MS Clipping - Moore Stephens

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MS Clipping - Moore Stephens
21 de fevereiro de 2013
MS Clipping
Moore Stephens
PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
Edição Diária
ÍNDICE
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA .....................................................................................................................................................................2
Contribuinte deve entregar a Dmed até 28 de março de 2013 (CRC – SP) ..........................................................................................2
Câmara aprova ampliação do teto para imposto do lucro presumido (Folha de S. Paulo) ...............................................................2
Pequenas empresas quebram por falta de gestão e inadimplência tributária (Tribunal da Bahia) ..................................................3
Malha fina da Receita vai fiscalizar 4 milhões de empresas no Brasil (Folha de S. Paulo) ...............................................................3
Cerco se fecha com o Sped (DCI – SP) ..................................................................................................................................................4
RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA ...............................................................................................................................................4
Entenda exceções da Lei de Aviso Prévio (Canal Executivo) ..............................................................................................................4
Para encurtar o caminho até o escritório (Valor Econômico) ..............................................................................................................5
Como superar os desafios de um novo emprego (CRC – SP) .............................................................................................................6
CONTABILIDADE / AUDITORIA ...............................................................................................................................................................7
Ibracon emite Comunicado Técnico sobre emissão de demonstrações financeiras individuais e consolidadas (CRC – SP) ......7
BB tem lucro contábil de quase R$ 4 bi no 4º trimestre; calotes recuam (Valor Econômico)...........................................................7
OUTROS ASSUNTOS ...............................................................................................................................................................................7
BC aponta que economia cresceu pouco em 2012 (O Estado de S. Paulo) ........................................................................................7
Dólar sobe ante real puxado por ata do Fed (Valor Econômico) .........................................................................................................8
Comércio exterior: E os russos levaram a melhor (O Globo) ..............................................................................................................9
Finep decide descentralizar operações de crédito (Valor Econômico) .............................................................................................10
Brasileiros poupam só meia aposentadoria, diz estudo (Valor Econômico) ....................................................................................10
Sobre a Moore Stephens Auditores e Consultores
A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo. A empresa é formada por aproximadamente 630
escritórios e está presente em mais de 100 países. Está entre as 12 maiores posições no ranking mundial, com faturamento anual de mais de US$ 2
bilhões.
A Moore Stephens Auditores e Consultores presta serviços em auditoria, consultoria tributária e empresarial, tecnologia de informação, outsourcing de
serviços contábeis, tributários e administrativos, e corporate finance. Há ainda determinadas divisões, com estruturas próprias, criadas para
atendimento de interesses específicos, como a Divisão de Auditoria Interna e a Divisão de Small Business, entre outras.
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(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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21/02/2013
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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Contribuinte deve entregar a Dmed até 28 de março de
2013
Especialista fala quem deve cumprir a obrigação acessória
e dá dicas de como preencher o documento
A Dmed (Declaração de Serviços Médicos e de Saúde)
deve ser entregue por todas as pessoas jurídicas
prestadoras de serviços de saúde e operadoras de planos
privado ou de assistência. Em entrevista ao CRC SP
Online, o Contador e consultor contábil, tributário e fiscal,
Ademir Macedo de Oliveira, dá dicas de como preencher o
documento.
Quais contribuintes estão obrigados a entregar a Dmed?
São obrigadas a apresentar a Dmed as pessoas jurídicas
ou equiparadas nos termos da legislação do imposto de
renda, as prestadoras de serviços de saúde e as
operadoras de planos privados de assistência à saúde.
Quais serviços médicos deverão ser declarados?
Os serviços prestados por psicólogos, fisioterapeutas,
terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, dentistas,
hospitais, laboratórios, serviços radiológicos e de próteses
ortopédicas e dentárias, clínicas médicas de qualquer
especialidade,
bem
como
os
prestados
por
estabelecimento geriátrico classificado como hospital pelo
Ministério da Saúde e por entidades de ensino destinadas
à instrução de pessoa com deficiência física ou mental são
considerados serviços médicos para fins de declaração.
O profissional liberal prestador de serviços médicos e de
saúde está obrigado à entrega do documento?
Estará sujeito se for equiparado à pessoa jurídica,
conforme a legislação do Imposto de Renda. Não se
equipara à pessoa jurídica, para fins da Dmed, o médico
(de qualquer especialidade), dentista, psicólogo,
fisioterapeuta, terapeuta ocupacional ou fonoaudiólogo
que, individualmente, exerça a sua profissão ou explore
atividades sem vínculo empregatício, prestando serviços
profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em
que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares,
sem qualificação profissional na área, para atender
apenas às tarefas de apoio.
Qual o prazo de entrega da declaração?
As informações referentes ao ano-calendário 2012
deverão ser apresentadas até as 23h59min, do dia 28 de
março de 2013.
Quem está dispensado da obrigação acessória?
Estão dispensados do cumprimento da obrigação
acessória a pessoa jurídica ou física equiparada à jurídica,
que não se enquadre na condição de:
1. prestador de serviços médicos e de saúde;
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2. operador de plano privado de assistência à saúde;
3. prestador de serviços de saúde;
4. operadora de plano privado de assistência à saúde.
Fonte: CRC – SP (21/02/2013).
Câmara aprova ampliação do teto para imposto do
lucro presumido
A Câmara dos Deputados aprovou hoje o aumento do teto
para empresas recolherem imposto pelo regime do lucro
presumido. Se sancionada pela presidente, a medida pode
provocar uma perda de arrecadação de cerca de R$ 1
bilhão para o governo federal.
O projeto, do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI),
praticamente dobra o limite atual de enquadramento de
empresas, de R$ 48 milhões para R$ 72 milhões em
faturamento por ano.
O lucro presumido é uma forma de tributação, considerada
simplificada e menos burocrática, utilizada para
determinação da base de cálculo do imposto de renda e
da CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) das
empresas que não estiverem obrigadas, no anocalendário, à apuração do lucro real..
Castro argumenta que apenas atualizou o valor do teto,
congelado desde 2002. E que seu objetivo é "simplificar a
vida das empresas".
Com a ampliação do limite, é possível que mais empresas
paguem imposto pelo lucro presumido. Segundo o
tributarista Cássio Zocolotti, da consultoria FBM, isso
significa que elas poderiam recolher menos PIS/Cofins,
por exemplo.
"A maior parte das empresas que estão no regime de lucro
presumido recolhe 3% de Cofins e 0,65% de PIS. No lucro
real (válido para empresas com faturamento superior a R$
48 milhões ano), a alíquota dos dois impostos é mais alta:
7,6% e de 1,65%", disse.
Desoneração da folha
A ampliação do teto foi incluída, pelo deputado, no texto
da Medida Provisória 582, que ampliou para 40 os setores
beneficiados pela desoneração da folha de pagamentos.
Em troca, esses setores passaram a recolher uma
contribuição de 1% sobre a receita bruta.
Os setores contemplados já estão com a folha desonerada
desde janeiro, mas a MP carecia de aprovação no
Congresso, sob pena de o benefício expirar no fim deste
mês. Segundo Zocolotti, se não for aprovada pelo Senado
até o fim de fevereiro, a MP fica sem efeitos e as
empresas perdem o benefício.
"Isso cria insegurança entre as empresas. Muitas já
repassaram para os seus preços os benefícios tributários
que obtiveram", diz o tributarista.
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No texto aprovado, Marcelo Castro ampliou o número de
setores beneficiados. Foram incluídos, por exemplo, os
setores de fertlizantes, fabricantes de armamentos,
produtores de castanha de caju, melão e melancia, táxi
aéreo e comunicação.
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negocio de modo empírico, sem tomar conhecimento
prévio com concorrência, mercado. A falta de um plano de
negócios e a falta de responsabilidade de ser uma pessoa
jurídica são fatores graves”.
Estatísticas defasadas
Outros, diz Castro, pediram para sair da lista de
beneficiados, pois verificaram que não haveria vantagem
com a troca para a contribuição sobre o faturamento. São
eles as cooperativas e os cegonheiros.
Durante a votação no plenário, o líder do PR, Anthony
Garotinho (RJ), chegou a apresentar uma emenda para
que as empresas jornalísticas não fossem contempladas.
A proposta, no entanto, foi derrotada.
Foi aprovada emenda que dá ao empresário a opção, na
hora de fazer a contribuição patronal, de recolher a taxa
em cima de 20% sobre a folha ou 1 a 2% sobre o
faturamento.
Outra emenda aprovada aumenta de 1% para 4% a
dedução no Imposto de Renda para pessoa física ou
jurídica que doar para programas destinados ao
tratamento do câncer e deficiência física.
Depois de apreciação no Senado, o texto segue para
avaliação da presidente Dilma Rousseff, que pode aproválo ou vetá-lo parcialmente.
Fonte: Folha de S. Paulo (21/02/2013).
Pequenas empresas quebram por falta de gestão e
inadimplência tributária
A falta de conhecimento técnico e o não pagamento de
tributos são apontados pela coordenadora de gestão
estratégica do Sebrae, Isabel Ribeiro, como alguns dos
exemplos mais comuns que ocasionam falências de micro
e pequenas empresas. “Há impostos como INSS, ICMS e
IPI que requerem maior atenção. Muitas empresas deixam
de pagar tributos da ordem de R$ 34 mensais que acabam
virando uma bola de neve quando acumulados”, diz.
Dentre os erros mais típicos, ela cita o desconhecimento
de mercado com o posterior investimento em mercadorias
que não têm boa saída, além da ausência de uma clientela
forte. “É preciso ter atenção e cuidado quando abrir um
negocio. A questão tributária pesa muito, mas a gestão
empresarial é algo fundamental para a saúde da empresa.
Ao se investir em mercadorias deve-se prestar atenção se
há boa saída, bem como a organização, se munindo de
notas e toda a documentação necessária para fins de
apresentação fiscal e posterior deduções, além é claro de
ter um bom contador. Há casos de pessoas que, visando
minimizar custos, fazem o serviço por conta própria e de
modo inadequado, o que gera mais dores de cabeça e
compromete a vida da empresa”, pontua Isabel.
Ela ainda critica os problemas associados a má gestão e
ao mau gerenciamento. “É comum as pessoas abrirem um
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Ainda sobre a mortandade de empresas no país, Isabel
chama atenção para a mudança da metodologia de dados
aplicados nas pesquisas. Isabel Ribeiro diz que uma
pesquisa por amostragem identificou que a sobrevivência
das empresas na Bahia em 2011 era de 67,8% contra
82,4% em 2005. “Os dados de 2011 foram feitos com base
no CNPJ ativo e inativo captado pela Receita Federal.
Outra situação que merece cautela é que em 2005 não
havia a figura do empreendedor individual que passa a
existir em 2010 e pode-se levar em consideração que
alguns gestores de empreendedores migraram de micro
empresas, por força de mercado, se tornaram
empreendedores individuais”, analisa.
Isabel Ribeiro lembra que dentro do universo de micro e
pequenas empresas no estado, pelo menos a metade é
ocupada pelo empreendedor individual. “A própria
flexibilização da lei ajuda”, justifica.
A coordenadora do Sebrae ressalta a importância de
regularização tributária e os riscos da inadimplência. “Se
restringe muito o mercado de atuação e acaba por ser um
dos fatores de falência da empresa. A inadimplência
diminui o potencial de acesso ao mercado. Ele fica
impedido de participar de licitações publicas e se cadastrar
em grandes empresas como fornecedor”, alerta. Ela
chama atenção para a utilização inadequada do capital de
giro.
Fonte: Tribunal da Bahia (21/02/2013).
Malha fina da Receita vai fiscalizar 4 milhões de
empresas no Brasil
Novo sistema vai identificar automaticamente possíveis
fraudes
A Receita Federal vai colocar em operação até a semana
que vem uma malha fina para identificar as fraudes
tributárias e omissões de dados de grandes empresas,
ampliando o cerco contra as companhias sonegadoras.
O sistema irá identificar automaticamente inconsistências
nas declarações de contribuições previdenciárias e de
dívidas e créditos tributários. Essas declarações são feitas
mensalmente pelas empresas que não utilizam o Simples,
destinado a pequenas e médias empresas.
A Receita estima que 4 milhões de empresas serão
fiscalizadas pelo novo sistema.
Segundo o Fisco, a malha fina visa identificar fraudes
relacionadas a retificação de valores, concessão de
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benefícios indevidos e reduções indevidas no número de
vínculos empregatícios.
O sistema também pode identificar fraudes e omissões na
declaração de dívidas com o Fisco.
"Essas informações passarão mensalmente pela malha
fina e será emitido um extrato [de cobrança] no caso de
inconsistência", disse o subsecretário de arrecadação da
Receita, Carlos Roberto Occaso. O contribuinte então terá
de se explicar ao órgão.
A Receita também anunciou a automatização de um
sistema que deve aumentar os bens disponíveis para a
execução de uma dívida.
Com a novidade, os dados dos bens declarados pelas
empresas serão sistematicamente cruzados com outras
bases de dados que podem revelar a posse de bens
ocultos do Fisco, como automóveis e aeronaves.
O cruzamento pode ser realizado com os bens de
qualquer empresa que possua dívida superior a 30% do
seu patrimônio e de valor maior que R$ 2 milhões.
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EFD é a grande responsável pelo fechamento do cerco,
pois o PIS e a Cofins são dois dos tributos recolhidos pela
totalidade das empresas", explica Chapina.
O contador Sebastião Luiz Gonçalves dos Santos, do
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São
Paulo (CRC-SP), também atribui ao Sped o
aprimoramento da Receita no controle da arrecadação.
"(O Sped) É a alma das pessoas jurídicas nas mãos do
fisco. A base principal para o cruzamento de dados",
resume. Com a novidade da malha fina da pessoa jurídica,
o contador recomenda aos contribuintes e profissionais da
contabilidade a redobrar os cuidados para enviar
corretamente as informações solicitadas. "Os dados das
várias declarações devem estar sincronizados para evitar
que a empresa caia na malha fina da Receita", conclui
Santos.
Fonte: DCI – SP (21/02/2013).
RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA
Entenda exceções da Lei de Aviso Prévio
Se a Receita perceber que o contribuinte começa a se
desfazer do patrimônio que seria usado para saldar suas
dívidas, o órgão pedirá judicialmente o bloqueio desses
bens.
Fonte: Folha de S. Paulo (21/02/2013).
Cerco se fecha com o Sped
O poderoso banco de dados criado pela Receita Federal
com a exigência de um conjunto de declarações setoriais
explica o início do sistema de malha fina para as
empresas. De acordo com o vice-presidente da
Associação Comercial de São Paulo (ACSP), José Maria
Chapina Alcazar, o cerco se fecha com a entrada em vigor
do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Na
prática, há muito tempo, as informações vem sendo
armazenadas.
Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o
pagamento de aviso prévio, estabelecida pela Lei nº.
12.506/2011, determina que as novas regras devem ser
aplicadas a outros casos advindos de mandado de
injunção e que estejam em andamento na Corte. A nova
lei estabeleceu o mínimo de 30 dias pagos de aviso prévio
ao trabalhador com até um ano de serviço na mesma
empresa e acresceu três dias por ano de trabalho, até o
máximo de 60 dias.
O advogado especialista em Direito do Trabalho do
escritório Peixoto e Cury Advogados Carlos Eduardo
Dantas Costa esclarece que a decisão não vale para todos
os casos que discutem o pagamento do aviso prévio antes
de 2011.
“Na prática, a aplicação da Lei do Aviso Prévio será
estendida aos mandados de injunção ajuizados antes de
2011, ano de edição da nova lei e cujos julgamentos,
embora iniciados, haviam sido suspensos. Ou seja, não é
direito de todos os trabalhadores dispensados antes da
edição da referida lei, como dá conta o voto do ministro
Gilmar Mendes, do STF”, diz.
"É um arsenal eletrônico composto por informações
comerciais,
financeiras,
fiscais,
tributárias
e
previdenciárias", explica o dirigente. A partir de março, a
EFD - Contribuições, que após muitas mudanças nos
prazos da entrega e adequações ao seu processamento,
entra com força total neste ano, contemplando o grupo de
empresas do Lucro Presumido. Nela, a Receita Federal,
pela primeira vez, terá acesso ao detalhamento do
controle de crédito e débitos do Programa de Integração
Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins).
O mestre e doutorando em Direito do Trabalho e professor
de pós-graduação da PUC-SP Ricardo Pereira de Freitas
Guimarães lembra que o direito dos trabalhadores ao
pagamento do aviso prévio proporcional ao tempo de
serviço estava pendente de regulamentação desde a
promulgação da Constituição Federal em 1988.
As novas declarações geradas com a contribuição sobre o
faturamento de alguns setores econômicos, que deixaram
de recolher 20% sobre a folha a título de INSS, também
devem aumentar o poderio da Receita em cruzar dados
das pessoas jurídicas. "Vai auxiliar, sem dúvida. Mas a
“A proporcionalidade do pagamento deste benefício está
prevista no artigo 7º, inciso XXI da Constituição Federal.
Esta proporcionalidade no pagamento por tempo de
trabalho ficou pendente de regulamentação no Legislativo
até a edição da Lei do Aviso Prévio, em 2011. E por todo
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esse período o tema foi discutido Supremo por conta
omissão legislativa”, explica o professor.
Porém, segundo Freitas Guimarães, esta decisão engloba
apenas os casos específicos que estão sendo discutidos
no STF, como lembrado pelo ministro Gilmar Mendes ao
destacar a questão do ato jurídico perfeito e da coisa
julgada que devem ser respeitados, pois são previstos
constitucionalmente.
Fonte: Canal Executivo (21/02/2013).
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empresa participante. Isso porque as mudanças culturais
envolvem, ainda, gastos com infraestrutura - para motivar
o uso de bicicletas, por exemplo, é preciso instruir o
funcionário sobre segurança de trânsito e construir
vestiários e bicicletários.
"Como o projeto envolve empresas do mesmo prédio, elas
podem se organizar para dividir custos, o que eleva as
chances de sucesso", explica Andrea Leal, coordenadora
do setor de transporte, da unidade de desenvolvimento
sustentável do Banco Mundial. Segundo ela, o objetivo é
replicar o programa em outras cidades da América Latina
e países da África.
Para encurtar o caminho até o escritório
Para chegar ao trabalho, Adriana Garcia pega um ônibus
no Sacomã, bairro da zona Sul de São Paulo, até o metrô.
Lá, ela passa por oito estações até chegar à Consolação,
onde faz baldeação para a linha amarela com o objetivo
de tomar o trem em Pinheiros. Já no trem, mais quatro
estações a separam de seu objetivo, a avenida
Engenheiro Luis Carlos Berrini. Ao descer, ela anda mais
dez minutos até o prédio da Laureate International
Universities, onde trabalha como assistente administrativa
há dois anos, na avenida das Nações Unidas. O trajeto
todo leva cerca de duas horas - isso quando não há
imprevistos como chuvas fortes na capital. Como o
percurso da volta é o mesmo, Adriana gasta em torno de
quatro horas por dia para chegar ao escritório.
Em São Paulo, estão participando 20 companhias
localizadas nos prédios do WTC e Cenu. Dos 1.054
colaboradores que responderam aos questionários, 38%
levam mais de 60 minutos no trajeto ao trabalho. Ao todo,
25% utilizam transporte público, 6% pegam ônibus fretado
e 57% vão dirigindo de carro - enquanto apenas 5% vão
de carona. A bicicleta é utilizada por 0,4% dos funcionários
e quase ninguém faz home office com frequência.
"Já estou cansada todos os dias antes mesmo de o
expediente começar", diz. De carona, entretanto, o tempo
que ela gasta poderia ser reduzido para 50 minutos por
viagem, ou uma hora e quarenta minutos por dia. "Eu teria
mais condições de aproveitar melhor o meu tempo se não
ficasse tanto na rua. Poderia estar mais com o meu filho,
que tem apenas quatro anos, entrar para uma academia
ou fazer cursos de idioma", complementa.
A Laureate, que aceitou ingressar no programa, pretende
implementar neste semestre diversas medidas para
reduzir o tempo que seus funcionários perdem no trânsito.
Entre as principais está o uso de ônibus fretado,
subsidiado pela companhia, o home office e o incentivo à
carona. Segundo explica Rosa Moraes, diretora da
Laureate no Brasil, o funcionário que der carona terá
direito a uma vaga no estacionamento, hoje disponível
apenas para o alto escalão da empresa. Além disso, os
colaboradores que pegarem carona, usarem o ônibus
fretado ou a bicicleta, terão direito a pegar táxi em casos
de emergência. "Estamos estudando, ainda, reembolsar
quem decidir deixar o carro em casa, seja diretamente no
salário ou em descontos em serviços como academia",
afirma.
Problemas de mobilidade como os de Adriana são muito
comuns em megalópoles como São Paulo - mundialmente
conhecidas por seu trânsito caótico e pela infraestrutura
de transporte deficitária em relação ao seu índice
populacional. Por conta disso, as empresas começam a se
preocupar com a qualidade de vida dos funcionários que
moram longe do trabalho e perdem muito tempo na
locomoção até o escritório.
A ideia de deixar o carro em casa, também incentivada
pelo Banco Mundial, tem como objetivo contribuir para a
redução do trânsito de São Paulo e da emissão de gases
do efeito estufa na atmosfera. "Além de motivar as
empresas a prezarem pela qualidade de vida dos
funcionários, queremos contribuir para que a iniciativa
privada perceba que ela é tão responsável quanto os
governos pelos impactos ambientais", analisa Andrea.
Uma das iniciativas tomadas recentemente foi por
companhias da região do Brooklin, zona Sul da capital
paulista, em parceria com o Banco Mundial. O projeto,
realizado como um piloto no Brasil e no México, segue
rumo à terceira e última fase, prevista para junho.
O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC)
compartilha dessa opinião. "Temos de dar o exemplo aos
nossos associados", afirma Eleno Gonçalves Junior,
superintendente adjunto de operações da entidade. Por
conta disso, a empresa, que aceitou participar do proje to,
pretende reduzir o tempo que seus funcionários levam no
trajeto até o trabalho de diversas formas, com o incentivo
à carona, ao teletrabalho e ao fretamento de ônibus
subsidiados pela instituição. "Quem não tiver condições de
executar o trabalho de casa terá a opção de distribuir a
carga horária pela semana de forma a conseguir folgar um
dia inteiro. Ou seja, vir ao escritório apenas quatro dias, e
não cinco."
Na primeira, foram selecionadas empresas localizadas em
regiões de difícil acesso para mapear o tempo que cada
colaborador leva de casa até o trabalho. Na segunda
etapa, foram levantadas possíveis alternativas de
transporte para esses funcionários como carona, uso de
bicicletas, horários flexíveis de trabalho e home office. Já a
terceira fase consistirá no acompanhamento, por agentes
do Banco Mundial, da execução do projeto em cada
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Mesmo sem o alcance do Banco Mundial, cujo projeto é
focado apenas nos prédios do WTC e Cenu, grandes
empresas estão desenvolvendo seus próprios programas
de mobilidade. Um exemplo é o Citibank, que desde
outubro do ano passado tem motivado seus funcionários a
usarem um sistema organizado de caronas, o Caronetas,
principalmente aqueles que não trabalham na unidade da
avenida Paulista, abastecida por diversas linhas de metrô.
A companhia, que soma mais de sete mil funcionários no
país, também apoia o home office em três dias semanais e
o uso de bicicletas, mas é no Caronetas que se
concentram os mais recentes investimentos em
mobilidade. A plataforma, criada pelo empresário Marcio
Nigro em 2011, é um site que reúne a oferta e a demanda
de caronas no país. As empresas participantes cadastram
seus funcionários, que podem acompanhar em tempo real
quem está se dirigindo até o trabalho no momento e
solicitar carona.
Quem dá carona recebe uma moeda virtual, que poderá
ser trocada por vale presentes em lojas. Segundo Priscilla
Cortezze, superintendente de assuntos corporativos e
sustentabilidade do Citibank, nos últimos três meses já
foram cadastrados mais de 250 funcionários no site. "Os
participantes têm gostado muito, pois descobrem que os
colegas são também vizinhos e acabam fazendo
amizade", afirma. Este ano, o objetivo é expandir o uso de
caronas entre funcionários de outras companhias. Hoje,
somente colaboradores do Citibank estão autorizados a
levar colegas de trabalho.
Para Nigro, a origem do trânsito das grandes cidades está
nas empresas, o que implica que é responsabilidade delas
minimizar o tempo que seus colaboradores gastam para
chegar. "O benefício do programa pode ser calculado
facilmente. Reduzindo o número de veículos nas ruas, o
trânsito será menor e o tempo até o trabalho, também",
estima.
Gilson Giannocoro Salateo, técnico de planejamento e
manutenção de aeronaves da TAM, sabe que sua
empresa participa do Caronetas, mas prefere deixar o
carro em casa para ir ao trabalho de bicicleta. O percurso
dura cerca de 20 minutos, partindo do Brooklin até o
aeroporto de Congonhas. "Vou de carro apenas quando
está chovendo. Gosto da ideia de poder me exercitar no
trajeto, pois quase não sobra tempo no meu dia para
atividades físicas", diz.
Para que isso seja possível, ele leva a roupa de trabalho
na mochila e se troca no vestiário da empresa. Salateo
adotou a prática quando a companhia estreou o
bicicletário, em novembro. "Procuro incentivar meus
colegas a fazerem o mesmo e dou dicas de segurança
sempre que alguém me procura", afirma.
Fonte: Valor Econômico (21/02/2013).
MS News - Abril de 2012
Como superar os desafios de um novo emprego
Especialista dá dicas de como passar pelo processo de
adaptação mais rápido
Uma pesquisa divulgada pela Accountemps, feita com
mais 1.400 pessoas nos Estados Unidos, entre
empregados e gerentes, revelou quais são as principais
dificuldades de quem acaba de conquistar uma nova
oportunidade profissional. Veja o resultado da pesquisa:
Novos procedimentos
Para 40% dos empregados e 60% dos gerentes esse é o
principal desafio para quem está chegando a uma
empresa. Isso ocorre porque os recém-contratados
querem mostrar resultados imediatos. O problema é que,
sem conhecer o modus operandi da empresa, fica difícil
chegar "marcando gol".
"O ponto importante é navegar entre as áreas da empresa,
conversando com os colegas", diz Ana Guimarães,
gerente da Divisão de Mercado Financeiro da Robert Half.
Assim, você descobre como funcionam os departamentos,
quais as responsabilidades e procedimentos de cada área
da empresa. Uma dica é mostrar iniciativa de aprender,
sem ficar esperando que expliquem os procedimentos.
Conhecer a equipe
A integração com o chefe e os novos colegas pode gerar
certa ansiedade até no mais experiente dos profissionais.
Segundo a pesquisa, esse aspecto é o mais difícil para
20% dos empregados e 20% dos gerentes. Para Ana,
observação é a palavra de ordem nessa fase de
aproximação com a nova equipe. "Procure entender a
dinâmica da área e como funciona a sinergia entre o
gestor e os pares. Não tem uma fórmula mágica, é ouvir
mais do que falar", ressalta a especialista.
Novas tecnologias
A ansiedade de se deparar com novidades tecnológicas
logo no primeiro dia de trabalho foi apontada como uma
preocupação para 17% dos empregados e 12% dos
gerentes ouvidos na pesquisa. De acordo com a
especialista, normalmente a empresa incentiva o
aprimoramento profissional e investe em cursos de
qualificação. "O profissional deve ficar atento aos
treinamentos oferecidos", diz Ana. Caso não seja
oferecido nenhum curso, o ideal é pedir ajuda para algum
colega mais experiente.
Fase de adaptação
Apesar de não gerar tanta preocupação para os
entrevistados da pesquisa - apenas 12% dos empregados
e 7% dos gerentes mostraram ansiedade sobre o tema entender quais são os valores da empresa, segundo a
especialista, é a melhor forma para se absorver os
procedimentos corporativos. Segundo Ana, transmitir
valores e a missão da empresa é tarefa para o
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departamento de recursos humanos, geralmente em
programas de integração. Mas a pessoa que pode auxiliálo melhor nesse sentido é seu chefe direto.
Fonte: CRC – SP (21/02/2013).
CONTABILIDADE / AUDITORIA
Ibracon emite Comunicado Técnico sobre emissão de
demonstrações financeiras individuais e consolidadas
O Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do
Brasil) emitiu um Comunicado Técnico, no dia 18 de
fevereiro de 2013, para orientar os Auditores
Independentes na emissão de auditoria sobre as
demonstrações financeiras individuais e consolidadas
referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de
2012 e posteriores.
O que motivou a publicação foram as práticas contábeis
adotadas
no
Brasil
aplicáveis
às
sociedades
supervisionadas pela Susep (Superintendência de
Seguros Privados) para o TAP (Teste de Adequação de
Passivos), conforme Circular nº 457, de 14 de dezembro
de 2012.
Com a padronização das normas, as demonstrações
financeiras consolidadas passaram a ser elaboradas em
conformidade com as IFRS (International Financial
Reporting Standards - Normas Internacionais de
Contabilidade)
emitidas
pelo
IASB
(International
Accounting Standards Board - Comitê de Normas
Internacionais de Contabilidade).
Fonte: CRC - SP (21/02/2013).
BB tem lucro contábil de quase R$ 4 bi no 4º trimestre;
calotes recuam
O Banco do Brasil registrou lucro líquido contábil de R$
3,967 bilhões no quarto trimestre, com crescimento de
33,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No
ano, o lucro subiu 0,7% e atingiu R$ 12,205 bilhões, cifra
recorde.
A venda de R$ 1,1 bilhão em imóveis e a reversão de R$
476 milhões de provisão para calotes contribuíram
positivamente para o resultado do banco no trimestre.
Sem o efeito desses dois itens extraordinários, o lucro
líquido do BB teria sido menor.
Considerando o resultado ajustado, o banco lucrou R$
3,180 bilhões de outubro a dezembro (alta de 5,1%) e R$
11,528 bilhões no ano (queda de 1,9%).
O desempenho trimestral superou a expectativa de
analistas. A projeção média de seis corretoras compilada
pelo Valor apontava lucro líquido de R$ 2,65 bilhões no
período.
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MS News - Abril de 2012
A carteira de crédito ampliada do BB, que inclui títulos
privados e garantias prestadas, atingiu R$ 581 bilhões,
com crescimento de 9,1% em relação ao trimestre anterior
e de 24,9% no ano.
A evolução ficou acima das projeções feitas pelo próprio
banco no início de 2012, quando previu um avanço de
17% a 21%.
O desempenho fez o BB ganhar participação de mercado
no crédito, indo de uma fatia de 19,2% em dezembro de
2011 para 20,4% no fim do ano passado.
A modalidade de crédito que mais puxou o avanço da
carteira do BB foi o empréstimo para as empresas. Esse
estoque cresceu 30,3% em 2012, para R$ 273,828
bilhões.
Entre as pessoas físicas, o crescimento do crédito foi mais
modesto, com alta de 16,8% em 12 meses, para R$
152,568 bilhões. O resultado ficou abaixo da projeção do
banco para o ano, que era de 19% a 23%.
A taxa de inadimplência, levando em conta os atrasos
superiores a 90 dias, caiu para 2,05% no fim do ano
passado, ante 2,19% no terceiro trimestre e 2,16% no
encerramento de 2011.
Os outros grandes bancos do país já apresentaram seus
números e, em geral, confirmaram a expectativa de
analistas de que a inadimplência resistente pesaria sobre
os resultados em 2012.
Fundo imobiliário
Em dezembro, o Banco do Brasil concluiu a oferta de um
fundo imobiliário com 64 agências de sua rede, que
passaram a ser alugadas para a instituição. A operação
somou R$ 1,6 bilhão, a maior transação da modalidade
em 2012. A demanda superou em 12 vezes o valor da
oferta, com grande adesão de investidores pessoas físicas
de varejo, que subscreveram 93% do volume total
ofertado.
Fonte: Valor Econômico (21/02/2013).
OUTROS ASSUNTOS
BC aponta que economia cresceu pouco em 2012
A economia brasileira fechou 2012 com o pior
desempenho desde 2009. O indicador de atividade do
Banco Central, divulgado ontem, apontou expansão de
0,26% em dezembro, mostrando que a economia está
crescendo, mas em ritmo muito lento.
O indicador do BC fechou o ano com uma alta de 1,64%.
Para analistas do mercado financeiro, este resultado
indica que o resultado do índice oficial do desempenho da
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
MS Clipping
Moore Stephens
21/02/2013
Moore Stephens
economia será ainda menor. O PIB, medido pelo IBGE,
deve ter crescido 1%, dizem os economistas.
O índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBCBr) tem apresentado resultados superiores aos verificados
pelos números oficiais do IBGE, que levam em
consideração um leque maior de dados.
Por isso, muitos economistas afirmaram ontem que o
indicador reforça a expectativa de uma leitura fraca pará o
resultado do IBGE, que será conhecido no próximo mês.
Em dezembro, o indicador do BC cresceu 0,26%, bem
abaixo dos 0,57% de novembro, na comparação mensal.
O resultado veio pouco abaixo das projeções do mercado.
No quarto trimestre, o crescimento foi de 0,62%, inferior ao
verificado no período de julho a setembro, em relação ao
trimestre anterior.
Se forem descontados os efeitos sazonais, o desempenho
anual do indicador do BC foi ainda pior: avanço de apenas
1,35%.
Diferença. Embora seja considerado como um indicador
que antecipa a tendência para o PIB, o IBC-Br apresentou
resultados mais elevados em todos os trimestres de 2012.
Enquanto os números do IBGE mostram altas de 0,1%,
0,2% e 0,6% nos três primeiros trimestres de 2012, nas
comparações com os trimestres anteriores, o IBC-Br
cresceu, nestes períodos, 0,30%, 0,58% e 1,12%.
Os números oficiais do PIB para o ano passado serão
divulgados pelo IBGE em 1° de março. Na semana
seguinte, o Comitê de Política Monetária (Copom) do
Banco Central se reúne para avaliar se mantém ou não a
taxa básica de juros (Selic) nos atuais 7,25% ao ano.
Fundo do poço. A economista- chefe da Rosenberg &
Associados, Thaís Zara, disse que o IBC-Br mostra que "a
sensação de piora ficou para trás". "Já deixamos o fundo
do poço. Estamos voltando a crescer de modo lento e gradual", afirmou. Ela prevê alta de 2,5% para o PIB em 2013.
A consultoria LCA e o Besi Brasil preveem alta de 1% para
o PIB de 2012. A Austin Rating vê avanço "ao redor de
1,1%". Para Mariana Hauer, do Banco ABC Brasil, o IBCBr mostra que a economia está crescendo, porém pouco,
"compatível com um PIB de 1% (em 2012)". A economista,
contudo, projeta uma retomada do crescimento, com alta
de 3,3% para o PIB de 2013.
Decepção. Andre Perfeito, economista-chefe da Gradual
Investimentos, projeta crescimento de 0,84% para 2012 e
avalia que o resultado de 2013 pode decepcionar mais
uma vez, ficando em 2%. O Itaú-Unibanco faz uma
projeção de 0,9% para 2012.
Regiões. As regiões Nordeste e Centro-Oeste cresceram
acima da média nacional em 2012, segundo o índice de
Atividade Econômica Regional do BC. A expansão nas
duas regiões foi, respectivamente, de 3,33% e 2,01%,
considerando os dados sem ajuste sazonal.
MS News - Abril de 2012
A região Sudeste teve crescimento de 1,00%, enquanto o
Norte cresceu 0,91%. A única região cujos dados de 2012
não haviam sido fechados pelo BC até ontem à noite era o
Sul, que apresentou crescimento de 0,58% até novembro
em relação ao mesmo período de 2011.
Com o resultado do IBC-Br, os investidores reduziram as
apostas de um possível aumento da Selic no curto prazo.
Segundo operadores, o aperto monetário pode ser menor
e mais adiante do que aquele que estava sendo cogitado.
Fonte: O Estado de S. Paulo (21/02/2013).
Dólar sobe ante real puxado por ata do Fed
O dólar disparou durante a tarde e fechou ontem perto das
máximas do dia ante o real, perto de R$ 1,97. As
operações domésticas seguiram a ampla valorização da
divisa americana no exterior, em meio a um robusto
volume de negócios. A leve correção técnica iniciada no
início da manhã, depois que a moeda flertou com mínimas
em mais de nove meses, transformou-se em firme
demanda depois da notícia de que membros do Federal
Reserve expressaram em sua última reunião de política
monetária crescente desconforto com as políticas de
afrouxamento monetário do BC americano.
Na prática, uma eventual retirada de parte dos estímulos
em curso pelo Fed reduziria a oferta global de dólares, o
que por tabela tenderia a valorizar a moeda americana em
todo o mundo. A ata do Fed, divulgada ontem, referendou
essa expectativa na medida em que mostrou preocupação
entre os membros do Comitê Federal de Mercado Aberto
(Fomc, na sigla em inglês) de que as injeções de liquidez
pelo BC dos EUA possam gerar instabilidade nos
mercados financeiros e se tornem difíceis de ser retiradas
no futuro.
O gerente da mesa de derivativos cambiais de uma
corretora ponderou, contudo, que a reação à ata do Fed
foi "exagerada". Segundo ele, os ganhos da moeda
americana no Brasil só tiveram respaldo por uma questão
técnica, uma vez que o mercado já havia testado, sem
sucesso a taxa de R$ 1,95, considerada por muitos
agentes uma espécie de piso informal definido pelo Banco
Central (BC).
"Tinha um receio desde o início do dia de que o BC
atuasse. Isso segurou um pouco as vendas. O mercado
precisava de um motivo para comprar, e esse motivo veio
com o Fed", diz o profissional, referindo-se à possibilidade
de o BC anunciar leilões de swap cambial reverso, o que
não se confirmou ontem.
De todo modo, muitos profissionais afirmam que o dólar
ainda tende, por ora, a testar novas mínimas, com o
mercado forçando esse movimento na tentativa de
confirmar se o governo tolerará um câmbio ainda mais
apreciado. "É um movimento que vai se repetir. [O dólar] já
foi três vezes em R$ 1,95 e voltou. Das últimas vezes o
BC atuou, hoje (ontem) não. Sem uma atuação, o
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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MS Clipping
Moore Stephens
21/02/2013
Moore Stephens
mercado pode ficar menos cauteloso nos próximos dias e
voltar a mirar essa mínima", diz o operador de câmbio de
um banco estrangeiro.
MS News - Abril de 2012
os sistemas de defesa aéreos russos. A combinação foi
feita pessoalmente pela presidente durante breve encontro
com Medvedev no Palácio do Planalto.
Mais cedo, profissionais comentaram ainda que a firme
demanda de importadores e saídas de recursos pela conta
financeira foram mais um catalisador para a alta do dólar,
cenário que se manteve na semana passada e persistiu
durante o dia.
- Falta negociação, apenas isso. A presidente definiu que
quer comprar. Tratou do assunto com Medvedev e
mandou a Fazenda examinar. Falta só autorização para
usar o dinheiro - afirmou Temer.
Segundo o BC, o fluxo cambial ficou negativo na semana
passada em US$ 750 milhões, pior leitura desde a
semana encerrada em 25 de janeiro, quando o déficit de
moeda totalizou US$ 1,379 bilhão. Na semana entre os
dias 4 e 8 de fevereiro, o saldo havia ficado negativo em
US$ 483 milhões, após registrar superávit de US$ 723
milhões na semana anterior.
No fechamento, o dólar negociado no mercado
interbancário subiu 0,33%, para R$ 1,9635, bem perto da
máxima do dia, de R$ 1,968 (+0,66%). Na mínima, a divisa
caiu a R$ 1,954 (-0,05%). No mercado futuro, o dólar para
março avançou 0,33%, a R$ 1,9635.
O giro interbancário somou robustos US$ 3,558 bilhões,
segundo a clearing de câmbio da BM&F, 32% acima da
média diária deste ano até ontem, de US$ 2,691 bilhões.
O euro, por sua vez, aprofundou as perdas a 0,83%,
cotado a US$ 1,3278, enquanto a libra esterlina afundava
1,23%, a US$ 1,5237.
O dólar subiu forte também em relação a divisas de perfil
semelhante ao real. No início da noite no Brasil, o dólar
australiano, por exemplo, despencava 1,02%, a US$
1,0250, enquanto a moeda da Nova Zelândia cedia 1,66%,
a US$ 0,8330. Entre as emergentes, o peso mexicano
perdeu 0,70%, a 12,7237 por dólar; enquanto a lira turca
recuava 0,54%, a 1,7861 por dólar.
Ante uma cesta de divisas, a moeda americana saltava
0,54%, a 81,05 pontos às 18h30.
Fonte: Valor Econômico (21/02/2013).
Comércio exterior: E os russos levaram a melhor
No encontro com o governo brasileiro, ontem, os russos
saíram em vantagem. O primeiro-ministro Dmitri
Medvedev levará na bagagem a promessa de compra de
cinco baterias antiaéreas. Outra demanda russa atendida
pelo Brasil foi a de que o país comece a importar trigo.
Esses eram os dois principais interesses dos russos na
vinda a Brasília. Enquanto o negócio envolvendo os
mísseis russos deve sair em até três meses, o Brasil
continua negociando para reabilitar todos os frigoríficos
nacionais do embargo à carne suína imposto há mais de
dois anos.
Em relação à carne suína, as restrições que ainda vigoram
foram discutidas por técnicos e ministros da agricultura
dos dois países. Segundo Temer, falta pouco para serem
superadas. De acordo com o secretário de Defesa
Agropecuária do Ministério da Agricultura, Enio Marques,
alguns frigoríficos pequenos ainda não conseguiram se
adaptar às exigências dos russos, mas o governo
brasileiro tem ajudado.
- Um acordo definitivo, não (chegamos). Mas amenizado já
ficou muitíssimo. O ministro Mendes Ribeiro (da
Agricultura) tratou hoje de manhã dessa questão com o
pessoal da Rússia da área. Não existe mais aquele
embargo definitivo. O que acontece é que está restringido
a três estados brasileiros e a tendência é acabar em
pouquíssimo tempo nesses estados - afirmou o vicepresidente.
Os dois países assinaram ontem sete atos de cooperação
em várias áreas, tratando de temas que vão do Programa
Ciência sem Fronteiras a um memorando para fomentar
pequenas e médias empresas. O primeiro-ministro russo
defendeu elevar o fluxo comercial dos dois países para
US$ 10 bilhões de dólares. Em 2012, o Brasil exportou
US$ 3,14 bilhões para a Rússia e importou R$ 2,79
bilhões.
- A reunião de hoje foi dedicada a aumentar a cooperação
econômica e comercial. A cooperação aumentou, ganhou
novos elementos, mas mesmos assim nossas duas
economias são afetadas pela crise de outras economias.
Por isso, é importante ampliar nossa parceria econômica e
comercial. Temos que levar nossa parceria comercial a
US$ 10 bilhões. E creio que nos próximos anos isso será
alcançado - afirmou Medvedev.
A presidente Dilma participou da reunião com Medvedev
calçando um sapato no pé esquerdo e uma sandália
Crócs, devido a uma fissura que sofreu no dedão do pé
direito, durante o carnaval. Quando os fotógrafos que
cobriam a reunião entraram para fazer a imagem do
encontro, Dilma e o premier russo já estavam
conversando. O batalhão de fotógrafos correu para
fotografar a sandália da presidente. Bem humorada, Dilma
apontou para o próprio pé e disse ao anfitrião:
- Eles estão querendo registrar a imagem de minha
sandália - contou Dilma.
Fonte: O Globo (21/02/2013).
O vice-presidente Michel Temer, anfitrião da 6ª Comissão
Brasileiro-Russa de Alto Nível de Cooperação, disse que a
presidente Dilma Rousseff já tomou a decisão de comprar
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(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
MS Clipping
Moore Stephens
21/02/2013
Moore Stephens
Finep decide descentralizar operações de crédito
O crescimento vertiginoso das operações de crédito contratou R$ 2,5 bilhões em 2012, contra R$ 500 milhões
em 2010 e tem orçamento de R$ 8 bilhões para este ano está levando a Financiadora de Estudos e Projetos
(Finep), empresa federal voltada para o fomento à
inovação tecnológica, a descentralizar operações,
passando a ter instituições credenciadas a fazer o repasse
de recursos, a exemplo do que faz o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O Banco de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do
Sul (Badesul) foi anunciado como a primeira instituição
credenciada pela Finep a fazer repasses do programa
Inovacred, criado em setembro do ano passado para
estimular a busca por inovações em micro, pequenas e
médias empresas.
Rodrigo Coelho, chefe do departamento de operações
descentralizadas reembolsáveis da Finep, diz que a
instituição parou de fazer operações indiretas no começo
dos anos 90. Isso aconteceu por limitações orçamentárias,
o que tornava suas operações pouco atraentes para
potenciais agentes, e também porque o período coincidiu
com a crise do sistema bancário estadual, parceiro
histórico da agência federal de fomento à pesquisa e
desenvolvimento.
Segundo Coelho, a criação de uma linha voltada para as
micro e pequenas empresas torna a operação centralizada
um obstáculo ao entendimento das características locais.
A linha Inovacred terá R$ 200 milhões para serem
emprestados em operações indiretas. São valores entre
R$ 150 mil e R$ 2 milhões por um prazo de 30 meses.
Coelho disse que, por enquanto, os agentes financeiros da
Finep serão instituições estaduais. Segundo ele, o
financiamento à inovação e de longo prazo não é ainda
uma tradição no sistema financeiro privado do Brasil. A
expectativa da Finep é credenciar 20 instituições
estaduais, sendo 10 ainda este ano.
Os empréstimos do Inovacred terão juros equivalentes à
Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) pura, atualmente
em 5% ao ano. Coelho disse que os agentes
repassadores terão remuneração anual de 3% sobre o
saldo devedor da operação, mais até 1% de taxa de
serviços.
Para que essa remuneração não cause impacto nos
custos dos tomadores dos empréstimos, ela será bancada
pelo governo com recursos do Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), o que
representa uma injeção indireta de recursos federais nos
Estados.
Os Estados ganharão ainda o direito de repassar os R$
190 milhões de recursos a fundo perdido (subvenções) do
Tecnova, outro programa lançado em setembro do ano
passado, para compartilhar com as micro e pequenas
empresas (faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano) os
riscos de investir em inovação radical.
MS News - Abril de 2012
De acordo com Coelho, os Estados, que terão de entrar
com contrapartidas nas operações, estão indicando para
fazer os repasses suas fundações de amparo à pesquisa.
Já foram selecionadas 21 dessas instituições para
participar do programa. Segundo a Finep, o Sebrae
entrará no programa com R$ 50 milhões, destinados a
fomentar o desenvolvimento da capacidade de gestão de
negócios.
Fonte: Valor Econômico (21/02/2013).
Brasileiros poupam só meia aposentadoria, diz estudo
Na cabeça do brasileiro, aposentadoria é um assunto
subestimado, do tipo que pode ser deixado para depois.
No entanto, esse adiamento, conforme mostra o estudo "O
Futuro da Aposentadoria - Uma Nova Realidade", do
HSBC, cobrará um preço alto: os valores poupados vão
durar pouco mais da metade do necessário para toda a
vida pós-trabalho. E este cálculo foi feito pelos próprios
pesquisados, que estimam em apenas 12 anos a duração
dos recursos guardados, contra uma expectativa de vida
de mais 23 anos após se retirar da profissão.
Para o superintendente executivo de gestão de patrimônio
do HSBC, Gilberto Poso, "a diferença entre a percepção
de quanto vai se viver quando aposentado e o quanto se
espera que o dinheiro dure mostra o brasileiro menos
preparado que em outras regiões do mundo". No Brasil, o
período apontado na pesquisa, de 11 anos, é 37% maior
que a média global, de 8 anos.
Os resultados do levantamento do HSBC, feito com 15 mil
pessoas em 15 países, entre os quais mais de mil
entrevistados no Brasil, revela um futuro pouco tranquilo
aos trabalhadores brasileiros. Quase dois terços, ou seja,
64% dos entrevistados, nunca poupou para a
aposentadoria. E 69% da faixa de 45 a 54 anos ainda não
guardou nenhum centavo para garantir o futuro. Entre
aqueles que já começaram, nada menos que 59% avaliam
como inadequada sua preparação.
O estudo reforça ainda a percepção de que as fichas do
aumento da longevidade e da rentabilidade menor das
aplicações de renda fixa ainda não caíram para a maioria.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), a expectativa de vida aumentou 3,65
anos na última década, o que mostra uma aceleração da
tendência histórica. A tábua atuarial BR-EMS, um conjunto
de dados estatísticos usados pela maioria das
seguradoras no país para o cálculo de renda vitalícia na
aposentadoria, indica que, em média, homens vivem até
os 86,4 anos e as mulheres até os 89,7 anos no Brasil.
Portanto, as profissionais que parassem de trabalhar aos
55 anos teriam de ter recursos guardados para prover
quase 35 anos sem salário, enquanto trabalhadores
masculinos na mesma condição ainda viveriam pouco
mais de três décadas. Para "caber" na expectativa de 23
anos indicada na pesquisa, as mulheres só poderiam
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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MS Clipping
Moore Stephens
21/02/2013
Moore Stephens
parar aos 67 anos, enquanto os homens teriam de
trabalhar até 63 anos.
MS News - Abril de 2012
No cenário atual, de queda dos juros reais (após
descontar a inflação), o tempo de acumulação também
deve ser esticado para o poupador assegurar a mesma
renda, se não pretende aumentar o valor da contribuição.
Em alguns casos, esse intervalo extra pode chegar a mais
de 15 anos, comparada à situação até 2009, quando o
retorno real alcançava mais de 6% ao ano.
Na avaliação de Poso, apesar do quadro desafiador, o
levantamento do HSBC revela que existe uma cultura de
curto prazo no país, focada em satisfação mais imediata
das necessidades. Um dado do estudo reforça essa ideia:
segundo a pesquisa, 49% dos brasileiros preferem poupar
para férias do que guardar o dinheiro para aposentadoria.
"Há um pensamento influenciado pelo consumo no Brasil,
mas existe também um histórico de confiar ou esperar que
o Estado vá prover seus recursos na aposentadoria",
afirma Poso. O estudo indica que, no Brasil, 31%
consideram a previdência pública como fonte de renda
essencial na aposentadoria. Os entrevistados esperam do
INSS quase um terço da renda total no futuro.
A tendência de contar com o INSS como fonte de
proventos cresce ainda conforme a idade. "As pessoas
mais velhas têm ainda mais forte essa cultura da
previdência pública." Na faixa etária de 25 a 34 anos o
percentual alcança 28%. E chega a 37% entre os
entrevistados de 45 a 54 anos.
A pesquisa mostrou também que o planejamento
financeiro e a consultoria profissional levam efetivamente
as pessoas a poupar mais. A partir do momento em que
começaram a se programar com ajuda de profissionais ou
por conta própria, 42% passaram a poupar mais. Entre
aqueles que tiveram assessoria especializada, esse
número chegou a 58%. "Nós estamos, nesse sentido,
alinhados com a média global, que foi de 44%", afirma
Poso.
Na análise, do superintendente de gestão do patrimônio
do HSBC, a pesquisa revela que as pessoas reconhecem
a importância de fazer um planejamento como forma de
aumentar a propensão a poupar mais. "Isso acontece
porque a pessoa coloca sob perspectiva e pensa no que é
importante para o futuro", diz.
Segundo o estudo, o medo de dificuldades financeiras é o
principal motivo para planejar a aposentadoria: 45%
apontaram esse receio. E 22% declararam querer poupar
porque percebem uma baixa qualidade de vida de
familiares já aposentados.
Fonte: Valor Econômico (21/02/2013).
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(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)

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