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239 - out 1 2 3 ÍNDICE 08 30 44 S HOP P I NG 0 8 I N V I T R I N E 16 m oda Quinto maior centro de compras da China, o Galaxy Mall faz parte de um complexo multicultural – que inclui museus, ópera e biblioteca – à beira de um lago. Diversão, lazer e conveniência dentro de uma livraria criada para atender a toda família. Esse é o conceito da Megastore da Cameron, rede com 10 unidades espalhadas no Rio Grande do Sul. 3 0 B IG B R A N D S 4 4 Acessórios, bijuterias e joias complementam qualquer look. Além disso, dão o toque de personalidade e estilo que deixa qualquer visual mais expressivo. Lazer e entretenimento são o negócio da ShowPlay. Há 25 anos no mercado, a empresa se atualiza, agrega novos equipamentos e muita tecnologia para divertir a família inteira. 58 16 especial 71 58 págs. verdes 71 As praças de alimentação são o ponto de encontro de pessoas de todas as idades. Com variedade de opções, atraem público para os shoppings em todos os horários. Artigos assinados trazem novas ideias e soluções para os varejistas e empreendedores de shopping centers. Conheça a opinião dos nossos articulistas deste mês. EXPEDIENTE 239 - out ALSHOP C A RTA DO EDITOR Presidente: Nabil Sahyoun; Diretor de Relações Institucionais: Luis Augusto Ildefonso - luis.augusto@ alshop.com.br; Diretor Jurídico: Marcello Furman - marcello.furman@ alshop.com.br; Financeiro: Cleiton Vieira - [email protected] NESSGROUP Miguel Benedykt Editor chefe Publisher in chief [email protected] [email protected] Diretor Executivo: Alexandre Cardoso - alexandre@nessgroup. com.br; Editor/Publisher: Miguel Benedykt - miguel@nessgroup. com.br; Redação: Daniela Santos - [email protected] (MTB - SP46257); Comercial: Camila Caparroz - camila.caparroz@ nessgroup.com.br; Arte: Allan Rodrigo, Isabella Alves e Nucci www.ahh.com.br Colaboradores: Felipe Bertonha e UseFashion; Projeto Gráfico: Miguel Benedykt [email protected]; Revisão: Regina Manzano; Impressão: Pancrom; Distribuição: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos; Assinaturas: comercial@nessgroup. com.br; Jornalista Responsável: Daniela Santos. A Editora não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos ou matérias assinadas. A reprodução do conteúdo editorial desta revista só será permitida com autorização da Editora. Rua Samuel Morse, 120 15º andar - Cj 154 - Ed. Itaju CEP: 04576-060 Brooklin - São Paulo - SP +55 11 3284-8493 www.alshop.com.br 6 Todos os direitos reservados e protegidos pelas leis do copyright, sendo vedada a reprodução total ou parcial dos textos publicados nesta revista, salvo expresso consentimento dos seus editores. Tiragem desta edição: 35 mil exemplares. Distribuída em todo o território nacional. 7 8 shopping GALAXY MALL + mais GALAXY MALL www.galaxy-mall.com.cn TVSDESIGN www.tvs-design.com 9 Cultura de compras Inserido em meio a um complexo cultural, o Galaxy Mall conquista os clientes Um belo lago circundado por museu, ópera, teatro, galeria de arte e biblioteca foi o ambiente escolhido para a construção do Complexo Tianjin Le Yuan Commercial. O shopping, conhecido como Galaxy Mall, foi concebido para criar uma ponte harmoniosa entre as operações culturais e oferecer aos visitantes um centro de varejo com cinco andares de lojas e restaurantes. “Tivemos a oportunidade e a responsabilidade de criar um projeto de varejo que seria visto e experimentado como uma parte integrante do novo destino cultural da 10 cidade”, disse o diretor da tvsdesign, Mark Carter. “Ele exigiu a combinação de uma arquitetura sofisticada e respeitosa e uma experiência de compra dinâmica”, pontuou. Mais do que um edifício, o Complexo Comercial Tianjin Le Yuan é um lugar para viver. Um lugar onde a natureza e a cultura, moda e entretenimento, interação social e contemplação estão em harmonia. O núcleo deste conceito é a crença de que o complexo comercial deve ser aberto para abraçar as atividades e serviços culturais com o fluxo de passeio de pedestre que se junta ao grande Edifício dos Povos e ao Zhong Hua Opera House. 14 15 16 in vitrine C A M ERON + mais CAMERON livrariacameron.com.br PLANOBASE LUBIANCA planobaselubianca.com.br 17 Para a família Livraria gaúcha proporciona entretenimento para toda a família Uma loja que sorri e se diverte com a presença do consumidor. Esse é o conceito básico por trás de todo o projeto da Mega Store Cameron, em Porto Alegre. A rede tem 10 unidades espalhadas na capital do Rio Grande do Sul e contou com a parceria da Planobase Lubianca na construção dessa loja-conceito, inaugurada no shopping Bourbon Wallig. Além do projeto arquitetônico, a parceria contemplou a criação da comunicação visual da loja e toda a decoração dos diferentes ambientes. Cada um no seu quadrado No escopo do trabalho, a interpretação de que o espaço deveria ser um lugar para toda a família frequentar. E não somente isso: tinha que ser um local onde quisessem per18 manecer. Assim, alguns lounges foram espalhados pelos 500 metros quadrados da loja – e podem ser usados tanto para os frequentadores se sentarem e apreciarem a leitura de um livro ou revista quanto para receber autores e visitantes em tardes e noites de autógrafos. As crianças também ganharam um espaço só para elas: lúdico, colorido e com livros, revistas e game ao alcance das mãos, o ambiente convida à interação com todo o sortimento da livraria. Possui displays de fácil acesso às crianças, proporcionando experiência e criando vínculos com os pequenos leitores. Há rampas para facilitar a aproximação com as prateleiras mais altas, além de muito conforto para degustação dos livros, DVDs e joguinhos com iluminação randômica. Os adolescentes e a turminha Geek (fã dos games e quadrinhos) receberam atenção mais do que especial: uma Store in 21 22 DESIGN FU N DESIG N 23 HAVE FUN O design devolve um pouco de alegria ao cotidiano Em tempos de crises e incertezas, o design divertido é a opção para colocar um pouco de alegria e diversão no cotidiano. Se designers, em geral, emprestam um pouco da sua irreverência aos itens que criam – vejam os exemplos de Philippe Starck, Alessi e Oxo – essa sensação de “seja feliz” chega a nós por meio de objetos, móveis, utensílios e outros artigos de decoração. Quando a verba também não é suficiente para jantares e almoços fora, os amigos se reúnem, em casa, para “cozinhar” – e, além de deixar a saída “mais barata”, se preparam para receber visitas com utensílios estilosos e divertidos. Fizemos uma seleção desses itens para deixar o seu dia mais alegre – ou menos sisudo. Ao mesmo tempo, trazemos uma análise da designer Joice Joppert Leal, presidente do IDEA Brasil. Nesse texto, Joice fala sobre as oportunidades de crescimento do design brasileiro em meio à crise. 24 28 29 30 Balmain - Paris MODA AC ESS ÓRIOS I N V ER NO 20 16 Os acessórios ganham grande importância na temporada e aparecem renovados,trazendo desde um visual minimalista, até o mais exuberante. O segmento, que vem crescendo e ganhando cada vez mais espaço, normalmente aparece alinhado com os estilos do vestuário, que são Neutralidade Cotidiana, Exuberância Dark, Romance Conservador e On the road. Acompanhe os quatro direcionamentos de estilo para o Inverno 2016: Por Grupo UseFashion Sabemos que através da inspiração inteligente podemos mudar pessoas e negócios. Por isso, há mais de 15 anos somos uma fonte de pesquisa inesgotável para profissionais de moda. Analisamos e decodificamos as tendências e o comportamento de consumo durante todo o ciclo da moda, possibilitando a tomada de decisões satisfatórias para os negócios de nossos clientes. www.usefashion.com Fotos: Agência Fotosite e divulgação 31 Issa London - Londres Neutralidade Cotidiana O estilo Neutralidade Cotidiana se caracteriza por um visual mais confortável, focando na simplicidade e casualidade do dia a dia. Nos acessórios, essa estética se reflete por meio das geometrias, influenciando o formato das peças. O metal desponta como principal material, aparecendo em peças como colares, brincos e braceletes. accessorize F&F Givenchy 32 Hobbs Narciso Rodriguez – Nova York Banhos dourados e prateados valorizam as peças, assim como a presença de superfícies com textura e pérolas para ornamentação. Mark and Estel – Nova York Exuberância Dark Em contraponto ao estilo Neutralidade Cotidiana, em Exuberância Dark as tonalidades escuras e a ornamentação aparecem em excesso nas peças. O visual se torna pesado, em decorrência dos tamanhos amplos e formatos elaborados. A combinação entre dourado e preto aparece em destaque no estilo, apresentando um visual exuberante em produtos variados, como colares e cintos. Hallie B 34 F&F Roberto Cavalli – Milão Oscar De La Renta - Nova York Marks and Spencer Luisa Beccaria – Milão romance conservador O mais delicado entre todos os estilos, Romance Conservador traz um visual que preza pela feminilidade e pelo conservadorismo. Dessa forma, as peças ganham até mesmo um ar lúdico, por meio de formatos orgânicos e florais. zara ViVi Bonmarché Paul Smith - Londres Entre as cores, se atente para as mais claras, como rosas e alaranjadas, observadas em óculos, tanto para a lente, quanto para a armação. 36 Gucci Rebecca Minkhoff – Nova York On the road A estética folk e as referências buscadas em diferentes culturas e etnias direcionam o estilo On the Road. Dessa forma, as peças ganham tons terrosos e um visual rústico, como observado em chapéus de superfícies acamurçadas e brincos com madeira. zara marimekko 38 Accessorize Tory Burch – Nova York Entre os produtos, colares aparecem em destaque, principalmente em versões alongadas e com ornamentos como pingentes e franjas. Caroline Neron comportamento foco nos acessórios By UseFashion A cada temporada, os acessórios ganham mais destaque, complementando e valorizando diversas produções. milão Atualmente, colares pequenos, pulseiras, braceletes e chapéus foram alguns dos destaques identificados nas ruas das principais capitais da moda. Trabalhados de maneira delicada e com um visual discreto, as peças são ideais para o dia a dia. Confira: Fotos: Agência FotositE 40 florença paris florença Os colares aparecem em comprimentos levemente alongados e com finas correntes em banhos variados. Como complemento, destaque para pingentes em tamanhos pequenos e médios, destacando composições modernas e femininas. 42 43 BIG BRANDS Brincar é um grande negócio! Show Play comemora 25 anos de diversão São os mais de 25 anos de experiência e história que colocam o grupo Show Play entre as grandes marcas do varejo de shopping center brasileiro. Proprietário das marcas Puppy Play, Sweet Play e Candy Play, o grupo, criado por Jorge Antonio Pinto, abraçou a ideia de criar áreas de lazer em shopping centers, acreditando que esses centros de consumo seriam o futuro do varejo - previsão que se concretizou, diga-se de passagem. Atualmente, as marcas estão presentes em 24 shopping centers, espalhados por 10 estados, desde o Amazonas até Santa Catarina. Os parques atendem a 5 mil crianças, gratuitamente, todos os meses, uma maneira de enfatizar a responsabilidade social, proporcionando alegria e diversão. Também geram cerca de 700 empregos diretos e mais 400 indiretos. A maneira encontrada para driblar a concorrência e, de quebra, conquistar os clientes, é manter-se sempre atualizado sobre novos equipamentos, brinquedos e soluções, além de investir, continuamente, no treinamento dos atendentes e no número de operadores ativos em cada loja. “Em geral, nossas lojas têm um número maior de equipamentos mecânicos – no mínimo três – e, também, um número maior de colaboradores dedicados à operação e ao atendimento dos clientes. Esse atendimento à família faz parte do DNA de nossa empresa e é nossa principal preocupação no momento de desenvolvimento de novos projetos”, declara Emilio Rodrigues, CEO da Show Play. Sempre atual A atenção constante nas novas tecnologias também foi fundamental para o fortalecimento e a expansão das três marcas do grupo, pois, há 25 anos, era tudo diferente: no início, as lojas trabalhavam com fichas ou tickets e quase todos os equipamentos eram mecânicos. Hoje, a operação é bem di44 ferente. “O que mais impactou o setor de entretenimento foi a introdução da tecnologia para o lazer”, comenta Rodrigues, pontuando que até a forma de atrair clientes para a loja foi impactada pela tecnologia, que está no sistema de vendas, no acionamentos dos equipamentos por cartão e na quantidade de brinquedos eletrônicos distribuídos na loja. Cada parque também ficou menor: de 2 mil metros quadrados, no inicio da organização, hoje tem, em média, 600 metros quadrados. “A única coisa que se manteve, durante todos esses anos, é o nosso compromisso com o ótimo atendimento do cliente. Para isso, não abrimos mão de oferecer equipamentos para a família, com operadores sempre treinados e prontos a atender nossos clientes da melhor forma possível”, define o CEO. A expertise também é incrementada com a participação em grandes feiras do setor, onde, além de novos produtos e tecnologias, os executivos absorvem novas estratégias de marketing, relacionamento e varejo em geral. E é tudo colocado em prática, tanto que a marca Puppy Play já foi premiada três vezes pela Alshop como a melhor na categoria “lazer e diversão”. MARKETING Promoções em tempos de crise O que fazer para atrair o consumidor em momentos de instabilidade? Desde a metade de 2014 que o varejo brasileiro sente o “pé no freio” dos consumidores. Escândalos financeiros, instabilidades políticas e econômicas, aumento do desemprego, reajuste da inflação e outros fatores interferem, diretamente, na disposição dos brasileiros em comprar. E os lojistas e shopping centers já sofrem com a redução das vendas. O estudo Intenção de Consumo das Famílias (ICF) feito pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) aponta, pelo décimo mês consecutivo, a retração no desejo de compras. Em agosto, o índice atingiu 70 pontos, o mais baixo nível da série histórica iniciada em agosto de 2010. Mas... se há quem sofra durante a crise, também há quem encontre novos caminhos e crie oportunidades. Teremos, pela 46 frente, três datas bastante significativas para o varejo: Dia das Crianças, Black Friday e Natal, momentos em que as marcas e os shopping centers precisarão utilizar a criatividade e lançar mão de boas promoções para atrair os consumidores. Crise de criatividade “As verbas e as macroestratégias promocionais, para 2015, foram definidas, em grande parte dos casos, em 2014 e serão cumpridas de acordo com o planejado, considerando ajustes para a situação atual”, lembra o Prof. Doutor Fernando Gibotti. Isso não impede, entretanto, a criação de campanhas, promoções e ações mais interessantes e, por que não, interativas. O especialista alerta: os principais equívocos cometidos estão diretamente relacionados a uma postura muito conservadora dos estrategistas de marketing e à “repetição isométrica” nas ações executadas pelos shoppings para atrair seus clientes. 48 49 TECNOLOGIA Muitos canais O ponto de venda físico não sobrevive mais sem o digital e o mobile Vamos bater na mesma tecla: o varejo físico, a sua loja ou seu ponto de venda não sobrevivem mais sem que a sua marca tenha presença digital. E não estamos falando, apenas, de e-commerce e de páginas nas redes sociais. Estamos falando em integração de todos os canais possíveis para que o seu consumidor consiga, sim, fazer a compra que ele tanto deseja (ou precisa); e que você consiga, também, fazer a venda que tanto precisa (ou deseja). O omnichannel já deixou de ser uma tendência para virar uma evidência. Veja o exemplo hipotético: João quer comprar um novo aparelho de TV. Ele, certamente, é impactado pela marca num anúncio veiculado no intervalo comercial da novela, do jornal ou do jogo; depois, faz uma pesquisa sobre televisores na internet, passa em uma ou duas lojas e, enquanto está na loja, expande a busca com a ajuda de um dispositivo móvel. Volta para casa, é impactado pelo retargeting e fecha a compra pelo computador do trabalho. 50 “Isso é uma realidade e nós desenvolvemos soluções para medir esses impactos, definir quais deles são importantes para a conversão e, efetivamente, servimos a publicidade certa no momento correto”, avalia o diretor da Rakuten Marketing, Alessandro Gil. Real, virtual e mobile Ele menciona que o sucesso do omnichannel passa pelo desafio de colocar o consumidor no foco do seu trabalho. Assim, toda a publicidade, a logística e as ofertas de produtos precisam ser feitas com o mesmo objetivo. “Quando se entende quem é o consumidor, onde ele está fisicamente e em que passo da compra ele deve ser impactado, toda a comunicação fica mais fluida”, pondera Gil. Isso quer dizer que pouco importa onde o consumidor feche o pedido, desde que ele compre com você. “É utópico achar que um único canal é responsável por todas as suas vendas, e que a loja física não teve impacto na loja virtual e vice-versa. Por isso, cada vez mais o ca- 52 53 CULTURARTE POR LUCIANA FERREIRA Documentário sobre ativista Malala Estreia, no dia 19 de novembro, o documentário "He Named Me Malala" que conta a história da mais jovem ativista a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, Malala Yousafzai. Musical O Beijo no Asfalto Lançado em 1960, o texto de Nelson Rodrigues foi adaptado dezenas de vezes para o teatro e em duas versões cinematográficas. Agora, ao completar 55 anos, ele volta aos palcos em sua primeira versão musical. O espetáculo entra nos palcos a partir de 9 de outubro, no Teatro SESC Ginástico, no Rio de Janeiro, onde fica em cartaz até o dia 8 de novembro. O ator e compositor Claudio Lins mergulhou durante quatro anos em uma extensa pesquisa sobre a sonoridade musical dos anos 60. O resultado foi cerca de 15 canções que deverão estar no palco – executadas por uma banda, ao vivo, com bases pré-gravadas que lembram o som dos rádios nos anos 60. A história se passa no Rio de Janeiro, onde um homem na calçada perde o equilíbrio e cai na frente de uma lotação que o atropela. A primeira pessoa a socorrê-lo é Arandir, responsável por realizar o último desejo do moribundo, um beijo. O astuto repórter policial, que presencia a cena, vislumbra, no acontecimento, a possibilidade de estampar na primeira página a manchete bombástica: O BEIJO NO ASFALTO. Os ingressos para o musical custam de R$5 a R$10 e podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro que fica na Av. Graça Aranha, 187 - Centro. 54 A produção vai contar a história da jovem paquistanesa que defende a educação das mulheres e que sobreviveu a um atentado do grupo terrorista do Talibã. Depois do ocorrido e de um longo período entre a vida e a morte, ela foi exilada em Londres, com toda a sua família. Mas, sonha ainda com o dia em que poderá voltar ao seu país e viver livremente. Seu engajamento fez com que ela se tornasse, aos 17 anos, a pessoa mais jovem a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, em 2014. O documentário tem a direção de Davis Guggenheim, ganhador do Oscar em 2007 pelo documentário "Uma Verdade Inconveniente". MADA 2015, Música Alimento Da Alma O maior evento de Pop/Rock de Natal e um dos mais importantes do país, acontece nos dias 30 e 31 de outubro e entre as novidades anunciadas está o local de realização. Pela primeira vez, o MADA será realizado no gramado da Arena das Dunas. Sua organização já selecionou diversas atrações que prometem animar o público. Os nomes confirmados até o momento são: Nando Reis, Pitty, Plutão Já Foi Planeta, Mahmed, Felipe Cordeiro e Camarones. Outra grande novidade do evento é a Seletiva Nordestina na Rede. Em parceria com o “Brasileiríssimos”, um dos maiores portais do país, o público poderá escolher, através de um concurso, duas atrações do Nordeste para fazer parte da programação do evento. Segundo Jomardo Jomas, produtor, o objetivo do concurso é levar as tradicionais seletivas para o mundo virtual. Os ingressos para o show já estão a venda no site www.eventick.com.br e custam de R$25 a R$160. ◄ 55 56 57 58 especial G A STRONO M I A p r aç a s de al i m e n taç ão 59 especial Na praça Comparada aos antigos “coretos”, as praças de alimentação são o coração dos shopping centers Não há dúvidas: as praças de alimentação, com o seu conjunto de opções práticas, saborosas e acessíveis de refeições, lanches, petiscos e afins, são o principal atrativo de grande parte dos shopping centers. Presentes em todos os mais de 890 shoppings indexados pela Associação Brasileira dos Lojistas de Shopping (ALSHOP) elas acomodam mais de 12 mil operações e representam até 20% de todo o faturamento dos malls. Entre as preferências dos consumidores, estão as operações de hambúrgueres (de fast-food aos gourmets); pastéis; sanduiches; pizzas; comida japonesa; sorveterias e cafés. As marcas mais citadas pelos shoppings, que pesquisam junto ao consumidor antes de montar o mix, foram McDonald’s, Bob’s, Giraffas, Subway, Spoleto, Burguer King e Pizza Hut. Os restaurantes, com serviço completo e ticket médio um pouco maior, ficam em outros espaços do empreendimento, atraindo fluxo diferenciado tanto no perfil quanto no horário em que frequentam o shopping. Mas quem vai à praça normalmente interage – compra, consome e se diverte – em outras operações do shopping center. Tanto que é comum encontrarmos ações de marketing que integram as marcas e lojistas com as lanchonetes. Os quiosques despontam como boa opção tanto para o empresário quanto para os empreendedores. Isso porque a operação “reduzida” é mais barata – e menos arriscada – para quem quer montar ou ampliar os negócios; e, também, porque os shoppings podem usá-los para atrair fluxo em áreas mais “frias” do edifício. 60 especial Gostinho de quero mais Estas são as marcas “mais admiradas” e as mais desejadas das praças de alimentação dos shoppings brasileiros Com pouca variação de nomes, os empreendedores de shoppings de todo o Brasil listaram as marcas mais desejadas pelas populações locais de onde os malls estão inseridos. Hambúrgueres, sanduíches no geral, massa... rapidez, agilidade, preço acessível e boa variação do cardápio parecem satisfazer os brasileiros de norte a sul do país. Saiba mais sobre elas. Bob's Fundado em 1952, pelo tenista norte-americano Robert Falkenburg, o Bob's se abriu para o sistema de franquias, em 1984. Hoje, são cerca de 1.100 lojas e quiosques. "Nosso cardápio é nacional. Como ele é bastante amplo, permite atender ao gosto de consumidores de diferentes perfis e áreas geográficas. Nossos campeões de venda - milk-shakes, Big Bob e os sanduíches da Família Picanha – são sucesso em todo o país", afirma Carlos Pollhuber, diretor de marketing do Bob's. Total de operações: 1.100 Em shopping centers: 90% Faturamento: não revelado 62 Burger King Fundado em 1954, o BURGER KING® é a segunda maior rede de hambúrgueres do mundo. Lar original do WHOPPER®, está no Brasil desde 2004. Afirma que os seus esforços são para oferecer cada vez mais alimentos de excelente qualidade e agradável ao paladar do brasileiro, consolidando o posicionamento de Food Authority da marca BURGER KING®. Ou seja, além de entregar a praticidade para o consumidor, leva o conceito de sanduíches gourmets em uma rede de fast-food. Tem como slogan o conceito ‘A GENTE FAZ DO SEU JEITO™’, pois permite ao consumidor escolher os ingredientes e a quantidade ideal para criar seu próprio lanche. O sanduíche WHOPPER®, por exemplo, pode ser pedido em mais de 200 mil maneiras diferentes, dependendo da combinação de ingredientes. Total de operações: 600 Em shopping centers: 314 (52%) Faturamento: Não informado Giraffas Inaugurado em 1981, no Distrito Federal, até hoje o Giraffas colhe os louros de sua participação na região centro-oeste, onde ganha em presença e faturamento de muitas outras redes similares. “São 15 anos a mais no Centro-Oeste do que especial Panorama Mais semelhanças do que diferenças marcam as praças de alimentação nos shoppings do Brasil Sempre boas marcas e produtos que aliem preço e qualidade. Esse é o mote principal de uma boa praça de alimentação de shopping center. Dentro desse conceito, a exemplo do que ocorre em toda a operação do mall, a praça precisa ter um mix que satisfaça aos diferentes perfis de público visitante e consumidor do empreendimento. "No entanto, sabidamente, podemos afirmar que não podem faltar opções variadas de fast-food, self-service e à la carte. Esse tripé está presente em todos os empreendimentos", exemplifica o Superintendente do Shopping Hortolândia, Diego Sarmento. Concorrentes? Essa variedade é responsável pelo bom fluxo de visitantes nos diferentes horários do dia e nos dias de semana. Enquanto alguns consumidores buscam o shopping na "hora do almoço", com tempo restrito e precisando retornar ao local de trabalho dentro do seu intervalo, outros buscam, no mall, facilidades como segurança, comodidade e estacionamento, para realizar as refeições com a família no horário noturno ou nos finais de semana. Sergio Pessoa, Diretor Regional da Aliansce Shopping Center, pondera, inclusive, que a chegada dos empreendimentos a cidades menores e localizadas no interior dos Estados "estabeleceu o hábito de comer fora de casa, o que ainda não era comum para boa parte da população". Por isso, além de operações de fastfood e franquias - presentes em todos os shoppings entrevistados pela Revista Al Shop - faz-se necessária a inclusão de restaurantes. Geralmente localizados em um espaço diferente do da praça de alimentação, os restaurantes garantem a satisfação dos clientes que estão com mais tempo. "O diferencial dos shopping centers é oferecer um mix bem diversificado, um lugar onde você pode vir com a família ou amigos porque todos vão encontrar um lugar para fazer sua refeição", opina Claudia Lima, gerente de marketing do Pátio Paulista. especial praças de alimentação • 65 especial Amarrando as pontas Mais informações sobre as praças de alimentação que você precisa saber – ou pensar a respeito Fizemos um panorama geral das praças de alimentação de todo o Brasil e, para fechar esse caderno especial, vamos pontuar alguns temas que podem gerar dúvidas ou curiosidade em quem pretende investir na comercialização de refeições e afins. Vigilância sanitária e suas especificidades, diferenciais arquitetônicos permitidos ou não nesse tipo de loja, segmentos que apresentam diferenciais competitivos e, até, o perfil ideal dos funcionários serão os tópicos abordados nas próximas linhas. Vigilância do Bem Todas as operações que servem alimentos precisam seguir a regulamentação especial da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no que se refere desde a escolha das matérias-primas até o uso de utensílios especiais, interfe68 rindo até no visual arquitetônico da loja. A resolução RDC 216/04 complementa os códigos sanitários municipais e estaduais para a fiscalização de alimentos preparados em restaurantes, lanchonetes, padarias, cantinas, bufês e cozinhas industriais. De acordo com o texto, as boas práticas na venda de refeições devem abranger quesitos como a manutenção e a higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios; o controle da água de abastecimento e da presença de vetores transmissores de doenças e de pragas urbanas; a capacitação dos profissionais; a supervisão da higiene dos manipuladores; o manejo correto do lixo e a garantia sobre a qualidade do alimento preparado. “O ‘back’ de uma loja de alimentação influi em toda a operação”, pondera a arquiteta Arlene Lubianca, da Planobase Lubianca. Ela conta que não deve haver contato entre os alimentos que serão descartados com os que serão servidos. E que, planejar esse fluxo, é o primeiro passo no projeto. Presidente Nabil Sahyoun [email protected] [email protected] Diretor de Relações Institucionais Luis Augusto Ildefonso da Silva [email protected] Conselho de Desenvolvimento Estratégico da Alshop Magazine Luiza Viktor Ljubtschenko - Any Any Marcelo Rabach - McDonald´s Anderson Birman - Arezzo Josué Gomes da Silva - MMartan Bráulio Bacchi - Artefacto Ângelo A. Campos Neto - Mob José Valberto Mangabeira - Barred’s Miguel Krigsner - O Boticário Carivaldo Souto - Bmart Brinquedos Julio Dias Sobrinho - Ortobom Colchões Maurício Freire - Bon Grillê Salim Maroun - Outback Steakhouse André Oliveira - Camicado Álvaro Jabur Maluf Jr. - Camisaria Colombo Marcio Milan - Pão de Açúcar Rubens Augusto Junior - Patroni Pizza Caito Maia - Chilli Beans Marcelo Doll - Pernambucanas Marcelo Rezende Bertini - Cinemark Sérgio Zimerman - Petz Richard Flores - CNS Manoel Kherlakian - Pontal Calçados Rogério Rubini - Contém 1g Arab Chafic Zakka - Preçolândia Israel Sapiro - Copel Colchões Antonio Carlos Nasraui - Rei do Mate Luiz Eduardo Falco - CVC Turismo Héctor Núñez - Ri Happy Ubirajara Pasquotto - Cybelar Ademir S. Stein - S. Stein Fernando Canizares - Divino Fogão Lourdes Kamilos - Saint Charbel Rodrigo Di Gaspi - Di Gaspi Leonardo Diniz Jorge - Drogaria Iguatemi Victor Giansante - Salad Creations Jorge Antonio Pinto - Showplay João Marconi Filho - Dunes José Adelvan Monteiro - Equus Jeanstyle Roberto Longo Pinho Moreno - Sonda Mario A. F. Chady - Spoleto Milton Kakumoto - Fast Shop Norman Baines - Starbucks André Pivetti - First Class Régis Dubrule - Tok & Stok Arthur Eduardo Alves - Galeto’s Tito Bessa Jr - TNG Luiz Fernando Sambugaro Fernando Haidamus - Triton Eyewear Gateway-Gunnebo Líbano Barroso - Via Varejo Mariano Luciani - Gelateria Parmalat Carlos Alberto Isaac - Vila Romana Gilberto Pedrone - Gimawa Nelson Kaufman - Vivara Washington Umberto Cinel - Gocil Fernando Leite Perri Julio Chiang Chin Long - Green Vivenda do Camarão Arnaldo M. Bassi - Guaraná Brasil Ladislau Brett - VR Menswear Alberto Saraiva - Habib´s Eugênio Ferreira - World Tennis Alexandre Fernandes - Inovathi Mauro Razuk - Zelo Abrão Kherlakian - Khelf Sergio Setrak Zeitunlian - Handbook Sérgio Milano - Livraria Nobel Pierre Albert Berenstein - Livraria Saraiva Mário Elia - Spasso Cosmeticos Adriana Auriemo - Nutty Bavarian Luiza Helena Trajano Rodrigues - páginas verdes PERGUNTE AO ◄ PRESIDENTE MERCADO ◄ PROPOSTAS ◄ EVENTOS ◄ REGIONAL ◄ DIREITOS ◄ NOTAS E ◄ NOTícias 71 pergunte PROPOSTAsao presidente Mais próximo Conheça o Meeting Regional, evento complementar ao Brasilshop, realizado nas principais capitais brasileiras Atuar em shopping exige muito estudo, afinidade e conhecimento de mercado. Pensando nisso, a Alshop criou o Meeting Regional para Executivos de Shoppings. A primeira edição do evento aconteceu em Goiânia, em setembro, juntamente com o Brasilshop e reuniu Superintendentes, Gerentes de Marketing e Operacionais. Foram debatidos temas como os novos modelos de negociações, desafios, oportunidades e tendências do mercado. O bate-papo com os grandes profissionais goianos rendeu diversas ideias inovadoras, destacando as melhores práticas do mercado. Foram discutidas ações sobre campanhas promocionais, merchandising, segurança, fidelização de clientes, entre outras. Segundo Aline Guedes, Gerente de Marketing do Flamboyant, e Claudio Marques, superintendente do Bou72 gainville, eventos como esses são importantes para a aproximação dos profissionais de shopping. O próximo meeting acontece no Rio de Janeiro, ainda este mês. O evento é gratuito e para inscrever-se é necessário entrar em contato com a Alshop. O presidente da Entidade, Nabil Sahyoun, detalha a ação na entrevista a seguir. REVISTA AL SHOP: Como surgiu a ideia dos Meetings Regionais? NABIL SAHYOUN: A ALSHOP identificou a necessidade de promover encontros em que os players do varejo tenham a oportunidade de interagir, conversar abertamente sobre os problemas enfrentados, trocar ideias e sugerir soluções, num formato mais informal e participativo. REVISTA AL SHOP: Como evitar que a "concorrência" não seja um problema para a realização destas reuniões e para que elas tenham, efetivamente, resultado positivo? MERCADO O Quinto Poder está nas mãos do consumidor Por Mauricio Salvador* Atualmente, na Era da Informação, catalisada pela internet e seus “zilhões” de páginas, imagens, vídeos e mídias sociais, podemos falar no Quinto Poder. As redes sociais trouxeram uma nova força para as mãos dos cidadãos comuns, o poder do consumidor e seu conteúdo colaborativo. Em julho de 2005, Jeff Jarvis, jornalista norte-americano e um dos principais pensadores das mudanças da Web 2.0 na imprensa, teve uma experiência negativa com seu notebook. Depois de tentativas frustradas de resolver seu problema no suporte da empresa, postou sua fúria em seu blog Buzzmachine.com. Em algumas horas, o espaço começou a ser inundado por experiências de outros consumidores também insatisfeitos com a empresa. Poucos dias depois, outros blogueiros se identificaram com o problema de Jeff e também começaram a postar conteúdos negativos sobre a marca em questão. Algumas semanas depois, ao se fazer uma busca pela nome da empresa no Google, o blog de Jeff aparecia no topo da página de resultados. Isso chamou a atenção de revistas e jornais de porte, tais como PC World, Business Week e o The Wall Street Journal. Em agosto, somente um mês depois, a marca publicou em seu site uma resposta ao problema. Tarde demais. Um incontrolável círculo vicioso de geração de conteúdo negativo estava em andamento. COPARTICIPAÇÃO Segundo pesquisa feita pela empresa e-bit, 55% dos e-consumidores brasileiros costumam enviar conteúdos colaborativos para os sites: textos, críticas, sugestões ou comentários. Do restante, 77% afirmaram que apesar de não colaborar no envio, leem e utilizam as informações colocadas por outros usuários; e 39% consideram que as avaliações dos outros clientes são muito importantes na escolha de uma loja virtual ou na aquisição de determinado produto. O Reclame Aqui tem mais de 80% de seu tráfego formado por consumidores que querem saber se determinada empresa tem reclamações, antes de decidirem em comprar com elas. Cada vez mais consumidores baseiam suas decisões de compras em 74 opiniões postadas por outros usuários em blogs, fotologs, fóruns, comunidades e sites especializados. A Amazon utiliza, com excelência, o conteúdo gerado por seus consumidores. É possível, inclusive, ordenar os produtos baseando-se nas notas dadas pelas pessoas que os compraram. Cada vez mais as empresas se preocupam em monitorar o que está sendo dito sobre suas marcas, produtos e serviços na internet. Há centenas de ferramentas disponíveis na Internet para que as empresas possam monitorar o que está sendo dito sobre elas nas redes sociais. Algumas delas são simples e gratuitas, outras caras e complexas, nem sempre nessa combinação. O que ocorre é que o surgimento de novas ferramentas e canais de comunicação não acompanhou a evolução da capacitação de mão de obra para operar essas ferramentas. Boa parte das contratações feitas para atuar nesse monitoramento, domina o uso das ferramentas, mas não conhece técnicas básicas de comunicação. É como ter as peças do quebra-cabeça, mas não ter uma foto em que se basear para montá-lo. O Quinto Poder é mais do que colocar suas insatisfações como consumidor num amplificador. É o poder de fazer produtos voltarem para as mesas dos projetistas para serem redesenhados. É o poder de fazer as empresas reconhecerem publicamente quando erram e de enaltecer aquelas que se preocupam realmente em trazer qualidade e inovação para o mercado. De forma subjetiva, mas em progressão geométrica, esse poder aumenta cada vez mais. Se hoje ele tem influência sobre produtos, serviços e empresas, por que amanhã não teria sobre governos? A “Invernada Tupiniquim” que levou milhões de brasileiros às ruas, em junho de 2013, mostrou a força da internet em mobilizar os brasileiros. Foi só o começo. Imagine quando a penetração da Internet entrar forte nas classes C, D e E. Se hoje, ao chegar em casa depois de um dia de trabalho, em vez de ligar a televisão você entra na internet para publicar uma foto engraçada do seu cachorro, um vídeo do seu filho dando os primeiros passos, escrever sobre um prato exótico que comeu no almoço ou simplesmente desabafar sob o trânsito horrível de sua cidade, parabéns! Você faz parte do Quinto Poder. ◄ *Mauricio Salvador, Presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) PROPOSTAs PRESTE ATENÇÃO AO QUE VOCÊ NÃO VENDEU! Por Enio Klein* A cada fim de mês, nas reuniões, o que importa é o que foi vendido. Se você cumpriu a meta, parabéns. Se não cumpriu, bem, tomara que não seja esse o seu caso. Na atividade de vendas o que foi vendido é passado, porém, o que estava em suas previsões de venda e não foi realizado, precisa ser estudado. Essas oportunidades fazem parte de um futuro do pretérito que deve ser visitado, esclarecido e atualizado. Essas oportunidades são aquelas que deveriam ter sido vendidas e não foram. Não é só no fim do mês que oportunidades com fechamento previsto não se realizam. Essas situações ocorrem quase todos os dias, mas nenhum executivo presta atenção nelas. Contudo, essa deveria ser a primeira informação a ser analisada no dia seguinte. Se uma oportunidade era para ter sido fechada e não foi, ou de outra forma, se a previsão de vendas que o vendedor preparou é para valer, o que aconteceu? POSSIBILIDADES O cliente fechou com o concorrente? O processo de vendas sofreu um atraso e a oportunidade vai escorregar para mais tarde? Uma oportunidade perdida precisa ser explicada, não para o gerente ou diretor, mas para você mesmo. Caso contrário, se não está perdida, certamente ficará perdida para sempre no meio de um monte de outras que também não foram fechadas quando previsto e de outras tantas que ainda estão por fechar. Provavelmente, essas últimas terão mais a sua atenção, pois futuro sempre é mais atraente do que futuro do pretérito. Entretanto, em algum momento, você afirmou que as fecharia, o que no fim do dia representou um compromisso com você e sua empresa. Logo, nada mais justo do que entender a razão e analisar o que ainda pode ser feito. Em meu trabalho de coaching para equipes de vendas, muitas vezes me deparo com situações onde a previsão de vendas “retroativa” é maior do que a previsão do mês em curso. Aqui vai uma dica para resolver o problema: a primeira coisa que faço quando encontro essas situações é somar todas estas oportunidades em aberto, as do passado e as do mês. Depois, utilizo a taxa de conversão corrente para estimar quan- to seria o fechamento e determino que a meta para a equipe neste mês seja o resultado dessa conta. Depois do susto, dou um tempo para cada um refletir e explicar porque é que não posso assumir esse número. Em pouco tempo, passo a ter um forecast atualizado e real. Com a prática e repetição, a equipe faz o que é esperado dela. A melhoria no desempenho faz com que haja a motivação necessária. Percebem que, quanto mais organizados forem e quanto maior o grau de assertividade nas previsões de venda, mais desempenho eles terão. E não é por acaso que, onde a tática é usada, existe crescimento significativo no volume de vendas mês a mês. Simplesmente, porque se avalia e explora as possibilidades do que não foi vendido quando devia ser. A previsão de vendas é um instrumento precioso e é papel do gerente de vendas estimular o seu uso. Não para somente pressionar a força de vendas, mas para se aproveitar ao máximo das possibilidades. Trabalhar com assertividade torna o instrumento valiosíssimo para quem quer desempenho. E não esqueça, a data prevista de fechamento é um compromisso. Ele pode, evidentemente, mudar, mas não pode ser esquecido, sob pena de perder vendas. E você não gosta de perder, não é mesmo? ◄ ENIO KLEIN é gerente geral nas operações de vendas da SalesWays no Brasil, diretor da K&G Sistemas e professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo 75 propostas DO SEGREGADO AO SEXY: COMO TRANSFORMAR O ATENDIMENTO AO CLIENTE *Por Clayton Da Silva É cada vez mais intenso o movimento de empresas brasileiras que buscam a inovação no atendimento ao cliente. Elas esperam acompanhar a nova realidade que é liderada, em grande parte, pelo comportamento do consumidor. Fácil acesso às informações, múltiplos canais de comunicação e concorrência estão entre os principais fatores que levam as empresas aos novos caminhos na relação com os clientes. No entanto, para que as mudanças tenham real efeito, as companhias brasileiras precisam entender, claramente, qual é a relevância e como devem reposicionar o atendimento em suas operações. Só assim, deixarão de alimentar um departamento segregado dos demais e transformá-lo em uma área sexy e atraente dentro da corporação. Tudo começa com a legitimação da equipe de atendimento. Esse processo consiste em elevar o atendimento como uma área estratégica a partir da adoção de uma plataforma de alta performance para gerenciar as relações e extrair dados, como os de inteligência corporativa e relatórios. Obviamente, a adoção de uma ferramenta prazerosa em termos de navegação e experiência do usuário será o alicerce da geração de métricas que, facilmente, podem ser compartilhadas com toda a organização. Essa democratização de dados abre uma nova perspectiva para a empresa, que passa a ter valores inéditos na compreensão dos produtos e serviços que são oferecidos, na maneira como são realizadas as vendas e no entendimento sobre a experiência e comportamento do cliente. INVESTIMENTOS X EQUIPE Outro fator importante é o investimento feito nessa equipe - é praticamente impossível esperar comprometimento de uma equipe que trabalha de forma segregada, sem entendimento da cultura da empresa, sua missão e seus objetivos. É importante que esse time esteja capacitado a representar esses valores e a resolver os problemas dos clientes com pleno entendimento do produto/serviço e poder de resolução. Nesse cenário, é viável buscar um índice de resolução 76 de 70% em uma primeira resposta: métrica que tem impacto direto na satisfação do cliente com o atendimento. O triste lado disso é que muitas empresas ainda trabalham com sistemas desenvolvidos na década passada onde a cultura de atendimento é voltada ao engessamento de processos. Ela acaba por dificultar não somente a experiência do cliente, que perde precioso tempo para resolver conflitos, mas limita a autonomia do próprio agente de atendimento, que não tem poder de decisão, precisa transferir “para o setor responsável”, e ainda precisa lidar com um baixo nível de conhecimento sobre o próprio produto/serviço que representa. No fim do dia, esse modelo operacional fica limitado a dois vetores: de um lado, o alto custo, por outro, baixíssimo rendimento. Entre eles está em jogo uma comprometida métrica de fidelização e satisfação do cliente delineada por um relação de ampla tensão entre os lados. Será que vale a pena continuar assim? Já está mais do que na hora de transformar o atendimento de sua empresa em algo rentável, ágil e sexy. O seu cliente pede isso. ◄ CLAYTON DA SILVA Country Manager da Zendesk no Brasil e Diretor de Soluções & Sucesso do Cliente da empresa na América Latina. Em dois anos, o executivo implementou mais de 100 programas de relacionamento com o consumidor junto a grandes clientes até que, em outubro de 2014, assumiu as operações da Zendesk, no escritório de São Paulo, para fortalecer regionalmente a companhia. É graduado em Administração de Empresas e possuí especializações em Marketing e Melhores Práticas de Atendimento ao Consumidor. 77 78 79 eventos Varejo em evolução Pelo quarto ano consecutivo, Goiânia sedia etapa regional do Congresso Brasilshop; evento reuniu grandes nomes do mercado de diversos segmentos Além de ser uma excelente ferramenta para atualização profissional e capacitação técnica, o evento é uma oportunidade única de relacionamento para profissionais do setor. Por Diogo Teixeira Em 2015 o congresso já foi realizado em Salvador e Belo Horizonte, tendo ainda edições a serem realizadas em Fortaleza e Rio de Janeiro. Realizado há 15 anos em São Paulo, o Brasilshop - Congresso do Varejo - elegeu Goiânia, pela 4ª vez consecutiva, para sediar um de seus encontros. Essa edição, realizada em 15 de setembro, contou com um time de especialistas de diversos segmentos que se apresentaram para uma plateia, formada por cerca de 350 proprietários e executivos de redes varejistas, shoppings e administradoras, franqueados e franqueadores, profissionais acadêmicos, consultores, fundos de pensão, estudantes, entre outros. Na ocasião, foram discutidos temas da atualidade ligados ao mercado, como a crise política e econômica pela qual o país passa, desafios para enfrentar as dificuldades, criatividade, soluções e inovações, novos comportamentos, novas abordagens, economia, varejo, cliente pós-digital, classe média, tendências de mercado, perspectivas da economia e do varejo em Goiás, entre outros. 80 Edição de Goiânia Para Nabil Sahyoun, presidente da Alshop, o Congresso é muito importante para o setor de varejo brasileiro e tem o objetivo de discutir e criar uma motivação diferenciada. “Esse é o momento de observar o que as outras empresas estão fazendo, trocar muitas experiências e dar oportunidade para que a plateia possa interagir com lojistas, empreendedores de shopping e discutir qual é a melhor forma de nos adaptarmos a essa crise”, diz. De acordo com Sahyoun, existem vários desafios para o mercado varejista nesse momento de crise. “Nós temos vários desafios! O primeiro deles é que o Governo faça a sua parte. Já deveria ter sido feito há alguns anos, mas o processo é regional Caminho inverso Shopping Venâncio fortalece o centro de compras impulsionado pela conveniência Conhecido em Brasília, por oferecer diversos tipos de serviços em um só espaço, o Venâncio Shopping passa por sua maior transformação. Com o investimento na ordem de R$ 200 milhões, o empreendimento passa por uma profunda reforma para ampliar a área comercial e adequar o novo mix. Assim, o mall segue o caminho inverso dos outros shoppings que estão correndo para oferecer serviços e conveniência depois de já terem a parte comercial consolidada. Em operação desde 1976, o Venâncio Shopping já oferece um posto do PROCON, cartórios, Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (EUA), faculdades, hospital-dia, Defensoria Pública, entre outros. Agora, está realmente dentro do conceito "multiuso", perseguido por um grande número de empreendimentos atuais. O projeto prioriza o conforto, a estética, acessibilidade e a funcionalidade, com um Shopping Center totalmente novo e uma Área Bruta Locável (ABL) de 15 mil m², para a oferta de mais de 150 lojas. Estima-se que mais de dois mil novos empregos serão criados, direta e indiretamente. Além disso, 650 salas comerciais serão distribuídas em duas torres de negócios. Retrofit Rafael Venâncio, um dos empreendedores do negócio e filho do visionário Antônio Venâncio da Silva, idealizador do Venâncio 2000, garante que a iniciativa tende a seguir o exemplo dos mais modernos e inteligentes edifícios comerciais de grandes centros urbanos. “Procuramos trazer um novo conjunto estético ao complexo, com status funcional e visual”, explica. O mall passou por um "retrofit" que modernizou a estrutura física e ganhou piso tátil e piso de alerta, rampas laterais, plataformas elevatórias automáticas, elevadores equipados com Digital Voice (que orienta portadores de deficiência visual) e novos sanitários de uso coletivo, também acessíveis a portadores de deficiência. Toda a obra, que incluiu a criação da varanda gourmet e de novas entradas para o empreendimento, foi realizada com o complexo em operação. A área do shopping será climatizada, com piso em granito, acabamentos de alta qualidade, projeto luminotécnico, sonorização e sinalização. Serão três pisos com mil vagas rotativas de estacionamento, com tecnologia de sensores eletrônicos que alertam para a disponibilidade de vagas em cada setor da garagem. Para a segurança dos clientes, novas escadas de emergência pressurizadas, sob todos os requisitos do Corpo de Bombeiros, e a instalação de modernos sistemas de monitoramento por câmeras e geradores de energia, renovação de sprinklers e adequação de hidrantes de incêndio. O retrofit, realizado também na construção de uma nova identidade, traça as marcas da capital federal em sua nova logomarca e atribui o conceito ao negócio, sem desmerecer o processo histórico e toda evolução do prédio. “Para que o retrofit seja completo, salistas e futuros lojistas também farão parte dos padrões atuais de mercado, ditados pela arquitetura corporativa e varejo”, destaca um dos sócios, André Venâncio. Estima-se que o fluxo de frequentadores, de 600 mil pessoas por mês, dobre com a revitalização do Venâncio. 83 Direitos COBRANÇA DE CONDOMÍNIO EM SHOPPING CENTERS POR DR. MARCELLO FURMAN Falar sobre a cobrança de condomínio é sempre uma tarefa áspera. O tema, não raras vezes, libera a ira de muitos varejistas, de empreendedores e das administradoras. Infelizmente, há casos em que ninguém se entende. No encontro em que a ALSHOP promoveu em Goiânia, tivemos a oportunidade de trazer o tema de forma amistosa a fim de elevar os entendimentos entre as partes. Nesse assunto, me deparo com muita falta de informação por parte do lojista sobre como proceder, o que pode e o que não pode. Acho interessante pontuar que, apesar da relação entre lojista e Shopping Center ser considerada pelo Direito como uma relação atípica (em outras palavras um microssistema com regras próprias), a principal Lei que rege a relação é a Lei de Locações Urbanas, Lei n.º 8.245, de 18 de outubro de 1991. Nesse sentido, a lei engloba a locação de imóveis urbanos, inclusive para fins residenciais. Quanto aos shoppings, aborda de forma muito sucinta, se considerarmos a dimensão e a complexidade de uma relação de locação em espaços de shopping. E, quando o assunto é condomínio, as regras também são extraídas dessa lei. Tratarei de expor alguns pontos específicos sobre o tema. De início, é necessário identificar quais as despesas que o empreendedor não pode cobrar do lojista locatário. O artigo 54, parágrafo primeiro da mencionada Lei, dispõe sobre as despesas extraordinárias que o empreendedor não pode cobrar: a) obras de reformas ou acréscimos que interessem à estrutura integral do imóvel; b) pintura das fachadas, empenas, poços de aeração e iluminação, bem como das esquadrias externas; d) indenizações trabalhistas e previdenciárias pela dispensa de empregados, ocorridas em data anterior ao início da locação; Demais despesas, em geral, podem ser cobradas, todavia é sempre bom ficar atento ao relatório de gastos para apurar onde os recursos vêm sendo aplicados. E, quando se fala em relatório de despesas, o calor da discussão tende a aumentar. Acredito que o presente e o futuro dos shopping centers estão intimamente ligados à adoção das palavras transparência e eficiência. Quando se trata de prestação de contas, a transparên- cia se manifesta sob a forma de detalhamento das informações. Só vejo benefícios a todos. Digo isso por várias razões. O simples exercício de aprofundar a identificação dos gastos resulta no conhecimento da forma como os recursos vêm sendo utilizados, permite reconhecer quais custos impactam no preço do condomínio e ajuda a criar soluções mais eficientes. Exemplos? Uso da energia elétrica, água, ar condicionado. Além de permitir inovação, reforça o elo de confiança junto ao lojista que, melhor munido de informações, pode ajudar nas ações de melhoria e tende a questionar menos a administração. Sente-se parte do negócio e forma-se um ciclo virtuoso. Reduzir custos de condomínio significa apresentar uma conta final menor ao lojista, abrir espaço para uma justa negociação de aluguéis. Afinal, despesas altas fazem o dinheiro chegar aos bolsos de terceiros. Vale dizer, nem o lojista nem o empreendedor ganham. Evidente que há alguns casos em que a boa vontade não impera e, eventualmente, abusos são cometidos. Nesse sentido, é bom lembrar que o lojista tem o direito de ter acesso às informações discriminadas de como o valor de condomínio que lhe é cobrado é composto. Por se tratar de uma relação contratual, deve se observar o princípio da boa fé (em nosso código civil), na execução de qualquer contrato, sob pena de gerar dever de indenizar pelo infrator. Em casos extremos, a ação de prestação de contas é um amargo remédio a ser aplicado, todavia, ressalto que, antes dela, deve se tentar todas as medidas amigáveis para a solução de impasses. Tal ação está prevista no nosso ordenamento jurídico e se mostra eficaz quando tudo já foi tentado e não houve êxito. Por fim, acredito que a reformulação da legislação atinente às relações de shopping centers e lojistas seja um bom caminho para o desenvolvimento do varejo brasileiro. Um texto legal específico para locações em shopping, se bem escrito, evitaria muitas dores de cabeça a todos os envolvidos neste imenso universo chamado Shopping Center.◄ MARCELLO FURMAN Diretor do Departamento Jurídico da Alshop. Dúvidas e perguntas: [email protected] Rua Samuel Morse, 120, 130 andar, Conjunto 132. + 55 11 3284.8493 85 86 87 notas e notícias potencial de consumo. A partir disso, o Anhanguera Parque Shopping surgiu para atender à demanda apontada nos nossos estudos. Tivemos a oportunidade de instalar o empreendimento nessa área, com excelente localização e facilidade de acesso, e ainda temos planos de construir um grande projeto imobiliário que irá alavancar toda a região”. Acessórios em alta Le Postiche está entre as 250 maiores empresas do varejo brasileiro A Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) apurou o faturamento das empresas atuantes no setor de varejo brasileiro, com operação em âmbito local, regional e nacional, e apurou que a Le Postiche aparece, pela primeira vez, entre as 250 maiores. A marca atingiu a quarta posição na divisão de “Óticas, Joias, Bijoux, Bolsas e Acessórios”, ficando atrás apenas de empresas especializadas na venda de óculos como Chilli Beans, Óticas Carol e Óticas Diniz. O shopping de Cajamar Para a presidente da Le Postiche, Alessandra Restaino, estar entre as maiores é um privilégio. “O levantamento nos deixa com a sensação de dever cumprido e nos impulsiona a seguir com a nossa linha de negócios, que se mostra cada dia mais eficaz para alcançar nossos objetivos”, afirma. Anhanguera Parque Shopping tem 16 mil m2 de ABL Fusão milionária O primeiro centro de compras de Cajamar (SP) foi inaugurado, no final de agosto, depois de bastante expectativa. Instalado em um terreno com 60 mil m², localizado no distrito de Polvilho, região em constante crescimento e que deve receber 50 mil novos moradores em curto e médio prazos, o Anhanguera Parque Shopping possui fácil acesso pela Rodovia Anhanguera e pela Avenida Tenente Marques. São 102 lojas, entre elas quatro âncoras, praça de alimentação com 15 opções de fast-food, dois restaurantes, três salas de cinema com tecnologia 3D e mais de 800 vagas de estacionamento. Camisaria Colombo e Grupo Garnero consolidam transação O empreendimento é uma iniciativa da RGR, empresa com 35 anos de atuação no mercado imobiliário e responsável pelo desenvolvimento de mais de 200 mil m² de lajes comerciais só no estado de São Paulo. Sempre em consonância com as melhores práticas ambientais e éticas, a RGR colhe, hoje, os frutos de uma história construída por meio de projetos rentáveis e diferenciados, tornando-se referência no ramo da incorporação civil. Segundo Rafael Milan, Diretor de Incorporação da RGR, “após pesquisas, vimos que Cajamar e região têm grande 88 Aproximadamente US$ 330 milhões: esse foi o valor da fusão entre o Garnero Group Acquisition Company (GGAC) e a rede de lojas de vestuário masculino do Grupo Colombo. Mario Garnero permanecerá como Presidente Executivo do Conselho de Administração da Garnero Colombo Inc. e Álvaro Jabur Jr., Diretor Presidente do Grupo Colombo, será nomeado como Membro do Conselho de Administração da companhia combinada. Jabur manterá sua posição como Diretor Presidente para administrar a operação no Brasil com os demais diretores atuais do GC. “A marca Colombo é muito conceituada e acreditamos que a injeção de recursos, sem alteração nas operações, resultará em melhoria imediata e significativa na lucratividade da companhia”, disse Garnero. “Estamos entusiasmados por nos tornarmos parceiros da equipe da GGAC e com o fato de, imediatamente, estarmos listados na NASDAQ, com acesso ao maior mercado de capitais do mundo”, complementou Álvaro Jabur Jr. Gisele Bündchen na Vivara Top Model estrela campanha de Natal da joalheria Gisele Bündchen posou para as lentes de Luigi and Iango, em NY, no Pier 59 Studios, para a campanha de Natal da Vivara. Sob o olhar atento de Giovanni Bianco, diretor criativo da campanha, a top mostrou as peças da coleção inspirada em princesas contemporâneas, que chega às lojas em outubro, com foco nas vendas de Natal. A coleção contempla peças de prata e de ouro com pedras brasileiras - como ametista, crisoprásio, ônix, entre outras. Mundo Verde em Curitiba Rede de alimentação natural abre segunda unidade da capital paranaense Alimentos diet, light, integrais, orgânicos, funcionais, sem glúten e sem lactose, complementos alimentares e suplementos. Com essa vasta linha de produtos especiais, a Mundo Verde se transformou na maior rede de lojas de produtos naturais, orgânicos e de bem-estar da América Latina, tendo como principais propósitos a vida saudável e a sustentabilidade. Atualmente, a Mundo Verde tem mais de 300 lojas espalhadas pelo país, atendendo, diariamente, mais de 150 mil pessoas. Com esses números expressivos, a Mundo Verde desembarcou em Curitiba no ano de 2013, com sua primeira loja na cidade, instalada no Shopping Estação. Agora, consolidada na capital paranaense, a empresa prepara a inauguração de seu segundo endereço fixo, que fará parte da Mercadoteca, empreendimento curitibano que entrará em funcionamento em outubro. “A Mundo Verde trabalha com marcas confiáveis e produtos aprovados pelo grupo de nutricionistas da rede. Além disso, contamos com uma linha de produtos próprios da marca, conhecida como Mundo Verde Seleção”, explica a empresária Juliana Federici, responsável pela Mundo Verde em Curitiba. ◄ 89