Infonew 92.p65 - Instituto Aqualung

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Infonew 92.p65 - Instituto Aqualung
Número 92 - Ano XVI - jan / fev / mar / abr 2011 - R$ 2,00
Projeto Lontra
Tubalhau - Um Contrassenso em
Fernando de Noronha
Bloco Limpeza 2011
Limpando e Reciclando 2011
Informativo do Instituto Ecológico Aqualung
1
Próxima Campanha do
Projeto Limpeza na Praia
Clean-up The World 2011
Dia 17 de setembro de 2011
Sábado, de 10 às 13 horas.
Contamos com a
sua participação!
Patrocínio
Realização
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Loja do Instituto
www.institutoaqualung.com.br
Publicação Bimestral do
Instituto Ecológico Aqualung
Rua do Russel no 300 / 401 - Glória
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EQUIPE INTERNA
Diretor
Marcelo Szpilman
Assistentes-administrativas
Etiene Costa
Cláudia Martins de Andrade
Auxiliar-administrativo
Alexandre S. de Queiroz
EDIÇÃO E REDAÇÃO
Marcelo Szpilman
JORNALISTA-COLABORADORA
Jaqueline B. Ramos
DESIGN GRÁFICO e CAPA
Antônio Woyames
CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente-executivo
Luca Padovano
Diretores-conselheiros
Adriana C. Padovano
Cézar Souza
Deana Weikersheimer
Marcelo Szpilman
Roberto Faissal Jr.
CONSELHO FISCAL
José Cristino
Vanda M. de Souza
A edição eletrônica deste Informativo
está disponível no site do IEA.
www
w.. i n s t i t u t o a q u a l u n g . c o m . b r
Tiragem: 5.000 exemplares
RECICLE
2
Informativo do Instituto Ecológico Aqualung
Matéria de Capa
Projeto
O Instituto Ekko Brasil, que desenvolve desde
1986 o Projeto Lontra, conquistou em 2010
o patrocínio do Programa Petrobras
Ambiental e, com esse apoio, expandirá em
2010/2011 as atividades do Projeto Lontra,
ampliando as ações do Refúgio Animal –
Centro de Recuperação e Conservação.
O Refúgio Animal é um criadouro
científico administrado pelo Instituto Ekko
Brasil, com fins de pesquisa e conservação,
localizado no Sul da Ilha de Santa Catarina,
em Florianópolis. Recebeu licença para
funcionamento em 28 de novembro de 2007
e, desde então, realiza operações de busca e
salvamento, recuperação e manutenção de
lontras e outras espécies, em parceria com
o IBAMA, Floram (Fundação Municipal do
Meio Ambiente de Florianópolis) e Polícia
Ambiental de Santa Catarina.
Com o patrocínio do Programa
Petrobras Ambiental, o Instituto Ekko iniciou
em janeiro de 2010 um conjunto de
atividades que serão realizadas no decorrer
de 24 meses, tendo como base a capital
Florianópolis, mas incluindo ações em outros
municípios de Santa Catarina: Águas Mornas,
Alfredo Wagner, Angelina, Anitápolis,
Antonio Carlos, Biguaçu, Canelinha,
Garopaba, Governador Celso Ramos,
Leoberto Leal, Major Gercino, Nova Trento,
Palhoça, Paulo Lopes, Rancho Queimado,
Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio,
São João Batista, São José, São Pedro de
Alcântara e Tijucas.
As ações em desenvolvimento para
2010/2011 ocorrem em três áreas: Estrutura
física, Pesquisa, Educação ambiental. A
estrutura física corresponde à construção e
equipamentos de forma a viabilizar e
incrementar a pesquisa e educação
ambiental, como a ampliação e melhoria dos
recintos das lontras que já vivem no Projeto,
a construção de um ambulatório veterinário
e a construção de um centro de recuperação
para lontras selvagens (filhotes e adultas). A
pesquisa inclui a aplicação de telemetria
(equipamento que permite o rastreamento
e monitoramento de lontras selvagens em
seu habitat natural) e análise de DNA através
dos excrementos do animal. Em cativeiro o
comportamento da lontra é analisado através
de etogramas (planilhas especialmente
formuladas para tal), vídeos e fotos. O
Programa de Educação Ambiental consiste
no Engenho da Lontra (Centro de Visitação
e Educação Ambiental), no Caravana Lontra
e no Pró-Lontrinha.
O Engenho da Lontra representa a
estrutura física voltada para o
desenvolvimento de cursos e atividades
voltadas para o ensino, capacitação e
educação socioambiental. A Visitação
Lontra
Programada é uma atividade aberta a todas
as instituições de ensino público – municipal,
estadual e federal – e privado da Grande
Florianópolis, instituições atuantes no
terceiro setor com ações socioambientais e
empresas privadas. A condução desta
atividade é feita por educadores do Instituto
Ekko, tendo como objetivo a sensibilização
para a importância da conservação do
ambiente. Neste caso, são recebidos grupos
de até 20 pessoas por vez, duas vezes por
semana, no período matutino e/ou
vespertino, atingido um total de 2.920
pessoas em dois anos.
O curso de Capacitação em
Educação Ambiental será oferecido nas
escolas de Educação Infantil e do Ensino
Fundamental municipais e estaduais, com
carga horária de 40 horas. Serão abertas
quatro turmas, com 20 vagas cada, para o
2° semestre deste ano e também para 2011.
No total serão formados 160 educadores nos
próximos dois anos. Por fim, a Orientação
Pedagógica em Educação Ambiental
representa um projeto voltado para a direção
e coordenação das escolas de Educação
Infantil e Ensino Fundamental municipais e
estaduais. Está prevista a realização de
encontros no Instituto Ekko, pré-agendados
pela própria escola, composto por grupos
de cinco educadores por mês, atingindo um
total de 120 participantes.
O Caravana Lontra consiste em
visitas planejadas a escolas e comunidades
para o desenvolvimento de atividades e
palestras especialmente projetadas. Já o
programa Pró-Lontrinha é voltado para
crianças e jovens de três a quatorze anos, que
frequentam os NEI’s – Núcleo de Educação
Infantil e Escolas do ensino público da região.
Esse projeto é composto por atividades de
visitação agendadas ao Refúgio Animal, onde
são desenvolvidas atividades pertinentes à
Educação Ambiental. São cerca de 160
crianças/mês recebidas no Engenho da Lontra
– Centro de Visitação e Educação Ambiental.
Todas as atividades são planejadas
de forma a orientar e criar condições para a
melhoria de qualidade de vida das
comunidades do entorno do projeto e da
Grande Florianópolis. Isso é feito
principalmente através de cursos e visitas
voltadas para a educação ambiental,
valorizando a cultura e o conhecimento local.
O objetivo principal é a capacitação de
multiplicadores de ações conservacionistas
e sustentáveis.
Informações:
Site: www.ekkobrasil.org.br
E-mail: [email protected]
Telefone: (48) 3237-5071
Informativo do Instituto Ecológico Aqualung
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Projeto Tubarões no Brasil
Tubalhau
Por Marcelo Szpilman
Um Contrassenso em Fernando de Noronha
Provocado por um e-mail revoltado da
Ana Flavia Pantalena, associada do
Projeto Tubarões no Brasil, resolvi expor
o fato e compactuar com sua indignação.
O Arquipélago de Fernando de
Noronha é uma região especial, um
paraíso brasileiro com o título de
Patrimônio Mundial Natural concedido
pela UNESCO. Dividido em duas
unidades de conservação, um Parque
Nacional Marinho e uma Área de
Proteção Ambiental, Fernando de
Noronha é um dos poucos lugares no
Brasil onde todos os turistas pagam uma
Taxa de Preservação Ambiental. Tudo isso
para assegurar a proteção e preservação
das espécies vegetais e animais, terrestres
e marinhas. E, obviamente, os tubarões
estão entre os animais marinhos mais
famosos e requisitados de Noronha.
Tendo isso em mente, é possível,
entre diversas outras atrações da ilha,
passear de lancha com fundo
transparente ou ser rebocado com o
planasub, com o objetivo de ver
tubarões, e assistir palestras educativas
sobre esses curiosos animais. Além disso,
pode-se conhecer o Museu do Tubarão,
que apresenta suas estruturas, hábitos e
características e está localizado numa
enseada onde pequenos tubarões
podem ser observados nos horários de
maré cheia. Para completar o passeio,
uma lojinha vende suvenires onde o
tema principal não poderia ser outro
senão o tubarão. Tudo muito
interessante e operado pelo mesmo
grupo responsável pelo restaurante (ao
lado do museu) cuja especialidade é o
Tubalhau, um bolinho de carne de
tubarão salgada. O cardápio traz
também a Tubalhoada e o Tuba Burger.
Ainda que eles aleguem que a
carne do tubarão venha de fora da ilha,
apesar da grande placa que anuncia o
tubalhau como sendo o “bacalhau” de
Fernando de Noronha dizer o contrário
__
“pescado e processado artesanalmente
em Fernando de Noronha” __ , é um
enorme contrassenso. As mesmas pessoas
que proporcionam e incentivam o
conhecimento e a desmitificação dos
tubarões, e que tocam operações
dependentes de sua existência (e
sobrevivência), são as mesmas que
proporcionam e incentivam o consumo
dos tubarões.
É importante esclarecer que não
há proibição legal para pescar e consumir
tubarões. E a questão aqui tratada não é
sobre posicionamento a favor ou contra.
A questão é sobre oportunismo. As
Proteger os tubarões é proteger a vida,
é proteger a nós mesmos!
Visite o site e associe-se ao PROTUBA
Ajude a proteger e conservar os tubarões!
http://www.institutoaqualung.com.br/protuba.html
4
Informativo do Instituto Ecológico Aqualung
operações de esclarecimento e
aproximação dos tubarões, que deveriam
objetivar sua proteção e conservação nas
águas de Fernando de Noronha, nada
mais são do que chamarizes que conluem
para um negócio que tem nos
consumidores desavisados seu grande
público.
APOIO
Refeição de baleias azuis alimentaria
228 pessoas em um dia
Cientistas da Universidade de San Diego, na
Califórnia, resolveram medir a cavidade bucal
de uma baleia azul. Eles descobriram que o
espaço é tão grande e elástico que o volume
de água que cabe lá dentro é equivalente à
própria massa corporal da baleia. Isso
significa que uma baleia de 90 toneladas
pode acomodar 90 toneladas de água em
sua boca. As calorias ingeridas pelas baleias
azuis a cada “bocada” são suficientes para
alimentar 228 pessoas em um dia. A baleia
azul é o maior mamífero do planeta e come
em uma refeição o equivalente ao que 288
pessoas comem em um dia. As baleias
filtram os krill que elas ingerem nessas
“bocadas” de água.
Os cientistas combinaram medidas obtidas
com sensores nos corpos das baleias e
modelos físicos para calcular a massa que
cada mamífero engole quando se move pela
água. Cada mergulhada para se alimentar
dura 11 minutos, o suficiente para
consumirem 100 vezes mais a energia que
gastam no mergulho em si. A baleia azul tem
pregas de pele e gordura abaixo de sua boca
que se estendem até sua barriga, formando
uma extensão elástica e cavernosa de sua
boca. “É como se você pudesse enfiar a mão
na sua boca até o umbigo”, explica Robert
Shadwick, que fez parte da equipe de
cientistas. Se a boca ficar completamente
aberta, pode acomodar outra baleia azul
dentro dela tranquilamente.
C ientistas descobrem bactérias que
digerem plástico no mar
Descoberta pode explicar por que a
quantidade de detritos nos oceanos foi
estabilizada nos últimos anos mesmo com
o aumento da poluição. Já se conheciam
bactérias que digeriam plástico em aterros e
lixões. Agora, os cientistas observaram pela
primeira vez bactérias marinhas realizando
o mesmo trabalho no oceano. Com um
microscópio eletrônico, o biólogo Tracy
Mincer, do Instituto Oceanográfico Woods
Hole, em Massachusetts, descobriu bactérias
vivendo em buracos feitos no plástico. O
estudo, apresentado na 5ª Conferência
Internacional sobre Lixo Marinho, no Havaí,
Estados Unidos, analisou bactérias
encontradas em sacos plásticos e pedaços
de linhas de pesca no Mar dos Sargaços, na
região do Atlântico Norte, onde correntes
marinhas favorecem o acúmulo de detritos.
Desenhar 1 baleia de boca
aberta comendo muito
Na região, estimam-se mais de 1.100
toneladas de plástico flutuando no mar.
As bactérias podem ser a chave para um
recente mistério: mesmo com o aumento
da poluição, a quantidade de detritos
plásticos nos oceanos vem se mantendo
estável. “Mas ainda é cedo para dizer que
isso é uma coisa boa. Precisamos estudar
mais”, afirmou Mincer à revistaNature.
O problema são as toxinas presentes nos
plásticos. Ainda não se sabe se as bactérias
que digerem o plástico estão limpando os
oceanos ou apenas colocando as toxinas
dentro da cadeia alimentar marinha. O
próximo passo da pesquisa é descobrir os
subprodutos da digestão das bactérias e
estudar mais amostras de plástico dos
oceanos. O estudo também chama atenção
para o fato de que as bactérias que estão
comendo o plástico são vibriões, mesmo
grupo que causa a cólera. Ainda não se sabe
se estas bactérias podem causar doenças.
Tubarões, raias e peix
es podem sumir
peixes
em poucos anos
Um novo estudo afirma que 40 espécies
marinhas que vivem no Mediterrâneo podem
desaparecer dentro de poucos anos. Na lista
dos que correm risco de extinção, devido à
pesca irregular, poluição e perda de habitat,
estão o tubarão e a raia e mais 12 tipos de
peixes ósseos como atum-azul, robalo,
pescada e garoupa. O relatório é assinado
pela organização suíça IUCN (International
Union for Conservation of Nature), que reúne
ambientalistas de mil grupos espalhados em
160 países.
“As populações do atum-azul no
Mediterrâneo e no Atlântico Leste são uma
preocupação em especial”, diz o coordenado
Kent Carpenter, da IUCN. Segundo ele, a
capacidade de reprodução do atum-azul
diminuiu ao longo das últimas quatro
décadas de pesca intensiva por barcos
japoneses. O Japão responde por 80% do
consumo de peixes das duas regiões. O
atum-azul, além de ser muito apreciado no
preparo de sushi, é comercializado por
preços elevados. Um com 342 kg já foi
negociado por US$ 396 mil no mercado de
Tsukiji, o maior leilão de peixes do país.
A pesca no Mediterrâneo é regulada por
tratados das Nações Unidas, a União
Europeia e leis individuais assinadas com 21
nações. Em novembro de 2010, a Comissão
Internacional de Conservação de Atum do
Atlântico votou pela redução anual de 4%
da pesca —de 13.500 toneladas métricas
para 12.900. Os ambientalistas, contudo,
afirmam que a medida não é suficiente e
defendem a suspensão total da pesca.
Copo comestível de alga pode substituir
descartáveis
Copo descartável, que gera lixo e demora
centenas de anos para se decompor, ou copo
de vidro, que constantemente precisa ser
lavado com água e detergente? Em meio às
discussões sobre a forma mais sustentável
de consumir líquidos, o escritório de design
norte-americanoThe Way We See The World
desenvolveu um copo que pode, finalmente,
encerrar esse debate: o Jelloware.
Feito de ágar-ágar, um tipo especial de
gelatina de algas, o copo é comestível e, por
isso, resolve todos os problemas
relacionados à produção de lixo, desperdício
de água e poluição, debatidos no consumo
dos demais tipos de copo. Coloridos e
maleáveis, os Jellowares são fabricados em
três versões – limão e manjericão, gengibre
e hortelã e alecrim e beterraba –, dando ao
consumidor a chance de escolher o sabor
que melhor combina com a sua bebida.
O produto só requer dois cuidados: se não
for consumido imediatamente, ele deve ser
guardado na geladeira, ao invés do bom e
velho armário de louças, e a sua ingestão
deve ser controlada. Isso porque, segundo
os fabricantes, comer mais do que três
Jellowares por dia pode trazer prejuízos à
saúde, já que o ágar-ágar possui propriedades
laxativas. Quem não quiser correr o risco de
passar o resto do dia no banheiro ou estiver
de regime, não precisa comer o copo: o
Jelloware é biodegradável e, por isso,
segundo os fabricantes, pode ser enterrado
em qualquer área verde, que se transformará
em adubo para as plantas. Boa ideia ou não?
Informativo do Instituto Ecológico Aqualung
5
Projeto Limpeza na Praia
Bloco Limpeza 2011
Carnaval sem Sujeira
Praias de Copacabana, Ipanema, Barra da Tijuca,
Sepetiba e Ilha de Paquetá, e Região Serrana (RJ)
Dia 26 de fevereiro, Sábado, de 10 às 13 horas.
Devido a devastação pelas chuvas na região serrana o bloco limpeza participou
capacitando 40 voluntários da Cruz Vermelha e recuperando em parte a Pousada Tombo
Los Incas para ajuda humanitária aos desabrigados no Vale do Cuiabá em Petrópolis.
Mas na praia teve mutirão com mais de 200 voluntários percorrendo a orla do Rio de
Janeiro recolhendo duas toneladas de resíduos.
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Limpando e Reciclando 2011
Preservar é Preciso
Praias de Copacabana, Ipanema, Leblon, Joatinga,
Barra da Tijuca, Sepetiba e Ilha de Paquetá
Dia 04 de junho, Sábado, de 10 às 13 horas.
O Dia Mundial de Meio Ambiente teve muitas adesões graças a mídia espontânea e
aos novos Co-patrocinadores, primeira vez participando do Limpando e Reciclando
que aconteceu no dia 4 de junho. Muitos sorrisos contagiaram os banhistas permitindo
uma conscientização em massa no nosso litoral que também expandiu para novas
localidades.
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Contatos
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Tels: (21) 2558-3428 / 2558-3429 / 2556-5030
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