Quo Vadis Arquitetura

A União de Escolas e Faculdades de Arquitetura da América Latina – UDEFAL
A Unión de Escuelas y Facultades de Arquitectura de la República Dominicana
A Escuela de Arquitectura – Universidad Iberoamericana – UNIBE
Sede Oficial da XXVI CLEFA SD 2016
A Escuela de Arquitectura – Universidad Dominicana – O&M
Co Sede da XXVI CLEFA SD 2016 – Sede Oficial do XVII ENEFA 2016
A Escuela de Arquitectura – Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra – PUCMM
Co Sede da XXVI CLEFA SD 2016
Convocatória
XXVI CLEFA
Conferência Latino-americana de Escolas e Faculdades de Arquitetura
XVII ENEFA
Encuentro Nacional de Escuelas y Facultades de Arquitectura de la República Dominicana
“Quo Vadis Arquitetura”
Inovação, Sustentabilidade e Responsabilidade Social
na formação em Arquitetura na América Latina
Santo Domingo, República Dominicana
4 a 8 de Julho de 2016
União de Escolas e Faculdades de Arquitetura da América Latina - UDEFAL
XXVI Conferência Latino-americana de Escolas e Faculdades de Arquitetura – CLEFA – Santo Domingo, República Dominicana, 2016
1. Apresentação
A XXVI CLEFA SD 2016 – “Quo Vadis Arquitetura”: Inovação, Sustentabilidade e
Responsabilidade Social na formação em Arquitetura na América Latina – é uma atividade
acadêmico-profissional, de caráter internacional, que tem como objetivo geral abordar
diretamente o enfoque holístico sobre a formação no campo da Arquitetura praticada nas
instituições latino-americanas de ensino.
Apoiados nessa premissa, a UDEFAL realiza a XXVI CLEFA organizada pelas Faculdades de
Arquitetura dominicanas, assim como a EFA-RD realiza o XVII ENEFA. Ambos os eventos
pretendem potencializar a reflexão de docentes, profissionais e estudantes da América Latina e
outras latitudes, sobre temas referentes à Inovação, à Sustentabilidade e à Responsabilidade
Social na formação do arquiteto.
A XXVI CLEFA será realizada entre os dias 4 e 8 de julho de 2016, nas instalações da UNIBE
(recinto Santo Domingo) que é a sede oficial do evento, na Universidad Dominicana O&M e na
PUCMMA, essas últimas como co-sedes que estão localizadas na cidade de Santo Domingo.
Nesses eventos participarão delegações dos 46 países que constituem a América Latina e o
Caribe, assim como convidados de países de outros continentes, com um programa de
atividades pertinentes aos diversos Eixos Temáticos do evento.
Nestes grandes eventos internacionais, será desenvolvido o tema “Inovação, Sustentabilidade
e Responsabilidade Social” à maneira de um panótico acadêmico com conferências, painéis e
mesas de trabalho sobre esses temas nos quais se destaca a importância de relacionar os
vetores acadêmicos e profissionais sobre o exercício do projeto na fase formativa do ensino.
Dessa maneira serão analisadas as prospectivas acadêmicas e os cenários de tendências nos
diversos contextos sociais, econômicos e culturais dos países latino-americanos e caribenhos.
Da mesma maneira, serão compreendidas as disjuntivas da Arquitetura enfocadas na inovação
e na responsabilidade social pelas instituições de ensino como competências essenciais da
profissão e como elementos vitais no desenvolvimento econômico, social e humano da
América Latina.
2. Antecedentes e Motivos
Com seus aproximadamente 605 milhões de habitantes em 2015 e um crescimento anual de
cerca de 10 milhões de pessoas, os 46 países da América Latina apresentam um acelerado
processo de densidade que se tem apoiado diretamente na implementação de uma arquitetura
fundamentada não apenas na necessidade de espaços, mas também na geração de novas
alternativas econômicas para o futuro de seus habitantes. Os prognósticos estatísticos definem
os centros urbanos latino-americanos como o habitat de 89% da população de seus países nas
próximas três décadas do século XXI.
São axiomáticos que nesse cenário de tendência do futuro urbano das cidades de nossa
região, a Arquitetura, a gestão das áreas urbanas e seus componentes sejam elementos vitais
a serem levados em conta desde as plataformas acadêmicas formativas. A função da
Arquitetura, a responsabilidade em matéria de meio ambiente e os valores do habitat urbano,
devem procurar um desenvolvimento essencialmente sustentável, ambiental, social, cultural e
econômico. Esta realidade intrínseca se sustenta nas demandas das necessidades humanas e
das expectativas de transformação que os cidadãos atribuem à profissão de arquiteto. Tais
considerações motivam a pergunta: em quais rumos vai a Arquitetura Latino-americana?
Geralmente são nas instâncias experimentais acadêmicas que são interpretadas e projetadas
as evoluções da arquitetura. Nesse sentido, é imperativo observar o conjunto territorial da
América Latina e Caribe enquanto Região e analisar seus desafios, problemáticas e as
prospectivas regionais da Arquitetura e da Sociedade de modo que seja possível redefinir o
conjunto de variáveis físicas e vivenciais de sua evolução. São nas aulas onde surgem as
novas essências epistemológicas do conceito de Arquitetura – são nesses contextos
educativos e formativos onde se vislumbram as fundamentações Histórico-Teóricas e a
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XXVI Conferência Latino-americana de Escolas e Faculdades de Arquitetura – CLEFA – Santo Domingo, República Dominicana, 2016
aplicação Projetual-Prática que marcam as condições ideológicas de “fazer arquitetura” no
futuro profissional.
É no contexto acadêmico onde o futuro profissional da arquitetura deve conhecer o perímetro e
o interior das tendências emergente da Arquitetura e suas conotações em termos sociais,
inovadores e sustentáveis.
O efeito do progressivo aumento populacional tem gerado um impacto direto nas bordas
urbanas das cidades latino-americanas e tem marcado um franco distanciamento dos entornos
naturais e dos territórios com vocação ambiental em suas periferias. No desenvolvimento atual
das urbes, são marcadas prospectivas do crescimento populacional no sentido de um
progressivo avanço da dispersão urbana – “Urban Spraw”. Diante de um eminente impacto
demográfico e da progressiva dispersão dos núcleos urbanos, o uso do território destinado à
habitação e à vida urbana se faz cada vez mais importante.
Estamos em uma época em que conseguir um território ambientalmente eficiente e
espacialmente sustentável se torna um orgulho de qualquer cidade.
As estruturas das cidades nas regiões da América Central, da América do Sul e do Caribe têm
sido transformadas pela visão de “vanguarda urbana”, desenvolvida nos polígonos urbanos
centrais e pelo descuido das zonas periféricas que são tomadas como “pobreza urbana”.
A abordagem deste tema deve ser uma reflexão onde também esteja presente uma
perspectiva de mudança dos modelos de vida humana, das vertentes mesmas do projeto e dos
novos sistemas tecnológicos; mas, principalmente, onde também esteja a perspectiva das
transformações ambientais e a evolução humana no planeta.
Fazer Arquitetura inovadora poderia significar “avanço”, progresso ou desenvolvimento
econômico para qualquer cidade. Sem dúvida, este afã de competitividade existente na
vanguarda se esquiva do sentido da função social implícita na Arquitetura.
Algumas cidades da América Latina se somaram a esse afã. Cada país latino-americano
pretende mostrar com orgulho o desenvolvimento de suas cidades através de projetos icônicos,
conjuntos urbanos vanguardistas, geralmente verticais. É evidente que isso se constituiu em
uma tendência, mas onde deve ser incluído o critério de Sustentabilidade do Ambiente e do
Patrimônio.
Neste contexto surgem as perguntar:
O que se deve propor?
Qual é o futuro das cidades?
“Saber ver é uma condição indispensável para saber propor”. Nesse sentido, uma arquitetura
que se destine à cidadania na América Latina, não pode apenas descrever um
desenvolvimento tecnológico ou estrutural e mercantilizar entornos vanguardistas ou
sustentáveis. É preciso “saber ver” quais são os elementos que devem ser integrados para
constituir territórios eficientes, contextos urbanos para o ser humano.
Nas academias são fundamentais os incrementos de acontecimentos que desenvolvam a
habilidade para visualizar soluções das dispersões urbanas – refletir sobre os assuntos da
Arquitetura na articulação de dinâmicas do desenvolvimento sustentável, socialmente
includentes, humanamente equitativas e espacialmente respeitosas ao meio ambiente, aos
direitos humanos e à natureza, e que vá mais além de uma teoria. Necessário o
desenvolvimento de uma Arquitetura para a cidadania que marque a chegada de novos
desafios.
3. Convocatória
A Universidad Iberoamericana, UNIBE, sede oficial da XXVI CLEFA, a Universidad Dominicana O&M,
sede oficial do XVII ENEFA, e a Pontifícia Universidad Catolica de Santo Domingo, PUCMM, co-sede da
CLEFA/ENEFA, convocam todas as Universidades da América Latina, docentes e profissionais da
Arquitetura e áreas afins, para participar da XXVI Conferência Latino-americana de Escolas e
Faculdades de Arquitetura – CLEFA – e do XVII Encontro Nacional de Escolas e Faculdades de
Arquitetura da República Dominicana – ENEFA.
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XXVI Conferência Latino-americana de Escolas e Faculdades de Arquitetura – CLEFA – Santo Domingo, República Dominicana, 2016
4. Objetivo Geral
Através de conferências, painéis e mesas de trabalho, abordar os temas que relacionam a
Arquitetura, a Sustentabilidade e a Responsabilidade Social nos processos da formação
em arquitetura, visando definir os rumos para os quais deve estar voltada esta formação e a
prática profissional nas nações latino-americanas.
Para alcançar esse objetivo, convocamos para a submissão de apresentação de trabalhos,
painéis e exposições às Universidades membros da UDEFAL, às demais Universidades,
docentes e interessados latino-americanos a expor suas pesquisas e visões nos âmbitos da:
Arquitetura
Inovação
Sustentabilidade
Responsabilidade Social
4. Eixos temáticos das Conferências
a) América Latina e Caribe enquanto região: situação atual e desafios da
arquitetura regional. (Arquitetura e Sociedade).
A região que compreende os países da América Latina e do Caribe têm assimilado fatores
externos e elementos transculturais que transformaram a identidade da arquitetura, de seus
cidadãos e de seus contextos ambientais. Incrementada por um mundo globalizado, essa
tendência coloca problemáticas a serem resolvidas no que diz respeito à sua identidade
mesma, à sua historicidade, aos seus padrões autóctones e ao desafio de preservar suas
características particulares na Arquitetura, seu rol holístico, e converta-las em aspectos que
devem ser tratados diretamente na formação do arquiteto.
b) Arquitetura e Urbanismo latino-americano e caribenho: tendências emergentes
e Responsabilidade Social. (Cultura. Região. Território. Ética cidadã).
Adequar o desenvolvimento da Arquitetura e do Urbanismo significa criar um equilíbrio espaçotempo, entre o Desenho e a cidade, e considerar as especificidades de cada região bem como
o momento específico no qual se desenvolve a renovação ideológica. Na América Latina e no
Caribe se deve perseguir uma Arquitetura que transcenda o econômico e que almeje o
sustentável baseado na Responsabilidade Social.
c) Inovação: representação, tecnologia, materialidade.
Deve-se programar o desenvolvimento de uma Arquitetura equilibrada que considere os
métodos de projetar, representar e materializar o desenho em consonância com a tecnologia e
com o impacto técnico e espacial dos projetos.
d) Sustentabilidade: Ambiente, Patrimônio e Economia.
Indagações sobre o meio ambiente (o atual e o ideal), segundo diferentes perspectivas:
socioeconômica, infraestrutura, geopolítica, ética e artística.
e) Futuro e Difusão da Arquitetura. (Fatores favorecedores de um Marco Regional).
Esquemas para conceber a arquitetura latino-americana aliada a uma estratégia mercadológica
que motive um marco distintivo sob o ponto de vista sociocultural.
f) Novos desafios no ensino e na prática da arquitetura na América Latina e
Caribe. Para onde caminha a Arquitetura? (Quo Vadis Arquitetura).
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5. Regras para Apresentação de Trabalhos (Ponencias)
I. Enviar proposta para apresentação de trabalho com as seguintes informações:
- Título do Trabalho
- Abstract: Máximo de 200 palavras
- Resumo: Máximo de 1000 palavras
- Eixo temático: vincular o trabalho em um dos eixos temáticos apresentados
- Dados pessoais do(s) expositor(es): nome completo, instituição a qual pertence,
breve currículo (50 palavras) assinalando a área de interesse, telefone e E-mail.
II. Idioma: Castelhano, ou Português ou Inglês.
III. Data limite para envio de proposta de apresentação de trabalho:
22 de fevereiro de 2016 às 24h00. (segunda-feira)
Hora da República Dominicana (-6.00 GMT).
IV. Envio: As propostas para apresentação de trabalho deverão ser enviadas com cópias para
os seguintes E-mails:
[email protected]
[email protected]
Será emitido um recibo indicando a data e a hora da recepção do resumo.
V. Avaliação: As propostas serão analisadas por um Comitê Científico Internacional formado
por especialistas e pesquisadores da UDEFAL, da EFA-RD, da Fundación Erwin Walter Palm
(FEWP), do Docomomo Dominicano e da Sociedad de Arquitectos de la República Dominicana
(SARD). O Comitê Científico Internacional deve indicar se a proposta foi aceita ou recusada no
dia 7 de março de 2016, segunda-feira, às 24h00, estabelecendo as recomendações
necessárias. A decisão do Comitê Científico será inapelável.
VI. Publicação: A XXVI CLEFA e o XVII ENEFA asseguram a publicação das Memórias dos
eventos.
O Trabalho definitivo deverá ser entregue antes das 12h00 do dia:
28 de março de 2016, segunda-feira
Hora da República Dominicana (-6.00 GMT).
VII. Autorização: Simultaneamente à inscrição do trabalho, o autor deverá entregar uma carta
de autorização para a publicação do seu documento, comprometendo-se a realizar as
adequadas adaptações em tempo e forma. Extratos dos trabalhos poderão ser utilizados no
Manifesto do evento.
VIII. Generalidades das Propostas: O trabalho definitivo deverá ser enviado ao correio
eletrônico da Universidad Iberoamericana:
[email protected]
com cópia a:
[email protected]
em formato Word e PDF. Serão aceitos trabalhos em Castelhano, Português ou Inglês, em
tamanho Carta, letra Arial N°12, formato justificado, páginas numeradas (parte inferior direita),
entre linhas 1.5, máximo de 20 páginas incluindo bibliografia, quadros, fotografias (originais do
autor do texto ou acompanhadas por sua respectiva cessão de direitos autorais para
publicação) e de outras formas de expressão gráfica (sempre com título e fonte).
Todas as fotografias deverão ser enviadas individualmente em formato JPG ou TIF. Citações e
Bibliografia com as Normas APA.
IX. Recepção de Propostas: O trabalho deverá incluir: Título; Resumo e Abstract em
castelhano; Nome do autor; Correio eletrônico (E-mail); Texto do trabalho; Citações ao pé da
página e Bibliografia. O Comitê Organizador acusará por E-mail a recepção do documento em
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um tempo não maior que 2 dias úteis. Se essa confirmação não for recebida, favor contatar a
organização do evento.
6. Datas Chaves
- Lançamento da Convocatória – 21 de setembro de 2015.
- Proposta para apresentação de Trabalho – de 21 de Setembro de 2015 a 22 de Fevereiro
de 2016.
- Aceitação de Trabalho – até 7 de Março de 2016.
- Envio de Trabalhos Aprovados – 28 de Março de 2016.
- CLEFA e ENEFA – de 4 a 8 de Julho de 2016.
7. Inscrição
Todos os pesquisadores, docentes, estudantes e público em geral que desejem assistir à XXVI
CLEFA e ao XVII ENEFA, Santo Domingo – 2016, independente de apresentação ou não de
trabalho, deverão subscrever uma folha de inscrição em [email protected]
e enviá-la por via eletrônica para [email protected].
8. Custos da Inscrição
Participantes
Estudantes
Dominicanos
Docentes
Dominicanos
Estudantes
Internacionais
Docentes
Internacionais
Apresentadores
de Trabalhos
Acompanhantes
Até 3 de Janeiro
de 2016
De 4 de Janeiro
até 4 de Abril de
2016
De 4 de Abril até
3 de Junho de
2016
De 4 de Junho
até 1 de Julho
2016
US$80.00
US$90.00
US$110.00
US$150.00
US$100.00
US$120.00
US$140.00
US$160.00
US$100.00
US$120.00
US$140.00
US$160.00
US$120.00
US$140.00
US$160.00
US$180.00
US$80.00
US$100.00
US$120.00
US$150.00
US$80.00
US$90.00
US$ 100.00
US$120.00
Coordenação da CLEFA no Brasil
Indagações e Esclarecimentos:
Carlos Egídio Alonso
Vice-presidente UDEFAL – Região Brasil/Guianas
[email protected]
9. INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS
UDEFAL – União de Escolas e Faculdades de Arquitetura da América Latina
EFA-RD – Unión de Escuelas y Facultades de Arquitectura de la República Dominicana
UNIBE – Universidad Iberoamericana - Sede Oficial da XXVI CLEFA SD 2016
Universidad Dominicana O&M – Co Sede da XXVI CLEFA SD 2016 – Sede Oficial do XVII ENEFA 2016
PUCMM – Pontificia Universidad Católica Madre y Maestra – Co Sede da XXVI CLEFA SD 2016
COMITÉ ORGANIZADOR:
Elmer González – Presidente do Comitê Organizador, Coordenador Geral da XXVI CLEFA e da ENEFA SD 2016. –
Representante da Rep. Dom. na UDEFAL Região Caribe. Diretor da EARQ UNIBE. Sede Oficial da CLEFA 2016.
União de Escolas e Faculdades de Arquitetura da América Latina - UDEFAL
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Rosa Estela Abinader – Vice-presidente da UDEFAL Região Caribe. Diretora da Escuela de Arquitectura O&M
Leyda Brea – Diretora da Escuela de Arquitectura PUCMM Santo. Domingo.
CONSELHO CONSULTIVO UDEFAL:
Iván Cartes Siade – Presidente da UDEFAL. Presidente do Conselho Consultivo da XXVI CLEFA SD 2016. Universidad del
Bio Bio, Concepción, Chile.
Jesús Rodríguez Zurita – Secretário Geral da UDEFAL, Universidad Mayor de San Andrés, La Paz, Bolívia.
Júlio López Barrón – Vice-presidente UDEFAL Região Andina, Universidad Católica Boliviana San Pablo, La Paz, Bolívia
Carlos Egídio Alonso – Vice-presidente UDEFAL Região Brasil-Guianas, Universidade Presbiteriana Mackenzie e
Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Brasil.
Carlos Valladares Cerezo – Vice-presidente UDEFAL Região Centro América, Universidad de San Carlos de Guatemala,
Guatemala.
Marcos Mazari Hiriart – Vice-presidente UDEFAL Região México, Universidad Nacional Autónoma de México, México.
Maritza Estrella – Vice-presidente Adjunta UDEFAL Região Caribe. Universidad Católica Tecnológica del Cibao, República
Dominicana.
CONSELHO CONSULTIVO EFA-RD:
Jean Oleaga – Presidente da ENEFA
Jose Constanzo – Diretor Escuela de Arquitectura UNPHU
Franchesco Gravina – Diretor Escuela de Arquitectura UCE
Francisco Medina – Diretor Escuela de Arquitectura INCE
Virgilio Veras – Diretor Escuela de Arquitectura UTESA
Miguel Hernández – Diretor Escuela de Arquitectura UASD
Maria Luisa Tavares – Diretora Escuela de Arquitectura PUCMM Stgo
CONSEJO ASESOR EFA-RD:
Zamira Asilis – Vice-Reitora UCNE
Roasemary Franquiz – Docente PUCMM
COMITÉ CIENTÍFICO XXVI CLEFA ENEFA 2016
Loraine Amell – Decana de Assuntos Internacionais e Interinstitucionais UNIBE
Mauricia Domínguez – Presidente DOCOMOMO.
José Enrique Delmonte – Presidente FEWP.
Bienvenido Pantaleon – Presidente SARD.
Ricardo González – Docente O&M. Coordenador do ENEFA
Olga Rodríguez – Diretora de Assuntos Internacionais O&M
Alejandro Ascuasiati – Docente PUCMM. Diretor de Ateliê CLEFA ENEFA 2016
COMITÉ DE DESENVOLVIMENTO E LOGÍSTICA:
Solange Rodríguez – Coordenadora Acadêmica
• Coordenador de Exposição: Sonya Perez. Docente UNIBE
• Coordenador de Conferencistas Internacionais: Alex Martinez. Docente UNIBE
• Coordenador de Programa: Elizardo Ruiz. Docente UNIBE
• Coordenador de Participantes e Convidados Internacionais: Dominic Abud. Docente UNIBE
• Coordenador de Tecnologia: Ibor Castro. Docente UNIBE
• Comitê de Logística: Comitê de Estudantes de Arquitetura UNIBE / Comitê de Graduados em
Arquitetura da UNIBE
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