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LEILÃO DE PAREDE 2014
CATÁLOGO DE OBRAS
ADRIANO COSTA
Adriano Costa nasceu 1975 em São Paulo, cidade em que vive e trabalha. Participou de inúmeras mostras
coletivas, incluindo “Imagine Brazil”, Astrup Fearnley Museet, Oslo (2013); “Correspondências”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2013); “Convite à Viagem”, Rumos Artes Visuais, Itaú Cultural, São Paulo (2012/2013);
“April”, Sadie Coles HQ, Londres (2013); “Time Space Poker Face”, Be-Part, Waregen (2013) e “Mythologies”,
Cité Internationale des Arts, Paris (2011). Teve exposições individuais como “Mar Morto Provisório”, Galerie
Krinzinger, Viena; “Crisis doesn’t matter if you love me”, Nuno Centeno, Porto; “Plantation”, Mendes Wood DM,
São Paulo e o Programa Anual de Exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo.
Sem título, 2014
Acrílica sobre tela
46 x 33 cm
MERCADO: R$7.000,00
LANCE INICIAL: R$3.500,00
ANA MAZZEI
São Paulo, Brasil, 1980. Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil.
Bacharel em Artes Plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) e Mestre em Poéticas Visuais
pela UNICAMP. A artista participou de diversas mostras coletivas como o Salão Paranaense no Museu de
Arte Contemporânea (MAC/PR), com curadoria de Lisette Lagnado e Paulo Herkenhof”.
Foi integrante do programa independente da Escola São Paulo, dirigido por Adriano Pedrosa, e participou da
Residência House of Art da Red Bull, com curadoria de Luisa Duarte, e das exposições Pré-Nome e Nichi Nichi
Kore Ko Nichi no Phosphorus. Apresentou duas individuais em Paris: Couvert de son manteau couleur safran
(Coberto com seu manto cor de açafrão) no espaço independente La Maudite, e Et nous, nous marchons
inconnus (E nós, nós caminhamos desconhecidos) na Galerie Emmanuel Hervé. Este ano foi selecionada para o
programa de exposições do Centro Cultural São Paulo e participará como artista convidada da anual da FAAP.
Mazzei também é membro e fundadora do Teatro Facada.
Guardiã, 2013
Bronze e tinta acrilica
13 x 5 x 10 cm
Edição: 1/3 +PA
MERCADO: R$3.500,00
ANA PRATA
(Sete Lagoas / MG, 1980) Graduada em artes plásticas pela Universidade de São Paulo, Ana Prata apresentou
suas primeiras exposições individuais em 2009, no Centro Cultural São Paulo e no Centro Universitário Maria
Antonia, ambos em São Paulo. Nos anos seguintes, realizou individuais no Instituto Tomie Ohtake, Galeria Millan
e Galeria Marília Razuk, na mesma cidade. Entre as coletivas de que participou no Brasil, destacam-se o Festival
Internacional de Arte Contemporânea SESC Videobrasil (São Paulo, SP), 2011 e 2013, a mostra Os primeiros dez
anos, no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), 2011, e exposição Lugar Nenhum, no Instituto Moreira Salles (Rio
de Janeiro, RJ), 2013. Em 2011, participou da residência artística Red Bull House of Art, em São Paulo.
Óleo sobre tela, 2014
Óleo sobre tela
18 x 12 cm
MERCADO: R$4.000,00
ANGELO VENOSA
Angelo Venosa, graduado em desenho industrial pela ESDI e mestre pela Escola de Belas Artes da UFRJ,
frequentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage e fez parte da chamada ‘Geração 80’. Lançou as bases
de uma trajetória que se consolidou no circuito nacional e internacional, incluindo passagens pela Bienal de São
Paulo (1987), Arte Brasileira do Século XX (1987, Musée dArt Moderne de La Ville de Paris), Bienal de Veneza
(1993), e Bienal do Mercosul (2005). Em 2012, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ) consagrou-lhe uma exposição individual, que seguiu para a Pinacoteca de São Paulo em 2013.
Sem título, 2011
Acrílico e alumínio
52 x 60 x 42 cm
Edição: 30
MERCADO: R$5.500,00
ANTONIO LEE
São Paulo, 1981
Artista plástico atualmente cursando Artes Plásticas na Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo. Em
2012 ganhou o prêmio Bolsa FAAP pelos trabalhos apresentados na 44a Anual de Artes do mesmo ano. Mistura
diversas técnicas da pintura tradicional e contemporânea na construção de imagens figurativas que expressam
movimento e dinâmica.
Salad days, 2014
Óleo sobre tela
25 x 25 cm
MERCADO: R$5.000,00
ANTONIO MALTA
Antonio Malta nasceu em 1961, em São Paulo. Fez parte da primeira formação do ateliê Casa 7, saindo em 1983.
Fez sua primeira exposição em 1985: Apto 13, no Centro Cultural São Paulo. Se formou na FAUUSP. Entre suas
mostras recentes, se destacam Antonio Malta e Erika Verzutti, no CCSP (2012) e Pangaea: New Art from Africa
and Latin America, na Saatchi Gallery, em Londres (2014). É artista da Galeria Pilar.
Sem título, 2014
Óleo sobre tela
33 x 26,5 cm
MERCADO: R$5.000,00
ARTUR LESCHER
Nascido em 1962 em São Paulo, onde atualmente vive e trabalha, Artur Lescher participou das edições de 1987
e 2002 da Bienal de São Paulo e da Bienal do Mercosul de 2005, em Porto Alegre, Brasil. Mostras coletivas
recentes incluem: Circuitos cruzados (Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2013); Paisagem
incompleta (Centro Cultural da Usiminas, Ipatinga, Brasil, 2010); Memorial revisitado — 20 anos (Memorial da
América Latina, São Paulo, Brasil, 2009); Quase líquido (Itaú Cultural, São Paulo, Brasil, 2008); e 80/90 modernos, pós‑modernos, etc. (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2007). Algumas das suas mostras individuais
incluem: Pensamento pantográfico (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2013); Inabsência (Pinacoteca do
Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2012); Galeria del paseo (Punta del Este, Uruguai, 2012); e Rio máquina
(Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2010). Seus trabalhos estão incluídos em importantes coleções, tais
como na Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; no Museu de Arte Moderna de São Paulo, São
Paulo, Brasil; no Museo de Arte Latinoanericano de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina; no Museum of Fine
Arts, Houston, EUA; e no Philadelphia Museum of Art, Philadelphia, EUA.
Sem título, 2013
Alumínio anodizado
2 partes 21 x 14 cm (variável conforme a montagem)
Edição: 1/15
MERCADO: R$13.000,00
AVAF
assume vivid astro focus foi fundado por Eli Sudbrack (Rio de Janeiro, 1968) em 2002. Desde 2005 Eli trabalha
com Christophe Hamaide Pierson (Paris, 1973) como um dupla que, dependendo do projeto, pode se transformar num coletivo. AVAF deu roupagem contemporânea ao Tropicalismo, e pôs o mundo inteiro para sambar;
se vale de neon, animações psicodélicas, geometrias lisérgicas e máscaras, fotografias e colagens artesanais e
digitais para transformar o espaço expositivo em procissão estética.
Abusada São Paulo #11, 2013
Tinta sobre papel de revista
31,5 x 44,5 cm
BETO SHWAFATY
São Paulo, 1977. Artista e pesquisador. Possui mestrado em Artes Visuais e Estudos Curatoriais pela Nuova
Accademia di Belle Arti – NABA (Milão, Itália, 2010) e acompanhou o grupo de Simon Starling na Staedelschule
(Frankfurt, Alemanha, 2010/2011). Shwafaty esteve envolvido com práticas coletivas, curatoriais, e espaciais desde o início dos anos 2000. Como resultado, sua própria prática baseia-se em pesquisas (sobre espaços, histórias
e visualidades), nas quais procura conectar formalmente e conceitualmente questões políticas, sociais e culturais
convergentes ao campo da arte.
Traços modernos, de matriz colonial - I, 2014
C-print em papel tipo arquivo e intervenção gráfica (gouache)
45,5 x 54 cm
MERCADO: R$4.000,00
CARLA CHAIM
Carla Chaim é formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, 2004, onde
também realizou a Pós-graduação em História da Arte, 2007. A artista trabalha com diferentes mídias como
desenho, vídeo e instalação. Chaim tenta se aproximar de uma ampla escala de assuntos cotidianos, trazendo-os
para seu atelier e repensando novas formas e novas relações. Os trabalhos se formam no campo da experiência,
apresentando ligações coincidentes, acidentais e inesperadas. A artista trabalha com a noção de controle em seus
trabalhos, tanto em regras pré-estabelecidas na execução, quanto em seus movimentos físicos durante a feitura
de um desenho, trazendo o corpo como importante instrumento neste processo.
Carla Chaim participou de residências artísticas como: Arteles, Finlândia, 2013; Halka Sanat Projesi, Turquia,
2012; The Banff Centre for the Arts, Canadá, 2010. Fez em 2014, sua primeira individual em Lisboa, Portugal, no
Carpe Diem Arte e Pesquisa, e participa de exposições como “Afinidades”, no Instituto Tomie Ohtake, e “Entre
dois mundos”, no Museu Afro-Brasil, em São Paulo, Brasil. Recebeu diversos prêmios como Prêmio Funarte
de Arte Contemporânea e Prêmio Energias na Arte, no Instituto Tomie Ohtake, onde participou também das
exposições “Os primeiros dez anos”, 2011, e “Correspondências”, 2013. Sua obra faz parte de coleções como Ella
Fontanals-Cisneros e Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty.
Sem título (Módulo G02), 2014
Grafite sobre papel japonês kozo dobrado
60 x 60 cm
MERCADO: R$6.000,00
CARLITO CARVALHOSA
Carlito Carvalhosa nasceu em São Paulo em 1961. Vive no Rio de Janeiro. Pintor e escultor, estudou gravura em
metal no ateliê de Sérgio Fingermann e graduou-se em arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
da Universidade de São Paulo, em 1984. Integrou o Grupo Casa 7 na dedada de 1980. Participou, entre outras
exposições, da Bienal Internacional de São Paulo; da Bienal de Havana; da ‘Bienal Brasil Século XX’, da Bienal do
Mercosul, da exposição ‘Côte à Côte Art Contemporain du Brésil’ no CAPC em Bordeaux, França. Em 2008,
apresentou Corredor, no Projeto Parede do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Apagador, no Solar do
Unhão, Salvador; Estou lá, no Paço Imperial, Rio de Janeiro; Entre 2011 e 2014 fez exposições individuais como
Sum of days, no Museu de Arte Moderna de Nova York; e Lugar Comum na Casa de Cultura Laura Alvim, Rio
de Janeiro; Vulgo, na 11ª Bienal de La Habana; Sala de Espera, inaugurando o Anexo Original do novo edifício
do Museu de Arte Contemporânea, São Paulo; expõe também Possibility Matters na Sonnabend Gallery, Nova
York, Rio, performance no Museu de Arte Moderna de Nova York e Precaução de Contato, na Galeria Nara
Roesler, São Paulo.
Sem título, 2005
Água forte sobre papel
79 x 36 cm
Edição: 18/20
MERCADO: R$5.000,00
CILDO MEIRELES
Cildo Meireles estudou arte em 1963, na Fundação Cultural do Distrito Federal, em Brasília. Começa a realizar
desenhos inspirados em máscaras e esculturas africanas. Em 1967, transfere-se para o Rio de Janeiro, onde estuda na
Escola Nacional de Belas Artes (Enba). Nesse período explora questões de espaço e cria a série Espaços Virtuais:
Cantos, com 44 projetos. É um dos fundadores da Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio
de Janeiro (MAM/RJ), em 1969, na qual leciona até 1970. O caráter político de suas obras revela-se em trabalhos como Tiradentes - Totem-monumento ao Preso Político (1970), Inserções em Circuitos Ideológicos: Projeto
Coca-cola (1970) e Quem Matou Herzog? (1970). Viaja para Nova York, onde trabalha na instalação Eureka/
Blindhotland, no LP Sal sem Carne (gravado em 1975) e na série Inserções em Circuitos Antropológicos. Após seu
retorno ao Brasil, em 1973, passa a criar cenários e figurinos para teatro e cinema e, em 1975, torna-se um dos diretores da revista de arte Malasartes. Desenvolve séries de trabalhos inspirados em papel moeda, como Zero Cruzeiro e
Zero Centavo (ambos de 1974-1978) ou Zero Dólar (1978-1994). Participa das Bienais de Veneza, 1976; Paris, 1977;
São Paulo, 1981, 1989 e 2010; Sydney, 1992; Istambul, 2003; Liverpool, 2004; Medellín, 2007; e do Mercosul, 1997
e 2007; além da Documenta de Kassel, 1992 e 2002. Tem retrospectivas de sua obra feitas no The New Museum
of Contemporary Art, em Nova York, 1999; na Tate Modern, em Londres, 2008; e no Museum of Fine Arts de
Houston, 2009.
Pietro Bo, 2012
LP de Vinil
Duração: 20’
31 x 30,5 cm (capa)
CILDO MEIRELES
Cildo Meireles estudou arte em 1963, na Fundação Cultural do Distrito Federal, em Brasília. Começa a realizar
desenhos inspirados em máscaras e esculturas africanas. Em 1967, transfere-se para o Rio de Janeiro, onde estuda na
Escola Nacional de Belas Artes (Enba). Nesse período explora questões de espaço e cria a série Espaços Virtuais:
Cantos, com 44 projetos. É um dos fundadores da Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio
de Janeiro (MAM/RJ), em 1969, na qual leciona até 1970. O caráter político de suas obras revela-se em trabalhos como Tiradentes - Totem-monumento ao Preso Político (1970), Inserções em Circuitos Ideológicos: Projeto
Coca-cola (1970) e Quem Matou Herzog? (1970). Viaja para Nova York, onde trabalha na instalação Eureka/
Blindhotland, no LP Sal sem Carne (gravado em 1975) e na série Inserções em Circuitos Antropológicos. Após seu
retorno ao Brasil, em 1973, passa a criar cenários e figurinos para teatro e cinema e, em 1975, torna-se um dos diretores da revista de arte Malasartes. Desenvolve séries de trabalhos inspirados em papel moeda, como Zero Cruzeiro e
Zero Centavo (ambos de 1974-1978) ou Zero Dólar (1978-1994). Participa das Bienais de Veneza, 1976; Paris, 1977;
São Paulo, 1981, 1989 e 2010; Sydney, 1992; Istambul, 2003; Liverpool, 2004; Medellín, 2007; e do Mercosul, 1997
e 2007; além da Documenta de Kassel, 1992 e 2002. Tem retrospectivas de sua obra feitas no The New Museum
of Contemporary Art, em Nova York, 1999; na Tate Modern, em Londres, 2008; e no Museum of Fine Arts de
Houston, 2009.
RIO OIR, 1976/2011
LP prensagem
Duração: faixa 1. oir 14’32” / faixa 2. rio 10’39”
32 x 31 cm (capa)
Edição: ilimitada
CRISTIANO LENHARDT
Cristiano Lenhardt - Itaara (RS) 1975 . Vive em Recife.
Formação: Bacharelado em artes Plásticas - universidade federal de Santa Maria, 1996-2000 e orientação artística Torreão em Porto Alegre, de 2001 a 2003
Prêmios, bolsas e residências: Residencia aristica Phosphorus - São Paulo, 2013. Residência artistica Gasworks –
Londres, 2013. Residência artistica pela Made in Mirrors Foundation em Guangzhou – China, 2011. Bolsa Ibere
Camargo - Programa de Artistas Universidad Torcuato Di tella, Buenos Aires, 2011. Bolsa Prêmio 26º salão de artes plásticas de Pernambuco, 2006. Prêmio Concurso Videoarte da fundação Joaquim Nabuco – Recife. Prêmio
Projéteis da Arte contemporânea - FUNARTE -RIO
Principais exposições coletivas: Cruzamentos - Wexner Center for the Arts, Ohio/USA, 2014. Rumos Visuais
Itaú Cultural, São Paulo, 2012. Mythologies – cité Internationale des Arts, Paris, 2011. Intimate Bureaucracies: Art
and the Mail, Art Exchange, University of Essex – Inglaterra,2011. Mostra Constructing Views - New Museum New York, 2010. 7ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul,2009. Programa de Exposições do Centro Cultural São
Paulo, 2009.
Exposições Individuais: Matéria Superordiária Abundante - Galeria Amparo 60, Recife, 2014. Litomorfose - Galpão Fortes Vilaça, São Paulo, 2014. Planalto - Galeria Amparo 60, Recife, 2013. Papel Sensível – Tijuana / Galeria
Vermelho, São Paulo, 2011. Nenhuma luz - Galeria Amparo 60, Recife, 2010. Filmes de Studio - Torreão – Porto
Alegre, 2009. Diamante - Galeria Marcantonio Vilaça Inst.Cult. Banco Real – Recife, 2008
Sem título, 2012
Litogravura
50 x 40 cm
MERCADO: R$3.000,00
DANIEL ALBUQUERQUE
Interessados na presença, os trabalhos de Daniel Albuquerque transitam por diversas
materialidades revelando a opinião e pensamentos do artista sobre o corpo. Em alguns
dos seus trabalhos partes do corpo humano são recursos para ativar o espaço animando
paredes e outros objetos inanimados. Em outras situações, o artista opta por expor ín
dices de corpo, seja através do trabalho repetitivo, ou de materiais que adquiriram ca
racterísticas que revelam sua história.
Janus intempestivo, 2014
Areia e porcelana esmaltada
9,5 x 14 x 7 cm
MERCADO: R$3.000,00
DANIEL STEEGMANN MANGRANÉ
Daniel Steegmann Mangrané nasceu em 1977 em Barcelona, Espanha, e vive no Rio de Janeiro, desde 2004
Exposiçoes individuais recentes : Animal que no existeix, CRAC Alsace, Altkirch (2014);
_/_____/_/__/________, Proyectos Monclova, México (2014); Cipó, Taioba, Yví, Casa França Brasil, Rio de
Janeiro (2013); / (- \ , Nuno Centeno, Porto (2013); Bicho de nariz delicado, Uma certa falta de Coerência, Porto
(2013); Phasmides, Mendes Wood DM, São Paulo (2013)
Exposções coletivas selecionadas: Ir para volver, 12th Biennal de Cuena, Ecuador (2014); Suicide Narcissus, Renaissance Society, Chicago (2013); Formas únicas da continuidade no espaço, 33° Panorama da Arte Brasileira,
Museu de Arte Moderna de São Paulo (2013); Se o tempo permitir, 9th Mercosul Biennial, Porto Alegre (2013);
Utopien Vermeiden, Werkleitz Biennale, Halle (2013); Tropicalia Negra, Museo Experimental el Eco, Mexico DF
(2013); Sin Motivo Aparente, Centro de Arte 2 de Mayo, Madrid (2013); A Eminência das Poéticas, 30th Bienal
de São Paulo, São Paulo (2012).
Surucuá, 2014
Transfer e folha de ouro sobre painel
18 x 24 cm
MERCADO: R$4.400,00
ERICA FERRARI
Nos últimos anos produzo instalações e painéis que carregam em si minha pesquisa em torno da relação entre a
arquitetura, a paisagem e a vivência cotidiana na cidade. Por vezes, é a densidade histórica e simbólica das construções arquitetônicas que se configura como ponto inicial para o desenvolvimento de um projeto; por outras é
o desafio de investigar as diferentes representações da ideia de paisagem que incita a produção de uma série de
trabalhos. Formada em Artes Plásticas pela USP, desde 2005 participo de exposições, destacando-se o 68º Salão
de Santo André e 36º Salão de Arte de Ribeirão Preto, nos quais recebi Prêmio Aquisição. Realizei individuais no
Palácio das Artes em Belo Horizonte, no Museu de Arte de Ribeirão Preto, na Galeria Emma Thomas em São
Paulo, na 32°ARCO, em Madri e produzi instalação inédita para o Prêmio Cultura Inglesa Festival em 2012. Participei de residência artística na Casa Tomada em São Paulo em 2010, no Sculpture Space, em Utica, Nova Iorque,
em 2012 e no início de 2013 no Ateliê Rampa, em Madri. Recebi patrocínio da Secretaria de Estado da Cultura
de São Paulo através do Programa de Ação Cultural com o projeto ‘Panorama Imaginista’ em 2010 e em 2013
com o projeto ‘Corpos d’Água – Centro’. Em 2014, desenvolvi projeto de pesquisa e exposição no PIVÔ em São
Paulo e para a Temporada de Projetos do Paço das Artes de São Paulo. Preparo agora projeto de residência na
GlogauAIR em Berlim, na Alemanha, em 2015.
Estratigrafia, 2013
Madeira, fórmica e courino
100 x 80 x 5 cm
ESTELA SOKOL
Estela Sokol nasceu em 1979, São Paulo, cidade onde vive e trabalha. Por meio da combinação de materiais relativamente antagônicos, a artista vem desenvolvendo uma abrangente pesquisa sobre a cor, a luz e sua presença
no espaço. Realizou diversas exposições nos últimos anos, das quais destacam-se: GELATINA, Anita Schwartz
Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil, Se o deserto fosse laranja a coisa seria cor de rosa, Museu da Taipa, Macau,
China, 2012; Quadros e Esculturas, Zipper galeria, São Paulo, Brasil, 2012; Secret Forest, Gallery 32, Londres, UK,
2011; Licht Konkret, Galerie Wuensch, Linz, Áustria, 2011.
Sem título IX (da série Luvas de pelica), 2014
PVC sobre chassi
16 x 22 cm
MERCADO: R$4.000,00
FÁBIO TREMONTE
Mestre em artes visuais (2012) e bacharel em artes plásticas, ambas pela Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo. Sua pesquisa parte da análise e do diálogo entre arte e educação e das possibilidades
que estes meios permitem pensar a história, a sociedade, a política e as relações entre sujeito e espaço. Participou
de diversas exposições coletivas no Brasil, destacando Deslize - Surf Sakte no Museu de Arte do Rio, Não mais
impossível na CCBNB de Fortaleza, Técnicas de desaparecimento em Guantánamo (2012), 15º Salão da Bahia
no MAM Bahia [2008], Panorama da Arte Brasileira no MAM São Paulo [2005], Ocupação no Paço das Artes
[2005]. Dentre suas individuais destacam-se Ilhas no MARP [2010], Nada Mais no Ateliê 397 [2009], Vista para o
mar no Centro Cultural São Paulo [2006], Paisagem #4 no Paço das Artes [2005].
Garanta sua unidade, da série Delírio tropical [à venda], 2013
Áquarela sobre papel
21 x 29,7 cm
Edição: 1/3
MERCADO: R$2.400,00
FERNANDA BRENNER
Estudou cinema na Facom-Faap e trabalha com arte e ilustração em São Paulo. Participou de uma série de
exposições coletivas entre elas Projeto Imóvel e Concrete Mirrors, na Crypt Gallery em Londres. Como ilustradora teve seu trabalho publicado no suplemento Ilustríssima, da Folha de São Paulo, revistas Vogue , Continuum,
Artéria e entre outras. Trabalhou também no departamento de arte de filmes, séries de televisão e publicidade
como Ensaio Sobre a Cegueira e Som e Fúria de Fernando Meirelles e Carnaval dos Deuses de Tata Amaral.
Desde 2011 se ocupa da gestão e desenvolvimento do Pivô arte e cultura, projeto que fundou e atua como diretora artística . O Pivô realizou desde sua inauguração mais de 25 projetos e acolheu cerca de 200 artistas, entre
eles Cildo Meireles, Carmela Gross, Lenora de Barros, Matheus Rocha Pitta, Lais Myrrha e Rodolpho Parigi.
Se fosse, seria, 2013
Óleo sobre tela
50 x 40 cm
MERCADO: R$3.000,00
FLÁVIA JUNQUEIRA
Nasceu em São Paulo, Brasil, 1985. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.
A partir de acúmulos e amontoamentos, manifestos pelos empilhamentos, pelas justaposições e sobreposições de
objetos lúdicos e de referência explícita ao universo e ao imaginário infantil, Flávia Junqueira indaga e nos propõe
refletir sobre os sentidos da memória e alguns elementos deste imaginário. A melancolia da infância, a imaginação
como fonte geradora da realidade do absurdo, o realismo fantasioso são, entre outros, pontos relevantes para a
construção de suas imagens fotográficas.
Cartografia afetiva #1, 2013
Ampliação fotográfica
30 x 30 cm
Edição: prova teste
MERCADO: R$300,00
LANCE INICIAL: R$150,00
FREDERICO FILIPPI
São Carlos, 1983, vivo e trabalho em São Paulo. Investigo relações de desorientação com interesse na antropologia e no contexto da formação da América do Sul. Os trabalhos se desdobram em técnicas diferentes como
pintura, desenho, vídeo e instalação, sem predisposição específica.
Principais exposições: individual Deuses Impostores – IBEU RJ (2014); as coletivas Si no todas las armas, los
cañones – Matadero Madrid, V Bolsa Pampulha no Museu de Arte da Pampulha (2014), A parte que não te
pertence, Galeria Maisterra Valbuena (Madri), Aparição – Athena Contemporânea, RJ (2014), ABRE ALAS 9,
A Gentil Carioca, RJ (2013) e 42º SARP, Piracicaba (2010).
Residências: KIOSKO, Bolívia (2015); El Ranchito – Matadero, Madri (2014), La Ene, Buenos Aires (2013), Ateliê
Aberto #6, Casa Tomada (2012) e Red Bull House of Art, SP (2011). Prêmio IBEU 2013 e destaque da Fundação
Iberê Camargo. Atualmente estuda antropologia na USP; bolsista dos programas do Centro de Investigaciones
Artísticas em Buenos Aires e Bolsa Pampulha.
Sem título, 2013
Óleo sobre papel
29,7 x 21 cm
MERCADO: R$1.500,00
GUI MOHALLEM
Mineiro de Itajubá, graduado em Cinema e Vídeo pela ECA/USP. Expôs pela primeira vez em uma individual
em Nova York, em 2008. Nos anos seguintes, teve exposições no MuBE, no Sesc Pompéia e nas galerias Olido, Babel, Baró Cruz, Luciana Carevello e Emma Thomas. Expôs também nos EUA, na Islândia e na Estônia,
participou do programa “Descubrimientos”, do Photoespaña e do 18º festival Sesc_Videobrasil. Em 2011 ganhou
o 2º lugar no prêmio Conrado Wessel. Participou programas de residência artística em São Paulo e em Beirute,
no Líbano. Tem dois livros publicados, Welcome Home (2012) e Tcharafna (2014). Foi palestrante nos principais
festivais de fotografia do país. Suas obras estão em importantes coleções como: Itaú Cultural, Luiz Chrysostomo,
Nilo Cecco, Fernando Abdalla, Alfredo Setúbal, entre outros.
Sem título (da série Welcome Home), 2011
Pigmento mineral sobre papel de algodão
43 x 71 cm
Edição: 1/3
MERCADO: R$4.500,00
JAIME LAURIANO
Jaime Lauriano (São Paulo, 1985). Vive e trabalha em São Paulo. Graduado em Artes Visuais pelo Centro
Universitário Belas Artes de São Paulo. Exposições individuais: Impedimento, CCSP - Centro Cultural São
Paulo, São Paulo (2014); Em Exposição, Sesc Consolação, São Paulo (2013). Exposições coletivas: 9o Abre Alas,
Galeria Gentil Carioca, Rio de Janeiro (2013); UNfreeze, Centro Brasileiro Britânico, São Paulo (2011); 2a Bienal
Internacional de Arte Jovem de Moscou, Garage Center for Contemporary Culture, Moscou, Rússia (2010);
Verbo 09, Galeria Vermelho, São Paulo (2009). Em 2011, ganhou o prêmio do 15° Cultura Inglesa Festival.
Tratado #1, 2014
Imbuia, espelho e ferro
50 x 80 cm
MERCADO: R$4.000,00
JANAINA TSCHÄPE
Janaina Tschäpe atualmente vive e trabalha em Nova York. A artista estudou Belas Artes no Hochschule fur
Bilende Kuenste em Hamburgo, Alemanha e é mestre em Belas Artes pela School of Visual Arts de New York.
Tschäpe trabalha com diversas linguagens artísticas, como vídeo, fotografia, desenho e pintura. Já expôs em
inúmeros museus e instituições de renome mundial. Seus trabalhos podem ser encontrados nas coleções públicas
de importantes museus, como 21st Century Museum of Contemporary of Art, Kanazawa, Japão; Centre Pompidou, Paris, França; Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Museu
Nacional Centro de Arte Reina Sophia, Madri, Espanha; SMAK, Stedelijk Museum voor actuele kunst, Gent,
Bélgica, entre outros.
Poroid, 2012
Técnica mista sobre papel de aquarela
56 x 76 cm
JULIO DE PAULA
Julio de Paula tem o meio sonoro como forma de expressão e experimentação. Opera com mecanismos de
documentação, em especial da cultura tradicional. Paisagista sonoro, é interessado no registro e deslocamento
de paisagens latino-americanas. Radiomaker, atua na Rádio Cultura de São Paulo. Foi premiado pela VI Bienal
Internacional de Rádio do México (2006) com uma edição da série “Veredas”. Em sua pesquisa, busca um ponto
de contato entre o rádio e as outras artes.
Paisagens sonoras da lembrança, 2014
I.Retrato de um músico à margem do Titicaca (5’59”)
II. Silêncio do fim do mundo (4’01”)
III. Trem de ferro; trem de brinquedos (4’17”)
Áudios em pendrives e objetos (caixa de joias; redoma de vidro; lata; modelos plásticos);
texto datilografado.
10 x 10 x 10 cm (cada)
MERCADO: R$1.200,00
LAIS MYRRHA
1974. Belo Horizonte/MG
Vive e trabalha em São Paulo. Mestre pela Escola de Belas-Artes da UFMG, 2007 e graduada no curso de artes
plásticas pela Escola Guignard, UEMG, 2001. Desde 1998 tem participado de diversas exposições coletivas e
individuais. 2003, I Bolsa Pampulha. 2005, Programa Trajetórias do Centro Cultural Joaquim Nabuco, Recife –
PE. Edição 2005/2006 do programa Rumos Visuais do Instituto Itaú Cultural. 2007, contemplada com o Prêmio
Projéteis, Rio de Janeiro, e com o Prêmio Atos Visuais, Brasília, ambos concedidos pela Funarte. Em 2009 realiza
exposição individual Border Game na galeria Millan. Em 2010 participa da Paralela10. Em 2011, participa da
Temporada de Projetos do Paço das Artes São Paulo, da 8ª Bienal do Mercosul e recebe prêmio no I Concurso
Itamaraty de Arte Contemporânea.
Por um fio, 2010
Carbono sobre papel
70 x 50 cm
MERCADO: R$8.000,00
LAURA VINCI
Laura Vinci vive e trabalha em São Paulo. Formou-se em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado e fez seu mestrado na Escola de Comunicação e Artes da USP. Tem participado de várias exposições no Brasil
e no exterior. Ocupou o espaço do CCBB em São Paulo com a exposição “Estados”. Participou da 26ª Bienal
Internacional de São Paulo; da Bienal do Mercosul e do South Project, residência de dois meses em Melbourne,
na Austrália; Expôs no espaço do Octógono da Pinacoteca do Estado e na Galeria Nara Roesler com a exposição “Ainda Viva”. Apresentou a obra LUX na capela do Morumbi e participou da X Bienal de Cuenca.
A artista também tem explorado o universo teatral atuando como diretora de arte e cenógrafa das peças Cacilda!, 1998-2001, com o dramaturgo e diretor José Celso Martinez Corrêa; na peça Só, de Letizia Russo, com
direção de Alvise Camozzi, 2009 e na adaptação para o teatro do romance O idiota, de Dostoiévski, dirigida por
Cibele Forjaz, 2010-11, em 2013 participa do processo de criação de “O Duelo”.
Sem título, 2011
Gravura em metal/água forte
120 x 80 cm
Edição: 1/7
MERCADO: R$5.500,00
LEDA CATUNDA
Leda Catunda nasceu em São Paulo em 1961, onde vive e trabalha. Formou-se em artes visuais, em 1984, na
Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, em São Paulo, estudando com Regina Silveira (1939), Julio Plaza
(1938–2003), Nelson Leirner (1932) e Walter Zanini (1925–2013), entre outros. Esteve sempre envolvida com a
academia, lecionando artes gráficas na FAAP, pintura e desenho na Faculdade Santa Marcelina – FASM e em
seu ateliê, também ministrou workshops e cursos livres em várias instituições culturais no Brasil e no exterior.
Recebeu o Prêmio Brasília de Artes Plásticas (Museu de Arte de Brasília), em 1990. Entre suas exposições individuais recentes destacam-se: Pinturas Recentes, no Museu Oscar Niemeyer (Curitiba, Brasil) e no Museu de Arte
Moderna do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil). Em 2009 teve uma mostra retrospectiva na Estação Pinacoteca, em São Paulo. Participou de três edições da Bienal de São Paulo, além da Bienal do Mercosul e da Bienal
de Havana. Sua obra está em coleções importantes como a Fundación Arco (Madri, Espanha), Museu de Arte
Moderna do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil), Museu de Arte Moderna de São Paulo (São Paulo, Brasil) e
Stedelijk Museum (Amsterdam, The Netherlands).
Istambul, 2014
Colagem
30 x 20 cm
MERCADO: R$7.800,00
LENORA DE BARROS
São Paulo / SP, 1953.Graduada em linguistica pela Universidade de São Paulo, Lenora desenvolve seu trabalho
através de uma variedade de mídias, desde videos, performance, fotografia e instalações. Participou do projeto Radiovisual, na Sétima Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brazil), 2009, como artista-curadora, apresentou
trabalhos em muitas exposições coletivas, entre elas vale ressaltar art.br#3 Poiesis in praxis, na Pioneer Works
(Nova York, USA), 2014; Ultrapassado I, II, BROADWAY 1602 Nova York 2014, CUT, PASTE, REPAIR: A Hundred Years of Collage Curadoria de Gabriela Rangel, Sicardi Gallery, Houston, TX, Setembro / Outubro. 2014,
VERBO, na galeria Vermelho (São Paulo, Brasil), 2014; Bienais de Cerveira (Vila Nova de Cerveira, Portugal) e
Thessaloniki, (Grécia), 2013; 18o Festival de Arte Contemporânea Sesc Videobrasil (São Paulo), 2013; Circuitos
Cruzados: O Centre Pompidou Encontra o MAM, Museu de Arte Moderna (São Paulo), 2013; Para (saber)
escutar, Casa Daros Latinoamerica (Rio de Janeiro, Brazil), 2013; III Mostra do Programa de Exposições 2012,
Centro Cultural São Paulo (São Paulo), 2012; 11a Bienal de Lyon (France), 2011. Das suas mais recentes exposições solo, podemos mencionar as apresentadas no Pivô, São Paulo, 2014 (Umas e Outras); Casa de Cultura Laura Alvim (Rio de Janeiro), 2013; e Temporália, na Galeria Millan (São Paulo), 2011. Seu trabalho integra grandes
coleções públicas e privadas nacionais e internacionais, como Museu d’Art Contemporani (Barcelona, Espanha),
Daros Latinamerica (Suíça e Brasil) e o Museu de Arte Moderna (São Paulo).
Retardo, 2008
Serigrafia sobre laminado de fórmica
53 x 75 cm
Edição: 3/3
LUCAS SIMÕES
Catanduva – SP, 1980, vive e trabalha em São Paulo
Lucas Simões é um artista com uma formação em arquitetura e urbanismo. Sua experiência como arquiteto
resignificou seu fazer artístico e abriu novos caminhos de pesquisa. Na arquitetura, ele diz, “que é parte técnica e
parte h3umana, o desenho é mais do que um desenho, é uma intenção de que algo concreto se realize através de
um processo de construção.” Esta perspectiva influenciou sua aproximação do processo de desenho ao processo
construtivo de seu trabalho, resultando em interferências e esculturas.
Perverso, 2013
gravura
65 x 65 cm
Edição: 4/55
MERCADO: R$1.800,00
LUCAS SIMÕES
Perverso, 2013
gravura
65 x 65 cm
Edição: 4/55
MERCADO: R$1.800,00
LUCAS SIMÕES
Perverso, 2013
gravura
65 x 30 cm
Edição: 4/55
MERCADO: R$1.500,00
LUCAS SIMÕES
Perverso, 2013
gravura
65 x 30 cm
Edição: 4/55
MERCADO: R$1.500,00
LUIZ ROQUE
Luiz Roque (Cachoeira do Sul, 1979). Vive e trabalha em São Paulo.
Seu trabalho tem sido mostrado individualmente em lugares como Paço das Artes (Temporada de Projetos, São
Paulo, 2008), Ateliê Subterrânea (Porto Alegre, 2009) e PHOSPHORUS (São Paulo, 2013) e em coletivas como
“Video Links Brazil” (Tate Modern, Londres, 2007) e “Futuro do Pretérito” (Mendes Wood DM, 2012). Seu vídeo
“Projeto Vermelho” foi exibido na 12a. Biennnial de L’image en Mouvement (CIC, Genebra, 2007) e foi incluído
na seleção LÚCIDA, um panorama sobre videoarte latino americana veiculado na televisão argentina canal (à)
também em 2007. Em 2010 participa de “Constructions Views: experimental film & video from Brazil” no New
Museum (Nova York). Participou da 17a e 18a. edições do VIDEOBRASIL (São Paulo) e do Rumos Artes Visuais
do Instituto Itaú Cultural (2011-2013). Em 2013 fez parte da 9a Bienal do Mercosul (Porto Alegre). “O Novo
Monumento” participou, dentre outras, das exposições “Amor e Ódio à Lygia Clark” (Zacheta National Gallery,
Varsóvia, 2013) e “The Brancusi Effect” (Kunsthalle, Viena, 2014).
DAS MONSTER, 2009
Filme Super8 transferido para vídeo
2 minutos
Edição: 3/5 + 1PA
MERCADO: R$4.000,00
LUIZA BALDAN
Nascida no Rio de Janeiro em 1980, Luiza Baldan é mestre e bacharel em Artes Visuais pela UFRJ (Rio, 2010)
e Florida International University (Miami, 2002). Desde 2002 participa de exposições individuais e coletivas
no Brasil e no exterior. Dos prêmios recebidos destacam-se: Bolsa Funarte de Estímulo às Artes Visuais (2013);
Rumos Artes Visuais 2011-2013 Itaú Cultural e seleção para a residência no CRAC Valparaíso Chile (2012); XI
Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Funarte (2010) e o Brown & Marion Whatley Scholarship (Miami, 2002).
Publicou o livro “São Casas” em outubro de 2012. Atualmente vive e trabalha no Rio de Janeiro, sendo também
professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.
Sem título (série Pivô), 2013
Impressão a jato de tinta sobre papel de algodão
63 x 85 cm
Edição: 2/3 +2 PA
MERCADO: R$5.000,00
MANUELA EICHNER
Manuela Eichner nasceu em Arroio do Tigre/RS e vive em São Paulo desde 2009. Trabalha com experiências
artísticas em colaboração como o Cambana, projeto de convivência com um grupo de ciganos calón na Bahia e
o SEU, Semana Experimental de ações Urbanas em Porto Alegre. Em 2013 realizou a exposição coletiva UTROPIC na Polônia, Vi teu nome num peixe no Pony Royal e a residência ZKU em Berlim. Em 2014 iniciou o projeto
On Earth Playground na Spiral Jetty(1969) de Robert Smithson, em parceria com seu irmão Thiago Eichner.
Suas colagens circulam mensalmente na Folha de São Paulo e na revista Tpm/Trip.
Monstera deliciosa, 2014
Fotografia impressa em canvas
50 x 40 cm
Edição: 1/5
MERCADO: R$1.250,00
MANUELA EICHNER
Zóio da kara, 2014
pôster/ fotomontagem impressa em papel
80 x 65 cm
Edição: 3/5
MERCADO: R$850,00
MANUELA EICHNER
Zóio da kara, 2014
80 x 65 cm
Edição: 3/5
MERCADO: R$850,00
MANUELA EICHNER
Zóio da kara, 2014
80 x 65 cm
Edição: 3/5
MERCADO: R$850,00
MARCELO CIPIS
Marcelo Cipis nasceu em 1959 em São Paulo. Entre 1977 e 1982 estuda arquitetura na FAUUSP. Entre 1980
e 1987 participa de todos os Salões Paulistas de Arte Contemporânea. Em 1988 é convidado a participar do
workshop Berlin-in-São Paulo, expondo no MASP e no Kunsthalle de Berlin. Em 1991 participa da 21ª Bienal
Internacional de São Paulo com a instalação Cipis Transworld Art, Industry and Commerce. Em 1992 e 1994
participa da Bienal de La Habana. Em 1993 participa da coletiva Verde-Amarelo – Arte Contemporânea Brasileira no Fujita Vente Museum em Tóquio. Em 1988 realiza individual na Casa Triângulo em São Paulo. Em 2000
publica seu primeiro livro como autor chamado 530g de Ilustrações pelo Ateliê Editorial, uma compilação das
ilustrações publicadas na Folha de São Paulo, e recebe a bolsa da Pollock-Krasner Foundation de Nova York. Em
2004 realiza individual na Galeria Virgílio em São Paulo. Entre 2005 e 2014 publica uma série de títulos como
autor e ilustrador. Em 2013 é indicado ao Prêmio PIPA e realiza exposições no Centro Cultural São Paulo e na
FUNARTE em São Paulo. Em 2014 participa da coletiva Brazil Arbeit und Freundshaft no Pivô em São Paulo
e realiza individual na Galeria Emma Thomas em São Paulo. Entre os prêmios recebidos estão o 12º (1987), 18º
(1993), 19º(1994) e 25º (2000) prêmios Abril de Jornalismo, melhor pintura em 1990 pela APCA com a exposição Pyrex Paintins & Recents Works na Galeria Kramer em São Paulo e em 1994 o Prêmio Jabuti pela melhor
capa para o livro Como Água para Chocolate.
Corporificando, 2014
Nanquim sobre papel
42 x 29,7 cm
MERCADO: R$2.500,00
MARCELO COMPARINI
(Franca, Brasil, 1980) Vive e trabalha em São Paulo; Bacharelado em Imagem & Som pela Universidade Federal
de São Carlos, Organizou exposições no ateliê 397 entre 2006 e 2009. Participou de coletivas e afins, tais como:
Brazil: Arbeit und Freundschaft, Pivô, (2014); Ocorrências da figuração na pintura contemporânea, SESC Vila
Mariana (2012); “Imóvel” no edifício Copan, São Paulo (2011); 7º Bienal do Mercosul no programa Radiovisual,
Porto Alegre (2009); Programa de exposições temporárias do Museu Vítor Meireles com Gabinete, Florianópolis (2009); Festival Dispositivo, Paço das Artes, São Paulo (2007). Exposições Individuais: Pega e Anuncia (2012)
e Balé das Salsichas (2013), galeria Vírgilio, São Paulo.
Quarto de despejo, 2012
Óleo sobre tela
80 x 100 cm
MERCADO: R$9.000,00
MARCIA XAVIER
Belo Horizonte, MG - 1967. Graduada em 1989 em Comunicação Visual pela Fundação Armando Álvares
Penteado em São Paulo. Teve sua primeira exposição individual em 1994 no Centro Cultural São Paulo. Fez mais
de quinze individuais em galerias e museus e cinqüenta coletivas no Brasil e fora (Europa e EUA) ao longo de 20
anos de carreira. Sua pesquisa artística tem um foco no fenômeno do deslocamento da imagem no espaço e um
fascínio pelas deformações. Fazendo, dessa forma, um comentário sobre esse mundo veloz, instável e labiríntico
em que vivemos. Costuma usar a fotografia de maneira tridimensional. Cria objetos ópticos que dialogam com
a ciência: lunetas, binóculos e telescópios. Esses aparelhos, desobrigados da função de conferir parâmetros,
propõem uma parceria com o espectador que é interativa, sensorial e desestabilizadora.
Querida, 2014
Fotomontagem, paspatour, vidro e moldura em madeira (freijó)
20 x 30 cm
MERCADO: R$3.500,00
MARCIUS GALAN
Brasileiro, nasceu em Indianapolis, EUA e viveu até os 18 anos em Bauru - SP, ingressou no curso de Belas Artes
na Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1990 e depois se mudou para São Paulo em 1992 e concluiu o
curso de Licenciatura em Educação Artística na FAAP em São Paulo onde vive e trabalha até hoje.
Entre as principais exposições destacam-se as individuais:
Geometric Progression na galeria White Cube em Londres, 2013; Diagrama, NC-Arte, Bogotá, Colombia, 2013;
Imóvel Instável, na Galeria Luisa Strina em São Paulo, 2011, Dimensões Variáveis no Centro Cultural São Paulo,
2011 e coletivas: Planos de Fuga, no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo em 2012; Bienal Do Mercosul
em 2011; Pontos de Vista, no Instituto Inhotim, Minas Gerais, 2010; 29a Bienal de São Paulo, 2010; Color into
Light: Selections from the MFAH Collection; Para Ser Construídos, Musac, Leon Espanha.
Mapa-mundi politico - escala 1:1, 2010
Serigrafia sobre papel
70 x 100 cm
Edição: PA n.01 (100+10PA)
MERCADO: R$4.000,00
MARCOS GORGATTI
Marcos Gorgatti é fotógrafo e artista visual. Estudou Artes Plásticas na Universidade Estadual Paulista e fotografia na University of the Arts of London - Central Saint Martins. Sua pesquisa em artes visuais consiste, principalmente, em uma visão crítica e poética das diversas formas de uso do design (gráfico e industrial). Marcos
Gorgatti realizou exposições individuais no Centro Universitário Maria Antônia, na Galeria Emma Thomas em
São Paulo e no Palácio das Arte em Belo Horizonte. Participou de exposições coletivas no Museu da Imagem e
do Som, no Instituto Cervantes e no Sesc Belenzinho em São Paulo e na Caixa Cultural no Rio de Janeiro.
Deslocamento - sul, 2014
Ferro esmaltado
50 x 40 cm
Edição: PA
MERCADO: R$3.000,00
MARIANA MAURICIO
Mariana Mauricio nasceu em 1983 no Rio de Janeiro. Vive e trabalha em Londres. Recebeu seu diploma em
Belas Artes pela Saint Martins College of Art and Design em 2007. Seu trabalho já participou de exposições
coletivas na Saatchi Gallery, em Londres e integra coleções no Brasil, Europa e Canada.
All My Heroes Have Failed Me (Papai Noel), 2012
Pintura sobre fotografia e C-print
34 x 27 x 3 cm
MERCADO: R$5.500,00
MARINA SIMÃO
Marina Simão nasceu 1980 em Vitória, vive e trabalha em São Paulo. Participou de inúmeras mostras coletivas,
incluindo “Chambres à Part, Edition VIII”, La Réserve Paris, Paris, França (2013); 23°33’42 _46°40’09 , Galerie
TORRI, Paris, França (2011/2012); Father, Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil (2010); Promenade Project,
Galleria delle Colonne, Parma, Itália (2010). Teve exposições individuais como Holzweg, Mendes Wood DM,
São Paulo, Brasil (2012); If it’s dream make it real, if it’s real make it dream, Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil
(2010); Black Birds, Musée d’Art Moderne de Saint Etienne, Saint Etienne, França (2009); Drawings, Jozsa Gallery, Bruxelas, Bélgica (2009).
Sem título, 2014
Impressão sobre papel e madeira
31 x 28 x 4,5 cm
MERCADO: R$7.000,00
MICHEL ZÓZIMO
Artista e professor de artes visuais Cap-UFRGS. Doutorando em Poéticas Visuais/UFRGS. Em 2014, participa
da exposição Soft [Cover] Revolution, pela Fundación Arte Vivo Otero Herrera, Madri e da exposição O desenho como instrumento, SESC – Pompéia, em São Paulo. Em 2013 participou da 9 Bienal do Mercosul, do Salão
Paranaense e do Festival Vídeo Brasil. Nesse mesmo ano, publicou o livro “Assim que for editado, lhe envio”, publicação contemplada pelo Edital Conexões Artes Visuais/Funarte. Em 2012, participou de residência artística no
Hangar, Barcelona, pelo prêmio do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo. Realizou exposições
na Temporada de Projetos do Paço das Artes, São Paulo, 2012; Rumos Artes Visuais, Itaú Cultural, São Paulo, Rio
de Janeiro, 2011- 2013; Futuro do pretérito, galeria Mendes Wood DM, São Paulo, 2011. Em 2011 foi selecionado
entre os 30 finalistas do prêmio Marcantonio Vilaça, 2011-2012 e participou da 3a Codex International Book Fair
& Symposium Borders and Collaborations, The Codex Foundation, São Francisco, EUA. Em 2010, publicou o
livro “Estratégias expansivas da arte: publicações de artistas e seus espaços moventes”, recebendo o prêmio Bolsa
de Estímulo à Produção Crítica em Artes Visuais pela Funarte.
Série “mancha”, 2014
Interferência sobre ilustração - impressão sobre papel de algodão
20 x 15 cm, 15 x 15 cm e 18 x 15 cm
Edição: 2/5
MERCADO: R$3.000,00
NINO CAIS
Nino Cais vê o mundo com um olhar atento e curioso, como olham as crianças e os estrangeiros. Os pequenos
rituais que regem os relacionamentos entre as pessoas, a maneira como arrumam suas casas, se vestem ou falam
sobre o que passou na TV, tudo isto o fascina. Seu processo criativo consiste em construir metáforas visuais nas
quais ele combina diferentes espaços semânticos, como louças e escultura clássica. Com frequência vemos seu
próprio corpo fundir-se com antiguidades e objetos de todos os tipos que levam a associações que parecem
fazer muito sentido, sem que possamos dizer realmente qual.
Sem título, da série depilagem, 2014
Raspagem sobre papel impresso
32 x 56 cm (cada)
PALOMA BOSQUÊ
Garça, Brasil, 1982. Vive e trabalha em São Paulo.
Desenvolve sua pesquisa e produção artística em torno de questões que envolvem materialidade, estrutura e
fisicalidade em meios variados. Seu trabalho resulta do processo direto de investigação da matéria e sua relação
com o espaço. Teve sua primeira exposição individual; “Um Ponto Antes” Mendes Wood DM - São Paulo, 2014.
Participou de exposições coletivas incluindo; “Ultrapassado” - Broadway 1602 - Nova York, 2014. “My Third
Land” - Frankendael Foundation. Amsterdam - NL, 2013. “Da Próxima Vez Eu Fazia Tudo Diferente” - Pivô. São
Paulo - SP, 2012. “Projeto Imóvel” - Edifício Copan. São Paulo - SP, 2011 e 7ª Bienal do Mercosul - Programa - Ao
redor de 4’33” Porto Alegre - RS, 2009.
Estudos Geométricos. Losango, 2014
Fio de lurex e folha de ouro sobre tela
24 x 30,5 cm
MERCADO: R$6.250,00
PATRICIA OSSES
Nasce em Santiago do Chile em1971. Vive e trabalha em São Paulo desde 1973.
Patrícia Osses é artista plástica formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, onde cursa Doutorado em Poéticas Visuais sob orientação de Carlos Fajardo. Também tem formação em
Arquitetura e Música (violoncelo). Seu trabalho trata de reflexões sobre o espaço e sua relação com o indivíduo,
através de diversos meios como instalação, performance, fotografia e som. Tem realizado residências em lugares
como Paris (Sorbonne), Buenos Aires (UBA), Londres (British Council) e Santiago (Casapina) para investigar
Lugares Literários, tema de sua pesquisa atual.
Pátio de luz, 2007
Fotografia de performance
90 x 60 cm
Edição: 3
MERCADO: R$7.000,00
PAULO MONTEIRO
Paulo Monteiro nasceu em 1961, em São Paulo, e integrou o grupo “Casa 7” juntamente com Carlito Carvalhosa,
Nuno Ramos, Rodrigo Andrade, e Fabio Miguez.
A partir de 1977, começou a publicar estórias em quadrinhos em revistas de circulação alternativa como “Boca”
“Papagaio”, “Almanak”, e “Makongo”, com um desenho referenciado em Robert Crumb e George MacManus.
Em1981, após uma passagem pelo atelier de Sergio Fingermann e pela faculdade de Belas Artes de São Paulo,
impressionado pela mostra de Philip Guston na XVI Bienal Internacional de São Paulo, começou a pintar. Em
1985, participa da XVIII Bienal, quando sua pintura se torna abstrata, e em 1986 começa a utilizar varias técnicas,
produzindo peças de parede e de chão, guaches e desenhos.
Seus desenhos mereceram, em 1991, uma publicação com texto de apresentação de Alberto Tassinari. Participou de importantes mostras como: “Modernidade, arte brasileira do século XX” no Musée d’Art Moderne de la
Ville de Paris em 1987/1988. Em 1994, mostrou trabalhos na exposição “Desenho Contemporâneo Brasileiro”
no Karmeliterkloster, Frankfurt, Alemanha e mostrou esculturas na XXII Bienal de Sao Paulo. Em 2000, mostrou
desenhos e esculturas na exposição “Brasil 500 anos“ no prédio da Fundação Bienal de São Paulo e na Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal. Em 2001, participou da mostra “Lucio Fontana, a ótica do visível” em São
Paulo e no Rio de Janeiro. Em 2008, a Pinacoteca do Estado de São Paulo realizou a mostra “Paulo Monteiro,
uma seleção, 1989-2008” e, em parceria com a Editora Cosac Naify, lançou uma monografia sobre o artista com
textos de Paulo Venâncio e Taisa Palhares. Em 2011, realizou a exposição “Viagem ao miolo do meio” na Galeria
Marilia Razuk, São Paulo. Em2012, inaugurou “Coisa superfície” no Centro Universitário Maria Antonia e, no ano
seguinte, realizou uma mostra de trabalhos de diferentes técnicas na Galeria Mendes Wood DM, São Paulo.
Terra e lama, 2009
Agua forte
39,5 x 31,5 cm e 29,5 x 22cm a mancha
Edição: 1/20
MERCADO: R$5.000,00
PAULO NAZARETH
Através de todo o trabalho de Paulo Nazareth, gestos simples mas fortes são usados para evocar a memória
histórica, bem como para destacar as tensões sociais e econômicas e a luta de classes. Paulo Nazareth freqüentemente combina noções de justiça social e de resistência com uma dose de absurdo – ressaltando as armadilhas
que aguardam aqueles que acreditam no progresso como um processo mecânico versus um processo holístico.
Nazareth participou de inúmeras exposições coletivas, incluindo The Encyclopedic Palace, 55 Biennale di
Venezia, Veneza, Itália (2013); Museum as Hub: Walking Drifting Dragging, New Museum (2013); 12e Biennale
de Lion, Lion, França (2013); Bienal de Montevideo, Montevideo, Uruguai (2013); Bienal de Benin, Cotonou,
Benin (2012-2013); Caos e Efeito, Itaú Cultural, São Paulo (2011). Teve mostras individuais no MASP - Museu de
Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, Sao Paulo (2012-2013), no Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte
(2007) e no Centro Cultural São Paulo, São Paulo (2009).
Paulo participou de uma grande variedade de programas de residência artística na Argentina, Brasil, Indonésia,
Índia, entre outros.
Seu trabalho integra a coleção permanente da Pinacoteca do Estado de São Paulo; do Museu de Arte Moderna
do Rio de Janeiro - Coleção Gilberto Chateaubriand; Astrup Fearnley Museum of Modern Art, Oslo e do Thyssen-Bornemisza Art Contemporary, Viena.
Sem título, de série Notícias da América, 2011
Impressão fotográfica sobre papel de algodão
45 x 60 cm
Edição: 1/5 + 2PA
PEDRO CAETANO
São Paulo, 1979 – Artista, ex-Galerista e Curador
VIVE E TRABALHA EM SÃO PAULO
Guzzy Muzzy, 2014
Óleo sobre tela
24 x 30 cm
MERCADO: R$2.600,00
PEDRO WIRZ E NATACHA OLIVEIRA
Pedro Wirz (1981,Brasil) , vive e trabalha entre São Paulo e Basiléia. Artista e organizador de exposições, o artista
se interessa pelas práticas curatoriais que emerge do envolvimento social e de processos colaborativos. Ele foi
co-realizador de projetos como >>Wirzhaus<< (2007-2008) e >>Forever Ending Story<< (2009) e atualmente é
co-fundador e organizador do projeto POSTCODES em São Paulo. Seu trabalho foi mostrado no Künstlerhaus
Stuttgart , Kunsthalle Basel, Kunstverein Dormund, e no Palais de Tokyo (2012), entre outros. O artista foi residente no Cite des Arts, Paris (2012) e no Pioneer Works, Nova Iorque (2014).
Natacha de Oliveira (1989) vive e trabalha entre São Paulo e Nova Iorque. Graduada em literatura e estética
pela universidade New School. Seu trabalho apreende o efêmero em narrativas visuais, emprestando elementos
das midías sociais. Foi assistente da artista Janaina Tschape e coloborou em performances com Uri Azan (Frieze
Projects 2012), Barbara Mallavoglia (Inside&Out, the cage, 2013) and Barbara Cohen (A mere illusion reproduced,2014).
A Little Finger For Pivô, 2014
Resina, argola de metal, impressão digital e conjunto de todas as chaves do Pivô
10 x 2 x 2 cm
RAQUEL UENDI
Trabalha com as possibilidades da imagem no campo expandido, buscando novas maneiras de apreensão desta
pelo espaço. Realizou em 2013 sua primeira exposição individual no Centro Cultural São Paulo com o trabalho
Faca e, em 2014, a segunda, Fio, no Coletor. Nos últimos três anos participou de diversas exposições coletivas,
tais como: Postcodes, Coletor (2014); Projecto Múltiplo, Red Bull Station (2013); Betão à Vista - MuBE (2013)
Nichi Nichi Kori Ko Nichi - Espaço Phosphorus (2012). Em 2014 foi selecionada para o Red Bull House of Arts e
divide sua prática entre as atividades no ateliê e os estudos de Filosofia na FFLCH-USP
Listrado em tenso, 2014
Jato de tinta em sulfite e vidro
120 x 5 cm
MERCADO: R$2.000,00
RAUL MOURÃO
Nasceu no Rio de Janeiro em 1967. Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e expõe seu trabalho
desde 1991. Sua obra abrange a produção de desenhos, gravuras, pinturas, esculturas, vídeos, fotografias, textos,
instalações e performances.
Em 2010 iniciou sua série de esculturas cinéticas que foram exibidas nas exposições individuais: Tração Animal,
no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; MOTO e Cuidado Quente, na Galeria Nara Roesler, São Paulo;
Homenagem ao Cubo e Chão, Parede e Gente, na Lurixs Arte Contemporânea, Rio de Janeiro; Movimento
Repouso, na Galeria Roberto Alban, Salvador; Processo, no Studio X, Rio de Janeiro; e Toque Devagar, na Praça
Tiradentes, Rio de Janeiro. E também nas exposições coletivas Vancouver Bienalle; Artistas comprometidos?
Talvez na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; All the best artists are my friends (Part 1) no MANA Contemporary, New Jersey; From the Margin to The Edge, Sommerset House, Londres; Projetos (in)Provados, na Caixa
Cultural, Rio de Janeiro; Ponto de Equilíbrio, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; Mostra Paralela 2010, no
Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo; e Travessias, no Centro de Arte Bela Maré, Rio de Janeiro.
Como curador e produtor organizou exposições individuais de Fernanda Gomes, Cabelo, Tatiana Grinberg,
Brigida Baltar e João Modé, entre outras, e as coletivas Travessias 2 (Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro), Love’s
House (Hotel Love’s House, Rio de Janeiro) e Outra Coisa (Museu da Vale, Vila Velha). Foi editor das revistas
de arte O Carioca e Item. Fez também a coordenação geral do espetáculo multimídia FreeZone, que reuniu
artistas de diversas áreas sob curadoria do poeta Chacal, no Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo.
Junto com Eduardo Coimbra, Luiza Mello e Ricardo Basbaum criou e dirigiu a galeria e produtora AGORA, que
funcionou na Lapa, Rio de Janeiro, entre 2000 e 2002.
Em 2005 lançou o livro ARTEBRA pela editora Casa da Palavra e em 2011 lançou o livro MOV pela Automatica
Edições.
Seta SRN, 2014
Acrílica sobre tela
30,5 x 30,5 cm
MERCADO: R$9.000,00
REGINA PARRA
Artista plástica, mestre em Teoria e Crítica da Arte pela Faculdade Santa Marcelina (orientação Lisette Lagnado)
e bacharel em Artes Plásticas pela Faap.
Nos últimos anos, realizou exposições individuais no Pivô (SP), Centro Cultural São Paulo (SP), Paço das Artes
(SP), Fundação Joaquim Nabuco (PE), Galeria Leme (SP) e Galeria Effearte (Milão).
Entre as coletivas, destacam-se Bienal de Vancouver 2014/2015; Sights and Sounds, no The Jewish Museum,
Nova York; Cães sem Plumas, no Museum de Arte Moderna de Recife; Rumos Artes Visuais 2011/2013 no Itaú
Cultural; 17o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil no SESC Belenzinho; Suspicious
Minds na Galeria Vermelho; A Carta da Jamaica no Oi Futuro do Rio de Janeiro, Rice and Beans no Studio
Trendy em Miami, À Sombra do Futuro no Instituto Cervantes, e Grupo 2000e8 no SESC Pinheiros.
Em 2012 foi contemplada com o Prêmio de Videoarte da Fundação Joaquim Nabuco e indicada ao Prêmio de
Artistas Emergentes da Fundação Cisneros. Recebeu também o I Prêmio Ateliê Aberto Videobrasil (2011) e o
Prêmio Destaque da Bolsa Iberê Camargo (2009).
Eldorado Acre II, 2013
Óleo sobre papel
30 x 45 cm
MERCADO: R$9.000,00
RICARDO ALCAIDE
Ricardo Alcaide nasceu em 1967 em Caracas, Venezuela. Atualmente vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Suas
justaposições de imagens e objetos questionam a maneira como as pessoas lidam com a exclusão social e econômica em ambientes diferentes.
Exposições recentes incluem: Settlements, Baro galeria, São Paulo; The Language Of Human Consciousness,
Athr gallery, Jeddah. Saudi Arabia; Ensaios Sobre Ordem, Kubik Gallery, Porto; Donde Hay Protesta Hay Negocio, Galería Agustina Ferreyra, San Juan de Puerto Rico (2014); Solo Project. PintaNY Art Fair, Nova York; Incidental Geometry, Project Room - Josee Bienvenu Gallery, Nova York; Visão Do Paraiso: Pensamento Selvagem,
Rio de Janeiro; From Disruption To Abstraction, New Art Projects Gallery, London; Una Forma De Desorden
Invasivo, Galería Lucia de la Puente, Lima (2013); Prototipo Vernacular, Galeria Oficina #1, Caracas, Venezuela.
Seu trabalho forma parte de coleções como a Sayago & Pardon collection, Los Angeles, Fundación Cisneros,
Museo de Arte Contemporáneo de Caracas e a Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte do Rio,
MAR. Rio de Janeiro.
Rational Intrusion (Casa das canoas), 2014
Acrilica sobre impressão Inkjet
21,5 x 32 cm
MERCADO: R$7.300,00
RICARDO ALCAIDE
Ricardo Alcaide nasceu em 1967 em Caracas, Venezuela. Atualmente vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Suas
justaposições de imagens e objetos questionam a maneira como as pessoas lidam com a exclusão social e econômica em ambientes diferentes.
Exposições recentes incluem: Settlements, Baro galeria, São Paulo; The Language Of Human Consciousness,
Athr gallery, Jeddah. Saudi Arabia; Ensaios Sobre Ordem, Kubik Gallery, Porto; Donde Hay Protesta Hay Negocio, Galería Agustina Ferreyra, San Juan de Puerto Rico (2014); Solo Project. PintaNY Art Fair, Nova York; Incidental Geometry, Project Room - Josee Bienvenu Gallery, Nova York; Visão Do Paraiso: Pensamento Selvagem,
Rio de Janeiro; From Disruption To Abstraction, New Art Projects Gallery, London; Una Forma De Desorden
Invasivo, Galería Lucia de la Puente, Lima (2013); Prototipo Vernacular, Galeria Oficina #1, Caracas, Venezuela.
Seu trabalho forma parte de coleções como a Sayago & Pardon collection, Los Angeles, Fundación Cisneros,
Museo de Arte Contemporáneo de Caracas e a Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte do Rio,
MAR. Rio de Janeiro.
Thought, 2014
Tinta automotiva sobre mdf
36 x 45 cm
MERCADO: R$7.800,00
RITA VIDAL
Nasceu em Londrina, Paraná. Trabalhou como designer de jóias de 1997 a 2003, quando inicou seus estudos
em Modelagem (habilitação em Design de Moda, Senac/SP). Dentro da faculdade iniciou sua pesquisa técnica
sobre forma, trabalhos manuais e acabamentos. Ao final do curso ganhou prêmio por seu trabalho Quatro Cenas
de Paralisia. De 2008 a 2013, ministrou disciplinas de criação para a habilitação em Estilismo. Sócia-fundadora da
Loja Cachalote na Pompéia, São Paulo. Ilustrou os livros infantis Sapucaya (2010), Dix e Bisteca (2013) e Jaguadarte (2014). Em 2012 fez parte do acervo da Galeria AVA, com a série Decomposição Bordada, e, em 2013, do
acervo da Galeria Arterix, sob curadoria de Rafael Campos Rocha, com a série Tempestades.
Pelas duas galerias, participou das últimas feiras Parte (SP). As bases de seu trabalho são a pesquisa de temas
como vertigem, desconforto, iminência trágica, em roupas, enxovais e objetos domésticos.
Acidente, 2014
Bordado e renda de agulha sobre linho
50 x 50 cm
MERCADO: R$2.500,00
ROBERTO WINTER
São Paulo, 1983. Artista, formou-se Bacharel em Física pela USP em 2005. Participou de exposições individuais
e coletivas (como as mostras “El Estado del Arte”, na galeria Elba Benítez em Madrid, “Conversation Pieces” no
Neuer Berliner Kunstverein em Berlim e “Vendas de sorvete provocam ataques de tubarão”, na galeria Mendes
Wood DM em São Paulo); publicou textos (como “Feedback”, na 6ª edição do Caderno Videobrasil); participou
de debates e seminários (como a palestra “Do pornográfico ao social (e de volta)”, no Simpósio da 6ª edição da
Bienal de Arte e Tecnologia do Itaú Cultural); atuou como curador (como na exposição “À sombra do futuro”, no
Instituto Cervantes em São Paulo) e é um dos editores revista de crítica de arte “Dazibao”.
Persistência da razão, 2011/2013
Pastas em sistemas de computador (arquivo “zip”)
~86kb
Edição: 1/10
MERCADO: R$ 3.100,00
LANCE INICIAL: R$ 1.550,00
RODOLPHO PARIGI
Rodolpho Parigi nasceu em 1977, em São Paulo, onde vive e produz. Exposições coletivas recentes que integrou
incluem: 1911-2011 Arte brasileira e depois – Coleção Itaú, no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Brasil (2012);
Works on Paper, no Rabitthole Space, em Nova York, Estados Unidos (2011); Spinnerei Walkabout, em Leipzig,
Alemanha (2011); Os primeiros dez anos, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (2011) e Novas aquisições,
no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador (2010), ambas no Brasil. Sua principais mostras solo recentes
são: América, Casa Modernista Warchavchik, CCSP (2013); Projeto de Ocupação A Pipa, Praça Victor Civita
(2013); Atraque, na Galeria Nara Roesler, em São Paulo, Brasil (2011); Abstract Nerveux, Amt I Torri & Geminian
Gallery, em Milão, Itália (2010); Concrete Blonde, na Galeria Nara Roesler, em São Paulo (2009) e Programa de
Exposições Individuais Simultâneas, no Museu de Arte de Ribeirão Preto (2006), ambas no Brasil. Suas obras fazem parte de coleções como as da Pinacoteca do Estado de São Paulo e do Itaú Cultural, ambas em São Paulo;
Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador; e Museu de Arte de Ribeirão Preto, todas no Brasil, entre outras.
Bestiaire, 2014
Nanquim sobre papel
58x 78 cm
RODRIGO GARCIA DUTRA
1981, Rio de Janeiro. Vive e trabalha entre Londres e São Paulo. Possui MA em Fine Arts pela Central Saint
Martin of Art and Design, em Londres (2009) com bolsa da Lismore Castle Scholarship e Escultura no Royal
College of Arts, em Londres (2014).
Prêmios incluem Fundação Bienal de São Paulo, Programa Brasil Arte Contemporânea.
Exposições recentes incluem ‘Histórias Mestiças’ no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, ‘Abstract Ground’ individual na Marian Cramer Projects, Amsterdam, Netherlands, ‘18th International Contemporary Art Festival SESC_
Videobrasil: 30th Anniversary, São Paulo, ‘18th Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil:
30th Anniversary’ e ‘Open Cube’ na White Cube, London, UK.
Austeridade das formas I, 2014
Óleo e carvão sobre tela
30 x 35 cm
MERCADO: R$5.000,00
SÁRI EMBER
Sári Ember (São Paulo, SP, 1985) foi criada na Hungria e retornou a São Paulo faz um ano. Artista visual, trabalha
principalmente com fotografia, mas também com desenho, colagem e vídeo. Seus projetos partem de histórias
pessoais e se tornam uma pesquisa “auto-antropológica”.
Mestre em Fotografia e Comunicação Visual na Moholy-Nagy Universidade das Artes e Design em Budapest,
Hungria, estudou também na Galsgow School of Art (Grã-Bretanha) e fez L.E.M (Laboratório de Estudos de
Movimento) na Escola de Teatro Jaques Lecoq, em Paris.
Desde 2007 está expõe na Hungria (Labor, Galeria Trapéz, Casa Mai Manó da Fotografia Húngara, Lumen) e
Europa (Contretype, Bruxelles; Instituto Húngaro Varsóvia, Paris e Helsinki; Kunstverein Düsseldorf, Alemanha).
Em 2012 ganhou a Bolsa Pécsi József para jovens fotógrafos.
Em São Paulo participou do Ateliê Aberto #7, na Casa Tomada (2013), e integrou a residência em fotografia do
LABMIS (2014). Em 2013 fez exposição individual “Em Casa”, na Kunsthalle São Paulo.
Álbum para M nº36, 2014
Fotografia, c-print
50 x 60 cm
Edição: 1/5 +2PA
MERCADO: R$2.800,00
SÁRI EMBER
Sári Ember (São Paulo, SP, 1985) foi criada na Hungria e retornou a São Paulo faz um ano. Artista visual, trabalha
principalmente com fotografia, mas também com desenho, colagem e vídeo. Seus projetos partem de histórias
pessoais e se tornam uma pesquisa “auto-antropológica”.
Mestre em Fotografia e Comunicação Visual na Moholy-Nagy Universidade das Artes e Design em Budapest,
Hungria, estudou também na Galsgow School of Art (Grã-Bretanha) e fez L.E.M (Laboratório de Estudos de
Movimento) na Escola de Teatro Jaques Lecoq, em Paris.
Desde 2007 está expõe na Hungria (Labor, Galeria Trapéz, Casa Mai Manó da Fotografia Húngara, Lumen) e
Europa (Contretype, Bruxelles; Instituto Húngaro Varsóvia, Paris e Helsinki; Kunstverein Düsseldorf, Alemanha).
Em 2012 ganhou a Bolsa Pécsi József para jovens fotógrafos.
Em São Paulo participou do Ateliê Aberto #7, na Casa Tomada (2013), e integrou a residência em fotografia do
LABMIS (2014). Em 2013 fez exposição individual “Em Casa”, na Kunsthalle São Paulo.
Álbum para M nº37, 2014
Fotografia, c-print
20 x 30 cm
Edição: 1/5 + 2PA
MERCADO: R$1.500,00
TERESA BERLINCK
Teresa Berlinck. São Paulo, 1962. Artista plástica, trabalha com sistemas de referência, desordenando narrativas e
construindo associações entre memória e história. Transita entre desenho, escultura, instalação, livro, performance. Individuais recentes incluem: Livro Aberto, Galeria Coleção de Arte, Rio de Janeiro (2012); Hortus Conclusus
(2009) e Cozinha Cultural, VERBO (2006), ambas na Galeria Vermelho, São Paulo. Coletivas recentes incluem:
Mostra Panoramas do Sul- Festival Videobrasil, SESC Pompéia (2013); Mostra SESC SP (2007). Graduada
em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP, São Paulo (1999); e com Mestrado em
Produção, Teoria e Crítica em Artes Visuais pela Faculdade Santa Marcelina - FASM, São Paulo (2006). Vive e
trabalha em São Paulo.
Magic Square Museu do Açude (série desenhos de viagem Rio de Janeiro), 2013
Lápis dermatológico, aquarela, páginas de livro
35 x 47 cm
MERCADO: R$4.500,00
THIAGO CORREIA GONÇALVES
Vive e trabalha em São Paulo/SP. Estudou cinema na FAAP e arquitetura na Escola da Cidade, ambas em São
Paulo, além de ter realizado intercâmbio na Architectural Association School of Architecture (Londres, 2011) e
estágios com as arquitetas Beatriz Goulart no desenvolvimento dos CEU’s em São Bernardo do Campo (2009)
e Isabel Ruas no restauro do painel Alegoria das Artes de Di Cavalcanti (TCA – Teatro Cultura Artística, São
Paulo, 2010). Trabalhou na arte dos longas-metragens Belline e o Demônio e A Inversão, e como assistente
dos artistas Augusto Zanella na exposição Perceptum Mutantis (Museu da Imagem e do Som, SP, 2011), Sarah
Morris no projeto Bye Bye Brazil (White Cube, Londres, 2013) e Shigeru Ban Architects na exposição Quando
vidas se tornam formas (MAM/SP, 2008). Participou de exposições coletivas na Casa da Xiclet (São Paulo, 2007
e 2008), no Projeto Imóvel (Edifício Copan, São Paulo, 2011), Casa de Cultura Mário Quintana (Porto Alegre,
2013), Niklas Schechinger Gallery (Hamburgo/ALE, 2014), Memorial da América Latina (São Paulo, 2014) e Dox
Center (Praga/CZECH, 2014). Integrou a equipe do Pivô, espaço de intercâmbio e experimentação artística
localizado no Edifício Copan. Atualmente, desenvolve pesquisa sobre fotogravura no ateliê de gravura da ECA
-USP e Sesc Pompéia junto com o Atelier Estrela Brasil Oriente. No ano de 2013 foi selecionado para exposição
individual pelo Programa de Exposições do Panorama Nacional de Artes Visuais do Centro Cultural São Paulo,
em 2014 para a Vitrina do MASP com curadoria de Regina Silveira e para o Festival de Inverno de Bragança
Paulista.
Sítio do Mocó, 2014
Fotografia sobre papel de algodão
50 x 38 cm
Edição: 1/3
MERCADO: R$1.600,00
VICTOR LEGUY
Victor Leguy nasceu em São Paulo,SP/ Brasil, em janeiro 1979 onde vive e trabalha. Através do desenho, objetos
e instalações, sua pesquisa permeia varios tipos de Sistemas e a relação da falha nestes processos. Na pesquisa
são absorvidas histórias reais e ficcionais, se apropria de elementos distintos, objetos que já possuam um présignificado, numa tentativa de re-historificação, do que é validado como História e absorvendo pré-conceitos
históricos, políticos e religiosos que nos cercam. Bacharel em Desenho Industrial / artes visuais-mackenzie/São
Paulo(2003), Fez especialização no Atelier de gravura - masp/São Paulo( 2005/06 ) e Desenho Conceitual I e
II. Participa do grupo de discussões de Projeto no Atelier Hermes ministrado pelo artistas Nino Cais e Marcelo Amorim. Curso intensivo de desenho e conceitualização, Procedência e Propriedade e Dynamic Encouters
(Londres, Nova Iorque, Bienal de Veneza) com o prof. Charles Watson(RJ).Exposições Selecionadas - 8.Salon /
galeria Niklas Schechinger / Hambugo / Alemanha(2014), The World were here / Upstairs Gallery - Oslo(2013),
Frestas - Trienal de Artes / sesc Sorocaba -SP/Brasil(2014), Heiska Cultural Centre / Haukijärvi / Finlândia(2013),
Temporada de Projetos 2014/Paço das Artes(individual), Jardim do Hermes na Central / Galeria Central - SP /
Brasil (2013), MARP Museu de Artes Ribeirão Preto/SP/Brasil(individual - 2014), SideShow /, Stepping Stone
l & ll / Salts Basel / Autocenter Gallery - Berlim(2011/12), 2NDSKIN-SP ART- Pavilhão da Bienal 2011,Prêmio Aquisitivo acervo 38º SARP Ribeirão Preto / SP(2013), Prêmio CQ - Creative Quaterly 26 - EUA (2011,2012),
Arteles Residency. Haukijarvi - Finlândia (2013).
Como se esquecer o que não se pode observar / série, Capsula, 2014
Grafite, carvão, lápis dermatológico e apropriação de documentos antigos
58 x 81 cm
MERCADO: R$4.000,00
VÍTOR MIZAEL
São Caetano do Sul – SP – 1982. Aquariano do dia 17 de fevereiro, vive em São Paulo.
Mestre em Estética e História da Arte (2008) e Especialista em Museologia (2005), ambos pela Universidade de
São Paulo (Usp), e Bacharel em Artes Plásticas (2004) pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Entre suas principais exposições e atividades, estão: “Programa de exposições 2014” do Centro Cultural São
Paulo, “Temporada de Projetos 2013” e a exposição “Eu fui o que tu és e tu serás o que eu sou”, ambos no Paço
das Artes, exposição “Crônicas do Devir” no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, residência artística RedBull house of art, em São Paulo, “Sem título- da série Diorama” no Projeto Vitrina do Masp, “Taxonomia” na 6+1
Galeria, em Madrid, “Projeto ZipUp” na Zipper Galeria, “Ver Além – reflexões”, no Conjunto Cultural da Caixa,
no Rio de Janeiro.
É representado pela galeria BlauProjects, na qual realizou a individual “Diorama”, em 2014.
Sem título, 2012
Desenho - nanquim sobre papel
32 x 38 cm
MERCADO: R$3.600,00
VIVIAN CACCURI
(São Paulo, 1986) é artista plástica, trabalha e mora no Rio de Janeiro. Seu trabalho cria relações entre materiais e
sons do espaço público, o silêncio e a imaginação por meio de performances, objetos e instalações. Desde 2008
investiga a escuta e a sonoridade como meio e forma para perfurar fronteiras e criar ligações entre pessoas ou
lugares antes isolados. É graduada em Artes Plásticas pela UNESP e mestre em Estudos do Som Musical pela
UFRJ / Universidade de Princeton. Ganhou o Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música em 2013, Prêmio
Sérgio Motta em 2011, Prêmio Rumos Itaú Cultural em 2008 e indicada ao Prêmio PIPA 2014. Suas principais
exposições incluem o 330 Panorama de Arte Brasileira do MAM-SP, VERBO 2012 e 2013 na Galeria Vermelho,
Brasil ArteMúsica no Zacheta National Gallery de Varsóvia e Sound Development City em Helnsinki e Riga.
Casas vazias, 2013
Recorte de revista e moldura de vidro
41 x 49 cm
MERCADO: R$2.000,00
VIVIAN CACCURI
(São Paulo, 1986) é artista plástica, trabalha e mora no Rio de Janeiro. Seu trabalho cria relações entre materiais e
sons do espaço público, o silêncio e a imaginação por meio de performances, objetos e instalações. Desde 2008
investiga a escuta e a sonoridade como meio e forma para perfurar fronteiras e criar ligações entre pessoas ou
lugares antes isolados. É graduada em Artes Plásticas pela UNESP e mestre em Estudos do Som Musical pela
UFRJ / Universidade de Princeton. Ganhou o Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música em 2013, Prêmio
Sérgio Motta em 2011, Prêmio Rumos Itaú Cultural em 2008 e indicada ao Prêmio PIPA 2014. Suas principais
exposições incluem o 330 Panorama de Arte Brasileira do MAM-SP, VERBO 2012 e 2013 na Galeria Vermelho,
Brasil ArteMúsica no Zacheta National Gallery de Varsóvia e Sound Development City em Helnsinki e Riga.
Extase, 2013
Recorte de revista e moldura de vidro
37 x 45 cm
MERCADO: R$2.000,00

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