Vendas no comércio aumentaram quase 40% em um mêsPÁG. 3

Transcrição

Vendas no comércio aumentaram quase 40% em um mêsPÁG. 3
ENTREVISTA ESPECIAL
Início de ano é hora de planejar.
O economista José Donizete Biase fala sobre o que esperar
de 2011 e orienta os empresários sobre as providências
que devem ser tomadas para o ano, com base
em análise de mercado e previsões para o cenário
econômico.
PÁG. 5
tal mondo fashion
Após 15 anos de realizações, o São Paulo Fashion
Week se consagra como a quinta mais importante
semana de moda do mundo. Em Catanduva, a
Louka Mania está plugada nas tendências outono/
inverno, quentinhas como chá, e traz novidades.
É a nova representante Tuart. Em uma palavra:
conheça. PÁG. 10
JORNAL DO COMÉRCIO
ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINCOMERCIO CATANDUVA
Base Territorial: Cajobi, Catiguá, Elisiário, Embaúba, Monte Azul Paulista, Palmares Paulista e Paraíso
ANO 2 - Nº 21 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
FEVEREIRO/2011
edson santos lota o teatro municipal
Departamento
Jurídico
Monitorar os departamentos de
sua empresa através da instalação de câmaras é um cuidado
muito importante nos dias de
hoje, mas quais os critérios que
o lojista deve seguir para obter
êxito em seu intuito, sem ter
problemas? O advogado do Departamento Jurídico, Roberto
Ribeiro, responde. PÁG. 4
Sincomercio
recebe
sindicalistas
para Reunião de
Coordenadoria
QUEM QUER VENDER?
Palestrante é um dos melhores especialistas em vendas do País
Palestra há muitas. As que fazem diferença são poucas. As que dão resultado lotam arquibancadas. Foi o que aconteceu na mais recente palestra
promovida pelo Sincomercio, a “A Arte de Vender”, com o psicanalista Edson Santos, um dos mais renomados conferencistas da área de vendas do
País, que se prepara para repetir o sucesso nas palestras do próximo dia 16, em Catanduva. PÁG. 7
Vendas no comércio aumentaram quase
40% em um mês
Encontro da
Mulher
Empresária
vem aí
PÁG. 3
Sincomercio sugere criação
do Comgac
História de Comerciante
A diretoria do Sincomercio sugeriu ao Chefe do Executivo a criação
do Conselho Municipal Gestor da Área Central de Catanduva (Comgac), um órgão que teria o objetivo de discutir os problemas concernentes à área central da cidade, como por exemplo a questão
dos estacionamentos, entre representantes de diversos segmentos
da comunidade. PÁG. 9
Quais os direitos dos
trabalhadores temporários?
Após um período de vendas intensas, no fim do ano, amparadas
na maioria das vezes por uma equipe de colaboradores reforçada
pelo trabalho temporário, é hora do lojista decidir quem efetivar e
como vai ficar seu quadro de funcionários. Para isso, é imprescindível conhecer os direitos dos trabalhadores temporários. PÁG. 3
Qual foi o pior vexame que você já passou numa refeição? Cotovelo na mesa? Fichinha. Um fortuito ‘mini arroto’. Isso não é nada.
Saiba o que empresários do ramo de padaria presenciaram quando um cliente se preparava para devorar um inocente pãozinho
com manteiga. PÁG. 8
www.sincomerciocatanduva.org.br
|
[email protected]
O Sincomercio recebeu, no último dia 10, representantes
de sindicatos da região, para
a Reunião de Coordenadoria,
ocasião em que foram discutidos assuntos importantes para
o setor. Diversos temas foram
abordados com destaque para
o DEC. PÁG. 9
|
O Conselho da Mulher Empresária (CME do Sincomercio) se
prepara para o 16º Encontro da
Mulher Empresária, que este
ano inova em seu formato, distanciando-se dos estereótipos
normalmente abordados em
encontros sobre o papel feminino no mercado de trabalho.
PÁG. 6
telefone: 3311-3260
17 3531-5900
JORNAL DO COMÉRCIO
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FEVEREIRO/2011
EDITORIAL
CHARGE
Com a palavra,
o presidente
Com o objetivo de colaborar para que Catanduva
continue se desenvolvendo
e se firmando como pólo
regional nas diversas áreas
que contribuem para essa
finalidade, a diretoria do
Sincomercio enviou ofício
ao prefeito Afonso Macchione, propondo a criação
do Comgac (Conselho Municipal Gestor da Área Central de Catanduva), através
de decreto.
O Comgac seria constituído por representantes de
diversas entidades, como
Sincomerciários
(Sindicato dos Empregados no
Comércio de Catanduva),
OAB, CDL, GAC (Grupo
de Apoio ao Cidadão Catanduvense), ACE, Polícia
Militar, etc, além do Sincomercio e da Prefeitura, representada pelas secretarias
municipais ligadas à questão. Seu intuito seria discutir as questões concernentes à área central da cidade,
tais como: a abertura do
calçadão da rua Alagoas, as
reformas da Praça da República e da Praça 9 de Julho,
a construção da garagem
subterrânea e a reforma das
calçadas da rua Brasil, além
de alguns temas sobre vagas
de estacionamento.
A criação do Comgac auxiliaria sobremaneira o prefeito e seu secretariado, na
busca por ideias e soluções
para diversos problemas
existentes na área central. O
objetivo do Comgac (nome
sugestão), como especifica
o ofício, é nascer participativo, democrático, sem privilégios ou discriminações,
buscando trazer resultados
positivos não apenas aos
empresários e moradores,
mas também aos consumidores de Catanduva e Região, que fazem de nossa
cidade um pólo regional.
Temos certeza que as
entidades que integrarão
o Comgac se sentirão partícipes das ações desencadeadas e se motivarão para
apoiar outros eventos programados pela municipalidade.
Conselho
semelhante
existe desde 2009, em Rio
Preto, com excelentes resultados de gestão. O Jornal do
Comércio acompanhará a
evolução dos acontecimentos, colocando-se à disposição para divulgar e apoiar
os eventos que poderão surgir através do Comgac.
Ivo Pinfildi Jr.
EXPEDIENTE
Órgão de comunicação do Sincomercio Catanduva.
Sede: Rua Aracaju, 495 - Telefones: 3531-5900 /
3311-3250
Subsede: Rua 15 de Novembro, 2791 Telefone: 3522-0564
Site: www.sincomerciocatanduva.org.br
Base Territorial: Cajobi, Catanduva, Catiguá,
Elisiário, Embaúba, Monte Azul Paulista, Palmares
Paulista, Paraíso
Publicação destinada a lojistas e consumidores.
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Diretoria Eleita / 2010 - 2014
Presidente: Ivo Pinfildi Júnior
Vice-Presidente: Francisco Monteleone Netto
Diretoria: Antonio Ariovaldo Frediani, Beninho Dalto,
Kátia Mei, Fernando José Cesquini, Jair José Marques, José Cláudio Rebechi, José Laércio Casteleti,
Irany Mei Júnior, Júlio Santo Bugança, Marcelo Gimenes, Marcelo May Spina, Maria Amália Paludeto
Quinto, Maria de Lourdes Serpa Dalto, Maria Nelcy
Merighi Barbosa, Marco Fábio Guimarães, Sandra
Márcia Batista, Silvia Helena Gambarini Ortega e
Vanilce Dora Dala Costa Ribeiro.
Coordenadora: Vera Borelli
Editora e jornalista responsável: Adriana Moura (MTB: 46.281/SP) / E-mail: apolari.assessoria@
gmail.com
Diagramação: Ricardo de Souza
* Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos seus autores.
CRÔNICA
Que as máscaras caiam
A tragédia dos deslizamentos no Rio de Janeiro deixou um
ainda incerto número de mortes,
sendo que, até a conclusão deste
artigo, o número oficial de mortos chegava a quase 800. Todo
ano é a mesma coisa: chove a
potes naquela região do Rio, mas,
quase sempre, quem paga o pato
é a população mais pobre. A diferença foi que dessa vez o desastre
atingiu também mansões e sítios
de gente rica. Não é de hoje que
esses desastres acontecem. Em
1967, cerca de 1500 pessoas morreram com as chuvas, que chegaram a 275 mm, em três horas e
meia. Neste início de ano, foram
cerca de 150 mm em 24 horas. O
plano de prevenção a catástrofes,
no Brasil, está na gaveta há inacreditáveis cinco anos.
Após essa tragédia, espera-se
que o país não continue o mesmo.
Precisamos repensar nossas prioridades, principalmente quando
estivermos enlevados pelos delírios carnavalescos. A máxima de
que cada país tem o governo que
merece não se confirma no Brasil.
O povo brasileiro é solidário, mas
os políticos brasileiros são desastres piores que tsunami, erupção
vulcânica e furacão juntos. Desastres normalmente têm começo,
meio e fim. E, no final, em meio
aos escombros, há sempre a esperança. No entanto, vivemos sob o
manto letárgico e doentio do desastre permanente, a roubalheira
que não tem fim, sustentada por
uma teia de impunidade e de privilégios que abrem caminho para
o enriquecimento meteórico dos
que já são ricos, enquanto uma
legião de pobres e deseducados
continua pagando a conta.
Lemos nos jornais que a
OGX, empresa de Eike Batista, o
homem mais rico do Brasil, com
fortuna estimada em 17 bilhões
de dólares, arrematou 21 dos
23 blocos leiloados nas bacias
de Campos e Santos, berço dos
mega-poços pré-sal Tupi, Júpiter,
Carioca e Pão-de-Açúcar, encontrados recentemente.
Após as privatizações, o governo detém apenas 33,2% da
estatal, em vez dos 75% da renda
do petróleo que deveriam permanecer no país nos anos 50. Mas
as perdas para o povo brasileiro
não advêm apenas daí. Conforme
estabelece o artigo 26º da Lei do
Petróleo (9.478), modificada durante o governo de FHC, o Estado
tem o monopólio do petróleo no
subsolo, mas a partir do momento
em que sai do subsolo, o petróleo
é de quem o explorou. A Petrobras
investe e corre o risco para encontrar os bolsões, leiloando todas
as áreas ao seu redor a preço de
banana. Não causa espanto, portanto, o fato ventilado na Imprensa, de que a OGX tenha estreado
em setembro passado no leilão
da ANP como operadora B (que
só pode atuar em terra e águas
rasas) antes da divulgação dos
mega-poços na bacia de Santos
e, mesmo assim, tenha garantido
o arremate dos 21 blocos por um
total de US$ 1,471 bilhão, concorrendo com 73 empresas, entre
elas a Petrobras e a REPSOL.
Quando indagado sobre o alto valor das aquisições, Eike disse que
“pagou barato”. Estudo realizado
pela DeGolyer & MacNaughton
atesta que os blocos explorados
pela OGX contam com potencial
total de extração de 15 bilhões de
barris, ou 2,2 trilhões de dólares,
com o barril a US$ 150.
Emanuel Cancela, do Sindicato dos Petroleiros (SindpetroRJ), levanta suspeitas sobre a
operação. “Não cumpriram sequer uma quarentena para atuar
fora da Petrobras. Agora, utilizam
informações privilegiadas. Não é
por acaso que este empresário se
tornou um dos homens mais ricos
do mundo. É preciso que se diga
que isso só se deu porque houve
a quebra do monopólio estatal do
petróleo. E, no mundo, o controle
estatal é cada vez maior – 70%
das reservas estão nas mãos dos
Estados nacionais. É preciso retomar o monopólio, para que os
brasileiros tenham controle”, afirma.
A pergunta que não quer calar
é: “Por que as jazidas em águas
rasas (menor custo de exploração) estão sendo repassadas à
OGX com 100% de direitos de
exploração, sendo que a Petrobras é hoje a terceira do mundo e
possui tecnologia suficiente para
não ter que dividir nossas riquezas com ninguém?”
Em meio às milionárias fantasias e ao espírito hedonista do
carnaval, que reforça a filosofia
de ‘pão e circo’, que as máscaras
caiam e que, mesmo sem abrir
mão de sua essência e de toda
a beleza que as festas trazem, o
cidadão brasileiro não perca a inteligência para discernir os fatos
mais importantes para os rumos
do país e que aprenda a ser patriota não apenas em Copa do Mundo
ou Olimpíadas.
Sem utopias, o ser humano
sempre será ser humano e a corrupção sempre a teremos em nosso meio, mas é preciso dispor de
mecanismos eficazes para punir e
cercear esse tipo de conduta, para
que não seja ele o preponderante no DNA nacional. Sem isso,
o Brasil de primeiro mundo que
tanto esperam nossos governantes, quando estufam o peito para
falar de suas ambições, jamais se
concretizará.
No passado, no carnaval,
quem usou a coleirinha de Eike,
foi Luma de Oliveira. Agora
quem parece ‘encoleirado’ é o
povo brasileiro. Com a diferença
de que nessa jogada, quem ‘dança’ é a gente.
Adriana Moura é jornalista
responsável pela redação e
edição de textos do Jornal do
Comércio e pela Assessoria
de Imprensa do Sincomercio.
JORNAL DO COMÉRCIO
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FEVEREIRO/2011
Vendas no comércio aumentam quase 40% de novembro para dezembro de 2010
O comércio de Catanduva
vendeu 38,17% mais em dezembro de 2010, em comparação com novembro. Conforme os dados informados
pela Renic (Rede Nacional
de Informações Comerciais),
o SCPC (Serviço Central
de Proteção ao Crédito) de
Catanduva registrou 32.144
consultas. Em novembro,
foram registradas 23.264.
Em dezembro de 2009, o número de consultas chegou a
31.845.
Como não estão incluídas
as vendas com cartão de crédito, a opção de compra que
mais tem crescido nos últimos
tempos, a estimativa é de que
o índice de vendas tenha sido
ainda maior. Mas, mesmo assim, o crediário continua com
força total. De novembro para
dezembro, houve um aumento de 42,13% nas vendas no
crediário. O SCPC registrou
28.374 consultas para este
sistema de venda, apenas no
último mês de 2010.
O cheque, sistema que alguns tomam como quase ex-
tinto, ainda tem sido bem
utilizado. As consultas
para vendas no cheque
totalizaram 2.708, um
número superior em
17,89% ao registrado no
mês de novembro. Em
comparação com dezembro de 2009, o aumento
na sua utilização foi de
2,90%.
Ao longo de todo o
ano de 2010, o SCPC registrou 294.227 consultas
e superou o ano de 2009
em 6,73%.
Em reunião com entidades, CNEE explica problemas no fornecimento de energia
A Companhia Nacional
de Energia Elétrica (CNEE)
se reuniu com representantes dos setores industrial e
comercial de Catanduva,
para explicar os recentes problemas no fornecimento de
energia e as providências que
estão sendo tomadas para
saná-los.
Segundo a diretoria da
CNEE, houve um aumento
de 8,6% no consumo em Catanduva, de 2009 para 2010,
sendo que a média nacional
de aumento no consumo rondou os 7%.
Para suprir a demanda,
um novo transformador foi
adquirido, com capacidade
de 30 mil kw, com chegada
prevista para março. Como
medida de emergência, um
equipamento com capacidade
para 20 mil kw foi emprestado pela Companhia, tendo
chegado na cidade no último
dia 4. A CNEE esta efetuando
reparos que levarão a desligamentos de energia. Entretanto, a diretoria da Companhia
declarou que tomará o cuidado de efetuá-los em horários
de menor consumo.
Lojistas que tiveram equipamentos danificados devido às constantes quedas de
energia têm até 90 dias para
pleitear o ressarcimento junto à concessionária. A Companhia terá 20 dias para se
posicionar, mediante vistoria
prévia. Em casos de equipamentos para bens perecíveis,
a vistoria é feita no dia seguinte à reclamação.
Contratei trabalhadores temporários. E agora?
Mais um ano chegou ao
fim. Muitos funcionários
foram contratados temporariamente para as vendas de
Natal e agora, no começo
de ano, é hora da decisão.
Alguns serão efetivados enquanto outros não. Diante
disso, quais os cuidados que
os empresários devem ter e
quais os direitos dos temporários?
Os trabalhadores temporários possuem quase os
mesmos direitos de um trabalhador com vínculo, os
quais devem ser pagos pela
empresa contratante.
Cuidados no tratamento dessa questão, portanto,
evitarão autuações do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), bem como
futuras demandas judiciais,
que poderão condená-las ao
reconhecimento do vínculo
empregatício, com todas as
conseqüências daí decorrentes.
Um dos deslizes mais
comuns é quando a seleção
dos temporários é feita pelo
próprio tomador do serviço,
o que pode caracterizar, no
futuro, pessoalidade e, dessa
forma, o vínculo de emprego poderá ser reconhecido
na Justiça Trabalhista. Para
se evitar que isso ocorra, a
contratação deve ser feita
por meio de um intermediário; um fornecedor de mão
de obra temporária.
Outro cuidado que as
empresas devem ter é o de
contratar temporários apenas nas duas situações em
que a Lei 6.019/74 permite: necessidade transitória
de substituição de pessoal
regular e permanente ou
acréscimo extraordinário de
serviços e por um período
que não exceda três meses,
salvo prorrogação automática comunicada ao órgão
local do TEM e desde que
o período total do trabalho
temporário não exceda seis
meses.
Os contratos entre a empresa tomadora e a prestadora de serviços e entre
esta e o trabalhador devem
ser sempre escritos, devendo constar do primeiro a
justificativa da contratação
temporária e a modalidade
da remuneração da prestação de serviço, estando claramente discriminadas as
parcelas relativas a salários
e encargos sociais.
Confira abaixo os direitos dos trabalhadores temporários:
• Remuneração equivalente à recebida pelos empregados da mesma categoria da empresa tomadora de
serviços ou cliente, calculada à base horária, garantido,
em qualquer hipótese, o salário mínimo;
• Jornada máxima de oito
horas diárias e quarenta e
quatro semanais, salvo nas
atividades que a lei estabeleça jornada menor;
• Remuneração das horas
extras, não excedente a duas
diárias, mediante acordo
escrito entre a empresa de
trabalho temporário e o trabalhador temporário, com
acréscimo mínimo de 50%;
• PIS (cadastramento
do trabalhador temporário
e sua inclusão na RAIS de
responsabilidade da empresa de trabalho temporário);
• Repouso semanal re-
munerado;
• Adicional por trabalho
noturno de no mínimo 20%
em relação ao diurno, além
da jornada reduzida;
• Férias proporcionais,
em caso de dispensa sem
justa causa ou término normal do contrato temporário
de trabalho, calculada na
base de 1/12 do último salário percebido, por mês de
trabalho ou fração igual ou
superior a 15 dias;
• Depósito do FGTS;
• O depósito do FGTS
substitui a indenização do
tempo de serviço, prevista
na Lei nº 6.019/74. O parágrafo 3º do artigo 14 da
Lei 8.036/90, regulamentada pelo Decreto 99.684/90,
estabelece que o empregador ficará desobrigado do
pagamento da indenização
do tempo de serviço, depositando na conta vinculada
do trabalhador o valor correspondente ao FGTS;
• 13º salário correspondente a 1/12 da última remuneração, por mês trabalhado,
ou fração igual ou superior a
15 dias;
• Seguro-desemprego,
quando o contrato for rescindido sem justa causa antes do término por parte do
empregador;
• No término do contrato de trabalho temporário
ou rescisão, a empresa de
trabalho temporário deve
fornecer ao trabalhador temporário atestado de acordo
com modelo instituído pelo
INSS, que servirá para todos
os efeitos legais como prova
de tempo de serviço e salário de contribuição;
• Seguro contra acidente
de trabalho;
• Proteção previdenciária nos termos do disposto
na Lei Orgânica da Previdência Social, com as alterações introduzidas pela Lei
nº 5.890, de 8 de junho de
1973 (art. 5º, item III, letra
“c” do Decreto nº 72.771, de
6 de setembro de 1973);
• Os trabalhadores temporários não têm direito
a aviso prévio; aos 40%
da multa sobre o FGTS ou
qualquer outra estabilidade
como a da gestante e do acidentado de trabalho.
JORNAL DO COMÉRCIO
Quando o empregado
demitido não tem direito
a reintegração?
Um funcionário sofreu
lesão no joelho direito enquanto carregava um caminhão da empresa. Em janeiro
de 2004, teve seu contrato de
trabalho rescindido imotivadamente, apesar de encon-
trar-se ainda no período de
estabilidade provisória assegurada pelo artigo 118 da
Lei nº 8.213/91. Após a dispensa, ele ajuizou reclamação trabalhista pleiteando
reintegração no emprego e
os salários correspondentes
ao período de afastamento
até o fim do prazo da estabibilidade.
Ao analisar recurso do
ex-empregado, a Sexta Turma do Tribunal Superior do
Trabalho decidiu que, expirado o período de estabilidade, o empregado demitido
tem direito apenas aos salários do período compreendido entre a data da dispensa e
o final da estabilidade. (RR3940-45.2005.5.10.0017)
Fonte: Tribunal Superior do
Trabalho – Adaptado.
Confissão de dívida não
impede reexame da
obrigação tributária
A confissão de dívida,
feita com o objetivo de obter parcelamento dos débitos tributários, não impede
o contribuinte de questionar
posteriormente a obrigação
tributária, a qual pode vir a
ser anulada em razão de informações equivocadas que
ele tenha prestado ao Fisco. Essa foi a conclusão da
Primeira Seção do Superior
Tribunal de Justiça (STJ), ao
julgar recurso do Município
de São Paulo.
O caso foi submetido ao
regime dos recursos repetitivos, previsto no artigo 543-C
do Código de Processo Civil,
dado o grande número de
processos envolvendo a mesma controvérsia jurídica. A
questão posta em julgamento
era definir se a confissão de
dívida impede ou não o reexame da obrigação, quando
o motivo para esse reexame
tem a ver com os fatos sobre
os quais incide a tributação –
e não apenas com aspectos de
direito.
A decisão, contrária ao
Município, não foi unânime.
Para o relator do recurso,
ministro Luiz Fux, a confissão da dívida tiraria do contribuinte o direito de voltar a
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FEVEREIRO/2011
discutir os fatos que levaram
ao surgimento da obrigação
tributária, restando apenas a
possibilidade de questionar
aspectos jurídicos da tributação. A maioria da Primeira
Seção, porém, acompanhou
o voto divergente do ministro
Mauro Campbell Marques.
“A administração tributária tem o poder/dever de
revisar o ofício de lançamento quando se comprove erro
quanto a qualquer elemento
definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória. É a chamada
revisão por erro de fato. O
contribuinte tem o direito de
retificar e ver retificada pelo
Fisco a informação fornecida com erro de fato, quando
dessa retificação resultar a
redução do tributo devido”,
afirmou o ministro Mauro
Campbell em seu voto.
Portanto, ele concluiu que
o “vício contido nos autos
de infração (erro de fato) foi
transportado para a confissão
de débitos feita por ocasião
do pedido de parcelamento”.
Para o ministro, esse vício
é defeito causador da nulidade do ato jurídico. (Resp
1133027 – FONTE: Superior
Tribunal de Justiça)
não faça negócio
sem ele.
telefone: 3311-3260
DEPARTAMENTO JURÍDICO
Responde
Dr. Roberto Carlos Ribeiro
É legal a instalação de câmaras
de vídeo na empresa?
Essa é uma questão
muito importante e atual, pois as empresas têm
a necessidade de saberem o que acontece em
suas dependências.
Não existe uma legislação específica que
trate da matéria. O que
podemos fazer é uma
análise da jurisprudência (decisões dos tribunais), observando ainda
a Constituição Federal
que proíbe a invasão de
privacidade (artigo 5º
X).
Há exceções como
vestiários e banheiros
que devem ser evitados,
por questões lógicas de
preservação de intimidade.
O trabalhador deve
saber da existência do
monitoramento, sendo
que o empregador precisa colher a assinatura
do funcionário em uma
declaração, para pos-
terior necessidade de
apresentação perante os
órgãos do trabalho.
Do mesmo modo os
clientes precisam ter
conhecimento de que
o estabelecimento esta
sendo filmado, pelo
mesmo motivo fundado
na Constituição Federal
que estabelece o direito
de privacidade da imagem das pessoas.
Outro aspecto que
merece destaque é que
o monitoramento contribui para a segurança
e proteção do estabelecimento, pois causa uma
certa inibição à ação de
criminosos. Destaca-se
que as câmaras internas
devem ser colocadas de
modo a identificá-los em
uma possível ação.
É bom lembrar que as
câmaras externas auxiliam na vigilância e mostram o que acontece na
entrada do estabeleci-
mento comercial.
As câmaras devem
ter a finalidade de observar os ambientes em
que estão instaladas de
forma ampla e genérica,
sem que tenham como
objetivo focar um ou outro funcionário, ou obter
imagens detalhadas dos
empregados, evitandose a violação de sua intimidade.
O local onde é controlado todo o monitoramente das câmaras de vídeo deve ser restrito, eis
que as imagens armazenadas são confidenciais,
de modo a resguardar o
direito à intimidade dos
funcionários.
As imagens coletadas
devem ser armazenadas
por um período mínimo
de seis meses, ou ainda
gravadas em mídias por
um tempo maior para
utilização futura se necessário.
Atenção lojista: você tem alguma dúvida que envolva a área jurídica? Envie sua pergunta para
[email protected] que o Departamento Jurídico responde, obedecendo à
ordem de chegada das solicitações.
RIA COM JOÃO ELLYAS
E o turco ficou louco
Chafick.
Não mascateava nem tinha lojinha de tecidos, era
– acredite! – sapateiro. Sapataria na frente e casa nos
fundos. Virava e mexia, deixava a banca, entrava em
casa e voltava mastigando.
Entre um belisco e outro, antes de pegar no pé de ferro e
bater sola, dava um pulo na
padaria ao lado e tomava um
cosica só, assim ó, de binguinha. Por mais que dona Zuria
caprichasse na comida, ele
havia de botar defeito. “Salgado demais ou falta uma
boquíneo de sal.” No entanto, comia de se esfalfar!
Beliscar, beber binquinha, comer quibe, esfiha,
charutinhos e carneirinho...
seus deleites, depois do baralho – claro! – ou não seria
um autêntico libanês. A cidade não tinha mais do que
7.000 habitantes, um marasmo só... Então, fazer o quê se
não jogar com os amigos? E
isso toda noite.
E não é que tinha razão o Vinícius de Moraes?!
“Tristeza não tem
fim,
felicidade
sim.” Pois houve
de ser mandado
para lá um delegado novato, que
a fim de mostrar
serviço proibiu o carteado na
cidade.
Palhaçada!
E adiantou? Nada!
Chafick passou a jogar
em casa com os companheiros, porém assim: um olho
nas cartas e o outro na porta. Um ouvido dentro e outro
fora, na rua. “E vai que chega o xerife”, pensava.
Certa noite, eles estavam numa partida de pôquer
quando, de repente, entrou o
delegado! Todos jogaram as
cartas e só o Chafick ficou
com as dele na mão; congelou.
O delegado olhou para o
primeiro à sua frente e o jogador explicou:
“Eu sou médico e cuido
da saúde de dona Zuria, vim
consultá-la.”
O segundo disse: “Eu sou
farmacêutico vim aplicar injeção na dona Zuria.”
O seguinte argumentou:
“Eu sou motorista e vim trazer o doutor e o farmacêutico.”
E o delegado olhou para
o Chafick. O turco exclamou
mostrando as cartas:
“E eu é louco! Joga sozinho, ó!
JORNAL DO COMÉRCIO
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FEVEREIRO/2011
ENTREVISTA ESPECIAL: José Donizete Biase
2011: Um ano bom...
mas planejar também é bom
Todo início de ano gera ansiedade e euforia em querer acertar. Mas,
se ninguém tem bola de cristal, por
outro lado, para o empresariado, é
possível ao menos fazer previsões
mais acertadas e investir num bom
planejamento. O economista José
Donizete Biase auxilia os lojistas
catanduvenses com algumas orientações nesse sentido.
Jornal do Comércio – O ano se
inicia, e é preciso que os empresários estejam preparados, sempre
plugados nas mais recentes tendências de mercado. Neste sentido,
quais as profundas mudanças que
já se pode delinear para este ano
e de que forma os empresários podem se posicionar tendo em vista a
realidade atual?
José Donizete Biase – Eu recomendo que os empresários adotem
nas empresas o processo de planejamento. O planejamento deve ser
uma atividade constante, planejar,
executar o que foi planejado, controlar para verificar se as ações estão
dando o resultado esperado e replanejar, quando necessário. O processo de planejamento envolve diversas etapas, sendo a primeira etapa
“Avaliação da Estratégia Vigente”,
ou seja um olhar para dentro da empresa, levantar seus pontos fortes e
fracos, com objetivo de resolver suas
fraquezas e fortalecer ainda mais os
seus pontos fortes. A segunda etapa
é “Avaliação do Ambiente” ou seja,
olhar para fora da empresa verificar
as mudanças que estão ocorrendo e
as mudanças que poderão ocorrer.
Existe portanto variabilidade nas
empresas provocadas por pressões
ambientais resultantes de forças externas que influenciam os negócios
das empresas em maior ou menor
intensidade.
Cada empresa precisa olhar para
o seu mercado em especial, mas, de
maneira geral acredito que 2011 será
um bom ano. Nossa economia continuará a crescer, apesar dos esforços
do governo para conter o crescimento em razão de uma preocupação com
inflação. Os juros deverão ser mais
altos, teremos um número crescente
de pessoas comprando pela Internet,
o que significa oportunidades para
uns e ameaças para outros. As pessoas estão perdendo a sensação de insegurança ao comprar pela Internet, em
razão de empresas conhecidas terem
associado seus nomes ao comércio
eletrônico.
Jornal do Comércio – Qual
pode ser o posicionamento do empresário com relação à quantidade
de inadimplentes resultante do volume de vendas no final do ano?
Donizete Biase – Mais uma vez,
acredito que é uma questão de planejamento e de prevenção. Vender
é preciso, perder vendas faz mal ao
empresário, aos vendedores porém,
é melhor perder a venda do que perder na venda. São necessárias muitas
vendas para cobrir o prejuízo de uma
venda não recebida. Aqueles que tem
valores a receber vencidos de seus
clientes, e tem dificuldade de receber,
devem se esforçar para isto. Acredito
que uma maneira interessante de resolver seria através de negociações,
dando oportunidade do cliente pagar
de uma forma que seja possível a ele,
sem perder no entanto o crédito ou o
nome como muitos dizem.
Jornal do Comércio – Aos poucos, o nível de confiança do consumidor aumenta. Com um cenário
aparentemente mais promissor, os
consumidores acabam gastando
mais. Este é um momento de boas
perspectivas para melhoria de resultados? De que forma o empresário pode praticar um preço competitivo e lucrativo? O tempo em
que preço era formado pelo valor
de custo do bem e a aplicação de
uma margem percentual está superado?
DB – Formar preços de vendas
é uma atividade mais complexa do
que se imagina. Existem muitos erros na formação de preços. Dentre
eles, quando o empresário se baseia
exclusivamente em seus custos. Os
custos determinam o preço mínimo
de venda de um produto ou serviço,
enquanto quem determina o preço
máximo de venda de um produto ou
serviço é o mercado. Muitos fatores
devem ser considerados na determinação do preço, sendo estes fatores
internos e externos. Os fatores internos incluem os objetivos de marketing da empresa, sua estratégia de
mix de marketing, custos e organização. Os fatores externos incluem
a natureza do mercado e a demanda,
a concorrência e outros fatores ambientais.
clientes até suas lojas, e os vendedores, com o despreparo, afastam estes
clientes.
Jornal do Comércio – Quais as
suas perspectivas para o comércio
neste ano de 2011? De que maneira o empresário pode se planejar
para tirar o melhor proveito possível deste momento econômico?
DB – As perspectivas para o comércio, não só para 2011, mas para
os próximos anos, no Brasil, são ótimas, lembrando, apesar da intenção
do governo em reduzir um pouco o
crescimento e já ter tomado algumas medidas para isto. O empresário
deve estar preparado pois, se de um
lado teremos mais consumidores dispostos a comprar, estes consumidores também não são mais os mesmos.
Hoje eles são muito mais exigentes,
conscientes de seus direitos, pesquisam antes de comprar, não são fiéis a
marcas ou lojas. Para isto a empresa
precisar estar preparada para receber
estes consumidores, com produtos
que atendam às suas necessidades,
preços competitivos e condizentes
com os produtos oferecidos, que o
ponto de venda esteja em condições
de receber e atender bem a este consumidor, ter funcionários preparados
e treinados para ser um consultor de
vendas e não um vendedor. Muitas
profissões desaparecem em razão das
novas tecnologias, outras sofreram
profundas alterações na forma de
ser e atuar e, uma das que mais mudou foi a função de vendedor. Eles
precisam conhecer os produtos que
vendem, conhecer muito bem a organização onde trabalham, conhecer
as normas da empresa e ter uma habilidade muito grande de comunicação com o cliente. Muitas empresas
gastam muito dinheiro para trazer os
Jornal do Comércio – Lê-se
cada vez mais sobre o crescimento
das vendas com cartão de crédito. Quais as conseqüências diretas
deste aumento, na sua opinião?
DB – As vendas através de cartões de créditos facilitam em muito
a vida das empresas vendedoras e
mais ainda aos compradores. É um
benefício enorme para as empresas
que vendem e uma segurança de que
irão receber. Precisamos que nosso
consumidor tenha uma boa educação
financeira para saber utilizar o cartão
de forma a não se endividar e trazer
problemas a eles mesmos.
Jornal do Comércio – As previsões “cor de rosa” sobre o Brasil
são realistas, otimistas ou exageradas?
DB – O Brasil é “Gigante pela
Própria Natureza”. Sempre acreditei nisto e a cada dia me convenço
mais. Mesmo diante de rumores de
crise em diversas partes do mundo,
sempre permaneço confiante em nosso país. Se os governantes não atrapalharem, o Brasil caminha sozinho.
Recomendo a todos os empresários
ou administradores que acreditem
no nosso Brasil, nas empresas, em si
mesmo, mas que tenham cautela, tomem decisões seguras e embasadas
em pesquisas, análises da situação,
perspectivas futuras e etc, e que pratiquem o exercício do planejamento
sistematizado. Só assim poderão reduzir as incertezas inerentes a todo
e qualquer negócio. Uma empresa
bem planejada tem maiores chances
de alcançar seus objetivos e vencer
os desafios estabelecidos.
JORNAL DO COMÉRCIO
6
FEVEREIRO/2011
16º Encontro da Mulher Empresária discute a mulher como transformadora do ambiente
Depois das mulheres invadirem o mercado de trabalho, o mundo nunca mais foi
o mesmo. Empresas e famílias tiveram que se reestruturar, para tornarem-se receptivas ao talento feminino em
suas mais variadas vertentes.
Num ano em que o Brasil
tem a sua primeira presidente mulher, é hora de distanciar-se dos clichês e trazer
a mulher empresária para o
cerne de discussões contemporâneas que demandam soluções emergenciais. Com as
conseqüências geradas pelo
desrespeito à natureza, questões ambientais passaram de
mero discurso de ecologista
para necessidade de primeira
ordem. Diante disso, o Conselho da Mulher Empresária
(CME), órgão ligado ao Sincomercio, entende que é hora
de as mulheres empresárias
de Catanduva e região trazerem essa preocupação para
suas realidades de vida, através de um contato direto com
projetos de transformação do
meio ambiente, empreendidos por mulheres empresárias de todo o Brasil.
Com o tema
“A mulher transformando o ambiente”, o 16º Encontro da Mulher
Empresária será
realizado no dia
14 de março, no
SESC, às 20 horas. Os convites
podem ser trocados por cinco caixas de leite longa
vida. A iniciativa
atende ao caráter
solidário do evento. Nos últimos
anos, dezenas de
entidades foram
beneficiadas.
Segundo Lourdinha Dalto, presidente do CME,
o objetivo deste
Encontro, após 15
edições de puro
sucesso, é inovar
a fórmula, que até
então tem sido responsável
por uma escala ascendente
em termos de participação
e aprovação, graças justamente à busca contínua por
superação. No entendimento
da presidente do Conselho, o
atual momento carece de novidades e de um formato mais
participativo, que permita a
explanação de idéias de mais
mulheres que se destacaram
no mercado, mais uma vez
oferecendo a oportunidade
para que as empresárias da
região reciclem seus conhecimentos e se desenvolvam,
cooperando assim para o de-
senvolvimento do comércio
local.
O profissionalismo do
evento tem atraído não apenas mulheres, mas também
homens.
CME doa lingerie para mulheres vítimas das chuvas no Rio
O Conselho da Mulher
Empresária (CME), órgão ligado ao Sincomercio, esteve
representado pela empresária
Vera Bodra, que doou peças
de roupa íntima para mulheres vítimas das chuvas na região serrana do Estado do Rio
de Janeiro. Vera, que esteve
reunida na ACE, junto com
demais integrantes do CME,
é proprietária da loja Acalanto Lingerie e revelou satisfação em poder ajudar.
A conselheira elogiou a
iniciativa, já que a campanha
incentivou a doação de itens
pouco lembrados em campanhas de arrecadação, quando
normalmente são doados alimentos e alguns itens de higiene pessoal.
Nesta campanha, que reuniu ACE, através de seu Conselho Municipal da Mulher,
Soroptimistas Internacional,
Senac e Conselho da Mulher
Empresária, o foco foi arrecadar produtos femininos, como
absorventes, calcinhas, sutiãs,
além de xampus, sabonetes,
fraldas infantis e geriátricas.
A gerente administrati-
va da ACE, Marisa Armiato,
se mostrou admirada com
as demonstrações de solidariedade dos catanduvenses,
destacando a importância de
doar, independentemente da
quantidade. “Muita gente doa
apenas alguns itens, de acordo com suas possibilidades, e
pensa que é pouco, mas juntando com todo mundo que
quer ajudar de alguma forma
já temos todas estas caixas”,
disse ela, enquanto mostrava
os produtos recebidos.
Nesta sexta-feira, dia 28
de janeiro, a remessa deve
ser encaminhada para o Rio
de Janeiro, pela KM Transportes, juntamente com os
produtos arrecadados pelos
Lions Clubes de Catanduva.
Com o Grupo Ginástico
Unicamp.
De 15 a 18 e 22 a 25, terça a sexta, às 15h.
Pólo Aquático*
Dia 19, sábado, às 15h.
Espetáculo Meu Chapéu
e o Céu
Com a Cia. Instrumento
de Ver.
Dia 19, sábado, às 17h.
Vivência de Tae Kwondo
Dia 19, sábado, às 15h.
Rally a Pé
Dia 20, domingo, às 9h30.
Apresentação Artística Convivendo com as Diversidades
Com o Grupo Bombelêla.
Dia 20, domingo, às 13h.
Vivência Convivendo com
as Diversidades
Com o Grupo Bombelêla.
Dia 20, domingo, às 14h.
Tênis de Mesa
Dia 20, domingo, às 14h.
Basquetebol de Cadeirantes
Com a Associação Desportiva para Deficientes.
Dia 20, domingo, às 15h.
Goalball
Com a Federação Paulista de
Desportos para Cegos.
Dia 26, sábado, às 15h.
Biribol*
Dia 26, sábado, às 15h.
Vivência de Esgrima
Dia 26, sábado, às 15h.
Tênis
Dia 27, domingo, às 14h.
Vivência de Futebol Freesstyle
Dia 27, domingo, das 14h às
18h.
SESC VERÃO FEVEREIRO 2011
O SESC VERÃO 2011
é baseado em estudos sobre
pedagogia do movimento humano; assim, a programação
é dedicada ao “Esporte Participação”, com atividades
inclusivas, de desenvolvimento das habilidades e das
potências individuais, com o
intuito de fazer com que cada
pessoa viva a experiência de
“esportear”.
“O esporte é também o
espaço e o tempo do moverse corporalmente com prazer”, afirma o professor doutor Edison de J. Maciel. “Ele
está mais próximo de nós
do que imaginamos porque
há um valor intrínseco, que
se justifica por si só: quando nos movemos brincando,
jogando, fazendo esporte,
aprendemos um pouco mais
de nós mesmos”.
DESTAQUES DO SESC
VERÃO FEVEREIRO DE
2011
Atividades Gratuitas. Vagas
Limitadas.
Gincana Aquática*
Dia 12, sábado, às 15h.
Vivência de Kung Fu
Dia 12, sábado, às 15h.
Festival Esportivo de Ginástica Geral
Com o Grupo Ginástico Unicamp.
Dias 12 e 27, sábado e domingo, às 17h30.
Frisbee
Dia 13, domingo, às 14h.
Vivência de Hankido
Dia 13, domingo, às 15h.
Apresentação Artística Danças Populares
Com o Programa Cidadão do
Futuro.
Dia 13, domingo, às 15h.
Ginástica Geral
* As atividades assinaladas
necessitam de cartão de matrícula do SESC com exame
dermatológico obrigatório
em dia.
JORNAL DO COMÉRCIO
7
FEVEREIRO/2011
DICA DO BALCÃO DE EMPREGOS
“Excelência no Atendimento” tem sido um tema
recorrente do Balcão de
Empregos, no intuito de aumentar a qualidade do atendimento no comércio de nossa cidade, através de cursos
ministrados para candidatos
a vagas no comércio, como
também para empregados e
lojistas do Centro e da área
próxima à Subsede. Os próximos cursos do Balcão para
candidatos a vagas no comércio acontecerão nos dias
11 e 25 de fevereiro.
Atender mal repercute
negativamente a ponto de fazer a loja perder não apenas
aquele cliente mal atendido
como também muitos outros
para quem a notícia se propagará. Atender bem, por outro lado, é a razão pela qual
muitos negócios se destacam
e crescem. Como os clientes
são muito diferentes entre si,
não há uma receita de bolo
para definir a forma exata de
um bom atendimento. Entretanto, existem alguns aspectos que merecem ser sempre
lembrados:
• Conhecer o mercado consumidor, buscando identificar suas preferências e ex-
pectativas;
• Realizar um atendimento
personalizado. Cada cliente
é único e especial. O ideal é
dar respostas rápidas às reais
necessidades do cliente, esclarecendo todas as suas dúvidas em relação a um determinado produto ou serviço;
• Oferecer alguns atrativos
buscando a fidelização (descontos, brindes, opções de
pagamento, cartão fidelidade, etc);
• Apresentar as regras de
vendas da empresa de forma clara e visível (formas
de pagamento e condições
de troca). Isso evita o descontentamento e a criação de
uma falsa expectativa entre
os clientes;
• Evitar gírias ou linguagem
imprópria. Ser cordial;
• Atenção especial para a
apresentação pessoal dos
funcionários, afinal, a primeira impressão é a que
fica;
• Realizar treinamentos para
os funcionários é fundamental para quem busca eficiência no negócio. Se for o caso,
buscar no mercado pessoas
que tenham o perfil da empresa e que falem mais um
TÚNEL DO TEMPO SINCOMERCIO
Feriado de 8 de Agosto é transferido
Há cerca de oito anos, Sincomercio e Sincomerciários
se uniram para impedir que os
consumidores se deslocassem
para outros centros de compras no Feriado de São Domingos, Padroeiro de Catanduva, o qual coincidiria com
o 6º dia útil do mês. A saída
seria conseguir o poder para
transferir o feriado, considerado santo, por razões econômicas que visassem os interesses
do comércio local, tanto de
comerciantes, que deixariam
de ganhar, quanto de comerciários, que ganhariam menos
em suas comissões de vendas, principalmente no mês
em que se comemora o Dia
dos Pais. Na época, o assunto
rendeu discussões acaloradas,
que enfatizavam o aspecto
religioso e ‘intransferível’ do
feriado, mas, ao final, com a
dedicação dos sindicalistas e a
compreensão e apoio do poder
público, Padre Sylvio e Bispo
Dom Antonio Celso de Queiroz, finalmente a possibilidade
de transferência do feriado foi
oficializada pela Prefeitura de
Catanduva, conforme se pode
comprovar na reportagem ao
lado, publicada na ocasião
pelo jornal Realidade, como
também em toda a Imprensa
da cidade.
RÁPIDAS
idioma;
• Criar programas de incentivo aos funcionários. Assim,
as pessoas terão uma noção
mais clara da relação “açãoresultado”. É importante lembrar que o vendedor está na
linha de frente com o cliente.
Se ele se sente estimulado,
com certeza será o elemento
de sucesso do negócio;
• Criar um canal de comunicação entre a empresa e o
cliente, buscando ser prestativo e resolver de imediato o
problema, dando retorno;
• Cumprir o que foi prometido.
Impacto do transporte
público mais caro
Não adiantou espernear. A
população dependente de ônibus na cidade teve que amargar um aumento nas passagens, que passaram a custar R$
2,30, ficando o transporte catanduvense mais caro que em
muitas cidades maiores, como
se já não bastasse os aumentos
no IPTU e na água. Claro que
é preciso cobrar para que seja
possível investir no Município
ou nos serviços prestados. Mas
reclamações não faltaram. Muitos reclamam que o transporte
público continua muito ruim,
com atrasos, longo tempo de
espera e ônibus lotados. Tudo
isso prejudica a população mais
pobre, que acaba retraindo o
consumo, sentindo-se desvalorizada dentro da própria cidade
e com cada vez menos recursos
para comprar. O comércio mais
uma vez sente o impacto de
tudo isso, pois quem pretende
sair de um bairro distante para
comprar no centro, e não tem
carro, pensa duas vezes.
A saga dos
estacionamentos
Após o Natal, esperava-se
uma solução para o problema
da falta de vagas de estacionamento do centro, e que a
Prefeitura mantivesse as concessões que fez para estacionamento nos dois lados das ruas
que circundam a Praça da Matriz, mas isso não aconteceu. A
Câmara Municipal aprovou, no
início do mês, requerimento do
presidente da Câmara Municipal, Marcos Crippa, pedindo
um estudo para a permanência das vagas naquela área, ao
menos aos sábados. A expectativa é de que haja bom senso
na resposta. Lembrando que,
como é óbvio, problemas para
encontrar
estacionamento
toda cidade tem, mas sempre é
possível encontrar saídas para
minimizar o problema. E, principalmente quando elas são
propostas, vale a pena ouvir e
dar uma estudada.
Comunista pra
inglês ver
Enquanto os pequenos e
micro empresários do Brasil sofrem para sobreviver com tantas taxas, encargos e impostos,
nosso ex-presidente Lula (que
gostava tanto de aparecer) tomou chá de sumiço enquanto
milhares de vítimas das chuvas
amargavam as conseqüências
do desastre no Rio. Em vez de
noticiar qualquer declaração ou
ajuda do ex-presidente, a imprensa nacional divulgou que o
PT decidiu lhe pagar um salário
mensal de R$ 13 mil, com o título simbólico de “presidente de
honra do partido”. Lula já conta com duas aposentadorias
– uma como exilado político e
a outra por invalidez – que somam R$ 9 mil, sendo que cidadãos deficientes no Brasil, que
recebem pensão do INSS, perdem a pensão se são flagrados
exercendo alguma função.
JORNAL DO COMÉRCIO
8
FEVEREIRO/2011
HISTÓRIA DE COMERCIANTE
Cuidado com a dentadura!
Responsáveis pela confecção
de verdadeiras delícias, como
rosquinhas de pinga, salgados,
doces e pães diversos, Júnior e
Camila Lopes, da Panificadora
& Confeitaria Maranhão, já presenciaram cenas hilárias protagonizadas por quem vai com muita
sede ao pote.
“Tem Wanderléia? Se eu chegar em casa sem essa Wanderléia,
meu marido vai ter um troço!”,
gritava a cliente, com um desespero digno de fazer todo mundo
da padaria conter o riso. Wanderléia, para os que não sabem, não
é a ternurinha do tremendão, mas
sim uma deliciosa rosca com fartura de creme.
E isso não foi nada. Em outra ocasião, o cliente pediu um
caseirinho com manteiga e um
copo de café. Na primeira mordida, sua dentadura caiu em cima
da balança de pão, indo parar no
chão logo em seguida. Sem jeito,
ele se desculpou, pegou a dentadura do chão e a pôs novamente
na boca. “Ficou tão envergonhado, que deixou o café pra trás e
saiu sem pagar”, conta Camila. O
mico ele já havia pago.
(Se você também tem uma história surpreendente que tenha acontecido no
seu estabelecimento, envie sua história
para [email protected])
Júnior e Camila Lopes: encarando situações inusitadas, com muito bom humor
SERVIÇOS
Benefícios DO Sincomercio ao Associado
Convênios com escolas e empresas de Informática;
Descontos especiais em
financiamentos bancários;
Planos de Saúde (Unimed,
Padre Albino Saúde e Plano
Odontológico);
Departamento Jurídico:
À
disposição dos comerciantes
associados, em todos os dias
úteis. Para ser atendido, basta
agendar na recepção ou pelo
telefone: 3531-5900;
Balcão de Empregos: Para
atender à demanda por funcionários qualificados nas empresas, o Sincomercio recruta e
treina, semanalmente, pessoal
interessado em vagas de trabalho no comércio, para futuros
encaminhamentos nas lojas;
Palestras e cursos: Realizados
periodicamente, com profissionais qualificados que abordam
temas importantes e atuais,
com descontos especiais para
associados, sendo alguns totalmente isentos de taxa;
SCPC: Mais completo banco
de informações comerciais
sobre empresas e consumidores no Brasil, oferece
um serviço de consultoria
que analisa gratuitamente as necessidades da empresa, para elaboração do
melhor plano de utilização
para cada padrão de empresa, o qual permitirá, além
da consulta para concessão de crédito, a inclusão
de inadimplentes, visando
ao pagamento da dívida o
mais rápido possível.
PERFIL DO CONSUMIDOR
novos sócios
- AUTO POSTO SANTA RITA // (17) 3521-2111
- MISSION CONS. CONTABIL // (17) 3525-1078
- PALÁCIO DOS COLCHÕES // (17) 3524-8345
- VANI CALÇADOS FEMININOS // (17) 3524-8928
- VITÓRIA CALÇADOS // (17) 3523-8340
A Diretoria do Sincomercio saúda os novos associados
e os convida a utilizarem os serviços e benefícios da
entidade, participando das atividades promovidas. Não
basta ser sócio; tem que participar!
Nome: Ana Paula dos Santos.
Profissão: vendedora.
Último item comprado: “Um cinto e um colete”.
Frequência com que costuma comprar: “Semanalmente”.
O que não pode faltar no guarda-roupa de verão: “Um short boyfriend”.
Um look para o Carnaval: “Short jeans e blusa estampada”.
Um segredo de vitrine: “Acessórios realçam as roupas dispostas na vitrine, porque as mulheres reparam nos detalhes. Tem peças tão lindas que a pessoa estraga quando põe na vitrine,
porque não acerta na composição entre as roupas e os acessórios”.
O que é bom no comércio de Catanduva? “A variedade de produtos”.
O que poderia melhorar no comércio local? “O atendimento é algo que sempre pode
melhorar”.
“falou & disse”
“As ruas estavam lotadas, o comércio com movimento, as crianças se encantaram com a Maratona
do Papai Noel, satisfação para toda a comunidade”
(Marcos Crippa, presidente da Câmara, justificando seu
requerimento ao prefeito, para a permanência das vagas de estacionamento disponibilizadas em dezembro
último)
“É importante fazer esse curso para ter mais conhecimento e experiência para entrar no mercado
de trabalho”.
(Maeli Martinez, que pretende trabalhar no comércio,
sobre o curso do Balcão de Empregos)
JORNAL DO COMÉRCIO
9
FEVEREIRO/2011
PALESTRA: edson santos
O segredo é o amor
Edson Santos não é nada
convencional. O homem que
surgiu no Teatro Municipal
com a missão pura e simples
de ensinar a vender, parecia
estar obstinado a bem mais
do que isso: ensinar a viver.
Faz sentido. Quem não sabe
viver, não vende nem a própria imagem, não pode vender nada. Santos, que no dia
7 de fevereiro ministrou a
palestra “A Arte de Vender”,
uma realização do Sincomercio, é antes de tudo um
apaixonado pelo que faz. No
mais puro estilo “faça o que
eu faço”, olha no olho, tenta
dali tirar mensagens e a partir disso também ensina uma:
observe, seja você também,
vendedor, um constante oráculo da alma humana.
Numa palestra que é densa
como a arte de vender e leve
como as gargalhadas que ele
seria capaz de arrancar até
da mais blasé das criaturas,
o psicanalista consegue ser
o que muitos palestrantes só
ficam na pretensão: ser motivacional. Resume tudo num
segredo aparentemente simples, mas que poucos conseguem colocar em prática:
fazer tudo com amor. A fórmula ganha contornos mais
complexos, quando colocar
amor no que se faz inclui
sempre o primeiro passo, que
é a busca pelo conhecimento
e constante necessidade de
superação. A mensagem é
um sopro revirogante de esperança em tempos em que
é tão difícil encontrar profissionais qualificados,
comprometidos e motivados.
Numa
linguagem
dinâmica,
recheada
de exemplos práticos, com
orientações
certeiras, e
seu estilo
inconfundivelmente
divertido
para falar
de
coisa
séria,
resultado de
23 anos de
experiência
como conferencista e
grande investimento
no estudo da
psicanálise
e das artes,
Edson San-
tos deu um show
de palestra, envolvendo e interagindo com
uma plateia que
lotou o teatro e
que agora pede
mais. Boa parte
das pessoas que
ali
estiveram
já conheciam o
palestrante, que
esteve na cidade por quatro
vezes, através
do Sincomercio, uma entidade que sempre
prima por selecionar seus palestrantes, para
oferecer eventos
de qualidade a
seus associados.
“O Sincomercio é um dos
cinco sindicatos do comércio
varejista de maior destaque
no País e um dos poucos a
dispor do serviço de SCPC,
com os recursos da Renic
(Rede Nacional de Informações Comerciais), o maior
banco de dados sobre a atividade comercial do Brasil.
Muitos associados não usam
melhor os benefícios oferecidos pelo Sindicato porque
não conhecem”, ressaltou
Santos, durante sua palestra.
Neste dia 16 de fevereiro,
centenas de lojistas participarão de mais palestras suas,
dessa vez com temas específicos e pontuais para a categoria, as quais abordarão três
aspectos dos mais decisivos
para o sucesso empresarial.
Na parte da manhã, o empresário vai aprender a se adaptar às mudanças no crédito,
para cobrar corretamente e
com eficácia. À tarde, Santos
ensina a conhecer e gerenciar
pessoas. Tudo sobre recrutar
e selecionar, treinamento de
equipes, características profissionais, como administrar
conflitos, multiplicar resultados, além de um diagnóstico
para radiografia interior. À
noite, revolucionárias técnicas de vendas.
As vagas são limitadas.
Para inscrever-se basta ligar no Sincomercio (3531
5900).
“A senhora não conhece a
Luzia?”
“Conheço, está logo ali”.
“E não pode chamar por
quê?”
“Eu não ‘se’ dou com
ela”.
O cliente tenta corrigir:
“Eu não ‘me’ dou com ela”.
“Tá vendo? Até o senhor!”
“Pérolas do comércio”
• O cliente numa loja de brinquedos: “Por que a senhora
está colocando essa boneca
aí no alto?”
A ‘vendedora’ responde:
“É que se deixar aí embaixo
as crianças mexem”.
Durante a palestra, Edson Santos fez rir contando
alguns flagrantes da vida
real em diferentes tipos de
comércio Brasil afora. Alguns mais se aproximam
de “aborrecimento” que de
“atendimento”. É rir pra não
chorar e, antes de mais nada,
evitar. Saber o que não fazer,
pra fazer bem feito.
• O cliente: “A senhora poderia chamar a Luzia pra
mim?”
“É só o senhor ir até ali
que eles anunciam”.
• Na loja de ração, o cliente pergunta por que a mesma quantidade de ração tem
preços diferentes conforme a
marca?
O ‘vendedor’, com aquele “profundo conhecimento
do produto”: “Ah, não sei,
isso aí o senhor pergunta pro
dono. Meu trabalho aqui é só
vender”.
Sincomercio recebe Sindicalistas da região para Reunião de Coordenadoria
A Reunião de Coordenadoria entre os sindicatos da região aconteceu no
Sincomercio Catanduva, no
último dia 10. O DEC (Domicílio Eletrônico do Con-
Conselho
Municipal
Gestor da Área Central de
Catanduva (Comgac). Com
um nome preciso e objetivos mais precisos ainda, a
diretoria do Sincomercio
sugeriu ao prefeito Afonso
Macchione que os problemas concernentes à área
central da cidade passem a
tribuinte) foi um dos temas
debatidos. Seu prazo para
inscrição expirou em 31 de
janeiro, mas a Fecomercio,
bem como os sindicatos
da categoria, pleiteiam sua
prorrogação.
A Secretaria da Fazenda
do Estado de São Paulo disciplinou o credenciamento
dos contribuintes para receber comunicados eletrônicos
do Fisco por meio do DEC.
A medida abre acesso a um
novo canal de comunicação
com as empresas e permite
à Fazenda desempenhar um
papel de orientação junto ao
contribuinte, substituindo as
comunicações publicadas
no Diário Oficial do Estado ou enviadas por Correio
por mensagens diretas, via
internet.
Sincomercio sugere criação do Comgac
ser discutidos juntamente
com os diversos segmentos
da comunidade, através de
entidades representativas,
tais como Sincomerciários
(Sindicato dos Empregados
no Comércio de Catanduva), OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), ACE
(Associação Comercial e
Empresarial), CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas),
GAC (Grupo de Apoio ao
Cidadão
Catanduvense),
Polícia Militar, Igreja e outras mais, além do próprio
Sincomercio e a Prefeitura,
através das suas secretarias
municipais.
“O Comgac, que pode ser
criado através de decreto do
prefeito Afonso Macchione,
auxiliaria muito ao Chefe
do Executivo e sua equipe
de secretários na busca de
ideias e soluções para diversos problemas existentes
na área central. O Comgac
nascerá participativo, democrático, sem privilégios
ou discriminações, objetivando resultados positivos
não apenas aos empresários
e moradores, mas também
aos consumidores de Catanduva e região, que fazem da
nossa cidade um pólo regional”, declara o presidente
do Sincomercio, Ivo Pinfildi
Júnior.
JORNAL DO COMÉRCIO
10
FEVEREIRO/2011
TAL MONDO FASHION By Márcio Costa
Bons ventos levam à LOUKA MANIA
(Texto: Adriana Moura)
Foto: Márcio Costa
Se os bons ventos outonais devem te levar a algum lugar para as
suas compras, este lugar é a Louka
Mania. Recentemente com mais
uma novidade: a representação
exclusiva da supercool Tuart.
Viva essa experiência “Louka
Mania”. Ser um habitué da loja
significa estar permanentemente
vestido para gerar no ambiente
aquela coqueluche de “ohs” e “ahs”,
seguidos de “onde você comprou?”.
Impossível entrar na loja sem sair
satisfeito. O atendimento aconchegante tem tudo a ver com a brisa
suave da nova coleção outono/inverno, que chega com novas cores,
texturas e estampas. Tons de terra,
azul marinho, verde e vinho. Nas
estampas, flores, xadrez e traços
de bicho. Para enriquecer os detalhes: rendas, sobreposições e saias
longas. Roupas cheias de personalidade, mistura de estampas, sopro
folk e inspiração grunge.
A Louka Mania tem a roupa certa pra você ‘causar’ e neste outono,
nos tons de ocre da Toscana. Punto
e basta!
As feras estão soltas na Louka Mania, localizada à rua 13 de Maio, 488
destaque
CDJ Comercial: o cliente é quem ganha no final
Em tempos em que tanto se discute a remodelação da Feira Industrial de
Catanduva, a cidade tem
exemplos de empresas que
se destacam no cenário nacional. É o caso da CDJ
Comercial, empresa voltada diretamente ao ramo sucroalcooleiro, que também
atende a outras atividades
do ramo industrial, além
de laticínios e prefeituras,
onde implanta estações de
tratamento de água, disponibilizando todos os equipamentos necessários para
interligação de tubulações.
A experiência e qualidade dos serviços oferecidos pela CDJ Comercial
rendem à empresa destaque em contratos firmados
tanto em Catanduva quanto
em outras cidades do Estado de São Paulo e até de
outros Estados, onde mostra uma forte atuação em
todos os processos sucroalcooleiros das regiões de
Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul, Goiás e Minas Gerais, como também de usinas da região, a exemplo
de Antônio Ruette, Grupo
Noble Brasil, Usina Vale,
dentre outras.
Muito bem administrada, o sucesso da CDJ parte
de uma receita infalível, que
envolve dinamismo e paixão pelo negócio, sempre
amparado em sólida ética
de trabalho. A CDJ sabe que
é preciso ter conhecimento
profundo do negócio e não
visar só o preço, mas também a qualidade dos produtos. Transmitir confiança
é importantíssimo, por isso
a CDJ trabalha apenas com
equipamentos de ponta, seguindo rígidos padrões de
qualidade em todas as etapas do serviço oferecido.
Preço, qualidade e seriedade. É hora de mais em-
presas, indústrias e departamentos conhecerem a CDJ
Comercial. É investimento
certo num trabalho desenvolvido com profissionalismo, sem dores de cabeça no
futuro.

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