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X SOMB RA mini-enciclopédia de var variedades: para puro entretenime entretenimento chiaroscuro + caverna de platão + matéria escura + yin yang # oir n o ã ç i d E ar ocult de se osta isas g das co o çã itui const adeira a verd junho 2007 ® lito) (herác ooops! conteúdo adulto Sombra - região escura formada pela ausência parcial da luz devido à interposição de um obstáculo. A imagem projetada pela sombra é uma silhueta bidimensional e uma projeção invertida do objeto que bloqueia a luz, distorcida de acordo com o ângulo de incidência da luz. admitir, "Um dia será preciso ilo aqu que te, oficialmen o nome de que batizamos com uma ilusão Realidade ainda é próprio o que do or mai mundo do sonho" Salvador Dalí Nel mez zo mi ritro del cammin di nostra v vai per u ita na ché la d iritta via selva oscura, era sma rrita. Quando notamos a escuridão e a luz como tendo a mesma origem, estamos próximos de Tao. Na origem de ambas, escuridão e luz, também está a origem de todas as outras coisas da natureza. fiat lux Gravura de Doré para a abertura da Divina Comédia de Dante Fanzine editada pela ideias bizarras EDITORA: CHRISTINA CASTILHO - Belo Horizonte - MG - Brasil e-mail: [email protected] - distribuição gratuita A voz não tem sombra. Ou pelo menos era o que eu pensava. Mas o grito cortante - fiat lux - cobriu de negro toda a face da terra. A luz encolhida num canto projetava uma sombra distorcida e 343 milhões de vezes maior do que ela própria. Então, subitamente, a pequena chispa começou sua viagem, rasgando a escuridão. Reparei que, em mim mesma, branco e preto se misturavam, numa ilusão em tons de cinza. Mas era só ilusão. Às vezes a luz se retirava e meu semblante escurecia. Outras vezes a sombra se dissipava e minha face resplandecia. Mas era só ilusão. Quando acordei, vi que todas as cores do mundo eram na verdade branco e preto. Amarelos, vermelhos, azuis e roxos. Na verdade, eram branco e, quando não eram, preto. Christina Castilho editora, bizarra, hoje luz, amanhã sombra ou vice-versa s preliminare Faça-se a luz, e a luz se fez. CHIAROSCURO Um elemento artístico, o chiaroscuro (do italiano “claroescuro”) é definido como um forte contraste entre luz e sombra. O chiaroscuro dá um efeito de modelagem da luz na pintura, sugerindo um volume tridimensional. Foi desenvolvido na pintura e iluminuras do século XV na Itália e Flandres, mas teve seu maior desenvolvimento durante o século XVI, com o Maneirismo e o Barroco. Seu mestre mais reconhecido é Caravaggio (1573-1610). Nikolai Cherkasov como Ivan, o Terrível, no filme homônimo de Sergei Eisenstein. David e Golias, de Caravaggio >>> O chiaroscuro também é um elemento importante no cinema e na fotografia, criando um efeito dramático, especialmente em filmes em preto e branco. que dedos longos você tem... Fonte: World Science O comprimento dos dedos parece ter ligação com o desempenho matemático e literário, segundo revela cientistas. O estudo controverso, publicado no British Journal of Psychology, comparou a medida de dedos de 75 crianças de 7 anos com testes padronizados. Os pesquisadores encontraram uma ligação clara entre a performance em matemática e literatura com os relativos comprimentos dos dedos indicadores e anulares. Eles acreditam que a ligação se deve aos níveis de hormônios testosterona e estrogênio presentes durante a gestação. Sabe-se que a testosterona promove o desenvolvimento de áreas cerebrais geralmente associadas a habilidades espaciais e matemáticas, enquanto o estrogênio faz o mesmo no nível da habilidade verbal. O que é interessante é que os níveis desses hormônios têm relação direta com o comprimento dos dedos indicadores e anulares. A medição dos dedos já é usada como uma forma de inferir a exposição dos hormônios no útero. Testosterona e estrogênio também são responsáveis pelo desenvolvimento de características sexuais masculinas e femininas, respectivamente. >>> ESTUDO REVELA QUE CÉREBRO VÊ SOMBRA COMO UMA PARTE DO CORPO Um estudo realizado na Grã-Bretanha e na Itália revelou que o cérebro responde à nossa sombra como se ela fosse uma parte do corpo. Na investigação, publicada na revista Nature Neuroscience, os cientistas testaram a velocidade e a precisão de resposta de vários voluntários enquanto os distraíam com luzes intermitentes. Constataram que erros semelhantes ocorriam quando as luzes piscavam perto da sombra da mão do voluntário ou próximo da própria mão. O cérebro desenvolve um ‘mapa’ interno que o ajuda a definir exatamente onde está o corpo e que o ajuda a movimentar-se no mundo exterior. Os resultados obtidos pelos investigadores do Royal Holloway College, em Londres, e da Universitá degli Studi di Trento, em Rovereto, Itália, sugerem que a sombra do corpo pode fazer parte desse mapa. O mito da caverna O Mito da Caverna, escrito há quase 2500 anos por Platão no livro VII da “República”, é uma crítica à condição dos homens e uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras e tomá-las como verdadeiras. (...) Imagina os homens encerrados em morada subterrânea e cavernosa que dá entrada livre à luz em toda extensão. Aí, desde a infância, têm os homens o pescoço e as pernas presos de modo que permanecem imóveis e só vêem os objetos que lhes estão diante. Presos pelas cadeias, não podem voltar o rosto. Atrás deles, a certa distância e altura, um fogo cuja luz os alumia; entre o fogo e os cativos, imagina um caminho escarpado, ao longo do qual um pequeno muro parecido com os tabiques que os pelotiqueiros põem entre si e os espectadores para ocultar-lhes as molas dos bonecos maravilhosos que lhes exibem. (...) Supõe ainda homens que passam ao longo deste muro, com figuras e objetos que se elevam acima dele, figuras de homens e animais de toda a espécie, talhados em pedra ou madeira. Entre os que carregam tais objetos, uns se entretêm em conversa, outros guardam em silêncio. (...) Pois são nossa imagem perfeita. Mas, dize-me: assim colocados, poderão ver de si mesmos e de seus companheiros algo mais que as sombras projetadas, à claridade do fogo, na parede que lhes fica fronteira? (...) E, se, no fundo da caverna, um eco lhes repetisse as palavras dos que passam, não julgariam certo que os sons fossem articulados pelas sombras dos objetos? (...) Em suma, não creriam que houvesse nada de real e verdadeiro fora das figuras que desfilaram. (...) Vejamos agora o que aconteceria se se livrassem a um tempo das cadeias e do erro em que laboravam. Imaginemos um destes cativos desatado, obrigado a levantar-se de repente, a volver a cabeça, a andar, a olhar firmemente para a luz. Não poderia fazer tudo isso sem grande pena; a luz, sobre ser-lhe dolorosa, o deslumbraria, impedindo-lhe de discernir os objetos cuja sombra antes via. Que te parece agora que ele responderia a quem lhe dissesse que até então só havia visto fantasmas, porém que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, via com mais perfeição? Supõe agora que, apontando-lhe alguém as figuras que lhe desfilavam ante os olhos, o obrigasse a dizer o que eram. Não te parece que, na sua grande confusão, se persuadiria de que o que antes via era mais real e verdadeiro que os objetos ora contemplados? (...) Supõe que nosso homem volte ainda para a caverna e vá assentar-se em seu primitivo lugar. Nesta passagem súbita da pura luz à obscuridade, não lhe ficariam os olhos como submersos em trevas? (...) Se, enquanto tivesse a vista confusa -- porque bastante tempo se passaria antes que os olhos se afizessem de novo à obscuridade -- tivesse ele de dar opinião sobre as sombras e a este respeito entrasse em discussão com os companheiros ainda presos em cadeias, não é certo que os faria rir? Não lhe diriam que, por ter subido à região superior, cegara, que não valera a pena o esforço, e que assim, se alguém quisesse fazer com eles o mesmo e dar-lhes a liberdade, mereceria ser agarrado e morto? (...) Pois agora, é só aplicar com toda a exatidão esta imagem da caverna a tudo o que antes havíamos dito. O antro subterrâneo é o mundo visível. O fogo que o ilumina é a luz do sol. O cativo que sobe à região superior e a contempla é a alma que se eleva ao mundo inteligível. Ou, antes, já que o queres saber, é este, pelo menos, o meu modo de pensar, que só Deus sabe se é verdadeiro. Nos extremos limites do mundo inteligível está a idéia do bem, a qual só com muito esforço se pode conhecer, mas que, conhecida, se impõe à razão como causa universal de tudo o que é belo e bom, criadora da luz e do sol no mundo visível, autora da inteligência e da verdade no mundo invisível, e sobre a qual, por isso mesmo, cumpre ter os olhos fixos para agir com sabedoria nos negócios particulares e públicos. No final da Idade Média, já escorraçados das grandes cidades e condenados à peregrinação, os loucos passaram, também, a ser confiados aos barqueiros. Surgia, assim, a Nau dos Loucos. Esta prática dava a certeza de que os insanos iriam para longe, o que – nas palavras de Foucault – os tornava prisioneiros de sua própria partida. representação da “Stultífera Navis”, a embarcação que descia o rio Reno recolhendo os loucos das aldeias a Nau dos Loucos Nau dos Loucos (Das Narrenschiff) também é o título da sátira do teólogo conservador Sebastian Brant, publicada em 1494 na Suíça. A série, escrita em alemão, incluía 114 sátiras curtas, ilustradas por Albrecht Dürer. A maior parte do trabalho era uma crítica ao estado atual da Igreja. Inspirada pela imagem da Stultífera Navis (a nau dos loucos), fazia um trocadilho com a palavra “navis”, que significa navio, mas também era usada para se referir à “nave” da igreja. Brant descreve diversas loucuras e vícios, cada um cometido por um louco, como por exemplo arrogância contra Deus, casamento por dinheiro e barulho na igreja. Os capítulos são unificados pelo tema comum de um navio que conduz os loucos para a Narragônia, a ilha dos loucos. Das Narrenschiff ficou tão popular que foi editada várias vezes e ganhou várias traduções, incluindo latim, francês e inglês. Mundo obscuro O recém-lançado livro "The Deep" traz 220 fotos de seres bizarros do oceano. Seres como o que figura aqui ao lado. As imagens de "The Deep" foram captadas pela jornalista e cineasta francesa Claire Nouvian. Manejando moderníssimos equipamentos digitais de fotografia, ela obteve imagens incríveis. Considerando-se que, por ora, apenas 5% do leito do oceano foram mapeados detalhadamente, ficamos imaginando o que ainda está por ser descoberto. Visite www.thedeepbook.org para conhecer outros seres bizarros e vê-los em cores. Lúcifer é uma palavra latina que significa “o portador da luz”. O nome Lúcifer originalmente denota o planeta Vênus, enfatizando seu brilho. A Vulgata (versão latina da Bíblia) emprega a palavra também como “luz da manhã” (Jó 11:17), “os signos do zodíaco” (Jó 38:32), e “a aurora” (Salmo 109:3). Metaforicamente, a palavra aparece aplicada ao rei da Babilônia (Isaías 14:12), como proeminente entre os príncipes de seu tempo; ao sacerdote Simão, filho de Onias (Eclesiástico 50:6), por sua virtude insuperável; à glória do paraíso (Apocalipse 2:28), devido à sua excelência; e finalmente ao próprio Jesus Cristo (2 Pedro 1:19 e Apocalipse 22:16), a verdadeira luz de nossa vida espiritual. Representação de Lúcifer no Outra acepção do termo deriva do hebraico “lamentar”. São Jerônimo, Dictionnaire Infernal (1863), responsável pela Vulgata, aplica a palavra desta forma em Isaías 1:14, de Collin de Plancy fazendo de Lúcifer o nome do principal anjo que deve lamentar a perda de seu brilho glorioso original como estrela da manhã. Na tradição cristã, este significado de Lúcifer prevaleceu. Entre os patriarcas ortodoxos, não é aplicado como o nome do próprio diabo, mas denotando o estado daquilo que é decaído. A partir da Igreja Medieval, contudo, Lúcifer é geralmente associado a Satã, a corporificação do mal e inimigo de Deus. Na literatura cristã, Lúcifer é considerado um proeminente arcanjo no paraíso (às vezes um querubim ou serafim) que, por orgulho, liderou uma revolução contra Deus. Quando a rebelião fracassou, ele foi expulso do paraíso, junto com um terço dos outros anjos, vindo habitar no nosso mundo. A queda de Lúcifer, ilustação de Gustave Doré para o livro O Paraíso Perdido, de John Milton. o portador da luz *** LÚCIFER É UM PERSONAGEM-CHAVE DO PARAÍSO PERDIDO, ÉPICO PROTESTANTE DE JOHN MILTON. O AUTOR APRESENTA LÚCIFER QUASE DE FORMA SIMPÁTICA, COMO UM ANJO ORGULHOSO E AMBICIOSO QUE DESAFIOU DEUS, DEFLAGRANDO UMA GUERRA NO PARAÍSO, CULMINANDO NA SUA DERROTA E QUEDA. LÚCIFER TEVE, ENTÃO, QUE USAR TODA SUA HABILIDADE PARA ORGANIZAR O INFERNO; SENDO AJUDADO POR MAMON E BELZEBU. MAIS TARDE, LÚCIFER ENTROU NO JARDIM DO ÉDEN ONDE, COM SUCESSO, TENTOU EVA A COMER O FRUTO PROIBIDO DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL. *** COCALISA E O YELLOWPHANTE nsamento sombras no pe LHE PARECE UM CORVO? NUNCA MAIS! NUNCA MAIS! APRENDI COM BLAKE: NO TEMPO DA SEMEADURA, APRENDO; A PRUDÊNCIA É UMA SOLTEIRONA RICA E FEIA, CORTEJADA PELA IMPOTÊNCIA. QUEM DESEJA, MAS NÃO AGE, GERA A PESTILÊNCIA. NA COLHEITA, ENSINO; NO INVERNO, DESFRUTO. CONDUZO MEU CARRO E MEU ARADO POR SOBRE OS OSSOS DOS MORTOS. O HOMEM É O LOBO DO PRÓPRIO HOMEM. O CENTRO DO UNIVERSO FICA BEM ATRÁS DOS MEUS OLHOS. ION CONCLUS PAS DE nonsense em quadrinhos é uma idéia bizarra. Em chinês, este conhecido símbolo que representa a integração de Yin e Yang é denominado diagrama do Taiji Tu. O príncipio da dualidade do Yin e Yang tem origem no Tao (ou Dao), filosofia e metafísica da cultura chinesa. Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equiliíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são: >>> YIN: o princípio passivo, feminino, noturno, escuro, frio. >>> YANG: o princípio ativo, masculino, diurno, luminoso, quente. As qualidades atribuídas a cada uma das dualidades não são definições, mas analogias que exemplificam a expressão de cada uma delas no mundo fenomênico. Os princípios em si mesmos estão implícitos em toda e qualquer manifestação. Os exemplos não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia entre os dois princípios. Assim, referir-se a Yin como negativo apenas indica que ele é negativo quando comparado com Yang, que será positivo. Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a prótons e elétrons: os opostos complementam-se; positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto complementar de negativo. O diagrama do Taiji simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico. (Preto) e (branco) integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a interação destas forças. É uma simetria rotacional que sugere, de forma eloqüente, um contínuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a idéia de que toda vez que cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto. A realidade observada é fluida e em constante mutação, na perspectiva da filosofia chinesa tradicional. Portanto, tudo que existe contém tanto o princípio Yin quanto o Yang. O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao Yin. Desde os primeiros tempos, os dois pólos arquetípicos da natureza foram representados não apenas pelo claro e pelo escuro, mas, igualmente pelo masculino e pelo feminino, pelo inflexível e pelo dócil, pelo acima e pelo abaixo. Yang, o forte, o masculino, o poder criador era associado ao céu, enquanto o Yin, o escuro, o receptivo, o feminino, o material, era representado pela terra. O céu está acima e esta cheio de movimento. A terra – na antiga concepção geocêntrica – está em baixo e em repouso. Dessa forma, Yang passou a simbolizar o movimento e Yin o repouso. No reino do pensamento, Yin é a mente intuitiva, feminina e complexa, ao passo que Yang é o intelecto masculino, racional e claro. Yin é a tranqüilidade contemplativa do sábio, Yang a vigorosa ação criativa do rei. Yin Yang Diagrama do Taiji Tu Características pessoais de acordo com a data de aniversário, segundo a astrologia Celta 23 Dez a 01 Jan - Macieira 02 Jan a 11 Jan - Abeto 12 Jan a 24 Jan - Olmo 25 Jan a 03 Fev - Cipreste 04 Fev a 08 Fev - Álamo 09 Fev a 18 Fev - Cedro 19 Fev a 28 Fev - Pinheiro 01 Mar a 10 Mar - Salgueiro 11 Mar a 20 Mar - Limeira 21 Mar - Carvalho 22 Mar a 31 Mar - Aveleira 01 Abr a 10 Abr - Sorveira 11 Abr a 20 Abr - Bordo 21 Abr a 30 Abr - Nogueira 01 Mai a 14 Mai - Álamo 15 Mai a 24 Mai - Castanheira 25 Mai a 03 Jun - Freixo 04 Jun a 13 Jun - Carpa 14 Jun a 23 Jun - Figueira 24 Jun - Bétula 25 Jun a 04 Jul - Macieira 05 Jul a 14 Jul - Abeto 15 Jul a 25 Jul - Olmo 26 Jul a 04 Ago - Cipreste 05 Ago a 13 Ago - Álamo 14 Ago a 23 Ago - Cedro 24 Ago a 02 Set - Pinheiro 03 Set a 12 Set - Salgueiro 13 Set a 22 Set - Limeira 23 Set - Oliveira 24 Set a 03 Out - Aveleira 04 Out a 13 Out - Sorveira 14 Out a 23 Out - Bordo 24 Out a 11 Nov - Nogueira 12 Nov a 21 Nov - Castanheira 22 Nov a 01 Dez - Freixo 02 Dez a 11 Dez - Carpa 12 Dez a 21 Dez - Figueira 22 Dez - Faia DE QUE ÁRVORE CAÍSTE? ABETO (O MISTÉRIO): sofisticada, ama a beleza, temperamental, teimosa, tende ao egoísmo, criativa, amante insatisfeita, de muitos amigos e inimigos, confiável. ÁLAMO (A INCERTEZA): alto sentido de estética, não muito segura, valente se necessário, seletiva, às vezes solitária, alegre, de natureza artística, organizada, confiável, assume relações seriamente. AVELEIRA (O EXTRAORDINÁRIO): encantadora, não pede nada, compreensiva, sabe impressionar, segura, positiva, ativa em causas sociais, popular, temperamental e amante caprichosa, sensual e excessivamente apaixonada, honesta, tolerante, com sentido de justiça preciso. BÉTULA (A INSPIRAÇÃO): vigorosa, elegante, amistosa, modesta, não gosta de excessos, se aborrece com coisas vulgares, ama a vida, a natureza e a calma, não é muito apaixonada, cheia de imaginação, um pouco ambiciosa. BORDO (A MENTE ABERTA): pessoa fora do comum, cheia de imaginação e originalidade, reservada, ambiciosa, orgulhosa, segura de si, com sede de novas experiências, às vezes nervosa, complexa, possui boa memória, aprende rapidamente, gosta de impressionar. CARPA (O BOM GOSTO): muito franca e consciente, se preocupa com a aparência e condição econômica, de bom gosto, não é egoísta, vive de forma cômoda, de maneira razoável e disciplinada, busca bondade e conhecimento nos outros, sonha com amantes incomuns, desconfiada, nunca está segura de suas decisões. CARVALHO (A VALENTIA): pessoa robusta, valente, forte, implacável, independente, sensível, não gosta de mudanças, mantém seus pés no chão e gosta de ação. CASTANHEIRA (A HONESTIDADE): de beleza incomum, não deseja impressionar, tem senso de justiça, vigorosa, interessada, diplomática, se irrita facilmente, sensível, às vezes por insegurança atua com superioridade, se sente incompreendida, ama uma só vez. CEDRO (A CONFIANÇA): de uma beleza estranha, sabe se adaptar, gosta do luxo, de boa saúde, não gosta de ver muitas pessoas, é segura de si, determinada, impaciente, gosta de impressionar, tem muitos talentos, criativa, saudavelmente otimista, vive na espera do único e verdadeiro amor, capaz de tomar decisões rapidamente. CIPRESTE (A FELICIDADE): forte, adaptável, toma o que a vida tem para dar, satisfeita, otimista, aspira a dinheiro e reconhecimento, odeia solidão, companhia apaixonada e sempre insatisfeita, fiel, se altera facilmente, não é dócil. FAIA (A CRIATIVIDADE): de bom gosto, se preocupa com aparências, materialista, organizada, econômica, bom líder, não corre riscos desnecessários, razoável, gosta de manter a linha (dieta, esportes etc). FIGUEIRA (A SENSIBILIDADE): muito forte, pouco vo- luntariosa, independente, não tolera contradições ou discussões, ama a vida, a família, as crianças e os animais, bem-humorada, gosta da ociosidade e da preguiça, tem um talento prático e inteligência. Sensual e atrativa ao sexo oposto. Gosta de elegância e porte. FREIXO (A AMBIÇÃO): excepcionalmente atrativa, vigorosa, impulsiva, exigente, não se importa com as críticas, ambiciosa, inteligente, cheia de talentos, gosta de jogar com o destino, pode ser egoísta, confiável, algumas vezes o cérebro controla o coração, mas assume relações seriamente. LIMEIRA (A DÚVIDA): odeia brigas, estresse e o trabalho, mas não gosta de preguiça e da ociosidade; é suave e sabe ceder, faz sacrifícios pelos amigos, tem muito talento, mas não é suficientemente tenaz para explorá-los; se lamenta um pouco, é zelosa e leal. MACIEIRA (O AMOR): carismática, chamativa e atrativa, de aura agradável, aventureira, sensível, sempre apaixonada, quer amar e ser amada, companheira fiel e terna, muito generosa, de talentos específicos, vive o presente, é distraída. NOGUEIRA (A PAIXÃO): implacável, estranha e cheia de contrastes, agressiva quando precisa, de horizontes amplos, de reações inesperadas, espontânea, ambição sem limites, pouco flexível, companhia pouco comum, nem sempre agrada mas é admirável, gênio estratégico, zelosa e apaixonada, não se compromete se não conhece. OLIVEIRA (A SABEDORIA): de sentimentos quentes e ternos, pessoa equilibrada, evita agressão e violência, tolerante, alegre, calma, tem sentido desenvolvido para a justiça, sensível, empática, não conhece os ciúmes, lhe encanta a leitura e a companhia de pessoas sofisticadas. OLMO (A MENTALIDADE NOBRE): agradável, bom gosto em vestir, de exigências modestas, tende a não esquecer os erros, alegre, gosta de mandar porém não obedece, companhia honesta e fiel, gosta de tomar decisões pelos demais, mentalidade nobre, generosa, prática. PINHEIRO (O PARTICULAR): sabe fazer a vida confortável, ativa, boa companhia mas nem sempre amistosa, se apaixona facilmente mas a paixão se apaga em pouco tempo, se rende facilmente mas se decepciona com tudo até encontrar o ideal; confiável e prática. SALGUEIRO (A MELANCOLIA): melancólica, empática, de bom gosto, sonhadora, caprichosa, honesta, pode ser influenciada mas é difícil para conviver, exigente, intuitiva, sofre no amor, às vezes gosta de mentir. SORVEIRA (A SENSIBILIDADE): cheia de encantos, alegre, dá sem expectativas de receber, gosta de chamar atenção, ama a vida, não descansa, apaixonada, boa companhia, não esquece. Fonte: Psiqweb Jung e a Sombra Para Jung, a Sombra é o centro do Inconsciente Pessoal, o núcleo do material que foi reprimido da consciência. A Sombra inclui aquelas tendências, desejos, memórias e experiências que são rejeitadas pelo indivíduo como incompatíveis com a Persona e contrárias aos padrões e ideais sociais. Quanto mais forte for nossa Persona, e quanto mais nos identificarmos com ela, mais repudiaremos outras partes de nós mesmos. A Sombra representa aquilo que consideramos inferior em nossa personalidade e também aquilo que negligenciamos e nunca desenvolvemos em nós mesmos. Em sonhos, a Sombra freqüentemente aparece como um animal, um anão, um vagabundo ou qualquer outra figura de categoria mais baixa. Em seu trabalho sobre repressão e neurose, Freud concentrouse, de início, naquilo que Jung chama de Sombra. Jung descobriu que o material reprimido se organiza e se estrutura ao redor da Sombra, que se torna, em certo sentido, um Self negativo, a Sombra do Ego. A Sombra é, via de regra, vivida em sonhos como uma figura escura, primitiva, hostil ou repelente, porque seus conteúdos foram violentamente retirados da consciência e aparecem como antagônicos à perspectiva consciente. Se o material da Sombra for trazido à consciência, ele perde muito de sua natureza de medo, de desconhecido e de escuridão. A Sombra é mais perigosa quando não é reconhecida pelo seu portador. Neste caso, o indivíduo tende a projetar suas qualidades indesejáveis em outros ou a deixar-se dominar pela Sombra sem o perceber. Quanto mais o material da Sombra tornar-se consciente, menos ele pode dominar. Entretanto, a Sombra é uma parte integral de nossa natureza e nunca pode ser simplesmente eliminada. Uma pessoa sem Sombra não é uma pessoa completa, mas uma caricatura bidimensional que rejeita a mescla do bem e do mal e a ambivalência presentes em todos nós. Cada porção reprimida da Sombra representa uma parte de nós mesmos. Nós nos limitamos na mesma proporção que mantemos este material inconsciente. À medida que a Sombra se faz mais consciente, recuperamos partes previamente reprimidas de nós mesmos. Além disso, a Sombra não é apenas uma força negativa na psiquê. Ela é um depósito de considerável energia instintiva, espontaneidade e vitalidade, e é a fonte principal de nossa criatividade. Assim como todos os Arquétipos, a Sombra se origina no Inconsciente Coletivo e pode permitir acesso individual a grande parte do valioso material inconsciente que é rejeitado pelo Ego e pela Persona. No momento em que acharmos que a compreendemos, a Sombra aparecerá de outra forma. Lidar com a Sombra é um processo que dura a vida toda, consiste em olhar para dentro e refletir honestamente sobre aquilo que vemos lá. Matéria escura Há pouco mais de 70 anos, a análise de um aglomerado de galáxias mostrou que o movimento de seus componentes não podia ser explicado apenas pela força gravitacional convencional. Era como se faltasse massa no aglomerado e foi necessário postular a existência da matéria escura, um tipo de matéria que pudesse exercer a força gravitacional mas não pudesse emitir radiação, pois não era visível nos telescópios. Ao longo dos anos, a evidência da existência da matéria escura foi aumentando, mas sem que ninguém conseguisse determinar suas propriedades além de seu efeito gravitacional sobre a matéria convencional. A composição da matéria escura é desconhecida, mas ela pode ser composta de novas partículas elementares. Uma das hipóteses postula que a matéria escura seria partículas dos primeiros níveis do Big Bang que não se uniram a outras partículas e que hoje orbitam em torno das galáxias. Por serem partículas que não chegaram a formar átomos, não emitem luz, por isso, não são visíveis. energia escura Já a energia escura é uma forma hipotética de energia que permeia todo o espaço e exerce uma forte pressão negativa, contribuindo para a expansão acelerada do universo. A natureza da energia escura é um dos maiores desafios atuais da física e da cosmologia. Uma explicação possível postula que a energia escura seria quanta de energia emanada do Big Bang que não se uniu a outros quanta por terem se distanciado rapidamente, não dando tempo para a gravidade agir. Assim, hoje eles orbitam em torno das galáxias. mundo desconhecido NEVER MORE Observações recentes levam a crer que o universo é formado de 74% de energia escura, 22% de matéria escura e apenas os 4% restantes seriam a matéria ordinária que conhecemos. S UM CORPO, DUAS ALMA and Brittany Abigail "Abby" Loraine Hensel s em 7 de "Britty" Lee Hensel (nascida ota, Eua) são nes Min em , 1990 de ço mar gêmeas siamesas bicefálicas. decidiram não Quando nasceram, os pais partilhavam separá-las. Como elas com a operação is, ora corp s çõe fun tas mui eiras de cad em ado deix as tê-l poderia decisão: da dem pen arre se roda. E eles não anos, 17 com hoje , as próprias gêmeas aradas. Aos 12 sep m sere não para iram ped um problema anos, uma cirurgia corrigiu idade torácav a iu and exp de escoliose e des resulda dific ras cica para prevenir futu piratórias. lado do corpo, Cada gêmea coordena um vos braço e ecti resp s seu controlando a sensação hum nen perna, e não recebe . Coordenando proveniente do outro lado , elas são caconjuntamente os esforços malmente. nor er corr e ar pazes de and r esportes, Gostam, inclusive, de pratica ismo. Também como vôlei, natação e cicl putador. Elas, com o m usa e o pian tocam de motorista: eira cart ram inclusive, tira es, uma para tiveram que fazer dois test am o volante, cada garota. Ambas control o câmbio, BritAbby controla os pedais e r. vira de l tany faz sina mo corpo, as Apesar de dividirem o mes es para comigêmeas têm gostos diferent m que roupa ocia neg Elas . pas rou das e têm refeições nte lme gera e vestir cada dia outra dividiou vez de separadas, apesar rem o mesmo hamburguer. 1 caixa torácica 3 pulmões 2 corações 1 fígado 2 estômagos 1 intestino grosso 1 intestino delgado 2 rins esquerdos 1 rim direito 1 pélvis 1 par de ovários 1 bexiga 1 vagina 1 uretra CONFIRMADO: “cu de bêbado não tem dono” O jornal Na Polícia e nas Ruas é a versão impressa do programa de rádio que vai ao ar diariamente na Rádio Atividade FM, apresentado por Sílvio Linhares há mais de 25 anos em todo o Distrito Federal. O jornal é especializado em notícias policiais. Lançado em outubro de 2005, o tablóide esgota sua tiragem semanal de 25.000 exemplares. não sou n inguém . De que vale viajar à velocidade da luz, se é noite de lua nova?