FNP protocolou pauta da Campanha Reivindicatória 2015

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FNP protocolou pauta da Campanha Reivindicatória 2015
I N F O R M AT I V O
BOLETIM
Nº 24/2015
24 de Agosto de 2015
Filiado à CSP-Conlutas
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FNP protocolou pauta da Campanha
Reivindicatória 2015
A FNP protocolou na última quintafeira, 20, a pauta reivindicatória
para o ACT 2015, com vigência a
partir de 1º de setembro, data-base
da categoria petroleira. A FNP e os
cinco sindipetros filiados defendem
a pauta completa e histórica dos
petroleiros, renovada com as
contribuições dos trabalhadores
das bases e aprovada durante o 9º
Congresso Nacional da Federação.
Acesse nosso site e confira a
íntegra da pauta da Campanha
Reinvindicatória 2015.
Além disso, a direção da Federação
se reuniu nos dias 19 e 20, para
discutir sobre a unificação da luta
em defesa da Petrobrás, a entrega
da pauta de reivindicações para
o Acordo Coletivo de Trabalho
(ACT) 2015, deliberar sobre
questões organizativas e calendário
de lutas.
A diretoria da FNP autorizou a
confecção de 100 mil cartilhas que
explicam o processo de ataques à
Petrobrás e apresenta a necessidade
de fortalecer a luta em defesa da
companhia, que foi elaborada
pelo Sindipetro-LP e revisada pela
federação, e 50 mil cartilhas feitas
pelo Sindipetro-RJ. As cartilhas
serão distribuídas em todo Brasil.
Outra deliberação foi sobre a
realização do I Seminário de
Imprensa da FNP, que acontece
nos dias 10 e 11 de setembro, e a
transferência da Plenária Unificada
de Petroleiros para o dia 12 de
setembro, que antes aconteceria em
29 de agosto.
A diretoria formou uma comissão
composta pelos diretores da FNP,
Agnelson Camilo, do Sindipetro
PA/AM/MA/AP, Adaedson Costa,
Sindipetro-LP, José Ademir da
Silva e Wesley Bastos, de São
José dos Campos, Clayton, do
Sindipetro-RJ e Cesar Augusto,
diretor do Sindipetro-LP. Esta
comissão participou de reunião
com a FUP para tentar alinhar uma
unidade, em defesa do bem maior
dos petroleiros, a Petrobrás.
A FUP informou que estará reunida
no dia 25 de agosto, para deliberação
de seu conselho, e ficou de
responder oficialmente à FNP sobre
a unificação dos 17 sindipetros na
Campanha Reivindicatória 2015 e
em defesa da Petrobrás.
Confira as bandeiras centrais da
Campanha Reivindicatória 2015:
- Reajuste salarial de 18% correspondente à reposição da
inflação pelo maior índice mais aumento real;
- Incorporação da RMNR;
- Primeirização do Benefício Farmácia e AMS 100%
custeada pela Petrobrás;
- Reposição de níveis sonegados aos aposentados e
reintegração plena dos anistiados;
- Recomposição do efetivo e primeirização;
- Abono acompanhamento dependente doente;
- Garantia nos contratos da Petrobrás da licença
maternidade (6 meses) e auxilio creche para terceirizados;
- Garantia do emprego com retorno das obras;
- Acordo único do Sistema Petrobrás;
- Redução da carga horária para pais e mães com crianças
com necessidades especiais;
- Auxílio alimentação para área operacional (50% do valor
do auxílio almoço).
Irregularidades em contrato é moda na Amazônia
Pelo visto as gerências da
Amazônia ainda não aprenderam
com a Operação Lava Jato. A
empresa PCCM – Construção
e Montagem Ltda, contratada
para instalar o sistema de alarme
de incêndio há mais de um ano,
ainda não completou o serviço e
o que já foi feito não funciona.
Porém, apesar da incompetência
e morosidade para prestação do
serviço ser do conhecimento de
todos, a fiscalização do contrato e
a gerência que contratou a empresa
nada fazem para garantir que o
investimento feito pela Petrobrás ao
contratar a terceira não “vá para o
ralo” ou bolso de alguém. Ao que
parece, há, no mínimo, um profundo
descaso com o dinheiro público ou
má fé, pois é a única justificativa
para o descaso com o cumprimento
contratual pela terceira.
O mais absurdo é que a
empresa foi contratada com total
indiferença a respeito de sua má
reputação, tendo diversos problemas
com a justiça trabalhista e protesto
de títulos, pasme, com o beneplácito
da fiscalização.
Além disso, recentemente foi
descoberto que uma outra terceirizada
realizou uma derrubada de árvores
para abrir estrada, com finalidade
de levar uma retroescavadeira
para locação, sem a autorização
da gerência fiscalizadora. A
grande pergunta é o que fazem os
gerentes e fiscais de contrato que
não acompanham a execução dos
serviços e procedimentos realizados
pelas “gatas”? É obrigação da
fiscalização garantir que o contrato
seja cumprido integralmente e sem
qualquer irregularidade, seja para
prejuízo de trabalhadores, seja para
prejuízo da companhia.
Estamos em luta permanente
contra corruptos e corruptores, pois
não é justo que a Petrobrás, empresa
altamente estratégica, eficiente e
patrimônio dos brasileiros, continue
sendo desmoralizada pela grande
mídia por conta de seus péssimos
e corruptos gestores. Exigimos
transparência e fiscalização efetiva
dos contratos firmados para
prestação de serviços no Sistema
Petrobrás, aliás, mais do que isso,
exigimos a imediata primeirização
de todas as atividades, a única saída
concreta para dar fim aos processos
ilícitos e corrupção na petroleira.
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