Ensino Clínico de Enfermagem em Emergência

Transcrição

Ensino Clínico de Enfermagem em Emergência
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano letivo
2015/2016
Ano/Semestre curricular 4º Ano/1º Semestre
Curso
Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo)
Unidade Curricular Ensino Clínico de Enfermagem de Opção I – Ensino Clínico de Enfermagem
[designação e tipo/se é do tipo em Emergência
obrigatório ou optativo]
(máx100 caracteres)
Língua de ensino
ECTS - tempo de
trabalho (horas)
Português
ECTS
8
Total
T
TP
PL
S
OT
TC
E
O*
224
168
T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho
de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE
de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;
Docente Francisco Alberto Mourato
Responsável/Carga [email protected]
letiva
Vidinha,
Prof
Coordenador;
(O
-
10);
[Nome completo, categoria,
número de horas letivas,
contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Outros Docentes e Sofia Maria Borba Roque; Assistente, (O – 40), [email protected]
respetivas cargas letivas
[Nomes completos,
categorias, número de horas
letivas, contacto de email]
(máx1000 caracteres)
Pré-requisitos Enfermagem em Emergência
[unidades curriculares que
lhe devem preceder ou
competências à entrada]
Objetivos de
aprendizagem/
[Descrição dos objetivos
gerais e/ou específicos]
[Conhecimentos, aptidões e
competências a desenvolver
pelos estudantes]
(máx1000 carateres)



Desenvolver competências de integração na organização, estrutura e
funcionamento das unidades, nos contextos de cuidados;
Utilizar e relacionar os princípios chave da prestação e gestão de cuidados, no
processo cuidativo ao doente crítico;
Desenvolver competências reveladoras de responsabilidade e promoção de
desenvolvimento pessoal e académico.
Conteúdos Tendo em conta a diversidade de doentes e processos patológicos que podem ser alvo
Programáticos dos cuidados de enfermagem em emergência considera-se necessário a mobilização de
(máx1000 carateres) todos os conteúdos programáticos lecionados até a presente unidade curricular; porém
tendo em conta o contexto de cuidados onde este ensino clinico se desenvolve (Serviços
de Urgência), considera-se necessário mobilizar conteúdos específicos dos contextos, tais
como: Atividade assistencial, relação com estruturas circundantes, estrutura física,
recursos humanos e materiais, normas e critérios, protocolos, manual de acolhimento,
métodos e técnicas básicas de enfermagem em emergência.
ESS.SA.19-Rev.5
Demonstração da coerência
entre os conteúdos e os
objetivos da Unidade
Curricular
(máx1000 carateres)
Considerando que a enfermagem deve ter um conhecimento holístico do cliente e deve
saber intervir com conhecimento e competências básicas numa situação de emergência
em qualquer contexto, a UC será operacionalizada em Serviços Hospitalares de
Urgência
Metodologias de ensino Preconiza-se uma participação pró-ativa do estudante na prestação de
(avaliação incluída) cuidados ao doente crítico, numa lógica dinâmica e interativa entre o
[indicar os produtos, critérios e mesmo e a equipa de saúde, promovendo a análise e reflexão da e na
pesos de avaliação] ação das experiências vivenciadas, sob a responsabilidade direta do
(máx1000 carateres) enfermeiro orientador.
Este, assim como o enfermeiro formador (Enfª Chefe), assumem um
papel determinante, no sentido de proporcionar as experiências
relevantes e mais significativas, criando oportunidades pedagógicas de
desenvolvimento pessoal e profissional.
A avaliação será efetuada em reunião com o professor, formador, orientador
e estudante, instrumentalizada com a ficha em vigor na ESS
Demonstração da coerência
entre as metodologias de
ensino com os objetivos de
aprendizagem
(máx3000 carateres)
ESS.SA.19-Rev.5
O Ensino Clínico, ao colocar os estudantes em situação real, sob orientação direta
dum orientador (Enfermeiro do serviço) assume-se como a metodologia adequada
para que o estudante adquira as competências necessárias implícitas nos objetivos
da UC
Bibliografia
[de acordo com as normas
em vigor no IPP/Unidades
Orgânicas]
(máx1000 carateres)
Bibliografía principal
Carteira de serviços. In INEM Acedido em 9 de Setembro de 2013 em
http://www.inem.pt/files/2/documentos/20120418165454759246.pdf
Cintra, E. (2001) Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo.
São Paulo: Atheneu
Cruz Vermelha Portuguesa (2008) Manual de Suporte Básico de Vida. Mem
Martins: Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa
European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2010. In Conselho
Português de Ressuscitação Acedido em 9 de Setembro de 2013 em
http://www.cpressuscitacao.pt/files/2/documentos/20101025153119640078.pdf
Manchester triage system version II and resource utilisation in emergency
department. In Grupo Português de Triagem Acedido em 9 de Setembro de 2013
em http://grupoportuguestriagem.pt/jm/docs/artigo1.pdf
Pauchet-Traversat, A; Besnier,E.; Bonnery, A; Gaba-Leroy,C. (2003) Cuidados de
Enfermagem Fichas Técnicas: Fundamentos de enfermagem, cuidados técnicos
centrados na pessoa cuidada. Loures: Lusociência
Paulino, C.; Tareco, I.; Rojão, M. (1999) Tecnicas e procedimentos em
Enfermagem. 2º Edição. Coimbra: Formasau
Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência. In Portal da Saúde
Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.minsaude.pt/
portal/conteudos/a+saude+em+portugal/publicacoes/estudos/crrneu.htm
Rede de Referenciação Hospitalar de Urgência/Emergência. In ACSS Acedido em
9
de
Setembro
de
2013
em
http://www.acss.minsaude.
pt/Portals/0/REDE%20DE%20REFERENCIA%C3%87%C3%83O%20DE%
20URG%C3%8ANCIA%20EMERG%C3%8ANCIA.pdf
Roque, S. (2013) Enfermagem em Emergência. Material de apoio distribuído da
Unidade Curricular de Enfermagem em Emergência, Curso de Licenciatura em
Enfermagem. Escola Superior de Saúde, Portalegre, Ano letivo 2013-2014
Sheehy, S. (2010). Enfermagem de urgência: da teoria à prática. 6ª Edição. Loures:
Lusociência
Terzi, R. (1996) Técnicas Básicas em UTI. 2ª Edição. São Paulo: Manole
Triagem de Manchester serviço de urgência pediátrica In Grupo Português de
Triagem Acedido em 9 de Setembro de 2013 em
http://grupoportuguestriagem.pt/jm/images/docs/artigo%20pediatria%20amadora.pdf
Urden, L.; Stacy, K.; Lough. M.; (2008) Enfermagem em Cuidados Intensivos.5ª
Edicão.: Lusodidacta.
Veiga, B. et al. (2011). Manual de normas de enfermagem – procedimentos
técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde
Bibliografía complementar
Lista bibliográfica da UC Enfermagem em Emergência;
Listas bibliográficas disponíveis nos Serviços onde se desenrola o Ensino clínico, assim
como os protocolos aí existentes
Situações especiais
[estudantes com estatuto Nos termos da legislação aplicável ao ensino superior e demais normativos do
especial, IPP/ESS
ESS.SA.19-Rev.5

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