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X SOMB
RA
mini-enciclopédia de var
variedades:
para puro entretenime
entretenimento
chiaroscuro +
caverna de platão
+ matéria escura
+ yin yang
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(herác
ooops! conteúdo adulto
Sombra - região escura formada pela ausência parcial
da luz devido à interposição de um obstáculo.
A imagem projetada pela
sombra é uma silhueta
bidimensional e uma projeção invertida do objeto
que bloqueia a luz, distorcida de acordo com o ângulo de incidência da luz.
admitir,
"Um dia será preciso
ilo
aqu
que
te,
oficialmen
o nome de
que batizamos com
uma ilusão
Realidade ainda é
próprio
o
que
do
or
mai
mundo do sonho"
Salvador Dalí
Nel mez
zo
mi ritro del cammin di
nostra v
vai per u
ita
na
ché la d
iritta via selva oscura,
era sma
rrita.
Quando notamos a escuridão
e a luz como tendo a mesma
origem, estamos próximos de
Tao. Na origem de ambas,
escuridão e luz, também está
a origem de todas as outras
coisas da natureza.
fiat lux
Gravura de Doré para a abertura da Divina Comédia de Dante
Fanzine editada pela ideias bizarras
EDITORA: CHRISTINA CASTILHO - Belo Horizonte - MG - Brasil
e-mail: [email protected] - distribuição gratuita
A voz não tem sombra. Ou pelo menos era o
que eu pensava. Mas o grito cortante - fiat lux
- cobriu de negro toda a face da terra.
A luz encolhida num canto projetava uma sombra distorcida e 343 milhões de vezes maior
do que ela própria.
Então, subitamente, a pequena chispa começou
sua viagem, rasgando a escuridão.
Reparei que, em mim mesma, branco e preto
se misturavam, numa ilusão em tons de cinza.
Mas era só ilusão. Às vezes a luz se retirava
e meu semblante escurecia. Outras vezes a
sombra se dissipava e minha face resplandecia.
Mas era só ilusão.
Quando acordei, vi que todas as cores do
mundo eram na verdade branco e preto.
Amarelos, vermelhos, azuis e roxos. Na verdade, eram branco e, quando não eram, preto.
Christina Castilho
editora, bizarra, hoje luz, amanhã sombra
ou vice-versa
s
preliminare
Faça-se a luz,
e a luz se fez.
CHIAROSCURO
Um elemento artístico, o
chiaroscuro (do italiano “claroescuro”) é definido como
um forte contraste entre
luz e sombra.
O chiaroscuro dá um efeito
de modelagem da luz na
pintura, sugerindo um
volume tridimensional.
Foi desenvolvido na pintura e
iluminuras do século XV na
Itália e Flandres, mas teve seu
maior desenvolvimento
durante o século XVI, com o
Maneirismo e o Barroco.
Seu mestre mais reconhecido
é Caravaggio (1573-1610).
Nikolai Cherkasov como Ivan, o
Terrível, no filme homônimo de
Sergei Eisenstein.
David e Golias,
de Caravaggio
>>> O chiaroscuro também é
um elemento importante no
cinema e na fotografia, criando
um efeito dramático, especialmente em filmes em preto e
branco.
que dedos longos
você tem...
Fonte: World Science
O comprimento dos dedos parece ter
ligação com o desempenho matemático
e literário, segundo revela cientistas.
O estudo controverso, publicado no
British Journal of Psychology, comparou a medida de dedos de 75 crianças
de 7 anos com testes padronizados.
Os pesquisadores encontraram uma ligação clara entre a performance em
matemática e literatura com os relativos comprimentos dos dedos indicadores e anulares.
Eles acreditam que a ligação se deve
aos níveis de hormônios testosterona e
estrogênio presentes durante a gestação. Sabe-se que a testosterona promove o desenvolvimento de áreas cerebrais geralmente associadas a habilidades espaciais e matemáticas, enquanto o estrogênio faz o mesmo no
nível da habilidade verbal.
O que é interessante é que os níveis
desses hormônios têm relação direta
com o comprimento dos dedos indicadores e anulares. A medição dos dedos
já é usada como uma forma de inferir a
exposição dos hormônios no útero.
Testosterona e estrogênio também são
responsáveis pelo desenvolvimento de
características sexuais masculinas e
femininas, respectivamente.
>>> ESTUDO REVELA
QUE CÉREBRO VÊ
SOMBRA COMO UMA
PARTE DO CORPO
Um estudo realizado na Grã-Bretanha
e na Itália revelou que o cérebro responde à nossa sombra como se ela
fosse uma parte do corpo.
Na investigação, publicada na revista
Nature Neuroscience, os cientistas testaram a velocidade e a precisão de resposta de vários voluntários enquanto
os distraíam com luzes intermitentes.
Constataram que erros semelhantes
ocorriam quando as luzes piscavam
perto da sombra da mão do voluntário
ou próximo da própria mão.
O cérebro desenvolve um ‘mapa’ interno que o ajuda a definir exatamente
onde está o corpo e que o ajuda a
movimentar-se no mundo exterior.
Os resultados obtidos pelos investigadores do Royal Holloway College, em
Londres, e da Universitá degli Studi di
Trento, em Rovereto, Itália, sugerem
que a sombra do corpo pode fazer
parte desse mapa.
O mito da caverna
O Mito da Caverna, escrito há quase 2500 anos por Platão no livro VII
da “República”, é uma crítica à condição dos homens e uma das mais
poderosas metáforas imaginadas pela filosofia para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós
estamos condenados a ver sombras e tomá-las como verdadeiras.
(...) Imagina os homens encerrados em morada subterrânea e cavernosa que dá entrada livre
à luz em toda extensão. Aí, desde a infância, têm os homens o pescoço e as pernas presos de
modo que permanecem imóveis e só vêem os objetos que lhes estão diante. Presos pelas
cadeias, não podem voltar o rosto. Atrás deles, a certa distância e altura, um fogo cuja luz os
alumia; entre o fogo e os cativos, imagina um caminho escarpado, ao longo do qual um pequeno muro parecido com os tabiques que os pelotiqueiros põem entre si e os espectadores
para ocultar-lhes as molas dos bonecos maravilhosos que lhes exibem. (...) Supõe ainda
homens que passam ao longo deste muro, com figuras e objetos que se elevam acima dele, figuras de homens e animais de toda a espécie, talhados em pedra ou madeira. Entre os que carregam tais objetos, uns se entretêm em conversa, outros guardam em silêncio. (...) Pois são
nossa imagem perfeita. Mas, dize-me: assim colocados, poderão ver de si mesmos e de seus
companheiros algo mais que as sombras projetadas, à claridade do fogo, na parede que lhes
fica fronteira? (...) E, se, no fundo da caverna, um eco lhes repetisse as palavras dos que passam, não julgariam certo que os sons fossem articulados pelas sombras dos objetos? (...) Em
suma, não creriam que houvesse nada de real e verdadeiro fora das figuras que desfilaram.
(...) Vejamos agora o que aconteceria se se livrassem a um tempo das cadeias e do erro em
que laboravam. Imaginemos um destes cativos desatado, obrigado a levantar-se de repente,
a volver a cabeça, a andar, a olhar firmemente para a luz. Não poderia fazer tudo isso sem
grande pena; a luz, sobre ser-lhe dolorosa, o deslumbraria, impedindo-lhe de discernir os objetos cuja sombra antes via. Que te parece agora que ele responderia a quem lhe dissesse que
até então só havia visto fantasmas, porém que agora, mais perto da realidade e voltado para
objetos mais reais, via com mais perfeição? Supõe agora que, apontando-lhe alguém as figuras
que lhe desfilavam ante os olhos, o obrigasse a dizer o que eram. Não te parece que, na sua
grande confusão, se persuadiria de que o que antes via era mais real e verdadeiro que os objetos ora contemplados?
(...) Supõe que nosso homem volte ainda para a caverna e vá assentar-se em seu primitivo
lugar. Nesta passagem súbita da pura luz à obscuridade, não lhe ficariam os olhos como submersos em trevas? (...) Se, enquanto tivesse a vista confusa -- porque bastante tempo se passaria antes que os olhos se afizessem de novo à obscuridade -- tivesse ele de dar opinião
sobre as sombras e a este respeito entrasse em discussão com os companheiros ainda presos
em cadeias, não é certo que os faria rir? Não lhe diriam que, por ter subido à região superior,
cegara, que não valera a pena o esforço, e que assim, se alguém quisesse fazer com eles o
mesmo e dar-lhes a liberdade, mereceria ser agarrado e morto?
(...) Pois agora, é só aplicar com toda a exatidão esta imagem da caverna a tudo o que antes
havíamos dito. O antro subterrâneo é o mundo visível. O fogo que o ilumina é a luz do sol. O
cativo que sobe à região superior e a contempla é a alma que se eleva ao mundo inteligível.
Ou, antes, já que o queres saber, é este, pelo menos, o meu modo de pensar, que só Deus sabe
se é verdadeiro. Nos extremos limites do mundo inteligível está a idéia do bem, a qual só com
muito esforço se pode conhecer, mas que, conhecida, se impõe à razão como causa universal
de tudo o que é belo e bom, criadora da luz e do sol no mundo visível, autora da inteligência
e da verdade no mundo invisível, e sobre a qual, por isso mesmo, cumpre ter os olhos fixos para
agir com sabedoria nos negócios particulares e públicos.
No final da Idade Média, já escorraçados das grandes cidades
e condenados à peregrinação, os
loucos passaram, também, a ser
confiados aos barqueiros. Surgia, assim, a Nau dos Loucos.
Esta prática dava a certeza de
que os insanos iriam para longe,
o que – nas palavras de Foucault
– os tornava prisioneiros de sua
própria partida.
representação da “Stultífera Navis”, a
embarcação que descia o rio Reno
recolhendo os loucos das aldeias
a Nau dos Loucos
Nau dos Loucos (Das Narrenschiff) também é o título da sátira do teólogo conservador Sebastian
Brant, publicada em 1494 na Suíça.
A série, escrita em alemão, incluía 114 sátiras curtas, ilustradas por Albrecht Dürer. A maior parte
do trabalho era uma crítica ao estado atual da Igreja. Inspirada pela imagem da Stultífera Navis
(a nau dos loucos), fazia um trocadilho com a palavra “navis”, que significa navio, mas também
era usada para se referir à “nave” da igreja.
Brant descreve diversas loucuras e vícios, cada um cometido por um louco, como por exemplo
arrogância contra Deus, casamento por dinheiro e barulho na igreja. Os capítulos são unificados
pelo tema comum de um navio que conduz os loucos para a Narragônia, a ilha dos loucos.
Das Narrenschiff ficou tão popular que foi editada várias vezes e ganhou várias traduções, incluindo latim, francês e inglês.
Mundo obscuro
O recém-lançado livro "The Deep" traz 220
fotos de seres bizarros do oceano. Seres
como o que figura aqui ao lado.
As imagens de "The Deep" foram captadas
pela jornalista e cineasta francesa Claire
Nouvian. Manejando moderníssimos equipamentos digitais de fotografia, ela obteve
imagens incríveis. Considerando-se que, por
ora, apenas 5% do leito do oceano foram
mapeados detalhadamente, ficamos imaginando o que ainda está por ser descoberto.
Visite www.thedeepbook.org para conhecer
outros seres bizarros e vê-los em cores.
Lúcifer é uma palavra latina que significa “o portador da luz”.
O nome Lúcifer originalmente denota o planeta Vênus, enfatizando seu
brilho. A Vulgata (versão latina da Bíblia) emprega a palavra também
como “luz da manhã” (Jó 11:17), “os signos do zodíaco” (Jó 38:32), e “a aurora” (Salmo 109:3). Metaforicamente, a palavra aparece aplicada ao rei
da Babilônia (Isaías 14:12), como proeminente entre os príncipes de seu
tempo; ao sacerdote Simão, filho de Onias (Eclesiástico 50:6), por sua
virtude insuperável; à glória do paraíso (Apocalipse 2:28), devido à sua
excelência; e finalmente ao próprio Jesus Cristo (2 Pedro 1:19 e Apocalipse
22:16), a verdadeira luz de nossa vida espiritual.
Representação de Lúcifer no
Outra acepção do termo deriva do hebraico “lamentar”. São Jerônimo,
Dictionnaire Infernal (1863),
responsável pela Vulgata, aplica a palavra desta forma em Isaías 1:14,
de Collin de Plancy
fazendo de Lúcifer o nome do principal anjo que deve lamentar a perda
de seu brilho glorioso original como estrela da manhã.
Na tradição cristã, este significado de Lúcifer prevaleceu. Entre os patriarcas ortodoxos, não é aplicado como o nome do próprio diabo, mas denotando o estado daquilo que é decaído. A partir da
Igreja Medieval, contudo, Lúcifer é geralmente associado a Satã, a corporificação do mal e inimigo
de Deus.
Na literatura cristã, Lúcifer é considerado um proeminente arcanjo no paraíso (às vezes um querubim
ou serafim) que, por orgulho, liderou uma revolução contra Deus. Quando a rebelião fracassou, ele
foi expulso do paraíso, junto com um terço dos outros anjos, vindo habitar no nosso mundo.
A queda de Lúcifer, ilustação de Gustave Doré para
o livro O Paraíso Perdido, de John Milton.
o portador da luz
***
LÚCIFER É UM PERSONAGEM-CHAVE DO
PARAÍSO PERDIDO, ÉPICO PROTESTANTE DE
JOHN MILTON.
O AUTOR APRESENTA LÚCIFER QUASE DE
FORMA SIMPÁTICA, COMO UM ANJO ORGULHOSO E AMBICIOSO QUE DESAFIOU DEUS,
DEFLAGRANDO UMA GUERRA NO PARAÍSO, CULMINANDO NA SUA DERROTA E QUEDA.
LÚCIFER TEVE, ENTÃO, QUE USAR TODA SUA
HABILIDADE PARA ORGANIZAR O INFERNO;
SENDO AJUDADO POR MAMON E BELZEBU.
MAIS TARDE, LÚCIFER ENTROU NO JARDIM DO
ÉDEN ONDE, COM SUCESSO, TENTOU EVA A
COMER O FRUTO PROIBIDO DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL.
***
COCALISA E O YELLOWPHANTE
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sombras no pe
LHE PARECE UM
CORVO?
NUNCA
MAIS!
NUNCA
MAIS!
APRENDI
COM BLAKE:
NO TEMPO DA
SEMEADURA,
APRENDO;
A PRUDÊNCIA É
UMA SOLTEIRONA
RICA E FEIA, CORTEJADA
PELA IMPOTÊNCIA.
QUEM DESEJA, MAS
NÃO AGE, GERA A
PESTILÊNCIA.
NA COLHEITA,
ENSINO;
NO INVERNO,
DESFRUTO.
CONDUZO
MEU CARRO E
MEU ARADO POR
SOBRE OS OSSOS
DOS MORTOS.
O HOMEM
É O LOBO DO
PRÓPRIO
HOMEM.
O
CENTRO DO
UNIVERSO FICA
BEM ATRÁS DOS
MEUS OLHOS.
ION
CONCLUS
PAS DE
nonsense em quadrinhos é uma idéia bizarra.
Em chinês, este conhecido símbolo que representa a integração de Yin e Yang é denominado
diagrama do Taiji Tu. O príncipio da dualidade
do Yin e Yang tem origem no Tao (ou Dao),
filosofia e metafísica da cultura chinesa.
Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equiliíbrio dinâmico entre elas surge todo
movimento e mutação. Essas forças são:
>>> YIN: o princípio passivo, feminino, noturno, escuro, frio.
>>> YANG: o princípio ativo, masculino, diurno, luminoso, quente.
As qualidades atribuídas a cada
uma das dualidades não são
definições, mas analogias que
exemplificam a expressão de
cada uma delas no mundo
fenomênico. Os princípios em si
mesmos estão implícitos em
toda e qualquer manifestação.
Os exemplos não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia entre os dois
princípios. Assim, referir-se a Yin como
negativo apenas indica que ele é negativo
quando comparado com Yang, que será positivo.
Esta analogia é como a carga elétrica atribuída
a prótons e elétrons: os opostos complementam-se; positivo não é bom ou mau, é apenas o
oposto complementar de negativo.
O diagrama do Taiji simboliza o equilíbrio das
forças da natureza, da mente e do físico. (Preto)
e (branco) integrados num movimento contínuo
de geração mútua representam a interação
destas forças. É uma simetria rotacional que
sugere, de forma eloqüente, um contínuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a idéia de que toda vez que cada uma
das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto.
A realidade observada é fluida e em constante
mutação, na perspectiva da filosofia chinesa
tradicional. Portanto, tudo que existe contém
tanto o princípio Yin quanto o Yang. O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin
dá origem ao Yang e o Yang dá
origem ao Yin.
Desde os primeiros tempos, os
dois pólos arquetípicos da natureza foram representados
não apenas pelo claro e pelo
escuro, mas, igualmente pelo
masculino e pelo feminino,
pelo inflexível e pelo dócil,
pelo acima e pelo abaixo. Yang,
o forte, o masculino, o poder
criador era associado ao céu, enquanto o Yin, o escuro, o receptivo, o
feminino, o material, era representado
pela terra. O céu está acima e esta cheio de
movimento. A terra – na antiga concepção
geocêntrica – está em baixo e em repouso.
Dessa forma, Yang passou a simbolizar o movimento e Yin o repouso. No reino do pensamento, Yin é a mente intuitiva, feminina e
complexa, ao passo que Yang é o intelecto
masculino, racional e claro. Yin é a tranqüilidade contemplativa do sábio, Yang a vigorosa
ação criativa do rei.
Yin Yang
Diagrama do Taiji Tu
Características pessoais de acordo com a data de aniversário, segundo a astrologia Celta
23 Dez a 01 Jan - Macieira
02 Jan a 11 Jan - Abeto
12 Jan a 24 Jan - Olmo
25 Jan a 03 Fev - Cipreste
04 Fev a 08 Fev - Álamo
09 Fev a 18 Fev - Cedro
19 Fev a 28 Fev - Pinheiro
01 Mar a 10 Mar - Salgueiro
11 Mar a 20 Mar - Limeira
21 Mar - Carvalho
22 Mar a 31 Mar - Aveleira
01 Abr a 10 Abr - Sorveira
11 Abr a 20 Abr - Bordo
21 Abr a 30 Abr - Nogueira
01 Mai a 14 Mai - Álamo
15 Mai a 24 Mai - Castanheira
25 Mai a 03 Jun - Freixo
04 Jun a 13 Jun - Carpa
14 Jun a 23 Jun - Figueira
24 Jun - Bétula
25 Jun a 04 Jul - Macieira
05 Jul a 14 Jul - Abeto
15 Jul a 25 Jul - Olmo
26 Jul a 04 Ago - Cipreste
05 Ago a 13 Ago - Álamo
14 Ago a 23 Ago - Cedro
24 Ago a 02 Set - Pinheiro
03 Set a 12 Set - Salgueiro
13 Set a 22 Set - Limeira
23 Set - Oliveira
24 Set a 03 Out - Aveleira
04 Out a 13 Out - Sorveira
14 Out a 23 Out - Bordo
24 Out a 11 Nov - Nogueira
12 Nov a 21 Nov - Castanheira
22 Nov a 01 Dez - Freixo
02 Dez a 11 Dez - Carpa
12 Dez a 21 Dez - Figueira
22 Dez - Faia
DE QUE ÁRVORE CAÍSTE?
ABETO (O MISTÉRIO): sofisticada, ama a beleza, temperamental, teimosa, tende ao egoísmo, criativa, amante
insatisfeita, de muitos amigos e inimigos, confiável.
ÁLAMO (A INCERTEZA): alto sentido de estética, não
muito segura, valente se necessário, seletiva, às vezes
solitária, alegre, de natureza artística, organizada, confiável, assume relações seriamente.
AVELEIRA (O EXTRAORDINÁRIO): encantadora, não
pede nada, compreensiva, sabe impressionar, segura,
positiva, ativa em causas sociais, popular, temperamental
e amante caprichosa, sensual e excessivamente apaixonada, honesta, tolerante, com sentido de justiça preciso.
BÉTULA (A INSPIRAÇÃO): vigorosa, elegante, amistosa,
modesta, não gosta de excessos, se aborrece com coisas
vulgares, ama a vida, a natureza e a calma, não é muito
apaixonada, cheia de imaginação, um pouco ambiciosa.
BORDO (A MENTE ABERTA): pessoa fora do comum,
cheia de imaginação e originalidade, reservada, ambiciosa, orgulhosa, segura de si, com sede de novas experiências, às vezes nervosa, complexa, possui boa
memória, aprende rapidamente, gosta de impressionar.
CARPA (O BOM GOSTO): muito franca e consciente, se
preocupa com a aparência e condição econômica, de
bom gosto, não é egoísta, vive de forma cômoda, de
maneira razoável e disciplinada, busca bondade e conhecimento nos outros, sonha com amantes incomuns,
desconfiada, nunca está segura de suas decisões.
CARVALHO (A VALENTIA): pessoa robusta, valente,
forte, implacável, independente, sensível, não gosta de
mudanças, mantém seus pés no chão e gosta de ação.
CASTANHEIRA (A HONESTIDADE): de beleza incomum,
não deseja impressionar, tem senso de justiça, vigorosa,
interessada, diplomática, se irrita facilmente, sensível, às
vezes por insegurança atua com superioridade, se sente
incompreendida, ama uma só vez.
CEDRO (A CONFIANÇA): de uma beleza estranha, sabe
se adaptar, gosta do luxo, de boa saúde, não gosta de
ver muitas pessoas, é segura de si, determinada, impaciente, gosta de impressionar, tem muitos talentos, criativa, saudavelmente otimista, vive na espera do único e
verdadeiro amor, capaz de tomar decisões rapidamente.
CIPRESTE (A FELICIDADE): forte, adaptável, toma o que
a vida tem para dar, satisfeita, otimista, aspira a dinheiro
e reconhecimento, odeia solidão, companhia apaixonada
e sempre insatisfeita, fiel, se altera facilmente, não é dócil.
FAIA (A CRIATIVIDADE): de bom gosto, se preocupa
com aparências, materialista, organizada, econômica,
bom líder, não corre riscos desnecessários, razoável,
gosta de manter a linha (dieta, esportes etc).
FIGUEIRA (A SENSIBILIDADE): muito forte, pouco vo-
luntariosa, independente, não tolera contradições ou discussões, ama a vida, a família, as crianças e os animais,
bem-humorada, gosta da ociosidade e da preguiça, tem
um talento prático e inteligência. Sensual e atrativa ao
sexo oposto. Gosta de elegância e porte.
FREIXO (A AMBIÇÃO): excepcionalmente atrativa, vigorosa, impulsiva, exigente, não se importa com as críticas,
ambiciosa, inteligente, cheia de talentos, gosta de jogar
com o destino, pode ser egoísta, confiável, algumas
vezes o cérebro controla o coração, mas assume relações seriamente.
LIMEIRA (A DÚVIDA): odeia brigas, estresse e o trabalho, mas não gosta de preguiça e da ociosidade; é
suave e sabe ceder, faz sacrifícios pelos amigos, tem
muito talento, mas não é suficientemente tenaz para explorá-los; se lamenta um pouco, é zelosa e leal.
MACIEIRA (O AMOR): carismática, chamativa e atrativa,
de aura agradável, aventureira, sensível, sempre apaixonada, quer amar e ser amada, companheira fiel e terna,
muito generosa, de talentos específicos, vive o presente,
é distraída.
NOGUEIRA (A PAIXÃO): implacável, estranha e cheia de
contrastes, agressiva quando precisa, de horizontes amplos, de reações inesperadas, espontânea, ambição sem
limites, pouco flexível, companhia pouco comum, nem
sempre agrada mas é admirável, gênio estratégico, zelosa
e apaixonada, não se compromete se não conhece.
OLIVEIRA (A SABEDORIA): de sentimentos quentes e
ternos, pessoa equilibrada, evita agressão e violência, tolerante, alegre, calma, tem sentido desenvolvido para a
justiça, sensível, empática, não conhece os ciúmes, lhe
encanta a leitura e a companhia de pessoas sofisticadas.
OLMO (A MENTALIDADE NOBRE): agradável, bom gosto
em vestir, de exigências modestas, tende a não esquecer
os erros, alegre, gosta de mandar porém não obedece,
companhia honesta e fiel, gosta de tomar decisões pelos
demais, mentalidade nobre, generosa, prática.
PINHEIRO (O PARTICULAR): sabe fazer a vida confortável, ativa, boa companhia mas nem sempre amistosa, se apaixona facilmente mas a paixão se apaga em
pouco tempo, se rende facilmente mas se decepciona
com tudo até encontrar o ideal; confiável e prática.
SALGUEIRO (A MELANCOLIA): melancólica, empática,
de bom gosto, sonhadora, caprichosa, honesta, pode ser
influenciada mas é difícil para conviver, exigente, intuitiva,
sofre no amor, às vezes gosta de mentir.
SORVEIRA (A SENSIBILIDADE): cheia de encantos, alegre, dá sem expectativas de receber, gosta de chamar
atenção, ama a vida, não descansa, apaixonada, boa companhia, não esquece.
Fonte: Psiqweb
Jung e a Sombra
Para Jung, a
Sombra é o centro do
Inconsciente Pessoal, o
núcleo do material que foi
reprimido da consciência. A
Sombra inclui aquelas tendências, desejos, memórias e experiências que são rejeitadas pelo
indivíduo como incompatíveis com a Persona e contrárias
aos padrões e ideais sociais. Quanto mais forte for nossa
Persona, e quanto mais nos identificarmos com ela, mais
repudiaremos outras partes de nós mesmos. A Sombra
representa aquilo que consideramos inferior em nossa
personalidade e também aquilo que negligenciamos e
nunca desenvolvemos em nós mesmos. Em sonhos, a Sombra freqüentemente aparece como um animal, um anão, um
vagabundo ou qualquer outra figura de categoria mais baixa.
Em seu trabalho sobre repressão e neurose, Freud concentrouse, de início, naquilo que Jung chama de Sombra. Jung descobriu que o material reprimido se organiza e se estrutura ao
redor da Sombra, que se torna, em certo sentido, um Self negativo, a Sombra do Ego. A Sombra é, via de regra, vivida em
sonhos como uma figura escura, primitiva, hostil ou repelente,
porque seus conteúdos foram violentamente retirados da consciência e aparecem como antagônicos à perspectiva consciente.
Se o material da Sombra for trazido à consciência, ele perde muito
de sua natureza de medo, de desconhecido e de escuridão.
A Sombra é mais perigosa quando não é reconhecida pelo seu portador. Neste caso, o indivíduo tende a projetar suas qualidades indesejáveis em outros ou a deixar-se dominar pela Sombra sem o perceber.
Quanto mais o material da Sombra tornar-se consciente, menos ele pode
dominar. Entretanto, a Sombra é uma parte integral de nossa natureza e
nunca pode ser simplesmente eliminada. Uma pessoa sem Sombra não é uma
pessoa completa, mas uma caricatura bidimensional que rejeita a mescla do
bem e do mal e a ambivalência presentes em todos nós.
Cada porção reprimida da Sombra representa uma parte de nós mesmos. Nós
nos limitamos na mesma proporção que mantemos este material inconsciente.
À medida que a Sombra se faz mais consciente, recuperamos partes previamente
reprimidas de nós mesmos. Além disso, a Sombra não é apenas uma força negativa na
psiquê. Ela é um depósito de considerável energia instintiva, espontaneidade e vitalidade, e é a fonte principal de nossa criatividade. Assim como todos os Arquétipos, a
Sombra se origina no Inconsciente Coletivo e pode permitir acesso individual a grande
parte do valioso material inconsciente que é rejeitado pelo Ego e pela Persona.
No momento em que acharmos que a compreendemos, a Sombra aparecerá de outra
forma. Lidar com a Sombra é um processo que dura a vida toda, consiste em olhar
para dentro e refletir honestamente sobre aquilo que vemos lá.
Matéria escura
Há pouco mais de 70 anos, a análise de um aglomerado de galáxias mostrou que o movimento de seus componentes não podia
ser explicado apenas pela força gravitacional convencional. Era
como se faltasse massa no aglomerado e foi necessário postular
a existência da matéria escura, um tipo de matéria que pudesse
exercer a força gravitacional mas não pudesse emitir radiação,
pois não era visível nos telescópios. Ao longo dos anos, a evidência da existência da matéria escura foi aumentando, mas sem
que ninguém conseguisse determinar suas propriedades além de
seu efeito gravitacional sobre a matéria convencional.
A composição da matéria escura é desconhecida, mas ela pode
ser composta de novas partículas elementares. Uma das hipóteses postula que a matéria escura seria partículas dos primeiros
níveis do Big Bang que não se uniram a outras partículas e que
hoje orbitam em torno das galáxias. Por serem partículas que
não chegaram a formar átomos, não emitem luz, por isso, não
são visíveis.
energia escura
Já a energia escura é uma forma hipotética de energia que permeia todo o espaço e exerce uma forte pressão negativa, contribuindo para a expansão acelerada do universo. A natureza da
energia escura é um dos maiores desafios atuais da física e da
cosmologia.
Uma explicação possível postula que a energia escura seria
quanta de energia emanada do Big Bang que não se uniu a outros
quanta por terem se distanciado rapidamente, não dando tempo
para a gravidade agir. Assim, hoje eles orbitam em torno das
galáxias.
mundo desconhecido
NEVER MORE
Observações recentes
levam a crer que o universo é formado de 74%
de energia escura, 22% de
matéria escura e apenas os 4%
restantes seriam a matéria
ordinária que conhecemos.
S
UM CORPO, DUAS ALMA
and Brittany
Abigail "Abby" Loraine Hensel
s em 7 de
"Britty" Lee Hensel (nascida
ota, Eua) são
nes
Min
em
,
1990
de
ço
mar
gêmeas siamesas bicefálicas.
decidiram não
Quando nasceram, os pais
partilhavam
separá-las. Como elas com
a operação
is,
ora
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s
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em
ado
deix
as
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poderia
decisão:
da
dem
pen
arre
se
roda. E eles não
anos,
17
com
hoje
,
as próprias gêmeas
aradas. Aos 12
sep
m
sere
não
para
iram
ped
um problema
anos, uma cirurgia corrigiu
idade torácav
a
iu
and
exp
de escoliose e
des resulda
dific
ras
cica para prevenir futu
piratórias.
lado do corpo,
Cada gêmea coordena um
vos braço e
ecti
resp
s
seu
controlando
a sensação
hum
nen
perna, e não recebe
. Coordenando
proveniente do outro lado
, elas são caconjuntamente os esforços
malmente.
nor
er
corr
e
ar
pazes de and
r esportes,
Gostam, inclusive, de pratica
ismo. Também
como vôlei, natação e cicl
putador. Elas,
com
o
m
usa
e
o
pian
tocam
de motorista:
eira
cart
ram
inclusive, tira
es, uma para
tiveram que fazer dois test
am o volante,
cada garota. Ambas control
o câmbio, BritAbby controla os pedais e
r.
vira
de
l
tany faz sina
mo corpo, as
Apesar de dividirem o mes
es para comigêmeas têm gostos diferent
m que roupa
ocia
neg
Elas
.
pas
rou
das e
têm refeições
nte
lme
gera
e
vestir cada dia
outra dividiou
vez
de
separadas, apesar
rem o mesmo hamburguer.
1 caixa torácica
3 pulmões
2 corações
1 fígado
2 estômagos
1 intestino grosso
1 intestino delgado
2 rins esquerdos
1 rim direito
1 pélvis
1 par de ovários
1 bexiga
1 vagina
1 uretra
CONFIRMADO:
“cu de bêbado não tem dono”
O jornal Na Polícia e nas Ruas é a versão impressa do programa de rádio que vai ao ar diariamente na Rádio Atividade FM, apresentado por Sílvio Linhares há mais de 25 anos em todo o Distrito Federal. O jornal é especializado
em notícias policiais. Lançado em outubro de 2005, o tablóide esgota sua tiragem semanal de 25.000 exemplares.
não
sou n
inguém
.
De que vale viajar à velocidade da luz,
se é noite de lua nova?