C E Obras - Município de Arcos de Valdevez

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C E Obras - Município de Arcos de Valdevez
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Praça D. Manuel I, 48 - Novelhos, S. Paio 4970 - 595 Arcos de Valdevez Tel. 258 521 811 Fax 258 521 818
Projecto de Execução dos
Arranjos Exteriores na Porta do Mezio
Portas do Parque Nacional Peneda Gerês – Porta do Mezio – Arcos de Valdevez
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Índice
Portas do Parque Nacional Peneda Gerês – Porta do Mezio – Arcos de Valdevez
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Índice
Peças Escritas
Termo de Responsabilidade do Coordenador
Termo de Responsabilidade
Memória Descritiva
Plano de Segurança e Saúde
Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos
Construção e Demolição
Caderno de Encargos
1- Estaleiro
2- Movimento de Terras
3- Árvores e Sebes
4- Demolições
5- Muros e Escadas
6- Edifícios
7- Drenagem
8- Caminhos e Estacionamentos
9- Equipamentos
10- Sinalização
11- Vedação
12- Iluminação
13- Segurança
14- Iluminação exterior
Condições Especiais
SP1- Movimento de Terras
SP2- Betão Armado
SP3- Materiais Diversos
SP4- Alvenarias
SP8- Redes de Água e Esgotos
SP9- Esquadrias, Ferragens e Vidros
SP10- Construções Metálicas
Medições
Calendarização
Peças Desenhadas
E0 – Localização
E1 – Planta Geral
E2 – Levantamento
E3 – Mapa de Demolições
E4 – Planta de Drenagens
E5 – Planta de Muros e Escadas
E6 – Planta de Sebes e Relvados
E7 – Planta de Rega
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E8 – Caminhos
E9 – Caminhos
E10- Drenagens
E11- Drenagens
E12- Drenagens
E13- Mirante
E14- Estufa
E15- Sinalização
E16- Bebedouro
E17- Papeleira
E18- Iluminação
E19- Muro de Grelhadores
E20- Muro de Grelhadores – pormenor
E21- Muro de Grelhadores – pormenor
E22- Vedação
E23- Portões
E24- Piscina Biológica
E25- Piscina Biológica
E26- Caixa de Visita
E27- Planta de Videovigilância
Estabilidade
Termo de Responsabilidade
Memória Descritiva
Peças Desenhadas
Electricidade
Termo de Responsabilidade
Memória Descritiva
Peças Desenhadas
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Peças Escritas
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Termo de Responsabilidade
do Coordenador
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TERMO DE RESPONSABILIDADE
DO COORDENADOR
PAULO JORGE PEIXOTO PIMENTA, arquitecto, morador na Rua António
José Pereira, em Ponte da Barca, solteiro, contribuinte fiscal nº 132 226 146, inscrito na
Ordem dos Arquitectos sob o n.º 7160/N, declara, para efeitos do disposto no n.º1 do artigo
10º do Dec.-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Dec.-Lei
nº 177/2001, de 4 de Junho, que o projecto de execução de arranjos exteriores de que é
coordenador, relativo à obra da “Porta do Mezio”, na freguesia de Cabana Maior, concelho
de Arcos de Valdevez, cujo requerente é a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, com
sede na Praça do Município, freguesia de Salvador, concelho de Arcos de Valdevez, observa
as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente as normas técnicas de
construção em vigor e o Plano Director Municipal.
Arcos de Valdevez, Janeiro de 2009
paulo pimenta, arqto.
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Termo de Responsabilidade
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TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR
DO PROJECTO DE ARQUITECTURA
PAULO JORGE PEIXOTO PIMENTA, arquitecto, morador na Rua António
José Pereira, em Ponte da Barca, solteiro, contribuinte fiscal nº 132 226 146, inscrito na
Ordem dos Arquitectos sob o n.º 7160/N, declara, para efeitos do disposto no n.º1 do artigo
10º do Dec.-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Dec.-Lei
nº 177/2001, de 4 de Junho, que o projecto de execução de arranjos exteriores de que é
autor, relativo à obra da “Porta do Mezio”, na freguesia de Cabana Maior, concelho de Arcos
de Valdevez, cujo requerente é a Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, com sede na
Praça do Município, freguesia de Salvador, concelho de Arcos de Valdevez, observa as
normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente as normas técnicas de
construção em vigor e o Plano Director Municipal.
Arcos de Valdevez, Janeiro de 2009
paulo pimenta, arqto.
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Memória Descritiva
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Refere-se a presente memória descritiva ao projecto de execução de arranjos exteriores que
farão parte do espaço de entrada no Parque Nacional da Peneda-Gerês a partir do
concelho de Arcos de Valdevez: a Porta do Mezio.
O projecto agora apresentado foi elaborado e aprovado à 10 anos. Na preparação do
processo de concurso foram apenas realizadas pequenas alterações para adequar o
espaço às necessidades e exigências actuais.
Localização
O local de implantação da Porta, situa-se a escassos quilómetros da sede do concelho, no
lugar do Mezio, em terreno de há muito organizado: inicialmente como área de pastoreio e
recolha de gado, sob a forma de branda de gado, adaptada partir dos anos 30 – 40, pelos
Serviços Florestais do Estado Novo, a viveiro de espécies florestais.
Generalidades
Os trabalhos de arranjos exteriores contemplam a implantação de um estaleiro, demolições,
movimento de terras, desmatação e arranque de árvores, construção e beneficiação de
muros, caminhos e escadas.
A obra de arranjos exteriores tem por finalidade a dinamização deste espaço, aproveitando
os recursos naturais existentes.
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Caderno de Encargos
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1- Estaleiro
A instalação do estaleiro inclui o fornecimento, montagem e manutenção de equipamentos,
vedações e painéis indicativos. O estaleiro deverá ser equipado com todas as instalações
indispensáveis ao funcionamento da obra, onde sejam cumpridas as normas de saúde e
segurança no trabalho em vigor (com fornecimento do plano de segurança de
responsabilidade, legal, do dono da obra para aprovação), incluindo, reposição provisória
e/ou definitiva de serviços afectados, reparação de zonas afectadas pelos trabalhos. Após a
conclusão dos trabalhos o empreiteiro deverá num prazo inferior a 15 dias desmontar e
remover todos os elementos integrantes do estaleiro e/ou que dele fizeram parte. O espaço
de onde o estaleiro for desmontado e removido deverá ficar nas condições que apresentava
aquando do início dos trabalhos.
2- Movimento de Terras
Estão incluídos nos trabalhos de movimentos de terras a escavação e o aterro do terreno.
- Escavação
Escavação em terreno compacto para dar ao terreno a rasante de desenvolvimento
prevista, com utilização de meios mecânicos. Inclui-se o transporte dos produtos da
escavação para depósito ou local de empréstimo.
Estão incluídos a implantação geral e fixação dos pontos e níveis de referência, a marcação
da linha de corte de terras. O desmonte será feito em sucessivas camadas horizontais. Será
feito arredondamento de perfil em bordos taludados nas arestas da base, quebras e
coroamento. Deverá ser, sempre que necessário, protegido o desmonte perante infiltrações
e acções de erosão ou desmoronamento por parte das águas de escorrência.
- Aterro
Execução de aterro a céu aberto para base, mediante o espalhamento em camadas de
espessura não superior a 30 cm de material da própria escavação, segundo LNEC E 241 e
LNEC E 240, e posterior compactação através de equipamento mecânico até alcançar um
grau de compactação não inferior a 95% da máxima obtida no ensaio Proctor Modificado,
realizado segundo LNEC E 197, e isso quantas vezes for necessário, até conseguir a cota de
sub rasante. Inclui-se carga, transporte e descarga no local de trabalho do material e
humedecimento do mesmo. Segundo LNEC E 241, LNEC E 240 e LNEC E 244.
Fazem parte do trabalho o aprovisionamento de materiais, a implantação geral e fixação
dos pontos e níveis de referência, a marcação dos bordos da base de aterro, a escavação
da camada vegetal da base e preparação da superfície de apoio. A carga, transporte e
espalhamento por camadas, a rega e compactação das mesmas, assim como a
escarificação, refinação, reperfilamento e formação de pendentes, também são operações
incluídas na empreitada. Deverá ser, sempre que necessário, protegido o aterro perante
infiltrações e acções de erosão ou desmoronamento por parte das águas de escorrência.
2.1 - Execução de escavação e aterro, incluindo transporte e baldeação para atingir as
cotas de projecto, no espaço de entrada.
2.2 - Execução de escavação e aterro, incluindo transporte e baldeação para atingir as
cotas de projecto, no espaço onde será implantado o parque temático da maqueta.
2.3 - Execução de escavação e aterro, incluindo transporte e baldeação para atingir as
cotas de projecto, no espaço onde será implantado o parque temático.
2.4 - Execução de aterro, incluindo transporte e baldeação para atingir as cotas de projecto,
no espaço onde será implantado o parque de estacionamento de ligeiros.
2.5 - Execução de escavação e aterro, incluindo transporte e baldeação para atingir as
cotas de projecto, no espaço onde será implantado o parque de estacionamento de
autocarros.
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3 – Árvores e sebes
- Encontram-se compreendidos neste artigo todos os trabalhos relativos ao corte de árvores e
sebes, arranque de raízes e plantação de sebes.
- O corte de árvores e sebes compreende os trabalhos de corte auxiliado por meios
mecânicos, o arranque de raízes por meios mecânicos, a remoção completa de todos os
materiais sobrantes, a carga, o transporte e descarga dos mesmos. A descarga será feita em
vazadouro sugerido pelo Empreiteiro e aprovada pela Fiscalização.
- A plantação de sebes inclui a plantação de plantas de cedro numa densidade de uma
planta por cada metro, que serão fornecidas em contentor. As plantas serão plantadas em
vala que será aberta com os meios adequados Estão também incluídos a adubagem, as
regas até à data da entrega da obra e a eliminação de restos e sua remoção a vazadouro
sugerido pelo Empreiteiro e aprovado pela Fiscalização.
3.1 - Corte de árvores e arranque de raízes, incluindo transporte e baldeação a local a sugerir
pelo Empreiteiro e aprovado pela Fiscalização.
3.2 - Corte de sebes e arranque de raízes, numa densidade aproximada de 1 planta/1,25m,
incluindo transporte e baldeação a local a sugerir pelo Empreiteiro e aprovado pela
Fiscalização.
3.3 - Formação de sebe de cedros de 0,30 a 0,50m de altura com uma densidade de 1
planta/metro, fornecida em contentor, incluindo a abertura de covas, adubação e rega até
à data de entrega da obra.
4- Demolições
- Todas as demolições serão executadas pelo empreiteiro, ficando os produtos das
demolições a pertencer aos proprietários, excepto os que sejam necessários para a
reconstrução específica no projecto. Os produtos sobrantes serão removidos e depositados,
de acordo com a fiscalização, sendo estes trabalhos encargo do adjudicatário.
4.1 - Demolição do muro em alvenaria de granito em frente ao Centro de Informação,
incluindo carga transporte e descarga da pedra para o espaço que separa os edificios
Armazém/Oficina e Oficina Temática, para posterior reutilização.
4.2 - Demolição da casa em alvenaria de granito junto ao parque de estacionamento do
Armazém/Oficina, incluindo carga transporte e descarga da pedra para o espaço que
separa os edificios Armazém/Oficina e Oficina Temática, para posterior reutilização.
4.3 - Demolição do telheiro situado no local onde será implantada a estufa, incluindo carga,
transporte e descarga da pedra para o espaço destinado a parque temático e dos restantes
materiais para vazadouro sugerido pelo Empreiteiro e aprovado pela Fiscalização.
4.4 - Demolição e remoção de materiais sobrantes do anexo à casa de apoio, incluindo
carga, transporte e descarga para vazadouro sugerido pelo Empreiteiro e aprovado pela
Fiscalização.
4.5 - Demolição e remoção de todos os elementos da cobertura e pavimentos da casa de
apoio, incluindo carga, transporte e descarga para vazadouro sugerido pelo Empreiteiro e
aprovado pela Fiscalização.
4.6 - Demolição e remoção de todos os elementos da cobertura, de caixilharias, limpeza da
pedra (interior e exterior), desmatação e limpeza geral do perímetro (aprox. 2m) da casa do
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forno, incluindo carga, transporte e descarga para vazadouro sugerido pelo Empreiteiro e
aprovado pela Fiscalização.
4.7 - Demolição de muros com altura aproximada de 1,00m, em alvenaria de tijolo junto aos
edifícios Armazém/Oficina e Oficina Temática, incluindo carga, transporte e descarga de
materiais sobrantes para vazadouro sugerido pelo Empreiteiro e aprovado pela Fiscalização.
4.8 - Remoção, carga, transporte e descarga de postes de madeira inutilizados, para
vazadouro sugerido pelo Empreiteiro e aprovado pela Fiscalização.
4.9 - Remoção de todos os bancos e mesas, em madeira e/ou pedra, incluindo carga,
transporte e descarga para vazadouro sugerido pelo Empreiteiro e aprovado pela
Fiscalização.
4.10 - Demolição de escadas no terreno onde será implantada a maqueta, incluindo a
remoção de todos os materiais, carga, transporte e descarga para vazadouro sugerido pelo
Empreiteiro e aprovado pela Fiscalização.
5 – Muros e Escadas
- Neste artigo compreendem-se todos os trabalhos relativos a limpeza, consolidação,
beneficiação e construção de muros e escadas. Os muros e escadas a construir deverão
seguir os aparelhos de construção existentes, de forma a evitar qualquer impacte com as
actuais construções. Sempre que possível será utilizada a pedra existente. A pedra existente
será preferencialmente utilizada na construção de muros. Para a realização dos trabalhos
deverão ser considerados todos os materiais e equipamentos necessários.
5.1 - Limpeza e consolidação dos muros M3, M6, M7 e M8 e dos tanques em alvenaria de
granito, incluindo equipamentos e materiais necessários à execução dos trabalhos. No muro
M7, junto ao edifício “Centro de Informação” – conforme indicado na planta de rega – será
aberta no muro uma caixa, que será cerezitada pelo interior. A caixa terá a dimensão de
20x20x20cm, e terá uma portinhola em ferro, com fechadura e sem qualquer inscrição. A
caixa servirá para encerrar o programador do sistema de rega.
5.2 - Regularização da altura do muro M3, utilizando a pedra sobrante da demolição do
muro M9. A cota a atingir é a mais alta do próprio muro. As cápeas serão retiradas e
reutilizadas. As aberturas existentes no muros (portões) serão fechadas sem que no fim dos
trabalhos seja perceptível a sua existência. O Empreiteiro fornece todos os equipamentos e
materiais, excepto a pedra. A pedra sobrante será arrumada no espaço que separa os
edifícios Armazém/Oficina e Oficina Temática. A carga, transporte e descarga de materiais é
da responsabilidade do Empreiteiro.
5.3 - Execução de muro M2 de suporte em alvenaria de granito com 1,80m de altura,
incluindo abertura de caboucos, fundação em betão e todos os trabalhos necessários à sua
execução.
5.4 - Execução de muro M1 de suporte em alvenaria de granito (existente) com 1,50m de
altura, incluindo abertura de caboucos, fundação em betão e todos os trabalhos necessários
à sua execução. Conforme indicado na planta de rega, será aberta no muro uma caixa,
que será cerezitada pelo interior. A caixa terá a dimensão de 20x20x20cm, e terá uma
portinhola em ferro, com fechadura e sem qualquer inscrição. A caixa servirá para encerrar o
programador do sistema de rega.
5.5 - Execução dos muros M4 e M5, junto à escada E1, em alvenaria de granito (existente)
com altura variável, incluindo abertura de caboucos, fundação em betão e todos os
trabalhos necessários à sua execução.
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5.6 - Revestimento dos muros de contadores do Armazém/Oficina e Oficina Temática,
através da aplicação de placas de granito, incluindo todos os trabalhos necessários à sua
execução.
5.7 - Execução de escadas em alvenaria de granito, incluindo abertura de caboucos,
fundação em betão e todos os trabalhos necessários à sua execução.
6 – Edifícios
- Neste artigo compreendem-se todos os trabalhos relativos à beneficiação dos edifícios
existentes, no qual se incluem o fornecimento e aplicação de todos os materiais necessários
à perfeita funcionalidade dos edifícios. Devem ser considerados todos os meios necessários
para a realização dos trabalhos.
6.1 - Recuperação do abrigo na entrada da Porta, incluindo a remoção e substituição do
colmo da cobertura, substituição de elementos da cobertura em mau estado e limpeza da
pedra.
6.2 - Recuperação da casa do forno, incluindo a execução da cobertura em estrutura de
madeira e revestimento a telha cerâmica de barro vermelho, fornecimento e colocação de
caixilharias (duas janelas e uma porta).
6.3 - Recuperação da casa de apoio, incluindo o fornecimento e execução da cobertura
em estrutura de madeira e revestimento a telha cerâmica de barro vermelho, fornecimento
e colocação de caixilharia (três portas e duas janelas).
7 - Drenagem
Meias-manilhas
Fornecimento e colocação de meias-manilhas em betão, de diâm. 300mm, para
drenagem dos parques de estacionamento. As meias-manilhas serão assentes em fundação
de betão simples B20/25, de 10cm de espessura, executada de acordo com as cotas de
projecto. As caixas para as fundações de betão serão abertas de acordo com as cotas e
declives previstos no projecto. O fundo das caixas será devidamente compactado para
evitar fracturas e abatimentos nas fundações e no canal final.
Os trabalhos iniciam-se depois de marcados os alinhamentos e níveis do projecto, ao que se
segue a abertura e compactação da caixa, a betonagem e espalhamento do betão.
Depois do espalhamento do betão segue-se a colocação das peças, o enchimento de
juntas com argamassa de ligação, o assentamento e o nivelamento. O trabalho deverá
resultar bem alinhado.
Se em algum ponto for notado desalinhamento ou desnível não previsto no projecto, as
peças deverão ser removidas na extensão necessária para que da recolocação das
mesmas resulte um trabalho que respeite os alinhamentos e nivelamentos previstos. Se
durante os trabalhos de remoção e/ou recolocação das peças, alguma se danificar, deverá
ser substituída por outra que não apresente qualquer dano. Os custos destes trabalhos serão
suportados pelo empreiteiro.
- Meias-manilhas com grelhas metálicas
O procedimento a seguir neste item é idêntico ao previsto no item anterior acrescentando as
grelhas metálicas. As grelhas serão executadas em ferro metalizado e serão constituídas por
aro e grelha. O aro será executado em perfil metálico “L”, 30x30mm e 5mm de espessura,
chumbado ao massame de betão que envolve a meia-manilha. A grelha será executada
em perfil “L”, 25x25mm e 5mm de espessura, e barras de ferro Ø20mm, soldadas
transversalmente aos perfis 25x25. Para evitar actos de vandalismo, as grelhas serão fixadas
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aos aros através da colocação de parafusos, os quais devem distar aproximadamente 50cm
uns dos outros.
- Tubagem de PVC
Os tubos a utilizar deverão ser em PVC-U (não plastificado) de união por colagem ou por anel
elastomérico homologados pelo Laboratório de Engenharia Civil para emprego em
canalizações de transporte de água sob pressão e saneamento com pressão, a
temperaturas até 45ºC, não expostos às radiações solares. Os tubos são dimensionados para
uma classe de pressão nominal de 4 kg/cm2.
A tubagem a empregar será dos diâmetros indicados no projecto;
A tubagem será colocada de acordo com o traçado indicado no projecto;
As uniões com acessórios roscados não devem realizar-se roscando directamente o tubo de
PVC, mas sim usando peças roscadas que se ligam aos tubos;
A ligação dos troços de tubos é efectuada recorrendo a acessórios do mesmo material e da
mesma classe de pressão e garantindo uma total estanquidade;
Os tubos devem ser cortados de forma rectilínea – tendo o cuidado de manter as
ferramentas devidamente afiadas;
O tipo de uniões entre tubos ou entre tubos e acessórios pode ser por colagem ou por anel
elastomérico;
As uniões por colagem sustêm os esforços axiais. Neste tipo de união, a ponta macho deve
ser previamente chanfrada. As superfícies a colar devem ser previamente limpas, secas e
libertadas de gorduras, pelo que se aconselha o uso de um produto de limpeza. Após a
secagem do líquido de limpeza, aplica-se a cola em camada fina no sentido longitudinal,
sobre toda a superfície a colar do elemento macho e à entrada do abocardo/campânula. A
aplicação da cola deve ser efectuada de forma rápida. Para diâmetros superiores a 110
mm, recomenda-se que a operação seja efectuada por duas pessoas, por forma a que a
cola seja aplicada simultaneamente nas duas superfícies. Deve retirar-se o excesso de cola
eventualmente presente na junta exterior, logo após a execução da união;
Nota: As colas à base de solventes fortes de PVC necessitam de um tempo de maturação
(após a colagem) longo, a baixas temperaturas e curto a temperaturas elevadas.
Não se recomenda que a colagem seja efectuada a temperaturas inferiores a 5ºC.
No caso dos anéis serem fornecidos separadamente, a ranhura deve ser limpa, removidos os
objectos estranhos e o anel colocado correctamente.
Como as uniões por anel de estanquidade não sustêm esforços axiais, deve ser dada
atenção especial ao projecto dos blocos de ancoragem e à sua localização no sistema de
tubagem. Os blocos de ancoragem devem ser projectados para susterem o esforço máximo
desenvolvido em virtude da pressão interna, quando o ensaio de pressão é efectuado.
A execução correcta desta união requer que a extremidade macho do tubo seja chanfrada
e lubrificada antes da inserção no abocardo/campânula. O lubrificante deve também ser
aplicado ao anel de borracha, após este estar perfeitamente ajustado na ranhura.
Após a lubrificação das duas superfícies, a introdução deve ser efectuada para evitar o
depósito de sujidade.
Ao contrário do que sucede na união por colagem, neste tipo de união, o elemento macho
não deve ser introduzido completamente na campânula do outro elemento; o seu extremo
deve distanciar 1 cm (normalmente 1 cm por cada 3 m de tubo). Para isso é necessário,
antes da montagem definitiva, referenciar-se por meio de um traço a lápis a extensão a ser
introduzida.
O lubrificante deve ser o mais inócuo possível. Recomenda-se a utilização de vaselina
industrial ou massa de silicone;
Deve ter-se particular cuidado quando se instalam sistemas de tubagem em PVC-U a
temperaturas inferiores a 5ºC. Quer durante a instalação, ensaio e funcionamento, nunca
permitir que haja congelação da água no interior dos tubos ou acessórios;
É boa prática colocar os tubos com as extremidades macho inseridas na campânula na
mesma direcção do fluxo. As superfícies internas do tubo devem ser mantidas o mais limpo
possível durante as operações de instalação.
Os tubos não deverão nunca ser revestidos com cimento.
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Nota: Revestir com cimento transforma, um tubo com alguma flexibilidade, numa estrutura
rígida, susceptível a fracturas em caso de abatimentos ou outros movimentos do solo.
As tubagens horizontais deverão ter inclinações iguais ou superiores a 0,5% no sentido do
escoamento do fluído, para facilitar a purga do ar;
A instalação deve ser protegida contra a exposição à chama e calor radiante que possa
elevar a temperatura acima dos 45ºC;
Deve evitar-se a proximidade das tubagens de PVC-U com outras tubagens, por forma a que
a temperatura da superfície exterior não atinja os 45ºC;
Antes do tapamento da tubagem, esta deverá ser ensaiada à pressão hidrostática, em
troços entre os 330 m e os 500 m, à medida que se vá terminando cada troço. A pressão a
aplicar não deverá ultrapassar 1,5 vezes a pressão máxima de trabalho, no ponto mais baixo
do troço.
O ensaio deve ser efectuado nas seguintes condições:
a) ser efectuado à temperatura ambiente;
b) ter a duração mínima de 1 hora, mas não mais de 24 horas;
c) não exceder 1,5 vezes a pressão de operação do menor componente do sistema.
O ensaio será considerado satisfatório se não houver diminuição (após qualquer ajustamento
inicial) na pressão, num tempo mínimo de 15 minutos;
As tubagens não devem revestir-se com pinturas agressivas para o material PVC.
Os tubos de PVC-U devem ser acondicionados numa superfície suficientemente lisa e isenta
de objectos cortantes, pedras ou saliências por forma a evitar deformações ou defeitos que
poderiam tornar-se permanentes;
- Fundações dos tubos e enchimento das valas
O fundo das valas será cuidadosamente regularizado, sem saliências, de modo a assegurar
um apoio perfeito aos tubos, devendo as pedras, raízes e detritos vegetais serem, na sua
totalidade, retiradas.
Quando se trata de fundo de rocha, regularizar-se-á previamente com terras ou areia, a fim
de ficar nas condições anteriores.
- Os tubos deverão ficar completamente assentes ao longo de todo o comprimento, com
excepção das juntas, não sendo de admitir o emprego de calços ou cunhas de qualquer
material.
- O tapamento das valas só poderá ser executado mediante autorização da fiscalização, e
após os ensaios da tubagem.
- Quando o assentamento for executado em rocha os tubos deverão ser assentes sobre uma
camada de 0.15 a 0.30m de areia fina ou de terra cirandada. Esta camada poderá ser
reduzida a 0.10 se o assentamento não for feito em rocha.
- Em volta dos tubos, e até 0.20m sobre eles, o aterro será feito também com areia fina ou
terra cirandada, não argilosa, sem pedras, raízes ou quaisquer detritos vegetais. Na
compactação desta camada não serão utilizados pilões com mais de 4kg ou processo
mecânico equivalente. Na restante altura o aterro será feito por camadas de terra de 0.20m
de espessura, regadas, sem a utilização de pilões com mais de 15kgf ou processo
equivalente.
- A terra cirandada poderá ser obtida a partir dos produtos de escavações, e deverá ser
convenientemente preparada de modo a ficar isenta de pedras. As cirandas não terão
malhas de dimensão superior a 1.5cm.
- Se as escavações não fornecerem a terra suficiente ou em boas condições para a primeira
camada, terá o empreiteiro que recorrer ao empréstimo exterior, podendo, se preferir, utilizar
areia fina. A humidade das terras de aterro das valas deverá, no entanto, ser
aproximadamente a mesma dos terrenos laterais.
- Se a fiscalização o autorizar, o empreiteiro poderá, em casos especiais, deixar de proceder
a cirandagem.
- A compactação deverá ser feita de modo a não ferir os tubos ou prejudicar o seu
assentamento e o dos acessórios.
- A superfície final do aterro deverá ficar sem ressaltos ou depressões e razante com as
superfícies vizinhas.
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- Na reposição dos pavimentos proceder-se-á por forma que o pavimento reposto fique
perfeito e tão sólido como o primitivo.
7.1 - Recuperação e beneficiação dos regos e valetas assinalados na planta de drenagens,
incluindo o alinhamento dos elementos de granito, a substituição dos elementos em betão
por elementos em granito e a regularização dos fundos.
7.2 - Execução de rede drenante no espaço de entrada (espaço a aterrar), através da
colocação de almofada em pedra de granulometria variada, tubagem de diam. 250mm,
para encaminhamento das águas ao aqueduto existente e rede com tubagem geodreno
diam. 90mm, todas envolvidas em almofada de areia.
7.3 - Fornecimento e colocação de caixa de visita em blocos de betão perfurados de 0.15,
rebocada e impermeabilizada, com aro e grelha metálica.
7.4 – Fornecimento e colocação de tubagem de PVC Ø300, assente e envolvida em
almofada de areia, na ligação de caixas de drenagem.
7.5 - Execução de valetas em meias manilhas de betão de 30cm, assentes em betão e
com grelha metálica para passagem automóvel.
7.6 - Fornecimento e colocação de grelhas metálicas em valetas existentes em meias
manilhas de betão de 30cm.
8- Caminhos e estacionamentos
- Guias periféricas e de delimitação de lugares de estacionamento
Fornecimento e colocação de peças de lancil em granito amarelo, de secção 20x20 cm,
para delimitação periférica de parques de estacionamento e de passeio, e de secção
10x20 cm, para a delimitação de lugares de estacionamento. As peças serão assentes em
fundação de betão simples B20/25, de 10cm de espessura, executada de acordo com as
cotas de projecto. As caixas para as fundações de betão serão abertas de acordo com as
cotas e declives previstos no projecto. O fundo das caixas será devidamente compactado
para evitar fracturas e abatimentos nas fundações e no revestimento final.
Os trabalhos iniciam-se depois de marcados os alinhamentos e níveis do projecto, ao que se
segue a abertura e compactação da caixa, a betonagem e espalhamento do betão.
Depois do espalhamento do betão segue-se a colocação das peças, o enchimento de
juntas com argamassa, o assentamento e o nivelamento. O trabalho deverá resultar bem
alinhado e com bom aspecto.
Se em algum ponto for notado desalinhamento ou desnível não previsto no projecto, as
peças deverão ser removidas na extensão necessária para que da recolocação das
mesmas resulte um trabalho que respeite os alinhamentos e nivelamentos previstos. Se
durante os trabalhos de remoção e/ou recolocação das peças, alguma se danificar, deverá
ser substituída por outra que não apresente qualquer dano. Os custos destes trabalhos serão
suportados pelo empreiteiro.
- Calçada de cubos de granito
A superfície a ser pavimentada com cubo de granito 5x5cm deve ser convenientemente
preparada de modo a adaptar-se aos perfis longitudinal e transversal dentro das tolerâncias
previstas no projecto e ainda de modo a satisfazer condições exigidas para o tipo de base a
ser pavimentada.
Depois de consolidado o leito da caixa, espalha-se nela uma camada de areia com a
espessura indicada no projecto (geralmente 10cm), sobre o qual irá executar-se a calçada.
A seguir assentam-se, segundo as inclinações e os alinhamentos que forem determinados, as
pedras que devem formar as mestras, bem firmes e guarnecidas com areia nas juntas. A
curvatura da calçada será regulada por meio de cérceas segundo as indicações da
fiscalização. Construir-se-á, em seguida, a calçada, assentando-se as pedras, atacando-se
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os intervalos com o mesmo material de fundação, não devendo as juntas ficar com mais de
1.0cm.
À medida que se for construindo a calçada, ir-se-á batendo esta com um maço de peso
mínimo de 20kg, sendo a primeira passagem feita a seco e todas as outras precedidas de
rega conveniente até que não ceda sob a pressão do maço e apresente estabilidade, com
uma superfície desempenada e resistente. Devem ser substituídas todas as pedras que, por
efeito de recalque, se partam ou fendam e reassentes todas as que prejudiquem a boa
regularidade e desempeno da superfície. Concluído o trabalho de compressão da calçada,
espalha-se sobre esta uma camada de areia. A flecha no final do trabalho deve ser a que
constar do projecto.
A pedra para calçada deverá satisfazer as seguintes condições: apresentar textura
compacta e homogénea e ser sonora à pancada do martelo.
- No caso de calçada à fiada, a pedra deverá apresentar, depois de aparelhada, faces
desempenadas e a forma paralelepipédica com arestas de dimensões não inferiores a 5cm.
- Em cada troço, a pedra a empregar será da mesma qualidade e da mesma proveniência.
A areia deverá:
a) ser rija, de grão seco, anguloso e áspero ao tacto e isenta de argila, substâncias orgânicas
ou outras impurezas, devendo ser lavada ou peneirada sempre que necessário;
b) ser, tanto quanto possível composta por grãos grossos e finos, na proporção aproximada
de duas terças partes dos primeiros para uma terça parte dos segundos, ou de
granulometria mais conveniente para se obter a necessária compactação (considera-se
areia de grão fino a que se passa num crivo com orifício de 0.05mm e areia de grão grosso
a que, passando por um crivo de 5mm e retida num crivo com orifício de 2mm;
c) ser utilizada somente depois de prévia aprovação das amostras.
8.1 - Execução de pavimento em caminhos interiores (10cm) com acabamento a mistura de
saibro seleccionado isento de caulino e cimento Portland (nas quantidades 1m3 de saibro
para 126Kg de cimento), devidamente compactado e consolidado, incluindo abertura de
caixa e camada de base em tout-vennant (15cm), tudo devidamente compactado.
8.2 - Fornecimento e assentamento de lancis em granito amarelo (20x20cm), na delimitação
de caminhos, incluindo movimento de terras, fundação em betão ciclópico, cortes, remates
e todos os trabalhos necessários para a execução dos limites dos parques de
estacionamento.
8.3 - Fornecimento e assentamento de lancis em granito amarelo (20x20cm), na delimitação
do parque de estacionamento, incluindo movimento de terras, fundação em betão
ciclópico, cortes, remates e todos os trabalhos necessários para a execução dos limites dos
parques de estacionamento.
8.4 - Execução de pavimento do passeio do parque de estacionamento de ligeiros, em
cubo de granito 5x5cm, incluindo abertura de caixa, camada de base em tout-vennant
(15cm), caixa de areia e mistura de assentamento, tudo devidamente compactado e
consolidado.
8.5 - Execução de pavimento em parque de estacionamento de autocarros incluindo
camada de sub.base em agregado britado de granulometria extensa, com 0,15m de
espessura após recalque, camada de base em agregado britado de granulometria extensa,
com 0,15m após recalque, incluindo rega e compactação, camada de desgaste em
mistura betuminosa densa, na espessura de 0,08m, após recalque, incluindo rega de
colagem.
8.6 - Execução de pavimento em parque de estacinamento de ligeiros, incluindo camada
de sub.base em agregado britado de granulometria extensa, com 0,15m de espessura após
recalque, camada de base em agregado britado de granulometria extensa, com 0,15m
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após recalque, incluindo rega e compactação, camada de desgaste em mistura
betuminosa densa, na espessura de 0,06m, após recalque, incluindo rega de colagem.
8.7 - Fornecimento e aplicação de macadame betuminoso colorido, incluindo
pigmentação com resinas epóxicas de cor vermelha, com a obrigação e responsabilidade
do adjudicatário para apresentação de amostras de 1m2.
8.8 - Pintura dos traços de delimitação dos lugares de estacionamento nos parques de
estacionamento de ligeiros e de autocarros, com a largura de 15cm, incluindo o
fornecimento e aplicação de tinta branca especial tráfego.
9 – Equipamentos
- Neste artigo são considerados todos os equipamentos que serão utilizados pelos visitantes
do parque.
9.1 - Fornecimento e colocação de conjuntos bancos/mesa, junto do muro de grelhadores,
distribuídos de acordo com as peças desenhadas.
9.2 - Fornecimento e colocação de papeleiras em aço corten executadas de acordo com
os desenhos de pormenor e distribuídos de acordo com as peças desenhadas.
9.3 - Fornecimento e colocação de pontos de água junto do muro de grelhadores, incluindo
ligações ao ramal principal, distribuídos de acordo com as peças desenhadas.
9.4 - Fornecimento e colocação de bebedouros em aço corten executados de acordo com
os desenhos de pormenor, incluindo ligações ao ramal principal, distribuídos de acordo com
as peças desenhadas.
9.5 - Fornecimento e colocação de compostores tipo ECO, ou equivalente, com 280L de
capacidade, em plástico reciclado resistente a UV, de cor preta, distribuídos de acordo com
as peças desenhadas.
9.6 - Execução de estufa em estrutura metálica e vidro temperado de 10mm, com base em
betão armado, incluindo o fornecimento de todos os materiais. Além dos elementos
estruturais (betão e perfis metálicos) e do vidro, deverá ser considerado também o
fornecimento de prateleiras metálicos para fixar na estrutura metálica para a colocação de
plantas.
9.7 - Execução de mirante em perfis metálicos HEB e IPE, para a formação da estrutura,
pranchas de madeira obtidas a partir de travessas de caminho de ferro usadas (sulipas),
fixadas à estrutura metálica através de aparafusamento, para o revestimento, chapa de aço
corten de 3mm, para o revestimento, grelhas de ferro para a execução da escada, espias
em cabo de aço de 8mm, fixação da estrutura ao maciço rochoso, ancoragem das espias,
incluindo o fornecimento de todos os materiais.
9.8 - Execução de muro de grelhadores em alvenaria de granito e grelhadores em ferro,
incluindo o fornecimento de todos os materiais.
9.9 - Execução de piscina biológica, incluindo a abertura da caixa, a formação dos
patamares, as paredes da zona de natação em betão armado, a aplicação de manta
geotêxtil de 300gr/m2, geomembrana de polietileno de alta densidade, lisa, de 1,5mm de
espessura, de dupla cor azul / preto no vaso da lagoa e geocompósito tridimensional de
polietileno de alta densidade, TRINTER, na área da zona de plantas do entorno da lagoa, a
formação das barreiras em areia e em seixo rolado, a execução da rede de abastecimento
de água, o fornecimento de plantas aquáticas e de substrato.
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10 - Sinalização
Fornecimento e colocação de sinais de informação normalizados de acordo com o Código
da Estrada, com suporte em tubo de aço galvanizado de 80x40x2 mm e 2,0 m de altura.
Para a execução do trabalho inclui-se o transporte e movimento vertical e horizontal dos
materiais em obra, inclusive carga e descarga dos camiões, a marcação da disposição dos
apoios e a escavação e abertura manual dos caboucos. Depois de abertos os caboucos
procede-se à colocação, alinhamento e aprumo dos postes e betonagem do cabouco.
Depois do período de secagem do betão procede-se à montagem dos sinais. Faz parte da
empreitada a eliminação de restos, limpeza final e remoção de entulho para vazadouro.
10.1 - Fornecimento e colocação de marcos de informação em estrutura metálica revestida
a pranchas de madeira, com base em granito, incluindo símbolos do PNPG e do Múnicipio,
abertura de caboucos e fundação, 2 projectores de chão com reflector assimétrico, com
lâmpada de iodetos metálicos de 150W, tipo SOFTLIGHT ref.ª SL 040045, controlados por um
interruptor crepuscular tipo MAT 2000, da STEINEL, ou equivalente, tubagem, cablagem e
ligação à rede, incluindo abertura de caboucos e fundação e fixação em betão.
11 – Vedação
11.1 - Fornecimento e execução de vedação em painéis de barras metálicas metalizadas e
pintadas na delimitação do espaço da Porta, incluindo o fornecimento de todos os
materiais, abertura de caboucos e fundação em betão.
11.2 - Fornecimento e colocação de portões em barras metálicas metalizadas e pintadas,
executados de acordo com os desenhos de pormenor.
12 – Iluminação
12.1 - Fornecimento e colocação de aparelhos de iluminação do tipo A, incluindo abertura
de cabouco, fundação em betão, ligação à rede, tubagem e cablagem, acessórios
necessários ao seu perfeito funcionamento, ensaio de funcionalidade, tudo de acordo com
as normas do fabricante. Os aparelhos do tipo A estão definidos nas peças desenhadas.
12.2 - Fornecimento e colocação de aparelhos de iluminação do tipo B, de encastrar,
incluindo abertura de caixa, fixação ao muro, ligação à rede, tubagem e cablagem,
acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento, ensaio de funcionalidade, tudo de
acordo com as normas do fabricante. Os aparelhos do tipo A estão definidos nas peças
desenhadas.
12.3 - Fornecimento e colocação de torre de iluminação octogonal com 12m, com flange e
travessa para 2 projectores, incluindo dois projectores de 400W, com reflector assimétrico,
abertura de caixa, fundação em betão, ligação à rede, tubagem e cablagem, acessórios
necessários ao seu perfeito funcionamento, ensaio de funcionalidade, tudo de acordo com
as normas do fabricante.
12.4 - Fornecimento e colocação de aparelhos de iluminação do tipo SPETROLUX, da GEO,
ou equivalente, com lâmpada de iodetos metálicos de 70W, incluindo abertura de caixa,
fundação em betão, ligação à rede, tubagem e cablagem, acessórios necessários ao seu
perfeito funcionamento, ensaio de funcionalidade, tudo de acordo com as normas do
fabricante.
13 – Relva
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13.1 - Arrelvamento de três parcelas de terreno, junto ao edificio “Centro de Informação” e
entre os edifícios “Armazém Oficina e Oficina Temática”, incluindo fornecimento de terra
vegetal, fertilizações, construção de sistema de rega automática e todos os trabalhos e
materiais. Os sistemas de rega são constituídos por tubagem de polietileno de alta
densidade, aspersores escamoteáveis com operação reversível do círculo completo e
parcial, na mesma unidade, electroválvulas, caixas de válvulas e programadores de rega
automática.
14 – Videovigilância
A instalação de equipamento de segurança terá como grande funcionalidade a
visualização e registo de todos os movimentos ocorridos no espaço sob instalação.
Através da colocação de várias câmaras exteriores, com um raio de protecção total,
conectadas a um transmissor de imagens que poderão ser visualizadas na rede local ou
remotamente.
Pretende-se que este equipamento detecte e dissuadua acções de roubo/furto, vandalismo
e outras acções de emergência.
As valas para a passagem da rede de cabos é a mesma que será utilizada para a
passagem da rede de iluminação.
14.1- Equipamentos
Gravador digital
– híbrido PCBased em português com sistema operativo em memória
flash
- capacidade para 32 câmaras e 32 áudio
- 800 fps visualização e 800fps visualização
- fácil expansibilidade de discos SATA em gavetas amovíveis
- gravador DVD incorporado
- gravação por detecção de movimento, voz e modo inteligente
- zoom digital na visualização e reprodução
- notificação de alarmes
- busca de imagens inteligente
- controlo PTZ
- controlo remoto total por software em rede
- mapas com a posição das câmaras, entradas e saídas
- protecção com password
- IP dinâmico com serviço DDNS
- compressão MPEG-4, motion JPEG e H264
- disponível software para PDA
- disponível utilitário para tratamento de imagens
- suporte de POS com busca por texto
- controlo por infravermelhos, sem precisar de teclado e rato usando
receptor IV USB
- software remoto multisite CM3000 (até 16 DVRs)
- disco rígido 250GB
Câmara exterior
- câmara DN tubular
- CCD 1/3’’ super HAD
- resolução horizontal 480TVL (752x582)
- sensibilidade 0,1Lux (CDS ON 0,000Lux)
- 24 IR leds cobertura até 20m
- lente AI varifocal 4,3-16mm
- ajuste externo de focus e zoom
- AGC auto
- BLC ON
- IP66 e anti-vandalismo
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Speed domes
- tracking – sistema integrado de seguimento de pessoa
- ¼’ CCD super HAD
- câmara dome motorizada dia/noite
- alta velocidade 480/520 TVL
- sensibilidade 25X. 0.31/0.01Lux(F1,6)
- lente 3.8-95mm
Teclado domes
- comunicação RS-232, full duplex
- distância de operação 4.000 pés (1.219m) com cabo 24 AWG 1ª
Monitores TFT 19/32’’
- dimensões dos ecrãs:
19/32’’
- áudio 1W
- resolução XGA 1024x768
- entradas de vídeo: composto (75 Ohms), S-Vídeo e VGA
- ângulo de visão: 140x130
Fontes de alimentação-transformadores 12V para câmaras
Cabo RG 59
- cabo coaxial OHMS para sistemas CCTV, de máxima qualidade
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Medições
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Peças Desenhadas
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