Formulário de Referência

Transcrição

Formulário de Referência
FORMULÁRIO
DE REFERÊNCIA
CONFORME ANEXO 24 DA
INSTRUÇÃO CVM Nº 480
DE 7 DE DEZEMBRO DE 2009.
MAIO / 2016
Sumário
1. RESPONSÁVEIS PELO FORMULÁRIO ....................................................................................................... 5
1.1 - DECLARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS ............................................................................................................. 5
1.1 - DECLARAÇÃO DO DIRETOR PRESIDENTE ............................................................................................................................ 6
1.2 - DECLARAÇÃO DO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES ............................................................................................... 7
1.3 - DECLARAÇÃO DO DIRETOR PRESIDENTE / RELAÇÕES COM INVESTIDORES ................................................................................ 8
2. AUDITORES INDEPENDENTES ................................................................................................................... 9
2.1/2.2 - IDENTIFICAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS AUDITORES ....................................................................................................... 9
2.3 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ................................................................................................................................ 9
3. INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS ...................................................................................10
3.1 - INFORMAÇÕES FINANCEIRAS – CONSOLIDADO ................................................................................................................. 10
3.2 - MEDIÇÕES NÃO CONTÁBEIS .......................................................................................................................................... 10
3.3 - EVENTOS SUBSEQUENTES ÀS ÚLTIMAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS .................................................................................. 10
3.4 - POLÍTICA DE DESTINAÇÃO DOS RESULTADOS..................................................................................................................... 10
3.5 - DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS E RETENÇÃO DE LUCRO LÍQUIDO ........................................................................................... 12
3.6 - DECLARAÇÃO DE DIVIDENDOS À CONTA DE LUCROS RETIDOS OU RESERVAS ............................................................................. 14
3.7 - NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO ........................................................................................................................................... 14
3.8 - OBRIGAÇÕES ............................................................................................................................................................. 14
3.9 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .............................................................................................................................. 15
4. FATORES DE RISCO ..................................................................................................................................16
4.1 - DESCRIÇÃO DOS FATORES DE RISCO ................................................................................................................................ 16
4.2 - DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS DE MERCADO ............................................................................................................. 24
4.3 - PROCESSOS JUDICIAIS, ADMINISTRATIVOS OU ARBITRAIS NÃO SIGILOSOS E RELEVANTES ............................................................ 28
4.4 - PROCESSOS JUDICIAIS, ADMINISTRATIVOS OU ARBITRAIS NÃO SIGILOSOS CUJAS PARTES CONTRÁRIAS SEJAM ADMINISTRADORES, EXADMINISTRADORES, CONTROLADORES, EX-CONTROLADORES OU INVESTIDORES .............................................................................. 33
4.5 - PROCESSOS SIGILOSOS RELEVANTES ............................................................................................................................... 33
4.6 - PROCESSOS JUDICIAIS, ADMINISTRATIVOS OU ARBITRAIS REPETITIVOS OU CONEXOS, NÃO SIGILOSOS E RELEVANTES EM CONJUNTO.... 34
4.7 - OUTRAS CONTINGÊNCIAS RELEVANTES ............................................................................................................................ 34
4.8 - REGRAS DO PAÍS DE ORIGEM E DO PAÍS EM QUE OS VALORES MOBILIÁRIOS ESTÃO CUSTODIADOS ................................................ 34
5. GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ..................................................................35
5.1. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ......................................................................................................................... 35
5.2 - POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DE MERCADO ..................................................................................................... 39
5.3 - DESCRIÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS........................................................................................................................... 44
5.4 - ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS ........................................................................................................................................ 46
5.5 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .............................................................................................................................. 46
6. HISTÓRICO DO EMISSOR ..........................................................................................................................48
6.1 / 6.2 / 6.4 - CONSTITUIÇÃO DO EMISSOR, PRAZO DE DURAÇÃO E DATA DE REGISTRO NA CVM ................................................... 48
6.3 - BREVE HISTÓRICO ....................................................................................................................................................... 48
6.5 - INFORMAÇÕES DE PEDIDO DE FALÊNCIA FUNDADO EM VALOR RELEVANTE OU DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL ........... 49
6.6 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .............................................................................................................................. 49
7. ATIVIDADES DO EMISSOR ........................................................................................................................50
7.1 - DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES DO EMISSOR E SUAS CONTROLADAS .......................................................................... 50
7.2 - INFORMAÇÕES SOBRE SEGMENTOS OPERACIONAIS ............................................................................................................ 50
7.3 - INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS E SERVIÇOS RELATIVOS AOS SEGMENTOS OPERACIONAIS ........................................................ 54
7.4 - CLIENTES RESPONSÁVEIS POR MAIS DE 10% DA RECEITA LÍQUIDA TOTAL ................................................................................ 74
7.5 - EFEITOS RELEVANTES DA REGULAÇÃO ESTATAL NAS ATIVIDADES ........................................................................................... 74
7.6 - RECEITAS RELEVANTES PROVENIENTES DO EXTERIOR .......................................................................................................... 93
7.7 - EFEITOS DA REGULAÇÃO ESTRANGEIRA NAS ATIVIDADES ..................................................................................................... 93
7.8 - POLÍTICAS SOCIOAMBIENTAIS........................................................................................................................................ 93
7.9 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .............................................................................................................................. 94
8. NEGÓCIOS EXTRAORDINÁRIOS ..............................................................................................................95
8.1 - NEGÓCIOS EXTRAORDINÁRIOS....................................................................................................................................... 95
8.2 - ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS NA FORMA DE CONDUÇÃO DOS NEGÓCIOS DO EMISSOR ............................................................... 95
8.3 - CONTRATOS RELEVANTES CELEBRADOS PELO EMISSOR E SUAS CONTROLADAS NÃO DIRETAMENTE RELACIONADOS COM SUAS
ATIVIDADES OPERACIONAIS .................................................................................................................................................. 95
8.4 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .............................................................................................................................. 95
9. ATIVOS RELEVANTES ...............................................................................................................................96
9.1 - BENS DO ATIVO NÃO-CIRCULANTE RELEVANTES – OUTROS .................................................................................................. 96
9.2 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .............................................................................................................................. 97
10. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES ..........................................................................................................99
10.1 - CONDIÇÕES FINANCEIRAS E PATRIMONIAIS GERAIS .......................................................................................................... 99
10.2 - RESULTADO OPERACIONAL E FINANCEIRO .................................................................................................................... 119
10.3 - EVENTOS COM EFEITOS RELEVANTES, OCORRIDOS E ESPERADOS, NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ..................................... 122
10.4 - MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NAS PRÁTICAS CONTÁBEIS – RESSALVAS E ÊNFASES NO RELATÓRIO DO AUDITOR ............................ 122
10.5 - POLÍTICAS CONTÁBEIS CRÍTICAS ................................................................................................................................. 124
10.6 - ITENS RELEVANTES NÃO EVIDENCIADOS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ...................................................................... 127
10.7 - COMENTÁRIOS SOBRE ITENS NÃO EVIDENCIADOS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS.......................................................... 128
10.8 - PLANO DE NEGÓCIOS .............................................................................................................................................. 128
10.9 - OUTROS FATORES COM INFLUÊNCIA RELEVANTE ........................................................................................................... 129
11. PROJEÇÕES ...........................................................................................................................................130
11.1 - PROJEÇÕES DIVULGADAS E PREMISSAS ........................................................................................................................ 130
11.2 - ACOMPANHAMENTO E ALTERAÇÕES DAS PROJEÇÕES DIVULGADAS ................................................................................... 131
12. ASSEMBLEIA E ADMINISTRAÇÃO .......................................................................................................134
12.1 - DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ............................................................................................................... 134
12.2 - REGRAS, POLÍTICAS E PRÁTICAS RELATIVAS ÀS ASSEMBLEIAS GERAIS .................................................................................. 140
12.3 - REGRAS, POLÍTICAS E PRÁTICAS RELATIVAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ................................................................... 142
12.4 - DESCRIÇÃO DA CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA PARA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS POR MEIO DE ARBITRAGEM .............................. 143
12.5/6 - COMPOSIÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DA ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL .................................................. 143
12.7/8 - COMPOSIÇÃO DOS COMITÊS ................................................................................................................................. 273
12.9 - EXISTÊNCIA DE RELAÇÃO CONJUGAL, UNIÃO ESTÁVEL OU PARENTESCO ATÉ O 2º GRAU RELACIONADAS A ADMINISTRADORES DO
EMISSOR, CONTROLADAS E CONTROLADORES ......................................................................................................................... 277
12.10 - RELAÇÕES DE SUBORDINAÇÃO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇO OU CONTROLE ENTRE ADMINISTRADORES E CONTROLADAS,
CONTROLADORES E OUTROS ............................................................................................................................................... 278
12.11 - ACORDOS, INCLUSIVE APÓLICES DE SEGUROS, PARA PAGAMENTO OU REEMBOLSO DE DESPESAS SUPORTADAS PELOS
ADMINISTRADORES .......................................................................................................................................................... 294
12.12 - PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ............................................................................................................... 294
12.13 – OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ...................................................................................................................... 296
13. REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES .......................................................................................298
13.1 - DESCRIÇÃO DA POLÍTICA OU PRÁTICA DE REMUNERAÇÃO, INCLUSIVE DA DIRETORIA NÃO ESTATUTÁRIA .................................... 298
13.2 - REMUNERAÇÃO TOTAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DIRETORIA ESTATUTÁRIA E CONSELHO FISCAL ................................ 304
13.3 - REMUNERAÇÃO VARIÁVEL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DIRETORIA ESTATUTÁRIA E CONSELHO FISCAL ............................ 306
13.4 - PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA ESTATUTÁRIA ......................... 308
13.5 - REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA ................................... 309
13.6 - INFORMAÇÕES SOBRE AS OPÇÕES EM ABERTO DETIDAS PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E PELA DIRETORIA ESTATUTÁRIA ...... 309
13.7 - OPÇÕES EXERCIDAS E AÇÕES ENTREGUES RELATIVAS À REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DA
DIRETORIA ESTATUTÁRIA.................................................................................................................................................... 309
13.8 - INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A COMPREENSÃO DOS DADOS DIVULGADOS NOS ITENS 13.5 A 13.7 - MÉTODO DE PRECIFICAÇÃO
DO VALOR DAS AÇÕES E DAS OPÇÕES .................................................................................................................................... 309
13.9 - PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES, COTAS E OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS CONVERSÍVEIS, DETIDAS POR ADMINISTRADORES E CONSELHEIROS
FISCAIS – POR ÓRGÃO ....................................................................................................................................................... 309
13.10 - INFORMAÇÕES SOBRE PLANOS DE PREVIDÊNCIA CONFERIDOS AOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E AOS DIRETORES
ESTATUTÁRIOS ................................................................................................................................................................. 310
13.11 - REMUNERAÇÃO INDIVIDUAL MÁXIMA, MÍNIMA E MÉDIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA E DO
CONSELHO FISCAL............................................................................................................................................................. 311
13.12 - MECANISMOS DE REMUNERAÇÃO OU INDENIZAÇÃO PARA OS ADMINISTRADORES EM CASO DE DESTITUIÇÃO DO CARGO OU DE
APOSENTADORIA .............................................................................................................................................................. 311
13.13 - PERCENTUAL NA REMUNERAÇÃO TOTAL DETIDO POR ADMINISTRADORES E MEMBROS DO CONSELHO FISCAL QUE SEJAM PARTES
RELACIONADAS AOS CONTROLADORES .................................................................................................................................. 311
13.14 - REMUNERAÇÃO DE ADMINISTRADORES E MEMBROS DO CONSELHO FISCAL, AGRUPADOS POR ÓRGÃO, RECEBIDA POR QUALQUER
RAZÃO QUE NÃO A FUNÇÃO QUE OCUPAM ............................................................................................................................ 311
13.15 - REMUNERAÇÃO DE ADMINISTRADORES E MEMBROS DO CONSELHO FISCAL RECONHECIDA NO RESULTADO DE CONTROLADORES,
DIRETOS OU INDIRETOS, DE SOCIEDADES SOB CONTROLE COMUM E DE CONTROLADAS DO EMISSOR .................................................. 312
13.16 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ........................................................................................................................ 312
14. RECURSOS HUMANOS ..........................................................................................................................313
14.1 - DESCRIÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS........................................................................................................................ 313
14.2 - ALTERAÇÕES RELEVANTES - RECURSOS HUMANOS ........................................................................................................ 315
14.3 - DESCRIÇÃO DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS EMPREGADOS ....................................................................................... 315
14.4 - DESCRIÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE O EMISSOR E SINDICATOS ............................................................................................ 317
14.5 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .......................................................................................................................... 317
15. CONTROLE E GRUPO ECONÔMICO ....................................................................................................318
15.1 / 15.2 - POSIÇÃO ACIONÁRIA ..................................................................................................................................... 318
15.3 - DISTRIBUIÇÃO DE CAPITAL ........................................................................................................................................ 322
15.4 - ORGANOGRAMA DOS ACIONISTAS E DO GRUPO ECONÔMICO........................................................................................... 322
15.5 - ACORDO DE ACIONISTAS ARQUIVADO NA SEDE DO EMISSOR OU DO QUAL O CONTROLADOR SEJA PARTE ................................... 326
15.6 - ALTERAÇÕES RELEVANTES NAS PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DO GRUPO DE CONTROLE E ADMINISTRADORES DO EMISSOR ........ 326
15.7 - PRINCIPAIS OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS .......................................................................................................................... 326
15.8 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .......................................................................................................................... 331
16. TRANSAÇÕES PARTES RELACIONADAS ...........................................................................................332
16.1 - DESCRIÇÃO DAS REGRAS, POLÍTICAS E PRÁTICAS DO EMISSOR QUANTO À REALIZAÇÃO DE TRANSAÇÕES COM PARTES
RELACIONADAS ................................................................................................................................................................ 332
16.2 - INFORMAÇÕES SOBRE AS TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS ................................................................................. 332
16.3 - IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS TOMADAS PARA TRATAR DE CONFLITOS DE INTERESSES E DEMONSTRAÇÃO DO CARÁTER ESTRITAMENTE
COMUTATIVO DAS CONDIÇÕES PACTUADAS OU DO PAGAMENTO COMPENSATÓRIO ADEQUADO ....................................................... 338
16.4 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .......................................................................................................................... 339
17. CAPITAL SOCIAL ....................................................................................................................................340
17.1 - INFORMAÇÕES SOBRE O CAPITAL SOCIAL ..................................................................................................................... 340
17.2 - AUMENTOS DO CAPITAL SOCIAL................................................................................................................................. 340
17.3 - INFORMAÇÕES SOBRE DESDOBRAMENTOS, GRUPAMENTOS E BONIFICAÇÕES DE AÇÕES ......................................................... 341
17.4 - INFORMAÇÕES SOBRE REDUÇÕES DO CAPITAL SOCIAL..................................................................................................... 342
17.5 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .......................................................................................................................... 342
18. VALORES MOBILIÁRIOS .......................................................................................................................343
18.1 - DIREITOS DAS AÇÕES ............................................................................................................................................... 343
18.2 - DESCRIÇÃO DE EVENTUAIS REGRAS ESTATUTÁRIAS QUE LIMITEM O DIREITO DE VOTO DE ACIONISTAS SIGNIFICATIVOS OU QUE OS
OBRIGUEM A REALIZAR OFERTA PÚBLICA ............................................................................................................................... 344
18.3 - DESCRIÇÃO DE EXCEÇÕES E CLÁUSULAS SUSPENSIVAS RELATIVAS A DIREITOS PATRIMONIAIS OU POLÍTICOS PREVISTOS NO
ESTATUTO ...................................................................................................................................................................... 344
18.4 - VOLUME DE NEGOCIAÇÕES E MAIORES E MENORES COTAÇÕES DOS VALORES MOBILIÁRIOS NEGOCIADOS ................................. 344
18.5 - OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS NO BRASIL .................................................................................................... 345
18.6 - MERCADOS BRASILEIROS EM QUE VALORES MOBILIÁRIOS SÃO ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO .................................................... 345
18.7 - INFORMAÇÃO SOBRE CLASSE E ESPÉCIE DE VALOR MOBILIÁRIO ADMITIDA À NEGOCIAÇÃO EM MERCADOS ESTRANGEIROS............. 345
18.8 - TÍTULOS EMITIDOS NO EXTERIOR ............................................................................................................................... 346
18.9 - OFERTAS PÚBLICAS DE DISTRIBUIÇÃO EFETUADAS PELO EMISSOR OU POR TERCEIROS, INCLUINDO CONTROLADORES E SOCIEDADES
COLIGADAS E CONTROLADAS, RELATIVAS A VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR ............................................................................ 349
18.10 - DESTINAÇÃO DE RECURSOS DE OFERTAS PÚBLICAS DE DISTRIBUIÇÃO E EVENTUAIS DESVIOS .................................................. 349
18.11 - DESCRIÇÃO DAS OFERTAS PÚBLICAS DE AQUISIÇÃO FEITAS PELO EMISSOR RELATIVAS A AÇÕES DE EMISSÃO DE TERCEIROS .......... 350
18.12 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ........................................................................................................................ 350
19. PLANOS DE RECOMPRA/TESOURARIA ..............................................................................................372
19.1 - INFORMAÇÕES SOBRE PLANOS DE RECOMPRA DE AÇÕES DO EMISSOR................................................................................ 372
19.2 - MOVIMENTAÇÃO DOS VALORES MOBILIÁRIOS MANTIDOS EM TESOURARIA......................................................................... 373
19.3 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES.......................................................................................................................... 376
20. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO .................................................................................................................377
20.1 - INFORMAÇÕES SOBRE A POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ..................................................................... 377
20.2 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .......................................................................................................................... 378
21. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO ..................................................................................................................379
21.1 - DESCRIÇÃO DAS NORMAS, REGIMENTOS OU PROCEDIMENTOS INTERNOS RELATIVOS À DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES ............... 379
21.2 - DESCRIÇÃO DA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DE SIGILO
SOBRE INFORMAÇÕES RELEVANTES NÃO DIVULGADAS .............................................................................................................. 379
21.3 - ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO, AVALIAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO
DE INFORMAÇÕES ............................................................................................................................................................ 380
21.4 - OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES .......................................................................................................................... 380
1. Responsáveis pelo Formulário
1. Responsáveis pelo Formulário
1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis
Nome do responsável pelo conteúdo do formulário: Luiz Carlos Trabuco Cappi
Cargo do responsável: Diretor Presidente
Nome do responsável pelo conteúdo do formulário: Luiz Carlos Angelotti
Cargo do responsável: Diretor de Relações com Investidores
Os diretores acima qualificados declaram que:
a) reviram o formulário de referência;
b) todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em
especial aos artigos 14 a 19; e
c) o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação
econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários
por ele emitidos.
5 – Formulário de Referência – 2016
1. Responsáveis pelo Formulário
1.1 - Declaração do Diretor Presidente
DECLARAÇÃO
Cidade de Deus, Osasco/SP, 31 de maio de 2016.
Eu, Luiz Carlos Trabuco Cappi – Diretor Presidente do Banco Bradesco S/A,
declaro que:
1.
Revisei o formulário de referência anual do Banco Bradesco S.A., ano base 2015;
2.
Todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM
nº 480, em especial aos artigos 14 a 19; e
3.
Com base no nosso conhecimento, o conjunto de informações nele contido é um
retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e
dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos.
Luiz Carlos Trabuco Cappi
Diretor Presidente
6 – Formulário de Referência – 2016
1. Responsáveis pelo Formulário
1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores
DECLARAÇÃO
Cidade de Deus, Osasco/SP, 31 de maio de 2016.
Eu, Luiz Carlos Angelotti – Diretor de Relações com Investidores (RI) do Banco
Bradesco S/A, declaro que:
1.
Revisei o formulário de referência anual do Banco Bradesco S.A., ano base 2015;
2.
Todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM
nº 480, em especial aos artigos 14 a 19; e
3.
Com base no nosso conhecimento, o conjunto de informações nele contido é um
retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e
dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos.
Luiz Carlos Angelotti
Diretor de RI
7 – Formulário de Referência – 2016
1. Responsáveis pelo Formulário
1.3 - Declaração do Diretor Presidente / Relações com Investidores
As declarações individuais do Diretor Presidente e do Diretor de Relações com
Investidores estão descritas, respectivamente, nos itens 1.1 e 1.2 deste Formulário de
Referência.
8 – Formulário de Referência – 2016
2. Auditores independentes
2. Auditores independentes
2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores
Identificação e remuneração dos Auditores
Possui auditor?
Sim
Código CVM
418-9
Tipo auditor
Nacional
Nome/Razão social
KPMG Auditores Independentes
CPF/CNPJ
57.755.217/0022-53
Período de prestação de serviço
21/03/2011
Os trabalhos relativos ao exercício de 2015, contemplam: (i) Auditoria das
demonstrações contábeis das empresas e fundos da Organização Bradesco; (ii)
Relatórios regulamentares para atendimento ao Banco Central e CVM; e (iii) Outros
serviços prestados pelos auditores externos (procedimentos pré-acordados, diligências
e revisões de informações , substancialmente, financeiras, fiscais e atuariais).
Descrição do serviço contratado
Os trabalhos relativos ao exercício de 2014, contemplam: (i) Auditoria das
demonstrações contábeis das empresas e fundos da Organização Bradesco; (ii)
Relatórios regulamentares para atendimento ao Banco Central e CVM; e (iii) Outros
serviços prestados pelos auditores externos (diagnóstico de sistema e compilação de
informações de TI e treinamentos).
Os trabalhos relativos ao exercício de 2013, contemplam: (i) Auditoria das
demonstrações contábeis das empresas e fundos da Organização Bradesco; (ii)
Relatórios regulamentares para atendimento ao Banco Central e CVM; e (iii) Outros
serviços prestados pelos auditores externos (procedimentos pré-acordados para
revisões de informações financeiras, de sorteios, revisão e diagnóstico de sistema e
revisões fiscais).
Montante total da remuneração dos
auditores independentes segregado por
serviço
Trabalhos contratados relacionados à auditoria em 2015: R$ 31.523 mil
Outros Serviços: R$ 1.410 mil
Total: R$ 32.933 mil
Trabalhos contratados relacionados à auditoria em 2014: R$ 27.782 mil
Outros Serviços: R$ 1.181 mil
Total: R$ 28.963 mil
Trabalhos contratados relacionados à auditoria em 2013: R$ 29.836 mil
Outros Serviços: R$ 926 mil
Total: R$ 30.762 mil
Justificativa da substituição
Não Aplicável
Razão apresentada pelo auditor em caso
da discordância da justificativa do
Não Aplicável
emissor
Período de prestação de serviço
21/03/2011
Nome responsável técnico
Cláudio Rogélio Sertório
CPF
094.367.598-78
Endereço
Av. Dionysia Alves Barreto, 500 - Conj. 1001, 10º andar, Centro, Osasco, SP, Brasil, CEP
06086- 050, Telefone (011) 2856-5300, e-mail: [email protected]
2.3 - Outras informações relevantes
Não existem outras informações que julgamos relevantes.
9 – Formulário de Referência – 2016
3. Informações financeiras selecionadas
3. Informações financeiras selecionadas
3.1 - Informações Financeiras – Consolidado
(De acordo com as Normas Internacionais de
Contabilidade – IFRS) Em R$
Patrimônio Líquido
Ativo Total
Rec.Liq./Rec.Intermed.Fin./Prem.Seg.Ganhos
Resultado Bruto
Resultado Líquido
Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)
Valor Patrimonial de Ação (Reais Unidades)
Exercício Social
Exercício Social
31/12/2015
Exercício Social
31/12/2014
31/12/2013
90.914.762.000,00
82.291.805.000,00
72.102.926.000,00
1.026.703.522.000,00
930.451.016.000,00
838.301.614.000,00
204.488.753.000,00
172.800.179.000,00
153.586.386.000,00
9.603.583.000,00
19.330.791.000,00
14.319.169.000,00
18.237.905.000,00
15.416.478.000,00
12.486.138.000,00
5.029.475.653
5.034.468.671
5.035.810.991
18,08
16,35
14,32
Resultado Básico por Ação
3,43
2,90
2,34
Resultado Diluído por Ação
3,43
2,90
2,34
3.2 - Medições não contábeis
Não foram divulgadas no decorrer do último exercício social medições não contábeis.
3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras
Não há eventos subsequentes, que requeiram ajustes ou divulgações, para as demonstrações
contábeis consolidadas encerradas em 31 de dezembro de 2015.
3.4 - Política de destinação dos resultados
(R$ mil)
Destinação do Resultado
2015
2014
2013
Reserva Legal
A destinação de parcela do lucro líquido para a reserva legal é determinada pelo Artigo 193 da
Lei nº 6.404/76 e tem por fim assegurar a integridade do capital social, somente podendo ser
utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital.
Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra
destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do
capital social.
A reserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que o saldo dessa reserva,
acrescido do montante das reservas de capital de que trata o § 1º do Artigo 182, exceder de
30% (trinta por cento) do capital social.
Reservas Estatutárias
O Artigo 194 da Lei nº 6.404/76 regula a criação das reservas estatutárias. Conforme aquele
dispositivo legal, o estatuto social da companhia pode criar reservas desde que, para cada
uma:
- indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade;
a) Regras sobre retenção de Lucros
- fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à
sua constituição; e
- estabeleça o limite máximo da reserva.
Em consonância com a legislação, o Artigo 28 do Estatuto Social estabelece que o saldo do
lucro líquido, verificado após todas as destinações estatutárias, terá a destinação proposta pela
Diretoria, aprovada pelo Conselho de Administração e deliberada em Assembleia Geral,
podendo ser destinado 100% (cem por cento) às Reservas de Lucros - Estatutária, visando à
manutenção de margem operacional compatível com o desenvolvimento das operações ativas
da Sociedade, até atingir o limite de 95% (noventa e cinco por cento) do valor do capital social
integralizado.
Na hipótese da proposta da Diretoria sobre a destinação a ser dada ao lucro líquido do
exercício conter previsão de distribuição de dividendos e/ou pagamento de juros sobre o capital
próprio em montante superior ao dividendo obrigatório estabelecido no Artigo 27, inciso III, do
estatuto social, e/ou retenção de lucros nos termos do Artigo 196 da Lei nº 6.404/76, o saldo
do lucro líquido para fins de constituição desta reserva será determinado após a dedução
integral dessas destinações.
10 – Formulário de Referência – 2016
3. Informações financeiras selecionadas
Lucro Líquido do
Exercício
Reserva Legal
Valores das
Retenções de
Lucros (R$ Mil)
Reservas
Estatutárias
Juros sobre o
Capital Próprio
Bruto
Dividendos
17.189.634
15.088.818
12.011.028
859.481
754.442
600.551
10.295.188
9.279.796
7.332.569
5.122.963
3.595.008
3.224.050
912.000
1.459.572
853.858
Com o advento da Lei nº 9.249/95, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 1996, as
companhias podem pagar juros sobre o capital próprio a seus acionistas, a serem imputados,
líquidos do Imposto de Renda na Fonte, ao valor do dividendo mínimo obrigatório.
b) Regras sobre distribuição de
dividendos
Dividendo Mínimo Obrigatório
De acordo com o inciso III do Artigo 27 do Estatuto Social do Bradesco, é assegurado aos
acionistas, em cada exercício, a título de dividendo mínimo obrigatório, 30% (trinta por cento)
do lucro líquido, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nos incisos
I, II e III do Artigo 202 da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações).
Portanto, o percentual mínimo de 30% (trinta por cento) estabelecido no Estatuto Social está
acima do percentual mínimo estabelecido pelo §2º do Artigo 202 da Lei nº 6.404/76, de 25%
(vinte e cinco por cento).
Acionistas Detentores de Ações Preferenciais
As ações preferenciais conferem, aos seus titulares, dividendos 10% (dez por cento) maiores
que os atribuídos às ações ordinárias (letra "b" do § 2º do Artigo 6o do Estatuto Social).
Reaplicação de Dividendos ou Juros sobre o Capital Próprio
A Reaplicação de Dividendos e/ou Juros sobre o Capital Próprio é um produto que permite ao
acionista correntista Bradesco e cadastrado na Bradesco Corretora, pessoa física ou jurídica,
investir o valor recebido, creditado em conta corrente, em novas ações (atualmente apenas
para ações preferenciais), aumentando assim sua participação acionária.
O acionista tem a opção de reaplicar os dividendos mensais e/ou especiais (complementares
e intermediários). Não há limite máximo para essa reaplicação e o limite mínimo deverá ser o
suficiente para aquisição de pelo menos 1 (uma) ação.
O Bradesco distribui dividendos mensalmente desde 1970, constituindo-se na instituição
financeira brasileira pioneira na adoção dessa prática.
Dividendos Intermediários
A Diretoria, mediante aprovação do Conselho de Administração, está autorizada a declarar e
pagar dividendos intermediários, semestrais ou mensais, à conta de Lucros Acumulados ou de
Reservas de Lucros existentes (§1º do Artigo 27 do Estatuto Social).
Poderá, ainda, autorizar a distribuição de Juros sobre o Capital Próprio em substituição, total
c) Periodicidade das distribuições
ou parcial, dos dividendos intermediários (§2º do Artigo 27 do Estatuto Social).
de dividendos
Sistemática de Pagamento Mensal de Juros sobre o Capital Próprio
Para os fins previstos no Artigo 205 da Lei nº 6.404/76, são beneficiários os acionistas que se
acharem inscritos nos registros da Sociedade na data da declaração, que ocorre no primeiro
dia útil de cada mês.
Os pagamentos são feitos no primeiro dia útil do mês subsequente, por antecipação mensal
do dividendo obrigatório, mediante crédito na conta informada pelo acionista ou colocado à
disposição na Sociedade.
d)
Eventuais
restrições
à
distribuição
de
dividendos
impostas
por
legislação
ou
regulamentação especial aplicável Não há restrições quanto a distribuição de dividendos.
ao emissor, assim como contratos,
decisões judiciais, administrativas
ou arbitrais
11 – Formulário de Referência – 2016
3. Informações financeiras selecionadas
3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido
Exercício social
Em R$
Exercício social
31/12/2015
Lucro Líquido Ajustado
14.334.377.257,19
36,955954
35,261943
Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor
Dividendo distribuído total
Lucro líquido retido
19,334477
Montante
Pagamento
Dividendo
18,512013
31/12/2013
11.410.476.390,24
35,738276
16,931296
6.034.963.689,47
5.054.579.977,10
4.077.907.507,89
11.154.670.696,00
10.034.238.188,36
7.933.120.271,31
10/03/2016
10/03/2015
10/03/2014
Data da aprovação da retenção
Lucro Líquido
Retido
31/12/2014
16.330.152.666,20
Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado
Exercício social
Montante
Pagamento
Dividendo
Montante
Pagamento
Dividendo
Dividendo Obrigatório
Ordinária
435.144.968,29
17/07/2015
Preferencial
476.855.031,71
17/07/2015
Ordinária
300.728.662,31
06/03/2015
Preferencial
Ordinária
Preferencial
Ordinária
Preferencial
Ordinária
Preferencial
329.845.144,47
395.361.818,50
433.636.746,57
06/03/2015
18/07/2014
18/07/2014
12 – Formulário de Referência – 2016
407.103.274,12
446.754.600,73
07/03/2014
07/03/2014
3. Informações financeiras selecionadas
Lucro Líquido
Montante
Retido
Juros Sobre Capital Próprio
Ordinária
39.531.550,03
Ordinária
39.531.549,96
Ordinária
39.531.549,21
Ordinária
43.484.690,31
Ordinária
43.484.683,32
Ordinária
43.484.684,25
Ordinária
43.481.379,16
Ordinária
43.481.379,42
Ordinária
43.481.379,44
Ordinária
43.481.379,83
Ordinária
43.481.379,61
Ordinária
43.481.379,68
Ordinária
1.935.154.280,79
Preferencial
43.356.901,17
Preferencial
43.356.895,48
Preferencial
43.356.900,27
Preferencial
47.692.133,56
Preferencial
47.692.135,11
Preferencial
47.671.006,32
Preferencial
47.646.706,32
Preferencial
47.610.813,19
Preferencial
47.610.806,92
Preferencial
47.610.802,20
Preferencial
47.610.802,38
Preferencial
47.610.802,33
Preferencial
2.119.045.719,21
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
13 – Formulário de Referência – 2016
Pagamento
Dividendo
Montante
Pagamento
Dividendo
02/02/2015
02/03/2015
01/04/2015
04/05/2015
01/06/2015
01/07/2015
03/08/2015
01/09/2015
01/10/2015
03/11/2015
01/12/2015
04/01/2016
01/03/2016
02/02/2015
02/03/2015
01/04/2015
04/05/2015
01/06/2015
01/07/2015
03/08/2015
01/09/2015
01/10/2015
03/11/2015
01/12/2015
04/01/2016
01/03/2016
39.531.550,63
39.531.551,09
39.531.551,14
39.531.551,29
39.531.551,29
39.531.551,90
39.531.551,37
39.531.551,67
39.531.551,92
39.531.551,66
39.531.550,78
39.531.550,89
1.240.120.014,11
43.380.016,82
43.380.012,76
43.356.859,89
43.356.873,37
43.356.889,11
43.356.894,27
43.356.895,65
43.356.904,78
43.356.914,62
43.356.911,44
43.356.908,51
43.356.912,06
1.360.179.982,23
03/02/2014
05/03/2014
01/04/2014
02/05/2014
02/06/2014
01/07/2014
01/08/2014
01/09/2014
01/10/2014
03/11/2014
01/12/2014
02/01/2015
06/03/2015
03/02/2014
05/03/2014
01/04/2014
02/05/2014
02/06/2014
01/07/2014
01/08/2014
01/09/2014
01/10/2014
03/11/2014
01/12/2014
02/01/2015
06/03/2015
Montante
Pagamento
Dividendo
3. Informações financeiras selecionadas
Lucro Líquido
Montante
Retido
Juros Sobre Capital Próprio
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Ordinária
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Preferencial
Pagamento
Dividendo
Pagamento
Dividendo
Montante
Pagamento
Dividendo
Montante
35.937.603,64
35.937.604,14
35.937.604,07
197.735.649,57
39.530.680,64
39.530.680,64
39.530.680,64
197.735.649,57
39.530.680,64
39.530.680,64
39.530.680,64
39.530.680,64
39.530.680,64
39.530.157,18
677.648.939,80
39.486.014,49
39.486.024,39
39.486.019,68
217.263.210,87
43.434.852,74
43.434.852,74
43.434.852,74
217.263.210,87
43.434.852,74
43.422.952,43
43.385.899,80
43.385.899,80
43.385.899,80
43.385.376,64
743.651.060,20
01/02/2013
01/03/2013
01/04/2013
18/07/2013
02/05/2013
03/06/2013
01/07/2013
18/07/2013
01/08/2013
02/09/2013
01/10/2013
01/11/2013
02/12/2013
02/01/2014
07/03/2014
01/02/2013
01/03/2013
01/04/2013
18/07/2013
02/05/2013
03/06/2013
01/07/2013
18/07/2013
01/08/2013
02/09/2013
01/10/2013
01/11/2013
02/12/2013
02/01/2014
07/03/2014
3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas
Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, não foram declarados dividendos a conta de lucros
retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores.
3.7 - Nível de endividamento
Exercício social *
31/12/2015
Soma do Passivo
Circulante e do Passivo
não Circulante
935.788.760.000,00
Tipo de Índice
Índice de endividamento
Descrição e motivo da
utilização de outro índice
Índice de endividamento
10,2930343
-
* De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS
3.8 - Obrigações
Exercício social 31/12/2015 (De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS)
Tipo de Obrigação
Tipo de Garantia
Empréstimos
Título de Dívida
Outras garantias ou
privilégios
Inferior a um ano
Um a três anos
Quirografárias
22.967.173.000,00
5.269.665.000,00
Quirografárias
656.883.551.000,00
190.625.420.000,00
Três a cinco anos
22.739.905.000,00
Superior a cinco
anos
37.303.046.000,00
Total
28.236.838.000,00
907.551.922.000,00
Total
679.850.724.000,00 195.895.085.000,00
22.739.905.000,00
37.303.046.000,00
935.788.760.000,00
Observação:
As informações referem-se às Demonstrações Financeiras Consolidadas. Cabe destacar que, as instituições financeiras atuam, basicamente, como intermediadores financeiros, captando recursos de
clientes, e repassando estes recursos aos clientes tomadores. Dessa forma, as obrigações informadas como “Títulos de Dívida” no item 3.8 são compostas, basicamente, por (i) Captações, que
incluem: (a) Depósitos; (b) Debêntures; (c) Obrigações por Repasses; (d) Obrigações por Emissões de Títulos e Valores Mobiliários e (e) Dívidas Subordinadas, além das (ii) Provisões Técnicas de
Seguros e Previdência e (iii) demais passivos contingentes.
14 – Formulário de Referência – 2016
3. Informações financeiras selecionadas
3.9 - Outras informações relevantes
As informações financeiras selecionadas constantes na seção 3 referem-se às demonstrações
contábeis consolidadas.
Item 3.1:
i. Composição da Receita Líquida – Consolidado
Em R$
Composição (De acordo com as Normas
Internacionais de Contabilidade – IFRS)
Receitas da Intermediação Financeira
2015
2014
2013
127.048.252.000,00
103.893.096.000,00
90.682.625.000,00
Receitas de Prestação de Serviços
17.856.873.000,00
16.759.980.000,00
14.535.723.000,00
Prêmios Retidos de Seguros e Planos de
Previdência
58.760.780.000,00
50.454.983.000,00
44.887.215.000,00
Resultado de Participações em Coligadas e
Joint Ventures
1.528.051.000,00
1.389.816.000,00
1.062.687.000,00
Outras Receitas Operacionais
3.695.561.000,00
3.916.996.000,00
5.914.680.000,00
(3.290.081.000,00)
(2.628.819.000,00)
(2.557.543.000,00)
Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza - ISS
(565.259.000,00)
(525.671.000,00)
(489.559.000,00)
Contribuição ao PIS
(545.424.000,00)
(460.202.000,00)
(449.442.000,00)
Contribuição ao Cofins
TOTAL
204.488.753.000,00
172.800.179.000,00
153.586.386.000,00
ii. Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)
A quantidade de ações apresentadas em 2014 e 2013 foram ajustadas para refletir o desdobramento
de ações, aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 10 de março de 2015, na proporção de duas novas
ações para cada 10 possuídas.
iii. Resultado Básico por Ação e Resultado Diluído por Ação
O lucro por ação básico é calculado dividindo o lucro líquido atribuível aos acionistas do Bradesco
pela média ponderada das ações em circulação durante o ano, excluindo a quantidade média das ações
adquiridas pelo Bradesco e mantidas em tesouraria. O lucro por ação diluído não difere do lucro por ação
básico, pois não há instrumentos potenciais diluíveis.
Item 3.4 e 3.5: Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido
Destaca-se que as demonstrações contábeis utilizadas para a política de destinação de resultados e
para a distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio, conforme itens 3.4 e 3.5, respectivamente,
foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições
autorizadas a funcionar pelo Banco Central.
15 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
4. Fatores de risco
4.1 - Descrição dos fatores de risco
A seguir, estão descritos os principais fatores de riscos que a Organização considera relevante, na
data deste Formulário de Referência, e que possam influenciar a decisão de investimento. Na hipótese de se
materializarem, tais riscos podem afetar adversamente nossos negócios, nossa situação financeira e
patrimonial, e o preço de nossos valores mobiliários. Dessa forma, possíveis investidores devem avaliar
cuidadosamente os riscos descritos a seguir, bem como as demais informações contidas neste Formulário de
Referência.
Observamos que os riscos descritos a seguir não são os únicos riscos aos quais a Organização está
sujeita. Outros riscos que atualmente não temos conhecimento, na hipótese de se materializarem, podem
gerar efeitos semelhantes aos mencionados anteriormente.
Cabe destacar que, a ordem na qual os riscos são apresentados refletem um critério de relevância
estabelecido pela Organização.
a) ao emissor
Condições adversas nos mercados de crédito e capitais podem afetar adversamente a nossa
capacidade de acessar recursos oportunamente e a custos reduzidos.
A volatilidade, incertezas nos mercados de crédito e capitais tem geralmente reduzido a liquidez,
resultando em custos elevados de captação para instituições financeiras e não financeiras. Tais condições
podem impactar nossa capacidade em substituir, oportunamente e a custos reduzidos, as obrigações que
estão vencendo e/ou o acesso a recursos para executar nossa estratégia de crescimento. Se formos forçados
a adiar aumentos de capital ou pagar taxas de juros desestimulantes a fim de obter capital, nossa situação
financeira e o resultado das operações podem sofrer um efeito adverso.
O ambiente cada vez mais competitivo crescente nos segmentos bancário e de seguros do Brasil pode
afetar negativamente as perspectivas de nossos negócios.
Os mercados para serviços financeiros, bancários e de seguros são altamente competitivos.
Enfrentamos significativa competição de outros grandes bancos e seguradoras brasileiras e estrangeiras,
públicas e privadas, em todas as principais áreas de operação.
A concorrência aumentou como resultado das consolidações entre as instituições financeiras no Brasil
e das regulamentações do Conselho Monetário Nacional, que tornaram mais fácil para os clientes trocarem
seus recursos/negócios de bancos. A competição elevada pode nos afetar significativa e adversamente, entre
outras coisas, limitando nossa habilidade em reter e aumentar nossa base atual de clientes e expandir nossas
operações, reduzir nossas margens de lucro sobre produtos bancários e outros produtos e serviços que
oferecemos, limitando as oportunidades de investimento.
A maior competitividade pode afetar negativamente os resultados de nossos negócios e negócios em
potencial, entre outras coisas:
 limitar nossa capacidade de aumentar nossa base de clientes e expandir nossas operações;
 reduzir nossas margens de lucro de serviços e produtos bancários, de seguros, de
arrendamento mercantil e outros serviços e produtos oferecidos por nós; e
 aumentar a concorrência para oportunidades de investimento estrangeiro.
Poderemos enfrentar elevação em nosso nível de atraso no pagamento de empréstimos, na medida
em que nossa carteira de empréstimos e adiantamentos amadurece.
A nossa carteira de empréstimos e adiantamentos vem crescendo nos últimos anos. Qualquer
aumento correspondente no nosso nível de empréstimos e adiantamentos vencidos, poderá mover-se mais
lentamente que a taxa de crescimento de empréstimos, já que, tipicamente, eles não vencem dentro de um
curto espaço de tempo após sua origem. Os níveis de empréstimos vencidos são normalmente maiores para
nossos clientes pessoa física do que para os clientes pessoa jurídica.
Em 2013 e 2014, nossos índices de inadimplência, que considera o total das operações vencidas
acima de 90 dias sobre o total da carteira de empréstimos e adiantamentos permaneceram estáveis em 3,5%.
Já em 2015, nosso índice de inadimplência acima de 90 dias evoluiu para 4,1%, devido à desaceleração da
atividade econômica no período.
Em 31 de dezembro de 2014, nossa perda por redução ao valor recuperável aumentou 6,4% em
comparação com 31 de dezembro de 2013, enquanto que nossa carteira de empréstimos e adiantamentos a
16 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
clientes cresceu 7,8% sobre o mesmo período. Em 31 de dezembro de 2015, nossa perda por redução ao
valor recuperável aumentou 20,5% em comparação com 31 de dezembro de 2014, enquanto que nossa
carteira de empréstimos e adiantamentos a clientes cresceu 6,1% sobre o mesmo período.
Um crescimento rápido de empréstimos também pode reduzir o índice de empréstimos vencidos em
relação aos empréstimos totais, até que a taxa de crescimento diminua ou a carteira se torne mais madura.
Condições econômicas adversas e menor taxa de crescimento de nossos empréstimos e adiantamentos a
clientes podem resultar num aumento de nossa perda por redução ao valor recuperável dessas operações,
baixas contábeis e índice de empréstimos e adiantamentos vencidos em relação ao total de empréstimos, o
que pode ter um efeito adverso em nossos negócios, situação financeira e resultado das operações.
Perdas com nossos investimentos em títulos podem ter impacto significativo sobre os resultados das
nossas operações e são imprevisíveis.
O valor de alguns de nossos investimentos em ativos financeiros pode cair significativamente, devido
à volatilidade dos mercados financeiros, podendo variar em curtos períodos. Em 31 de dezembro de 2015,
investimentos em ativos financeiros representaram 27,0% do nosso ativo, sendo que os ganhos e as perdas
de investimentos têm tido e continuarão a ter um impacto significativo sobre os resultados das nossas
operações. Os valores desses ganhos e perdas, os quais contabilizamos à medida que os investimentos em
ativos financeiros são vendidos, ou em determinadas circunstâncias em que são marcados a mercado ou
reconhecidos a valor justo, podem oscilar substancialmente entre um período e outro. O nível de oscilação
depende, em parte, de nossas políticas de investimento e do valor justo dos ativos financeiros, que por sua
vez, pode variar consideravelmente. Não podemos prever o montante de ganhos ou perdas realizadas num
determinado período futuro, e nossa administração acredita que as variações de um período a outro não têm
valor prático de análise. Adicionalmente, quaisquer rendimentos sobre nossa carteira de investimentos podem
deixar de contribuir para o lucro líquido nos mesmos níveis que os de períodos recentes, sendo que
poderemos deixar de auferir uma valorização em nossa carteira consolidada de investimentos, ou qualquer
parcela de valorização correspondente.
As nossas atividades de negociação e transações com derivativos podem ocasionar perdas
substanciais.
Atuamos em negociações com valores mobiliários, comprando títulos de renda fixa e variável,
principalmente, para vendê-los no curto prazo, com o objetivo de gerar lucros sobre diferenças de preço de
curto prazo. Esses investimentos poderiam nos expor à possibilidade de perdas financeiras substanciais no
futuro, já que os títulos estão sujeitos a flutuações no valor e podem gerar perdas. Além disso, entramos em
transações com derivativos para administrar nossa exposição a risco cambial e de taxa de juros. Essas
transações com derivativos têm por objetivo nos proteger contra aumentos ou reduções nas taxas de câmbio
ou de juros.
Uma falha ou violação em nossos sistemas operacionais, de segurança ou de tecnologia pode
temporariamente interromper nossos negócios, aumentando nossos custos e ocasionando perdas.
Apesar de possuirmos ostensivos controles de segurança de informações, contínuos investimentos
em infraestrutura, operações e gerenciamento de crises em ordem, nossos sistemas de processamento de
dados, sistemas operacionais negócios financeiros, contábeis, instrumentos ou outros, podem parar de operar
corretamente por um período de tempo limitado, ou ficar temporariamente desativados ou danificados, como
resultado de uma série de fatores, incluindo eventos que são totalmente, ou parcialmente, fora de nosso
controle, tais como: falhas elétricas ou de telecomunicações; colapsos; falhas nos sistemas ou outros eventos
afetando terceiros, com os quais nós fazemos negócios ou em nossos instrumentos utilizados para as
atividades do negócio, incluindo câmbio, câmaras de compensação, intermediários financeiros ou provedores
de serviços; e eventos acerca de política local e de larga escala, ou problemas sociais e ataques cibernéticos.
A nossa substancial dependência de tecnologia, pela sua própria natureza, nos torna expostos a
infecções por vírus, softwares maliciosos e demais ataques mal intencionados, os quais podem prejudicar
inesperadamente o funcionamento de nossos sistemas, utilizados para gerenciar e armazenar informações
confidenciais e/ou sensíveis, referentes as nossas operações.
Nós e outras instituições financeiras já passamos por ataques aos nossos sistemas de informática.
Embora não tenhamos sofrido perdas materiais ou de dados com esses ataques, até agora, é possível que,
dado o uso de novas tecnologias, a crescente dependência da Internet, a natureza mutante e sofisticação dos
ataques, não sejamos capazes de prever e evitar todos os ataques efetivamente.
Ataques cibernéticos e interrupções temporárias, ou falhas na estrutura física ou nos sistemas
operacionais que suportam nossos negócios e clientes, podem resultar em atrito com clientes, multas
regulatórias, penalidades ou intervenção, reembolso ou outros custos de compensação.
17 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
O Supremo Tribunal Federal está decidindo casos relacionados a expurgos inflacionários, os quais
podem elevar nossos custos e causar perdas.
Encontra-se em discussão no Supremo Tribunal Federal (“STF”), a mais alta instância do poder
judiciário brasileiro e o responsável por julgar questões constitucionais, o direito de tomadores de depósitos
de poupança obterem diferenças de correção monetária em razão de alegados expurgos inflacionários
decorrentes dos planos econômicos Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II implementados nos anos 80
e 90, antes do plano Real, em 1994. O julgamento teve início em novembro de 2013, mas foi interrompido
recentemente. De acordo com as instituições que defendem os poupadores, os bancos aplicaram
incorretamente os índices de correção monetária e deveriam indenizar os respectivos poupadores pela não
correção destes valores.
Em uma decisão relacionada, o Superior Tribunal de Justiça (“STJ”), a mais alta instância responsável
por julgar leis federais, decidiu, em maio de 2014, que a data de início da incidência dos juros de mora para
as indenizações dos poupadores deve ser a data da citação inicial do processo (e não a data de liquidação
da sentença) aumentando, com isso, o valor de eventual dano para as instituições financeiras na hipótese de
decisão desfavorável do STF.
Não podemos prever o resultado desse caso. No entanto, dependendo da decisão do STF, os bancos
(inclusive nós) podem incorrer em custos relevantes, o que poderia causar perdas para nós.
Podemos sofrer perdas associadas a exposições das contrapartes.
Estamos sujeitos à possibilidade das contrapartes não honrarem suas obrigações contratuais. Tais
contrapartes podem tornar-se inadimplentes devido à falência, falta de liquidez, falha operacional ou por
outros motivos. Esse risco pode surgir, por exemplo, com operações de swap ou outros contratos de
derivativos, em que as contrapartes têm a obrigação de nos pagar ou executar moedas ou outros negócios,
que não ocorram no momento exigido devido à incapacidade de entrega ou a falhas no sistema de agentes
de compensação, câmbio, câmaras de compensação ou outros intermediários financeiros. Esse risco de
contraparte é mais acentuado em mercados complexos, onde há maior risco de fracasso das contrapartes.
b) a seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle
A maioria das nossas ações ordinárias é de titularidade de um acionista e nosso Conselho de
Administração não possui membros independentes, consequentemente, seus interesses podem
entrar em conflito com os interesses de nossos outros investidores
Em 31 de dezembro de 2015, a Fundação Bradesco possuía, direta e indiretamente, 56,7% de nossas
ações ordinárias. Como resultado, a Fundação Bradesco tem o poder, entre outras coisas, de evitar uma
mudança no controle de nossa empresa, mesmo que uma transação desta natureza fosse benéfica aos
nossos outros acionistas. Tem, também, o poder de aprovar transações entre partes relacionadas ou
reorganizações societárias. De acordo com os termos do Estatuto Social da Fundação Bradesco, todos os
membros da nossa Diretoria Executiva ou estatutária, que trabalhem conosco há mais de dez anos, são
membros da Mesa Regedora da Fundação Bradesco. A Mesa Regedora não possui outros membros.
Nosso Conselho de Administração é composto de 8 membros e nenhum deles é considerado
independente. A Legislação Societária Brasileira determina que somente pessoas naturais podem ser
nomeadas para o Conselho de Administração de uma Companhia e, não há determinação legal ou estatutária
exigindo que tenhamos conselheiros independentes. Consequentemente, os interesses de nosso Conselho
de Administração podem não estar sempre alinhados com os interesses dos detentores de nossas ações
ordinárias e os detentores destas ações não tem as mesmas proteções ainda que a maioria dos membros de
nosso Conselho de Administração fosse independente. Além disso, nossos conselheiros são associados à
Fundação Bradesco e podem surgir circunstâncias em que os interesses da Fundação Bradesco e de seus
associados conflitem com os interesses de outros acionistas.
A Fundação Bradesco e nosso Conselho de Administração podem tomar decisões com relação à nossa
política referente a aquisições, alienações de participações societárias, financiamentos ou outras transações,
as quais podem ser contrárias aos interesses dos detentores de ações ordinárias e ter um impacto negativo
sobre os interesses dos detentores de ações ordinárias.
c) a seus acionistas
Se emitirmos novas ações, ou se nossos acionistas venderem suas ações no futuro, o preço de
mercado das nossas ações poderá diminuir.
As vendas de quantidades substanciais de ações, ou a crença de que isso possa ocorrer, poderiam
diminuir o preço de mercado de nossas ações, por meio de diluição de valor. Se emitirmos novas ações ou
se nossos acionistas existentes venderem as ações que detêm, o preço de mercado das ações e poderá
diminuir significativamente.
18 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
Segundo a Legislação Societária Brasileira, os detentores de ações preferenciais têm direitos
limitados de voto.
Segundo a Legislação Societária e o nosso Estatuto, os detentores de nossas ações preferenciais
não têm direito a voto nas nossas assembleias gerais de acionistas, exceto em certas circunstâncias limitadas.
Isso significa que, ao contrário dos detentores de ações ordinárias, detentores de ações preferenciais não
terão direito a voto nas operações societárias, inclusive qualquer fusão ou consolidação proposta com outras
empresas, entre outras coisas.
d) a suas controladas e coligadas
Abaixo destacamos os principais riscos que podem afetar os negócios de nossa principal controlada,
Grupo Bradesco Seguros, Previdência e Capitalização, que contribuiu com cerca de 30% do nosso resultado.
Nossas perdas relativas a sinistros de seguros podem variar de tempos em tempos. As diferenças
entre as perdas com sinistros reais e as premissas de subscrição e as provisões relacionadas podem
ter um efeito adverso sobre nós.
O resultado de nossas operações depende significativamente do ponto até onde nossos sinistros
reais são consistentes com as premissas que usamos para avaliar nossas obrigações ligadas aos sinistros
de apólices vigentes e futuras e para precificar nossos produtos de seguros. Buscamos limitar nossa
responsabilidade e precificar nossos produtos de seguros com base no pagamento esperado de benefícios,
calculado por meio do uso de vários fatores, como premissas sobre retorno de investimento, mortalidade e
invalidez, despesas, continuidade e certos fatores macroeconômicos, tais como inflação e taxas de juros.
Essas premissas podem desviar-se de nossa experiência anterior, inclusive devido a fatores além de nosso
controle, tais como desastres naturais (enchentes, explosões e incêndios), desastres humanos (protestos,
ataques terroristas e de gangues) e mudanças em taxas de mortalidade e invalidez, como resultado de
avanços na medicina e aumento da longevidade, entre outros. Portanto, não podemos determinar
precisamente os valores que pagaremos, finalmente, para liquidar essas obrigações ou quando esses
pagamentos precisarão ser feitos, ou se os ativos que garantem nossas obrigações de seguros, junto com os
prêmios e contribuições futuros, serão suficientes para cobrir o pagamento dessas obrigações. Esses valores
podem variar em relação aos valores estimados, principalmente, quando tais pagamentos não ocorrerem até
um futuro avançado, como é o caso de alguns de nossos produtos de vida. Consequentemente, a constituição
das provisões é inerentemente incerta e nossas perdas reais geralmente divergem, algumas vezes
substancialmente, de tais quantias estimadas. Até o ponto em que a experiência com sinistros reais seja
menos favorável do que as premissas subjacentes utilizadas no estabelecimento dessas obrigações,
podemos ser obrigados a aumentar nossas reservas, o que pode afetar adversamente nossa situação
financeira e o resultado de nossas operações.
Somos conjuntamente responsáveis por sinistros de nossos clientes se nossos resseguradores
falharem em cumprir com suas obrigações de acordo com os contratos de resseguro.
A compra de resseguro não nos exime de nossa responsabilidade para com nossos clientes se o
ressegurador falhar em cumprir suas obrigações, conforme os contratos de resseguro. Consequentemente, a
insolvência dos resseguradores ou a falha em fazer os pagamentos oportunos descritos nesses contratos,
poderia ter um efeito adverso sobre nós, já que continuamos responsáveis perante os nossos segurados.
e) a seus fornecedores
Não estamos expostos a riscos relevantes junto aos nossos fornecedores que possam influenciar a
decisão de investimento em nossos valores mobiliários.
f)
a seus clientes
Consideramos como risco relacionado “aos seus clientes”, o risco relacionado ao “emissor”, conforme
descrito no item “a” desta seção, o qual se lê em “Poderemos enfrentar elevação em nosso nível de atraso
no pagamento de empréstimos, na medida em que nossa carteira de empréstimos e adiantamentos
amadurece.”
g) aos setores da economia nos quais o emissor atue
A atual fragilidade das condições macroeconômicas brasileiras e a percepção de certos riscos e
incertezas relativas ao Brasil podem ter um efeito adverso significativo sobre nossa situação
financeira e o resultado das nossas operações.
O resultado de nossas operações são impactados significativamente pelas condições
macroeconômicas no Brasil. Nos anos anteriores, nos beneficiamos do ambiente econômico geralmente
estável e do crescimento anual relativamente forte do PIB do Brasil. Contudo, a partir de 2013, o crescimento
do PIB do Brasil começou a desacelerar em consequência de diversos fatores, incluindo o enfraquecimento
da moeda brasileira, o nível crescente do déficit em conta corrente e a inflação persistente.
19 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
A redução nos saldos primários nos últimos anos e o aumento do endividamento líquido do setor
público contribuíram para uma maior deterioração nas condições macroeconômicas. Adicionalmente, outros
eventos contribuíram para a desaceleração mais intensa da atividade econômica no último ano, afetando de
forma ainda mais negativa a percepção do risco brasileiro. Ainda, a elevação da taxa de desocupação, como
resultado das condições macroeconômicas, cria riscos à atividade bancária (especialmente diante da
possibilidade de elevação da inadimplência das famílias e das empresas). Ao mesmo tempo, a inflação ainda
elevada pode levar a um aumento da taxa básica de juros dos ativos financeiros, o que também pode
influenciar a rentabilidade das nossas operações.
Em 2014, a Polícia Federal Brasileira e o Ministério Público Federal iniciaram uma série de
investigações anticorrupção, chamada “Operação Lava Jato” na qual, entre outras coisas, alguns executivos
e funcionários da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras"), uma companhia estatal brasileira, foram acusados de
aceitar pagamentos ilegais para influenciar decisões comerciais. Durante 2014, 2015 e 2016, estas
investigações anticorrupção foram aprofundadas e resultaram em diversos processos criminais, que
terminaram por incluir, além dos executivos e funcionários da Petrobras, vários executivos de empresas do
setor de construção civil brasileiro. A natureza emblemática destas investigações pode prejudicar a reputação
do Brasil momentaneamente, o que poderia reduzir a confiança do investidor, dificultando a obtenção de
financiamento para empresas brasileiras. Não podemos prever por quanto tempo continuarão estas
investigações anticorrupção ou quão significativos serão seus efeitos para a economia brasileira. Se a
incerteza continuar ou a redução na confiança do investidor for relevante, os resultados de nossas operações
poderão ser afetados adversamente.
Além disso, nossa subsidiária Banco Bradesco BBI S.A. (“Bradesco BBI”) é parte em alguns
processos judiciais e administrativos instaurados contra a Petrobras e outros réus, devido à sua atuação em
uma oferta de títulos da Petrobras. Nós ou nossas subsidiárias podemos nos tornar parte em outros processos
judiciais e/ou administrativos contra a Petrobras ou outras companhias, que ainda não foram instaurados. Um
resultado negativo desses processos judiciais em andamento ou de quaisquer outros processos pode
prejudicar nossa reputação e afetar adversamente nossa situação financeira e o resultado das nossas
operações.
A continuidade de qualquer desses fatores ou a combinação deles, pode levar a uma maior
desaceleração do crescimento do PIB, que poderá ter um efeito adverso sobre nossa situação financeira e
resultado das nossas operações.
O governo exerce influência sobre a economia brasileira e as condições político-econômicas do Brasil
têm um impacto direto sobre nossos negócios.
Nossas condições e os resultados financeiros das operações dependem, substancialmente, da
economia brasileira, que, no passado, caracterizou-se por frequentes e ocasionalmente drásticas
intervenções do governo e por ciclos econômicos voláteis.
No passado, o governo alterou, frequentemente, as políticas monetárias, fiscal e tributária para
influenciar o curso da economia brasileira. Não podemos controlar nem temos como prever quais medidas ou
políticas o governo pode adotar em resposta à atual ou futura situação econômica brasileira nem como a
intervenção ou as políticas governamentais afetarão a economia brasileira e como elas afetarão nossas
operações e receitas.
Nossos negócios, a situação financeira e o valor de mercado de nossas ações, podem ser afetados
de maneira negativa por alterações em políticas envolvendo controles cambiais, impostos e outros fatores
como, por exemplo:

flutuações nas taxas cambiais;

flutuações na taxa básica de juros;

crescimento econômico doméstico;

instabilidade política, social ou econômica;

políticas monetárias;

política fiscal e mudanças no regime tributário;

políticas de controle cambial;

liquidez dos mercados nacionais de crédito, de capitais e financeiro;

a capacidade de nossos clientes em cumprir com suas outras obrigações conosco;

reduções em níveis salariais e de renda;
20 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco

crescimento de taxas de desemprego;

medidas macroprudenciais;

inflação;

alegações de corrupção contra partidos políticos, funcionários públicos eleitos ou outros
funcionários públicos, incluindo alegações relacionadas à investigação da “Operação Lava Jato”; e

outros acontecimentos políticos, diplomáticos, sociais e econômicos no Brasil ou no exterior, que
afetem o país.
Mudanças ou incertezas em relação a implementação das políticas, listadas anteriormente, podem
contribuir para incertezas econômicas no Brasil, elevando a volatilidade no mercado de capitais brasileiro e o
valor de seus títulos negociados no exterior.
Historicamente, o cenário político do país tem influenciado no desempenho da economia brasileira e
as crises políticas têm afetado a confiança dos investidores e do público em geral, os quais resultaram em
uma desaceleração da economia e uma maior volatilidade dos títulos de companhias brasileiras emitidos no
exterior.
Variações cambiais podem afetar de maneira negativa a economia brasileira, nossos resultados e a
situação financeira.
Variações no valor do real podem impactar nossos negócios. Após um longo processo de valorização,
interrompido apenas no final de 2008 com o resultado da crise global, o real brasileiro começou a enfraquecer
na metade de 2011. Esta tendência se acelerou nos últimos 4 anos e no começo de 2016. A moeda mais
fraca tornou alguns produtores locais mais competitivos (principalmente os exportadores), mas também fez
com que a gestão da política econômica, principalmente, a inflação, ficasse cada vez mais difícil, mesmo com
a desaceleração de seu crescimento. Um real mais fraco impacta adversamente as empresas brasileiras com
dívidas denominadas e/ou indexadas em dólar americano.
Em 31 de dezembro de 2015, nossa exposição líquida em ativos e passivos denominados ou
indexados em moedas estrangeiras (principalmente em dólares norte-americanos) era de 3,3% de nossos
ativos totais. Se a moeda brasileira se desvaloriza ou deprecia, há risco de incorrermos em perdas nos nossos
passivos denominados ou indexados em moeda estrangeira, por exemplo, nossas dívidas de longo prazo
denominadas em dólares norte-americanos, empréstimos em moeda estrangeira e termos ganhos em nossos
ativos monetários denominados ou indexados em moeda estrangeira, pois os passivos e ativos são
convertidos em reais. Portanto, se nossos passivos denominados ou indexados em moeda estrangeira
excederem de maneira significativa nossos ativos monetários denominados ou indexados em moeda
estrangeira, inclusive quaisquer instrumentos financeiros usados para fins de hedge, uma grande depreciação
ou desvalorização da moeda brasileira, poderia afetar substancial e negativamente os resultados financeiros
e o preço de mercado de nossas ações, mesmo que o valor dos passivos não tenha sido alterado em sua
moeda original. Além disso, nossas operações de empréstimo dependem, significativamente, de nossa
capacidade de casar o custo dos fundos indexados em dólar com as taxas cobradas de nossos clientes. Uma
depreciação ou desvalorização significativa do dólar norte-americano pode afetar a nossa capacidade de
atrair clientes nesses termos ou de cobrar taxas indexadas em dólar.
Por outro lado, quando a moeda brasileira é valorizada, podemos incorrer em perdas em nossos
ativos monetários denominados ou indexados em moedas estrangeiras, tais como o dólar norte-americano e
nossos passivos denominados ou indexados em moeda estrangeira podem diminuir, pois os passivos e os
ativos são convertidos em reais. Portanto, se nossos ativos monetários denominados ou indexados em moeda
estrangeira excederem, significativamente, nossos passivos denominados ou indexados em moeda
estrangeira, inclusive quaisquer instrumentos financeiros usados para fins de hedge, uma grande valorização
da moeda brasileira, poderia afetar substancial e negativamente nossos resultados financeiros, mesmo que
o valor do ativo monetário não seja alterado em sua moeda original.
Mudanças nas taxas básicas de juros pelo COPOM podem afetar substancial e negativamente nossas
margens e os resultados das operações.
O COPOM estabelece as taxas básicas de juros para o sistema bancário brasileiro (SELIC). A taxa
básica de juros foi de 14,25%, 11,75% e 10,0% a.a., em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013,
respectivamente. Mudanças na taxa básica de juros podem afetar negativamente os resultados de nossas
operações, uma vez que possuímos ativos e passivos indexados à SELIC. Ao mesmo tempo, altas taxas
básicas de juros podem aumentar a probabilidade de inadimplência dos clientes, resultado da desaceleração
da atividade econômica. De forma análoga, taxas reduzidas podem aumentar a alavancagem dos tomadores,
gerando risco adicional ao sistema financeiro.
21 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
O COPOM ajusta a taxa SELIC para administrar aspectos da economia brasileira, incluindo a proteção
das reservas e os fluxos de capital. Não temos controle sobre a taxa SELIC estabelecida pelo COPOM ou a
frequência com que essa taxa é ajustada.
Acontecimentos e a percepção de risco no Brasil e em outros países, especialmente os emergentes,
podem afetar, de maneira negativa, o valor de mercado dos títulos brasileiros, incluindo nossas ações.
O valor de mercado de títulos emitidos por empresas brasileiras é afetado, em diferentes níveis, pelas
condições econômicas e de mercado em outros países, incluindo outros países latino-americanos e países
emergentes. Embora as condições econômicas nesses países possam diferir de maneira significativa das
condições econômicas no Brasil, a reação dos investidores a acontecimentos nesses outros países pode ter
um efeito adverso no valor de mercado dos títulos de emissores brasileiros. Crises em outros países
emergentes podem reduzir o interesse dos investidores por títulos de emissores brasileiros, incluindo os
nossos, o que pode vir a afetar negativamente o valor de mercado de nossas ações.
A crise financeira global em andamento tem consequências significativas em todo o mundo, incluindo
o Brasil, tais como a volatilidade dos mercados de capitais, a indisponibilidade de crédito, taxas de juros mais
altas, uma desaceleração geral da economia mundial e taxas de câmbio voláteis, entre outras que tiveram e
podem continuar a ter, direta ou indiretamente, um impacto negativo sobre nossos negócios, situação
financeira, resultado das operações, valor de mercado de títulos de emissores brasileiros, inclusive os nossos,
e nossa habilidade para financiar nossas operações.
h) à regulação dos setores em que o emissor atue
Podemos levar um tempo maior que o esperado para receber a autorização dos órgãos reguladores
brasileiros para a aquisição das operações do HSBC Brasil ou podemos não ser capazes de integrar
de forma bem sucedida o negócio adquirido do HSBC Brasil.
Em agosto de 2015, comunicamos ao mercado que celebramos um contrato de compra e venda de
ações com o HSBC Latin America Holdings para a aquisição de sua subsidiária brasileira (“HSBC Brasil”). A
aquisição foi aprovada pelo Banco Central no começo de 2016 e, até a data desse relatório anual, a aquisição
estava pendente de aprovação por outros órgãos reguladores brasileiros.
A aquisição e a integração do HSBC Brasil envolvem certos riscos, incluindo o risco de:




integração da nova rede de comunicação, sistemas de informação, sistema contábil, financeiro
e pessoal, sistema de riscos e outros sistemas de administração, planejamento e divulgação
financeira, bases de clientes e produtos, dentro do nosso negócio podendo funcionar com
dificuldade ou com custos inesperados e estabelecer demandas adicionais à nossa
Administração Sênior, sistemas de informação, operações de front office e back office e
capacidade de marketing;
ocorrência de eventos não esperados, tais como perdas nos ativos e/ou reconhecimento de
passivos ou contingências relacionados ao negócio adquirido;
restrições ou limitações nos termos da aquisição, risco de exigir a exposição de certos ativos
ou negócios ou impedir a aprovação da transação, impostos pelos órgãos reguladores; e
atrasos no processo de integração, que podem acarretar despesas operacionais maiores que
as esperadas em relação ao negócio adquirido.
Adicionalmente, a operação esperada, a sinergia financeira e outros benefícios advindos da aquisição
podem não ser totalmente atingidos.
Se falharmos em atingirmos oportunidades de crescimento de negócios e outros benefícios dessa
aquisição, ou incorrer em custos de integração maiores que os esperados, nossos resultados das operações
e condição financeira podem ser adversamente afetados.
O governo regula as operações das instituições financeiras e das seguradoras brasileiras. Alterações
nas leis e nos regulamentos existentes ou a imposição de novas leis e regulamentos podem afetar
negativamente nossas operações e nossas receitas.
Os bancos brasileiros e as seguradoras, inclusive nossas operações bancárias e de seguros estão
sujeitos à extensa e contínua fiscalização regulamentar por parte do governo. Não temos controle sobre a
regulamentação governamental, a qual rege todos os aspectos das nossas operações, inclusive a imposição
de:
 necessidades de capital mínimo;
 necessidades de depósitos compulsórios/reservas;
 limites de investimento em ativos fixos;
22 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
 limites de empréstimo e outras restrições de crédito;
 requisitos contábeis e estatísticos;
 cobertura mínima; e
 políticas obrigatórias de provisionamento.
A estrutura reguladora, que governa os bancos e as seguradoras brasileiras, está constantemente
evoluindo. As leis e os regulamentos existentes podem ser alterados, a forma pela qual as leis e regulamentos
são executados ou interpretados, poderia mudar e novas leis e novos regulamentos poderiam ser adotados.
Tais alterações podem afetar negativamente nossas operações e receitas.
O governo, em particular, historicamente promulgou regulamentos que afetam as instituições
financeiras numa tentativa de implementar suas políticas econômicas. Esses regulamentos visam controlar a
disponibilidade de crédito e reduzir ou aumentar o consumo no Brasil. Essas alterações podem nos afetar
negativamente, pois os nossos retornos sobre os depósitos compulsórios são menores do que os que
obtemos com nossos outros investimentos. Os regulamentos emitidos pelo Banco Central não passam pelo
processo legislativo, de forma que sua promulgação e implementação pode ocorrer em um espaço muito curto
de tempo, afetando nossas atividades de maneira imprevista e repentina.
Mudanças nos regulamentos com relação às exigências de reservas e depósito compulsório podem
reduzir as margens operacionais.
O Banco Central tem alterado periodicamente o nível de depósitos compulsórios que as instituições
financeiras no Brasil são obrigadas a cumprir.
Os depósitos compulsórios, geralmente, têm retornos mais baixos que outros investimentos e
depósitos, pois:
 uma parcela de nossos depósitos compulsórios não recebe remuneração do Banco Central; e
 uma parcela de nossos depósitos compulsórios deve ser usada para financiar o programa
federal de habitação, o setor rural brasileiro, clientes de baixa renda e pequenas empresas em
um programa conhecido por “programa de microcrédito”.
As normas relacionadas ao recolhimento compulsório vêm sendo alteradas pelo Banco Central de
tempos em tempos.
Nossos depósitos compulsórios para depósitos à vista, de poupança e a prazo e compulsórios
adicionais foram de R$ 54,8 bilhões em 31 de dezembro de 2015. A exigência de reserva tem sido usada pelo
Banco Central para controlar a liquidez como parte da política monetária no passado e nós não temos controle
sobre suas imposições. Qualquer aumento nas exigências de depósito compulsório pode reduzir nossa
capacidade de empréstimos e fazer outros investimentos e, como resultado, pode nos afetar de maneira
negativa.
Mudanças nos impostos e outros lançamentos fiscais podem nos afetar negativamente.
O governo promulga regularmente reformas para regimes fiscais e outros lançamentos que afetam a
nós e aos nossos clientes. Essas reformas incluem mudanças na taxa de incidência e, ocasionalmente, a
promulgação de tributos temporários, cujos rendimentos são destinados para fins governamentais. Os efeitos
dessas mudanças e outras mudanças que resultam da promulgação de reformas tributárias adicionais não
foram, e não podem ser, quantificados. Não há garantias de que essas reformas, uma vez implementadas,
não possam ter um efeito negativo sobre os nossos negócios. Além disso, tais mudanças podem ocasionar
incertezas no sistema financeiro, aumentando o custo de empréstimos e contribuindo para o aumento da
carteira de empréstimos e adiantamentos vencidos.
i)
aos países estrangeiros onde o emissor atue
Os riscos aos quais nossas dependências no exterior estão expostos não caracterizam-se relevantes
para que possam gerar impactos significativos que possam influenciar a decisão de investimento.
Ressalva-se que as operações das nossas Dependências no Exterior estão amparadas pelas
políticas, normas e procedimentos emanadas pela Organização.
j)
a questões socioambientais
O risco socioambiental é representado por potenciais danos que uma atividade econômica pode
causar à sociedade e ao meio ambiente. Os riscos socioambientais associados às instituições financeiras
são, em sua maioria, indiretos e advém das relações de negócios, incluindo aquelas com a cadeia de
fornecimento e com os clientes, por meio de atividades de financiamento e investimento, observando os
princípios de relevância e proporcionalidade das atividades da Organização.
23 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
Financiamentos destinados a grandes projetos executados pelos clientes podem gerar impactos
socioambientais, podendo afetar nos negativamente os resultados e/ou reputação da Organização.
A Organização fomenta operações de crédito e financiamentos, atuando em diversos setores, os
quais podem afetar de forma significativa todo um ecossistema, envolvendo comunidades, flora e fauna local.
Caso um cliente, no desenvolvimento de suas atividades, provoque impactos socioambientais tais como
contaminação de solo e água, poluição acima das regulamentações e/ou desastres ambientais, este tem a
obrigatoriedade direta de reparar financeiramente os danos provocados. Por consequência, a depender da
magnitude do impacto socioambiental, este cliente pode ter a sua estrutura econômico-financeira
comprometida, podendo gerar perdas à Organização.
4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado
O Bradesco está exposto ao risco de mercado inerente as suas atividades, como risco cambial e de
taxa de juros, uma vez que exerce o papel de intermediador financeiro, realizando captações e
empréstimos/financiamentos em diversos tipos de indexadores.
Como boa prática de governança de gestão de riscos, o Bradesco possui um processo contínuo de
gerenciamento de suas posições, que engloba o controle de todas as posições expostas ao risco de mercado,
através de medidas condizentes com as melhores práticas internacionais e o Acordo de Capitais – Basileia.
Há uma área independente às áreas de negócios que realiza o monitoramento e o controle dos limites de
exposição a risco de mercado.
As propostas de limites de riscos são validadas em Comitês específicos de negócios referendadas
pelo Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital, e submetidas à aprovação do Conselho
de Administração, conforme as características das operações, que são segregadas nas seguintes Carteiras:

Carteira Trading: composta por todas as operações realizadas com instrumentos financeiros,
inclusive derivativos, detidas com intenção de negociação ou destinadas a hedge de outros
instrumentos da carteira de negociação, e que não estejam sujeitas à limitação da sua
negociabilidade. As operações detidas com intenção de negociação são aquelas destinadas à
revenda, obtenção de benefícios a partir de variação de preços efetivos ou esperados, ou
realização de arbitragem; e

Carteira Banking: composta por operações não classificadas na Carteira Trading, provenientes
dos demais negócios da Organização e seus respectivos hedges.
Modelos de Mensuração do Risco de Mercado
A mensuração e o controle do risco de mercado são feitos por meio de metodologias de Estresse,
Value at Risk (VaR), Economic Value of Equity (EVE) e Análise de Sensibilidade, além de limites de Gestão
de Resultados e Exposição Financeira. O uso de diversas metodologias para a mensuração e avaliação dos
riscos é importante, pois elas são sempre complementares e seu uso combinado permite a captura de
diversos cenários e situações.
Carteira Trading e Regulatória e Risco de Ações da Carteira Banking
Os riscos da Carteira Trading são controlados por Estresse e VaR. No caso do Estresse, que tem o
objetivo de quantificar o impacto negativo de choques e eventos econômicos que sejam desfavoráveis
financeiramente às posições da Organização, a análise utiliza cenários de estresse elaborados pela área de
Risco de Mercado e pela área Econômica da Organização a partir de dados históricos e prospectivos para os
fatores de risco em que as Carteiras possuem posição.
Para a apuração do VaR, é adotada a metodologia Delta-Normal, com nível de confiança de 99%,
sendo que o horizonte aplicado leva em consideração o número de dias necessários para se desfazer das
exposições existentes. A metodologia é aplicada às Carteiras Trading e Regulatória (posições da Carteira
Trading mais exposição em moeda estrangeira e commodities da Carteira Banking). Cabe destacar que para
a mensuração de todos os fatores de risco da carteira de opções são aplicados os modelos de simulação
histórica e Delta-Gama-Vega, prevalecendo o mais conservador entre os dois. Para apuração das
volatilidades, correlações e retornos históricos é adotada uma janela mínima de 252 dias úteis.
Para fins regulatórios, a necessidade de capital referente às ações da Carteira Banking, é realizada
por meio da avaliação do risco de crédito, conforme determinação do Banco Central, ou seja, não estão
contempladas no cálculo de risco de Mercado.
Risco de Taxa de Juros da Carteira Banking
24 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
A mensuração e o controle do risco de taxa de juros da Carteira Banking são feitos a partir da
metodologia EVE, que mede o impacto econômico sobre as posições, de acordo com os cenários elaborados
pela área Econômica da Organização, que buscam determinar movimentos positivos e negativos que possam
ocorrer nas curvas de taxas de juros sobre nossas aplicações e captações.
A metodologia EVE consiste em re-apreçar a carteira sujeita à variação de taxas de juros levando-se
em consideração aumentos ou decréscimos nas taxas utilizadas para a apuração do valor presente e o prazo
total dos ativos e passivos. Assim, apura-se o valor econômico da carteira tanto com as taxas de juros de
mercado na data da análise como com os cenários projetados para o horizonte de um ano. A diferença entre
os valores obtidos para a carteira será o EVE, ou seja, o risco de taxa de juros atribuído à Carteira Banking.
Para a mensuração do risco de taxa de juros da Carteira Banking, não é utilizada a premissa de
liquidação antecipada de empréstimos, pois essa situação não é representativa diante do volume total de
operações. Para os depósitos à vista e de poupança, que não possuem vencimento definido, são realizados
tratamentos para verificação dos seus comportamentos históricos, bem como a possibilidade de manutenção
dos mesmos. Dessa forma, após todas as deduções que incidem sobre os depósitos à vista e de poupança,
por exemplo, o compulsório mantido junto ao Banco Central, o saldo remanescente (recursos livres) é
considerado de acordo com os fluxos de vencimentos das operações ativas prefixadas.
Evolução da Exposição à Risco
Nesta seção, apresentamos a evolução do VaR calculado pelo modelo interno, a Análise de Estresse
e a Análise de Sensibilidade, esta última de acordo com os critérios da Instrução CVM nº 475/08.
VaR Modelo Interno – Carteira Trading
O VaR para o horizonte de 1 dia e líquido de efeitos fiscais de 2015 ficou maior que o encerramento
de 2014, não apresentando grande oscilação no período, porém, o VaR médio de 2015 foi consideravelmente
inferior ao ano de 2014.
R$ milhões
Fatores de Riscos
Prefixado
2015
2014
17
20
IPCA / IGP-M
1
10
Cupom cambial
1
6
Moedas estrangeiras
1
9
Renda variável
-
Soberanos/eurobonds e treasuries
Outros
4
6
-
6
2
Efeito correlação/diversificação
(8)
(20)
VaR no final do ano
18
37
VaR Médio no Ano
21
36
VaR Mínimo no Ano
5
16
VaR Máximo no Ano
65
57
Obs: VaR para o horizonte de 1 dia e líquido de efeitos fiscais
VaR Modelo Interno – Carteira Regulatória
O Bradesco utiliza, desde janeiro de 2013, seus modelos internos de risco de mercado, que já eram
utilizados na sua gestão, na apuração da necessidade do capital regulamentar (1) para todos os fatores de
risco e empresas da Organização. Esse capital é calculado com base na Carteira Regulatória, que engloba a
Carteira Trading mais a Exposição Cambial e em Commodities da Carteira Banking, através do modelo VaR
Delta-Normal. Adicionalmente, para a mensuração de todos os fatores de risco da carteira de opções, são
aplicados os modelos de simulação histórica e o Delta-Gama-Vega, prevalecendo o mais conservador entre
os dois. Cabe destacar que, o valor em risco é extrapolado para o horizonte regulatório (2) (mínimo de dez
dias) pelo método da raiz do tempo. Os valores de VaR e VaR Estressado demonstrados a seguir são para o
horizonte de dez dias e estão líquidos de efeitos fiscais.
25 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
(1)
Para fins de apuração da parcela de Risco de Mercado, a necessidade de capital será o máximo entre o modelo interno e 80%
do modelo padrão, conforme Circulares nº 3.646/13 e nº 3.674/13 do Banco Central; e
(2)
É adotado o máximo entre o período de manutenção (holding period) da carteira e 10 dias, que é o horizonte regulatório mínimo
exigido pelo Banco Central.
R$ milhões
2015
Fatores de Riscos
2014
VaR
Estressado
VaR
VaR
Estressado
VaR
Taxa de Juros
56
111
96
211
Taxa de Câmbio
49
71
61
103
3
7
2
4
16
17
Preço de Mercadoria (Commodities )
Preço de Ações
-
Efeito correlação/diversificação
(17)
(11)
(40)
(53)
90
178
134
282
VaR Médio no Ano
100
180
142
272
VaR Mínimo no Ano
26
73
55
146
VaR Máximo no Ano
312
378
201
347
VaR no final do ano
-
Obs: VaR para o horizonte de 10 dias e líquidos de efeitos fiscais.
Para efeito da apuração da necessidade de capital regulamentar, segundo o modelo interno, deve-se
levar em consideração as regras descritas nas Circulares nº 3.646/13 e 3.674/13 do Banco Central, como o
uso do VaR e do VaR Estressado sem efeitos fiscais, da média dos últimos 60 dias e do multiplicador.
Análise de Estresse – Carteira Trading
A Organização avalia, também diariamente, os possíveis impactos nas posições em cenários de
estresse para um horizonte de 20 dias úteis, com limite estabelecido no processo de governança. Dessa
forma, considerando o efeito de diversificação entre os fatores de risco e os valores líquidos de efeitos fiscais,
a possibilidade de perda média estimada em situação de estresse seria de R$ 190 milhões em 2015 (2014 R$ 384 milhões), sendo que a perda máxima estimada seria de R$ 398 milhões (2014 - R$ 542 milhões).
R$ milhões
2015
2014
No Final do Ano
184
438
Médio no Ano
190
384
Mínimo no Ano
54
162
Máximo no Ano
398
542
Análise de Sensibilidade
A Carteira Trading, também é acompanhada diariamente por análises de sensibilidade, que medem
o efeito dos movimentos das curvas de mercado e dos preços sobre nossas posições. Além disso, é realizada
trimestralmente, análise de sensibilidade das exposições financeiras (Carteiras Trading e Banking) da
Organização, conforme determinações da Instrução CVM nº 475/08.
Cabe ressaltar que, os impactos das exposições financeiras da Carteira Banking (notadamente nos
fatores taxa de juros e índices de preços), não necessariamente representam potencial prejuízo contábil para
a Organização. Isto ocorre porque parte das operações de crédito, que estão na Carteira Banking, são
financiadas por depósitos à vista e/ou poupança, os quais são “hedge natural” para eventuais oscilações de
taxa de juros, bem como as oscilações de taxa de juros não representam impacto material sobre o resultado
da instituição, uma vez que a intenção é manter as operações de crédito até o seu vencimento. Além disso,
em razão da nossa forte participação no mercado de seguros e previdência, temos um volume expressivo em
ativos que são corrigidos por índices de preços, vinculados às devidas provisões técnicas.
26 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
R$ milhões
Cenário 1 - choque de 1 ponto base nas taxas e 1% nos preços de mercado
Carteira Trading e Banking
Cenário 2 - choque de 25% nas taxas e preços de mercado
Cenário 3 - choque de 50% nas taxas e preços de mercado
2015
1
(1)
2014
2
3
1
2
3
Taxa de Juros em Reais
Exposições sujeitas à variações de taxas de juros
prefixadas e cupom de taxas de juros.
(5)
(1.921)
(3.740)
(7)
(2.027)
(3.924)
Índices de Preços
Exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de
índices de preços.
(8)
(1.395)
(2.614)
(9)
(1.371)
(2.568)
Cupom Cambial
Exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de
moedas estrangeiras.
(1)
(82)
(151)
(1)
(57)
(107)
Moeda Estrangeira
Exposições sujeitas à variação cambial.
(5)
(132)
(265)
(7)
(142)
(273)
Renda Variável
Exposições sujeitas à variação do preço de ações.
(12)
(301)
(603)
(18)
(447)
(895)
Soberanos / Eurobonds e
Treasuries
Exposições sujeitas à variação da taxa de juros de
papéis negociados no mercado internacional.
(1)
(51)
(101)
(1)
(41)
(79)
Outros
Exposições que não se enquadram nas definições
anteriores.
(0)
(11)
(23)
(1)
(29)
(58)
Total sem correlação
(32)
(3.894)
(7.496)
(44)
(4.114)
(7.904)
Total com correlação
(18)
(3.218)
(6.181)
(33)
(3.412)
(6.546)
(1) Valores líquidos de efeitos fiscais.
Demonstra-se também a seguir, a análise de sensibilidade exclusivamente da Carteira Trading, que
representa as exposições que poderão causar impactos relevantes sobre o resultado da Organização,
cabendo ressaltar que os resultados apresentados revelam os impactos para cada cenário numa posição
estática da carteira. O dinamismo do mercado faz com que essas posições se alterem continuamente e não
obrigatoriamente reflitam hoje a posição aqui demonstrada. Além disso, conforme comentado anteriormente,
a Organização possui um processo de gestão contínua do risco de mercado, que procura, constantemente,
formas de mitigar os riscos associados, de acordo com a estratégia determinada pela Alta Administração.
Assim, em casos de sinais de deterioração de determinada posição, ações proativas são tomadas para
minimização de possíveis impactos negativos, visando maximizar a relação risco retorno para a Organização.
R$ milhões
Cenário 1 - choque de 1 ponto base nas taxas e 1% nos preços de mercado
Carteira Trading
Cenário 2 - choque de 25% nas taxas e preços de mercado
Cenário 3 - choque de 50% nas taxas e preços de mercado
(1)
2015
1
2014
2
3
1
2
3
Taxa de Juros em Reais
Exposições sujeitas à variações de taxas de juros
prefixadas e cupom de taxas de juros.
(1)
(322)
(628)
(1)
(366)
(713)
Índices de Preços
Exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de
índices de preços.
(0)
(9)
(16)
(1)
(81)
(157)
Cupom Cambial
Exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de
moedas estrangeiras.
(0)
(1)
(3)
(0)
(48)
(89)
Moeda Estrangeira
Exposições sujeitas à variação cambial.
(0)
(7)
(14)
(3)
(85)
(170)
Renda Variável
Exposições sujeitas à variação do preço de ações.
-
(1)
(16)
(33)
Soberanos / Eurobonds e
Treasuries
Exposições sujeitas à variação da taxa de juros de
papéis negociados no mercado internacional.
(7)
(15)
(1)
(29)
(57)
Outros
Exposições que não se enquadram nas definições
anteriores.
(0)
(0)
(1)
(28)
(55)
-
-
(1)
-
Total sem correlação
(2)
(346)
(675)
(8)
(653)
(1.274)
Total com correlação
(1)
(333)
(649)
(5)
(434)
(844)
(1) Valores líquidos de efeitos fiscais.
As análises de sensibilidade foram efetuadas a partir dos cenários elaborados para as respectivas
datas, sempre considerando as informações de mercado na época e cenários que afetariam negativamente
nossas posições, conforme exemplos abaixo:
Cenário 1: Com base nas informações de mercado (BM&FBOVESPA, Anbima, etc.), foram aplicados
choques de 1% de variação para preços e 1 ponto base para taxa de juros. Por exemplo: para
uma cotação Real/Dólar de R$ 3,97 utilizaria um cenário de R$ 4,00, enquanto para uma taxa de
juros prefixada de 1 ano de 15,87% aplicaria um cenário de 15,88%;
Cenário 2: Foram determinados choques de 25% com base no mercado. Por exemplo: para uma cotação
Real/Dólar de R$ 3,97 utilizaria um cenário de R$ 4,96, enquanto para uma taxa de juros prefixada
27 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
de 1 ano de 15,87% aplicaria um cenário de 19,83%. Os cenários para os demais fatores de risco
também representaram choque de 25% nas respectivas curvas ou preços; e
Cenário 3: Foram determinados choques de 50% com base no mercado. Por exemplo: para uma cotação
Real/Dólar de R$ 3,97 utilizaria um cenário de R$ 5,95, enquanto para uma taxa de juros prefixada
de 1 ano de 15,87% aplicaria um cenário de 23,80%. Os cenários para os demais fatores de risco
também representam choque de 50% nas respectivas curvas ou preços.
4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes
A Organização é parte em processos judiciais de natureza trabalhista, cível e fiscal, decorrentes do
curso normal de suas atividades.
Em nossa análise de relevância dos processos, que considera: (i) a opinião dos assessores jurídicos;
(ii) a natureza das ações; (iii) a similaridade com processos anteriores; (iv) a complexidade; e (v) o
posicionamento dos tribunais (sempre que a perda for avaliada como provável), não identificamos processos
relevantes que possam influenciar na decisão de investimento. Além disso, a Administração entende que a
provisão constituída é suficiente para atender as perdas decorrentes dos respectivos processos.
Embora não tenhamos processos relevantes, conforme os critérios acima mencionados, listamos a
seguir as obrigações fiscais e previdenciárias que possuem valores, bens ou direitos envolvidos, superiores
a materialidade de R$ 514 milhões, o que representa 0,5% do Patrimônio de Referência do emissor
(R$ 102.825 milhões). Cabe destacar que, possíveis diferenças encontradas entre os processos divulgados
a seguir com os valores divulgados nas Notas Explicativas, referem-se a processos que, individualmente,
apresentam materialidade inferior ao que consideramos relevante.
Processo Judicial:
16327.000190/2011-83
a. juízo
Administrativa
b. instância
Segunda Instância - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF
c. data de instauração
14/12/2011
d. partes no processo
Pólo Ativo: União Federal (Secretaria da Receita Federal do Brasil)
Pólo Passivo: Banco Bradesco S/A
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 2.921.625.578,06
f. principais fatos
Processo Administrativo: Crédito de COFINS decorrente de êxito na AO 2006.61.00.003422-0 (alargamento
da base de cálculo - Lei nº 9.718/98), cuja habilitação foi deferida pela RFB em 2011, porém a compensação
efetuada também em 2011 foi indeferida.
Após o trânsito em julgado favorável obtido na ação ordinária, em junho de 2011, a empresa ingressou com
pedido de habilitação do crédito, cuja solicitação foi deferida em agosto de 2011. Assim, a empresa passou
a utilizar-se do crédito reconhecido pela RFB, porém em dezembro de 2011, a empresa foi cientificada de
despacho decisório que indeferiu as compensações realizadas.
Esgotada discussão na esfera administrativa, a exigibilidade do crédito tributário está suspensa pelo
oferecimento de seguro garantia em sede de Execução Fiscal n.º 0006016-63.2015.4.03.6130, cujo objeto
compreende a discussão do conceito de faturamento para Bancos.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
Remota
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo na esfera administrativa, o caso será discutido na justiça, onde a perspectiva
de perda também é remota, em razão dos fundamentos de fato e de direito envolvidos.
Na remota hipótese de haver perda em eventual processo judicial o valor envolvido terá que ser pago,
sensibilizando o resultado do exercício.
28 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
Processo Judicial:
MS 1999.61.00.009282-1
a. juízo
Federal
b. instância
TRF 3ª Região - 2ª Seção
c. data de instauração
04/03/1999
d. partes no processo
Pólo Ativo: Banco BMC S.A (atual Banco Bradesco Financiamentos S.A.)
Pólo Passivo: Delegado Especial das Instituições Financeiras em SP.
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 2.284.819.355,18
f. principais fatos
Processo Judicial, onde se pleiteia calcular e recolher a COFINS, a partir da competência fevereiro de 1999,
sobre o efetivo faturamento, cujo conceito consta do artigo 2º da LC 70/91, afastando-se assim a
inconstitucional ampliação da base de cálculo pretendida pelo parágrafo 1º do artigo 3º da Lei nº 9.718/98.
Após Acórdão favorável à empresa, transitado em julgado em agosto de 2006, iniciou-se discussão a
respeito da interpretação do julgado, onde já houve decisão final favorável à empresa, contra a qual a União
Federal ingressou com Ação Rescisória n.º 0024478-62.2014.4.03.0000 em fase de julgamento da
contestação. Depósitos judiciais efetuados mensalmente.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
Remota
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo os valores deverão ser pagos mediante a conversão em renda da União Federal
do depósito judicial realizado.
Processo Judicial:
16327.720430/2012-41
a. juízo
Administrativa
b. instância
Segunda Instância - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF
c. data de instauração
13/04/2012
d. partes no processo
Pólo Ativo: União Federal (Secretaria da Receita Federal do Brasil)
Pólo Passivo: Ferrara Participações Ltda.
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 1.895.467.560,10
f. principais fatos
Processo Administrativo: Autuação de IRPJ e CSLL relativos à tributação de suposto ganho de capital havido
na alienação de investimento.
Lançamento mantido no julgamento da impugnação e recurso voluntário.
O valor envolvido está com a exigibilidade suspensa pela interposição de embargos de declaração que
aguarda julgamento no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF. Recurso Especial aguardando
juízo de adminissibilidade na Câmara Superior de Recursos Fiscais.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
Possível
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo na esfera administrativa, o caso será discutido na justiça, onde as chances de
êxito são boas, em razão dos fundamentos de fato e de direito envolvidos.
Na hipótese de haver perda em eventual processo judicial o valor envolvido terá que ser pago, sensibilizando
o resultado do exercício.
29 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
Processo Judicial:
16327.720064/2012-20
a. juízo
Administrativa
b. instância
Segunda Instância - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF
c. data de instauração
03/02/2012
d. partes no processo
Pólo Ativo: União Federal (Secretaria da Receita Federal do Brasil)
Pólo Passivo: Banco Bradesco S/A
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 1.244.427.113,63
f. principais fatos
Processo Administrativo: Trata-se da autuação (Multa Isolada de 50%) imposta sobre os valores que foram
compensados do crédito de COFINS decorrente de êxito na AO 2006.61.00.003422-0 (alargamento da base
de cálculo – Lei nº 9.718/98), cuja habilitação foi deferida pela RFB em 2011, porém a compensação
efetuada também em 2011 foi indeferida.
Após o trânsito em julgado favorável obtido na ação ordinária, em junho de 2011 a empresa ingressou com
pedido de habilitação do crédito, cuja solicitação foi deferida em agosto de 2011. Assim, a empresa passou
a utilizar-se do crédito reconhecido pela RFB, porém em dezembro de 2011 a empresa foi cientificada de
despacho decisório que indeferiu as compensações realizadas. Contra esse indeferimento, a empresa
apresentou manifestação de inconformidade. Todavia, em fevereiro de 2012, a empresa recebeu o auto de
infração relativo à multa isolada de 50% imposta em decorrência das compensações não homologadas.
Esgotada discussão na esfera administrativa, a exigibilidade do crédito tributário está suspensa por liminar
obtida no MS 0005360-09.2015.4.03.6130.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
Remota
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo na esfera administrativa, o caso será discutido na justiça, onde a perspectiva
de perda também é remota, em razão dos fundamentos de fato e de direito envolvidos.
Na remota hipótese de haver perda em eventual processo judicial o valor envolvido terá que ser pago,
sensibilizando o resultado do exercício.
Processo Judicial:
MS 2006.61.00.027475-9
a. juízo
Federal
b. instância
TRF 3ª Região - 3ª Turma
c. data de instauração
14/12/2006
d. partes no processo
Pólo Ativo: Banco IBI S.A - Banco Múltiplo
Pólo Passivo: Delegado Especial das Instituições Financeiras em São Paulo
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 1.075.780.946,70
f. principais fatos
Processo Judicial, onde se pleiteia a partir de janeiro de 2007 que: (i) seja reconhecida e declarada a
inexigibilidade da COFINS e da contribuição ao PIS, na modalidade exigida pela Lei nº 9.718/98, impedindose, pois a sua incidência sobre as receitas auferidas que não se coadunam com o conceito de faturamento
(produto das vendas de mercadorias e da prestação de serviços); (ii) seja reconhecida e declarada a
inexigibilidade da COFINS à alíquota de 3%, mantendo-se a alíquota de 2%; e (iii) seja reconhecida a
existência de valores indevidamente recolhidos a título de PIS (base de cálculo) e da COFINS (base de
cálculo e alíquota) e o consequente direito creditório, e autorizada a compensação dos referidos valores
contra parcelas vincendas de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal.
Em março de 2007, foi obtida liminar pacial, afastando apenas a exigência da cobrança do PIS e da COFINS
sobre a base de cálculo conforme determina a Lei nº 9.718/98.
Em novembro de 2007, foi proferida sentença improcedente, sendo restabelecida a Liminar por decisão
favorável obtida em agravo de instrumento.
Em janeiro de 2011, foi proferido acórdão parcialmente favorável, declarando inconstitucional a incidência do
PIS e da COFINS da Lei nº 9.718/98 para outras receitas que não as de faturamento. Pende de julgamento
Embargos de Declaração interpostos para que seja esclarecido se no conceito de faturamento estão
abrangidas as receitas financeiras.
Foi efetuado depósito judicial integral dos valores envolvidos.
A empresa interpôs recursos especial e extraordinário no STJ e STF, os quais aguardam exame de
admissibilidade.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
A perspectiva de perda é possível. Houve a constituição de provisão por entendermos tratar-se de obrigação
legal.
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo os valores provisionados deverão ser pagos, mediante a conversão em renda
da União Federal do depósito judicial realizado.
30 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
Processo Judicial:
MS 2000.51.01.006622-4
a. juízo
14ª Vara Federal - Seção Judiciária do Rio de Janeiro
b. instância
Superior Tribunal de Justiça
c. data de instauração
01/10/2008
d. partes no processo
Pólo Ativo: Bradesco Saúde S/A
Pólo Passivo: INSS
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 891.840.130,66
f. principais fatos
Mandado de Segurança impetrado pela Bradesco Saúde S/A com o objetivo de questionar a existência de
relação jurídico-tributária que a obrigue a recolher a Contribuição Previdenciária sobre pagamentos que efetua
a médicos/dentistas.
Em novembro de 2001, foi publicada sentença desfavorável, reconhecendo a incidência da Contribuição
Previdenciária sobre os pagamentos efetuados pela Impetrantes a médicos, restando, portanto, denegada a
ordem.
Em fevereiro de 2003, foi proferido acórdão pelo TRF 2.ª Região, negando provimento à apelação da
Impetrante para manter a decisão recorrida.
Interpostos recurso especial e extraordinário – ambos admitidos na origem. Decisão monocrática do Ministro
Relator deu provimento ao Recurso Especial da Bradesco Saúde para conceder a segurança. Interposto
Agravo Regimental, pela União, ao qual se negou provimento. Aguarda-se interposição de eventual recurso
pela União Federal.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
Remota
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Conversão do depósito judicial em renda da União. Necessidade de recolhimento da Contribuição
Previdenciária sobre pagamentos que efetua a médicos/dentistas.
Processo Judicial:
16327.720616/2014-61
a. juízo
Administrativa
b. instância
Primeira Instância - Delegacia da Receita Federal de Julgamento - DRJ
c. data de instauração
27/10/2014
d. partes no processo
Pólo Ativo: União Federal (Secretaria da Receita Federal do Brasil)
Pólo Passivo: Banco Bradesco S/A
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 742.979.585,40
f. principais fatos
Processo Administrativo – Autuação de IRPJ relativa ao ano calendário 2009 sobre glosa de despesas de
depreciação de bens arrendados.
A DRJ converteu o julgamento da impugnação em diligência. No resultado, o próprio fiscal que autuou propôs
a correção do valor lançado reconhecendo o erro fato.
Com o retorno dos autos DRJ para julgamento, a exigibilidade do crédito tributário está suspensa.
A parcela classificada como perda "remota" corresponde ao valor exonerado pelo fiscal no relatório de
diligência.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
R$
R$
R$
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo na esfera administrativa, o caso será discutido na justiça, onde as chances de
êxito são boas, em razão dos fundamentos de fato e de direito envolvidos.
Na hipótese de haver perda em eventual processo judicial o valor envolvido terá que ser pago, sensibilizando
o resultado do exercício.
31 – Formulário de Referência – 2016
389.989.984,38 - remota
352.989.601,02 - possível
742.979.585,40
4. Fatores de risco
Processo administrativo:
10970.720351/2011-88
a. juízo
Administrativa
b. instância
Segunda Instância - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF
c. data de instauração
30/11/2011
d. partes no processo
Pólo Ativo: União Federal (Secretaria da Receita Federal do Brasil)
Pólo Passivo: Tempo Serviços Ltda
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 669.897.518,58
f. principais fatos
Processo Administrativo: Autuação de IRPJ e CSLL relativo à glosa de despesa de amortização do ágio
pago na aquisição de investimento.
Em agosto de 2014, houve opção pela adesão parcial ao benefício fiscal introduzido pela Lei nº 11.941/09,
prorrogado pelo art. 2º da Lei nº 12.996/14, apenas em relação aos valores de CSLL diferença de alíquota de
9% para 15%. Aguardando homologação.
O valor envolvido está com a exigibilidade suspensa pelo recurso voluntário ao Conselho Administrativo de
Recursos Fiscais - CARF interposto apenas em relação à glosa da amortização do ágio.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
R$ 248.933.917,90 - remota
R$ 420.963.600,67 - possível
R$ 669.897.518,58
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo na esfera administrativa, o caso será discutido na justiça, onde são boas as
perspectivas de êxito em razão dos fundamentos de fato e de direito envolvidos.
Na hipótese de haver perda em eventual processo judicial o valor envolvido terá que ser pago, sensibilizando
o resultado do exercício.
Execução fiscal:
0100563-94.0700.8.26.0090
a. juízo
Municipal
b. instância
Vara das Execuções Fiscais Municipais da Capital/SP
c. data de instauração
02/05/2011
d. partes no processo
Pólo Ativo: Prefeitura do Município de São Paulo
Pólo Passivo: Bradesco Leasing S/A Arrendamento Mercantil
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 666.451.358,34
f. principais fatos
Execução Fiscal – ajuizada pelo Município de São Paulo (SP) contra a Bradesco Leasing em junho de 2007,
originária de autos de infração lavrados contra a BCN Leasing, extinta por incorporação.
A empresa tomou ciência da Execução Fiscal em maio de 2011 e em junho de 2011, apresentou Exceção
de Pré-Executividade fundamentada em nulidades dos processos administrativos precedentes, ilegitimidade
de parte, decadência e prescrição.
A exigibilidade dos valores envolvidos está suspensa pelo oferecimento de Seguro Garantia no valor integral
do débito e oposição de embargos de execução que aguardam julgamento.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
Possível
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo o valor envolvido terá que ser pago, sensibilizando o resultado do exercício.
32 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
Processo Judicial:
MS 0047693-88.2012.4.02.5101
a. juízo
Federal
b. instância
TRF 3ª Região - 3ª Turma
c. data de instauração
16/11/2012
d. partes no processo
Pólo Ativo: Banco Bradesco BERJ S.A
Pólo Passivo: Delegado Especial das Instituições Financeiras em RJ
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 640.737.041,79
f. principais fatos
Processo Judicial, onde se pleiteia calcular e recolher o PIS e a COFINS, a partir da competência outubro de
2012, sobre seu efetivo faturamento, cujo conceito firmado pelo direito privado e acolhido pelo STF consta
expressamente do artigo 2º da LC 70/91, à qual se reporta aos artigos 1º e 2º da Lei 9.718/98, afastando-se
assim a exigência dessas contribuições sobre a totalidade das receitas operacionais, em especial as
receitas financeiras.
O valor envolvido está com exigibilidade suspensa em razão do depósito judicial integral do valor envolvido,
realizado quando da queda da liminar inicialmente concedida.
A empresa interpôs recurso de apelação o qual aguarda julgamento no TRF 2ª Região.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
A perspectiva de perda é possível. Houve a constituição de provisão por entendermos tratar-se de obrigação
legal
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo os valores provisionados deverão ser pagos mediante a conversão em renda da
União Federal do depósito judicial realizado.
Processo Judicial:
NFL 1667.2013
a. juízo
Administrativa
b. instância
Secretaria Municipal da Fazenda - Prefeitura Municipal de Salvador/BA
c. data de instauração
13/01/2014
d. partes no processo
Pólo Ativo: Prefeitura do Município de Salvador/BA
Pólo Passivo: Banco Alvorada S.A
e. valores, bens ou direitos
envolvidos
R$ 536.322.022,73
f. principais fatos
NFL 1667.2013 – Autuação Fiscal lavrada pela Prefeitura de Salvador visando a cobrança de supostos
valores de ISS do período de dezembro de 2008 a dezembro de 2012 sobre as receitas de arrendamento
mercantil do Banco Alvorada.
Esgotada discussão na esfera administrativa houve ingresso do mandado de segurança n.º 057116865.2015.8.05.0001 e obtida liminar pela qual o valor envolvido está com a exigibiliade suspensa.
g. chance de perda (provável,
possível ou remota)
Possível
h. análise do impacto em caso
de perda do processo
Se houver perda do processo o valor envolvido terá que ser pago, sensibilizando o resultado do exercício.
Em 2015, o valor total provisionado dos processos descritos neste item foi de R$ 2.746.570 mil.
4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias
sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou
investidores
Não possuímos nenhum processo nas condições mencionadas no item 4.4.
4.5 - Processos sigilosos relevantes
Não possuímos nenhum processo nas condições mencionadas no item 4.5.
33 – Formulário de Referência – 2016
4. Fatores de risco
4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos
e relevantes em conjunto
Processos trabalhistas
São ações ajuizadas por ex-empregados e terceiros, visando obter indenizações, em especial o
pagamento de “horas extras”, em razão de interpretação do artigo 224 da CLT. Nos processos em que é
exigido depósito judicial para garantia de execução, o valor das provisões trabalhistas é constituído
considerando a efetiva perspectiva de perda destes depósitos. Para os processos com características
semelhantes e não julgados, a provisão é constituída com base no valor médio apurado dos pagamentos
efetuados nas reclamações trabalhistas encerradas nos últimos 12 meses, e para processos originários de
bancos adquiridos, com características peculiares, a apuração e a reavaliação do saldo necessário é realizada
periodicamente, baseando-se na atualização do histórico de perda recente.
É certo que as horas extras realizadas são controladas por meio do sistema de “ponto eletrônico” e
pagas durante o curso normal do contrato de trabalho, de modo que as ações oriundas de ex-funcionários do
Bradesco não têm valores relevantes.
Processos cíveis
São pleitos de indenização por dano moral e patrimonial, na maioria referente a protestos, devolução
de cheques, inserção de informações sobre devedores no cadastro de restrições ao crédito e à reposição dos
índices de inflação expurgados resultantes de planos econômicos. Essas ações são controladas
individualmente por meio de sistema informatizado e provisionadas sempre que a perda for avaliada como
provável, considerando a opinião de assessores jurídicos, natureza das ações, similaridade com processos
anteriores, complexidade e posicionamento de tribunais.
A maioria dessas ações envolve Juizado Especial Cível (JEC), no qual os pedidos estão limitados em
40 salários mínimos e não constituem eventos capazes de causar impacto representativo no resultado
financeiro da Organização.
Vale registrar a existência de expressiva quantidade de ações judiciais pleiteando supostas diferenças
de correção monetária dos saldos de cadernetas de poupança, em decorrência da implantação dos planos
econômicos, que fizeram parte da política econômica do governo no combate à inflação nas décadas de 80
e 90.
Embora o Bradesco tenha cumprido a legislação e regulamentação vigente à época, os referidos
processos vêm sendo provisionados, considerando as ações em que o Banco é citado e as correspondentes
perspectivas de perdas, consideradas depois de analisadas cada demanda, tendo em vista a jurisprudência
atual do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Cabe ressaltar que, quanto a esses litígios de planos econômicos, o Supremo Tribunal Federal (STF)
suspendeu o andamento de todos os processos que estavam na fase de conhecimento, até que haja
pronunciamento definitivo daquela Corte, quanto ao direito discutido.
Obrigações fiscais e previdenciárias
A Organização vem discutindo judicialmente a legalidade e constitucionalidade de alguns tributos e
contribuições, os quais estão totalmente provisionados, não obstante as boas chances de êxito, de acordo
com a opinião dos assessores jurídicos. Essas obrigações legais e as provisões avaliadas como de risco
provável, tem acompanhamento regular de suas evoluções nos trâmites do Judiciário, e no decorrer ou no
encerramento de cada processo, poderão resultar em condições favoráveis à Organização, com a reversão
das respectivas provisões.
Em 2015, o valor total provisionado dos processos descritos neste item foi de:

Processos trabalhistas: R$ 3.048.442 mil;

Processos cíveis: R$ 4.202.950 mil; e

Obrigações fiscais e previdenciárias: R$ 8.112.925 mil.
4.7 - Outras contingências relevantes
Não há outras contingências relevantes que não foram abrangidas nos itens anteriores.
4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados
Não aplicável em função do Bradesco não ser categorizado como emissor estrangeiro.
34 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
5.1. Política de gerenciamento de riscos
Em relação aos riscos indicados no item 4.1, informar:
a) se o emissor possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos, destacando, em
caso afirmativo, o órgão que a aprovou e a data de sua aprovação, e, em caso negativo, as
razões pelas quais o emissor não adotou uma política
A Organização dispõe de políticas, normas e procedimentos para realizar o gerenciamento dos riscos
e do capital. Estes instrumentos estabelecem as diretrizes básicas de atuação expressas pela Alta
Administração em consonância com os padrões de integridade e valores éticos da instituição e alcançam
todas as atividades da Organização e empresas ligadas.
As políticas, normas e procedimentos asseguram que a Organização mantenha uma estrutura de
controle compatível com a natureza de suas operações, complexidade dos seus produtos e serviços,
atividades, processos, sistemas e a dimensão de sua exposição aos riscos.
As políticas de gerenciamento de riscos e de capital estão alinhadas aos objetivos estratégicos da
Organização, às melhores práticas nacionais e internacionais, em conformidade com leis e regulamentos
emanados por órgãos supervisores, sendo revisadas no mínimo anualmente pelo Conselho de Administração
e disponibilizadas a todos os funcionários e empresas ligadas por meio da intranet corporativa.
Políticas / Normas Corporativas
Fatores de Riscos
relacionados ao(s)
(item 4.1):
Órgão aprovador
Data de aprovação
Conselho de Administração
14/12/2015
Conselho de Administração
14/12/2015
Conselho de Administração
14/12/2015
Conselho de Administração
14/12/2015
a) emissor
Gestão de Risco de Crédito
f) clientes
g) setores da economia
a) emissor
b) controlador
Gestão de Riscos de Mercado e Liquidez
c) acionista
g) setores da economia
Gestão de Risco Operacional
a) emissor
Gestão de Risco de Subscrição do Risco
Bradesco Seguros
a) emissor
d) controladas
Gestão de Continuidade de Negócios
d) controladas
Conselho de Administração
14/12/2015
Contratação e Gestão de Serviços
Terceirizados
e) fornecedores
Conselho de Administração
14/12/2015
Corporativa de Sustentabilidade
j) questões socioambientais
Conselho de Administração
26/02/2015
Gestão de Risco de Estratégia
h) regulação de setores
Conselho de Administração
20/04/2015
Segurança da informação
a) emissor
Conselho de Administração
23/03/2015
Compras da Organização Bradesco
e) fornecedores
Conselho de Administração
03/08/2015
35 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
b) os objetivos e estratégias da política de gerenciamento de riscos, quando houver, incluindo:
i.
os riscos para os quais se busca proteção:
Em relação aos riscos indicados no item 4.1, os objetivos e estratégias da política de gerenciamento
visam assegurar o cumprimento do apetite a riscos da Organização. O apetite a riscos refere-se aos tipos e
níveis de riscos que, de forma ampla, a Organização se dispõe a admitir na realização dos seus negócios e
objetivos e está refletido na filosofia de gerenciamento de riscos corporativos e de capital, que por sua vez
influencia a cultura e o modo de atuação da Organização.
Este apetite é influenciado por diversos fatores, dentre eles, a estratégia corporativa, as metas de
solvência, os índices de liquidez, o controle de concentração de portfólios e a definição dos tipos de riscos
não aceitos na condução dos negócios.
Na Organização, o apetite a riscos é definido e formalizado pelo Conselho de Administração, que é
subsidiado pelo Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital (COGIRAC), sendo controlado
por diversos limites de riscos. O apetite a riscos está alinhado à estratégia da Organização, demonstrando o
engajamento da estrutura de governança na sua definição e acompanhamento. O processo de
acompanhamento dos riscos é corporativo, sendo considerado desde o processo orçamentário da
Organização.
ii.
os instrumentos utilizados para proteção:
O processo de gerenciamento permite que os riscos sejam proativamente identificados, mensurados,
mitigados, acompanhados e reportados, o que se faz necessário em face da complexidade dos produtos e
serviços financeiros e do perfil de atividades da Organização, sendo constituído pelas seguintes etapas:
Consiste

Identificação
em
identificar
os
riscos
inerentes
às
atividades
da
Organização,
n contemplando a avaliação e classificação dos negócios, produtos e serviços sob a
ótica de riscos.

Mensuração
n
Consiste em quantificar as perdas (esperadas e inesperadas) por meio do uso de
metodologias reconhecidas internacionalmente, seja sob condições normais de
mercado, seja em situações de estresse. Faz-se uso de ferramental técnico
compatível com a complexidade das operações, produtos e serviços existentes.

Mitigação
Representa as medidas tomadas pela Organização para redução dos riscos por meio
da adoção de ações que minimizem o impacto no caso de ocorrência de eventos
n
adversos. Contempla, por exemplo, as atividades de controles internos, a utilização
de garantias reais, fiduciárias, hedges, seguro, transferência de risco, dentre outras.

Acompanhamento n
A Organização dispõe de diversas atividades com o intuito de garantir o adequado
comportamento dos riscos, respeitando as políticas e limites definidos. Abrange
também a verificação da efetividade dos controles internos e do correto desenho dos
processos e suas atualizações.


Reporte
Contempla todas as ações voltadas à divulgação de informações sobre riscos e
efetuadas tempestivamente, permeando todas as
esferas da
Organização, mercado e órgãos reguladores nacionais e internacionais.
n controles,
A Organização dispõe de políticas, normas e procedimentos para realizar o gerenciamento dos riscos
e do capital. Estes instrumentos estabelecem as diretrizes básicas de atuação expressas pela Alta
Administração em consonância com os padrões de integridade e valores éticos da instituição e alcançam
todas as atividades da Organização e empresas ligadas.
As políticas, normas e procedimentos asseguram que a Organização mantenha uma estrutura de
controle compatível com a natureza de suas operações, complexidade dos seus produtos e serviços,
atividades, processos, sistemas e a dimensão de sua exposição aos riscos.
As políticas de gerenciamento de riscos e de capital estão alinhadas aos objetivos estratégicos da
Organização, às melhores práticas nacionais e internacionais, em conformidade com leis e regulamentos
emanados por órgãos supervisores, sendo revisadas no mínimo anualmente pelo Conselho de Administração
e disponibilizadas a todos os funcionários e empresas ligadas por meio da intranet corporativa.
iii.
a estrutura organizacional de gerenciamento de riscos:
36 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
A estrutura da atividade de gerenciamento de riscos e capital é composta por comitês que subsidiam
o Conselho de Administração, a Presidência e a Diretoria Executiva da Organização na tomada de decisões
estratégicas.
A Organização dispõe de um comitê, denominado Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação
de Capital, que tem por atribuição assessorar o Conselho de Administração no desempenho de suas
atribuições na gestão e controle dos riscos e do capital.
Subsidiando esse comitê, existe o Comitê Executivo de Gerenciamento de Capital, e os Comitês
Executivos de Gestão de Riscos de: a) Crédito, b) Mercado e Liquidez, c) Operacional e Socioambiental, d)
Grupo Bradesco Seguros e da BSP Empreendimentos Imobiliários e e) Basileia, existindo ainda o Comitê
Executivo de Produtos e Serviços e os Comitês Executivos das áreas de negócios, que, dentre suas
atribuições, sugerem os limites de exposição a seus respectivos riscos e elaboram planos de mitigação a
serem submetidos ao Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital e ao Conselho de
Administração.
Destaca-se nesta estrutura o Departamento de Controle Integrado de Riscos (DCIR), cuja missão é
promover e viabilizar o controle de riscos e a alocação de capital, através de práticas robustas e da certificação
da existência, da execução e da efetividade de controles que assegurem níveis aceitáveis de riscos nos
processos da Organização, de forma independente, consistente, transparente e integrada. Este
Departamento também tem por atribuição atender as determinações do Banco Central pertinentes às
atividades de gerenciamento de riscos.
ASSEMBLEIA GERAL DE
ACIONISTAS
CONSELHO FISCAL
COMITÊ DE GESTÃO INTEGRADA
DE RISCOS E ALOCAÇÃO DE
CAPITAL
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
COMITÊS EXECUTIVOS DE GESTÃO
DE RISCOS: CRÉDITO, MERCADO E
LIQUIDEZ E OPERACIONAL E
SOCIOAMBIENTAL
COMITÊ EXECUTIVO DE
GERENCIAMENTO DE CAPITAL
COMITÊ EXECUTIVO DE BASILEIA
COMITÊ DE CONTROLES INTERNOS
E COMPLIANCE
PRESIDÊNCIA
COMITÊ DE AUDITORIA
COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO DE
RISCOS DO GRUPO BRADESCO
SEGUROS E DA BSP
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
COMITÊ EXECUTIVO DAS ÁREAS
DE NEGÓCIO
INSPETORIA GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA
COMITÊ EXECUTIVO DE PRODUTOS
E SERVIÇOS
DEPARTAMENTO DE
CONTROLE INTEGRADO DE
RISCOS
RISCO INTEGRADO
RISCO DE CRÉDITO
RISCO DE MERCADO E
LIQUIDEZ
RISCO OPERACIONAL
COMITÊ EXECUTIVO DE
DIVULGAÇÃO
RISCO
SOCIOAMBIENTAL
MODELAGEM DE
RISCOS
CONTROLES
INTERNOS
A Governança Corporativa da Organização conta com a participação de todos os seus níveis
hierárquicos, tendo por finalidade otimizar o desempenho da companhia e proteger as partes interessadas,
bem como facilitar o acesso ao capital, agregar valor à Organização e contribuir para sua sustentabilidade,
envolvendo principalmente aspectos voltados à transparência, equidade de tratamento e prestação de contas.
Este arcabouço atende as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Administração.
Nesse contexto, o gerenciamento de riscos e capital é realizado por meio de decisões colegiadas,
apoiando-se em comitês específicos. Este processo conta com a participação de todas as camadas
contempladas pelo escopo de Governança Corporativa, que compreende desde a Alta Administração até as
diversas áreas de negócios, operacionais, produtos e serviços.
Conselho de
Administração
37 – Formulário de Referência – 2016

Aprova e revisa as estratégias de gerenciamento de riscos, políticas
e estruturas de gerenciamento dos riscos e do capital, incluindo o
apetite e os limites de exposição por tipos de riscos.
5. Gerenciamento de riscos e controles internos

Comitê Executivo de
Divulgação

Comitês Executivos

Valida e submete à aprovação do Conselho de Administração o
apetite e limites de exposição por tipos de riscos;
Valida e submete à aprovação do Conselho de Administração as
políticas inerentes ao gerenciamento dos riscos e do capital;
Garante o cumprimento das políticas de gerenciamento de riscos;
Acompanha o perfil de risco, performance, necessidade de capital e
suficiência, exposições versus limites e controle dos riscos.
Revisa a integridade das demonstrações financeiras;
Recomenda à Diretoria Executiva correção ou aprimoramento de
políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas
atribuições.
Avalia a efetividade e conformidade do Sistema de Controles
Internos da Organização;
Certifica a conformidade de procedimentos com as normas,
regulamentos e leis aplicáveis;
Submete ao Conselho de Administração os Relatórios Semestrais
de Conformidade dos Controles Internos de empresas da
Organização.
Certifica o processo de gerenciamento de riscos dos negócios;
Assegura a conformidade com as políticas, normas, padrões,
procedimentos e regulamentações internas e externas;
Recomenda aprimoramentos no ambiente de controle interno.
Provê suporte à Alta Administração na avaliação da divulgação de
transações e informações relevantes relacionadas à Organização;
Aprecia os relatórios objetivando assegurar que sejam elaborados
conforme controles e procedimentos definidos para a sua
preparação.
Garantem o cumprimento das políticas de gestão de riscos;
Riscos de Mercado e
Liquidez

Asseguram a efetividade do processo de gerenciamento de riscos;

Aprovam definições, critérios e procedimentos a serem adotados,
bem como metodologias, modelos e ferramentas voltados ao
gerenciamento e mensuração do risco;

Acompanham e avaliam as informações sobre o nível de exposições
a riscos, consolidado e por dependência;

Acompanham movimentações e desenvolvimentos do mercado,
avaliando implicações e riscos.

Aprova metodologias, definições, critérios e ferramentas voltadas ao
processo de gerenciamento de capital;
Avalia e submete à validação do Comitê de Gestão Integrada de
Riscos e Alocação de Capital a política, estrutura, papéis e
responsabilidades, apetite a riscos, planos de capital e avaliação de
adequação do capital.
Estabelece padrões corporativos para atendimento ao Acordo de
Capital de Basileia, sendo facilitador das demandas necessárias
para adequação da Organização às normas e para
acompanhamento tempestivo de sua implantação.
Avalia se todos os riscos foram apontados e se são aceitáveis,
deliberando sobre a criação, alteração, suspensão ou
descontinuidade de produtos e serviços.
Comitê de Gestão
Integrada de Riscos e
Alocação de Capital
Comitê de Auditoria






Comitê de Controles
Internos e Compliance




Inspetoria Geral


Risco de Crédito
Riscos Operacional e
Socioambiental
Riscos do Grupo
Bradesco Seguros e
da BSP
Empreendimentos
Imobiliários
Comitê Executivo de
Gerenciamento de
Capital


Comitê Executivo de
Basileia

Comitê Executivo de
Produtos e Serviços
Comitê Executivo de
Cobrança e
Recuperação de
Créditos
38 – Formulário de Referência – 2016


Delibera sobre propostas de renegociação de dívidas vencidas ou
com potencial risco de perda;
Aprova normas, procedimentos, medidas e orientações de caráter
corporativo, relacionados ao assunto de Cobrança e Recuperação
de Créditos;
5. Gerenciamento de riscos e controles internos

Comitê Executivo de
Crédito

Define limites de alçadas para aprovação de renegociações de
dívidas.
Toma decisões colegiadas sobre consultas de limites ou operações
que envolvam risco de crédito, propostas pelas Dependências e
Empresas da Organização Bradesco.
c) a adequação da estrutura operacional e de controles internos para verificação da efetividade
da política adotada
A Organização dispõe de um Comitê de Controles Internos e Compliance cujo objetivo é assessorar
o Conselho de Administração no desempenho de suas atribuições relacionadas à adoção de estratégias,
políticas e medidas voltadas à difusão da cultura de controles internos, mitigação de riscos e conformidade
com normas aplicáveis à Organização Bradesco.
Adicionalmente às informações prestadas nos itens supracitados, a Organização Bradesco divulga
trimestralmente o Relatório de Gerenciamento de Riscos – Pilar 3, disponível para consulta em
http://www.bradescori.com.br, no link “Relatórios e Planilhas”.
5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado
a) se o emissor possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos de mercado,
destacando, em caso afirmativo, o órgão que a aprovou e a data de sua aprovação, e, em caso
negativo, as razões pelas quais o emissor não adotou uma política
A Organização dispõe da Política de Gestão de Riscos de Mercado e Liquidez, aprovada pelo
Conselho de Administração, e sua última revisão ocorreu em 14 de dezembro de 2015.
b) os objetivos e estratégias da política de gerenciamento de riscos de mercado, quando houver,
incluindo
i.
os riscos de mercado para os quais se busca proteção
O Departamento de Tesouraria (tesouraria) é a única unidade da Organização que possui mandato
para assumir riscos na Carteira Trading. Além disto, a Tesouraria é a responsável pela decisão de mitigação
dos riscos da carteira comercial do Conglomerado, que engloba os riscos de volatilidade, risco cambial, risco
de liquidez, risco dos preços de ações e commodities e o risco de taxa de juros.
Todas as exposições ao risco de mercado da Organização são admitidas até os limites estabelecidos
pelo Conselho de Administração, que são revisados no mínimo anualmente, sendo que tais limites são
monitorados tempestivamente de maneira independente.
ii.
a estratégia de proteção patrimonial (hedge)
Com o objetivo de padronizar a utilização de instrumentos financeiros destinados para hedge das
operações e uso de derivativos da Tesouraria, a Organização elaborou normas específicas, que foram
aprovadas pelos Comitês competentes.
As operações de hedge executadas pela Tesouraria do Bradesco devem, necessariamente, cancelar
ou mitigar os riscos de descasamentos de quantidades, prazos, moedas ou indexadores das posições dos
livros da Tesouraria, respeitando-se os limites de exposição e de riscos aprovados pelo Conselho de
Administração, sendo utilizados, para tanto, os ativos e derivativos autorizados para negociação em cada um
dos seus livros, com o objetivo de:

Controlar e enquadrar as operações, respeitando-se os limites de exposição e de riscos vigentes;

Alterar, modificar ou reverter posições em função de mudanças de mercado e de estratégias
operacionais; e

Reduzir ou mitigar exposições de operações em mercados inoperantes, em condições de estresse
ou de baixa liquidez.
Para os derivativos classificados na categoria “hedge accounting”, existe o acompanhamento da sua
efetividade, bem como suas implicações contábeis.
iii.
os instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge)
39 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
Em razão das características dos seus negócios e sua atuação internacional, a Organização utiliza
diversos instrumentos financeiros para realização de hedge, que incluem operações com títulos emitidos por
governos e empresas privadas, além de derivativos de bolsa ou balcão.
A Tesouraria do Bradesco pode utilizar derivativos padronizados (negociados em bolsa) e os de uso
contínuo (negociados em balcão) com a finalidade de obtenção de resultados e também com a finalidade de
construção de hedges. Classificam-se como derivativos de uso contínuo aqueles habituais de mercado
negociados em balcão, tais como swaps vanilla (taxas de juros, moedas, CDS, entre outros), operações a
termo (moedas, por exemplo), opções vanilla (moeda, Índice Bovespa), entre outros. Já os derivativos não
padronizados, que não estão classificados como de uso contínuo ou as operações estruturadas, tem o seu
uso condicionado à autorização do Comitê competente.
iv.
os parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos
Todas as operações que expõem a Organização a risco de mercado são mapeadas, mensuradas e
classificadas quanto à probabilidade e magnitude, sendo todo o processo aprovado pela estrutura de
governança.
As propostas de limites de riscos são validadas em Comitês específicos de negócios, referendadas
pelo Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital e submetidas à aprovação do Conselho
de Administração, conforme as características das operações, que são segregadas nas carteiras Trading e
Banking.
O Departamento de Controle Integrado de Riscos, independente da gestão do negócio, monitora o
cumprimento dos limites estabelecidos e disponibiliza relatórios gerenciais diários de controle das posições
às áreas de negócios e à Alta Administração, além de reporte semanal e apresentações periódicas ao
Conselho de Administração.
Os reportes são complementados com um sistema de alertas, que determina os destinatários dos
relatórios de risco de acordo com o percentual de utilização dos limites estabelecidos, e assim, quanto maior
o consumo do limite de risco, mais membros da Alta Administração recebem os relatórios.
Para a Carteira Trading, são monitorados os seguintes limites:




VaR;
Estresse;
Resultado; e
Exposição Financeira / Concentração.
Para a carteira Banking, são monitorados os limites:

Risco da Taxa de Juros.
Além dos limites mencionados anteriormente, há limites específicos para cada operador do
Departamento de Tesouraria.
v.
se o emissor opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção
patrimonial (hedge) e quais são esses objetivos
Dentro da proposta de uma instituição financeira, a Organização atende às demandas dos clientes
com a realização de operações de swap, termo entre outras, bem como operações proprietárias de tesouraria,
respeitando-se os limites de exposição ao risco de mercado estabelecido pelo Conselho de Administração.
vi.
a estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos de mercado
O processo de gerenciamento do risco de mercado é realizado de maneira corporativa. Este processo
envolve diversas áreas, com atribuições específicas, garantindo uma estrutura eficiente, sendo que a
mensuração e controle do risco de mercado são realizados de maneira centralizada e independente. Este
processo permitiu a Organização ser a primeira instituição financeira e única no país autorizada pelo Banco
Central a utilizar, desde janeiro de 2013, seus modelos internos de risco de mercado para a apuração da
necessidade do capital regulamentar. O processo de gerenciamento, aprovado pelo Conselho de
Administração, é também revisado no mínimo anualmente pelos Comitês e pelo próprio Conselho de
Administração.
O Departamento de Controle Integrado de Riscos – DCIR, cuja missão é promover e viabilizar o
controle dos riscos e a alocação de capital das atividades da Organização, de forma independente,
consistente, transparente e integrada, tem a responsabilidade de:

Propor metodologias para a mensuração dos riscos;

Identificar, calcular, e reportar os riscos;
40 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos

Controlar os riscos calculados vis a vis os limites estabelecidos;

Calcular a Alocação de Capital; e

Propor o estabelecimento e revisões das políticas, normas e procedimentos referentes ao
gerenciamento de riscos de mercado e liquidez.
Macro-processo de gerenciamento de risco de mercado
Assembleia Geral de
Acionistas
Comitê Executivo de Gestão
de Riscos de Mercado e Liquidez
Comissão de
Marcação a Mercado
Conselho Fiscal
Comitê Executivo de Basileia
• Propõe
metodologias para
Marcação a Mercado.
Comitê Executivo de Gestão de Riscos
do Grupo Bradesco Seguros e da BSP
Empreend. Imob.
Comissão de Risco de
Liquidez
Comitê Executivo de Tesouraria
para Gestão de Ativos e Passivos
• Propõe e referenda
os cenários de
estresse, sistêmico e
específico.
Conselho de
Administração
Comitê de Gestão Integrada
de Riscos e Alocação de
Capital
Comitê de Controles Internos
e Compliance
Presidência
Comitê de Auditoria
Diretoria Executiva
Comitê Executivo de Tesouraria
Comitê Executivo de Produtos e
Serviços
Inspetoria Geral
Comitê Executivo de
Investimentos
Comissão
Departamental de
Produtos e Serviços
• Analisa e emite
parecer sobre as
propostas de
criação/alteração de
produtos.
Comitê Executivo de Divulgação
DPOC (1)
Back Offices
•
•
•
•
Contabiliza operações;
Controla as carteiras;
Marca a Mercado;
Fornece diariamente os
instrumentos/ relatórios de
controle da liquidez;
• Atualiza os relatórios de
liquidez durante o dia;
• Elabora relatórios com
as movimentações históricas
e, também, simulações
futuras;
• Verifica diariamente o
cumprimento do nível
mínimo de liquidez;
• Fornece relatórios
semanais para a Diretoria
Executiva.
• Elabora orçamento;
• Acompanha os índices de
desempenho e do orçado x
realizado;
• Efetua o gerenciamento de
Capital.
• Fornece as posições
gerenciais;
• Marca a Mercado;
• Realiza conciliação contábil
dos produtos de Tesouraria;
• Elabora relatório dos prazos
e moedas a partir do
contábil;
• Fornece relatórios semanais
para a Diretoria Executiva.
DEPEC (6)
• Elabora cenários
alternativos e de estresse.
DCIR (2)
DGC (3)
Risco de Mercado e Liquidez
• Propõe o
estabelecimento e
revisões das políticas,
normas, e procedimentos
referentes ao gerenciamento
de riscos de mercado e
liquidez (de mercado e de
fluxo de caixa);
• Identifica, mensura, e
reporta os riscos;
• Controla os riscos
calculados os frente aos
limites estabelecidos;
• Apura a necessidade de
capital.
• Modela Risco
• Propõe a metodologia para
a mensuração dos riscos;
• Controla os indicadores de
liquidez interno e externo;
• Captura, armazena e
disponibiliza informações de
mercado e precificação de
opções.
Relatórios Periódicos
(1)
DPOC – Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle;
(2)
DCIR – Departamento de Controle Integrado de Riscos;
(3)
DGC – Departamento de Garantias e Cadastros;
(4)
DCG – Departamento de Contadoria Geral;
(5)
DRM – Departamento de Relações com Mercado;
(6)
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos; e
(7)
DOM – Departamento de Organização e Métodos.
• Define as diretrizes
•
• Apura o capital (Patrimônio
independente dos modelos
internos utilizados no
gerenciamento dos riscos;
Presta serviços visando à
conformidade com a
legislação e regulamentações
referentes à prevenção à
lavagem de dinheiro e
financiamento ao terrorismo.
•
Garantias e cadastros.
Áreas de Negócios/
Dependências
•Identifica a necessidade dos
clientes e desenvolve novos
produtos;
• Propõe limites de acordo
com o orçamento aprovado;
DRM (5)
DCG (4)
• Realiza a validação
contábeis, elabora e consolida
as informações econômicofinanceiras;
• Submete os relatórios ao
Comitê de Divulgação para
apreciação;
• Divulga os relatórios ao
mercado.
de Referência);
• Fornece mensalmente
informações para o
gerenciamento dos riscos.
Auditoria Externa
• Certifica (teste de
integridade) a base de dados,
a conciliação contábil, entre
outros;
DOM (7)
• Provê soluções para
melhorias nas estruturas,
gestão e processos;
• Acompanha e monitora os
projetos estratégicos de
gerenciamento de riscos.
• Emite pareceres.
Banco Central
• Gerencia a exposição aos
riscos de acordo com as
políticas e limites
estabelecidos.
O risco de mercado é acompanhado pelas reuniões dos Comitês Executivos de Tesouraria,
Tesouraria para a Gestão de Ativos e Passivos e de Gestão de Riscos de Mercado e Liquidez. Além disso, o
acompanhamento também é feito pelo Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital, que é
ainda o responsável pela realização de reuniões extraordinárias para análise de posições e situações caso
os limites de exposição a riscos sejam ultrapassados, levando ao Conselho de Administração as medidas e
estratégias adotadas para validação quando necessário.
As responsabilidades do Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital são:

garantir o cumprimento das políticas de gerenciamento de riscos da Organização;

assegurar a efetividade do processo de gerenciamentos dos riscos;

aprovar os limites de exposição por tipos de riscos, de acordo com o apetite a risco aprovado
pelo Conselho de Administração;

validar e submeter à aprovação do Conselho de Administração:
i. as políticas inerentes ao gerenciamento dos riscos e do capital;
ii. as propostas de apetite e limites de exposição por tipos de riscos; e
41 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
iii. os resultados das revisões exercidas sobre as políticas e estruturas para o
gerenciamento dos riscos e do capital, observando, no mínimo, a periodicidade
estabelecida na regulamentação;

reportar ao Conselho de Administração os relatórios de controle de riscos, a avaliação da
necessidade de capital e suficiência de capital, as alterações relevantes em relação às
estratégias adotadas e o status dos planos de continuidade de negócios;

tomar conhecimento dos trabalhos executados pelas auditorias interna e externa pertinentes
à gestão de riscos e dos resultados relativos à validação independente de modelos;

posicionar regularmente o Conselho de Administração sobre as atividades do Comitê;

rever e propor ao Conselho de Administração a atualização dos Regimentos dos Comitês
Executivos de Gestão de Riscos, quando necessário; e

proporcionar ao Conselho de Administração a visão abrangente e integrada dos riscos e seus
impactos de capital.
O Comitê Executivo de Gestão de Riscos de Mercado e Liquidez possui as seguintes
responsabilidades:

garantir o cumprimento da Política de Gestão de Riscos de Mercado e Liquidez da
Organização;

assegurar a efetividade do processo de gerenciamento de riscos de mercado e liquidez, no
âmbito da Organização;

aprovar e revisar, no que se refere ao gerenciamento de riscos de mercado e liquidez:
i. as definições, critérios e ferramentas; e
ii. as medidas a serem adotadas, contemplando as metodologias, modelagens
matemáticas, estatísticas e econométricas;

avaliar e submeter à validação do Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de
Capital da Organização Bradesco a política, estrutura, papéis, procedimentos e
responsabilidades das dependências envolvidas no processo de gerenciamento dos riscos
de mercado e liquidez, bem como as revisões executadas, no mínimo anualmente;

validar o comportamento dos resultados, backtestings dos modelos e outras matérias que
julgar pertinente;

criar condições para a realização dos trabalhos de revisão executados pela área de validação
independente de modelos do Departamento de Garantias e Cadastro – DGC e pelas
auditorias interna e independente; e

delegar responsabilidades às comissões técnicas envolvidas no processo de gerenciamento
de riscos de mercado e liquidez.
O Comitê Executivo de Tesouraria possui as seguintes responsabilidades:
o
Carteira de Negociação:
 avaliar e referendar as estratégias nacionais e internacionais, de atuação da tesouraria
local, de Nova Iorque, Londres e demais extensões internacionais do conglomerado para
a otimização dos resultados, baseadas na análise dos cenários político-econômico,
nacional e internacional;
 validar as propostas de limites de tolerância à exposição a riscos para Tesouraria, a
serem submetidas à aprovação do Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação
de Capital (COGIRAC);
 realizar reuniões extraordinárias para análise de posições e situações, caso os limites de
tolerância à exposição a riscos sejam ultrapassados;
 deliberar sobre novos produtos específicos de tesouraria negociados no âmbito do
mercado financeiro, cenários de estresse e limites de exposição e/ou risco de alçada do
Comitê; e
 acompanhar os resultados, estratégias, comportamentos e riscos das posições
efetuadas pelo Departamento de Tesouraria.
42 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
o
Mesas de Clientes e de Produtos da Tesouraria:

o
acompanhar e referendar:
-
os resultados e volumes de produtos sob a gestão da Tesouraria negociados com
clientes, a saber: derivativos, COEs, e negociação de títulos públicos e privados;
-
os resultados e volumes de ativos negociados pela Tesouraria com clientes, atividade
de negociação do spread do Banco nos ativos; e
-
os volumes líquidos de captação com clientes Corporate e Institucionais, cujas
negociações são feitas pela Tesouraria.
Os Departamentos abaixo indicados serão responsáveis pela exposição dos assuntos
assim especificados:

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (DEPEC):
-

cenário político-econômico.
Departamento de Tesouraria:
-
posições das carteiras de negociação;
-
propostas para novos produtos; e
-
posições em operações com clientes.

Departamento de Controle Integrado de Riscos (DCIR):
-
posições de riscos versus os limites em vigor;
-
as propostas de cenários tanto para situações normais como de estresse; e
-
alocação de capital nos modelos interno e padrão
Por último, as responsabilidades do Comitê Executivo de Tesouraria e Gestão de Ativos e Passivos
são:
o
Gestão de Ativos e Passivos (Asset and Liability Management – ALM):

avaliar estratégias:
de atuação na gestão de ativos e passivos, dentro dos limites estabelecidos,
baseadas na análise dos cenários político-econômico, nacional e internacional; e
-
de atuação na gestão do hedge do patrimônio externo;

acompanhar e referendar as estratégias de precificação das operações ativas, passivas
e derivativas com clientes da Organização;

definir preços internos de transferência dos recursos (Funds Transfer Price – FTP) de
passivos e ativos em moeda local e estrangeira;

validar proposta a ser submetida à aprovação do COGIRAC:

-
regra de liquidez; e
-
limite de tolerância à exposição a riscos;
acompanhar e referendar:
-
os resultados, estratégias, comportamentos e riscos dos descasamentos e
indexadores mantidos pela Organização geridos pelo Departamento de Tesouraria;
e
-
a gestão da liquidez em reais e em moeda estrangeira da Organização, inclusive das
reservas de liquidez, geridas pelo Departamento de Tesouraria; e

o
-
aprovar:
-
reserva mínima de liquidez para um cenário de estresse de 1 (um) mês;
-
cenários adversos e de estresse para o risco da Carteira de Não Negociação; e
-
limites de exposição e/ou risco de alçada do Comitê.
Os Departamentos abaixo indicados serão responsáveis pela exposição dos assuntos
assim especificados:
43 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (DEPEC):
-

cenário político-econômico.
Departamento de Tesouraria:
-
estratégias da gestão de descasamentos de ativos e passivos gerados pelo negócio
do banco no Brasil e no exterior e do hedge do patrimônio externo; e
-
apresentação da gestão de caixa e de liquidez no Conglomerado Financeiro
(Nacional, Unidades Externas e Corretoras).

Departamento de Controle Integrado de Riscos (DCIR):
-
posições de riscos versus os limites em vigor;
-
as propostas de cenários tanto para situações normais como de estresse, para
avaliação do risco da Carteira de Não-Negociação;
-
proposta de reserva mínima de liquidez e os indicadores de liquidez para as diversas
atividades do Conglomerado Financeiro.
c) a adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da efetividade da
política adotada
Na Organização, o DCIR – Departamento de Controle Integrado de Riscos, responsável também pela
mensuração e controle de riscos corporativos, possui área com dedicação voltada as atividades de controles
internos e compliance, enquanto o DGC – Departamento de Garantias e Cadastro possui área de validação
independente de modelos, que exerce a aferição da adequação e aderência dos modelos utilizados no
gerenciamento de riscos. Adicionalmente, todos os departamentos e empresas da Organização possuem
pessoas responsáveis pelo estabelecimento, avaliação e execução dos controles, e realização dos testes de
aderência aplicáveis.
Existe, também, o Departamento de Inspetoria Geral, que é responsável pela auditoria interna da
Organização.
5.3 - Descrição dos controles internos
Com relação aos controles internos adotados para assegurar a elaboração de demonstrações
financeiras confiáveis, os diretores devem comentar:
a) as principais práticas de controles internos grau de eficiência de tais controles, indicando
eventuais imperfeições e providências adotadas para corrigi-las
A efetividade dos controles internos da Organização é sustentada por profissionais capacitados,
processos bem definidos e implementados e tecnologia compatível com as necessidades dos negócios.
A metodologia de Controles Internos está alinhada às diretrizes do Committee of Sponsoring
Organizations of the Treadway Commission (COSO) versão 2013 o qual tem o propósito de fornecer um
modelo para controles internos, gerenciamento de riscos corporativos e fraude, com o intuito de aprimorar a
performance e a supervisão organizacional.
A existência, a execução e a efetividade dos controles que asseguram níveis aceitáveis de riscos nos
processos da Organização são certificadas pela área responsável pela execução dos testes de aderência dos
controles, sendo os resultados reportados aos Comitês de Auditoria e de Controles Internos e Compliance,
bem como ao Conselho de Administração, com o propósito de proporcionar segurança quanto à condução
adequada dos negócios e o alcance dos objetivos estabelecidos, em conformidade com leis e
regulamentações externas, políticas, normas e procedimentos internos, além de códigos de conduta e de
autorregulação aplicáveis.
Com base no exposto, a Administração avaliou a eficácia dos controles internos relacionados às
demonstrações contábeis consolidadas encerradas em 31 de dezembro de 2015, e concluiu, com razoável
grau de certeza, que os controles internos são efetivos e eficazes para se garantir a integridade das
informações, não tendo sido identificadas deficiências significativas ou fraquezas materiais.
b) as estruturas organizacionais envolvidas
A estrutura de controles internos definida pela Organização conjuga a observância das exigências
regulatórias aplicáveis com a adoção das melhores práticas de Governança Corporativa, com vistas a garantir
o foco necessário e o gerenciamento efetivo dos Controles Internos.
44 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
As responsabilidades são apresentadas conforme segue:

Conselho de Administração: Fixar a orientação estratégica da Organização com o objetivo de,
dentro das melhores práticas de Governança Corporativa, proteger e maximizar o retorno do
investimento do acionista, zelando para que a Diretoria esteja sempre apta a exercer suas
funções com competência, transparência e respeito aos mais rígidos princípios éticos.

Comitês: Assessorar o Conselho de Administração ou a Diretoria Presidência nos temas que
exigem conhecimentos específicos e/ou no estabelecimento de decisões colegiadas.
Destacamos os que estão relacionados a controles internos e que dão suporte ao Conselho
de Administração.
o Comitê de Auditoria: Assessorar o Conselho de Administração no desempenho de
suas atribuições relacionadas ao acompanhamento das práticas contábeis adotadas na
elaboração das demonstrações financeiras da Sociedade e de suas controladas e na
indicação e avaliação da efetividade da auditoria independente.
o Comitê de Controles Internos e Compliance: Assessorar o Conselho de
Administração no desempenho de suas atribuições relacionadas à adoção de estratégias,
políticas e medidas voltadas à difusão da cultura de controles internos, mitigação de riscos e
conformidade com normas aplicáveis à Organização.
o Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital: Assessorar o
Conselho de Administração no desempenho de suas atribuições na gestão e controle dos
riscos e do capital, aqui entendido o consolidado econômico e financeiro.
o Comitê de Conduta Ética: Propor ações quanto à disseminação e cumprimento
dos Códigos de Conduta Ética da Organização, tanto corporativo quanto setoriais, de modo
a assegurar sua eficácia e efetividade.

Diretoria Presidência: Estabelecer políticas e diretrizes que conduzam à implantação e
manutenção de um sistema de Controles Internos e Compliance adequado e efetivo.

Diretoria Executiva: Implementar as ações necessárias à consecução das diretrizes
instituídas pela Diretoria-Presidência, definindo responsabilidades, autoridades e
subordinações, provendo insumos que conduzam à manutenção de controles para mitigação
dos riscos operacionais incorridos pela Organização, promovendo altos padrões de
integridade e ética e a difusão de uma cultura que enfatize e demonstre a todos os
funcionários e colaboradores a importância dos controles internos.

Titulares das Dependências: Responder pelas atividades e pela existência e efetividade dos
controles internos de sua Dependência, bem como pela identificação, classificação,
mensuração e monitoramento dos controles e riscos operacionais. Para tanto, criar e manter
estruturas adequadas às demandas e demais condições necessárias para resguardar o
cumprimento de leis, regulamentos, normas e procedimentos.

Gestores nas Dependências: Definir e documentar os fluxos dos processos, identificando e
avaliando os eventos de riscos, definindo a devida resposta aos riscos. Agir sobre os riscos,
identificando gaps, elaborando e acompanhando a implementação de planos de ação para
correção de anomalias ou aperfeiçoamento de controles. Assegurar que as políticas, normas
e procedimentos necessários à consecução das atividades estejam acessíveis e sendo
cumpridas por todos os envolvidos. Definir, executar e garantir a efetividade dos controles.
Comunicar tempestivamente ao Departamento de Controle Integrado de Riscos (DCIR)
qualquer criação ou alteração no fluxo dos processos e/ou nos controles exercidos, como
também a identificação de novos riscos.

Departamento de Controle Integrado de Riscos: Certificar de forma independente a
existência, a efetividade e a execução dos controles que assegurem níveis aceitáveis de
riscos nos processos da Organização. Responde pela consolidação dos resultados dos testes
de aderência aplicados no âmbito do conglomerado financeiro e pela elaboração do Relatório
de Conformidade dos Controles Internos. O Agente de Controles Internos deve ter acesso e
reportar-se diretamente à Diretoria Departamental ou à Diretoria Executiva se o caso assim o
requerer, e a sua função deve ser exercida sem restrição de acesso a sistemas, dados,
informações, documentos e áreas e, sobretudo, sem qualquer ligação com atividades
comercial, operacional ou administrativa existentes na sua área de atuação. Promover e
viabilizar o controle de riscos e alocação de capital das atividades da Organização, de forma
independente, consistente, transparente e integrada. Essa Dependência também tem por
45 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
atribuição atender as determinações do Banco Central pertinentes às atividades de
gerenciamento de riscos.

Departamento de Inspetoria Geral (Auditoria Interna): Avaliar, de forma independente, os
processos da Organização, visão Negócios e Tecnologia da Informação, contribuindo para a
mitigação dos riscos, a adequação e eficácia dos controles internos e a conformidade com as
Políticas, Normas, Padrões, Procedimentos e Regulamentações Internas e Externas.
c) se e como a eficiência dos controles internos é supervisionada pela administração do emissor,
indicando o cargo das pessoas responsáveis pelo referido acompanhamento
A gestão de risco permeia toda a Organização e está alinhada às diretrizes estabelecidas pelo
Conselho de Administração e pela estrutura de Comitês que definem os objetivos globais, expressos em
metas e limites para as unidades de negócio gestoras de risco. As unidades de controle e gerenciamento de
capital, por sua vez, apoiam a administração por meio de processos de monitoramento e análise de risco e
capital.
O controle interno faz parte da responsabilidade de todos os funcionários da Organização. Quando
prestadores de serviços terceirizados (colaboradores) executam controles em nome da Organização as
Dependências contratantes devem manter a responsabilidade por esses controles.
A atuação da Organização relacionada a controle interno é realizada por meio de três linhas de defesa
onde todos contribuem para proporcionar segurança razoável de que os objetivos especificados sejam
atingidos:

Primeira linha de defesa – Toda estrutura de atendimento e clientes, Departamentos e
Empresas Ligadas - responsável por gerenciar os riscos no dia a dia e por implementar ações
corretivas com o intuito de manter a efetividade dos controles;

Segunda linha de defesa – Dependências com atividades de apoio - responsável por
estabelecer funções de gerenciamento de riscos e conformidade para apoiar o
desenvolvimento e/ou monitoramento dos controles da primeira linha de defesa; e

Terceira linha de defesa – Departamento de Inspetoria Geral - responsável por avaliar e
reportar a eficácia da governança, do gerenciamento de riscos e dos controles internos,
incluindo a forma como a primeira e a segunda linhas de defesa alcançam seus objetivos.
d) deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor
independente circunstanciado, preparado e encaminhado ao emissor pelo auditor
independente, nos termos da regulamentação emitida pela CVM que trata do registro e do
exercício da atividade de auditoria independente
Considerando nossos conhecimentos e os trabalhos realizados pelo auditor independente para
avaliar a estrutura de controles internos, que tem como objetivo garantir a adequação das demonstrações
contábeis da Organização, não há deficiências ou recomendações sobre os controles internos no relatório do
auditor independente que pudessem afetar de maneira significativa as nossas demonstrações contábeis.
e) comentários dos diretores sobre as deficiências apontadas no relatório circunstanciado
preparado pelo auditor independente e sobre as medidas corretivas adotadas
Uma vez que não existem deficiências ou recomendações no relatório do auditor independente, não
existem comentários dos diretores.
5.4 - Alterações significativas
Com relação ao último exercício social, não houve alterações significativas nos principais riscos aos
quais a Organização está exposta. As políticas / normas de gerenciamento de riscos também não sofreram
alterações relevantes no período.
5.5 - Outras informações relevantes
O Bradesco reporta semanalmente à Alta Administração, ao Conselho de Administração e ao Banco
Central, o risco de taxa de juros da Carteira Banking, que contempla todas as empresas do Conglomerado
Prudencial.
46 – Formulário de Referência – 2016
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
47 – Formulário de Referência – 2016
6. Histórico do emissor
6. Histórico do emissor
6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM
Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM
Data de Constituição do Emissor
05/01/1943
Forma de Constituição do Emissor
Sociedade anônima de capital fechado, constituído como um Banco Comercial.
País de Constituição
Brasil
Prazo de Duração
Prazo de Duração Indeterminado
Data de Registro CVM
20/07/1977
6.3 - Breve histórico
O Banco Bradesco S.A. foi fundado em 1943 como Banco comercial, sob o nome de Banco Brasileiro
de Descontos S.A. Em 1948, iniciamos um período de intensa expansão, que fez com que nos tornássemos
o maior Banco comercial do setor privado no Brasil no final da década de 60. Expandimos nossas atividades
em todo o País durante a década de 70, conquistando mercados brasileiros urbanos e rurais.
Em 1988, conforme facultado pelo Banco Central, ocorreu a reorganização da Sociedade em forma
de Banco Múltiplo, com a incorporação da empresa de crédito imobiliário, visando a operar com as Carteiras
Comercial e de Crédito Imobiliário, alterando-se a sua razão social para Bradesco S.A. - Banco Comercial e
de Crédito Imobiliário que, em 13.1.1989, foi novamente alterada para Banco Bradesco S.A.
Em 1989, a Financiadora Bradesco S.A. Crédito, Financiamento e Investimentos alterou seu objeto e
razão social, resultando no cancelamento da autorização para funcionar como Instituição Financeira, criandose, então, a Carteira de Crédito, Financiamento e Investimentos e, em 1992, o Banco Bradesco de
Investimento S.A. (BBI) foi incorporado pelo Bradesco, ocasião em que foi criada a Carteira de Investimentos.
Somos um dos maiores Bancos no Brasil, em termos de total de ativos. Fornecemos uma ampla
gama de produtos e serviços bancários e financeiros no Brasil e no Exterior para pessoas físicas e jurídicas
(pequenas, médias e grandes empresas). Possuímos a mais ampla Rede de Agências e serviços do setor
privado no Brasil, o que nos permite abranger uma base de clientes diversificada. Nossos serviços e produtos
compreendem operações bancárias, tais como: operações de crédito e captação de depósitos, emissão de
cartões de crédito, consórcio, seguros, capitalização, arrendamento mercantil, cobrança e processamento de
pagamentos, planos de previdência complementar, gestão de ativos e serviços de intermediação e
corretagem de valores mobiliários.
Políticas Setoriais e Macroeconômicas
O contexto macroeconômico, as políticas setoriais e o quadro regulatório têm impacto relevante sobre
as operações do Banco Bradesco. O comportamento da atividade econômica, as decisões de política
monetária em relação à taxa de juros básica e aos depósitos compulsórios, o nível de inflação, a evolução da
taxa de câmbio, entre outras variáveis, têm reflexos sobre a velocidade de expansão do crédito, o nível de
inadimplência e o resultado da intermediação financeira, por exemplo. Nos últimos anos, a desaceleração do
crescimento do PIB contribuiu para uma expansão mais moderada do crédito, enquanto o aumento da taxa
básica de juros elevou o custo de captação na atividade de intermediação bancária. Ainda que em 2016 a
economia brasileira deva exibir nova contração cíclica do PIB e aumento do desemprego, os ajustes
macroeconômicos em curso deverão criar as condições necessárias para um crescimento mais sustentável
à frente. Do ponto de vista das políticas que poderiam ser classificadas como setoriais ou microeconômicas,
houve expressivo ganho de participação dos financiamentos direcionados (atrelados a decisões
governamentais) dentro do crédito bancário. Um exemplo são as linhas de financiamento habitacional. O setor
bancário é sujeito a ampla regulamentação e, dessa forma, sofre influência de alterações em diferentes
dimensões do quadro regulatório. No histórico recente, alguns exemplos que podem ser citados: as medidas
macroprudenciais que alteraram as exigências de capital para financiamento de veículos; mudanças em
relação ao IOF sobre a concessão de crédito e sobre captações externas; alteração da regra de remuneração
dos depósitos de poupança; taxas de juros e prazos máximos do crédito consignado; regras sobre o
compartilhamento de sistemas de transações de cartões de crédito; mudanças nas exigibilidades e
48 – Formulário de Referência – 2016
6. Histórico do emissor
remuneração dos depósitos compulsórios. Sendo o mais importante, cabe destacar o processo de
implementação das regras de Basileia III, que modifica um amplo conjunto de regras relativas à exigência de
capital, controles de risco, requerimentos de liquidez entre outros. Nesse contexto, o Banco Bradesco tem
tido capacidade e permanecerá preparado para estar aderente às alterações no ambiente regulatório.
6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação
judicial ou extrajudicial
Não houve e não há qualquer evento dessa natureza relacionado à Companhia.
6.6 - Outras informações relevantes
Não existem outras informações que julgamos relevantes.
49 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
7. Atividades do emissor
7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas
Atualmente, somos um dos maiores bancos no Brasil, em termos de total de ativos. Oferecemos ampla
gama de produtos e serviços bancários e financeiros, no Brasil e no exterior, para pessoas físicas, grandes,
médias e pequenas empresas e a importantes sociedades e instituições nacionais e internacionais. Nossos
produtos e serviços abrangem operações bancárias, tais como: empréstimos e adiantamentos, depósitos,
emissão de cartões de crédito, consórcio, seguros, arrendamento mercantil, cobrança e processamento de
pagamentos, planos de previdência complementar, gestão de ativos e serviços de intermediação e
corretagem de valores mobiliários. Para uma melhor visualização das principais sociedades que integram o
Grupo Econômico do Emissor, e suas respectivas atividades, verificar os itens 15.4.b e 9.1.c deste Formulário
de Referência.
7.2 - Informações sobre segmentos operacionais
a) produtos e serviços comercializados
Nós operamos e administramos nossos negócios por meio de dois segmentos: (i) o segmento
bancário; e (ii) o segmento de seguros, previdência e capitalização.
Produtos e serviços bancários
Com o objetivo de atender as necessidades de cada cliente, disponibilizamos uma gama de produtos
e serviços, tais como:

depósitos com clientes, inclusive contas correntes, contas de poupança e depósitos a prazo;

empréstimos e adiantamentos (à pessoa física e jurídica, financiamentos imobiliários,
microcrédito, repasses BNDES/FINAME, crédito rural, arrendamento mercantil – leasing, entre
outros);

cartões de crédito, cartões de débito e cartões pré-pagos;

soluções de cash management;

soluções para o poder público;

gestão e administração de ativos;

serviços relativos a mercados de capitais e atividades bancárias de investimento;

serviços de intermediação e negociação;

soluções para o mercado de capitais;

serviços bancários internacionais;

financiamentos à importação e exportação; e

consórcios.
Produtos e serviços de seguros
Oferecemos produtos de seguros por meio de várias entidades diferentes, às quais nos referimos
conjuntamente como “Grupo Bradesco Seguros”. O Grupo Bradesco Seguros é líder do mercado segurador
brasileiro. Os produtos de seguros oferecidos em nossos canais de atendimento, são:
 seguro de vida e acidentes pessoais;
 seguro de saúde;
 seguros de automóveis, ramos elementares e responsabilidade;
 resseguros;
 planos de previdência complementar; e
 títulos de capitalização.
b) receita proveniente do segmento e sua participação na receita líquida do emissor
50 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
As informações a seguir, sobre segmentos, foram preparadas com base em relatórios disponibilizados
à Administração para avaliar o desempenho e tomar decisões referentes a alocação de recursos para
investimentos e outros fins. Nossa Administração usa uma variedade de informações, incluindo financeiras
preparadas de acordo com o BR GAAP e não financeiras, medidas em diferentes bases. Desta forma, as
informações contidas nos segmentos, foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil e as informações consolidadas, foram preparadas segundo os IFRS.
As principais premissas do segmento para receitas e despesas incluem: (i) os excessos de caixa
mantidos pelo segmento de seguros, previdência complementar e de capitalização, que são incluídos nesse
segmento, resulta em um aumento da receita líquida de juros; (ii) os salários e benefícios e os custos
administrativos incluídos dentro do segmento de seguros, planos de previdência complementar e de
capitalização, que consistem somente de custos relacionados diretamente com essas operações; e (iii) os
custos incorridos no segmento de operações bancárias, relacionados à infraestrutura da rede de agências e
outras despesas gerais indiretas, que não estão alocadas.
R$ milhões
Composição da Receita Líquida
2015
Receita de Juros e similares
Receita de Serviços e Comissões
Setor bancário
(1) (2)
106.807
Seguros,
previdência e
capitalização
(2) (3)
Total
22.076
(1.835)
127.048
19.200
1.529
(2.872)
17.857
-
58.761
-
58.761
Prêmios Retidos de Seguros e Planos de Previdência
Resultado de Participações em Coligadas
1.358
167
Outras Receitas Operacionais
2.752
1.331
Contribuição ao Cofins
Outras
operações,
ajustes e
eliminações
(4)
3
1.528
(387)
3.696
(2.586)
(699)
(5)
(3.290)
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS
(548)
(16)
(1)
(565)
Contribuição ao PIS
(429)
(116)
Total
126.554
Participação na Receita Líquida
61,9%
83.033
40,6%
-
(545)
(5.097)
-2,5%
204.489
100,0%
R$ milhões
Composição da Receita Líquida
2014
Setor bancário
(1) (2)
Seguros,
previdência e
capitalização
(2) (3)
Outras
operações,
ajustes e
eliminações
(4)
Total
Receita de Juros e similares
91.859
14.976
(2.942)
103.893
Receita de Serviços e Comissões
17.571
1.578
(2.389)
16.760
-
50.455
-
50.455
-
1.390
Prêmios Retidos de Seguros e Planos de Previdência
Resultado de Participações em Coligadas
1.221
169
Outras Receitas Operacionais
2.424
1.814
Contribuição ao Cofins
(321)
3.917
(1.960)
(630)
(39)
(2.629)
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS
(484)
(15)
(27)
(526)
Contribuição ao PIS
(368)
(89)
(3)
(460)
Total
Participação na Receita Líquida
51 – Formulário de Referência – 2016
110.263
63,8%
68.258
39,5%
(5.721)
-3,3%
172.800
100,0%
7. Atividades do emissor
R$ milhões
Composição da Receita Líquida
2013
Setor bancário
(1) (2)
Outras
operações,
ajustes e
eliminações
(4)
Seguros,
previdência e
capitalização
(2) (3)
Total
Receita de Juros e similares
79.936
11.578
(832)
90.682
Receita de Serviços e Comissões
15.648
1.292
(2.404)
14.536
-
44.887
-
44.887
-
1.062
Prêmios Retidos de Seguros e Planos de Previdência
Resultado de Participações em Coligadas
1.031
31
Outras Receitas Operacionais
4.939
1.346
Contribuição ao Cofins
(611)
(51)
(2.557)
(447)
(13)
(30)
(490)
Contribuição ao PIS
(1)
(2)
(3)
(4)
(336)
(102)
98.876
Participação na Receita Líquida
5.915
(1.895)
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS
Total
(370)
(11)
58.408
64,4%
(449)
(3.698)
38,0%
153.586
-2,4%
100,0%
Segmento “Financeiras” é representado por: instituições financeiras; empresas holdings (que basicamente administram recursos
financeiros); empresas administradoras de cartões de crédito e de ativos;
Estão sendo eliminados os saldos de contas patrimoniais, as receitas e as despesas entre empresas do mesmo segmento;
Segmento “Grupo Segurador” é representado por empresas seguradoras, de previdência e de capitalização; e
Representam as eliminações entre empresas de segmentos diferentes, bem como entre operações realizadas no país e exterior.
c) lucro ou prejuízo resultante do segmento e sua participação no lucro líquido do emissor
R$ milhões
Demonstração do Resultado do Exercício
2015
Setor bancário
(1) (2)
Seguros,
previdência e
capitalização
(2) (3)
Outras
operações,
ajustes e
eliminações
(4)
Total
Resultado líquido de juros
46.935
5.974
2.727
55.636
Resultado líquido de serviços e comissões
19.195
1.498
(2.872)
17.821
Ganhos/(perdas) líquidos de ativos financeiros para negociação
(7.200)
(627)
(425)
(371)
(354)
53
Ganhos/(perdas) líquidos de ativos financeiros disponíveis para venda
Ganhos/(perdas) líquidos em moeda estrangeira
(3.523)
-
Resultado de seguros e previdência
-
5.496
Perda por redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos
(16.480)
-
Despesas de pessoal
(13.104)
Outras despesas administrativas
-
(8.252)
(672)
(3.523)
2
5.498
1.759
(14.721)
(1.217)
263
(14.058)
(13.077)
(1.138)
493
(13.722)
(2.753)
(321)
132
(2.942)
Outras receitas/(despesas) operacionais
(11.726)
(964)
(299)
(12.989)
Resultado operacional
(2.103)
Resultado de participação em coligadas
1.358
Depreciação e amortização
Lucro antes dos impostos e participação de acionistas não controladores
Imposto de renda e contribuição social
Lucro líquido do exercício
Atribuível aos acionistas controladores
(745)
52 – Formulário de Referência – 2016
1.832
8.076
167
3
1.528
8.514
1.835
9.604
12.621
(3.193)
11.876
5.321
1.041
18.238
11.875
5.216
1.043
18.133
1
105
Atribuível aos acionistas não controladores
Participação no Lucro Líquido
8.347
65,1%
29,2%
(794)
8.634
(1)
5,7%
105
100,0%
7. Atividades do emissor
R$ milhões
Demonstração do Resultado do Exercício
2014
Setor bancário
(1) (2)
Seguros,
previdência e
capitalização
(2) (3)
Outras
operações,
ajustes e
eliminações
(4)
Total
Resultado líquido de juros
43.035
4.556
2.455
50.046
Resultado líquido de serviços e comissões
17.571
1.557
(2.389)
16.739
Ganhos/(perdas) líquidos de ativos financeiros para negociação
(1.834)
(255)
156
(297)
(729)
33
Ganhos/(perdas) líquidos de ativos financeiros disponíveis para venda
Ganhos/(perdas) líquidos em moeda estrangeira
(1.245)
-
Resultado de seguros e previdência
-
(1.933)
(992)
(1.245)
-
5.411
Perda por redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos
(10.432)
-
Despesas de pessoal
(12.461)
Outras despesas administrativas
(12.578)
Depreciação e amortização
(2.749)
(244)
61
(2.933)
Outras receitas/(despesas) operacionais
(8.915)
(850)
(458)
(10.223)
Resultado operacional
10.096
7.130
716
17.941
Resultado de participação em coligadas
1.221
169
11.316
7.299
715
Lucro antes dos impostos e participação de acionistas não controladores
Imposto de renda e contribuição social
Lucro líquido do exercício
Atribuível aos acionistas controladores
(772)
5.412
(10.291)
(1.197)
(10)
(13.668)
(1.119)
725
(12.972)
-
1.390
19.331
(2.843)
(299)
(3.914)
10.545
4.456
416
15.416
10.533
4.355
427
15.315
12
101
Atribuível aos acionistas não controladores
Participação no Lucro Líquido
1
141
68,4%
(11)
28,9%
2,7%
Seguros,
previdência e
capitalização
(2) (3)
Outras
operações,
ajustes e
eliminações
(4)
101
100,0%
R$ milhões
Demonstração do Resultado do Exercício
2013
Setor bancário
(1) (2)
Total
Resultado líquido de juros
41.600
5.590
2.110
49.300
Resultado líquido de serviços e comissões
15.639
1.265
(2.404)
14.500
Ganhos/(perdas) líquidos de ativos financeiros para negociação
(4.073)
(1.915)
198
(5.790)
Ganhos/(perdas) líquidos de ativos financeiros disponíveis para venda
(3.881)
(2.526)
306
(6.101)
Ganhos/(perdas) líquidos em moeda estrangeira
(1.121)
-
27
(1.094)
-
6.933
1
(9.731)
-
Despesas de pessoal
(11.201)
(1.092)
Outras despesas administrativas
(12.068)
(1.103)
Depreciação e amortização
(2.626)
Outras receitas/(despesas) operacionais
(6.157)
Resultado operacional
6.381
Resultado de participação em coligadas
1.031
31
7.412
6.036
870
Resultado de seguros e previdência
Perda por redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos
Lucro antes dos impostos e participação de acionistas não controladores
Imposto de renda e contribuição social
Lucro líquido do exercício
Atribuível aos acionistas controladores
790
(1)
(2)
(3)
(4)
(9.624)
(61)
(12.354)
1.019
(12.152)
(180)
65
(2.741)
(967)
(499)
(7.622)
870
13.256
6.005
-
1.063
14.319
(2.253)
(369)
(1.833)
8.202
3.783
501
12.486
8.195
3.693
508
12.396
7
90
Atribuível aos acionistas não controladores
Participação no Lucro Líquido
6.934
108
65,7%
30,3%
(7)
4,0%
90
100,0%
Segmento “Financeiras” é representado por: instituições financeiras; empresas holdings (que basicamente administram recursos
financeiros); empresas administradoras de cartões de crédito e de ativos;
Estão sendo eliminados os saldos de contas patrimoniais, as receitas e as despesas entre empresas do mesmo segmento;
Segmento “Grupo Segurador” é representado por empresas seguradoras, de previdência e de capitalização; e
Representam as eliminações entre empresas de segmentos diferentes, bem como entre operações realizadas no país e exterior.
53 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais
a) Características do processo de produção
A seguir serão apresentadas as características dos principais produtos e serviços do Bradesco.
Segmento Bancário
Depósitos com Clientes
Oferecemos aos nossos clientes uma variedade de produtos e serviços de depósitos, principalmente
por meio de nossas agências, os quais incluem:
 contas correntes sem remuneração, nas modalidades:
- Conta Fácil – reúne sob o mesmo número, uma conta corrente e uma conta de
poupança movimentadas com um único cartão;
- Click Conta – conta para menor com idade entre 11 a 17 anos. Disponibiliza site
exclusivo na Internet, cartão de débito, serviço de mesada automática, cursos on-line
gratuitos, entre outros benefícios; e
- Conta Universitária – conta corrente com foco no jovem em fase universitária, dispõe
de tarifa reduzida, crédito subsidiado, site exclusivo na Internet, cursos on-line gratuitos,
entre outros benefícios destinados a esse público.
 contas de poupança tradicionais, que rendem atualmente a taxa referencial, conhecida como
“TR”, mais 6,2% de juros a.a., quando a SELIC for maior que 8,5% a.a., ou, “TR” mais 70,0% da
SELIC, quando a SELIC for inferior a 8,5% a.a.; e
 depósitos a prazo, que são representados por certificados de depósitos bancários - “CDBs” e
rendem juros a uma taxa fixa ou variável.
Em 31 de dezembro de 2015, possuíamos 26,0 milhões de clientes correntistas, sendo 24,5 milhões
de clientes correntistas pessoas físicas e 1,5 milhão de clientes correntistas pessoas jurídicas. Na mesma
data, possuíamos 60,1 milhões de contas de poupança.
Empréstimos e Adiantamentos a Clientes
Nossos empréstimos e adiantamentos a clientes totalizaram R$ 370,3 bilhões em 31 de dezembro de
2015.
A tabela a seguir apresenta um desdobramento por tipo de produto de nossos empréstimos e
adiantamentos a clientes, nas datas indicadas:
R$ milhões
Empréstimos e adiantamentos a clientes em aberto por
tipo de operação
Dez15
Dez14
Dez13
Outros empréstimos e adiantamento a pessoas físicas
80.071
79.828
77.446
Financiamento imobiliário
48.115
40.103
27.870
Repasses BNDES/Finame
38.158
42.169
40.543
107.047
102.311
99.022
13.710
17.058
13.652
3.073
4.319
5.713
Cartão de crédito
30.943
28.072
25.473
Financiamento à importação e exportação
49.207
35.337
34.261
370.324
349.197
323.980
Outros empréstimos e adiantamento a pessoas jurídicas
Crédito rural
Leasing
Total
Outros empréstimos e adiantamentos a pessoas físicas
Concedemos um volume significativo de empréstimos a clientes pessoas físicas, o que nos permite
evitar a concentração de créditos individuais, bem como nos proporciona os benefícios da fidelização do
cliente. Tais empréstimos consistem, basicamente, de:
 crédito pessoal, com limite pré aprovado de livre acesso aos nossos clientes, através de
nossas agências, autoatendimento, call center, mobile e Internet Banking, com vencimento
médio de 4 meses e incidência de uma taxa de juros média de 8,6% a.m., em 31 de dezembro
de 2015;
54 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
 financiamento de automóveis, com vencimento médio de 14 meses e taxa de juros média de
1,7% a.m., em 31 de dezembro de 2015;
 empréstimos, por meio de saques a descoberto em contas correntes (ou “cheque especial”),
com liquidação média de um mês e sujeitos a taxas de juros, que variavam de 11,1% a 12,0%
a.m., em 31 de dezembro de 2015; e
 crédito consignado aos aposentados e pensionistas do INSS, servidores públicos e setor
privado.
Em 31 de dezembro de 2015, tínhamos em aberto crédito pessoal, financiamentos de automóveis e
cheque especial, no valor total de R$ 80,1 bilhões, representando 21,6% de nossa carteira de empréstimos e
adiantamentos.
O Banco Bradesco Financiamentos (“Bradesco Financiamentos”) oferece linhas de financiamento de
crédito direto ao consumidor e arrendamento mercantil para aquisição de veículos, por meio de nossa extensa
rede de correspondentes no país, composta por revendas e concessionárias de veículos leves, pesados e
motos, além de empréstimos consignados, públicos e privados, no Brasil.
Através da marca “Bradesco Promotora”, oferecemos crédito consignado aos aposentados e
pensionistas do INSS e servidores públicos (federais, estaduais e municipais), bem como produtos agregados
(seguros, cartões e outros).
Financiamentos imobiliários
Em 31 de dezembro de 2015, tínhamos ativos 117,2 mil contratos de financiamentos sob hipoteca ou
alienação residencial. O valor global em aberto desses financiamentos totalizava R$ 48,1 bilhões,
representando 13,0% de nossas operações de empréstimos e adiantamentos.
Os financiamentos imobiliários são realizados nas faixas do SFH - Sistema Financeiro Habitacional,
do CHH - Carteira Hipotecária Habitacional ou pela CHC - Carteira Hipotecária Comercial. Os financiamentos
do SFH com prestações variáveis são realizados a taxas de juros anuais de 11,0% a 12,0% mais TR e de
12,5% a 15,0% pelo CHC.
Os financiamentos residenciais do SFH e CHH têm prazo máximo de até 30 anos e os financiamentos
comerciais de até 10 anos.
Nossos financiamentos para término de construção residencial concedidos a pessoas físicas,
possuem prazo máximo de até 360 meses, incluindo até 24 meses para término da obra e 2 meses de
carência. O restante (até 334 meses) para retorno do empréstimo. Os pagamentos são efetuados à taxa de
juros de 11,0% a 12,0% a.a. mais a variação da TR para imóveis enquadrados nas regras do SFH, ou taxa
de juros de 12,5% a 14,0% a.a. mais a variação da TR, para imóveis enquadrados no CHH.
Também concedemos financiamentos de plano empresário no SFH com prazo de obra de até 36
meses e taxa de juros de 12,0% a.a. mais TR. Estes financiamentos são para construção, cuja finalidade é o
repasse dos financiamentos aos compradores das unidades após término da obra. Caso a dívida não seja
quitada integralmente o saldo devedor remanescente deve ser pago pelo empresário em até 36 meses a TR
mais taxa de juros de 12,0% a.a. em SFH e TR mais 18,0% a.a. em CHH.
A regulamentação do Banco Central estabelece que dos recursos captados em depósito de
poupança, 65,0% devem ser direcionados em operações de financiamento imobiliário; 24,5% em encaixe
obrigatório; 5,5% em encaixe obrigatório adicional, e os recursos remanescentes, em disponibilidades
financeiras e em outras operações admitidas nos termos da legislação e da regulamentação em vigor.
Repasses do BNDES/Finame
O governo tem alguns programas para conceder financiamentos de longo prazo com recursos do
próprio governo, com taxas de juros abaixo do mercado a setores da economia que tenha escolhido para
desenvolver. Nós tomamos recursos desses programas através do BNDES, que é um banco brasileiro de
desenvolvimento do governo, ou da Agência Especial de Financiamento Industrial (“Finame”), a subsidiária
de financiamento de equipamentos do BNDES. Nós, então, repassamos os recursos para os tomadores nos
setores dirigidos da economia. Determinamos a margem sobre alguns dos empréstimos com base nos
créditos dos tomadores. O repasse, cujo risco é nosso, é efetuado com obtenção de garantias reais.
De acordo com o BNDES, em 2015, desembolsamos R$ 8,1 bilhões, dos quais 60,1% para micro,
pequenas e médias empresas (base outubro/15). A carteira de repasses do BNDES totalizou R$ 38,2 bilhões,
em 31 de dezembro de 2015, representando 10,3% de nossa carteira de empréstimos e adiantamentos
naquela data.
Outros empréstimos e adiantamentos a pessoas jurídicas
55 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Concedemos empréstimos tradicionais para as necessidades diárias de nossos clientes pessoas
jurídicas. Em 31 de dezembro de 2015, tínhamos R$ 107,1 bilhões de empréstimos em aberto a pessoas
jurídicas, representando 28,9% de nossa carteira de empréstimos e adiantamentos. Oferecemos uma grande
variedade de empréstimos a nossos clientes pessoas jurídicas sediados no Brasil, inclusive:
 empréstimos a curto prazo de até 29 dias;
 empréstimos para capital de giro para cobrir necessidades de caixa de nossos clientes;
 contas correntes garantidas e cheque especial pessoa jurídica;
 desconto de duplicatas, notas promissórias, cheques, recebíveis de cartões de crédito e
fornecedores, entre outros;
 financiamento de compras e vendas de bens e serviços; e
 linhas de investimentos para a aquisição de ativos e maquinários.
Esses produtos de empréstimos em geral sofrem incidência de uma taxa de juros entre 1,6% e 12,0%
a.m..
Além dessas modalidades, oferecemos fiança garantia.
Crédito Rural
Concedemos empréstimos ao setor rural financiados com recursos oriundos de parcela de depósitos
à vista, conforme regulamentação do Banco Central, repasses de empréstimos do BNDES e recursos
próprios. Em 31 de dezembro de 2015, a carteira de crédito rural totalizava R$ 13,7 bilhões, representando
3,7% de nossos empréstimos e adiantamentos. Conforme regulamentação do Banco Central, os empréstimos
oriundos de depósitos compulsórios são oferecidos a uma taxa fixa. A taxa fixa anual era 8,7%, em média,
em 31 de dezembro de 2015. O vencimento desses empréstimos em geral coincide com o ciclo da respectiva
colheita, com o principal vencendo na época em que a colheita é vendida. Para os repasses de empréstimos
do BNDES, destinados a investimentos ao setor rural, o prazo é de até 10 anos, com vencimentos semestrais
ou anuais. Como garantia de tais empréstimos, geralmente, obtemos uma hipoteca sobre a área na qual a
atividade rural financiada é exercida.
Desde julho de 2012, os regulamentos do Banco Central nos obrigaram a utilizar no mínimo 34,0%
da média anual (de junho a maio do ano seguinte) de nossos depósitos à vista para fornecer crédito ao setor
rural.
Arrendamento mercantil (Leasing)
Segundo a ABEL, em 31 de dezembro de 2015, nossas empresas de arrendamento mercantil
estavam entre as líderes do setor, com 17,2% de participação do mercado. Segundo a mesma fonte, o valor
presente das carteiras de arrendamento mercantil no Brasil em 31 de dezembro de 2015 era de R$ 17,9
bilhões.
Em 31 de dezembro de 2015, possuíamos 29.884 contratos de arrendamento mercantil em aberto,
totalizando R$ 3,1 bilhões, representando 0,8% de nossa carteira de empréstimos e adiantamentos.
O mercado brasileiro de arrendamento mercantil é dominado por grandes bancos e empresas
afiliadas a fabricantes de veículos, tanto brasileiros quanto estrangeiros. Os contratos de arrendamento
mercantil brasileiros em geral se referem a veículos, computadores, maquinário industrial e outros
equipamentos.
Oferecemos, substancialmente, contratos de arrendamento mercantil financeiro (em contraposição
ao operacional). Nossas operações de arrendamento mercantil envolvem, basicamente, o arrendamento de
caminhões, guindastes, aeronaves e maquinário pesado. Em 31 de dezembro de 2015, 58,7% de nossos
contratos de arrendamento mercantil em vigor se referiam a automóveis.
Conduzimos nossas operações de arrendamento através da nossa principal empresa de
arrendamento mercantil, a Bradesco Leasing e também pelo Bradesco Financiamentos.
Obtemos financiamento para nossas operações de arrendamento mercantil, basicamente, por meio
da emissão de debêntures e títulos no mercado doméstico.
Em 31 de dezembro de 2015, a Bradesco Leasing possuía R$ 91,0 bilhões de debêntures em
circulação no mercado doméstico. Estas debêntures têm vencimento em 2032 e incorrem juros mensais com
base na taxa do CDI (taxa de juros interbancária).
Termos dos contratos de arrendamento mercantil
56 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Os contratos de arrendamento mercantil financeiro representam uma fonte de financiamento de médio
e longo prazo para clientes brasileiros. Segundo as leis brasileiras, o prazo mínimo de contratos de
arrendamento mercantil financeiro é de 24 meses para operações referentes a produtos com uma vida útil
média de 5 anos ou menos e de 36 meses para operações referentes a produtos com uma vida útil média
superior a 5 anos. Não existe um prazo máximo determinado por lei para contratos de arrendamento mercantil.
Em 31 de dezembro de 2015, o vencimento médio remanescente dos contratos em nossa carteira de
arrendamento mercantil era de aproximadamente 57 meses.
Microcrédito
Concedemos microcrédito a tomadores de baixa renda e pequenas empresas, de acordo com a
regulamentação do Banco Central, que exige que os bancos direcionem 2,0% de seus depósitos à vista a tais
operações de empréstimos. Em 31 de dezembro de 2015, tínhamos 6.199 operações de microcrédito em
aberto, totalizando R$ 13,0 milhões.
Conforme a regulamentação do Banco Central, a maioria das operações tem uma taxa de juros efetiva
máxima de 2,0% a.m.. Entretanto, as operações de microcrédito produtivo orientado têm uma taxa de juros
efetiva de 4,0% a.m.. O CMN exige que o valor máximo emprestado a qualquer tomador fique limitado a: (i)
R$ 2.000 para pessoas físicas de baixa renda em geral; (ii) R$ 5.000 para pessoas naturais ou jurídicas
empreendedoras de atividade produtiva de natureza profissional, comercial ou industrial, desde que, o
somatório do valor da operação com saldo em outras operações de crédito não ultrapasse R$ 40.000; e (iii)
R$ 15.000 nas operações de microcrédito produtivo orientado. Além disso, o prazo das operações de
microcrédito não pode ser inferior a 120 dias e a taxa de abertura de crédito deve variar entre 2,0% e 3,0%
do valor do crédito concedido.
Cartões de crédito
Disponibilizamos aos nossos clientes uma linha de cartões de crédito que conta com os cartões de
crédito das bandeiras American Express, Elo, Visa, Mastercard e os cartões Private Label e que se destacam
pela amplitude dos benefícios e comodidades oferecidas a seus associados.
Auferimos receitas de nossas operações de cartões de crédito por meio de:
 taxas sobre compras efetuadas nos estabelecimentos comerciais;
 tarifas de emissão/anuidades;
 juros sobre os saldos financiados;
 juros e tarifas sobre saques efetuados nos caixas eletrônicos; e
 juros sobre antecipação dos valores a serem recebidos pelos estabelecimentos, que
efetuaram vendas aos portadores de cartão de crédito.
Oferecemos aos nossos clientes a mais completa linha de cartões de crédito e serviços correlatos,
inclusive:
 cartões emitidos e com uso restrito ao Brasil;
 cartões internacionais, válidos no Brasil e no Exterior;
 cartões destinados a clientes com elevados gastos, tais como: o “Gold”, o “Platinum” e o
“Infinite/Black” das bandeiras Visa, American Express e MasterCard;
 cartões múltiplos, uma combinação no mesmo plástico das funções crédito e débito, que além
das tradicionais transações bancárias, podem ser utilizados para operações de compras;
 cartões com marcas compartilhadas, mais conhecidos como co-branded, emitidos por meio
de parcerias com empresas;
 cartões afinidades, emitidos por meio de associações civis, tais como: clubes esportivos e
organizações não governamentais; e
 cartões Private Label, destinados exclusivamente a clientes de estabelecimentos varejistas,
com a finalidade de alavancar negócios e fidelizar os clientes aos estabelecimentos, que podem
ou não ter bandeira para uso fora do estabelecimento, entre outros.
Detemos 50,0% das ações da Elopar, holding de investimentos, que inclui a Alelo (cartões benefício,
pré-pagos e Money card), Livelo (programa de fidelidade por coalizão), Stelo (carteira digital para compras na
Internet), participação na Elo Serviços (bandeira) e na Ibi Promotora (lojas para vendas de cartões, crédito
pessoal, consignado e outros produtos).
57 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
No Exterior, também contamos com uma unidade de negócios de cartões, a Bradescard México, a qual
mantém parceria com a rede de lojas C&A, com as lojas Suburbia, do Grupo Walmex, e com a rede de lojas
LOB.
Em 31 de dezembro de 2015, tínhamos diversos parceiros com cartões co-branded, afinidade e Private
Label/híbridos. A oferta de cartões de crédito a esse público integra nossa estratégia de relacionamento com
o cliente, disponibilizando produtos bancários, como seguros e financiamentos aos associados dos cartões
de crédito.
A tabela a seguir apresenta o nosso faturamento e o número de transações de cartões de crédito nos
anos indicados:
R$ milhões
Faturamento
Crédito
2015
2014
2013
140.063,8
132.000,0
119.407,0
Em milhões
Número de
transações
Crédito
2015
2014
2013
1.530,3
1.423,5
1.346,7
Financiamento à importação e exportação
As atividades de financiamento do comércio exterior brasileiro consistem em financiar os clientes em
suas operações de exportação e importação.
Nos financiamentos à importação, o Bradesco repassa os recursos em moeda estrangeira diretamente
aos exportadores estrangeiros, vinculando o pagamento em moeda local pelos importadores brasileiros. Já
nos financiamentos à exportação, são efetuadas antecipações dos recursos em reais mediante o fechamento
do contrato de câmbio de exportação vinculando ao futuro recebimento dos recursos em moeda estrangeira
no vencimento do contrato. Os financiamentos de exportação feitos antes do embarque da mercadoria são
chamados de Adiantamento sobre Contrato de Câmbio, ou “ACCs”, momento em que os recursos recebidos
são utilizados na fabricação dos bens/serviços que serão exportados. Quando os financiamentos são feitos
após o embarque da mercadoria/execução do serviço, recebem o nome de Adiantamento sobre Contrato de
Exportação, ou “ACEs”.
Existem ainda outras modalidades de financiamento à exportação, tais como: pré-pagamento de
exportação, repasse de recursos do BNDES-EXIM, Nota de Crédito de Exportação e Cédulas de Crédito de
Exportação, ou (“NCEs”/ “CCEs”), e programa de equalização de taxas – PROEX (Programa de
Financiamento à Exportação).
Nossa carteira de comércio exterior é financiada, basicamente, por linhas de crédito obtidas com
bancos correspondentes. Mantemos relacionamento com inúmeras instituições financeiras americanas,
europeias, asiáticas e latino-americanas para esse fim, contando com grande rede de bancos
correspondentes em todo o mundo, aproximadamente 1.400 instituições, das quais 58 nos concediam linhas
de crédito em 31 de dezembro de 2015.
Nossa área internacional encerrou o ano de 2015 registrando saldo de R$ 42,3 bilhões em
financiamento à exportação, R$ 11,2 bilhões em financiamento à importação e R$ 4,8 bilhões em fianças
internacionais. Quanto ao volume de exportação contratado ao longo de 2015, o Bradesco atingiu a cifra de
US$ 28,2 bilhões. No segmento de importação, o volume fechado foi da ordem de US$ 19,0 bilhões em
contratações. Em 2015, com base em informações disponibilizadas pelo Banco Central, atingimos um market
share no mercado local de 15,3% em exportação e de 12,2% em importação
Soluções de Cash Management
Gestão de recebimentos e pagamentos
Para atender às necessidades de gestão de caixa (cash management) dos clientes, tanto do setor
público quanto do privado, oferecemos várias soluções eletrônicas para a gestão de recebimentos e
pagamentos, apoiadas por nossa rede de agências, correspondentes bancários e canais eletrônicos, que
objetivam maior rapidez e segurança das informações e na movimentação dos recursos dos clientes. As
soluções oferecidas incluem: (i) a prestação de serviços de cobranças e pagamentos; e (ii) o gerenciamento
on-line de recursos, permitindo que nossos clientes paguem fornecedores, salários, impostos e outras
58 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
contribuições devidas às entidades governamentais ou públicas. Essas soluções, que também podem ser
customizadas, facilitam o dia a dia de nossos clientes e também, contribuem para a geração de outros
negócios. Nossas receitas são auferidas por meio de tarifas sobre serviços de cobrança, arrecadação e
processamento de pagamentos e, também, pelo trânsito dos recursos recebidos até a sua disponibilização
aos favorecidos.
Global Cash Management
O Global Cash Management visa estruturar soluções para empresas estrangeiras, que atuam no
mercado brasileiro e empresas brasileiras, que realizam negócios no mercado internacional. Por meio de
soluções personalizadas, parcerias com bancos internacionais e acesso à rede SWIFT (Society for Worldwide
Interbank Financial Telecommunication) oferecemos produtos e serviços para o gerenciamento de caixa
dessas empresas.
Solução de recebimentos e pagamentos
Em 2015, foram realizados 1,4 bilhão de recebimentos: arrecadação de tributos, contas de consumo
(água, luz, telefone e gás), custódia de cheques, depósitos identificados e ordens de crédito, através do nosso
sistema de teleprocessamento (ordem de crédito por teleprocessamento ou OCT). O volume processado em
2015, através dos meios eletrônicos (Pag-For Bradesco, Net Empresa e Pagamento Eletrônico de Tributos),
foi de 774 milhões de documentos.
Nichos de mercado
Oferecemos aos nossos clientes de nichos específicos de mercado, como educação, condomínios,
saúde e despachantes/autoescola, o apoio de uma equipe qualificada para estruturar soluções customizadas,
agregando valor ao negócio do cliente, de acordo com o seu perfil, características e necessidades. Outra
importante característica dessa área é o apoio ao desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais (“APL”),
prestando atendimento aos negócios e assistência a esses clientes. Destacamos ainda, o “Bradesco
Franquias e Negócios”, programa que tem a missão de buscar soluções personalizadas e direcionadas
observando as características e necessidades do franchising brasileiro (franqueadores e franqueados). O
objetivo é centralizar o atendimento a todos os franqueados de nossas redes conveniadas, aumentando a
quantidade de clientes e o volume de negócios junto a este importante setor da economia nacional.
Soluções para o poder público
Para atender a administração pública, dispomos de uma área específica e oferecemos atendimento
especializado com o objetivo de identificar oportunidades de negócios e estruturar soluções sob medida a
entidades e órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário, nos âmbitos federal, estadual e municipal,
além das autarquias, fundações públicas, empresas públicas e de economia mista, Forças Armadas (Exército,
Marinha e Aeronáutica) e Forças Auxiliares (Polícias Federal, Militar e Civil).
Um site exclusivo foi desenvolvido para esses clientes (www.bradescopoderpublico.com.br),
apresentando soluções corporativas de pagamentos, recebimentos, recursos humanos e tesouraria aos
governos federal, estadual e municipal. O site, também, reserva espaço exclusivo aos servidores públicos e
militares e traz todos os produtos e serviços que o Bradesco disponibiliza a esses clientes.
O relacionamento é realizado e mantido por gerentes de negócios especializados no atendimento
desse público, os quais ficam localizados nas plataformas distribuídas em todo o território nacional e que
podem ser identificadas no site.
No ano de 2015, participamos de licitações promovidas pelo poder público e obteve êxito superior a
87,9% nas disputas. Além disso, continuamos na liderança dos pagamentos de benefícios do INSS, com mais
de 8,9 milhões de aposentados e pensionistas.
Gestão e administração de ativos
Administramos e gerimos recursos de terceiros através de:
 fundos mútuos;
 carteiras de investimentos de pessoas físicas e jurídicas;
 fundos de previdência complementar, inclusive os ativos que garantem as provisões técnicas
da Bradesco Vida e Previdência;
 seguradoras, inclusive os ativos que garantem as provisões técnicas da Bradesco Seguros; e
59 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
 FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), FIIs (Fundos de Investimentos
Imobiliários) e FIPs (Fundos de Investimento em Participações).
Em 31 de dezembro de 2015, administrávamos ou geríamos 2.054 fundos e 320 carteiras, atendendo
2,7 milhões de investidores. Esses fundos formam uma ampla família de fundos de renda fixa, renda variável,
investimento no exterior e multimercados, entre outros.
As tabelas a seguir apresentam o patrimônio líquido dos fundos e carteiras sob administração, a
quantidade de cotistas e a quantidade de fundos de investimento e carteiras administradas nas datas
indicadas:
R$ milhões
Distribuição de Ativos
Fundos de Investimento - Total
Dez15
Dez14
Dez13
510.343
452.102
407.874
Renda Fixa
485.125
419.768
373.552
Renda Variável
21.295
27.019
27.967
Cotas de Fundos de Terceiros
3.922
5.316
6.355
Carteiras Administradas - Total
39.941
36.628
27.490
32.797
26.542
16.856
Renda Variável
4.897
8.130
8.390
Cotas de Fundos de Terceiros
2.247
1.955
2.244
550.284
488.730
435.364
Renda Fixa
Total Geral
31/12/2015
Quantidade
31/12/2014
Cotistas
Quantidade
31/12/2013
Cotistas
Quantidade
Cotistas
Fundos de Investimento
2.054
2.710.988
1.697
2.776.357
1.550
2.731.246
Carteiras Administradas
320
1.138
237
518
233
430
2.374
2.712.126
1.934
2.776.875
1.783
2.731.676
Total Geral
Nossos produtos são distribuídos, em sua vasta maioria, por meio da nossa rede de agências, do
serviço bancário por telefone e da Internet (www.bradesco.com.br – opção investimentos).
Serviços relativos aos mercados de capitais e atividades bancárias de investimento
Banco de Investimento da Organização, “Bradesco BBI”, é responsável pela originação e execução
de fusões e aquisições e pela originação, estruturação, sindicalização e distribuição de operações de renda
fixa e renda variável no Brasil e exterior.
No ano de 2015, o Bradesco BBI assessorou seus clientes em um montante total de R$ 170,9 bilhões,
em 144 transações em todos os produtos de investment Banking.
Renda variável
O Bradesco BBI coordena e coloca ofertas públicas de ações no mercado de capitais nacional e
internacional e intermedeia ofertas públicas de aquisição de ações. O Bradesco BBI encerrou 2015 marcando
significante presença em IPOs e Follow-ons de emissores no Brasil. O Bradesco BBI participou como
coordenador e joint bookrunner em 5 ofertas, que somadas, representaram um volume de R$ 18,3 bilhões:
Follow-on da Telefônica Brasil S.A., no valor de R$16,1 bilhões; Follow-on da Valid Soluções e Serviços de
Segurança em Meios de Pagamento e Identificação S.A., no valor de R$ 396,0 milhões; Follow-on da
Metalúrgica Gerdau S.A., no valor de R$ 900,0 milhões; OPA de aquisição de controle da Tempo
Participações S.A., no valor de R$ 318,0 milhões; e IPO da FCP Par Corretora de Seguros S.A., no valor de
R$ 603,0 milhões.
Renda fixa
Após ter sido acionado em várias transações durante 2015, o Bradesco BBI encerra o ano com grande
destaque em renda fixa. Em 31 de dezembro de 2015, o Bradesco BBI era líder de mercado em termos de
valor, segundo o ranking de renda fixa de distribuição da ANBIMA. No período, coordenou 68 operações no
mercado doméstico em ofertas, que totalizaram mais de R$ 14,0 bilhões. No mercado internacional, o
Bradesco BBI está constantemente ampliando sua presença em distribuição no exterior, tendo atuado em
2015, como joint bookrunner em 4 emissões de bonds, sendo 3 envolvendo emissores baseados nos EUA,
que ultrapassaram o montante de US$ 4,2 bilhões. Além disso, o Bradesco BBI liderou várias operações de
liability management para companhias brasileiras, recomprando mais de US$ 675 milhões de dívida. O
60 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Bradesco BBI recebeu, em 2015, prêmio de Melhor Banco de Investimento no Brasil, pela revista britânica
Euromoney.
Operações estruturadas
O Bradesco BBI oferece soluções financeiras sob medida de forma a atender as necessidades dos
clientes em suas demandas por investimentos, aquisição, reorganização societária, recompra de ações,
melhoria de indicadores financeiros, otimização da estrutura de capital e segregação de ativos e risco,
utilizando diversos instrumentos para captação de recursos pelas empresas. Adicionalmente, o Bradesco BBI
possui forte presença no segmento de financiamento para aquisição de empresas (acquisition finance) e em
operações de securitização (CRI, CRA, FIDC). No ano de 2015, o Bradesco BBI ocupou a liderança no ranking
de securitização publicado pela ANBIMA, como resultado da estruturação de 11 operações, no montante total
de R$ 3,4 bilhões.
Fusões e aquisições
O Bradesco BBI presta serviço de assessoria a importantes clientes em operações de fusão,
aquisição, venda de companhia e ativos, private placement, formação de joint ventures, reestruturações
financeiras e societárias e privatizações. Em 2015, o Bradesco BBI classificou-se entre os principais bancos
que assessoraram fusões e aquisições no Brasil. Durante o período, o Bradesco BBI assessorou 21
transações anunciadas, com valor de R$ 47,6 bilhões.
Financiamento de projetos
O Bradesco BBI possui uma sólida reputação como assessor e estruturador financeiro para diversos
projetos nas modalidades de “Project” e “Corporate Finance”, buscando otimizar soluções de financiamento
para projetos nos diversos setores por meio de crédito e de mercados de capitais. O Bradesco BBI recebeu
a importante premiação “Latin America Port Deal of the Year”, da IJGlobal, pela sua atuação como assessor
e estruturador líder do financiamento de longo prazo para o Porto do Açu, da Prumo Logística. Em 31 de
dezembro de 2015, o Bradesco BBI estava envolvido em assessoria e estruturação financeira de cerca de 33
projetos, que totalizam R$ 68,8 bilhões em investimentos.
Serviços de intermediação e negociação
A Bradesco S.A. CTVM, ou “Bradesco Corretora”, atua no mercado financeiro, e tem como objetivo
intermediar compra e venda de ações, contratos futuros de commodities, ativos financeiros, índices, opções,
aluguel de ações, contratos a termo, no mercado primário e secundário. Além disso, oferece uma ampla gama
de produtos como Fundos de Investimentos, Clubes de Investimentos, títulos do governo através do Tesouro
Direto, admitidos às negociações na BM&FBOVESPA e no mercado de balcão organizado, prestando serviço
customizado para clientes pessoa física de elevada riqueza líquida, grandes empresas e investidores
institucionais.
Durante o ano de 2015, a Bradesco Corretora negociou R$ 104,7 bilhões nos mercados de renda
variável da BM&FBOVESPA e, classificou-se em 9º lugar no Brasil, em termos de volume total de
negociações.
Além disso, durante o mesmo período, a Bradesco Corretora negociou 17,7 milhões contratos de
futuros, swaps e opções, num valor total de R$ 1,4 trilhão, na BM&FBOVESPA. Em 2015, a Bradesco
Corretora classificou-se em 14° lugar no mercado brasileiro, em termos de número de contratos de futuros,
opções e swaps executados.
A Bradesco Corretora recebeu da BM&FBOVESPA, dentro do Programa de Qualificação Operacional
(PQO), os 4 selos de excelência (Carrying Broker, Agro Broker, Retail Broker e Execution Broker), indicando
a alta qualidade de suas operações em mercados futuros. Além disso, é certificada pelo selo Cetip (Central
de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos).
A Bradesco Corretora oferece aos seus clientes a possibilidade de negociar valores mobiliários pela
Internet, por meio de seu serviço “Home Broker”. No ano de 2015, as negociações pelo “Home Broker”
totalizaram R$ 11,1 bilhões, correspondendo a 1,5% de todas as operações realizadas via Internet na
BM&FBOVESPA, classificando a Bradesco Corretora em 18º lugar no mercado brasileiro.
A Bradesco Corretora possui um serviço completo de análise de investimento com cobertura dos
principais setores e empresas do mercado brasileiro. Com uma equipe de 25 analistas composta por
especialistas setoriais, que divulgam suas opiniões aos clientes de modo equitativo, por meio de relatórios de
acompanhamento e guias de ações, com ampla base de projeções e múltiplos de comparação. A Bradesco
Corretora também possui uma equipe própria de economistas dedicada às demandas específicas dos
clientes, focado no mercado de ações. São enviados mais de 170 relatórios mensalmente, em português e
inglês, para os mais importantes investidores domiciliados no Brasil, EUA, Europa e Ásia.
61 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
A Bradesco Corretora atua, também, por meio dos espaços Bradesco Corretora distribuídos pelo
Brasil. Trata-se de mais um canal de atendimento, onde profissionais certificados orientam clientes
interessados em realizar compra e venda de ações e outros produtos.
A Bradesco Corretora oferece o serviço de representante de investidores não residentes, em
operações realizadas no mercado financeiro e de capitais, nos termos da Resolução CMN nº 4.373/14.
Soluções para o mercado de capitais
Em 2015, marcamos presença como um dos principais prestadores de serviços para o mercado de
capitais e mantivemos a liderança no ranking de custódia de ativos da ANBIMA no mercado doméstico.
Dentre os principais serviços desse segmento se destacam: custódia qualificada de valores
mobiliários para investidores e emissores, controladoria de fundos de investimentos, clubes e carteiras
administradas; escrituração de valores mobiliários (ações, BDRs – Brazilian Depositary Receipts, cotas de
fundos de investimento, CRIs – Certificados de Recebíveis Imobiliários e debêntures); custódia de ações para
lastro de DRs - Depositary Receipts, empréstimo de ações, banco liquidante, depositário (Escrow Account –
Trustee), agente de compensação, representação fiscal e legal para investidores não residentes, e
administração fiduciária para fundos de investimento.
O Bradesco Custódia possui 12 certificações relacionadas à Gestão da Qualidade ISO 9001:2008, 3
certificações referentes à proteção de dados GoodPriv@cy e certificação na norma internacional ISAE 3402,
que compreende a emissão do relatório de Asseguração de Controles em Organização Prestadora de
Serviços. Estas certificações ampliam as estruturas de controles, elevando o nível de eficácia e qualidade dos
processos.
Em 31 de dezembro de 2015, os principais serviços prestados pelo Bradesco Custódia apresentavam
a seguinte composição:
 custódia e controladoria de fundos de investimento e carteiras administradas, com:
- R$ 1,0 trilhão em ativos custodiados de clientes;
- R$ 1,5 trilhão em patrimônio dos fundos de investimento e carteiras administradas que
utilizam os serviços de controladoria; e
- 26 Programas de DRs (Depositary Receipts) registrados, com valor de mercado de
R$ 61,1 bilhões, de acordo com o ranking ANBIMA.
 administração fiduciária para fundos de terceiros, com:
- R$ 254,2 bilhões era o total de patrimônio dos fundos de investimento de terceiros sob
administração fiduciária, por meio da BEM DTVM.
 escrituração de valores mobiliários:
- 242 empresas integram o Sistema Bradesco de Ações Escriturais, abrangendo 4,5
milhões de acionistas;
- 324 empresas com 443 emissões integram o Sistema Bradesco de Debêntures
Escriturais, com valor atualizado de R$ 310,7 bilhões;
- 536 fundos de investimento integram o Sistema Bradesco de Cotas Escriturais, com
valor atualizado de R$ 69,1 bilhões; e
- 33 Programas de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) registrados, com valor de
mercado de R$ 2,4 bilhões.
 depositário (escrow account):
- 8.216 contratos, com volume financeiro de R$ 12,2 bilhões.
Em dezembro de 2013, a CVM alterou as regras que regem tais atividades, com a emissão das
Instruções de n°541, n°542 e n°543, que tratam, respectivamente, das atividades de depósito centralizado,
custódia e escrituração de valores mobiliários. De acordo com essas novas regras, os escrituradores atuam
na qualidade de mantenedores dos registros sobre a emissão de ativos escriturais e os custodiantes são
responsáveis pela guarda de ativos emitidos fisicamente ou são detentores das posições de custódia dos
clientes nos depositários centrais. E os prestadores de serviço de depósito centralizado serão essenciais para
a negociação de um ativo em mercados organizados, concentrando todos os atos correspondentes aos ativos
neles depositados. Referidas instruções entraram em vigor em 1º de julho de 2014.
Em janeiro de 2015, o Banco Central regulamentou as atividades de depósito centralizado e de
registro de ativos financeiros, através da Circular nº 3.743/15, disciplinando as atividades de registro e de
62 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
depósito centralizado de ativos financeiros e a constituição de gravames e de ônus sobre ativos financeiros
depositados.
Serviços bancários internacionais
Na qualidade de banco comercial privado, oferecemos uma extensa linha de serviços internacionais,
como operações de câmbio, financiamento ao comércio exterior, linhas de crédito e atividades bancárias. Em
31 de dezembro de 2015, apresentávamos a seguinte estrutura no exterior:
Agências:

1 na cidade de Nova Iorque;

1 nas Ilhas Cayman; e

1 em Londres.
Subsidiárias:

1 na cidade de Londres, denominada Bradesco Securities U.K.;

1 nas Ilhas Cayman, denominada Cidade Capital Markets Ltd. ou “Cidade Capital Markets”;

1 na Argentina, denominada Banco Bradesco Argentina S.A. ou “Bradesco Argentina”;

1 em Luxemburgo, denominada Banco Bradesco Europa S.A. ou “Bradesco Europa”;

1 no Japão, denominada Bradesco Services Co. Ltd. ou “Bradesco Services Japan”;

1 no México, denominada Bradescard México, Sociedad de Responsabilidad Limitada ou
“Bradescard México”;

2 em Hong Kong, denominadas: (i) Bradesco Trade Services Ltd. ou “Bradesco Trade”; e (ii)
Bradesco Securities Hong Kong ou “Bradesco Hong Kong”; e

3 em Nova Iorque, denominadas: (i) Bradesco Securities Inc. ou “Bradesco Securities U.S.”; (ii)
Bradesco North America LLC ou “Bradesco North America”; e (iii) BRAM US LLC.
Nosso Departamento Internacional e Câmbio, no Brasil, coordena nossas operações internacionais,
tendo como suporte 28 unidades operacionais especializadas em negócios de câmbio, localizadas nos
principais centros exportadores e importadores do país.
Agências e subsidiárias no exterior
As agências e subsidiárias no exterior fornecem, principalmente, financiamento a clientes, brasileiros
e não brasileiros, em moeda estrangeira (especialmente operações de financiamento ao comércio exterior).
O total de ativos das agências externas, excluindo-se as transações intra-grupo, somava o equivalente a
R$ 76,2 bilhões, em 31 de dezembro de 2015, denominados em outras moedas que não o real.
Os recursos necessários para o financiamento à exportação - corrente do comércio exterior brasileiro
são obtidos, principalmente, junto à comunidade financeira internacional, por meio de linhas de crédito
concedidas por bancos correspondentes no exterior. Emitimos títulos de dívida mobiliária no mercado de
capitais internacional no montante de US$ 8,7 bilhões, durante 2015, como fonte adicional de recursos.
A seguir, destacamos uma breve descrição sobre as nossas subsidiárias no exterior:
Bradesco Europa – Em abril de 2002, adquirimos o Banque Banespa International S.A., de
Luxemburgo, atualmente denominado Banco Bradesco Europa. O Bradesco Europa, através de sua unidade
em Luxemburgo e sua agência em Londres, dedica-se também a prestar serviços adicionais aos clientes do
segmento private Banking. Em 31 de dezembro de 2015, seus ativos totalizavam R$ 19,5 bilhões.
Bradesco Argentina – Visando expandir as operações na América Latina, foi constituída em
dezembro de 1999, nossa subsidiária na Argentina, a Bradesco Argentina, com a finalidade de conceder
financiamentos, principalmente, para empresas sediadas no Brasil com estabelecimentos locais e, em menor
escala, para empresas sediadas na Argentina que tem negócios com o Brasil. Em 31 de dezembro de 2015,
a Bradesco Argentina apresentava R$ 176,8 milhões em ativos.
Cidade Capital Markets - Em fevereiro de 2002, o Bradesco adquiriu a subsidiária Cidade Capital
Markets em Grand Cayman, decorrente da aquisição de seu controlador no Brasil, o Banco Cidade. Em 31
de dezembro de 2015, o Cidade Capital Markets apresentava ativos de R$ 159,1 milhões.
63 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Bradesco Securities (U.S., U.K. e H.K.) – A Bradesco Securities, nossa subsidiária integral, opera
como broker dealer nos EUA, na Inglaterra e em Hong Kong:

o foco de atuação da Bradesco Securities U.S. é a intermediação de compra e venda de ações,
com destaque em operações de ADRs e de ações ordinárias. Também está autorizada a operar
com Bonds, Commercial Paper, Certificados de Depósito, entre outros papéis, podendo ainda
prestar serviços de Investment Advisory. Em 31 de dezembro de 2015, a Bradesco Securities
U.S. possuía ativos de R$ 116,5 milhões;

o foco de atuação da Bradesco Securities U.K. é a intermediação de operações de renda
variável e renda fixa de empresas brasileiras para investidores institucionais globais. Em 31 de
dezembro de 2015, a Bradesco Securities U.K. possuía ativos de R$ 39,9 milhões; e
 o foco de atuação da Bradesco Securities H.K. é viabilizar a negociação de ADRs e títulos
públicos e privados emitidos por empresas brasileiras para investidores institucionais globais.
Em 31 de dezembro de 2015, a Bradesco Securities H.K. possuía ativos de R$ 21,3 milhões.
BRAM U.S. LLC – É gestora de fundos e carteiras de investimentos dedicados a investidores norteamericanos. Em 31 de dezembro de 2015, seus ativos somavam R$ 4,3 milhões.
Bradesco North América LLC – Constituída, em agosto de 2011, para ser utilizada como holding
para concentração dos investimentos do Bradesco em sociedades não bancárias nos EUA. Em 31 de
dezembro de 2015, seus ativos somavam R$ 6,0 milhões.
Bradesco Services Japan – Em outubro de 2001, foi constituída a Bradesco Services Japan, para
dar suporte e prestar serviços especializados à comunidade brasileira no Japão, incluindo o envio de
remessas ao Brasil e aconselhamento referente a investimentos no Brasil. Em 31 de dezembro de 2015,
possuía ativos de R$ 4,0 milhões.
Bradesco Trade Services – Uma instituição não financeira, subsidiária de nossa agência nas Ilhas
Cayman, que constituímos em janeiro de 2007, em Hong Kong, em parceria com a unidade local do Standard
Chartered Bank.
Bradescard México – A unidade de negócios de cartões, mantém parceria com a rede de lojas C&A,
e também, com as lojas Suburbia, do Grupo Walmex, e rede de lojas LOB. Em 31 de dezembro de 2015,
possuía ativos de R$ 690,1 milhões.
Produtos de câmbio
Além do financiamento à importação e exportação, nossos clientes têm acesso a diversos outros
produtos e serviços de câmbio, tais como:
 fechamento de contratos de câmbio via WEB;
 cobrança de importação e exportação;
 transferência financeira do/para o exterior;
 recebimento antecipado de exportação;
 conta no exterior em moeda estrangeira;
 conta de cliente domiciliado no exterior em moeda nacional;
 constituição de disponibilidade no exterior;
 operações estruturadas em moeda estrangeira; através de nossas unidades externas;
 empréstimos externos para clientes - Decreto-Lei nº 4.131/62;
 empréstimos de capital de giro no exterior;
 convênios - recebimento de recursos do exterior via ordens de pagamento - pessoa física;
 cartões pré-pago em moeda estrangeira (pessoa física e jurídica);
 compra e venda de traveler checks e papel moeda;
 compra de cheques em moeda estrangeira;
 atestado de idoneidade financeira internacional; e
 atestado de capacidade financeira internacional.
Consórcios
64 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
No Brasil, pessoas ou empresas que querem adquirir determinados bens, podem adquirir por meio
de autofinanciamento, formando um grupo conhecido como “consórcio”, no qual os participantes aportam
seus recursos para programarem a compra. Os grupos de consórcio, que são formados para a compra de
imóveis, automóveis, caminhões/tratores/máquinas e equipamentos, têm prazo de duração, número de cotas
previamente determinados e é gerido por uma administradora.
A Bradesco Consórcios administra grupos de consórcios e encerrou o ano de 2015 com um total de
1.194.015 cotas ativas nos 3 segmentos, com um faturamento total dos grupos superior a R$ 49,6 bilhões;
lucro líquido de R$ 822,4 milhões; e receitas de prestação de serviços de consórcios de R$ 1,0 bilhão.
Seguros, planos de previdência complementar e títulos de capitalização
Oferecemos uma gama de produtos e serviços aos nossos clientes, incluindo seguro de vida, saúde,
acidentes, automóveis e bens; tanto para pessoas físicas quanto pessoas jurídicas, planos de previdência
complementar individuais e corporativos, bem como os títulos de capitalização, através de nossa ampla rede
de distribuição.
Seguro de vida e acidentes pessoais
Oferecemos produtos de seguros de vida, acidentes pessoais e eventos aleatórios (como seguro para
perda de emprego) através de nossa subsidiária Bradesco Vida e Previdência. Em 31 de dezembro de 2015,
havia 29,6 milhões de detentores de apólice de seguro de vida.
Seguro de saúde
As apólices de seguro saúde preveem cobertura para despesas de assistência médico-hospitalares.
Oferecemos os seguros da Bradesco Saúde para empresas que contratam o benefício para os seus
funcionários, sejam empresas de pequeno, médio ou grande porte.
Em 31 de dezembro de 2015, a Bradesco Saúde e sua subsidiária Mediservice Administradora de
Planos de Saúde S.A (“Mediservice”) possuíam mais de 4,4 milhões de beneficiários, compreendendo os
beneficiários de planos empresariais e individual/familiar. Em torno de 132 mil empresas no Brasil possuem
planos da Bradesco Saúde e suas subsidiárias, incluindo 50 das 100 maiores empresas do país.
A Bradesco Saúde possui uma das maiores redes referenciadas de prestadores de serviços médicohospitalares do Brasil. Em 31 de dezembro de 2015, contava com 12.207 laboratórios, 15.750 clínicas
especializadas, 15.610 médicos e 2.711 hospitais, localizados em todo o país.
Seguros de automóveis, ramos elementares e responsabilidade
Oferecemos produtos de seguros de automóveis, ramos elementares e responsabilidade através de
nossa subsidiária Bradesco Auto/RE. O seguro de automóveis cobre prejuízos decorrentes de roubo/furto e
danos aos veículos, danos aos passageiros e danos causados a terceiros. Os seguros de ramos elementares
massificados são destinados a pessoas físicas, principalmente, nos riscos residenciais e seguros de
equipamentos, e pessoas jurídicas de pequeno e médio porte, cujo patrimônio é coberto por seguro multirisco
empresarial.
Entre os seguros de ramos elementares massificados destinados às pessoas físicas, o “Bilhete
Residencial” é um produto com custo relativamente acessível e alta rentabilidade. Para pessoas jurídicas, a
Bradesco Auto/RE oferece o Bradesco Seguro Empresarial, que se adequa às necessidades de nossos
clientes, de acordo com seu ramo de atividade. Para os seguros de ramos elementares corporativos e de
responsabilidade, a Bradesco Auto/RE dispõe de uma equipe especializada, que oferece aos grandes grupos
empresariais produtos e serviços sob medida, de acordo com as necessidades específicas de cada segurado.
Neste segmento, os seguros aeronáuticos, de transportes, riscos de engenharia, nomeados, operacionais e
de petróleo são os ramos mais comercializados.
Em 31 de dezembro de 2015, a Bradesco Auto/RE encerrou o exercício com 1,5 milhão de veículos
segurados e 2,2 milhões de apólices e bilhetes de ramos elementares, tornando-a uma das principais
seguradoras do país.
Planos de previdência complementar
Administramos planos de previdência complementar para pessoas físicas e jurídicas desde 1981 por
meio de nossa subsidiária integral, a Bradesco Vida e Previdência, que é atualmente a principal
administradora de planos de previdência complementar no Brasil, pelos critérios carteira de investimentos e
provisões técnicas, segundo informações publicadas pela Fenaprevi e pela SUSEP.
A Bradesco Vida e Previdência oferece e administra uma variedade de planos individuais e grupais
de previdência. Nossos maiores planos para pessoas físicas, em termos de contribuições, são os VGBL e
PGBL e não estão sujeitos à tributação na fonte sobre a receita gerada pela carteira do fundo.
65 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Em 31 de dezembro de 2015, a Bradesco Vida e Previdência respondia por 28,8% do mercado de
planos de previdência complementar e VGBL, com base nas contribuições, de acordo com a SUSEP. Os
fundos de pensão administrados perfaziam, 28,7% do VGBL, 25,5% do PGBL e 13,5% de previdência
tradicional. Em 31 de dezembro de 2015, a Bradesco Vida e Previdência detinha 29,4% dos ativos
administrados, sendo 28,0% do VGBL, 21,9% do PGBL e 51,9% de previdência tradicional, de acordo com a
Fenaprevi.
A legislação brasileira em vigor permite a existência de administradoras de planos de previdência
complementar, tanto "abertas" quanto "fechadas". Entidades de planos de previdência complementar
"abertas" são aquelas disponíveis para todas as pessoas físicas e jurídicas que, por meio de uma contribuição
regular, desejam filiar-se a um plano de benefícios. Entidades de planos de previdência complementar
"fechadas" são aquelas disponíveis para grupos de pessoas, tais como, empregados de uma determinada
empresa ou grupo de empresas do mesmo setor de atividades, profissionais liberais de um mesmo campo ou
membros de sindicatos. As administradoras de planos de previdência complementar concedem benefícios
mediante contribuições periódicas de seus membros, seus respectivos empregadores ou ambos.
Administramos planos de previdência complementar e VGBL, que cobrem 2,4 milhões de
participantes, sendo 62,7% em planos de pessoas físicas individuais e o restante em planos de pessoas
físicas através de empresas. Os planos empresariais responderam por 22,2% das provisões técnicas.
Segundo os planos VGBL e PGBL, os participantes podem contribuir em parcelas ou em pagamentos
únicos. Os participantes nos planos de previdência complementar podem deduzir as contribuições efetuadas
ao PGBL até o limite de 12,0% da receita bruta tributável na declaração de ajuste anual do imposto de renda.
Na ocasião do resgate ou do gozo de benefícios, incidirá o imposto de renda na fonte, conforme a legislação
em vigor. Os participantes dos planos VGBL não poderão deduzir suas contribuições na declaração do
imposto de renda. Na ocasião dos resgates e/ou recebimento de benefícios, incidirá a tributação sobre esses
benefícios, conforme legislação em vigor.
Os planos VGBL e PGBL podem ser adquiridos por empresas no Brasil em benefício de seus
empregados. Em 2015, a Bradesco Vida e Previdência administrava recursos da ordem de R$ 106,1 bilhões
no VGBL e R$ 22,8 bilhões no PGBL. A Bradesco Vida e Previdência também administrou R$ 27,5 bilhões
em planos de previdência complementar.
A Bradesco Vida e Previdência também oferece planos de previdência para pessoas jurídicas, que
são em geral, negociados e adaptados às necessidades específicas para esse tipo de cliente.
A Bradesco Vida e Previdência aufere receitas, basicamente:

das contribuições de planos de previdência complementar e PGBL, prêmios de seguros de vida
e de acidentes pessoais e prêmios de VGBL;

das receitas de taxas de administração que são cobradas com base nas provisões matemáticas
dos participantes dos planos; e

receitas financeiras.
Títulos de capitalização
A Bradesco Capitalização é líder entre as empresas do setor privado, segundo a SUSEP, e oferece
aos seus clientes títulos de capitalização comercializados nos formatos de contribuições únicas ou mensais.
Cada título varia de acordo com o valor (de R$ 8 a R$ 50.000), forma de pagamento, prazo de contribuição e
periodicidade dos sorteios, cujos prêmios em dinheiro chegam até R$ 5,0 milhões (prêmios líquidos). Concede
aos clientes atualização pela TR mais juros de, aproximadamente, 0,5% a.m. sobre o valor da provisão
matemática, que pode ser resgatada pelo titular ao final do prazo de carência do título. Em 31 de dezembro
de 2015, atingimos cerca de 7,6 milhões de títulos de capitalização “tradicionais” ativos e cerca de 13 milhões
de títulos de capitalização de incentivo ativos. Dado que o objetivo dos títulos de incentivo é agregar valor ao
produto da empresa parceira ou até mesmo incentivar a adimplência dos seus clientes, os títulos possuem
prazos de vigência e carência reduzidos e baixo valor unitário de comercialização. No total, a empresa
encerrou 2015 com aproximadamente 21 milhões de títulos de capitalização ativos e 3,2 milhões de clientes.
A Bradesco Capitalização é a única empresa do setor a possuir a classificação de grau de
investimento com o mais alto rating em escala nacional "brAA+", concedida pela agência de classificação de
riscos Standard & Poor's.
b) Características do processo de distribuição
Canais de distribuição
66 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
A tabela a seguir, apresenta nossos principais canais de distribuição no período indicado:
Informações Estruturais - Unidades
Dez15
Pontos de Atendimento
65.851
- Agências
- PAs
(1)
- PAEs
(1)
- Pontos Externos da Rede de Autoatendimento Bradesco
4.507
3.511
736
627
- Pontos Assistidos da Rede Banco24Horas
11.721
- Bradesco Expresso (Correspondentes)
43.560
- Bradesco Promotora de Vendas
- Agências / Subsidiárias no Exterior
1.175
14
Máquinas de Autoatendimento
50.467
- Rede Bradesco
31.527
- Rede Banco24Horas
18.940
(1) PA (Posto de Atendimento): resultado da consolidação do PAB (Posto de Atendimento Bancário), PAA
(Posto Avançado de Atendimento) e Postos de Câmbio, conforme Resolução CMN nº 4.072/12; e PAE
(Posto de Atendimento Eletrônico em Empresas) – Posto localizado em uma empresa com atendimento
eletrônico.
Canais de distribuição dos produtos de seguros, previdência e capitalização
Vendemos nossos produtos de seguros, previdência e capitalização por meio de nosso site, de
corretores exclusivos sediados em nossa rede de agências bancárias e por meio de outros corretores, não
exclusivos, em todo o Brasil. Os títulos de capitalização são comercializados através das agências bancárias,
Internet, central de atendimento, máquinas de autoatendimento e canais de distribuição externos.
67 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
A tabela a seguir apresenta a distribuição das vendas dos produtos indicados através de nossas
agências e fora delas:
Porcentagem do total das vendas por produto
2015
2014
2013
Vendas através das agências
38,0%
36,0%
37,9%
Vendas fora das agências
62,0%
64,0%
62,1%
Vendas através das agências
87,9%
86,6%
86,1%
Vendas fora das agências
12,1%
13,4%
13,9%
Vendas através das agências
87,0%
83,0%
82,1%
Vendas fora das agências
13,0%
17,0%
17,9%
Produtos de seguros:
Produtos de previdência complementar:
Títulos de capitalização:
Outros canais de distribuição
Canais Digitais
Os canais digitais oferecem mobilidade e independência aos clientes para que eles possam ampliar
seus negócios conosco.
Buscamos tornar a experiência bancária ainda mais conveniente, rápida e segura. Além dos tradicionais
canais de atendimento, como o Autoatendimento, Fone Fácil e Internet, os clientes e usuários têm acesso ao
Banco em qualquer lugar através do Bradesco Celular. Apresentamos a seguir, uma breve descrição dos
nossos canais digitais:
Internet – O Portal Bradesco engloba 15 ambientes de acesso à conta (sites transacionais), que
permitem a realização de transações bancárias e 42 sites institucionais, com informações sobre a
Organização, orientações sobre segurança, divulgação de ações socioambientais, publicações específicas
para investidores, entre outros.
Autoatendimento – A rede de autoatendimento Bradesco conta com 31.527 máquinas, distribuídas
por todo o país, proporcionando acesso rápido e prático aos produtos e serviços do Banco. Além das nossas
máquinas próprias, os clientes podem utilizar as 18.940 máquinas da Rede Banco24Horas, que possibilitam
a realização de operações de saques, emissão de extratos, consultas de saldo, empréstimos, pagamentos
de boletos de cobrança, transferências entre contas Bradesco e para outros bancos, consulta de
comprovantes salariais, consulta de cheques pagos e compensados, prova de vida INSS e serviços de cartão
pré-pago. Em 2015, foram realizadas 2,0 bilhões de transações nas máquinas de autoatendimento.
No Brasil, fomos pioneiros no uso do sistema de leitura biométrica, que identifica os clientes e autentica
as transações realizadas nas máquinas de autoatendimento, por meio de um sensor/luz invisível, que captura
a imagem do padrão vascular da palma da mão. Essa tecnologia possibilita aos nossos clientes realizar
operações utilizando somente o cartão e a leitura da palma da mão. Além disso, para maior comodidade e
rapidez, o cliente ainda pode fazer saques e consultas de saldo sem o cartão, apenas com o uso da biometria
e uma senha de 6 dígitos.
Acreditamos que o sistema de leitura biométrica seja uma das mais avançadas tecnologias de
segurança mundial. Essa tecnologia já está disponível em 100% das máquinas da rede de autoatendimento
Bradesco e na Rede Banco24Horas.
A biometria, também, permite que clientes aposentados e pensionistas façam a prova de vida com o
uso da biometria de forma automática, através de um convênio firmado com o INSS.
Bradesco Celular – O Bradesco foi o primeiro banco brasileiro a colocar o banco no celular.
Por meio desse canal, o cliente pode realizar com comodidade e segurança, consultas de saldos e
extratos, pagamentos, recarga de celular pré-pago, transferências, empréstimos, cotação e acompanhamento
de ordem de compra e venda de ações, dentre outros.
O Bradesco Celular disponibiliza também:
 Acesso gratuito: nosso acesso gratuito permite ao cliente acessar a conta pelo Bradesco
Celular gratuitamente, sem consumir seu plano de dados. Nosso acordo firmado com as
operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo (companhias de telefonia móvel) é um passo importante não
só para facilidade no acesso, mas também para a inclusão digital no país;
68 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
 Depósito de cheque via celular: nosso aplicativo Bradesco permite aos clientes capturarem
a imagem do cheque com a câmera do smartphone e eliminam a necessidade da entrega do
cheque físico na agência ou nas máquinas de autoatendimento;
 Pagamento com leitor de código de barras: nosso leitor de código de barras permite que
os clientes, ao pagarem um boleto, posicionem a câmera no código de barras, que é preenchido
automaticamente;
 Touch ID: esta funcionalidade permite que o cliente associe sua impressão digital à uma
senha de 4 dígitos, tornando mais rápido e prático o acesso à conta pelos aplicativos. Está
disponível nos aplicativos Bradesco, Bradesco Exclusive e Bradesco Prime para iPhones com
leitor de digital;
 Recarga Direta Bradesco: um serviço que permite recarregar celulares pré-pagos por meio
de ligação realizada do próprio aparelho, mesmo se não houver créditos para falar. Essa
facilidade está disponível, atualmente, para usuários de celulares Vivo, Claro e Tim;
 Pagamentos via SMS: respondendo a um SMS, nossos clientes previamente cadastrados
podem efetuar o agendamento ou o pagamento de seus boletos de cobrança bancária
cadastrados no DDA ou de contas de consumo;
 InfoCelular: com ele, o cliente cadastrado recebe em seu celular mensagens SMS sobre
transações bancárias realizadas em sua conta, com rapidez e segurança, de acordo com o
período e o valor por ele escolhidos;
 Bradesco Net Empresa Celular: aplicativo exclusivo que permite ao cliente pessoa jurídica
fazer a gestão da sua empresa a qualquer hora e em qualquer lugar;
 Chave de segurança (Token) integrada ao celular: é um serviço inovador e pioneiro no
mercado, sendo mais uma opção de conveniência ao nosso cliente, permitindo-lhes autenticar
as transações realizadas no próprio aparelho e nos demais canais digitais; e
 Bradesco Celular via SMS (SMS Banking): esse serviço permite aos nossos clientes
consultar saldos, ver os 3 últimos lançamentos do extrato e recarregar celular pré-pago, tudo por
SMS.
Fone Fácil (Contact Center) – O Fone Fácil é o nosso banco por telefone. O sistema de atendimento
personalizado, com especialistas financeiros e o atendimento eletrônico, fazem do Fone Fácil um dos mais
eficientes canais de atendimento e uma das mais premiadas centrais de relacionamento bancário do país,
disponível aos clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Através deste canal, o cliente pode adquirir produtos, obter informações sobre sua conta, cartão de
crédito, planos de previdência privada e capitalização, e realizar diversas transações, tais como: consulta de
saldos, extratos, pagamentos, transferências, operações de crédito, investimentos, cadastramento da chave
de segurança – Token no celular, cadastramento e desbloqueio de senha, cancelamento e reemissão de
cartão.
Além do atendimento personalizado e eletrônico, os clientes, por meio de números específicos, têm
acesso a diversas centrais de atendimento telefônico, sendo as principais: Internet Banking, Net Empresa,
Consórcio, Previdência Privada, Bradesco Financiamentos e o Alô Bradesco.
Redes Sociais – Temos forte atuação nas redes sociais desde 2004, realizando o monitoramento da
nossa marca, nossos produtos e serviços, prestando atendimento e nos relacionando com os clientes e não
clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana. Nosso time especialista em mídias sociais busca responder
quaisquer perguntas em cerca de 5 minutos. Mantemos conteúdos relevantes sobre o universo financeiro,
tecnologia e relacionamento em todas as principais plataformas sociais.
Espaço Next Móvel – Em 2012, nós implantamos o Bradesco Next, um espaço totalmente digital e
multitouch de interação, que foi idealizado para testar novas formas de usabilidade, formatos, layout e design
para serviços bancários. A estratégia em relação ao Bradesco Next é desenvolver novos serviços digitais que
possam ser utilizados em nossas agências.
Em 2015, 92,0% de nossas transações foram realizadas através dos canais digitais. A tabela a seguir
apresenta a quantidade de transações realizadas através dos canais digitais:
Em milhões de transações
Exercício findo em 31 de
dezembro de
69 – Formulário de Referência – 2016
2015
2014
Variação
Percentual
7. Atividades do emissor
Internet PF + PJ – inclui WebTa (1)
4.585
4.492
2,1%
Autoatendimento
1.982
2.087
(5,0)%
Bradesco Celular
3.664
1.908
92,0%
278
410
(32,2)%
10.509
8.897
18,1%
Fone Fácil (contact center)
Total
(1)
WebTa é um serviço de transmissão de arquivos ao Banco, via Internet, realizado pelos clientes Pessoa
Jurídica que utilizam o Net Empresas.
Parcerias com empresas de varejo – Bradesco Expresso
Nós firmamos parcerias com supermercados, drogarias, mercearias, lojas de departamento, entre
outros varejistas, para prestação do serviço de correspondente bancário denominado “Bradesco Expresso”.
Essas empresas prestam serviços bancários básicos, como recebimento de contas de consumo, boletos de
cobrança, saques de contas correntes, contas poupança e benefícios da previdência social, depósitos, entre
outros. Os serviços são prestados por funcionários dos próprios estabelecimentos, enquanto as decisões de
crédito ou abertura de contas são tomadas por nós.
Os principais serviços que oferecemos através do Bradesco Expresso são:
 recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas;
 recepção e encaminhamento de propostas de empréstimos, financiamentos e cartões de crédito;
 saques e depósitos em conta corrente e poupança;
 pagamento de benefícios do INSS;
 consulta de saldo e extratos de conta corrente, poupança e INSS;
 recebimento de contas de consumo, cobrança bancária e tributos; e
 recarga de celular pré-pago.
Em 31 de dezembro de 2015, a rede Bradesco Expresso totalizava 43.560 pontos de atendimento,
sendo 6.154 pontos de atendimento contratados no exercício, com uma média de 38,5 milhões de transações
mensais ou 1,8 milhão de transações por dia útil.
70 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
c) Características dos mercados de atuação, em especial:
i) Participação em cada um dos mercados:
Demonstramos a seguir, os percentuais de participação do Bradesco em relação aos mercados
bancário e de seguros e de sua rede de atendimento:
Em percentual (%)
Market Share
Dez15
Bancos – Fonte: Bacen
Depósito à Vista
7,2
Depósito de Poupança
13,8
Depósito a Prazo
8,7
Operações de Crédito
9,9 (1)
Operações de Crédito - Instituições Privadas
22,3 (1)
Operações de Crédito - Veículos Pessoa Física (CDC + Leasing)
13,3 (1)
Crédito Consignado
12,6 (1)
Quantidade de Agências
20,0
Bancos – Fonte: INSS/Dataprev
Pagamento de Benefícios a Aposentados e Pensionistas
27,5
Bancos – Fonte: Anbima
Fundos de Investimento e Carteiras Administradas
19,4
Seguros, Previdência e Capitalização – Fonte: Susep e ANS
Prêmios de Seguros, Previdência e Capitalização
25,5
Prêmios de Seguros (inclui VGBL)
25,2
Prêmios de Seguros de Vida e Acidentes Pessoais
17,7
Prêmios de Seguros de Auto/RE
9,5
Prêmios de Seguros de Auto/RCF
11,8
Prêmios de Seguros Saúde
49,3
Receitas com Contribuições de Previdência (exclui VGBL)
29,5
Receitas com Títulos de Capitalização
25,6
Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização
26,8
Receitas com Prêmios de VGBL
28,7
Receitas com Contribuições de PGBL
25,5
Seguros e Previdência – Fonte: Fenaprevi
Carteiras de Investimentos de Previdência (inclui VGBL)
29,2
Leasing - Fonte: ABEL
Operações Ativas
17,2
Consórcios – Fonte: Bacen
Imóveis
28,7
Automóveis
28,5
Caminhões, Tratores e Implementos Agrícolas
17,3
Área Internacional – Fonte: Bacen
Mercado de Exportação
15,3
Mercado de Importação
12,2
(1) Os dados do SFN são preliminares.
ii) condições de competição nos mercados
71 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Enfrentamos uma concorrência significativa em todas as nossas principais áreas de operação, pois os
mercados brasileiros de serviços financeiros e bancários são altamente competitivos e passam por processo
de consolidação intenso nos últimos anos.
Em 31 de dezembro de 2015, as instituições financeiras públicas detinham 45,7% dos ativos do Sistema
Financeiro Nacional (“SFN”), seguido pelas instituições financeiras privadas nacionais (considerando os
conglomerados financeiros) com 37,3%, e pelas instituições financeiras com controle estrangeiro com 17,0%.
As instituições financeiras do setor público desempenham um papel importante no setor de atividades
bancárias no Brasil e operam, essencialmente, dentro dos mesmos parâmetros legais e regulamentares que
as instituições financeiras do setor privado, com a ressalva de que determinadas operações bancárias, que
envolvam entes públicos devem ser feitas exclusivamente com instituições financeiras públicas (incluindo,
mas não limitado aos depósitos de recursos da União e depósitos judiciais).
Em abril de 2012, foi editada a Circular nº 3.590/12, que estabeleceu que as seguintes operações
passam a ser analisadas pelo Banco Central sob o ponto de vista de seus efeitos sobre a concorrência, sem
prejuízo do exame relativo à estabilidade do sistema financeiro:

transferências do controle societário;

incorporações;

fusões;

transferências do negócio; e

outros atos de concentração.
Em agosto de 2012, o CMN estabeleceu novos requisitos e procedimentos para constituição,
autorização para funcionamento, cancelamento de autorização, alterações de controle, reorganizações
societárias e condições para o exercício de cargos em órgãos estatutários ou contratuais.
Empréstimos e adiantamentos
A concorrência do mercado de empréstimos e adiantamentos tem aumentando nos últimos anos.
Nossos principais concorrentes são o Itaú Unibanco, o Banco do Brasil e o Santander Brasil. Em dezembro
de 2015, nosso market share total era de 9,9% e, entre os bancos privados, era de 22,4%.
Cartões de crédito
O mercado de cartões de crédito no Brasil é altamente competitivo. Nossos principais concorrentes são
o Banco do Brasil, o Itaú Unibanco e o Santander Brasil. A Administração acredita que os principais fatores
de concorrência nessa área são as taxas de juros, as anuidades, a rede de distribuição de cartões e os
benefícios oferecidos nos cartões.
Consórcios
Atualmente, o mercado de consórcios conta com aproximadamente 170 administradoras, distribuídas
em administradoras de banco, de fabricantes e independentes.
Destacamos como diferencial competitivo, nossa associação à credibilidade da marca Bradesco e a
capilaridade da rede de distribuição, com a maior rede de atendimento em todo território brasileiro.
Banco de Investimento
O mercado de banco de investimento no Brasil passa por um momento de recessão, aumentando ainda
mais a pressão competitiva. Entre os principais concorrentes, estão Itaú BBA, BTG Pactual, Santander e
outras instituições internacionais. As principais vantagens competitivas são relacionamento com os clientes e
capacidade de execução.
Arrendamento mercantil
De um modo geral, o mercado brasileiro de arrendamento mercantil é dominado por sociedades
afiliadas a fabricantes de veículos e de equipamentos, e grandes bancos. Atualmente, usufruímos algumas
vantagens competitivas por termos a maior rede de atendimento entre os nossos concorrentes do setor
privado.
Gestão de ativos
72 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
A indústria de gestão de recursos de terceiros no Brasil encerrou o ano de 2015 com R$ 2,8 trilhões
em patrimônio líquido, segundo o ranking ANBIMA. A BRAM detinha uma fatia de R$ 395,8 bilhões, uma
evolução de 13,6% em relação aos 12 meses precedentes, ou 13,8% deste mercado, sendo que somos a
instituição líder em número de clientes de fundos de investimentos com 2,7 milhões de cotistas.
Seguros, planos de previdência complementar e títulos de capitalização
Setor de seguros
Líder do mercado segurador brasileiro, com 25,5% de participação em 31 de dezembro de 2015, o
Grupo Bradesco Seguros enfrenta concorrência crescente por parte de diversas empresas nacionais e
multinacionais, em todos os ramos do setor.
Nossos principais concorrentes são: BB Seguridade, Itaú Unibanco Seguros, SulAmérica Seguros,
Porto Seguro, Caixa Seguros e Zurich/Santander, que juntos representam aproximadamente 54,9% dos
prêmios totais gerados no mercado, conforme informações disponibilizadas pela SUSEP em dezembro de
2015.
O setor de seguros alterou-se nos últimos anos no Brasil, à medida que empresas estrangeiras
passaram a constituir associações com seguradoras nacionais. Sob esse aspecto, os principais fatores
competitivos são os preços praticados, a estabilidade financeira e o reconhecimento do nome e dos serviços
prestados pelas empresas. Com relação aos serviços, a concorrência envolve, principalmente, a capacidade
de atendimento das agências de comercialização, incluindo tratamento dos sinistros, nível de automação e
desenvolvimento de relacionamento de longo prazo com os clientes.
Nós acreditamos que a capilaridade de nossa rede de atendimento, presente em todos os municípios
do país, proporciona ao Grupo Bradesco Seguros significativa vantagem competitiva sobre a maioria das
seguradoras, promovendo economia de custos e sinergias de comercialização.
Em relação ao ramo de saúde, embora a maioria das atividades de seguros seja realizada por
empresas com atuação em âmbito nacional, também existe concorrência por parte de empresas que atuam
local ou regionalmente.
Setor de previdência complementar
As políticas de estabilização monetária do governo estimulam o setor de previdência complementar,
atraindo novos players internacionais.
Com 28,8% do total de contribuições no setor (SUSEP), a Bradesco Vida e Previdência tem como
principais diferenciais competitivos a marca “Bradesco”, a capilaridade da rede de agências, a estratégia, o
pioneirismo e a inovação de produtos.
Setor de títulos de capitalização
Bradesco Capitalização detém 25,6% do mercado em receitas de títulos de capitalização e 22,2% em
provisões técnicas, de acordo com a SUSEP. Dentre os fatores competitivos no setor, destacam-se oferta de
produtos de baixo custo com maior número de sorteios, segurança, estabilidade financeira e reconhecimento
da marca por parte dos clientes.
d) Eventual sazonalidade
Geralmente, enfrentamos sazonalidade em alguns de nossos negócios. Em financiamento ao consumo
(incluindo cartões de crédito, financiamento de bens e outros) há alguma sazonalidade, com maiores níveis
de transações de cartões de crédito e financiamento de bens no final do ano e uma queda subsequente destes
níveis no começo do ano. Também, temos alguma sazonalidade em nossas tarifas de cobrança no começo
do ano, quando os impostos e outras contribuições fiscais são, geralmente, pagas no Brasil. Nos negócios de
PGBL e VGBL, há uma certa sazonalidade no final do ano, quando geralmente são pagos o décimo terceiro
salário e a participação nos lucros.
e) Principais insumos e matérias primas, informando:
i) descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se estão sujeitas a controle
ou regulamentação governamental, com indicação dos órgãos e da respectiva legislação aplicável:
O Bradesco contrata fornecedores e estabelece relações de negócios com parceiros que operem com
padrões éticos compatíveis com os da Organização, mediante rigoroso processo de seleção, e não
transaciona com aqueles que, comprovadamente, desrespeitem disposições do seu Código de Conduta Ética,
além de também pautar esse relacionamento comercial por meio do Código de Conduta Ética Setorial do
Profissional de Compras.
73 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
O Banco conta ainda com um Programa de Relacionamento com fornecedores estratégicos para
dialogar sobre a reavaliação da cadeia de suprimentos nas dimensões de custo total de aquisição, otimização
de produtos, inovação e sustentabilidade. São realizadas reuniões periódicas com os executivos do Banco e
dos fornecedores, onde são fixados os objetivos comuns e o monitoramento dos resultados das ações
realizadas.
ii) Eventual dependência de poucos fornecedores:
O Bradesco não possui dependência com fornecedores para a realização de suas atividades.
iii) Eventual volatilidade em seus preços:
A volatilidade nos preços, como recursos para operações de crédito, taxas de juros cobradas nos
produtos, entre outros, dependem das condições macroeconômicas e taxas praticadas no mercado.
Caso haja expectativa de crescimento da taxa da inflação, o Banco Central pode aumentar a taxa
básica de juros, aumentando, por consequência, as taxas de juros para concessão de empréstimos. Outro
fator que encarece os empréstimos é o aumento no índice de inadimplência de clientes. Além disso, variações
nas alíquotas de impostos que incidem sobre operações de crédito também deixam os empréstimos mais
caros.
7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total
O Bradesco não possui clientes que sejam responsáveis por mais de 10% da receita líquida total da
instituição.
7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades
a) necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e histórico de
relação com a administração pública para obtenção de tais autorizações
A estrutura institucional básica do Sistema Financeiro Brasileiro foi estabelecida em 1964 pela Lei nº
4.595/64, conhecida como a “Lei da Reforma Bancária”. A Lei da Reforma Bancária trata sobre a Política e
as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, e criou o Conselho Monetário Nacional (“CMN”).
Para fins da regulamentação brasileira, seguradoras, entidades de previdência complementar e
emissores de títulos de capitalização não são considerados instituições financeiras.
Principais órgãos reguladores
CMN
O CMN é responsável pela supervisão geral das políticas monetária, de crédito, orçamentária, fiscal
e da dívida pública no Brasil. O CMN tem as funções de:
 regulamentar os empréstimos e adiantamentos realizados por instituições financeiras
brasileiras;
 regulamentar a emissão da moeda brasileira;
 supervisionar o câmbio e as reservas de ouro do Brasil;
 determinar as políticas de poupança, câmbio e investimento no Brasil; e
 regulamentar os mercados de capitais no Brasil.
Em dezembro de 2006, o CMN determinou a criação de um modelo de supervisão baseado em risco
pela CVM, o Sistema de Supervisão Baseada em Risco (“SBR”), que deve: (i) identificar os riscos a que está
exposto o mercado; (ii) dimensionar tais riscos, classificando-os segundo níveis de dano potencial; (iii)
estabelecer formas de mitigar os riscos identificados e o prejuízo que podem causar; e (iv) controlar e
monitorar a ocorrência dos eventos de risco. Entre outros efeitos, tal sistema permite uma via rápida de análise
de processos de emissão de valores mobiliários.
Banco Central
74 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
O Banco Central foi criado pela Lei nº 4.595/64. É o principal executor das orientações do CMN,
responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional, além de ser responsável por:
 implementar as políticas monetária e de crédito estabelecidas pelo CMN;
 regulamentar e supervisionar as instituições financeiras brasileiras dos setores público e
privado;
 controlar e monitorar o fluxo de moeda estrangeira de/para o Brasil; e
 fiscalizar o mercado financeiro brasileiro.
O presidente do Banco Central é nomeado pelo Presidente do Brasil para um mandato por tempo
indeterminado, sujeito à aprovação pelo senado brasileiro.
O Banco Central supervisiona instituições financeiras ao:

determinar exigências mínimas de capital, exigências de reservas compulsórias e limites
operacionais;

autorizar documentos corporativos, aumentos de capital, aquisição de participações em novas
companhias e o estabelecimento ou transferência de matrizes ou filiais (no Brasil ou no exterior);

autorizar mudanças no controle acionário das instituições financeiras;

exigir a apresentação de demonstrações contábeis anuais e semestrais auditadas, trimestrais
revisadas, bem como as informações mensais não auditadas; e

exigir total acesso a informações referentes a empréstimos e adiantamentos e operações de
câmbio, operações de importação e exportação, e outras atividades econômicas relacionadas
diretamente.
CVM
A CVM é responsável por regulamentar os mercados de valores mobiliários brasileiros, de acordo
com as políticas de mercado de capitais e valores mobiliários determinadas pelo CMN.
Regulamentação bancária
Principais limitações e restrições de atividades de instituições financeiras
Segundo as leis e regulamentos aplicáveis aos bancos, uma instituição financeira operando no Brasil:
 não pode operar sem a aprovação prévia do Banco Central e, no caso de banco estrangeiro,
sem autorização concedida por decreto presidencial;
 não pode investir em ações de qualquer outra empresa acima dos limites regulamentares;
 não pode emprestar mais de 25,0% de seu PR a uma única pessoa ou grupo;
 não pode possuir imóveis, com exceção dos de uso próprio; e
 não pode conceder créditos ou prestar garantias para:
-
qualquer pessoa física, que controle a instituição ou detenha, direta ou indiretamente,
mais de 10,0% do seu capital acionário;
-
qualquer pessoa jurídica, que controle a instituição com a qual esteja sob controle
comum, ou qualquer diretor, conselheiro ou membro do Conselho Fiscal e do Comitê de
Auditoria de tal pessoa jurídica, ou qualquer membro da família próxima de tais pessoas
físicas;
-
qualquer pessoa jurídica, que detenha, direta ou indiretamente, mais de 10,0% de seu
capital social (com algumas exceções);
-
qualquer pessoa jurídica, que a instituição financeira controle ou detenha, direta ou
indiretamente, mais de 10,0% do capital social;
-
qualquer pessoa jurídica, cuja diretoria seja constituída, no todo ou em parte, pelos
mesmos membros que a diretoria da instituição; ou
-
diretores estatutários e conselheiros da instituição (ou membros de sua família próxima)
ou qualquer companhia, que seja controlada por esses diretores estatutários,
conselheiros ou membros de sua família próxima ou em cujo capital social tais pessoas
detenham, direta ou indiretamente, mais de 10,0% do capital social.
75 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
A restrição relacionada ao limite de concentração a uma única pessoa ou grupo não é adotada para
aplicações em depósitos interbancários executadas por instituições financeiras sujeitas à consolidação de
suas demonstrações contábeis.
Adequação e alavancagem de capital
As instituições financeiras sediadas no Brasil estão sujeitas a uma metodologia de medição e padrões
de capital baseada em um índice ponderado de ativos por risco, de acordo com as Resoluções nº 4.192/13 e
nº 4.193/13 do CMN. Os parâmetros dessa metodologia são semelhantes aos parâmetros internacionais para
medições de capital mínimo aprovado, segundo adotado pelo Acordo de Basileia.
De acordo com a Resolução Nº 4.280/13 do CMN, as instituições financeiras, exceto as cooperativas
de crédito, devem manter registros contábeis consolidados (para fins de cálculo de suas exigências de capital)
de seus investimentos em empresas sempre que as instituições mantiverem, direta ou indiretamente,
individualmente ou em conjunto com outros parceiros, uma participação que assegure o controle das
empresas investidas. Quando sua participação não resulta no controle de uma empresa, as instituições
financeiras podem optar por contabilizar a participação como resultado de participação em empresas não
consolidadas ao invés de consolidar tais participações.
Observadas determinadas condições e dentro de certos limites, as instituições financeiras podem
incluir instrumentos elegíveis na determinação de suas exigências de capital, para fins de cálculo de seus
limites operacionais, desde que tal instrumento cumpra com os requisitos da regulamentação vigente.
Desde janeiro de 2015, as instituições financeiras calculam suas exigências de capital em base
consolidada com as instituições integrantes de seu conglomerado prudencial.
A Resolução nº 4.280/13 do CMN define que as seguintes entidades localizadas no país ou no
exterior, devem ser consideradas como integrantes do conglomerado prudencial de seus controladores
diretos ou indiretos: (i) instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central; (ii) administradoras de consórcio; (iii) instituições de pagamento; (iv) sociedades que realizem
aquisição de operações de crédito, inclusive imobiliário, ou de direitos creditórios; e (v) outras pessoas
jurídicas sediadas no Brasil que tenham por objeto exclusivo a participação societária nas entidades acima
mencionadas.
Em razão das mudanças da base para cálculo das exigências de capital das instituições financeiras
para o conglomerado prudencial, o CMN alterou, em dezembro de 2014, o escopo das regras para
gerenciamento do risco de crédito, mercado, operacional, liquidez e, também, do gerenciamento de capital
com o intuito de ajustá-las também ao conceito de conglomerado prudencial. Pela Resolução nº 4.388/14 do
CMN, o gerenciamento de riscos pode ser realizado em uma única unidade responsável pelo conglomerado
prudencial e das respectivas instituições integrantes (capacidade que era prevista apenas para o
gerenciamento de riscos de mercado). Além disso, o normativo atualiza também o escopo de aplicação do
limite para a exposição cambial.
Ponderação de Risco
Por meio da Circular nº 3.644/13, o Banco Central consolidou os fatores de ponderação de risco a
serem aplicados a diferentes exposições, para fins do cálculo do requerimento de capital mediante abordagem
padronizada. Segundo tal norma, conforme recentes alterações, devem ser aplicados, em suma, fatores de
ponderação de risco que variam de 0,0% até 1.250,0% para os riscos de crédito, dependendo da natureza e
características da exposição. Os fatores de ponderação de risco aplicáveis a diferentes exposições são,
frequentemente, alterados pelo Banco Central.
Ademais, existem normas específicas do Banco Central para determinação dos procedimentos para
o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco referente a outras exposições.
Em dezembro de 2014, e depois novamente em outubro de 2015, o Banco Central alterou os
procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco, relativa ao cálculo do capital
requerido para o risco operacional, mediante abordagem padronizada. No modelo atual, o cálculo é feito a
partir do risco das instituições financeiras e de suas controladas diretas e indiretas, com base na receita bruta
dos últimos 3 anos. Com a aplicação do conceito de conglomerado prudencial, não se dispõe de uma base
de dados retroativa para essa informação. Para contornar esse entrave, foi adotado um modelo de transição
para apuração do risco operacional a partir de janeiro de 2015.
Depósitos Compulsórios
O Banco Central impõe às instituições financeiras sediadas no Brasil, periodicamente, uma reserva
compulsória e exigências correlatas. O Banco Central usa as exigências de reservas como um mecanismo
para controlar a liquidez do SFN.
76 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
As normas sobre depósitos compulsórios e exigibilidade adicional são alteradas periodicamente pelo
Banco Central.
A exposição consolidada total de uma instituição financeira em moedas estrangeiras e ouro não pode
exceder 30,0% de seu PR. Além disso, se a sua exposição for superior a 5,0% do PR, a instituição financeira
deve possuir um capital adicional equivalente a pelo menos 100% da exposição. Vale notar que, a partir de
julho de 2007, o valor compensado internacionalmente em decorrência de exposições contrárias (compradas
e vendidas) realizadas no país e no exterior por instituições integrantes do mesmo conglomerado passou a
ser adicionado ao cálculo da exposição líquida consolidada do conglomerado.
Exigências de composição de ativos
De acordo com a Resolução nº 2.844/01, conforme alterada, as instituições financeiras sediadas no
Brasil não podem alocar mais de 25,0% de seu PR em empréstimos e adiantamentos (inclusive garantias) a
um mesmo cliente (inclusive sua matriz, afiliadas e subsidiárias) ou em valores mobiliários de qualquer
emitente. Não podem também atuar na qualidade de subscritoras (com exclusão de subscrição de melhores
esforços) de valores mobiliários emitidos por qualquer emitente representando mais de 25,0% do PR.
De acordo com a Resolução nº 2.283/96, o ativo permanente (definido como propriedades e
equipamentos, outros que não operações de arrendamentos mercantis, investimentos não consolidados e
ativos diferidos) de instituições financeiras brasileiras não pode exceder a 50,0% de seu PR.
Operações compromissadas
As operações compromissadas estão sujeitas aos limites de capital operacional, com base no
patrimônio líquido da instituição financeira, conforme ajustado com as disposições regulamentares do Banco
Central. Uma instituição financeira somente pode deter operações compromissadas em valores de até 30
vezes o seu PR. Dentro desse limite, operações compromissadas envolvendo valores mobiliários privados
não podem exceder 5 vezes o valor do PR da instituição financeira. Limites em operações compromissadas,
envolvendo valores mobiliários emitidos por autoridades governamentais brasileiras, variam de acordo com o
tipo de valores mobiliários envolvidos na operação e o risco percebido do emitente, conforme estabelecido
pelo Banco Central.
Repasse de recursos tomados no exterior
As instituições financeiras e as empresas de arrendamento mercantil estão autorizadas a tomar
emprestado recursos em moeda estrangeira nos mercados internacionais (por meio de empréstimos diretos
ou da emissão de valores mobiliários de dívida) de modo a repassar tais recursos no Brasil. Estes repasses
tomam a forma de empréstimos em reais, mas indexados ao dólar norte-americano. Os termos do repasse
precisam refletir os termos da operação original. A taxa de juros cobrada no empréstimo externo precisa
também se adequar às práticas do mercado internacional. Além do custo original da operação, a instituição
financeira poderá somente cobrar uma comissão de repasse.
Ademais, o montante do empréstimo em moeda estrangeira deverá ficar limitado ao somatório das
operações externas da instituição financeira para a qual devem ser direcionados os recursos dos
empréstimos. Por fim, nos termos da Circular nº 3.434/09 do Banco Central, a totalidade dos empréstimos e
adiantamentos efetuados à conta dos recursos deverá, como condição para a liberação do valor à instituição
financeira, ser entregue em garantia ao Banco Central.
Posição em moeda estrangeira
As operações envolvendo a compra e venda de moeda estrangeira no Brasil somente podem ser
realizadas por instituições devidamente autorizadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio.
A partir do ano de 1999, o Banco Central adotou o regime de livre flutuação da taxa de câmbio, o que
gerou aumento de volatilidade. Desde meados de 2011, o real tem apresentado uma trajetória de depreciação
diante do dólar. O Banco Central tem feito intervenções no mercado de câmbio para controlar a volatilidade
da taxa de câmbio.
O Banco Central não impõe limites para as posições compradas (isto é, nas quais o valor total das
compras de moeda estrangeira é maior que o valor das vendas) e posições vendidas (isto é, nas quais o valor
total das compras de moeda estrangeira é menor que o valor das vendas) de bancos autorizados a operar no
mercado de câmbio.
As normas que tratam do mercado de câmbio costumam ser alteradas pelo CMN e pelo Banco Central
com frequência.
Registro de derivativos e operações de hedge contratados no exterior e informações sobre derivativos
Em dezembro de 2009, o Banco Central instituiu regras específicas, que entraram em vigor a partir
de fevereiro de 2010, exigindo que as instituições financeiras brasileiras registrem suas posições assumidas
77 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
em derivativos contratados no exterior por entidade de registro e liquidação financeira de ativos
regulamentada pelo Banco Central e pela CVM. Especificamente, as transações com derivativos contratados
no exterior devem: (i) ser registradas em até 2 dias úteis; e (ii) abranger informações sobre os ativos
subjacentes, valores, moedas envolvidas, prazos, contrapartes, forma de liquidação e parâmetros utilizados.
Em janeiro de 2010, as regras de registro foram expandidas para operações de hedge realizadas no
mercado de balcão no exterior ou em bolsas estrangeiras.
De maneira a facilitar a administração dos riscos relacionados a derivativos incorridos pelas
instituições financeiras, a CVM previu, em novembro de 2010, a possibilidade de que as entidades
administradoras de mercado criem mecanismos de compartilhamento de informações sobre operações com
contratos derivativos negociados ou registrados em seus sistemas, observadas as normas de sigilo bancário.
Tratamento de empréstimos e adiantamentos
As instituições financeiras são obrigadas a classificar seus empréstimos e adiantamentos em 9
categorias, que vão de AA até H, com base em seu risco. Essas classificações de risco de crédito são
determinadas de acordo com critérios estabelecidos pelo Banco Central e estão relacionados às condições:

do devedor e do garantidor, tais como: a situação econômica e financeira, o nível de endividamento,
a capacidade de gerar lucros, o fluxo de caixa, os atrasos em pagamentos, as contingências e os
limites de crédito; e

da operação, tais como: a natureza e finalidade, o tipo, o nível de liquidez, a suficiência das
garantias e o valor total do crédito.
No caso de tomadores pessoas jurídicas, as nove categorias, de acordo com nosso conceito, são as
seguintes:
Rating
Classificação
Bradesco
Conceito Bradesco
AA
Excelente
Empresa/grupo de primeira linha, com porte, tradição e liderança no mercado com
conceito e situação econômico-financeira excelentes.
A
Ótimo
Empresa/grupo de porte, situação econômico-financeira ótima, atuando em mercados
com perspectivas positivas e/ou potencial de expansão.
B
Boa
Empresa/grupo que, independente do porte, possui boa situação econômico-financeira.
C
Aceitável
Empresa/grupo com situação econômico-financeira satisfatória, porém, com
desempenho sujeito às variações da economia.
D
Regular
Empresa/grupo com situação econômico-financeira declinante, ou com dados
contábeis não satisfatórios, sob a gestão de risco.
Uma operação de empréstimo e adiantamento poderá receber uma melhor classificação (upgrade) se
tiver garantia ou pior classificação (downgrade) se estiver em inadimplência.
As operações de créditos de liquidação duvidosa são classificadas, segundo a perspectiva de perda,
conforme os ratings E-H a seguir:
Rating
Classificação Bradesco
E
F
G
H
Deficiente
Ruim
Crítica
Péssima
No caso de operações com pessoas físicas, nós também adotamos um sistema similar de
classificação em nove categorias. Nós classificamos o crédito com base na renda, patrimônio e histórico de
crédito de pessoa física, bem como outras informações cadastrais.
As instituições financeiras são requeridas, para fins regulamentares, a classificar o nível de risco de
suas operações, de acordo com determinados critérios definidos pelo Banco Central, levando em conta tanto
as características do devedor e seus garantidores quanto a natureza da operação, seu valor etc., de modo a
identificar possíveis perdas.
Essa determinação de risco deve ser revista no mínimo a cada seis meses, no caso de operações
que sejam concedidas ao mesmo cliente ou grupo econômico, cujo valor agregado exceder a 5,0% do PR da
instituição financeira, e uma vez a cada 12 meses, para todas as operações, com algumas exceções.
78 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Os empréstimos e adiantamentos vencidos e não pagos, por sua vez, devem ser revisados
mensalmente. Para operações com essas características, as disposições regulamentares estabelecem
classificações de risco máximas, como segue:
Número de Dias Vencidos (1)
Classificação Máxima
15 a 30 dias
31 a 60 dias
61 a 90 dias
91 a 120 dias
121 a 150 dias
151 a 180 dias
Mais de 180 dias
(1)
B
C
D
E
F
G
H
O período deve ser contado em dobro no caso de empréstimos e adiantamentos cujo vencimento seja superior a 36 meses.
As instituições financeiras deverão determinar se qualquer um dos empréstimos deve ser
reclassificado como resultado destas classificações máximas. Caso positivo, precisam ajustar as suas
provisões regulamentares.
As disposições regulamentares especificam um provisionamento mínimo para cada categoria de
empréstimo, que é medido como uma porcentagem do valor total da operação de empréstimo e adiantamento,
como segue:
(1)
Classificação do Empréstimo
Provisão Mínima %
AA
A
B
C
D
E
F
G
0,5
1,0
3,0
10,0
30,0
50,0
70,0
H (1)
100,0
As instituições financeiras precisam baixar contabilmente quaisquer empréstimos seis meses após receberem a classificação H.
Os empréstimos e adiantamentos de até R$ 50.000 podem ser classificadas pelo método de avaliação
próprio da instituição financeira ou de acordo com os critérios de atraso nos pagamentos, anteriormente
descritos, observado que a classificação deve corresponder, no mínimo, ao risco nível A, de acordo com o
Banco Central.
As instituições financeiras precisam disponibilizar as suas políticas de empréstimos e classificação de
empréstimos para o Banco Central e para seus auditores independentes. Também, terão que submeter ao
Banco Central, informações relativas à sua carteira de empréstimos, juntamente com as suas demonstrações
contábeis. Tais informações precisam incluir:
 discriminação das atividades e natureza dos tomadores;
 vencimentos dos empréstimos; e
 valores dos empréstimos renegociados, baixados para perda e recuperados.
O Banco Central exige das instituições financeiras autorizadas a elaboração e remessa das
informações sobre a carteira de empréstimos e adiantamentos em observância a diversos requisitos e pode
admitir divergências de até 5,0% por nível de risco e 2,5% no total conciliado.
Exclusividade em empréstimos e adiantamentos a clientes
Em janeiro de 2011, o Banco Central emitiu a Circular nº 3.522/11, que veda às instituições
financeiras, na prestação de serviços e na contratação de operações, a celebração de convênios, contratos
ou acordos que impeçam ou restrinjam o acesso de clientes a empréstimos e adiantamentos ofertados por
outras instituições, inclusive aquelas com consignação em folha de pagamento. Tal norma tem por objetivo o
aumento da concorrência na oferta de crédito aos clientes, e evitar em especial a prática comum, segundo a
79 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
qual bancos estatais mantinham contratos de exclusividade com órgãos da administração pública para a
oferta de crédito consignado. Não obstante à contestação a respeito da aplicação das regras aos contratos já
existentes, é pacífico que novos contratos não poderão conter a cláusula em questão, liberalizando a
concorrência no mercado do crédito consignado e permitindo que os funcionários de determinado ente estatal
ou empresa privada celebram contratos de crédito consignado com qualquer instituição financeira autorizada
a oferecê-los.
Sistema de pagamentos brasileiro – SPB
O SPB foi regulamentado e estruturado por legislação editada em 2001 e medidas foram adotadas
visando a aumentar a agilidade do sistema pela adoção da compensação multilateral, a segurança e a solidez
do sistema, pela redução do risco de inadimplemento sistêmico e do risco de crédito e liquidez das instituições
financeiras.
Os sistemas integrantes do SPB deverão manter dispositivos de segurança e regras de controle de
risco de contingências de compartilhamento de perdas entre os participantes e de execução direta de
posições em custódia de contratos e de garantias pelos participantes. Adicionalmente, tornou-se obrigatória
para as câmaras de compensação e prestadoras de serviços de liquidação, importantes para o sistema, a
segregação de patrimônio como garantia adicional para liquidação das operações.
Atualmente, a responsabilidade pela liquidação das operações foi atribuída às câmaras de
compensação ou prestadoras de serviços responsáveis por ela. Uma vez que uma transação financeira tenha
sido submetida para compensação e liquidação, normalmente, torna-se obrigação da câmara de
compensação e/ou prestador de serviço de liquidação relevante a compensação e liquidação da mesma, não
existindo mais o risco de falência ou insolvência de parte do participante do mercado que submeteu a
transação para compensação e liquidação.
As instituições financeiras e outras instituições autorizadas pelo Banco Central devem, segundo as
regras, criar mecanismos para identificar e evitar riscos de liquidez, de acordo com certos procedimentos
estabelecidos pelo Banco Central. Segundo estas regras, as instituições devem manter, no mínimo:

políticas e estratégias para o gerenciamento do risco de liquidez claramente documentadas, que
estabeleçam limites operacionais e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de
liquidez, nos níveis estabelecidos pela administração da instituição;

processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez em
diferentes horizontes de tempo, inclusive intradia, contemplando, no mínimo, a avaliação diária
das operações com prazos de liquidação inferiores a 90 dias;

avaliação, com periodicidade mínima anual, dos processos de que trata o item imediatamente
anterior;

políticas e estratégias de captação que proporcionem diversificação adequada das fontes de
recursos e dos prazos de vencimento;

plano de contingência de liquidez, regularmente atualizado, que estabeleça responsabilidades e
procedimentos para enfrentar situações de estresse de liquidez;

realização periódica de testes de estresse com cenários de curto e de longo prazo,
idiossincráticos e sistêmicos, cujos resultados devem ser considerados ao estabelecer ou rever
as políticas, as estratégias, os limites e o plano de contingência de liquidez; e

avaliação do risco de liquidez como parte do processo de aprovação de novos produtos, assim
como da compatibilidade destes com os procedimentos e controles existentes.
As instituições financeiras foram diretamente beneficiadas pela reestruturação do SPB. As operações,
anteriormente, processadas ao final do dia, levavam à existência de um saldo, positivo ou negativo, para cada
instituição, o que não é mais permitido. Sua liquidação agora deve ser processada em tempo real, e, desde
março de 2013, os valores acima de R$ 1.000 estão sendo processados por transferência eletrônica entre as
instituições com recursos imediatamente disponíveis. Caso sejam efetivados por cheques, será cobrada taxa
bancária adicional.
O Banco Central e a CVM têm o poder de regulamentar e monitorar o SPB.
Em outubro de 2013, foi promulgada a Lei nº 12.865/13 que, dentre outros, dispõe sobre os arranjos
de pagamento e as instituições de pagamento integrantes do SPB. Em novembro de 2013, regulamentando
a lei em questão: (i) o CMN estabeleceu as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação,
vigilância e supervisão das instituições de pagamento e dos arranjos de pagamento integrantes do SPB; e (ii)
o Banco Central: (a) estabeleceu requisitos e procedimentos para a autorização de constituição e
funcionamento, o cancelamento da autorização, as alterações de controle, da estrutura de cargos de
80 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
administração, da denominação social e do local da sede, as reorganizações societárias, as condições para
o exercício de cargos de administração das instituições de pagamento e a autorização para a prestação de
serviços de pagamento por instituições financeiras; (b) criou o regulamento que disciplina, entre outros, a
prestação de serviço de pagamento no âmbito dos arranjos de pagamentos integrantes do SPB e estabelece
os critérios segundo os quais os arranjos de pagamento não integrarão o SPB, entre outros; e (c) estabeleceu
regras sobre o gerenciamento de riscos, os requerimentos mínimos de patrimônio, a governança de
instituições de pagamento, a preservação do valor e da liquidez dos saldos em contas de pagamento.
Em abril de 2014, o Banco Central alterou as regras que disciplinam os arranjos e as instituições de
pagamento. As principais alterações foram: (i) estabeleceu que a alocação de recursos no Banco Central
deve corresponder ao saldo de moeda eletrônica mantido em contas de pagamento, acrescido do saldo de
moeda eletrônica em trânsito entre contas de pagamento na mesma instituição de pagamento. Para
proporcionar o contínuo funcionamento desse mercado, essa alocação deverá ser realizada, de forma
gradativa, passando de 20,0% em 2014 para 100% em 2019; e (ii) revisou as referências dos parâmetros
definidos para que um arranjo possa ser considerado integrante do SPB.
Em setembro de 2015, o Banco Central publicou a Circular nº 3.765/15, que altera a Circular nº
3.682/13, trazendo importantes mudanças nas regras aplicáveis aos arranjos de pagamento integrantes do
SPB. Dentre as principais alterações, destacam-se: (i) a obrigatoriedade de compensação e liquidação das
ordens eletrônicas de crédito ou de débito de forma centralizada, em sistema de compensação e de liquidação
autorizado a funcionar pelo Banco Central; (ii) o estabelecimento de novos requisitos para a interoperabilidade
entre os arranjos, a introdução do conceito de instituição domicílio, a alteração dos critérios para manutenção
de arranjos de pagamento fechados; e (iii) e a mudança dos prazos para redução dos volumes operacionais
mínimos aplicáveis aos arranjos de pagamento não integrantes do SPB.
Intervenção
O Banco Central irá intervir nas operações e administração de qualquer instituição financeira não
controlada pelo governo, se a instituição:

sofrer prejuízos devido à má administração, que coloquem os credores em risco;

transgredir de maneira recorrente as disposições regulamentares bancárias; ou

estiver insolvente.
A intervenção também poderá ser ordenada, segundo pedido da administração da instituição
financeira e não poderá exceder a 12 meses. Durante o período de intervenção, ficam suspensas a
exigibilidade das obrigações vencidas, a fluência dos prazos das obrigações vincendas contratadas antes da
intervenção e a exigibilidade dos depósitos na instituição existentes na data da decretação.
Liquidação administrativa
O Banco Central liquidará uma instituição financeira, se:

a situação econômica ou financeira da instituição estiver em risco, particularmente, quando a
instituição deixar de cumprir as suas obrigações à medida que estas vencem, ou no caso de
declaração de falência;

a administração cometer uma transgressão grave às leis, regras ou disposições
regulamentares bancárias;

a instituição sofrer um prejuízo que sujeite seus credores não garantidos a um risco severo; ou

na revogação da licença para operar, a instituição não iniciar os procedimentos ordinários de
liquidação dentro de 90 dias, ou, se iniciados, o Banco Central determinar que o ritmo da
liquidação possa prejudicar os credores da instituição.
Como consequência da liquidação administrativa:

as ações judiciais reivindicando interesses ou direitos sobre os ativos da instituição são
suspensas;

as obrigações da instituição vencem antecipadamente;

a instituição não pode cumprir com nenhuma cláusula de prejuízos de liquidação contida em
contratos unilaterais;
81 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor

os juros contra a instituição não são acumulados até que os passivos sejam completamente
liquidados; e

o prazo de prescrição com respeito às obrigações da instituição é suspenso.
Regime de administração especial temporária
O Regime de Administração Especial Temporária, conhecido como “RAET”, é uma forma menos
severa de intervenção pelo Banco Central em instituições financeiras, que permite que as instituições
continuem a operar normalmente. O RAET pode ser ordenado no caso de uma instituição que:

entre em operações recorrentes, que sejam contra as políticas econômicas e financeiras
determinadas pelas leis federais;

enfrente uma escassez de ativos;

falhe em cumprir com as regras de depósitos compulsórios;

tenha administração imprudente ou fraudulenta; ou

tenha operações ou circunstâncias que exijam uma intervenção.
Pagamento de credores em uma liquidação
Na liquidação de uma instituição financeira, os salários e indenizações dos funcionários e créditos
tributários têm a mais alta prioridade em relação a quaisquer créditos contra o patrimônio da massa. Em
novembro de 1995, o Banco Central criou o Fundo Garantidor de Créditos (“FGC”) para garantir o pagamento
de fundos depositados junto a instituições financeiras, em caso de intervenção, liquidação administrativa,
falência ou outros estados de insolvência. Os membros do FGC são instituições financeiras, que aceitam
depósitos à vista, de poupança e a prazo, bem como sociedades de crédito e poupança. O FGC é financiado,
principalmente, por contribuições obrigatórias de todas as instituições financeiras sediadas no Brasil, que
trabalham com depósitos de clientes.
O FGC é um sistema de seguro de depósitos que garante até um valor máximo para depósitos e
certos instrumentos de crédito mantidos por um cliente em uma instituição financeira (ou em instituições
financeiras que integram o mesmo grupo financeiro). A responsabilidade das instituições participantes é
limitada ao valor de suas contribuições para o FGC, com a exceção de que em circunstâncias limitadas, se
os pagamentos do FGC forem insuficientes para cobrir os prejuízos segurados, as instituições participantes
poderão ser solicitadas a fazer contribuições e adiantamentos extraordinários. O pagamento de créditos não
garantidos e depósitos de clientes não cobertos pelo FGC estão sujeitos ao pagamento prévio de todos os
créditos garantidos e outros créditos, para os quais leis específicas concedam privilégios especiais.
Em dezembro de 2010, o CMN aumentou o valor máximo da garantia proporcionada pelo FGC, de
R$ 60.000 para R$ 70.000. Em maio de 2013, este valor foi novamente aumentado para R$ 250.000, mantido
pelo Banco Central até a presente data. Em 2006, foi reduzido de 0,025% para 0,0125%, o montante dos
saldos das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia, a contribuição mensal ordinária das
instituições associadas ao FGC. Em fevereiro de 2016, a regra foi alterada para que seja aplicado o percentual
de 0,0125% sobre os saldos das contas referentes aos instrumentos relacionados no art. 2º, incisos I a X, do
Anexo II da Resolução nº 4.222/13, ainda que os créditos correspondentes não sejam cobertos pela garantia
ordinária.
Pelas regras do CMN, o valor máximo do saldo de tais depósitos fica limitado (até o limite agregado
de R$ 5,0 bilhões até 31 de dezembro de 2014 ou R$ 3,0 bilhões a partir de 1º de janeiro de 2015): (i) para o
saldo de depósitos originalmente captados sem cessão fiduciária, ao maior dos seguintes valores: (a) o
equivalente ao dobro do PR, nível I, apurado a cada ano na data base de 30 de junho e atualizado
mensalmente pela taxa SELIC; (b) o equivalente ao dobro do PR, nível I, calculado em 31 de dezembro de
2008, atualizado mensalmente pela taxa SELIC desde 1º de maio de 2009; e (c) o equivalente à soma dos
saldos de depósitos a prazo, com os saldos de obrigações por letras de câmbio mantidos no banco em 30 de
junho de 2008, atualizado mensalmente pela taxa SELIC desde 1º de maio de 2009; e (ii) para o saldo dos
depósitos captados com cessão fiduciária, os seguintes múltiplos do valor correspondente ao PR, nível I,
apurados na data-base de 31 de dezembro do ano anterior, atualizado monetariamente pela Taxa Selic: (a)
1,6 a partir de 1º de junho de 2013; e (b) 2,0 a partir de 1° de janeiro de 2014.
Além disso, o limite para captação dos depósitos a prazo com garantia especial do FGC sem cessão
fiduciária tem sido reduzido, de acordo com o seguinte cronograma em:

40,0%, a partir de 1º de janeiro de 2013;

60,0%, a partir de 1º de janeiro de 2014;
82 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor

80,0%, a partir de 1º de janeiro de 2015; e

100,0%, a partir de 1º de janeiro de 2016.
Em maio de 2013, foi emitida a Resolução nº 4.222/13, que altera e consolida as normas que dispõem
sobre o estatuto e o regulamento do FGC. Além de aumentar o valor máximo da garantia proporcionada pelo
FGC para R$ 250.000, as Letras de Crédito do Agronegócio (“LCA”) foram incluídas entre os créditos
garantidos pelo FGC. Em agosto de 2013, o Banco Central alterou e consolidou as disposições relativas à
base de cálculo e ao recolhimento de contribuições ordinárias das instituições associadas ao FGC. As normas
sobre o FGC são alteradas periodicamente.
Procedimentos internos de cumprimento
Todas as instituições financeiras precisam ter em vigor políticas e procedimentos internos para
controlar:
 suas atividades;
 seus sistemas financeiros, operacionais e de informações gerenciais; e
 seu cumprimento com todas as disposições regulamentares a elas aplicáveis.
A diretoria de uma instituição financeira é responsável pela implementação de uma estrutura efetiva
de controle interno ao definir responsabilidades e procedimentos de controle e estabelecer metas e
procedimentos correspondentes em todos os níveis da instituição. A diretoria é também responsável pela
verificação do cumprimento com todos os procedimentos internos.
Restrições ao investimento estrangeiro
A Constituição Federal brasileira permite que as pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras invistam
em ações com direito a voto de instituições financeiras sediadas no Brasil somente se tiverem autorização
específica do governo. Contudo, os investidores estrangeiros sem autorização específica podem adquirir
ações sem direito a voto de instituições financeiras sediadas no Brasil de capital aberto ou recibos de
depósitos oferecidos no exterior representando ações sem direito a voto. Qualquer investimento em ações
ordinárias dependerá de autorização do governo. Em janeiro de 2012, o Banco Central nos autorizou a criar
um programa de ADR para nossas ações ordinárias no mercado norte-americano. Atualmente, a participação
estrangeira em nosso capital acionário tem limite de 30,0%.
Regulamentação contra a “lavagem” de dinheiro, sobre sigilo bancário e sobre movimentações
financeiras ligadas ao terrorismo
Segundo as normas brasileiras contra a lavagem de dinheiro, consolidadas pelo Banco Central em
julho de 2009, pela Circular n° 3.461/09, conforme as recentes alterações, as instituições financeiras
precisam:
 manter registros atualizados referentes a seus clientes;
 manter registros e controles internos;
 registrar operações envolvendo moeda brasileira e estrangeira, valores mobiliários, metais ou
qualquer outro ativo que possa ser convertido em dinheiro;
 manter registros de operações maiores que R$ 10.000 em um mês civil ou que revelem um
padrão de atividade que sugira um esquema para evitar a identificação;
 manter registros de todas as operações com cheques; e
 manter registros e informar ao Banco Central acerca dos depósitos e saques em valores acima
de R$ 100.000.
A instituição financeira deve revisar as operações ou propostas, quando suas características possam
indicar a existência de um crime e informar o Banco Central da transação proposta ou executada. Registros
de transações envolvendo moeda ou qualquer ativo que podem ser convertidos em dinheiro, registros de
transações que excedem R$ 10.000 em um mês calendário e registros de transações com cheques devem
ser mantidos por no mínimo 10 anos, prazo que poderá ser estendido caso haja investigações em andamento
comunicadas pela CVM ao banco. Nos termos da Circular n° 3.461/09, alterada pelas Circulares n° 3.517/10,
n° 3.583/12 e n° 3.654/13, as instituições financeiras devem implementar políticas e procedimentos internos
de controle.
Uma especial atenção conferida a pessoas politicamente expostas foi determinada pela Instrução nº
463/08, expedida pela CVM e consolidada também na Circular n° 3.461/09 do Banco Central, que referem-se
a pessoas politicamente expostas que ocupam ou tenham ocupado nos últimos 5 anos funções relevantes
83 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
públicas no Brasil ou no exterior, seus familiares e representantes, chefes de estado e de governo, políticos
de alto nível, altos servidores dos poderes públicos, magistrados ou militares de alto nível, dirigentes de
empresas públicas ou partidos políticos, entre outros. A Circular n° 3.654/13 do Banco Central expandiu tal
lista para incluir outros membros dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, bem como os indivíduos que
tinham ou ainda tem posições relevantes em governos estrangeiros. As instituições financeiras têm a
obrigação de adotar certos mecanismos para: (i) identificar os beneficiários finais de cada operação; (ii)
identificar se essas pessoas politicamente expostas estão envolvidas; (iii) supervisionar de maneira rigorosa
as operações de negócios financeiros que envolvam pessoas politicamente expostas; e (iv) dedicar atenção
especial a pessoas oriundas de países com os quais o Brasil possua elevado número de transações
comerciais e financeiras, fronteiras comuns ou proximidade étnica, linguística ou política.
Em outubro de 2008, o Banco Central ampliou as regras, objetivando o controle de movimentações
financeiras ligadas ao terrorismo, de modo que devem ser imediatamente comunicadas ao Banco Central as
operações realizadas ou os serviços prestados, ou ainda a existência de fundos, outros ativos financeiros, ou
recursos econômicos pertencentes ou controlados, direta ou indiretamente, pelas seguintes pessoas ou
entidades: (i) membros da organização Al-Qaeda, membros do Talibã, outras pessoas, grupos, empresas ou
entendidas a eles associadas; (ii) o antigo governo do Iraque ou de seus entes estatais, empresas ou agências
situados fora do Iraque, bem como fundos ou outros ativos financeiros ou recursos econômicos que tenham
sido retirados do Iraque ou adquiridos por Saddam Hussein ou por outros altos funcionários do antigo regime
iraquiano e pelos membros mais próximos de suas famílias, incluindo entidades de propriedade ou
controladas, direta ou indiretamente, por eles ou por pessoas que atuem em favor deste grupo; e (iii) pessoas
que perpetram ou intentam perpetrar atos terroristas ou neles participam ou facilitam o seu cometimento,
pelas entidades pertencentes ou controladas, direta ou indiretamente, por essas pessoas, bem como por
pessoas e entidades atuando em seu nome ou sob seu comando.
Em julho de 2012, entrou em vigor a Lei nº 12.683/12, que alterou a Lei nº 9.613/98 e endureceu as
regras relativas a crimes relacionados a lavagem de dinheiro. Pela nova lei, qualquer crime ou contravenção,
e não apenas crimes graves como tráfico de drogas e terrorismo, pode ser considerado como antecedente
ao crime de lavagem de dinheiro. Além disso, a lei amplia, de maneira sensível, o rol de pessoas físicas e
jurídicas obrigadas a comunicar transações ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (“COAF”),
incluindo, entre outras, empresas que prestam assessoria ou consultoria em operações nos mercados
financeiros e de capitais, sob pena de multa de até R$ 20 milhões. Em junho de 2013, a CVM editou instrução
que adequou a regulamentação desta Autarquia à Lei nº 12.638/12, instituindo a obrigação de se realizar o
envio de informação ao órgão regulador ou fiscalizador de determinada atividade acerca da não ocorrência
de operações financeiras suspeitas e demais situações que geram a necessidade de realizar comunicações.
Em outubro de 2014, a CVM emitiu a Instrução nº 553/14 que, dentre outros assuntos: (i) reforça que
toda relação de negócio só pode ser iniciada ou mantida após observadas as providências relacionadas ao
processo cadastral e da Política “Conheça seu Cliente”; e (ii) exige declaração sobre os propósitos e a
natureza da relação de negócio com a instituição, deixando claro que a referida declaração poderá ser obtida
quando ocorrer a atualização dos dados cadastrais dos clientes já existentes.
Em novembro de 2014, o Banco Central alterou os procedimentos relativos à Prevenção à Lavagem
de Dinheiro e ao Combate do Financiamento ao Terrorismo (“PLD/CFT”) a serem observados pelas
instituições de pagamento. Dessa forma, as instituições de pagamento, além dos procedimentos de PLD/CFT
já exigidos, deverão também: (i) adotar procedimentos e controles que permitam confirmar as informações de
identificação de clientes, podendo, entre outros, confrontar as informações fornecidas pelos usuários finais
com outras disponíveis em bancos de dados de caráter público ou privado; e (ii) implementar sistemas de
gerenciamento de risco de PLD/CFT, que permitam a identificação e a avaliação desse risco, bem como
promover medidas de mitigação proporcionais aos riscos identificados, inclusive nos casos em que as
instituições devem dispensar especial atenção. Essas modificações ocorreram para atender exigências
internacionais, estabelecidas no âmbito do Grupo de Ação Financeira (“GAFI”), que é o órgão responsável
por estabelecer padrões de PLD/CFT a serem observados pelos países membros do G20, tais como o Brasil.
Não obstante a ampliação das regras aplicáveis às instituições de pagamento, houve uma flexibilização
relacionada às contas pré-pagas, por meio da alteração do limite para identificação simplificada, que passou
de R$ 1.500 para R$ 5.000, e também pela redução do rol de informações que devem ser obtidas e mantidas
das pessoas físicas na abertura de contas de pagamento.
Também em novembro de 2014, a SUSEP instituiu o Comitê Permanente de Prevenção à Lavagem
de Dinheiro e Coibição ao Financiamento do Terrorismo nos Mercados de Seguro, Resseguros, Capitalização
e Previdência Aberta (“CPLD”). O CPLD é um organismo deliberativo de caráter permanente, que atua na
prevenção à lavagem de dinheiro e coibição ao financiamento do terrorismo, tanto no âmbito da SUSEP
quanto nos mercados de seguro, resseguros, capitalização e previdência privada aberta.
84 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Lei Anticorrupção
Em agosto de 2013, foi promulgada a Lei nº 12.846/13, que dispõe sobre a responsabilização
administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou
estrangeira.
Com base neste diploma legal, as pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos
âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.
A lei em questão prevê punição de multa de 0,1% a 20,0% do faturamento bruto do último exercício
anterior ao da instauração do processo administrativo. Serão levados em consideração, quando da aplicação
da sanção, entre outros, a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e
incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da
pessoa jurídica.
Exigências de rodízio na empresa de auditoria independente
Segundo as leis brasileiras, todas as instituições financeiras precisam:
 ser auditadas por uma empresa de auditoria independente; e
 substituir periodicamente o responsável técnico, diretor, gerente ou supervisor da equipe de
auditoria, sem necessidade de alteração do auditor independente. O rodízio deve ocorrer após,
no máximo, 5 exercícios sociais, sendo que os profissionais substituídos poderão ser
reintegrados decorridos 3 anos, contados de sua substituição. Os mandatos dos técnicos
responsáveis, diretores, gerentes ou supervisores da equipe de auditoria iniciam no dia em que
a equipe começa a trabalhar com a auditoria.
Cada empresa de auditoria independente precisa comunicar imediatamente ao Banco Central a
respeito de qualquer evento que possa afetar adversamente, de maneira significativa, o status relevante de
uma instituição financeira.
Em março de 2002, a Lei de Sociedades Anônimas brasileira foi modificada conferindo aos membros
do nosso Conselho de Administração, direitos de veto sobre a indicação ou remoção de nossa empresa de
auditoria independente.
Exigências de auditoria
Somos registrados na bolsa de valores local e, por sermos uma instituição financeira, somos
obrigados a ter nossas demonstrações contábeis auditadas a cada 6 meses, de acordo com o BR GAAP,
aplicável a instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central. Nossas informações trimestrais,
arquivadas na CVM, estão sujeitas à revisão por nossos auditores independentes. Além disso, conforme
requerido pela Resolução do CMN nº 3.786/09, também temos que publicar demonstrações contábeis
consolidadas anuais preparadas de acordo com o IFRS, acompanhados de parecer de uma empresa de
auditoria independente.
Em janeiro de 2003, a CVM editou regulamentação determinando a divulgação, por parte das
entidades auditadas, de diversas informações relacionadas à prestação, pela empresa de auditoria
independente, de qualquer serviço que não seja de auditoria externa, sempre que tais outros serviços
correspondam a mais de 5,0% dos honorários totais que a entidade pagou à empresa de auditoria externa.
As empresas de auditoria independentes deverão prestar declaração à administração da companhia
auditada de que a prestação de outros serviços não afeta a independência e a objetividade necessária aos
serviços de auditoria externa.
Em maio de 2004, o CMN editou nova regulamentação sobre auditoria, aplicável a todas instituições
financeiras sediadas no Brasil, a qual foi posteriormente alterada. Segundo esta regulamentação, somos
obrigados a indicar um membro de nossa Administração para responder pelo acompanhamento e supervisão
do cumprimento das regras de contabilidade e auditoria definidas na legislação.
Ainda nos termos desta regulamentação, as instituições financeiras que tenham um PR superior a
R$ 1,0 bilhão, administrem recursos de terceiros no mesmo montante, ou apresentem somatório de captações
de depósitos de terceiros em montante superior a R$ 5,0 bilhões estão obrigadas a criar um Comitê de
Auditoria, composto por membros independentes. De acordo com a regulamentação, o número de membros,
o critério de indicação e destituição, o mandato e as responsabilidades do Comitê de Auditoria devem ser
especificados no Estatuto Social da instituição. O Comitê de Auditoria é responsável pela recomendação à
Administração da empresa de auditoria independente a ser contratada; revisão das demonstrações contábeis,
incluindo notas explicativas e relatório dos auditores, antes da publicação; avaliação da eficiência dos serviços
de auditoria e dos procedimentos de controles internos; avaliação do cumprimento pela Administração de
recomendação da empresa de auditoria independente entre outros. Nosso estatuto foi alterado em dezembro
85 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
de 2003, para prever a existência de um Comitê de Auditoria. Em maio de 2004, nosso Conselho de
Administração aprovou o regimento interno do Comitê de Auditoria e elegeu a sua primeira composição.
Nosso Comitê de Auditoria está plenamente em operação desde 1º de julho de 2004. Em outubro de 2006, o
CMN editou a Resolução nº 3.198/04, alterando os requisitos mínimos a serem observados pelas instituições
financeiras quando da eleição de membros para o Comitê de Auditoria. Em abril de 2014, o CMN alterou as
normas que tratam do Comitê de Auditoria, com o objetivo de aprimorar a composição e a atuação do referido
Comitê com a permissão para que até um terço de seus integrantes possam cumprir mais um mandato
consecutivo único e ampliação da independência para os Comitês de Auditoria das instituições de capital
fechado.
Desde julho de 2004, somos obrigados a publicar semestralmente um relatório do Comitê de Auditoria
junto com nossas demonstrações contábeis. O primeiro relatório do nosso Comitê de Auditoria foi publicado
em conjunto com nossas demonstrações contábeis do segundo semestre de 2004.
Em setembro de 2009, o Banco Central expediu normas para estabelecer os critérios para elaboração,
pelos auditores, dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de
descumprimento de dispositivos legais e regulamentares. Referidas normas, alteradas em janeiro de 2010,
estabelecem que, além dos trabalhos normais de auditoria, os auditores devem avaliar os aspectos relativos
a: (i) ambiente de controle; (ii) identificação e avaliação de riscos; (iii) controles adotados; (iv) políticas de
informações e comunicações; (v) formas de monitoramento e aperfeiçoamento; e (vi) deficiências
identificadas.
Regulamentação das operações em outras jurisdições
Temos agências e subsidiárias em várias outras jurisdições, tais como: Nova Iorque, Londres, Buenos
Aires, Tóquio, Ilhas Cayman, Hong Kong, México e Luxemburgo. O Banco Central realiza supervisão
consolidada global sobre as agências, subsidiárias e propriedades corporativas de instituições financeiras
brasileiras no exterior, sendo necessária a aprovação prévia do Banco Central para estabelecer qualquer
nova agência, subsidiária ou escritório de representação, ou adquirir ou aumentar qualquer participação em
qualquer empresa no exterior. De qualquer maneira, as atividades das subsidiárias devem ser
complementares ou relacionadas às nossas atividades principais. Além disso, na maioria dos casos, tivemos
de obter a aprovação governamental dos bancos centrais e autoridades monetárias locais em tais jurisdições,
antes de iniciar os negócios. Em todos os casos, estamos sujeitos à supervisão das autoridades locais.
Regulamentação da gestão de ativos
A gestão de ativos é regulamentada pelo CMN e pela CVM.
Em agosto de 2004, a CVM editou a Instrução nº 409/04, entrando em vigor em novembro de 2004,
e alterada algumas vezes desde então, consolidando a legislação de fundos de renda fixa e fundos de renda
variável. Anteriormente, os fundos de renda fixa encontravam-se sob a regulamentação do Banco Central,
enquanto os fundos de ações eram regulados pela CVM.
Em dezembro de 2014, a CVM editou a Instrução nº 555/14, que substituirá a Instrução nº 409/04,
com o objetivo de valorizar os meios eletrônicos de comunicação, racionalizar o volume, teor e forma de
divulgação de informações e à flexibilizar os limites de aplicação em determinados ativos financeiros, em
especial ativos financeiros no exterior. Além desses pontos, a Instrução nº 555/14 trata dos seguintes pontos:
(i) criação do fundo simples, para qual se dispensa a assinatura de termo de adesão e a verificação da
adequação do investimento no fundo ao perfil do cliente para fundos que invistam mais de 95,0% de seu
patrimônio líquido em títulos da dívida pública federal ou títulos de risco equivalente; (ii) proibição do
recebimento de remuneração, que prejudique a independência na gestão do fundo; (iii) maior transparência
com relação à política de distribuição; (iv) aprimoramento da regulamentação da taxa de performance; e (v)
regras mais seguras para investimentos em ativos no exterior. A Instrução nº 555/14 entrou em vigor em 1º
de outubro de 2015.
O fundo de investimento deve manter seu patrimônio aplicado em títulos e valores mobiliários, ativos
e modalidades operacionais disponíveis no mercado financeiro e de capitais, nos termos estabelecidos em
seu regulamento, observados os limites estabelecidos pela CVM.
Os títulos e valores mobiliários, bem como outros ativos financeiros integrantes da carteira do fundo
de investimento, devem estar devidamente registrados em sistema de registro, objeto de custódia ou objeto
de depósito central, em todos os casos, junto às instituições devidamente autorizadas pelo Banco Central ou
pela CVM para desempenhar referidas atividades, nas suas respectivas áreas de competência.
Além das limitações previstas no regulamento de cada fundo, como regra geral, os fundos de
investimento não podem:
86 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor

investir mais de 10,0% do seu patrimônio líquido em títulos de um único emissor se tal emissor for:
(i) uma companhia aberta que não seja instituição financeira; ou (ii) entidade federal, estadual ou
municipal; ou (iii) um outro fundo de investimento, com exceção dos fundos de ações;

investir mais de 20,0% do seu patrimônio líquido em títulos de emissão de uma mesma instituição
financeira (inclusive do administrador do fundo); e

investir mais de 5,0% do seu patrimônio líquido, quando o emissor for pessoa física ou pessoa
jurídica de direito privado, que não seja companhia aberta ou instituição financeira autorizada a
funcionar pelo Banco Central.
Não haverá limites quando o emissor for o governo. Para efeitos desses limites, considera-se como
um mesmo emissor seu controlador, as sociedades por ele direta ou indiretamente controladas, suas
coligadas e as sociedades sob controle comum com o emissor.
Na regulamentação anterior (Instrução nº 409/04), os fundos para investidores qualificados, que
exigiam investimento mínimo de R$ 1,0 milhão por investidor, não estavam sujeitos às limitações de
concentração por emissor ou modalidade de ativo, desde que assim previsto em seus regulamentos. Na
regulamentação atual (Instrução nº 555/14), tal prerrogativa passou a ser possível apenas para os fundos
para investidores profissionais.
Além disso, a Instrução nº 409/04 da CVM previa que os fundos poderiam manter em suas carteiras
ativos financeiros negociados no exterior, da seguinte forma: (i) ilimitadamente, para fundos de dívida externa
e fundos para investidores qualificados que previam essa possibilidade; (ii) até 20,0% de seu patrimônio
líquido, para os fundos de multimercado; e (iii) até 10,0% do seu patrimônio líquido, para os demais fundos.
A Instrução nº 555/14 alterou estes limites para: (i) ilimitadamente, para fundos classificados como “Renda
Fixa – Dívida Externa”, fundos exclusivamente destinados a investidores profissionais, que incluam em sua
denominação o sufixo “Investimento no Exterior” e determinados fundos exclusivamente destinados a
investidores qualificados; (ii) até 40,0% de seu patrimônio líquido para os fundos exclusivamente destinados
a investidores qualificados, que não sigam determinados preceitos previstos na instrução em questão; e (iii)
até 20,0% de seu patrimônio líquido para os fundos destinados ao público em geral.
Ainda em dezembro de 2014, a CVM determinou um novo conceito de investidor qualificado e
investidor profissional, estabelecendo que as pessoas jurídicas e naturais serão consideradas investidores
profissionais se possuírem investimentos financeiros superiores a R$ 10,0 milhões, e investidores qualificados
quando possuírem investimentos financeiros superiores a R$ 1,0 milhão. Estas definições entraram em vigor
em 1º de outubro de 2015.
Regulamentação das corretoras e distribuidoras
As corretoras e distribuidoras são parte do SFN e estão sujeitas à regulamentação e supervisão do
CMN, do Banco Central e da CVM. As corretoras e as distribuidoras devem ser autorizadas pelo Banco Central
e são as únicas instituições brasileiras autorizadas a negociar nas bolsas de valores e mercantis e de futuros
do Brasil. Tanto as corretoras quanto as distribuidoras podem agir como subscritoras na colocação pública
de valores mobiliários e engajar-se na corretagem de moeda estrangeira em qualquer mercado de câmbio.
As corretoras deverão observar as regras de conduta estabelecidas pela BM&FBOVESPA,
previamente aprovadas pela CVM, indicando um diretor estatutário responsável pela observância de tais
regras.
Corretoras e distribuidoras não podem:

com exceções limitadas, executar operações que possam ser qualificadas como a concessão de
empréstimos para seus clientes, inclusive a concessão de direitos;

cobrar comissões de seus clientes, referentes às operações de valores mobiliários, durante a fase
primária de uma distribuição; ou

adquirir ativos, inclusive imóveis, que não sejam para uso próprio, com algumas exceções.
Os empregados, administradores, sócios, sociedades controladoras e sociedades controladas
somente podem negociar valores mobiliários por conta própria utilizando a corretora a que estiverem
vinculados.
Regulamentação da corretagem de valores mobiliários via Internet
87 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
A CVM emitiu regulamentação das atividades de corretagem de valores mobiliários via Internet, que
só podem ser realizadas por sociedades com registro. No site das corretoras deverão conter informações
detalhadas sobre o sistema, tarifas, procedimentos de execução de ordens e segurança, bem como do
funcionamento geral do mercado e os riscos envolvidos neste tipo de investimento.
As corretoras, que realizam operações via Internet, serão responsáveis pela garantia de segurança e
pela operacionalidade dos sistemas que utilizarem, os quais deverão ser auditados semestralmente.
Regulamentação de arrendamento mercantil
O embasamento jurídico que rege as operações de arrendamento mercantil é estabelecido pela Lei
nº 6.099/74, e alterações posteriores, (“Lei de Arrendamento Mercantil”), e pelos regulamentos
periodicamente emitidos pelo CMN. A Lei de Arrendamento Mercantil estabelece diretrizes gerais para sua
constituição, e as atividades que podem ser exercidas pelas sociedades de arrendamento mercantil. O CMN,
em sua qualidade de regulador do sistema financeiro, fornece os detalhes das disposições contidas na Lei de
Arrendamento Mercantil, controlando as operações realizadas pelas sociedades de arrendamento mercantil.
As leis e os regulamentos emitidos pelo Banco Central relativamente a instituições financeiras em geral, tais
como exigências de relatórios, adequação e alavancagem de capital, limites na composição de ativos e
tratamento de empréstimos de difícil liquidação são, também, aplicáveis às sociedades de arrendamento
mercantil.
Regulamentação de seguros
A principal norma que rege as atividades de seguros no Brasil é o Decreto-Lei nº 73/66 e alterações
posteriores, o qual criou 2 órgãos normativos: o CNSP e a SUSEP. A SUSEP é responsável pela
implementação e fiscalização das políticas fixadas pelo CNSP e por assegurar o cumprimento das mesmas
pelas seguradoras, corretores de seguros e pessoas seguradas. As seguradoras precisam de aprovação
governamental para operar, bem como de aprovação específica da SUSEP para comercializar cada um de
seus produtos. As seguradoras podem subscrever apólices somente por meio de corretoras qualificadas.
As seguradoras devem constituir provisões técnicas, de acordo com os critérios estabelecidos pelo
CNSP. Os investimentos que garantem a cobertura das provisões técnicas, cuja regulamentação foi
consolidada pela Resolução nº 226/10 da CNSP, conforme as recentes alterações, precisam ser
diversificados e cumprir certos critérios de liquidez, solvência e segurança. As seguradoras devem investir
uma significante parcela dos ativos em valores mobiliários. Consequentemente, as seguradoras são
importantes investidoras nos mercados financeiros brasileiros e estão sujeitas a várias regras e condições
impostas pelo CMN sobre o investimento destinado para cobertura das provisões técnicas.
As seguradoras são proibidas de, entre outras coisas:
 agir como instituições financeiras, concedendo crédito e prestando garantias;
 negociar com valores mobiliários (sujeito a exceções); ou
 investir fora do Brasil, sem permissão específica das autoridades.
As seguradoras precisam operar dentro de limites de retenção aprovados pela SUSEP, de acordo
com as regras estabelecidas pelo CNSP. As regras levam em conta a situação econômica e financeira das
seguradoras e as condições técnicas de suas carteiras. As seguradoras devem, ainda, obedecer a certos
requisitos de capital, conforme previsto na regulamentação da SUSEP.
De acordo com a Lei Complementar nº 126/07, a cedente (seguradora ou resseguradora local) deve
oferecer aos resseguradores locais a preferência na contratação de resseguro ou retrocessão nos seguintes
percentuais dos riscos cedidos: (i) 60,0% nos primeiros 3 anos a partir de 16 de janeiro de 2007; e (ii) 40,0%
nos anos seguintes. De acordo com a Resolução nº 225/10, emitida pela SUSEP, a sociedade seguradora
contratará com resseguradores locais pelo menos 40,0% de cada cessão de resseguro em contratos
automáticos ou facultativos. Os contratos automáticos já firmados serão considerados, para efeito do
percentual disposto acima, na sua renovação ou a partir de 31 de março de 2012, o que ocorrer antes.
A nova lei também estabelece restrições mais severas à cessão de risco para resseguradores
estrangeiros e à contratação de seguros no exterior. As seguradoras precisam ressegurar os valores
excedentes aos seus limites de retenção.
A Resolução CNSP nº 232/11 estabeleceu que a sociedade seguradora ou o ressegurador local não
poderá transferir, para empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro sediadas no
exterior, mais de 20,0% do prêmio correspondente a cada cobertura contratada. Referido limite não se aplica
aos ramos garantia, crédito à exportação, rural, crédito interno e riscos nucleares, para os quais ficam
permitidas cessões em resseguro ou retrocessão para empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo
conglomerado financeiro sediadas no exterior, observadas as demais exigências legais e regulamentares.
88 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Em 2013, o CNSP editou a Resolução n° 302/13 que dispõe sobre o capital mínimo requerido e o
plano de regularização de solvência das sociedades seguradoras, capitalização, entidades abertas de
previdência complementar, e dos resseguradores locais. Dentre as principais alterações promovidas pelo
normativo em questão, destacam-se:
 a consolidação dos planos corretivos e de recuperação de solvência em um único plano, como
o Plano de Regularização de Solvência (“PRS”);
 o estabelecimento de um percentual mínimo (20,0%) de liquidez frente ao capital mínimo
requerido (“CMR”), para que as companhias possam prontamente fazer frente às perdas não
esperadas suportadas pelo seu capital;
 a alteração no capital base para as entidades abertas de previdência complementar
organizadas sob a forma de sociedade anônima; e
 a exclusão de todas as referências à margem de solvência, uma vez que já foram
estabelecidas todas as parcelas de risco no requerimento de capital.
A Resolução nº 302/13 do CNSP foi revogada pela Resolução nº 316/14 do CNSP, que manteve boa
parte de sua redação. A principal alteração desta última norma foi a definição dos valores das parcelas do
capital aplicáveis às Entidades Abertas de Previdência Complementar (“EAPC”), que passam a ser aplicáveis
às seguradoras. Em dezembro de 2014, o CNSP emitiu a Resolução nº 317/14, que trata dos critérios para a
apuração do capital de risco baseado no risco de mercado das sociedades seguradoras, entidades abertas
de previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradoras locais.
As seguradoras estão isentas dos procedimentos normais de liquidação financeira no caso de falência
e, ao invés disso, seguem o procedimento especial administrado pela SUSEP. As liquidações financeiras
podem ser voluntárias ou compulsórias.
Assim como já acontecia no âmbito das entidades sujeitas ao CMN, a SUSEP editou, em dezembro
de 2008, regras relativas aos controles internos específicos para a prevenção e combate dos crimes de
lavagem de dinheiro. Aqui, também, há uma série de disposições que tratam da comunicação de propostas
de operação com pessoas politicamente expostas e da coibição de atividades de financiamento ao terrorismo.
Estas regras foram alteradas e consolidadas pela Circular nº 445/12.
Não existe atualmente restrição a investimento estrangeiro em seguradoras.
Seguros de saúde
Os seguros de saúde e os planos de saúde privados são regulamentados pela Lei nº 9.656/98, e
alterações posteriores, a qual conhecemos como a “Lei de Seguros de Saúde”, que determina as disposições
gerais aplicáveis às companhias de seguro saúde, os termos e as condições gerais dos contratos celebrados
entre companhias de seguro saúde e seus clientes.
A ANS é responsável pela regulamentação e supervisão de serviços de saúde complementares
prestados pelas companhias de seguros de saúde, segundo as diretrizes determinadas pelo Conselho de
Saúde Suplementar.
Até 2002, a SUSEP tinha autoridade sobre as seguradoras, as quais estavam autorizadas a oferecer
planos privados de assistência à saúde. Desde 2002, já sob a regulamentação e fiscalização da ANS,
somente as seguradoras exclusivas em planos de assistência à saúde privados podem oferecer tais planos.
Para cobrir este requisito legal, constituímos a Bradesco Saúde em 1999.
Previdência complementar
As entidades de previdência complementar abertas estão sujeitas, para fins de inspeção e controle,
à autoridade do CNSP e da SUSEP, que estão sujeitas à autoridade regulatória do Ministério da Fazenda. O
CMN, a CVM e o Banco Central podem emitir regulamentações pertinentes aos fundos de previdência
complementar, em relação aos ativos garantidores das provisões técnicas.
As entidades de previdência complementar precisam constituir reservas e provisões técnicas como
garantias para suas obrigações.
As EAPCs e as sociedades seguradoras podem constituir fundos de investimentos com patrimônio
segregado, desde janeiro de 2006. Algumas determinações da Lei nº 11.196/05, necessitam de
regulamentação da SUSEP e da CVM para se tornar operacional. Em setembro de 2007, a CVM editou a
Instrução nº 459/07, que trata da constituição, administração, funcionamento e divulgação de informações
dos fundos de investimento vinculados exclusivamente a planos de previdência complementar. Em janeiro de
2013, o CMN estabeleceu novas regras para disciplinar a aplicação dos recursos, reservas, provisões e dos
89 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência
complementar.
Tributos relevantes às nossas atividades
Imposto sobre operações financeiras (“IOF”) sobre operações de crédito
IOF incidente sobre operações de créditos tem como fato gerador a entrega do montante ou do valor
objeto de sua obrigação ou sua colocação à disposição do interessado.
A alíquota aplicável nas operações de empréstimos e adiantamentos, sob qualquer modalidade,
inclusive na abertura de crédito é de 0,0041% ao dia, para mutuários pessoa jurídica, e, desde 22 de janeiro
de 2015, 0,0082% para mutuários pessoa física.
A alíquota do IOF incidirá sobre o valor do principal colocado à disposição do interessado referente a
empréstimos e adiantamentos, sendo que, no caso de operações em que o valor principal não é determinado
antes da transação, além da incidência sobre o principal, o IOF também incidirá sobre os juros e outros
encargos à mesma alíquota, ou seja, a base de cálculo será o somatório dos saldos devedores diários
apurados no último dia de cada mês.
Desde janeiro de 2008, além do IOF sobre as transações acima informadas, as operações de
empréstimos e adiantamentos passaram, também, a estar sujeitas à incidência do IOF com alíquota adicional
de 0,38%, independentemente do prazo da operação, seja o mutuário pessoa física ou pessoa jurídica. Para
pessoa jurídica, a alíquota do IOF cuja base de cálculo não seja o somatório dos saldos devedores diários,
não excederá 1,8765% e para pessoa física, não excederá a alíquota de 3,373%, que corresponde ao valor
resultante da aplicação da alíquota diária a cada valor de principal, prevista para a operação, multiplicada por
365 dias, acrescida da alíquota adicional de 0,38%, ainda que a operação seja de pagamento parcelado.
O IOF sobre operações de crédito incide nas operações entre pessoas físicas e jurídicas residentes
no Brasil e, também, nas operações em que o credor é residente no Brasil, ainda que o devedor seja localizado
no exterior. Por outro lado, não incide o IOF sobre operações de crédito quando o credor estiver localizado
no exterior e o devedor no Brasil.
IOF sobre operações de seguro
O IOF incidente sobre as operações de seguro tem como fato gerador o recebimento do prêmio. As
alíquotas aplicáveis são as seguintes:
 0,0% em: (i) operações de resseguro; (ii) operações relativas a seguro obrigatório, vinculado
a financiamento de imóvel habitacional, realizado por agente do Sistema Financeiro de
Habitação; (iii) operação de seguros de créditos de exportação e de transporte internacional de
mercadorias; (iv) seguros aeronáuticos e seguros de responsabilidade civil, pagos por
transportador aéreo; (v) casos de prêmios destinados ao financiamento de planos de seguro de
vida com cobertura de sobrevivência; e (vi) seguro garantia;
 0,38% nas operações de seguro de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho,
incluídos os seguros obrigatórios de danos pessoais causados por veículos automotores de vias
terrestres e por embarcações, ou por carga, a pessoas transportadas ou não;
 2,38% nas operações de seguros privados de assistência à saúde; e
 7,38% nas demais operações de seguros.
Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro
Os tributos federais que incidem sobre o rendimento das pessoas jurídicas consistem no imposto de
renda (“IRPJ”) e na contribuição social sobre o lucro líquido (“Contribuição Social”). O imposto de renda é
calculado com base nas alíquotas de 15,0%, acrescidas do adicional de 10,0% sobre o lucro tributável
excedente de R$ 240 mil no ano, que correspondem a uma alíquota combinada de 25,0% aplicada sobre o
lucro líquido ajustado. A Contribuição Social devida por instituições financeiras é calculada à alíquota de
20,0% no período compreendido entre 1º de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2018, e 15,0% a partir
de 1º de janeiro de 2019.
Por força da tributação em bases universais, as pessoas jurídicas baseadas no Brasil são tributadas
com base em seus rendimentos globais e não sobre os rendimentos produzidos exclusivamente no Brasil.
Como resultado, os lucros, ganhos de capital e outros rendimentos obtidos no exterior por sociedades
brasileiras são computados na determinação de seu lucro real anualmente.
Com relação às sociedades coligadas, pela regra geral da Lei nº 12.973/14, sociedades coligadas no
exterior terão seus dividendos (e não o lucro societário) tributados no momento da efetiva distribuição,
havendo, contudo, duas exceções: (i) os casos em que estejam domiciliadas em jurisdição de tributação
90 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
favorecida; ou (ii) que adote regime de subtributação, ou em que sejam equiparadas a controlada. Com
relação às regras aplicáveis às sociedades controladas, a nova disciplina introduzida pela Lei nº 12.973/14
prevê que a pessoa jurídica no Brasil que detenha o controle de sociedade controlada no exterior deve: (i)
registrar em subcontas da conta de investimento, de forma proporcional à participação detida, a parcela do
ajuste do valor do investimento equivalente aos lucros societários (aqueles calculados antes do imposto de
renda local), auferidos pelas empresas controladas direta e indiretamente, no Brasil ou no exterior, relativo ao
ano-calendário em que foram apuradas em balanço; e (ii) computar tais valores em sua apuração do lucro
real e da base de cálculo da Contribuição Social.
Em junho de 2010, foi publicada no Brasil lei que cria regras de subcapitalização, limitando a dedução
de juros pagos ou creditados por fonte sediada no Brasil a: (i) destinatário domiciliado no exterior vinculado,
detentor ou não de participação societária na fonte pagadora; e (ii) destinatário residente, domiciliado ou
constituído em país ou dependência com tributação favorecida ou sob regime fiscal privilegiado.
No caso de o credor ser pessoa vinculada domiciliada no exterior com participação societária na fonte
pagadora sediada no Brasil, o valor da dívida não pode exceder a duas vezes o valor da participação da
pessoa vinculada no patrimônio líquido da pessoa jurídica sediada no Brasil. Em caso de vinculação sem
participação societária, o limite será o equivalente a duas vezes o patrimônio líquido da pessoa jurídica
residente no Brasil. Se houver mais de um credor, o valor do somatório dos endividamentos com pessoas
vinculadas no exterior não poderá ser superior a duas vezes o valor do somatório das participações de todas
as vinculadas no patrimônio líquido da pessoa jurídica residente no Brasil. Na hipótese de o credor ser
domiciliado em país de tributação favorecida, o valor da dívida não pode exceder a 30,0% do valor do
patrimônio líquido da pessoa jurídica sediada no Brasil. Excessos em relação a referidos limites são
indedutíveis para fins de IRPJ e Contribuição Social.
Também, a partir de junho de 2010, a dedutibilidade para fins fiscais de qualquer pagamento a
beneficiário residente ou domiciliado em país considerado como de tributação favorecida passou a estar
condicionada aos seguintes requisitos, em adição a quaisquer outros já previstos na legislação: (i)
identificação do efetivo beneficiário da pessoa domiciliada no exterior; (ii) comprovação da capacidade
operacional da pessoa localizada no exterior de realizar a operação; e (iii) comprovação documental do
pagamento do preço respectivo e do recebimento dos bens, direitos ou utilização de serviço.
Em novembro de 2010, as autoridades fiscais brasileiras editaram ato normativo, que alterou o
tratamento tributário aplicável às variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do
contribuinte, em função da taxa de câmbio. De acordo com esse novo dispositivo, a partir do ano-calendário
de 2011, a eleição do regime fiscal para tributação das variações cambiais somente poderá ser exercida em
janeiro de cada ano-calendário e somente poderá ser alterada no decorrer do exercício fiscal, em caso de
“variação relevante na taxa de câmbio”, comunicada mediante a edição de Portaria do Ministro da Fazenda.
PIS e Cofins
Dois tributos federais são cobrados sobre as receitas brutas das pessoas jurídicas em geral: PIS e
Cofins. Algumas receitas são excluídas da base de cálculo de ambas contribuições, tais como: dividendos,
resultado de participações em empresas não consolidadas, lucro na venda de ativo não circulante
(investimento, imobilizado e intangível) e, via de regra, receitas de exportação recebidas em moeda
estrangeira. Estão sujeitas à incidência do PIS e da Cofins as receitas auferidas por pessoas jurídicas
residentes no Brasil, correspondentes aos recebimentos de juros sobre o capital próprio.
A legislação brasileira autoriza determinados ajustes à base de cálculo, dependendo do segmento do
negócio e de outros aspectos.
Em 2002 (PIS) e 2003 (Cofins), o governo implementou uma sistemática de cobrança não cumulativa
para o PIS e a Cofins, permitindo que os contribuintes descontem da base de cálculo de ambas as
contribuições créditos relativos a certas operações da empresa. Como compensação pela admissão dos
referidos créditos, as alíquotas do PIS e da Cofins foram substancialmente elevadas. Na sequência das
alterações introduzidas na sistemática do PIS e da Cofins, a partir de maio de 2004, foi introduzida a cobrança
de referidos tributos sobre a importação de bens ou serviços, caso em que o contribuinte é a pessoa jurídica
importadora, domiciliada no Brasil.
Desde agosto de 2004, as alíquotas do PIS e da Cofins incidentes sobre as receitas financeiras eram
de 0,0%, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas
sujeitas ao regime de incidência não-cumulativa destas contribuições. Em abril de 2015, o Decreto n° 8.426/15
institui que à partir de julho de 2015, as alíquotas serão restabelecidas para 0,65% e 4,0%, respectivamente,
inclusive no que se refere às receitas decorrentes das operações de hedge. Entretanto, antes mesmo da
produção de efeitos do Decreto nº 8.426/15, referido normativo foi alterado com a promulgação do Decreto nº
8.451/15, o qual reassegurou a manutenção da alíquota zero das contribuições ao PIS e Cofins,
especificamente no que se refere às receitas financeiras decorrentes: (i) de variações monetárias, em função
91 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
da taxa de câmbio, de operações de exportação de bens e serviços, bem como obrigações contraídas pela
pessoa jurídica, inclusive empréstimos e financiamentos; e (ii) das operações de hedge realizadas em bolsa
de valores, de mercadorias e de futuros, ou no mercado de balcão organizado.
Certas atividades econômicas são expressamente excluídas da sistemática de cobrança nãocumulativa do PIS e da Cofins. Este é o caso das instituições financeiras, que permanecem sujeitas ao PIS e
à Cofins pela sistemática “cumulativa”, na qual não se permite o desconto de quaisquer créditos, conforme
disposto pelo artigo 10, inciso I, da Lei nº 10.833/03. A despeito de tal impossibilidade de apropriação de
créditos, a legislação em vigor possibilita a exclusão de certas despesas na apuração por tais entidades das
bases de cálculo do PIS e da Cofins (como é o caso, por exemplo, das despesas incorridas pelos bancos nas
operações de intermediação financeira e das despesas referentes às indenizações correspondentes aos
sinistros ocorridos, no caso das empresas de seguros privados). Em tais hipóteses, os rendimentos auferidos
pelas instituições financeiras estão sujeitos à Contribuição ao PIS e à Cofins às alíquotas de 0,65% e 4,0%,
respectivamente.
Em julho de 2010, as autoridades fiscais brasileiras instituíram a Escrituração Fiscal Digital (“EFD”)
para as contribuições do PIS e da Cofins. A nova regra dispõe que as instituições financeiras e equiparadas
ficarão obrigadas a adotar a EFD-PIS/Cofins em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de janeiro de
2012.
b) política ambiental do emissor e custos incorridos para o cumprimento da regulação ambiental
e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões internacionais de
proteção ambiental
Em abril de 2014, o CMN aprovou a Resolução nº 4.327 que institui diretrizes para o estabelecimento
e a implementação da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) pelas instituições financeiras.
Em linha com as novas diretrizes de mercado, em 2015, a Organização revisou sua Política de
Sustentabilidade, elaborou uma Norma de Responsabilidade Socioambiental e constituiu um Plano de Ação
para aprimorar as práticas vigentes.
Com foco na melhoria do desempenho em sustentabilidade, o Bradesco tem conduzido um processo
de estruturação, implantação e acompanhamento de projetos, com metas e indicadores, contemplando temas
como relacionamento e satisfação dos clientes, desenvolvimento de fornecedores, gestão de riscos,
oportunidades de negócios, engajamento de partes interessadas, gestão de pessoas, mudanças climáticas
entre outros.
O Bradesco também busca incorporar e aprimorar constantemente os critérios para gerenciar o risco
socioambiental, oriundo das relações de negócios com os clientes, por meio de financiamentos e
investimentos e com a cadeia de fornecimento.
Em 2015, o risco socioambiental foi incorporado à estrutura de governança de riscos e houve a
deliberação, pelo Comitê Executivo de Gestão de Riscos Operacional e Socioambiental, da Norma de Risco
Socioambiental, cujo propósito é controlar a exposição da Organização por meio da identificação, da
avaliação, da classificação, da mitigação e do monitoramento tanto nas operações de crédito quanto na
relação com os fornecedores.
Faz parte do escopo da Norma de Risco Socioambiental a verificação quanto à existência de áreas
contaminadas e embargadas em operações de crédito e fornecedores, bem como a avaliação de
financiamento a projetos.
A Organização é signatária dos Princípios do Equador desde 2004, sendo que a aplicação do
compromisso contempla, além dos financiamentos a Project Finance acima de US$ 10 milhões, os
financiamentos corporativos a projetos com valor acima de US$ 100 milhões, desde que: o compromisso
individual da instituição financeira seja de, pelo menos, US$ 50 milhões; o cliente tenha o controle operacional
do projeto; e o prazo de financiamento seja de pelo menos dois anos.
As operações de financiamentos a projetos enquadrados nos Princípios do Equador e também
aquelas em que são identificados riscos socioambientais relevantes são monitoradas periodicamente, a fim
de garantir o cumprimento dos padrões e diretrizes aplicáveis. são realizadas auditorias internas e visitas “in
loco” no processo de avaliação socioambiental dessas operações e, para as operações de alto risco, há ainda
auditorias independentes. Quando identificadas não conformidades durante o processo de monitoramento
das obrigações, é solicitada elaboração de um plano de ação pelo tomador de crédito, com medidas e prazos
para adequação.
Nossa gestão de fornecedores é estruturada conforme o segmento das empresas com as quais nos
relacionamos e tem uma abordagem escalonada, para que os maiores esforços sejam direcionados aos
fornecedores de maior risco para o Bradesco. Consideramos fornecedores estratégicos aqueles que
92 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
apresentam grande volume financeiro, potencial de inovação, elevado risco à nossa operação e elevada
complexidade no segmento em que atuam.
No que se refere a investimentos, desde 2010, a BRAM (Bradesco Asset Management), alinhada aos
compromissos globais de incentivo à inclusão de questões ambientais, sociais e de governança corporativa
nas políticas e decisões de investimentos, é signatária do PRI (Principles for Responsible Investment) e sua
estratégia se baseia em três eixos que refletem o impacto das ações da gestora sobre seus profissionais,
negócios e com a indústria de investimentos em que estamos inseridos.
Em 2015, a BRAM prosseguiu com os trabalhos relacionados às iniciativas de investimentos
responsáveis, entendendo que os riscos ambientais, sociais e de governança corporativa têm um impacto
crescente sobre o desempenho dos ativos em que investe. Ao longo do ano foram realizados treinamentos
com os profissionais da gestora, incluindo a área de Investimentos, que abordaram métricas e metodologias
de avaliação para incorporar as premissas (ambientais, sociais e de governança corporativa) de forma
transversal às decisões de investimentos. No total, foram desenvolvidas 29 metodologias sub setoriais com
os analistas de investimentos, cobrindo dessa forma, todos os setores de relevância para o negócio. Nosso
fluxo de análise se baseia em informações públicas e no contato com as empresas, e o resultado desta análise
é o “Rating ASG”, ferramenta abordando temas ambientais, sociais e de governança corporativa relacionados
às atividades das empresas, instrumento considerado nas recomendações e decisões de gestores e analistas.
Os dados levantados servem tanto para balizar nossos investimentos, quanto como ferramenta de feedback
e indução de melhores práticas nas empresas investidas. A ferramenta será utilizada como suporte para a
decisão de investimento em todos os fundos, e não apenas os produtos de nicho, categorizados como fundos
de sustentabilidade ou governança corporativa. A BRAM tem 120 empresas em seu portfólio de negócios, e
em 2015 concluiu o ciclo iniciado em 2014, realizando o engajamento com todas (100%) das empresas
investidas da carteira de renda variável, sendo realizadas 85 reuniões individuais tratando dos temas
ambientais e sociais. Essa é uma iniciativa inédita no mercado, onde se busca engajar as empresas para
induzir as boas práticas na gestão. Além de promover ações de interação direta com as empresas investidas
para incentivo ao aumento da comunicação sobre informações ambientais, sociais e de governança, a BRAM
participa de atividades colaborativas da indústria de investimentos e da Rede Brasileira do PRI.
c) dependência de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias, contratos de royalties
relevantes para o desenvolvimento das atividades
Não há dependência de patentes, marcas licenças, concessões, franquias, contratos de royalties
relevantes para o desenvolvimento das atividades do Bradesco.
7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior
O Bradesco não obtém receitas relevantes provenientes de suas participações em países
estrangeiros.
7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades
Por não fornecerem receitas relevantes, as regulamentações específicas dos países onde o Bradesco
possui negócios no exterior não proporcionam impactos relevantes nas operações do Banco.
7.8 - Políticas socioambientais
Em relação a políticas socioambientais, indicar:
a) se o emissor divulga informações sociais e ambientais
O Relatório Integrado do Bradesco compreende informações financeiras e não financeiras (negociais,
operacionais, de governança e socioambientais), e apresenta uma ampla visão das nossas diretrizes de
atuação, do posicionamento empresarial e das estratégias e perspectivas de negócio, além de nossas
operações, iniciativas e projetos.
b) a metodologia seguida na elaboração dessas informações
A publicação, que abrange toda a Organização, foi elaborada com base nas diretrizes G4 para
relatórios corporativos da Global Reporting Initiative (GRI), versão essencial, bem como na Matriz de
Relevância, que foi construída em 2014.
93 – Formulário de Referência – 2016
7. Atividades do emissor
Também em 2014, pela primeira vez, passaram a ser considerados alguns aspectos propostos pela
estrutura de relato integrado preconizada pelo International Integrated Reporting Council (IIRC, ou Conselho
Internacional para Relato Integrado), a fim de caminhar no rumo da efetiva integração de informações.
Em 2015, avançamos nos Princípios Básicos e Elementos de Conteúdo cientes de que há um
caminho evolutivo a ser trilhado. O Relatório passou a ser denominado como Integrado como forma de
mostrar o firme propósito de evoluir nessa direção. No documento, consideram-se as grandes transformações
que impactam os nossos negócios – as megatendências globais, economia, eventos esportivos, cenário
político entre outros.
Podemos mencionar também que, em 2015, demos continuidade ao Planejamento Estratégico de
Sustentabilidade, construído com o envolvimento de diversas áreas da Organização, bem como com o
acompanhamento da Diretoria Executiva. O trabalho estabelece diretrizes de sustentabilidade para os
próximos cinco anos e tem como principal objetivo estabelecer a clara relação das ações de sustentabilidade
com os negócios, e assim gerenciar adequadamente riscos e oportunidades. Os principais avanços no ultimo
ano se deram na priorização, estruturação e implantação dos projetos, bem como no estabelecimento de um
sistema de gestão e acompanhamento. Em 2015, a estrutura de governança do tema foi fortalecida com a
criação de uma Comissão de Sustentabilidade, composta de 11 departamentos e subordinada ao Comitê de
Sustentabilidade, com o intuito de assessorar o Comitê e contribuir para a geração de valor na Organização.
c) se essas informações são auditadas ou revisadas por entidade independente
O processo de elaboração e as informações publicadas no documento foram asseguradas pela KPMG
Auditores Independentes.
d) a página na rede mundial de computadores onde podem ser encontradas essas informações
Para mais informações, consultar documento disponível em:

http://www.bradescori.com.br; ou

http://www.bradescosustentabilidade.com.br
7.9 - Outras informações relevantes
Não existem outras informações que julgamos relevantes.
94 – Formulário de Referência – 2016
8. Negócios extraordinários
8. Negócios extraordinários
8.1 - Negócios extraordinários
Todas as alienações e aquisições de ativos que julgamos relevantes, correspondentes aos exercícios
de 2015, 2014 e 2013, foram devidamente descritas no Item 15.7 deste Formulário de Referência.
8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor
Nos exercícios de 2015, 2014 e 2013, não ocorreram quaisquer alterações significativas na forma de
condução dos negócios do emissor.
8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente
relacionados com suas atividades operacionais
Não houve contratos relevantes celebrados pelo Bradesco e suas controladas, não diretamente
relacionados com suas atividades operacionais.
8.4 - Outras informações relevantes
Não existem outras informações que julgamos relevantes.
95 – Formulário de Referência – 2016
9. Ativos relevantes
9. Ativos relevantes
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes – outros
Não existem outros bens relevantes, relativos ao ativo não circulante, que não tenham sido divulgados
neste item.
a) ativos imobilizados, inclusive aqueles objeto de aluguel ou arrendamento, identificando a sua
localização
Descrição do bem do ativo
imobilizado
País de localização
UF de localização
Município de
localização
Tipo de propriedade
Prédios Diversos – Cidade de Deus
Brasil
SP
Osasco
Alugada
Núcleo Alphaville
Brasil
SP
Barueri
Alugada
Edifício Comenalle
Brasil
SP
São Paulo
Alugada
b) ativos intangíveis, tais como patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de
transferência de tecnologia, nome de domínio na rede mundial de computadores
Justificativa para o não preenchimento do quadro:
Não há ativo não circulante relevante para o desenvolvimento das atividades do Bradesco que se
enquadrem neste item.
c) as sociedades em que o emissor tenha participação:
CNPJ
Código CVM
Tipo sociedade
Exercício social
Valor Contábil
variação %
Valor de mercado
variação %
Montante de dividendos
recebidos (reais)
Banco Bradesco
BBI S.A.
06.271.464/0001-19
-
Controlada
Brasil
31/12/2015
9,827379
0,000000
47.652.585,19
Valor mercado
31/12/2014
-19,786264
0,000000
2.453.444.246,47
Valor contábil
31/12/2013
5,959568
0,000000
4.189.656,91
Razão social
País sede
UF sede
Município sede
Data
Valor (reais)
SP
Osasco
31/12/2015
6.909.951.000,00
Descrição das atividades
desenvolvidas
Participação
do emissor (%)
Banco de investimentos
98,354000
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
A empresa faz parte da estratégia da Organização Bradesco e foi constituída com o objetivo de consolidar, dar foco e desenvolver novos nichos nas atividades ligadas ao mercado de capitais
nacional e internacional.
CNPJ
Código CVM
Tipo sociedade
Exercício social
Valor Contábil
variação %
Valor de mercado
variação %
Montante de dividendos
recebidos (reais)
Banco Bradesco
Cartões S.A.
59.438.325/0001-01
-
Controlada
Brasil
31/12/2015
-94,401395
0,000000
6.770.991.385,96
Valor mercado
31/12/2014
961,966093
0,000000
1.472.586.647,90
Valor contábil
31/12/2013
6,669493
0,000000
7.740.189,49
Razão social
País sede
UF sede
Município sede
Data
Valor (reais)
SP
Osasco
31/12/2015
2.373.853.000,00
Descrição das atividades
desenvolvidas
Participação
do emissor (%)
Cartões
100,000000
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
A empresa faz parte da estratégia da Organização Bradesco e foi constituída com o objetivo de centralizar e dar foco aos negócios relacionados a atividade de cartões de crédito.
CNPJ
Código CVM
Tipo sociedade
Exercício social
Valor Contábil
variação %
Valor de mercado
variação %
Montante de dividendos
recebidos (reais)
Banco Bradesco
Financiamentos
S.A.
07.207.996/0001-50
-
Controlada
Brasil
31/12/2015
-60,532525
0,000000
1.308.150.000,00
Valor mercado
31/12/2014
-11,583874
0,000000
7.043.518.010,28
Valor contábil
31/12/2013
3,342204
0,000000
10.437.036,45
Razão social
País sede
UF sede
Município sede
Data
Valor (reais)
SP
Osasco
31/12/2015
9.650.272.000,00
Descrição das atividades
desenvolvidas
Participação
do emissor (%)
Bancária
100,000000
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
A empresa faz parte da estratégia da Organização Bradesco, atuando principalmente na atividade de financiamento e arrendamento de veículos, aos clientes e não clientes da Organização
Bradesco.
96 – Formulário de Referência – 2016
9. Ativos relevantes
CNPJ
Código CVM
Tipo sociedade
Valor Contábil
variação %
Valor de mercado
variação %
Montante de dividendos
recebidos (reais)
52.568.821/0001-22
-
Controlada
Brasil
31/12/2015
35,141198
0,000000
5.861.199,59
Valor mercado
31/12/2014
27,684908
0,000000
113.000.000,00
Valor contábil
31/12/2013
35,011995
0,000000
3.682.973,97
Razão social
Exercício social
Bradesco
Administradora
de Consórcios
Ltda.
País sede
UF sede
Município sede
Data
Valor (reais)
SP
Osasco
31/12/2015
3.132.750.000,00
Descrição das atividades
desenvolvidas
Participação
do emissor (%)
Adm. De consórcios
100,000000
Descrição das atividades
desenvolvidas
Participação
do emissor (%)
Arrendamento
100,000000
Descrição das atividades
desenvolvidas
Participação
do emissor (%)
Holding
97,082000
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
A empresa faz parte da estratégia da Organização Bradesco, atuando no ramo de consórcio nos segmentos de imóveis, automóveis, caminhões e tratores.
CNPJ
Código CVM
Tipo sociedade
Valor Contábil
variação %
Valor de mercado
variação %
Montante de dividendos
recebidos (reais)
47.509.120/0001-82
1964-0
Controlada
Brasil
31/12/2015
3,841715
0,000000
175.695.000,00
Valor mercado
31/12/2014
-34,631110
0,000000
2.106.450.000,00
Valor contábil
31/12/2013
5,595280
0,000000
138.212.017,36
Razão social
Exercício social
Bradesco
Leasing S.A.
- Arrendamento
Mercantil
País sede
UF sede
Município sede
Data
Valor (reais)
SP
Osasco
31/12/2015
3.097.832.000,00
UF sede
Município sede
Data
Valor (reais)
SP
Osasco
31/12/2015
20.252.318.000,00
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
A empresa faz parte da estratégia da Organização Bradesco, atuando no segmento de arrendamento mercantil.
CNPJ
Código CVM
Tipo sociedade
Valor Contábil
variação %
Valor de mercado
variação %
Montante de dividendos
recebidos (reais)
02.863.655/0001-19
-
Controlada
Brasil
31/12/2015
1,971875
0,000000
1.219.008.864,16
Valor mercado
31/12/2014
18,702168
0,000000
1.034.670.823,63
Valor contábil
31/12/2013
-12,869679
0,000000
1.477.775.205,94
Razão social
Exercício social
Bradseg
Participações
S.A.
País sede
Razões para aquisição e manutenção de tal participação
Empresa constituída com objetivo de centralizar as participações no segmento de seguros, previdência e capitalização, detentora de 100% das participações nas empresas: Bradesco Auto /RE
Companhia de Seguros; Bradesco Capitalização S.A.; Bradesco Saúde S.A.; Bradesco Seguros S.A.; e Bradesco Vida e Previdência S.A.
9.2 - Outras informações relevantes
Item 9.1.c)
Considera-se para o montante de dividendos recebidos e juros sobre capital próprio, líquidos de
Imposto de Renda.
Bradesco Cartões S.A.:

Em 27 de novembro de 2015, foi homologado pelo BANCO CENTRAL a Ata da Assembleia
Geral Extraordinária de 17 de novembro de 2015 que deliberou o aumento de capital social
de R$ 322.411 mil mediante a capitalização de parte do saldo “Reserva de Lucros – Reserva
Legal”, sem emissão de ações e redução de capital de R$ 37.203.879 mil sem cancelamento
de ações, sendo R$ 36.997.777 mil em espécie e R$ 206.102 mil através da transferência de
participações acionárias em outras subsidiárias da Organização Bradesco; e

Em 12 de dezembro de 2014, o Banco Central homologou a Ata da Assembleia Geral
Extraordinária de 28.02.2014, deliberando o aumento do capital social no montante de
R$ 35.625.013 mil, mediante emissão de 2.024.793.985 novas ações, sendo 1.012.396.993
ordinárias e 1.012.396.992 preferenciais, nominativas-escriturais, sem valor nominal, pela
incorporação da Dueville Holdings S.A.
Bradesco Financiamentos S.A:

Em 9 de abril de 2015, foi homologado pelo Banco Central a Ata da Assembleia Geral
Extraordinária de 31 de março de 2015 que deliberou a redução do Capital Social no montante
de R$ 15.000.000 mil, sem cancelamento de ações.
97 – Formulário de Referência – 2016
9. Ativos relevantes
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.:

Em 28 de abril de 2015 o Instrumento Particular de Alteração do Contrato Social da
Companhia, deliberou o aumento do capital social em R$ 360.000 mil, elevando-o de
R$ 940.000 mil para R$ 1.300.000 mil, mediante capitalização de parte do saldo da conta
“Reserva de Lucros - Estatutária”, no montante de R$ 360.000 mil, com a criação de
360.000.000 cotas, de valor nominal de R$ 1,00 cada uma, atribuídas ao Sócio-Cotista Banco
Bradesco S.A. com a concordância do Sócio-Cotista Banco Alvorada S.A. Processo
homologado pelo Banco Central em 27 de maio de 2015;

Em 28 de abril de 2014 o Instrumento de Alteração do Contrato Social da Companhia,
deliberou o aumento do capital social em R$ 140.000 mil, elevando-o de R$ 800.000 mil para
R$ 940.000 mil, mediante capitalização de parte do saldo das contas “Reserva de Lucros Reserva Legal”, no montante de R$ 19.384 mil e “Reserva de Lucros - Estatutária”, no
montante de R$ 120.616 mil, com a criação de 140.000.000 cotas, de valor nominal de
R$ 1,00 cada uma, atribuídas ao Sócio-Cotista Banco Bradesco S.A. com a concordância do
Sócio-Cotista Banco Alvorada S.A. Processo homologado pelo Banco Central em 1º de julho
de 2014; e

Em 30 de abril de 2013 o Banco Central homologou o Instrumento de Alteração do Contrato
Social da Companhia, que deliberou o aumento do capital social em R$ 281.000 mil,
elevando-o e R$ 519.000 mil para R$ 800.000 mil, mediante capitalização de parte do saldo
das contas “Reserva de Lucros – Reserva Legal”, no montante de R$ 29.641 mil e “Reserva
de Lucros – Estatutária”, no montante de R$ 251.359 mil, com a criação de 281.000.000
cotas, de valor nominal de R$ 1,00 cada uma, atribuídas ao sócio cotista Banco Bradesco
S.A. com a concordância do sócio cotista Banco Alvorada S.A.
Bradesco Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil:

Em 27 de maio de 2013, o Banco Central homologou a Ata da Assembleia Geral
Extraordinária de 30.04.2013, deliberando o aumento do capital social no montante de
R$ 662.200 mil, sem emissão de ações.
98 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
10. Comentários dos diretores
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
a) condições financeiras e patrimoniais gerais
Os Diretores do Bradesco entendem que o Banco possui todas as condições financeiras e
patrimoniais gerais que possam assegurar o cumprimento de suas obrigações, garantindo a estratégia de
expansão dos negócios no curto e longo prazo.
A análise dos Diretores do Bradesco está fundamentada de acordo com as informações das três
últimas demonstrações contábeis de encerramento do exercício social, conforme a seguir.
2015
2015 foi um ano de conquistas e avanços para o Bradesco, e se torna ainda mais valioso quando se
constata o ambiente de incertezas no período, em um contexto de economia desacelerada, PIB em baixa e
persistente inflação. Tivemos êxito e estamos convencidos de que a atividade financeira é fundamental para
que o País retorne ao caminho do crescimento.
O Bradesco, desde que foi fundado, há 72 anos, tem se mantido em viva convivência com a
sociedade, impulsionado pela vocação do pioneirismo e determinação de ser contemporâneo de todas as
épocas. De qualquer ângulo que se avalie, a democratização dos produtos e serviços bancários tem sido uma
constante. A cultura da qualidade, ponto de interseção de todas as iniciativas, fez evoluir a estrutura
tecnológica, associada ao aprimoramento técnico e profissional do quadro de funcionários, pilares que nos
distinguem no mercado financeiro.
Entre os eventos de maior relevância em 2015, ressalta-se a assinatura do Contrato de Compra e
Venda de Ações com o HSBC Latin America Holding (UK) Limited para aquisição de 100% do capital social
do HSBC no Brasil. A operação, que está sujeita à aprovação dos órgãos reguladores competentes, reafirma
os objetivos do Bradesco de fortalecer a sua presença e atuação no mercado.
No âmbito da sustentabilidade empresarial, a Organização mantém o seu compromisso na busca
constante de integrar seus princípios ao seu planejamento estratégico. Na área social, especial destaque
merece a Fundação Bradesco, um dos maiores programas socioeducacionais privados do Brasil, com 40
Escolas instaladas prioritariamente em regiões de acentuadas carências socioeconômicas, promovendo
educação básica gratuita e de qualidade e fortalecendo os valores éticos e o civismo.
Com renovado otimismo frente aos desafios futuros, o Bradesco reitera sua visão positiva em relação
ao Brasil. O planejamento da Organização tem sólidos fundamentos, comprovados na escala já alcançada,
sua grande diversificação em termos de produtos e serviços, robusta situação patrimonial e financeira, uma
das maiores redes de atendimento do País, presença compatível no Exterior, utilização das melhores práticas
de governança corporativa e estrutura interna capacitada, em termos de experiência e eficiência operacional,
para responder às exigências de um crescimento sustentado.
Com o sentimento de superação e reconhecimento, desejamos registrar agradecimentos aos clientes
e acionistas, pela confiança, apoio e preferência; aos diretores, funcionários e demais colaboradores, pelo
empenho, dedicação e compromisso com as estratégias da Organização, determinantes para os resultados
obtidos.
Entre os acontecimentos importantes do exercício de 2015, registram-se:
 em 6 de julho, a assinatura da parceria com a FCA Fiat Chrysler Automóveis Brasil e o Banco Fidis,
por meio da Bradesco Financiamentos, pelo prazo de dez anos, para financiar as vendas de veículos
das marcas Jeep, Chrysler, Dodge e Ram no Brasil;
 em 3 de agosto, a divulgação da assinatura do Contrato de Compra e Venda de Ações com o HSBC
Latin America Holdings (UK) Limited para aquisição de 100% do capital social do HSBC Bank Brasil
S.A. – Banco Múltiplo e HSBC Serviços e Participações Ltda., com a consequente assunção de
todas as operações do HSBC no Brasil, cuja decisão foi ratificada na Assembleia Geral
Extraordinária realizada em 17 de dezembro de 2015. Subordinada à aprovação dos órgãos reguladores
competentes, a operação reafirma os objetivos do Bradesco de fortalecer a sua presença e atuação no
mercado, ampliando, assim, ganhos de eficiência e escala;
 em 6 de agosto, o lançamento do Espaço Bradesco Next Móvel no Shopping Iguatemi, de São
Paulo; posteriormente, em 8 e 30 de outubro, no Morumbi Shopping e Shopping Park São Caetano,
respectivamente. O objetivo dessa nova configuração, que de forma itinerante estará presente em
diferentes localidades, é levar ao público a experiência das mais recentes tecnologias e inovações, assim
como ampliar a conquista de novos negócios;
99 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
 em 31 de agosto, a inauguração da nova sede do Grupo Bradesco Seguros em Alphaville - São
Paulo, com estrutura arquitetônica moderna e sustentável, onde passa a centralizar as operações de todos
os seus segmentos. A integração amplia ainda mais a sinergia entre as áreas, gerando ganhos de
produtividade e qualidade, além de aprimorar o atendimento às Agências e aos clientes;
 em 14 de setembro, pelo décimo ano consecutivo, o Bradesco foi selecionado para integrar o Índice
Dow Jones de Sustentabilidade – DJSI, da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras Dow Jones
Sustainability World Index e Dow Jones Sustainability Emerging Markets. O DJSI é composto por ações
de uma seleta lista de companhias, do mundo, com as melhores práticas para o desenvolvimento
sustentável; e
 desde setembro, os Clientes Bradesco podem realizar saques e consultas de saldo sem a utilização
do cartão, em toda a Rede Banco24Horas, adicionalmente à Rede Bradesco, mediante autenticação
biométrica, pela palma da mão.
Adicionalmente aos destaques acima, em janeiro de 2016, o Bradesco firmou Memorando de
Entendimentos não vinculante com o Banco do Brasil S.A., o Banco Santander (Brasil) S.A., a Caixa
Econômica Federal e o Itaú Unibanco S.A., visando à criação de uma gestora de inteligência de crédito
("GIC"), que desenvolverá um banco de dados com o objetivo de agregar, conciliar e tratar informações
cadastrais e creditícias, de pessoas físicas e jurídicas que autorizarem expressamente a sua inclusão no
banco de dados, conforme exigido pelas normas aplicáveis.
O Lucro Líquido atribuído aos controladores foi de R$ 18,133 bilhões no exercício, correspondente a
uma rentabilidade anualizada de 21,2% sobre o Patrimônio Líquido médio. O retorno anualizado sobre os
Ativos Totais médios foi de 1,9%. O Patrimônio Líquido Consolidado atribuído aos acionistas controladores
somou R$ 90,789 bilhões e o saldo total dos ativos foi de R$ 1,026 trilhão.
Operações de Crédito e Captações e Administração de Recursos
O cenário desafiador para o mercado de crédito faz com que o Banco mantenha sua política sempre
atualizada e condizente com o momento atual da economia, preservando a expansão e diversificação da
oferta, que abrange a Rede de Agências, Correspondentes Bancários e Canais Digitais. Esses diferenciais
têm contribuído para a realização de empréstimos ou financiamentos diretos ou em parcerias estratégicas
com as diversas cadeias de negócios.
Abaixo relacionamos o desempenho de nossos empréstimos e das nossas fontes de captação:

R$ 344,868 bilhões foi o saldo, ao final do ano, dos Empréstimos e Adiantamentos a clientes, líquidos
de provisão para perdas, apresentando evolução de 5,1% em relação ao período anterior, com
destaque para os seguintes produtos: Financiamento à Exportação; Financiamento Imobiliário;
Crédito Pessoal e Capital de Giro;

R$ 293,903 bilhões em Recursos de instituições financeiras, incluindo: Depósitos à Vista,
Interfinanceiros, Captações no Mercado Aberto e Obrigações por Empréstimos e Repasses,
apresentando crescimento de 5,0% em relação a 2014;

R$ 194,510 bilhões em Recursos de Clientes, compreendendo: Depósitos à Vista, Poupança e a
Prazo, redução de 7,4% em relação ao ano anterior;

R$ 170,941 bilhões em Provisões Técnicas de Seguros e Previdência, com evolução de 16,6% em
relação ao ano anterior;

R$ 50,283 bilhões em Dívidas Subordinadas, sendo R$ 36,569 bilhões emitidas no país e
R$ 13,714 bilhões emitidas no exterior; e

R$ 109,850 bilhões em Recursos de Emissão de Títulos, sendo R$ 99,557 bilhões emitidos no país
e R$ 9,781 bilhões emitidos no exterior, com crescimento de 29,2% em relação ao ano anterior, com
destaque para o incremento de R$ 16,7 bilhões de Letras Financeiras.
Em 31 de dezembro de 2015, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 100,044 bilhões.
2014
O Brasil vivenciou, em 2014, mais um momento de sua bem consolidada democracia, ao promover
eleições de grande repercussão na opinião pública – envolvida pelo vigor das campanhas e acirrada disputa
100 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
nas urnas. Cabe, agora, aos agentes econômicos revisitar projeções e estratégias, emoldurando mudanças
que possam conduzir o País a um salto de desenvolvimento.
Para a Organização, há razões de otimismo quanto ao Brasil de amanhã e, neste contexto, espera
que as sinalizações sobre a política econômica doméstica e fatores externos, tais como a recuperação da
economia norte-americana e os esforços de retomada das economias vinculadas ao Euro, possam criar
oportunidades de crescimento no País.
No Bradesco, dentre os eventos mais significativos do exercício, cabe destacar a sua permanência
no seleto grupo de participantes do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), da BM&FBovespa, e no
Índice Dow Jones de Sustentabilidade, da Bolsa de Nova York, que integra pelo nono ano consecutivo; o
lançamento da Stelo S.A. – empresa de meios de pagamento –, bem como da LIVELO S.A., que cuidará de
negócios ligados a programa de fidelidade por coalizão, ambos em conjunto com o Banco do Brasil. Também
dignas de registro foram a inauguração do segundo Posto de Atendimento Fluvial no Rio Solimões,
alcançando 11 cidades ribeirinhas, numa extensão de 1.600 km, e a criação da primeira Agência na
comunidade Vila Kennedy, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, voltada para a inclusão financeira de
cerca de 130 mil habitantes.
Ao completar 71 anos de sua fundação, o Bradesco ostenta uma sólida posição de balanço que ratifica
o acerto das estratégias aplicadas, coerentes com a opção pelo varejo como linha-mestra para as metas de
democratização do crédito e de inclusão bancária. Sua atuação no mercado se faz pela instrumentalidade
de uma extensa e bem distribuída Rede de Atendimento e pelos canais digitais. Esta diversidade de opções
é resultado de um constante e robusto investimento realizado em infraestrutura e principalmente em
tecnologia, o que posiciona o Bradesco na vanguarda da tecnologia bancária.
A Organização mantém o compromisso com a sustentabilidade empresarial, procurando integrar seus
princípios básicos ao seu planejamento estratégico global. No âmbito social, cabe pôr em relevo a ação que
desenvolve por meio da Fundação Bradesco, que oferece ensino formal, gratuito e de qualidade, cuja atuação
privilegia as regiões de maior carência educacional e assistencial do País, com uma rede de 40 escolas que
configuram um dos maiores programas socioeducacionais promovidos pelo setor privado em escala mundial.
A força da marca Bradesco será sempre poderosa aliada no contínuo esforço de conquista e de
preservação de mercados, potencializada pela dedicação competente e fiel do seu quadro de diretores,
funcionários e demais colaboradores, aos quais endereçamos nosso reconhecimento, extensivo aos nossos
clientes e acionistas pela confiança com que nos têm distinguido.
Na Organização, entre os acontecimentos importantes do exercício, registram-se:

em 17 de abril, o Bradesco e o Banco do Brasil lançaram a Stelo S.A., empresa de meios de
pagamentos que administra, opera e explora os segmentos de facilitadoras de pagamento para o
comércio eletrônico, bem como negócios de carteira digital; em 14 de maio, constituíram a LIVELO
S.A., que terá como objetivo explorar negócios relacionados a programa de fidelidade por coalizão,
permitindo ao cliente acumular e resgatar pontos em diversos parceiros;

em 27 de maio, a bordo do barco Voyager V, foi inaugurado o segundo Posto de Atendimento
Fluvial no Rio Solimões, no Amazonas, que atende cerca de 50 comunidades e 11 cidades,
percorrendo um trecho de aproximadamente 1.600 quilômetros entre Manaus e Tabatinga para levar
atendimento bancário e facilitar a vida dos ribeirinhos;

em 7 de julho, obteve o Certificado de Qualidade concedido pelo IIA – Institute of Internal
Auditors, entidade presente em mais de 130 países, habilitada a avaliar e conceder Certificação de
Qualidade a auditorias internas. É o reconhecimento da existência, no Bradesco, de uma estrutura de
Auditoria Interna preparada para atuar com independência em todas as suas dimensões, com
destaque para as melhores práticas de Avaliação de Riscos e para a efetividade dos Controles
Internos;

em 17 de julho, o Bradesco e os principais Bancos de varejo no País assinaram um novo
Acordo de Acionistas da TecBan – Tecnologia Bancária S.A., que prevê, em aproximadamente 4
anos, a consolidação de suas redes externas de Terminais de Autoatendimento da Tecban pelos da
Rede Banco24Horas;

em 28 de julho, o Bradesco formalizou parceria estratégica com a IBM Brasil - Indústria
Máquinas e Serviços Ltda., que lhe prestará as atividades de suporte e manutenção de hardware e
software atualmente oferecidos pela Scopus Tecnologia Ltda. A IBM assumirá a estrutura operacional
da Scopus e todos os contratos de suporte e manutenção firmados entre está e seus demais clientes;
101 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores

em 4 de agosto, inauguração da primeira Agência da comunidade Vila Kennedy, localizada na
zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, proporcionando a inclusão financeira aos cerca de 130 mil
habitantes;

em 12 de setembro, pelo nono ano consecutivo, o Bradesco foi selecionado para integrar o
Índice Dow Jones de Sustentabilidade – DJSI, da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras
Dow Jones Sustainability World Index e Dow Jones Sustainability Emerging Markets; em 27 de
novembro, novamente selecionado para integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial
(ISE), da BM&FBOVESPA, que reflete o retorno de uma carteira composta por ações de empresas
com os melhores desempenhos nos indicadores do ISE; e

em 15 de setembro, conquistou o Certificado RA1000 Reclame AQUI, sendo o primeiro Banco
premiado com o selo máximo de qualidade no tratamento de manifestações do site Reclame AQUI,
o RA1000.
O Lucro Líquido atribuído aos controladores foi de R$ 15,315 bilhões no exercício, correspondente a
uma rentabilidade anualizada de 20,0% sobre o Patrimônio Líquido médio. O retorno anualizado sobre os
Ativos Totais médios foi de 1,8%. O Patrimônio Líquido Consolidado atribuído aos acionistas controladores
somou R$ 82,168 bilhões e o saldo total dos ativos foi de R$ 930,451 bilhões.
Operações de Crédito e Captações e Administração de Recursos
A democratização do crédito faz parte da estratégia do Bradesco. É alcançada pela expansão e
diversificação da oferta e pelas taxas de juros mais atrativas, diferenciais que têm elevado cada vez mais o
volume de operações nos financiamentos realizados diretamente ou em parcerias com agentes do mercado
e em outras linhas destinadas a pessoas físicas, como o Crédito Consignado em Folha de Pagamento, por
meio de sua extensa Rede de Agências, Postos de Atendimento e Promotores de Venda.
Abaixo relacionamos o desempenho de nossos empréstimos e das nossas fontes de captação:

R$ 328,064 bilhões foi o saldo, ao final do ano, dos Empréstimos e Adiantamentos a clientes, líquidos
de provisão para perdas, apresentando evolução de 7,9% em relação ao período anterior, com
destaque para os seguintes produtos: Financiamento Imobiliário, Crédito Pessoal, Crédito Rural e
Capital de Giro;

R$ 279,940 bilhões em Recursos de instituições financeiras, incluindo: Depósitos à Vista,
Interfinanceiros, Captações no Mercado Aberto e Obrigações por Empréstimos e Repasses,
apresentando crescimento de 15,2% em relação a 2013;

R$ 210,032 bilhões em Recursos de Clientes, compreendendo: Depósitos à Vista, Poupança e a
Prazo, redução de 2,9% em relação ao ano anterior;

R$ 146,559 bilhões em Provisões Técnicas de Seguros e Previdência, com evolução de 12,5% em
relação ao ano anterior;

R$ 35,822 bilhões em Dívidas Subordinadas, sendo R$ 26,500 bilhões emitidas no país e
R$ 9,322 bilhões emitidas no exterior; e

R$ 85,030 bilhões em Recursos de Emissão de Títulos, sendo R$ 75,799 bilhões emitidos no país e
R$ 8,971 bilhões emitidos no exterior, com crescimento de 46,9% em relação ao ano anterior, com
destaque para o incremento de R$ 19,8 bilhões de letras financeiras.
Em 31 de dezembro de 2014, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 145,536 bilhões. No
comparativo entre o ano de 2014 e o ano de 2013, as ações ordinárias do Bradesco registraram uma
valorização de 7,4%, e as ações preferenciais registraram valorização de 20,5%. Cabe destacar que o índice
Ibovespa registrou uma queda de 2,9% no mesmo período.
102 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
2013
O ano de 2014 se apresenta desafiador diante do início da redução de estímulos monetários nos EUA
e também da ligeira desaceleração do crescimento chinês. Um cenário a ser superado pelos países
emergentes, que, por outro lado, constitui-se em uma oportunidade singular para que essas nações melhorem
seus fundamentos macro econômicos e institucionais.
O Brasil não está imune a esse contexto externo, mas está mais preparado para enfrentar os desafios.
A retomada da atividade econômica no País nos últimos meses de 2013 tem sido suportada principalmente
por investimentos produtivos, que tendem a se intensificar com o atual programa de concessões públicas na
área de infraestrutura e pelos eventos esportivos de grande porte que ocorrerão entre 2014 e 2016.
O Bradesco permanece otimista em relação ao País, vislumbrando perspectivas favoráveis nos
segmentos em que atua. O volume de crédito tende a crescer a taxas sustentáveis e compatíveis ao risco,
enquanto os ganhos de renda e a geração de emprego continuam presentes. Diante do intenso e contínuo
processo de mobilidade social dos últimos anos, que segue em curso, o cenário para os setores bancário e
de seguros no Brasil mantém-se bastante promissor.
Na Organização, entre os acontecimentos importantes do exercício, registra-se que, em 10 de março, o
Bradesco completou 70 anos de atividades com atuante presença na vida brasileira, permanente incentivo à
democratização dos produtos e serviços financeiros e renovada disposição de ampliar seus horizontes de negócios.
Orientado por estratégias realistas, cresceu rápido e logo se tornou o Banco dos brasileiros. Construiu, para tanto,
uma extensa Rede de Atendimento que lhe permite hoje estar presente em todas as regiões do território nacional,
promovendo inclusão bancária e mobilidade social.
Destaca-se, ainda, que o Bradesco foi novamente selecionado para integrar o:

Dow Jones Sustainability World Index – DJSI, uma seleta lista da Bolsa de Valores de Nova York que
reúne companhias com as melhores práticas para o desenvolvimento sustentável, além do Dow Jones
Sustainability Emerging Markets, carteira criada no início deste ano, na qual são elegíveis empresas
com desempenho no DJSI classificado entre os 10% melhores em seu setor; e

Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,
Mercadorias e Futuros, que reflete o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com os
melhores desempenhos em todas as dimensões que medem a sustentabilidade empresarial.
O Lucro Líquido atribuído aos controladores foi de R$ 12,396 bilhões no exercício, correspondente a
uma rentabilidade anualizada de 18,2% sobre o Patrimônio Líquido médio. O retorno anualizado sobre os
Ativos Totais médios foi de 1,5%. O Patrimônio Líquido Consolidado atribuído aos acionistas controladores
somou R$ 71,884 bilhões e o saldo total dos ativos foi de R$ 838,302 bilhões.
Operações de Crédito e Captações e Administração de Recursos
A democratização do crédito faz parte da estratégia do Bradesco. É alcançada pela expansão e
diversificação da oferta e pelas taxas de juros mais atrativas, diferenciais que têm elevado cada vez mais o
volume de operações nos financiamentos realizados diretamente ou em parcerias com agentes do mercado
e em outras linhas destinadas a pessoas físicas, como o Crédito Consignado em Folha de Pagamento, por
meio de sua extensa Rede de Agências, Postos de Atendimento e Promotores de Venda.
A seguir relacionamos o desempenho de nossos empréstimos e das nossas fontes de captação:

R$ 304,121 bilhões foi o saldo, ao final do ano, dos Empréstimos e Adiantamentos a clientes, líquidos
de provisão para perdas, apresentando evolução de 13,0% em relação ao período anterior, com
destaque para os seguintes produtos: Crédito Pessoal, Capital de Giro, Financiamento Imobiliário e
Repasses BNDES/Finame;

R$ 243,100 bilhões em Recursos de instituições financeiras, incluindo: Depósitos à Vista,
Interfinanceiros, Captações no Mercado Aberto e Obrigações por Empréstimos e Repasses,
apresentando crescimento de 10,0% em relação a 2012;

R$ 216,218 bilhões em Recursos de Clientes, compreendendo: Depósitos à Vista, Poupança, a Prazo
e Outros Depósitos, com aumento de 2,6% em relação ao ano anterior;

R$ 130,329 bilhões em Provisões Técnicas de Seguros e Previdência, com evolução de 9,7% em
relação ao ano anterior;

R$ 35,885 bilhões em Dívidas Subordinadas, sendo R$ 26,933 bilhões emitidas no país e
R$ 8,952 bilhões emitidas no exterior, com crescimento de 3,0% em relação a 2012; e
103 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores

R$ 57,883 bilhões em Recursos de Emissão de Títulos, sendo R$ 46,179 bilhões emitidos no país e
R$ 11,704 bilhões emitidos no exterior, com crescimento de 12,3% em relação ao ano anterior, com
destaque para o incremento de R$ 7,0 bilhões de letras financeiras.
Em 31 de dezembro de 2013, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 128,085 bilhões. No
comparativo entre o ano de 2013 e o ano de 2012, as ações ordinárias do Bradesco registraram uma
valorização de 3,5%, enquanto as ações preferenciais registraram uma queda de 9,0%, considerando a última
cotação de cada ano, ajustada por eventos societários, com exceção da distribuição de proventos. Cabe
destacar que o índice Ibovespa registrou uma queda de 15,5% no mesmo período.
Apresentamos a seguir nossos principais indicadores:
Cabe destacar que, os comentários em relação ao retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio (ROAE)
e ao retorno sobre os Ativos Médios (ROAA), estão apresentados no item 10.2.a). Outras análises pertinentes
às nossas condições financeiras e patrimoniais inerentes às fontes de liquidez e níveis de endividamento
estão apresentadas nos itens 10.1.d), 10.1.e), 10.1.f) e 10.1.h).
I.
Índice de Basileia
As instituições financeiras que operam no Brasil estão sujeitas a uma metodologia de medição e
padrões de capital baseada em um índice ponderado de ativos por risco. Os parâmetros dessa metodologia
são semelhantes aos parâmetros internacionais para medições de capital mínimo aprovado, segundo adotado
pelo Acordo de Basileia. A partir de outubro de 2013, iniciou-se no Brasil a implantação da nova estrutura de
capital. O Banco Central através da Resolução nº 4.192/13 do CMN, dispôs sobre a nova metodologia para
apuração do Patrimônio de Referência (PR) em substituição à Resolução nº 3.444/07 do CMN. Tendo em
vista que tal metodologia implica na introdução de novos ajustes, efetuamos a adaptação da série histórica,
demonstrando em períodos, a transição de Basileia II para Basileia III.
Abaixo demonstramos nosso cálculo do índice de Basileia:
R$ milhões
Basileia III (1)
Consolidado
Prudencial
Base de cálculo
Dez15
Variação
Consolidado Financeiro
Dez14
Dez15 x Dez14
R$
Dez13
%
Dez14 x Dez13
R$
%
102.825
98.605
95.804
4.220
4,3
2.801
2,9
Nível I
77.507
77.199
70.808
308
0,4
6.391
9,0
Capital principal
77.507
77.199
70.808
308
0,4
6.391
9,0
88.907
81.508
70.940
7.399
9,1
10.568
14,9
Patrimônio de referência - PR
Patrimônio líquido
Ajustes prudenciais previstos na Resolução 4.192/13 do CMN
(2)
(11.400)
Nível II
Dívida subordinada (anteriores a Resolução n° 4.192/13 do CMN)
Dívida subordinada (conforme a Resolução n° 4.192/13 do CMN)
(3)
Ativos ponderados pelo risco - RWA
(7.091)
164,6
(4.177)
-
25.318
21.406
(4.309)
24.996
(132)
3.912
18,3
(3.590)
(14,4)
19.513
21.406
24.996
(1.893)
(8,8)
(3.590)
(14,4)
5.805
-
-
5.805
-
-
-
612.217
597.213
576.777
15.004
2,5
20.436
556.441
544.798
526.108
11.643
2,1
18.690
3,6
Risco operacional
37.107
30.980
23.335
6.127
19,8
7.645
32,8
Risco de mercado
18.670
21.435
27.334
(2.765)
(12,9)
(5.899)
Risco de crédito
Índice Total
Capital nível I
Capital principal
Capital nível II
Dívida subordinada (anteriores a Resolução n° 4.192/13 do CMN)
Dívida subordinada (conforme a Resolução n° 4.192/13 do CMN)
(3)
3,5
(21,6)
16,8%
16,5%
16,6%
0,3 p.p.
(0,1) p.p.
12,7%
12,9%
12,3%
(0,2) p.p.
0,6 p.p.
12,7%
12,9%
12,3%
(0,2) p.p.
0,6 p.p.
4,1%
3,6%
4,3%
0,5 p.p.
(0,7) p.p.
3,2%
3,6%
4,3%
0,9%
-
-
(0,4) p.p.
-
(0,7) p.p.
-
(1) A partir de outubro de 2013, o patrimônio de referência passou a ser apurado com base na Resolução nº 4192/13 do CMN, que
determina que a apuração seja feita com base no “Consolidado Financeiro” até dezembro de 2014 e “Consolidado Prudencial” a partir
de janeiro de 2015;
(2) Critérios utilizados, a partir de outubro de 2013, pela Resolução nº 4.192/13 do CMN (incluindo alteração posterior); e
(3) Em dezembro de 2015, o Banco Central autorizou a utilização de Letras Financeiras Subordinadas a compor o Nível II.
Em dezembro de 2015, o Patrimônio de Referência do Consolidado Prudencial alcançou o montante
de R$ 102.825 milhões, frente aos ativos ponderados pelo risco de R$ 612.217 milhões.
Vale ressaltar que, no 4º trimestre de 2015, o Banco Central autorizou a utilização de Letras
Financeiras Subordinadas para compor o Nível II. O montante atualizado em 31 de dezembro de 2015
alcançou R$ 5.805 milhões.
Em função da alteração no critério de consolidação, que passou a contemplar as empresas
assemelhadas à instituições financeiras e fundos de investimentos, os índices de 2015 não são passíveis de
comparabilidade com os índices de 2014.
104 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Em dezembro de 2014, o Patrimônio de Referência alcançou o montante de R$ 98.605 milhões, frente
aos ativos ponderados pelo risco de R$ 597.213 milhões. O índice de Basileia Total apresentou uma pequena
queda em relação ao ano anterior de 0,1 p.p, passando de 16,6% em dezembro de 2013 para 16,5% em
dezembro de 2014, impactado, basicamente: (i) pela aplicação do fator de 20% dos ajustes prudenciais,
conforme definido na Resolução n° 4.192/13 do CMN; (ii) pelo aumento na ponderação de ativos de risco,
principalmente, no risco de crédito, ocasionado pela expansão da carteira; compensados, em parte; (iii) pelo
aumento do Patrimônio Líquido, devido ao incremento do resultado no ano.
Cabe destacar que, em dezembro de 2014, do total das dívidas subordinadas, apenas R$ 21.406
milhões foram utilizados para fins do cálculo do Índice da Basileia, tendo em vista os respectivos prazos de
vencimento.
II.
Índice de Cobertura Operacional
R$ milhões
Variação
Base de Cálculo
2015
2014
2013
Dez15 x Dez14
Dez14 x Dez13
R$
R$
%
%
Despesas de Pessoal
(14.058)
(13.668)
(12.354)
(390)
2,9
(1.314)
10,6
Despesas Administrativas
(13.722)
(12.972)
(12.152)
(750)
5,8
(820)
6,7
(27.780)
(26.640)
(24.506)
(1.140)
4,3
(2.134)
8,7
17.821
16.739
14.500
1.082
6,5
2.239
15,4
Total (A)
Resultado líquido de serviços e comissões (B)
Índice de Cobertura Operacional (B)/(A)
64,2%
62,8%
59,2%
1,4 p.p.
3,6 p.p.
Tanto no comparativo entre os anos de 2015 e 2014, quanto 2014 e 2013, os índices de cobertura
operacional apresentaram melhora, refletindo, basicamente, a evolução das receitas oriundas da prestação
de serviços e comissões, aliada aos esforços contínuos no controle das despesas, incluindo ações do nosso
Comitê de Eficiência nos períodos.
III.
Empréstimos e adiantamentos a clientes
Os empréstimos e adiantamentos a clientes são classificados como:

Não vencidos e sem redução ao valor recuperável;

Vencidos, mas sem redução ao valor recuperável; e

Com redução ao valor recuperável, incluindo empréstimos e adiantamentos classificados como
“impaired” e analisados individualmente para perda classificados como “impaired”.
Os empréstimos e adiantamentos a clientes da Organização são classificados como “impaired”
quando eles estiverem em pelo menos uma das situações a seguir: (a) em atraso superior a 90 dias, exceto
para as operações de financiamento imobiliário com garantia de imóvel residencial (atraso superior a 180
dias); e/ou (b) com prejuízo; e/ou (c) que tenham sido renegociados desde que enquadrados nos critérios
internos de relevância (materialidade e representatividade); e/ou (d) que tenham sido reclassificados para
níveis de alto risco; e/ou (e) que tenham sofrido eventos falimentares sendo que os modelos internos
aplicados pela Organização possuem visão cliente ou produto.
R$ milhões
31 de dezembro
(De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS)
2015
% (*)
2014
% (*)
2013
% (*)
Não vencidos e sem redução ao valor recuperável
326.364
88,2
311.424
89,2
287.052
88,6
Vencidos, mas sem redução ao valor recuperável
11.657
3,1
Com redução ao valor recuperável
Total de empréstimos e adiantamentos a clientes
Perdas por redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos
Valor líquido
6.932
2,0
7.129
2,2
32.303
8,7
30.841
8,8
29.799
9,2
370.324
100,0
349.197
100,0
323.980
100,0
(25.455)
6,9
(21.133)
6,1
(19.859)
6,1
344.868
-
328.064
-
304.121
-
(*) Representatividade em relação ao total de empréstimos e adiantamento a clientes.
A melhora apresentada na carteira de empréstimos e adiantamentos a clientes, tanto no comparativo
entre os anos de 2015 e 2014 e entre 2014 e 2013, é evidenciada, principalmente, pelo aumento dos créditos
não vencidos e sem redução ao valor recuperável, que apresentaram um crescimento de 4,8% e 8,5%
respectivamente.
105 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Além disso, cabe ressaltar como fator positivo a representatividade da carteira com redução ao valor
recuperável, que registrou 8,7%, sobre o total da carteira de crédito a clientes em 2015.
Empréstimos e adiantamentos a clientes não vencidos e sem redução ao valor recuperável
Os empréstimos e adiantamentos a clientes classificados como não vencidos e sem redução ao valor
recuperável alcançaram R$ 326,4 bilhões em dezembro de 2015. Cabe destacar a alta participação das
operações classificadas como baixo risco, evidenciando a adequação e a consistência da política, dos
processos e dos instrumentos de avaliação de crédito utilizados pela Organização.
R$ milhões
Não vencidos e sem redução ao valor
recuperável
31 de dezembro
2015
% (*)
2014
% (*)
2013
% (*)
Baixo risco
318.890
97,7
305.447
98,1
281.792
98,2
Médio risco
6.338
1,9
4.246
1,4
3.641
1,3
Maior Risco
1.136
0,4
1.730
0,6
1.619
0,6
326.364
100,0
311.424
100,0
287.052
100,0
88,2
-
89,2
-
88,6
-
Total
Representatividade em relação ao total de
empréstimos e adiantamentos a clientes (%)
Baixo risco: Ratings AA1 – C3; Médio risco: Rating D; Maior Risco: Ratings E – H.
(*) Representatividade em relação ao total.
Empréstimos e adiantamentos a clientes vencidos, mas sem redução ao valor recuperável
Demonstramos a seguir a análise por faixa de dias vencidos dos contratos de empréstimos e
adiantamentos, que não estão marcados como “impaired” na análise coletiva e sem redução ao valor
recuperável pela análise individual.
Para efeitos desta análise, um ativo é considerado em atraso e incluído no quadro, quando qualquer
pagamento é recebido em atraso ou não recebido sob estritas condições contratuais. O montante incluído
nesta categoria refere-se ao ativo financeiro total, ou seja, não apenas a parcela em atraso, mas sim o valor
contratual total acrescido de juros.
Os empréstimos e adiantamentos para os clientes, que não são individualmente significativos, e que
não tenham sido classificados como impaired, são apresentados nesta categoria.
Os empréstimos e adiantamentos individualmente significativos podem ser apresentados nesta
categoria quando, após realizada a análise individual, não foi identificada necessidade de constituição de
perda por redução ao valor recuperável individual e, dessa forma, o mesmo é direcionado para a análise de
perda coletiva.
R$ milhões
Vencidos, mas sem redução ao valor
recuperável
31 de dezembro
2015
% (*)
2014
% (*)
2013
% (*)
Vencidos em até 60 dias
9.286
79,7
5.824
84,0
6.103
85,6
Vencidos entre 61 e 90 dias
2.241
19,2
1.044
15,1
964
13,5
Vencidos acima de 90 dias
130
1,1
64
0,9
62
0,9
11.657
100,0
6.932
100,0
7.129
100,0
3,1
-
2,0
-
2,2
-
Total
Representatividade em relação ao total de
empréstimos e adiantamentos a clientes (%)
(*) Representatividade em relação ao total.
O quadro anterior mostra os empréstimos e adiantamentos que apesar de registrarem algum atraso,
não apresentam indicações de possíveis perdas por redução ao valor recuperável. Esse montante
representou 3,1% da carteira de empréstimos e adiantamentos a clientes em dezembro de 2015 (2,0% em
dezembro de 2014 e 2,2% em dezembro de 2013).
Empréstimos e adiantamentos a clientes com redução ao valor recuperável
106 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
R$ milhões
Com redução ao valor recuperável
31 de dezembro
2015
% (*)
2014
% (*)
2013
% (*)
Carteira a vencer
14.186
43,9
13.310
43,2
13.846
46,5
Vencidos até 60 dias
2.200
6,8
3.814
12,4
3.290
11,0
Vencidos entre 61 e 90 dias
1.098
3,4
1.487
4,8
1.409
4,7
Vencidos acima de 90 dias
14.820
45,9
12.229
39,7
11.254
37,8
Total
32.303
100,0
30.841
100,0
29.799
100,0
8,7
-
8,8
-
9,2
-
Representatividade em relação ao total de
empréstimos e adiantamentos a clientes (%)
(*) Representatividade em relação ao total.
Em 2015, os empréstimos e adiantamentos a clientes com redução ao valor recuperável alcançaram
R$ 32,3 bilhões, registrando representatividade de 8,7% do total da carteira de empréstimos e adiantamentos
a clientes.
Os empréstimos e adiantamentos a clientes com redução ao valor recuperável alcançaram
R$ 30,8 bilhões em 2014 e R$ 29,8 bilhões em 2013, registrando menor representatividade do total da carteira
de empréstimos e adiantamentos a clientes, 8,8% e 9,2%, respectivamente.
As menores participações desses créditos no total da carteira refletem a estratégia da Organização
de fortalecimento da política e dos processos de concessão de crédito, da qualidade das garantias obtidas, e
do aprimoramento dos processos de recuperação de crédito, o que contribui para mitigar os efeitos da piora
da inadimplência, decorrente, principalmente, da desaceleração da atividade econômica.
b) estrutura de capital
Ao analisarem os quadros a seguir, os Diretores do Bradesco entendem que a atual estrutura de
capital do Banco é adequada e consistente com sua estratégia de expansão de negócios. A maior fonte de
financiamento de suas operações decorre do capital de terceiros.
O Capital Social, totalmente subscrito e integralizado, é dividido em ações nominativas-escriturais,
sem valor nominal.
Em milhares
Estrutura de Capital
(1)
Dez15
Dez14
Dez13
ON
2.520.695
2.100.738
2.100.738
PN
2.508.781
2.094.652
2.095.771
Subtotal - Em Circulação
5.029.476
4.195.391
4.196.509
19.253
11.883
10.765
5.048.729
4.207.274
4.207.274
Ações em Tesouraria
Total
(1) Não considera bonificações e desdobramentos realizados nos períodos.
Em dezembro de 2015, o Capital Social do Bradesco era de R$ 43,1 bilhões, composto por 5.048.729
mil ações, sendo 2.524.365 mil ações ordinárias e 2.524.364 mil ações preferenciais, na forma escritural e
sem valor nominal.
Em dezembro de 2014, o Capital Social do Bradesco era de R$ 38,1 bilhões, composto por 4.207.274
mil ações, sendo 2.103.637 mil ações ordinárias e 2.103.637 mil ações preferenciais, na forma escritural e
sem valor nominal.
Em dezembro de 2013, o Capital Social total do Bradesco era de R$ 38,1 bilhões, composto por
4.207.274 mil ações, sendo 2.103.637 mil ações ordinárias e 2.103.637 mil ações preferenciais, na forma
escritural e sem valor nominal.
107 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
R$ milhões
Padrão de Financiamento
Patrimônio Líquido dos acionistas
Controladores
Capital de Terceiros
(1)
Passivo total
31/12/2015
% em relação
ao passivo total
31/12/2014
% em relação
ao passivo total
31/12/2013
% em relação
ao passivo total
90.789
8,8%
82.168
8,8%
71.884
8,6%
935.915
91,2%
848.283
91,2%
766.418
91,4%
1.026.704
100,0%
930.451
100,0%
838.302
100,0%
(1) Passivo Total excluindo-se o Patrimônio Líquido dos acionistas Controladores.
O Bradesco, nos últimos 3 exercícios sociais, vem mantendo a representatividade do capital de
terceiros ao redor de 91%, nível que consideramos normal em relação às instituições que atuam com
Intermediação Financeira.
Não há hipótese de resgate de ações de emissão da Companhia além das legalmente previstas.
108 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos
O Bradesco apresenta plena capacidade de pagamento de todos os seus compromissos financeiros, pois revisa diariamente sua política de administração
de ativos e obrigações de modo a garantir a liquidez suficiente para honrar saques, depósitos, amortizar outras obrigações no vencimento, conceder empréstimos ou
outras formas de crédito aos seus clientes e atender às necessidades próprias de capital de giro para investimento. A tabela a seguir demonstra os ativos e os
passivos financeiros da Organização, segregados por prazo e utilizados para a gestão de riscos de liquidez, de acordo com os vencimentos contratuais remanescentes
na data das demonstrações contábeis:
Balanço patrimonial consolidado apresentado por prazos (De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS):
R$ milhões
2014
2015
2014
2015
2013
2013
2015
2014
2013
2014
2015
Total
Prazo indeterminado
Acima de 5 anos
1 a 5 anos
181 a 360 dias
31 a 180 dias
1 a 30 dias
2015
2014
2013
-
72.092
65.430
67.450
10.980
159.623
78.498
96.093
5.880
117.695
120.962
67.838
-
-
40.004
25.071
23.069
-
-
-
144.490
152.613
117.740
1
-
-
-
35.620
72.975
78.720
17.167
-
-
-
344.868
328.064
304.121
2015
2013
2014
2015
2014
2013
Caixa e disponibilidades em bancos
72.092
65.430
67.450
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Ativos financeiros para negociação
3.613
12.528
21.415
44.910
10.330
6.407
65.668
3.821
16.508
17.239
27.392
30.456
5.846
10.116
10.325
22.348
14.311
15.492
48.622
7.993
14.989
2.806
948
14.699
1.095
1.113
37.119
20.492
15.854
26.071
42.117
36.050
9.324
5.829
2
252
-
-
4.693
2.958
2.948
35.308
21.861
20.121
-
117.735
134.356
37.861
2.351
7.949
8.554
45.169
13.607
7.309
24.625
Empréstimos e adiantamentos a instituições financeiras
25.966
59.578
61.161
5.125
5.995
3.905
2.632
1.923
7.069
1.894
5.478
6.584
4
Empréstimos e adiantamentos a clientes
48.849
42.439
41.884
81.615
79.342
76.082
49.906
52.377
48.718
128.028
128.976
120.270
36.470
2013
Ativo
Ativos financeiros disponíveis para venda
Investimentos mantidos até o vencimento
Ativos cedidos em garantia
-
0
4.664
1
-
-
2.348
7.734
535
45
24.930
21.156
18.835
19.151
359
178
234
378
126
266
9.690
7.911
8.365
1.247
695
402
-
-
-
32.829
27.746
28.418
304.904
382.042
256.915
151.664
100.999
95.310
133.819
59.387
76.025
206.612
201.761
229.646
118.552
107.030
108.691
31.671
20.140
16.860
947.223
871.359
783.448
32,2
43,8
32,8
16,0
11,6
12,2
14,1
6,8
9,7
21,8
23,2
29,3
12,5
12,3
13,9
3,3
2,3
2,2
100,0
100,0
100,0
Recursos de instituições financeiras
149.715
156.090
125.383
65.563
51.899
51.041
20.681
18.295
20.248
51.391
48.706
41.895
6.552
4.950
4.533
-
-
-
293.903
279.940
243.100
Recursos de clientes (2)
130.852
140.005
133.569
11.850
19.523
18.130
9.486
5.656
12.948
42.322
44.848
51.366
-
-
205
-
-
-
194.510
210.032
216.218
18.667
1.588
478
382
336
430
198
247
192
99
911
483
-
233
244
-
-
-
19.346
3.316
1.826
4.621
3.194
2.856
20.162
25.212
9.345
28.486
18.296
8.647
55.534
36.971
35.840
1.047
1.357
1.195
-
-
-
109.850
85.030
57.883
Outros ativos Financeiros (1)
Total dos Ativos financeiros
Percentual em relação ao Total
Passivo
Passivos financeiros para negociação
Recursos de emissão de títulos
Dívidas subordinadas
Provisões técnicas para seguros e previdência (2)
Outros passivos Financeiros (3)
Total dos Passivos financeiros
Percentual em relação ao Total
275
183
159
3
774
1
190
1.906
2.422
26.809
23.771
21.017
23.006
9.188
12.286
-
-
-
50.283
35.822
35.885
141.710
119.596
103.871
2.788
2.732
2.296
940
887
675
25.503
23.345
23.488
-
-
-
-
-
-
170.941
146.559
130.329
33.004
31.270
31.218
6.708
5.571
5.180
2.196
2.480
2.445
3.669
405
681
4.593
-
-
-
-
-
50.170
39.725
39.524
478.844
451.925
397.534
107.456
106.046
86.423
62.177
47.767
47.577
205.328
178.958
174.770
35.198
15.728
18.463
-
-
-
889.003
800.422
724.766
53,9
56,5
54,8
12,1
13,2
11,9
7,0
6,0
6,6
23,1
22,4
24,1
4,0
2,0
2,5
-
-
-
100,0
100,0
100,0
(1) Inclui, basicamente, operações de câmbio, devedores por depósitos em garantia e negociação e intermediação de valores;
(2) Os depósitos à vista, de poupança e as provisões técnicas de seguros e previdência, representadas por produtos “VGBL” e “PGBL”, estão classificados no prazo de 1 a 30 dias, sem considerar a média histórica do giro; e
(3) Inclui, basicamente, operações de cartões de crédito, operações de câmbio, negociação e intermediação de valores, leasing financeiro e planos de capitalização.
109 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes
utilizadas
Principais Fontes de Captação (De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS)
R$ milhões
Análise Vertical %
Dez15
Dez14
Dez13
Dez15
Dez14
Análise Horizontal
Dez13
Dez15xDez14
R$
%
Dez14xDez13
R$
%
Depósitos à Vista
23.012
32.086
39.633
3,9
5,9
7,9
(9.074)
(28,3)
(7.547)
Depósitos de Poupança
91.879
92.155
80.718
15,4
17,0
16,1
(276)
(0,3)
11.437
14,2
Depósitos a Prazo
79.619
85.790
95.867
13,4
15,9
19,1
(6.171)
(7,2)
(10.077)
(10,5)
Subtotal - Recursos de Clientes
(19,0)
194.510
210.032
216.218
32,7
38,8
43,0
(15.522)
(7,4)
(6.186)
(2,9)
Debêntures (1)
79.067
68.845
64.390
13,3
12,7
12,8
10.222
14,8
4.455
6,9
Empréstimos e Repasses
70.338
58.998
56.095
11,8
10,9
11,2
11.340
19,2
2.903
5,2
27.147
46,9
Recursos de Emissão de Títulos
109.850
85.030
57.883
18,5
15,7
11,5
24.820
29,2
Dívidas Subordinadas
50.283
35.822
35.885
8,5
6,6
7,1
14.461
40,4
Patrimônio Líquido
90.789
82.168
71.884
15,3
15,2
14,3
8.621
10,5
10.284
14,3
594.837
540.895
502.355
100,0
100,0
100,0
53.942
10,0
38.540
7,7
Total
(63)
(0,2)
(1) Considera somente as debêntures utilizadas como lastro para operações compromissadas.
Depósitos (Recursos de Clientes)
Os depósitos são a nossa fonte de captação mais importante.
Em dezembro de 2015, o saldo dos depósitos apresentou redução de 7,4% quando comparado com
dezembro de 2014, devido, principalmente, às novas oportunidades de negócios oferecidas aos clientes,
basicamente, em virtude das oscilações das taxas de juros ocorridas no período, e, por essa mesma razão,
o saldo dos depósitos em dezembro de 2014 reduziu 2,9% quando comparado com dezembro de 2013.
Os depósitos responderam por 33% do total de obrigações em dezembro de 2015. Nossos depósitos
consistem, basicamente, de depósitos a prazo e de poupança, expressos em reais e com juros, bem como
de depósitos à vista, sobre os quais não incidem juros, também expressos em reais.
A redução de R$ 6.171 milhões em nossos saldos de depósitos a prazo, entre os anos de 2015 e
2014, decorreu, basicamente, pelas oscilações das taxas de juros ocorridas no período e pelas novas
alternativas de investimentos oferecidas aos clientes.
Os depósitos de poupança permaneceram estáveis em relação a dezembro de 2014. Vale destacar
que, o Bradesco vem aumentando, constantemente, sua base de poupadores, sendo que nos últimos 12
meses, apresentou uma evolução líquida de 1,0 milhão de novas contas de poupança.
Com relação aos depósitos à vista, houve uma redução de R$ 9.074 milhões, no comparativo entre
os anos de 2015 e 2014, originado, principalmente, pelas novas oportunidades de negócios oferecidas aos
clientes.
Em dezembro de 2015, possuíamos 26,0 milhões de clientes correntistas e 60,1 milhões de contas
de poupança, em comparação aos 26,5 milhões de clientes correntistas e 59,1 milhões de contas de
poupança em dezembro de 2014. Em dezembro de 2013, possuíamos 26,4 milhões de clientes correntistas
e 50,9 milhões de contas de poupança.
Debêntures
Em dezembro de 2015, o saldo das debêntures do Bradesco atingiu R$ 79.067 milhões, registrando
um aumento de 14,8% quando comparado a dezembro de 2014. Essa elevação deve-se, principalmente, à
colocação destes papéis, que também são utilizados como lastro nas operações compromissadas.
A evolução de 6,9% no comparativo de dezembro de 2014 com 2013 refere-se, basicamente, à
colocação e vencimento destes papéis, que também são utilizados como lastro nas operações
compromissadas, as quais foram impactadas pelo ritmo da atividade econômica.
Empréstimos e Repasses
110 – Formulário de Referência – 2015
10. Comentários dos diretores
No comparativo entre 2015 e 2014, o saldo de Empréstimos e Repasses aumentou 19,2%, ou
R$ 11.340 milhões, devido, principalmente: (i) ao aumento de R$ 15.437 milhões nas obrigações por
empréstimos e repasses denominadas e/ou indexadas em moeda estrangeira, cujo saldo passou de
R$ 16.682 milhões em dezembro de 2014 para R$ 32.119 milhões em dezembro de 2015, ocasionado,
principalmente, pela variação cambial positiva de 47,0% no período; e compensado: (ii) pela redução de
R$ 4.098 milhões, ou 9,7%, no volume de recursos captados por empréstimos e repasses no país,
principalmente, por meio de operações do Finame.
Em 2014, o saldo de Empréstimos e Repasses apresentou um aumento de 5,2%, ou R$ 2.903 milhões
em relação ao ano de 2013, atingindo R$ 58.998 milhões. O aumento no período comparativo deveu-se,
essencialmente: (i) ao acréscimo de R$ 1.621 milhões no volume de recursos captados por empréstimos e
repasses no país, principalmente, por meio de operações do Finame; e (ii) ao aumento de R$ 1.282 milhões
nas obrigações por empréstimos e repasses denominadas e/ou indexadas em moeda estrangeira, cujo saldo
passou de R$ 15.400 milhões em dezembro de 2013 para R$ 16.682 milhões em dezembro de 2014,
ocasionado, principalmente, pela variação cambial positiva de 13,4% no período.
Recursos de Emissão de Títulos
No comparativo entre dezembro de 2015 e 2014, o crescimento de 29,2%, ou R$ 24.820 milhões,
decorreu, principalmente: (i) pelo acréscimo do estoque de Letras Financeiras, cujo saldo evoluiu
R$ 16.731 milhões, em virtude, principalmente, das novas emissões ocorridas no período; e (ii) do aumento
das operações de Letras de Crédito Imobiliário, no valor de R$ 8.360 milhões.
No comparativo entre dezembro de 2014 e o ano anterior, o crescimento de 46,9%, ou R$ 27.147
milhões, decorreu, principalmente: (i) do acréscimo do estoque das Letras Financeiras, cujo saldo passou de
R$ 35.208 milhões em dezembro de 2013 para R$ 54.961 milhões em dezembro de 2014, em virtude,
principalmente, das novas emissões ocorridas no período; (ii) do aumento das operações de Letras de Crédito
Imobiliário, no valor de R$ 5.867 milhões; (iii) do aumento das operações de Letras de Crédito do Agronegócio,
no valor de R$ 4.199 milhões; e compensado, em parte: (iv) pela redução de R$ 2.733 milhões no volume
das operações de títulos emitidos no exterior.
Dívidas Subordinadas
As Dívidas Subordinadas do Bradesco, totalizaram R$ 50.283 milhões em dezembro de 2015
(R$ 13.714 milhões no Exterior e R$ 36.569 milhões no País), apresentando acréscimo de 40,4% em relação
a dezembro de 2014, ocasionado, basicamente: (i) pela emissão de novas dívidas subordinadas; (ii) pela
variação cambial; e compensado, em parte: (iii) pelos vencimentos de dívidas ocorridos nos períodos.
Adicionalmente, vale ressaltar que, no 4º trimestre de 2015, o Banco Central autorizou a utilização das Letras
Financeiras Subordinadas, no valor de R$ 5.805 milhões, para compor o Nível II do Índice de Basileia.
Em dezembro de 2014, as Dívidas Subordinadas, totalizaram R$ 35.822 milhões (R$ 9.322 milhões
no Exterior e R$ 26.500 milhões no País), representando uma redução de 0,2% em relação ao mesmo período
de 2013, motivada, basicamente, por vencimento de dívidas.
e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes
que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez
Os Diretores do Bradesco informam que como fontes de financiamento para capital de giro e para
investimentos em ativos não-circulantes utilizadas para cobertura de deficiências de liquidez, a companhia
poderá utilizar os seguintes recursos: (i) Captação de Depósitos; (ii) Emissões de Debêntures; (iii)
Empréstimos; (iv) Emissão de Títulos; (v) Dívidas Subordinadas; e (vi) Aporte de Capital pelos acionistas
controladores. Cabe destacar que o Departamento de Tesouraria do Conglomerado Bradesco atua como um
centro de suporte para nossos segmentos comerciais, administrando as posições de financiamento e liquidez
e cumprindo os objetivos de investimento, de acordo com a política de administração de ativos e obrigações.
É também responsável por estabelecer as taxas de nossos produtos, inclusive interfinanceiras. O
Departamento de Tesouraria cobre qualquer escassez de recursos de financiamento por meio de captação
no mercado interbancário, investindo quaisquer excedentes em instrumentos líquidos no mercado
interbancário.
Em algumas circunstâncias limitadas, nós podemos obter fundos emergenciais do Banco Central,
através de uma transação referida como redesconto. Um redesconto é uma operação de crédito do Banco
Central para uma instituição financeira, que é garantido por títulos do Governo Federal que a instituição
possui. O montante dos títulos do Governo Federal mantido pela instituição financeira como títulos mobiliários
111 – Formulário de Referência – 2015
10. Comentários dos diretores
de negociação limita o valor das transações de redesconto. O Bradesco não efetuou operações de redesconto
com o objetivo de liquidez.
f)
níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i) contratos
de empréstimo e financiamento relevantes; ii) outras relações de longo prazo com instituições
financeiras; iii) grau de subordinação entre as dívidas; iv) eventuais restrições impostas ao
emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas,
à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e
à alienação de controle societário, bem como se o emissor vem cumprindo essas restrições
Não há contratos de empréstimos e financiamentos e nem relações de longo prazo com instituições
financeiras que julguemos ser relevantes para o Bradesco.
As instituições financeiras estão sujeitas aos limites operacionais estabelecidos pelo CMN e Banco
Central para funcionamento, conforme disposições da regulamentação em vigor, em especial a Lei nº
4.595/64, que instituiu o Sistema Financeiro Nacional.
Dentre os limites estabelecidos, destacam-se (i) Patrimônio de Referência compatível com os riscos
de sua atividade, (ii) de imobilizações, que limita a 50% do valor do Patrimônio de Referência o total dos
recursos aplicados no Ativo Permanente, (iii) de exposição por cliente, que estabelece o limite máximo de
25% do valor do Patrimônio de Referência de exposição por cliente, (iv) de exposição em ouro, em moeda
estrangeira e em operações sujeitas a variação cambial, limitado a 30% do valor do Patrimônio de Referência,
e (v) limites mínimos de capital realizado e patrimônio líquido para funcionamento.
As normas também vedam às instituições financeiras à práticas de operações, com destaque para (i)
a concessão de empréstimos ou adiantamentos a empresas ligadas, administradores e parentes, e (ii) a
aquisição de imóveis não destinados a uso próprio.
g) limites dos financiamentos contratados e percentuais já utilizados
Não há limites de utilização dos financiamentos já contratados.
h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras
Os Diretores entendem que o Bradesco possui todas as condições financeiras e patrimoniais gerais
que possam assegurar o cumprimento de todas as suas obrigações, garantindo a estratégia de expansão dos
negócios.
A seguir, apresentamos os comentários dos itens que os Diretores julgam como importantes e
relevantes, evidenciados no Balanço Patrimonial e na Demonstração de Resultado.
112 – Formulário de Referência – 2015
10. Comentários dos diretores
Balanço Patrimonial
Com relação às alterações significativas nos itens do balanço patrimonial consolidado, apresentamos abaixo um comparativo entre os principais eventos significativos
nos seguintes períodos:
R$ milhões
Análise Vertical %
Dez15
Dez14
Análise Horizontal
Dez13
Dez15
Dez14
Dez13
Dez15 x Dez14
Dez14 x Dez13
R$
R$
%
%
Ativo
Caixa e disponibilidades em bancos
72.092
65.430
67.450
7,0
7,0
8,0
6.662
10,2
(2.020)
(3,0)
Ativos financeiros para negociação
159.623
78.498
96.093
15,5
8,4
11,5
81.125
103,3
(17.595)
(18,3)
Ativos financeiros disponíveis para venda
117.695
120.962
67.838
11,5
13,0
8,1
(3.267)
(2,7)
53.124
78,3
Investimentos mantidos até o vencimento
40.004
25.071
23.069
3,9
2,7
2,8
14.933
59,6
2.002
8,7
144.490
152.613
117.740
14,1
16,4
14,0
(8.123)
(5,3)
34.873
29,6
(7,3)
Ativos cedidos em garantia
Empréstimos e adiantamentos a instituições financeiras
35.620
72.975
78.720
3,5
7,8
9,4
(37.355)
(51,2)
(5.745)
344.868
328.064
304.121
33,6
35,3
36,3
16.804
5,1
23.943
7,9
Ativos não correntes mantidos para venda
1.247
1.006
833
0,1
0,1
0,1
241
24,0
173
20,8
Investimentos em coligadas e joint ventures
5.815
3.984
3.393
0,6
0,4
0,4
1.831
46,0
591
17,4
Imobilizado de uso
5.504
4.701
4.502
0,5
0,5
0,5
803
17,1
199
4,4
Ativos intangíveis e ágio
7.410
7.530
8.221
0,7
0,8
1,0
(120)
(1,6)
(691)
(8,4)
Empréstimos e adiantamentos a clientes, líquido de provisão para perdas
Impostos a compensar
6.817
6.130
5.293
0,7
0,7
0,6
687
11,2
837
15,8
Impostos diferidos
45.398
28.388
25.661
4,4
3,1
3,1
17.010
59,9
2.727
10,6
Outros ativos
40.119
35.099
35.368
3,9
3,8
4,2
5.020
14,3
1.026.704
930.451
838.302
100,0
100,0
100,0
96.253
10,3
92.149
11,0
Recursos de instituições financeiras
293.903
279.940
243.100
28,6
30,1
29,0
13.963
5,0
36.840
15,2
Recursos de clientes
194.510
210.032
216.218
18,9
22,6
25,8
(15.522)
(7,4)
(6.186)
(2,9)
19.346
3.316
1.827
1,9
0,4
0,2
16.030
483,5
1.488
81,5
109.850
85.030
57.883
10,7
9,1
6,9
24.820
29,2
27.147
46,9
50.283
35.822
35.885
4,9
3,8
4,3
14.461
40,4
170.941
146.559
130.329
16,6
15,8
15,5
24.382
16,6
16.230
15.364
13.864
13.753
1,5
1,5
1,6
1.500
10,8
111
0,8
2.781
3.602
3.083
0,3
0,4
0,4
(22,8)
519
16,8
8
1,0
Total
(269)
(0,8)
Passivo
Passivos financeiros para negociação
Recursos de emissão de títulos
Dívidas subordinadas
Provisões técnicas de seguros e previdência
Outras provisões
Impostos correntes
Impostos diferidos
(821)
772
808
800
0,1
0,1
0,1
78.038
69.186
63.321
7,6
7,4
7,6
8.852
12,8
5.865
9,3
Patrimônio líquido atribuído aos acionistas controladores
90.789
82.168
71.884
8,8
8,8
8,6
8.621
10,5
10.284
14,3
Total
113 – Formulário de Referência – 2015
125
124
219
1.026.704
930.451
838.302
-
-
-
100,0
100,0
100,0
(4,5)
(0,2)
12,5
Outros passivos
Participação de acionistas não controladores
(36)
(63)
1
0,8
96.253
10,3
(95)
92.149
(43,3)
11,0
10. Comentários dos diretores
Caixa e disponibilidades em bancos
Em 2015, o saldo de caixa e disponibilidades em bancos somou R$ 72.092 milhões, apresentando um
aumento de R$ 6.662 milhões, ou 10,2%, em relação ao ano anterior, reflexo, basicamente: (i) do aumento da
disponibilidade em moeda estrangeira; e (ii) dos depósitos compulsórios.
Em 2014, o saldo de caixa e disponibilidades em bancos somou R$ 65.430 milhões, apresentando uma
queda de R$ 2.020 milhões, ou 3,0%, em relação ao ano anterior. Esta redução reflete, basicamente, a redução
dos depósitos compulsórios.
Ativos financeiros para negociação
Em 2015, os ativos financeiros para negociação atingiram R$ 159.623 milhões, um aumento de 103,3%
em relação ao ano anterior. Este aumento decorreu, basicamente, pelo acréscimo de: (i) R$ 58.818 milhões na
carteira dos títulos públicos brasileiros; (ii) R$ 14.449 milhões na carteira de instrumentos financeiros derivativos;
e (iii) R$ 9.374 milhões em aplicações em cotas de fundos.
Em 2014, os ativos financeiros para negociação atingiram R$ 78.498 milhões, redução de 18,3% em
relação ao ano anterior. Esta redução decorreu, basicamente, pela queda de: (i) R$ 11.833 milhões na carteira de
títulos públicos brasileiros; (ii) R$ 7.554 milhões, na carteira de títulos e ações emitidos por empresas não
financeiras; (iii) R$ 4.283 milhões, nos títulos emitidos por empresas financeiras; compensada, em parte: (iv) pelo
aumento de R$ 3.910 milhões nas aplicações em cotas de fundos.
Ativos financeiros disponíveis para venda
Em 2015, os ativos financeiros disponíveis para venda totalizaram R$ 117.695 milhões, uma redução de
2,7% quando comparado com o ano anterior, em decorrência, principalmente: (i) da redução de R$ 5.605 milhões
nos títulos emitidos por empresas não financeiras; (ii) pela redução de R$ 3.933 milhões em títulos públicos
brasileiros; e compensada, em parte: (iii) pelo aumento de R$ 3.495 milhões em ações de companhias abertas e
outras ações.
Em 2014, os ativos financeiros disponíveis para venda totalizaram R$ 120.962 milhões, aumento de
R$ 53.123 milhões quando comparado com o ano anterior, em decorrência, principalmente: (i) do aumento de
R$ 41.163 milhões em títulos públicos brasileiros; e (ii) R$ 10.308 milhões nos títulos emitidos por empresas não
financeiras.
Investimentos mantidos até o vencimento
Em 2015, os investimentos mantidos até o vencimento atingiram R$ 40.004 milhões, um aumento de
R$ 14.933 milhões quando comparado com o ano anterior, em decorrência, principalmente, da reclassificação de
Certificados de Recebíveis Imobiliários da categoria de disponível para venda, em decorrência da mudança da
intenção da Administração.
Em 2014, os investimentos mantidos até o vencimento atingiram R$ 25.071 milhões, um aumento de
R$ 2.002 milhões quando comparados com o ano anterior, em decorrência, principalmente, do acréscimo dos
rendimentos da carteira de títulos públicos brasileiros.
Ativos cedidos em garantia
No comparativo entre os anos de 2015 e 2014, a redução de R$ 8.123 milhões ou 5,3%, decorreu,
basicamente, pela redução: (i) das aplicações interfinanceiras de liquidez no período; (ii) da carteira de títulos
emitidos por empresas a) financeiras e b) não financeiras; compensada em parte: (iii) pelo aumento na carteira
com títulos públicos brasileiros disponíveis para venda.
No comparativo entre os anos de 2014 e 2013, o crescimento de R$ 34.873 milhões, ou 29,6%, decorreu,
basicamente, pelo aumento das aplicações interfinanceiras de liquidez, sendo compensado, em parte, pela
redução na carteira de títulos públicos brasileiros.
Empréstimos e adiantamentos a instituições financeiras
Em 2015, os empréstimos e adiantamentos a instituições financeiras atingiram R$ 35.620 milhões, uma
redução de 51,2% quando comparado com o ano anterior, ocasionada, principalmente, pela redução: (i) de
R$ 27.805 milhões nas aplicações em operações compromissadas, que passaram de R$ 57.438 milhões para
R$ 29.633 milhões; e (ii) de R$ 9.542 milhões nos empréstimos para instituições financeiras.
No comparativo entre os anos de 2014 e 2013, houve redução de R$ 5.745 milhões, ou 7,3%, nos
empréstimos e adiantamentos a instituições financeiras, ocasionado, basicamente, pela redução de
R$ 5.960 milhões nos empréstimos para instituições financeiras.
Empréstimos e adiantamentos a clientes, líquido de provisão para perdas
114 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Em 2015, os empréstimos e adiantamentos a clientes representavam 33,6% dos nossos ativos totais (2014
– 35,3% e 2013 – 36,3%).
No comparativo entre os anos de 2015 e 2014, a evolução de 5,1%, ou R$ 16.804 milhões, deveu-se,
basicamente, ao aumento no volume das operações, destacando os seguintes produtos: (i) financiamento à
exportação; (ii) financiamento imobiliário; (iii) crédito pessoal; e (iv) capital de giro.
No comparativo entre os anos de 2014 e 2013, a evolução de 7,9%, ou R$ 23.943 milhões, deveu-se,
basicamente, ao aumento no volume das operações, destacando os seguintes produtos: (i) financiamento
imobiliário; (ii) crédito pessoal; (iii) crédito rural; e (iv) capital de giro.
Provisões técnicas de seguros e previdência
O saldo das provisões técnicas de seguros e previdência atingiu R$ 170.941 milhões em 2015 e
R$ 146.559 milhões em 2014, apresentando crescimentos de R$ 24.382 milhões e R$ 16.230 milhões,
respectivamente, em relação aos anos anteriores. Cabe destacar que, estes desempenhos decorreram,
principalmente, do crescimento do produto VGBL.
Também destacamos que as principais fontes de captação: (i) Depósitos; (ii) Debêntures; (iii) Empréstimos
e repasses; (iv) Recursos de emissão de títulos; e (v) Dívidas subordinadas, estão sendo comentadas no item 10.1
d.
115 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Demonstração do Resultado
Para um melhor entendimento sobre os principais impactos que afetaram nosso resultado (receitas e
despesas), relacionamos abaixo, a demonstração consolidada dos resultados para os exercícios findos em 31 de
dezembro de 2015, 2014 e 2013, que foram preparadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade
(IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).
R$ milhões
Análise Vertical %
Demonstração Gerencial do Resultado Consolidado
2015
2014
2013
2015
2014
Análise Horizontal
2013
2015x2014
R$
2014x2013
%
R$
%
Receita de juros e similares
127.048
103.893
90.683
100,0
100,0
100,0
23.155
22,3
13.210
14,6
Despesa de juros e similares
(71.412)
(53.847)
(41.382)
(56,2)
(51,8)
(45,6)
(17.565)
32,6
(12.465)
30,1
Resultado líquido de juros
55.636
50.046
49.300
43,8
48,2
54,4
5.590
11,2
746
1,5
Receita de serviços e comissões
17.857
16.760
14.536
14,1
16,1
16,0
1.097
6,5
2.224
15,3
Despesa de serviços e comissões
-
-
-
Resultado líquido de serviços e comissões
17.821
16.739
14.500
14,0
16,1
16,0
1.082
Ganhos/(perdas) líquidos de ativos e passivos financeiros para
negociação
(8.252)
(1.933)
(5.790)
(6,5)
(1,9)
(6,4)
(6.319)
Ganhos/(perdas) líquidos de ativos financeiros disponíveis para
venda
(672)
(992)
(6.101)
(0,5)
(1,0)
(6,7)
Ganhos/(perdas) líquidos de operações em moeda estrangeira
(3.523)
(1.245)
(1.094)
(2,8)
(1,2)
(1,2)
5.498
5.412
6.934
4,3
5,2
7,6
Perdas por redução ao valor recuperável de empréstimos e
adiantamentos
(14.721)
(10.291)
(9.624)
(11,6)
(9,9)
(10,6)
Despesas de pessoal
(14.058)
(13.668)
(12.354)
(11,1)
(13,2)
Outras despesas administrativas
(13.722)
(12.972)
(12.152)
(10,8)
(12,5)
(2.942)
(2.933)
(2.741)
(2,3)
(12.989)
(10.223)
(7.622)
Resultado antes dos impostos e participações em
coligadas
8.076
17.941
Resultado de participação em coligadas e joint ventures
1.528
Resultado antes da tributação sobre o lucro
9.604
Imposto de renda e contribuição social
8.634
Resultado de seguros e previdência
Depreciação e amortização
Outras receitas/(despesas) operacionais
Lucro líquido do exercício
(36)
(21)
(36)
(15)
320
(2.278)
71,4
15
6,5
2.239
15,4
3.857
(66,6)
5.109
(83,7)
326,9
(32,3)
(41,7)
183,0
(151)
1,6
(1.522)
(4.430)
43,0
(667)
6,9
(13,6)
(390)
2,9
(1.314)
10,6
(13,4)
(750)
5,8
(820)
6,7
(2,8)
(3,0)
(9)
0,3
(192)
7,0
(10,2)
(9,8)
(8,4)
(2.766)
27,1
(2.601)
34,1
13.256
6,4
17,3
14,6
(9.865)
(55,0)
4.684
35,3
1.390
1.063
1,2
1,3
1,2
327
30,8
19.331
14.319
7,6
18,6
15,8
(9.727)
(50,3)
(3.914)
(1.833)
6,8
(3,8)
(2,0)
12.548
-
18.238
15.416
12.486
14,4
14,8
13,8
2.822
18.133
15.315
12.396
14,3
14,7
13,7
105
101
90
0,1
0,1
0,1
86
138
9,9
13,8
(21,9)
5.012
35,0
(2.081)
113,5
18,3
2.930
23,5
2.818
18,4
2.919
23,5
4
4,4
10
11,4
Atribuível aos acionistas
Controladores
Não controladores
116 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Índices financeiros selecionados
Em milhões de reais, exceto percentuais e informações por ação
Em 31 de dezembro de
2015
Lucro líquido atribuível aos acionistas controladores
2014
2013
18.133
15.315
12.396
957.909
872.337
819.745
85.888
76.574
68.217
Lucro líquido dos acionistas controladores como porcentagem dos ativos
totais médios
1,9%
1,8%
1,5%
Lucro líquido dos acionistas controladores como porcentagem do patrimônio
líquido médio atribuído aos acionistas controladores
21,1%
20,0%
18,2%
9,0%
8,8%
8,3%
32,2%
31,5%
31,5%
Ativos totais médios
Patrimônio líquido médio dos acionistas controladores
Patrimônio líquido atribuído aos
porcentagem dos ativos totais médios
acionistas
Percentual de pagamento de dividendos por ações
controladores
como
(1)
(1) Dividendos totais declarados divididos pelo lucro líquido atribuível aos acionistas controladores.
Em 2015, o Lucro Líquido do exercício atingiu R$ 18.238 milhões, evolução de 18,3%, ou R$ 2.822
milhões, em relação ao ano anterior. O Lucro Líquido atribuído aos controladores foi de R$ 18.133 milhões,
crescimento de 18,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio (ROAE) atingiu 21,2%, enquanto que o retorno sobre os Ativos
Médios (ROAA) no exercício foi de 1,9%.
Em 2014, o Lucro Líquido do exercício atingiu R$ 15.416 milhões, evolução de 23,5%, ou R$ 2.930
milhões, em relação ao ano anterior. O Lucro Líquido atribuído aos controladores foi de R$ 15.315 milhões,
crescimento de 23,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio (ROAE) atingiu 20,0%, enquanto que o retorno sobre os Ativos
Médios (ROAA) no exercício foi de 1,8%.
A seguir, comentaremos as principais rubricas que influenciaram os resultados, considerando o
comparativo entre os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013:
Resultado líquido de juros
Em 2015, nosso resultado líquido de juros aumentou 11,2% em comparação com 2014, de R$ 50.046
milhões em 2014 para R$ 55.636 milhões em 2015. Tal evolução está relacionada, principalmente, ao: (i) ganho
devido às alterações nas taxas médias de juros, que inclui o efeito da desvalorização do real e contribuiu com
R$ 3.445 milhões, reflexo do aumento da taxa média da margem de juros líquida, que passou de 6,5% em 2014
para 6,7% em 2015; e (ii) aumento do volume de negócios, que contribuiu com R$ 2.146 milhões.
Em 2014, nosso resultado líquido de juros aumentou 1,5% em comparação com 2013, de R$ 49.300
milhões em 2013 para R$ 50.046 milhões em 2014. Tal evolução está relacionada, principalmente, ao aumento
do volume de negócios que contribuiu com R$ 4.246 milhões, refletindo o aumento de 7,1% no saldo médio dos
ativos que rendem juros, aumentando as receitas em R$ 7.688 milhões, destacando-se o crescimento de: (i) 9,7%
no saldo médio dos empréstimos e adiantamentos a clientes; e (ii) 15,9% no saldo médio de nossos ativos cedidos
em garantia; e tais evoluções foram parcialmente compensadas pelo aumento de: (iii) 8,0% no saldo médio de
nossos passivos que incidem juros, que impactaram negativamente nosso resultado em R$ 3.442 milhões.
Receita de serviços e comissões
Em 2015, as receitas de serviços e comissões atingiram R$ 17.857 milhões, apresentando evolução de
R$ 1.097 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo proporcionada, principalmente: (i) pelo
crescimento de R$ 926 milhões nas receitas de conta corrente, ocasionado, basicamente, pelo aprimoramento do
processo de segmentação de clientes; e (ii) pelo aumento de R$ 396 milhões no segmento de cartões de crédito,
decorrente do aumento do volume financeiro transacionado e da maior quantidade de transações realizadas.
A receita de serviços e comissões passou de R$ 14.536 milhões em 2013 para R$ 16.760 milhões em
2014, impulsionada pelo aumento de: (i) 12,5% nas receitas com cartões de crédito, com evolução de 10,5% no
faturamento, que atingiu R$ 132,0 bilhões em 2014; (ii) 11,5% nas receitas referentes a contas corrente, devido,
principalmente, à ampliação do portfólio de serviços prestados aos nossos clientes e ao aumento do volume dos
117 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
negócios; e (iii) 21,9% nas receitas com administração de consórcios, decorrente do aumento no recebimento de
lances e do ticket médio e das vendas de novas cotas, gerando um incremento de 138 mil cotas líquidas no ano.
Ganho/(perda) líquido de ativos/passivos financeiros para negociação
Em 2015, a perda líquida de ativos/passivos financeiros para negociação atingiu R$ 8.252 milhões. A
variação foi ocasionada, principalmente, por menores resultados com títulos de renda fixa, e instrumentos
financeiros derivativos, que são utilizados para efeito de hedge de investimentos, que juntos somaram uma perda
de R$ 6.111 milhões no período.
Em 2014, a perda líquida de ativos/passivos financeiros para negociação atingiu R$ 1.933 milhões,
variação positiva de R$ 3.857 milhões em relação ao ano anterior, reflexo, em grande parte, do resultado obtido
com títulos de renda fixa.
Ganho/(perda) líquido de ativos financeiros disponíveis para venda
Em 2015, a perda líquida de ativos financeiros disponíveis para venda totalizou R$ 672 milhões, variação
positiva de R$ 320 milhões em relação ao ano anterior, reflexo, basicamente, da redução das perdas por redução
ao valor recuperável de ações que passou de R$ 617 milhões em 2014, para R$ 289 milhões em 2015.
Em 2014, a perda líquida de ativos/passivos financeiros para negociação atingiu R$ 992 milhões, variação
positiva de R$ 5.109 milhões em relação ao ano anterior, reflexo, basicamente, da redução das perdas líquidas
dos títulos de renda fixa, com destaque que, em 2014, inclui o reconhecimento da perda por redução ao valor
recuperável de ações do Banco Espírito Santo (BES), no valor de R$ 598 milhões e, em 2013, inclui o
realinhamento de taxas a mercado da totalidade da carteira de NTNs (Notas do Tesouro Nacional), registrada na
categoria “disponível para venda”, mediante o giro desses papéis no mercado.
Ganhos/(perdas) líquidos de operações em moeda estrangeira
As variações apresentadas entre os exercícios de 2015 e 2014 e entre os exercícios de 2014 e 2013,
deveram-se, basicamente, à variação cambial, que afetou nossos investimentos atrelados em moeda estrangeira.
Resultado de seguros e previdência
Em 2015, o resultado de seguros e previdência, permaneceu estável em relação ao ano anterior,
decorrente, substancialmente: (i) do aumento de 16,0%, ou R$ 8.245 milhões, nos prêmios emitidos e
contribuições de previdência complementar, que atingiu o montante de R$ 59.716 milhões; compensado (ii) pela
aumento da variação de provisões técnicas de seguros e previdência, no valor de R$ 3.727 milhões; e (iii) pelo
aumento das indenizações avisadas, no valor de R$ 3.340 milhões.
Em 2014, a redução de 21,9%, apresentada na linha de resultado de seguros e previdência, foi decorrente,
substancialmente, do aumento de: (i) 20,0% na despesa com variação de provisões técnicas de seguros e planos
de previdência, que foi de R$ 20.002 milhões em 2013 para R$ 24.008 milhões em 2014, decorrente,
principalmente, do crescimento de R$ 12.623 milhões no volume de nossas provisões técnicas relacionadas ao
produto VGBL, e com destaque que, em 2013, decorrente do atendimento à Circular nº 462/13 da SUSEP pelo
Grupo Segurador, que resultou na adoção da “estrutura a termo de taxas de juros livres de risco – ETTJ” como
taxa de desconto do fluxo de passivo atuarial, foram revertidas provisões, no valor de R$ 2.572 milhões e, em
2014, foram revertidas provisões técnicas, de acordo com a Circular mencionada anteriormente, no valor de R$
754 milhões; (ii) 17,2% em sinistros retidos, principalmente, no ramo de saúde; e compensada, em parte: (iii) pelo
aumento de R$ 5.519 milhões nos prêmios emitidos.
Perdas por redução ao valor recuperável de empréstimos e adiantamentos
A elevação de 43,0% nas despesas com perdas por redução ao valor recuperável de empréstimos e
adiantamentos, está relacionada à evolução de R$ 1.462 milhões, ou 4,7%, no saldo dos empréstimos e
adiantamentos a clientes com redução ao valor recuperável, bem como os efeitos do processo de desaceleração
da atividade econômica no Brasil no período. As recuperações de empréstimos problemáticos aumentaram 5,6%,
enquanto as baixas aumentaram 12,4%, quando comparados a 2014.
A elevação de 6,9% nas despesas com perdas por redução ao valor recuperável de empréstimos e
adiantamentos, está relacionada à evolução de R$ 1.042 milhões, ou 3,5%, no saldo dos empréstimos e
adiantamentos a clientes com redução ao valor recuperável, bem como à alteração do mix de produtos. As
recuperações de empréstimos problemáticos aumentaram 7,8%, enquanto as baixas reduziram 2,8%, quando
comparados a 2013.
Despesas de Pessoal
118 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Em 2015, houve um acréscimo de R$ 390 milhões em relação ao ano de 2014, relacionado,
principalmente: (i) ao incremento das despesas com proventos, encargos sociais e benefícios, impactadas pelo
aumento dos níveis salariais, conforme convenções coletivas de 2014 e 2015; (ii) ao aumento das participação
nos lucros e resultados dos administradores e funcionários (PLR); compensado: (iii) pela redução das despesas
com processos trabalhistas.
Em 2014, houve um acréscimo de R$ 1.314 milhões em relação ao ano de 2013, relacionado,
principalmente, ao incremento das despesas com: (i) proventos, encargos sociais e benefícios, impactadas pelo
aumento dos níveis salariais, conforme convenções coletivas de 2013 e 2014 (reajustes de 8,0% e
8,5%,respectivamente); e (ii) aumento das despesas com processos trabalhistas, principalmente, devido ao
aprimoramento da metodologia de cálculo de tais provisões, que impactaram o resultado em
R$ 488 milhões.
Despesas Administrativas
No ano de 2015, o total das despesas administrativas apresentou variação de 5,8% em relação ao
exercício de 2014, decorrente, basicamente, do incremento das despesas originadas: (i) pelo crescimento do
volume de negócios e serviços no período; (ii) pelos reajustes contratuais; e (iii) pelo comportamento do dólar, nos
últimos 12 meses, que atingiu 47,0% de valorização frente ao real. Cabe destacar o contínuo controle das
despesas operacionais decorrente das ações do Comitê de Eficiência, cujas iniciativas de eficiência ocasionaram
um rebalanceamento entre as despesas de pessoal e administrativas.
No comparativo entre os anos de 2014 e 2013, o aumento de 6,7% deveu-se, basicamente, ao incremento
das despesas com: (i) crescimento do volume de negócios e serviços no período; (ii) reajustes contratuais; e (iii)
ampliação de 2.440 Pontos de Atendimento no período, que totalizaram 75.176 Pontos de Atendimento em 31 de
dezembro de 2014.
Outras receitas/(despesas) operacionais
Em 2015, o aumento apresentado nas outras despesas operacionais líquidas de outras receitas
operacionais, no valor de R$ 2.766 milhões, decorreu, basicamente: (i) dos efeitos da constituição de provisão
para contingências fiscais, com variação no valor de R$ 1.949 milhões; e (ii) de maiores despesas tributárias, no
valor de R$ 864 milhões.
Em 2014, o aumento de outras despesas líquidas de outras receitas operacionais, no valor de
R$ 2.601 milhões, decorreu, principalmente, da reversão, em 2013, da provisão relativa à adesão ao programa de
parcelamento e pagamento à vista de débitos tributários – REFIS, no valor de R$ 1.950 milhões.
Imposto de renda e contribuição social
Nosso imposto de renda e contribuição social apresentou uma redução de R$ 12.548 milhões no
comparativo entre 2015 e 2014. Esta redução deveu-se, principalmente: (i) à redução do resultado antes dos
impostos; e (ii) aos efeitos das adições e exclusões no cálculo dos tributos, descritos a seguir: (a) variação de
R$ 5.797 milhões em outros valores, impulsionado, basicamente, pela variação cambial de ativos e passivos,
derivados de investimentos no exterior; (b) constituição de crédito tributário em função da majoração de alíquota
de contribuição social, conforme Lei nº 13.169/15, no valor de R$ 2.341 milhões; e (c) ao maior efeito de juros
sobre o capital próprio, no valor de R$ 868 milhões.
A despesa com imposto de renda e contribuição social aumentou de R$ 1.833 milhões em 2013 para R$
3.914 milhões em 2014. Esta variação deveu-se, principalmente: (i) à evolução do resultado antes da tributação
sobre o lucro, que passou de R$ 14.319 milhões em 2013 para R$ 19.331 milhões em 2014; (ii) à uma alteração
nas despesas indedutíveis líquidas de receitas não tributáveis, no valor de R$ 468 milhões; e (iii) ao fato de não
termos créditos tributários de períodos anteriores relacionados à operações de aquisição de investimentos no ano
de 2014, sendo que tivemos R$ 462 milhões em 2013. Este aumento foi, parcialmente, compensado pela evolução
de: (i) R$ 472 milhões com ganho cambial, devido à desvalorização do real frente ao dólar no período; e (ii)
R$ 148 milhões nos juros sobre o capital próprio.
Como porcentagem de nosso resultado antes do imposto de renda e contribuição social, a alíquota efetiva
passou de uma despesa de 12,8% em 2013 para uma despesa de 20,2% em 2014.
10.2 - Resultado operacional e financeiro
Os Diretores devem comentar:
a) resultados das operações do emissor, em especial:
119 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
i) descrição de quaisquer componentes importantes da receita;
R$ milhões
Análise Vertical %
Principais Receitas Operacionais
Empréstimos e adiantamentos a clientes
(1)
Empréstimos e adiantamentos a instituições financeiras
2015
62.917
2014
55.140
2013
49.645
Análise Horizontal
2015
2014
2013
30,9
32,2
33,1
2015x2014
2014x2013
R$
%
R$
%
7.777
14,1
5.495
11,1
8.349
8.710
8.900
4,1
5,1
5,9
(361)
(4,1)
(190)
(2,1)
51.136
35.719
28.988
25,1
20,9
19,3
15.417
43,2
6.731
23,2
4.587
4.277
3.111
2,3
2,5
2,1
310
7,2
1.166
37,5
59
47
39
-
-
-
12
25,5
8
20,5
Receitas de juros e similares
127.048
103.893
90.683
62,3
60,7
60,4
23.155
22,3
13.210
14,6
Prêmios retidos de seguros e planos de previdência
58.761
50.455
44.887
28,9
29,5
29,9
8.306
16,5
5.568
12,4
Receitas de serviços e comissões
17.857
16.760
14.536
8,8
9,8
9,7
1.097
6,5
2.224
15,3
Total das principais receitas operacionais
203.666
171.108
150.106
100,0
100,0
100,0
32.558
19,0
21.002
14,0
Ativos financeiros
(2)
Resultado das aplicações compulsórias
Outras receitas financeiras de juros
(1) Consiste em Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil; e
(2) Considera: (i) títulos para negociação; (ii) títulos disponíveis para venda; (iii) títulos mantidos até o vencimento; e (iv) títulos cedidos em garantia.
Destacamos abaixo, nossas principais receitas operacionais, que apresentaram crescimento de
R$ 32.558 milhões, ou 19,0%, no comparativo entre os anos de 2015 e 2014, impactadas, principalmente, pelo
aumento das: (i) receitas de operações com ativos financeiros; (ii) receitas com prêmios retidos de seguros e
planos de previdência; e (iii) receitas com empréstimos e adiantamentos a clientes. No comparativo entre os anos
de 2014 e 2013, as principais receitas operacionais apresentaram um aumento de R$ 21.002 milhões, ou 14,0%,
impactadas, principalmente, pelo aumento das: (i) receitas de operações com ativos financeiros; (ii) receitas com
prêmios retidos de seguros e planos de previdência; (iii) receitas com empréstimos e adiantamentos a clientes; e
(iv) receitas de serviços e comissões.
Empréstimos e Adiantamentos a Clientes
As receitas com operações de crédito e arrendamento mercantil, no comparativo entre os anos de 2015 e
2014, evoluíram 14,1%, ou R$ 7.777 milhões, já no comparativo entre os anos de 2014 e 2013, a evolução foi de
R$ 5.495 milhões, ou 11,1%, sendo que estas variações são oriundas do crescimento da nossa carteira de crédito,
a qual demonstramos a seguir:
R$ milhões
Empréstimos e Adiantamentos a Clientes
Dez15
Dez14
Análise Vertical %
Dez13
Dez15
Dez14
Análise Horizontal
Dez13
Dez15xDez14
Dez14xDez13
R$
R$
%
%
Capital de giro
65.501
62.156
59.181
17,7
17,8
18,3
3.345
5,4
2.975
5,0
Crédito pessoal
49.681
45.807
41.923
13,4
13,1
12,9
3.874
8,5
3.884
9,3
Repasses BNDES/Finame
38.158
42.169
40.543
10,3
12,1
12,5
(4.011)
(9,5)
1.626
4,0
Veículos – CDC
26.484
30.355
32.210
7,2
8,7
9,9
(3.871)
(12,8)
(1.855)
(5,8)
Financiamento imobiliário
48.115
40.103
27.870
13,0
11,5
8,6
8.012
20,0
12.233
43,9
Financiamento à exportação
38.181
26.142
25.662
10,3
7,5
7,9
12.039
46,1
480
1,9
Cartão de crédito
30.943
28.072
25.473
8,4
8,0
7,9
2.871
10,2
2.599
10,2
Crédito rural
13.710
17.058
13.652
3,7
4,9
4,2
(3.348)
(19,6)
3.406
24,9
9.831
10.500
10.422
2,7
3,0
3,2
(669)
(6,4)
78
0,7
11.026
9.195
8.599
3,0
2,6
2,7
1.831
19,9
596
Leasing
3.073
4.319
5.713
0,8
1,2
1,8
(1.246)
(28,8)
Prêmios de seguros a receber
4.757
4.258
3.717
1,3
1,2
1,1
499
11,7
541
14,6
Cheque especial
3.905
3.666
3.313
1,1
1,0
1,0
239
6,5
353
10,7
Outros
26.957
25.396
25.702
7,3
7,3
7,9
1.561
6,1
(306)
(1,2)
Total
370.324
349.197
323.980
100,0
100,0
100,0
21.127
6,1
Conta garantida
Importação
(1.394)
25.217
6,9
(24,4)
7,8
No comparativo entre os saldos de 2015 e 2014, os empréstimos e adiantamentos a clientes apresentaram
crescimento de 6,1%, sendo que as modalidades que mais contribuíram para esta evolução foram: (i)
financiamento à exportação; (ii) financiamento imobiliário; (iii) crédito pessoal; e (iv) capital de giro.
No comparativo entre os saldos de 2014 e 2013, os empréstimos e adiantamentos a clientes apresentaram
crescimento de 7,8%, sendo que as modalidades que mais contribuíram para esta evolução foram: (i)
financiamento imobiliário; (ii) crédito pessoal; (iii) crédito rural; e (iv) capital de giro.
Empréstimos e Adiantamentos a Instituições Financeiras
As variações verificadas nas receitas com empréstimos e adiantamento a instituições financeiras tanto no
período comparativo entre os anos de 2015 e 2014, quanto entre os anos de 2014 e 2013, foram decorrentes,
basicamente, do aumento da taxa média destas operações, que passou de 11,3% para 13,2%, e de 8,5% para
120 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
11,3%, respectivamente, contribuindo para amenizar o impacto da redução do volume médio dos negócios nos
períodos.
Resultado de Ativos Financeiros (Operações com títulos para negociação, disponíveis para venda,
mantidos até o vencimento e cedidos em garantia)
No comparativo entre os saldos de 2015 e 2014, as variações apresentadas nas receitas com Operações
com Títulos e Valores Mobiliários, referem-se, principalmente: (i) ao maior volume de operações com a) títulos
públicos brasileiros e b) aplicações em cotas e fundos; e (ii) aumento da taxa média das carteiras.
E no comparativo entre os saldos de 2014 e 2013, as variações apresentadas nas receitas com Operações
com Títulos e Valores Mobiliários, referem-se, principalmente: (i) ao maior volume de operações com títulos
públicos; e (ii) títulos para negociação.
Resultado das Aplicações Compulsórias
No comparativo entre os saldos de 2015 e 2014, o aumento de 7,2% na receita, decorreu, basicamente,
do aumento da taxa média da carteira.
No comparativo entre os saldos de 2014 e 2013, o aumento de 37,5% na receita, decorreu, basicamente:
(i) do aumento do volume médio; e (ii) da taxa média da carteira.
Receitas com Prêmios Retidos de Seguros, Planos de Previdência e Capitalização e Receitas de Prestação
de Serviços
Com relação as variações apresentadas para os receitas com prêmios retidos de seguros, planos de
previdência e capitalização e receitas de serviços e comissões, os comentários estão inclusos no item 10.1.h.
ii) fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais.
Os Diretores informam que não ocorreram fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais
da empresa nos últimos três exercícios sociais, além daqueles descritos no item 10.1.h e 10.2.a.i.
b) variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações
de volumes e introdução de novos produtos e serviços
Os Diretores informam que não ocorreram variações significativas nas receitas, bem como no resultado
financeiro do emissor, atribuíveis a modificação de preços dos nossos principais insumos e produtos, taxas de
câmbio, inflação, alteração de volumes ou introdução de novos produtos e serviços, nos exercícios sociais findos
em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013.
c) impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa
de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor, quando relevante
Durante os períodos de altas taxas de juros, nossa receita financeira aumenta, pois as taxas de juros sobre
nossos ativos que rendem juros também aumentam. Ao mesmo tempo, nossa despesa financeira aumenta, pois
as taxas de juros sobre nossas obrigações, nas quais incidem juros, também aumentam. Mudanças nos volumes
de nossos ativos e obrigações sobre as quais incidem juros também afetam nossas receitas e despesas
financeiras. Por exemplo, um aumento em nossa receita financeira atribuível a um aumento em taxas de juros,
poderá ser compensado por uma redução no volume de nossos empréstimos em aberto.
Além disso, quando o real se desvaloriza, incorremos: (i) em perdas em nossos passivos denominados
em, ou indexados a moedas estrangeiras, tais como: nosso endividamento de longo prazo denominado em dólares
e empréstimos em moeda estrangeira, na medida em que o custo em reais da despesa financeira relativa aumenta:
e (ii) em ganhos em nossos ativos denominados, ou indexados em moedas estrangeiras, tais como: nossos títulos
e operações de empréstimos e adiantamentos indexados ao dólar, quando a receita desses ativos mensurada em
reais aumenta. Opostamente, quando o real se valoriza, como ocorreu, por exemplo, de 2009 a 2010, incorremos:
(i) em perdas em nossos ativos denominados em, ou indexados a, moedas estrangeiras; e (ii) ganhos em nossos
passivos denominados em, ou indexados à moeda estrangeira.
Em 2015, nosso resultado líquido de juros aumentou 11,2% em comparação com 2014, de R$ 50.046
milhões em 2014 para R$ 55.636 milhões em 2015. Tal evolução está relacionada, principalmente, ao: (i) ganho
devido às alterações nas taxas médias de juros, que inclui o efeito da desvalorização do real e contribuiu com
R$ 3.445 milhões, reflexo do aumento da taxa média da margem de juros líquida, que passou de 6,5% em 2014
para 6,7% em 2015; e (ii) aumento do volume de negócios, que contribuiu com R$ 2.146 milhões.
Em 2014, nosso resultado líquido de juros aumentou 1,5% em comparação com 2013, de R$ 49.300
milhões em 2013 para R$ 50.046 milhões em 2014. Tal evolução está relacionada, principalmente, ao aumento
do volume de negócios, que contribuiu com R$ 4.246 milhões, refletindo o aumento de 7,1% no saldo médio dos
ativos que rendem juros, aumentando as receitas em R$ 7.688 milhões, destacando-se o crescimento de: (i) 9,7%
121 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
dos empréstimos e adiantamentos a clientes; (ii) 15,9% no saldo médio de nossos ativos cedidos em garantia; e
tais evoluções foram parcialmente compensadas pelo aumento de: (iii) 8,0% no saldo médio de nossos passivos
que incidem juros, que impactaram negativamente nosso resultado em R$ 3.442 milhões.
10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras
Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se
espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados:
a) introdução ou alienação de segmento operacional
No período não houve introdução ou alienação de segmento operacional, no entanto, destacamos a aquisição
do controle acionário do HSBC Brasil, conforme informado no item 10.3 b.
b) constituição, aquisição ou alienação de participação societária
Em julho de 2015, celebramos um contrato de compra e venda de ações para aquisição de 100% do capital
social do HSBC Brasil. Com a aquisição, assumiremos todas as operações no Brasil, incluindo varejo, seguros e
administração de ativos, bem como todas as agências e clientes, o que possibilitará ganho de escala e otimização
de plataformas, com aumento da cobertura nacional, consolidando a liderança em números de agências em vários
estados, reforçando nossa presença no segmento de alta renda. A aquisição permitirá, também, a expansão de
nossas operações, com o aumento da gama de produtos que são oferecidos no Brasil, especialmente nos
mercados de seguros, cartão de crédito e administração de fundos (asset management). O Banco Central aprovou
a aquisição em janeiro de 2016 e a conclusão está sujeita, ainda, a aprovação dos demais órgãos reguladores, e
ao cumprimento das demais formalidades legais.
No período, essa transação não impactou de forma relevante nossas demonstrações contábeis.
Acreditamos que a transação mencionada acima, relacionada aos ativos e passivos, aumentará nossas receitas,
despesas e resultados futuros. O valor desses aumentos é incerto e, portanto, não se pode estimar seu impacto
sobre nosso desempenho financeiro futuro.
c) eventos ou operações não usuais
No período, não ocorreram eventos ou operações não usuais com o emissor, além dos eventos já
demonstrados no item 10.1.h., que tenham causado ou que se espera que venham causar impactos significativos
sobre seus resultados.
10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis – Ressalvas e ênfases no relatório do
auditor
Os diretores devem comentar:
a) mudanças significativas nas práticas contábeis
Requerimentos do Banco Central e do CMN introduzindo as normas internacionais de contabilidade
(IFRSs) nas Instituições Financeiras fizeram com que essas instituições passassem a preparar demonstrações
contábeis anuais no padrão internacional a partir do exercício de 2010. Essa é uma exigência adicional às
demonstrações contábeis oficiais requeridas pelas autoridades brasileiras. As demonstrações contábeis oficiais
são preparadas de acordo com outros requerimentos do Banco Central e do CMN, além da CVM, quando
aplicáveis.
Os IFRSs são emitidos em inglês pelo IASB – International Accounting Reporting Standards e são
traduzidas para o português pelo Ibracon – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.
Nos exercícios de 2015, 2014 e 2013 não houve alterações relevantes nas práticas contábeis em IFRS. É
importante salientar que as instituições financeiras devem obedecer integralmente as IFRSs oficiais e não os
pronunciamentos técnicos do CPC.
b) efeitos significativos das alterações em práticas contábeis
Em 2015, 2014 e 2013 não houve alterações significativas nas práticas contábeis em IFRS. As pequenas
alterações ocorridas nestes períodos não trouxeram efeitos significativos nas práticas contábeis do Bradesco.
Adicionalmente, seguem alguns comentários sobre os ajustes relevantes entre as práticas contábeis
utilizadas pelo Bradesco no BR GAAP (Cosif) em comparação com as normas do IASB (IFRSs):
1. Combinações de negócios
122 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Em BR GAAP, não existe pronunciamento específico que trate das combinações de negócios para
instituições financeiras. Somente os ativos e passivos registrados no balanço de abertura da entidade adquirida
são reconhecidos pela entidade compradora, e o ágio ou deságio apurado nas aquisições corresponde à diferença
entre o valor pago pela entidade compradora e o valor contábil dos ativos e passivos registrados na entidade
adquirida. As ações ou dívidas emitidas, como forma de pagamento na aquisição de entidades, são registradas
pelos seus valores de emissão na data da combinação de negócios. Os ágios oriundos das combinações de
negócios são amortizados em até 20 anos, bem como são testados anualmente para fins de determinação do seu
valor recuperável, conforme requerido pelo CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável, aprovado pelo Banco
Central.
Para as aquisições ocorridas a partir de 1º de setembro de 2008, a Organização reconheceu para fins de
IFRS os ativos e passivos identificáveis oriundos das combinações de negócios a valor justo. As ações emitidas
pela Organização nas combinações de negócios foram reconhecidas a valor justo na data da transferência do
controle. Outros ativos entregues como forma de pagamento foram também mensurados a valor justo. O ágio
reconhecido na combinação de negócios é testado anualmente para fins de determinação do seu valor
recuperável, conforme requerido pela IAS 36 – Redução ao Valor Recuperável.
2. Ajuste a valor justo de ativos financeiros – títulos de patrimônio
Em BR GAAP, certos investimentos em ações de empresas nas quais a Organização não possui influência
na Administração, foram classificados no ativo permanente, ao custo histórico de aquisição.
Para fins de IFRS, devido à inexistência de influência na Administração, estas participações em ações
foram designadas na categoria “disponível para venda” e avaliadas ao valor justo na data de transição para as
IFRSs, com o respectivo ganho ou perda reconhecido em conta de reserva no patrimônio líquido denominada –
“Outros Resultados Abrangentes”, líquido dos efeitos tributários.
3. Reversão de contabilização de cobertura (hedge)
Em BR GAAP, a Organização designou certos instrumentos financeiros derivativos como instrumentos de
proteção, os quais foram classificados como “hedge” de fluxo de caixa com a respectiva parcela efetiva das
valorizações e desvalorizações registrada, líquida dos efeitos tributários, em conta destacada no patrimônio líquido
e a parcela não efetiva, no resultado.
Para fins de IFRS, estes instrumentos financeiros não foram designados como de cobertura (hedge), uma
vez que os mesmos não se qualificam para a contabilização de hedge, de acordo com a IAS 39 e, desse modo, a
parcela efetiva registrada no patrimônio líquido em BR GAAP foi revertida na data de transição, tendo como
contrapartida a conta de lucros acumulados.
4. Diferimento de taxas de serviços financeiros e custos diretos
Em BR GAAP, a Organização reconhece no resultado, no momento da originação, a taxa cobrada por
serviços financeiros e a parcela dos custos diretos relacionados a determinados ativos financeiros, principalmente
empréstimos e recebíveis. Os custos diretos relacionados às comissões pagas a lojistas e revendedores são
registrados na rubrica de “Outros ativos – Despesas antecipadas” e reconhecidos no resultado pelo prazo dos
respectivos contratos.
Para fins de IFRS, as taxas de serviços financeiros, bem como os custos diretos relacionados à originação
destes ativos financeiros, são diferidos e reconhecidos como ajuste à taxa efetiva de juros. Os custos diretos
relacionados às comissões pagas aos lojistas e revendedores fazem parte da taxa efetiva de juros e são
registrados nas contas de empréstimos e recebíveis.
5. Perda por redução ao valor recuperável de empréstimos e recebíveis
Em BR GAAP, a provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base na análise dos
riscos de realização das operações de crédito, em montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas,
conforme requerimentos estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99, a qual considera determinados
parâmetros regulamentares.
Para fins de IFRS, a provisão para perdas sobre crédito é constituída considerando a perda incorrida,
conforme a IAS 39.
6. Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre ajustes de IFRS
O imposto de renda e a contribuição social diferidos foram contabilizados sobre as diferenças entre o BR
GAAP e as IFRSs.
123 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
c) ressalvas e ênfases presentes no relatório do auditor
Não ocorreram ressalvas e nem ênfases no relatório dos auditores independentes.
10.5 - Políticas contábeis críticas
Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor,
explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e
relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou
complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de
longa duração, vida útil de ativos não circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda
estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos
financeiros.
Uso de estimativas
Na apresentação das demonstrações contábeis, nossa Administração prepara estimativas e determina
premissas para a escolha de vidas úteis de certos ativos não financeiros, verificando, também, se um ativo ou
grupo de ativos específico está deteriorado. As estimativas, por sua natureza, são baseadas no julgamento e nas
informações disponíveis. Portanto, os resultados reais podem ser diferentes destas estimativas.
Nossas políticas contábeis significativas estão descritas nas notas explicativas constantes em nossas
Demonstrações Contábeis Consolidadas. A seguinte discussão descreve as áreas que exigem maior julgamento
ou envolvem um grau mais alto de complexidade na aplicação das políticas contábeis, que afetam atualmente a
situação financeira e o resultado das nossas operações. As estimativas contábeis que preparamos nestes
contextos envolvem a elaboração de suposições sobre assuntos altamente incertos. Em cada caso, outras
estimativas, ou mudanças nas estimativas entre períodos, poderiam ter tido um impacto significativo sobre a
situação financeira e o resultado das nossas operações, como demonstrado em nossas demonstrações contábeis.
Perda por redução ao valor recuperável de empréstimos e recebíveis
Ao final de cada período, a perda com empréstimos e recebíveis é ajustada com base na análise de nossa
carteira, incluindo a estimativa das perdas com empréstimos e recebíveis.
A determinação da perda por redução ao valor recuperável exige, por sua natureza, julgamentos e
premissas com relação à carteira de empréstimos e recebíveis, tanto em bases individuais quanto em bases de
carteiras específicas de produtos. Ao analisar a carteira como um todo, vários fatores podem afetar a estimativa
da amplitude provável das perdas, dependendo da metodologia utilizada para mensurar as taxas de inadimplência
históricas e o período histórico considerado para fazer tais mensurações.
Fatores adicionais, que podem afetar a determinação da perda por redução ao valor recuperável com
empréstimos e recebíveis, incluem:

condições econômicas gerais e condições no setor relevante;

experiência anterior com o devedor ou setor relevante da economia, incluindo experiência recente de
prejuízos;

tendências de qualidade de crédito;

valores de garantias de uma operação de crédito;

volume, composição e crescimento da carteira de empréstimos e recebíveis;

política monetária do Governo Brasileiro; e

quaisquer atrasos no recebimento das informações necessárias para avaliar empréstimos e recebíveis
ou confirmação da deterioração existente.
A Organização utiliza modelos para analisar as carteiras de empréstimos e recebíveis e determinar a perda
por redução ao valor recuperável. São aplicados fatores estatísticos de perdas e outros indicadores de risco para
grupos de empréstimos e recebíveis com características de risco semelhantes, visando atingir uma estimativa das
perdas incorridas na carteira. Embora os modelos sejam frequentemente acompanhados e revisados, eles são,
por sua natureza, dependentes de julgamentos sobre as informações utilizadas e/ou previsões. A volatilidade da
economia é um dos fatores que pode levar a uma maior incerteza em nossos modelos do que se esperaria em
ambientes macroeconômicos mais estáveis. Consequentemente, a perda por redução ao valor recuperável em
nossos empréstimos e recebíveis pode não ser indicativa das reais perdas futuras.
124 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Para fins de análise de sensibilidade, realizamos uma simulação para avaliar o impacto de um aumento
na probabilidade de default (PD) sobre o montante de perda por redução ao valor recuperável. Nesta simulação,
um aumento de 10% na PD de 31 de dezembro de 2015 poderia elevar o montante de perda por redução ao valor
recuperável em aproximadamente R$ 1,0 bilhão. Essa análise de sensibilidade é hipotética e tem como único
objetivo ilustrar o impacto que a inadimplência tem na determinação da perda por redução ao valor recuperável.
O processo para determinar o nível de perda por redução ao valor recuperável exige que se realizem
estimativas e utilizem premissas e julgamentos, sendo possível que os resultados efetivos das perdas do período
apresentado em períodos subsequentes sejam diferentes daqueles apurados de acordo com tais estimativas e
premissas.
Valor justo dos instrumentos financeiros
Os instrumentos financeiros registrados pelo valor justo em nossas demonstrações contábeis
consolidadas consistem, principalmente, em ativos financeiros para negociação, incluindo derivativos e ativos
financeiros classificados como disponíveis para venda. O valor justo de um instrumento financeiro corresponde ao
valor pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes conhecedoras do
assunto, sem que haja favorecimentos.
Esses instrumentos financeiros são categorizados dentro de uma hierarquia com base no nível mais baixo
de informação, que é significativo para a mensuração do valor justo. Para instrumentos classificados como Nível
3, temos que utilizar uma quantidade significativa do nosso próprio julgamento para chegar a mensurações do
valor justo de mercado. Baseamos as nossas decisões de julgamento no nosso conhecimento e observações dos
mercados relevantes para os ativos e passivos individuais e esses julgamentos podem variar com base nas
condições de mercado. Ao aplicar o nosso julgamento, analisamos uma série de preços e volumes de transações
de terceiros para entender e avaliar a extensão das referências de mercado disponíveis e julgamento ou
modelagem necessária em processos com terceiros. Com base nesses fatores, determinamos se os valores justos
são observáveis em mercados ativos ou se os mercados estão inativos.
Os valores justos de ativos para negociação e disponíveis para venda baseiam-se, principalmente, em
mercados ativos onde os preços se baseiam em cotações diretas do mercado, transações observadas ou preços
de mercado para ativos similares. A liquidez é um fator significativo na determinação dos valores justos dos ativos
financeiros para negociação e disponíveis para venda. Situações de iliquidez geralmente são geradas pela
percepção do mercado sobre a incerteza de crédito com relação a uma única companhia ou um setor específico
do mercado. Nessas circunstâncias, os ativos financeiros são classificados no Nível 3 da hierarquia de avaliação,
uma vez que o valor justo é determinado com base em dados não observáveis, os quais são sustentados por
informações limitadas disponíveis no mercado e que são relevantes para avaliar o valor justo dos ativos, assim
como outros fatores que exigem julgamento ou estimativa significativos da Administração. Em 31 de dezembro de
2015, R$ 6,2 bilhões ou 2,2% dos ativos financeiros para negociação e disponíveis para venda foram classificados
como valor justo Nível 3.
Os derivativos negociados em bolsa e avaliados utilizando os preços cotados são classificados no Nível 1
da hierarquia de avaliação. Contudo, poucas classes de contratos de derivativos são listadas em bolsa. Dessa
forma, a maioria de nossas posições de derivativos é determinada utilizando modelos quantitativos, que requerem
o uso de dados múltiplos, inclusive taxa de juros, preços e índices para gerar rendimento contínuo ou curvas de
preços e fatores de volatilidade, inclusive o vencimento. Esses dados são utilizados na avaliação da posição. A
maior parte dos dados do mercado é observável e pode ser obtida, principalmente, com a BM&FBovespa e no
mercado secundário.
A imprecisão da estimativa de informações de mercado não observáveis pode impactar o valor da receita
ou perda registrada para uma determinada posição. Além disso, embora acreditemos que nossos métodos de
avaliação sejam apropriados e consistentes com aqueles de outros participantes do mercado, o uso de
metodologias ou premissas diferentes para determinar o valor justo de certos instrumentos financeiros pode
resultar em uma estimativa de valor justo diferente na data da divulgação.
Redução ao valor recuperável de ativos financeiros disponíveis para venda
Periodicamente, é avaliada a existência de redução ao valor recuperável nos ativos financeiros disponíveis
para venda, quando existe uma desvalorização permanente ou de valor significativo no seu valor justo. A
determinação de uma desvalorização prolongada ou de valor significativo requer julgamento. No julgamento
efetuado, avalia-se entre outros fatores, a volatilidade normal dos preços dos ativos.
Adicionalmente, as avaliações são obtidas por meio de preços de mercado ou de modelos de avaliação,
os quais requerem a utilização de determinadas premissas ou julgamento no estabelecimento das estimativas do
valor justo.
125 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Classificação dos títulos
A classificação dos títulos em ativos financeiros para negociação, disponíveis para venda e mantidos até
o vencimento é baseada na intenção da Administração em manter ou negociar tais títulos na data da aquisição. O
tratamento contábil dos títulos que mantemos depende da sua classificação. Mudanças circunstanciais podem
modificar nossa estratégia em relação a um título específico que exigiria uma transferência entre categorias.
Redução ao valor recuperável do ágio
A Organização analisa, pelo menos anualmente, se o valor contábil do ágio é recuperável. O primeiro
passo do processo exige a identificação de unidades geradoras de caixa independentes e a alocação de ágio para
essas unidades. O valor contábil da unidade, incluindo o ágio alocado, é comparado ao valor em uso para
determinar se há redução no valor contábil. Se o valor em uso de uma unidade geradora de caixa for inferior ao
seu valor contábil, o ágio terá uma redução no seu valor contábil. Pode ser necessário realizar cálculos detalhados
considerando mudanças no mercado em que um negócio opera (ex.: concorrência e mudança regulatória). O
cálculo é baseado no desconto de fluxos de caixa antes dos impostos a uma taxa de juros ajustada pelo risco
apropriada para a unidade operacional, sendo que a determinação de ambos exige o exercício de julgamento.
Embora as previsões sejam comparadas ao desempenho atual e a dados econômicos externos, os fluxos de caixa
esperados refletem naturalmente a visão da Organização sobre o desempenho futuro.
Impostos sobre os lucros
A determinação do valor do imposto de renda e da contribuição social é complexa e a nossa avaliação
está relacionada à análise dos impostos diferidos ativos e passivos e do imposto de renda a pagar. Em geral, a
nossa avaliação exige que estimemos os valores futuros de imposto de renda corrente e diferido. A nossa
avaliação da possibilidade de realização de um imposto diferido é subjetiva e envolve avaliações e premissas, que
são inerentemente incertas. A realização de ativos fiscais diferidos está sujeita à mudança nas taxas de juros
futuras e desenvolvimento de nossas estratégias. O suporte para nossas avaliações e premissas pode mudar ao
longo do tempo e é resultado de eventos ou circunstâncias não previstos, que afetam a determinação do valor de
nosso passivo de impostos.
É necessário julgamento significativo para determinar se é provável que uma posição de imposto de renda
seja sustentada, mesmo após o resultado de qualquer procedimento administrativo ou judicial com base em
méritos técnicos. Também é necessário julgamento para determinar o valor de um benefício elegível para
reconhecimento em nossas demonstrações contábeis consolidadas.
Adicionalmente, monitoramos a interpretação da legislação tributária e as decisões de autoridades fiscais
e judiciais, para que possamos ajustar qualquer julgamento anterior de imposto de renda acumulado. Esse
monitoramento também pode resultar de nosso planejamento de imposto de renda ou resolução de controvérsias
de imposto de renda e pode ser significativo para os nossos resultados operacionais em qualquer período.
Provisões técnicas de seguros e previdência
As provisões técnicas de seguros e previdência são passivos que representam estimativas dos valores
que serão devidos no futuro, a favor de nossos segurados e participantes de planos. Há certo grau de julgamento
da Administração ao estabelecer o método de cálculo para as provisões técnicas. Os benefícios futuros
estabelecidos nos contratos incluem passivos para aposentadorias, pensões, seguro de vida em grupo e individual,
seguro saúde e seguro contra acidentes, dentre outros.
Esses benefícios são computados utilizando hipóteses de mortalidade, invalidez, taxa de juros, inflação,
dentre outras. Essas hipóteses se baseiam em nossa experiência e são periodicamente revisadas com relação
aos padrões do setor, visando assegurar a credibilidade atuarial. Contudo, mudanças significativas na experiência
ou hipóteses podem fazer com que tenhamos que constituir provisão para perdas futuras esperadas sobre um
produto, estabelecendo provisão complementar de cobertura. Provisão complementar de cobertura também pode
ser estabelecida em contrato de curta duração no sentido de prever perdas futuras esperadas. Os benefícios e
sinistros estabelecidos nos contratos também incluem provisões para sinistros ocorridos mas não avisados nos
seguros de vida, de danos e saúde.
Reconhecemos os sinistros ocorridos durante o período de vigência das apólices dos nossos segurados.
Entretanto, custos de sinistros incorridos em um período específico não são conhecidos com certeza até sermos
comunicados de sua ocorrência, processarmos e liquidarmos tais sinistros. Determinamos o valor do passivo
utilizando métodos atuariais baseados em histórico de pagamentos de sinistros para determinar nossa estimativa
de sinistros registrada no passivo. Os métodos para se determinar estas estimativas e estabelecer as provisões
técnicas são revisados e atualizados regularmente. Os ajustes resultantes são reconhecidos no resultado do
respectivo período.
126 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
Para fins de análise de sensibilidade, avaliamos o impacto de um aumento e uma redução na
sinistralidade. Nesta avaliação, um aumento de 1 p.p. na sinistralidade nos últimos 12 meses da data-base do
cálculo, representaria um impacto de R$ 80,2 milhões no resultado e no patrimônio líquido após impostos e
contribuições.
Em determinados produtos oferecidos, como contratos de previdência, os participantes passam por duas
fases distintas dentro do contrato: uma de acumulação e outra de gozo do benefício. Durante a fase de acumulação
as provisões técnicas aumentam na medida em que as contribuições são recebidas e os juros são creditados (com
base nos dispositivos contratuais) e reduzidos pelos benefícios e resgates pagos, a critério dos participantes e de
acordo com as cláusulas contratuais. Cálculos adicionais são efetuados para verificação da adequação das
provisões e, caso as provisões sejam insuficientes para honrar os compromissos futuros, é constituída uma
provisão complementar de cobertura.
As hipóteses principais utilizadas ao estabelecer o passivo para futuros benefícios dos contratos de
previdência são mortalidade, invalidez, aposentadoria, taxa de juros e inflação. Essas hipóteses são estabelecidas
na época em que a apólice é emitida e pretendem estimar a experiência do período em que os benefícios do
contrato são pagáveis.
Para fins de análise de sensibilidade, avaliamos o impacto no resultado e no patrimônio líquido em função
de uma redução na taxa de juros e aumento na longevidade dos beneficiários. Nesta avaliação, uma redução de
5% na taxa de juros, representaria uma redução de R$ 146,0 milhões no resultado e no patrimônio líquido. Já o
aumento de 0,002% na longevidade dos beneficiários representaria um impacto negativo de R$ 30,8 milhões no
resultado e no patrimônio líquido.
10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras
Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas demonstrações
financeiras do emissor, indicando:
a) os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu
balanço patrimonial (off-balance sheet itens), tais como:
i) arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos;
Não há itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras.
ii) carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e
responsabilidades, indicando respectivos passivos;
Não há itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras.
iii) contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços;
Não há itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras.
iv) contratos de construção não terminada;
Não há itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras.
v) contratos de recebimentos futuros de financiamentos;
Não há itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras.
b) outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
Não há itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras. Os ativos e passivos detidos
pelo emissor, direta ou indiretamente, considerados off-balance sheet, estão evidenciados na nota explicativa nº
41 (Itens não registrados no balanço patrimonial), que faz parte das demonstrações contábeis da Companhia.
Demonstramos na tabela abaixo, montantes que representam o risco total dos itens não registrados no
balanço patrimonial (off balance):
127 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
R$ Milhões
2015
Compromissos de valores de crédito a liberar
Beneficiários e garantias prestadas
Créditos abertos para importação
Total
2014
2013
194.191
182.515
157.805
69.883
72.070
67.586
246
304
736
264.320
254.889
226.127
As garantias financeiras são compromissos condicionais de empréstimos emitidos para garantir o
desempenho de um cliente perante um terceiro. Segundo essas garantias, geralmente, possuímos o direito de
regresso contra o cliente para recuperar quaisquer valores pagos. Além disso, podemos reter recursos em dinheiro
ou outras garantias de liquidez elevada para garantir esses compromissos.
Os contratos estão sujeitos às mesmas avaliações de crédito aplicadas em outras concessões de crédito.
As cartas de comprometimento de crédito são emitidas, principalmente, para avalizar acordos públicos e privados
de emissão de dívida, incluindo commercial papers, financiamentos de títulos e transações similares. As cartas de
comprometimento de crédito estão sujeitas à avaliação de crédito do cliente por parte da Administração.
As cartas de crédito são compromissos emitidos para garantir a performance de um cliente a um terceiro.
Emitimos cartas comerciais de crédito para viabilizar as transações de comércio exterior. Esses instrumentos são
compromissos de curto prazo para pagar o beneficiário de um terceiro sob certas condições contratuais pelo
embarque de produtos. Os contratos estão sujeitos às mesmas avaliações de crédito aplicadas em outras
concessões de crédito.
10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras indicados no
item 10.6, os diretores devem comentar:
a) como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional,
as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor
Conforme descrito no item 10.6, não existem itens não evidenciados nas demonstrações financeiras,
porém, conforme a nota explicativa nº 41 (Itens não registrados no balanço patrimonial), informamos que, com
relação as garantias prestadas e as cartas de importação, o emissor recebe uma tarifa ou uma comissão pela
operação que sensibiliza as receitas e consequentemente o resultado operacional. Se ocorrer algum problema
relacionado a capacidade de cumprimento de pagamento por parte do cliente, poderá haver a necessidade de
constituição de provisões. Já com relação aos compromissos de valores de crédito a liberar, só haverá impacto
nas linhas de resultado, se os clientes utilizarem estas linhas de crédito.
b) natureza e o propósito da operação
Informação mencionada no item 10.6.
c) natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em
decorrência da operação
Informação mencionada no item 10.6.
10.8 - Plano de negócios
Os diretores devem indicar e comentar os principais elementos do plano de negócios do emissor,
explorando especificamente os seguintes tópicos:
a) investimentos, incluindo: i) descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento
e dos investimentos previstos; ii) fontes de financiamento dos investimentos; iii) desinvestimentos
relevantes em andamento e desinvestimentos previstos;
Como condição necessária para seu crescimento contínuo, o Bradesco investiu, no ano de 2015,
R$ 3.691 milhões em Infraestrutura, Tecnologia da Informação e Telecomunicações.
Para os investimentos citados, como fonte de financiamento, foi utilizado o Capital de Giro Próprio da
Organização, representado, basicamente, por seu Patrimônio Líquido.
128 – Formulário de Referência – 2016
10. Comentários dos diretores
A seguir, demonstramos o total investido nos últimos 3 anos, incluindo infraestrutura (instalações prediais,
móveis e utensílios):
R$ Milhões
2015
2014
2013
Infraestrutura
1.293
1.059
513
Tecnologia da Informação / Telecomunicações
2.398
2.057
2.419
Total
3.691
3.116
2.932
b) desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos
que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor
Não foram divulgadas a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam
influenciar materialmente nossa capacidade produtiva.
c) novos produtos e serviços, indicando: i) descrição das pesquisas em andamento já divulgadas; ii)
montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou
serviços; iii) projetos em desenvolvimento já divulgados; iv) montantes totais gastos pelo emissor
no desenvolvimento de novos produtos ou serviços
Não temos novos produtos e serviços relevantes, individualmente.
10.9 - Outros fatores com influência relevante
Comentar sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional
e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção:
Não existem outros fatores que poderiam influenciar de maneira relevante o desempenho operacional e
que não foram mencionados nesta seção.
129 – Formulário de Referência – 2016
11. Projeções
11. Projeções
11.1 - Projeções divulgadas e premissas
As palavras “acredita”, “pode”, “poderá”, “deverá”, “visa”, “estima”, “continua”, “antecipa”, “pretende”,
“espera”, “potencial” e outras palavras similares contidas nessa seção têm por objetivo identificar estimativas e
perspectivas para o futuro. As projeções e perspectivas para o futuro incluem informações atinentes a resultados
e projeções, estratégia, planos de financiamentos, posição concorrencial, ambiente do setor, oportunidades de
crescimento potenciais, os efeitos de regulamentação futura e os efeitos da concorrência. Tais projeções e
perspectivas para o futuro referem-se apenas à data em que foram expressas.
Dados os riscos e incertezas aqui descritas, as projeções podem não vir a se concretizar e não consistem,
portanto, em garantia de um desempenho futuro. Ainda, os resultados futuros e o desempenho do Bradesco podem
diferir substancialmente daqueles previstos em suas estimativas em razão, inclusive, mas não se limitando, aos
fatores de risco mencionados neste Formulário de Referência, muitos dos quais estão além da capacidade de
controle ou previsão por parte do Banco. Adicionalmente, tais estimativas baseiam-se em premissas que podem
não se concretizar. Tendo em vista estas incertezas e limitações, os investidores não devem tomar suas decisões
de investimentos exclusivamente com base nas estimativas e perspectivas para o futuro contidas neste Formulário
de Referência.
Destaca-se que as projeções e estimativas utilizadas neste item foram elaboradas de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central.
a) Objeto da projeção
Indicadores que permitem aos analistas de mercado alimentar seus modelos de projeção para o resultado
futuro do Bradesco. Atualmente, são divulgados os seguintes indicadores:
Indicadores
Carteira de Crédito (1)
Forma de mensuração
Variação acumulada verificada em doze meses.
Pessoas Físicas
Variação acumulada verificada em doze meses.
Pessoas Jurídicas
Variação acumulada verificada em doze meses.
Margem Financeira de Juros
Percentual de crescimento esperado no exercício.
Prestação de Serviços
Percentual de crescimento esperado no exercício.
Despesas Operacionais (2)
Percentual de crescimento esperado no exercício. As Despesas
Operacionais estimadas compreendem as Despesas de Pessoal e
Administrativas.
Prêmios de Seguros
Percentual de crescimento esperado no exercício.
Despesa de PDD (3)
Despesa esperada no exercício
(1)
Carteira de Crédito Expandida;
(2)
Despesas Administrativas e de Pessoal; e
(3)
Inclui as receitas com recuperação de crédito.
130 – Formulário de Referência – 2016
11. Projeções
b) Período projetado e prazo de validade das projeções
No Bradesco, as projeções indicam valores esperados para o ano corrente. Na divulgação de resultados
de cada exercício (último trimestre de cada ano) são divulgados os indicadores esperados para o exercício
seguinte. O prazo de validade das projeções é o ano corrente.
c) Premissas de projeções
Premissas que podem ser influenciadas pela Administração para o exercício de 2016
 O Guidance contempla reajustes contratuais e adequação dos custos conforme o crescimento dos
negócios e o plano de investimentos da Organização;
 Alteração da rede de atendimento do Grupo Bradesco (Expansão/Retração);
 As estimativas não contemplam novas parcerias ou aquisições; e
 Crescimento dos negócios conforme a estratégia de atuação da Organização.
Premissas que escapam ao controle da Administração para o exercício de 2016
 Manutenção dos fundamentos básicos da atual Política Macroeconômica;
 Retomada do crescimento mundial;
 Alteração da taxa de juros Selic pelo COPOM para controle inflacionário;
 Evolução do mercado de crédito;
 Condições de liquidez que alterem a demanda de crédito; e
 Mudanças regulatórias que afetem a administração bancária.
d) Valores dos indicadores objeto de previsão
Projeção
Observado
Indicadores
2016
2015
2014
2013
Carteira de Crédito (1)
1% - 5%
4,2%
6,5%
10,8%
Pessoas Físicas
4% - 8%
4,5%
8,2%
11,2%
Pessoas Jurídicas
0% - 4%
4,0%
5,8%
10,6%
Margem Financeira de Juros
6% - 10%
15,3%
12,0%
1,6%
Prestação de Serviços
7% - 11%
12,4%
11,6%
13,0%
4,5% - 8,5%
7,7%
4,5%
4,6%
8% - 12%
15,1%
12,9%
12,3%
Despesas Operacionais (2)
Prêmios de Seguros
Despesa de PDD (3)
R$ 16,5 bi a R$ 18,5 bi
Não contemplava
(1) Carteira de Crédito Expandida;
(2) Despesas Administrativas e de Pessoal; e
(3) Inclui as receitas com recuperação de crédito.
11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas
As projeções e estimativas utilizadas neste item foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central.
131 – Formulário de Referência – 2016
11. Projeções
a) Alterações ou substituições de projeções
As projeções para 2016 contemplam os indicadores que foram fornecidos e acompanhados durante o
exercício de 2015, com a inclusão do indicador “Despesas de PDD” (Despesas de PDD (-) Recuperações de
Crédito).
b) Projeções relativas a períodos já transcorridos – Previsto x Realizado
Conforme Instrução CVM nº 480/09, para este item é determinado que, quanto às projeções relativas a
períodos transcorridos, sejam divulgadas comparações entre os dados projetados e aqueles realizados.
Informamos abaixo os dados projetados e realizados referentes aos exercícios de 2015, 2014 e 2013.
Projeções para o exercício de 2015
Indicadores
Observado
Estimado
Carteira de Crédito (1)
4,2%
5% - 9%
Pessoas Físicas
4,5%
8% - 12%
Pessoas Jurídicas
4,0%
4% - 8%
Margem Financeira de Juros
15,3%
10% - 14%
Prestação de Serviços
12,4%
8% - 12%
Despesas Operacionais (2)
7,7%
5% - 7%
Prêmios de Seguros
15,1%
12% - 15%
(1) Carteira de Crédito Expandida; e
(2) Despesas Administrativas e de Pessoal.
Razões que levaram a desvios nas projeções:

Carteira de Crédito - Pessoas Físicas – a variação deveu-se, basicamente, à retração do mercado por
demanda de crédito, e também, à manutenção da estratégia de obter o crescimento do crédito
privilegiando a qualidade e o controle da inadimplência.

Despesas Operacionais – a variação deveu-se, basicamente, ao aumento das despesas administrativas
em Processamento de Dados (Impacto do dólar – TI – Processamento e equipamentos) e influência
sazonal em Propaganda e Publicidade.
132 – Formulário de Referência – 2016
11. Projeções
Projeções para o exercício de 2014
Indicadores
Observado
Estimado
Carteira de Crédito (1)
6,5%
7% - 11%
Pessoas Físicas
8,2%
8% - 12%
Pessoas Jurídicas
5,8%
6% - 10%
Margem Financeira de Juros
12,0%
9% - 12%
Prestação de Serviços
11,6%
11% - 14%
Despesas Operacionais (2)
4,5%
3% - 6%
Prêmios de Seguros
12,9%
9% - 12%
(1) Carteira de Crédito Expandida; e
(2) Despesas Administrativas e de Pessoal.
Razões que levaram a desvios nas projeções:

Pessoas Jurídicas – a variação deveu-se, basicamente, às carteiras que financiam o capital de giro das
empresas e à aquisição de bens que tiveram desempenho inferior ao previsto para o período, sobretudo
pela redução do ritmo da atividade econômica além do esperado.
Projeções para o exercício de 2013
Indicadores
Observado
Estimado
Carteira de Crédito (1)
10,8%
11% - 15%
Pessoas Físicas
11,2%
11% - 15%
Pessoas Jurídicas
10,6%
11% - 15%
Margem Financeira de Juros
1,6%
1% - 3%
Prestação de Serviços
13,0%
12% - 16%
Despesas Operacionais (2)
4,6%
2% - 6%
Prêmios de Seguros
12,3%
12% - 15%
(1) Carteira de Crédito Expandida; e
(2) Despesas Administrativas e de Pessoal.
Razões que levaram a desvios nas projeções:

Pessoas Jurídicas – a variação deveu-se, basicamente, à diminuição dos créditos adquiridos de outros
Bancos e, também à manutenção da estratégia de obter o crescimento do crédito, privilegiando a
qualidade e o controle da inadimplência, sobretudo Financiamento de Veículos.
c) Projeções relativas a períodos em curso
Em 28.01.2016, foram divulgadas novas projeções para o período em curso, as quais foram informadas
no item 11.1 deste Formulário de Referência. Cabe destacar que estas projeções relativas ao exercício social de
2016, permanecem válidas até a data de apresentação deste formulário.
133 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
12. Assembleia e administração
12.1 - Descrição da estrutura administrativa
A estrutura administrativa do Bradesco é composta pelo Conselho de Administração, eleito pela
Assembleia de Acionistas, e pela Diretoria, eleita pelo Conselho de Administração.
De acordo com o Estatuto Social:

O Conselho de Administração é composto de 6 (seis) a 10 (dez) membros eleitos pela Assembleia
Geral, permitida a reeleição.

A Diretoria da Sociedade, eleita pelo Conselho, é composta de 52 (cinquenta e dois) a 108 (cento e
oito) membros, distribuídos nas seguintes categorias de cargos: - Diretores Executivos: de 15
(quinze) a 33 (trinta e três) membros, sendo 1 (um) Diretor-Presidente, de 5 (cinco) a 10 (dez)
Diretores Vice-Presidentes; de 6 (seis) a 15 (quinze) Diretores Gerentes; e de 3 (três) a 7 (sete)
Diretores Adjuntos; - Diretores Departamentais: de 27 (vinte e sete) a 47 (quarenta e sete) membros;
- Diretores: de 3 (três) a 12 (doze) membros; e Diretores Regionais: de 7 (sete) a 16 (dezesseis)
membros. O mandato dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria será de 1 (um)
ano e estender-se-á até a posse dos novos Administradores eleitos.
A estrutura administrativa do Banco também conta com 2 comitês estatutários (Comitê de Auditoria e de
Remuneração).
a.
1)
atribuições de cada órgão e comitê, identificando se possuem regimento interno próprio:
Conselho de Administração:
a) zelar para que a Diretoria esteja, sempre, rigorosamente apta a exercer suas funções;
b) cuidar para que os negócios sociais sejam conduzidos com probidade, de modo a preservar o bom nome
da Sociedade;
c) sempre que possível, preservar a continuidade administrativa, altamente recomendável à estabilidade,
prosperidade e segurança da Sociedade;
d) fixar a orientação geral dos negócios da Sociedade, inclusive deliberar sobre a constituição e o
funcionamento de Carteiras Operacionais;
e) autorizar, nos casos de operações com empresas não integrantes da Organização Bradesco, a aquisição,
alienação e a oneração de bens integrantes do Ativo Permanente e de participações societárias de caráter
não permanente da Sociedade e de suas controladas diretas e indiretas, quando de valor superior a 1%
(um porcento) de seus respectivos Patrimônios Líquidos;
f) deliberar sobre a negociação com ações de emissão da própria Sociedade, de acordo com o Parágrafo
Sexto do Artigo 6o;
g) autorizar a concessão de qualquer modalidade de doação, contribuição ou auxílio, independentemente do
beneficiário;
h) aprovar o pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio propostos pela Diretoria;
i) submeter à Assembleia Geral propostas objetivando aumento ou redução do capital social, grupamento,
bonificação ou desdobramento de suas ações, operações de fusão, incorporação ou cisão e reformas
estatutárias da Sociedade;
j) deliberar sobre associações, envolvendo a Sociedade ou suas Controladas, inclusive participação em
acordos de acionistas;
k) aprovar a aplicação de recursos oriundos de incentivos fiscais;
l) examinar e deliberar sobre os orçamentos e demonstrações contábeis submetidos pela Diretoria;
m) avocar para sua órbita de deliberação assuntos específicos de interesse da Sociedade e deliberar sobre
os casos omissos;
n) limitado ao montante global anual aprovado pela Assembleia Geral, realizar a distribuição das verbas de
remuneração e previdenciária aos Administradores;
134 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
o) autorizar, quando considerar necessária, a representação da Sociedade individualmente por um membro
da Diretoria ou por um procurador, devendo a respectiva deliberação indicar os atos que poderão ser
praticados;
p) fixar a remuneração dos membros do Comitê de Auditoria e do Ouvidor; e
q) aprovar o Relatório Corporativo de Conformidade dos Controles Internos e determinar a adoção de
estratégias, políticas e medidas voltadas à difusão da cultura de controle e mitigação de riscos.
O Conselho poderá atribuir funções especiais à Diretoria ou a qualquer dos seus membros, bem como
instituir comitês para os dois órgãos, a fim de tratar de assuntos específicos.
Deverá estar permanentemente preparado para implementar, quando necessário, plano previamente
concebido para a sucessão do executivo principal e dos que exerçam cargos de relevância na Organização.
O Conselho reúne-se trimestralmente e, quando necessário, extraordinariamente, por convocação do seu
Presidente, ou da metade dos demais membros em exercício, fazendo lavrar ata de cada reunião.
Desde 2001, o Conselho de Administração dispõe de Regimento Interno próprio.
2) Diretoria:
Aos Diretores compete administrar e representar a Sociedade, com poderes para obrigá-la em quaisquer
atos e contratos de seu interesse, podendo transigir e renunciar direitos e adquirir, alienar e onerar bens,
observando-se que, quando de valores superiores a 1% do patrimônio líquido da Sociedade, deverá,
necessariamente, haver autorização do Conselho de Administração.
A Diretoria não possui Regimento Interno próprio
3) Comitês Estatutários
- Comitê de Auditoria:
Compete ao Comitê assessorar o Conselho de Administração no desempenho de suas atribuições
relacionadas ao acompanhamento das práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações financeiras
da Sociedade e de suas controladas e na indicação e avaliação da efetividade da auditoria independente.
São atribuições do Comitê:
a) recomendar ao Conselho de Administração a entidade a ser contratada para prestação dos serviços de
auditoria independente e a respectiva remuneração, bem como a sua substituição;
b) revisar, previamente à divulgação ao Mercado, as demonstrações contábeis, inclusive notas explicativas,
relatórios da administração e parecer do auditor independente;
c) avaliar a efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto à verificação do cumprimento
de dispositivos legais e normativos aplicáveis à Sociedade, além de regulamentos e códigos internos;
d) verificar, por ocasião das reuniões ordinárias trimestrais previstas com a Diretoria da Sociedade e
auditorias independente e interna, o cumprimento de suas recomendações e/ou esclarecimentos às suas
indagações, inclusive no que se refere ao planejamento dos respectivos trabalhos de auditoria,
formalizando em Atas os conteúdos de tais encontros;
e) avaliar o cumprimento, pela Diretoria da Sociedade, das recomendações feitas pelos auditores
independentes ou internos, bem como recomendar ao Conselho de Administração a resolução de
eventuais conflitos entre os auditores externos e a Diretoria;
f)
estabelecer e divulgar procedimentos para recepção e tratamento de informações acerca do
descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis à Sociedade, além de regulamentos e
códigos internos, inclusive com previsão de procedimentos específicos para proteção do prestador da
informação e da sua confidencialidade;
g) recomendar à Diretoria da Sociedade correção ou aprimoramento de políticas, práticas e procedimentos
identificados no âmbito de suas atribuições;
h) estabelecer as regras operacionais para seu funcionamento;
i)
reunir-se com o Conselho Fiscal e Conselho de Administração, por solicitação dos mesmos, para discutir
acerca de políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito das suas respectivas competências;
e
135 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
j)
analisar, previamente, a contratação da auditoria independente para a prestação de outros serviços que
não seja o de auditoria das demonstrações contábeis, garantindo a observação da legislação vigente,
dando reporte ao Conselho de Administração, no mínimo, semestralmente.
Para o cumprimento de suas atribuições, o Comitê de Auditoria possui Regimento Interno próprio e reúnese no mínimo trimestralmente com a Diretoria da Sociedade e auditorias independente e interna.
- Comitê de Remuneração
Compete ao Comitê assessorar o Conselho de Administração na condução da política de remuneração
dos Administradores, nos termos da legislação vigente, com as seguintes atribuições:
a)
elaborar a “Política de Remuneração dos Administradores da Organização Bradesco” (“Política”), bem como
as regras internas para o seu devido cumprimento, submetendo-as à aprovação do Conselho de
Administração;
b)
revisar anualmente a Política e as regras internas, ou quando necessário, propondo, ao Conselho de
Administração, eventuais ajustes ou aprimoramentos quando cabíveis;
c)
propor ao Conselho de Administração o montante global da remuneração (composto por honorário mensal e
eventual remuneração variável) a ser distribuído aos Administradores de cada empresa da Organização
Bradesco, nos termos das regras internas aprovadas pelo Conselho de Administração;
d)
propor ao Conselho de Administração o pagamento da remuneração variável aos Administradores de cada
empresa da Organização Bradesco, limitado ao montante global aprovado, nos termos das regras internas
aprovadas pelo Conselho de Administração;
e)
registrar os montantes propostos em Atas de Reunião do próprio Comitê; e
f)
observar as demais exigências previstas na legislação vigente.
O Comitê poderá, ainda:
a) a pedido do Conselho de Administração, quando necessário, avaliar e propor a remuneração de
membros integrantes de outros órgãos estatutários; e
b) contratar serviços profissionais especializados, quando julgar conveniente.
Para o cumprimento de suas atribuições, o Comitê de Remuneração possui Regimento Interno próprio e
reúne-se semestralmente e sempre que necessário.
4) Auditoria Interna
O Departamento de Inspetoria Geral (Auditoria Interna), com subordinação ao Conselho de Administração,
tem por objetivo avaliar, de forma independente e objetiva, os processos da Organização, visão Negócio e
Tecnologia da Informação, contribuindo para a mitigação dos riscos, a adequação e eficácia dos controles internos,
e a conformidade com as Políticas, Normas, Padrões, Procedimentos e Regulamentações Internas e Externas.
As metodologias utilizadas nos trabalhos são fundamentadas nos modelos COSO (Committee of
Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) e COBIT (Control Objectives for Information and Related
Technology) e na Norma ISO/IEC (Código de Prática para a Gestão da Segurança da Informação).
Executa aplicação de testes para avaliação dos controles internos de Negócio / Tecnologia da Informação
e Sistemas Aplicativos. As não conformidades são discutidas com as Dependências/Empresas Auditadas, com
posterior registro em relatório de auditoria, reporte à Diretoria Executiva e apresentado ao Comitê de Auditoria e
Conselho de Administração, de acordo com sua gravidade.
A Inspetoria Geral existe desde o primeiro dia de funcionamento do Bradesco e, em 1970, foi designada
Departamento pelo Banco. Em Julho de 2014 foi certificada pelo The Institute of Internal Auditores (IIA).
A Inspetoria Geral (Auditoria Interna) dispõe de Regulamento Interno e de Código de Conduta Ética
Setorial dos Auditores e Inspetores Internos da Organização Bradesco.
b. data de instalação do conselho fiscal, se este não for permanente, e de criação dos comitês:
Conselho Fiscal: 10.3.2016
Comitê de Auditoria: 17.12.2003
Comitê de Remuneração: 17.12.2003
c. mecanismos de avaliação de desempenho de cada órgão ou comitê e de seus membros,
identificando o método utilizado:
136 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Os Comitês do Bradesco subordinados ao Conselho de Administração são avaliados em função do
cumprimento de suas atribuições, as quais estão estabelecidas nos respectivos Regimentos. Por meio das
reuniões periódicas, dos assuntos tratados e dos subsídios de informações que recebe da Diretoria e dos Comitês,
o Conselho de Administração avalia o desempenho de tais órgãos, com registro em ata, e, caso o desempenho
seja considerado insuficiente, o Conselho poderá propor a reformulação de sua estrutura, com o objetivo de atingir
a performance desejada.
Mecanismos e Métodos de Avaliação dos Membros do Conselho de Administração:
Dentre os atributos mínimos considerados na avaliação de desempenho dos Membros do Conselho de
Administração na condução do estabelecimento das estratégias corporativas, revisão dos planos e políticas de
negócio e na supervisão das atividades da Diretoria, realizada pelo Presidente do Órgão, destacam-se:
a) respeitar integralmente o Estatuto da Sociedade e o Regimento Interno do Conselho;
b) servir com lealdade à Sociedade e demais empresas da Organização Bradesco e manter sigilo sobre os
seus negócios;
c) guardar sigilo sobre informações ainda não divulgadas ao mercado, obtidas em razão do cargo;
d) cuidar para que os negócios sociais sejam conduzidos com probidade, de modo a preservar o bom nome
da Sociedade;
e) estar alinhado com os valores e objetivos da Sociedade, levando em conta os interesses dos clientes, da
comunidade, dos funcionários, acionistas e de todos aqueles que, direta ou indiretamente, se relacionam
com a Organização;
f) atuar ativamente na formulação e condução de suas atribuições;
g) participar, sempre que necessário, de programas de instrução ou de orientação técnica ou, ainda, de cursos
de atualização que possibilitem aprimorar suas competências no exercício profissional de suas funções e
possam avaliar a funcionalidade do Conselho como um todo;
h) ter capacidade de ler e entender relatórios gerenciais e financeiros, bem como conhecimento dos mercados
nacional e internacional;
i) dedicar tempo considerável para a realização das atividades de Conselheiro, assumindo compromissos que
impliquem em uma significativa absorção de suas funções, utilizando-se de todos os meios ao seu alcance
para a boa fundamentação das suas deliberações nas reuniões do Órgão;
j) na impossibilidade de participar das reuniões, estar interado de todos os assuntos e deliberações tomadas;
k) manter-se constantemente motivado, questionando e buscando inovações que contribuam para o
crescimento das atividades da Sociedade;
l) estar consciente de sua responsabilidade e dos desafios da empresa, conhecendo os seus principais
aspectos e os riscos envolvidos;
m) ter capacidade de trabalho em equipe, incutindo nos demais membros uma filosofia com visão de longo
prazo, e, ao mesmo tempo, ter como meta a preservação da continuidade administrativa, altamente
recomendável à estabilidade, prosperidade e segurança da Sociedade;
n) buscar, permanentemente, as melhores práticas de governança corporativa;
o) possuir experiência em administrar crises e identificar e controlar riscos;
p) abster-se de situações de conflitos de interesses com a Sociedade; e
q) manter relacionamento de total transparência e profissionalismo com a Diretoria, órgãos assessores e
fiscalizadores do Conselho, com esclarecimentos mútuos e informações colocadas sempre à disposição,
para ação com independência e imparcialidade, exigindo que a condução e desenvolvimento dos trabalhos
estejam sempre focados no cumprimento da legislação e no respeito aos princípios éticos.
Mecanismos e Métodos de Avaliação dos Membros da Diretoria:
137 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Mecanismos de avaliação de desempenho do Diretor-Presidente, realizada pelo Conselho de
Administração, em consonância com a constante preocupação da Sociedade na condução das estratégias
corporativas, destacando-se:
1) Desempenho/Resultados – cabe ao Diretor-Presidente:
a) empreender esforços para potencializar o crescimento do lucro da Sociedade;
b) estar consciente de sua responsabilidade e dos desafios da Sociedade, conhecendo profundamente as
operações realizadas;
c) manter a unidade e harmonia no comando dos negócios;
d) possuir experiência em administrar crises e identificar e controlar riscos;
e) abster-se de situações de conflitos de interesses com a Sociedade, uma vez que as metas estabelecidas
devem alinhar-se aos parâmetros estratégicos traçados pelo Conselho de Administração e se enquadrar
na política e cultura corporativa da Organização, demonstrando firme compromisso com a geração de
valor para os acionistas e a defesa de seus interesses; e
f) manter preocupação constante com a transparência, no sentido de permitir a utilização dos meios mais
seguros e eficientes para que o acesso aos registros da Sociedade seja efetuado de forma fácil, rápida e
eficaz por clientes, acionistas, mercado e funcionários.
2) Desempenho das Ações/ADRs em Bolsas de Valores no País e no Exterior
O Diretor-Presidente deve empreender os maiores esforços na busca dos melhores resultados aos
acionistas, traduzido, essencialmente, na valorização dos papéis em Bolsas de Valores, no pagamento de juros
sobre o capital próprio e dividendos e no tratamento equitativo a todos. O relacionamento deve basear-se nos
princípios éticos da Organização, seguindo as normas e legislações aplicáveis, bem como zelando pela proteção
de informações de mercado e assegurando a confidencialidade absoluta daquelas que ainda não sejam de
conhecimento público, obtidas em razão do cargo, e que possam interferir na cotação das ações e influenciar a
movimentação do mercado e/ou as decisões de investimento.
3) Capacidade de Penetração de Mercado – deve atuar ativamente na formulação e condução de suas
atribuições, considerando:
a) mecanismos para ampliar a base de clientes e o volume de operações; e
b) as oportunidades de mercado que venham a agregar valor à Sociedade, incluindo as possíveis
aquisições e implementações de parcerias e acordos operacionais.
4) Políticas Adotadas: de Governança Corporativa, de Sustentabilidade e de Recursos Humanos – o
Diretor-Presidente tem o compromisso de:
a) zelar pela perenidade da Organização, incorporando fatores de ordem social e ambiental na definição
de seus negócios e operações, buscando criar produtos voltados para o âmbito da sustentabilidade
corporativa;
b) manter-se atualizado com as principais demandas de mercado, relacionadas ao social e ambiental;
c) buscar o aprimoramento constante das práticas de Governança Corporativa;
d) acompanhar os assuntos que possam causar impacto significativo à imagem da Organização;
e) pautar-se pela ética em todos os seus relacionamentos, a exemplo de acionistas, clientes, investidores,
Banco Central e demais Órgãos Governamentais; e
f) agir de modo justo, em concordância com bons princípios empregatícios, garantindo oportunidades
igualitárias na contratação, desenvolvimento profissional, avaliação, remuneração e disciplina dos
Diretores e demais funcionários.
Demais Diretores:
Metodologia de avaliação de desempenho
138 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. Processo de avaliação individual
O desempenho individual dos demais Diretores, bem como de suas correspondentes áreas, é
acompanhado pelos seus respectivos superiores, sendo que o processo de avaliação formal, obedecidos os
requisitos da Resolução CMN nº 3.921/10, será consolidado semestralmente.
Para o processo formal de avaliação, são definidos os indicadores específicos para avaliação das áreas e
para avaliação individual, conforme as funções do Administrador, considerando as áreas voltadas a negócios,
áreas de controles e demais áreas de apoio.
Para avaliação das áreas, são considerados, no mínimo, os seguintes grupos de indicadores:
a. ações da atividade principal: são indicadores que remetem a metas e objetivos das principais
atividades da área.
b. ações voltadas à eficiência operacional: são indicadores que medem a eficiência operacional, de
forma a maximizar seus resultados com uso mínimo de recursos;
c. ações voltadas à gestão de riscos: são indicadores corporativos que medem exposição a riscos e
de controles internos, devidamente acompanhados pela Área responsável (Departamento de
Controle Integrado de Riscos - DCIR);
d. ações voltadas ao atendimento a clientes: são indicadores que avaliam os resultados/níveis de
satisfação de clientes internos e/ou externos; e
e. ações voltadas a aspectos socioambientais: são indicadores que avaliam o grau de aderência dos
objetivos da área aos aspectos socioambientais.
Para avaliação individual, são considerados, no mínimo, os seguintes indicadores:
a. qualidade dos produtos/serviços: visa a avaliar os padrões de qualidade dos produtos/serviços
oferecidos/prestados de acordo com a área do Administrador avaliado;
b. comprometimento com a estratégia: visa a avaliar se a sua atuação refletiu positivamente com
contribuições relevantes ao Planejamento Estratégico no período;
c. participação em decisões colegiadas: visa a avaliar a participação ativa em reuniões e comitês
convocados, com posicionamentos que contribuíram para as decisões submetidas.
d. liderança da equipe: avalia o processo de gestão da equipe;
e. planejamento: avalia a capacidade de planejar a atuação de sua área a médio e longo prazos; e
f. visão global: avalia, principalmente, a visão dos Administradores sobre as tendências futuras para
o atendimento das demandas de mercado.
As avaliações de desempenho dos Administradores das áreas de controle interno e de gestão de riscos
devem ser baseadas na realização dos objetivos de suas próprias funções e não especificamente no desempenho
global da Organização. Consideram-se áreas de controle interno e de riscos no âmbito da Organização, o
Departamento de Controle Integrado de Riscos – DCIR e o Departamento de Inspetoria Geral – IGL, bem como
as áreas afins das demais empresas da Organização Bradesco.
O Departamento de Recursos Humanos do Bradesco acompanhará o processo descrito acima e remeterá
ao Comitê de Remuneração a ficha de avaliação de cada Administrador, com o respectivo nome e decisão sobre
a elegibilidade.
Mecanismos e Métodos de Avaliação dos Membros dos Comitês:
Os membros dos comitês estatutários são periodicamente avaliados pelo Conselho de Administração, que
considera os seguintes aspectos:
a) cumprimento das atribuições estabelecidas no regimento do respectivo comitê ao qual o membro faz parte;
b) disponibilidade de tempo que o membro disponibiliza para os trabalhos do comitê;
c) comprometimento com o desenvolvimento dos trabalhos; e
d) frequência às reuniões e participação efetiva durante as mesmas.
A interação entre os Comitês e o Conselho de Administração é forte no Bradesco. O número de sessões
dos comitês, assim como suas reuniões com o Conselho e diferentes Departamentos, denotam bom
relacionamento entre esses órgãos e o Conselho, bem como o suporte à Alta Administração para o
desenvolvimento das atividades. Além disso, a presença de membros do Conselho de Administração e de
139 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
membros da Diretoria nos Comitês facilita ainda mais o relacionamento entre os Órgãos, assim como seu
funcionamento, facilitando o processo de avaliação dos membros dos comitês pelo Conselho, por meio da
observação do desenvolvimento de suas atividades e dos demais aspectos citados acima.
O Comitê de Auditoria possui uma auto avaliação própria feita pelos seus membros, a qual considera
aspectos relacionados ao envolvimento dos membros do comitê com diversos assuntos e áreas do Banco, a saber:
a) demonstrações contábeis;
b) gerenciamento de Riscos e Controles Internos;
c) compliance e ética;
d) supervisão da administração e controles internos; e
e) relacionamento com os auditores externos
d. em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais:
Além das atribuições normais que lhes são conferidas pela lei e por este Estatuto, compete
especificamente a cada membro da Diretoria:
a) ao Diretor-Presidente, presidir as reuniões da Diretoria, supervisionar e coordenar a ação dos seus
membros;
b) aos Diretores Vice-Presidentes, colaborar com o Diretor-Presidente no desempenho das suas
funções;
c)
aos Diretores Gerentes, o desempenho das funções que lhes forem atribuídas;
d) aos Diretores Adjuntos, o desempenho das funções que lhes forem atribuídas pelos Diretores VicePresidentes e Diretores Gerentes;
e) aos Diretores Departamentais, a condução das atividades dos Departamentos que lhes estão afetos
e assessorar os demais membros da Diretoria;
f) aos Diretores, o desempenho das funções que lhes forem atribuídas e assessorar os demais
membros da Diretoria; e
g) aos Diretores Regionais, orientar e supervisionar os Pontos de Atendimento sob sua jurisdição e
cumprir as funções que lhes forem atribuídas.
Ressalvadas as exceções previstas expressamente no Estatuto, a Sociedade só se obriga mediante
assinaturas, em conjunto de, no mínimo, 2 (dois) Diretores, devendo um deles estar no exercício do cargo de
Diretor-Presidente ou Diretor Vice-Presidente.
A Sociedade poderá também ser representada por, no mínimo, 1 (um) Diretor e 1 (um) procurador ou por,
no mínimo, 2 (dois) procuradores, em conjunto, especialmente constituídos, devendo do respectivo instrumento
de mandato constar os seus poderes, os atos que poderão praticar e o seu prazo.
A Sociedade poderá ainda ser representada isoladamente por qualquer membro da Diretoria ou por
procurador com poderes específicos, nos seguintes casos:
a) mandatos com cláusula “ad judicia”, hipótese em que a procuração poderá ter prazo indeterminado e
ser substabelecida;
b)
recebimento de citações ou intimações judiciais ou extrajudiciais;
c)
participação em licitações;
d) em Assembleias Gerais de Acionistas ou Cotistas de empresas ou fundos de investimento de que a
Sociedade participe, bem como de entidades de que seja sócia ou filiada;
e) perante órgãos e repartições públicas, desde que não implique na assunção de responsabilidades
e/ou obrigações pela Sociedade; e
f)
em depoimentos judiciais.
12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais
a.
prazos de convocação
140 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
O Bradesco disponibiliza toda a documentação referente às Assembleias Gerais com, pelo menos, 30 dias
de antecedência. Em 2016, os documentos pertinentes às Assembleias Gerais de 10.3.2016 foram
disponibilizados ao mercado em 3 de fevereiro de 2016.
b.
competências
As Assembleias Gerais, convocadas e instaladas de acordo com a lei e o Estatuto Social, têm poderes
para decidir todos os negócios relacionados ao objeto da Sociedade e tomar as decisões que julgar convenientes
à sua defesa e desenvolvimento. Esse tema é tratado no Capítulo XI (Artigos 121 a 137) da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976.
Em conformidade com o Art. 132 da Lei nº 6.404/76, as Sociedades por Ações devem realizar sua
Assembleia Geral Ordinária nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social, para tratar
das seguintes matérias:
I - tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações contábeis;
II - deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; e
III - eleger os administradores e os membros do Conselho Fiscal.
Para os demais casos, tais como a reforma do estatuto social, a deliberação sobre transformação, fusão,
incorporação e cisão da companhia, sua dissolução e liquidação, eleger e destituir liquidantes e julgar-lhes as
contas, grupamento e desdobramento de ações, deve ser convocada Assembleia Geral Extraordinária.
c. endereços (físico ou eletrônico) nos quais os documentos relativos à assembleia geral estarão à
disposição dos acionistas para análise
Os documentos relativos às Assembleias Gerais, como Editais de Convocação e Propostas do Conselho
de Administração, são colocados à disposição dos acionistas no Departamento de Ações e Custódia do Bradesco,
Instituição Financeira Depositária das Ações da Sociedade, no Núcleo Cidade de Deus, Prédio Amarelo, Vila Yara,
Osasco, SP, podendo inclusive ser visualizados no site www.bradesco.com.br/ri - Governança Corporativa Acionistas, e nos sites da BM&FBovespa e CVM.
d.
identificação e administração de conflitos de interesses
Conforme estabelecido pela Lei nº 6.404/76, o acionista deve exercer o direito de voto no interesse da
companhia. Será considerado abusivo o voto exercido com o fim de causar dano à companhia ou a outros
acionistas, ou obter, para si ou para outrem, vantagem a que não faz jus e de que resulte, ou possa resultar,
prejuízo para a companhia ou para outros acionistas.
Durante a assembleia, o acionista que possuir interesses conflitantes com os da companhia em
determinada deliberação deve comunicar o fato imediatamente e abster-se de participar da discussão e votação
de tal item.
e.
solicitação de procurações pela administração para o exercício do direito de voto
A Administração do Bradesco não solicita procurações para o direito de voto, ficando a critério do acionista
a sua representatividade nas Assembleias Gerais.
f.
formalidades necessárias para aceitação de procurações outorgadas por acionistas, indicando se o
emissor exige ou dispensa reconhecimento de firma, notarização, consularização e tradução
juramentada e se o emissor admite procurações outorgadas por acionistas por meio eletrônico
Quando o acionista se fizer representar por procurador, a regularidade da procuração terá de ser
examinada antes do início das Assembleias Gerais. Com o objetivo de dar celeridade ao processo e facilitar os
trabalhos das Assembleias, o comprovante de titularidade das ações, o instrumento de mandato e eventual
declaração de voto podem, a critério do acionista, ser depositados na sede da Sociedade, preferencialmente com
até 2 (dois) dias úteis antes da data prevista para a realização das Assembleias Gerais, no Banco Bradesco S.A.
– Secretaria Geral – Área Societária -– Núcleo Cidade de Deus – 4º andar do Prédio Vermelho – Vila Yara –
Osasco, SP – CEP 06029-900. Cópia da documentação poderá ainda ser encaminhada por intermédio do e-mail
[email protected].
As procurações lavradas em língua estrangeira, antes de seu encaminhamento à Sociedade, devem ser
vertidas para o Português, por meio de tradução juramentada, e registradas as suas traduções no Registro de
Títulos e Documentos.
g.
formalidades necessárias para aceitação do boletim de voto a distância, quando enviados diretamente
à companhia, indicando se o emissor exige ou dispensa reconhecimento de firma, notarização e
consularização
141 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Ainda não há, na Companhia, aceitação do boletim de voto a distância.
h.
se a companhia disponibiliza sistema eletrônico de recebimento do boletim de voto a distância ou de
participação a distância
Não há, na Companhia, sistema eletrônico de recebimento de boletim de voto a distância ou de
participação a distância.
i.
instruções para que acionista ou grupo de acionistas inclua propostas de deliberação, chapas ou
candidatos a membros do conselho de administração e do conselho fiscal no boletim de voto a
distância
Ainda não há, na Companhia, aceitação do boletim de voto a distância
j.
se a companhia disponibiliza fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a receber
e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias
Disponibilização dos seguintes canais eletrônicos para envio de comentários dos acionistas:
- [email protected]
- [email protected]
k.
outras informações necessárias à participação a distância e ao exercício do direito de voto a distância
Não há participação a distância e exercício do direito de voto a distância.
12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração
a. número de reuniões realizadas no último exercício social, discriminado entre número de reuniões
ordinárias e extraordinárias
O Conselho realizou, no último exercício social, o total de 159 reuniões, sendo 4 ordinárias e 155
extraordinárias.
b. se existirem, as disposições do acordo de acionistas que estabeleçam restrição ou vinculação ao
exercício do direito de voto de membros do conselho
Não há acordos de acionistas.
c.
regras de identificação e administração de conflitos de interesses
De acordo com a Lei nº 6.404/1976, é vedado ao administrador intervir em qualquer operação social em
que tiver interesse conflitante com o da companhia, bem como na deliberação que a respeito tomarem os demais
administradores, cumprindo-lhe cientificá-los de seu impedimento e fazer consignar, em ata de reunião do
conselho de administração ou da diretoria, a natureza e extensão do seu interesse.
O Regimento Interno do Conselho de Administração do Bradesco identifica, em seu Artigo 7º, as vedações
aos administradores, as quais se caracterizam como conflitos de interesses, a saber:
a)
praticar atos de liberalidade às expensas da Sociedade ou demais empresas da Organização Bradesco;
b)
tomar empréstimos de recursos da Sociedade, ou de suas controladas, e usar, em proveito próprio, bens
a elas pertencentes;
c)
receber qualquer modalidade de vantagem, em razão do exercício do cargo;
d)
usar, em benefício próprio ou de outrem, com ou sem prejuízo para a Sociedade, as oportunidades
comerciais de que tenha conhecimento em razão do exercício de seu cargo;
e)
omitir-se no exercício ou proteção de direitos da Sociedade;
f)
adquirir, para revender com lucro, bem ou direito que sabe necessário à Sociedade ou que esta tencione
adquirir;
g)
valer-se de informação privilegiada para obter vantagem para si ou para outrem, mediante compra ou
venda de valores mobiliários;
h)
intervir em qualquer operação social em que tiver interesse conflitante com o da Sociedade ou com o de
qualquer empresa da Organização e deliberar na presença de qualquer conflito de interesses, cabendolhes cientificar o seu impedimento e a sua consequente não participação na decisão a seus pares;
142 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
i)
participar direta ou indiretamente de negociação de Valores Mobiliários de emissão da Sociedade ou a
eles referenciados:
I. antes da divulgação ao mercado de ato ou fato relevante ocorrido nos negócios do Bradesco;
II. no período de 15 (quinze) dias anterior à divulgação das informações trimestrais (ITR) e anuais (DFP)
do Bradesco;
III. se existir a intenção de promover incorporação, cisão total ou parcial, fusão, transformação ou
reorganização societária; e
IV. durante o processo de aquisição ou alienação de ações de emissão do Bradesco, exclusivamente
nas datas em que o Banco estiver negociando.
j)
deliberar sobre a aquisição ou alienação pela Sociedade ou por outras companhias abertas integrantes
da Organização, de ações de sua própria emissão, se houver:
I. qualquer acordo ou contrato visando à transferência do respectivo controle acionário; e
II. intenção de promover incorporação, cisão total ou parcial, fusão, transformação ou reorganização
societária que envolva investimento relevante em coligações.
O Código de Conduta Ética da Organização, em seu item 3.2.1. Integridade, define que o conflito de
interesses ocorre quando existe a possibilidade de confronto direto ou indireto entre os interesses pessoais de
administradores, de funcionários e/ou de colaboradores e os da Organização, que possam comprometer ou
influenciar de maneira indevida o desempenho de suas atribuições e responsabilidades. O interesse é
caracterizado por toda e qualquer vantagem, material ou não, em favor próprio ou de terceiros (parentes, amigos
etc.) com os quais têm ou tiveram relações pessoais, comerciais ou políticas. É vedado aos Administradores,
Funcionários e/ou Colaboradores deliberar na presença de qualquer conflito de interesses, cabendo-lhes cientificar
o seu impedimento e a sua consequente não participação na decisão a seus pares e superiores imediatos.
O Bradesco possui também, como forma de coibir a existência de conflitos de interesses, a Política de
Transações com Partes Relacionadas, a qual consolida os procedimentos da Sociedade quanto às citadas
transações, nos termos das normas emanadas dos Órgãos Reguladores, dando transparência do processo a
nossos acionistas, investidores e ao mercado em geral, garantindo o estrito alinhamento aos interesses da
Organização, consoante as melhores práticas de Governança Corporativa. Dessa forma, a citada Política veda
as seguintes transações com partes relacionadas: (i) em condições que não sejam as de mercado; e (ii) concessão
de empréstimos ou adiantamentos:
a) aos diretores e membros dos conselhos consultivos ou administrativo, fiscais e semelhantes, bem como
aos respectivos cônjuges;
b) aos parentes, até o 2o grau, das pessoas mencionadas acima;
c) às pessoas físicas ou jurídicas que participem do capital do Bradesco, com mais de 10% (dez por
cento), salvo autorização específica do Banco Central, em cada caso, quando se tratar de operações
lastreadas por efeitos comerciais resultantes de transações de compra e venda ou penhor de
mercadorias, em limites que forem fixados pelo Conselho Monetário Nacional, em caráter geral;
d) às pessoas jurídicas de cujo capital o Bradesco participe com mais de 10% (dez por cento); e
e) às pessoas jurídicas de cujo capital participem com mais de 10% (dez por cento), quaisquer dos diretores
ou administradores do Bradesco, bem como seus cônjuges e respectivos parentes até o 2º grau.
12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem
Não há cláusula compromissória inserida no Estatuto Social para a resolução dos conflitos entre acionistas
e entre estes e o emissor por meio de arbitragem.
12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Conselho de Administração
143 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a.
nome: Lázaro de Mello Brandão
b.
data de nascimento: 15.6.1926
c.
profissão: Bancário
d.
CPF: 004.637.528/72
e.
cargo eletivo ocupado: Presidente do Conselho de Administração
f.
data de eleição: 10.3.2016
g.
data da posse: 15.4.2016
h.
prazo do mandato: de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Conselheiros que serão eleitos
na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i.
outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j.
se foi eleito pelo controlador ou não: Sim
k.
se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para determinar
a independência: Não
l.
número de mandatos consecutivos: 34
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Presidente do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Presidente do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil.
cargo: Presidente do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do
terceiro setor:
Presidente do Conselho de Administração:
BSP Empreendimentos Imobiliários S.A.
BSP Park Estacionamentos e Participações S.A.
Presidente do Conselho de Administração e Diretor-Presidente:
BBD Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
144 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Presidente da Mesa Regedora e Diretor-Presidente:
Fundação Bradesco
Diretor-Presidente:
NCD Participações Ltda.
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
Gerente:
Bradport - S.G.P.S. Sociedade Unipessoal, Lda.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i.
qualquer condenação criminal: Não há.
ii.
qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii.
qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
145 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Luiz Carlos Trabuco Cappi
b. data de nascimento: 6.10.1951
c. profissão: Bancário
d. CPF: 250.319.028/68
e. cargo eletivo ocupado: Vice-Presidente do Conselho de Administração e Diretor-Presidente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: Conselho: 15.4.2016 e Diretoria: 13.5.2016
h. prazo do mandato: do Conselho de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Conselheiros que
serão eleitos na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017; e da Diretoria até a 1 a Reunião
do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia Geral Ordinária de 2017, estendendo-se
até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para determinar
a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: Conselho: 7 e Diretoria: 18
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração (Conselheiro Executivo) e Diretor-Presidente.
No período de 10.3.2009 a 11.3.2014, exerceu o cargo de Membro do Conselho de Administração (Conselheiro
Executivo), cumulativamente com o de Diretor-Presidente.
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
No período de 29.4.2009 a 27.4.2014, exerceu o cargo de Membro do Conselho de Administração (Conselheiro
Não Executivo).
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil.
cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração (Conselheiro Executivo) e Diretor-Presidente
No período de 30.4.2009 a 29.4.2014, exerceu o cargo de Membro do Conselho de Administração (Conselheiro
Executivo), cumulativamente com o de Diretor-Presidente.
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do
terceiro setor:
146 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Presidente do Conselho de Administração:
Elo Participações S.A.
Vice-Presidente do Conselho de Administração:
Banco Bradesco Europa S.A.
BSP Empreendimentos Imobiliários S.A.
BSP Park Estacionamentos e Participações S.A.
Vice-Presidente do Conselho de Administração e Diretor Vice-Presidente:
BBD Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Diretor-Presidente:
Aicaré Holdings Ltda.
Alvorada Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Alvorada Serviços e Negócios Ltda.
Amapari Holdings S.A.
Andorra Holdings S.A.
Aporé Holdings S.A.
Aquarius Holdings Ltda.
Aranaú Holdings S.A.
Baíra Holdings Ltda.
Banco Alvorada S.A.
Banco Boavista Interatlântico S.A.
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco BBI S.A.
Banco Bradesco Cartões S.A.
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
Banco CBSS S.A.
Baneb Corretora de Seguros S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bankpar Consultoria e Serviços Ltda.
Barinas Holdings S.A.
BCN - Consultoria, Administração de Bens, Serviços e Publicidade Ltda.
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BF Promotora de Vendas Ltda.
BMC Asset Management - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BP Promotora de Vendas Ltda.
Bpar Corretagem de Seguros Ltda.
Bradescard Elo Participações S.A.
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Bradesco Services Co., Ltd.
147 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Bradescor Corretora de Seguros Ltda.
Bradesplan Participações Ltda.
Bram - Bradesco Asset Management S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários
Caetê Holdings Ltda.
Carson Holdings Ltda.
Celta Holdings S.A.
Cidade Capital Markets Ltd.
Columbus Holdings S.A.
Elba Holdings Ltda.
Elvas Holdings Ltda.
Embaúba Holdings Ltda.
Everest Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
Ganant Corretora de Seguros Ltda.
Ibi Corretora de Seguros Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
Japira Holdings S.A.
Lecce Holdings S.A.
Lyon Holdings Ltda.
Manacás Holdings Ltda.
Maníbu Holdings Ltda.
Marselha Holdings Ltda.
Miramar Holdings S.A.
Nova Marília Administração de Bens Móveis e Imóveis Ltda.
Nova Paiol Participações Ltda.
Promosec Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
PTS Viagens e Turismo Ltda.
Rubi Holdings Ltda.
Serel Participações em Imóveis S.A.
Settle Consultoria, Assessoria e Sistemas Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
STVD Holdings S.A.
Taíba Holdings Ltda.
Tandil Holdings Ltda.
Tapajós Holdings Ltda.
Tempo Serviços Ltda.
Tibre Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Tibre Holdings Ltda.
Titanium Holdings S.A.
Treviglio Holdings Ltda.
União Participações Ltda.
Varese Holdings Ltda.
148 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Veneza Empreendimentos e Participações S.A.
Viareggio Holdings Ltda.
Diretor Vice-Presidente:
Banco Bradesco BERJ S.A.
NCD Participações Ltda.
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
Diretor:
Alvorada Administradora de Cartões Ltda.
Brasilia Cayman Investments II Limited
Brasilia Cayman Investments III Limited
Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Rubi
Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda.
Gerente:
Bradport - S.G.P.S. Sociedade Unipessoal, Lda.
Vice-Presidente da Mesa Regedora e Diretor Vice-Presidente:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não há.
149 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Denise Aguiar Alvarez
b. data de nascimento: 24.1.1958
c. profissão: Educadora
d. CPF: 032.376.698/65
e. cargo eletivo ocupado: Membro do Conselho de Administração
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Conselheiros que serão eleitos na
Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para determinar
a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 26
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheira Não Executiva)
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheira Não Executiva)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
setor de atividade: Holdings.
cargos: Membro do Conselho de Administração e Diretora
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do
terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
Membro do Conselho de Administração e Diretora Adjunta:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro da Mesa Regedora e Diretora Adjunta:
Fundação Bradesco
Membro do Conselho Deliberativo:
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM)
Membro do Conselho Curador:
Fundação Roberto Marinho
150 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Membro do Conselho Consultivo:
Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC
Canal Futura
Fundação Dorina Nowill para Cegos
Diretora-Presidente:
ADC Bradesco - Associação Desportiva Classista
Diretora Adjunta:
NCD Participações Ltda.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não há.
151 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: João Aguiar Alvarez
b. data de nascimento: 11.8.1960
c. profissão: Engenheiro Agrônomo
d. CPF: 029.533.938/11
e. cargo eletivo ocupado: Membro do Conselho de Administração
f.
data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Conselheiros que serão eleitos na
Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para determinar a
independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 26
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
setor de atividade: Holdings.
cargos: Membro do Conselho de Administração e Diretor
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou
organizações do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
Membro da Mesa Regedora e Diretor Adjunto:
Fundação Bradesco
Membro do Conselho de Administração e Diretor Adjunto:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Diretor Adjunto:
NCD Participações Ltda.
n.
descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
152 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não há.
153 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Carlos Alberto Rodrigues Guilherme
b. data de nascimento: 21.12.1943
c. profissão: Bancário
d. CPF: 021.698.868/34
e. cargo eletivo ocupado: Membro do Conselho de Administração
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 15.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Conselheiros que serão eleitos na
Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i.
outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j.
se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para determinar
a independência: Não.
l.
número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do
terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
BSP Empreendimentos Imobiliários S.A.
BSP Park Estacionamento e Participações S.A.
Membro do Conselho de Administração e Diretor:
BBD Paticipações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Membro da Mesa Regedora e Diretor Gerente:
Fundação Bradesco
Membro do Conselho de Administração e Diretor Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
154 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Diretor-Presidente:
Banco Bradesco BERJ S.A.
Diretor Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não há.
155 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Milton Matsumoto
b. data de nascimento: 24.4.1945
c. profissão: Bancário
d. CPF: 081.225.550/04
e. cargo eletivo ocupado: Membro do Conselho de Administração
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 15.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Conselheiros que serão eleitos na
Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para determinar
a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que
detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valor
mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do
terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
BSP Empreendimentos Imobiliários S.A.
BSP Park Estacionamentos e Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Membro do Conselho de Administração e Diretor:
BBD Participações S.A.
Membro da Mesa Regedora e Diretor Gerente:
Fundação Bradesco
Membro do Conselho de Administração e Diretor Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
156 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Diretor-Presidente:
Alvorada Administradora de Cartões Ltda.
Diretor Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i.
qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não há.
157 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: José Alcides Munhoz
b. data de nascimento: 23.7.1948
c. profissão: Bancário
d. CPF: 064.350.330/72
e. cargo eletivo ocupado: Membro do Conselho de Administração
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 15.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Conselheiros que serão eleitos
na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo), tendo exercido, no período de
3.1.2012 a 9.3.2014, o cargo de Diretor Vice-Presidente Executivo.
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo), tendo exercido, no período de
30.4.2012 a 29.4.2014, o cargo de Diretor Vice-Presidente.
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
BSP Empreendimentos Imobiliários S.A.
BSP Park Estacionamentos e Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Membro do Conselho de Administração e Diretor Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro da Mesa Regedora e Diretor Gerente:
Fundação Bradesco
158 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Diretor-Presidente:
Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda.
Diretor Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i.
qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
159 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Aurélio Conrado Boni
b. data de nascimento: 19.7.1951
c. profissão: Bancário
d. CPF: 191.617.008/00
e. cargo eletivo ocupado: Membro do Conselho de Administração
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 15.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, estendendo-se até a posse dos novos Conselheiros que serão eleitos
na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 1
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo), tendo exercido, no período de
3.1.2012 a 9.3.2015, o cargo de Diretor Vice-Presidente Executivo.
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo)
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil
cargo: Membro do Conselho de Administração (Conselheiro Não Executivo), tendo exercido, no período de
30.4.2012 a 29.4.2015, o cargo de Diretor Vice-Presidente.
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Vice-Presidente do Conselho de Administração:
Fidelity Processadora e Serviços S.A.
Membro do Conselho de Administração e Diretor Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
BSP Empreendimentos Imobiliários S.A.
BSP Park Estacionamentos e Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
160 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
CPM Holdings Limited
IT Partners Ltd.
Membro da Mesa Regedora e Diretor Gerente:
Fundação Bradesco
Diretor-Presidente:
Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Rubi
Diretor Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
161 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Diretoria Executiva
Luiz Carlos Trabuco Cappi
Vice-Presidente do Conselho de Administração e Diretor-Presidente (informações já apresentadas no
“Conselho de Administração”).
a. nome: Domingos Figueiredo de Abreu
b. data de nascimento: 8.1.1959
c. profissão: Bancário
d. CPF: 942.909.898/53
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Vice-Presidente Executivo
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 15
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Diretor Vice-Presidente Executivo
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil
cargo: Diretor Vice-Presidente
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Cielo S.A.
setor de atividade: Soluções Transacionais e Serviços de Rede
cargo: Presidente do Conselho de Administração, de fevereiro/2012 a abril/2016.
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
162 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
CPM Holdings Limited
Membro do Conselho de Administração e Diretor-Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Diretor Vice-Presidente:
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco BBI S.A.
Banco Bradesco BERJ S.A.
Banco Bradesco Cartões S.A.
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
Baneb Corretora de Seguros S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bankpar Consultoria e Serviços Ltda
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BF Promotora de Vendas Ltda.
BP Promotora de Vendas Ltda.
Bpar Corretagem de Seguros Ltda.
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Bradescor Corretora de Seguros Ltda.
Ganant Corretora de Seguros Ltda.
Ibi Corretora de Seguros Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
Instituto Assistencial Alvorada
PTS Viagens e Turismo Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
Diretor Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
Aicaré Holdings Ltda.
Alvorada Administradora de Cartões Ltda.
Alvorada Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Alvorada Serviços e Negócios Ltda.
Amapari Holdings S.A.
Andorra Holdings S.A.
Aporé Holdings S.A.
Aquarius Holdings Ltda.
Aranaú Holdings S.A.
163 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Baíra Holdings Ltda.
Banco Alvorada S.A.
Banco Boavista Interatlântico S.A.
Banco CBSS S.A.
Barinas Holdings S.A.
BCN - Consultoria, Administração de Bens, Serviços e Publicidade Ltda.
BMC Asset Management - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Bradescard Elo Participações S.A.
Bradesplan Participações Ltda.
Brasilia Cayman Investments II Limited
Brasilia Cayman Investments III Limited
Caetê Holdings Ltda.
Carson Holdings Ltda.
Celta Holdings S.A.
Columbus Holdings S.A.
Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Rubi
Elba Holdings Ltda.
Elvas Holdings Ltda
Embaúba Holdings Ltda.
Everest Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
Japira Holdings S.A.
Lecce Holdings S.A.
Lyon Holdings Ltda.
Manacás Holdings Ltda.
Manibu Holdings Ltda.
Marselha Holdings Ltda.
Miramar Holdings S.A.
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Nova Marília Administração de Bens Móveis e Imóveis Ltda.
Nova Paiol Participações Ltda.
Promosec Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda.
Rubi Holdings Ltda.
Serel Participações em Imóveis S.A.
Settle Consultoria, Assessoria e Sistemas Ltda.
STVD Holdings S.A.
Taíba Holdings Ltda.
Tandil Holdings Ltda.
Tapajós Holdings Ltda.
164 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Tibre Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Tibre Holdings Ltda.
Titanium Holdings S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
Treviglio Holdings Ltda.
União Participações Ltda.
Varese Holdings Ltda.
Veneza Empreendimentos e Participações S.A.
Viareggio Holdings Ltda.
Membro da Mesa Regedora e Diretor-Gerente:
Fundação Bradesco
Gerente:
Bradport - S.G.P.S. Sociedade Unipessoal, Lda.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
165 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Sérgio Alexandre Figueiredo Clemente
b. data de nascimento: 7.6.1959
c. profissão: Bancário
d. CPF: 373.766.326/20
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Vice-Presidente Executivo
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 16
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Diretor Vice-Presidente Executivo
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Diretor
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil
cargo: Diretor Vice-Presidente
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Presidente do Conselho de Administração:
2bCapital S.A.
Bradesco Securities Hong Kong Limited
Bradesco Securities, Inc.
Bradesco Securities UK Limited
Vice-Presidente do Conselho de Administração:
Vale S.A.
Valepar S.A.
166 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Membro do Conselho de Administração:
Banco Bradesco Europa S.A.
BBD Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Membro do Conselho de Administração e Diretor-Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Presidente:
Banco Bradesco Argentina S.A.
Diretor Vice-Presidente:
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco BBI S.A.
Banco Bradesco BERJ S.A.
Banco Bradesco Cartões S.A.
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
Baneb Corretora de Seguros S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bankpar Consultoria e Serviços Ltda.
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BF Promotora de Vendas Ltda.
BP Promotora de Vendas Ltda.
Bpar Corretagem de Seguros Ltda.
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Bradesco Services Co., Ltd.
Bradescor Corretora de Seguros Ltda.
Bram - Bradesco Asset Management S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários
Ganant Corretora de Seguros Ltda.
Ibi Corretora de Seguros Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
PTS Viagens e Turismo Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
Tempo Serviços Ltda.
Diretor Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
Aicaré Holdings Ltda.
Alvorada Administradora de Cartões Ltda.
Alvorada Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Alvorada Serviços e Negócios Ltda.
Amapari Holdings S.A.
167 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Andorra Holdings S.A.
Antares Holdings S.A.
Aporé Holdings S.A.
Aquarius Holdings Ltda.
Aranaú Holdings S.A.
Baíra Holdings Ltda.
Banco Alvorada S.A.
Banco Boavista Interatlântico S.A.
Banco CBSS S.A.
Barinas Holdings S.A.
BCN - Consultoria, Administração de Bens, Serviços e Publicidade Ltda.
BMC Asset Management - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Bradescard Elo Participações S.A.
Bradespar S.A.
Bradesplan Participações Ltda.
Brasilia Cayman Investments II Limited
Brasilia Cayman Investments III Limited
Brumado Holdings Ltda.
Caetê Holdings Ltda.
Carson Holdings Ltda.
Celta Holdings S.A.
Cidade Capital Markets Ltd.
Columbus Holdings S.A.
Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Rubi
Elba Holdings Ltda.
Elvas Holdings Ltda.
Embaúba Holdings Ltda.
Everest Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
Japira Holdings S.A.
Lecce Holdings S.A.
Lyon Holdings Ltda.
Manacás Holdings Ltda.
Manibu Holdings Ltda.
Marselha Holdings Ltda.
Millennium Security Holdings Corp
Miramar Holdings S.A.
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Nova Marília Administração de Bens Móveis e Imóveis Ltda.
Nova Paiol Participações Ltda.
168 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Promosec Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda.
Rubi Holdings Ltda.
Serel Participações em Imóveis S.A.
Settle Consultoria, Assessoria e Sistemas Ltda.
STVD Holdings S.A.
Taíba Holdings Ltda.
Tandil Holdings Ltda.
Tapajós Holdings Ltda.
Tibre Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Tibre Holdings Ltda.
Titanium Holdings S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
Treviglio Holdings Ltda.
União Participações Ltda.
Varese Holdings Ltda.
Veneza Empreendimentos e Participações S.A.
Viareggio Holdings Ltda.
Membro da Mesa Regedora e Diretor-Gerente:
Fundação Bradesco
Gerente:
Bradport - S.G.P.S. Sociedade Unipessoal, Lda.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
169 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Alexandre da Silva Glüher
b. data de nascimento: 14.8.1960
c. profissão: Bancário
d. CPF: 282.548.640/04
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Vice-Presidente Executivo
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 15
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Vice-Presidente Executivo
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil
cargo: Diretor Vice-Presidente
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Presidente do Conselho de Administração:
Câmara Interbancária de Pagamentos - CIP
Vice-Presidente do Conselho de Administração:
Central de Exposição a Derivativos - CED
Membro do Conselho de Administração e Diretor Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro Efetivo do Conselho de Administração:
Fidelity Processadora e Serviços S.A.
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Instituto BRAIN - Brasil Investimentos & Negócios
Diretor-Presidente:
Instituto Assistencial Alvorada
170 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Diretor Vice-Presidente:
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco BBI S.A.
Banco Bradesco BERJ S.A.
Banco Bradesco Cartões S.A.
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
Baneb Corretora de Seguros S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bankpar Consultoria e Serviços Ltda.
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BF Promotora de Vendas Ltda.
BP Promotora de Vendas Ltda.
Bpar Corretagem de Seguros Ltda.
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Bradescor Corretora de Seguros Ltda.
FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos
FENABAN - Federação Nacional dos Bancos
Ganant Corretora de Seguros Ltda.
IBCB - Instituto Brasileiro de Ciência Bancária
Ibi Corretora de Seguros Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
PTS Viagens e Turismo Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
Tempo Serviços Ltda.
Diretor Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
Aicaré Holdings Ltda.
Alvorada Administradora de Cartões Ltda.
Alvorada Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Alvorada Serviços e Negócios Ltda.
Amapari Holdings S.A.
Andorra Holdings S.A.
Aporé Holdings S.A.
Aquarius Holdings Ltda.
Aranaú Holdings S.A.
Baíra Holdings Ltda.
Banco Alvorada S.A.
Banco Boavista Interatlântico S.A.
171 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Banco CBSS S.A.
Barinas Holdings S.A.
BCN - Consultoria, Administração de Bens, Serviços e Publicidade Ltda.
BMC Asset Management - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Bradescard Elo Participações S.A.
Bradesplan Participações Ltda.
Brasilia Cayman Investments II Limited
Brasilia Cayman Investments III Limited
Caetê Holdings Ltda.
Carson Holdings Ltda.
Celta Holdings S.A.
Columbus Holdings S.A.
Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Rubi
Elba Holdings Ltda.
Elvas Holdings Ltda.
Embaúba Holdings Ltda.
Everest Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
Japira Holdings S.A.
Lecce Holdings S.A.
Lyon Holdings Ltda.
Manacás Holdings Ltda.
Manibu Holdings Ltda.
Marselha Holdings Ltda.
Miramar Holdings S.A.
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Nova Marília Administração de Bens Móveis e Imóveis Ltda.
Nova Paiol Participações Ltda.
Promosec Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda.
Rubi Holdings Ltda.
Serel Participações em Imóveis S.A.
Settle Consultoria, Assessoria e Sistemas Ltda.
STVD Holdings S.A.
Taíba Holdings Ltda.
Tandil Holdings Ltda.
Tapajós Holdings Ltda.
Tibre Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Tibre Holdings Ltda.
Titanium Holdings S.A.
172 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
Treviglio Holdings Ltda.
União Participações Ltda.
Varese Holdings Ltda.
Veneza Empreendimentos e Participações S.A.
Viareggio Holdings Ltda.
Membro da Mesa Regedora e Diretor-Gerente:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
173 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Josué Augusto Pancini
b. data de nascimento: 14.4.1960
c. profissão: Bancário
d. CPF: 966.136.968/20
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Vice-Presidente Executivo
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 19
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Diretor Vice-Presidente Executivo
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil
cargo: Diretor Vice-Presidente
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Membro do Conselho de Administração e Diretor-Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Diretor Vice-Presidente:
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco BBI S.A.
Banco Bradesco BERJ S.A.
Banco Bradesco Cartões S.A.
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
Baneb Corretora de Seguros S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bankpar Consultoria e Serviços Ltda.
174 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BF Promotora de Vendas Ltda.
BP Promotora de Vendas Ltda.
Bpar Corretagem de Seguros Ltda.
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Bradescor Corretora de Seguros Ltda.
Ganant Corretora de Seguros Ltda.
Ibi Corretora de Seguros Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
PTS Viagens e Turismo Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
Tempo Serviços Ltda.
Diretor Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
Aicaré Holdings Ltda.
Alvorada Administradora de Cartões Ltda.
Alvorada Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Alvorada Serviços e Negócios Ltda.
Amapari Holdings S.A.
Andorra Holdings S.A.
Aporé Holdings S.A.
Aquarius Holdings Ltda.
Aranaú Holdings S.A.
Baíra Holdings Ltda.
Banco Alvorada S.A.
Banco Boavista Interatlântico S.A.
Banco CBSS S.A.
Barinas Holdings S.A.
BCN - Consultoria, Administração de Bens, Serviços e Publicidade Ltda.
BMC Asset Management - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Bradescard Elo Participações S.A.
Bradesplan Participações Ltda.
Caetê Holdings Ltda.
Carson Holdings Ltda.
Celta Holdings S.A.
Columbus Holdings S.A.
Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Rubi
Elba Holdings Ltda.
175 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Elvas Holdings Ltda.
Embaúba Holdings Ltda.
Everest Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
Japira Holdings S.A.
Lecce Holdings S.A.
Lyon Holdings Ltda.
Manacás Holdings Ltda.
Manibu Holdings Ltda.
Marselha Holdings Ltda.
Miramar Holdings S.A.
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Nova Marília Administração de Bens Móveis e Imóveis Ltda.
Nova Paiol Participações Ltda.
Promosec Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda.
Rubi Holdings Ltda.
Serel Participações em Imóveis S.A.
Settle Consultoria, Assessoria e Sistemas Ltda.
STVD Holdings S.A.
Taíba Holdings Ltda.
Tandil Holdings Ltda.
Tapajós Holdings Ltda.
Tibre Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Tibre Holdings Ltda.
Titanium Holdings S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
Treviglio Holdings Ltda.
União Participações Ltda.
Varese Holdings Ltda.
Veneza Empreendimentos e Participações S.A.
Viareggio Holdings Ltda.
Membro da Mesa Regedora e Diretor-Gerente:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
176 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
177 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Maurício Machado de Minas
b. data de nascimento: 1o.7.1959
c. profissão: Bancário
d. CPF: 044.470.098/62
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Vice-Presidente Executivo
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Diretor Vice-Presidente Executivo
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil
cargo: Diretor Vice-Presidente
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro Efetivo do Conselho de Administração:
Fidelity Processadora e Serviços S.A.
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
MPO - Processadora de Pagamentos Móveis S.A.
NCR Brasil - Indústria de Equipamentos para Automação S.A.
Membro do Conselho de Administração e Diretor-Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Diretor-Presidente:
Scopus Industrial S.A.
Scopus Soluções em TI S.A.
Diretor Vice-Presidente:
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco BBI S.A.
Banco Bradesco BERJ S.A.
178 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Banco Bradesco Cartões S.A.
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bankpar Consultoria e Serviços Ltda.
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BF Promotora de Vendas Ltda.
BP Promotora de Vendas Ltda.
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
PTS Viagens e Turismo Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
Tempo Serviços Ltda.
Diretor-Gerente:
Bradesco Seguros S.A.
NCD Participações Ltda.
Diretor:
Aicaré Holdings Ltda.
Alvorada Administradora de Cartões Ltda.
Alvorada Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Alvorada Serviços e Negócios Ltda.
Amapari Holdings S.A.
Andorra Holdings S.A.
Aporé Holdings S.A.
Aquarius Holdings Ltda.
Aranaú Holdings S.A.
Baíra Holdings Ltda.
Banco Alvorada S.A.
Banco Boavista Interatlântico S.A.
Banco CBSS S.A.
Barinas Holdings S.A.
BCN - Consultoria, Administração de Bens, Serviços e Publicidade Ltda.
BMC Asset Management - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Bradescard Elo Participações S.A
Bradesplan Participações Ltda.
Caetê Holdings Ltda.
Carson Holdings Ltda.
Celta Holdings S.A.
Columbus Holdings S.A.
Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Rubi
Elba Holdings Ltda.
Elvas Holdings Ltda.
179 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Embaúba Holdings Ltda.
Everest Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
Japira Holdings S.A.
Lecce Holdings S.A.
Lyon Holdings Ltda.
Manacás Holdings Ltda.
Manibu Holdings Ltda.
Marselha Holdings Ltda.
Miramar Holdings S.A.
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Nova Marília Administração de Bens Móveis e Imóveis Ltda.
Nova Paiol Participações Ltda.
Promosec Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda.
Rubi Holdings Ltda.
Serel Participações em Imóveis S.A.
Settle Consultoria, Assessoria e Sistemas Ltda.
STVD Holdings S.A.
Taíba Holdings Ltda
Tandil Holdings Ltda.
Tapajós Holdings Ltda.
Tibre Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Tibre Holdings Ltda.
Titanium Holdings S.A.
Treviglio Holdings Ltda.
União Participações Ltda.
Varese Holdings Ltda.
Veneza Empreendimentos e Participações S.A.
Viareggio Holdings Ltda.
Membro da Mesa Regedora e Diretor-Gerente:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
180 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Marcelo de Araújo Noronha
b. data de nascimento: 10.8.1965
c. profissão: Bancário
d. CPF: 360.668.504/15
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Vice-Presidente Executivo
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 13
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Vice-Presidente Executivo
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil
cargo: Diretor Vice-Presidente
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Presidente do Conselho de Administração:
MPO - Processadora de Pagamentos Móveis S.A.
Vice-Presidente do Conselho de Administração:
Companhia Brasileira de Soluções e Serviços
Membro Efetivo do Conselho de Administração:
Cielo S.A.
Membro do Conselho de Administração:
BBD Participações S.A.
Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações
Elo Participações S.A.
Membro do Conselho de Administração e Diretor-Gerente:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Diretor Vice-Presidente:
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco BBI S.A.
Banco Bradesco BERJ S.A.
181 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Banco Bradesco Cartões S.A.
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
Baneb Corretora de Seguros S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bankpar Consultoria e Serviços Ltda.
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BF Promotora de Vendas Ltda.
BP Promotora de Vendas Ltda.
Bpar Corretagem de Seguros Ltda.
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Bradescor Corretora de Seguros Ltda.
Ganant Corretora de Seguros Ltda.
Ibi Corretora de Seguros Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
PTS Viagens e Turismo Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
Diretor-Gerente:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
Aicaré Holdings Ltda.
Alvorada Administradora de Cartões Ltda.
Alvorada Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Alvorada Serviços e Negócios Ltda.
Amapari Holdings S.A.
Andorra Holdings S.A.
Aporé Holdings S.A.
Aquarius Holdings Ltda.
Aranaú Holdings S.A.
Baíra Holdings Ltda.
Banco Alvorada S.A.
Banco Boavista Interatlântico S.A.
Banco CBSS S.A.
Barinas Holdings S.A.
BCN - Consultoria, Administração de Bens, Serviços e Publicidade Ltda.
BMC Asset Management - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Bradescard Elo Participações S.A.
Bradesplan Participações Ltda.
Caetê Holdings Ltda.
Carson Holdings Ltda.
Celta Holdings S.A.
Columbus Holdings S.A.
182 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros Rubi
Elba Holdings Ltda.
Elvas Holdings Ltda
Embaúba Holdings Ltda.
Everest Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
Japira Holdings S.A.
Lecce Holdings S.A.
Lyon Holdings Ltda.
Manacás Holdings Ltda.
Manibu Holdings Ltda.
Marselha Holdings Ltda.
Miramar Holdings S.A.
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
Nova Marília Administração de Bens Móveis e Imóveis Ltda.
Nova Paiol Participações Ltda.
Promosec Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros
Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda.
Rubi Holdings Ltda.
Serel Participações em Imóveis S.A.
Settle Consultoria, Assessoria e Sistemas Ltda.
STVD Holdings S.A.
Taíba Holdings Ltda.
Tandil Holdings Ltda.
Tapajós Holdings Ltda.
Tibre Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Tibre Holdings Ltda.
Titanium Holdings S.A.
Top Clube Bradesco, Segurança, Educação e Assistência Social
Treviglio Holdings Ltda.
União Participações Ltda.
Varese Holdings Ltda.
Veneza Empreendimentos e Participações S.A.
Viareggio Holdings Ltda.
Membro da Mesa Regedora e Diretor-Gerente:
Fundação Bradesco
Membro do Conselho Deliberativo:
A-Prev - Sociedade de Previdência Privada
Gerente:
Bradescard México, Sociedad de Responsabilidad Limitada
RFS Human Management, Sociedad de Responsabilidad Limitada
183 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
184 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: André Rodrigues Cano
b. data de nascimento: 22.7.1958
c. profissão: Bancário
d. CPF: 005.908.058/27
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Gerente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Diretor Executivo Gerente
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
Diretor Secretário:
Instituto Assistencial Alvorada
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
185 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Luiz Carlos Angelotti
b. data de nascimento: 16.11.1964
c. profissão: Bancário
d. CPF: 058.042.738/25
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Gerente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Diretor de Relações com Investidores. Participa de
Comitê, conforme elencado no item 12.7.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 14
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Executivo Gerente
nome da empresa: Bradesco Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil
setor de atividade: Arrendamento Mercantil
cargo: Diretor Gerente
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
Diretor-Gerente:
Banco Bradesco BERJ S.A.
Diretor Tesoureiro:
Instituto Assistencial Alvorada
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
186 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Nilton Pelegrino Nogueira
b. data de nascimento: 7.5.1954
c. profissão: Bancário
d. CPF: 680.389.338/34
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Gerente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 14
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Diretor Executivo Gerente
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
187 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: André Marcelo da Silva Prado
b. data de nascimento: 6.12.1961
c. profissão: Bancário
d. CPF: 797.052.867/87
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Gerente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Executivo Gerente
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
188 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Altair Antônio de Souza
b. data de nascimento: 26.3.1961
c. profissão: Bancário
d. CPF: 244.092.606/00
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Gerente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 18
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Executivo Gerente
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Diretor Gerente:
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
BF Promotora de Vendas Ltda.
BP Promotora de Vendas Ltda.
Membro Efetivo do Conselho de Administração:
CIBRASEC - Companhia Brasileira de Securitização
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
Vice-Presidente Titular do Conselho Diretor e Membro Efetivo do Conselho Deliberativo:
ABECIP - Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança
n.
anos:
descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
189 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Denise Pauli Pavarina
b. data de nascimento: 14.4.1963
c. profissão: Bancária
d. CPF: 076.818.858/03
e. cargo eletivo ocupado: Diretora Executiva Gerente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretora Executiva Gerente
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Vice-Presidente do Conselho de Administração:
2bCapital S.A.
Membro do Conselho de Administração:
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Instituto BRAiN - Brasil Investimentos & Negócios
Diretor Gerente:
Bram - Bradesco Asset Management S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
190 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Moacir Nachbar Junior
b. data de nascimento: 5.4.1965
c. profissão: Bancário
d. CPF: 062.947.708/66
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Gerente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 11
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Executivo Gerente
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro Titular do Conselho de Administração:
Valepar S.A.
Membro Suplente do Conselho de Administração:
Vale S.A.
Diretor Gerente:
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Diretor:
2bCapital Participações Ltda.
2bCapital S.A.
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
191 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Octavio de Lazari Junior
b. data de nascimento: 18.7.1963
c. profissão: Bancário
d. CPF: 044.745.768/37
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Gerente
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Executivo Gerente
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro Suplente do Conselho de Administração:
Câmara Interbancária de Pagamentos - CIP
Diretor Superintendente:
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Diretor Suplente:
Uniapravi - Unión Interamericana para la Vivienda
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
192 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Cassiano Ricardo Scarpelli
b. data de nascimento: 28.7.1968
c. profissão: Bancário
d. CPF: 082.633.238/27
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Adjunto
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 9
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Executivo Adjunto
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
193 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Eurico Ramos Fabri
b. data de nascimento: 29.9.1972
c. profissão: Bancário
d. CPF: 248.468.208/58
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Adjunto
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 6
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Executivo Adjunto
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Cielo S.A.
Companhia Brasileira de Soluções e Serviços
Elo Participações S.A.
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro Suplente do Conselho de Administração:
Fidelity Processadora e Serviços S.A.
Diretor Superintendente:
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco Cartões S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bpar Corretagem de Seguros Ltda.
Ibi Corretora de Seguros Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
PTS Viagens e Turismo Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
194 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
195 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Marlene Morán Millan
b. data de nascimento: 14.9.1963
c. profissão: Bancária
d. CPF: 076.656.518/10
e. cargo eletivo ocupado: Diretora Executiva Adjunta
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 9
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretora Executiva Adjunta
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Diretora:
Bradesco Trade Services Limited
Cidade Capital Markets Ltd
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
196 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Renato Ejnisman
b. data de nascimento: 12.2.1970
c. profissão: Bancário
d. CPF: 136.865.628/55
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Executivo Adjunto
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Executivo Adjunto
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Vice-Presidente do Conselho de Administração:
Bradesco Securities Hong Kong Limited.
Bradesco Securities UK Limited
Bradesco Securities, Inc.
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Diretor Geral:
Banco Bradesco BBI S.A.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
197 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Walkiria Schirrmeister Marchetti
b. data de nascimento: 1o.11.1960
c. profissão: Bancária
d. CPF: 048.844.738/09
e. cargo eletivo ocupado: Diretora Executiva Adjunta
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 9
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretora Executiva Adjunta
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Fundação Instituto de Moléstias do Aparelho Digestivo e da Nutrição
Membro Suplente do Conselho de Administração:
Fidelity Processadora e Serviços S.A.
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
198 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Diretoria Departamental
a. nome: Alexandre Rappaport
b. data de nascimento: 19.12.1973
c. profissão: Bancário
d. CPF: 261.852.188/95
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Presidente do Conselho de Administração:
Stelo S.A.
Membro Titular do Conselho de Administração:
Cielo S.A.
Membro do Conselho de Administração:
Companhia Brasileira de Soluções e Serviços
Elo Serviços S.A.
Membro do Conselho de Administração e Diretor:
Elo Participações S.A.
Membro Suplente do Conselho de Administração:
Crediare S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento
Leader S.A. Administradora de Cartões de Crédito
MPO - Processadora de Pagamentos Móveis S.A.
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
Vice-Presidente Suplente:
Fidelity Processadora e Serviços S.A.
Diretor:
199 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Banco Bradescard S.A.
Banco Bradesco Cartões S.A.
Bankpar Brasil Ltda.
Bankpar Consultoria e Serviços Ltda.
Bpar Corretagem de Seguros Ltda.
Ibi Corretora de Seguros Ltda.
Imagra Imobiliária e Agrícola Ltda.
PTS Viagens e Turismo Ltda.
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
200 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Amilton Nieto
b. data de nascimento: 28.1.1961
c. profissão: Bancário
d. CPF: 011.136.138/90
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
201 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: André Bernardino da Cruz Filho
b. data de nascimento: 11.6.1959
c. profissão: Bancário
d. CPF: 192.221.224/53
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Diretor:
BEC - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
202 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Antonio Carlos Melhado
b. data de nascimento: 2.6.1959
c. profissão: Bancário
d. CPF: 851.955.538/15
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 6
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
203 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Antonio Gualberto Diniz
b. data de nascimento: 27.3.1962
c. profissão: Bancário
d. CPF: 053.485.748/56
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
204 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Antonio José da Barbara
b. data de nascimento: 21.12.1968
c. profissão: Bancário
d. CPF: 083.858.728/33
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
205 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Aurélio Guido Pagani
b. data de nascimento: 7.3.1960
c. profissão: Bancário
d. CPF: 349.838.999/87
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 15
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
206 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Bruno D’Avila Melo Boetger
b. data de nascimento: 17.6.1967
c. profissão: Bancário
d. CPF: 867.743.957/91
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Banco Bradesco Europa S.A.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
207 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Carlos Wagner Firetti
b. data de nascimento: 5.11.1968
c. profissão: Bancário
d. CPF: 116.362.538/81
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
208 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Clayton Camacho
b. data de nascimento: 29.1.1962
c. profissão: Bancário
d. CPF: 049.313.418/29
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 11
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
209 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Edilson Wiggers
b. data de nascimento: 3.8.1968
c. profissão: Bancário
d. CPF: 641.036.099/15
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 6
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
210 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Edson Marcelo Moreto
b. data de nascimento: 16.1.1970
c. profissão: Bancário
d. CPF: 091.302.478/37
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
211 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Fernando Antônio Tenório
b. data de nascimento: 13.6.1961
c. profissão: Bancário
d. CPF: 226.475.114/20
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 4
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Diretor-Presidente:
ASBEB - Associação dos Bancos do Estado da Bahia
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
212 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Frederico William Wolf
b. data de nascimento: 12.5.1957
c. profissão: Bancário
d. CPF: 882.992.108/44
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
213 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Gedson Oliveira Santos
b. data de nascimento: 7.2.1976
c. profissão: Bancário
d. CPF: 261.708.518/05
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Vide item 12.7
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
214 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Glaucimar Peticov
b. data de nascimento: 18.3.1963
c. profissão: Bancária
d. CPF: 059.348.278/63
e. cargo eletivo ocupado: Diretora Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretora Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Diretora-Presidente:
Clube Bradesco de Seguros
Diretora:
ADC Bradesco - Associação Desportiva Classista
ARFAB - Associação Recreativa dos Funcionários da Atlântica-Bradesco
Diretora Secretária:
FENACREFI - Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento
SINDICREFI - Sindicato das Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento do Estado de São Paulo
Diretora de Geração e Gestão de Conhecimento e Conteúdo:
ABRH-Brasil - Associação Brasileira de Recursos Humanos
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
215 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Guilherme Muller Leal
b. data de nascimento: 12.11.1967
c. profissão: Bancário
d. CPF: 965.442.017/15
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
216 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Hélio Vivaldo Domingues Dias
b. data de nascimento: 22.12.1956
c. profissão: Bancário
d. CPF: 905.401.078/91
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
217 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Hiroshi Obuchi
b. data de nascimento: 25.7.1965
c. profissão: Bancário
d. CPF: 103.116.958/09
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
218 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: João Albino Winkelmann
b. data de nascimento: 14.5.1963
c. profissão: Bancário
d. CPF: 394.235.810/72
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
219 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: João Carlos Gomes da Silva
b. data de nascimento: 20.1.1961
c. profissão: Bancário
d. CPF: 044.972.398/45
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro Suplente do Conselho de Administração:
CIBRASEC - Companhia Brasileira de Securitização
Membro do Conselho Consultivo:
Associação Comercial de São Paulo
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
Diretor Secretário:
ABEL - Associação Brasileira das Empresas de Leasing
Sindicato Nacional das Empresas de Arrendamento Mercantil (Leasing)
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
220 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Joel Antonio Scalabrini
b. data de nascimento: 30.6.1959
c. profissão: Bancário
d. CPF: 926.230.698/91
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
221 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Johan Albino Ribeiro
b. data de nascimento: 6.2.1957
c. profissão: Bancário
d. CPF: 001.307.978/63
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
222 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: José Luis Elias
b. data de nascimento: 5.1.1956
c. profissão: Bancário
d. CPF: 719.038.288/72
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 6
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
223 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: José Ramos Rocha Neto
b. data de nascimento: 8.12.1968
c. profissão: Bancário
d. CPF: 624.211.314/72
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
224 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Layette Lamartine Azevedo Junior
b. data de nascimento: 18.8.1961
c. profissão: Bancário
d. CPF: 337.092.034/49
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
225 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Lucio Rideki Takahama
b. data de nascimento: 13.5.1963
c. profissão: Bancário
d. CPF: 052.446.968/74
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
226 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Luiz Carlos Brandão Cavalcanti Junior
b. data de nascimento: 2.3.1962
c. profissão: Bancário
d. CPF: 226.347.385/87
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 11
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro Efetivo do Conselho de Administração:
TecBan - Tecnologia Bancária S.A.
Membro Suplente do Conselho de Administração:
MPO - Processadora de Pagamentos Móveis S.A.
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
227 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Marcelo Frontini
b. data de nascimento: 14.3.1966
c. profissão: Bancário
d. CPF: 126.724.118/75
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Diretor:
ShopFácil Soluções em Comércio Eletrônico S.A.
Scopus Soluções em TI S.A.
Scopus Industrial S.A.
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
228 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Marcelo Santos Dall’Occo
b. data de nascimento: 11.8.1966
c. profissão: Bancário
d. CPF: 054.500.438/13
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
229 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Marcos Aparecido Galende
b. data de nascimento: 9.5.1967
c. profissão: Bancário
d. CPF: 089.419.738/05
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 6
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
230 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Marcos Daré
b. data de nascimento: 2.7.1957
c. profissão: Bancário
d. CPF: 874.059.628/15
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 13
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
231 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Marlos Francisco de Souza Araujo
b. data de nascimento: 26.7.1977
c. profissão: Bancário
d. CPF: 274.447.478/90
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
232 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Octavio Manoel Rodrigues de Barros
b. data de nascimento: 6.11.1955
c. profissão: Bancário
d. CPF: 817.568.878/53
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 11
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração e Diretor Vice-Presidente:
Câmara de Comércio França-Brasil
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
Diretor Vice-Presidente:
Conselho Empresarial Brasil-China
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
233 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Paulo Aparecido dos Santos
b. data de nascimento: 15.6.1964
c. profissão: Bancário
d. CPF: 072.150.698/42
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
234 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Pedro Bosquiero Junior
b. data de nascimento: 6.12.1964
c. profissão: Bancário
d. CPF: 066.651.518/24
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
235 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Roberto de Jesus Paris
b. data de nascimento: 15.9.1972
c. profissão: Bancário
d. CPF: 106.943.838/30
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
CETIP S.A. - Mercados Organizados
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
236 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Rogério Pedro Câmara
b. data de nascimento: 5.10.1963
c. profissão: Bancário
d. CPF: 063.415.178/90
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
237 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Waldemar Ruggiero Júnior
b. data de nascimento: 16.3.1958
c. profissão: Bancário
d. CPF: 047.681.808/76
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
238 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Wilson Reginaldo Martins
b. data de nascimento: 2.9.1965
c. profissão: Bancário
d. CPF: 337.633.301/78
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Departamental
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Departamental
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
239 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Diretoria
a. nome: Antonio Chinellato Neto
b. data de nascimento: 6.3.1958
c. profissão: Bancário
d. CPF: 029.888.168/32
e. cargo eletivo ocupado: Diretor
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
240 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Antonio Daissuke Tokuriki
b. data de nascimento: 3.12.1968
c. profissão: Bancário
d. CPF: 112.458.198/79
e. cargo eletivo ocupado: Diretor
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
241 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Jefferson Ricardo Romon
b. data de nascimento: 22.3.1962
c. profissão: Bancário
d. CPF: 009.224.238/30
e. cargo eletivo ocupado: Diretor
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 1
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora e Diretor Adjunto:
Fundação Bradesco
Diretor Adjunto:
NCD Participações Ltda.
Diretor:
ADC Bradesco - Associação Desportiva Classista
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
242 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Marcio Henrique Araujo Parizotto
b. data de nascimento: 5.5.1975
c. profissão: Bancário
d. CPF: 256.358.578/33
e. cargo eletivo ocupado: Diretor
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
243 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Paulo Eduardo Waack
b. data de nascimento: 21.3.1970
c. profissão: Bancário
d. CPF: 149.114.048/84
e. cargo eletivo ocupado: Diretor
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
244 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Paulo Manuel Taveira de Oliveira Ferreira
b. data de nascimento: 9.2.1965
c. profissão: Bancário
d. CPF: 127.009.368/17
e. cargo eletivo ocupado: Diretor
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela
oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro da Mesa Regedora:
Fundação Bradesco
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
245 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Diretoria Regional
a. nome: Alex Silva Braga
b. data de nascimento: 26.9.1964
c. profissão: Bancário
d. CPF: 509.505.336/53
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
246 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Almir Rocha
b. data de nascimento: 1o.6.1964
c. profissão: Bancário
d. CPF: 125.546.708/89
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
247 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Altair Naumann
b. data de nascimento: 26.6.1968
c. profissão: Bancário
d. CPF: 572.336.329/87
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Diretor 1o Tesoureiro:
Associação dos Bancos no Estado do Rio Grande do Sul
Diretor Vice-Presidente Tesoureiro e Delegado Suplente Representante no Conselho da Federação
Nacional dos Bancos (FENABAN):
Sindicato dos Bancos nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
248 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Amadeu Emilio Suter Neto
b. data de nascimento: 17.1.1965
c. profissão: Bancário
d. CPF: 056.897.388/75
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
249 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: André Ferreira Gomes
b. data de nascimento: 18.7.1968
c. profissão: Bancário
d. CPF: 059.012.418/86
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
250 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Antonio Piovesan
b. data de nascimento: 12.4.1961
c. profissão: Bancário
d. CPF: 015.525.598/31
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
251 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Carlos Alberto Alástico
b. data de nascimento: 9.6.1960
c. profissão: Bancário
d. CPF: 002.744.798/77
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
252 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Delvair Fidêncio de Lima
b. data de nascimento: 16.12.1959
c. profissão: Bancário
d. CPF: 005.645.288/89
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
253 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Francisco Aquilino Pontes Gadelha
b. data de nascimento: 9.7.1957
c. profissão: Bancário
d. CPF: 089.915.023/34
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Diretor-Presidente:
Sindicato dos Bancos dos Estados da Bahia e de Sergipe
Sindicato dos Bancos dos Estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
254 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Francisco Assis da Silveira Junior
b. data de nascimento: 12.10.1965
c. profissão: Bancário
d. CPF: 075.811.178/98
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
255 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Geraldo Dias Pacheco
b. data de nascimento: 30.11.1959
c. profissão: Bancário
d. CPF: 389.678.049/20
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
256 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: João Alexandre Silva
b. data de nascimento: 23.4.1964
c. profissão: Bancário
d. CPF: 534.562.979/04
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
257 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: José Flávio Ferreira Clemente
b. data de nascimento: 19.3.1966
c. profissão: Bancário
d. CPF: 050.549.538/41
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
258 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Leandro José Diniz
b. data de nascimento: 2.11.1966
c. profissão: Bancário
d. CPF: 062.643.218/93
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
259 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Luis Carlos Furquim Vermieiro
b. data de nascimento: 3.9.1961
c. profissão: Bancário
d. CPF: 424.289.559/34
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 5
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
260 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Osmar Sanches Biscuola
b. data de nascimento: 31.3.1962
c. profissão: Bancário
d. CPF: 476.268.369-87
e. cargo eletivo ocupado: Diretor Regional
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 13.5.2016
h. prazo do mandato: até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia
Geral Ordinária de 2017, estendendo-se até a posse dos Diretores que serão eleitos naquela oportunidade.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para determinar
a independência: Não.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos
cargo: Diretor Regional
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor:
Membro do Conselho de Administração:
Associação de Bancos nos Estados de Goiás, Tocantins e Maranhão - ASBAN-GO/TO/MA
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
261 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Conselho Fiscal
a. nome: Luiz Carlos de Freitas
b. data de nascimento: 2.9.1952
c. profissão: Contador
d. CPF: 659.575.638/20
e. cargo eletivo ocupado: Membro Efetivo do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Não.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Efetivo do Conselho Fiscal, com a função de Coordenador.
nome da empresa: Vale S.A.
setor de atividade: Extração Mineral.
cargo: Membro Suplente do Conselho de Administração e Membro do Comitê de Controladoria, de 2007 a
2015.
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Não.
nome da empresa: Valepar S.A.
setor de atividade: Holdings.
cargo: Membro Suplente do Conselho de Administração, de 2005 a 2015.
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Não.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do
terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
262 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Domingos Aparecido Maia
b. data de nascimento: 31.3.1952
c. profissão: Contador
d. CPF: 714.810.018/68
e. cargo eletivo ocupado: Membro Efetivo do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 11
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Efetivo do Conselho Fiscal.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do
terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos::
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não há.
263 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: José Maria Soares Nunes
b. data de nascimento: 11.4.1958
c. profissão: Contador
d. CPF: 001.666.878/20
e. cargo eletivo ocupado: Membro Efetivo do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Efetivo do Conselho Fiscal.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do
terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
264 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Ariovaldo Pereira
b. data de nascimento: 16.7.1952
c. profissão: Contador
d. CPF: 437.244.508/34
e. cargo eletivo ocupado: Membro Efetivo do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 0
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Efetivo do Conselho Fiscal.
De setembro de 2009 a janeiro de 2016, exerceu o cargo de Superintendente Executivo.
nome da empresa: Bradespar S.A.
setor de atividade: Emp. Adm. Part. - Extração Mineral.
cargo: Membro Efetivo do Conselho Fiscal
se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor
que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie
de valor mobiliário do emissor: Sim.
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
265 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: João Carlos de Oliveira
b. data de nascimento: 28.6.1952
c. profissão: Consultor Empresarial
d. CPF: 171.602.609/10
e. cargo eletivo ocupado: Membro Efetivo do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Não.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 3
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Efetivo do Conselho Fiscal
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
266 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: João Batistela Biazon
b. data de nascimento: 12.7.1944
c. profissão: Empresário
d. CPF: 003.505.919/20
e. cargo eletivo ocupado: Membro Suplente do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Não.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 9
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Suplente do Conselho Fiscal
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
267 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Nilson Pinhal
b. data de nascimento: 21.1.1948
c. profissão: Administrador de Empresas
d. CPF: 221.317.958/15
e. cargo eletivo ocupado: Membro Suplente do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Suplente do Conselho Fiscal
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
268 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Renaud Roberto Teixeira
b. data de nascimento: 25.4.1943
c. profissão: Empresário
d. CPF: 057.180.078/53
e. cargo eletivo ocupado: Membro Suplente do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 11
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Suplente do Conselho Fiscal
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou
organizações do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
269 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Jorge Tadeu Pinto de Figueiredo
b. data de nascimento: 22.11.1952
c. profissão: Advogado
d. CPF: 399.738.328/68
e. cargo eletivo ocupado: Membro Suplente do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Sim.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 7
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Suplente do Conselho Fiscal
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer:
Não há.
270 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
a. nome: Oswaldo de Moura Silveira
b. data de nascimento: 1o.12.1942
c. profissão: Investidor
d. CPF: 039.735.148/87
e. cargo eletivo ocupado: Membro Suplente do Conselho Fiscal
f. data de eleição: 10.3.2016
g. data da posse: 25.4.2016
h. prazo do mandato: de 1 (um) ano, até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no ano de 2017.
i. outros cargos ou funções exercidos no emissor: Não há.
j. se foi eleito pelo controlador ou não: Não.
k. se é membro independente e, caso positivo, qual foi o critério utilizado pelo emissor para
determinar a independência: Sim, trata-se de Conselheiro Fiscal independente, eleito pelos Acionistas,
cuja função, nos termos da legislação vigente, é fiscalizar os atos dos administradores e verificar o
cumprimento dos seus deveres legais e estatutários.
l. número de mandatos consecutivos: 2
m. informações sobre:
i. principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
nome da empresa: Banco Bradesco S.A.
setor de atividade: Bancos.
cargo: Membro Suplente do Conselho Fiscal
ii. indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações
do terceiro setor: Não há.
n. descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos:
i. qualquer condenação criminal: Não há.
ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Não há.
iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha
suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer: Não
há.
271 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
12.6. Percentual de participação no último exercício, em relação aos membros do Conselho de
Administração e do Conselho Fiscal, nas reuniões realizadas pelo respectivo órgão no mesmo
período, que tenham ocorrido após a posse no cargo:
Membros do Conselho de Administração
Total de reuniões
realizadas pelo
respectivo órgão desde
a posse
% de participação do membro
nas reuniões realizadas após a
posse
Lázaro de Mello Brandão - Presidente
98%
Luiz Carlos Trabuco Cappi - Vice-Presidente
94%
Denise Aguiar Alvarez - Membro
85%
João Aguiar Alvarez - Membro
86%
159
Carlos Alberto Rodrigues Guilherme - Membro
92%
Milton Matsumoto - Membro
90%
José Alcides Munhoz - Membro
96%
Aurélio Conrado Boni - Membro
75%
Membros do Conselho Fiscal
Total de reuniões
realizadas pelo
respectivo órgão desde
a posse
% de participação do membro
nas reuniões realizadas após a
posse
Domingos Aparecido Maia - Efetivo
97%
José Maria Soares Nunes - Efetivo
100%
Não era membro no último
exercício.
Ariovaldo Pereira - Efetivo
Luiz Carlos de Freitas - Efetivo
João Carlos de Oliveira - Efetivo
99%
75
99%
Nilson Pinhal - Suplente
0%
Renaud Roberto Teixeira - Suplente
0%
Jorge Tadeu Pinto de Figueiredo - Suplente
0%
João Batistela Biazon - Suplente
0%
Oswaldo de Moura Silveira - Suplente
0%
272 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
12.7/8 - Composição dos Comitês
Informações do item 12.5, letras “a” a “l”, em relação aos membros dos comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de
remuneração, ainda que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários:
COMITÊ DE AUDITORIA (Órgão Estatutário)
a. Nome
Milton
Matsumoto
b. Data de
Nascimento
24.4.1945
c. Profissão
Bancário
d. CPF
e. Cargo
081.225.550/04
Membro,
com a
função de
Coordenador
f. Data da
nomeação
10.3.2016
Paulo Roberto
Simões da
Cunha
27.5.1950
Contador
273 – Formulário de Referência – 2016
567.047.048/68
Membro
(Especialista
Financeiro)
g. Data da
Posse
h. Prazo do
mandato
18.5.2016
Até a 1a
Reunião do
Conselho de
Administração
que se realizar
após a
Assembleia
Geral Ordinária
de 2017,
estendidos até a
posse dos
membros que
serão eleitos
naquela
oportunidade.
i. Outros
cargos ou
funções
exercidos no
emissor
k. se é membro
independente e, caso
positivo, qual foi o
j. Se foi eleito
critério utilizado pelo
pelo Controlador
emissor para
determinar a
independência
Membro do
Conselho de
Administração
1
Sim
Não há.
l. Número de
mandatos
consecutivos
Não
2
12. Assembleia e administração
COMITÊ DE REMUNERAÇÃO (Órgão Estatutário)
a. Nome
b. Data de
Nascimento
Lázaro de
Mello Brandão
c. Profissão
d. CPF
e. Cargo
15.6.1926
004.637.528/72
Membro, com
a função de
Coordenador
Luiz Carlos
Trabuco Cappi
6.10.1951
250.319.028/68
Carlos Alberto
Rodrigues
Guilherme
21.12.1943
Milton
Matsumoto
24.4.1945
081.225.550/04
Valdirene
Soares Secato
23.6.1971
131.402.398/58
Bancário (a)
274 – Formulário de Referência – 2016
021.698.868/34
Membro
f. Data da
nomeação
10.3.2016
g. Data da
Posse
11.3.2016
h. Prazo do
mandato
Até a 1a Reunião
do Conselho de
Administração que
se realizar após a
Assembleia Geral
Ordinária de 2017
i. Outros
cargos ou
funções
exercidos no
emissor
k. se é membro
independente e, caso
positivo, qual foi o
j. Se foi eleito
critério utilizado pelo
pelo Controlador
emissor para
determinar a
independência
l. Número de
mandatos
consecutivos
Presidente do
Conselho de
Administração
12
Vice-Presidente do
Conselho de
Administração
e Diretor-Presidente
7
Sim
Não
5
Membro do
Conselho de
Administração
5
Membro não
Administrador
Superintendente
Executiva
1
12. Assembleia e administração
COMITÊ DE GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS E ALOCAÇÃO DE CAPITAL (Órgão não Estatutário)
a. Nome
b. Data de
Nascimento
c. Profissão
l. Número de
mandatos
consecutivos
e. Cargo
f. Data da
nomeação
Membro, com
a função de
Coordenador
17.12.2010
5
8
14.8.1960
282.548.640/04
Domingos
Figueiredo de
Abreu
8.1.1959
942.909.898/53
24.3.2008
Sérgio
Alexandre
Figueiredo
Clemente
7.6.1959
373.766.326/20
9.3.2012
Josué Augusto
Pancini
14.4.1960
966.136.968/20
h. Prazo do
mandato
k. se é membro
independente e,
caso positivo, qual
j. Se foi eleito
foi o critério
pelo
utilizado pelo
Controlador
emissor para
determinar a
independência
d. CPF
Alexandre da
Silva Glüher
g. Data
da Posse
i. Outros
cargos ou
funções
exercidos no
emissor
4
Diretor VicePresidente
Executivo
2
17.2.2014
Maurício
Machado de
Minas
1 .7.1959
Marcelo de
Araújo Noronha
10.8.1965
o
Bancário
Não há
044.470.098/62
Indeterminado
Sim
Não
2
Membro
360.668.504/15
18.2.2015
1
16.11.1964
058.042.738/25
9.3.2012
Diretor Executivo
Gerente e
Diretor de
Relações com
Investidores
Moacir Nachbar
Junior
5.4.1965
062.947.708/66
18.2.2015
Diretor Executivo
Gerente
1
Gedson Oliveira
Santos
7.2.1976
261.708.518/05
31.1.2014
Diretor
Departamental
2
Luiz Carlos
Angelotti
275 – Formulário de Referência – 2016
4
12. Assembleia e administração
12.8. Percentual de participação, em relação a cada uma das pessoas que atuaram como membro dos
comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, ainda
que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários, nas reuniões realizadas pelo respectivo órgão
no mesmo período, que tenham ocorrido após a posse no cargo:
Membros do Comitê de Auditoria
(Órgão Estatutário)
Total de reuniões
realizadas pelo
respectivo órgão desde a
posse
Milton Matsumoto - Coordenador
% de participação do membro nas
reuniões realizada após a posse
90%
232
Paulo Roberto Simões da Cunha - Especialista Financeiro
Membros do Comitê de Remuneração
(Órgão Estatutário)
95%
Total de reuniões
realizadas pelo
respectivo órgão desde a
posse
% de participação do membro nas
reuniões realizada após a posse
Lázaro de Mello Brandão - Coordenador
100%
Luiz Carlos Trabuco Cappi - Membro
100%
Carlos Alberto Rodrigues Guilherme - Membro
5
100%
Milton Matsumoto - Membro
100%
Valdirene Soares Secato - Membro não Administrador
20%
Membros do Comitê de Gestão Integrada de Riscos e
Alocação de Capital
(Órgão não Estatutário)
Total de reuniões
realizadas pelo
respectivo órgão desde a
posse
% de participação do membro nas
reuniões realizada após a posse
Alexandre da Silva Glüher - Coordenador
67%
Domingos Figueiredo de Abreu - Membro
89%
Sérgio Alexandre Figueiredo Clemente - Membro
44%
Josué Augusto Pancini - Membro
78%
Maurício Machado de Minas - Membro
7
89%
Marcelo de Araújo Noronha - Membro
56%
Luiz Carlos Angelotti - Membro
89%
Moacir Nachbar Junior - Membro
100%
Gedson Oliveira Santos - Membro
67%
276 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas
a administradores do emissor, controladas e controladores
Informar a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre:
a. administradores do emissor:
A senhora Denise Aguiar Alvarez é irmã do senhor João Aguiar Alvarez, ambos, Membros do
Conselho de Administração.
b. (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas,
do emissor:
Não há.
c.
(i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii)
controladores diretos ou indiretos do emissor:
Não há.
d. (i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas
e indiretas do emissor:
A senhora Denise Aguiar Alvarez e o senhor João Aguiar Alvarez, Membros do Conselho de
Administração do emissor, são filhos da senhora Lina Maria Aguiar, Membro do Conselho de Administração
da Cidade de Deus - Companhia Comercial de Participações e Membro da Mesa Regedora da Fundação
Bradesco.
277 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros
a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo emissor, com exceção daquelas em que o emissor detenha, direta ou indiretamente, a
totalidade do capital social:
Observação: De acordo com o critério adotado pelo Banco, são consideradas subsidiárias integrais aquelas sociedades constantes do Organograma Societário que,
embora o Banco não detenha a totalidade do capital social, na prática, são administradas como subsidiárias integrais, pelas seguintes características:

São sociedades anônimas de capital fechado;

Possuem participação minoritária inferior a 1%;


A Organização Bradesco elege a totalidade dos membros dos órgãos da administração.
Luiz Carlos Trabuco Cappi - Vice-Presidente do Conselho de Administração e Diretor-Presidente
2013
Empresa

2014
CNPJ
2015
Controlada
Cargo
Obs.
Controlada
Cargo
Obs.
Controlada
Cargo
Obs.
Elo Participações S.A.
09.227.099/0001-33
Vice-Presidente
do Conselho de
Administração
-
Indireta
Vice-Presidente
do Conselho de
Administração
-
Indireta
Presidente do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Odontoprev S.A.
58.119.199/0001-51
Presidente do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Presidente do
Conselho de
Administração
Mandato
encerrado em
abril
Indireta
-
-
-
Aurélio Conrado Boni - Membro do Conselho de Administração
2013
Empresa
2014
CNPJ
CPM Holdings Limited
278 – Formulário de Referência – 2016
-
2015
Controlada
Cargo
Obs.
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Controlada
Cargo
Obs.
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Controlada
Cargo
Obs.
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireta
12. Assembleia e administração

Domingos Figueiredo de Abreu - Diretor Vice-Presidente Executivo
2013
Empresa
2015
Controlada
Cargo
Obs.
01.027.058/0001-91
Presidente do
Conselho de
Administração
-
CPM Holdings Limited
-
Membro do
Conselho de
Administração
Elo Participações S.A.
09.227.099/0001-33
Membro do
Conselho de
Administração
Cielo S.A.

2014
CNPJ
Controlada
Cargo
Obs.
Indireta
Presidente do
Conselho de
Administração
-
-
Indireta
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Membro do
Conselho de
Administração
Controlada
Cargo
Obs.
Indireta
Presidente do
Conselho de
Administração
-
Indireta
-
Indireta
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireta
-
Indireta
Membro do
Conselho de
Administração
Mandato
encerrado em
abril
Indireta
Marcelo de Araújo Noronha - Diretor Vice-Presidente Executivo
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlada
Cargo
Obs.
Controlada
Cargo
Obs.
Controlada
Cargo
Obs.
Cielo S.A.
01.027.058/0001-91
Membro Efetivo do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Membro Efetivo do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Membro Efetivo do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Companhia Brasileira
de Soluções e Serviços
04.740.876/0001-25
Vice-Presidente
do Conselho de
Administração
-
Indireta
Vice-Presidente
do Conselho de
Administração
-
Indireta
Vice-Presidente
do Conselho de
Administração
-
Indireta
Elo Participações S.A.
09.227.099/0001-33
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Elo Serviços S.A.
09.227.084/0001-75
-
-
-
Membro Titular do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Membro Titular do
Conselho de
Administração
Mandato
encerrado
em abril
Indireta
279 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

Eurico Ramos Fabri - Diretor Executivo Adjunto
2013
Empresa

2014
CNPJ
2015
Controlada
Cargo
Obs.
Controlada
Cargo
Obs.
Controlada
Cargo
Obs.
Cielo S.A.
01.027.058/0001-91
-
-
-
-
-
-
Membro Efetivo do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Companhia Brasileira
de Soluções e Serviços
04.740.876/0001-25
-
-
-
-
-
-
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Elo Participações S.A.
09.227.099/0001-33
-
-
-
-
-
-
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Alexandre Rappaport - Diretor Departamental
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlada
Cargo
Obs.
Controlada
Cargo
Obs.
Controlada
Cargo
Obs.
Cielo S.A.
01.027.058/0001-91
Membro Efetivo do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Membro Efetivo do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Membro Efetivo do
Conselho de
Administração
-
Indireta
Companhia Brasileira
de Soluções e Serviços
04.740.876/0001-25
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Elo Participações S.A.
09.227.099/0001-33
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Membro do Conselho
de Administração
e Diretor
-
Indireta
Elo Serviços S.A.
09.227.084/0001-75
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireta
280 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
b. controlador direto ou indireto do emissor:

Lázaro de Mello Brandão - Presidente do Conselho de Administração
2013
Empresa
2014
CNPJ
Cargo
Obs.
07.838.611/0001-52
Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor-Presidente
-
Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações
61.529.343/0001-32
Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor-Presidente
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
NCF Participações S.A.
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
BBD Participações S.A.
2015
Controlador
Controlador
Cargo
Obs.
Indireto
Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor-Presidente
-
-
Direto
Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor-Presidente
Presidente da
Mesa Regedora e
Diretor-Presidente
-
Direto
04.233.319/0001-18
Diretor-Presidente
-
04.866.462/0001-47
Diretor-Presidente
-
281 – Formulário de Referência – 2016
Controlador
Cargo
Obs.
Indireto
Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor-Presidente
-
Indireto
-
Direto
Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor-Presidente
-
Direto
Presidente da
Mesa Regedora e
Diretor-Presidente
-
Direto
Presidente da
Mesa Regedora e
Diretor-Presidente
-
Direto
Direto
Diretor-Presidente
-
Direto
Diretor-Presidente
-
Direto
Indireto
Diretor-Presidente
-
Indireto
Diretor-Presidente
-
Indireto
12. Assembleia e administração

Luiz Carlos Trabuco Cappi - Vice-Presidente do Conselho de Administração e Diretor-Presidente
2013
Empresa
2014
CNPJ
Cargo
Obs.
07.838.611/0001-52
Membro do
Conselho de
Administração
e Diretor
-
Cidade de Deus Companhia
Comercial de
Participações
61.529.343/0001-32
Membro do
Conselho de
Administração
e Diretor
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
NCF Participações
S.A.
Nova Cidade de
Deus Participações
S.A.
BBD Participações
S.A.
2015
Controlador
Controlador
Cargo
Obs.
Indireto
Vice-Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor Vice-Presidente
-
-
Direto
Vice-Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor Vice-Presidente
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
04.233.319/0001-18
Diretor
-
04.866.462/0001-47
Diretor
282 – Formulário de Referência – 2016
-
Controlador
Cargo
Obs.
Indireto
Vice-Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor Vice-Presidente
-
Indireto
-
Direto
Vice-Presidente do
Conselho de
Administração e
Diretor Vice-Presidente
-
Direto
Vice-Presidente da Mesa
Regedora e Diretor
Vice-Presidente
-
Direto
Vice-Presidente da Mesa
Regedora e Diretor
Vice-Presidente
-
Direto
Direto
Diretor Vice-Presidente
-
Direto
Diretor Vice-Presidente
-
Direto
Indireto
Diretor Vice-Presidente
-
Indireto
Diretor Vice-Presidente
-
Indireto
12. Assembleia e administração

Denise Aguiar Alvarez e João Aguiar Alvarez - Membros do Conselho de Administração
2013
Empresa
Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações
Fundação Bradesco
07.838.611/0001-52
Membro do
Conselho de
Administração
Obs.
-
61.529.343/0001-32
-
60.701.521/0001-06
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
(a) Adjunto (a)
-
Controlador
Cargo
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
e Diretor (a)
283 – Formulário de Referência – 2016
2015
Controlador
Cargo
BBD Participações S.A.
2014
CNPJ
Membro do
Conselho de
Administração
Obs.
Indireto
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
e Diretor (a)
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
(a) Adjunto (a)
-
Controlador
Cargo
Membro do
Conselho de
Administração
Obs.
Indireto
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
e Diretor (a)
-
Direto
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
(a) Adjunto (a)
-
Direto
12. Assembleia e administração

Carlos Alberto Rodrigues Guilherme - Membro do Conselho de Administração
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlador
Cargo
Controlador
Obs.
Cargo
-
Controlador
Obs.
Cargo
Obs.
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração e
Diretor
-
Indireto
BBD Participações S.A.
07.838.611/0001-52
Membro do
Conselho de
Administração
Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações
61.529.343/0001-32
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração e
Diretor
-
Direto
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
04.866.462/0001-47
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
284 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

Milton Matsumoto - Membro do Conselho de Administração
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlador
Cargo
Controlador
Obs.
Cargo
-
Controlador
Obs.
Cargo
Obs.
Indireto
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração e
Diretor
-
Indireto
BBD Participações S.A.
07.838.611/0001-52
Membro do
Conselho de
Administração
Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações
61.529.343/0001-32
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do Conselho
de Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Gerente
-
Direto
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
04.866.462/0001-47
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
285 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

José Alcides Munhoz e Aurélio Conrado Boni - Membros do Conselho de Administração
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
BBD Participações S.A
07.838.611/0001-52
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Cidade de Deus Companhia Comercial de
Participações
61.529.343/0001-32
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
04.866.462/0001-47
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
286 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

Domingos Figueiredo de Abreu e Sérgio Alexandre Figueiredo Clemente - Diretores Vice-Presidentes Executivos
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
BBD Participações S.A.
07.838.611/0001-52
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Cidade de Deus Companhia Comercial de
Participações
61.529.343/0001-32
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
04.866.462/0001-47
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
287 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

Alexandre da Silva Glüher - Diretor Vice-Presidente Executivo
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
BBD Participações S.A.
07.838.611/0001-52
-
-
-
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações
61.529.343/0001-32
-
-
-
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Gerente
-
Direto
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
-
-
-
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
04.866.462/0001-47
-
-
-
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
288 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

Josué Augusto Pancini - Diretor Vice-Presidente Executivo
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
BBD Participações S.A.
07.838.611/0001-52
-
-
-
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações
61.529.343/0001-32
-
-
-
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Gerente
-
Direto
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
-
-
-
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
04.866.462/0001-47
-
-
-
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
289 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

Maurício Machado de Minas - Diretor Vice-Presidente Executivo
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
BBD Participações S.A.
07.838.611/0001-52
-
-
-
Membro do Conselho
de Administração
-
Indireto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações
61.529.343/0001-32
-
-
-
Membro do Conselho
de Administração
-
Direto
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
-
-
-
Membro da Mesa
Regedora e
Diretor Gerente
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Gerente
-
Direto
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
-
-
-
Diretor
-
Direto
Diretor
-
Direto
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
04.866.462/0001-47
-
-
-
Diretor
-
Indireto
Diretor
-
Indireto
290 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

Marcelo de Araújo Noronha - Diretor Vice-Presidente Executivo
2013
Empresa
2014
CNPJ
2015
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
Controlador
Cargo
Obs.
BBD Participações S.A.
07.838.611/0001-52
-
-
-
-
-
-
Membro do
Conselho de
Administração
-
Indireto
Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações
61.529.343/0001-32
-
-
-
-
-
-
Membro do
Conselho de
Administração
-
Direto
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Gerente
-
Direto
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
-
-
-
-
-
-
Diretor
-
Direto
Nova Cidade de Deus
Participações S.A.
04.866.462/0001-47
-
-
-
-
-
-
Diretor
-
Indireto
291 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração

André Rodrigues Cano, Luiz Carlos Angelotti, Nilton Pellegrino Nogueira, André Marcelo da Silva Prado, Altair Antônio de Souza, Denise Pauli Pavarina,
Moacir Nachbar Junior e Octavio de Lazari Junior - Diretores (as) Executivos (as) Gerentes. Cassiano Ricardo Scarpelli, Marlene Morán Millan, Walkiria
Schirrmeister Marchetti - Diretores (as) Executivos (as) Adjuntos (as). Amilton Nieto, André Bernardino da Cruz Filho, Antonio Carlos Melhado, Antonio
José da Barbara, Aurélio Guido Pagani, Clayton Camacho, Edilson Wiggers, Fernando Antônio Tenório, Frederico William Wolf, Glaucimar Peticov,
Guilherme Muller Leal, João Albino Winkelmann, João Carlos Gomes da Silva, Joel Antonio Scalabrini, Johan Albino Ribeiro, José Luis Elias, José
Ramos Rocha Neto, Layette Lamartine Azevedo Junior, Lucio Rideki Takahama, Luiz Carlos Brandão Cavalcanti Junior, Marcelo Santos Dall’Occo,
Marcos Aparecido Galende, Marcos Daré, Marlos Francisco de Souza Araújo, Octavio Manoel Rodrigues de Barros, Paulo Aparecido dos Santos,
Roberto de Jesus Paris, Rogério Pedro Câmara e Waldemar Ruggiero Júnior - Diretores (as) Departamentais. Antonio Chinellato Neto e Paulo Manuel
Taveira de Oliveira Ferreira - Diretores.
2013
Empresa
Fundação Bradesco

2014
CNPJ
60.701.521/0001-06
2015
Controlador
Cargo
Obs.
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Controlador
Cargo
Obs.
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Controlador
Cargo
Obs.
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Edson Marcelo Moreto, Gedson Oliveira Santos e Marcelo Frontini - Diretores Departamentais. Antonio Daissuke Tokuriki e Marcio Henrique Araujo
Parizotto - Diretores.
2013
Empresa
Fundação Bradesco
2014
CNPJ
60.701.521/0001-06
292 – Formulário de Referência – 2016
2015
Controlador
Cargo
Obs.
-
-
-
Controlador
Cargo
Obs.
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Controlador
Cargo
Obs.
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
12. Assembleia e administração

Alexandre Rappaport, Antonio Gualberto Diniz, Carlos Wagner Firetti, Hélio Vivaldo Domingues Dias, Pedro Bosquiero Junior e Wilson Reginaldo
Martins - Diretores Departamentais.
2013
Empresa
Fundação Bradesco

2014
CNPJ
60.701.521/0001-06
2015
Controlador
Cargo
Obs.
-
-
-
Controlador
Cargo
Obs.
-
-
-
Controlador
Cargo
Obs.
Membro da Mesa
Regedora
-
Direto
Jefferson Ricardo Romon - Diretor.
2013
Empresa
Fundação Bradesco
2014
CNPJ
60.701.521/0001-06
2015
Controlador
Cargo
Obs.
-
-
-
Controlador
Cargo
Obs.
-
-
-
Controlador
Cargo
Obs.
Membro da Mesa
Regedora e Diretor
Adjunto
-
Direto
c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas
pessoas:
Não há.
293 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas
suportadas pelos Administradores
Anualmente, o Banco Bradesco S.A. (por si, suas subsidiárias e afiliadas) contrata, com prazo de
vigência de 12 meses, o Seguro de Responsabilidade Civil Geral de Administradores (Seguro Directors &
Officers – D&O).
O objetivo do Seguro é cobrir mundialmente os riscos dos seus administradores em caso de pedidos
de indenização ou reclamações judiciais, sejam elas advindas de terceiros pessoas físicas, jurídicas ou órgãos
governamentais que, pretensamente, sintam-se prejudicados por atos praticados pelos segurados. As
apólices cobrem reclamações apresentadas contra os segurados, exclusivamente, para atos danosos (ações
ou omissões culposas, mas não dolosas) praticados pelo segurado.
Por segurado, entende-se toda e qualquer pessoa física que tenha sido, seja ou venha a ser, conforme
o caso, membro do Conselho de Administração, da Diretoria, do Conselho Fiscal ou de qualquer outro órgão
estatutário ou órgão criado pelo contrato ou estatuto social do Bradesco ou suas controladas, ou qualquer
empregado que tenha poderes de gestão e/ou representação perante terceiros ou cujo cargo implique na
representação de fato ou de direito da Empresa perante Terceiros.
O âmbito da cobertura é mundial, exceto para reclamações em países bloqueados pelas sanções
econômicas e por danos ambientais nos EUA. Para o ano de 2015, a cobertura foi de US$ 150 milhões.
Prêmio total das Seguradoras USD 1,550 Mil (+ 7% IOF)
Chubb
USD 615 Mil (+ 7% IOF)
Ace
USD 304 Mil (+ 7% IOF)
AIG
USD 206 Mil (+ 7% IOF)
Zurich
USD 425 Mil (+ 7% IOF)
12.12 - Práticas de Governança Corporativa
Informar se o emissor segue algum código de boas práticas de governança corporativa, indicando, em caso
afirmativo, o código seguido e as práticas diferenciadas de governança corporativa adotadas em razão do
mesmo
a. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do Instituto Brasileiro de
Governança Corporativa – IBGC (desde 2003, ano em que o Bradesco associou-se ao IBGC)
O Banco Bradesco adota diversas das práticas promulgadas pelo mencionado código, principalmente no que
se refere aos seguintes fundamentos:
1. Sócios
Estatuto
Assembleia geral
Liquidez dos títulos
Política de Dividendos
2. Conselho de Administração
Atribuições
Composição do conselho de administração
Classes de conselheiros
Prazo do mandato
294 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Disponibilidade de tempo
Presidente do Conselho
Avaliação do conselho e dos conselheiros
Avaliação do diretor-presidente e da diretoria executiva
Planejamento da sucessão
Regimento interno
Comitês do conselho de administração
Comitê de auditoria
Reuniões do conselho de administração
Confidencialidade
Relacionamentos do conselho de administração
3. Diretoria
Atribuições
Indicação dos diretores
Relacionamento com partes interessadas
Transparência
Papel da diretoria no código de conduta
Avaliação da diretoria
Acesso às instalações, informações e arquivos
4. Órgãos de fiscalização e controle
Comitê de Auditoria
Conselho Fiscal
Auditoria Independente
Auditoria Interna
Gerenciamento de riscos, controles internos e conformidade (compliance)
5. Conduta e Conflito de Interesses
Código de conduta
Canal de denúncias
Comitê de conduta
Conflito de interesses
Transações entre partes relacionadas
Uso de informações privilegiadas
Política de negociação de ações
Política de divulgação de informações
Política de prevenção e detecção de atos de natureza ilícita
b. Código de Autorregulação e Boas Práticas das Companhias Abertas da ABRASCA –
Associação Brasileira das Companhias Abertas (desde de 2011, ano em que o Bradesco
aderiu voluntariamente ao Código)
O Código adota a abordagem conhecida como “apply or explain”, cujo modelo dá flexibilidade para
que as Companhias Aderentes possam decidir não aplicar uma ou mais regras, desde que expliquem os
motivos dessa decisão.
295 – Formulário de Referência – 2016
12. Assembleia e administração
Em atendimento ao Código, o Bradesco declara que aplica todos os princípios nele elencados, sendo
que a aplicação das regras previstas nos Capítulos 1 e 11 a 14 são obrigatórias.
Quanto às regras contidas nos Capítulos 2 a 10 do Código, as quais devem ser aplicadas ou
explicados os motivos de sua não aplicação.
12.13 – Outras Informações Relevantes
Item
Assuntos descritos
1)
Cargos ocupados pelos membros do Conselho de Administração, nos termos do item 4.4. do
Regulamento de Listagem do Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA, com
exceção dos já mencionados nos itens 12.5 e 12.10.
2)
Informações relativas às Assembleias do Banco Bradesco S.A. realizadas nos últimos 3 (três)
anos.
3)
Informações referentes à designação de responsável para exercer a função de Ouvidor do Banco
Bradesco S.A.
1)
Cargos ocupados pelos membros do Conselho de Administração, nos termos do item 4.4. do
Regulamento de Listagem do Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA, com
exceção dos já mencionados nos itens 12.5 e 12.10:
 Lázaro de Mello Brandão - Presidente do Conselho de Administração
Sociedade/Entidade
Cargo
Associação Comercial do Rio de Janeiro
Conselheiro de Honra do Comitê Adolpho Bloch - Conselho
Empresarial de Cultura
COMUNITAS: Parcerias para o Desenvolvimento Solidário
Sócio-Fundador e Membro do Conselho Geral
 Denise Aguiar Alvarez - Membro do Conselho de Administração
Sociedade/Entidade
Associação de Apoio ao Programa Alfabetização Solidária AAPAS
Cargo
Sócia Efetiva
Membro do Conselho Geral
COMUNITAS: Parcerias para o Desenvolvimento Solidário
Sócia
 Luiz Carlos Trabuco Cappi - Vice-Presidente do Conselho de Administração.
Sociedade/Entidade
Vale S.A.
296 – Formulário de Referência – 2016
Cargo
Membro do Comitê Estratégico
12. Assembleia e administração
 João Aguiar Alvarez, Carlos Alberto Rodrigues Guilherme, Milton Matsumoto, José Alcides
Munhoz e Aurélio Conrado Boni - Membros do Conselho de Administração.
Sociedade/Entidade
Cargo
Não há
2)
3)
Informações relativas às Assembleias do Banco Bradesco S.A. realizadas nos últimos 3 (três)
anos.
Assembleias
2013
2014
2015
Data da realização
11 de março
10 de março
10 de março
Casos de instalação em segunda
convocação
Não há
Não há
Não há
Quorum de instalação de cada
assembleia
85,89% de ONs e
27,12% de PNs
85,92% de ONs e
25,10% de PNs
85,51% de ONs e
29,57% de PNs
Informações referentes à designação de responsável para exercer a função de Ouvidor do Banco
Bradesco S.A.
Nairo José Martinelli Vidal Júnior

data de nascimento: 26.12.1969

profissão: Bancário

CPF: 116.088.168/50

data da designação: 10.3.2016

data da posse: 11.3.2016

mandato: Até a 1a Reunião do Conselho de Administração que se realizar após a Assembleia Geral
Ordinária de 2017.

cargo: Superintendente Executivo
297 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
13. Remuneração dos administradores
13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária
a) Objetivos da política ou prática de remuneração
Em 2012, o Bradesco adequou sua política de remuneração de administradores, de modo a refletir
os objetivos traçados pela Resolução nº 3.921/10, do CMN, o que ensejou, a partir daquele ano, no
pagamento de parte do montante aprovado na AGO como remuneração variável. Sua política objetiva:

assegurar que a prática de remuneração esteja em conformidade com a legislação, normas e
regulamentos que disciplinam o assunto, baseando-se nas responsabilidades dos
Administradores, que decorrem dos cargos que ocupam e das funções que desempenham; no
tempo dedicado às suas funções; na competência e reputação profissional, tendo em vista a sua
experiência e qualificação; e no valor de seus serviços no mercado;

propiciar o alinhamento entre as práticas de remuneração dos Administradores e os interesses
da Organização, de maneira que as decisões tomadas sejam as melhores possíveis, buscando
criar valor para seus acionistas e investidores; e

garantir que a prática de remuneração esteja relacionada com objetivos que busquem a
valorização da Organização, não incentivando comportamentos que elevem a exposição ao risco
acima dos níveis considerados prudentes nas estratégias de curto, médio e longo prazos
adotadas.
b) Composição da remuneração, indicando:
i.
descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles
a) Conselho de Administração e Diretoria
A remuneração dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria está
consubstanciada em Remuneração Fixa, representada por Remunerações Mensais fixadas
para o período de vigência do seu mandato, e Remuneração Variável, fundamentada nos
critérios de metas e indicadores de desempenho, atribuída de acordo com o critério de
múltiplas Remunerações Mensais, até o limite autorizado pela Assembleia de Acionistas.
Ainda, anualmente, é submetida à aprovação da Assembleia de Acionistas proposta
de verba para custear o Plano de Previdência dos Administradores, cujos valores estão
destacados no item 13.2, como benefícios pós-emprego.
Por força do Ofício-Circular/CVM/SEP/Nº002/16, estamos indicando no item 13.2, nos
anos de 2015, 2014 e 2013, os valores correspondentes às contribuições para o INSS pagas
pelo Bradesco e reconhecidas em seu resultado.
b) Conselho Fiscal
A remuneração dos Membros Efetivos do Conselho Fiscal é fixada pela Assembleia
Geral que os elege e não poderá ser inferior, para cada membro em exercício, a 10% (dez por
cento) da remuneração mensal que, em média, for atribuída a cada Diretor, como remuneração
fixa, não computados, nos termos da legislação vigente, benefícios, verbas de representação
e participação nos lucros da Sociedade, a qualquer título.
c) Comitê de Auditoria
A remuneração dos Membros do Comitê de Auditoria é representada por
remunerações mensais fixadas para o período de vigência do seu mandato, com exceção de
um membro que somente recebe remuneração exclusivamente como membro do Conselho
de Administração, e tem por objetivo retribuir a contribuição pela atuação de cada membro no
assessoramento do Conselho de Administração no desempenho de suas atribuições
relacionadas ao acompanhamento das práticas contábeis adotadas na elaboração das
demonstrações contábeis da Sociedade e de suas controladas, bem como na indicação e
avaliação da efetividade da auditoria independente.
Outro fator importante na definição da remuneração é que os membros do Comitê
devem possuir alta capacitação técnica para o exercício do cargo e, pelo menos um deles,
deve possuir comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e auditoria de
298 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
instituições financeiras, que o qualifiquem para a função, comprovando o elevado grau de
especialização deles exigido, inclusive pelos órgãos reguladores.
d) Comitê de Remuneração
O Comitê de Remuneração, por definição do Estatuto Social, é composto por membros
escolhidos dentre os integrantes do Conselho de Administração da Sociedade, e também,
conforme determina a Resolução nº 3.921/10, do CMN, por 1 (um) membro não administrador.
Não são remunerados pelo exercício do cargo de membro do Comitê de Remuneração, os
integrantes do Conselho de Administração e o membro não administrador quando funcionário
da Organização Bradesco. Não sendo funcionário, quando nomeado, o membro tem sua
remuneração estipulada pelo Conselho de Administração, de acordo com parâmetros de
mercado. Nenhum Administrador da Organização Bradesco é remunerado pelas funções que
exercer em comitês da Organização Bradesco.
e) Demais Comitês
Os membros dos demais comitês são remunerados apenas pelas funções que
exercerem nos órgãos de administração ou áreas executivas nas quais atuam na Organização
Bradesco. Nenhum Administrador da Organização Bradesco é remunerado pelas funções que
exercer nos referidos comitês.
ii.
Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, qual a proporção de cada elemento na
remuneração total
A remuneração dos Administradores está consubstanciada em Remuneração Fixa, representada por
Remunerações Mensais fixadas para o período de vigência do seu mandato, e Remuneração Variável,
atribuída de acordo com o critério de múltiplas Remunerações Mensais, fundamentada nos critérios de metas
e indicadores de desempenho, até o limite autorizado pela Assembleia de Acionistas.
Destacamos que a(o) proporção/percentual de cada elemento na remuneração total não é fixa(o),
podendo variar anualmente.
Exercício Social encerrado em
31 de dezembro de 2015
Remuneração
Fixa Anual (1)
Remuneração
Variável (2)
Benefício PósEmprego (3)
Total
Conselho de Administração
27,3%
28,0%
44,7%
100,0%
Diretoria
27,0%
28,3%
44,7%
100,0%
Conselho Fiscal
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Comitê de Auditoria
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Remuneração
Fixa Anual (1)
Remuneração
Variável (2)
Benefício PósEmprego (3)
Total
Conselho de Administração
26,0%
28,0%
46,0%
100,0%
Diretoria
26,3%
28,8%
45,0%
100,0%
Conselho Fiscal
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Comitê de Auditoria
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Exercício Social encerrado em
31 de dezembro de 2014
299 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
Exercício Social encerrado em
31 de dezembro de 2013
Remuneração
Fixa Anual (1)
Remuneração
Variável (2)
Benefício PósEmprego (3)
Total
Conselho de Administração
25,2%
29,9%
44,9%
100,0%
Diretoria
24,8%
30,2%
45,0%
100,0%
Conselho Fiscal
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Comitê de Auditoria
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
1) A(o) proporção/percentual destacada(o) na coluna Remuneração Fixa Anual engloba o valor do INSS
reconhecido no resultado da Sociedade;
2) A(o) proporção/percentual destacada(o) na coluna Remuneração Variável engloba o valor do INSS
reconhecido no resultado da Sociedade; e
3) Os valores correspondentes a benefícios pós-emprego referem-se ao Plano de Previdência dos
Administradores.
iii.
metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração
Conselho de Administração e Diretoria

Remuneração Fixa ou Honorário Mensal: remunerações fixas mensais estabelecidas para o
período de vigência do mandato do Administrador.

Remuneração Variável: valor atribuído aos Administradores, a título de remuneração por
desempenho, adicionalmente à Remuneração Fixa, fundamentado nos critérios de metas e
indicadores de desempenho. Cabe destacar que o total da Remuneração Variável será pago em data
a ser definida pelo Conselho de Administração, sendo que, 50% do valor líquido da Remuneração
Variável será destinado à aquisição de ações PN de emissão do Bradesco, as quais ficam gravadas
e indisponíveis (“Ações Restritas”). As Ações Restritas tornam-se disponíveis em 3 (três) parcelas
iguais, anuais e sucessivas, vencendo-se a primeira parcela um ano após a data da aquisição das
ações.

Montante Global: compreende o total da remuneração (remunerações fixas e remuneração variável).
Para a definição do montante global da remuneração, a Organização Bradesco observa os seguintes
critérios:
1. Comitê de Remuneração da Organização Bradesco: propõe ao Conselho de Administração o
Montante Global da remuneração (Remuneração Mensal e Remuneração Variável). O pagamento da
Remuneração Variável observará os critérios de metas e indicadores de desempenho a serem
estabelecidos e será limitado ao Montante Global, a ser distribuído aos Administradores.
Para a definição do Montante Global da remuneração (Remunerações Mensais e Remuneração
Variável), o Comitê de Remuneração deverá observar os seguintes aspectos:

porte e resultado da empresa comparativamente aos seus concorrentes;

conjuntura econômica nacional e internacional, considerando os cenários passado, presente e
futuro;

fatores internos e externos que possam afetar os negócios da Organização (riscos correntes e
potenciais); e

desempenho global da Organização, envolvendo o lucro recorrente realizado e capacidade de
geração de fluxos de caixa.
O Comitê de Remuneração utilizará outros indicadores quando julgar necessário e adequado. Ainda,
será municiado de estudos, avaliações, levantamentos e outros subsídios elaborados pelas áreas técnicas,
tais como o DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos, DPOC - Departamento de
Planejamento, Orçamento e Controle, Contadoria Geral e DCIR – Departamento de Controle Integrado de
Riscos, além de outras dependências que julgar conveniente.
2. Conselho de Administração: órgão máximo de gestão da Organização, a quem compete avaliar as
propostas do Comitê de Remuneração e sobre elas deliberar.
300 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
3. Assembleia Geral de Acionistas: compete à Assembleia Geral de Acionistas aprovar o Montante
Global da remuneração da Sociedade.
Após cumpridas todas as etapas de determinação e aprovação do Montante Global da remuneração,
compete ao Conselho de Administração do Bradesco definir a remuneração de cada um de seus
Administradores, composta por Remuneração Mensal e, mediante cumprimento de critérios de metas e
indicadores estabelecidos, Remuneração Variável.
Comitê de Auditoria
O processo de cálculo e de reajuste da remuneração do Comitê de Auditoria inicia-se no âmbito do
Comitê de Remuneração.
O Conselho de Administração, por sua vez, avalia as recomendações e propostas desse Comitê e
define o valor do honorário de cada membro integrante do Comitê.
iv.
razões que justificam a composição da remuneração
A Organização Bradesco adota o sistema de “Carreira Fechada”, contratando novos funcionários,
preferencialmente, para os cargos iniciais, desenvolvendo e preparando esses funcionários para assumirem
posições superiores, quando disponíveis. Assim, os cargos executivos são preenchidos majoritariamente por
profissionais formados na própria Organização e, por isso mesmo, revelam uma carreira pessoal consolidada
e voltada para os objetivos de médio e longo prazos da Organização.
Paralelamente ao sistema de “Carreira Fechada”, e como forma de viabilizar o aproveitamento dos
seus melhores profissionais, a Organização Bradesco promove um constante movimento rotacional,
deslocando funcionários/Administradores, especialmente nos cargos de comando de áreas. A Organização
Bradesco proporciona ao Administrador, por meio do “Rodízio de Funções”, maior integração, experiência,
desafios pessoais e consolidação da carreira, sendo permanentemente acompanhado e avaliado para
eventuais movimentos na hierarquia.
Dentro desse contexto, a Organização visa assegurar que a prática de remuneração esteja em
conformidade com a legislação, normas e regulamentos que disciplinam o assunto, baseando-se: (i) nas
responsabilidades dos Administradores, considerando os diferentes cargos que ocupam e as funções que
desempenham; (ii) no tempo dedicado às suas funções; (iii) na competência e reputação profissional, tendo
em vista a sua experiência e qualificação; e (iv) no valor de seus serviços no mercado.
v.
a existência de membros não remunerados pelo emissor e a razão para esse fato
Não aplicável.
c) principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de
cada elemento da remuneração
Processo de avaliação corporativa
A uniformidade no tratamento das áreas de trabalho é uma das chaves para a eficácia da
Organização, como modo de inibir propensões ao individualismo, mantendo um ambiente mais favorável ao
trabalho em equipe.
A Organização mantém uma cultura de gestão colegiada, na qual todas as decisões relevantes, de
negócios ou administrativas são tomadas por meio de comitês compostos, principalmente, por
Administradores.
Desse modo, mesmo com o estabelecimento de metas e objetivos para todas as áreas,
individualmente, para efeito de remuneração prevalece o desempenho global da Organização, sem distinção
de área, seja ela considerada de suporte ou de negócios, técnica ou de relacionamento.
Esse desempenho global, denominado na Norma Corporativa como Processo de Avaliação
Corporativa, leva em consideração o resultado de indicadores de desempenho, conforme abaixo definido:

ROAE – (Return On Equity – Ajustado) – Retorno sobre Patrimônio;

Índice de Satisfação de Clientes Global;

Índice de Basileia – Nível I;

IEO – Índice de Eficiência Operacional; e

Índice de Cobertura.
301 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
Processo de avaliação individual
O desempenho individual dos Administradores, bem como de suas correspondentes áreas, é
acompanhado pelos seus respectivos superiores, sendo que o processo de avaliação formal, obedecidos os
requisitos da Resolução nº 3.921/10, do CMN, é consolidado semestralmente.
Para o processo formal de avaliação, são definidos os indicadores específicos para avaliação das
áreas e para avaliação individual, conforme as funções do Administrador, considerando as áreas voltadas a
negócios, áreas de controles e demais áreas de apoio.
Para avaliação das áreas, são considerados, no mínimo, os seguintes grupos de indicadores:
a)
ações da atividade principal: são indicadores que remetem a metas e objetivos das principais
atividades da área;
b)
ações voltadas à eficiência operacional: são indicadores que medem a eficiência operacional,
de forma a maximizar seus resultados com uso mínimo de recursos;
c)
ações voltadas à gestão de riscos: são indicadores corporativos que medem exposição a
riscos e de controles internos, devidamente acompanhados pela Área responsável
(Departamento de Controle Integrado de Riscos - DCIR);
d)
ações voltadas ao atendimento a clientes: são indicadores que avaliam os resultados/níveis
de satisfação de clientes internos e/ou externos; e
e)
ações voltadas a aspectos socioambientais: são indicadores que avaliam o grau de aderência
dos objetivos da área aos aspectos socioambientais.
Para avaliação individual, são considerados, no mínimo, os seguintes indicadores:
a)
qualidade dos produtos/serviços: visa avaliar os padrões de qualidade dos produtos/serviços
oferecidos/prestados de acordo com a área do Administrador avaliado;
b)
comprometimento com a estratégia: visa avaliar se a sua atuação refletiu positivamente com
contribuições relevantes ao Planejamento Estratégico no período;
c)
participação em decisões colegiadas: visa avaliar a participação ativa em reuniões e comitês
convocados, com posicionamentos que contribuíram para as decisões submetidas;
d)
liderança da equipe: avalia o processo de gestão da equipe;
e)
planejamento: avalia a capacidade de planejar a atuação de sua área a médio e longo prazos;
f)
visão global: avalia, principalmente, a visão dos Administradores sobre as tendências futuras
para o atendimento das demandas de mercado; e
g)
aplica-se ao Conselho de Administração e seus respectivos membros, no que couber, os
indicadores relacionados acima.
As avaliações de desempenho dos Administradores das áreas de controle interno e de gestão de
riscos devem ser baseadas na realização dos objetivos de suas próprias funções e não especificamente no
desempenho global da Organização. Consideram-se áreas de controle interno e de riscos no âmbito da
Organização, o Departamento de Controle Integrado de Riscos – DCIR e o Departamento de Inspetoria Geral
– IGL, bem como as áreas afins das demais empresas da Organização.
d) como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho
Cabe ao Conselho de Administração depois de cumpridas todas as etapas de definição e aprovação
do Montante Global, definir o valor da remuneração de cada um dos Administradores, observadas as
seguintes regras:
i. uniformidade de remuneração entre membros de mesma hierarquia (cargo), podendo haver
diferenciação em decorrência do tempo no cargo, experiência, formação acadêmica ou outro
diferencial que o Conselho de Administração julgue conveniente;
ii. parte do Montante Global aprovado será distribuída em parcelas fixas mensais e iguais no
decorrer da vigência do mandato do Administrador, observado o disposto acima, denominada
Remuneração Mensal; e
302 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
iii. parte restante do Montante Global poderá ser distribuída como Remuneração Variável,
mediante proposta do Comitê de Remuneração, que observará os critérios de metas e
indicadores de desempenho estabelecidos.
Com base na avaliação e na proposta do Comitê de Remuneração, o Conselho de Administração
definirá o montante da Remuneração Variável que será paga aos Administradores, que corresponderá a
múltiplos iguais da Remuneração Mensal a que cada Administrador estiver recebendo na data da deliberação
pelo pagamento da Remuneração Variável.
e) como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio
e longo prazo
Adicionalmente à legislação em vigor, na Organização, para fixação da Remuneração dos
Administradores, é levada em conta a cultura organizacional, tendo como principais práticas o “Rodízio de
Funções” nos cargos de gestão, a adoção do sistema de “Carreira Fechada” para ascensão nos cargos
funcionais e de administração e a tomada de decisões, primordialmente, por órgãos colegiados.
É prática da Organização desenvolver, continuamente, seus recursos humanos, por entender que o
crescimento pessoal e profissional é a principal motivação para seus funcionários e administradores. O
sistema de “Carreira Fechada” é o modo de viabilizar o aproveitamento dos seus melhores profissionais. O
quadro de funcionários, em todos os níveis, inclusive de direção, tem a absoluta confiança na possibilidade
oferecida, a todo e qualquer funcionário, de ascender na Organização por seus próprios méritos, de modo a
ser possível que um escriturário chegue à presidência da Diretoria Executiva ou do Conselho de
Administração.
Por força dessa prática, consistentemente adotada ao longo de décadas, é que os cargos de direção,
inclusive no Conselho de Administração, são majoritariamente ocupados por pessoas que iniciaram a sua
vida profissional na Organização.
Além de todo esse processo de comprometimento dos Administradores, 50% do valor líquido da
Remuneração Variável é destinado à aquisição de ações PN de emissão do Bradesco, as quais ficam
gravadas e indisponíveis (“Ações Restritas”).
As Ações Restritas tornam-se disponíveis em 3 (três) parcelas iguais, anuais e sucessivas, vencendose a primeira parcela 1 (um) ano após a data da aquisição das ações, observado eventuais ajustes em caso
de redução significativa do Lucro Recorrente Realizado ou de ocorrência de resultado negativo da Sociedade
durante o Período de Diferimento.
Para o estabelecimento do diferimento dos 50% descritos anteriormente, de modo a atender ao
disposto no Artigo 7º da Resolução nº 3.921/10, do CMN, a Organização leva em consideração o mencionado
rodízio de funções dos Administradores, bem como o processo de decisões colegiadas por meio de seus
diversos comitês, com a consequente diluição de eventuais riscos decorrentes de suas decisões. Assim,
estabeleceu-se um percentual único de 50% do valor líquido da Remuneração Variável, portanto, acima dos
40% previstos na Resolução, de modo a balancear o percentual da Remuneração Variável diferida em níveis
aceitáveis a todos os Administradores.
f)
existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos
ou indiretos
Não aplicável.
g) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado
evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor
Não aplicável.
303 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho
fiscal
Remuneração total prevista para o Exercício Social Corrente (2016) - Valores Anuais
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
Nº total de membros
8,00
83,00
5,00
N° de membros remunerados
7,00
83,00
5,00
96,00
95,00
Remuneração fixa anual
17.500.000,00
142.500.000,00
1.080.000,00
161.080.000,00
Salário ou pró-labore
17.500.000,00
142.500.000,00
1.080.000,00
161.080.000,00
Benefícios diretos e indiretos
-
-
-
-
Participações em comitês
-
-
-
-
Outros
-
-
-
-
Descrição de outras remunerações fixas
-
-
-
-
Remuneração variável
142.500.000,00
-
160.000.000,00
Bônus
17.500.000,00
-
-
-
-
Participação de resultados
-
-
-
-
Participação em reuniões
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
-
142.500.000,00
-
160.000.000,00
Outros
Descrição de outras remunerações
variáveis
17.500.000,00
Do total da remuneração variável, fundamentada nos critérios de metas e
indicadores de desempenho, 50% do valor líquido será destinado à
aquisição de ações PN de emissão do Banco Bradesco S.A., as quais
ficarão gravadas e indisponíveis (“Ações Restritas”), e tornar-se-ão
disponíveis em 3 (três) parcelas iguais, anuais e sucessivas, vencendose a primeira parcela no ano subsequente da data do efetivo pagamento.
Pós-emprego
161.000.000,00
-
180.000.000,00
Cessação do cargo
-
-
-
-
Baseada em ações
-
-
-
-
1.080.000,00
501.080.000,00
Observação
19.000.000,00
Os valores correspondentes a benefícios pós-emprego referem-se ao
Plano de Previdência dos Administradores mencionado no item 13.10.
Total da remuneração
54.000.000,00
446.000.000,00
Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2015 - Valores Anuais
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
Nº total de membros
9,58
85,83
5,00
N° de membros remunerados
8,58
85,83
5,00
99,41
Remuneração fixa anual
15.239.000,00
115.430.280,00
882.000,00
131.551.280,00
Salário ou pró-labore
12.440.000,00
94.228.800,00
720.000,00
107.388.800,00
Benefícios diretos e indiretos
-
-
-
Participações em comitês
-
-
-
Outros
2.799.000,00
Descrição de outras remunerações fixas
21.201.480,00
162.000,00
100,41
24.162.480,00
Valor do INSS reconhecido no Resultado da Sociedade
Remuneração variável
15.656.235,00
121.028.111,74
-
136.684.346,74
Bônus
-
-
-
-
Participação de resultados
-
-
-
-
Participação em reuniões
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
Outros
Descrição de outras remunerações
variáveis
15.656.235,00
121.028.111,74
Remuneração
Variável,
R$12.780.600,00. 50% do valor
líquido foi destinado à aquisição de
ações PN de emissão do Banco
Bradesco S.A., as quais ficaram
gravadas e indisponíveis (“Ações
Restritas”), tornando-se disponíveis
em 3 (três) parcelas iguais, anuais
e
sucessivas,
vencendo-se
a
primeira
parcela
no
ano
subsequente da data do efetivo
pagamento
INSS reconhecido no resultado da
Sociedade R$2.875.635,00.
Remuneração
Variável,
R$98.798.458,56. 50% do valor
líquido foi destinado à aquisição de
ações PN de emissão do Banco
Bradesco S.A., as quais ficaram
gravadas e indisponíveis (“Ações
Restritas”), tornando-se disponíveis
em 3 (três) parcelas iguais, anuais
e
sucessivas,
vencendo-se
a
primeira
parcela
no
ano
subsequente da data do efetivo
pagamento
INSS reconhecido no resultado da
Sociedade R$22.229.653,18.
24.932.934,41
191.620.161,52
Pós-emprego
-
-
136.684.346,74
-
216.553.095,93
Cessação do cargo
-
-
-
-
Baseada em ações
-
-
-
-
Observação
Os valores correspondentes a benefícios pós-emprego referem-se ao
Plano de Previdência dos Administradores mencionado no item 13.10.
Total da remuneração
304 – Formulário de Referência – 2016
55.828.169,41
428.078.553,26
882.000,00
484.788.722,67
13. Remuneração dos administradores
Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2014 - Valores Anuais
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
Nº total de membros
8,83
88,42
4,67
N° de membros remunerados
7,83
88,42
4,67
100,92
Remuneração fixa anual
15.165.500,00
116.036.655,00
823.200,00
132.025.355,00
Salário ou pró-labore
12.380.000,00
94.723.800,00
672.000,00
107.775.800,00
Benefícios diretos e indiretos
-
-
-
Participações em comitês
-
-
-
Outros
2.785.500,00
Descrição de outras remunerações fixas
21.312.855,00
101,92
-
151.200,00
24.249.555,00
Valor do INSS reconhecido no Resultado da Sociedade
Remuneração variável
16.338.437,50
127.127.992,30
-
143.466.429,80
Bônus
-
-
-
-
Participação de resultados
-
-
-
-
Participação em reuniões
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
Outros
Descrição de outras remunerações
variáveis
16.338.437,50
127.127.992,30
Remuneração
Variável,
R$13.337.500,00.
50% do valor
líquido foi destinado à aquisição de
ações PN de emissão do Banco
Bradesco S.A., as quais ficaram
gravadas e indisponíveis (“Ações
Restritas”), tornando-se disponíveis
em 3 (três) parcelas iguais, anuais
e
sucessivas,
vencendo-se
a
primeira
parcela
no
ano
subsequente da data do efetivo
pagamento.
INSS reconhecido no resultado da
Sociedade R$3.000.937,50
Remuneração
Variável,
R$103.777.952,90. 50% do valor
líquido foi destinado à aquisição de
ações PN de emissão do Banco
Bradesco S.A., as quais ficaram
gravadas e indisponíveis (“Ações
Restritas”), tornando-se disponíveis
em 3 (três) parcelas iguais, anuais
e
sucessivas,
vencendo-se
a
primeira
parcela
no
ano
subsequente da data do efetivo
pagamento.
INSS reconhecido no resultado da
Sociedade R$23.350.039,40
26.800.140,28
198.754.636,47
Pós-emprego
-
-
143.466.429,80
-
225.554.776,75
Cessação do cargo
-
-
-
-
Baseada em ações
-
-
-
-
Observação
Os valores correspondentes a benefícios pós-emprego referem-se ao
Plano de Previdência dos Administradores mencionado no item 13.10.
Total da remuneração
58.304.077,78
441.919.283,77
823.200,00
501.046.561,55
Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2013 - Valores Anuais
Conselho de Administração
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
Nº total de membros
8,00
88,83
3,00
N° de membros remunerados
7,00
88,83
3,00
98,83
Remuneração fixa anual
25.872.000,00
112.637.280,00
529.200,00
139.038.480,00
Salário ou pró-labore
21.120.000,00
91.948.800,00
432.000,00
113.500.800,00
Benefícios diretos e indiretos
-
-
-
Participações em comitês
-
-
-
Outros
4.752.000,00
Descrição de outras remunerações fixas
20.688.480,00
97.200,00
99,83
25.537.680,00
Valor do INSS reconhecido no Resultado da Sociedade
Remuneração variável
30.744.560,00
136.996.160,00
-
167.740.720,00
Bônus
-
-
-
-
Participação de resultados
-
-
-
-
Participação em reuniões
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
Outros
Descrição de outras remunerações
variáveis
30.744.560,00
136.996.160,00
Remuneração
variável:
R$25.097.600,00. 50% do valor
líquido foi destinado à aquisição de
ações PN de emissão do Banco
Bradesco S.A., as quais ficaram
gravadas e indisponíveis (“Ações
Restritas”) tornando-se disponíveis
em 3 parcelas iguais, anuais e
sucessivas, vencendo-se a primeira
parcela no ano subsequente da data
do efetivo paramento.
INSS reconhecido no resultado da
Sociedade: R$5.646.960,00.
Remuneração
variável:
R$111.833.600,00. 50% do valor
líquido foi destinado à aquisição de
ações PN de emissão do Banco
Bradesco S.A., as quais ficaram
gravadas e indisponíveis (“Ações
Restritas”) tornando-se disponíveis
em 3 parcelas iguais, anuais e
sucessivas, vencendo-se a primeira
parcela no ano subsequente da data
do efetivo paramento.
INSS reconhecido no resultado da
Sociedade: R$25.162.560,00.
46.106.175,34
203.893.824,66
Pós-emprego
-
-
167.740.720,00
-
250.000.000,00
Cessação do cargo
-
-
-
-
Baseada em ações
-
-
-
-
Observação
Os valores correspondentes a benefícios pós-emprego referem-se ao
Plano de Previdência dos Administradores mencionado no item 13.10.
Total da remuneração
305 – Formulário de Referência – 2016
102.722.735,34
453.527.264,66
529.200,00
556.779.200,00
13. Remuneração dos administradores
13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho
fiscal
a) órgão (vide tabela em “d.ii” abaixo)
b) número total de membros (vide tabela em “d.ii” abaixo)
c) número de membros remunerados (vide tabela em “d.ii” abaixo)
d) em relação ao bônus:
i.
valor mínimo previsto no plano de remuneração
O Bradesco não estabelece valor mínimo no plano de remuneração para o Conselho de
Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal.
ii.
valor máximo previsto no plano de remuneração
Valor máximo previsto no plano de remuneração para o exercício corrente:
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Conselho
Fiscal
Total
Nº Total de membros
8
83
5
96
Nº de membros remunerados
7
83
5
95
Bônus
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
17.500.000,00
142.500.000,00
-
160.000.000,00
Valor previsto no plano de remuneração, caso as
metas estabelecidas fossem atingidas.
-
-
-
-
Participação nos resultados
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor previsto no plano de remuneração, caso as
metas estabelecidas fossem atingidas.
-
-
-
-
Orgão
iii.
valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas
O Bradesco não estabelece valor de remuneração associado automaticamente ao atingimento de
metas para o Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal.
Portanto, mesmo com o estabelecimento de metas e objetivos para todas as áreas, individualmente,
para efeito de remuneração prevalece o desempenho global da Organização, sem distinção de área, seja ela
considerada de suporte ou de negócios, técnica ou de relacionamento.
306 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
iv.
valor efetivamente reconhecido no resultado dos três últimos exercícios sociais
Remuneração total do exercício social de 2015 – valores anuais
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Conselho
Fiscal
Total
Nº Total de membros
9,58
85,83
5
100,41
Nº de membros remunerados
8,58
85,83
5
99,41
Bônus
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
12.780.600,00
98.798.458,56
-
111.579.058,56
Participação nos resultados
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor previsto no plano de remuneração, caso as
metas estabelecidas fossem atingidas.
-
-
-
-
Valor efetivamente reconhecido no resultado
-
-
-
-
Órgão
Valor efetivamente reconhecido no resultado
Remuneração total do exercício social de 2014 – valores anuais
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Conselho
Fiscal
Total
Nº Total de membros
8,83
88,42
4,67
101,92
Nº de membros remunerados
7,83
88,42
4,67
100,92
Bônus
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
13.337.500,00
103.777.952,90
-
117.115.452,90
Participação nos resultados
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor previsto no plano de remuneração, caso as
metas estabelecidas fossem atingidas.
-
-
-
-
Valor efetivamente reconhecido no resultado
-
-
-
-
Órgão
Valor efetivamente reconhecido no resultado
307 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
Remuneração total do exercício social de 2013 – valores anuais
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Conselho
Fiscal
Total
Nº Total de membros
8
88,83
3
99,83
Nº de membros remunerados
7
88,83
3
98,83
Bônus
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
25.097.600,00
111.833.600,00
-
136.931.200,00
Participação nos resultados
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor previsto no plano de remuneração, caso as
metas estabelecidas fossem atingidas.
-
-
-
-
Valor efetivamente reconhecido no resultado
-
-
-
-
Órgão
Valor efetivamente reconhecido no resultado
e) em relação à participação no resultado:
i.
valor mínimo previsto no plano de remuneração
O Bradesco não estabelece valor a título de participação no resultado no plano de remuneração para
o Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal.
ii.
valor máximo previsto no plano de remuneração
O Bradesco não estabelece valor a título de participação no resultado no plano de remuneração para
o Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal.
iii.
valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem
atingidas
O Bradesco não estabelece valor a título de participação no resultado no plano de remuneração para
o Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal.
iv.
valor efetivamente reconhecido no resultado dos 3 últimos exercícios sociais
O Bradesco não estabelece valor a título de participação no resultado no plano de remuneração para
o Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal.
13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria
estatutária
O Bradesco não possui plano de remuneração baseada em ações para o Conselho de Administração
e Diretoria Estatutária.
Em consonância com a Resolução nº 3.921/10, do CMN, no pagamento de Remuneração Variável,
em função do processo de avaliação corporativa e mediante atingimento de metas de desempenho, 50% do
valor líquido pago ao Administrador será destinado à aquisição de ações PN de emissão do Bradesco as
quais ficarão gravadas e indisponíveis (“Ações Restritas”). As Ações Restritas tornar-se-ão disponíveis em 3
(três) parcelas iguais, anuais e sucessivas, vencendo-se a primeira parcela um ano após a data da aquisição
das ações.
308 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria
estatutária
O Bradesco não possui plano de remuneração baseada em ações para o Conselho de Administração
e Diretoria Estatutária.
Em consonância com a Resolução nº 3.921/10, do CMN, no pagamento de Remuneração Variável,
em função do processo de avaliação corporativa e mediante atingimento de metas de desempenho, 50% do
valor líquido pago ao Administrador será destinado à aquisição de ações PN de emissão do Bradesco as
quais ficarão gravadas e indisponíveis (“Ações Restritas”). As Ações Restritas tornar-se-ão disponíveis em 3
(três) parcelas iguais, anuais e sucessivas, vencendo-se a primeira parcela um ano após a data da aquisição
das ações.
13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela
diretoria estatutária
O Bradesco não possui plano de remuneração baseado em opções de ações para o Conselho de
Administração e Diretoria Estatutária.
13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do
conselho de administração e da diretoria estatutária
O Bradesco não possui plano de remuneração baseado em opções de ações para o Conselho de
Administração e Diretoria Estatutária.
13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a
13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções
O Bradesco não possui plano de remuneração baseado em ações (inclusive em opções de ações)
para o Conselho de Administração e Diretoria Estatutária.
O pagamento da Remuneração Variável dos Administradores é contabilizado em Despesas de
Pessoal com recolhimento de encargos sociais (INSS) e reconhecido no próprio exercício. Do total líquido
(após descontos legais) creditado em conta corrente do Administrador, é debitado 50% para aquisição de
Ações PN de emissão do Bradesco, que ficam gravadas em seu nome e indisponíveis para negociação, e
liberadas 1/3 a cada ano nos exercícios seguintes.
13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por
administradores e conselheiros fiscais – por órgão
CIDADE DE
DEUS
BRADESCO
ÓRGÃO
ON
Conselho de
Administração
PN
ON
BBD PARTICIPAÇÕES
PN
ON
BRADESPAR
PN
ON
PN
15.179.982
24.254.704
8
-
55.220.883
-
440.976
987.576
Diretoria
138.825
2.497.496
6
-
32.378.466
15.219.420
-
3.110
Conselho Fiscal
30.471
443.758
-
-
-
-
2.992
9.896
309 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de
administração e aos diretores estatutários
a) órgão
Vide tabela 13.10
b) número de membros
Vide tabela 13.10
c) número de membros remunerados
Vide tabela 13.10
d) nome do Plano
Plano de Previdência da Organização
e) quantidade de administradores que reúnem as condições para se aposentar
Vide tabela 13.10
f)
condições para se aposentar antecipadamente
Caso o participante tenha idade superior a 55 anos, ao se desligar da Organização, estiver
aposentado pelo INSS e tiver permanecido no Plano por 10 ou mais anos, poderá optar pelo recebimento de
Renda Mensal Imediata, proporcional, resultante do montante acumulado na conta individual do participante
(contribuições da empresa e do participante).
g) valor atualizado das contribuições acumuladas no plano de previdência até o encerramento
do último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente
pelos administradores
Vide tabela 13.10
h) valor total acumulado das contribuições realizadas durante o último exercício social,
descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores
Vide tabela 13.10
i)
se há a possibilidade de resgate antecipado e quais as condições
Há possibilidade de resgate antecipado após período de carência de um ano civil completo, contado
a partir do primeiro dia útil do mês de janeiro do ano subsequente ao da contribuição, observadas as normas
que regem a matéria.
Tabela 13.10
Nº de membros (Itens “b e c”)
Órgão (Item “a”)
Item
“e”
Item “g”
Item “h”
R$
R$
Nº Total de
membros
Nº de membros
remunerados
Aposentados
Ativos
Conselho de
Administração
8
7
7
-
-
56.942.052,34
24.932.934,41
Diretoria
Estatutária
83
83
9
74
-
505.743.847,96
191.620.161,52
Total
91
90
16
74
-
562.685.900,30
216.553.095,93
310 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da
diretoria estatutária e do conselho fiscal
A Companhia conta, em seus órgãos de administração e fiscalização, com profissionais associados
ao Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças IBEF - Rio de Janeiro (“IBEF”). O IBEF, em 2 de março de
2010, obteve, perante a 5ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro (processo 201051010028885), liminar com o seguinte teor:
“Isto posto, DEFIRO a liminar postulada, determinando a suspensão da eficácia do subitem 13.11, do
anexo 24 da Instrução CVM nº 480, em relação aos associados do IBEF, e, por consequência, às sociedades
às quais estejam vinculados, vedada a aplicação de qualquer sanção aos associados ou às sociedades às
quais pertençam, até ulterior decisão deste Juízo.”
Em 17 de maio de 2013 foi prolatada a sentença de mérito no processo em referência, por intermédio
da qual a liminar mencionada acima foi ratificada e o pedido formulado pelo IBEF foi julgado
procedente, tendo sido determinado à ré – CVM -, que: “...se abstenha de implementar a exigência contida
no subitem 13.11 do Anexo 24 da Instrução CVM 480, bem como, de aplicar qualquer penalidade relacionada
ao descumprimento da referida exigência, aos associados do IBEF e às sociedades às quais estejam
vinculados...”.
A CVM interpôs recurso de apelação, que foi recebido apenas no efeito devolutivo, e os autos foram
remetidos ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região, conforme despacho proferido em primeira instância no
dia 19.12.2013.
A razão para a abstenção na divulgação dos valores máximo, médio e mínimo de remuneração dos
membros dos órgãos de administração e fiscalização das sociedades tem por base a preservação de direitos
individuais à privacidade e à segurança das pessoas físicas que integram os referidos órgãos estatutários.
Em respeito a esses direitos individuais e à decisão judicial acima referida, a Companhia não divulgará
as informações, salvo determinação judicial em sentido contrário.
13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de
destituição do cargo ou de aposentadoria
O Bradesco não pratica esse tipo de remuneração para o Conselho de Administração, Diretoria
Estatutária e Conselho Fiscal.
13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho
fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores
Órgão
2015
2014
2013
Conselho de Administração
100,0%
100,0%
100,0%
Diretoria Estatutária
91,6%
95,4%
93,3%
Conselho Fiscal
0,0%
0,0%
0,0%
13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por
órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam
O Bradesco não pratica esse tipo de remuneração para o Conselho de Administração, Diretoria
Estatutária e Conselho Fiscal.
311 – Formulário de Referência – 2016
13. Remuneração dos administradores
13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no
resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de
controladas do emissor
Exercício Social de 2015
R$
Controladores diretos e indiretos
Controladas do emissor
Sociedades sob controle comum
Conselho de
Administração
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
-
-
-
-
60.874.295,44
-
-
60.874.295,44
-
-
-
-
Exercício Social de 2014 – valores recebidos que foram reconhecidos no resultado de controladas em função
do exercício do cargo nessas sociedades.
R$
Controladores diretos e indiretos
Controladas do emissor
Sociedades sob controle comum
Conselho de
Administração
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
-
-
-
-
50.268.234,80
-
-
50.268.234,80
-
-
-
-
Exercício Social de 2013 – valores recebidos que foram reconhecidos no resultado de controladas em função
do exercício do cargo nessas sociedades.
Conselho de
Administração
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
Controladores diretos e indiretos
-
-
-
-
Controladas do emissor
-
-
-
-
Sociedades sob controle comum
-
-
-
-
R$
Em 2013, os Administradores e membros do Conselho Fiscal não receberam remuneração de
controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do Bradesco.
13.16 - Outras informações relevantes
Não existem outras informações que julgamos relevantes.
312 – Formulário de Referência – 2016
14. Recursos humanos
14. Recursos humanos
14.1 - Descrição dos recursos humanos
a) Número de empregados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por
localização geográfica)
Quantidade
2015
2014
2013
92.619
95.265
100.211
Norte
3.345
3.433
3.603
Nordeste
12.326
12.505
12.953
Centro-Oeste
4.435
4.532
4.803
Sudeste
63.840
65.766
69.373
Sul
8.673
9.029
9.479
242
255
278
92.861
95.520
100.489
2015
2014
2013
153
147
146
Gerência
10.115
10.419
11.005
Supervisão / Administrativo
55.591
55.774
57.970
Operacional
27.002
29.180
31.368
Total
92.861
95.520
100.489
No Brasil
No Exterior
Total
Superintendência
313 – Formulário de Referência – 2016
14. Recursos humanos
b) número de terceirizados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por
localização geográfica)
Atividade
2015
2014
2013
Vigilância
10.689
10.652
10.664
Outras Atividades
1.169
1.064
1.108
11.858
11.716
11.772
2015
2014
2013
Acre
22
26
25
Alagoas
101
102
103
Amazonas
200
204
206
Amapá
18
21
24
Bahia
709
735
766
Ceará
325
332
334
Distrito Federal
142
139
140
Espírito Santo
157
164
161
Goiás
312
314
313
Maranhão
264
272
273
Mato Grosso
164
152
170
Mato Grosso do Sul
151
169
156
1.151
1.169
1.167
Pará
263
273
273
Paraíba
89
91
92
Paraná
672
672
672
Pernambuco
302
305
306
Piauí
62
64
61
1.337
1.311
1.302
Rio Grande do Norte
92
92
92
Rio Grande do Sul
587
581
596
Rondônia
83
91
89
Roraima
9
18
17
377
383
389
4.156
3.925
3.934
Sergipe
56
54
54
Tocantins
57
57
57
11.858
11.716
11.772
Total
Unidade da Federação
Minas Gerais
Rio de Janeiro
Santa Catarina
São Paulo
Total
314 – Formulário de Referência – 2016
14. Recursos humanos
c) índice de rotatividade
Taxa de turnover*
2015
2014
2013
8,8%
9,6%
10,5%
* (Total de demissões / Quadro Médio) x 100
Quadro Médio = (Quadro inicial + Quadro Final) / 2
14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos
Em dezembro de 2015, a empresa Cerrado Serviços, deixou de fazer parte da Organização (900
funcionários).
Em dezembro de 2014, a empresa Scopus Tecnologia S.A., deixou de fazer parte da Organização
(2.431 funcionários).
14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados
a) política de salários e remuneração variável
O Bradesco é uma Organização que adota o sistema de carreira interna, onde, o ingresso ocorre
sempre na base da estrutura e em cargos de início de carreira, priorizando reconhecer o potencial realizador
dos colaboradores. O Recrutamento e Seleção tem característica estratégica com grande responsabilidade
frente às contratações, pois a adequação do profissional à Organização é vital para a dinâmica de carreira e
sucessão. O Bradesco prioriza reconhecer o potencial realizador desde o ingresso com foco na escolha e
seleção, por meio das competências apresentadas via processos seletivos desenhados para suas
necessidades.
As práticas de remuneração para os empregados da Organização têm por objetivo reconhecer os
serviços prestados por estes profissionais, estimulando-os na busca de soluções, visando à satisfação dos
clientes e expansão dos negócios.
A remuneração é composta por salário mensal, que tem por objetivo retribuir a contribuição pela
atuação de cada funcionário, bem como eventuais pagamentos que visam a reconhecer a contribuição de
cada um na obtenção de resultados e performance alcançados pela Organização.
A composição da remuneração mensal dos funcionários é de 100% a título de salário. Eventualmente,
há pagamento de Bônus/PLR de acordo com as avaliações dos resultados organizacionais alcançados.
Os Programas de Avaliação por Resultados, quando aplicados, são voltados ao reconhecimento de
esforços adicionais frente à busca de resultados e tem como base critérios quantitativos e qualitativos,
mediante o fato de atingir as metas financeiras ou não financeiras em diferentes níveis: Global, Área e
Individual. São programas que se caracterizam por valorizações alinhadas e competitivas a mercado mediante
o fato de atingir e superar as metas de resultados sustentáveis.
Na estrutura organizacional, há um Comitê específico para tratar das questões de remuneração, que
possui caráter permanente e tem por objetivo propor ao Conselho de Administração as políticas e diretrizes
de remuneração da Organização, tendo por base as metas de desempenho organizacionais estabelecidas
pelo Conselho.
As práticas de remuneração adotadas pela Organização alinham-se aos interesses da sociedade,
através da constante manutenção das políticas e diretrizes efetuadas pelo Comitê de Remuneração, que, em
suas análises, tem como item primordial considerar o retorno dos acionistas.
315 – Formulário de Referência – 2016
14. Recursos humanos
b) política de benefícios
A concessão de benefícios está fundamentada na Política de Gerenciamento dos Recursos Humanos
da Organização.
Transmitindo segurança e confiança aos colaboradores, essa estratégia de gestão parte da premissa
de que um bom ambiente de trabalho, baseado no respeito, empatia, confiança e segurança para os
colaboradores e seus familiares, têm reflexos na qualidade dos serviços prestados. Por conta disso foi
estruturado um pacote de benefícios que, muito além das disposições legais, tem por objetivo proporcionar
aos colaboradores e seus dependentes segurança e conforto no suprimento de suas necessidades básicas,
desenvolvimento profissional e condições especiais de crédito para a aquisição de bens de consumo e
imóveis. Os benefícios apresentados a seguir contemplam todos os colaboradores, independentemente da
jornada de trabalho (período integral ou parcial):

Plano de Saúde gratuito para todos os funcionários e seus dependentes, incluindo tratamentos
não tradicionais como correção de miopia, acupuntura, homeopatia, RPG, fonoaudiologia,
psicologia, nutrição, válvula cardíaca, diálise, transplantes de órgãos, e tratamento da AIDS (com
reembolso de medicamentos prescritos para o tratamento da doença);

Seguro Odontológico para todos os funcionários e seus dependentes que inclui tratamento
preventivo, cirúrgico, restaurador, endodôntico, periodontal e protético;

Plano de Aposentadoria Complementar com a participação na proporção de 5% da remuneração
base para o Banco e 4% para o funcionário;

Seguro de Vida em Grupo e de Acidentes Pessoais com custos subsidiados. Ao aposentado que
se desliga do quadro de funcionários é dada a opção de permanecer no grupo de segurados;

Distribuição diária de lanches, gratuitamente, atingindo um fornecimento médio de 131.077
lanches/dia;

Empréstimos com taxas subsidiadas para compra de imóveis, veículos, microcomputadores e
despesas pessoais;

Empréstimo Social, destinado a situações de emergência, gastos com educação, aquisição de
aparelhos ortopédicos, funeral, psicólogos, psiquiatras, fonoaudiólogos, entre outros;

Acompanhamento de serviço social e psicológico aos funcionários e dependentes, em casos de
emergência, com cobertura 24 horas todos os dias;

Com o objetivo de complementar o apoio social e psicológico, o Bradesco disponibilizou um novo
canal de atendimento. Através de uma empresa independente, o 0800 Viva Bem que oferece
assistência 24 horas por dia, 7 dias por semana, com ligações gratuitas e 100% confidenciais. É
composto por psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais especializados que fornecem
orientações e apoiam funcionários e seus dependentes em assuntos pessoais, profissionais,
familiares, jurídicos, nutricionais e afetivos;

Para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul há convênios
com grandes redes de farmácia, que permitem adquirir medicamentos a preços reduzidos;

Disponibilização de vacina contra gripe para todos os funcionários gratuitamente e a preços
especiais para os dependentes;

Seguro Saúde e Plano Odontológico, bem como, Auxílio Creche-Babá sem limite de idade para
os filhos excepcionais de funcionários; e

ShopFácil Funcionário: um canal diferenciado de compras on-line, através do site Bradesco, onde
o Banco negocia descontos especiais diretamente com os fornecedores de diversos produtos. Os
funcionários também recebem por e-mail, as ofertas especiais.
c) características dos planos de remuneração baseados em ações dos empregados nãoadministradores, identificando:
A Organização não pratica remuneração baseada em ações aos empregados.
316 – Formulário de Referência – 2016
14. Recursos humanos
14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos
No que tange ao relacionamento com sindicatos, reconhecemos o direito que todos os funcionários
têm de liberdade de associação e de serem representados por sua respectiva categoria sindical. Os
funcionários recebem informações sobre filiação sindical e podem participar de negociações coletivas por
meio de assembleias e reuniões sindicais, sem qualquer restrição ou discriminação.
As informações sobre as atividades sindicais são divulgadas por meio de quadros de avisos, Jornal
Sindical disponível em nossas portarias e outros veículos de comunicação interna. É facilitada às entidades
sindicais a realização de campanha anual de sindicalização – inclusive disponibilizamos lista de funcionários
não sindicalizados. Temos uma estrutura de Relações Sindicais, dedicada para que tenhamos um canal
permanente de diálogo e interação com os representantes do movimento sindical, em âmbito nacional,
recebendo manifestações, esclarecendo dúvidas e viabilizando uma relação caracterizada pela facilidade de
acesso, agilidade e pró-atividade entre as partes.
Respeitamos e cumprimos os Acordos e as Convenções de Trabalho firmados, negociados
anualmente entre representantes da Organização e dos empregados. A totalidade dos funcionários tem
liberdade de associação, possuem representação sindical e são abrangidos por acordos de negociação
coletiva.
Em relação às paralisações ocorridas no período da data-base da categoria, quando acontece a
negociação da convenção coletiva de trabalho, os bloqueios ocasionados na rede de agências, foram
realizados pelo movimento sindical e militantes, para impedir o acesso de funcionários e clientes durante o
horário de atendimento. Esses bloqueios de acesso foram considerados pela Justiça do Trabalho como
indevidos.
14.5 - Outras informações relevantes
Não existem outras informações que julgamos relevantes.
317 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
15. Controle e grupo econômico
15.1 / 15.2 - Posição acionária
Banco Bradesco
Acionista
Cidade de Deus Cia Cial Participações
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
61.529.343/0001-32
Brasileira-SP
Não
Sim
20/04/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
1.343.322.234
48,3800%
668.597
0,020000%
1.343.990.831
24,200000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Fundação Bradesco
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
60.701.521/0001-06
Brasileira-SP
Não
Sim
20/04/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
473.179.116
17,0400%
0
0,000000%
473.179.116
8,520000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
NCF Participações S.A.
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
04.233.319/0001-18
Brasileira-SP
Não
Sim
20/04/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
233.823.874
8,4200%
61.975.695
2,230000%
295.799.569
5,330000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
OUTROS
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
721.900.742
26,0000%
2.697.014.841
97,130000%
3.418.915.583
61,560000%
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
17.141.588
0,620000%
21.716.633
0,390000%
2.776.800.721
100,00000%
5.553.601.732
100,00000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
0
Ações %
0,00%
Acionista
AÇÕES EM TESOURARIA - Data da última alteração: 20/04/2016
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
4.575.045
Ações ordinárias %
0,16%
TOTAL
2.776.801.011
100,00000%
318 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
Cidade de Deus Cia Cial Participações
Controladora / Investidora
CPF/CNPJ acionista
Cidade de Deus Cia Cial Participações
61.529.343/0001-32
Composição capital social
Acionista
Fundação Bradesco
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
60.701.521/0001-06
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
2.566.968.222
33,4100%
0
0,000000%
2.566.968.222
33,410000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Lia Maria Aguiar
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
003.692.768-68
Brasileira-SP
Não
Sim
31/03/2014
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
496.778.330
6,4600000%
0
0,000000%
496.778.330
6,4600000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Lina Maria Aguiar
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
017.080.078-49
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
658.027.532
8,5600000%
0
0,000000%
658.027.532
8,5600000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Maria Angela Aguiar
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
000.548.238-03
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
362.704.832
4,7200000%
0
0,000000%
362.704.832
4,7200000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Nova Cidade de Deus Participações S.A
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
04.866.462/0001-47
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
3.471.820.353
45,1800000%
0
0,000000%
3.471.820.353
45,1800000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
0
Ações %
0,00%
Acionista
OUTROS
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
128.069.763
1,6700000%
0
0,000000%
128.069.763
1,6700000%
7.684.369.032
100,000000%
0
0,000000%
7.684.369.032
100,000000%
TOTAL
Fundação Bradesco
Controladora / Investidora
CPF/CNPJ acionista
Fundação Bradesco
60.701.521/0001-06
Composição capital social
Acionista
OUTROS
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
1
100,0000%
0
0,000000%
1
100,0000%
1
100,0000%
0
0,0000%
1
100,0000%
TOTAL
319 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
NCF Participações S.A.
Controladora / Investidora
CPF/CNPJ acionista
NCF Participações S.A.
04.233.319/0001-18
Composição capital social
Acionista
Cidade de Deus Cia Cial Participações
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
61.529.343/0001-32
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
846.292.071
74,7200%
0
0,000000%
846.292.071
39,5100%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Fundação Bradesco
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
60.701.521/0001-06
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
284.607.387
25,1300%
1.009.413.289
100,000000%
1.294.020.676
60,4100%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
04.866.462/0001-47
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
1.694.413
0,1500%
0
0,000000%
1.694.413
0,0800%
1.009.413.289
100,000000%
2.142.007.160
100,000000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
TOTAL
1.132.593.871
100,000000%
Nova Cidade de Deus Participações S.A
Controladora / Investidora
CPF/CNPJ acionista
Nova Cidade de Deus Participações S.A
04.866.462/0001-47
Composição capital social
Acionista
BBD Participações S.A
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
07.838.611/0001-52
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
160.087.583
53,7000%
0
0,000000%
160.087.583
26,070000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Fundação Bradesco
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
60.701.521/0001-06
Brasileira-SP
Não
Sim
24/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
138.036.211
46,3000%
315.902.805
100,000000%
453.939.016
73,930000%
315.902.805
100,0000%
614.026.599
100,0000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
0
Ações %
0,00%
TOTAL
298.123.794
100,0000%
320 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
BBD Participações S.A
Controladora / Investidora
CPF/CNPJ acionista
BBD Participações S.A
07.838.611/0001-52
Composição capital social
Acionista
Ações em Tesouraria
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
11/04/2016
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
75.490.888
42,8400%
6.327.873
4,760000%
81.818.761
26,470000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
Lázaro de Mello Brandão
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
004.637.528-72
Brasileira-SP
Não
Sim
04/01/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
12.821.000
7,2800%
0
0,000000%
12.821.000
4,150000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
NCD Participações Ltda
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
48.594.139/0001-37
Brasileira-SP
Não
Não
04/01/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
0
0,0000%
71.514.058
53,820000%
71.514.058
23,140000%
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
Acionista
OUTROS
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
87.894.411
49,8800000%
55.028.680
41,420000%
142.923.091
46,2400000%
176.206.299
100,0000%
132.870.611
100,0000%
309.076.910
100,0000%
TOTAL
NCD Participações S.A
Controladora / Investidora
CPF/CNPJ acionista
NCD Participações Ltda
48.594.139/0001-37
Composição capital social
Acionista
Fundação Bradesco
CPF/CNPJ acionista
Nacionalidade-UF
Participa de acordo de acionistas
Acionista controlador
Última alteração
Acionista residente no exterior
60.701.521/0001-06
Brasileira-SP
Não
Sim
01/03/2016
Não
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
0
0,0000%
0
0,0000%
679.743.109
99,9999%
Qtde. ações ordinárias (Unidades)
Ações ordinárias %
Qtde. ações preferenciais (Unidades)
Ações preferenciais %
Qtde. total de ações (Unidades)
Total ações %
0
0,0000%
0
0,0000%
1
0,0001%
0
0,0000%
679.743.110
100,0000%
Acionista
OUTROS
Detalhamento por classes de ações (Unidades)
Classe ação
Qtde. de ações (Unidades)
TOTAL
Ações %
0
0,00%
TOTAL
0
0,0000%
321 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
15.3 - Distribuição de capital
Data da última assembléia / Data da última alteração
29/04/2016
Quantidade acionistas pessoa física (Unidades)
327.098
Quantidade acionista pessoa jurídica (Unidades)
35.731
Quantidade investidores institucionais (Unidades)
1.204
Ações em Circulação
Ações em circulação correspondente a todas ações do emissor com exceção das de titularidade do
controlador, das pessoas a ele vinculadas, dos administradores do emissor e das ações mantidas em
tesouraria.
Quantidade Ordinárias (Unidades)
726.619.341
26,167498%
Quantidade Preferenciais (Unidades)
2.667.162.309
96,051628%
Total
3.393.781.650
61,109561%
15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico
O organograma a seguir demonstra a nossa estrutura de participação acionária em 20 de abril de
2016:
BBD PART. S .A.
( ADMINISTRADORES/
FUNCIONÁRIOS)
53,70% ON
26,07% Total
NOVA CIDADE
DE DEUS
46,30% ON
100,00% PN
73,93% Total
FUNDAÇÃO
BRADESCO
45,18% ON
45,18% Total
FAMÍLIA AGUIAR
21,41% ON
21,41% Total
CIDADE DE
DEUS
33,41% ON
33,41% Total
48,38% ON
0,02% PN
24,20% Total
MERCADO
74,72% ON
39,51% Total
NCF
25,13% ON
100,00% PN
60,41% Total
8,42% ON
2,23% PN
5,33% Total
26,16% ON
97,75% PN
61,95% Total
BANCO
BRADESCO
17,04% ON
8,52% Total
Obs.: As participações foram calculadas com base no capital total, inclusive ações em tesouraria.
322 – Formulário de Referência – 2016
0,15% ON
0,08% Total
15. Controle e grupo econômico
a) Controladores diretos e indiretos
Em 20 de abril de 2016, nosso Capital Social era composto por 2.776.801.011 ações ordinárias (sendo
4.575.045 em tesouraria) e 2.776.800.721 ações preferenciais (sendo 17.141.588 em tesouraria), sem valor
nominal.
Para uma melhor visualização das empresas que integram o Grupo Econômico, verificar o
organograma, que está representado acima.
Cidade de Deus Companhia Comercial de Participações
A Cidade de Deus Companhia Comercial de Participações é uma empresa holding, que detém
48,38% do capital votante e 24,20% do capital total do Bradesco, e também administra, compra e vende
valores mobiliários e outros ativos por conta própria. Seus acionistas são: a Nova Cidade de Deus, com
45,18% de suas ações ordinárias e do capital total; a Fundação Bradesco, com 33,41% de suas ações
ordinárias e do capital total; e a Família Aguiar, com 21,41% de suas ações ordinárias e do capital total, em
20 de abril de 2016. O Capital Social é composto por ações ordinárias, escriturais, nominativas, sem valor
nominal.
Nova Cidade de Deus Participações S.A.
A Nova Cidade de Deus Participações S.A. é uma empresa holding, que detém investimentos em
outras empresas, especialmente naquelas que, direta ou indiretamente, detêm o capital do Bradesco com
direito a voto. Em 20 de abril de 2016, a empresa indiretamente possuía, por meio de sua participação na
Cidade de Deus Companhia Comercial de Participações, 23,37% de ações ordinárias e 11,89% do total de
ações do Bradesco.
O Capital Social da Nova Cidade de Deus Participações S.A. é dividido em ações ordinárias classe
A, classe B e preferenciais. A propriedade das ações ordinárias classe B é limitada a:

membros de nossa Diretoria Executiva;

antigos membros de nossa Diretoria Executiva, que tenham tornando-se membros de nosso Conselho
de Administração;

antigos membros de nossa Diretoria Executiva, que tenham tornando-se membros do Conselho de
Administração de uma ou mais de nossas subsidiárias; e

sociedade comercial ou civil cujas ações ou cotas, com direito de voto, pertençam na sua maioria à
pessoas acima indicadas.
A titularidade das ações ordinárias classe A da Nova Cidade de Deus Participações S.A. é privativa
das pessoas que têm direito de deter ações ordinárias classe B, bem como de associações civis e fundações
de direito privado, cuja administração esteja a cargo destas pessoas ou de dirigentes por ela nomeadas.
Somente os detentores de ações ordinárias classe A e B da Nova Cidade de Deus Participações S.A. têm
direito a voto.
Família Aguiar
Três membros da Família Aguiar, juntamente com o espólio do Sr. Amador Aguiar, indiretamente,
possuíam em 20 de abril de 2016, por meio de suas participações na Cidade de Deus Companhia Comercial
de Participações, 11,07% de ações ordinárias e 5,63% do total de ações do Bradesco.
Fundação Bradesco
A Fundação Bradesco é uma instituição, cujo principal objetivo social é promover a inclusão social
por meio da educação e atuar como multiplicador das melhores práticas pedagógico-educacionais junto à
população brasileira socioeconomicamente desfavorecida e que detêm, direta e indiretamente, por meio de
sua participação na Cidade de Deus Companhia Comercial de Participações, Nova Cidade de Deus
Participações S.A. e NCF Participações, 56,67% de ações ordinárias, 1,95% de ações preferenciais e 29,31%
do total de ações do Bradesco. De acordo com os termos do estatuto social da Fundação Bradesco, sua Mesa
Regedora, órgão deliberativo máximo, é composta por nossos Conselheiros, membros da Diretoria Executiva
e Diretores Departamentais, assim como os Conselheiros e Diretores da Cidade de Deus Companhia
Comercial de Participações, sem direito a remuneração.
323 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
BBD Participações S.A.
A BBD Participações S.A., indiretamente, possuía 6,09% de nossas ações ordinárias e 3,10% do total
de nossas ações, em 20 de abril de 2016, por meio de sua participação na Nova Cidade de Deus Participações
S.A.. A BBD é uma empresa holding, que foi constituída para deter participações em nosso capital e no capital
de nossos acionistas diretos e indiretos. Em 1999, a BBD adquiriu de vários acionistas uma participação
indireta de 5,51% de nosso capital votante. Somente podem deter ações da BBD, membros do Conselho de
Administração e Diretoria Estatutária do Bradesco, bem como funcionários qualificados do Bradesco, da
Bradespar ou de nossas subsidiárias e pessoas jurídicas nacionais sem fins lucrativos ou sociedades
nacionais por elas controladas, que tenham como administradores exclusivamente empregados e/ou
administradores da Organização Bradesco. Entretanto, somente os Conselheiros e Diretores Estatutários
podem possuir ações com direito a voto. A maioria dos membros do nosso Conselho de Administração e
Diretoria Estatutária possui ações na BBD.
NCF Participações S.A.
A NCF Participações é uma empresa holding controlada pela Cidade de Deus Participações S.A. e a
Fundação Bradesco. Em 20 de abril de 2016, a NCF Participações S.A., diretamente, possuía 8,42% de ações
ordinárias e 5,33% do total de ações do Bradesco.
324 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
b) Controladas e Coligadas
Principais Sociedades, com participação direta e indireta, incluídas nas demonstrações contábeis
consolidadas:
Participação no capital (%)
Ramo de atividade
31/12/2015
31/12/2014
31/12/2013
Banco Alvorada S.A.
Bancária
99,99%
99,99%
99,99%
Banco Bradesco Financiamentos S.A.
Bancária
100,00%
100,00%
100,00%
Banco Boavista Interatlântico S.A.
Bancária
100,00%
100,00%
100,00%
Banco Bradesco Argentina S.A.
Bancária
99,99%
99,99%
99,99%
Banco Bradesco Europa S.A.
Bancária
100,00%
100,00%
100,00%
Banco Bradesco BERJ S.A
Bancária
100,00%
100,00%
100,00%
Banco Bradescard S.A.
Cartões
100,00%
100,00%
100,00%
Banco de Investimentos
99,80%
99,80%
98,35%
Cartões
100,00%
100,00%
100,00%
Adm.de Consórcios
100,00%
100,00%
100,00%
Holding
100,00%
100,00%
100,00%
Seguradora
100,00%
100,00%
100,00%
Bradesco Capitalização S.A.
Capitalização
100,00%
100,00%
100,00%
Odontoprev S.A.
Saúde Dental
50,01%
50,01%
43,50%
Bradesco Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
Arrendamento
100,00%
100,00%
100,00%
Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.
Corretora
100,00%
100,00%
100,00%
Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários
Corretora
100,00%
100,00%
100,00%
Seguradora/Saúde
100,00%
100,00%
100,00%
Seguradora
100,00%
100,00%
100,00%
Previdência/Seguradora
100,00%
100,00%
100,00%
Holding
100,00%
100,00%
100,00%
Adm.de Ativos
100,00%
100,00%
100,00%
Prestação de Serviços
100,00%
100,00%
100,00%
Holding
100,00%
100,00%
100,00%
Banco Bradesco BBI S.A.
Banco Bradesco Cartões S.A.
Bradesco Administradora de Consórcios Ltda.
Bradseg Participações S.A.
Bradesco Auto/RE Cia. de Seguros
Bradesco Saúde S.A.
Bradesco Seguros S.A.
Bradesco Vida e Previdência S.A.
Bradesplan Participações Ltda.
BRAM – Bradesco Asset Management S.A. DTVM
Tempo Serviços Ltda.
União Participações Ltda.
c) Participações do emissor em sociedades do grupo
As participações do Bradesco em sociedades do grupo estão listadas no item 15.4.”b”.
d) Participações de sociedades do grupo no emissor
Não existem participações de sociedades do Grupo Econômico, no Bradesco, que não sejam
controladores diretos e indiretos.
e) Sociedades sob controle comum
O Bradesco é uma sociedade que possui os mesmos controladores da Bradespar S.A.
325 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte
Não existe Acordo de Acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual os Controladores sejam
parte, regulando o exercício do direito de voto ou a transferência de ações de emissão do Emissor.
15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e
administradores do emissor
Não houve nos exercícios de 2015, 2014 e 2013 alterações relevantes nas participações dos
membros do grupo de controle e administradores do emissor.
15.7 - Principais operações societárias
2015:
a) Evento
O Banco Bradesco S.A. celebrou Contrato de Compra e Venda de Ações (“Contrato”) com o HSBC
Latin America Holdings (UK) Limited para aquisição de 100% do capital social do HSBC Bank Brasil S.A. –
Banco Múltiplo e HSBC Serviços e Participações Ltda. (“em conjunto HSBC”).
Data: 31.07.2015
b) Principais condições do negócio
Detalhe da operação: Com a aquisição, o Bradesco assumirá todas as operações do HSBC no
Brasil, incluindo varejo, seguros e administração de ativos, bem como todas as agências e clientes.
Pendência de aprovação por órgãos reguladores: A operação está pendente de aprovação pelo
Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.
Efeitos da decisão sobre a operação: Para o Bradesco, a aquisição possibilitará ganho de escala
e otimização de plataformas, com aumento da cobertura nacional, consolidando a liderança em número de
agências em vários estados, além de reforçar sua presença no segmento de alta renda. A aquisição permitirá,
também, a expansão de suas operações, com a otimização de oportunidades e aumento da gama e do
diferencial dos produtos que são oferecidos no Brasil, especialmente nos mercados de seguros, cartão de
crédito e administração de fundos (asset management).
A aquisição proporcionará vários benefícios para os clientes de ambas as instituições, tais como o
aumento da cobertura e da rede de atendimento em todo território nacional e acesso aos produtos distribuídos
pelas duas instituições.
c) Sociedades envolvidas
Banco Bradesco S.A., HSBC Latin American Holdings (UK) Limited, HSBC Bank Brasil S.A. – Banco
Múltiplo e subsidiárias e HSBC Serviços e Participações Ltda. e subsidiárias.
d) Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor
Não houve efeitos no quadro acionário do Bradesco.
e) Quadro societário antes e depois da operação
Não aplicável.
f)
mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Não aplicável.
326 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
2014:
a) Evento
O Bradesco firmou parceria estratégica com a IBM Brasil – Indústria Máquinas e Serviços Ltda. (“IBM”).
data: 28.07.2014
b) Principais condições do negócio
detalhe da operação: As atividades de suporte e manutenção de hardware e software prestadas ao
Bradesco pela Scopus Tecnologia Ltda. (“Scopus Serviços”), passarão a ser prestadas pela IBM, que
assumirá a estrutura operacional da Scopus Serviços e todos os contratos de suporte e manutenção firmados
entre a Scopus Serviços e seus demais clientes.
pendência de aprovação por órgãos reguladores: não há.
efeitos da decisão sobre a operação: O Bradesco pretende otimizar a eficiência na contratação das
atividades de suporte e manutenção de hardware e software, fortalecendo o foco em suas atividades
principais, maximizando a qualidade de atendimento aos seus clientes e retorno para seus acionistas.
c) Sociedades envolvidas
Banco Bradesco S.A., IBM Brasil – Indústria Máquinas e Serviços Ltda. e Scopus Tecnologia Ltda.
d) Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor
Não houve efeitos no quadro acionário do Bradesco.
e) Quadro societário antes e depois da operação
Não aplicável.
f)
mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Não aplicável.
______________________________________________________________________________________
a) Evento
O Bradesco, em conjunto com o Banco do Brasil S.A., Itaú Unibanco S.A., Banco Santander (Brasil) S.A.,
HSBC Bank Brasil S.A. – Banco Múltiplo, Caixa Econômica Federal e Banco Citibank S.A., por si e/ou por
suas controladoras/controladas/sociedades sob controle comum, em conjunto, denominados “Partes”, com
interveniência e anuência da Tecnologia Bancária S.A. (“Tecban”), assinou um novo Acordo de Acionistas da
Tecban (“Acordo de Acionistas”).
data: 17.07.2014
b) Principais condições do negócio
detalhe da operação: Além das disposições usuais em acordos de acionistas, como regras sobre
governança e transferência de ações, o Acordo de Acionistas prevê que, em aproximadamente 4 anos, as
Partes deverão ter substituído parte de sua rede externa de Terminais de Auto Atendimento (“TAA”) pelos
TAAs da Rede Banco24Horas, que são e continuarão sendo geridos pela Tecban. De maneira geral, podem
ser entendidos como integrantes da rede externa, os TAAs situados fora do ambiente de agências bancárias,
onde o acesso não seja restrito, exclusivo ou controlado, como, por exemplo, aqueles localizados em
shopping centers, postos de gasolina, supermercados, etc.
pendência de aprovação por órgãos reguladores: não há.
efeitos da decisão sobre a operação: As Partes consolidarão suas redes externas de TAAs nos
terminais da Rede Banco24Hores, gerando aumento de eficiência, bem como maior qualidade e capilaridade
de atendimento aos seus clientes.
c) Sociedades envolvidas
Banco Bradesco S.A., Banco do Brasil S.A., Itaú Unibanco S.A., Banco Santander (Brasil) S.A., HSBC
Bank Brasil S.A. – Banco Múltiplo, Caixa Econômica Federal, Banco Citibank S.A., por si e/ou por suas
controladoras/controladas/sociedades sob controle comum, e Tecnologia Bancária S.A.
327 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
d) Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor
Não houve efeitos no quadro acionário do Bradesco.
e) Quadro societário antes e depois da operação
Não aplicável.
f)
mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Não aplicável.
______________________________________________________________________________________
a) Evento
O Bradesco e o Banco do Brasil S.A., por meio da Cia Brasileira de Soluções e Serviços (“CBSS”), iniciou,
por meio de sua subsidiária integral já existente, a Livelo S.A., as tratativas para explorar negócios
relacionados a programa de fidelidade por coalizão, que permite que o cliente acumule e resgate pontos em
diversos parceiros.
data: 14.05.2014
b) Principais condições do negócio
detalhe da operação: A Livelo S.A. é uma sociedade com participação indireta do Bradesco, com
50,01% do capital social, e do Banco do Brasil S.A., com 49,99% do capital social, por meio da CBSS.
pendência de aprovação por órgãos reguladores: não há.
efeitos da decisão sobre a operação: A Livelo S.A. terá como objetivo principal: (i) atuar como
programa independente e aberto de fidelidade por coalizão, tendo como parceiros: emissores de instrumentos
de pagamento, varejistas e demais programas de fidelidade, dentre outros; (ii) reunir um diversificado grupo
de parceiros relevantes e estratégicos, tanto na geração de pontos de fidelidade quanto nas possibilidades
de resgate de benefícios; e (iii) desenvolver pontos de fidelidade próprios a serem oferecidos aos parceiros
de geração/acúmulo de pontos e conversíveis em prêmios e benefícios nos parceiros de resgate.
c) Sociedades envolvidas
Banco Bradesco S.A., Banco do Brasil S.A., Cia Brasileira de Soluções e Serviços e Livelo S.A..
d) Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor
Não houve efeitos no quadro acionário do Bradesco.
e) Quadro societário antes e depois da operação
Não aplicável.
f)
mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Não aplicável.
______________________________________________________________________________________
a) Evento
O Bradesco e o Banco do Brasil S.A., por meio de sua controlada a Companhia Brasileira de Soluções e
Serviços (“CBSS”), lançaram a Stelo S.A., empresa de meios eletrônicos de pagamentos que irá administrar,
operar e explorar os segmentos de facilitadoras de pagamentos voltada para o comercio eletrônico, bem como
negócios de carteira digital.
data: 17.04.2014
b) Principais condições do negócio
detalhe da operação: A Cielo S.A. e a CBSS celebraram Memorando de Entendimentos dispondo a
respeito da participação da Cielo S.A. no capital da Stelo S.A., atualmente subsidiária integral da CBSS,
pendência de aprovação por órgãos reguladores: não há.
328 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
efeitos da decisão sobre a operação: A plataforma administrada pela Stelo S.A. irá armazenar, com
segurança, os dados dos cartões de crédito dos compradores clientes da Stelo S.A. e processar transações
de pagamentos no comércio eletrônico. A Stelo S.A. trará aos consumidores online uma experiência de
compra segura e simples e aos estabelecimentos a garantia de recebimento. A solução será aberta e aceitará
todos os cartões e diversos meios de pagamento.
c) Sociedades envolvidas
Banco Bradesco S.A., Banco do Brasil S.A., Companhia Brasileira de Soluções e Serviços, Cielo S.A. e
Stelo S.A.
d) Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor
Não houve efeitos no quadro acionário do Bradesco.
e) Quadro societário antes e depois da operação
Não aplicável.
f)
mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Não aplicável.
______________________________________________________________________________________
a) Evento
O Bradesco concluiu a operação para aumentar participação em 6,5% do capital social e votante da
Odontoprev S.A. (“Odontoprev”).
data: 02.01.2014
b) Principais condições do negócio
detalhe da operação: A subsidiária indireta do Bradesco, Bradesco Saúde S.A. (“Bradesco Saúde”),
detentora de 43,5% do capital social total e votante da Odontoprev, adquiriu do Sr. Randal Luiz Zanetti (“Sr.
Randal”) a participação acionária representativa de 6,5% do capital social e votante da Odontoprev.
pendência de aprovação por órgãos reguladores: não há.
efeitos da decisão sobre a operação: Aumento da participação da Bradesco Saúde no capital social
e votante da Odontoprev de 43,50% para aproximadamente 50,01% (50,0001884%).
c) Sociedades envolvidas
Banco Bradesco S.A., Bradesco Saúde S.A. e Odontoprev S.A.
d) Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor
Não houve efeitos no quadro acionário do Bradesco.
e) Quadro societário antes e depois da operação
Não aplicável.
f)
mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Não aplicável.
329 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
2013:
a) Evento
Bradesco firma contrato para aumentar participação em 6,5% do capital social e votante da Odontoprev
S.A. (Odontoprev).
data: 14.10.2013
b) Principais condições do negócio
detalhe da operação: A subsidiária indireta do Bradesco, Bradesco Saúde S.A. (Bradesco Saúde),
detentora de 43,5% do capital social total e votante da Odontoprev, celebrou com o Sr. Randal Luiz Zanetti
(Sr. Randal), contrato que estabeleceu os termos e condições de uma reorganização de suas respectivas
participações na Odontoprev, que resultará na aquisição indireta, pela Bradesco Saúde, e na venda pelo Sr.
Randal, de participação acionária representativa de 6,5% do capital social e votante da Odontoprev.
pendência de aprovação por órgãos reguladores: não há.
efeitos da decisão sobre a operação: Aumento da participação da Bradesco Saúde no capital social
e votante da Odontoprev de 43,50% para aproximadamente 50,01% (50,0001884%).
c) Sociedades envolvidas
Banco Bradesco S.A., Bradesco Saúde S.A. e Odontoprev S.A.
d) Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor
Não houve efeitos no quadro acionário do Bradesco.
e) Quadro societário antes e depois da operação
Não aplicável.
f)
mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Não aplicável.
______________________________________________________________________________________
a) Evento
A Odontoprev S.A. (Odontoprev), Banco do Brasil S.A., BB Seguridade Participações S.A. e controladas
celebraram Acordo de Associação e Outras Avenças, com o objetivo de, por meio de uma nova sociedade
anônima, denominada Brasildental Operadora de Planos Odontológicos S.A. (Brasildental), desenvolver e
divulgar, e por meio da BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A., distribuir e comercializar
planos odontológicos sob a marca BB Dental, com exclusividade em todos os canais BB no território nacional.
b) Principais condições do negócio
data: 11.06.2013
detalhe da operação: a Brasildental terá capital social inicial no valor de R$5 milhões e a seguinte
estrutura societária: (i) a BB Seguros Participações S.A. (BB Seguros) será detentora de 49,99% das ações
ON e de 100% das ações PN, representando 74,99% de participação do capital social total, e (ii) a Odontoprev
deterá 50,01% das ações ON, representando 25,01% do capital social total. A BB Seguros e a Odontoprev
responderão pela constituição do capital social inicial da Brasildental na proporção de suas participações.
pendência de aprovação por órgãos reguladores: não há.
efeitos da decisão sobre a operação: A Odontoprev deterá 50,01% das ações ON, representando
25,01% do capital social total da Brasildental.
c) Sociedades envolvidas
Bradesco Seguros S.A., Odontoprev S.A., Banco do Brasil S.A. e BB Seguridade Participações S.A.
d) Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do
controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do
emissor
330 – Formulário de Referência – 2016
15. Controle e grupo econômico
Não houve efeitos no quadro acionário do Bradesco.
e) Quadro societário antes e depois da operação
Não aplicável.
f)
mecanismos utilizados para garantir o tratamento equitativo entre os acionistas
Não aplicável.
15.8 - Outras informações relevantes
Item 15.1/2
Demais informações sobre os controladores:

Fundação Bradesco: participa do controle acionário do Bradesco (8,52% do capital total). Em
virtude de tratar-se de entidade de utilidade pública, a mesma não possui acionistas a serem
identificados. A administração do Bradesco (Diretoria e Conselho de Administração) compõe a
Mesa Regedora da Fundação Bradesco, Órgão Deliberativo máximo desta Entidade; e

BBD Participações S.A.: Os outros acionistas da BBD Participações S.A., detentores de 46,24%
do seu capital total, não indicados na posição acionária, todos pessoas físicas, individualmente,
não possuem percentual superior a 3,5% do capital total.
331 – Formulário de Referência – 2016
16. Transações partes relacionadas
16. Transações partes relacionadas
16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações
com partes relacionadas
O Bradesco, através da sua Política de Transações com Partes Relacionadas, consolida os
procedimentos da Sociedade quanto às citadas transações, nos termos das normas emanadas dos Órgãos
Reguladores, dando transparência do processo a nossos acionistas, investidores e ao mercado em geral,
garantindo o estrito alinhamento aos interesses da Organização Bradesco, consoante as melhores práticas
de Governança Corporativa.
Para tanto, estão vedadas as seguintes transações com partes relacionadas:

em condições que não sejam as de mercado; e

concessão de empréstimos ou adiantamentos:
-
aos diretores e membros dos conselhos consultivos ou administrativo, fiscais e semelhantes,
bem como aos respectivos cônjuges;
-
aos parentes, até o 2º grau, das pessoas mencionadas acima;
-
às pessoas físicas ou jurídicas que participem do capital do Bradesco, com mais de 10%, salvo
autorização específica do Banco Central, em cada caso, quando se tratar de operações
lastreadas por efeitos comerciais resultantes de transações de compra e venda ou penhor de
mercadorias, em limites que forem fixados pelo Conselho Monetário Nacional, em caráter geral;
-
às pessoas jurídicas de cujo capital o Bradesco participe com mais de 10%; e
-
às pessoas jurídicas de cujo capital participem com mais de 10%, quaisquer dos diretores ou
administradores do Bradesco, bem como seus cônjuges e respectivos parentes até o 2º grau.
A Política de Transações com Partes Relacionadas, está disponível em http://www.bradescori.com.br.
16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas
Parte relacionada
Alelo - Cia. Brasileira de
Soluções e Serviços
Data transação
16/12/2011
Montante envolvido
(Reais)
3.593.329.000,00
Saldo existente
17.345.808,23
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
Não se aplica
48 meses
(vencimento em
15.12.2015)
Prorrogado por mais
150 dias
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Administração/Emissão de cartões magnéticos e disponibilização de valores em Reais, pré determinados pela Contratante.
Garantia e seguros
O contrato de prestação de serviços entre o Banco Bradesco S.A. e a CBSS (Visa Vale), não apresenta qualquer característica que poderia provocar
qualquer tipo de "conflito de interesse". Os valores de remuneração devidos à Processadora, são cobrados de acordo com os créditos efetuados nos cartões
dos funcionários, em condições e taxas compatíveis com as médias praticadas com terceiros, vigentes nas datas das operações.
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Válido por 48 meses, podendo ser prorrogado por mais 24 meses, mediante acordo entre as partes. Poderá ser denunciado a qualquer momento, por
qualquer uma das partes, mediante aviso por escrito à outra parte, com antecedência mínima de 30 dias. Não existe garantia ou seguro relacionado ao
contrato (prorrogado por mais 150 dias).
Natureza e razão para a
operação
332 – Formulário de Referência – 2016
16. Transações partes relacionadas
Parte relacionada
Alelo - Cia. Brasileira de
Soluções e Serviços
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
04/01/2010
8.849.000,00
8.849.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Venda dos Produtos e Serviços da CBSS, mediante a utilização do sistema operacional, bem como a promoção e marketing dos produtos e serviços
CBSS na rede de filiais e agências do Bradesco e análise e acompanhamento da situação de crédito e eventual liquidação dos débitos dos Clientes
nas operações em que a condição de pagamento contratada por estes seja a prazo.
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Credor
Rescisão ou extinção
O acordo poderá ser rescindido, com efeitos imediatos, mediante simples notificação da parte inocente à outra, na hipótese de inadimplemento ou
infração a qualquer das cláusulas ou condições ora acordadas, desde que a parte inadimplente ou infratora não cumpra ou regularize sua obrigação
no prazo de 10 (dez) dias, contados do recebimento de notificação prévia pela parte inocente solicitando a providência; ou ainda em caso de
falência, liquidação judicial ou extra judicial, início de procedimentos de recuperação extrajudicial ou se, por determinação de autoridade ou entidade
competente, o presente acordo fica suspenso.
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Alelo - Cia. Brasileira de
Soluções e Serviços
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
04/12/2015
3.087.000,00
3.087.000,00
Não se aplica
Vencimento em
01/02/2025
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Recursos de Emissão de Títulos - Debêntures
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Alelo - Cia. Brasileira de
Soluções e Serviços
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
41.759.000,00
41.759.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Depósitos
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
333 – Formulário de Referência – 2016
16. Transações partes relacionadas
Parte relacionada
Cidade de Deus Companhia
Comercial de Participações
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2014
114.231.000,00
114.231.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
184.368.000,00
184.368.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Controlador
Objeto contrato
Depósitos
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Cidade de Deus Companhia
Comercial de Participações
Relação com o emissor
Controlador
Objeto contrato
Recursos de Emissão de Títulos - LF
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Cidade de Deus Companhia
Comercial de Participações
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
04/02/2014
637.903.000,00
637.903.000,00
Não se aplica
Vencimento em
01/02/2025
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Controlador
Objeto contrato
Recursos de Emissão de Títulos - Debêntures
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Cidade de Deus Companhia
Comercial de Participações
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
942.262.000,00
942.262.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Controlador
Objeto contrato
Dividendos e Bonificações a Pagar
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
334 – Formulário de Referência – 2016
16. Transações partes relacionadas
Parte relacionada
Crediare S.A. Crédito,
Financiamento e
Investimento
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
30/12/2015
223.874.000,00
223.874.000,00
Não se aplica
Vencimento em
04/01/2016
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Joint Venture
Objeto contrato
Depósitos Interfinanceiros - CDI Pós
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Credor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Crediare S.A. Crédito
Financiamento e Investimento
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
2.428.000,00
2.428.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Joint Venture
Objeto contrato
Dividendos e Bonificações a Receber
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Credor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Fidelity Processadora e Serviços
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
15/10/2014
115.491.000,00
115.491.000,00
Não se aplica
Vencimento em
01/02/2025
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Recursos de Emissão de Títulos - Debêntures
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
335 – Formulário de Referência – 2016
16. Transações partes relacionadas
Parte relacionada
Fidelity Processadora e Serviços
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
22/02/2007
24.811.000,00
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
24.811.000,00
Não é possível aferir
em virtude de variar
de acordo com o
volume dos serviços
prestados.
Indeterminado
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
O contrato tem por objeto a prestação, pela Fidelity Processadora e Serviços ao Banco Bradesco S.A. e às suas empresas ligadas, dos serviços de
telemarketing ativo e receptivo aos clientes do Banco Bradesco, compreendendo toda infra-estrutura física e parte da infra-estrutura tecnológica, por meio de
seus próprios empregados e em suas instalações, para a disponibilização da Central de Atendimento Cartões (Serviço da Contact Center).
Garantia e seguros
A Fidelity Processadora e Serviços obriga-se a prestar os serviços dentro dos parâmetros de qualidade, contidos no Acordo a Nível de Serviço e sem
interrupção ou efeito adverso sobre os serviços. Quando, durante o curso ordinário da prestação dos serviços, surgirem controvérsias entre o Banco e a
Processadora, relacionados à qualidade e cumprimento do Acordo a Nível de Serviço, que não possam ser resolvidas pelos gerentes de serviços da
Processadora, deverão submeter ao Comitê Consultivo Operacional.
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Renovável a cada 12 meses, firmado com 60 dias de antecedência do término do seu prazo de vigência.
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Fundação Bradesco
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
337.120.000,00
337.120.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Controlador
Objeto contrato
Dividendos e Bonificações a Pagar
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Haitong Banco de Investimento
Brasil
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
30/12/2015
740.390.000,00
740.390.000,00
Não se aplica
Vencimento em
01/04/2016
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Controle Compartilhado
Objeto contrato
Operações Compromissadas - LTN
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
336 – Formulário de Referência – 2016
16. Transações partes relacionadas
Parte relacionada
IBI Promotora de Vendas Ltda
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
5.476.000,00
5.476.000,00
Não se aplica
Vencimento em
01/02/2025
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Recursos de Emissão de Títulos - Debêntures
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
IBI Promotora de Vendas Ltda
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2013
133.000,00
133.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
7.976.000,00
7.976.000,00
Não se aplica
Vencimento em
01/02/2025
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Depósitos
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Livelo S.A.
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Recursos de Emissão de Títulos - Debêntures
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
NCF Participações S.A.
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
23/12/2015
5.000.000.000,00
5.016.437.000,00
Não se aplica
Indeterminado
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Controlador
Objeto contrato
Letras Financeiras - acrescidos da variação da taxa referencial Selic, para efeito de apuração do valor justo, não tem cotação em mercados ativos, mas que
cuja precificação é, direta ou indiretamente, observável.
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
337 – Formulário de Referência – 2016
16. Transações partes relacionadas
Parte relacionada
NCF Participações S.A.
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
183.179.000,00
183.179.000,00
Não se aplica
12 meses
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Controlador
Objeto contrato
Dividendos e Bonificações a Pagar
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Orizon do Brasil Processamento
de Informações de Saúde Ltda.
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
28/06/2013
77.351.000,00
77.351.000,00
Não se aplica
Vencimento em
01/02/2025
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Recursos de Emissão de Títulos - Debêntures
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
Parte relacionada
Prevsaúde Comercial de
Produtos e de Benefícios de
Farmácia Ltda.
Data transação
Montante envolvido
(Reais)
Saldo existente
Montante (Reais)
Duração
Empréstimo ou
outro tipo de divida
Taxa de juros
cobrados
31/12/2015
20.417.000,00
20.417.000,00
Não se aplica
Vencimento em
01/02/2025
NÃO
0,0000
Relação com o emissor
Coligada
Objeto contrato
Recursos de Emissão de Títulos - Debêntures
Garantia e seguros
Não se aplica
Credor ou devedor
Devedor
Rescisão ou extinção
Não se aplica
Natureza e razão para a
operação
16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e
demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do
pagamento compensatório adequado
As transações apresentadas no item 16.2, e partes relacionadas com controladores, controladas e
controladas de controle compartilhado, são efetuadas em valores, taxas e prazos usuais de mercado ou de
negociações anteriores, em condições de comutatividade ou com pagamento compensatório e, portanto não
geram qualquer benefício ou prejuízo para qualquer das partes.
A Administração possui estrutura de controles internos que garantem que as operações realizadas
estão em condições similares àquelas que poderiam ser estabelecidas com partes não relacionadas.
Caso ocorram violações ao disposto no item 16.1, as mesmas serão encaminhadas ao Comitê de
Conduta Ética, subordinado ao Conselho de Administração, que adotará as penalidades cabíveis, alertando,
338 – Formulário de Referência – 2016
16. Transações partes relacionadas
ainda, que constituirão crime e sujeitarão os responsáveis pela transgressão às penas previstas na legislação
vigente.
16.4 - Outras informações relevantes
Não existem outras informações que julgamos relevantes.
339 – Formulário de Referência – 2016
17. Capital social
17. Capital social
17.1 - Informações sobre o capital social
Data da autorização
ou
aprovação
Valor do capital
(Reais)
Tipo de capital
Capital Emitido
10/03/2016
51.100.000.000,00
Tipo de capital
Capital Subscrito
10/03/2016
51.100.000.000,00
Tipo de capital
Capital Integralizado
10/03/2016
51.100.000.000,00
Prazo de
integralização
Quantidade de
ações
ordinárias
(Unidades)
Quantidade de
ações
preferenciais
(Unidades)
Quantidade total
de ações
(Unidades)
2.776.801.011
2.776.800.721
5.553.601.732
2.776.801.011
2.776.800.721
5.553.601.732
2.776.801.011
2.776.800.721
5.553.601.732
17.2 - Aumentos do capital social
2016
Data de
deliberação
Orgão que
deliberou o
aumento
Data
emissão
Valor total
emissão
(Reais)
Tipo de
aumento
Ordinárias
(Unidades)
Preferenciais
(Unidades)
Total ações
(Unidades)
Subscrição
/ Capital
anterior
Preço
emissão
Fator
cotação
10/03/2016
Assembleia
Geral
10/03/2016
8.000.000.000
Subscrição
particular
252.436.456
252.436.429
504.872.885
10,00000
15,85
R$ por
Unidade
Critério para
determinação
do preço de
emissão
Forma de
integralização
O custo atribuído às ações bonificadas, independentemente da espécie, atende o disposto no Artigo da Lei nº 9.247, de 26.12.1995, e no Parágrafo Primeiro
do Artigo 47 da Instrução Normativa nº 1.022, de 5.4.2010, da Secretaria da Receita Federal.
Não aplicável. Trata-se de Bonificação de 10% em ações, atribuindo-se aos acionistas da Sociedade, gratuitamente, 1 (uma) ação nova para cada 10 (dez)
ações da mesma espécie de que forem titulares na data-base.
2015
Data de
deliberação
Órgão que
deliberou o
aumento
Data
emissão
Valor total
emissão
(Reais)
Tipo de
aumento
Ordinárias
(Unidades)
Preferenciais
(Unidades)
Total ações
(Unidades)
Subscrição
/ Capital
anterior
Preço
emissão
Fator
cotação
10/03/2015
Assembleia
Geral
10/03/2015
5.000.000.000
Subscrição
particular
420.727.426
420.727.382
841.454.808
20,00000
5,94
R$ por
Unidade
Critério para
determinação
do preço de
emissão
Forma de
integralização
O custo atribuído às ações bonificadas, independentemente da espécie, atende o disposto no Artigo da Lei nº 9.247, de 26.12.1995, e no Parágrafo Primeiro
do Artigo 47 da Instrução Normativa no 1.022, de 5.4.2010, da Secretaria da Receita Federal.
Não aplicável. Trata-se de Bonificação de 20% em ações, atribuindo-se aos acionistas da Sociedade, gratuitamente, 2 (duas) ações novas para cada
10 (dez) ações da mesma espécie de que forem titulares na data-base.
340 – Formulário de Referência – 2016
17. Capital social
2014
Não houve aumento de capital em 2014.
2013
Data de
deliberação
Órgão que
deliberou o
aumento
Data
emissão
Valor total
emissão
(Reais)
Tipo de
aumento
Ordinárias
(Unidades)
Preferenciais
(Unidades)
Total ações
(Unidades)
Subscrição
/ Capital
anterior
11/03/2013
Assembleia
Geral
11/03/2013
8.000.000.000
Subscrição
particular
191.239.739
191.239.719
382.479.458
10,00000
Preço
emissão
Fator
cotação
20,92
R$ por
Unidade
Critério para
determinação
do preço de
emissão
O custo atribuído às ações bonificadas, independentemente da espécie, atende o disposto no Parágrafo Primeiro do Artigo 47 da Instrução Normativa da
SRF nº 1.022, de 5.4.2010.
Forma de
integralização
Não aplicável.
Trata-se de bonificação de 10% em ações, atribuindo-se aos acionistas da Sociedade, gratuitamente, 1 (uma) ação nova para cada 10 (dez) ações da
mesma espécie de que eram titulares.
17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações
2016
Quantidade de ações antes da aprovação (Unidades)
Data
aprovação
Quantidade de ações depois da aprovação (Unidades)
Quantidade
ações
ordinárias
Quantidade
ações
preferenciais
Quantidade total
ações
Quantidade ações
ordinárias
2.524.364.555
2.524.364.292
5.048.728.847
2.776.801.011
Quantidade
Quantidade total
ações
ações
preferenciais
Bonificação
10/03/2016
2.776.800.721
5.553.601.732
2015
Quantidade de ações antes da aprovação (Unidades)
Data
aprovação
Quantidade de ações depois da aprovação (Unidades)
Quantidade
ações
ordinárias
Quantidade
ações
preferenciais
Quantidade total
ações
Quantidade ações
ordinárias
2.103.637.129
2.103.636.910
4.207.274.039
2.524.364.555
Quantidade
Quantidade total
ações
ações
preferenciais
Bonificação
10/03/2015
2.524.364.292
2014
Não houve desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações em 2014.
341 – Formulário de Referência – 2016
5.048.728.847
17. Capital social
2013
Quantidade de ações antes da aprovação (Unidades)
Data
aprovação
Quantidade de ações depois da aprovação (Unidades)
Quantidade
ações
ordinárias
Quantidade
ações
preferenciais
Quantidade total
ações
Quantidade ações
ordinárias
1.912.397.390
1.912.397.191
3.824.794.581
2.103.637.129
Quantidade
Quantidade total
ações
ações
preferenciais
Bonificação
11/03/2013
2.103.636.910
4.207.274.039
17.4 - Informações sobre reduções do capital social
Justificativa para o não preenchimento do quadro:
Nos exercícios de 2013, 2014 e 2015, bem como até 31.5.2016, não houve redução de capital da
Sociedade.
17.5 - Outras informações relevantes
Não existem outras informações que julgamos relevantes.
342 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
18. Valores mobiliários
18.1 - Direitos das ações
Espécie de ações ou CDA
Ordinária
Tag along
100,000000
Direito a dividendos
Dividendo Mínimo Obrigatório - De acordo com o inciso III do Art. 27 do Estatuto Social, é
assegurado aos acionistas, em cada exercício, a título de dividendo mínimo obrigatório, 30% do
lucro líquido, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nos incisos I, II e III
do Art. 202 da Lei nº 6.404/76. Portanto, esse porcentual está acima do porcentual mínimo de 25%
estabelecido pelo § 2o do Art. 202 da Lei nº 6.404/76.
Dividendos Intermediários - A Diretoria, mediante aprovação do Conselho de Administração, está
autorizada a declarar e pagar dividendos intermediários, especialmente semestrais e mensais, à
conta de Lucros Acumulados ou de Reservas de Lucros existentes (§ 1o do Art. 27 do Estatuto
Social). Poderá, ainda, autorizar a distribuição de lucros aos acionistas a título de Juros sobre o
Capital Próprio em substituição, total ou parcial, aos dividendos intermediários (§ 2o do Art. 27 do
Estatuto Social).
Direito a voto
Pleno
Conversibilidade
Não
Direito a reembolso de capital
Sim
Descrição das características
do reembolso de capital
As ações ordinárias possuem direito a reembolso de capital, entretanto as ações preferenciais
possuem prioridade no reembolso de Capital Social, em caso de liquidação da Sociedade.
Restrição a circulação
Não
Condições para alteração dos
direitos assegurados por tais
valores mobiliários
Possibilidade de resgate de
ações
Outras características
relevantes
No Estatuto Social não constam quaisquer condições adicionais às existentes em lei para que
sejam alterados os direitos assegurados pelos valores mobiliários emitidos pela Sociedade.
Não
Não há outras características que julgamos relevantes.
Espécie de ações ou CDA
Preferencial
Tag along
80,000000
Direito a dividendos
Dividendo Mínimo Obrigatório - De acordo com o inciso III do Art. 27 do Estatuto Social, é
assegurado aos acionistas, em cada exercício, a título de dividendo mínimo obrigatório, 30% do
lucro líquido, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nos incisos I, II e
III do Art. 202 da Lei nº 6.404/76. Portanto, esse porcentual está acima do porcentual mínimo de
25% estabelecido pelo § 2o do Art. 202 da Lei nº 6.404/76.
Dividendos Intermediários - A Diretoria, mediante aprovação do Conselho de Administração,
está autorizada a declarar e pagar dividendos intermediários, especialmente semestrais e
mensais, à conta de Lucros Acumulados ou de Reservas de Lucros existentes (§ 1o do Art. 27 do
Estatuto Social). Poderá, ainda, autorizar a distribuição de lucros aos acionistas a título de Juros
sobre o Capital Próprio em substituição, total ou parcial, aos dividendos intermediários (§ 2o do
Art. 27 do Estatuto Social).
Direito a voto
Sem Direito
Conversibilidade
Não
Direito a reembolso de capital
Sim
Descrição das características
do reembolso de capital
As ações preferenciais possuem prioridade no reembolso de Capital Social, em caso de liquidação
da Sociedade.
Restrição a circulação
Não
Condições para alteração dos
direitos assegurados por tais
valores mobiliários
Possibilidade de resgate de
ações
Outras características
relevantes
No Estatuto Social não constam quaisquer condições adicionais às existentes em lei para que
sejam alterados os direitos assegurados pelos valores mobiliários emitidos pela Sociedade.
Não
As ações preferências não possuem direito a voto, com exceção do disposto no Artigo 111, §1º da
Lei das Sociedades por Ações.
343 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas
significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública
Não há regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem
a realizar oferta pública.
18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou
políticos previstos no estatuto
Não há exceções ou cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no
Estatuto Social da Sociedade.
18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários
negociados
Exercício social
31/12/2015
Trimestre
Valor Mobiliário
Espécie
Classe
Mercado
Entidade administrativa
Volume financeiro
negociado (Reais)
Valor maior cotação
(Reais)
Valor menor cotação
(Reais) Fator cotação
Valor média diária
31/03/2015
Ações
Ordinária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
2.090.247.270
30,54
25,84 R$ por Unidade
27,84
30/06/2015
Ações
Ordinária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
2.308.860.304
30,73
24,45 R$ por Unidade
27,43
30/09/2015
Ações
Ordinária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
3.052.828.833
27,67
21,87 R$ por Unidade
24,98
31/12/2015
Ações
Ordinária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
2.984.112.137
26,35
20,45 R$ por Unidade
23,22
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
17.190.905.111
30,48
25,80 R$ por Unidade
27,86
31/03/2015
Ações
Preferencial
30/06/2015
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
15.354.384.415
30,84
25,50 R$ por Unidade
28,27
30/09/2015
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
17.502.582.019
27,86
19,80 R$ por Unidade
23,79
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
18.282.144.174
23,53
18,98 R$ por Unidade
20,67
Mercado
Entidade administrativa
Volume financeiro
negociado (Reais)
Valor maior cotação
(Reais)
Valor menor cotação
(Reais) Fator cotação
Valor média diária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
2.035.090.396
25,99
20,57 R$ por Unidade
22,34
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
2.735.886.765
28,28
24,12 R$ por Unidade
26,20
31/12/2015
Ações
Preferencial
Exercício social
31/12/2014
Trimestre
Valor Mobiliário
Espécie
31/03/2014
Ações
Ordinária
30/06/2014
Ações
Classe
Ordinária
30/09/2014
Ações
Ordinária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
2.664.899.383
31,84
24,51 R$ por Unidade
28,32
31/12/2014
Ações
Ordinária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
2.920.309.333
30,78
22,82 R$ por Unidade
27,32
31/03/2014
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
13.776.031.371
23,59
18,71 R$ por Unidade
20,55
30/06/2014
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
16.350.832.103
26,71
23,41 R$ por Unidade
25,13
30/09/2014
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
18.365.637.252
32,03
24,09 R$ por Unidade
27,74
31/12/2014
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
21.979.503.335
31,91
23,50 R$ por Unidade
27,81
Mercado
Entidade administrativa
Volume financeiro
negociado (Reais)
Valor maior cotação
(Reais)
Valor menor cotação
(Reais) Fator cotação
Valor média diária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
3.677.621.113
26,10
22,57 R$ por Unidade
24,23
Exercício social
31/12/2013
Trimestre
Valor Mobiliário
31/03/2013
Ações
Espécie
Classe
Ordinária
30/06/2013
Ações
Ordinária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
3.107.527.295
26,77
21,83 R$ por Unidade
24,97
30/09/2013
Ações
Ordinária
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
3.678.638.254
27,39
21,12 R$ por Unidade
23,92
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
2.723.081.011
27,98
22,79 R$ por Unidade
25,57
31/12/2013
Ações
Ordinária
31/03/2013
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
14.879.445.255
25,40
22,64 R$ por Unidade
24,12
30/06/2013
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
15.644.316.925
25,81
19,87 R$ por Unidade
23,59
15.358.872.737
23,46
18,76 R$ por Unidade
20,99
13.422.333.522
24,53
20,52 R$ por Unidade
22,68
30/09/2013
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
31/12/2013
Ações
Preferencial
Bolsa
BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros
344 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil
Justificativa para o não preenchimento do quadro:
Não existem outros valores mobiliários emitidos no país.
18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação
Nossas ações compõem a carteira dos principais índices do mercado acionário brasileiro, incluindo
os índices que medem o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 e 100 ações, respectivamente,
selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA, em termos de liquidez (“IBrX-50” e “IBrX-100”);
o Índice Brasil Amplo (“IBrA”); o Índice Financeiro (“IFNC”), composto por bancos, seguradoras e empresas
do setor financeiro; o Índice de Sustentabilidade Empresarial (“ISE”); o Índice de Ações com Governança
Corporativa Diferenciada (“IGCX”); o Índice de Governança Corporativa Trade (“IGCT”); o Índice de Ações
com Tag Along Diferenciado (“ITAG”), o indicador composto pelas ações das companhias participantes do
IBrX-50, que aceitaram participar dessa iniciativa, adotando práticas transparentes com relação à suas
emissões de gases de efeito estufa (“ICO2”); e o índice que mede o retorno de uma carteira composta pelas
empresas listadas de maior capitalização (“Mid – Large Cap – MLCX”). No exterior, as nossas ações estão
presentes no Dow Jones Sustainability World Index, da NYSE e no FTSE Latibex Brasil da Bolsa de Madri.
18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em
mercados estrangeiros
ADR – BBD
a)
País: Estados Unidos da América
b)
Mercado: Secundário
c)
Entidade administradora do mercado no qual os valores mobiliários são admitidos à negociação:
Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE)
d)
Data de admissão à negociação: 01/10/2001
e)
Se houver, indicar o segmento de negociação: Nível II
f)
Data de início de listagem no segmento de negociação: 21/11/2001
g)
Percentual do volume de negociações no exterior em relação ao volume total de negociações de
cada classe e espécie no último exercício: 54,6%
h)
Se houver, proporção de certificados de depósito no exterior em relação a cada classe e espécie de
ações: 1:1 (uma ADR para cada ação preferencial)
i)
Se houver, banco depositário: The Bank of New York Mellon
j)
Se houver, instituição custodiante: Banco Bradesco S.A.
ADR – BBDO
a)
País: Estados Unidos da América
b)
Mercado: Secundário
c)
Entidade administradora do mercado no qual os valores mobiliários são admitidos à negociação:
Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE)
d)
Data de admissão à negociação: 13/03/2012
e)
Se houver, indicar o segmento de negociação: Nível II
f)
Data de início de listagem no segmento de negociação: 13/03/2012
g)
Percentual do volume de negociações no exterior em relação ao volume total de negociações de
cada classe e espécie no último exercício: 0,2%
345 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
h)
Se houver, proporção de certificados de depósito no exterior em relação a cada classe e espécie de
ações: 1:1 (uma ADR para cada ação ordinária)
i)
Se houver, banco depositário: The Bank of New York Mellon
j)
Se houver, instituição custodiante: Banco Bradesco S.A.
GDR – XBBDC
a)
País: Espanha
b)
Mercado: Secundário
c)
Entidade administradora do mercado no qual os valores mobiliários são admitidos à negociação:
Bolsa de Madrid
d)
Data de admissão à negociação: 16/02/2001
e)
Se houver, indicar o segmento de negociação: Latibex
f)
Data de início de listagem no segmento de negociação: 16/02/2001
g)
Percentual do volume de negociações no exterior em relação ao volume total de negociações de
cada classe e espécie no último exercício: 0,03%
h)
Se houver, proporção de certificados de depósito no exterior em relação a cada classe e espécie de
ações: 1:1 (uma GDR para cada ação preferencial)
i)
Se houver, banco depositário: Iberclear
j)
Se houver, instituição custodiante: CBLC
18.8 - Títulos emitidos no exterior
Valor mobiliário
Bônus de Subscrição
Identificação do valor mobiliário
Global Medium – Term Note – Série 53 – Inglaterra
Data de emissão
16/05/2011
Data de vencimento
16/05/2016
Quantidade (Unidades)
1
Valor nominal global (Reais)
815.850.000,00
Saldo devedor em aberto na data de
encerramento do último exercício social
1.952.400.000,00
Restrição a circulação
Sim
Descrição da restrição
Os títulos só poderão ser adquiridos por investidores institucionais qualificados.
Conversibilidade
Não
Possibilidade resgate
Sim
Hipótese e cálculo do valor de resgate
A hipótese e o cálculo do valor de resgate estão descritos no item 18.12.
Características dos valores mobiliários
As características dos valores mobiliários estão descritas no item 18.12.
Condições para alteração dos direitos
As condições para alteração dos direitos estão descritas no item 18.12.
assegurados por tais valores mobiliários
Outras características relevantes
346 – Formulário de Referência – 2016
Outras características relevantes estão descritas no item 18.12.
18. Valores mobiliários
Valor mobiliário
Bônus de Subscrição
Identificação do valor mobiliário
Global Medium - Term Note - Série 59 – Inglaterra
Data de emissão
12/01/2012
Data de vencimento
12/01/2017
Quantidade (Unidades)
1
Valor nominal global (Reais)
1.429.920.000,00
Saldo devedor em aberto na data de
encerramento do último exercício social
3.123.840.000,00
Restrição a circulação
Sim
Descrição da restrição
Os títulos só poderão ser adquiridos por investidores institucionais qualificados.
Conversibilidade
Não
Possibilidade resgate
Sim
Hipótese e cálculo do valor de resgate
A hipótese e o cálculo do valor de resgate estão descritos no item 18.12.
Características dos valores mobiliários
As características dos valores mobiliários estão descritas no item 18.12.
Condições para alteração dos direitos
As condições para alteração dos direitos estão descritas no item 18.12.
assegurados por tais valores mobiliários
Outras características relevantes
Outras características relevantes estão descritas no item 18.12.
Valor mobiliário
Bônus de Subscrição
Identificação do valor mobiliário
Dívida Subordinada – Estados Unidos da América
Data de emissão
29/09/2009
Data de vencimento
29/09/2019
Quantidade (Unidades)
1
Valor nominal global (Reais)
1.249.650.000,00
Saldo devedor em aberto na data de
encerramento do último exercício social
2.928.600.000,00
Restrição a circulação
Sim
Descrição da restrição
Os títulos só poderão ser adquiridos por investidores institucionais qualificados.
Conversibilidade
Não
Possibilidade resgate
Não
Hipótese e cálculo do valor de resgate
Não aplicável
Características dos valores mobiliários
As características dos valores mobiliários estão descritas no item 18.12.
Condições para alteração dos direitos
As condições para alteração dos direitos estão descritas no item 18.12.
assegurados por tais valores mobiliários
Outras características relevantes
347 – Formulário de Referência – 2016
Outras características relevantes estão descritas no item 18.12.
18. Valores mobiliários
Valor mobiliário
Bônus de Subscrição
Identificação do valor mobiliário
Dívida Subordinada – Estados Unidos da América
Data de emissão
16/08/2010
Data de vencimento
16/01/2021
Quantidade (Unidades)
1
Valor nominal global (Reais)
1.832.820.000,00
Saldo devedor em aberto na data de
encerramento do último exercício social
4.295.280.000,00
Restrição a circulação
Sim
Descrição da restrição
Os títulos só poderão ser adquiridos por investidores institucionais qualificados.
Conversibilidade
Não
Possibilidade resgate
Sim
Hipótese e cálculo do valor de resgate
A hipótese e o cálculo do valor de resgate estão descritos no item 18.12.
Características dos valores mobiliários
As características dos valores mobiliários estão descritas no item 18.12.
Condições para alteração dos direitos
As condições para alteração dos direitos estão descritas no item 18.12.
assegurados por tais valores mobiliários
Outras características relevantes
Outras características relevantes estão descritas no item 18.12.
Valor mobiliário
Bônus de Subscrição
Identificação do valor mobiliário
Dívida Subordinada – Estados Unidos da América
Data de emissão
13/01/2011
Data de vencimento
16/01/2021
Quantidade (Unidades)
1
Valor nominal global (Reais)
835.050.000,00
Saldo devedor em aberto na data de
encerramento do último exercício social
1.952.400.000,00
Restrição a circulação
Sim
Descrição da restrição
Os títulos só poderão ser adquiridos por investidores institucionais qualificados.
Conversibilidade
Não
Possibilidade resgate
Sim
Hipótese e cálculo do valor de resgate
A hipótese e o cálculo do valor de resgate estão descritos no item 18.12.
Características dos valores mobiliários
As características dos valores mobiliários estão descritas no item 18.12.
Condições para alteração dos direitos
As condições para alteração dos direitos estão descritas no item 18.12.
assegurados por tais valores mobiliários
Outras características relevantes
348 – Formulário de Referência – 2016
Outras características relevantes estão descritas no item 18.12.
18. Valores mobiliários
Valor mobiliário
Bônus de Subscrição
Identificação do valor mobiliário
Dívida Subordinada – Estados Unidos da América
Data de emissão
01/03/2012
Data de vencimento
01/03/2022
Quantidade (Unidades)
1
Valor nominal global (Reais)
1.886.720.000,00
Saldo devedor em aberto na data de
encerramento do último exercício social
4.295.280.000,00
Restrição a circulação
Sim
Descrição da restrição
Os títulos só poderão ser adquiridos por investidores institucionais qualificados.
Conversibilidade
Não
Possibilidade resgate
Sim
Hipótese e cálculo do valor de resgate
A hipótese e o cálculo do valor de resgate estão descritos no item 18.12.
Características dos valores mobiliários
As características dos valores mobiliários estão descritas no item 18.12.
Condições para alteração dos direitos
As condições para alteração dos direitos estão descritas no item 18.12.
assegurados por tais valores mobiliários
Outras características relevantes
Outras características relevantes estão descritas no item 18.12.
18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo
controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do
emissor
Em 2015, 2014 e 2013, não houve ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por
terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do
emissor.
18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios
Caso o emissor tenha feito oferta pública de distribuição de valores mobiliários, os diretores
devem comentar:
a) como os recursos resultantes da oferta foram utilizados
Não houve oferta pública de distribuição de valores mobiliários nos exercícios findos em 2015, 2014
e 2013.
b) se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as propostas de aplicação
divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição
Não houve oferta pública de distribuição de valores mobiliários nos exercícios findos em 2015, 2014
e 2013.
c) caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios
Não houve oferta pública de distribuição de valores mobiliários nos exercícios findos em 2015, 2014
e 2013.
349 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de
emissão de terceiros
Não houve, para os períodos de 2015, 2014 e 2013, ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor
relativas a ações de emissão de terceiros.
18.12 - Outras informações relevantes
Para maior efeito de comparabilidade, no item 18.4, as maiores e menores cotações das ações foram
ajustadas de acordo com os eventos societários ocorridos nos períodos.
Abaixo seguem as maiores e menores cotações(*) das ações (sem os devidos ajustes) nos respectivos
períodos.
Ações Ordinárias
Ações Preferenciais
Data
Mínimo
Máximo
Data
Mínimo
Máximo
1T2013
33,37
38,16
1T2013
32,62
38,40
2T2013
29,80
35,92
2T2013
27,85
35,06
3T2013
28,54
36,11
3T2013
26,00
31,70
4T2013
30,90
36,99
4T2013
28,16
33,07
1T2014
27,35
33,61
1T2014
25,27
31,19
2T2014
31,60
36,30
2T2014
30,99
35,32
3T2014
32,28
40,94
3T2014
31,93
41,64
4T2014
31,42
39,57
4T2014
32,80
41,00
1T2015
28,94
37,78
1T2015
28,60
38,07
2T2015
25,92
31,86
2T2015
27,28
32,45
3T2015
23,24
28,47
3T2015
21,01
29,17
4T2015
20,50
26,85
4T2015
19,08
24,25
(*) Considera-se o valor de fechamento.
350 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
Complemento ao item 18.8: Descrever os títulos emitidos no exterior, indicando:
I. GLOBAL MEDIUM-TERM NOTE – Série 53 – vencimento em 16/05/2016
a. identificação do título: GLOBAL MEDIUM-TERM NOTE – Série 53 – Inglaterra
b) Quantidade
01 Nota Global no valor
principal de US$500
milhões que pode ser
fracionada em
denominação mínima
de US$ 200,000.00 e
múltiplos de US$
1,000.00 em diante
c) Valor nominal
global
d) Data de
emissão
e) saldo devedor em
aberto na data de
encerramento do
último exercício social
f) Restrição à
circulação
g) Conversibilidade
i. condições
ii. efeitos sobre o
capital social
US$ 500.000.000,00
Os títulos só
poderão ser
adquiridos por
investidores
institucionais
qualificados
Não conversível
16/05/2011
US$ 500.000.000,00
16/05/2016
(vencimento)
h. possibilidade de resgate
i) Hipótese de resgate
Resgate antecipado por motivos tributários
Se, em relação a qualquer Série de Notas, em decorrência de qualquer alteração ou emenda nas leis
(ou em regulamentos ou decretos promulgados nos termos de tais leis) do Brasil, ou quando o Emissor for o
Bradesco Agência Grand Cayman, das leis das Ilhas Cayman, ou quando o Emissor for o Bradesco Agência
Nova York, das leis dos Estados Unidos da América ou do Estado de Nova York, ou qualquer subdivisão
política ou autoridade tributária em ou do Brasil ou, conforme o caso, em ou das Ilhas Cayman, dos Estados
Unidos da América ou do Estado de Nova York que afetem a tributação, ou qualquer mudança na posição
oficial referente à aplicação ou interpretação de tais leis, regulamentos ou decretos (incluindo uma decisão
por juízo competente), alteração ou emenda essa que entre em vigor na Data de Emissão de tais Notas, ou
após tal data, ou em qualquer outra data especificada nos Termos Definitivos das Notas, o Emissor tenha
sido ou torne-se obrigado a pagar montantes adicionais além dos montantes adicionais que o Emissor seria
obrigado a pagar se os pagamentos de juros nos termos das Notas estivessem sujeitos a retenção ou dedução
à taxa de 15 por cento em decorrência de impostos, tarifas e tributos e outros encargos governamentais (o
"Nível Mínimo de Retenção"), o Emissor poderá (sujeito à aprovação prévia do Banco Central), à sua opção,
e tendo enviado aviso com antecedência de não menos de quarenta e cinco dias e não mais de setenta e
cinco dias (que termine, no caso de Notas remuneradas à taxa flutuante, em um dia em que os juros devem
ser pagos) aos Detentores de Notas (aviso esse que será irrevogável), resgatar todas (mas não apenas
algumas) as Notas em aberto que compõem a Série relevante, ao Montante do Resgate Antecipado (Tributo),
juntamente com os juros acumulados (se houver) sobre as mesmas, ressalvado, no entanto, que nenhum tal
aviso de resgate poderá ser dado antes de 90 dias (ou, no caso de Notas remuneradas à taxa flutuante, um
número de dias que seja igual ao total do número de dias que ocorrerem dentro do período de juros então em
vigor aplicável às Notas mais 75 dias) antes da primeira data em que o Emissor seria obrigado a pagar tais
montantes adicionais se um pagamento em relação às Notas estivesse vencido na ocasião O Emissor não
terá o direito de resgatar as Notas caso se torne obrigado a pagar montantes adicionais que sejam inferiores
aos montantes adicionais a pagar ao Nível Mínimo de Retenção. Não obstante o acima exposto, o Emissor
não terá o direito de resgatar as Notas, a menos que tenha tomado medidas razoáveis para evitar a obrigação
de pagar os montantes adicionais. Se optar por resgatar as Notas, o Emissor entregará ao Agente Fiduciário
um certificado assinado por um diretor autorizado, declarando que o Emissor está autorizado a resgatar as
Notas de acordo com seus termos, e o parecer de um advogado independente de reputação conhecida,
afirmando que o Emissor foi obrigado ou tornar-se-á obrigado a pagar um montante adicional além dos
montantes adicionais que devem ser pagos ao Nível Mínimo de Retenção.
ii) Fórmula de cálculo do valor do resgate:
O pagamento do principal das Notas, juntamente com juros provisionados e não pagos, será efetuado
na data de pagamento aos respectivos detentores das notas.
i.
Características dos valores mobiliários
i) Vencimento, inclusive as condições de vencimento antecipado
Vencimento: 16/05/2016
Eventos de vencimento antecipado (Default):
351 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
i.
o Emissor deixar de pagar qualquer montante do principal em relação às Notas no prazo
de dois Dias Úteis da data de vencimento do pagamento de tal montante, ou deixar de
pagar qualquer montante de juros referente às Notas no prazo de cinco Dias Úteis da data
de vencimento do pagamento de tais juros; ou
ii.
qualquer Dívida do Emissor ou de qualquer Subsidiária não for paga quando vencida ou
(conforme o caso) dentro do período de carência originalmente aplicável; (b) qualquer tal
Dívida se tornar (ou possa ser declarada) vencida e exigível antes de seu vencimento
especificado, de qualquer outro modo exceto à opção do Emissor ou (conforme o caso)
da Subsidiária relevante ou (desde que nenhum evento de inadimplemento descrito tenha
ocorrido) de qualquer pessoa com direito a tal Dívida; ou (c) o Emissor ou qualquer
Subsidiária deixar de pagar, quando devida, qualquer importância pagável por ele nos
termos de qualquer Garantia de qualquer Dívida; desde que o montante da Dívida
mencionada no subparágrafo (a) e/ou subparágrafo (b) acima e/ou o montante pagável
nos termos de qualquer Garantia mencionada no subparágrafo (c) acima, individualmente
ou no agregado, ultrapasse US$ 25.000.000 (ou seu equivalente em qualquer outra moeda
ou moedas); ou
iii.
o Emissor deixar de devidamente cumprir ou observar qualquer outra obrigação ou acordo
relevante em relação às Notas da Série pertinente, ou quaisquer de tais avenças ou
acordos contidos na Escritura Fiduciária, no Contrato de Agente de Pagamento ou nas
Notas, e tal descumprimento persistir durante um período de 30 dias depois de ter
ocorrido; ou
iv.
qualquer declaração ou garantia relevante do Emissor no Contrato de Dealer ou no
Contrato de Subscrição ou em qualquer outro documento formalizado em relação ao
Contrato de Dealer ou ao Contrato de Subscrição ou à emissão de Notas da Série
relevante ou de qualquer série forem incorretas, incompletas ou enganosas em qualquer
aspecto relevante quando foram feitas; ou
v.
o Emissor (a) for dissolvido, (b) suspender o pagamento de suas dívidas ou não honrar ou
for incapaz de honrar suas dívidas quando do vencimento, (c) entrar, na medida do
permitido pela lei aplicável, com um pedido de autofalência, processo ou qualquer outra
ação para obter qualquer alívio da dívida nos termos de qualquer lei que afete os direitos
dos credores e que seja semelhante a uma lei de falência ou (d) consentir, por meio de
resposta ou de outra forma, com que seja contra ele iniciado um pedido de falência
espontânea ou qualquer outra ação ou processo; ou
vi.
qualquer autorização governamental necessária ao cumprimento de qualquer obrigação
do Emissor nos termos da Escritura Fiduciária, do Contrato de Agente de Pagamento ou
das Notas da Série relevante, ou o de quaisquer destes não for firmada ou não entrar em
pleno vigor e efeito ou não permanecer válida e subsistir; ou
vii.
for ou venha a ser ilegal para o Emissor cumprir ou observar qualquer uma ou mais de
suas obrigações nos termos de quaisquer das Notas da Série relevante, ou quaisquer
delas; ou
viii.
o Banco Bradesco S.A., juntamente com suas subsidiárias consolidadas, deixar de realizar
todos ou parte substancial de seus negócios, ou estiver na iminência de fazê-lo, exceto,
em se tratando de tais subsidiárias, para os fins de, e seguida por uma reconstrução,
incorporação, reorganização, fusão ou consolidação; ou
ix.
o Emissor ou qualquer Subsidiária Relevante estiver (ou estiver, ou possa ser considerado
por lei ou por um juízo) insolvente ou falido ou incapaz de pagar suas dívidas ou parar,
suspender ou estiver na iminência de parar ou suspender o pagamento de todas ou parte
significativa (ou de um determinado tipo) de suas dívidas, ou um interventor for designado
para o Emissor, ou o Banco Central declare a liquidação extrajudicial do Emissor nos
termos da Lei Brasileira nº 6.024/74, e subsequentes alterações, ou quaisquer dispositivos
subsequentes de tais lei; ou
x.
ocorrer qualquer evento que, de acordo com as leis do Brasil, ou, quando o Emissor for o
Bradesco Agência Grand Cayman, as leis das Ilhas Cayman, tiver um efeito análogo ao
dos eventos mencionados no parágrafo (v) acima.
352 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
ii) Juros:
4,125% a.a.
iii) Garantia e, se real, descrição do bem objeto:
Sem garantia.
iv) Na ausência de garantia, se o crédito é quirografário ou subordinado:
Crédito quirografário.
v) Eventuais restrições impostas ao emissor em relação:

à distribuição de dividendos
Não há.

à alienação de determinados ativos
O Emissor não deverá, sem o consentimento por escrito dos Detentores de dois terços das Notas em
aberto, fazer uma consolidação ou fusão com qualquer outra sociedade ou alienar ou transferir, em uma
transação ou série de transações, todos ou substancialmente todos os seus bens ou ativos a qualquer outra
pessoa, a não ser que:
i.
a sociedade formada por tal consolidação, ou com a qual o Emissor fez uma fusão, ou a
pessoa que adquirir por alienação ou transferência todos ou substancialmente todos os bens
ou ativos do Emissor (a “ Sociedade Sucessora”) sejam obrigadas a assumir o pagamento
devido e pontual do principal e dos juros sobre todas as Notas e todas as demais obrigações
do Emissor nos termos da Escritura Fiduciária, do Contrato de Agente de Pagamento e das
Notas;
ii.
imediatamente após a entrada em vigor de tal transação, nenhum Evento de
Inadimplemento referente a qualquer Nota tenha ocorrido e persista;
iii.
após qualquer anúncio público de qualquer consolidação, fusão, alienação ou transferência,
mas de qualquer maneira antes da conclusão de tal consolidação, fusão, alienação ou
transferência, o Emissor tenha entregado ao Agente Fiduciário (a) um certificado assinado
por dois diretores executivos do Emissor, declarando que tal consolidação, fusão, alienação
ou transferência estão de acordo com esta Condição e que todas as condições suspensivas
aqui previstas em relação a tal transação (exceto a condição suspensiva estabelecida em
(ii) (acima) foram cumpridas, e (b) um parecer de um advogado independente de reputação
conhecida sobre as questões legais pertinentes; e
iv.
a Sociedade Sucessora deverá concordar expressamente em (a) indenizar cada Detentor
de uma Nota ou Cupom por qualquer imposto, tributação ou encargo governamental
posteriormente aplicado sobre tal Detentor unicamente em decorrência de tal consolidação,
fusão, alienação ou transferência em relação ao pagamento do principal das Notas ou (se
as Notas forem remuneradas) dos juros sobre as Notas, e (b) pagar quaisquer montantes
adicionais conforme forem necessários para que os montantes líquidos recebidos pelos
Detentores de Notas (e Cupons, se houver), depois de qualquer retenção ou dedução de
qualquer tal imposto, tributação ou outro encargo governamental, sejam iguais aos
respectivos montantes do principal e (se as Notas forem remuneradas) dos juros que teriam
sido recebidos em relação às Notas (e Cupons, se houver) se não tivesse havido tal
consolidação, fusão, alienação ou transferência.
Nenhuma Sociedade Sucessora terá o direito de resgatar as Notas a menos que o Emissor tivesse
tido o direito de resgatar as Notas em circunstâncias semelhantes.
Quando da consolidação, fusão, alienação ou transferência de acordo com esta Condição, a
Sociedade Sucessora deverá suceder o Emissor e substituí-lo e poderá exercer todo o direito e poder do
Emissor nos termos da Notas, com o mesmo efeito que teria se na Sociedade Sucessora tivesse sido
designada como emissora das Notas neste instrumento.

à contratação de novas dívidas
O Emissor concorda que se qualquer Nota ou Cupom permanecer em aberto (conforme
definido na Escritura Fiduciária), ele não criará ou permitirá que subsista qualquer Garantia e não
permitirá que nenhuma Subsidiária Relevante crie ou permita que subsista qualquer Garantia
353 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
sobre todos ou qualquer parte de seus ativos, atuais ou futuros, para garantir (i) quaisquer de
suas Dívidas Externas Públicas; (ii) quaisquer Garantias relativas a Dívidas Externas Públicas;
ou (iii) Dívidas Externas Públicas ou quaisquer Garantias relativas a Dívidas Externas Públicas
de qualquer outra pessoa sem, em qualquer caso, ao mesmo tempo ou antes disso, garantir as
Notas igualmente e proporcionalmente à satisfação do Agente Fiduciário ou conceder outra
garantia para as Notas conforme deverá ser aprovada por Resolução Extraordinária dos
Detentores da maior parte do principal das Notas em aberto. Nenhuma disposição aqui expressa
impedirá ou proibirá o Emissor de conceder fianças sem garantia ou garantias de qualquer tipo,
inclusive garantias contratuais a pedido de ou em nome de seus clientes a favor de terceiros
como parte do curso normal de negócios do Emissor.

à emissão de novos valores mobiliários
Não há.

a realização de operações societárias envolvendo o emissor, seus controladores ou
controladas
As informações referentes a este subitem estão descritas no item 18.8.i.v (alienação de
determinados ativos) deste Formulário de Referência.
vi) Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários
Reuniões dos detentores dos Títulos, Modificação, Renúncia e Substituição
A Escritura Fiduciária contém disposições (que serão eficazes como se aqui incorporadas) que
estabelecem a convocação de assembleias de Detentores de Notas de qualquer Série para discutir qualquer
questão que afete seus interesses, incluindo (sem constituir limitação) a modificação dos Termos e Condições
das Notas ou da Escritura Fiduciária. Uma Resolução Extraordinária aprovada em qualquer assembleia de
Detentores de Notas de qualquer Série obrigará todos os Detentores de Notas de tal Série, quer ou não eles
estejam presentes na assembleia, e todos os Detentores de Cupons relacionados às Notas de tal Série.
O Agente Fiduciário poderá concordar, sem o consentimento dos Detentores de Notas ou Cupons (se
houver) de qualquer Série, com qualquer modificação (sujeita a certas exceções) ao, ou renúncia a ou
autorização de qualquer descumprimento ou descumprimento proposto de quaisquer Termos ou Condições
das Notas ou de quaisquer das disposições da Escritura Fiduciária que, segundo a opinião do Agente
Fiduciário, não sejam substancialmente prejudiciais aos interesses dos Detentores de tais Notas ou Cupons,
ou qualquer modificação de natureza formal, secundária ou técnica ou que seja feita para corrigir um erro
manifesto. O Agente Fiduciário também poderá determinar que qualquer evento que constituiria, ou que de
outra forma poderia constituir um Evento de Inadimplemento não constituirá tal Evento de Inadimplemento,
desde que, na opinião do Agente Fiduciário, tal evento não for significativamente prejudicial aos interesses
dos Detentores de Notas ou Cupons, se houver, da Série pertinente. Qualquer tal modificação, renúncia,
autorização ou determinação obrigará os Detentores de Notas e Cupons (se houver) da Série relevante e
(salvo em contrário acordado pelo Agente Fiduciário) qualquer tal modificação deverá ser informada os
Detentores assim que possível.
vii) Outras características relevantes
Todas as características relevantes estão acima descritas.
354 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
II. GLOBAL MEDIUM-TERM NOTE – Série 59 – vencimento em 12/01/2017
a. identificação do título: GLOBAL MEDIUM-TERM NOTE – Série 59 – Inglaterra
b) Quantidade
01 Nota Global no valor
principal de US$800
milhões que pode ser
fracionada em
denominação mínima
de US$ 200.000,00 e
múltiplos de US$
1,000.00 em diante
c) Valor nominal
global
d) Data de
emissão
f) Restrição à
circulação
US$ 800.000.000,00
Os títulos só
poderão ser
adquiridos por
investidores
institucionais
qualificados
12/01/2012
US$ 800.000.000,00
g) Conversibilidade
e) saldo devedor em
aberto na data de
encerramento do
último exercício social
12/01/2017
(vencimento)
i. condições
ii. efeitos sobre o
capital social
Não conversível
h. possibilidade de resgate
i) Hipótese de resgate
Resgate antecipado por motivos tributários
Se, em relação a qualquer Série de Notas, em decorrência de qualquer alteração ou emenda nas leis
(ou em regulamentos ou decretos promulgados nos termos de tais leis) do Brasil, ou quando o Emissor for o
Bradesco Agência Grand Cayman, das leis das Ilhas Cayman, ou quando o Emissor for o Bradesco Agência
Nova York, das leis dos Estados Unidos da América ou do Estado de Nova York, ou qualquer subdivisão
política ou autoridade tributária em ou do Brasil ou, conforme o caso, em ou das Ilhas Cayman, dos Estados
Unidos da América ou do Estado de Nova York que afetem a tributação, ou qualquer mudança na posição
oficial referente à aplicação ou interpretação de tais leis, regulamentos ou decretos (incluindo uma decisão
por juízo competente), alteração ou emenda essa que entre em vigor na Data de Emissão de tais Notas, ou
após tal data, ou em qualquer outra data especificada nos Termos Definitivos das Notas, o Emissor tenha
sido ou torne-se obrigado a pagar montantes adicionais além dos montantes adicionais que o Emissor seria
obrigado a pagar se os pagamentos de juros nos termos das Notas estivessem sujeitos a retenção ou dedução
à taxa de 15 por cento em decorrência de impostos, tarifas e tributos e outros encargos governamentais (o
"Nível Mínimo de Retenção"), o Emissor poderá (sujeito à aprovação prévia do Banco Central), à sua opção,
e tendo enviado aviso com antecedência de não menos de quarenta e cinco dias e não mais de setenta e
cinco dias (que termine, no caso de Notas remuneradas à taxa flutuante, em um dia em que os juros devem
ser pagos) aos Detentores de Notas (aviso esse que será irrevogável), resgatar todas (mas não apenas
algumas) as Notas em aberto que compõem a Série relevante, ao Montante do Resgate Antecipado (Tributo),
juntamente com os juros acumulados (se houver) sobre as mesmas, ressalvado, no entanto, que nenhum tal
aviso de resgate poderá ser dado antes de 90 dias (ou, no caso de Notas remuneradas à taxa flutuante, um
número de dias que seja igual ao total do número de dias que ocorrerem dentro do período de juros então em
vigor aplicável às Notas mais 75 dias) antes da primeira data em que o Emissor seria obrigado a pagar tais
montantes adicionais se um pagamento em relação às Notas estivesse vencido na ocasião O Emissor não
terá o direito de resgatar as Notas caso se torne obrigado a pagar montantes adicionais que sejam inferiores
aos montantes adicionais a pagar ao Nível Mínimo de Retenção. Não obstante o acima exposto, o Emissor
não terá o direito de resgatar as Notas, a menos que tenha tomado medidas razoáveis para evitar a obrigação
de pagar os montantes adicionais. Se optar por resgatar as Notas, o Emissor entregará ao Agente Fiduciário
um certificado assinado por um diretor autorizado, declarando que o Emissor está autorizado a resgatar as
Notas de acordo com seus termos, e o parecer de um advogado independente de reputação conhecida,
afirmando que o Emissor foi obrigado ou tornar-se-á obrigado a pagar um montante adicional além dos
montantes adicionais que devem ser pagos ao Nível Mínimo de Retenção.
ii) Fórmula de cálculo do valor do resgate:
O pagamento do principal das Notas, juntamente com juros provisionados e não pagos, será efetuado
na data de pagamento aos respectivos detentores das notas.
i.
Características dos valores mobiliários
i) Vencimento, inclusive as condições de vencimento antecipado
Vencimento: 12/01/2017
355 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
Eventos de vencimento antecipado (Default):
i.
o Emissor deixar de pagar qualquer montante do principal em relação às Notas no prazo de
dois Dias Úteis da data de vencimento do pagamento de tal montante, ou deixar de pagar
qualquer montante de juros referente às Notas no prazo de cinco Dias Úteis da data de
vencimento do pagamento de tais juros; ou
ii.
(a) qualquer Dívida do Emissor ou de qualquer Subsidiária não for paga quando vencida ou
(conforme o caso) dentro do período de carência originalmente aplicável; (b) qualquer tal
Dívida se tornar (ou possa ser declarada) vencida e exigível antes de seu vencimento
especificado, de qualquer outro modo exceto à opção do Emissor ou (conforme o caso) da
Subsidiária relevante ou (desde que nenhum evento de inadimplemento descrito tenha
ocorrido) de qualquer pessoa com direito a tal Dívida; ou (c) o Emissor ou qualquer Subsidiária
deixar de pagar, quando devida, qualquer importância pagável por ele nos termos de qualquer
Garantia de qualquer Dívida; desde que o montante da Dívida mencionada no subparágrafo
(a) e/ou subparágrafo (b) acima e/ou o montante pagável nos termos de qualquer Garantia
mencionada no subparágrafo (c) acima, individualmente ou no agregado, ultrapasse
U.S.$25.000.000 (ou seu equivalente em qualquer outra moeda ou moedas); ou
iii.
o Emissor deixar de devidamente cumprir ou observar qualquer outra obrigação ou acordo
relevante em relação às Notas da Série pertinente, ou quaisquer de tais avenças ou acordos
contidos na Escritura Fiduciária, no Contrato de Agente de Pagamento ou nas Notas, e tal
descumprimento persistir durante um período de 30 dias depois de ter ocorrido; ou
iv.
qualquer declaração ou garantia relevante do Emissor no Contrato de Dealer ou no Contrato
de Subscrição ou em qualquer outro documento formalizado em relação ao Contrato de Dealer
ou ao Contrato de Subscrição ou à emissão de Notas da Série relevante ou de qualquer série
forem incorretas, incompletas ou enganosas em qualquer aspecto relevante quando foram
feitas; ou
v.
o Emissor (a) for dissolvido, (b) suspender o pagamento de suas dívidas ou não honrar ou for
incapaz de honrar suas dívidas quando do vencimento, (c) entrar, na medida do permitido pela
lei aplicável, com um pedido de autofalência, processo ou qualquer outra ação para obter
qualquer alívio da dívida nos termos de qualquer lei que afete os direitos dos credores e que
seja semelhante a uma lei de falência ou (d) consentir, por meio de resposta ou de outra forma,
com que seja contra ele iniciado um pedido de falência espontânea ou qualquer outra ação
ou processo; ou
vi.
qualquer autorização governamental necessária ao cumprimento de qualquer obrigação do
Emissor nos termos da Escritura Fiduciária, do Contrato de Agente de Pagamento ou das
Notas da Série relevante, ou o de quaisquer destes não for firmada ou não entrar em pleno
vigor e efeito ou não permanecer válida e subsistir; ou
vii.
for ou venha a ser ilegal para o Emissor cumprir ou observar qualquer uma ou mais de suas
obrigações nos termos de quaisquer das Notas da Série relevante, ou quaisquer delas; ou
viii.
o Banco Bradesco S.A., juntamente com suas subsidiárias consolidadas, deixar de realizar
todos ou parte substancial de seus negócios, ou estiver na iminência de fazê-lo, exceto, em
se tratando de tais subsidiárias, para os fins de, e seguida por uma reconstrução,
incorporação, reorganização, fusão ou consolidação; ou
ix.
o Emissor ou qualquer Subsidiária Relevante estiver (ou estiver, ou possa ser considerado
por lei ou por um juízo) insolvente ou falido ou incapaz de pagar suas dívidas ou parar,
suspender ou estiver na iminência de parar ou suspender o pagamento de todas ou parte
significativa (ou de um determinado tipo) de suas dívidas, ou um interventor for designado
para o Emissor, ou o Banco Central declare a liquidação extrajudicial do Emissor nos termos
da Lei Brasileira nº 6.024/74, e subsequentes alterações, ou quaisquer dispositivos
subsequentes de tais lei; ou
x.
ocorrer qualquer evento que, de acordo com as leis do Brasil, ou, quando o Emissor for o
Bradesco Agência Grand Cayman, as leis das Ilhas Cayman, tiver um efeito análogo ao dos
eventos mencionados no parágrafo (v) acima.
356 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
ii) Juros:
4,5% a.a.
iii) Garantia e, se real, descrição do bem objeto:
Sem garantia.
iv) Na ausência de garantia, se o crédito é quirografário ou subordinado:
Crédito quirografário.
v) Eventuais restrições impostas ao emissor em relação:

à distribuição de dividendos
Não há.

à alienação de determinados ativos
O Emissor não deverá, sem o consentimento por escrito dos Detentores de dois
terços das Notas em aberto, fazer uma consolidação ou fusão com qualquer outra sociedade
ou alienar ou transferir, em uma transação ou série de transações, todos ou substancialmente
todos os seus bens ou ativos a qualquer outra pessoa, a não ser que:
i.
a sociedade formada por tal consolidação, ou com a qual o Emissor fez uma fusão,
ou a pessoa que adquirir por alienação ou transferência todos ou substancialmente
todos os bens ou ativos do Emissor (a “ Sociedade Sucessora”) sejam obrigadas a
assumir o pagamento devido e pontual do principal e dos juros sobre todas as Notas
e todas as demais obrigações do Emissor nos termos da Escritura Fiduciária, do
Contrato de Agente de Pagamento e das Notas;
ii.
imediatamente após a entrada em vigor de tal transação, nenhum Evento de
Inadimplemento referente a qualquer Nota tenha ocorrido e persista;
iii.
após qualquer anúncio público de qualquer consolidação, fusão, alienação ou
transferência, mas de qualquer maneira antes da conclusão de tal consolidação,
fusão, alienação ou transferência, o Emissor tenha entregado ao Agente Fiduciário
(a) um certificado assinado por dois diretores executivos do Emissor, declarando que
tal consolidação, fusão, alienação ou transferência estão de acordo com esta
Condição e que todas as condições suspensivas aqui previstas em relação a tal
transação (exceto a condição suspensiva estabelecida em (ii) (acima) foram
cumpridas, e (b) um parecer de um advogado independente de reputação conhecida
sobre as questões legais pertinentes; e
iv.
a Sociedade Sucessora deverá concordar expressamente em (a) indenizar cada
Detentor de uma Nota ou Cupom por qualquer imposto, tributação ou encargo
governamental posteriormente aplicado sobre tal Detentor unicamente em
decorrência de tal consolidação, fusão, alienação ou transferência em relação ao
pagamento do principal das Notas ou (se as Notas forem remuneradas) dos juros
sobre as Notas, e (b) pagar quaisquer montantes adicionais conforme forem
necessários para que os montantes líquidos recebidos pelos Detentores de Notas (e
Cupons, se houver), depois de qualquer retenção ou dedução de qualquer tal
imposto, tributação ou outro encargo governamental, sejam iguais aos respectivos
montantes do principal e (se as Notas forem remuneradas) dos juros que teriam sido
recebidos em relação às Notas (e Cupons, se houver) se não tivesse havido tal
consolidação, fusão, alienação ou transferência.
Nenhuma Sociedade Sucessora terá o direito de resgatar as Notas a menos que o
Emissor tivesse tido o direito de resgatar as Notas em circunstâncias semelhantes.
Quando da consolidação, fusão, alienação ou transferência de acordo com esta
Condição, a Sociedade Sucessora deverá suceder o Emissor e substituí-lo e poderá exercer
todo o direito e poder do Emissor nos termos da Notas, com o mesmo efeito que teria se na
Sociedade Sucessora tivesse sido designada como emissora das Notas neste instrumento.
357 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários

à contratação de novas dívidas
O Emissor concorda que se qualquer Nota ou Cupom permanecer em aberto
(conforme definido na Escritura Fiduciária), ele não criará ou permitirá que subsista qualquer
Garantia e não permitirá que nenhuma Subsidiária Relevante crie ou permita que subsista
qualquer Garantia sobre todos ou qualquer parte de seus ativos, atuais ou futuros, para
garantir (i) quaisquer de suas Dívidas Externas Públicas; (ii) quaisquer Garantias relativas a
Dívidas Externas Públicas; ou (iii) Dívidas Externas Públicas ou quaisquer Garantias relativas
a Dívidas Externas Públicas de qualquer outra pessoa sem, em qualquer caso, ao mesmo
tempo ou antes disso, garantir as Notas igualmente e proporcionalmente à satisfação do
Agente Fiduciário ou conceder outra garantia para as Notas conforme deverá ser aprovada
por Resolução Extraordinária dos Detentores da maior parte do principal das Notas em aberto.
Nenhuma disposição aqui expressa impedirá ou proibirá o Emissor de conceder fianças sem
garantia ou garantias de qualquer tipo, inclusive garantias contratuais a pedido de ou em
nome de seus clientes a favor de terceiros como parte do curso normal de negócios do
Emissor.

à emissão de novos valores mobiliários
Não há.

a realização de operações societárias envolvendo o emissor, seus controladores ou
controladas
As informações referentes a este subitem estão descritas no item 18.8.i.v (alienação
de determinados ativos) deste Formulário de Referência.
vi) Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários
Reuniões dos detentores dos Títulos, Modificação, Renúncia e Substituição
A Escritura Fiduciária contém disposições (que serão eficazes como se aqui incorporadas) que
estabelecem a convocação de assembleias de Detentores de Notas de qualquer Série para discutir qualquer
questão que afete seus interesses, incluindo (sem constituir limitação) a modificação dos Termos e Condições
das Notas ou da Escritura Fiduciária. Uma Resolução Extraordinária aprovada em qualquer assembleia de
Detentores de Notas de qualquer Série obrigará todos os Detentores de Notas de tal Série, quer ou não eles
estejam presentes na assembleia, e todos os Detentores de Cupons relacionados às Notas de tal Série.
O Agente Fiduciário poderá concordar, sem o consentimento dos Detentores de Notas ou Cupons (se
houver) de qualquer Série, com qualquer modificação (sujeita a certas exceções) ao, ou renúncia a ou
autorização de qualquer descumprimento ou descumprimento proposto de quaisquer Termos ou Condições
das Notas ou de quaisquer das disposições da Escritura Fiduciária que, segundo a opinião do Agente
Fiduciário, não sejam substancialmente prejudiciais aos interesses dos Detentores de tais Notas ou Cupons,
ou qualquer modificação de natureza formal, secundária ou técnica ou que seja feita para corrigir um erro
manifesto. O Agente Fiduciário também poderá determinar que qualquer evento que constituiria, ou que de
outra forma poderia constituir um Evento de Inadimplemento não constituirá tal Evento de Inadimplemento,
desde que, na opinião do Agente Fiduciário, tal evento não for significativamente prejudicial aos interesses
dos Detentores de Notas ou Cupons, se houver, da Série pertinente. Qualquer tal modificação, renúncia,
autorização ou determinação obrigará os Detentores de Notas e Cupons (se houver) da Série relevante e
(salvo em contrário acordado pelo Agente Fiduciário) qualquer tal modificação deverá ser informada os
Detentores assim que possível.
vii) Outras características relevantes
Todas as características relevantes estão acima descritas.
358 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
III. DÍVIDA SUBORDINADA – US$750.000.000 – vencimento em 29/09/2019
a. identificação do título: Dívida Subordinada – Estados Unidos da América
b) Quantidade
01 Nota Global no
valor principal de
US$750 milhões que
pode ser fracionada em
denominação mínima
de US$ 100,000.00 e
múltiplos de US$
1,000.00 em diante
c) Valor nominal
global
d) Data de
emissão
f) Restrição à
circulação
US$ 750.000.000,00
Os títulos só
poderão ser
adquiridos por
investidores
institucionais
qualificados
29/09/2009
US$ 750.000.000,00
g) Conversibilidade
e) saldo devedor
em aberto na data
do encerramento de
último exercício
social
29/09/2019
(vencimento)
i. condições
ii. efeitos sobre o
capital social
Não conversível
h. possibilidade de resgate
i) Hipótese de resgate
O emissor não terá direito a resgatar a totalidade ou parte dos títulos antes da respectiva data de
vencimento.
ii) Fórmula de cálculo do valor do resgate:
O pagamento do principal das Notas, juntamente com juros provisionados e não pagos, será efetuado
na data de pagamento à pessoa em cujo nome as Notas estiverem registradas no fechamento das operações,
no horário da cidade de Nova Iorque, no décimo dia útil antes daquela data de pagamento. As Notas não
precisam ser entregues para que o pagamento do principal, dos juros ou de outros montantes seja recebido,
exceto com relação a um resgate ou ao pagamento final do principal na data de vencimento.
i.
Características dos valores mobiliários
i) Vencimento, inclusive as condições de vencimento antecipado
Vencimento: 29/09/2019.
Vencimento antecipado:
Eventos de Vencimento Antecipado (Default)

o emissor não efetuar o pagamento do principal sobre quaisquer das notas, quer a data de
vencimento, mediante resgate ou de qualquer outra forma, exceto quando em virtude de um
diferimento do principal;

o emissor não efetuar o pagamento de juros ou qualquer pagamento de montantes adicionais
de acordo com os termos das notas e da escritura exceto quando em virtude de um
diferimento de juros e esse inadimplemento persistir por 15 dias;

um juízo ou agência ou autoridade supervisora nas Ilhas Cayman ou no Brasil (1) iniciar um
processo ou aprove uma decisão ou sentença declaratória de falência nos termos de qualquer
lei de falência, insolvência, reabilitação, reajuste de dívida, reorganização compulsória de
ativos e passivos ou lei semelhante, ou a dissolução ou liquidação dos negócios do emissor,
ou julgando o emissor falido ou insolvente ou (2) aprovar uma decisão ou ordem aprovando,
como devidamente registrada, uma petição pleiteando a reorganização do emissor e seu
acordo com credores nos termos de qualquer lei aplicável, exceto uma reorganização
permitida de acordo com a escritura, (3) aprovar uma decisão ou ordem nomeando um
custodiante, administrador, liquidante, cessionário, interventor ou outra autoridade
semelhante para o emissor ou todos ou substancialmente todos os seus ativos, e tais
processos, decisão ou ordem não tenham sido cancelados ou permanecerem em plena
eficácia durante 60 dias, ou (4) ocorrer qualquer evento que, de acordo com as leis do Brasil
ou das Ilhas Cayman tenha um efeito análogo ao dos eventos acima; ou

o emissor entrar com um pedido de autofalência, ou processo de acordo com qualquer lei
aplicável de falência, insolvência, reorganização, ou outra lei semelhante, ou qualquer outra
ação ou processo para ser declarado falido ou insolvente, ou o emissor consentir, por meio
359 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
de resposta ou de outra forma, com o proferimento de uma decisão ou sentença declaratória
de falência em uma ação ou processo involuntário nos termos de qualquer lei aplicável de
falência, insolvência, reorganização, intervenção, liquidação, ou outra lei semelhante, ou o
início de qualquer ação ou processo de falência ou insolvência contra o emissor ou sua
dissolução ou qualquer evento que, nos termos das leis do Brasil ou das Ilhas Cayman, tenha
um efeito análogo ao de quaisquer dos eventos acima.
Se um evento de inadimplemento descrito no terceiro e quarto pontos acima ocorrer
e persistir, o principal de todas as notas e os juros devidos e não pagos sobre todas notas
tornar-se-ão imediatamente devidos e exigíveis sem declaração ou qualquer ato por parte do
agente fiduciário ou de quaisquer detentores de notas. Entretanto, o emissor será obrigado a
efetuar os pagamentos descritos neste parágrafo somente depois de ter sido declarado falido
ou em liquidação ou de outra forma dissolvido, e tais pagamentos estarão sujeitos às
disposições de subordinação especificadas na escritura.
ii) Juros
6,75% a.a.
iii) Garantia e, se real, descrição do bem objeto
Sem garantia.
iv) Na ausência de garantia, se o crédito é quirografário ou subordinado
Subordinado.
v) Eventuais restrições impostas ao emissor em relação

à distribuição de dividendos
Não há.

à alienação de determinados ativos
Fusão, Incorporação, Cessão ou Transferência
Sem o consentimento dos detentores de não menos de 66 2/3% do montante do principal
agregado das notas em aberto, o emissor não fará nenhuma consolidação ou fusão com qualquer
outra pessoa ou alienará ou transferirá, todos ou substancialmente todos os seus bens ou ativos ou
todos ou substancialmente todos os seus bens, seu ativo e passivo (incluindo as notas emitidas de
acordo com a escritura) a qualquer outra pessoa, a não ser que depois disso:

a pessoa constituída por tal consolidação ou com a qual o emissor fez uma fusão, ou a pessoa
que adquirir, todos ou substancialmente todos os bens e ativos do emissor ou todos ou
substancialmente todos os bens, o ativo e o passivo do emissor (inclusive as notas emitidas
de acordo com a escritura) expressamente assumir o pagamento devido e pontual do principal
e dos juros sobre todas as notas e o cumprimento e observância de todas as obrigações
contidas na escritura e nas notas que devem ser cumpridas e observadas pelo emissor;

imediatamente após a entrada em vigor de tal transação, nenhum evento de inadimplemento,
ou evento que, por meio de aviso, decurso de tempo ou outras condições se tornaria um
evento de inadimplemento, tiver ocorrido e persistir, e nenhuma obrigação ou acordo
especificados na escritura ou nas notas tenham sido significativamente descumpridos; e

a pessoa constituída por tal consolidação ou com a qual o emissor fez uma fusão, ou a pessoa
que adquirir todos ou substancialmente todos os seus bens e ativos do emissor ou todos ou
substancialmente todos os bens e o ativo e passivo do emissor (inclusive as notas emitidas
nos termos da Escritura) entregar ao Agente Fiduciário um certificado de um diretor e um
parecer de advogado declarando que a consolidação, fusão, alienação ou transferência, e se
for necessária uma escritura suplementar em relação à transação, declarando que tal escritura
suplementar está de acordo com a escritura e que todas as condições suspensivas previstas
na escritura em relação à transação foram cumpridas.
Além disso, as condições acima aplicam-se apenas se o emissor desejar fazer uma fusão ou
consolidação com outra entidade ou vender seus ativos substancialmente como um todo para uma
outra entidade. O emissor não precisará satisfazer essas condições se ele firmar outros tipos de
transações, inclusive qualquer transação em que ele adquirir as ações ou ativos de outra entidade,
360 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
qualquer transação que envolver uma mudança no controle do emissor, mas na qual não haja fusão
ou consolidação, e qualquer transação em que o emissor vender menos do que substancialmente
todos os seus ativos.

à contratação de novas dívidas
Não há.

à emissão de novos valores mobiliários
Não há.

a realização de operações societárias envolvendo o emissor, seus controladores ou
controladas
As informações referentes a este subitem estão descritas no item 18.8.i.v (alienação de
determinados ativos) deste Formulário de Referência.
vi) condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários
Modificações que não exigem aprovação
O emissor e o agente fiduciário poderão uma vez, sem o consentimento prévio dos detentores de
notas, modificar os termos e condições das notas somente para atender aos requisitos do Banco Central de
qualificar as notas como notas de capital de Nível 2 de acordo com a resolução CMN nº 3.444/07, e
subsequentes alterações. O emissor não estará autorizado a fazer nenhuma modificação sem o
consentimento dos detentores de notas se tal modificação afetar de qualquer forma a taxa de juros das notas,
a natureza cumulativa de qualquer pagamento de juros devido sobre montantes em atraso, o montante do
principal em aberto das notas, a classificação das notas ou a data original de vencimento das notas.
O agente fiduciário solicitará o parecer de advogado brasileiro do emissor, descrevendo as
modificações aos termos e condições das notas exigidas pelo Banco Central para qualificar as notas como
de capital de Nível 2. Quando do recebimento de tal parecer do advogado, o emissor assinará uma escritura
aditada e ratificada, uma nova forma de nota e qualquer outro documento necessário para implantar as
modificações necessárias exigidas pelo Banco Central.
O emissor e o agente fiduciário também poderão, sem o consentimento dos detentores de notas,
modificar a escritura para certas finalidades específicas, incluindo, entre outras coisas, dispor sobre a emissão
de notas adicionais, corrigir ambiguidades, defeitos e incoerências ou incluir quaisquer outras disposições
referentes a assuntos ou questões decorrentes da escritura, desde que tal correção ou disposição
acrescentada não venha a afetar adversamente os interesses dos detentores de notas em qualquer aspecto
relevante.
Modificações que exigem aprovação
Além disso, a escritura poderá ser modificada pelo emissor e pelo agente fiduciário com o
consentimento dos detentores da maioria do montante do principal agregado das notas então em aberto.
Entretanto, nenhuma modificação poderá, sem o consentimento do detentor de cada nota em aberto afetada
por tal modificação:

alterar o vencimento de qualquer pagamento do principal ou de qualquer parcela de juros sobre
qualquer nota;

reduzir o montante do principal ou da taxa de juros, ou modificar o método de cálculo do montante
do principal ou dos juros a pagar em qualquer data;

mudar qualquer local de pagamento em que o principal ou os juros sobre as notas devem ser
pagos;

mudar a moeda em que o principal ou os juros sobre as notas devem ser pagos;

prejudicar o direito dos detentores de notas de iniciar uma ação para executar qualquer
pagamento na data de vencimento ou após a mesma;

modificar as disposições de subordinação da escritura de forma adversa aos detentores de notas;

reduzir a porcentagem do montante do principal das notas em aberto cujo consentimento dos
detentores é exigido para qualquer modificação de, ou renúncia à observação de qualquer
disposição da escritura ou inadimplementos e suas consequências; ou
361 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários

modificar as disposições resumidas neste parágrafo ou as disposições da escritura referentes a
renúncias a inadimplementos passados, exceto para aumentar qualquer porcentagem ou
estabelecer que outras disposições da escritura não podem ser modificadas ou renunciadas sem
o consentimento de cada detentor de nota afetado por tal modificação.
Depois de uma modificação descrita no parágrafo anterior, o emissor é obrigado a enviar, por
intermédio do agente fiduciário, um aviso aos detentores descrevendo brevemente tal modificação.
Entretanto, o fato de não enviar tal aviso aos detentores de notas, ou qualquer erro no aviso, não afetará a
validade da modificação.
O agente fiduciário poderá, a qualquer tempo, convocar uma assembleia dos detentores de notas. O
emissor ou os detentores de pelo menos 10% do montante principal agregado das notas em aberto poderão
convocar uma assembleia se o emissor ou tais detentores tiverem pedido por escrito para o agente fiduciário
convocar tal assembleia e o agente fiduciário não tiver enviado tal aviso de convocação no prazo de 20 dias
do recebimento do pedido. Os avisos de convocação de assembleia devem incluir o horário e local da
assembleia e uma descrição geral da medida que se propõe tomar na assembleia, e devem ser entregues
em não menos de 30 dias e não mais de 60 dias antes da data da assembleia, exceto que todos os avisos de
assembleias reconvocadas após o adiamento devem ser dados com não menos de 10 dias e não mais de 60
dias antes da data da assembleia. Em qualquer assembleia, a presença de detentores de notas que detêm
um montante do principal agregado suficiente para tomar a medida para a qual a reunião foi convocada,
constituirá um quorum. Quaisquer modificações em, ou renúncias à escritura ou às notas serão definitivas e
obrigarão todos os detentores de notas, quer ou não tenham dado seu consentimento (a menos que exigido
nos termos da escritura) ou estivessem presentes em qualquer reunião devidamente convocada.
vii) Outras características relevantes
As características relevantes estão descritas acima.
IV. DÍVIDA SUBORDINADA – US$1.600.000.000 – vencimento em 16/01/2021
a. identificação do título: Dívida Subordinada – Estados Unidos da América
b) Quantidade
01 Nota Global no valor
principal de US$1.6
bilhão que pode ser
fracionada em
denominação mínima
de US$ 100,000.00 e
múltiplos de US$
1,000.00 em diante
c) Valor nominal
global
US$ 1.600.000.000,00
(1)
d) Data de
emissão
16/08/2010
e
13/01/2011
16/01/2021
(vencimento)
e) saldo devedor em
aberto na data de
encerramento do
último exercício social
US$ 1.100.000.000,00
US$ 500.000.000,00
g) Conversibilidade
f) Restrição à
circulação
Os títulos só
poderão ser
adquiridos por
investidores
institucionais
qualificados
i. condições
ii. efeitos sobre o
capital social
Não conversível
(1) O valor em questão se refere a: (i) Captação em 16/08/2010 no valor de US$ 1.100.000.000,00 e (ii) Reabertura em 13/01/2011 com
captação no valor de US$ 500.000.000,00.
h. possibilidade de resgate
i) Hipótese de resgate
O emissor não terá direito a resgatar a totalidade ou parte dos títulos antes da respectiva data de
vencimento, exceto conforme disposto abaixo em "Resgate Antecipado mediante Evento Tributário".
Resgate antecipado mediante evento tributário
Em qualquer data de pagamento de juros, com a prévia aprovação do Banco Central e de qualquer
outra autoridade governamental (se aplicável), os títulos podem ser resgatados após a ocorrência de um
Evento Tributário (termo conforme definido abaixo). No caso de resgate após um Evento Tributário, os títulos
serão resgatados pelo preço de resgate igual a 100% do montante do principal agregado, acrescido de juros
provisionados e não pagos, se houver, até a data de tal resgate, incluindo quaisquer montantes adicionais.
No caso de um Evento Tributário, o emissor é obrigado, antes de exercer o direito de resgate, a
entregar ao Agente Fiduciário um aviso por escrito juntamente com um certificado da direção do Banco
362 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
Bradesco S.A. e parecer jurídico de advogado brasileiro, ambos em forma satisfatória ao Agente Fiduciário,
confirmando que tem direito de exercer tal direito de resgate.
"Evento Tributário" significa a determinação pelo emissor de que, imediatamente antes de enviar o
aviso adequado na data de pagamento de juros aplicável, o emissor estaria obrigado, por motivos que fogem
ao seu controle, a pagar montantes adicionais além dos montantes adicionais que o emissor estaria obrigado
a pagar se os pagamentos de juros dos títulos estivessem sujeitos a retenção ou dedução à taxa de (a) 15%
no caso de quaisquer tributos aplicados no Brasil, (b) 25% no caso de tributos aplicados no Brasil sobre
importâncias pagas a residentes de países em que a renda é isenta de impostos ou sujeita a uma alíquota de
imposto de renda com limite de 20%, ou quando as leis de tal país ou local impõem restrições sobre a
divulgação (i) da composição acionária; ou (ii) da propriedade do investimento; ou (iii) da propriedade
beneficiária da renda paga a pessoas não residentes, nos termos da Lei nº 9.779/99, (c) 0% no caso de
quaisquer tributos aplicados nas Ilhas Cayman ou (d) a alíquota de imposto em vigor em qualquer outra
jurisdição em que um agente de pagamento estiver localizado na data em que o emissor designar tal agente
de pagamento e, em cada um desses casos, o Emitente não possa evitar tal circunstância por meio de
medidas razoáveis.
ii) Fórmula de cálculo do valor do resgate:
O pagamento do principal das Notas, juntamente com juros provisionados e não pagos, será efetuado
na data de pagamento à pessoa em cujo nome as Notas estiverem registradas no fechamento das operações,
no horário da cidade de Nova Iorque, no décimo dia útil antes daquela data de pagamento. As Notas não
precisam ser entregues para que o pagamento do principal, dos juros ou de outros montantes seja recebido,
exceto com relação a um resgate ou ao pagamento final do principal na data de vencimento.
i.
Características dos valores mobiliários
i) Vencimento, inclusive as condições de vencimento antecipado
Vencimento: 16/01/2021.
Vencimento Antecipado:
Eventos de vencimento antecipado (Default)

o emissor não efetuar o pagamento do principal sobre quaisquer das notas, que a data de
vencimento, mediante resgate ou de qualquer outra forma, exceto quando em virtude de um
diferimento do principal;

o emissor não efetuar o pagamento de juros ou qualquer pagamento de montantes adicionais de
acordo com os termos das notas e da escritura exceto quando em virtude de um diferimento de
juros e esse inadimplemento persistir por 15 dias;

um juízo ou agência ou autoridade supervisora nas Ilhas Cayman ou no Brasil (1) iniciar um
processo ou aprove uma decisão ou sentença declaratória de falência nos termos de qualquer lei
de falência, insolvência, reabilitação, reajuste de dívida, reorganização compulsória de ativos e
passivos ou lei semelhante, ou a dissolução ou liquidação dos negócios do emissor, ou julgando
o emissor falido ou insolvente ou (2) aprovar uma decisão ou ordem aprovando, como
devidamente registrada, uma petição pleiteando a reorganização do emissor e seu acordo com
credores nos termos de qualquer lei aplicável, exceto uma reorganização permitida de acordo
com a escritura, (3) aprovar uma decisão ou ordem nomeando um custodiante, administrador,
liquidante, cessionário, interventor ou outra autoridade semelhante para o emissor ou todos ou
substancialmente todos os seus ativos, e tais processos, decisão ou ordem não tenham sido
cancelados ou permanecerem em plena eficácia durante 60 dias, ou (4) ocorrer qualquer evento
que, de acordo com as leis do Brasil ou das Ilhas Cayman tenha um efeito análogo ao dos eventos
acima; ou

o emissor entrar com um pedido de autofalência, ou processo de acordo com qualquer lei aplicável
de falência, insolvência, reorganização, ou outra lei semelhante, ou qualquer outra ação ou
processo para ser declarado falido ou insolvente, ou o emissor consentir, por meio de resposta
ou de outra forma, com o proferimento de uma decisão ou sentença declaratória de falência em
uma ação ou processo involuntário nos termos de qualquer lei aplicável de falência, insolvência,
reorganização, intervenção, liquidação, ou outra lei semelhante, ou o início de qualquer ação ou
processo de falência ou insolvência contra o emissor ou sua dissolução ou qualquer evento que,
nos termos das leis do Brasil ou das Ilhas Cayman, tenha um efeito análogo ao de quaisquer dos
eventos acima.
363 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
Se um evento de inadimplemento descrito no terceiro e quarto pontos acima ocorrer e
persistir, o principal de todas as notas e os juros devidos e não pagos sobre todas notas tornarse-ão imediatamente devidos e exigíveis sem declaração ou qualquer ato por parte do agente
fiduciário ou de quaisquer detentores de notas. Entretanto, o emissor será obrigado a efetuar os
pagamentos descritos neste parágrafo somente depois de ter sido declarado falido ou em
liquidação ou de outra forma dissolvido, e tais pagamentos estarão sujeitos às disposições de
subordinação especificadas na escritura.
ii) Juros
5,90% a.a.
iii) Garantia e, se real, descrição do bem objeto
Sem garantia.
iv) Na ausência de garantia, se o crédito é quirografário ou subordinado
Subordinado.
v) Eventuais restrições impostas ao emissor em relação

à distribuição de dividendos
Não há.

à alienação de determinados ativos
Fusão, Incorporação, Cessão ou Transferência:
Sem o consentimento dos detentores de não menos de 66 2/3% do montante do
principal agregado das notas em aberto, o emissor não fará nenhuma consolidação ou fusão
com qualquer outra pessoa ou alienará ou transferirá, todos ou substancialmente todos os
seus bens ou ativos ou todos ou substancialmente todos os seus bens, seu ativo e passivo
(incluindo as notas emitidas de acordo com a escritura) a qualquer outra pessoa, a não ser
que depois disso:

a pessoa constituída por tal consolidação ou com a qual o emissor fez uma fusão, ou
a pessoa que adquirir, todos ou substancialmente todos os bens e ativos do emissor
ou todos ou substancialmente todos os bens, o ativo e o passivo do emissor (inclusive
as notas emitidas de acordo com a escritura) expressamente assumir o pagamento
devido e pontual do principal e dos juros sobre todas as notas e o cumprimento e
observância de todas as obrigações contidas na escritura e nas notas que devem ser
cumpridas e observadas pelo emissor;

imediatamente após a entrada em vigor de tal transação, nenhum evento de
inadimplemento, ou evento que, por meio de aviso, decurso de tempo ou outras
condições se tornaria um evento de inadimplemento, tiver ocorrido e persistir, e
nenhuma obrigação ou acordo especificados na escritura ou nas notas tenham sido
significativamente descumpridos; e

a pessoa constituída por tal consolidação ou com a qual o emissor fez uma fusão, ou
a pessoa que adquirir todos ou substancialmente todos os seus bens e ativos do
emissor ou todos ou substancialmente todos os bens e o ativo e passivo do emissor
(inclusive as notas emitidas nos termos da Escritura) entregar ao Agente Fiduciário um
certificado de um diretor e um parecer de advogado declarando que a consolidação,
fusão, alienação ou transferência, e se for necessária uma escritura suplementar em
relação à transação, declarando que tal escritura suplementar está de acordo com a
escritura e que todas as condições suspensivas previstas na escritura em relação à
transação foram cumpridas.
Além disso, as condições acima aplicam-se apenas se o emissor desejar fazer uma
fusão ou consolidação com outra entidade ou vender seus ativos substancialmente como um
todo para uma outra entidade. O emissor não precisará satisfazer essas condições se ele
firmar outros tipos de transações, inclusive qualquer transação em que ele adquirir as ações
ou ativos de outra entidade, qualquer transação que envolver uma mudança no controle do
emissor, mas na qual não haja fusão ou consolidação, e qualquer transação em que o emissor
vender menos do que substancialmente todos os seus ativos.
364 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários

à contratação de novas dívidas
Não há.

à emissão de novos valores mobiliários
Não há.

a realização de operações societárias envolvendo o emissor, seus controladores ou
controladas
As informações referentes a este subitem estão descritas no item 18.8.i.v (alienação
de determinados ativos) deste Formulário de Referência.
vi) Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários
Modificações que não exigem aprovação
O emissor e o agente fiduciário poderão uma vez, sem o consentimento prévio dos detentores de
notas, modificar os termos e condiçoes das notas somente para atender aos requisitos do Banco Central de
qualificar as notas como notas de capital de Nível 2 de acordo com a resolução CMN nº 3.444/07, e
subsequentes alterações. O emissor não estará autorizado a fazer nenhuma modificação sem o
consentimento dos detentores de notas se tal modificação afetar de qualquer forma a taxa de juros das notas,
a natureza cumulativa de qualquer pagamento de juros devido sobre montantes em atraso, o montante do
principal em aberto das notas, a classificação das notas ou a data original de vencimento das notas.
O agente fiduciário solicitará o parecer de advogado brasileiro do emissor, descrevendo as
modificações aos termos e condições das notas exigidas pelo Banco Central para qualificar as notas como
de capital de Nível 2. Quando do recebimento de tal parecer do advogado, o emissor assinará uma escritura
aditada e ratificada, uma nova forma de nota e qualquer outro documento necessário para implantar as
modificações necessárias exigidas pelo Banco Central.
O emissor e o agente fiduciário também poderão, sem o consentimento dos detentores de notas,
modificar a escritura para certas finalidades específicas, incluindo, entre outras coisas, dispor sobre a emissão
de notas adicionais, corrigir ambiguidades, defeitos e incoerências ou incluir quaisquer outras disposições
referentes a assuntos ou questões decorrentes da escritura, desde que tal correção ou disposição
acrescentada não venha a afetar adversamente os interesses dos detentores de notas em qualquer aspecto
relevante.
Modificações que exigem aprovação
Além disso, a escritura poderá ser modificada pelo emissor e pelo agente fiduciário com o
consentimento dos detentores da maioria do montante do principal agregado das notas então em aberto.
Entretanto, nenhuma modificação poderá, sem o consentimento do detentor de cada nota em aberto afetada
por tal modificação:

alterar o vencimento de qualquer pagamento do principal ou de qualquer parcela de juros sobre
qualquer nota;

reduzir o montante do principal ou da taxa de juros, ou modificar o método de cálculo do
montante do principal ou dos juros a pagar em qualquer data;

mudar qualquer local de pagamento em que o principal ou os juros sobre as notas devem ser
pagos;

mudar a moeda em que o principal ou os juros sobre as notas devem ser pagos;

prejudicar o direito dos detentores de notas de iniciar uma ação para executar qualquer
pagamento na data de vencimento ou após a mesma;

modificar as disposições de subordinação da escritura de forma adversa aos detentores de
notas;

reduzir a porcentagem do montante do principal das notas em aberto cujo consentimento dos
detentores é exigido para qualquer modificação de, ou renúncia à observação de qualquer
disposição da escritura ou inadimplementos e suas consequências; ou

modificar as disposições resumidas neste parágrafo ou as disposições da escritura referentes
a renúncias a inadimplementos passados, exceto para aumentar qualquer porcentagem ou
365 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
estabelecer que outras disposições da escritura não podem ser modificadas ou renunciadas
sem o consentimento de cada detentor de nota afetado por tal modificação.
Depois de uma modificação descrita no parágrafo anterior, o emissor é obrigado a enviar, por
intermédio do agente fiduciário, um aviso aos detentores descrevendo brevemente tal modificação.
Entretanto, o fato de não enviar tal aviso aos detentores de notas, ou qualquer erro no aviso, não afetará a
validade da modificação.
O agente fiduciário poderá, a qualquer tempo, convocar uma assembleia dos detentores de notas. O
emissor ou os detentores de pelo menos 10% do montante principal agregado das notas em aberto poderão
convocar uma assembleia se o emissor ou tais detentores tiverem pedido por escrito para o agente fiduciário
convocar tal assembleia e o agente fiduciário não tiver enviado tal aviso de convocação no prazo de 20 dias
do recebimento do pedido. Os avisos de convocação de assembleia devem incluir o horário e local da
assembleia e uma descrição geral da medida que se propõe tomar na assembleia, e devem ser entregues
em não menos de 30 dias e não mais de 60 dias antes da data da assembleia, exceto que todos os avisos de
assembleias reconvocadas após o adiamento devem ser dados com não menos de 10 dias e não mais de 60
dias antes da data da assembleia. Em qualquer assembleia, a presença de detentores de notas que detêm
um montante do principal agregado suficiente para tomar a medida para a qual a reunião foi convocada,
constituirá um quórum. Quaisquer modificações em, ou renúncias à escritura ou às notas serão definitivas e
obrigarão todos os detentores de notas, quer ou não tenham dado seu consentimento (a menos que exigido
nos termos da escritura) ou estivessem presentes em qualquer reunião devidamente convocada.
vii) Outras características relevantes
As características relevantes estão descritas acima.
V. DÍVIDA SUBORDINADA – US$1.100.000.000 – vencimento em 01/03/2022
a. identificação do título: Dívida Subordinada – Estados Unidos da América
b) Quantidade
01 Nota Global no valor
principal de US$1.1
bilhão que pode ser
fracionada em
denominação mínima
de US$ 200,000.00 e
múltiplos de US$
1,000.00 em diante
c) Valor nominal
global
d) Data de
emissão
f) Restrição à
circulação
US$ 1.100.000.000,00
Os títulos só
poderão ser
adquiridos por
investidores
institucionais
qualificados
01/03/2012
US$ 1.100.000.000,00
01/03/2022
(vencimento)
g) Conversibilidade
e) saldo devedor em
aberto na data de
encerramento do
último exercício social
i. condições
ii. efeitos sobre o
capital social
Não conversível
h. possibilidade de resgate
i) Hipótese de resgate
O emissor não terá direito a resgatar a totalidade ou parte dos títulos antes da respectiva data de
vencimento, exceto conforme disposto abaixo em "Resgate Antecipado mediante Evento Tributário".
Resgate antecipado mediante evento tributário
Em qualquer data de pagamento de juros, com a prévia aprovação do Banco Central e de qualquer
outra autoridade governamental (se aplicável), os títulos podem ser resgatados após a ocorrência de um
Evento Tributário (termo conforme definido abaixo). No caso de resgate após um Evento Tributário, os títulos
serão resgatados pelo preço de resgate igual a 100% do montante do principal agregado, acrescido de juros
provisionados e não pagos, se houver, até a data de tal resgate, incluindo quaisquer montantes adicionais.
No caso de um Evento Tributário, o emissor é obrigado, antes de exercer o direito de resgate, a
entregar ao Agente Fiduciário um aviso por escrito juntamente com um certificado da direção do Banco
Bradesco S.A. e parecer jurídico de advogado brasileiro, ambos em forma satisfatória ao Agente Fiduciário,
confirmando que tem direito de exercer tal direito de resgate.
"Evento Tributário" significa a determinação pelo emissor de que, imediatamente antes de enviar o
aviso adequado na data de pagamento de juros aplicável, o emissor estaria obrigado, por motivos que fogem
366 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
ao seu controle, a pagar montantes adicionais além dos montantes adicionais que o emissor estaria obrigado
a pagar se os pagamentos de juros dos títulos estivessem sujeitos a retenção ou dedução à taxa de (a) 15%
no caso de quaisquer tributos aplicados no Brasil, (b) 25% no caso de tributos aplicados no Brasil sobre
importâncias pagas a residentes de países em que a renda é isenta de impostos ou sujeita a uma alíquota de
imposto de renda com limite de 20%, ou quando as leis de tal país ou local impõem restrições sobre a
divulgação (i) da composição acionária; ou (ii) da propriedade do investimento; ou (iii) da propriedade
beneficiária da renda paga a pessoas não residentes, nos termos da Lei nº 9.779/99, (c) 0% no caso de
quaisquer tributos aplicados nas Ilhas Cayman ou (d) a alíquota de imposto em vigor em qualquer outra
jurisdição em que um agente de pagamento estiver localizado na data em que o emissor designar tal agente
de pagamento e, em cada um desses casos, o Emitente não possa evitar tal circunstância por meio de
medidas razoáveis.
ii) Fórmula de cálculo do valor do resgate:
O pagamento do principal das Notas, juntamente com juros provisionados e não pagos, será efetuado
na data de pagamento à pessoa em cujo nome as Notas estiverem registradas no fechamento das operações,
no horário da cidade de Nova Iorque, no décimo dia útil antes daquela data de pagamento. As Notas não
precisam ser entregues para que o pagamento do principal, dos juros ou de outros montantes seja recebido,
exceto com relação a um resgate ou ao pagamento final do principal na data de vencimento.
i.
Características dos valores mobiliários
i) Vencimento, inclusive as condições de vencimento antecipado
Vencimento: 01/03/2022.
Vencimento antecipado:
Eventos de vencimento antecipado (Default)

o emissor não efetuar o pagamento do principal sobre quaisquer das notas, quer a data de
vencimento, mediante resgate ou de qualquer outra forma, exceto quando em virtude de um
diferimento do principal;

o emissor não efetuar o pagamento de juros ou qualquer pagamento de montantes
adicionais de acordo com os termos das notas e da escritura exceto quando em virtude de
um diferimento de juros e esse inadimplemento persistir por 15 dias;

um juízo ou agência ou autoridade supervisora nas Ilhas Cayman ou no Brasil (1) iniciar um
processo ou aprove uma decisão ou sentença declaratória de falência nos termos de
qualquer lei de falência, insolvência, reabilitação, reajuste de dívida, reorganização
compulsória de ativos e passivos ou lei semelhante, ou a dissolução ou liquidação dos
negócios do emissor, ou julgando o emissor falido ou insolvente ou (2) aprovar uma decisão
ou ordem aprovando, como devidamente registrada, uma petição pleiteando a
reorganização do emissor e seu acordo com credores nos termos de qualquer lei aplicável,
exceto uma reorganização permitida de acordo com a escritura, (3) aprovar uma decisão ou
ordem nomeando um custodiante, administrador, liquidante, cessionário, interventor ou
outra autoridade semelhante para o emissor ou todos ou substancialmente todos os seus
ativos, e tais processos, decisão ou ordem não tenham sido cancelados ou permanecerem
em plena eficácia durante 60 dias, ou (4) ocorrer qualquer evento que, de acordo com as
leis do Brasil ou das Ilhas Cayman tenha um efeito análogo ao dos eventos acima; ou

o emissor entrar com um pedido de autofalência, ou processo de acordo com qualquer lei
aplicável de falência, insolvência, reorganização, ou outra lei semelhante, ou qualquer outra
ação ou processo para ser declarado falido ou insolvente, ou o emissor consentir, por meio
de resposta ou de outra forma, com o proferimento de uma decisão ou sentença declaratória
de falência em uma ação ou processo involuntário nos termos de qualquer lei aplicável de
falência, insolvência, reorganização, intervenção, liquidação, ou outra lei semelhante, ou o
início de qualquer ação ou processo de falência ou insolvência contra o emissor ou sua
dissolução ou qualquer evento que, nos termos das leis do Brasil ou das Ilhas Cayman,
tenha um efeito análogo ao de quaisquer dos eventos acima.
Se um evento de inadimplemento descrito no terceiro e quarto pontos acima ocorrer e
persistir, o principal de todas as notas e os juros devidos e não pagos sobre todas notas tornarse-ão imediatamente devidos e exigíveis sem declaração ou qualquer ato por parte do agente
fiduciário ou de quaisquer detentores de notas. Entretanto, o emissor será obrigado a efetuar os
367 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
pagamentos descritos neste parágrafo somente depois de ter sido declarado falido ou em
liquidação ou de outra forma dissolvido, e tais pagamentos estarão sujeitos às disposições de
subordinação especificadas na escritura.
ii) Juros
5,75% a.a.
iii) Garantia e, se real, descrição do bem objeto
Sem garantia.
iv) Na ausência de garantia, se o crédito é quirografário ou subordinado
Subordinado.
v) Eventuais restrições impostas ao emissor em relação

à distribuição de dividendos
Não há.

à alienação de determinados ativos
Fusão, Incorporação, Cessão ou Transferência
Sem o consentimento dos detentores de não menos de 66 2/3% do montante do
principal agregado das notas em aberto, o emissor não fará nenhuma consolidação ou fusão
com qualquer outra pessoa ou alienará ou transferirá, todos ou substancialmente todos os
seus bens ou ativos ou todos ou substancialmente todos os seus bens, seu ativo e passivo
(incluindo as notas emitidas de acordo com a escritura) a qualquer outra pessoa, a não ser
que depois disso:

a pessoa constituída por tal consolidação ou com a qual o emissor fez uma fusão, ou
a pessoa que adquirir, todos ou substancialmente todos os bens e ativos do emissor
ou todos ou substancialmente todos os bens, o ativo e o passivo do emissor (inclusive
as notas emitidas de acordo com a escritura) expressamente assumir o pagamento
devido e pontual do principal e dos juros sobre todas as notas e o cumprimento e
observância de todas as obrigações contidas na escritura e nas notas que devem ser
cumpridas e observadas pelo emissor;

imediatamente após a entrada em vigor de tal transação, nenhum evento de
inadimplemento, ou evento que, por meio de aviso, decurso de tempo ou outras
condições se tornaria um evento de inadimplemento, tiver ocorrido e persistir, e
nenhuma obrigação ou acordo especificados na escritura ou nas notas tenham sido
significativamente descumpridos; e

a pessoa constituída por tal consolidação ou com a qual o emissor fez uma fusão, ou
a pessoa que adquirir todos ou substancialmente todos os seus bens e ativos do
emissor ou todos ou substancialmente todos os bens e o ativo e passivo do emissor
(inclusive as notas emitidas nos termos da Escritura) entregar ao Agente Fiduciário
um certificado de um diretor e um parecer de advogado declarando que a
consolidação, fusão, alienação ou transferência, e se for necessária uma escritura
suplementar em relação à transação, declarando que tal escritura suplementar está
de acordo com a escritura e que todas as condições suspensivas previstas na
escritura em relação à transação foram cumpridas.
Além disso, as condições acima aplicam-se apenas se o emissor desejar fazer uma
fusão ou consolidação com outra entidade ou vender seus ativos substancialmente como um
todo para uma outra entidade. O emissor não precisará satisfazer essas condições se ele
firmar outros tipos de transações, inclusive qualquer transação em que ele adquirir as ações
ou ativos de outra entidade, qualquer transação que envolver uma mudança no controle do
emissor, mas na qual não haja fusão ou consolidação, e qualquer transação em que o emissor
vender menos do que substancialmente todos os seus ativos.

à contratação de novas dívidas
Não há.
368 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários

à emissão de novos valores mobiliários
Não há.

a realização de operações societárias envolvendo o emissor, seus controladores ou
controladas
As informações referentes a este subitem estão descritas no item 18.8.i.v (alienação
de determinados ativos) deste Formulário de Referência.
vi) Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários
Modificações que não exigem aprovação
O emissor e o agente fiduciário poderão uma vez, sem o consentimento prévio dos detentores de
notas, modificar os termos e condições das notas somente para atender aos requisitos do Banco Central de
qualificar as notas como notas de capital de Nível 2 de acordo com a resolução CMN nº 3.444/07, e
subsequentes alterações. O emissor não estará autorizado a fazer nenhuma modificação sem o
consentimento dos detentores de notas se tal modificação afetar de qualquer forma a taxa de juros das notas,
a natureza cumulativa de qualquer pagamento de juros devido sobre montantes em atraso, o montante do
principal em aberto das notas, a classificação das notas ou a data original de vencimento das notas.
O agente fiduciário solicitará o parecer de advogado brasileiro do emissor, descrevendo as
modificações aos termos e condições das notas exigidas pelo Banco Central para qualificar as notas como
de capital de Nível 2. Quando do recebimento de tal parecer do advogado, o emissor assinará uma escritura
aditada e ratificada, uma nova forma de nota e qualquer outro documento necessário para implantar as
modificações necessárias exigidas pelo Banco Central.
O emissor e o agente fiduciário também poderão, sem o consentimento dos detentores de notas,
modificar a escritura para certas finalidades específicas, incluindo, entre outras coisas, dispor sobre a emissão
de notas adicionais, corrigir ambiguidades, defeitos e incoerências ou incluir quaisquer outras disposições
referentes a assuntos ou questões decorrentes da escritura, desde que tal correção ou disposição
acrescentada não venha a afetar adversamente os interesses dos detentores de notas em qualquer aspecto
relevante.
Modificações que exigem aprovação
Além disso, a escritura poderá ser modificada pelo emissor e pelo agente fiduciário com o
consentimento dos detentores da maioria do montante do principal agregado das notas então em aberto.
Entretanto, nenhuma modificação poderá, sem o consentimento do detentor de cada nota em aberto afetada
por tal modificação:

alterar o vencimento de qualquer pagamento do principal ou de qualquer parcela de juros sobre
qualquer nota;

reduzir o montante do principal ou da taxa de juros, ou modificar o método de cálculo do
montante do principal ou dos juros a pagar em qualquer data;

mudar qualquer local de pagamento em que o principal ou os juros sobre as notas devem ser
pagos;

mudar a moeda em que o principal ou os juros sobre as notas devem ser pagos;

prejudicar o direito dos detentores de notas de iniciar uma ação para executar qualquer
pagamento na data de vencimento ou após a mesma;

modificar as disposições de subordinação da escritura de forma adversa aos detentores de
notas;

reduzir a porcentagem do montante do principal das notas em aberto cujo consentimento dos
detentores é exigido para qualquer modificação de, ou renúncia à observação de qualquer
disposição da escritura ou inadimplementos e suas consequências; ou

modificar as disposições resumidas neste parágrafo ou as disposições da escritura referentes
a renúncias a inadimplementos passados, exceto para aumentar qualquer porcentagem ou
estabelecer que outras disposições da escritura não podem ser modificadas ou renunciadas
sem o consentimento de cada detentor de nota afetado por tal modificação.
369 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
Depois de uma modificação descrita no parágrafo anterior, o emissor é obrigado a enviar, por
intermédio do agente fiduciário, um aviso aos detentores descrevendo brevemente tal modificação.
Entretanto, o fato de não enviar tal aviso aos detentores de notas, ou qualquer erro no aviso, não afetará a
validade da modificação.
O agente fiduciário poderá, a qualquer tempo, convocar uma assembleia dos detentores de notas. O
emissor ou os detentores de pelo menos 10% do montante principal agregado das notas em aberto poderão
convocar uma assembleia se o emissor ou tais detentores tiverem pedido por escrito para o agente fiduciário
convocar tal assembleia e o agente fiduciário não tiver enviado tal aviso de convocação no prazo de 20 dias
do recebimento do pedido. Os avisos de convocação de assembleia devem incluir o horário e local da
assembleia e uma descrição geral da medida que se propõe tomar na assembleia, e devem ser entregues
em não menos de 30 dias e não mais de 60 dias antes da data da assembleia, exceto que todos os avisos de
assembleias reconvocadas após o adiamento devem ser dados com não menos de 10 dias e não mais de 60
dias antes da data da assembleia. Em qualquer assembleia, a presença de detentores de notas que detêm
um montante do principal agregado suficiente para tomar a medida para a qual a reunião foi convocada,
constituirá um quórum. Quaisquer modificações em, ou renúncias à escritura ou às notas serão definitivas e
obrigarão todos os detentores de notas, quer ou não tenham dado seu consentimento (a menos que exigido
nos termos da escritura) ou estivessem presentes em qualquer reunião devidamente convocada.
vii) Outras características relevantes
As características relevantes estão descritas acima.
370 – Formulário de Referência – 2016
18. Valores mobiliários
Conversão do valor nominal global dos títulos emitidos no exterior:
Valor Mobiliário
Valor em US$
Valor em Reais
Data da
Cotação
Dólar (Venda)
I
Global Medium - Term Note - Série 53
$
500.000.000,00
R$
815.850.000,00
16/05/2011
R$ 1,6317
II
Global Medium - Term Note - Série 59
$
800.000.000,00
R$
1.429.920.000,00
12/01/2012
R$ 1,7874
III
Dívida Subordinada
$
750.000.000,00
R$
1.249.650.000,00
31/12/2010
R$ 1,6662
$
1.100.000.000,00
R$
1.832.820.000,00
31/12/2010
R$ 1,6662
IV
Dívida Subordinada
$
500.000.000,00
R$
835.050.000,00
13/01/2011
R$ 1,6701
$
1.100.000.000,00
R$
1.886.720.000,00
01/03/2012
R$ 1,7152
V
Dívida Subordinada
Fonte: Banco Central
Conversão do saldo devedor em aberto na data do último exercício social dos títulos emitidos no
exterior:
Valor Mobiliário
Valor em USD
Valor em Reais
Data da
Cotação
Dólar (Venda)
I
Global Medium - Term Note - Série 53
$
500.000.000,00
R$
1.952.400.000,00
31/12/2015
R$ 3,9048
II
Global Medium - Term Note - Série 59
$
800.000.000,00
R$
3.123.840.000,00
31/12/2015
R$ 3,9048
III
Dívida Subordinada
$
750.000.000,00
R$
2.928.600.000,00
31/12/2015
R$ 3,9048
$
1.100.000.000,00
R$
4.295.280.000,00
IV
Dívida Subordinada
31/12/2015
R$ 3,9048
$
500.000.000,00
R$
1.952.400.000,00
$
1.100.000.000,00
R$
4.295.280.000,00
31/12/2015
R$ 3,9048
V
Dívida Subordinada
Fonte: Banco Central
371 – Formulário de Referência – 2016
19. Planos de recompra/tesouraria
19. Planos de recompra/tesouraria
19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor
Data delib.
Período
recomp.
Reservas e
lucros
disp. (Reais)
27/06/2015 à
26/06/2016
38.571.882.000,00
Qtde. adquirida
aprovadas
(Unidades)
PMP
Fator de
cotação
% adquirido
1,1361390
771.322
26,12
R$ por Unidade
10,2842933
0,3075383
6.598.392
26,66
R$ por Unidade
87,9785600
Qtde. prevista
(Unidades)
% rel. circ.
Ordinária
7.500.000
Preferencial
7.500.000
Espécie
Classe
Outras caracter.
24/06/2015
Data-base: 31/12/2014
Objetivo:O programa de aquisição de ações de própria emissão para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do Capital Social, tem por objetivo a aplicação de recursos
existentes em “Reservas de Lucros - Reserva Estatutária”, disponíveis para Investimentos.
Intermediárias: Bradesco S.A. CTVM, com sede na Av. Paulista, 1.450, 7o andar, Bela Vista, São Paulo, SP, e Ágora CTVM S.A., com sede na Praia de Botafogo, 300, salas 601 e 301, parte, Botafogo, Rio
de Janeiro, RJ.
Data delib.
Período
recomp.
Reservas e
lucros
disp. (Reais)
27/06/2014 à
26/06/2015
29.683.478.000,00
Qtde. prevista
(Unidades)
% rel. circ.
Ordinária
7.500.000
1,3667986
Preferencial
7.500.000
0,3698142
Espécie
Classe
Qtde. adquirida
aprovadas
(Unidades)
PMP
Fator de
cotação
0
0
R$ por Unidade
0,0000000
1.118.600
25,86
R$ por Unidade
14,9146667
% adquirido
Outras caracter.
24/06/2014
Data-base: 31/12/2013
Objetivo:O programa de aquisição de ações de própria emissão para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do Capital Social, tem por objetivo a aplicação de recursos
existentes em “Reservas de Lucros - Reserva Estatutária”, disponíveis para Investimentos.
Intermediárias: Bradesco S.A. CTVM, com sede na Av. Paulista, 1.450, 7o andar, Bela Vista, São Paulo, SP, e Ágora CTVM S.A., com sede na Praia de Botafogo, 300, salas 601 e 301, parte, Botafogo, Rio
de Janeiro, RJ.
Data delib.
Período
recomp.
Reservas e
lucros
disp. (Reais)
27/06/2013 à
26/06/2014
30.350.909.000,00
Qtde. prevista
(Unidades)
% rel. circ.
Ordinária
7.500.000
1,3672407
Preferencial
7.500.000
0,3692372
Espécie
Classe
Qtde. adquirida
aprovadas
(Unidades)
PMP
Fator de
cotação
263.510
0,01
R$ por Unidade
3,5134667
3.079.570
27,60
R$ por Unidade
41,0609333
% adquirido
Outras caracter.
25/06/2013
Data-base: 31/12/2012
Objetivo:O programa de aquisição de ações de própria emissão para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do Capital Social, tem por objetivo a aplicação de recursos
existentes em “Reservas de Lucros - Reserva Estatutária”, disponíveis para Investimentos.
Intermediárias: Bradesco S.A. CTVM, com sede na Av. Paulista, 1.450, 7o andar, Bela Vista, São Paulo, SP, e Ágora CTVM S.A., com sede na Praia de Botafogo, 300, salas 601 e 301, parte, Botafogo, Rio
de Janeiro, RJ.
372 – Formulário de Referência – 2016
19. Planos de recompra/tesouraria
19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria
Exercício social 31/12/2015
Ações
Espécie ação
Classe ação preferencial
Descrição dos valores mobiliários
Quantidade (Unidades)
Preço médio ponderado (Reais)
Ordinária
Movimentação
Saldo inicial
2.898.610
Aquisição
771.322
26,12
Alienação
-
-
Cancelamento
-
-
Saldo final
3.669.932
Relação ações em circulação (%)
Espécie ação
0,5527
Classe ação preferencial
Descrição dos valores mobiliários
Quantidade (Unidades)
Preço médio ponderado (Reais)
Preferencial
Movimentação
Saldo inicial
8.984.870
Aquisição
6.598.392
Alienação
Cancelamento
Saldo final
Relação ações em circulação (%)
26,66
-
-
-
15.583.262
0,6411
Obs.: Inclui o efeito da bonificação de ações de 20%, que somadas às demais ações adquiridas não alteram o
custo nem o preço médio ponderado.
373 – Formulário de Referência – 2016
19. Planos de recompra/tesouraria
Exercício social 31/12/2014
Espécie ação
Classe ação preferencial
Descrição dos valores mobiliários
Quantidade (Unidades)
Preço médio ponderado (Reais)
Ordinária
Movimentação
Saldo inicial
2.898.610
Aquisição
-
-
Alienação
-
-
Cancelamento
-
-
Saldo final
2.898.610
Relação ações em circulação (%)
Espécie ação
0,5238
Classe ação preferencial
Descrição dos valores mobiliários
Quantidade (Unidades)
Preço médio ponderado (Reais)
Preferencial
Movimentação
Saldo inicial
7.866.270
Aquisição
1.118.600
Alienação
Cancelamento
Saldo final
Relação ações em circulação (%)
374 – Formulário de Referência – 2016
25,86
-
-
-
8.984.870
0,4434
19. Planos de recompra/tesouraria
Exercício social 31/12/2013
Espécie ação
Classe ação preferencial
Descrição dos valores mobiliários
Quantidade (Unidades)
Preço médio ponderado (Reais)
Ordinária
Movimentação
Saldo inicial
2.635.100
Aquisição
263.510
-
Alienação
-
-
Cancelamento
-
-
Saldo final
2.898.610
Relação ações em circulação (%)
Espécie ação
0,5240
Classe ação preferencial
Descrição dos valores mobiliários
Quantidade (Unidades)
Preço médio ponderado (Reais)
Preferencial
Movimentação
Saldo inicial
4.786.700
Aquisição
3.079.570
Alienação
Cancelamento
Saldo final
Relação ações em circulação (%)
27,60
-
-
-
7.866.270
0,3873
Obs.: Inclui o efeito da bonificação de ações de 10%, que somadas às demais ações adquiridas não alteram o
custo nem o preço médio ponderado.
375 – Formulário de Referência – 2016
19. Planos de recompra/tesouraria
19.3 - Outras Informações relevantes
Item 19.1
Nas movimentações referentes aos períodos de recompra de 27.06.2015 a 26.06.2016 (ano de 2015)
e 27/06/2013 a 26/06/2014 (ano de 2013), considera as bonificações de 20% e 10% respectivamente, que
somadas às demais ações adquiridas não alteram o custo e o preço médio ponderado. Para as informações
de 2013, devido a uma indisponibilidade do sistema, consideramos o preço médio das ações ordinárias como
R$ 0,01.
Item 19.2
Em complemento ao item 19.2, demonstramos as movimentações em tesouraria referentes a março
de 2016, compostas, em grande parte, pelo efeito da bonificação de ações de 10% ocorrido no período, que
não influenciou o custo e o preço médio ponderado.
Espécie ação
Classe ação preferencial
Descrição dos valores mobiliários
Quantidade (Unidades)
Preço médio ponderado (Reais)
Ordinária
Movimentação
Saldo inicial
Aquisição
3.669.932
905.113
19,35
Alienação
-
-
Cancelamento
-
-
Saldo final
Espécie ação
4.575.045
Classe ação preferencial
Descrição dos valores mobiliários
Quantidade (Unidades)
Preço médio ponderado (Reais)
Preferencial
Movimentação
Saldo inicial
Aquisição
15.583.262
1.558.326
-
Alienação
-
-
Cancelamento
-
-
Saldo final
376 – Formulário de Referência – 2016
17.141.588
20. Política de negociação
20. Política de negociação
20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários
a) data de aprovação
29.7.2002
b) pessoas vinculadas
Estão abrangidos pela Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão do Banco Bradesco
S.A. seus Acionistas Controladores, diretos e indiretos, os membros do Conselho de Administração, Diretores,
membros do Conselho Fiscal, bem como os membros de quaisquer órgãos com funções técnicas ou
consultivas, criados por disposição estatutária, e todos aqueles que, em virtude de seu cargo, função ou
posição no Bradesco ou em suas ligadas, tomem conhecimento de informações relativas a atos ou fatos
relevantes.
c) principais características
A Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão do Banco Bradesco S.A. tem como
diretrizes a Instrução CVM nº 358/02, estabelecendo, principalmente:
1. A obrigatoriedade dos administradores e dos membros do Conselho Fiscal e de quaisquer órgãos
com funções técnicas ou consultivas, criados por disposição estatutária, de informar ao Banco
Bradesco S.A. a titularidade e as negociações realizadas com valores mobiliários emitidos pela
própria sociedade, por suas Controladoras e suas Controladas, desde que estas sejam
companhias abertas;
2. A obrigatoriedade dos Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, e dos acionistas que
elegerem membros do Conselho de Administração ou do Conselho Fiscal, bem como qualquer
pessoa natural ou jurídica, ou grupo de pessoas, agindo em conjunto ou representando um mesmo
interesse, de prestar informações à Sociedade sempre que atingir participação direta ou indireta,
que corresponda a 5% (cinco por cento) ou mais de espécie ou classe de ações representativas
do capital do Banco Bradesco S.A.;
3. A obrigatoriedade de prestar informações pela pessoa ou grupo de pessoas representando um
mesmo interesse, titular de participação acionária igual ou superior a 5% (cinco por cento), cada
vez que a referida participação se eleve em 5% (cinco por cento) da espécie ou classe de ações
representativas do Capital Social do Banco Bradesco S.A.;
4. A obrigatoriedade das pessoas mencionadas no item “2” acima de informar a alienação ou extinção
de ações e demais valores mobiliários, ou de direitos sobre eles, cada vez que a participação do
titular na espécie ou classe dos valores mobiliários em questão atingir o porcentual de 5% (cinco
por cento) do total desta espécie ou classe, e cada vez que tal participação se reduzir em 5%
(cinco por cento) do total da espécie ou classe; e
5. A obrigatoriedade dos Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, Membros do Conselho de
Administração, Diretores, Membros do Conselho Fiscal e de quaisquer órgãos com funções
técnicas ou consultivas, criados por disposição estatutária, ou por quem quer que, em virtude de
seu cargo, função ou posição no Banco Bradesco S.A., suas Controladoras, Controladas ou
Coligadas, tome conhecimento de informação relativa a ato ou fato relevante, de abster-se de
negociar em determinados períodos impeditivos.
d) previsão de períodos de vedação de negociações e descrição dos procedimentos adotados
para fiscalizar a negociação em tais períodos
Os Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, Membros do Conselho de Administração, Diretores,
Membros do Conselho Fiscal e de quaisquer órgãos com funções técnicas ou consultivas, criados por
disposição estatutária, ou por quem quer que, em virtude de seu cargo, função ou posição no Banco Bradesco
S.A., suas Controladoras, Controladas ou Coligadas, tome conhecimento de informação relativa a ato ou fato
relevante, deverão abster-se de negociar os valores mobiliários de emissão da Sociedade ou a eles
referenciados:
a. antes da divulgação ao mercado de ato ou fato relevante ocorrido nos negócios do Bradesco;
b. no período de 15 (quinze) dias anterior à divulgação das informações trimestrais (ITR) e anuais
(DFP) do Bradesco;
377 – Formulário de Referência – 2016
20. Política de negociação
c.
se existir a intenção de promover incorporação, cisão total ou parcial, fusão, transformação ou
reorganização societária; e
d. em relação aos Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, Membros do Conselho de
Administração e Diretores, sempre que estiver em curso a aquisição ou a alienação de ações de
própria emissão do Bradesco, por ele ou por suas Controladas, Coligadas ou outra Sociedade
sob controle comum, ou se houver sido outorgada opção ou mandato para o mesmo fim,
exclusivamente nas datas em que a própria Sociedade negocie ou informe à Corretora que
negociará com ações de sua emissão.
Todos os administradores da Sociedade recebem, no início de cada exercício, e sempre que ocorrer
alteração, calendário especificando os períodos nos quais estarão impedidos de negociar com valores
mobiliários de emissão da Sociedade ou a eles referenciados.
Paralelamente, é efetuado acompanhamento das cotações dos valores mobiliários de emissão da
Sociedade a fim de se identificar eventuais oscilações que requeiram investigação.
e) locais onde a política pode ser consultada
Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão do Bradesco está disponível no site de
Relações com Investidores do Banco Bradesco (www.bradesco.com.br/ri) – Seção Governança Corporativa
– Políticas e Práticas e também nos websites da CVM (www.cvm.gov.br)
e BM&FBOVESPA
(www.bmfbovespa.com.br).
20.2 - Outras informações relevantes
As vedações previstas no Item 20.1 aplicam-se ainda:
a) a quem quer que tenha conhecimento de informação referente a ato ou fato relevante, sabendo
que ainda não foi divulgado ao mercado, em especial àqueles que tenham relação comercial, profissional ou
de confiança com o Bradesco, tais como auditores independentes, analistas de valores mobiliários,
consultores e instituições integrantes do sistema de distribuição, os quais deverão ser informados da
relevância da informação por quem lhes tenha dado conhecimento, competindo-lhes verificar a respeito da
divulgação da informação antes de negociar com valores mobiliários do Bradesco ou a eles referenciados;
b) aos Membros do Conselho de Administração e Diretores que se afastem da administração do
Bradesco antes da divulgação pública de negócio ou fato iniciado durante seu período de gestão, e se
estenderá pelo prazo de 6 (seis) meses após o seu afastamento.
As vedações previstas deixarão de vigorar tão logo o Bradesco divulgue o fato relevante ao mercado,
salvo se a negociação com as ações puder interferir nas condições dos referidos negócios, em prejuízo dos
acionistas do Bradesco ou dele próprio.
A Política de Negociação de Valores Mobiliários é parte integrante do Instrumento de Políticas de
Divulgação de Ato ou Fato Relevante e de Negociação de Valores Mobiliários de emissão desta Sociedade,
o qual está disponibilizado no site www.bradesco.com/ri - Governança Corporativa - Políticas, estando
também disponível nos sites da BM&FBovespa e CVM.
378 – Formulário de Referência – 2016
21. Política de divulgação
21. Política de divulgação
21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação
de informações
As Políticas de Divulgação de Ato ou Fato Relevante e de Negociação de Valores Mobiliários de
Emissão do Bradesco estabelecem elevados padrões de conduta para a Alta Administração e funcionários,
seja em ambiente interno ou externo, face o conhecimento de informações privilegiadas inerente ao trabalho
desenvolvido na Companhia em empresas ligadas, evidenciando a ilicitude do uso dessas informações em
benefício próprio ou de terceiros, enquanto não divulgadas ao Mercado, bem como configurando que tal ato
afronta os princípios básicos da Sociedade, como responsabilidade, ética, transparência, lealdade e boa-fé,
sujeitando, ainda, o "insider" e demais beneficiários a sanções nas esferas administrativa,cível e criminal.
Evidenciam, ainda, alguns cuidados que devem ser observados na condução de suas atividades,
quais sejam:
a. zelar para que subordinados e terceiros não vinculados ao Instrumento de Políticas de Divulgação
de Ato ou Fato Relevante e de Negociação de Valores Mobiliários e que tenham tomado ciência
de ato ou fato relevante, ainda que parcialmente, também guardem sigilo das informações,
respondendo solidariamente na hipótese de descumprimento;
b. envolver tão-somente as pessoas consideradas imprescindíveis nas ações que possam resultar
em atos ou fatos que configurem informações privilegiadas;
c.
demonstrar aos envolvidos a responsabilidade legal de cada um, alertando-os de que as
operações, atos ou fatos em desenvolvimento são sigilosos e não devem ser comentados nem
com os próprios familiares;
d. manter seguro o meio em que as informações se encontram armazenadas (papel ou em mídia
magnética), restringindo qualquer tipo de acesso não autorizado, abstendo-se, ainda, de transferilas ou transmiti-las a terceiros de forma não adequadamente protegida; e
e. obter de seus subordinados que, no exercício de suas atividades, tenham acesso à informação
privilegiada, bem como de terceiros que também tenham igual acesso, como auditores
independentes, advogados, analistas e assessores financeiros, contadores, consultores e demais
entidades integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários, o Termo de Adesão ao
"Instrumento de Políticas de Divulgação de Ato ou Fato Relevante e de Negociação de Valores
Mobiliários".
21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos
relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas
A divulgação de ato ou fato relevante na Sociedade dá-se de forma centralizada, o que facilita o
controle dessas informações, onde os envolvidos seguem à risca o descrito no Item 21.1 anterior.
A Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante do Bradesco é parte integrante do Instrumento de
Políticas de Divulgação de Ato ou Fato Relevante e de Negociação de Valores Mobiliários de emissão desta
Sociedade e tem por objeto o estabelecimento de elevados padrões de conduta, que devem ser observados
pelo Bradesco, pelos Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, membros do Conselho de Administração,
Diretores, membros do Conselho Fiscal e de quaisquer órgãos com funções técnicas ou consultivas, criados
por disposição estatutária, e por quem quer que, em virtude do cargo, função ou posição no Bradesco, suas
controladoras, controladas ou coligadas, tenha conhecimento de informação relativa a Ato ou Fato Relevante,
os quais, sem prejuízo das regras específicas estabelecidas, devem pautar a sua conduta com base nos
seguintes princípios gerais:
1. conceder aos acionistas e aos investidores em títulos e valores mobiliários do Bradesco amplo
direito à informação sobre o que possa afetar seu investimento, respeitados os legítimos
interesses do Bradesco e observadas as prescrições legais e o disposto naquele Instrumento;
2. garantir o contínuo, ordenado e acessível fluxo de informações a todos os acionistas e
investidores em títulos e valores mobiliários do Bradesco;
3. atentar para a sua responsabilidade social, especialmente para com os Investidores, os que no
Bradesco trabalham, bem como para com a comunidade em que atuam;
379 – Formulário de Referência – 2016
21. Política de divulgação
4. envidar todos os esforços em prol da eficiência do mercado, de forma que a competição entre os
Investidores se dê na interpretação da informação divulgada, jamais no acesso à informação
privilegiada;
5. ter sempre a consciência de que a informação transparente, precisa e oportuna constitui o
principal instrumento à disposição do público investidor e, especialmente, dos acionistas do
Bradesco para que lhes seja assegurado o indispensável tratamento equitativo; e
6. assegurar que a divulgação de informações acerca da situação patrimonial e financeira da
Sociedade seja correta, completa e contínua.
O referido instrumento foi aprovado em 29.7.2002, o qual está disponibilizado no site
www.bradesco.com/ri - Governança Corporativa - Políticas, estando também disponível nos sites da
BM&FBovespa e CVM e tem como diretrizes básicas a Instrução CVM no 358/02.
21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e
fiscalização da política de divulgação de informações
A responsabilidade pela execução e acompanhamento do Instrumento de Políticas de Divulgação de
Ato ou Fato Relevante e de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão do Bradesco é do Diretor de
Relações com Investidores.
21.4 - Outras informações relevantes
Não há outras informações que julgamos relevantes.
380 – Formulário de Referência – 2016
bradesco.com.br/ri