Vendas no comércio aumentaram quase 40% em um mêsPÁG. 3
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Vendas no comércio aumentaram quase 40% em um mêsPÁG. 3
ENTREVISTA ESPECIAL Início de ano é hora de planejar. O economista José Donizete Biase fala sobre o que esperar de 2011 e orienta os empresários sobre as providências que devem ser tomadas para o ano, com base em análise de mercado e previsões para o cenário econômico. PÁG. 5 tal mondo fashion Após 15 anos de realizações, o São Paulo Fashion Week se consagra como a quinta mais importante semana de moda do mundo. Em Catanduva, a Louka Mania está plugada nas tendências outono/ inverno, quentinhas como chá, e traz novidades. É a nova representante Tuart. Em uma palavra: conheça. PÁG. 10 JORNAL DO COMÉRCIO ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINCOMERCIO CATANDUVA Base Territorial: Cajobi, Catiguá, Elisiário, Embaúba, Monte Azul Paulista, Palmares Paulista e Paraíso ANO 2 - Nº 21 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA FEVEREIRO/2011 edson santos lota o teatro municipal Departamento Jurídico Monitorar os departamentos de sua empresa através da instalação de câmaras é um cuidado muito importante nos dias de hoje, mas quais os critérios que o lojista deve seguir para obter êxito em seu intuito, sem ter problemas? O advogado do Departamento Jurídico, Roberto Ribeiro, responde. PÁG. 4 Sincomercio recebe sindicalistas para Reunião de Coordenadoria QUEM QUER VENDER? Palestrante é um dos melhores especialistas em vendas do País Palestra há muitas. As que fazem diferença são poucas. As que dão resultado lotam arquibancadas. Foi o que aconteceu na mais recente palestra promovida pelo Sincomercio, a “A Arte de Vender”, com o psicanalista Edson Santos, um dos mais renomados conferencistas da área de vendas do País, que se prepara para repetir o sucesso nas palestras do próximo dia 16, em Catanduva. PÁG. 7 Vendas no comércio aumentaram quase 40% em um mês Encontro da Mulher Empresária vem aí PÁG. 3 Sincomercio sugere criação do Comgac História de Comerciante A diretoria do Sincomercio sugeriu ao Chefe do Executivo a criação do Conselho Municipal Gestor da Área Central de Catanduva (Comgac), um órgão que teria o objetivo de discutir os problemas concernentes à área central da cidade, como por exemplo a questão dos estacionamentos, entre representantes de diversos segmentos da comunidade. PÁG. 9 Quais os direitos dos trabalhadores temporários? Após um período de vendas intensas, no fim do ano, amparadas na maioria das vezes por uma equipe de colaboradores reforçada pelo trabalho temporário, é hora do lojista decidir quem efetivar e como vai ficar seu quadro de funcionários. Para isso, é imprescindível conhecer os direitos dos trabalhadores temporários. PÁG. 3 Qual foi o pior vexame que você já passou numa refeição? Cotovelo na mesa? Fichinha. Um fortuito ‘mini arroto’. Isso não é nada. Saiba o que empresários do ramo de padaria presenciaram quando um cliente se preparava para devorar um inocente pãozinho com manteiga. PÁG. 8 www.sincomerciocatanduva.org.br | [email protected] O Sincomercio recebeu, no último dia 10, representantes de sindicatos da região, para a Reunião de Coordenadoria, ocasião em que foram discutidos assuntos importantes para o setor. Diversos temas foram abordados com destaque para o DEC. PÁG. 9 | O Conselho da Mulher Empresária (CME do Sincomercio) se prepara para o 16º Encontro da Mulher Empresária, que este ano inova em seu formato, distanciando-se dos estereótipos normalmente abordados em encontros sobre o papel feminino no mercado de trabalho. PÁG. 6 telefone: 3311-3260 17 3531-5900 JORNAL DO COMÉRCIO 2 FEVEREIRO/2011 EDITORIAL CHARGE Com a palavra, o presidente Com o objetivo de colaborar para que Catanduva continue se desenvolvendo e se firmando como pólo regional nas diversas áreas que contribuem para essa finalidade, a diretoria do Sincomercio enviou ofício ao prefeito Afonso Macchione, propondo a criação do Comgac (Conselho Municipal Gestor da Área Central de Catanduva), através de decreto. O Comgac seria constituído por representantes de diversas entidades, como Sincomerciários (Sindicato dos Empregados no Comércio de Catanduva), OAB, CDL, GAC (Grupo de Apoio ao Cidadão Catanduvense), ACE, Polícia Militar, etc, além do Sincomercio e da Prefeitura, representada pelas secretarias municipais ligadas à questão. Seu intuito seria discutir as questões concernentes à área central da cidade, tais como: a abertura do calçadão da rua Alagoas, as reformas da Praça da República e da Praça 9 de Julho, a construção da garagem subterrânea e a reforma das calçadas da rua Brasil, além de alguns temas sobre vagas de estacionamento. A criação do Comgac auxiliaria sobremaneira o prefeito e seu secretariado, na busca por ideias e soluções para diversos problemas existentes na área central. O objetivo do Comgac (nome sugestão), como especifica o ofício, é nascer participativo, democrático, sem privilégios ou discriminações, buscando trazer resultados positivos não apenas aos empresários e moradores, mas também aos consumidores de Catanduva e Região, que fazem de nossa cidade um pólo regional. Temos certeza que as entidades que integrarão o Comgac se sentirão partícipes das ações desencadeadas e se motivarão para apoiar outros eventos programados pela municipalidade. Conselho semelhante existe desde 2009, em Rio Preto, com excelentes resultados de gestão. O Jornal do Comércio acompanhará a evolução dos acontecimentos, colocando-se à disposição para divulgar e apoiar os eventos que poderão surgir através do Comgac. Ivo Pinfildi Jr. EXPEDIENTE Órgão de comunicação do Sincomercio Catanduva. Sede: Rua Aracaju, 495 - Telefones: 3531-5900 / 3311-3250 Subsede: Rua 15 de Novembro, 2791 Telefone: 3522-0564 Site: www.sincomerciocatanduva.org.br Base Territorial: Cajobi, Catanduva, Catiguá, Elisiário, Embaúba, Monte Azul Paulista, Palmares Paulista, Paraíso Publicação destinada a lojistas e consumidores. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização do editor. Diretoria Eleita / 2010 - 2014 Presidente: Ivo Pinfildi Júnior Vice-Presidente: Francisco Monteleone Netto Diretoria: Antonio Ariovaldo Frediani, Beninho Dalto, Kátia Mei, Fernando José Cesquini, Jair José Marques, José Cláudio Rebechi, José Laércio Casteleti, Irany Mei Júnior, Júlio Santo Bugança, Marcelo Gimenes, Marcelo May Spina, Maria Amália Paludeto Quinto, Maria de Lourdes Serpa Dalto, Maria Nelcy Merighi Barbosa, Marco Fábio Guimarães, Sandra Márcia Batista, Silvia Helena Gambarini Ortega e Vanilce Dora Dala Costa Ribeiro. Coordenadora: Vera Borelli Editora e jornalista responsável: Adriana Moura (MTB: 46.281/SP) / E-mail: apolari.assessoria@ gmail.com Diagramação: Ricardo de Souza * Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos seus autores. CRÔNICA Que as máscaras caiam A tragédia dos deslizamentos no Rio de Janeiro deixou um ainda incerto número de mortes, sendo que, até a conclusão deste artigo, o número oficial de mortos chegava a quase 800. Todo ano é a mesma coisa: chove a potes naquela região do Rio, mas, quase sempre, quem paga o pato é a população mais pobre. A diferença foi que dessa vez o desastre atingiu também mansões e sítios de gente rica. Não é de hoje que esses desastres acontecem. Em 1967, cerca de 1500 pessoas morreram com as chuvas, que chegaram a 275 mm, em três horas e meia. Neste início de ano, foram cerca de 150 mm em 24 horas. O plano de prevenção a catástrofes, no Brasil, está na gaveta há inacreditáveis cinco anos. Após essa tragédia, espera-se que o país não continue o mesmo. Precisamos repensar nossas prioridades, principalmente quando estivermos enlevados pelos delírios carnavalescos. A máxima de que cada país tem o governo que merece não se confirma no Brasil. O povo brasileiro é solidário, mas os políticos brasileiros são desastres piores que tsunami, erupção vulcânica e furacão juntos. Desastres normalmente têm começo, meio e fim. E, no final, em meio aos escombros, há sempre a esperança. No entanto, vivemos sob o manto letárgico e doentio do desastre permanente, a roubalheira que não tem fim, sustentada por uma teia de impunidade e de privilégios que abrem caminho para o enriquecimento meteórico dos que já são ricos, enquanto uma legião de pobres e deseducados continua pagando a conta. Lemos nos jornais que a OGX, empresa de Eike Batista, o homem mais rico do Brasil, com fortuna estimada em 17 bilhões de dólares, arrematou 21 dos 23 blocos leiloados nas bacias de Campos e Santos, berço dos mega-poços pré-sal Tupi, Júpiter, Carioca e Pão-de-Açúcar, encontrados recentemente. Após as privatizações, o governo detém apenas 33,2% da estatal, em vez dos 75% da renda do petróleo que deveriam permanecer no país nos anos 50. Mas as perdas para o povo brasileiro não advêm apenas daí. Conforme estabelece o artigo 26º da Lei do Petróleo (9.478), modificada durante o governo de FHC, o Estado tem o monopólio do petróleo no subsolo, mas a partir do momento em que sai do subsolo, o petróleo é de quem o explorou. A Petrobras investe e corre o risco para encontrar os bolsões, leiloando todas as áreas ao seu redor a preço de banana. Não causa espanto, portanto, o fato ventilado na Imprensa, de que a OGX tenha estreado em setembro passado no leilão da ANP como operadora B (que só pode atuar em terra e águas rasas) antes da divulgação dos mega-poços na bacia de Santos e, mesmo assim, tenha garantido o arremate dos 21 blocos por um total de US$ 1,471 bilhão, concorrendo com 73 empresas, entre elas a Petrobras e a REPSOL. Quando indagado sobre o alto valor das aquisições, Eike disse que “pagou barato”. Estudo realizado pela DeGolyer & MacNaughton atesta que os blocos explorados pela OGX contam com potencial total de extração de 15 bilhões de barris, ou 2,2 trilhões de dólares, com o barril a US$ 150. Emanuel Cancela, do Sindicato dos Petroleiros (SindpetroRJ), levanta suspeitas sobre a operação. “Não cumpriram sequer uma quarentena para atuar fora da Petrobras. Agora, utilizam informações privilegiadas. Não é por acaso que este empresário se tornou um dos homens mais ricos do mundo. É preciso que se diga que isso só se deu porque houve a quebra do monopólio estatal do petróleo. E, no mundo, o controle estatal é cada vez maior – 70% das reservas estão nas mãos dos Estados nacionais. É preciso retomar o monopólio, para que os brasileiros tenham controle”, afirma. A pergunta que não quer calar é: “Por que as jazidas em águas rasas (menor custo de exploração) estão sendo repassadas à OGX com 100% de direitos de exploração, sendo que a Petrobras é hoje a terceira do mundo e possui tecnologia suficiente para não ter que dividir nossas riquezas com ninguém?” Em meio às milionárias fantasias e ao espírito hedonista do carnaval, que reforça a filosofia de ‘pão e circo’, que as máscaras caiam e que, mesmo sem abrir mão de sua essência e de toda a beleza que as festas trazem, o cidadão brasileiro não perca a inteligência para discernir os fatos mais importantes para os rumos do país e que aprenda a ser patriota não apenas em Copa do Mundo ou Olimpíadas. Sem utopias, o ser humano sempre será ser humano e a corrupção sempre a teremos em nosso meio, mas é preciso dispor de mecanismos eficazes para punir e cercear esse tipo de conduta, para que não seja ele o preponderante no DNA nacional. Sem isso, o Brasil de primeiro mundo que tanto esperam nossos governantes, quando estufam o peito para falar de suas ambições, jamais se concretizará. No passado, no carnaval, quem usou a coleirinha de Eike, foi Luma de Oliveira. Agora quem parece ‘encoleirado’ é o povo brasileiro. Com a diferença de que nessa jogada, quem ‘dança’ é a gente. Adriana Moura é jornalista responsável pela redação e edição de textos do Jornal do Comércio e pela Assessoria de Imprensa do Sincomercio. JORNAL DO COMÉRCIO 3 FEVEREIRO/2011 Vendas no comércio aumentam quase 40% de novembro para dezembro de 2010 O comércio de Catanduva vendeu 38,17% mais em dezembro de 2010, em comparação com novembro. Conforme os dados informados pela Renic (Rede Nacional de Informações Comerciais), o SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) de Catanduva registrou 32.144 consultas. Em novembro, foram registradas 23.264. Em dezembro de 2009, o número de consultas chegou a 31.845. Como não estão incluídas as vendas com cartão de crédito, a opção de compra que mais tem crescido nos últimos tempos, a estimativa é de que o índice de vendas tenha sido ainda maior. Mas, mesmo assim, o crediário continua com força total. De novembro para dezembro, houve um aumento de 42,13% nas vendas no crediário. O SCPC registrou 28.374 consultas para este sistema de venda, apenas no último mês de 2010. O cheque, sistema que alguns tomam como quase ex- tinto, ainda tem sido bem utilizado. As consultas para vendas no cheque totalizaram 2.708, um número superior em 17,89% ao registrado no mês de novembro. Em comparação com dezembro de 2009, o aumento na sua utilização foi de 2,90%. Ao longo de todo o ano de 2010, o SCPC registrou 294.227 consultas e superou o ano de 2009 em 6,73%. Em reunião com entidades, CNEE explica problemas no fornecimento de energia A Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE) se reuniu com representantes dos setores industrial e comercial de Catanduva, para explicar os recentes problemas no fornecimento de energia e as providências que estão sendo tomadas para saná-los. Segundo a diretoria da CNEE, houve um aumento de 8,6% no consumo em Catanduva, de 2009 para 2010, sendo que a média nacional de aumento no consumo rondou os 7%. Para suprir a demanda, um novo transformador foi adquirido, com capacidade de 30 mil kw, com chegada prevista para março. Como medida de emergência, um equipamento com capacidade para 20 mil kw foi emprestado pela Companhia, tendo chegado na cidade no último dia 4. A CNEE esta efetuando reparos que levarão a desligamentos de energia. Entretanto, a diretoria da Companhia declarou que tomará o cuidado de efetuá-los em horários de menor consumo. Lojistas que tiveram equipamentos danificados devido às constantes quedas de energia têm até 90 dias para pleitear o ressarcimento junto à concessionária. A Companhia terá 20 dias para se posicionar, mediante vistoria prévia. Em casos de equipamentos para bens perecíveis, a vistoria é feita no dia seguinte à reclamação. Contratei trabalhadores temporários. E agora? Mais um ano chegou ao fim. Muitos funcionários foram contratados temporariamente para as vendas de Natal e agora, no começo de ano, é hora da decisão. Alguns serão efetivados enquanto outros não. Diante disso, quais os cuidados que os empresários devem ter e quais os direitos dos temporários? Os trabalhadores temporários possuem quase os mesmos direitos de um trabalhador com vínculo, os quais devem ser pagos pela empresa contratante. Cuidados no tratamento dessa questão, portanto, evitarão autuações do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), bem como futuras demandas judiciais, que poderão condená-las ao reconhecimento do vínculo empregatício, com todas as conseqüências daí decorrentes. Um dos deslizes mais comuns é quando a seleção dos temporários é feita pelo próprio tomador do serviço, o que pode caracterizar, no futuro, pessoalidade e, dessa forma, o vínculo de emprego poderá ser reconhecido na Justiça Trabalhista. Para se evitar que isso ocorra, a contratação deve ser feita por meio de um intermediário; um fornecedor de mão de obra temporária. Outro cuidado que as empresas devem ter é o de contratar temporários apenas nas duas situações em que a Lei 6.019/74 permite: necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviços e por um período que não exceda três meses, salvo prorrogação automática comunicada ao órgão local do TEM e desde que o período total do trabalho temporário não exceda seis meses. Os contratos entre a empresa tomadora e a prestadora de serviços e entre esta e o trabalhador devem ser sempre escritos, devendo constar do primeiro a justificativa da contratação temporária e a modalidade da remuneração da prestação de serviço, estando claramente discriminadas as parcelas relativas a salários e encargos sociais. Confira abaixo os direitos dos trabalhadores temporários: • Remuneração equivalente à recebida pelos empregados da mesma categoria da empresa tomadora de serviços ou cliente, calculada à base horária, garantido, em qualquer hipótese, o salário mínimo; • Jornada máxima de oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, salvo nas atividades que a lei estabeleça jornada menor; • Remuneração das horas extras, não excedente a duas diárias, mediante acordo escrito entre a empresa de trabalho temporário e o trabalhador temporário, com acréscimo mínimo de 50%; • PIS (cadastramento do trabalhador temporário e sua inclusão na RAIS de responsabilidade da empresa de trabalho temporário); • Repouso semanal re- munerado; • Adicional por trabalho noturno de no mínimo 20% em relação ao diurno, além da jornada reduzida; • Férias proporcionais, em caso de dispensa sem justa causa ou término normal do contrato temporário de trabalho, calculada na base de 1/12 do último salário percebido, por mês de trabalho ou fração igual ou superior a 15 dias; • Depósito do FGTS; • O depósito do FGTS substitui a indenização do tempo de serviço, prevista na Lei nº 6.019/74. O parágrafo 3º do artigo 14 da Lei 8.036/90, regulamentada pelo Decreto 99.684/90, estabelece que o empregador ficará desobrigado do pagamento da indenização do tempo de serviço, depositando na conta vinculada do trabalhador o valor correspondente ao FGTS; • 13º salário correspondente a 1/12 da última remuneração, por mês trabalhado, ou fração igual ou superior a 15 dias; • Seguro-desemprego, quando o contrato for rescindido sem justa causa antes do término por parte do empregador; • No término do contrato de trabalho temporário ou rescisão, a empresa de trabalho temporário deve fornecer ao trabalhador temporário atestado de acordo com modelo instituído pelo INSS, que servirá para todos os efeitos legais como prova de tempo de serviço e salário de contribuição; • Seguro contra acidente de trabalho; • Proteção previdenciária nos termos do disposto na Lei Orgânica da Previdência Social, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5.890, de 8 de junho de 1973 (art. 5º, item III, letra “c” do Decreto nº 72.771, de 6 de setembro de 1973); • Os trabalhadores temporários não têm direito a aviso prévio; aos 40% da multa sobre o FGTS ou qualquer outra estabilidade como a da gestante e do acidentado de trabalho. JORNAL DO COMÉRCIO Quando o empregado demitido não tem direito a reintegração? Um funcionário sofreu lesão no joelho direito enquanto carregava um caminhão da empresa. Em janeiro de 2004, teve seu contrato de trabalho rescindido imotivadamente, apesar de encon- trar-se ainda no período de estabilidade provisória assegurada pelo artigo 118 da Lei nº 8.213/91. Após a dispensa, ele ajuizou reclamação trabalhista pleiteando reintegração no emprego e os salários correspondentes ao período de afastamento até o fim do prazo da estabibilidade. Ao analisar recurso do ex-empregado, a Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho decidiu que, expirado o período de estabilidade, o empregado demitido tem direito apenas aos salários do período compreendido entre a data da dispensa e o final da estabilidade. (RR3940-45.2005.5.10.0017) Fonte: Tribunal Superior do Trabalho – Adaptado. Confissão de dívida não impede reexame da obrigação tributária A confissão de dívida, feita com o objetivo de obter parcelamento dos débitos tributários, não impede o contribuinte de questionar posteriormente a obrigação tributária, a qual pode vir a ser anulada em razão de informações equivocadas que ele tenha prestado ao Fisco. Essa foi a conclusão da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar recurso do Município de São Paulo. O caso foi submetido ao regime dos recursos repetitivos, previsto no artigo 543-C do Código de Processo Civil, dado o grande número de processos envolvendo a mesma controvérsia jurídica. A questão posta em julgamento era definir se a confissão de dívida impede ou não o reexame da obrigação, quando o motivo para esse reexame tem a ver com os fatos sobre os quais incide a tributação – e não apenas com aspectos de direito. A decisão, contrária ao Município, não foi unânime. Para o relator do recurso, ministro Luiz Fux, a confissão da dívida tiraria do contribuinte o direito de voltar a 4 FEVEREIRO/2011 discutir os fatos que levaram ao surgimento da obrigação tributária, restando apenas a possibilidade de questionar aspectos jurídicos da tributação. A maioria da Primeira Seção, porém, acompanhou o voto divergente do ministro Mauro Campbell Marques. “A administração tributária tem o poder/dever de revisar o ofício de lançamento quando se comprove erro quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória. É a chamada revisão por erro de fato. O contribuinte tem o direito de retificar e ver retificada pelo Fisco a informação fornecida com erro de fato, quando dessa retificação resultar a redução do tributo devido”, afirmou o ministro Mauro Campbell em seu voto. Portanto, ele concluiu que o “vício contido nos autos de infração (erro de fato) foi transportado para a confissão de débitos feita por ocasião do pedido de parcelamento”. Para o ministro, esse vício é defeito causador da nulidade do ato jurídico. (Resp 1133027 – FONTE: Superior Tribunal de Justiça) não faça negócio sem ele. telefone: 3311-3260 DEPARTAMENTO JURÍDICO Responde Dr. Roberto Carlos Ribeiro É legal a instalação de câmaras de vídeo na empresa? Essa é uma questão muito importante e atual, pois as empresas têm a necessidade de saberem o que acontece em suas dependências. Não existe uma legislação específica que trate da matéria. O que podemos fazer é uma análise da jurisprudência (decisões dos tribunais), observando ainda a Constituição Federal que proíbe a invasão de privacidade (artigo 5º X). Há exceções como vestiários e banheiros que devem ser evitados, por questões lógicas de preservação de intimidade. O trabalhador deve saber da existência do monitoramento, sendo que o empregador precisa colher a assinatura do funcionário em uma declaração, para pos- terior necessidade de apresentação perante os órgãos do trabalho. Do mesmo modo os clientes precisam ter conhecimento de que o estabelecimento esta sendo filmado, pelo mesmo motivo fundado na Constituição Federal que estabelece o direito de privacidade da imagem das pessoas. Outro aspecto que merece destaque é que o monitoramento contribui para a segurança e proteção do estabelecimento, pois causa uma certa inibição à ação de criminosos. Destaca-se que as câmaras internas devem ser colocadas de modo a identificá-los em uma possível ação. É bom lembrar que as câmaras externas auxiliam na vigilância e mostram o que acontece na entrada do estabeleci- mento comercial. As câmaras devem ter a finalidade de observar os ambientes em que estão instaladas de forma ampla e genérica, sem que tenham como objetivo focar um ou outro funcionário, ou obter imagens detalhadas dos empregados, evitandose a violação de sua intimidade. O local onde é controlado todo o monitoramente das câmaras de vídeo deve ser restrito, eis que as imagens armazenadas são confidenciais, de modo a resguardar o direito à intimidade dos funcionários. As imagens coletadas devem ser armazenadas por um período mínimo de seis meses, ou ainda gravadas em mídias por um tempo maior para utilização futura se necessário. Atenção lojista: você tem alguma dúvida que envolva a área jurídica? Envie sua pergunta para [email protected] que o Departamento Jurídico responde, obedecendo à ordem de chegada das solicitações. RIA COM JOÃO ELLYAS E o turco ficou louco Chafick. Não mascateava nem tinha lojinha de tecidos, era – acredite! – sapateiro. Sapataria na frente e casa nos fundos. Virava e mexia, deixava a banca, entrava em casa e voltava mastigando. Entre um belisco e outro, antes de pegar no pé de ferro e bater sola, dava um pulo na padaria ao lado e tomava um cosica só, assim ó, de binguinha. Por mais que dona Zuria caprichasse na comida, ele havia de botar defeito. “Salgado demais ou falta uma boquíneo de sal.” No entanto, comia de se esfalfar! Beliscar, beber binquinha, comer quibe, esfiha, charutinhos e carneirinho... seus deleites, depois do baralho – claro! – ou não seria um autêntico libanês. A cidade não tinha mais do que 7.000 habitantes, um marasmo só... Então, fazer o quê se não jogar com os amigos? E isso toda noite. E não é que tinha razão o Vinícius de Moraes?! “Tristeza não tem fim, felicidade sim.” Pois houve de ser mandado para lá um delegado novato, que a fim de mostrar serviço proibiu o carteado na cidade. Palhaçada! E adiantou? Nada! Chafick passou a jogar em casa com os companheiros, porém assim: um olho nas cartas e o outro na porta. Um ouvido dentro e outro fora, na rua. “E vai que chega o xerife”, pensava. Certa noite, eles estavam numa partida de pôquer quando, de repente, entrou o delegado! Todos jogaram as cartas e só o Chafick ficou com as dele na mão; congelou. O delegado olhou para o primeiro à sua frente e o jogador explicou: “Eu sou médico e cuido da saúde de dona Zuria, vim consultá-la.” O segundo disse: “Eu sou farmacêutico vim aplicar injeção na dona Zuria.” O seguinte argumentou: “Eu sou motorista e vim trazer o doutor e o farmacêutico.” E o delegado olhou para o Chafick. O turco exclamou mostrando as cartas: “E eu é louco! Joga sozinho, ó! JORNAL DO COMÉRCIO 5 FEVEREIRO/2011 ENTREVISTA ESPECIAL: José Donizete Biase 2011: Um ano bom... mas planejar também é bom Todo início de ano gera ansiedade e euforia em querer acertar. Mas, se ninguém tem bola de cristal, por outro lado, para o empresariado, é possível ao menos fazer previsões mais acertadas e investir num bom planejamento. O economista José Donizete Biase auxilia os lojistas catanduvenses com algumas orientações nesse sentido. Jornal do Comércio – O ano se inicia, e é preciso que os empresários estejam preparados, sempre plugados nas mais recentes tendências de mercado. Neste sentido, quais as profundas mudanças que já se pode delinear para este ano e de que forma os empresários podem se posicionar tendo em vista a realidade atual? José Donizete Biase – Eu recomendo que os empresários adotem nas empresas o processo de planejamento. O planejamento deve ser uma atividade constante, planejar, executar o que foi planejado, controlar para verificar se as ações estão dando o resultado esperado e replanejar, quando necessário. O processo de planejamento envolve diversas etapas, sendo a primeira etapa “Avaliação da Estratégia Vigente”, ou seja um olhar para dentro da empresa, levantar seus pontos fortes e fracos, com objetivo de resolver suas fraquezas e fortalecer ainda mais os seus pontos fortes. A segunda etapa é “Avaliação do Ambiente” ou seja, olhar para fora da empresa verificar as mudanças que estão ocorrendo e as mudanças que poderão ocorrer. Existe portanto variabilidade nas empresas provocadas por pressões ambientais resultantes de forças externas que influenciam os negócios das empresas em maior ou menor intensidade. Cada empresa precisa olhar para o seu mercado em especial, mas, de maneira geral acredito que 2011 será um bom ano. Nossa economia continuará a crescer, apesar dos esforços do governo para conter o crescimento em razão de uma preocupação com inflação. Os juros deverão ser mais altos, teremos um número crescente de pessoas comprando pela Internet, o que significa oportunidades para uns e ameaças para outros. As pessoas estão perdendo a sensação de insegurança ao comprar pela Internet, em razão de empresas conhecidas terem associado seus nomes ao comércio eletrônico. Jornal do Comércio – Qual pode ser o posicionamento do empresário com relação à quantidade de inadimplentes resultante do volume de vendas no final do ano? Donizete Biase – Mais uma vez, acredito que é uma questão de planejamento e de prevenção. Vender é preciso, perder vendas faz mal ao empresário, aos vendedores porém, é melhor perder a venda do que perder na venda. São necessárias muitas vendas para cobrir o prejuízo de uma venda não recebida. Aqueles que tem valores a receber vencidos de seus clientes, e tem dificuldade de receber, devem se esforçar para isto. Acredito que uma maneira interessante de resolver seria através de negociações, dando oportunidade do cliente pagar de uma forma que seja possível a ele, sem perder no entanto o crédito ou o nome como muitos dizem. Jornal do Comércio – Aos poucos, o nível de confiança do consumidor aumenta. Com um cenário aparentemente mais promissor, os consumidores acabam gastando mais. Este é um momento de boas perspectivas para melhoria de resultados? De que forma o empresário pode praticar um preço competitivo e lucrativo? O tempo em que preço era formado pelo valor de custo do bem e a aplicação de uma margem percentual está superado? DB – Formar preços de vendas é uma atividade mais complexa do que se imagina. Existem muitos erros na formação de preços. Dentre eles, quando o empresário se baseia exclusivamente em seus custos. Os custos determinam o preço mínimo de venda de um produto ou serviço, enquanto quem determina o preço máximo de venda de um produto ou serviço é o mercado. Muitos fatores devem ser considerados na determinação do preço, sendo estes fatores internos e externos. Os fatores internos incluem os objetivos de marketing da empresa, sua estratégia de mix de marketing, custos e organização. Os fatores externos incluem a natureza do mercado e a demanda, a concorrência e outros fatores ambientais. clientes até suas lojas, e os vendedores, com o despreparo, afastam estes clientes. Jornal do Comércio – Quais as suas perspectivas para o comércio neste ano de 2011? De que maneira o empresário pode se planejar para tirar o melhor proveito possível deste momento econômico? DB – As perspectivas para o comércio, não só para 2011, mas para os próximos anos, no Brasil, são ótimas, lembrando, apesar da intenção do governo em reduzir um pouco o crescimento e já ter tomado algumas medidas para isto. O empresário deve estar preparado pois, se de um lado teremos mais consumidores dispostos a comprar, estes consumidores também não são mais os mesmos. Hoje eles são muito mais exigentes, conscientes de seus direitos, pesquisam antes de comprar, não são fiéis a marcas ou lojas. Para isto a empresa precisar estar preparada para receber estes consumidores, com produtos que atendam às suas necessidades, preços competitivos e condizentes com os produtos oferecidos, que o ponto de venda esteja em condições de receber e atender bem a este consumidor, ter funcionários preparados e treinados para ser um consultor de vendas e não um vendedor. Muitas profissões desaparecem em razão das novas tecnologias, outras sofreram profundas alterações na forma de ser e atuar e, uma das que mais mudou foi a função de vendedor. Eles precisam conhecer os produtos que vendem, conhecer muito bem a organização onde trabalham, conhecer as normas da empresa e ter uma habilidade muito grande de comunicação com o cliente. Muitas empresas gastam muito dinheiro para trazer os Jornal do Comércio – Lê-se cada vez mais sobre o crescimento das vendas com cartão de crédito. Quais as conseqüências diretas deste aumento, na sua opinião? DB – As vendas através de cartões de créditos facilitam em muito a vida das empresas vendedoras e mais ainda aos compradores. É um benefício enorme para as empresas que vendem e uma segurança de que irão receber. Precisamos que nosso consumidor tenha uma boa educação financeira para saber utilizar o cartão de forma a não se endividar e trazer problemas a eles mesmos. Jornal do Comércio – As previsões “cor de rosa” sobre o Brasil são realistas, otimistas ou exageradas? DB – O Brasil é “Gigante pela Própria Natureza”. Sempre acreditei nisto e a cada dia me convenço mais. Mesmo diante de rumores de crise em diversas partes do mundo, sempre permaneço confiante em nosso país. Se os governantes não atrapalharem, o Brasil caminha sozinho. Recomendo a todos os empresários ou administradores que acreditem no nosso Brasil, nas empresas, em si mesmo, mas que tenham cautela, tomem decisões seguras e embasadas em pesquisas, análises da situação, perspectivas futuras e etc, e que pratiquem o exercício do planejamento sistematizado. Só assim poderão reduzir as incertezas inerentes a todo e qualquer negócio. Uma empresa bem planejada tem maiores chances de alcançar seus objetivos e vencer os desafios estabelecidos. JORNAL DO COMÉRCIO 6 FEVEREIRO/2011 16º Encontro da Mulher Empresária discute a mulher como transformadora do ambiente Depois das mulheres invadirem o mercado de trabalho, o mundo nunca mais foi o mesmo. Empresas e famílias tiveram que se reestruturar, para tornarem-se receptivas ao talento feminino em suas mais variadas vertentes. Num ano em que o Brasil tem a sua primeira presidente mulher, é hora de distanciar-se dos clichês e trazer a mulher empresária para o cerne de discussões contemporâneas que demandam soluções emergenciais. Com as conseqüências geradas pelo desrespeito à natureza, questões ambientais passaram de mero discurso de ecologista para necessidade de primeira ordem. Diante disso, o Conselho da Mulher Empresária (CME), órgão ligado ao Sincomercio, entende que é hora de as mulheres empresárias de Catanduva e região trazerem essa preocupação para suas realidades de vida, através de um contato direto com projetos de transformação do meio ambiente, empreendidos por mulheres empresárias de todo o Brasil. Com o tema “A mulher transformando o ambiente”, o 16º Encontro da Mulher Empresária será realizado no dia 14 de março, no SESC, às 20 horas. Os convites podem ser trocados por cinco caixas de leite longa vida. A iniciativa atende ao caráter solidário do evento. Nos últimos anos, dezenas de entidades foram beneficiadas. Segundo Lourdinha Dalto, presidente do CME, o objetivo deste Encontro, após 15 edições de puro sucesso, é inovar a fórmula, que até então tem sido responsável por uma escala ascendente em termos de participação e aprovação, graças justamente à busca contínua por superação. No entendimento da presidente do Conselho, o atual momento carece de novidades e de um formato mais participativo, que permita a explanação de idéias de mais mulheres que se destacaram no mercado, mais uma vez oferecendo a oportunidade para que as empresárias da região reciclem seus conhecimentos e se desenvolvam, cooperando assim para o de- senvolvimento do comércio local. O profissionalismo do evento tem atraído não apenas mulheres, mas também homens. CME doa lingerie para mulheres vítimas das chuvas no Rio O Conselho da Mulher Empresária (CME), órgão ligado ao Sincomercio, esteve representado pela empresária Vera Bodra, que doou peças de roupa íntima para mulheres vítimas das chuvas na região serrana do Estado do Rio de Janeiro. Vera, que esteve reunida na ACE, junto com demais integrantes do CME, é proprietária da loja Acalanto Lingerie e revelou satisfação em poder ajudar. A conselheira elogiou a iniciativa, já que a campanha incentivou a doação de itens pouco lembrados em campanhas de arrecadação, quando normalmente são doados alimentos e alguns itens de higiene pessoal. Nesta campanha, que reuniu ACE, através de seu Conselho Municipal da Mulher, Soroptimistas Internacional, Senac e Conselho da Mulher Empresária, o foco foi arrecadar produtos femininos, como absorventes, calcinhas, sutiãs, além de xampus, sabonetes, fraldas infantis e geriátricas. A gerente administrati- va da ACE, Marisa Armiato, se mostrou admirada com as demonstrações de solidariedade dos catanduvenses, destacando a importância de doar, independentemente da quantidade. “Muita gente doa apenas alguns itens, de acordo com suas possibilidades, e pensa que é pouco, mas juntando com todo mundo que quer ajudar de alguma forma já temos todas estas caixas”, disse ela, enquanto mostrava os produtos recebidos. Nesta sexta-feira, dia 28 de janeiro, a remessa deve ser encaminhada para o Rio de Janeiro, pela KM Transportes, juntamente com os produtos arrecadados pelos Lions Clubes de Catanduva. Com o Grupo Ginástico Unicamp. De 15 a 18 e 22 a 25, terça a sexta, às 15h. Pólo Aquático* Dia 19, sábado, às 15h. Espetáculo Meu Chapéu e o Céu Com a Cia. Instrumento de Ver. Dia 19, sábado, às 17h. Vivência de Tae Kwondo Dia 19, sábado, às 15h. Rally a Pé Dia 20, domingo, às 9h30. Apresentação Artística Convivendo com as Diversidades Com o Grupo Bombelêla. Dia 20, domingo, às 13h. Vivência Convivendo com as Diversidades Com o Grupo Bombelêla. Dia 20, domingo, às 14h. Tênis de Mesa Dia 20, domingo, às 14h. Basquetebol de Cadeirantes Com a Associação Desportiva para Deficientes. Dia 20, domingo, às 15h. Goalball Com a Federação Paulista de Desportos para Cegos. Dia 26, sábado, às 15h. Biribol* Dia 26, sábado, às 15h. Vivência de Esgrima Dia 26, sábado, às 15h. Tênis Dia 27, domingo, às 14h. Vivência de Futebol Freesstyle Dia 27, domingo, das 14h às 18h. SESC VERÃO FEVEREIRO 2011 O SESC VERÃO 2011 é baseado em estudos sobre pedagogia do movimento humano; assim, a programação é dedicada ao “Esporte Participação”, com atividades inclusivas, de desenvolvimento das habilidades e das potências individuais, com o intuito de fazer com que cada pessoa viva a experiência de “esportear”. “O esporte é também o espaço e o tempo do moverse corporalmente com prazer”, afirma o professor doutor Edison de J. Maciel. “Ele está mais próximo de nós do que imaginamos porque há um valor intrínseco, que se justifica por si só: quando nos movemos brincando, jogando, fazendo esporte, aprendemos um pouco mais de nós mesmos”. DESTAQUES DO SESC VERÃO FEVEREIRO DE 2011 Atividades Gratuitas. Vagas Limitadas. Gincana Aquática* Dia 12, sábado, às 15h. Vivência de Kung Fu Dia 12, sábado, às 15h. Festival Esportivo de Ginástica Geral Com o Grupo Ginástico Unicamp. Dias 12 e 27, sábado e domingo, às 17h30. Frisbee Dia 13, domingo, às 14h. Vivência de Hankido Dia 13, domingo, às 15h. Apresentação Artística Danças Populares Com o Programa Cidadão do Futuro. Dia 13, domingo, às 15h. Ginástica Geral * As atividades assinaladas necessitam de cartão de matrícula do SESC com exame dermatológico obrigatório em dia. JORNAL DO COMÉRCIO 7 FEVEREIRO/2011 DICA DO BALCÃO DE EMPREGOS “Excelência no Atendimento” tem sido um tema recorrente do Balcão de Empregos, no intuito de aumentar a qualidade do atendimento no comércio de nossa cidade, através de cursos ministrados para candidatos a vagas no comércio, como também para empregados e lojistas do Centro e da área próxima à Subsede. Os próximos cursos do Balcão para candidatos a vagas no comércio acontecerão nos dias 11 e 25 de fevereiro. Atender mal repercute negativamente a ponto de fazer a loja perder não apenas aquele cliente mal atendido como também muitos outros para quem a notícia se propagará. Atender bem, por outro lado, é a razão pela qual muitos negócios se destacam e crescem. Como os clientes são muito diferentes entre si, não há uma receita de bolo para definir a forma exata de um bom atendimento. Entretanto, existem alguns aspectos que merecem ser sempre lembrados: • Conhecer o mercado consumidor, buscando identificar suas preferências e ex- pectativas; • Realizar um atendimento personalizado. Cada cliente é único e especial. O ideal é dar respostas rápidas às reais necessidades do cliente, esclarecendo todas as suas dúvidas em relação a um determinado produto ou serviço; • Oferecer alguns atrativos buscando a fidelização (descontos, brindes, opções de pagamento, cartão fidelidade, etc); • Apresentar as regras de vendas da empresa de forma clara e visível (formas de pagamento e condições de troca). Isso evita o descontentamento e a criação de uma falsa expectativa entre os clientes; • Evitar gírias ou linguagem imprópria. Ser cordial; • Atenção especial para a apresentação pessoal dos funcionários, afinal, a primeira impressão é a que fica; • Realizar treinamentos para os funcionários é fundamental para quem busca eficiência no negócio. Se for o caso, buscar no mercado pessoas que tenham o perfil da empresa e que falem mais um TÚNEL DO TEMPO SINCOMERCIO Feriado de 8 de Agosto é transferido Há cerca de oito anos, Sincomercio e Sincomerciários se uniram para impedir que os consumidores se deslocassem para outros centros de compras no Feriado de São Domingos, Padroeiro de Catanduva, o qual coincidiria com o 6º dia útil do mês. A saída seria conseguir o poder para transferir o feriado, considerado santo, por razões econômicas que visassem os interesses do comércio local, tanto de comerciantes, que deixariam de ganhar, quanto de comerciários, que ganhariam menos em suas comissões de vendas, principalmente no mês em que se comemora o Dia dos Pais. Na época, o assunto rendeu discussões acaloradas, que enfatizavam o aspecto religioso e ‘intransferível’ do feriado, mas, ao final, com a dedicação dos sindicalistas e a compreensão e apoio do poder público, Padre Sylvio e Bispo Dom Antonio Celso de Queiroz, finalmente a possibilidade de transferência do feriado foi oficializada pela Prefeitura de Catanduva, conforme se pode comprovar na reportagem ao lado, publicada na ocasião pelo jornal Realidade, como também em toda a Imprensa da cidade. RÁPIDAS idioma; • Criar programas de incentivo aos funcionários. Assim, as pessoas terão uma noção mais clara da relação “açãoresultado”. É importante lembrar que o vendedor está na linha de frente com o cliente. Se ele se sente estimulado, com certeza será o elemento de sucesso do negócio; • Criar um canal de comunicação entre a empresa e o cliente, buscando ser prestativo e resolver de imediato o problema, dando retorno; • Cumprir o que foi prometido. Impacto do transporte público mais caro Não adiantou espernear. A população dependente de ônibus na cidade teve que amargar um aumento nas passagens, que passaram a custar R$ 2,30, ficando o transporte catanduvense mais caro que em muitas cidades maiores, como se já não bastasse os aumentos no IPTU e na água. Claro que é preciso cobrar para que seja possível investir no Município ou nos serviços prestados. Mas reclamações não faltaram. Muitos reclamam que o transporte público continua muito ruim, com atrasos, longo tempo de espera e ônibus lotados. Tudo isso prejudica a população mais pobre, que acaba retraindo o consumo, sentindo-se desvalorizada dentro da própria cidade e com cada vez menos recursos para comprar. O comércio mais uma vez sente o impacto de tudo isso, pois quem pretende sair de um bairro distante para comprar no centro, e não tem carro, pensa duas vezes. A saga dos estacionamentos Após o Natal, esperava-se uma solução para o problema da falta de vagas de estacionamento do centro, e que a Prefeitura mantivesse as concessões que fez para estacionamento nos dois lados das ruas que circundam a Praça da Matriz, mas isso não aconteceu. A Câmara Municipal aprovou, no início do mês, requerimento do presidente da Câmara Municipal, Marcos Crippa, pedindo um estudo para a permanência das vagas naquela área, ao menos aos sábados. A expectativa é de que haja bom senso na resposta. Lembrando que, como é óbvio, problemas para encontrar estacionamento toda cidade tem, mas sempre é possível encontrar saídas para minimizar o problema. E, principalmente quando elas são propostas, vale a pena ouvir e dar uma estudada. Comunista pra inglês ver Enquanto os pequenos e micro empresários do Brasil sofrem para sobreviver com tantas taxas, encargos e impostos, nosso ex-presidente Lula (que gostava tanto de aparecer) tomou chá de sumiço enquanto milhares de vítimas das chuvas amargavam as conseqüências do desastre no Rio. Em vez de noticiar qualquer declaração ou ajuda do ex-presidente, a imprensa nacional divulgou que o PT decidiu lhe pagar um salário mensal de R$ 13 mil, com o título simbólico de “presidente de honra do partido”. Lula já conta com duas aposentadorias – uma como exilado político e a outra por invalidez – que somam R$ 9 mil, sendo que cidadãos deficientes no Brasil, que recebem pensão do INSS, perdem a pensão se são flagrados exercendo alguma função. JORNAL DO COMÉRCIO 8 FEVEREIRO/2011 HISTÓRIA DE COMERCIANTE Cuidado com a dentadura! Responsáveis pela confecção de verdadeiras delícias, como rosquinhas de pinga, salgados, doces e pães diversos, Júnior e Camila Lopes, da Panificadora & Confeitaria Maranhão, já presenciaram cenas hilárias protagonizadas por quem vai com muita sede ao pote. “Tem Wanderléia? Se eu chegar em casa sem essa Wanderléia, meu marido vai ter um troço!”, gritava a cliente, com um desespero digno de fazer todo mundo da padaria conter o riso. Wanderléia, para os que não sabem, não é a ternurinha do tremendão, mas sim uma deliciosa rosca com fartura de creme. E isso não foi nada. Em outra ocasião, o cliente pediu um caseirinho com manteiga e um copo de café. Na primeira mordida, sua dentadura caiu em cima da balança de pão, indo parar no chão logo em seguida. Sem jeito, ele se desculpou, pegou a dentadura do chão e a pôs novamente na boca. “Ficou tão envergonhado, que deixou o café pra trás e saiu sem pagar”, conta Camila. O mico ele já havia pago. (Se você também tem uma história surpreendente que tenha acontecido no seu estabelecimento, envie sua história para [email protected]) Júnior e Camila Lopes: encarando situações inusitadas, com muito bom humor SERVIÇOS Benefícios DO Sincomercio ao Associado Convênios com escolas e empresas de Informática; Descontos especiais em financiamentos bancários; Planos de Saúde (Unimed, Padre Albino Saúde e Plano Odontológico); Departamento Jurídico: À disposição dos comerciantes associados, em todos os dias úteis. Para ser atendido, basta agendar na recepção ou pelo telefone: 3531-5900; Balcão de Empregos: Para atender à demanda por funcionários qualificados nas empresas, o Sincomercio recruta e treina, semanalmente, pessoal interessado em vagas de trabalho no comércio, para futuros encaminhamentos nas lojas; Palestras e cursos: Realizados periodicamente, com profissionais qualificados que abordam temas importantes e atuais, com descontos especiais para associados, sendo alguns totalmente isentos de taxa; SCPC: Mais completo banco de informações comerciais sobre empresas e consumidores no Brasil, oferece um serviço de consultoria que analisa gratuitamente as necessidades da empresa, para elaboração do melhor plano de utilização para cada padrão de empresa, o qual permitirá, além da consulta para concessão de crédito, a inclusão de inadimplentes, visando ao pagamento da dívida o mais rápido possível. PERFIL DO CONSUMIDOR novos sócios - AUTO POSTO SANTA RITA // (17) 3521-2111 - MISSION CONS. CONTABIL // (17) 3525-1078 - PALÁCIO DOS COLCHÕES // (17) 3524-8345 - VANI CALÇADOS FEMININOS // (17) 3524-8928 - VITÓRIA CALÇADOS // (17) 3523-8340 A Diretoria do Sincomercio saúda os novos associados e os convida a utilizarem os serviços e benefícios da entidade, participando das atividades promovidas. Não basta ser sócio; tem que participar! Nome: Ana Paula dos Santos. Profissão: vendedora. Último item comprado: “Um cinto e um colete”. Frequência com que costuma comprar: “Semanalmente”. O que não pode faltar no guarda-roupa de verão: “Um short boyfriend”. Um look para o Carnaval: “Short jeans e blusa estampada”. Um segredo de vitrine: “Acessórios realçam as roupas dispostas na vitrine, porque as mulheres reparam nos detalhes. Tem peças tão lindas que a pessoa estraga quando põe na vitrine, porque não acerta na composição entre as roupas e os acessórios”. O que é bom no comércio de Catanduva? “A variedade de produtos”. O que poderia melhorar no comércio local? “O atendimento é algo que sempre pode melhorar”. “falou & disse” “As ruas estavam lotadas, o comércio com movimento, as crianças se encantaram com a Maratona do Papai Noel, satisfação para toda a comunidade” (Marcos Crippa, presidente da Câmara, justificando seu requerimento ao prefeito, para a permanência das vagas de estacionamento disponibilizadas em dezembro último) “É importante fazer esse curso para ter mais conhecimento e experiência para entrar no mercado de trabalho”. (Maeli Martinez, que pretende trabalhar no comércio, sobre o curso do Balcão de Empregos) JORNAL DO COMÉRCIO 9 FEVEREIRO/2011 PALESTRA: edson santos O segredo é o amor Edson Santos não é nada convencional. O homem que surgiu no Teatro Municipal com a missão pura e simples de ensinar a vender, parecia estar obstinado a bem mais do que isso: ensinar a viver. Faz sentido. Quem não sabe viver, não vende nem a própria imagem, não pode vender nada. Santos, que no dia 7 de fevereiro ministrou a palestra “A Arte de Vender”, uma realização do Sincomercio, é antes de tudo um apaixonado pelo que faz. No mais puro estilo “faça o que eu faço”, olha no olho, tenta dali tirar mensagens e a partir disso também ensina uma: observe, seja você também, vendedor, um constante oráculo da alma humana. Numa palestra que é densa como a arte de vender e leve como as gargalhadas que ele seria capaz de arrancar até da mais blasé das criaturas, o psicanalista consegue ser o que muitos palestrantes só ficam na pretensão: ser motivacional. Resume tudo num segredo aparentemente simples, mas que poucos conseguem colocar em prática: fazer tudo com amor. A fórmula ganha contornos mais complexos, quando colocar amor no que se faz inclui sempre o primeiro passo, que é a busca pelo conhecimento e constante necessidade de superação. A mensagem é um sopro revirogante de esperança em tempos em que é tão difícil encontrar profissionais qualificados, comprometidos e motivados. Numa linguagem dinâmica, recheada de exemplos práticos, com orientações certeiras, e seu estilo inconfundivelmente divertido para falar de coisa séria, resultado de 23 anos de experiência como conferencista e grande investimento no estudo da psicanálise e das artes, Edson San- tos deu um show de palestra, envolvendo e interagindo com uma plateia que lotou o teatro e que agora pede mais. Boa parte das pessoas que ali estiveram já conheciam o palestrante, que esteve na cidade por quatro vezes, através do Sincomercio, uma entidade que sempre prima por selecionar seus palestrantes, para oferecer eventos de qualidade a seus associados. “O Sincomercio é um dos cinco sindicatos do comércio varejista de maior destaque no País e um dos poucos a dispor do serviço de SCPC, com os recursos da Renic (Rede Nacional de Informações Comerciais), o maior banco de dados sobre a atividade comercial do Brasil. Muitos associados não usam melhor os benefícios oferecidos pelo Sindicato porque não conhecem”, ressaltou Santos, durante sua palestra. Neste dia 16 de fevereiro, centenas de lojistas participarão de mais palestras suas, dessa vez com temas específicos e pontuais para a categoria, as quais abordarão três aspectos dos mais decisivos para o sucesso empresarial. Na parte da manhã, o empresário vai aprender a se adaptar às mudanças no crédito, para cobrar corretamente e com eficácia. À tarde, Santos ensina a conhecer e gerenciar pessoas. Tudo sobre recrutar e selecionar, treinamento de equipes, características profissionais, como administrar conflitos, multiplicar resultados, além de um diagnóstico para radiografia interior. À noite, revolucionárias técnicas de vendas. As vagas são limitadas. Para inscrever-se basta ligar no Sincomercio (3531 5900). “A senhora não conhece a Luzia?” “Conheço, está logo ali”. “E não pode chamar por quê?” “Eu não ‘se’ dou com ela”. O cliente tenta corrigir: “Eu não ‘me’ dou com ela”. “Tá vendo? Até o senhor!” “Pérolas do comércio” • O cliente numa loja de brinquedos: “Por que a senhora está colocando essa boneca aí no alto?” A ‘vendedora’ responde: “É que se deixar aí embaixo as crianças mexem”. Durante a palestra, Edson Santos fez rir contando alguns flagrantes da vida real em diferentes tipos de comércio Brasil afora. Alguns mais se aproximam de “aborrecimento” que de “atendimento”. É rir pra não chorar e, antes de mais nada, evitar. Saber o que não fazer, pra fazer bem feito. • O cliente: “A senhora poderia chamar a Luzia pra mim?” “É só o senhor ir até ali que eles anunciam”. • Na loja de ração, o cliente pergunta por que a mesma quantidade de ração tem preços diferentes conforme a marca? O ‘vendedor’, com aquele “profundo conhecimento do produto”: “Ah, não sei, isso aí o senhor pergunta pro dono. Meu trabalho aqui é só vender”. Sincomercio recebe Sindicalistas da região para Reunião de Coordenadoria A Reunião de Coordenadoria entre os sindicatos da região aconteceu no Sincomercio Catanduva, no último dia 10. O DEC (Domicílio Eletrônico do Con- Conselho Municipal Gestor da Área Central de Catanduva (Comgac). Com um nome preciso e objetivos mais precisos ainda, a diretoria do Sincomercio sugeriu ao prefeito Afonso Macchione que os problemas concernentes à área central da cidade passem a tribuinte) foi um dos temas debatidos. Seu prazo para inscrição expirou em 31 de janeiro, mas a Fecomercio, bem como os sindicatos da categoria, pleiteiam sua prorrogação. A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo disciplinou o credenciamento dos contribuintes para receber comunicados eletrônicos do Fisco por meio do DEC. A medida abre acesso a um novo canal de comunicação com as empresas e permite à Fazenda desempenhar um papel de orientação junto ao contribuinte, substituindo as comunicações publicadas no Diário Oficial do Estado ou enviadas por Correio por mensagens diretas, via internet. Sincomercio sugere criação do Comgac ser discutidos juntamente com os diversos segmentos da comunidade, através de entidades representativas, tais como Sincomerciários (Sindicato dos Empregados no Comércio de Catanduva), OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), ACE (Associação Comercial e Empresarial), CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), GAC (Grupo de Apoio ao Cidadão Catanduvense), Polícia Militar, Igreja e outras mais, além do próprio Sincomercio e a Prefeitura, através das suas secretarias municipais. “O Comgac, que pode ser criado através de decreto do prefeito Afonso Macchione, auxiliaria muito ao Chefe do Executivo e sua equipe de secretários na busca de ideias e soluções para diversos problemas existentes na área central. O Comgac nascerá participativo, democrático, sem privilégios ou discriminações, objetivando resultados positivos não apenas aos empresários e moradores, mas também aos consumidores de Catanduva e região, que fazem da nossa cidade um pólo regional”, declara o presidente do Sincomercio, Ivo Pinfildi Júnior. JORNAL DO COMÉRCIO 10 FEVEREIRO/2011 TAL MONDO FASHION By Márcio Costa Bons ventos levam à LOUKA MANIA (Texto: Adriana Moura) Foto: Márcio Costa Se os bons ventos outonais devem te levar a algum lugar para as suas compras, este lugar é a Louka Mania. Recentemente com mais uma novidade: a representação exclusiva da supercool Tuart. Viva essa experiência “Louka Mania”. Ser um habitué da loja significa estar permanentemente vestido para gerar no ambiente aquela coqueluche de “ohs” e “ahs”, seguidos de “onde você comprou?”. Impossível entrar na loja sem sair satisfeito. O atendimento aconchegante tem tudo a ver com a brisa suave da nova coleção outono/inverno, que chega com novas cores, texturas e estampas. Tons de terra, azul marinho, verde e vinho. Nas estampas, flores, xadrez e traços de bicho. Para enriquecer os detalhes: rendas, sobreposições e saias longas. Roupas cheias de personalidade, mistura de estampas, sopro folk e inspiração grunge. A Louka Mania tem a roupa certa pra você ‘causar’ e neste outono, nos tons de ocre da Toscana. Punto e basta! As feras estão soltas na Louka Mania, localizada à rua 13 de Maio, 488 destaque CDJ Comercial: o cliente é quem ganha no final Em tempos em que tanto se discute a remodelação da Feira Industrial de Catanduva, a cidade tem exemplos de empresas que se destacam no cenário nacional. É o caso da CDJ Comercial, empresa voltada diretamente ao ramo sucroalcooleiro, que também atende a outras atividades do ramo industrial, além de laticínios e prefeituras, onde implanta estações de tratamento de água, disponibilizando todos os equipamentos necessários para interligação de tubulações. A experiência e qualidade dos serviços oferecidos pela CDJ Comercial rendem à empresa destaque em contratos firmados tanto em Catanduva quanto em outras cidades do Estado de São Paulo e até de outros Estados, onde mostra uma forte atuação em todos os processos sucroalcooleiros das regiões de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais, como também de usinas da região, a exemplo de Antônio Ruette, Grupo Noble Brasil, Usina Vale, dentre outras. Muito bem administrada, o sucesso da CDJ parte de uma receita infalível, que envolve dinamismo e paixão pelo negócio, sempre amparado em sólida ética de trabalho. A CDJ sabe que é preciso ter conhecimento profundo do negócio e não visar só o preço, mas também a qualidade dos produtos. Transmitir confiança é importantíssimo, por isso a CDJ trabalha apenas com equipamentos de ponta, seguindo rígidos padrões de qualidade em todas as etapas do serviço oferecido. Preço, qualidade e seriedade. É hora de mais em- presas, indústrias e departamentos conhecerem a CDJ Comercial. É investimento certo num trabalho desenvolvido com profissionalismo, sem dores de cabeça no futuro.
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