os recursos hídricos e as calamidades naturais no estado do

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os recursos hídricos e as calamidades naturais no estado do
OS RECURSOS HÍDRICOS E AS CALAMIDADES NATURAIS NO
ESTADO DO PARÁ: ELABORAÇÃO DE UMA METODOLOGIA PARA
AVALIAÇÃO DE RISCOS NO MUNICÍPIO DE SALVATERRA (PA).
Bruno Campos Mateus
Departamento de Geologia
Universidade Federal do Pará
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica - PIBIC
E-mail: [email protected]
Dr. Cláudio Fabian Szlafsztein
Departamento de Geologia
Universidade Federal do Pará
Marcelo Lima Pinto
Departamento de Geologia
Universidade Federal do Pará
E-mail: [email protected]
RESUMO
Regiões costeiras estão expostas diariamente a acidentes ambientais
envolvendo derrames de óleo. Os danos decorrentes ainda são umas ameaças que
transformam diversas áreas em regiões susceptíveis a estes impactos.
A Baía do Guajará, por sua localização, é um dos principais corredores de
transporte de petróleo para a região Amazônica e já tem sido cenário de acidentes com navios.
A área de estudo localiza-se nas margens desta baía, no núcleo urbano do município de
Salvaterra (Ilha do Marajó, Pará), que pelas belezas naturais torna-se um dos principais pontos
turísticos no Estado ameaçado.
Considerando a possibilidade da ocorrência de acidentes desta natureza e seus
potenciais impactos, este trabalho objetiva estudar alguns aspectos da vulnerabilidade social,
principalmente os que se referem ao grau de exposição da população utilizando ferramentas
de Sistema de Informação Geográfica (SIG).
Potenciais áreas susceptíveis a derrames de petróleo foram identificados com
base na construção de 5 “Buffer - áreas de influencia” da linha de costa e áreas alagadas,
sendo consideradas mais vulneráveis aquelas que se encontram mais próximas às mesmas.
Segundo dados do censo do IBGE do ano 2001 a população da área urbana de Salvaterra era
de 5820 pessoas distribuídas em cinco setores censitários. O objetivo do trabalho e a escassa
resolução espacial desta informação levaram a necessidade de estimar a distribuição espacial
da população por quadra através da utilização de um “índice composto de ocupação” por
quadra, obtido a partir da analise visual de fotografias aéreas verticais e coloridas da
COHAB/PA em 2002 na escala 1:2000.
A integração dessas informações permite estimar que aproximadamente 15%
da população do núcleo urbano (1066 pessoas) sofrem algum tipo de ameaça. A interseção
das duas áreas mais susceptíveis a derrames de petróleo revelou que 82 pessoas são mais
vulneráveis, e que deste total 44 mulheres são mais vulneráveis a essa ameaça.
ABSTRACT
Coastal regions are displayed daily the accidents ambient involving oil spills.
The recurrent damages still are threats that transform diverse areas into susceptive regions to
these impacts.
The Bay of the Guajará, for its localization, is one of the main corridors of
transport of oil for the Amazon region and already it has been scene of accidents with ships.
The study area be situated in the edges of this bay, in the urban nucleus of the city of
Salvaterra (Island of the Marajó, Pará), that for the natural beauties one of the main tourist
points in the threatened State becomes.
Considering the possibility of the occurrence of accidents of this nature and its
potential impacts, this objective work to study some aspects of the social vulnerability, mainly
the ones that if relate to the degree of exposition of the population using tools of System of
Information Geographic (SIG).
Potential susceptive areas the oil spills had been identified on the basis of the
construction of 5 “Buffer - areas of influence” of the shoreline and flooded area, being
considered more vulnerable those that if find next to the same ones. As data of the census of
the IBGE of the year the 2001 population of the urban area of Salvaterra was of 5820 people
distributed in five tax sectors. The objective of the work and the scarce space resolution of
this information had taken the necessity esteem the space distribution of the population for
square through the use of a “composed index of occupation” for square, gotten from it
analyzes vertical and colored air photograph appearance of the COHAB/PA in 2002 in the
1:2000 scale.
The integration of this information allows esteem that approximately 15% of
the populations of the urban nucleus (1066 people) suffer some type of threat. The
intersection of the two susceptive areas the oil spills disclosed that 82 people are more
vulnerable, and that of this total 44 women are more vulnerable to this threat.
1. INTRODUÇÃO:
Os ambientes marinho e costeiro do Brasil são palcos, nos últimos anos, de um
considerável processo de degradação ambiental, gerado pela crescente pressão sobre os
recursos naturais marinhos e continentais e pela capacidade limitada desses ecossistemas
absorverem os impactos resultantes (GEOBRASIL, 2002).
Foi somente a partir de 1970 que houve uma preocupação em monitorar os derrames de óleo
nas regiões costeiras (Alcântara e Santos, 2005). Nos dias de hoje, ainda verificam-se
derrames de petróleo nas regiões costeiras.
Inúmeros casos de derrames de óleo vêm acontecendo no Brasil destacando-se alguns
como os ocorridos em 1997 na refinaria de Duque de Caxias (RJ) - cerca de 2,8 milhões de
óleo derramados na Baía do Guanabara, e em 1998 na refinaria de São Jose dos Campos (SP)
- 1,5 milhões de óleo derramados no Rio Alambari. Na Amazônia, em 1999 ocorreram 2
derrames de óleo na refinaria da Petrobrás (REMAN) sendo despejados um total de 4 mil
litros de óleo no rio Negro e igarapé Cururu (AM) (Fonte: www.ambientebrasil.com.br).
No Brasil, a temática dos derrames de petróleo e derivados é amplamente estudada
com relação à vulnerabilidade ambiental, no entanto pouco ou quase nenhum estudo é voltado
para a análise da Vulnerabilidade Social.
2. OBJETIVO:
Identificar e descrever os processos geológico-hidrológicos de caráter perigoso
(hazards) existente na sede do Município de Salvaterra (PA).
Desenvolver uma metodologia para a avaliação da vulnerabilidade social a derrame de
petróleo e derivados no Município de Salvaterra, utilizando para isso a adaptação do trabalho
de Cutter, et al, (2003), e técnicas de geoprocessamento.
Criação de mapas temáticos de vulnerabilidade social, dentro de um sistema de
informação geográfica (SIG).
3. ÁREA DE TRABALHO:
A Ilha de Marajó, situada no Estuário do Rio Amazonas, abrange uma área de cerca de
50.000 Km² e está localizado entre os paralelos 0° e 2° Sul, e os meridianos 48° e 51° Oeste.
A área particularmente estudada nesta ilha tem aproximadamente 1044 Km² que
corresponde à área do núcleo urbano de Salvaterra (figura 1) margeado pelo Rio Paracauari e
a Baía do Guajará . O Município de Salvaterra é limitado pelo município de Soure ao norte e
ao sul pelo Município de Cachoeira do Arari (Teixeira & Rosa Costa, 1992).
BAÍA
DO
GUAJARÁ
SOURE
CACHOEIRA
DO
ARARI
PARÁ
ILHA
DO
MARAJÓ
Fig.1- Mapa de localização da área de estudo (em destaque preto).
4. MATERIAIS E MÉTODOS:
Os materiais utilizados foi um computador Pentium IV Intel, 3.0 GHz e HD 120 e 1
Gb de memória RAM, para a confecção dos trabalhos e os seguintes softwares: (i) Canvas
9.0.3 para a construção do mosaico (união de varias fotos) da ortofotos da área de estudo, e
(ii) ArcGis 8.0 (ESRI) serviu para o georeferenciamento do mosaico e o geoprocessamento
das informações.
A metodologia aplicada neste trabalho é uma adaptação de Cutter et al (2003). O
fluxograma abaixo exemplifica as atividades realizadas durante os 12 meses da atividade
presente no Laboratório de Computação Aplicado a Geociências (figura 2).
As expressões abaixos foram utilizadas afim de saber a distribuição das pessoas e
mulheres por quadra.
Índice de ocupação= Área habitada/ Σ Área ocupada de cada setor censitário
Índice de ocupação*n° de pessoas em cada setor censitário
Índice de ocupação*População de mulheres de cada setor
Fig. 2- fluxograma esquemático da metodologia empregada.
5. RESULTADOS:
Foram confeccionados 6 mapas. As figuras 3, 4, 5 e 6, mostram a vulnerabilidade das
pessoas a derrame de petróleo com relação à linha de costa e áreas alagadas. As figuras 7 e 8
mostram a vulnerabilidade das mulheres para a mesma ameaça e mesmo risco. Vale ressaltar
que as áreas de influências foram dispostas conforme o regime de meso a macro maré, cuja
variação das marés de Sizígia alcança valores máximos de 3,6 a 4,7 metros entre as ilhas de
Mosqueiro e dos Guarás (DHN, 2001).
Fig. 3 - Mapa de ocupação demográfico.
Fig. 4 – Mapa de pessoas vulneráveis a partir da linha de costa.
Fig. 5 – Mapa de
Fig. 5 – Mapa de Pessoas Vulneráveis a partir de área alagada.
Fig. 6 – Mapa de interseção da vulnerabilidade linha de
costa e área alagada.
Fig. 7 – Mapa de vulnerabilidade social mulheres a partir
da linha de costa.
Fig. – Mapa de vulnerabilidade social mulheres a partir
da área alagada.
6. CONCLUSÃO:
O crescimento populacional em regiões costeiras, em especial no Brasil, vem desde a
origem colonial onde os descobridores (Portugueses) fizeram à ocupação da zona costeira, e
depois, adentrando o continente. Atualmente metade da população brasileira reside a não mais
de 200km do mar, impactando diretamente os ambientes litorâneos (GEOBRASIL, 2002).
O município de Salvaterra (PA) por ser um município de zona costeira sofre constante
ameaça, entre as quais, aos derrames de óleo, que este apresenta algumas vulnerabilidades
sociais, entre as quais, índice de ocupação e quanto ao gênero.
A população total da sede do Município de Salvaterra (PA) é de aproximadamente
5820 pessoas (IBGE, 2000). É certo apontar que dentre esses números existem uma
quantidade de pessoas vulneráveis a derrame de óleo. E será aquelas que se encontrarem mais
próximas da linha de costa e áreas alagadas.
O gráfico 1 mostra o espaço ocupado das pessoas dentro dos setores censitários. Os
setores censitários 1 e 2 são os mais populosos, isto é natural, uma vez que, este dois
encontra-se mais próximo à linha de costa. Pelo fato de serem mais próximos da linha de
costa apresentam uma vulnerabilidade maior com relação aos demais setores. Uma forma de
diminuir essa vulnerabilidade seria a remoção das habitações para os outros setores (3, 4 e 5),
pois, encontram-se mais afastados da costa.
Gráfico de Distribuição Populacional
Número de População
2500
2000
1500
população
1000
500
0
1
2
3
4
5
Setores Censitário
Gráfico 1 mostra a distribuição da população nos setores censitários de acordo com o IBGE (2000).
O gráfico 2 mostra o balanço da população total - 5820, sendo deste total 1066 pessoas
(18%) são vulneráveis a derrame de óleo. São vulneráveis por se encontrarem próximo à linha
de costa e áreas alagadas. O restante populacional 4754 (82%) não apresenta nenhuma
vulnerabilidade a derrame de óleo, e são menos, por encontram-se mais longe da linha de
costa e áreas alagadas.
Número de pessoas
Gráfico da População de Salvaterra (PA)
8000
6000
População Total
4000
Não Vulnerável
2000
Vulnerável
0
1
População
Total
5820
Não Vulnerável
4754
Vulnerável
1066
Gráfico 2 representa a população vulnerável e não vulnerável a derrame de óleo.
O gráfico 3 mostra que dentre os setores censitários existem setores vulneráveis e
setores totalmente sem nenhuma vulnerabilidade. Nos setores 1 a quantidade de pessoas
vulneráveis é maior que 500 pessoas, no setor 2 o número de pessoas vulneráveis são em
torno de 200, e no setor 3 essa quantidade de pessoas não são maiores que 100. Nos outros
setores (4 e 5) a vulnerabilidade de pessoas chega a ser zero.
Número de Pessoas
Gráfico de Pessoas Vulneráveis por
Setor Censitário
2500
Setores
2000
1500
Pessoas
Vulneráveis
1000
População por
setor
500
0
1
2
3
4
5
Setor Censitário
Gráfico 3 mostra a distribuição das pessoas vulneráveis por setores Censitários.
O gráfico 4 mostra a distribuição espacial das pessoas a partir do limite linha de costa.
Nos primeiros 50 metros da linha de costa teremos 114 pessoas (13%), apresentando uma alta
vulnerabilidade, e no outro extremo, 250 metros a partir da linha de costa terão 189 pessoas
(23%) menos vulneráveis. Este gráfico ainda revela que os números de pessoas aumentam
conforme aumenta as distâncias da área de influência. Isto ocorre devido às áreas das quadras
serem bem maiores, conforme se distância da costa. E desta maneira, teremos maiores
quantidade de pessoas distribuídas nas maiores áreas (quadras).
Gráfico de Pessoas Vulneráveis a partir do buffer
Linha de Costa
250
Pessoas
200
150
Pessoas
100
50
0
Pessoas
50
100
150
200
250
114
160
179
197
189
Buffer
Gráfico 4 mostra a distribuição das pessoas vulneráveis por cada buffer de linha de costa dentro das cinco distâncias estabelecidas.
No gráfico 5 assim como no gráfico 4 mostra a distribuição das pessoas a partir de
áreas alagadas. A área alagada foi escolhida, pois é lugar onde há presença de água e deste
modo é um agente transportador de óleo. As pessoas (29) que morarem até 20 metros de
distâncias de área alagadas serão as mais vulneráveis, e as que morarem até 100 metros (70
pessoas) de distância das áreas alagadas será menos vulnerável. Vale ressaltar que parte das
pessoas (82) da área alagada é pertencente à vulnerabilidade da linha de costa, ou seja, eles
perfazem as 839 pessoas da linha de costa, essas pessoas, de um modo muito especifico, serão
as mais vulneráveis, pois esses estão sendo impactados por dois fatores, um a partir de linha
de costa e outras áreas alagadas.
Gráfico de pessoas vulneráveis a partir do buffer
Área Alagada
Pessoas
100
Pessoas
50
0
Porcentagem Atingidas
20
40
60
80
100
Pessoas
29
63
76
71
70
Porcentage
m Atingidas
10
20
25
23
22
Buffer
Gráfico 5 mostra a distribuição das pessoas a partir do buffer de áreas alagadas dentro de cinco classes.
No gráfico 6 mostra a vulnerabilidade de mulheres, a partir da linha de costa, essa
modalidade foi escolhida de acordo com a vulnerabilidade social, onde Cutter et al (2003)
descreve os vários fatores da vulnerabilidade. A mulher é mais vulnerável que o homem
devido ter mais dificuldade de recuperação, e também por ter baixo salário e compete de
forma desigual com o homem (Cutter, et al, 2003). Nesta classificação as mulheres são mais
vulneráveis que relação aos homens. E entre as mulheres vulneráveis foram separadas as mais
vulneráveis (59 mulheres), e o menos vulneráveis (99 mulheres). O gráfico abaixo
exemplifica melhor essa distribuição.
Números de Mulheres
Grafico de mulheres Vulneráveis a partir do buffer
Linha de Costa
120
100
80
60
40
20
0
Mulheres
Muito Alto
Alto
Médio
Baixo
Muito
Baixo
Vulnerabilidade
Gráfico 6 mostra a distribuição das mulheres a vários graus de vulnerabilidade.
O gráfico 7 mostra a distribuição das mulheres vulneráveis a partir de áreas alagadas.
De um total de 174 mulheres vulneráveis, esta foi distribuída da seguinte forma. Na
vulnerabilidade muito alta teremos 18 mulheres afetadas. Na vulnerabilidade alta teremos 35
mulheres afetadas. Na média vulnerabilidade teremos 42 mulheres afetadas. Baixas
vulnerabilidades terão 37 mulheres afetadas, e por fim na baixa vulnerabilidade teremos 42
mulheres afetadas.
Número de Mulheres
Gráfico de mulheres vulneráveis a partir de áreas
alagadas
50
40
30
Mulheres
20
10
0
Muito
Alto
Alto
Médio
Baixo
Muito
Baixo
Vulnerabilidade
Gráfico 7 mostra a distribuição das mulheres vulneráveis, de acordo com o grau de vulnerabilidade.
O Gráfico 8 mostra a distribuição das pessoas vulneráveis (1066). Na interseção entre
as áreas de influências (buffer) linha de costa e áreas alagadas terá (82) pessoas bem mais
vulneráveis, estas pessoas estarão sendo influenciadas pelos dois fatores (Linha de costa e
áreas alagadas). E 44 mulheres estão presentes neste contexto da interseção de
vulnerabilidade.
Gráfico Geral de Vulnerabilidade
1200
total de pessoas
vulneráveis
1000
800
Pessoas atingidas
simuntaneamenta
interseção dos dois
buffers
600
400
200
0
1
Mulheres atingidas
simuntaneamenta
interseção dos dois
buffers
Gráfico 8 mostra vulnerabilidade geral das pessoas.
Um melhor planejamento urbano baseado nas Leis Orgânicas do município de
Salvaterra (PA), seria um primeiro fator a ser levado em consideração, evitando desta maneira
que habitações sejam desenvolvidas ao longo da linha de costa e não menos que 50 metros de
distâncias. As prevenções desses fatores contribuiriam para atenuar os efeitos de um desastre
envolvendo o derrame de petróleo. E o município ficaria encarregado de oferecer novas áreas
longe da linha de costa, e áreas alagadas. E neste sentido implementaria o turismo deixando a
costa para praças,atividades físicas e esportivas, e locais de eventos.
Para um possível desastre envolvendo derrames de petróleo, locais como ginásio,
escolas, igrejas hospitais seriam os locais ideais para alojamento de pessoas impactadas
(Critical facilities-NOAA, 2005), uma vez que estes locais apresentam uma estrutura maior
para brigar um contingente populacional maior, e também por possuir banheiros e cozinhas
que abrigam os todos impactados.
7. PALAVRAS CHAVES:
Vulnerabilidade social, Derrame de petróleo e derivados, Sistema de Informação
Geográfica, Geoprocessamento.
8. AGRADECIMENTOS:
Agradecer a Deus primeiramente, aos meus familiares por sempre apoiarem nos
momentos mais difíceis, ao técnico administrativo Osmar Guedes pela orientação dos
programas de software, as pessoas do grupo COMAP, ao orientador Cláudio pela paciência,e
ao CNPq pela bolsa de pesquisa, e a todos que participaram de forma direta e indireta na
realização desse trabalho.
9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
ALCANTARA, E.; e SANTOS, M., 2005. Mapeamento de Áreas de Sensibilidade
Ambiental ao Derrame de Óleo na Região Portuária do Itaquí, São Luís, MA-Brasil.
Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil.
CUTTER, S.; BORUFF, B.; e SHIRLEY, W. 2003. Social Vulnerability to
Environmental Hazards. Social Science Quarterly. Volume 84, Number 2. Southwestern
Social Science Association.
GEOBRASIL, 2002. O Estado das Atividades nos Ambientes Marinhos e
Costeiros. In: Perspectivas Do Meio Ambiente no Brasil/ Organizado por Thereza Christina
Carvalho Santos e João Batista Drummond Câmara. – Brasília: Edições IBAMA
Site: http/:www.ambientebrasil.com.br