581.954 1.662.967 1.676.001 165.361 193.473 224.152 Minho-Lima 95.363 108.296 110.328 7.286 17.550 19.119 Cávado 171.792 185.701 185.107 14.680 24.463 26.812 Ave 197.289 200.893 205.971 20.046 23.258 26.027 Grande Porto 654.477 685.492 676.364 94.774 99.118 107.737 Tâmega 197.053 201.534 217.891 9.857 12.412 25.848 Entre Douro e Vouga 94.603 103.539 104.222 7.998 9.539 10.993 Douro 85.403 85.434 86.783 4.685 3.265 3.197 Alto Trás-os-Montes 85.974 92.078 89.334 6.036 3.868 4.419 España 28.240.470 26.322.384 24.758.113 6.314.550 5.276.701 4.416.413 Galicia 1.404.915 1.312.021 1.285.605 256.256 176.630 179.212 Portugal Norte Fonte: INE. Encuesta sobre recogida y tratamiento de residuos urbanos INE, I.P., Estatísticas dos Resíduos Municipais Nota: Portugal e Norte: A partir de 2007, os dados são provenientes do SIRAPA-MRRU (Sistema Integrado da Agência Portuguesa do Ambiente - Mapa Integrado de Registo de Resíduos) da Agência Portuguesa do Ambiente. 137 Anuario Galicia Norte de Portugal estatístico 2011 IGE Anuario_Maquetación 1 10/04/12 11:00 Página 138