Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informações no

Transcrição

Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informações no
SEBRAE-DF
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
do Distrito Federal
Arranjo Produtivo Local
de
Tecnologia de Informações
no
Distrito Federal
PLANO DE AÇÃO - 2005/2007
(Versão Para Revisão Final – 12 de julho de 2005)
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
PHORUM CONSULTORIA
Rua Fernandes Tourinho xxx conj. 12xx
CNPJ nº XXXX
XXXX - Belo Horizonte – MG
Coordenação e elaboração
Rodolfo Koeppel
e-mail: [email protected]
Fones (31) 3293-7313 / 3581-1037 / 9967-6292
Economista - CRE 10ª Região nº 0400
Brasília, junho de 2005
Atenção: este texto se encontra em fase de revisão final
por um grupo de especialistas do Sebrae-DF, do SINFOR e Phorum.
Resumo das Ações Planejadas – Página 1 de 104
Índice de Assuntos
Item
Assunto
Página
1.
2.
3.
4.
4.1.
4.2.
4.3
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7.
7.1.
7.2
8.
8.1
8.2
8.3
8.4
9.
9.1
9.2
9.3
10.
10.1
10.2
10.3
Apresentação.................................................................................................
O ambiente de Tecnologia de Informações como ambiente de negócios.....
O processo de desenvolvimento regional baseado em Arranjos Produtivos.
Histórico Recente dos esforços de ações coletivas em Brasília....................
Programa Parque Capital Digital..............................................................
Programa Brasília Capital Digital............................................................
Papel do SINFOR na dinamização do mercado de TI.............................
Organização do Arranjo Produtivo de Tecnologia de Informações no DF..
O Contexto Operacional das Empresas de TI no Distrito Federal...............
Metodologia para elaboração das ações coletivas........................................
Visão Estratégica por um grupo de especialistas.....................................
Visão 1: Criação da Imagem de Alta Tecnologia para Brasília..........
Visão 2: Foco nos Negócios...............................................................
Visão 3: Ampliação do mercado........................................................
Visão 4: Vocação Geográfica de Brasília...........................................
Visão 5: Relacionamento entre os atores do APL-TI.........................
Visão 6: Tecnologia............................................................................
Construção da Matriz de Ações Estratégicas..........................................
Ações Estratégicas Selecionadas pelos Empresários....................................
Uso do Poder de Compra.........................................................................
Fortalecimento do Mercado de Mão de Obra..........................................
Consolidação da imagem Brasília Capital Digital...................................
Outras Ações Potenciais..........................................................................
Descrição detalhada de cada ação estratégica selecionada...........................
Ações relativas ao Fortalecimento do Mercado para as Empresas……..
Ações relativas ao Fortalecimento do Mercado de Mão de Obra
Ações relativas a Consolidação do Projeto Brasília Capital Digital
Quadro Resumo Geral das Macro-Ações e Açoes detalhadas……………..
Resumo das ações por fonte de recursos financeiros………………………
Resumo das ações por responsável pela ação………………………………
Cronograma das açoes (periodo de julho de 2005 a dezembro de 2007)…..
3
3
7
10
11
11
12
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14
15
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19
20
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21
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56
71
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83
89
Anexo I
Anexo II
Anexo III
Anexo IV
Anexos
Resumo e Cronologia das Reuniões de Organização do APL-TI.................
Artigo:Evolução do mercado de Tecnologia de Informação......................_
Artigo: Vender Produtos de Software ou Serviços de Software...................
Perfil das empresas participantes..................................................................
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100
103
Nota: Neste documento os termos “Brasília” e “Distrito Federal” são usados de forma
intercambiável, sinônima.
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1.
Apresentação
Este documento registra as ações de estruturação da primeira fase do Arranjo Produtivo Local de
Tecnologia de Informações (APL-TI) no âmbito do Distrito Federal, fase esta que tem o apoio
do SEBRAE-DF quanto a aporte de recursos e infra-estrutura para esta fase de estruturação
inicial.
Este documento foi desenvolvido a partir de diversas reuniões de trabalho e entrevistas, das
quais participaram ativamente cerca de 20 – 30 empresas que operam no Distrito Federal,
empresas estas bem representativas do contexto existente: algumas empresas de porte muito
grande e de elevado sucesso empresarial, algumas poucas empresas pequenas e médias empresas
que desenvolvem tecnologia e/ou de produtos de software e centenas de micro empresas.
Para a execução destes trabalhos de organização inicial do APL-TI do Distrito Federal, o
SEBRAE-DF contou com o suporte metodológico de estruturação de ações para APL´s da
PHORUM Consultoria, de Belo Horizonte.
2.
O ambiente de Tecnologia de Informações como ambiente de negócios
Como pano de fundo para futuras ações dos empresários do APL-TI visando a expansão de
mercados e de negócios, registramos alguns pontos de reflexão sobre o contexto do mercado de
TI e de software, a saber:
(2.a) Algumas observações sobre o mercado brasileiro de software e alguns competidores
internacionais.
No estudo feito pelo MIT / Softex 1 sobre o mercado de software no Brasil, na Índia e na China
existem diversos pontos que merecem uma reflexão por parte dos empresários interessados em
aumentar seus negócios:
•
Fragmentação e ausência de escala de suas empresas lideres. Na verdade, em Brasília estão
hoje praticamente as maiores empresas de serviços de software, mas não há maior interesse
em desenvolvimento de produtos de software. Por outro lado faltam incentivos / pressões de
mercado para o desenvolvimento de capacidades de processo.
•
Uma exportação brasileira de software estagnada em torno de US$ 100 milhões por ano,
com uma importação da ordem de US$ 1 bilhão por ano, para um mercado total estimado em
US$ 8.5 bilhões por ano.
•
Uma demora para adquirir competitividade em um promissor mercado em forte expansão e
dominado atualmente por um grupo restrito de paises, mas que também atrai alguns paises
em desenvolvimento, com sucesso> Índia, Israel e Irlanda.
1
Vide “A Indústria de Software no Brasil - 2002 (Fortalecendo a Economia do Conhecimento) - Estudo integrante
de Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India (A Tale of 3 Software Industries). Softex,
2003
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•
Um aumento da concorrência resultante da entrada de novos competidores: China, Filipinas,
Rússia, Argentina e México, como os mais importantes.
•
Um mercado interno brasileiro onde a dimensão dos sistemas, o grau de sofisticação, a
criatividade e a competência de seus profissionais e empresas é facilmente constatada. Por
outro lado, sem nenhuma imagem internacional como agregador de qualidade e valor
tecnológico (como hoje já existe na industria aeronáutica, com a Embraer).
•
Um contexto extremamente mais complexo de negócios internos se comparado com a Índia,
que é um grande competidor em out-sourcing mundial, mas cujo uso interno de tecnologia
de software é insignificante. Conforme quadro abaixo, o Brasil tem usado, em todos os
ramos de atividade do país, a TI de forma muito mais intensa que os demais paises
comparados, mas esta experiência em negócios não tem sido valorizada na mensagem de
competência do Brasil.
A industria de Software no Brasil, Índia e China – ano 2000 (MIT/Softex).
Segmentos de Mercado
Mercado Doméstico (US$ bilhões)
Produtos
Serviços
Exportações
Total Mercado Software
Pessoa (quant)
Empresas SW)
Empresas Desenv.SW
Graduados em TI / ano
Brasil
7,2
3,2
4.0
0,1
7,3
158 mil
10.713
2.398
23.109
Índia
1,8
n.d.
n.d.
4,0
7,4
350 mil
> 2.800
n.d.
73.000
China
7,0
3,0
4,0
0,4
7,4
186 mil
10.000
5.700
50.000
•
O mercado de software no Brasil em crescendo desde 1996 a uma taxa anual de 11%, sendo
este índice o maior de todos os diversos segmentos de mercado de TI, e que é cerca de cinco
vezes maior do que o crescimento do PIB.Quanto ao mercado nacional de TI, no período de
1991 a 2001, a taxa média de crescimento foi de 13%, reduzindo-se de 1996 a 2001 para
cerca de 5%.
•
Dados da SEPIN / MCT acusam os seguintes números para o mercado brasileiro, em 2001,
tendo o mercado total crescido 34% de 2000 para 2001.
Segmento de Mercado de TI
Hardware
Serviços
Software
Produtos
Serviços de software
Total do Mercado de TI
R$ bilhões
16,92
7,38
18,00
8,46
9,54
42,30
Participação (%)
40,0 %
17,5 %
42,6 %
[20.0] %
22,6 %
100,0 %
Quanto ao perfil das empresas de Brasilia, estudo recente avaliou um universo de 116 empresas,
selecionando-se uma amostra de 52 empresas que foram objeto de extenso questionário e mostra
bem claramente o perfil das empresas de Software no Distrito Federal:
Porte da
Empresa
Micro
Pequenas
Quant.
Empresas
33
15
Total
Empregados
63,5
229
28.8
597
(%)
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(%)
3,1
8,2
Médias
Grandes
Total
3
1
52
5.8
1.9
100,0
775
5.700
7.301
10.6
78,1
100,0
2
Esta pesquisa identificou diversas características das empresas que participaram, todas elas
importantes para a definição de ações a serem feitas no âmbito do APL-TI e das quais
destacamos:
• Necessidade de criar mecanismos de aglutinação, cooperação e geração de consenso entre as
empress e os demais atores do mercado de TI.
• Viabilizar a participação de PME´s, operando em consórcios, nas compras do governo.
• Reduzir os custos de coordenação para as PME´s, através da maior participação das
entidades empresariais.
• Incentivar que os grandes contratos sejam feitos de forma modular, permitindo assim que
PME´s, atuando em cooperação, possam participar.
(2.b) Brasília e Bangalore – caminhos similares?
Ainda que se trata de pesquisa internacional feita ao longo de 2001, o estudo do MIT / Softex 3
comparando os mercados de software do Brasil, da Índia e da China é ainda uma fonte de
referencia para algumas reflexões apropriadas ao contexto de serviços de software que
caracteriza o mercado de Brasília.
Neste contexto, transcrevemos, no Anexo III, um resumo de interessante artigo de Ricardo Saur,
onde as oportunidades de mercado internacional para prestadores de serviços de TI, na
modalidade out-sourcing, são destacadas.
Sabemos que uma empresa de Brasília (TBA) tem parcerias com grandes empresas de
Bangalore. Daí poderiam surgir referencias úteis para outras empresas que pretendam ser
participantes do enorme mercado mundial de “global out-sourcing”, atuando em parcerias como
o modelo de arranjos produtivos recomenda.
(2.c) Oportunidades para Uso de Software Livre / Código Aberto (SL/CA) no mercado de
governo
Pesquisa recente divulgada pela Softex 4 e que foi realizada com participação de significativa
população da área acadêmica e empresarial, registra características sobre a capacitação brasileira
no uso de software livre código aberto (SL/CA).
Ainda que se trate de um mercado ainda relativamente pequeno e, certamente, com uma visão
mais acadêmica do que de negócios, como diversas entidades de governo, que formam o grande
mercado atual das empresas de TI em Brasília, tem explicitado uma orientação para o uso mais
intenso de SL/CA, as empresas do APL-TI devem ficar sensibilizadas que, ao longo do tempo,
podem vir a surgir pressões para que tal tecnologia seja usada mais efetivamente nos sistemas
2
Vide “O Arranjo Produtivo Local de Software no Distrito Federal”, Rede de Pesquisas em Sistemas Produtivos e
Inovativos Locias, autores José E. Cassiolato e Helena M.M. Lastres, setembro de 2004.
3
Vide “A Indústria de Software no Brasil - 2002 (Fortalecendo a Economia do Conhecimento) - Estudo integrante
de Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India (A Tale of 3 Software Industries). Softex,
2003
4
Vide “O Impacto do Software Livre e do Codigo Aberto na Industria de Software do Brasil”, UNICAMP / Softex,
2005, 75 páginas, disponível em www.softex.br
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contratados. Isto pode implicar em significativo tempo de re-treinamento e pode representar
nichos de mercado interessantes, nos pais e no exterior. Transcrevemos um breve resumo:
•
“... A pesquisa em questão teve como principais fontes de informação: a) um painel de
especialistas; b) uma enquête eletrônica com 3.657 respondentes (a maior já realizada dentro
de um único país); c) um conjunto de entrevistas com empresas desenvolvedoras e usuárias
de software livre e open source (SL/CA); e d) um levantamento exaustivo de informações
secundárias sobre empresas que lidam com SL/CA no Brasil.
•
O perfil dos desenvolvedores brasileiros é semelhante ao perfil europeu, que é bastante
profissionalizado, com a predominância de profissionais qualificados: administradores de
sistemas, técnicos de redes, empresários, pesquisadores e estudantes com nível superior.
•
Dentre as empresas desenvolvedoras há o predomínio de pequenas empresas, mas grandes
empresas também já adotam este modelo para realização de negócios.
•
Quanto aos usuários, o perfil se inverte. Há predomínio de grandes organizações, com
destaque para os setores de tecnologias da informação e comunicação, governo, comércio e
educação. Suas principais motivações são econômicas (diminuição de custos) e técnicas
(desenvolvimento de novas habilidades).
•
Estima-se que no Brasil o mercado de sistemas operacionais baseados em SL/CA tenha uma
dimensão de no mínimo R$ 77 milhões, considerando-se somente a venda de distribuições e
serviços correlatos do Linux, com potencial de crescimento de 2,5 a 3 vezes até 2008.
•
Sendo este um modelo fortemente associado à prestação de serviços, há a existência de uma
parcela considerável de serviços comercializados, que não pôde ser computada, dada a
inexistência de estatísticas sobre o modelo SL/CA no Brasil. Também faltam estatísticas e
metodologia para mensurar o mercado de linux nos embarcados.
•
Do ponto de vista das características concorrenciais, o SL/CA ameaça fortemente o modelo
de pacotes (plataformas e sistemas operacionais), componentes de software (enquanto a
ênfase de sua utilização for como produto) e produtos customizáveis, exatamente porque
esses modelos têm na apropriabilidade (manter códigos fechados) um fator essencial de
concorrência. Já os modelos de serviços e de embarcados, por terem maior especificidade e
menor importância de apropriabilidade por meio de códigos fechados, constituem modelos
com maiores oportunidades de investimento.
•
A pesquisa indica como o SL/CA acelera a transição da indústria de software dos produtos
para os serviços.
•
O SL/CA está se profissionalizando no país e começa a sair da periferia da indústria em
direção ao seu centro. O SL/CA, ao nascer de uma contestação aos mercados proprietários
mais poderosos da indústria (Unix, Windows, Office), revelou todo seu apelo político,
institucional e emocional. Este apelo chamou a atenção de muita gente, dos que tinham (e
têm) como filosofia um espírito libertário e contrário à apropriação restritiva do
conhecimento, aos que viam uma oportunidade de derrubar o maior e mais conhecido
gigante da indústria de software, passando pelas grandes corporações que viram (e vêem) no
SL/CA uma enorme oportunidade de se desfazer de uma incômoda taxa de monopólio que
restringe seus negócios. Os interesses no SL/CA são diversos e muitas vezes antagônicos...”
(2.d) Competência de empresas de Brasília no mercado de tecnologia de software
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É notório que alguns produtos de base fortemente tecnológica de empresas de Brasília tem
aceitação internacional, por estarem atendendo nichos de mercado especifico, talvez pequenos
para o conjunto de empresas, mas altamente interessantes para um numero restrito de empresas,
ainda que operando com um risco maior.
Fomos informados que recentemente, uma missão chinesa visitou um numero restrito de cidades
brasileiras onde se desenvolve software. Em Brasília, foram visitadas quatro empresas e duas
selecionadas como habilitadas a fornecer produtos de software para o mercado chinês, sem
nenhuma restrição adicional.
3.
O processo de desenvolvimento regional baseado em Arranjos Produtivos.
Considerando que há existiram diversos programas orientados para aumentar a competitividade
e o mercado para empresas de tecnologia de informações sediadas no Distrito Federal, bem
como existem diversas ações promovidas pelo SINFOR visando criar o conceito de um centro
de referencia mundial em Brasília, o programa “Brasília Capital Digital”, no qual o programa
do APL-TI se encaixa de maneira exemplar, registramos a seguir alguns conceitos que tornam o
processo de desenvolvimento regional baseado na metodologia de arranjos produtivos locais
uma oportunidade atual, talvez com melhores chances de bons resultados do que os processos
tradicionais de desenvolvimento econômico aplicável a setores especializados da economia.
Na verdade, ficará claro, ao longo deste documento, que Brasília vive um momento muito
propicio, pelo grau de maturidade e abrangência dos trabalhos já feitos pelo SINFOR e, em
especial, pela mensagem filosófica embutida no programa Brasília Capital Digital: a criação de
uma referencia nacional, talvez até mundial, de alta qualidade de serviços em tecnologia de
informações, absolutamente sincronizada com o espírito moderno de Brasília, ao completar 40
anos de existência.
Se as ações aqui propostas forem bem implantadas, e também as novas ações que certamente
serão propostas pelas empresas participantes na medida do amadurecimento do programa APLTI, o Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informações (APL-TI) será um componente
importante para a geração de mercado, de emprego e de renda para toda a região. Com outras
iniciativas, que comporão a médio e longo prazo o portfolio de projetos no âmbito do Distrito
Federal, o programa Brasília Capital Digital será a referência nacional e/ou mundial idealizada
no seu lançamento.
A definição de APL´s enfatiza os aspectos de cooperação loca e a força que a iniciativa privada
necessita ter para estruturar ações de seu interesse, a saber: Arranjos produtivos são
aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização
produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si
e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito,
ensino e pesquisa.”“.
Ou seja, a vida do APL provem da necessidade e dedicação dos empresários , que trabalhando
em parceria nos projetos estratégicos, conseguem criar externalidades, ou seja, benefícios que se
aplicam a todas empresas do setor, mas que nenhum empresário, por si só, ou o mercado agindo
livremente, conseguem gerar. Disto resulta uma competitividade empresarial para obter fatias de
mercado, enquanto outras regiões, não organizadas terão maiores dificuldades para conseguir
isto.
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Além disso, uma APL deve manter ou ter a capacidade de promover uma convergência em
termos de expectativas de desenvolvimento, estabelecer parcerias e compromissos para manter e
especializar os investimentos de cada um dos atores no próprio território, e promover ou ser
passível de uma integração econômica e social no âmbito local.
O objetivo do Sebrae ao atuar em Arranjos Produtivos Locais é promover a competitividade e a
sustentabilidade dos micro e pequenos negócios. No caso de Brasília, há um grande número de
PME´s, mas também de empresas de grande porte, muito bem sucedidas e que poderão servir de
fontes de dinamismo para que até o mercado internacional seja contemplado, por todos
participantes do APL. As ações dirigidas às PME´S acabam favorecendo também as empresas
de maior porte e os contratos obtidos por estas empresas maiores também geram demandas para
as PME´s.
Apesar de serem os empresários privados os principais atores do APL, é preciso observar a
democratização do acesso aos bens públicos como educação e saúde, a preservação do ambiente,
a valorização do patrimônio histórico e cultural, a integração com outros atores, a mobilização
de recursos públicos e privados aportados por agentes do próprio arranjo, e a atração de recursos
públicos ou privados complementares aos aportados pelos atores locais. Ou seja, se no passado o
empresário esperava que as ações emanassem do setor público, neste novo modelo o empresário
é o agente de mudança, negociando e orientando, inclusive, a aplicação de recursos públicos, no
contexto de beneficiar toda a sociedade;
O quadro seguinte mostra a seqüência metodológica de estruturação de um APL, partindo de
uma situação de inconformismo inicial, com o status-quo existente, até a operacionalização de
ações de interesse da comunidade empresarial e do entorno socioeconômico desta comunidade
empresarial. Este documento pretende ser a agenda inicial de mudanças, onde os atores
aprendem a trabalhar juntos e a resolver problemas de interesse comum.
Aprovada a agenda de mudanças, através de ações descritas neste documento, e, em paralelo,
estruturada a governança do APL, as fases seguintes terão inicio.
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Fases de Estruturação de um Arranjo Produtivo Local
Potencialidades
não mobilizadas
inconformismo
Problemas
socioeconômicos
Informações
Técnicas
Diagnose
Participativa
Fórum de
debates
Instrumentos
disponíveis
Agenda de
mudanças
Consultas às
lideranças
Consistência
técnica
Plano de
mudanças
Processo de
negociação
Mecanismos de
controle e avaliação
Processo de
Implementação
Sistema de Indicadores
de processos e de
resultados
Ainda que cada APL tenha suas próprias características e prioridades, registramos apenas como
pano de fundo, as ações típicas que os atores de um APL podem desenvolver e,
progressivamente, irem melhorando as condições de trabalho e competitividade das empresas
que o compõe:
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Tipos de Serviços Comunitários que um Arranjo Produtivo Local
pode viabilizar para as empresas participantes
Grupos de Serviços
Promoção e Marketing
Tecnológicos e Técnicos
Capacitação
Financeiros
Infra-Estrutura
Administrativos
Tipos de Serviços
Participação em feiras internacionais
Organização de missões comerciais no exterior
Identificação de parceiros comerciais no exterior
Pesquisa e acompanhamento dos mercados
Confecção de material promocional
Exposições permanentes de venda
Vendas em conjunto
Promoção de marcas de produtos
Promoção de marcas territoriais
Promoção através de presença na Internet
Outros serviços de promoção e marketing
Testes de qualidade de produtos
Certificação de qualidade de produto
Assistência para certificação de qualidade de processo
Desenvolvimento de novos produtos
Modelagem em CAD
Utilização de máquinas de alta tecnologia
Assistência para inovação tecnológica
Publicação de informações técnicas
Apoio à realização de projetos especiais
Outros serviços tecnológicos e técnicos
Capacitação gerencial
Especialização profissional
Formação profissional direcionada
Outros serviços de capacitação
Garantia de crédito (fundo de aval)
Informações sobre fontes de financiamento
Outros serviços financeiros
Reaproveitamento de resíduos industriais
Tratamento de efluentes
Outros serviços de infra-estrutura
Assistência jurídica, sindical, trabalhista, previdenciária e fiscal
Informações sobre normas técnicas, ambientais e comerciais
Processamento de folhas de pagamento para artesãos
Assistência no registro de patentes
Arbitragem de controvérsias
Apoio na organização de viagens e nas traduções
Acompanhamento e estatísticas setoriais
Outros serviços administrativos
Fonte: FGV/SEBRAE-RJ.
Os trabalhos iniciais de estruturação do APL-TI no Distrito Federal contaram com a orientação
metodológica da empresa PHORUM Consultoria, de Belo Horizonte, que vem dando suporte a
projetos similares em diversas regiões do pais, desde 1998. A Phorum participou da estruturação
inicial do pólo de TI no Recife, hoje conhecido como projeto CESAR, e está trabalhando numa
fase adiantada de estruturação do pólo de TI em Maceió. Além disto, em Brasília e em sintonia
com o SEBRAE-DF está organizando os APL´s de Agricultura Orgânica, Moveis e Roupas
Esportivas.Após um período de acompanhamento do processo de estruturação, a Phorum deve
se afastar totalmente do APL-TI, já que as ações devem ser permanentemente desenvolvidas,
avaliadas e ajustadas pelos empresários privados em função de suas necessidades de mercado, a
cada momento.
O papel do SEBRAE-DF no APL-TI do Distrito Federal também deve ser bem transitório. Nesta
fase inicial, onde a iniciativa de escolha do setor de TI foi do SEBRAE, por reconhecer o grande
potencial de criação de empregos e de crescimento para as centenas de PME´S existentes, o
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Sebrae-DF tem alocado suas instalações e arca com os custos dos trabalhos da Phorum.
Posteriormente, a menos que sejam selecionadas ações especificas do âmbito do Sebrae
(melhoria das PME´s, aberturas de mercado, etc), com duração e objetivos bem definidos,
também esta entidade deverá se desligar do processo continuo de organização do APL-TI. Cada
ação futura de interesse do APL-TI, que possa ser suportada pelo SEBRAE-DF dentro de seus
objetivos institucionais, deverá ser negociada entre o APL-TI e o SEBRAE, caso a caso.
Portanto, a partir da aprovação deste documento, pelas empresas participantes, a dinâmica do
APL-TI será definida, orientada e dinamizada pela ação permanente dos empresários privados e
pelas entidades que, a cada fase, possam ser parceiras nas ações que gerarão os conhecimentos e
disponibilidade de recursos e/ou infra-estrutura necessária para a maior competitividade do setor
como um todo.
O SINFOR, que atuou desde o primeiro momento nas negociações com o SEBRAE-DF, através
de seu presidente, em reunião no dia xx-xx-xx, indicou o empresário Ricardo José Masstalerz,
Diretor da Tecnisys, sediada em Brasília, para ser o coordenador geral do APL-TI. Este
empresário deverá contar com o apoio de outros empresários para que as ações estruturantes
aqui propostas, oriundas de visões e necessidades dos próprios empresários, sejam bem
sucedidas e tenham caráter permanente. Em algum momento futuro, envolvidas as entidades
parceiras, deverá ser oficializado uma estrutura formal de trabalho, com regras e definições de
responsabilidades dos diversos envolvidos.
4.
Histórico recente dos esforços de ações coletivas em Brasília
Há alguns anos, as lideranças empresariais e governamentais de Brasília vêm procurando
orientar os esforços coletivos visando uma dinamização dos negócios de TI, face ao enorme
potencial que este mercado significa, para uma cidade moderna como Brasília. Independente do
nome (pólo de tecnologia, arranjo produtivo, cluster) sempre se procurou criar melhores
condições de negócios para as empresas locais, principalmente aquelas orientadas para prestação
de serviços para o Governo do Distrito Federal e para o Governo Federal.
Por exemplo, em 2002, estruturou-se o “Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Pólo de
Tecnologia de Informação do Distrito Federal”, 5 uma iniciativa da Secretária Extraordinária do
Desenvolvimento do Centro-Oeste, do Ministério da Integração Nacional, do Governo do
Distrito Federal, da Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal, da TECSOFT – Centro
de Tecnologia de Software de Brasília e da OEA-IICA. Apesar do qualidade e quantidade de
entidades públicas participantes, fica claro que houve pouco envolvimento do setor privado. Isto
daria um dinamismo superior a este projeto, que, ao que tudo indica, foi prejudicado pela
tradicional, ainda que não desejável, ruptura causada nas ações pela própria mudança de
governo, há cada quatro anos.
O programa do APL-TI do Distrito Federal, ainda que se inicie com um apoio fundamental do
SEBRAE-DF, está orientado para que os empresários do setor privado, principalmente, sejam os
agentes de dinamização de todo o setor. As entidades governamentais passam a ser envolvidas
por iniciativa dos empresários, orientando assim as ações para temas de prioridade do setor
produtivo.
4.1
5
Programa do Parque Capital Digital (Parque Tecnológico de TIC)
Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Pólo de Tecnologia da Informação no Distrito Federal, Secretaria
Extraordinária do Desenvolvimento do Centro Oeste, Ministério da Integração Nacional, 2002, 34 páginas.
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Em 2003, a partir de iniciativa do SINFOR e com o apoio do SENAI-DF, do SEBRAE-DF e da
TECSOFT, foi estruturado o importante projeto do parque tecnológico, área física de
aproximadamente 120 hectares, contendo diversos serviços de infra-estrutura para os serviços de
TI e onde se procurará criar o ambiente de fermentação de produtos e processos de parceria e de
competitividade das empresas.
Foi elaborado detalhado documento, “Diretrizes Funcionais para o Parque Capital Digital”6
publicado pelo SINFOR, que, em trabalho feito pelos consultores Roberto Spolidoro e Helena
Fischer, visitou 15 parques tecnológicos em diversos paises e estudou ainda as características de
mais 18 parques tecnológicos, todos eles de primeira linha na produção de tecnologia, seja de TI
ou de outras áreas de tecnologia. Enfim, um projeto que, com o suporte de diversas entidades de
classe, foi amadurecido e será, certamente, um enorme diferencial a favor de Brasília, na atração
e fixação de empresas de TI.
No momento atual a liberação da área, localizada em região nobre do Plano Piloto de Brasília,
está em fase final de oficialização através de ações do Governo do Distrito Federal.
Assim, progressivamente, Brasília está dispondo de referencial correto para se lançar em vôos
mais altos, onde o programa APL-TI deverá ser uma das forças propulsoras. 7.
4.2
Programa Brasília Capital Digital
Também por iniciativa do SINFOR, foi estruturado um macro projeto de gerar infra-estrutura,
atrair novas empresas e abrir novos mercados, denominado “Brasília Capital Digital” Foi
assinado, em março de 2004, termo de cooperação envolvendo dezenove entidades públicas e/ou
associações de classe, ou seja, praticamente todas as entidades que podem de alguma forma,
ajudar a fortalecer o mercado de TI no Distrito Federal.
Na verdade, o programa Brasília Capital Digital, é uma visão estratégica de longo prazo, que
deve dar a formatação geral de todas as ações que vierem a ser desenvolvidas. O Programa APLTI do Distrito Federal, assim como o Parque Tecnológico, são ações que se inserem
naturalmente e estrategicamente no contexto do programa Brasília Capital Digital.
4.3
O papel do SINFOR na dinamização do mercado de TI
Nos últimos anos, o SINFOR vem desenvolvendo inúmeros trabalhos técnicos e estratégicos,
visando explicitar as reais necessidades dos empresários, dos usuários e, concomitantemente,
divulgar uma visão de longo prazo, onde Brasília poderá vir a ser reconhecida como um dos
grandes centros de negócios em tecnologia de informações, não só do Brasil ou da América da
Sul, mas talvez até como referência mundial. È um sonho que pode ser realizado, com trabalho
intenso, com parcerias sólidas entre o setor privado e o setor governamental e com a visão de
qualidade necessária para produzir serviços e produtos de referencia mundial (os chamados
world-class-products).
De forma não exaustiva, listamos os principais trabalhos já publicados ou em fase de publicação
pelo SINFOR, Isto mostra efetivamente o leque de estudos já feitos pelo SINFOR e que
mostram, de uma forma inequívoca, o amadurecimento do setor, principalmente se comparado
com outras grandes cidades do Brasil que nada tem similar, Estes documentos são referencias
importantes para que as ações do APL-TI sejam bem fundamentadas:
6
Vide “Diretrizes Funcionais para o Parque Capital Digital” – Proposta do Setor Privado para o Parque
Tecnológico do Setor de Tecnologia de Informação e Comunicação do Distrito Federal, publicação do SINFOR
com o apoio do SENAI-DF, SEBRAE-DF e TECSOFT,2003
7
Vide: CD-Rom “Parque Tecnológico Capital Digital – o Fujturo da Tecnologia de Informação”, SINFOR
Resumo das Ações Planejadas – Página 12 de 104
•
•
•
•
•
•
•
Diretrizes Funcionais para o Parque Capital Digital, 2003, 68 páginas.
Cadeia Produtiva da Indústria de Informação no Distrito Federal, 2003, 44 páginas.
Alinhamento Estratégico do Segmento da Indústria de Informação – 2002, 84 páginas.
Mapeamento das Oportunidades e Necessidades de Profissionais na área de Tecnologia
de Informação e Telecomunicação no Distrito Federal, 2004, 32 páginas.
Setor Privado: Oportunidades e Riscos do Software Livre, 2003, 19 páginas.
Censo Diagnóstico da Indústria de Informação do Distrito Federal (especificação do
projeto), 2001.
Brasília Capital Digital – Plano Diretor de Desenvolvimento do Segmento de Informática
no DF - Termo de Referencia – 2000 -13 páginas.
Estes trabalhos já publicados nos permitem ter uma visão rápida do porte do mercado de TI na
região. As estatísticas da RAIS indicam a existência de 3.700 empresas de TI no DF, sendo 15
empresas de maior porte (sociedades anônimas), Segundo pesquisa do SINFOR, realizada em
20038, existiam no DF
Ramo de Negócios
Fabricação de Hardware
Serviços Operacionais (*)
Locação de Mão de Obra
Telecomunicações
Edição e Reprodução Magnética
Comércio e Distribuição
Total (**)
Numero de Empresas
54
2.014
144
236
37
1.255
3.740 ( 2.304)
Número de Empregados
378
14.579
2.348
4.594
71
1.892
23.862 (19.551)
Notas:
(*) neste grupo estão incluídos os serviços de software (desenvolvimento, bancos de
dados,manutenção)
(**) os totais entre parênteses representam o mercado objeto do APL, mas necessitam ser mais
detalhados para melhor conhecimento do que se engloba em “serviços operacionais”. A nova
pesquisa de mercado feita pelo SINFOR em 2004, em fase de edição final, irá permitir conhecer
detalhadamente o mercado de TI.
Estas empresas são 97% micro ou pequenas empresas, sendo 88% micro empresas com até 20
empregados. Mais de 100 empresas atuam na produção de software, sendo que quatro empresas
são de grande porte, com faturamento superior a R$ 200 milhões em 2001. Cerca de 12
empresas são responsáveis por 75% do total de empregos.
Ainda que o SINFOR seja a grande força propulsora deste movimento visando elevar os
negócios de Brasília até um patamar de referencia mundial, há forte e produtiva interação com
outras entidades de classe e dos diversos níveis de governo, a saber:
ADECEX
ASSESPRO-DF
CODEPLAN
EMBRATEL
FAP-DF
FAPE
FECOMERCIO
FIBRA
8
Agência do Desenvolvimento e Comércio Exterior do DF (*)
Associação das Empresas Brasileiras de Software e Serviços de
Informática Regional do DF (*)
Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central (*)
Empresa Brasileira de Telecomunicações
Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (*)
Federação de Agricultura e Pecuária do DF (*)
Federação do Comércio do DF (*)
Federação das Indústrias do Distrito Federal (*)
Vide “Cadeia Produtiva da Indústria da Informação no Distrito Federal”, SINFOR, 2003, 44 páginas
Resumo das Ações Planejadas – Página 13 de 104
GDF
IEL
MIN
SDE
SDT
SEBRAE/DF
SENAC
SENAI-DF
SERPRO
SFP-DF
SINDSEI
SINFOR
SUCESU-DF
TECSOFT
UCB / CCT
UNB / CDT
Governo do Distrito Federal
Instituto Euvaldo Lodi
Ministério da Integração Nacional
Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF (*)
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico do DF (*)
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do DF (*)
Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio do DF (*)
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (*)
Serviço Federal de Processamento de Dados
Secretaria da Fazenda e Planejamento do DF
Sindicato das Empresas de Serviços de Informática do DF (*)
Sindicato das Indústrias de Informação do DF (*)
Sociedade dos Usuários de Informática e Telecomunicações do DF (*)
Centro de Tecnologia de Software de Brasília (*)
Universidade Católica de Brasília / Centro de Ciências e Tecnologia (*)
Universidade de Brasília / Centro de Desenvolvimento Tecnológico (*)
(*) Entidades que assinaram o Protocolo de Adesão para Implementação do Arranjo
Produtivo Local de Tecnologia de Informação e Comunicação do Distrito Federal
(Brasília Capital Digital), em 10 de março de 2004.
5.
Organização do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia de Informações em Brasília
No início de 2005, o SEBRAE-DF teve a iniciativa de selecionar, entre outras atividades
importantes no âmbito do DF, o setor de tecnologia de Informações para ser objeto de estudos,
visando a estruturação de um arranjo produtivo local.
Apesar deste apoio inicial do SEBRAE-DF, a idéia central na metodologia de arranjos
produtivos locais é que o setor privado ocupe uma posição de destaque na concepção,
estruturação e efetivação de ações que cubram necessidades das empresas, de forma que,
crescendo mais rápido e organizadamente, gerem novos empregos e melhorem, gradativamente,
o nível de renda da região.
Como o SEBRAE Nacional, a partir de 2004, passou a dar alta prioridade para a estruturação de
APL´s, como forma de fortalecer as pequenas e micro empresas, há, inclusive, um pequeno
volume de recursos financeiros para que algumas ações iniciais possam ser desenvolvidas.
Assim o APL de TI no Distrito Federal, passou a ser um dos projetos prioritários para o
SEBRAE-DF, a partir de 2005. Ainda que não incluído na metodologia de gestão de Projetos
GEOR, adotada pelo Sebrae Nacional em 2005, todos as ações propostas deverão estar
formatadas visando sua inclusão do GEOR, a partir do exercício de 2006. Isto permitira um
acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos e da obtenção de resultados, de forma
consistente e pública.
6.
O contexto operacional das empresas de TI no Distrito Federal
Ao contrário de outros pólos de tecnologia de informações existentes no Brasil, tais como
Blumenau, Joinville, Campina Grande, Recife, etc, mais orientadas tradicionalmente para
produtos de software (em oposição a desenvolvimento sob encomenda) e para o mercado de
indústrias, bancos e agricultura, Brasília tem uma orientação essencialmente voltada para a
Resumo das Ações Planejadas – Página 14 de 104
prestação de serviços ao governo federal e ao governo do Distrito Federal, principalmente para a
prestação de serviços de desenvolvimento, implantação e operação sob encomenda. Existem
casos de empresas que desenvolvem tecnologia, mas são uma minoria e normalmente são
pequenas empresas. Alguns produtos de alto conteúdo tecnológico têm já um bom nome no
mercado, mas não é este o perfil típico das empresas da região.
O que caracteriza Brasília é uma significativa capacidade de prestação de serviços e de
desenvolvimento de soluções especificas para grandes clientes governamentais. Esta capacidade
de organização para desenvolver, implantar e mesmo operar grandes sistemas, torna Brasília
quase única no contexto nacional.
Claro que as pequenas empresas que produzem produtos tecnologia se defrontam com muitas
dificuldades, pois suas soluções, por vezes concorrentes com produtos de multinacionais, tem
rejeição por parte dos compradores potenciais, devido à comodidade de comprar de fontes mais
seguras.(ou pelo menos, de imagem mais segura e conhecida) O fortalecimento deste grupo de
empresas, certamente, deverá ser um dos objetivos do APL-TI, pois estas empresas podem ser
parceiras ideais para empresas que prestam serviços e não dispõem de toda a tecnologia
necessária para boas soluções integradas.
Para estas empresas que produzem produtos de software (bancos de dados, aplicativos para
nichos de mercado, ferramentas de produtividade), falta o capital para uma correta divulgação
dos seus produtos e também, como é o caso das empresas que fabricam produtos concorrentes
de produtos de multinacionais, uma garantia para o comprador sobre a qualidade e permanência
da empresa no mercado. Estas garantias também poderão vir a ser objeto de ações do APL-TI
7.
Metodologia para Elaboração das ações estratégicas
Normalmente, os projetos de estruturação de APL´s começam por uma reunião pública geral,
onde são esclarecidos os objetivos e os métodos de trabalho conjunto, sempre enfatizando o
papel fundamental da iniciativa privada para a definição dos objetivos do APL. Depois disto, já
se parte para um rápido diagnóstico e a definição de ações estruturantes.
No caso do APL-TI do Distrito Federal, foi necessário mais tempo para se chegar a ponto de
definir as ações estruturantes, objeto deste relatório. Isto se deve a diversos fatores, entre eles:
a) A ativa posição do SINFOR que, ao longo dos últimos anos, desenvolveu inúmeros
diagnósticos sobre o mercado local, experiência esta que deveria ser incorporada aos
trabalhos do APL-TI, em face de sua boa qualidade.
b) O perfil único do setor empresarial de TI no Distrito Federal. Apesar das pesquisas do
SINFOR terem identificado mais de 2.400 empresas, em sua maioria micro ou pequenas
empresas, Brasília se caracteriza por um pequeno grupo de grandes empresas, em alguns
casos, as maiores do Brasil, com contratos de grande porte com o Governo Federal. Estas
grandes empresas, que em alguns casos tem produtos de software, muitas vezes alocam mão
de obra em projetos dos clientes gerando um processo continuo de prestação de serviços,
mas não necessariamente de desenvolvimento de software como produto a ser colocado
posteriormente no mercado.
c) Como o SEBRAE-DF, por sua natureza, deve ter ações orientadas para PME´s, foi
necessário um amadurecimento dos participantes para que tal restrição fosse observada. È
claro que, na medida que as PME´s se fortalecerem e houver uma melhor formação de mão
de obra, as grandes empresas também serão beneficiadas, ao conseguirem mão de obra mais
Resumo das Ações Planejadas – Página 15 de 104
qualificada ou ao poderão terceirizar, com pequenas e competentes PME´s parte de seus
serviços.
d) O fato de que algumas visões estratégicas, normalmente obtidas nas reuniões com
empresários do setor, já terem sido elaboradas e documentadas e/ou haver disponibilidade,
no mercado de Brasília, de especialistas com ótimas visões sobre o caminho da tecnologia de
Informações e sobre a capacidade técnica das empresas, também exigiu a realização de
reuniões prévias.
7.1
Visão estratégica preliminar pelo grupo de especialistas
Ao final de 2001, o SINFOR realizou uma pesquisa 9 entrevistando 58 empresários privados e
gestores de órgãos públicos, todos eles profissionais influentes no contexto de TI em Brasília e,
sem duvida, todos com boa visão de mundo para os desafios e oportunidades que o mercado de
Ti oferecerá para as empresas locais.
Neste trabalho foram documentados 1.188 pontos de vista sobre diversos temas, e que foram
analisadas pelo responsável pela pesquisa, Sr. Hermano Wrobel. Esta visão, ainda que datada de
aproximadamente quatro anos atrás, continua extremamente valida para baixar ações visando um
maior dinamismo de negócios na região. Claro que naquele momento ainda era pouco conhecida
a metodologia de Arranjos Produtivos Locais, onde o setor privado passa a assumir uma posição
mais ativa no delineamento de ações que aumentem a competitividade das empresas. Assim, a
importância de ações oriundas do setor público surge com grande ênfase nas visões registradas.
No novo contexto de estruturação de APL´s, onde a atuação permanente dos empresários
privados é fundamental, por feliz sugestão do Presidente do SINFOR, foram convidados 10
especialistas, que registraram aproximadamente 150 visões sobre os quatro temas tratados numa
matriz SWOT. (strengths, weaknesses, opportunities and threats / pontos forte, pontos fracos,
oportunidades e ameaças) que permitiu uma visão estratégica das potencialidades, dos gargalos,
das oportunidades e das ameaças que caracterizam o conjunto de empresas sediadas no Distrito
Federal e seu mercado. Os participantes desta reunião, realizada em 31-março-2005, quando se
obteve uma atualização das visões estratégicas foram:
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•
•
•
•
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•
•
•
Jorge Monteiro Fernandes – Consultor
Ricardo Jose Maststalerz – Tecnisys Informática
Jairo Fonseca – Light Infocon
Roberto Spolidoro – Consultor
Helena Fischer – SDT
Roxney Pisk – MCT
Fernando Roriz – SINFOR
Edgard Prado Leite – Poliedro
Ricardo de Moura Meneses – Poliedro
Antonio Fábio Ribeiro - SINFOR
Um resumo gerencial desta visão estratégica esta registrada no quadro a seguir
9
Vide “Alinhamento Estratégico do Segmento da Indústria de Informação – Relatório Final das Entrevistas –
Análise e Comentários, SINFOR – maio de 2002, 84 páginas
Resumo das Ações Planejadas – Página 16 de 104
Matriz SWOT e Visões Estratégicas para o APL-TI do Distrito Federal:
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•
•
Forças Positivas
Oficialização do Parque Tecnológico
representa uma mudança de patamar para
empresas de Brasília
Empresas de maior porte tem grande
experiência em administrar serviços de
software complexos
Mercado do setor público é muito grande e
são relativamente poucos compradores
Foi feita pesquisa sobre realidade do mercado
de mão de obra, em fase final de elaboração
Industria limpa e moderna, apropriada para o
contexto de Brasília
•
•
•
•
•
Oportunidades
Criação de um ambiente que fortalecerá o
intercambio de idéias entre o pessoal técnico
e os empresários.
Há um grande mercado de “out-sourcing” em
nível mundial.
Orientar compradores de software do DF
Criar programas de treinamento em larga
escala, visando a formação maciça de mão de
obra especializada e adequada às exigências
do mercado privado.
Aproximação do setor de ensino com o setor
produtivo privado, gerando cursos e
reduzindo prazos de experiência para a nova
mão de obra.
Forças Negativas
Dificuldades para trabalhos em parcerias
•
Falta treinamento adequado de mão de obra
Não existe experiência de ações em conjunto •
Há forte dependência das ações de compra do
governo federal, com interrupções a cada
•
mudança de gestão
Ameaças
Não
há
experiência
local
em
desenvolvimento de “produtos” de software
Empresas de base tecnológica, além de serem
poucas, tem grande dificuldade para divulgar
e dar garantias sobre seus produtos
Empresas públicas estão recompondo equipes
internas de TI, sem condições de manutenção
destas equipes a médio e longo prazo.
• Há um excesso de demanda por mão de obra
especializada.
Visões Estratégicas
Tecnologia de Informações é o setor de atividade mais apropriado para o contexto de Brasília
O mercado de serviços para o setor de governo tem alto potencial para alavancar o pólo
tecnológico
Há necessidade de ações de suporte para o correto reconhecimento das empresas de base
tecnológica local pelo mercado.
A localização central de Brasília e o acesso aos níveis de formulação de políticas nacionais
Os processos de compra do Governo são feitos por relativamente poucas entidades, que
precisam ser mais bem orientadas quanto à qualidade de prestação de serviços pelas empresas
existentes
Há boas possibilidades de comercialização de serviços de software a nível internacional.
O mercado de serviços e produtos no Brasil e na América do Sul, não tem sido focados pelas
empresas de Brasília.
O mercado de mão de obra precisa ser fortalecido com maior quantidade e maior experiência
prática do pessoal formado pelas instituições de ensino.
Esta matriz SWOT foi posteriormente ordenada por visões estratégicas deduzidas do tipo
de visão transmitida pelos especialistas, mantendo-se os quatro vetores básicos de analise
SWOT, a saber:
•
Visão-1: Criação da Imagem de alta tecnologia para Brasília
Englobamos aqui todos os itens relativos ao “espírito” do Programa Brasília Capital Digital
Resumo das Ações Planejadas – Página 17 de 104
1.1 - Forças Positivas:
o A oficialização do Parque Tecnológico, com forte orientação para a área de TI,
será um marco diferenciador de Brasília
o Incentivar a formação de pessoal especializado
o A agregação de diversas entidades ao programa “Brasília Capital Digital”
representa um momento único na história de Brasília.
o Há um crescimento significativo das empresas sediadas em Brasília
1.2 – Oportunidades
o Há um consenso de que é possível estruturar um pólo de TI, com a participação
ativa dos empresários locais e com as parcerias com os diversos níveis e
entidades de governo.
o Há uma grande quantidade e alta qualidade nas instituições de ensino da região.
o Há diversas empresas integradoras que precisam de suporte para tecnologias
especificas, abrindo oportunidades para PME´s crescerem junto.
1.3 – Forças Negativas
o Há uma excessiva carga tributária sobre as empresas
o A mão de obra tende a ser um custo crescente e há falta de pessoal treinado.
o Consolidação do Parque Tecnológico esta progredindo muito lentamente.
o Não existe uma imagem pública que os serviços de TI produzidos no DF tem alta
qualidade tecnológica e funcional.
1.4 - Ameaças
o Falta cultura de parcerias necessárias aos projetos de maior porte
o Produtos desenvolvidos no DF não têm valorização junto aos compradores locais
o Custo de mão de obra tende a subir, devido à demanda crescente.
o Necessário qualificar mão de obra em grande quantidade
o Falta inteligência comercial coletiva, para que “Brasília Capital Digital” se torne
uma marca poderosa.
o Pequenas e grandes empresas não sabem conviver, aproveitando as características
de cada uma.
o Falta alinhamento entre o conteúdo e duração dos cursos de formação e as reais
necessidades do mercado das empresas.
•
Visão 2: Foco nos negócios
2.1 Forças Positivas
o Há grande facilidade para implantações de soluções em âmbito nacional, gerando
contratos de valor significativo.
o Há projetos do governo incentivando o uso de software para governo eletrônico,
para exportação de software e serviços associados.
o Ações de inclusão digital do Governo atual têm forte conteúdo e potencial de
negócios para empresas de TI
o Lançamento do PROSOFT, pelo BNDES, indica que o governo esta sensível ao
potencial de geração de renda e emprego do setor.
2.2 Oportunidades
o Existe uma grande demanda insatisfeita, que precisa de soluções nacionais.
o Existem condições financeiras para aquisição de soluções de TI pelas empresas
o Todos os setores de Governo precisam de TI, gerando enorme demanda potencial.
o Existem nichos que precisam ser mais bem trabalhados (uso de TI no ensino
fundamental, por exemplo).
Resumo das Ações Planejadas – Página 18 de 104
2.3 Forças Negativas
o Inexiste uma base conceitual de qual o foco principal dos negócios de software no
DF
o Governo tem pouca visão da importância de TI na pauta de exportações dos pais.
2.4 Ameaças
o Além da competência para desenvolvimento, haverá necessidade de componentes
de hardware e software básico fora do âmbito das empresas do DF.
o Foco de compras está muito na locação de mão de obra e menos em produtos e
serviços de software
o Há uma excessiva dependência das empresas ao mercado de governo
•
Visão 3 – Ações para ampliação do mercado
3.1 – Forças Positivas
o O Brasil tem excepcional experiência em soluções de grande porte: área bancária,
tributos, eleições, etc, que devem ser usadas para alavancar contratos de prestação
de serviços em outros paises.
o Brasília é um grande centro de feiras e congressos e isto deveria ser usado para
divulgar a competência das empresas locais para todo o Brasil.
o Já existem algumas experiências recentes em contratos de serviços no exterior.
3.2 – Oportunidades
o Utilizar áreas do Centro de Convenções para divulgar qualidade dos produtos de TI
do DF, de forma permanente.
o Vincular sites de eventos em Brasília com um portal das empresas de TI no DF,
para permanente divulgação e contatos.
o Viabilizar apresentação institucional sobre TI nos diversos eventos e convenções
realizadas no DF
3.3 – Forças Negativas
o As compras do setor publico são fortemente orientadas para produtos estrangeiros
o Faltam meios para demonstrar as qualidades dos produtos nacionais para os
compradores do setor publico.
o Grandes empresas de software e serviços do DF podem não ser beneficiados com
as ações do APL-TI.
o Não se faz uso do poder de compra do setor publico para abrir mercados para
PME´s do setor de TI.
3.4 - Ameaças
o Falta divulgação das soluções desenvolvidas no DF
o Existem rejeições a utilização de produtos com tecnologia nacional
•
Visão 4 – Localização Geográfica de Brasília
4.1 – Forças Positivas
o Grande numero de feiras e congressos, nacionais e internacionais, oferecem boa
oportunidade para divulgação da capacitação em TI.
o Próxima inauguração do Centro de Convenções representa novo momento para
divulgação de Brasília.
4.2 – Oportunidades
Resumo das Ações Planejadas – Página 19 de 104
o Proximidade das empresas do DF com os centros de decisão de governo facilitam
sobremaneira o encaminhamento de soluções de TI para este setor.
o Facilidade de acesso aos formuladores das políticas de recursos deve ser mais bem
aproveitada.
•
Visão 5 – Relacionamento entre os diversos atores do mercado
5.1 – Forças Positivas
o Brasília pode liderar, com maiores facilidades, um movimento para uma formulação
de políticas.
o Há um processo de amadurecimento junto às empresas privadas, visando um trabalho
típico do proposto pelo projeto APL-TI.
o Proposta da CODEPLAN de apresentar plano de necessidades para o GDF mostra
nova abertura para negócios e economias de escala
5.2 Oportunidades
o A política nacional de informática ainda precisa ser formulada, sendo possível para as
empresas de TI do DF terem forte participação nesta formulação e negociação.
o O ambiente de Brasília favorece o processo de negociação com o governo e ONG´s
visando dar suporte de TI ao processo de eliminação de carências nacionais.
o Brasília pode liderar um movimento para a formulação de uma nova política de TIC
o A cada ciclo de substituição de governo, há oportunidades de atrair mais defensores
para a importância de TI, no contexto local e nacional.
5.3– Forças Negativas
o Falta preparação dos níveis de decisão do governo federal e local para decisões
estratégicas envolvendo uso de TI.
o Há mudanças freqüentes na orientação do governo
o Há forte desconexão entre os diversos atores (empresas, governo, instituições de
ensino).
o Falta integração e parceria nas ações do setor privado
o Governo tem alterado regras e leis com muita freqüência, com muito pouco prazo
para implantação das atualizações nos sistemas.
5.4 - Ameaças
o Os editais de seleção de software não permitem a entrada de PME´s no processo
o Falta integração entre os diversos atores do mercado de TI
o Grandes instituições de Governo estão voltando a criar quadros próprios, com grande
dificuldade futura para manter estas equipes.
o Forma de ação de alguns grandes atores do Mercado (Cobra, Dataprev, Serpro) estão
prejudicando o mercado do setor privado.
•
Visão 6 – Tecnologia
6.1 – Forças Positivas
o Existe a opção de uso de software “livre”, visando uma redução de custos e não
vinculação a determinados fabricantes mundiais.
o Projetos desenvolvidos localmente podem utilizar tecnologia brasileira
o As universidades estão altamente interessadas em acompanhar a tecnologia
6.2 – Oportunidades
o Existe uma base tecnológica em empresas e centros de pesquisa e desenvolvimento
o Existe uma demanda crescente por soluções que utilizarão novas tecnologias
Resumo das Ações Planejadas – Página 20 de 104
6.3– Forças Negativas
o Os produtos nacionais têm poucas características inovativas
o Uso do software “livre” gera confusão para o comprador, que não sabe bem o que
significa isto.
o Sistema de telecomunicações tem que ser melhorado
o Falta conhecimento de outros idiomas, essencial para uma boa prestação de serviços a
nível internacional.
6.4 – Ameaças
o Há ênfase em desenvolvimento de sistemas, mas não em produzir produtos de uso
genérico.
o A economia globalizada exige novas posturas gerenciais e uso de tecnologia e de
processos
o Inexistência de processo de certificação e de garantias para tecnologias desenvolvidas
localmente
Um resumo desta matriz SWOT bem como uma discussão sobre a pesquisa realizada em 2001
foi apresentada nas reuniões seguintes, e serviu de pano de fundo para as discussões visando o
estabelecimento de ações
7.2.
Construção da Matriz de Ações Estratégicas
Conforme registrado no Anexo I, foram necessárias diversas reuniões com as entidades de
classe, com órgãos do setor público do Distrito Federal, com lideranças locais, até que se
pudesse, em 19 de abril e 06 de maio de 2005, em trabalho produzido principalmente por
empresários privados, estabelecer uma lista de ações prioritárias que comporão a fase inicial das
atividades do APL-TI.
8.
Ações Estratégicas definidas pelos empresários
As seguintes visões e suas ações (vide seção 9 para os detalhes de organização de cada ação)
foram definidas como prioritárias pelo grupo de empresários que participou da reunião
8.1
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
As compras realizadas em Brasília, por um numero relativamente pequeno de entidades
públicas, representam um valor de negócios na faixa de R$ 7 bilhões. Por este motivo, ações de
sensibilização destes compradores para a importância dos negócios de software para a economia
de Brasília, eventualmente até com incentivos fiscais que facilitem estas decisões, representam
relativamente um pequeno esforço, que pode gerar enorme mercado local.
Macro Ações:
1.1
Criação do Núcleo de Inteligência Comercial (NIC-TI) conforme metodologia do Sebrae
Nacional, para suportar as atividades que serão desenvolvidas no APL-TI (5 ações).
1.2
Criar núcleo de homologação de software produzido no Distrito Federal (3 ações).
1.3
Capacitar empresas participantes do APL-TI em gestão, controle de projetos, novas
tecnologias, etc. (5 ações).
1.4
Criar ambiente de certificação de produção de software (MPS/Br ou similar) nas
empresas de TI (3 ações).
1.5
Facilitar o acesso de PME’s de TI ao mercado local (3 ações).
1.6
Mostrar o potencial de negócios de TI em Brasília para delegações estrangeiras (3 ações).
Resumo das Ações Planejadas – Página 21 de 104
8.2 - Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Há uma demanda crescente de mão de obra especializada no ambiente do Distrito Federal,
resultante do crescimento das empresas privadas e da demanda adicional gerada por
estruturações de equipes na área pública. Isto poderá elevar o custo deste fator de produção, e
incentivar a concorrência por bons profissionais, tornando Brasília menos competitiva. Além
disto, há fortes sintomas que os processos de formação e treinamento precisam sofrer
reformulações para produzir mais profissionais, mais capacitados para as demandas do mercado,
em menos tempo.
Macro-Ações:
2.1 Promover a interação entre as instituições de ensino, visando obter agendas de treinamento
mais orientadas ao mercado atual (3 ações)
2.2 Criar incentivos para a formação de mão de obra (5 ações).
2.3 Tornar disponível informações atualizadas sobre o Mercado de Mão de Obra (3 ações).
8.3 – Consolidação da imagem “Brasília Capital Digital”
A indústria de tecnologia de informações é não poluente, moderna, altamente rentável e terá, no
horizonte de curto e médio prazos, crescimentos significativamente maiores que o restante da
economia. Há enormes oportunidades de negócios, tanto resultantes da necessidade de se tornar
a gestão pública mais ágil e de menor custo no Brasil, como também resultantes do processo de
contratação de serviços “off-shore” pelas economias mais desenvolvidas. A criação do Parque
Tecnológico de Brasília, a estruturação do APL-TI e outras ações de marketing institucional
poderão atrair novos atores para este mercado, tornando todo o contexto cada vez mais
competitivo e com maiores possibilidades de aumento de renda e emprego na região.Tal como
outras cidades do Brasil e do mundo tem seu nome associado a processos produtivos de alta
qualidade e sucesso das suas empresas (móveis de qualidade em Gramado / RS, TI no Vale do
Silício, na Califórnia / ISA, Biotecnologia em Munique / Alemanha, etc), Brasília poderá vir a
ocupar um lugar semelhante.
Apesar dos inúmeros trabalhos já produzidos pelo SINFOR, a participação ativa dos empresários
é necessária, bem como o apoio integral de outras entidades publicas e privadas, para que este
ponto de sucesso seja alcançado. Outras cidades brasileiras, trabalhando no modelo de APL´s,
na área de TI, vem também procurando este lugar de destaque: Recife, como o Projeto CESAR,
Maceió com programa de APL´s. E outras, já tendo iniciado um processo de crescimento há
mais tempo, tem também um nome de referencia. Blumenau, Joinville, Campina Grande, etc.
Macro Ações:
3.1
Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital” (4 ações)
3.2
Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI (3 ações)
3.3
Divulgar o programa Brasília Capital Digital e o programa do APL-TI (2 ações)
3.4
Organizar o Parque Tecnológico de Brasília (3 ações)
3.5
Estruturar o processo de governança do APL-TI (1 ação)
8.4
Outras ações potenciais
Ao longo das reuniões mantidas com os empresários foram anotadas diversas outras ações que
poderão ser objeto de projetos futuros. Houve uma preocupação de um foco bem especifico
nestas primeiras ações propostas para o APL-TI, mas deixamos registradas aqui a lista de outras
ações potenciais:
Resumo das Ações Planejadas – Página 22 de 104
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Reduzir Carga Tributária e/ou usar tributos como incentivos à formação de mão de obra
Promover intercâmbios com especialistas internacionais
Incentivar visitas a outros centros de excelência em TI no mundo, fazendo
benchmarking.
Realidade Software Livre – analisar oportunidades de novos mercados
Governo e Terceirização de TI: evitar o crescimento exagerado de equipes internas
Fundo de Fomento para pesquisas por empresas
Prêmio de Inovação TI e incentivo ao Empreendedorismo em TI no /DF
Certificar cursos de TI na modalidade auto-instrução
Promoção de Seminários: exemplos: Tecnologia x mercados / Outros APL´s do DF
Incluir PME's nos ciclos de Compra de entidades de grande porte
Sensibilizar políticos importância de Mão de Obra e Negócios de TI/DF
Lançar, com outras entidades do mercado, programa "Compre Brasília"
Comitê estratégico para ações junto as centrais de compras do Governo
Criar Visibilidade para produtos produzidos em Brasília
Envolver Serpro / CATI / Ministério Planejamento / ECT / BB no APL/TI
Incentivar Consultas públicas
Incentivar programas de competitividade empresarial (ver referencia de Recife)
Criar novas oportunidades de Interação entre atores do APL-TI
Envolver comunidades carentes usando incentivos fiscais
Incentivar a formação de Talentos "Gênios em TI"
Identificar Ranking Profissional x área de formação
Levantamento do que existe de TIC no DF
Política Qualidade e Premiação para Projetos de Destaque (empresas e profissionais)
Produtos Cooperados envolvendo P&D
Viabilizar o acesso aos recursos dos Fundos Setoriais
9. Detalhamento das Ações Estratégicas Propostas
A seguir estão as fichas resumo de cada projeto, onde se procurou detalhar o escopo, as
entidades a serem envolvidas, os resultados esperados, o custo previsto, etc. num horizonte de
2.5 anos, indo até o final de 2007.
Resumo das Ações Planejadas – Página 23 de 104
9.1 Ações Previstas (detalhamento)
APL-TI - Ações Previstas – Período: julho de 2005 até dezembro de 2007
Visão 1: Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Visão 1
Macro Ação 1.1
Ação 1.1.01
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI
Estruturar Secretaria Executiva do NIC
O Núcleo de Inteligência Comercial visa gerar informações sobre
oportunidades de negócios para as empresas do APL-TI, bem como
organizar as bases de dados de suporte à decisão e torna-las
disponíveis para os empresários e o mercado em geral, seletivamente.
Além disto, será a base física para suportar as demais ações
promovidas pelo APL-TI,
O NIC utilizará instalações do SEBRAE-DF e terá um quadro
composto de 1 (um) executivo e 1(um) auxiliar administrativo
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Identificar sala apropriada para
Instalação do NIC-TI
Contratar executivo
Contratar assistente administrativo
Manter NIC em operação
Criar estrutura de centralização de informações sobre
o mercado e dispor de processos de disseminação
destas informações para as empresas do APL
Fernando Roriz
SINFOR
A Definir
Julho de 2005
Dezembro de 2007 (permanente)
Pessoal Executivo (R$ 3.500) + Assistente (R$
1.500) + Encargos (100%) = R$ 10.000 x 30 meses =
R$ 300.000
Serviços Administrativos: Telefonia / Xerox R$ 1.000
x 30 meses = R$ 30.000
Marcos Críticos
Indicador
Sala selecionada e disponível,
com moveis e telefones(10%)
Funcionário contratado (20%)
Auxiliar Contratado (10%)
Atividades sendo realizadas e
Pessoal alocado ao projeto
(30% ao ano = 60%)
Data Limite
Agosto de 2005
Agosto de 2005
Setembro de 2005
Dezembro de cada
ano
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 24 de 104
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Visão 1
Macro Ação 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI
Ação 1.1.02
Estruturar Banco de Informações sobre licitações, resultados de
concorrências, consultas públicas em andamento e divulgação
eletrônica para as empresas do APL-TI
Visando aumentar a competitividade e participação das empresas do
Descrição:
APL-TI nos processos de compra do Governo Federal e do Governo
do Distrito Federal, além de organizar as informações sobre os
processos de compra, o APL-TI deverá incentivar as consultas
públicas prévias, para facilitar o conhecimento, pelo mercado
comprador, das capacidades existentes nas PME´s. Estas informações
serão mantidas no Portal do APL-TI e terão divulgação eletrônica via
e-mail para as empresas participantes. Deve ser incluído, neste
processo, um software de pesquisa automática na Internet, os
chamados “Softwares Mineradores de Informações”
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Contratar software minerador
Internet
Fontes de Informação Cadastradas
no software minerador
Cadastramento de empresas do
APL-TI para e-mails automáticos
Fontes de informações identificadas e cadastradas no
“minerador de informações”, em operação diária.
NIC-TI
SINFOR
A Definir
Agosto de 2005
Outubro de 2005 (inicio da rotina diária)
R$ 20.000
Marcos Críticos
Indicador
Software instalado no site do
Portal APL-TI (30%)
Testes de varredura da Internet
aprovados (30%)
E-mails enviados durante uma
semana (40%)
Data Limite
Agosto de 2005
Setembro de 2005
Setembro de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 25 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.1
Ação 1.1.03
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI
Tornar disponível apoio legal e suporte administrativo sobre
processos de licitação
Orientar empresários de PME´s sobre a Lei 8666 e sobre a
documentação necessária para participar de concorrências públicas.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Identificar e Contratar Consultor
especializado
Realizar seminário para PME´s
Orientar PME´s em licitações
públicas
Seleção de PME´s em licitações
públicas
Seleção de pelo menos 2 empresas de pequeno porte do
APL em processo de licitação pública
Fernando Roriz
SINFOR
A Definir
Agosto de 2005
Julho de 2006
Consultor Externo R$ 5.000
Marcos Críticos
Indicador
Consultor identificado e
contratado (20%)
Seminário realizado (20%)
Quatro PME´s participando
de Licitações (30%)
Duas PME´s selecionadas
em licitações públicas
(30%)
Data Limite
Setembro de 2005
Outubro de 2005
Dezembro de 2005
Julho de 2006.
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 26 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.1
Ação 1.1.04
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI
Tornar disponível, para as empresas do APL-TI, treinamento
sobre planos de fomento existentes e processos de preparação de
documentação para empresas que necessitem destes recursos
Será necessário formar uma base de informações sobre os planos de
fomento existente, bem como ter suporte para a submissão de
solicitações de recursos pelas PME´s , O NIC deverá ter capacidade de
auxiliar, após o treinamento inicial, no preenchimento e submissão de
pedidos de recursos.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Realização de pelo menos dois contratos das PME´s com
os fundos de fomento existentes
Paulo França
SINFOR
A Definir
Setembro de 2005
Dezembro de 2006
Consultor para Treinamento R$ 5.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Seminário sobre Programas de
Seminário realizado (40%)
Fomento existentes, a nível do GDF e
do Governo Federal
Orientação e suporte para preparação
Pelo menos tres PME´s
de documentos necessários para
submetendo pedido de
obtenção dos recursos dos Programas
obtenção de recursos dos
de Fomento, para as empresas do APL- fundos de fomento (30%)
TI
Empresas passando a receber recursos Pelo menos duas PME´s
para suportar negócios e/ou projetos
realizando negócios /
(Capacitação implantada)
projetos com recursos dos
fundos de fomento (30%)
Data Limite
Setembro de 2005
Abril de 2006
Dezembro de 2006
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 27 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.1
Ação 1.1.05
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI
Organizar workshop´s de apresentação de produtos e capacitação
das empresas do APL-TI para os 14 segmentos produtivos que
atuam na Federação das Industrias de Brasilia
Apesar da forte influencia do setor publico nos negócios de TI em
Brasília, existem 14 segmentos de atividade empresarial relacionadas
com a Federação de Indústrias de Brasília (FIBRA), permitindo que as
PME´s apresentam suas soluções para nichos específicos do mercado
privado e, posteriormente, para outros estados do Brasil. Esta
divulgação será feita através de seminários com foco especifico,
podendo, em alguns casos, cobrir segmentos empresariais com
demandas similares.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Organizar cronograma dos
workshops, em parceria com a
FIBRA
Realizar 1 workshop em 2005
Realizar 3 workshops em 2006
Realizar 3 workshops em 2007
Realizar 7 seminários para os 14 segmentos suportados
pela FIBRA, até final de 2007
Fernando Roriz
FIBRA
FIBRA e SINDICATOS
Setembro de 2005
Dezembro de 2007
Infra estrutura dos 7 eventos R$ 10.000
Marcos Críticos
Indicador
Cronograma divulgado
para os Sindicatos filiados
a FIBRA (9%)
Workshop realizado (13%)
Workshops realizados (3 x
13%)
Workshops realizados (3 x
13%)
Data Limite
setembro de 2005
novembro de 2005
Final de abril, agosto e
novembro de 2006
Final de abril, agosto e
novembro de 2007
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 28 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.2
Ação 1.2.01
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Homologação de produtos de TI pelos Centros de Pesquisa de
Universidades locais.
Estabelecer os critérios para homologação de produtos de base
tecnológica por Centros de Pesquisa e/ou Universidades de
Brasília.
Os produtos de base tecnológica necessitam de referencias públicas
sobre a sua qualidade, adesão aos protocolos e padrões internacionais,
robustez de projeto, abrangência, etc. Isto aumentará a confiança do
mercado nos produtos do APL-TI, e servirão também de referencia
pública para outros mercados. Além disto, o processo de homologação
abrirá um caminho para incentivar o empreendedorismo no ambiente
acadêmico e permitira uma interação das empresas com os centros de
pesquisa locais.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Estabelecer, de comum acordo com as diversas
universidades com capacitação para certificação de
software, os critérios de submissão, pelas empresas
locais, de softwares a serem certificados. Definir
custos e forma de compartilhamento. Definir processos
de certificaçao, inclusive prazos. Meta: critérios
aprovados e divulgados para o setor.
Paulo Lobo
Universidade Católica de Brasília (mas o processo de
homologação poderá ser feito por outras entidades
também: CEUB, UNB)
FINEP (eventualmente podem ser identificados
recursos nos Fundos Setoriais, CNPq, Ministério de
Ciência e Tecnologia, Secretária de Programas Sociais
do GDF)
Setembro de 2005
Janeiro de 2006
R$ 10.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Data Limite
Elaborar critérios de certificação e
Critérios aprovados (50%) Março de 2006
submete-los à aprovação de
empresários e dos demais centros de
homologação
Identificar fonte de recursos para
Fontes de recursos
Março de 2006
suportar as atividades de homologação identificadas e processo de
acesso aos recursos
oficializado (50%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 29 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.2
Ação 1.2.02
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Homologação de produtos de TI pelos Centros de Pesquisa de
Universidades locais.
Homologar produtos de acordo com os critérios definidos .
Uma vez definidos os processos de homologação, caberá aos
empresários submeter seus produtos às entidades credenciadas, para
validação e homologação dos produtos.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Homologar o primeiro produto
Homologar 2 produtos adicionais,
por ano
Homologar até 5 produtos locais em 20 meses
Paulo Lobo
Centros de Pesquisa (UCB, CEUB, UNB)
FINEP (ou outros fundos públicos, vide ação 1.2.01
acima) e empresas de software de Brasilia
Março de 2006
Dezembro de 2007
Fundo publico R$ 60.000
Empresas R$ 25.000 (5 certificações em 20 meses)
Total R$ 85.000
Marcos Críticos
Primeiro Produto homologado Julho de 2006
(40%)
4 produtos homologados (4 x Dezembro de 2007
15%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 30 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.2
Ação 1.2.03
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Homologação de produtos de TI pelos Centros de Pesquisa de
Universidades locais.
Divulgar produtos homologados no ambiente universitário,
incentivando pesquisas e novos desenvolvimentos locais.
O processo de homologação deverá prever a oportunidade de
realização de apresentações públicas (workshop´s) dos produtos no
ambiente acadêmico, para aumentar a interação entre os profissionais
que desenvolvem tecnologia básica e os profissionais que utilizam
estas tecnologias em produtos comerciais. Estes workshops devem ser
abertos a todos profissionais do APL-TI, além dos profissionais dos
centros de homologação
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Cinco workshops até fins de 2007
Universidades Selecionadas
Centros de Homologação de Produtos (vide ação 1.2.01
acima)
FINEP (vide ação 1.2.01 acima)
Junho de 2006
Dezembro de 2007
Organização dos 5 seminários R$ 10.000
Atividades
Organizar workshops sobre o tema
do produto em homologação, com a
participação de profissionais da
empresa que fez o produto e com
especialistas da academia
Realizar workshop especifico
Marcos Críticos
Indicador
Folder de divulgação do
workshop impresso e
distribuído, para cada
produto homologado (5
x 10%)
Workshop realizado
para cada produto
homologado (5 x 10%)
Data Limite
Ao longo de 2006 e 2007,
em função da
homologação de produtos
submetidos pelas
empresas
Ao longo de 2006 e 2007,
em função da
homologação de produtos
submetidos pelas
empresas
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 31 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.3
Ação 1.3.01
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Capacitar empresas participantes do APL-TI
Ministrar seminário de Engenharia de Vendas para 40 empresas
do APL-TI
Tradicionalmente os profissionais de TI tem forte formação técnica /
acadêmica, mas pouca experiência ou formação na área de vendas
e/ou marketing. Este seminário visa sensibilizar para a importância do
enfoque comercial nos projetos de base tecnológica. Foi identificada
empresa de Curitiva / PR que tem curso de boa qualidade já
estruturado.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Realizar o treinamento de duas turmas de até 20
empresas cada, até final de 2006
Renato Carvalho Jr.
SEBRAE-DF
SEBRAE-DF
Agosto de 2005
Julho de 2006
Empresa a ser contratada R$ 10.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Data Limite
Definir forma de contratação e datas de Empresa Contratada (20%) Agosto de 2005
realização dos dois seminários com a
empresa especializada
Realizar Treinamento 1 (20 emrpesas
Treinamento realizado
Novembro de 2005
(40%)
Realizar Treinamento 2 (20 empresas) Treinamento realizado
Julho de 2006
(40%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 32 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.3
Ação 1.3.02
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Capacitar empresas participantes do APL-TI
Ministrar seminário sobre Legislação aplicável à Licitações
O conhecimento da Lei de Licitações Publicas (8666) e outros
processos de aquisições praticados pelo Setor Publico deve ser de
pleno conhecimento das PME´s de Brasília, pelo enorme volume de
recursos disponíveis e dimensão do mercado.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Identificar e contratar especialista
com enfoque empresarial e de
negócios
Realizar seminário
Seminário sobre Lei 8666 e outros processos de
compra na área pública (inclusive em outros estados do
Brasil)
Renato Carvalho Jr.
SEBRAE-DF
SEBRAE-DF
Outubro de 2005
Novembro de 2005
Especialista R$ 3.000
Organização do Seminário R$ 2.000
Total R$ 5.000
Marcos Críticos
Indicador
Profissional contratado
(30%)
Data Limite
Setembro de 2005
Seminário realizado (70%)
Novembro de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 33 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.3
Ação 1.3.03
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Capacitar empresas participantes do APL-TI
Tornar disponível para as empresas do APL-TI, serviços de
consultoria em gestão organizacional
Tradicionalmente, as PME´s de base tecnológica são orientadas para a
produção de produtos e serviços, sendo necessário complementar sua
capacitação com os conceitos de gestão (custos, marketing, recursos
humanos, finanças, planejamento, etc). O Sebrae já faz esta função de
diagnósticos rotineiramente, mas deverá dispor de consultor
especializado no ambiente de empresas de TI
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Diagnóstico em 10 empresas até final de 2006
Renato Carvalho Jr.
SEBRAE-DF
SEBRAE-DF
Agosto de 2005
Junho de 2006
R$ 35.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Identificar consultor em gestão
Consultor Identificado (10%)
Capacitar Consultor em ambiente Consultor com conhecimento
de empresas de TI
do ambiente de PME´s de TI
(20%)
Seminário sobre Gestão
Seminário ministrado para
Empresarial
empresas interessadas (20%)
Diagnóstico em até 10 empresas Diagnóstico individual em até
do APL-TI
10 empresas (10 x 5%)
Data Limite
Agosto de 2005
Outubro de 2005
Novembro de 2005
Até dezembro de 2006
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 34 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.3
Ação 1.3.04
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Capacitar empresas participantes do APL-TI
Ministrar curso de Gestão de Projetos de Software para 10
empresas do APL-TI
As empresas de base tecnológica, seja para desenvolvimento de
produtos de software seja para prestação de serviços de TI, trabalham
sempre num ambiente orientado para projetos. A correta
administração de um projeto garante qualidade, economia de recursos
e atendimento às necessidades dos usuários
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Treinar 10 empresas do APL em planejamento e
controle de projetos de software.
Hiracles (Politec)
SEBRAE–DF
SEBRAE-DF
Março de 2006
Junho de 2006
R$ 20.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Data Limite
Identificar consultor especializado Consultor Contratado (10%)
Abril de 2006
Selecionar empresas participantes Lista de empresas e técn icos a Abril de 2006
serem treinados (10%)
Ministrar Seminário sobre Controle Seminário ministrado (50%)
Junho de 2006
de Projetos
Fazer follow-up da experiência das Reunião de follow up realizada Março de 2007
empresas
(30%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 35 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.3
Ação 1.3.05
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Capacitar empresas participantes do APL-TI
Promover evento anual sobre ambiente tecnológico e de gestão de
empresas de base tecnológica
Promover evento de conteúdo tecnológico / gerencial de
congraçamento das empresas do APL-TI, ao final de cada ano
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Realizar um evento anual para empresários,
profissionais e autoridades especialmente convidadas
para a troca de experiências e avaliação do panorama
geral de negócios de TI
Humberto Ribeiro
SINFOR
SEBRAE-DF, Empresas e FIBRA
Novembro de 2005
Novembro de 2007
Sebrae-DF - evento 2005 = R$ 15.000, demais anos R$
30.000 = R$ 45.000
FIBRA = R$ 45.000 ( 3 anos)
Empresas (50 empresas x R$ 100) = R$ 5.000 x 3 = R$
15.000
Total R$ 105.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Selecionar e convidar palestrante Palestrante convidado e
principal
comprometido (3 x 3%) =
10%
Definição da data e Seleção do
Local contratado (3 x 10%)
local para o evento
= 30%
Seleção de Convidados especiais Convites formalizados (3 x
5% = 15%)
Realização do Evento
Evento Realizado (3 x
15%) = 45%)
Data Limite
Mês de setembro de cada
ano
Mês de outubro de cada
ano
Mes de outubro de cada
ano
Mes de novembro de cada
ano
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 36 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.4
Ação 1.4.01
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Criar ambiente de certificação de produção de software (MPS/Br ou
similar) para empresas do APL-TI
Estruturar projeto de certificação de processos de produção de
software para grupos de PME’s
A qualidade dos produtos de software precisa ser assegurada ao longo
do processo de desenvolvimento, reduzindo o volume de erros
(“bugs”) que permanecem ocultos em complexos sistemas de
programaçao. As metodologias de certificaçao, em padrão
internancional, asseguram esta qualidade e servem de referencia para
os mercados nacional e internacional..
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Tornar públicas as regras de certificação e as fontes de
recursos disponíveis para reduzir o custo direto das
empresas que se interessarem pela certificaçao.
Ricardo Caldas
FIBRA
FINEP
Agosto de 2005
Fevereiro de 2006
Consultor especializado R$ 5.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Data Limite
Identificar consultor especializado Consultor contratado
Outubro de 2005
lançados (30%)
Selecionar metodologia de
Metodologia selecionada Novembro de 2005
certificação a ser utilizada
e apresentada às
empresas do APL-TI
(35%)
Identificação das fontes de recursos Regras de obtenção de
Março de 2006
para compartilhar custos das
recursos divulgadas para
empresas interessadas
as empresas do APL-TI
( 35%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 37 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.4
Ação 1.4.02
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Criar ambiente de certificaçao de producao de software (MPS/Br ou
similar) para empresas do APL-TI
Certificar dois grupos de três empresas na metodologia de
produçao de software
Visando reduzir os custos de certificaçao, a contrataçao de consultor
especializado sera feito de forma cooperativa entre empresas
similares, aproveitando-se também o trabalho para ir desenvolvendo
experiencias de açoes cooperativas entre as empresas.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Certificar seis empresas locais
NIC-TI
SINFOR
FINEP
Marco de 2006
Dezembro de 2007
Empresas : 6 x R$ 6.000 = R$ 36.000
FINEP….: 6 x R$ 12.000 = R$ 72.000
Total……: R$ 108.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Definir os dois grupos de empresas Grupos identificados (2
a serem certificadas
x 15% =30%)
Treinar equipes para o processo de Treinamento inicial das
certificaçao
equipes de empresas a
serem certificadas (2 x
15% = 30%)
Certificar os processos de
Empresas certificadas (2
desenvolvimento de software
x 20%)
Data Limite
Marco de 2006
Julho de 2006 (grupo 1) e
julho de 2007 (grupo 2)
Dezembro de 2006 (grupo
1) e dezembro de 2007
(grupo 2)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 38 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.4
Ação 1.4.03
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Criar ambiente de certificação de processos de produção de software
para grupos de empresas do APL-TI.
Workshop para divulgaçao do processo de certificação para todas
as empresas do APL-TI, tendo como referencia as empresas locais
certificadas.
Ao termino do processo de certificação piloto, será feito um workshop
para divulgação e sensibilização para os demais empresarios de
software, visando alcançar um maior numero de empresas.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Realizar dois workshops de
divulgaçao
Workshop realizado, ao final da certificaçao de cada
grupo de empresas piloto.
NIC-TI
SINFOR
FINEP
Dezembro de 2006 e Novembro de 2007.
Janeiro de 2007 e Dezembro de 2007
R$ 5.000 (organização de dois workshops)
Marcos Críticos
Indicador
Workshop’s realizados
(fevereiro de 2007 e
dezembro de 2007) 2 x
50%
Data Limite
Dezembro de 2007
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 39 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.5
Ação 1.5.01
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Facilitar o acesso de PME´s ao mercado local
Abrir, nos editais de concorrências do governo, a possibilidade de
contratação de PME´s atuando na modalidade de consórcio
A maioria dos editais de licitação publica exigem que os recursos
alocados sejam da própria empresa, dificultando sobremaneira a
formação de consórcios de especialidades e mesmo o envolvimento de
consultores especializados ad-hoc. As entidades que elaboram as
licitações tem que ser sensibilizadas para alterar tal procedimento, de
forma a permitir o acesso de PME´s à este mercado.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Abrir possibilidades de contratação através de
consórcios de PME´s em 30% das licitações lançadas ao
mercado por entidades de Brasília, em cada semestre.
Fernando Roriz
SINFOR
SINFOR
Agosto de 2005
Dezembro de 2007
R$ 2.000 (visitas e reuniões com entidades)
Atividades
Estabelecer processo de registro de
editais (Via Portal do APL-TI) e
data base para inicio do processo de
acompanhamento
Visitar entidades que adquirem
serviços de TI no mercado de
Brasília, para sensibilização sobre a
competência dos consórcios de
empresas
Monitorizar os editais, registrando
quais permitem a participação de
consórcios de PME´s
Marcos Críticos
Indicador
Portal apto a registrar
editais lançados (30%)
Data Limite
Agosto de 2005
Visitar uma entidade a
Uma vez por mês, ao
cada mês, totalizando 30 longo de 30 meses
entidades até o final de
2007 (30 x 2%) durante
Atingir o objetivo de ter Ao final de cada semestre
30% dos editais
permitindo consórcios
por semestre (5 x 6%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 40 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.5
Ação 1.5.02
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Facilitar o acesso de PME´s ao mercado local
Incentivar a formação de Consórcios entre PME´s,
complementando conhecimentos e habilidades, para participarem
projetos conjuntos e / ou em feiras especializadas.
A cooperação entre empresas do mesmo setor é a característica mais
importante no ambiente de APL´s. Daí resultarão as economias
externas que nenhuma empresa, por si só, consegue obter. Devem ser
desenvolvidos trabalhos que sensibilizem os empresários para este
novo ambiente de cooperação local e concorrência externa.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Organizar dois consorcios de cooperação inter
empresas do APL-TI)
Renato Carvalho Jr.
SEBRAE-DF
SEBRAE-DF
Agosto de 2005
Dezembro de 2007
5 Seminários x R$ 5.000 = R$ 25.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Identificar instrutores e jogos que
Instrutores e metodologia de
desenvolvam, entre os empresários e treinamento dentificados
profissionais do APL-TI, as
(8%)
habilidades de cooperação
Ministrar workshop´s sobre
Workshop realizado (1 por
cooperação (usar jogos, por
semestre, total de 5 eventos)
exemplo)
(5 x 10%)
Registrar consorcios formados para Consórcios formados e em
cada um dos tipos de eventos da
operação (6 consórcios) (6 x
meta, por ano
7%)
Data Limite
Setembro de 2005
Até o final de cada
semestre (5
semestres)
Ao final dos anos de
2006 e 2007
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 41 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.5
Ação 1.5.03
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Facilitar o acesso de PME´s ao mercado local
Realizar Rodadas de Negócios, na metodologia do SEBRAE, para
segmentos específicos do mercado
O SEBRAE-DF organizará eventos de rodadas de negócios por
segmento de conhecimento (contabilidade, materiais, compras, etc)
atraindo potenciais compradores para negociação com as PME´s do
APL-TI
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Organizar rodada: empresas
fornecedoras e mercado potencial
Realizar a Rodada de Negócios
Avaliar resultados
Realizar uma rodada de negócios por ano (2 eventos)
Renato Carvalho Jr.
SEBRAE-DF
SEBRAE-DF e empresas participantes
Janeiro de 2006
Dezembro de 2007
R$ 45.000
Marcos Críticos
Indicador
Agenda da Rodada
formatada e convites
distribuídos ( 2 x 10%)
Rodada realizada (2 x 30%)
Avaliação realizada (2 x
10%)
Data Limite
Até o final de cada ano
(2006 e 2007)
Até o final de cada ano
Até o final de cada ano
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 42 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.6
Ação 1.6.01
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Demonstrar a competência do setor de TI em Brasília para visitantes
internacionais
Estabelecer envolvimento com delegações de visitantes
estrangeiros, através das Embaixadas
Brasilia recebe continuamente delegações estrangeiras, principalmente
de setores de governos estrangeiros. Esta oportunidade deve ser
utilizada para fechar contatos e negócios, visando a exportação de
produtos e serviços de Brasilia
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Sensibilizar setor comercial das embaixadas sediadas em
Brasília sobre o potencial de negócios existente.
NIC-TI
NIC-TI
SINFOR
Janeiro de 2006
Dezembro de 2007
Despesas de Locomoção R$ 2.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Visitar embaixadas estrangeiras em Visita realizada a 12
Brasília
embaixadas, por ano ( 24 x
3% = 72%)
Avaliar resultados, anualmente
Avaliação realizada (2 x
14%)= 28%
Data Limite
Até o final de cada ano
(2006 e 2007)
Até o final de cada ano
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 43 de 104
Visão 1
Macro Ação 1.6
Ação 1.6.02
Descrição:
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Demonstrar a competência do setor de TI em Brasília para visitantes
internacionaisl
Participar de encontros com delegações internacionais
Fazer rodadas de apresentação de negócios de TI em Brasília, com
delegações estrangeiras que visitam a cidade.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Realizar dois contatos semestrais, com delegações
estrangeiras
NIC-TI
SINFOR
SINFOR e empresas participantes
Janeiro de 2006
Dezembro de 2007
R$ 5.000 por evento x 2 semestres x 2 anos =- R$
20.000
Empresas: R$ 10.000
SINFOR: R$ 10.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Data Limite
Participar de eventos com visitantes Participar em 2 eventos de Até o final de cada ano
internacionais
visitantes estrangeiros por
semestre0 (2 x 2 x 2 x 7,5%
= 60%
Avaliar eventos
Evento avaliado: 2 x 2 x 2 x Até o final de cada
5% = 40%
semestre (2006 e 2007)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 44 de 104
APL-TI - Ações Previstas – Período: julho de 2005 até dezembro de 2007
Visão 2: Melhoria do Mercado de Mão de Obra Expecializada em TI
Visão 2
Macro Ação 2.1
Ação 2.1.01
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Integrar as Entidades de Ensino com as empresas privadas, visando a
formação de mão obra em menor tempo e com foco especifico.
Executar pesquisa de mercado sobre a formação necessária para
os diversos perfis profissionais, no âmbito das empresas
Além dos cursos de formação de longo prazo, o mercado tem
necessidade de profissionais com maior rapidez de aprendizado e
capacidade de serem reciclados para novas tecnologias, rapidamente.
A correta identificação das necessidades do mercado deverá ser
repassada, continuamente, para as entidades de formação de mão de
obra
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Definir metodologia de identificação dos diversos
perfis profissionais e métodos de identificação das
necessidades de treinamento.(Nota, verificar como foi
feita a pesquisa do SINFOR e, se possível, utiliza-la
como base para esta ação)
Fernando Roriz
SINFOR
SINFOR
Setembro de 2005
Janeiro de 2006
R$ 30.000
Atividades
Avaliar pesquisa feita pelo
SINFOR e ainda não divulgada
Definir se a pesquisa SINFOR esta
orientada para suportar as pesquisas
repetitivas ou definir nova forma de
perfil a ser pesquisado
Aplicar pesquisa a cada ano,
divulgando para as entidades de
ensino
Marcos Críticos
Indicador
Data Limite
Pesquisa avaliada (20%) outubro de 2005
Metodologia de
Avaliação dos Perfis
Profissionais definida
(20%)
Pesquisa realizada (em
2006 e 2007 ) 2 x 30%
fevereiro de 2006
Até julho de 2006 e julho
de 2007
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 45 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.1
Ação 2.1.02
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Integrar as Entidades de Ensino com as empresas privadas, visando a
formação de mão obra em menor tempo e com foco especifico.
Negociar, com entidades de ensino, a reformulação de cursos e/ou
formatação de novos cursos necessários ao mercado
Para reciclar profissionais, ou fazer um programa de carreira técnica
num ambiente de tecnologia em constante evolução, as entidades de
ensino terão que estruturar novos cursos. Será necessário também o
compromisso dos empresários que enviarão alunos para estes novos
cursos.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Estruturar e divulgar novos cursos
Realizar novos cursos
Avaliar termino do cursos
Novos cursos de curta duração e orientados pela
pesquisa de mercado anual sendo oferecidos em
Brasília
Ricardo Maasterlez
Entidades de Ensino a serem definidas
SINFOR
Setembro de 2005
Dezembro de 2007
(NA)
Marcos Críticos
Indicador
Cursos divulgados (2 x
10%)
Cursos já realizados (2 x
30%)
Cursos Avaliados (2 x
10%)
Data Limite
Abril de 2006
Dezembro de cada ano
Dezembro de cada ano
\\
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 46 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.1
Ação 2.1.03
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Integrar as Entidades de Ensino com as empresas privadas, visando a
formação de mão obra em menor tempo e com foco especifico.
Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do
APL-TI
A constante atualização do corpo de profissionais deve ser uma
aividade permanente. Empresas internacionais de tecnologia devem
ser convidadas para apresentarem e manterem discussões técnicas
sobre novos produtos
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Promover dois seminários técnicos a cada ano
Ricardo Masstalerz
SINFOR
Fornecedores, IEL e GDF
Janeiro de 2006
Dezembro de 2007
4 x R$ 20.000 = R$ 120.000
Fornecedores R$ 50.000
IEL R$ 30.000
GDF R$ 40.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Identificar temas e palestrantes para Agenda do Seminário
cada seminário
definida (4 x 5%)
Realizar Seminários
Seminário Realizado (4
x 20%)
Data Limite
Até o final de cada
semestre, a partir de 2006
Até o final de cada
semestre, a partir de 2006
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 47 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.2
Ação 2.2.01
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Criar incentivos para a formação de mão de obra.
Divulgar as fontes de recursos para bolsas de estudo
Deverá ser estruturado no Portal do APL, a lista de fontes de recursos,
pré-requisitos, formulários, etc de forma a facilitar para os
interessados a obtenção de bolsas. Deve ser aberto forma de registro
para que os beneficiados com bolsas se tornem conhecidos, facilitando
o contato entre os profissionais.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Ter 5 bolsistas/ano utilizando recursos de fundos de
Bolsas de estudo
Fernando Roriz
NIC-TI
CNPq
Janeiro de 2006
Dezembro de 2007
8 bolsas x R$ 10.000 x 2 anos = R$ 160.000
Marcos Críticos
Indicador
Lista registrada no
Portal (10%)
Seminário realizado
(50%)
Atividades
Data Limite
Identificar fontes de bolsas
Fevereiro de 2006
existentes e beneficiados
Promover seminário com CNPq e
Abril de 2006
ouras entidades que concedem
bolsas
Oficializar programa do APL junto Entidades sensibilizadas Dezembro de 2006
as entidades que concedem bolsas para o Programa APL-TI
(40%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 48 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.2
Ação 2.2.02
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Criar incentivos para a formação de mão de obra.
Criar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial
para técnicos das empresas do APL-TI, através de incentivos
fiscais
Criar fundo de bolsas, através da participação de diversas entidades,
beneficiando profissionais das empresas de TI (e, eventualmente,
alunos de grande potencial identificados nas Universidades)
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Constituir fundo e regras de acesso para conceder 8
bolsas / ano
Antonio Fábio Ribeiro
SINFOR
FIBRA, IEL, GDF
Outubro de 2005
Março de 2006
Consultor R$ 10.000
Atividades
Identificar entidades participantes
Definir regras de operação do
fundo de bolsas
Marcos Críticos
Indicador
Data Limite
Pool de entidades
Dezembro de 2005
formado (30%)
Regras aprovadas pelo
Fevereiro de 2006
pool de entidades (70%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 49 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.2
Ação 2.2.03
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Criar incentivos para a formação de mão de obra.
Operar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial
para técnicos das empresas do APL-TI
Operar o fundo de bolsas, criado na ação 2.2.02, beneficiando
profissionais com alto potencial.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Selecionar Bolsistas
Remunerar bolsistas
Distribuir bolsas para até 8 profissionais / ano
NIC-TI
SINFOR
GDF, Empresas, Profissionais
Março de 2006
Dezembro de 2007
GDF – R$ 50.000
Empresas – R$ 50.000
Profissionais – R$ 50.000 Total R$ 150.000
Marcos Críticos
Indicador
Gropo de bolsistas /
Profissionais
selecionados( 2 x 20%)
Regras aprovadas pelo
pool de entidades (2 X
30%)
Data Limite
Marco de 2005 e março de
2007
Dezembro de 2006 e
dezembro de 2007
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 50 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.2
Ação 2.2.04
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Criar incentivos fiscais para a formação de mão de obra.
Promover a integração entre as entidades promotoras de estágios
com as empresas do APL-TI, estabelecendo um programa oficial
de estagiários
Visando facilitar o ingresso de profissionais no mercado de trabalho e
permitir uma avaliação do potencial de novos profissionais pelas
empresas, deve-se incentivar a criação de programa de estagiários nas
empresas de TI
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Identificar áreas potenciais para
trabalho dos estagiários nas
empresas, produzindo material de
orientação
Visitar empresas e ajudar a
estruturar programa de estagiários
Divulgar empresas que tem
programas de estagiários via
Portal, bem como os critérios de
admissão
Ter 10 empresas com programa de estágio oficializado,
até o final de 2007
Ricardo Masstalerz
SINFOR
SEBRAE-DF
Outubro de 2005
Dezembro de 2007
(NA)
Marcos Críticos
Indicador
Material de orientação
para as empresas
publicado (20%)
Data Limite
Fevereiro de 2006
Visita em pelo menos 20 Ao longo de 2006
empresas (60%)
Portal atualizado com
Ao longo de 2006
empresas que mantem
programas de estagiários
(20%)i
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 51 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.2
Ação 2.2.05
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Criar incentivos fiscais para a formação de mão de obra.
Incentivar o intercâmbio com entidades estrangeiras para
viabilizar a vinda de estagiários de outros paises, iniciando um
programa de intercâmbio tecnológico de médio e longo prazo.
Visando abrir referencias sobre Brasília e a tecnologia produzida em
outros paises, incentivar a vinda de bolsistas estrangeiros para
permanecerem trabalhando em Brasília por períodos semestrais,
permitindo também o crescimento da visão internacional dos
profissionais brasileiros.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Divulgar regras de seleção e
contratação de bolsistas
estrangeiros para empresas do
APL-TI e via Portal do APL
Divulgar escopo do Programa
Brasília Capital Digital para
Universidades americanas e
européias.
Receber bolsistas em estágios de
6 meses a 12 meses
Receber 3 bolsistas / estagiários estrangeiros por
semestre em 2006 e 6 bolsistas em 2007
Ricardo Masstalerz
SINFOR
AISEC e outra entidades estrangeiras
Janeiro de 2006
Dezembro de 2007
(NA)
Marcos Críticos
Indicador
Regras de aceitação de
bolsistas publicadas no
Portal (30%)
Data Limite
Março de 2006
Correspondência enviada, Abril de 2006
com folder, para 5
universidades americanas e
5 européias
3 bolsistas em 2006 e 6
Dezembro de 2006 e
bolsistas em 2007
Dezembro de 2007
estagiando em empresas do
APL-TI
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 52 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.3
Ação 2.3.01
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Tornar disponíveis informações atualizadas sobre Mercado de Mão de
Obra.
Realizar pesquisa salarial anual, divulgando faixas salariais do
mercado e identificando variações no nível de emprego, bem como
tendências do mercado.
Para manter custos de desenvolvimento apropriados, é necessário
dipor de mão de obra treinada e remunerada conforme o mercado,
evitando-se a rotatividade de profissionais. O conhecimento da
realidade salarial do mercado permite que as empresas tenham uma
estratégia para manter seu corpo de profissionais bem motivado.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Fazer pesquisa entre as empresas do APL e de demais
entidades que atuam neste mercado, anualmente
Suely Nakao
SINDSEI
SINDSEI
Janeiro de 2006
Dezembro de 2007
2 x R$ 20.000 = R$ 40.000
Atividades
Realizar pesquisa anual
Marcos Críticos
Indicador
Pesquisa realizada (2 x 25%)
Disseminar informações para
empresários
Circular informando para
empresários (2 x 25%)
Data Limite
Até o final de cada
ano
Até o final de cada
ano.
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 53 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.3
Ação 2.3.02
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Tornar disponíveis informações atualizadas sobre Mercado de Mão de
Obra.
Estabelecer, no Portal do APL-TI, procedimentos para submissão
de currículos profissionais e de pesquisa por parte das empresas
interessadas
Valorizando o Portal do APL-TI, tanto para as empresas como para os
profissionais do setor, o Portal deverá ser um repositório ativo de
oportunidades de trabalho e da oferta de mão de obra especializada
existente em Brasília ou que gostaria de migrar para Brasília. As
regras e formatos destas comunicações devem ser previamente
definidas e tornadas públicas.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Criar banco de dados com ofertas e demandas de mão
de obra especializada para TI e áreas anexas
Ricardo Masstalerz
SINFOR
SINFOR
Setenbro de 2005
Fevereiro de 20o5
R$ 10.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Estabelecer formatos de submissão e
Formatos implantados no
eliminação de C.Vitae de profissionais, Portal (30%)
bem como formas de classificação das
experiências
Estabelecer formatos para submissão e Formatos implantados no
eliminação de demandas por
Portal (30%)
profisisonais, pelas empresas locais
Ativar e divulgar este serviços para a
Acesso liberado para
comunidade e para as empresas
profissionais e empresas
(40%)
Data Limite
Setembro de 2005
Setembro de 2005
Dezembro de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 54 de 104
Visão 2
Macro Ação 2.3
Ação 2.3.03
Descrição:
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Tornar disponíveis informações atualizadas sobre Mercado de Mão de
Obra.
Reduzir o risco trabalhista e viabilizar consórcios entre PME´se e
empresas de grande porte do APL-TI
As condições de contratação de especialistas, via RPA ou via micro
empresa, geram riscos trabalhistas para as empresas contratantes e
reduzem as oportunidades para profissionais competentes em alguns
nichos de mercado e/ou tecnologia, prejudicando as PME´s
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Selecionar consultor para elaborar
quadro da realidade atual e propor
alternativas em forma de lei
Discussão sobre alternativas com
empresários
Contatar políticos e Ministérios
visando a formatação de lei que dê
cobertura a novos processos de
contratação
Definir processo legal que permita a contratação de
PME´s para trabalharem em projetos de grande porte,
sem risco trabalhista e com fortalecimento de projetos
com empresas atuando em condomínio.
Antonio Fábio Ribeiro
SINFOR
SINFOR
Agosto de 2005
Agosto de 2006
Consultor Juridico (R$ 10.000)
Marcos Críticos
Indicador
Consultor selecionado
(10%)
Quadro final de
alternativas (10%)
Lei dando cobertura a
contratação de PME´s
em risco aprovada
(80%)
Data Limite
Setembro de 2005
Novembro de 2005
Julho de 2007
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 55 de 104
APL-TI - Ações Previstas – Período: julho de 2005 até dezembro de 2007
Visão 3: Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Visão 3
Macro Ação 3.1
Ação 3.1.01
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”.
Criar a logomarca identificadora do Programa “Brasília Capital
Digital”
Para facilitar a comunicação visual, uma logomarca, que será utilizada
em todos os impressos e documentos, se faz necessária .e ir criando a
mensagem da competência de Brasilia
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Selecionar empresa que fará a
logomarca
Aprovar logomarca
Definir regras de utilização
Ter uma logomarca oficial, moderna e sintonizada com o
espirito do Programa Brasília Capital Digital
Renato Carvalho Jr.
SEBRAE-DF
SEBRAE-DF
Agosto de 2005
Setembro de 2005
R$ 5.000
Marcos Críticos
Indicador
Empresa ou profissional
selecionado (20%)
Logomarca Aprovada pelas
empresas do APL, e entidades
associadas (30%(
Manual de uso da Logomarca
pronto (50%)
Data Limite
Agosto de 2005
Setembro de 2005
Setembro de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 56 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.1
Ação 3.1.02
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”.
Registrar, na Internet, o domínio “Brasília Capital Digital”
Para evitar uso indevido, o nome Brasília Capital Digital deve ser
registrado como domínio na Internet.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Ter o domínio registrado, em poder da Secretaria de
Ciência e Tecnologia
Cristina
Secretaria de Ciência e Tecnologia do D.Federal
Secretaria de Ciência e Tecnologia do D.Federal
Agosto de 2005
Agosto de 2005
R$ 1.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Registrar o domínio para o
Domínios Internet
programa Brasília Capital Digital, registrados em nome da
para o Parque Tecnológico e para o SCT
Programa APL-TI
Data Limite
Agosto de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 57 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.1
Ação 3.1.03
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”.
Elaborar folder, em três idiomas, divulgando o Programa
“Brasília Capital Digital”
Para divulgação em outros centros mundiais de competência,
empresas multinacionais, empresários estrangeiros que visitam
Brasília, etc, há necessidade de, além dos CD-Rom sobre o parque
tecnológico, de folders resumidos, com boa apresentacão sobre o
ambiente tecnológico e empresarial de Brasília, em pelo menos três
idiomas.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Selecionar empresa especializada
Elaboração do protótipo
Impressão do material
Tornar disponível folder em três idiomas apresentando
os programas de tecnologia de informação de Brasília
Fernando Roriz
SINFOR
SEBRAE-DF
Agosto de 2005
Novembro de 2005
R$ 15.000
Marcos Críticos
Indicador
Empresa selecionada (10%)
Protótipo aprovado (20%)
Material impresso (70%)
Data Limite
Agosto de 2005
Setembro de 2005
Novembro de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 58 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.1
Ação 3.1.04
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”.
Realizar visitas de benchmarking, por grupo de empresários, à
Centros de Excelência Mundial em TI.
Para ser uma referencia mundial, Brasília terá que criar serviços e
infra-estrutura similar aos que os centros de refencia mundial tem.
Eventualmente, deverá fazer parcerias com estes centros
internacionais visando a divulgação de tecnologias e produtos
brasileiros., bem como acordos de tecnologia e de parcerias
mercadológicas.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Visitar pelo menos um centro internacional a cada ano,
por uma equipe de empresários e gestores do
ParqueTecnologico. (por exemplo, Irlanda, Bagalore,
Boston, Austin e/ou Munique)
Antonio Fábio Ribeiro
SINFOR
FIBRA E SEBRAE-DF
Julho de 2005
Dezembro de 2007.
6 pessoas x 2 viagens x (US$ 1.500 passagens + US$
2.500 diarias para 7 dias) = 12 x US 4.000 x R$ 3.00 =
R$ 144.000
FIBRA – R$ 44.000
SEBRAE-DF – R$ 100.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Identificar e contatar centros de
Destino e roteiro de
excelencia em TI
visitas identificado (2 x
10%)
Selecionar grupo de empresários
Grupo formado (2 x
10%)
Efetuar visitas
Visita efetuada (2 x
20%)
Apresentar seminário de avaliação Seminário de avaliação
e feedback para todos empresarios realizado (2 x 10%)
Data Limite
Uma viagem ate dezembro
de 2006, outras ate
dezembro de 2007
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 59 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.2
Ação 3.2.01
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI.
Criar o Portal do APL-TI e do Programa Brasília Capital Digital,
em três idiomas
Criar Portal estado da arte para refletir a modernidade e capacidade
das empresas de TI de Brasília, em pelo menos três idiomas
(português, inglês e espanhol)
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Definir estrutura do Portal
Contratar empresa responsável
pelo desenvolvimento
Contratar hospedeiro para o site
Tornar disponível novo Portal (o site do SINFOR pode
ser usado como referencia básica, pois tem muitas
seções boas)
Renato Carvalho Jr.
SINFOR
A Definir
Agosto de 2005
Dezembro de 2005
R$ 80.000
Marcos Críticos
Indicador
Estrutura definida (30%)
Desernvolvimento e testes
terminados (30%)
Hospedeiro contratado (40%)
Data Limite
Setembro de 2005
Novembro de 2005
Dezembro de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 61 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.2
Ação 3.2.02
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI.
Manter o Portal do APL-Ti permanentemente atualizado
O Portal deve ser atualizado diariamente com novas informações
tornando-se uma consulta quase que obrigatória para todas as
empresas do APL-TI. O uso de software “mineradores de internet”
pode auxiliar nesta finalidade, mas também a ação do NIC será
fujndamental para o sucesso.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Estabelecer lista de interesses das
empresas do APL
Divulgar por email sínteses das
noticias para todas empresas
cadastradas
Ter noticias diárias relacionadas com o ambiente de TI
disponibilizadas no Portal
NIC
SINFOR
SINFOR
Janeiro de 2006
Dezembro de 2007
Incluído em projetos anteriores
Marcos Críticos
Indicador
Lista de interesse
cadastrada (30%)
Divulgação diária para
empresas, via e-mail
(70%)
Data Limite
Novembro de 2005
Janeiro de 2006
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 62 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.2
Ação 3.2.03
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI.
Criar infra estrutura de tradução de sites e folders das empresas
do APL-TI para outros idiomas.
Os sites e folders desenvolvidos em português devem ser reescritos
sem erros em outros idiomas (inglês e espanhol, no mínimo). Esta
tradução exige o trabalho de profissional especializado.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Identificar profissional e
estabelecer contrato por demanda
Incentivar as empresas a preparem
material a ser publicado em outro
idioma
Sites em outros idiomas ativados
Tornar disponível profssional tradutor especializado
para rever folders e sites de empresas do APL, para
outros idiomas
Fernando Roriz
SINFOR
SINFOR
Outubro de 2005
Dezembro de 2007
Tradutor especializado R$ 10.000
Marcos Críticos
Indicador
Data Limite
Contrato assinado (20%) Outubro de 2005
5 folders ou sites
Janeiro de 2006
traduzidos para espanhol
e para inglês (50%)
5 sites ativados em
Março de 2006
outros idiomas (30%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 63 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.2
Ação 3.2.04
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI.
Tornar disponível, no Portal do APL-TI, recursos e estrutura
básica para hospedagem de sites de empresas em outros idiomas
Cada empresa do APL-TI terá o seu site em portugues, com todos os
detalhes técnicos e comerciais. Porem, para que se possa ir divulgando
a imagem do APL e de Brasília no exterior, um resumo deste site, do
ponto de vista de interesse do mercado internacional, deverá ser
tornado disponível em inglês e espanhol, no mínimo.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Ter vinte empresas do APL-TI com sites em três
idiomas até final de 2006.
Ricardo
SINFOR
SINFOR
Novembro de 2005
Março de 2006
R$ 10.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Estabelecer os critérios técnicos para esta Regras definidas (30%)
padronização de site básico em outros
idiomas
Divulgar para as empresas
Reunião para divulgação
(30%)
Viabilizar o cadastramento e manutenção Primeiros dois sites
destes sites em outros idiomas
cadastrados (40%)
Data Limite
Janeiro de 2006
Fevereiro de 2006
Março de 2006
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 64 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.3
Ação 3.3.01
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Divulgar o Programa Brasília Capital Digital e o APL-TI
Estabelecer processo de divulgação das empresas e projetos do
APL-TI no Aeroporto Internacional de Brasília.
Estabelecer regras claras para que todas empresas, principalmente
PME´s, possam participar do painel, expondo seus produtos e
projetos. Viabilizar a exposição permanente de mensagens de
marketing no ambiente do Aeroporto.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Definir regras e formato do
painel
Obter aprovação da
Administração do Aeroporto
para instalação
Selecionar empresa que
construirá o painel
Selecionar projetos ou empresas
a serem destacadas
Folders sobre painel atualizados
Negociar com empresa do
Cyber Café a autorização para
divulgação
Elaborar painel e instalar no
Cyber cafe
Painel para divulgação no Aerroporto e no CiberCafe
operacionais
NIC-TI
SINFOR
A Definir
Setembro de 2005
Novembro de 2005
R$ 85.000
Marcos Críticos
Indicador
Data Limite
Regras de uso do Painel definido Outubro de 2005
e aprovado pelas empresas
(10%)
Autorização concedida (10%)
Outubro de 2005
Empresa selecionada e painel
instalado (10%)
Empresas selecionadas (6 x 5%
= 30%)
Folders disponibilizados (6 x 2%
= 12%)
Autorização concedida (13%)
Dezembro de 2005
Painel Informática Instalado
(15%)
Setembro de 2005
2 meses antes de cada
atualização do painel
1 mês antes de cada
atualização do painel
Agosto de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 65 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.3
Ação 3.3.02
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Divulgar o Programa Brasília Capital Digital e o Programa APL-TI
Institucionalizar Feira de Negócios em TI na Área Pública,
ampliando a atual Mostra de Software para o Setor Público
O SERPRO vem realizando, há anos, uma feira orientada para
software de utilização na área pública, em Brasilia. O objetivo desta
ação é firmar parceria com o SERPRO visando a expansão dos
objetivos da Feira, de forma a ser uma mostra da competência das
empresas do APL-TI
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Viabilizar a presença de empresas de Brasília,
principalmente PME´s, no evento do SERPRO
Anderson Damasceno
SINFOR
A Definir
Feira de 2006 (abril/2006)
Feira de 2007 (abril/2007)
A Definir; R$ 250.000
Empresas participantes: R$ 25.000
Total Infra estrutura para PME´s R$ 250.000
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Obter autorização e parceria com Concordância em alterar o
Serpro
escopo da feira a partir de
2006 (20%)
Montar ilha com PME´s na Feira Numero de empresas PME´s
participantes: mínimo de 5
empresas (2 x 40%)
Data Limite
Ver data da feira
Após a feira de cada
ano
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 66 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.4
Ação 3.4.01
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Organizar o Parque Tecnológico de Brasilia.
Formatar e Aprovar o Estatuto de Administração do Parque
Tecnológico.
Os estudos para a criação do Parque não incluiram as regras de
administração que deverão orientar a forma de trabalho quotidiana do
mesmo. È necessário elaborar um estatuto
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Elaborar e aprovar estatuto com
entidades parcerias no Parque
Tecnologico
Estruturar a primeira diretoria
Estatuto do Parque Tecnológico aprovado e registrado
Antonio Fabio Ribeiro
SINFOR
GDF
Agosto de 2005
Dezembro de 2005
Consultor especializado R$ 10.000
Marcos Críticos
Indicador
Estatuto aprovado 50%
Diretoria Empossada
(50%
Data Limite
Dezembro de 2005
Dezembro de 2005
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 67 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.4
Ação 3.4.02
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Organizar o Parque Tecnológico de Brasilia.
Organizar Road-Show para divulgação, no Brasil e no Exterior,
do Parque Tecnológico, visando a atração de empresas.
O Parque Tecnológico deve atrair empresas de outros locais, a procura
de espaço inserido num contexto tecnológico correto. Inicialmente
deve-se sensibilizar algumas entidades locais que já participam dos
programas Brasília Capital Digital para que construam sua infra
estrutura no Parque. Contudo, visitas a empresas nacionais sediadas
em outros estados e mesmo multinacionais, devem ser feitas, visando
esta divulgação
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atrair pelo menos duas empresas ancora para o Parque
Tecnológico ate 12 meses após oficializado
Antonio Fábio Ribeiro
SINFOR
GDF
Agosto de 2005
Agosto de 2006
R$ 60.000
Marcos Críticos
Indicador
Visita de dirigentes
destas empresas ao
Parque Tecnológico.(2
por semestre x 4
semestres) 8 x 5% =
40%
Fazer contatos com grandes
Contatar 6 grandes
empresas usuarias de tecnologia de empresas ou entidades
informações sediadas em Brasilia
nos primeiros 6 meses
de atividade do Parque
(6 x 5% = 30%)
Fechar a instalação de duas
Duas Empresas
empresas novas no Parque
contratadas para se
Tecnológico
instalarem no Parque (2
x 15%)
Atividades
Fazer contatos com multinacionais
que operem no Brasil
Data Limite
Agosto de 2006
Janeiro de 2006
Julho de 2006
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 68 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.4
Ação 3.4.03
Descrição:
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Organizar o Parque Tecnológico de Brasilia.
Construir a infraestrutura inicial do Parque Tecnológico.
Na fase inicial, apenas uma pequena area do Parque Tecnológico
receberá investimentos de infraestrutura: Portaria, Ruas de Acesso,
Conjunto de Escritórios, ajardinamento, serviços de água e esgoto, etc.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de Início
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Atividades
Aprovar Plano Diretor de Obras
Executar obras da fase 1
Criar infra estrutura inicial, capaz de atrair empresas
interessadas e suportar as atividades iniciais do Parque.
Antonio Fabio Ribeiro
SINFOR
GDF
Agosto de 2005
Abril de 2006
R$ 3.500.000
Marcos Críticos
Indicador
Data Limite
Plano Diretor aprovado Dezembro de 2005
(20%)
Obras executadas (80%) Dezembro de 2007
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 69 de 104
Visão 3
Macro Ação 3.5
Ação 3.5.01
Descrição:
Divulgação do APL e do Programa Brasília Capital Digital
Estruturar o modelo de governança do APL-TI
Estruturar o processo de governança do APL-TI
Nesta fase inicial, apenas um coordenador está designado para o APLTI. É necessário ter um processo democrático, envolvendo um
ggrande numero de empresários locais, bem como representantes das
principais entidades que atuam no mercado, para que o APL tenha
representatividade, agilidade e relacionamento adequado.
1. Meta
2. Coordenador da Ação
3. Entidade Responsável
4. Entidade Responsável pela
Viabilização Financeira
5. Data de inicio
6. Data de Termino
7. Valor Orçado
Dispor de um estatuto que regule a forma de atuação
dos dirigentes do APL., bem como dê
representatividade ao grupo dirigente.
Ricardo Masstalerz
SINFOR
A Definir
Agosto de 2005
Outubro de 2005
R$ 10.000 (consultor)
Marcos Críticos
Atividades
Indicador
Data Limite
Identificar consultor especializado Consultor selecionado (10%) Agosto de 2005
Elaborar proposta de estatutos
Estatuto Aprovado pelas
Outubro de 2005
empresas participantes (50%)
Compor a primeira diretoria do
Diretoria empossada conforme Outubro de 2005
APL-TI
estatuto (40%)
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 70 de 104
Arranjo Produtivo de Tecnologia de Informações do Distrito Federal
Ações Previstas – Período: julho de 2005 até dezembro de 2007
Resumo Geral das Visões, Macro-Ações e Ações Planejadas.
Referência
Visão 1
Descrição
Entidade
Recursos
Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
Macro Ação 1.1 Criação do Núcleo de Inteligência Comercial no APL-TI
Ação 1.1.01
Estruturar e Operacionalizar Secretaria Executiva do Núcleo de Inteligência Comercial do
APL de Tecnologia de Informações de Brasília (NIC-TI)
Ação 1.1.02
Estruturar Banco de Informações sobre licitações, resultados de concorrências, consultas
públicas em andamento e divulgação eletrônica para as empresas do APL-TI.
Ação 1.1.03
Tornar disponível apoio legal e suporte administrativo sobre processos de licitação
A Definir
Ação 1.1.04
A Definir
Ação 1.1.05
Tornar disponível, para as empresas do APL-TI, treinamento sobre planos de fomento
existentes e processos de preparação de documentação para empresas que necessitem
destes recursos.
Organizar workshop´s de apresentação de produtos e capacitação das empresas do APL-TI
para os 14 segmentos produtivos que atuam na Federação das Industrias de Brasília
Macro Ação 1.2 Homologação de produtos de TI pelos Centros de Pesquisa de Universidades Locais.
Ação 1.2.01
Estabelecer os critérios para homologação de produtos de base tecnológica por Centros de
Pesquisa e/ou Universidades de Brasília.
Ação 1.2.02 (A) Homologar produtos de acordo com os critérios definidos.
Ação 1.2.02 (B) Homologar produtos de acordo com os critérios definidos.
Ação 1.2.03
Coordenador
Seminários, no ambiente universitário, para divulgar produtos homologados, incentivando
pesquisas e novos desenvolvimentos locais.
A Definir
A Definir
FIBRA
Fernando
Roriz
NIC-TI
20.000
5.000
Fernando
Roriz
10.000
Paulo Lobo
Empresas
FINEP
Paulo Lobo
Universidades
Selecionadas
Universidades
Selecionadas
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 71 de 104
370.000
330.000
Fernando
Roriz
Fernando
Roriz
FINEP
FINEP
Valor
Previsto
862.000
5.000
105.000
10.000
25.000
60.000
10.000
Macro Ação 1.3 Capacitar empresas participantes do APL-TI
Ação 1.3.01
Ministrar seminário de Engenharia de Vendas para 40 empresas do APL-TI
Ação 1.3.02
Ministrar seminário sobre Legislação aplicável a Licitações
Ação 1.3.03
Tornar disponível para as empresas do APL-TI, serviços de consultoria em gestão
organizacional.
Ministrar curso de Gestão de Projetos de Software para 10 empresas do APL-TI
Ação 1.3.04
Ação 1.3.05 (A)
Ação 1.3.05 (B)
Ação 1.3.05 (C)
Promover evento anual sobre ambiente tecnológico e de gestão de empresas de base
tecnológica
Promover evento anual sobre ambiente tecnológico e de gestão de empresas de base
tecnológica
Promover evento anual sobre ambiente tecnológico e de gestão de empresas de base
tecnológica
Macro Ação 1.4 Criar ambiente de certificação de produção de software (MPS/Br ou similar) nas
empresas do APL-TI
Ação 1.4.01
Estruturar projeto de certificação de processos de produção de software para grupos de
PME’s
Ação 1.4.02 (A) Certificar dois grupos de três empresas na metodologia de produção de software
Ação 1.4.02 (B) Certificar dois grupos de 3 empresas na metodologia de produção de software
Ação 1.4.03
Workshop para divulgação do processo de certificação para todas empresas do APL-TI,
tendo como referencia as empresas locais.
SEBRAEDF
SEBRAEDF
SEBRAEDF
SEBRAEDF
SEBRAEDF
Empresas
FIBRA
Renato
Carvalho Jr.
Renato
Carvalho Jr.
Renato
Carvalho Jr.
Hiracles
Humberto
Ribeiro
Humberto
Ribeiro
Humberto
Ribeiro
175.000
10.000
5.000
35.000
20.000
45.000
15.000
45.000
118.000
FINEP
Empresas
FINEP
FINEP
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 72 de 104
Ricardo
Caldas
NIC-TI
NIC-TI
NIC-TI
5.000
36.000
72.000
5.000
Macro Ação 1.5 Facilitar o acesso de PME´s ao mercado local
Ação 1.5.01
Abrir, nos editais de concorrências do governo, a possibilidade de contratação de PME´s
atuando na modalidade de consórcio.
Ação 1.5.02
Incentivar a formação de Consórcios entre PME´s, complementando conhecimentos e
habilidades, para participarem de feiras especializadas e projetos conjuntos.
Ação 1.5.03
Realizar Rodadas de Negócios, na metodologia do SEBRAE, para segmentos específicos
do mercado.
Macro Ação 1.6 Mostrar o potencial de negócios em Brasília para delegações estrangeiras.
Ação 1.6.01
Estabelecer envolvimento com delegações de visitantes estrangeiros, através das
Embaixadas.
Ação 1.6.02 (A) Fazer rodadas de apresentação de negócios de TI em Brasília, com delegações estrangeiras
que visitam a cidade.
Ação 1.6.02 (B) Fazer rodadas de apresentação de negócios de TI em Brasília, com delegações estrangeiras
que visitam a cidade.
SINFOR
SEBRAEDF
SEBRAEDF
Fernando
Roriz
Renato
Carvalho Jr.
Renato
Carvalho Jr.
72.000
2.000
25.000
45.000
SINFOR
NIC-TI
22.000
2.000
Empresas
NIC-TI
10.000
SINFOR
NIC-TI
10.000
Final de Ações da Visão 1 – Expansão do Mercado para Empresas de TI no Distrito Federal
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 73 de 104
Referência
Visão 2
Macro Ação 2.1
Descrição
Entidade
Recursos
Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
Ação 2.1.03 (A)
Integrar as Entidades de Ensino com as empresas privadas, visando a
formação de mão obra em menor tempo e com foco especifico.
Executar pesquisa de mercado sobre a formação necessária para os diversos perfis
profissionais, no âmbito das empresas.
Negociar, com entidades de ensino, a reformulação de cursos e/ou formatação de
novos cursos necessários ao mercado.
Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI
Ação 2.1.03 (B)
Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI
IEL
Ação 2.1.03 (C)
Divulgar novas tecnologias para profissionais das empresas do APL-TI
GDF
Macro Ação 2.2
Ação 2.2.01
Criar incentivos para a formação de mão de obra.
Divulgar as fontes de recursos para bolsas de estudo
CNPq
Ação 2.2.02
Criar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial para técnicos das
empresas do APL-TI, através de incentivos fiscais.
Operar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial para técnicos das
empresas do APL-TI
Operar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial para técnicos das
empresas do APL-TI
Operar Sistema de Bolsas de Capacitação Tecnológica e Gerencial para técnicos das
empresas do APL-TI, através de incentivos fiscais.
Promover a integração entre as entidades promotoras de estágios com as empresas
do APL-TI, estabelecendo um programa oficial de estagiários.
Incentivar o intercâmbio com entidades estrangeiras para viabilizar a vinda de
estagiários, iniciando um programa de intercâmbio tecnológico de médio prazo.
Ação 2.1.01
Ação 2.1.02
Ação 2.2.03 (A)
Ação 2.2.03 (B)
Ação 2.2.03 (C)
Ação 2.2.04
Ação 2.2.05
Coordenador
Valor
Previsto
530.000
150.000
SINFOR
SINFOR
Fornecedores
Fernando
Roriz
Ricardo
Masstalerz
Ricardo
Masstalerz
Ricardo
Masstalerz
Ricardo
Masstalerz
30.000
(NA)
50.000
30.000
40.000
320.000
160.000
GDF
Fernando
Roriz
Antonio Fábio
Ribeiro
NIC-TI
Empresas
NIC-TI
50.000
Profissionais
NIC-TI
50.000
SINFOR
Ricardo
Masstalerz
Ricardo
Masstalerz
SINFOR
SINFOR
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 74 de 104
10.000
50.000
(NA)
(NA)
Macro Ação 2.3
Ação 2.3.01
Ação 2.3.02
Ação 2.3.03
Tornar disponíveis informações atualizadas sobre Mercado de Mão de Obra.
Realizar pesquisa salarial, divulgando faixas salariais do mercado e identificando
variações no nível de emprego, bem como tendências do mercado.
Estabelecer, no Portal do APL-TI, procedimentos para submissão de currículos
profissionais e de pesquisa por parte das empresas interessadas.
Estabelecer legislação para reduzir o risco trabalhista vinculado a contratação via
Pessoa Jurídica e fortalecer a contratação de PME´s em parcerias
SINDSEI
Suely Nakao
SINFOR
Ricardo
Masstalerz
Antonio Fábio
Ribeiro
SINFOR
Final de Ações da Visão 2 - Melhoria do Mercado de Mão de Obra especializada em TI
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 75 de 104
60.000
40.000
10.000
10.000
Referência
Visão 3
Descrição
Institucionalizar a marca “Brasília Capital Digital”.
Criar a logomarca identificadora do Programa “Brasília Capital Digital”
Ação 3.1.02
Ação 3.1.03
Registrar, na Internet, o domínio “Brasília Capital Digital”
Elaborar folder, em três idiomas, divulgando o Programa “Brasília Capital Digital”.
Ação 3.1.04 (A)
Realizar visitas de benchmarking, por grupo de empresários, a Centros de Excelência
Mundial em TI.
Realizar visitas de benchmarking, por grupo de empresários, a Centros de Excelência
Mundial em TI.
Macro Ação 3.2
Ação 3.2.01
Ação 3.2.02
Ação 3.2.03
Ação 3.2.04
Macro Ação 3.3
Ação 3.3.01
Ação 3.3.02 (A)
Ação 3.3.02 (B)
Coordenador
SEBRAE-DF
Renato
Carvalho Jr.
Cristina
Fernando
Roriz
Antonio Fabio
Ribeiro
Antonio Fabio
Ribeiro
Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Macro Ação 3.1
Ação 3.1.01
Ação 3.1.04 (B)
Entidade
Recursos
Criar o Portal Internet do Arranjo Produtivo de TI.
Criar o Portal do APL-TI e do Programa Brasília Capital Digital, com suporte para
pessoas com necessidades especiais (Lei 5296 de 02/12/04) e suporte para múltiplos
idiomas.
Manter o Portal do APL-Ti permanentemente atualizado
Criar infra-estrutura de tradução de sites e folders das empresas do APL-TI para
outros idiomas.
Tornar disponível, no Portal do APL-TI, recursos e estrutura básica para hospedagem
de sites de empresas em outros idiomas
Divulgar o Programa Brasília Capital Digital e o APL-TI
Criar painel para divulgação do APL-TI, Parque Digital e empresas de Brasília no
Aeroporto Internacional de Brasília.
Institucionalizar Feira de Negócios em TI na Área Pública, ampliando a atual Mostra
de Software para o Setor Público.
Institucionalizar Feira de Negócios em TI na Área Pública, ampliando a atual Mostra
de Software para o Setor Público.
GDF
SINFOR
FIBRA
A Definir
Valor
Previsto
4.205.000
165.000
5.000
1.000
15.000
44.000
100.000
100.000
80.000
A Definir
Renato
Carvalho Jr.
SINFOR
SINFOR
NIC-TI
NIC-TI
(NA)
10.000
SINFOR
NIC-TI
10.000
A Definir
NIC-TI
360.000
85.000
Empresas
Anderson
Damasceno
Anderson
Damasceno
A Definir
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 76 de 104
25.000
250.000
Macro Ação 3.4
Ação 3.4.01
Organizar o Parque Tecnológico de Brasília.
Formatar e Aprovar o Estatuto de Administração do Parque Tecnológico.
Ação 3.4.02
Ação 3.4.03
Organizar Road-Show para divulgação, no Brasil e no Exterior, do Parque
Tecnológico, visando à atração de empresas.
Construir a infra-estrutura inicial do Parque Tecnológico.
Macro Ação 3.5
Ação 3.5.01
Estruturar o processo de governança do APL-TI
Estruturar o processo de governança do APL-TI
GDF
GDF
GDF
A Definir
Antonio Fábio
Ribeiro
Antonio Fábio
Ribeiro
Antonio Fábio
Ribeiro
Ricardo
Masstalerz
Final de Ações da Visão 3 - Estruturação do Programa “Brasília Capital Digital”
Resumo Financeiro – julho de 2005 a dezembro de 2007
Visão 1 – Expansão do Mercado
Visão 2 – Melhoria do Mercado de Mão de Obra
Visão 3 – Estruturação Brasília Capital Digital
Total
Total em R$ 1.
862.000
530.000
4.205.000
5.597.000
Participação (%)
15%
10%
75%
100%
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 77 de 104
3.570.000
10.000
60.000
3.500.000
10.000
10.000
10.1
Ação
APL-TI-Brasilia - Resumo das Ações por Fontes de Recursos
Descrição Resumida
Fonte
Recursos
Responsavel
Valor
Total
Valor
2005
Valor
2006
Valor
2007
66.000 132.000
132.000
1.1.01
Criar e Organizar Nucleo de Inteligencia
Comercial (NIC-TI)
A Definir
Fernando Roriz
330.000
1.1.02
Estruturar Banco de Licitações, Concorrênicas e
Consultas Públicas
A Definir
NIC-TI
20.000
20.000
0
0
1.1.04
Treinamento sobre planos de fomento existentes
para TI
A Definir
Fernando Roriz
5.000
5.000
0
0
1.3.02
Promover Seminario sobre Regulamentos
aplicáveis a licitações
A Definir
Renato Carvalho Jr.
5.000
0
5.000
0
1.4.03
Workshop para divulgar tecnologia de produtos
certificados
A Definir
NIC-TI
5.000
0
2.500
2.500
1.5.02
Desenvolver habilidades de parcerias / consórcios
entre empresas de TI.
A Definir
Renato Carvalho Jr.
25.000
5.000
10.000
10.000
1.5.03
Realizar Rodas de Negocio para os 14 sementos
que hoje participam da FIBRA
A Definir
Renato Carvalho Jr.
45.000
15.000
15.000
15.000
2.1.03 (B) Divulgar novas tecnologias para profissionais das
empresas do APL-TI
A Definir
Ricardo Masstalerz
30.000
10.000
10.000
10.000
3.1.04 (B) Realiar visitas de benchmarking em centros de
excelencia mundial.
A Definir
Antonio Fábio
Ribeiro
100.000
0
50.000
50.000
3.2.01
Criar Portal do APL-TI, com suporte para outros
idiomas e pessoas com necessidades especiais
A Definir
Renato Carvalho Jr.
80.000
0
40.000
40.000
3.3.01
Criar ponto de divulgação do APL-TI no
Aeroporto de Brasilia
A Definir
NIC-TI
85.000
5.000
40.000
40.000
A Definir
Anderson
Damasceno
250.000
0 125.000
125.000
3.3.02 (B) Instucionalizar participação de empresas na Feira
de TI promovida pelo SERPRO
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 78 de 104
3.5.01
Estruturar processo de governança do APL-TI
A Definir
Ricardo Masstalerz
A Definir Total
2.2.01
Divulgar fontes e bolsas concedidas
10.000
990.000
CNPq
Fernando Roriz
CNPq Total
10.000
0
0
136.000 429.500
424.500
160.000
0
80.000
80.000
160.000
0
80.000
80.000
1.2.02 (A) Homologar produtos do APL-TI
Empresas
Paulo Lobo
25.000
0
12.000
13.000
1.3.05 (B) Promover evento anual sobre ambiente
tecnologico e de gestão empresarial.
Empresas
Humberto Ribeiro
15.000
5.000
5.000
5.000
1.4.02 (A) Certificar empresas em metodologia de produção
de software
Empresas
NIC-TI
36.000
0
18.000
18.000
1.6.02 (A) Fazer apresentação sobre negócios de TI, para
delegações estrangeiras
Empresas
NIC-TI
10.000
0
5.000
5.000
2.2.03 (B) Operar sistema de capacitação com incentivos
fiscais.
Empresas
NIC-TI
50.000
0
25.000
25.000
3.3.02 (A) Instucionalizar participação de empresas na Feira
de TI promovida pelo SERPRO
Empresas
Anderson
Damasceno
25.000
0
12.500
12.500
161.000
5.000
77.500
78.500
Empresas Total
FIBRA
Fernando Roriz
10.000
2.000
4.000
4.000
1.3.05 (C) Promover evento anual sobre ambiente
tecnologico e de gestão empresarial.
FIBRA
Humberto Ribeiro
45.000
15.000
15.000
15.000
3.1.04 (A) Realizar visitas de benchmarking em centros de
excelencia mundial.
FIBRA
Antonio Fábio
Ribeiro
44.000
0
22.000
22.000
1.1.05
Workshop´s para 14 segmentos industriais da
FIBRA
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 79 de 104
FIBRA Total
1.2.01
Estabelecer critérios de homologação de produtos
1.2.02 (B) Homologar produtos do APL-TI
99.000
17.000
41.000
41.000
FINEP
Paulo Lobo
10.000
10.000
0
0
FINEP
Universidades
Selecionadas
60.000
0
30.000
30.000
1.2.03
Promover Seminários sobre tecnologia de
produtos homologados
FINEP
Universidades
Selecionadas
10.000
0
5.000
5.000
1.4.01
Estabelecer Critérios para Certificação de
Processos de Desenvolvimento de Software
FINEP
Ricardo Caldas
5.000
5.000
0
0
FINEP
NIC-TI
72.000
0
36.000
36.000
157.000
15.000
71.000
71.000
50.000
15.000
15.000
20.000
50.000
15.000
15.000
20.000
1.4.02 (B) Certificar empresas em metodologia de produção
de software
FINEP Total
2.1.03 (A) Divulgar novas tecnologias / metodologias para os Fornecedores Ricardo Masstalerz
profissionais de TI
Fornecedores Total
2.1.03 (C) Divulgar novas tecnologias para profissionais das
empresas do APL-TI
GDF
Ricardo Masstalerz
40.000
10.000
20.000
10.000
2.2.03 (A) Operar sistema de capacitação com incentivos
fiscais.
GDF
NIC-TI
50.000
0
25.000
25.000
3.1.02
Registro Dominio Internet para Brasilia Capital
Digital
GDF
Cristina
1.000
350
350
300
3.4.01
Estruturar regulamento do Parque Tecnológico
GDF
Antonio Fábio
Ribeiro
10.000
10.000
0
0
3.4.02
Organizar Road-Show sobre Parque Tecnologico
GDF
Antonio Fábio
Ribeiro
60.000
60.000
0
0
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 80 de 104
3.4.03
Construir infra estrutura inicial do Parque
Tecnológico
GDF
Antonio Fábio
Ribeiro
GDF Total
2.2.03 (C) Operar sistema de capacitação com incentivos
fiscais.
Profissionais
NIC-TI
Profissionais Total
500.000 1.500.00 1.500.000
0
3.661.000
580.350 1.545.35 1.535.300
0
50.000
0
25.000
25.000
50.000
0
25.000
25.000
5.000
0
5.000
0
1.1.03
Criar Estrutura de Suporte Legal e administrativo
para processos de licitação
SEBRAE-DF
1.3.01
Promover Curso de Engenharia de Vendas
SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr.
10.000
5.000
5.000
0
1.3.03
Viabilizar consultoria organizacional para as
empresas do APL-TI
SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr.
35.000
5.000
15.000
15.000
1.3.04
Promover Curso de Controle de Projetos de
Software
SEBRAE-DF
Hiracles
20.000
0
10.000
10.000
SEBRAE-DF
Humberto Ribeiro
45.000
15.000
15.000
15.000
5.000
5.000
0
0
120.000
30.000
50.000
40.000
40.000
0
20.000
20.000
40.000
0
20.000
20.000
2.000
1.000
1.000
0
1.3.05 (A) Promover evento anual sobre ambiente
tecnologico e de gestão empresarial.
3.1.01
Criar Logomarca Brasilia Capital Digital
Fernando Roriz
3.500.000
SEBRAE-DF Renato Carvalho Jr.
SEBRAE-DF Total
2.3.01
Realizar Pesquisa Salarial
SINDSEI
Suely Nakao
SINDSEI Total
1.5.01
Viabilizar partcipação de PME´s em processos de
licitação pública
SINFOR
Fernando Roriz
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 81 de 104
1.6.01
Estabelecer relacionamento com delegações
estrangeiras em Brasilia
1.6.02 (B) Fazer apresentação sobre negócios de TI, para
delegações estrangeiras
SINFOR
NIC-TI
2.000
1.000
1.000
0
SINFOR
NIC-TI
10.000
0
5.000
5.000
30.000
0
30.000
0
0
0
0
10.000
10.000
0
0
2.1.01
Executar pesquisa para definir perfil dos
profissionais visando sua reciclagem
SINFOR
Fernando Roriz
2.1.02
Negociar reformulação / criação de cursos de
formação profissional
SINFOR
Ricardo Masstalerz
2.2.02
Criar sistema de capacitação com incentivo fiscal
SINFOR
Antonio Fábio
Ribeiro
2.2.04
Incrementar relacionamento com entidades
gestoras de estágios profissionais
SINFOR
Ricardo Masstalerz
0
0
0
0
2.2.05
Incentivar o intercambio de bolsistas de
Universidades estrangeiras
SINFOR
Ricardo Masstalerz
0
0
0
0
2.3.02
Criar Bolsa de Empregos via Portal do APL-TI
SINFOR
Ricardo Masstalerz
10.000
10.000
0
0
2.3.03
Criar procedimentos para redução do risco
trabalhista em contratos PJ
SINFOR
Antonio Fábio
Ribeiro
10.000
5.000
5.000
0
3.1.03
Desenvolver folder em três idiomas sobre o
Programa Brasilia Capital Digital
SINFOR
Fernando Roriz
15.000
15.000
0
0
3.2.02
Manter Portal do APL-TI sempre atualizado
SINFOR
NIC-TI
0
0
0
0
3.2.03
Criar infraestrutura para traduzir sites e folders de
empresas
SINFOR
NIC-TI
10.000
5.000
5.000
0
3.2.04
Criar metodologia e local de hospedagem para
sites em outros idiomas
SINFOR
NIC-TI
10.000
5.000
5.000
0
109.000
52.000
52.000
5.000
SINFOR Total
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 82 de 104
10.2
Ação
APL-TI-Brasilia - Resumo das Ações por Responsável
Descrição Resumida
Fonte
Recursos
Responsavel
3.3.02 Institucionalizar participação de empresas na Feira
(A) de TI promovida pelo SERPRO
Empresas
Anderson
Damasceno
25.000
0
12.500
12.500
3.3.02 Institucionalizar participação de empresas na Feira
(B) de TI promovida pelo SERPRO
A Definir
Anderson
Damasceno
250.000
0
125.000
125.000
275.000
0
137.500
137.500
Anderson Damasceno Total
Valor
Total
Valor
2005
Valor
2006
Valor
2007
2.2.02 Criar sistema de capacitação com incentivo fiscal
SINFOR
Antonio Fábio
Ribeiro
10.000
10.000
0
0
2.3.03 Criar procedimentos para redução do risco
trabalhista em contratos PJ
SINFOR
Antonio Fábio
Ribeiro
10.000
5.000
5.000
0
3.1.04 Realizar visitas de benchmarking em centros de
(A) excelencia mundial.
FIBRA
Antonio Fábio
Ribeiro
44.000
0
22.000
22.000
3.1.04 Realiar visitas de benchmarking em centros de
(B) excelencia mundial.
A Definir
Antonio Fábio
Ribeiro
100.000
0
50.000
50.000
3.4.01 Estruturar regulamento do Parque Tecnológico
GDF
Antonio Fábio
Ribeiro
10.000
10.000
0
0
3.4.02 Organizar Road-Show sobre Parque Tecnologico
GDF
Antonio Fábio
Ribeiro
60.000
60.000
0
0
3.4.03 Construir infra estrutura inicial do Parque
Tecnológico
GDF
Antonio Fábio
Ribeiro
3.500.000
500.000 1.500.000 1.500.000
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 83 de 104
Antonio Fábio Ribeiro Total
3.1.02 Registro Dominio Internet para Brasilia Capital
Digital
GDF
3.734.000
Cristina
Cristina Total
585.000 1.577.000 1.572.000
1.000
350
350
300
1.000
350
350
300
A Definir
Fernando Roriz
330.000
66.000
132.000
132.000
1.1.03 Criar Estrutura de Suporte Legal e administrativo
para processos de licitação
SEBRAE-DF
Fernando Roriz
5.000
0
5.000
0
1.1.04 Treinamento sobre planos de fomento existentes
para TI
A Definir
Fernando Roriz
5.000
5.000
0
0
FIBRA
Fernando Roriz
10.000
2.000
4.000
4.000
1.5.01 Viabilizar partcipação de PME´s em processos de
licitação pública
SINFOR
Fernando Roriz
2.000
1.000
1.000
0
2.1.01 Executar pesquisa para definir perfil dos
profissionais visando sua reciclagem
SINFOR
Fernando Roriz
30.000
0
30.000
CNPq
Fernando Roriz
160.000
0
80.000
80.000
SINFOR
Fernando Roriz
15.000
15.000
0
0
557.000
89.000
252.000
216.000
20.000
0
10.000
10.000
20.000
0
10.000
10.000
1.1.01 Criar e Organizar Nucleo de Inteligencia
Comercial (NIC-TI)
1.1.05 Workshop´s para 14 segmentos industriais da
FIBRA
2.2.01 Divulgar fontes e bolsas concedidas
3.1.03 Desenvolver folder em três idiomas sobre o
Programa Brasilia Capital Digital
Fernando Roriz Total
1.3.04 Promover Curso de Controle de Projetos de
Software
Hiracles Total
SEBRAE-DF
Hiracles
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 84 de 104
1.3.05 Promover evento anual sobre ambiente
(A) tecnologico e de gestão empresarial.
SEBRAE-DF
Humberto
Ribeiro
45.000
15.000
15.000
15.000
1.3.05 Promover evento anual sobre ambiente
(B) tecnologico e de gestão empresarial.
Empresas
Humberto
Ribeiro
15.000
5.000
5.000
5.000
1.3.05 Promover evento anual sobre ambiente
(C) tecnologico e de gestão empresarial.
FIBRA
Humberto
Ribeiro
45.000
15.000
15.000
15.000
105.000
35.000
35.000
35.000
Humberto Ribeiro Total
1.1.02 Estruturar Banco de Licitações, Concorrênicas e
Consultas Públicas
A Definir
NIC-TI
20.000
20.000
0
0
1.4.02 Certificar empresas em metodologia de produção
(A) de software
Empresas
NIC-TI
36.000
0
18.000
18.000
1.4.02 Certificar empresas em metodologia de produção
(B) de software
FINEP
NIC-TI
72.000
0
36.000
36.000
1.4.03 Workshop para divulgar tecnologia de produtos
certificados
A Definir
NIC-TI
5.000
0
2.500
2.500
1.6.01 Estabelecer relacionamento com delegações
estrangeiras em Brasilia
SINFOR
NIC-TI
2.000
1.000
1.000
0
1.6.02 Fazer apresentação sobre negócios de TI, para
(A) delegações estrangeiras
Empresas
NIC-TI
10.000
0
5.000
5.000
1.6.02 Fazer apresentação sobre negócios de TI, para
(B) delegações estrangeiras
SINFOR
NIC-TI
10.000
0
5.000
5.000
2.2.03 Operar sistema de capacitação com incentivos
(A) fiscais.
GDF
NIC-TI
50.000
0
25.000
25.000
2.2.03 Operar sistema de capacitação com incentivos
(B) fiscais.
Empresas
NIC-TI
50.000
0
25.000
25.000
2.2.03 Operar sistema de capacitação com incentivos
(C) fiscais.
Profissionais
NIC-TI
50.000
0
25.000
25.000
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 85 de 104
3.2.02 Manter Portal do APL-TI sempre atualizado
SINFOR
NIC-TI
0
0
0
0
3.2.03 Criar infraestrutura para traduzir sites e folders de
empresas
SINFOR
NIC-TI
10.000
5.000
5.000
0
3.2.04 Criar metodologia e local de hospedagem para
sites em outros idiomas
SINFOR
NIC-TI
10.000
5.000
5.000
0
3.3.01 Criar ponto de divulgação do APL-TI no
Aeroporto de Brasilia
A Definir
NIC-TI
85.000
5.000
40.000
40.000
410.000
36.000
192.500
181.500
NIC-TI Total
1.2.01 Estabelecer critérios de homologação de produtos
1.2.02 Homologar produtos do APL-TI
(A)
FINEP
Paulo Lobo
10.000
10.000
0
0
Empresas
Paulo Lobo
25.000
0
12.000
13.000
35.000
10.000
12.000
13.000
Paulo Lobo Total
1.3.01 Promover Curso de Engenharia de Vendas
SEBRAE-DF
Renato
Carvalho Jr.
10.000
5.000
5.000
0
1.3.02 Promover Seminario sobre Regulamentos
aplicáveis a licitações
A Definir
Renato
Carvalho Jr.
5.000
0
5.000
0
SEBRAE-DF
Renato
Carvalho Jr.
35.000
5.000
15.000
15.000
1.5.02 Desenvolver habilidades de parcerias / consórcios
entre empresas de TI.
A Definir
Renato
Carvalho Jr.
25.000
5.000
10.000
10.000
1.5.03 Realizar Rodas de Negocio para os 14 sementos
que hoje participam da FIBRA
A Definir
Renato
Carvalho Jr.
45.000
15.000
15.000
15.000
SEBRAE-DF
Renato
Carvalho Jr.
5.000
5.000
0
0
1.3.03 Viabilizar consultoria organizacional para as
empresas do APL-TI
3.1.01 Criar Logomarca Brasilia Capital Digital
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 86 de 104
80.000
0
40.000
40.000
205.000
35.000
90.000
80.000
Ricardo
Masstalerz
0
0
0
0
2.1.03 Divulgar novas tecnologias / metodologias para os Fornecedores
(A) profissionais de TI
Ricardo
Masstalerz
50.000
15.000
15.000
20.000
2.1.03 Divulgar novas tecnologias para profissionais das
(B) empresas do APL-TI
A Definir
Ricardo
Masstalerz
30.000
10.000
10.000
10.000
2.1.03 Divulgar novas tecnologias para profissionais das
(C) empresas do APL-TI
GDF
Ricardo
Masstalerz
40.000
10.000
20.000
10.000
2.2.04 Incrementar relacionamento com entidades
gestoras de estágios profissionais
SINFOR
Ricardo
Masstalerz
0
0
0
0
2.2.05 Incentivar o intercambio de bolsistas de
Universidades estrangeiras
SINFOR
Ricardo
Masstalerz
0
0
0
0
2.3.02 Criar Bolsa de Empregos via Portal do APL-TI
SINFOR
Ricardo
Masstalerz
10.000
10.000
0
0
3.5.01 Estruturar processo de governança do APL-TI
A Definir
Ricardo
Masstalerz
10.000
10.000
0
0
140.000
55.000
45.000
40.000
5.000
5.000
0
0
5.000
5.000
0
0
40.000
0
20.000
20.000
3.2.01 Criar Portal do APL-TI, com suporte para outros
idiomas e pessoas com necessidades especiais
A Definir
Renato
Carvalho Jr.
Renato Carvalho Jr. Total
2.1.02 Negociar reformulação / criação de cursos de
formação profissional
SINFOR
Ricardo Masstalerz Total
1.4.01 Estabelecer Critérios para Certificação de
Processos de Desenvolvimento de Software
FINEP
Ricardo Caldas
Ricardo Caldas Total
2.3.01 Realizar Pesquisa Salarial
SINDSEI
Suely Nakao
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 87 de 104
Suely Nakao Total
40.000
0
20.000
20.000
1.2.02 Homologar produtos do APL-TI
(B)
FINEP
Universidades
Selecionadas
60.000
0
30.000
30.000
1.2.03 Promover Seminários sobre tecnologia de
produtos homologados
FINEP
Universidades
Selecionadas
10.000
0
5.000
5.000
70.000
0
35.000
35.000
Universidades Selecionadas Total
Grand Total
5.597.000
850.350 2.406.350 2.340.300
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 88 de 104
10.3 - APL-TI de Brasilia - Cronograma de Ações
Planejadas
Ano 2005
3T
Ação
Descrição Resumida da Ação
Valor
1.1.01 Criar Secretaria NIC
330.000
1.1.02 Estruturar B. Dados
20.000
1.1.03 Informaçoes sobre Licitações
5.000
1.1.04 Informações Fundos de Fomento
5.000
1.1.05 Workshops Sindicatos FIBRA
10.000
1.2.01 Criterios Homologação de Produtos
10.000
1.2.02 Homologar Produtos
75.000
1.2.03 Workshops sobre Produtos
Homologados
1.3.01 Seminario Engenharia de Vendas
10.000
1.3.02 Seminario Legislação sobre Licitações
4T
Ano 2006
1T
2T
3T
Ano 2007
4T
5.000
35.000
1.3.04 Treinamento em Gestão de Projetos
20.000
1.3.05 Evento Anual do APL-TI
60.000
2T
3T
4T
J A S O N D J F MAM J J A S O N D J F MAM J J A S O N D
10.000
1.3.03 Consultoria Gestão Empresarial
1T
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 89 de 104
APL-TI de Brasilia - Cronograma de Ações
Planejadas
Ano 2005
3T
Ação
Descrição Resumida da Ação
1.4.01 Estruturar projeto de certificação
(MPS/Br)
1.4.02 Certificar 2 grupos de 3 empresas em
MPS/Br ou similar
1.4.03 Workshop sobre certificação para
todas empresas
1.5.01 Viabilizar Participação de PME´s em
Licitações
1.5.02 Incentivar Cooperação e Consórcios
entre PMEs
1.5.03 Rodadas de Negocio com Sebrae
1.6.01 Abrir caminho para encontros com
delegaçoes estrangeiras
1.6.02 Encontros com Delegações
Estrangeiras
2.1.01 Pesquisa sobre Perfil Profssional
Necessário
2.1.02 Reformulação e Criaçao de Cursos
Profissionais
2.1.03 Divulgar novas Tecnologias para
Profissionais
Valor
4T
Ano 2006
1T
2T
3T
Ano 2007
4T
1T
2T
3T
4T
J A S O N D J F MAM J J A S O N D J F MAM J J A S O N D
5.000
108.000
5.000
2.000
25.000
45.000
5.000
200.000
10.000
(NA)
120.000
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 90 de 104
APL-TI de Brasilia – Cronograma de Ações
Planejadas
Ano 2005
3T
Ação
Descrição Resumida da Ação
2.2.01 Fontes de recursos para Bolsas de
Estudo
2.2.02 Bolsas de Capacitação Tecnologica e
Gerencial
2.2.03 Operar sistema de Bolsas de
Capacitação
2.2.04 Relacionamento com Promotores de
Estágios
2.2.05 Intercambio de Bolsistas Estrangeiros
Valor
3T
4T
(NA)
(NA)
10.000
1T
2T
3T
4T
J A S O N D J F MAM J J A S O N D J F MAM J J A S O N D
150.000
2.3.02 Bolsa de Emprego: oferta e demanda
de Mão de Obra
2.3.03 Redução de Risco Trabalhista
Contratos P.Juridica
3.1.01 Logomarca Brasilia Capital Digital
3.1.04 Visitas de Benchmarking com
Centros de Excelencia
2T
10.000
40.000
3.1.03 Folder sobre Programas, em três
idiomas
1T
Ano 2007
160.000
2.3.01 Pesquisa salarial anual
3.1.02 Registro de Dominio Internet
4T
Ano 2006
10.000
5.000
1.000
15.000
144.000
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 91 de 104
APL-TI de Brasilia - Cronograma de Ações
Planejadas
Ano 2005
3T
Ação
Descrição Resumida da Ação
3.2.01 Estruturar Portal do APL-TI
3.2.02 Manter Portal APL-TI
3.2.03 Tradução de sites e folders de
empresas
3.2.04 Hospedagem de Sites em outros
idiomas
3.3.01 Criar Painel Divulgação no Aeroporto
e CyberCafe
3.3.02 Expandir Feira de Tecnologia do
SERPRO
3.4.01 Formatar Estatuto Operacional
Parque Tecnologico
3.4.02 Road Show sobre Parque
Tecnologico para empresas fora de
Brasilia
3.4.03 Construção da Infraestrutura inicial
do Parque Tecnologico
3.5.01 Estruturar Governança do APL-TI
Valor
4T
Ano 2006
1T
2T
3T
Ano 2007
4T
1T
2T
3T
4T
J A S O N D J F MAM J J A S O N D J F MAM J J A S O N D
80.000
(NA)
10.000
10.000
85.000
275.000
10.000
60.000
3.500.000
10.000
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 92 de 104
Anexo I – Registro das reuniões realizadas
Normalmente, o processo de estruturação de um arranjo produtivo se inicia já numa segunda
reunião, com a participação dos empresários do setor foco do APL. No caso do APL-TI de Brasília,
foram necessárias diversas reuniões preliminares, com diversos públicos, para assegurar que todos
estes públicos (e futuros atores do APL-TI) fossem levados em conta, bem como os diversos
trabalhos já elaborados e divulgados pelo SINFOR. O alto conteúdo político do APL-TI, ao tratar de
negócios com as maiores organizações públicas do DF, exigiu especial atenção para que todos
pudessem participar ativamente dos trabalhos.
•
Reunião 1: Em 31 de janeiro de 2005, foi feita a primeira reunião para definição do escopo do
Projeto, com a alta administração do SEBRAE-DF e técnicos da Phorum.
•
Reunião 2: em 11 de fevereiro, foi realizada uma reunião entre o Sebrae-DF e o SINFOR,
quando seu presidente, Dr. Antonio Fábio Ribeiro, pode transmitir para os técnicos da Phorum
suas visões estratégicas sobre os vários projetos já realizados e destacar o grande potencial e o
momento historio que as empresas de Brasília estão vivenciando, o que poderá viabilizar o que
se propôs no programa Brasília Capital Digital
•
Reunião 3: realizada em 16 de fevereiro, em conjunto com os trabalhos do APL de Agriculura
Orgânica do DF, visando sincronizar a forma de trabalho com as exigências do programa GEOR,
do Sebrae-DF.
•
Reunião 4: em 3 de março, foi realizada a apresentação da filosofia de Arranjos Produtivos
Locais para empresários e entidades do Distrito Federal, tendo-se enfatizado também a
metodologia GEOR que orientará o Sebrae em todos os projetos a partir de 2005.
•
Reunião 5: realizada em 10 de março, , junto com os principais representantes de associações
empresariais do setor de TI, foi feita uma visita à Vice Governadora do Distrito Federal, Dra
Maria de Lurdes Abadia, oportunidade onde pode ser relatado o escopo do projeto e sua
importância para a criação de empregos no âmbito do DF.
•
Reunião 6: realizada em 31 de março, com um grupo de especialistas especialmente convidado
pelo SINFOR, quando foi elaborada a matriz SWOT e as visões estratégicas para o ambiente de
TI no Distrito Federal.
•
Reunião 7: realizada em 7 de abril, quando a CODEPLAN apresentou o seu plano de
necessidades de sistemas e suporte de TI para o conjunto de empresas públicas do Governo do
Distrito Federal. Em seguida a esta reunião da CODEPLAN, foi feita a primeira apresentação
pública do escopo do Projeto APL-TI especifica para empresários do setor de tecnologia de
Informações de Brasília..Foram também discutidas etapas seguintes, com o SINFOR, Sebrae-DF
e o coordenador do projeto APL-TI designado pelo SINFOR, empresário Ricardo Masstalerz
•
Reunião 8 Visando a formatação de ações do interesse dos empresários, foram realizadas duas
reuniões. A primeira em 19 de abril, com a presença de 36 empresários e autoridades das
principais universidades. Foram discutidas a matriz SWOT e as visões de cada empresário
presente, formando um pano de fundo para a reunião seguinte, na qual seriam definidos as ações
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 93 de 104
desejadas. Esta reunião teve intensa participação de todos os presentes, e, de forma resumida,
foi registrado:
9 O Sr Antonio Fabio Ribeiro, do SINFOR, enfatizou a importância da presença e participação
ativa das demais entidades de classe relacionadas com o ambiente de TI no DF, bem como
agradeceu o suporte e a decisão estratégica do Sebrae-DF de ter escolhido TI como um dos
focos do projeto de APL´s no DF. Indicou também o empresário Ricardo Masstalerz, da
Tecnisys Informática, para ser o coordenador das atividades, do lado do SINFOR.
9 O Sr. Rodolfo Koeppel, da Phorum Consultoria, enfatizou que os resultados das ações que
vierem a ser propostas pelao grupo devem ter resultados econômicos e financeiros
mensuráveis, que há vários interesses nos trabalhos do APL-TI:
o
empreendedorismo e PME´s, pelo Sebrae
o
Investimento e fomento – pelos diversos bancos e entidades governamentais
o
gestão e participação dos empresarios, visando conseguir fazer juntas o que cada uma
não consegue individualmente,
o
crescimento do mercado e maior lucro, para as empresas privadas
o
formação de capital humano, pelas Universidades e centros de ensino
o
tecnologia – desenvolvimento de conhecimento e valorização do ambiente de Brasília
o
Marketing – desenvolvimento de uma marca Brasília, que valorize todos os produtos e
serviços da região
o
Comunidade: indústria limpa, geradora de renda e empregos, de modernização
administrativa.
9 O Sr. Ricardo Masstalerz enfatizou que a alavanca para que o APL-TI seja estruturado é o
inconformismo dos empresários com algumas situações existentes. Se todos estiverem
satisfeitos, não há nada que possa ser feito. Destacou a necessidade de formação ampla de
mão de obra, face ao crescimento da demanda das empresas. Uma interação forte entre as
empresas e os centros de ensino poderão melhorar a produtividade inicial dos funcionários,
uma vez que hoje há ainda necessidade de investimentos maciços das empresas até que um
novo funcionário esteja realmente capacitado. Este empresário vê com preocupação o
crescimento dos quadros do governo, onde não há um plano de cargos e salários que permita
a estabilidade que um equipe de TI deve ter. Finalizando, solicitou que todos os presentes
procurassem identificar problemas comuns, que afetem as empresas diretamente.
9 Foram relatados casos de sucesso em São Jose do Rio Preto e em Recife, onde ações
coletivas tem conseguido melhorar a formação de mão de obra, em menor prazo e com
produtividade melhor. O Sr Antonio Fábio registrou que o SINFOR fez um trabalho
identificando as necessidades de treinamento e de melhor relacionamento entre as empresas e
os centros de ensino. Este trabalho esta em fase de editoração e será mais uma contribuição
do SINFOR para os trabalhos do APL-TI.
9 Foi discutido a entrada de empresas baseadas em outras cidades no mercado de Brasília, o
que poderia gerar problemas para as empresas locais. O Sr. Ricardo Masstalerz registrou que
num APL não podem existir barreiras de entrada, pois a concorrência é saudável e podem
inclusive agregar valor ao APL-TI. O Sr. Ricardo Caldas registrou que, como Brasília não
tem todos os elos da cadeia produtiva de TI, em alguns casos será apropriado, inclusive,
atrair empresas de fora para complementarem o APL-TI e torna-lo cada vez mais
competitivo.
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 94 de 104
9 Aberta a discussão, pelo Sr Cláudio Chauke, sobre o papel de formação da universidade e as
necessidades praticas do mercado de TI, houve diversos pronunciamentos, destacando este
tema como um dos que deverá ser mais detalhados, para se ir formando, gradativamente uma
solução de interesse comum. Todos concordaram que há uma boa abertura do lado das
instituições de ensino e que a pesquisa do SINFOR certamente vem em bom momento, para
ajudar na definição destas ações. Foi destacado o conflito existente entre a velocidade de
mudanças tecnológicas e a longa duração dos cursos de formação, sendo que os cursos de
curta duração são um grande sucesso em outros paises.
9 O Sr. Jairo Fonseca enfatizou as grandes dificuldades que pequenas e médias empresas de
base tecnológica tem encontrado em Brasília, onde não há ênfase em desenvolvimento de
tecnologia e sim de prestação de serviços. Há uma grande valor que aparece nas estatísticas
do mercado de TI que resulta de contratos de alocação de mão de obra operacional, o que
não eleva o patamar tecnológico do DF. A seu ver, deveria ser criado um processo de
certificação de software, de divulgação junto aos principais compradores da região e de
garantias de continuidade, bem como incentivar o processo de consultas prévias nas compras
públicas, o que daria chance de mais participação das empresas de base tecnológica.
9 O Sr. Roberto Spolidoro teceu considerações sobre a necessidade de uma política nacional de
TI, hoje inexistente, do uso dos fundos setoriais praticamente congelados há dois anos e a
oportunidade única de influenciar estas decisões, pelo fato do APL-TI estar tão perto dos
formuladores desta política.
Encerrando, o consultor Rodolfo Koeppel orientou a todos sobre o processo que devera nortear
a especeficação de ações: (a) objetivos a serem alcançados, (b) metas e resultados esperados,
mensuráveis, (c) responsabilidades pela execução das ações, onde o papel dos empresários não
pode ser passivo.
•
Reunião 9: em 5 de maio, foi realizada a reunião para a definição das ações, a qual contou com
a presença de 22 empresários e representantes das Universidades, que confirmaram seu interesse
em participar desta primeira etapa de ações. Alguns outros empresários, que por motivo de força
maior não puderam estar presentes, confirmaram que estarão participando ativamente. Ou seja,
estima-se que haverá em torno de 20 empresas ativas nesta fase inicial . As seguintes empresas
ou entidades estiveram representadas: Sinfor, Neolog, Logitec, Tecnisys, Brasília Internet, UNB
/ CDT, SCT/DF, Codeplan, ATS, Wetech, Multweb, UCB, Sankhya, Cast, Light Infocon,
Engesoftware, Poliedro, Montreal, Ad-Infinitum, Superobra, IPDE, SUCESU, FIBRA,
Quadrant, Banco do Brasil, Telemikro, Topcoders, Hirix e Sebrae-DF, bem como consultores
autônomos. Naturalmente, alcançados alguns resultados positivos nesta fase inicial do APL, do
interesse de empresários privados, novas empresas serão atraídas para participar do APL-TI.
Nesta reunião foram abertas as discussões para os três temas focais que haviam sido definidos
na reunião anterior, de 19-abril, e formados três grupos. Cada pessoa presente pode escolher o
grupo de seu interesse, o que foi demonstrado apenas pelos representantes das Universidades,
que preferiram trabalhar no grupo de Formação de Mão de Obra. Alguns participantes se
deslocaram, ao longo das discussões, entre os diversos grupos. Os grupos estavam assim
constituídos:
•
Participantes do Grupo 1 – Uso do Poder de Compra
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 95 de 104
Ricardo Caldas
Ricardo Masstalerz
Alexandre Rodrigues de Barros
Luiz Maria de Ávila Duarte
Ricardo Jacobi
Kátia Beltrão
•
Participantes do Grupo 2 – Fortalecimento do Mercado de Mão de Obra (6)
Nichat Justke
Edgard Leite
Marcos Batista
Alonso Vasconcelos
Ronaldo Baia
Maria de Fatima
•
Participantes do Grupo 3: Marca Brasília Capital Digital
Ricardo Menezes
Gilvan Cassel
Anderson Damasceno
Jorge Monteiro Fernandes
Roberto Spolidoro
César Alexandre
Maria Cristina Carreira
Maria Lucia Sueka
Cada grupo teve oportunidade de apresentar os pontos identificados, seguida de discussões com a
participação de todos.
Participantes da Reunião de 06-maio-2005:
Ref
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Nome do Participante
Alexandre Barros
Alonso Vasconcelos
Anderson Damasceno
César Marinho
Edgard Leite
Etiere do Carmo
Gilvan Cassel
Jacir Luiz Bordim
Jairo Fonseca
Jorge Monteiro Fernandes
Kátia Beltrão
Luiz Maria de Ávila
Marcos Batista
Maria Cristina Carreira
Maria de Fátima
Maria Lucia Sueka
Nichat Justke
Empresa
Webtecnet
ATS Informatica
SUCESU
Sinfor
Poliedro
ATS
TopCoders
UNB
Light Infocon (*)
Consultor Autonomo
CDT UNB
Castmeta
TopCoders
Codeplan
CDT UNB
Codeplan
Multweb
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 96 de 104
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21
22
23
Ricardo Caldas
Ricardo Jacobi
Ricardo Masstalerz
Ricardo Meneses
Roberto Spolidoro
Ronaldo Baia
Telemikro
UNB
Tecnisys
Poliedro
Neolog
CTD UNB
Nota:: (*) A empresa Light Infocon não pode estar presente mas confirmou seu
interesse em participar ativamente do APL-TI
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Anexo II – Crescimento do mercado de software no Brasil
A Fundação Getúlio Vargas vem acompanhando, há 15 anos, o mercado de software no Brasil,
fazendo pesquisas anuais. 10 Uma vista rápida sobre alguns números nos ajudam a definir o quadro
sobre o enorme potencial que o ambiente de TI representa, principalmente para empresas de
prestação de serviços como se caracterizam a maioria das médias e grandes empresas localizadas no
Distrito Federal e seu entorno.
È notório que o ambiente de Brasília é orientado para aplicações na área de serviços,
especificamente para atendimento das necessidades da maquina governamental em todos os níveis.
Não há parque industrial no entorno de Brasília que sirva de base de conhecimento para que as
empresas tenham alta especialização em produtos de software aplicáveis à indústria. Também o
novo setor de software embarcado, isto é, aquele que vai junto com outros produtos (automóveis,
celulares, máquinas operatrizes, etc) ficará prejudicada pela inexistência de parque industrial
tradicional no entorno do Distrito Federal.
Contudo, o artigo da FGV relativo ao mercado de software nos dá algumas referencias importantes,
demonstrando que o crescimento deste mercado de serviços é significativo, a saber:
•
Das 4.000 empresas que participaram da pesquisa, 47% estão na área de serviços. Destas,
16% dizem respeito a serviços públicos e 7% a empresas de ensino e saúde. Cabe lembrar
que no ramo de serviços estão os grandes sistemas de processamento de informações para os
bancos comerciais, que não representam, em principio, um mercado onde o conhecimento
esteja fortemente sediado em Brasília.
•
As empresas maiores, acima de 650 empregados e que representam 33% do universo
pesquisado, usam consultoria externa de forma intensa, principalmente para
desenvolvimento de novos sistemas (95%), o que indica um bom mercado para as empresas
de Brasília, mesmo se resolverem atuar fora de sua base geográfica
•
O autor elabora detalhadamente o conceito do Índice G, ou seja, o índice de gastos em TI
comparado com a receita total da empresa, isto é, quanto uma empresa dedica de seus
recursos para a infra-estrutrua de informática como um todo. Lembrando sempre a redução
progressiva de custo de hardware, fica claro que o crescimento de software e serviços é
muito grande. O autor demonstra que o Índice G vem crescendo a 9% ao ano nos últimos 15
anos, o que confirma a importância crescente de TI no ambiente de negócios.
10
Vide: 1 – Pesquisa sobre Administração de Recursos de Informática – Resultados e artigo sobre tecnologia de
Informações nas Empresas, Coordenador Fernando S. Meirelles – 2004 – FGV – Escola de Administração de Empresas
de São Paulo, 2 – Pesquisa sobre Comercio Eletrônico no Mercado Brasileiro, Coordenador Alberto Luiz ALbertin,
2004, FGV e EAESP
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 98 de 104
Índice de Gastos em TI / Receita – ano de 2000
Região / País
Índice TI / Receita (1) Índice TI / Capital (2)
Estados Unidos
8%
55 %
Europa
5%
45 %
Brasil (3)
4%
40 %
América Latina
3%
25 %
Ásia e 3º mundo
2%
15 %
Notas: (1) Índice de (Gastos+Investimentos em TI ) / Receita total
(2) Índice de (Gastos + Investimentos em TI ) / Capital das empresas
(3) Brasil: valores para médias e grandes empresas
Ramo de Atividade
Indústria
Comércio
Serviços
Média
Tendência do
Índice G
3.7%
2.5%
8.3%
5.6%
Ou seja, na medida que o Brasil se desenvolver, a importância de TI como negócio será cada
vez maior, alem do setor de serviços, que representa o principal setor de negócios para
Brasília, ser também o setor onde o volume de gastos com TI é praticamente o dobro dos
demais setores econômicos.
•
O valor investido em TI cresceu 19% ao nos últimos 15 anos, sendo que nos últimos 8 anos
cresceu 21% ao ano. Se considerarmos que os preços de hardware vem diminuindo 15% ao
ano, vemos que o mercado para desenvolvedores de software e de prestação de serviços de
TI em geral, tem crescendo de forma muito superior a qualquer outro segmento da economia.
Enfim, com base nas analises feitas pela FGV, fica claro que o momento de busca de uma maior
competitividade das empresas do Distrito Federal é o mais apropriado, pois, apesar de que o volume
global de negócios no pais vem crescendo, outras regiões também estão se organizando e iniciando
ações de expansão de mercados geográficos.
O segundo artigo mencionado, também produzido pela FGV, trata basicamente do comercio
eletrônico, para o qual todo o contexto de desenvolvimento de portais, ferramentas de produtividade
, etc, que são mercados servidos pelas empresas de Brasília. È um mercado também em fase de
grande crescimento, que necessita de tecnologia e de prestadores de serviços. Apenas se destaca que
o uso de tecnologias de e-commerce é maior no setor industrial (65%), mais baixo no setor de
comercio (50%) e intermediário no setor de serviços (59%). Ou seja, também estas tecnologias
abrem novos nichos para as empresas que atuarem no ambiente de “e-government”, que também
necessita destas tecnologias e serviços correlatos. A grande contribuição da tecnologia de comercio
eletrônico se dá na melhoria de relacionamento com os clientes. Conhecendo-se como há desgastes
to setor publico no seu relacionamento com a comunidade, também aqui haverá muito o que fazer,
resultando em novos negócios.
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 99 de 104
Anexo III – Exportar Produtos de Software ou Serviços de Software?
Julgamos apropriado destacar a visão do especialista Ricardo Saur, em artigo do livro “O futuro da
Industria de Software – a perspectiva do Brasil “11 que aponta caminhos apropriados para este
contexto das empresas de Brasília. O que se segue é um resumo dos principais pontos de vista
registrados pelo autor, a saber:
•
Existe uma “janela de oportunidade”, tal como foi o “bug” do milênio, que gerou diversas
demandas dos paises industrializados para paises com capacidade de gerir projetos de software,
relativo ao seleto grupo de paises “global software outsourcers”. Uma vez fechada esta “janela”
o custo de ingresso no grupo de paises exportadores de software será cada vez mais alto e
demorado. Imagina o autor que esta oportunidade não se estenda além de 2006.
•
Apesar do programa Softex indicar possibilidades de exportação de software na faixa de US$ 2
bilhões em 2000, nossa exportação esta na faixa de US$ 100 milhões, em 2004. O mercado
interno esta na faixa de US$ 7 a US$ 8 bilhões, o que leva o Pais a posição de líder entre os
paises emergentes e maior que a Itália, por exemplo, pais com forte tradição industrial.
•
A exportação de software como produto é altamente complexa e exige investimentos muito
grandes, pois um produto deve possuir marca. E é notório quão alto é o investimento para se
conseguir uma marca de renome mundial. Houve uma tentativa de criar uma marca brasileira,
“Brazilian software”. O mercado internacional ignorou-a pelo triste e simples fato de que não há
percepção de adição de valor tecnológico na associação de imagem com o Brasil – tido como
pais do futebol, samba e bossa-nova – mas não como fonte de alta tecnologia... Certamente esta
visão também terá que ser extremamente bem trabalhada pelo programa Brasília Capital Digital,
até que o mercado veja Brasília como uma região de alta tecnologia, principalmente como área
de prestação de serviços de tecnologia, em nível internacional.
•
Por outro lado, a exportação de software como serviço, representa um enorme potencial para as
empresas de Brasília. Ao contrario do “bug” do milênio, que não exigia criatividade, apenas
quantidade de pessoal e alguma organização, a exportação de software como serviços representa
a oportunidade para o Brasil e em especial para as empresas do Distrito Federal. Desde que a
empresa mostre experiência e capacidade de entrega de software que funcione segundo as
especificações, em um nível competitivo de custo / desempenho, existirão bons negócios,
independente da existência de “marca”.
•
Ressalta o autor que há uma evolução dos serviços de “outsourcing”, para “offshore
outsourcing” e finalmente indo para “Global sourcing”, uma vez que o custo de mão de obra em
paises industrializados eleva significativamente o custo da solução de serviços.
•
O mercado mundial de TI, conforme estudo feito pela McKinsey para a Índia, deve crescer de
US$ 461 bilhões em 1998 para US$ 1.922 trilhão em 2008. No caso da Índia, há possibilidades
de passar de uma fatia de 0,6% deste total para 2,6% no mesmo período. A exportação de
serviços de software daquele pais deve passar de US$ 2.9 bilhões para US$ 50 bilhões. O Brasil
11
Vide “O futuro da Industria de Software – a perspectiva do Brasil”, publicação do IEL sobre Política Industrial,
Tecnologia e de Comercio Exterior, 2004. O artigo de Ricardo A.C. Saur trata das “Perspectivas e Projeções da indústria
global de software e serviços” paginas 41 a 55
APL de Tecnologia de Informações no Distrito Federal – Ações Estratégicas – Pág. 100 de 104
tem que fixar o foco neste mercado, face ao enorme volume de contratos que serão feitos entre
os parceiros internacionais.
•
Além da capacitação de empresas brasileiras para esta prestação de serviços em grande escala, o
que alias permitiu a obtenção de alguns contratos de empresas de Brasília no concorrido
mercado norte americano, o autor registra vantagens competitivas que caracterizam as empresas
brasileiras, a saber:
o Recursos humanos: a boa qualidade da rede de ensino de TI, o ambiente de sucesso de
algumas aplicações de larga escala (sistema bancário, impostos, eleições, etc). Por exemplo,
o desenvolvimento de software em ambiente JAVA, destinado a aplicações em Internet, tem
um posicionamento de primeiro lugar mundial, sendo Brasília o pólo onde esta onda
tecnológica surgiu e onde há muitos profissionais especializados.
o Conhecimento de negócios: desde 2004, algumas empresas brasileiras conseguiram
participar e fechar contratos em BPO (Bobines Fosses Outsourcing). Os profissionais
brasileiros tem mostrado este conhecimento não só na área de TI, mas também na área de
competividade industrial, como bem demonstram os trabalhos que o Instituto de
Desenvolvimento Gerencial, de Belo Horizonte, vem fazendo nos Estados Unidos e em
diversos paises, sempre usando profissionais brasileiros.
o Estabilidade social e política do Brasil: no mundo aonde o terrorismo vem ocupando cada
vez mais posição de destaque, o Brasil representa uma ilha de tranqüilidade, o que deve
também ser explorado nas negociações.
o Fuso Horário: a pequena diferença de fusos horários entre os Estados Unidos e o Brasil é
um grande facilitador deste intercambio comercial, sendo possível um deslocamento noturno
e já no dia seguinte estar apto a trabalhar nos projetos.
o Poucas diferenças culturais: nossa cultura é mais próxima dos Estados Unidos e da maioria
dos Paises da Europa do que os paises asiáticos.
o Sistema Judiciário: estudos internacionais favorecem bem a Índia e o Brasil, em detrimento
da China, Rússia e países do leste europeu, onde a estrutura de negócios carece do suporte
judiciário com credibilidade.
o Fluência em inglês: este é um ponto ainda a ser melhorado, para que a exportação de
software como serviços possa ser expandida.
o Certificação: Registra ainda que os níveis de certificação CMM para esta prestação de
serviços são menos exigentes do que para produtos de software, sendo o nível CMM-3
apropriado desde que se mostre capacitação para desenvolver sistemas para processos de
negócios, o que é uma das principais características das soluções desenvolvidas por
empresas de Brasília. O autor destaca que todo o processo de certificação deve ser feito de
forma cuidadosa, até porque estão surgindo novos padrões, como a certificação européia eSCM e o Brasil deve sempre avaliar qual o passo seguinte, para não se prender sobremaneira
a uma barreira tecnológica.
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o Apoio do Governo visando à geração de empregos: os serviços de software geram
empregos de alto nível. Para cada US$ 100 milhões adicionais exportados serão gerados
2.000 novos empregos diretos. Este valor representa apenas 2% dos US$ 4.8 bilhões de
“offshore outsourcing” a ser contratado apenas pela área financeira norte americana em
2004! Mas este valor de US$ 100 milhões também foi o total exportando pelo Brasil de
produtos e serviços de informática em ano compatível, o que, por sua vez, representa apenas
0,1% do total de exportações brasileiras em 2004!.
o O tamanho do mercado e o porte de nossas empresas: a competição entre empresas
brasileiras, ao atuarem no mercado internacional, não trará vantagens para nenhuma delas.
Será necessário formar consórcios e parcerias, onde todos ganham e assim também
poderemos visar contratos maiores. Para que uma empresa brasileira ganhar reconhecimento
como fornecedor de primeira linha em “global sourcing” estará incrementando a percepção
de que o Brasil (ou, no nosso enfoque, Brasília) significa alternativa de software, trazendo
benefícios de imagem e facilitação de negociações para todas empresas, grandes ou
pequenas. È necessário, contudo, criar um sistema de garantia de qualidade, evitando-se
atuação desastrada de alguns ou criando uma dependência à certificação externa.
Segundo este autor, as prioridades de ações devem ser: (a) aumentar a formação de mão de obra
especializada para dispormos de capacidade de produção e de custos competitivos, (b) incentivar o
aprendizado de inglês, vital para a prestação de serviços internacionais e (c) avaliar sempre as
necessidades mínimas de certificação, para não investir demais nem ficar isolado por não dispor de
processos de qualidade.
Enfim, o momento da estruturação do APL-TI permite que os empresários se organizem e iniciem
trabalhos visando uma elevar o nível de competitividade para, além de ocuparem um melhor lugar
no mercado nacional, as empresas de Brasília passem a ser atores de primeira linha no mercado
mundial.
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Anexo IV – Perfil das Empresas Participantes
Ao longo dos trabalhos foi solicitado que as empresas participantes respondessem a um pequeno
questionário, de forma a permitir uma visão de conjunto dos participantes dos trabalhos do APL-TI.
A pesquisa foi prejudicada pois apenas 13 ´participantes responderam em tempo hábil e caberá ao
APL-TI criar uma base de dados onde fique bem caracterizado o perfil das empresas participantes e,
assim, ir identificando oportunidades de parcerias entre elas.
Dos 13 questionários, 9 eram de empresas de TI.Além disto, participaram 2 consultores
independentes, que atuam em trabalhos de consultoria e duas Universidades, que estão interessadas
no aspectos de formação de mão de obra, mas para as quais o questionário não era relevante.
Pretendem contudo, envolver as incubadoras de empresas no processo do APL-TI..
Uma analise das respostas nos permite montar o seguinte quadro geral.
1. Porte da empresa Até 10 funcionarios
Até 100 funcionarios
Ate 1.000 funcionarios
Acima de 1.000 funcionários
5
2
1
1
2. Utilizam Mão de obra externa eventualmente:
4
3.Base de Desenvolvimento de Produtos:
4. Mercado de Atuação:
Sistemas Comerciais para PME´s
Call Centers e Serviços correlatos
GED / bibliotecas
Serviços educacionais
Desenvolvimento software
Automação bancária
Ferramentas de Produtividade
Workflow
Fábrica de Software
Banco de Dados
Outsourcing em geral
Serviços terceirizados
5. Prioridade para Investimentos:
6. Certificação:
Brasília
Outros Estados
Marketing
Certificação
Compra Hardware
Mercados
6
3
2
1
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
5
2
1
2
Não tem e não pretendem fazer
Pretendem fazer brevemente
Já tem certificação ISO-9000
Tem planos para CMMI
2
2
2
3
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7. Faz Publicidade
Não
Em revistas de TI
Press Releases
8. Participa em feiras
Eventualmente
Não
2
7
9. Proteção Pirataria
Nenhuma
Registro SEPIN
Tem proteção
6
2
1
10. Mercados de atuação
Só Brasília
Todo o Brasil]
Principalmente Sudeste
Exterior
5
2
1
1
11. Expectativa quanto ao APL|:
7
1
1
Aumento de Mercado
Parceria entre empresas
Processos de Compra
Parque tecnológico
12 Pretendem trazer mais empresas para o APL/TI
Sim
Talvez
4
2
2
1
4
3
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