PPC Fisioterapia

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PPC Fisioterapia
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti, 717
84600-000 União da Vitória – PR
(42) 3522 6192 www.uniguacu.edu.br
Projeto Político Pedagógico
Coordenação do Curso de Bacharelado em
Fisioterapia
Profª. Coordenadora: Ms. Giovana Simas de Melo Ilkiu
2011
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
1.1 Histórico da mantenedora
1.2
Histórico da Mantida
1.3 Missão Institucional
1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1
Projeto Pedagógico do Curso
2.1.1Concepção do Curso
2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso
2.1.3 Perfil do Egresso
2.1.4 Estrutura curricular
2.2
Alteração na estrutura curricular
2.2.1 Disciplinas optativas
2.2.3
Ementário e Bibliografia
2.3 Avaliação da aprendizagem
2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional
2.4 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional
2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular
2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares
2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais
2.4.4 Controle e registro das atividades complementares
2.5 Estágios
2.5.1 Caracterização do estágio curricular de fisioterapia
2.5.2 Objetivos e prática do estágio
2.5.3 Fases do Estágio
2.5.4 Regulamento de Estágio do Curso de Fisioterapia
2.5.5 Estágio Não-obrigatório de Fisioterapia
2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
2.6.1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
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2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão
2.7.1 Programa institucional de iniciação científica
2.7.1.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
2.7.2 Incentivos às atividades de extensão
2.7.3 Participação dos alunos em atividades articuladas
com o setor produtivo, de serviços ou de atividades fora da IES
2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição
2.8.1 Bolsas de trabalho ou de administração
2.8.2 Programa de incentivo Social Solidário
2.8.3 Bolsa “Melhor aluno”
2.8.4 Bolsa esporte
2.8.5 Prouni
2.8.6 Programa Estude
2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso
2.9.1 Atuação do coordenador do curso
2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso
em órgãos colegiados acadêmicos da IES
2.9.3 Titulação do coordenador do curso,
regime de trabalho e dedicação
2.9.4 Experiência profissional do curso
2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso
2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes
em colegiado de curso e colegiados superiores
3 CORPO DOCENTE
3.1 Relação de professores do curso de Fisioterapia:
Titulação, disciplinas ministradas, experiência (acadêmica
e profissional), dedicação, formação docente e
adequação às atividades desenvolvidas.
3.2.1 Apoio Pedagógico aos docentes
3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
3.3.1 Secretaria Geral
3.3.1.1 Organização do controle acadêmico
3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação
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3.4.1 Corpo técnico da Secretaria
3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca
3.4.3 Corpo Técnico de outros setores
3.5 Atenção aos discentes
3.5.1 Apoio à participação em eventos
3.5.2 Apoio pedagógico ao discente
3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico
3.5.4 Mecanismos de nivelamento
3.5.5 Acompanhamento de egressos
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1 Biblioteca
4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo
4. 2 Laboratórios específicos para formação básica
4.2.1 Laboratórios de informática
4.2.2 Laboratório de anatomia humana e neuroanatomia
4.2.3 Laboratório de bioquímica e biofísica
4.2.4 Laboratório de cineantropometria, fisiologia do exercício e
4.2.5 Laboratório de fisiologia
4.2.6 Laboratório de simulação de procedimentos de enfermagem
4.2.7 Laboratório de microscopia
4.3 Laboratórios para formação profissionalizante específica
e prestação de serviços à comunidade
4.3.1 Clínica escola
4.3.1.1 Espaço físico
4.2.1.2 Equipamentos
4.2.1.3 Laboratório de recursos terapêuticos
4.2.1.4 Piscina
5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA
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APRESENTAÇÃO
É inegável a importância social das Faculdades e Universidades como
formadoras de mão-de-obra altamente especializada, profissionalmente moldada ao
mercado e sócio-culturalmente preparada para o exercício de sua especialidade.
Muitos caminhos podem ser percorridos, mas, o melhor caminho sempre é aquele
que guia um profissional, não apenas como especialista, mas, também, como
membro
de
uma
sociedade.
Este
projeto
político
pedagógico
segue
as
recomendações contidas nas Referências para Elaboração de Projetos Pedagógicos,
documento formulado por ocasião do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação,
em outubro de 1999 em Curitiba – PR. Considera os princípios norteadores do
parecer CNE/CES nº 1210/2001, de forma a propor diretrizes para o curso de
Bacharelado em Fisioterapia da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de
União da Vitória, em consonância com o PDI – Plano de Desenvolvimento
Institucional e com o PPI – Plano Pedagógico Institucional.
Para a execução e melhoria constante desse Projeto Pedagógico, a
coordenação do Curso juntamente com seu Colegiado, corpo docente e discente,
busca incorporar ciência e técnica à participação social de um profissional
fisioterapeuta como membro de uma sociedade.
1 DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
1.1 Histórico da mantenedora
A Unidade De Ensino Superior Vale do Iguaçu é uma sociedade mercantil por
quotas de responsabilidade limitada criada em julho de 1999 por um grupo de
professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou força após contato
com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a precariedade em
que se encontrava a oferta de ensino superior na cidade e região, agravada pela
decadência das instituições existentes.
Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final
do ano de 1999, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória,
com o curso de graduação em Sistemas de Informação, e a Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, com os cursos de graduação em Administração
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com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing. As atividades
tiveram o seu início no segundo semestre do ano de 2001. Em janeiro de 2002, foi
credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, com
os cursos de Nutrição, Educação Física e Enfermagem. Também em 2002 foi
autorizado o curso de Fisioterapia. Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois
cursos de Graduação – Farmácia e Serviço Social. Em 2005, foram publicadas as
portarias nº 0543 de 22/12, nº 3.920 de 14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando
o funcionamento dos cursos de Direito, Medicina Veterinária e Agronomia,
respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu. No ano de dois mil e dez as faculdades mantidas pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu foram integradas e passaram a ser nominadas a
seguir como Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
1.2 Histórico da Mantida
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de agosto de 2001,
pela portaria n 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto de
2001.
A aprovação definitiva do projeto do curso de Fisioterapia data de 06 de
setembro de 2002 por meio da Portaria nº 2.540, publicada aos 09 dias do mês de
setembro de 2002 pelo Parecer 1058/2002 do SESu. O curso teve início em 20 de
outubro de 2002, em cujo relatório homologava-se o oferecimento de 100 vagas
totais/semestrais diurnas, tendo sua estrutura curricular organizada em 4.536 horas,
com duração mínima de 10 semestres.
O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de Ciências
Biológicas e de Saúde de União da Vitória concentram-se na busca permanente de
qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento
constante do projeto político pedagógico do curso, objetivando maior qualidade na
formação dos alunos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do
Curso de Bacharelado em Fisioterapia aos critérios de qualificação estabelecidos pelo
Ministério de Educação e Cultura através do Conselho Nacional de Educação através
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do Parecer CNE/CES 1210/2001 e Câmara de Educação Superior através da
Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002.
1.3 Missão Institucional
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foram criadas com a missão,
ainda atual, de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o
compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da
região através da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do
conhecimento, integrado á pesquisa e à extensão.
1.4 Diretrizes Pedagógicas gerais da Instituição
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu visa a formação de profissionais e especialistas de
nível
superior
competentes
e
aptos
a
participarem
no
processo
de
desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando a qualidade e
a excelência na formação, respeitando e considerando a importância do
compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendêla utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem
reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se da pela
constante mediação entre sua representação teórica e a prática social.
Assumindo essa perspectiva, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
elegem como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua
relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria
aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos
conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que
dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se
relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da
mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do
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professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeitoaprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser
respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do
processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção
de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a
elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de
ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e
competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando
também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a
pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada
pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.
Em síntese:
a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos alunos;
b) a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos
considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades
relevantes à formação profissional;
c) avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa
qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes,
abrangentes e éticos.
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Projeto Pedagógico do Curso
2.1.1Concepção do Curso
O Curso de Bacharelado em Fisioterapia exige a formação de profissionais
competentes, éticos e comprometidos com o melhoramento da realidade regional e
brasileira.
Para tanto, é relevante a atenção às questões pedagógicas aliadas às
sociais para formação de egressos perspicazes na avaliação cinético-funcional e na
elaboração de planos terapêuticos e preventivos. Para que esse perfil seja obtido, as
práticas pedagógicas sugeridas para a condução das disciplinas visam estabelecer as
dimensões investigativa e interativa como princípios formativos e condição central da
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formação profissional e da relação teoria e realidade, por meio de práticas
pedagógicas focadas na formação e participação do aluno, que incluem:
● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste caso,
pretende-se despertar o interesse pela inovação e pelo crítica abrangente dos
processos de formação educacional e profissional;
● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de
consultas a bancos de dados da área de saúde;
● exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação
(publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e etc.;).
● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos
seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares;
● aulas práticas em laboratórios e clínica de fisioterapia na maioria das disciplinas,
onde o contato com pacientes e problemas de ordem prática motivam a criação de
um senso crítico norteador de decisões;
● o relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do
ensino e da pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa relação
recíproca;

a promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa
científica e tecnológica geradas pelo curso na Instituição.
2.1.2 Caracterização e objetivos do Curso
Com este escopo idealizou-se a criação de um curso de Fisioterapia. A idéia
tomou forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por uma fase de
ampla discussão, levando em consideração as necessidades regionais, as demandas
e exigências profissionais e o interesse da comunidade. Acostumados com uma
gestão comunitária através do orçamento participativo, os moradores de União da
Vitória e Porto União também tiveram voz na elaboração do projeto inicial e puderam
manifestar seu apoio em cartas-compromisso. O projeto pedagógico atual do curso de
Fisioterapia, seguindo sua premissa inicial, foi elaborado de forma coletiva,
organizada pela coordenação do curso, com a participação do corpo docente
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(Colegiado de Curso) e discente. Sua elaboração tomou como base as diretrizes
curriculares para os cursos de Fisioterapia do Ministério da Educação.
O projeto pedagógico é norteado por necessidades curriculares orientadas
pelos órgãos de classe (CREFITO) integrados e envolvidos com a atividade
profissional que será desenvolvida pelo egresso do curso.
O Curso está focado no conjunto de experiências de aprendizagem,
organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o aluno ao exercício
da Fisioterapia nas diversas fases do atendimento à saúde: promoção, prevenção,
reabilitação e cura.
Dessa forma, a instalação do curso de Bacharelado em Fisioterapia nessa
região, pretende atender aos seguintes objetivos:
O curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu intenta
a formação generalista de profissionais fisioterapeutas, qualificados para a atuação
em todos os níveis de atenção à saúde, com uma visão ampla e global, respeitando
os princípios éticos e bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade
visando preservar, desenvolver e restaurar a integridade de órgãos, sistemas e
funções, sendo um profissional voltado ao desenvolvimento científico e apto a adquirir
por iniciativa própria, conhecimentos que possam garantir uma educação continuada
e permanente.
O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão
global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso
de competência técnica, científica e administrativa, tornando-o apto para a atenção à
saúde, à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento e à
administração e fundamentalmente, à educação continuada.
É proporcionada ao aluno, sólida formação básica e de conteúdos
específicos, inerentes ao conhecimento e à prática da Fisioterapia. Tal formação
possibilitará ao educando condições plenas de exercer a profissão em seus diferentes
campos de atuação.
Além de prover recursos para o desenvolvimento e domínio dos conteúdos
específicos em qualquer nível de atenção à saúde, seja promocional/preventivo,
curativo e reabilitacional o curso objetiva proporcionar uma maior qualidade de vida à
população, difundindo esse valor à sociedade em geral.
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2.1.3 Perfil do Egresso
O currículo pleno do Curso proposto é estruturado para a formação de
profissionais com perfil compatível com o padrão de qualidade de serviços de
Fisioterapia desejável para a população. O formando terá uma visão ampla da
profissão, que lhe possibilitará escolher a área de atuação profissional com critérios
de afinidade pessoal e demanda do mercado de trabalho. O Curso de Fisioterapia da
das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu formará profissionais aptos a prestar
assistência nas áreas de Ortopedia e Traumatologia, Ginecologia e Obstetrícia,
Pediatria, Geriatria e Gerontologia, Cardiologia, Pneumologia, Neurologia e
Reumatologia, Desportiva e na área Preventiva.
Em consonância com as orientações da Comissão de Especialistas de Ensino
de Fisioterapia – CEEFISIO, e com os seus próprios ideais de ensino, as Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu buscam a formação de profissionais de Fisioterapia com
competência (conhecimentos, habilidades e atitudes) para:
1) inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da
saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e
valorizando-o;
2) atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente, com extrema produtividade na
promoção da saúde, baseado na convicção científica, da cidadania e da ética;
3) contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidades, considerando suas circunstancias éticodeontológicas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
4) realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, colhendo dados,
solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares
que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar
as técnicas, recursos e condutas fisioterapeuticas apropriadas, objetivando tratar
as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade,
estabelecendo
prognóstico,
reavaliando
condutas
e
decidindo
pela
alta
fisioterapeutica;
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5) elaborar criticamente o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas,
éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do
fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação
profissional seja necessária;
6) desenvolver o senso crítico, investigador e conquistar autonomia pessoal e
intelectual necessária para empreender contínua formação na sua prática
profissional;
7) desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na
produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido;
8) exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
9) desempenhar atividade de planejamento, organização e gestão de serviços de
saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias
no âmbito de sua competência profissional;
10) emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
11) prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares
na seqüência do processo terapêutico;
12) manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais
de saúde e o público em geral;
13) encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e
estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de
saúde;
14) desenvolver atividades de socialização do saber técnico-científico na sua área de
atuação, através de aulas, palestras e conferências, além de acompanhar e
incorporar inovações tecnológicas pertinentes à sua práxis profissional;
15) manter controle sobre a eficácia dos recurso tecnológicos pertinentes à atuação
fisioterapeutica, garantindo sua qualidade e segurança e intervir para a resolução
das condições de emergência.
16) Enfim, seguindo o artigo 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de
Graduação em Fisioterapia de 19/02/2002, as Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu, buscam como perfil do egresso, um profissional crítico, reflexivo, ético,
responsável, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, baseado
no rigor científico, com capacidade para desenvolver projetos e iniciação científica
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visando a produção de conhecimento, respeitando sempre os princípios éticos,
bioéticos, culturais do indivíduo e da coletividade. Além das já elencadas
competências, o formado deverá possuir habilidades na gestão de negócios,
comunicação oral/escrita e nas inter-relações humanas.
2.1.4 Estrutura curricular
O projeto pedagógico do curso de Bacharelado em Fisioterapia das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu apresenta um currículo voltado para
conteúdos essenciais relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão,
da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional da
região, proporcionando formação integral para o atendimento primário, secundário e
terciário em fisioterapia. O currículo pleno do curso de Fisioterapia apresenta
disciplinas básicas e instrumentais, teóricas e práticas, disciplinas de formação
profissional e disciplinas de formação complementar. A estrutura curricular em curso
está apresentada a seguir.
DISCIPLINAS
C.H.
SEMANAL
TEÓRICA
PRIMEIRO PERÍODO
01 – História da Fisioterapia
02 – Fundamentos Biológicos para Fisioterapia
03 – Anatomia
04 – Bioquímica
05 – Informática Básica
06 – Comunicação e Expressão
07 – Bioestatística
2
2
2
2
1
4
4
SEGUNDO PERÍODO
08 – Biofísica
09 – Anatomia e Neuroanatomia
10 – Metodologia da Pesquisa Científica
11 – Imunologia
12 – Saúde Pública
13 – Fisiologia Humana
14 – Sociologia
15 – Antropologia
4
2
4
2
2
4
2
2
TERCEIRO PERÍODO
15 – Cinesiologia I
16 – Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos
17 – Diagnóstico por imagem
18 – Patologia Geral e de Órgãos de Sistemas
19 – Fisioterapia Geral I
20 – Métodos e Téc. de Avaliação em Fisioterapia
4
2
4
4
4
2
14
C. H.
SEMANAL
PRÁTICA
2
2
2
1
2
2
2
C.H.
TOTAL
36
72
72
72
36
72
72
432
72
72
72
36
36
72
36
36
432
72
72
72
72
72
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QUARTO PERÍODO
21 – Cinesiologia II
22 - Cinesioterapia I
23 – Fisioterapia Geral II
24 – Ortopedia e Traumatologia para Fisioterapia
25 – Neurologia para Fisioterapia
26 – Fisiologia do exercício
2
2
2
4
4
2
2
2
2
2
4
2
2
2
4
4
2
72
72
72
432
SEXTO PERÍODO
33 – Fisioterapia aplicada à Pediatria
34 – Fisioterapia aplicada à Reumatologia
35 – Ginecologia e Obstetrícia para Fisioterapia
36 – Geriatria para Fisioterapia
37 – Pneumologia para Fisioterapia
38 – Cardiologia para Fisioterapia
2
2
4
4
4
4
2
2
72
72
72
72
72
72
432
SÉTIMO PERÍODO
39 – Ética Profissional e Deontologia em Fisioterapia
40 – Fisioterapia Preventiva
41 – Fisioterapia aplicada à Cardiologia
42 – Fisioterapia aplicada à Pneumologia
43 – Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia
44 – Fisioterapia aplicada à Geriatria
45 – Fisioterapia Desportiva
46 – Psicologia da Reabilitação
2
2
2
2
1
1
2
2
QUINTO PERÍODO
27 – Cinesioterapia II
28 – Pediatria para Fisioterapia
29 – Fisioterapia aplicada à Ortopedia e
Traumatologia
30 – Fisioterapia aplicada à Neurologia
31 – Farmacologia
32 – Reumatologia para Fisioterapia
OITAVO PERÍODO
47 – Administ. aplicada à fisioterapia (18 semanas)
48 – Estágio Supervisionado I (23 semanas)
2
NONO PERÍODO
49 – Tópicos especiais em Fisioterapia (18 semanas)
50 – Estágio Supervisionado II (23 semanas)
4
2
2
2
2
2
1
1
2
72
72
72
72
72
72
432
72
72
72
36
72
72
72
36
36
72
36
432
23
36
529
565
21
72
483
555
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4144 HORAS
CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 1012 HORAS
O Curso deverá ser integralizado em, no mínimo nove, e no máximo quatorze
semestres.
15
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2.2
Alterações na estrutura curricular
Atendendo ao Parecer CNE/CES N. 329/2004 aprovado em 11 de novembro
de 2004. O colegiado de curso de fisioterapia em reunião ordinária realizada na
instituição resolve:
Art.1º Alterar a grade curricular do curso de fisioterapia atendendo ao Parecer
referido acima.
Art. 2º Algumas disciplinas passam a ter carga horária de 40 horas
semestrais e outras 80 horas semestrais.
Art. 3º A carga horária total do curso passa a ser de 4.160 horas com mais
200 horas de atividades sociais e complementares.
Art. 4º O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia
2.2.1 Disciplinas Optativas
O curso de fisioterapia da Unidade de Ensino Superior atendendo ao
Decreto-Lei 5.626 do ano de 2005 que dispõe sobre a inserção da disciplina de libras
e das disciplinas optativas na estrutura curricular dos cursos de graduação incluiu na
grade curricular do curso a partir do 8º e 9º períodos da graduação.
Art. 1º Foram definidas durante reunião de colegiado de curso as disciplinas que
farão parte do rol das optativas oferecidas ao acadêmico.
Art. 2º Seguem descritas a seguir:
16

Nutrição e dietética (40 horas)

Educação em Saúde (40 horas)

Métodos terapêuticos alternativos (40 horas)

Interpretação de laudos clínicos (40 horas)

Libras (40 horas).
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
DISCIPLINAS
C.H.
SEMANAL
TEÓRICA
C. H.
SEMANAL
PRÁTICA
C.H.
TOTAL
PRIMEIRO PERÍODO
01 – História da Fisioterapia
02 – Fundamentos Biológicos para Fisioterapia
03 – Anatomia
04 – Bioquímica
05 – Informática Básica
06 – Comunicação e Expressão
07 – Bioestatística
2
2
2
2
1
2
2
SEGUNDO PERÍODO
08 – Biofísica
09 – Anatomia e Neuroanatomia
10 – Metodologia da Pesquisa Científica
11 – Imunologia
12 – Noções de Saúde Pública e Epidemiologia
13 – Fisiologia Humana
14 – Ciências Sociais aplicadas a Saúde
2
2
4
2
2
4
2
TERCEIRO PERÍODO
15 – Cinesiologia I
16 – Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos
17 – Diagnóstico por imagem
18 – Patologia Geral e de Órgãos de Sistemas
19 – Fisioterapia Geral I
20 – Métodos e Téc. De Avaliação em Fisioterapia
21 – Fisiologia do Exercício
2
2
2
4
2
2
2
QUARTO PERÍODO
22 – Cinesiologia II
23 – Cinesioterapia I
24– Fisioterapia Geral II
25 – Ortopedia e Traumatologia para Fisioterapia
26 – Neurologia para Fisioterapia
2
2
2
4
4
2
2
2
80
80
80
80
80
400
2
4
2
2
80
80
80
2
2
2
2
80
40
40
400
2
2
2
2
4
2
2
80
80
40
40
80
QUINTO PERÍODO
27 – Cinesioterapia II
28 – Pediatria para Fisioterapia
29 – Fisioterapia aplicada à Ortopedia e
Traumatologia
30 – Fisioterapia aplicada à Neurologia
31 – Farmacologia
32 – Reumatologia para Fisioterapia
SEXTO PERÍODO
33 – Fisioterapia aplicada à Pediatria
34 – Fisioterapia aplicada à Reumatologia
35 – Ginecologia e Obstetrícia para Fisioterapia
36 – Geriatria para Fisioterapia
37 – Pneumologia para Fisioterapia
17
2
2
2
1
2
2
2
2
40
80
80
80
40
40
40
400
40
80
80
40
40
80
40
400
40
80
40
80
40
80
40
400
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
38 – Cardiologia para Fisioterapia
4
80
400
SÉTIMO PERÍODO
39 – Ética Profissional e Deontologia em Fisioterapia
40 – Fisioterapia Preventiva
41 – Fisioterapia aplicada à Cardiologia
42 – Fisioterapia aplicada à Pneumologia
43 – Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia
44 – Fisioterapia aplicada à Gerontologia
45 – Fisioterapia Desportiva
46 – Psicologia da Reabilitação
2
2
2
2
1
1
2
2
40
40
80
80
40
40
40
40
400
OITAVO PERÍODO
47 – Administ. Aplicada à fisioterapia
48 - Disciplina optativa I
49 – Disciplina Optativa II
50 – Estágio Supervisionado I
2
2
2
NONO PERÍODO
51 – Tópicos especiais em Fisioterapia
52 - Disciplina optativa III
53 – Disciplina optativa IV
54 – Estágio Supervisionado II
2
2
2
2
2
1
1
22
22
40
40
40
460
580
40
40
40
460
580
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4160 HORAS
CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 920 HORAS
O Curso deverá ser integralizado em, no mínimo nove, e no máximo quatorze
semestres.
2.3 Alterações na estrutura curricular
Atendendo a Resolução CNE/CES N. 4, aprovada em 06 de abril de 2009 que
dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação
Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia
Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial. O colegiado de curso de
fisioterapia em reunião ordinária realizada na instituição resolve:
Art.1º Alterar a matriz curricular do curso de fisioterapia atendendo a
Resolução referida acima que prevê o curso integralizado com no mínimo 4.000 horas
integralizado em cinco anos.
Art. 2º Algumas disciplinas tiveram seus nomes alterados, bem como os
períodos em que são oferecidas conforme recomendação do Núcleo Docente
Estruturante - NDE.
18
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Art. 3º Foi incluído a disciplina Estágio de Vivência I, II e III no segundo,
quarto e sexto período do curso; a disciplina de hidroterapia no terceiro período; e a
disciplina trabalho de conclusão de curso I, II e III no oitavo, nono e décimo períodos
do curso.
Art. 4º Fica mantida as disciplinas optativas I, II, III e IV no oitavo, nono e
períodos do curso.
Art. 5º A carga horária total do curso passa a ser de 4.053 horas
Art. 6º O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia
.
19
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
DISCIPLINA
História da Fisioterapia
Fundamentos Biológicos para
Fisioterapia
Anatomia
Bioquímica
Informática Básica
Comunicação e Expressão
Ciências Sociais aplicadas à
saúde
Bioestatística
Total
CARGA HORÁRIA
1º período
TEORIA PRÁTICA
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
TOTAL
40
80
80
40
40
40
40
40
400
2º período
Biofísica
Anatomia e Neuroanatomia
Metodologia da Pesquisa
científica
Imunologia
Noções de Saúde Pública e
Epidemiologia
Fisiologia humana
Total
Estágio de Vivência I
Total
2
2
4
Hidroterapia
Métodos e técnicas de
avaliação em fisioterapia
Diagnóstico por imagem
Patologia geral de órgãos e
sistemas
Cinesiologia
Fisiologia do Exercício
Total
1
2
Cinesioterapia I
Fisioterapia Geral I
Ortopedia e traumatologia
Neurologia para fisioterapia
Fisioterapia dermato-funcional
Total
Estágio de Vivência II
Total
2
2
4
4
2
2
2
2
2
4
2
40
80
80
40
80
80
400
40
440
3º período
1
2
40
80
4
4
80
80
4
2
80
40
400
4º período
2
2
2
2
80
80
80
80
80
400
40
440
5º período
Cinesioterapia II
Pediatria para fisioterapia
Fisioterapia em ortopedia e
traumatologia
Fisioterapia aplicada à
neurologia
20
2
4
2
2
2
2
80
80
80
2
80
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Fisioterapia Geral II
Total
Fisioterapia aplicada à Pediatria
Farmacologia
Geriatria para fisioterapia
Pneumologia para fisioterapia
Cardiologia para fisioterapia
Total
Estágio de Vivência III
Total
2
2
6º período
2
4
4
4
4
21
2
2
7º período
Fisioterapia aplicada à Reumatologia
2
Fisioterapia Preventiva
2
Fisioterapia aplicada à Cardiologia
2
Fisioterapia aplicada à Pneumologia
2
Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia
1
Administração para fisioterapia
2
Psicologia da reabilitação
2
Total
8º período
Fisioterapia aplicada à Ginecologia e
2
Obstetrícia
Ética e Deontologia para fisioterapia
2
Fisioterapia desportiva
2
Disciplina Optativa I
4
Trabalho de Conclusão de Curso I
4
Total
9º período
Estágio Supervisionado I
Tópicos especiais para fisioterapia
4
Disciplina Optativa II
4
Trabalho de Conclusão de Curso II
2
Terapias Complementares
4
Total
10º período
Estágio Supervisionado II
Disciplina Optativa III
2
Disciplina Optativa IV
2
Trabalho de Conclusão de Curso III
2
Total
CARGA HORÁRIA TOTAL
(Disciplinas, estágios)
80
400
2
2
2
1
2
80
80
80
80
80
400
40
440
80
40
80
80
40
40
40
400
80
40
40
80
80
320
400
80
80
40
80
280
400
40
40
40
120
4053
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
2.3.1
Ementário e Bibliografia
1º período
Nome da disciplina:
História da fisioterapia
Ementa
História da Fisioterapia. A Fisioterapia no Brasil. Bases conceituais e importância da
atuação da Fisioterapia nas diversas áreas. O processo de reabilitação. Perfil e formação
do profissional. Proposta do Curso de graduação – correlação das disciplinas. Visitas a
hospitais, clínicas e centros de saúde. Relacionamento interdisciplinar.
Bibliografia básica:
KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de
krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994.
MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010
REBELATTO, José Rubens; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil: fundamentos
para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2.ed. São Paulo, Manole, 1999.
Bibliografia complementar:
BOCCOLINI, Fernando. Tratamento fisiátrico. São Paulo: Sarvier, 1986. 118p.
LIANZA, Sergio. Medicina de reabilitação. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2001.
MARCOPITO, Luiz Francisco; SANTOS, Francisco Roberto Gonçalves. Um guia para o
leitor de artigos científicos na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 131 p
MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010.
O'SULLIVAN, Susan;SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. São
Paulo, Manole, 2004.
Nome da disciplina:
Fundamentos biológicos para fisioterapia
Ementa:
Estudo morfofuncional da célula (aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das
membranas e organelas celulares); Estudo morfológico e histofisiológico dos tecidos e suas
inter-relações; Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo, endócrino,
reprodutor, respiratório e renal; Estudo histológico e histofisiológico dos sistemas
fundamentais e suas variedades; Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase
nas relações histofisiológicas e funções dos sistemas: cardiovascular, linfóide, digestivo,
respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos.
Bibliografia básica:
ALBERTS, Bruce et. al;SANTIAGO-SANTOS, Ana Leonor Chies et. al. Fundamentos da
biologia celular. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.
GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia complementar:
ALBERTS, Bruce et. al;VEIGA, Ana Beatriz Gorini da et.al (Trad.). Biologia molecular da
célula. 4. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004.
CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1996
GANONG, William. Fisiologia médica. 17.ed. Rio de Janeiro, Pretice-Hall, 1999.
22
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
JUNQUEIRA, L. C.;CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2000.
POLLARD, Thomas D; EARNSHAW, Willian C; JOHNSON, GRAHAM T. (Ilustrado) et al.
Biologia celular. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006
Nome da disciplina:
Anatomia
Ementa:
Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do corpo humano,
princípios de construção. Nomenclatura anatômica. Sistema Músculo-esquelético e
articular; teoria (50%) e prática (50%).
Bibliografia básica:
CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3. ed. São Paulo :Makron Books:, 1985
JACOB, Stanley W.;FRANCONE, Clarice Ashworth;LOSSOW, Walter J. Anatomia e
fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1990.
SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. 2000 - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000
Bibliografia complementar:
ABRAHAMS, P. H.;HUTCHINGS, R. T.;MARKS JR, S. C. Atlas colorido de anatomia
humana de Mcminn. 4.ed. São Paulo, Manole, 1999.
DANGELO, José Geraldo;FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos. São Paulo, Atheneu, 2000.
GARDNER, Ernest; GRASY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia : estudo regional do
corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988.
KAPIT, Wynn;ELSON, Lawrence M.;CHAGAS, Claudio Fava (Trad.). Anatomia: um livro
para colorir. 3. ed. São Paulo, Roca, 2004
GRAY, Henry. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
NETTER, F. H. Atlas interativo de Anatomia Humana .Porto Alegre: Art Med, 2004 (CDROM)
SENAC. Corpo humano: anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro, Editora SENAC N, 2003
VALERIUS, Klaus-Peter;FRANK, Astrid;KOLSTER, Bernard C. et al. O livro dos músculos
: anatomia funcional dos músculos do aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2005.
WOLF-HEIDEGGER, G.; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
Nome da disciplina:
Bioquímica
Ementa:
Relação de estrutura e função de biomoléculas. Metabolismo de proteínas, lipídios,
aminoácidos e carboidratos. Mecanismo de catálise biológica. Biossíntese e degradação de
biomoléculas. Composição e funções dos componentes do meio interno e mecanismos
físico-químicos-bioquímicos e fisiológicos responsáveis pela sua constância. Fisiologia dos
órgãos: ponto de vista molecular e regulação. Meios para aquisição de substâncias
necessárias à nutrição do organismo.
Bibliografia básica:
CHAMPE, Pamela C.;HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2.ed. Porto Alegre, Artes
Médicas, 2002.
STRYER, Lubert. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996
VOET, Donald;VOET, Judith G.;PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto
Alegre, Artmed, 2002.
Bibliografia complementar:
CAMPBELL, Mary K. Bioquimica. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.
CONN, Eric E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo, Edgard
23
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Blücher, 2004.
LEHNINGER, Albert Lester;NELSON, David L.;COX, Michael M. Princípios de bioquímica.
3.ed. São Paulo, Sarvier, 2002.
MURRAY, Robert K.; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A. et al. Harper: bioquímica. 9.
ed. São Paulo, Atheneu, 2002
UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral,
orgânica e biológica. São Paulo, Manole, 1992.
Nome da disciplina:
Informática básica
Ementa:
Noções de Informática em Ciências da Saúde; incluindo conceitos básicos de computação
e uso de microcomputador. As principais aplicações da Informática nas Ciências da Saúde.
Processamento de sinais: conversores analógico-digitais, interpretação de exames.
Registro médico, prontuários, estatísticas hospitalares. Automação de laboratórios.
Simulações em medicina clínica. Processamento de imagens. Teoria (50%) e prática
(50%).
Bibliografia básica
ALCALDE LANCHARRO, Eduardo;GARCIA LOPEZ, Miguel;PENUELAS FERNANDEZ,
Salvador. Informática básica. São Paulo, Makron Books, 1991.
GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
LIENGME, Bernard V. Microsoft Excel 2002: para negócios e gestão. Rio de Janeiro,
Campus, 2002.
Bibliografia complementar
MACHADO, Carlos. Word 2000 e 97: segredos e soluções. Rio de Janeiro, Campus, 2000
WARNER, Nancy D. Microsoft office 2000. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
Nome da disciplina:
Comunicação e expressão
Ementa:
Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. Os diversos tipos de textos e
suas características. Leitura e análise de textos. Elaboração de resumos, recensão,
sínteses e ensaios. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de
produção de texto.
Bibliografia básica
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes e
universitários. 10. ed. Petrópolis, Vozes, 2002
CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45 ed. São
Paulo:Companhia. 2008.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação
não-verbal. 57.ed. Petrópolis, Vozes, 2004
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 44.ed. São
Paulo, Saraiva, 1999.
FIORIN, José Luiz;SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4.ed.
São Paulo, Ática, 2003.
FIORIN, José Luiz;SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
17.ed. São Paulo, Ática, 2007.
24
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo,
Cortez, 2002.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 104.ed. São Paulo,
Saraiva, 2003.
Nome da disciplina:
Ciências Sociais aplicadas a Saúde
Ementa:
Características específicas : campo da saúde - Ciências Humanas. O estudo e a
construção das pessoas do corpo/ emoção/ fenômeno da "doença". Perturbações: Busca
da identidade/ singularidade e identidades Sociais/ representações Sociais da Doença/
Epidemiologia Social/ Planejamento de Serviços de Saúde /individual coletivo.
Bibliografia básica:
ROUQUAYROL, Maria Zelia;ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia.
3.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia : a paixão de conhecer a vida. 8.ed. São
Paulo, Loyola
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, Brasiliense
Bibliografia complementar:
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 2.ed. São Paulo, Martins Fontes,
1999
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim : sociologia. 9.ed. São Paulo, Ática, 2005.
Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 7ed. São Paulo, Companhia
Editora Nacional
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.); SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A
globalização e as ciências sociais. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2002.
SARTORI, Giovanni. A política: lógica e método nas ciências sociais. 2.ed. Brasília, UNB Universid, 1997
Nome da disciplina:
Bioestatística
Ementa:
Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos.
Noções de amostragem e estimativa. Dimensionamento de Amostras. Teste de Hipóteses.
Bibliografia básica:
COSTA NETO, Pedro Luís de Oliveira. Estatística. 2.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
JEKEL, JF. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1980.
Bibliografia complementar:
BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e
indústria. Campinas: Unicamp, 2002
BERQUÓ, Elza Salvatori;SOUZA, José Maria Pacheco de;GOTLIEB, Sabina Lea Davidson.
Bioestatística. 2.ed. São Paulo, EPU, 2002.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística : príncipios e aplicações. Porto Alegre,
Artmed, 2003
FONSECA, Jairo Simon da;MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. 2.ed.
São Paulo, Atlas, 1995.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed.
São Paulo, Atlas, 1996.
2º período
25
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Nome da disciplina:
Biofísica
Ementa
Fluídos em sistemas biológicos. Potenciais bioelétricos. Mecânica e transporte dos gases.
Contratibilidade muscular. PH dos líquidos corporais. Biofísica da respiração e circulação.
Radiação e seus efeitos biológicos. Aplicação dos fenômenos ondulatórios e elétricos nas
células. Teoria 100%
Bibliografia básica:
CHAMPE, Pamela C.;HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2.ed. Porto Alegre, Artes
Médicas
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 2002
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo, Atheneu
Bibliografia complementar:
ALBERTS, Bruce et. al;VEIGA, Ana Beatriz Gorini da et.al (Trad.). Biologia molecular da
célula. 4. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004
CAMPBELL, Mary K. Bioquimica. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.
LEHNINGER, Albert Lester;NELSON, David L.;COX, Michael M. Princípios de
bioquímica. 3.ed. São Paulo, Sarvier, 2002
OKUNO, Emico;CALDAS, Iberê L.;CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo, Harbra, 1982
OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de (Org.);WÄCHTER, Paulo Harald (Org.);AZAMBUJA, Alan
Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2002
Nome da disciplina:
Anatomia e neuroanatomia
Ementa:
Anatomia sistêmica: Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório,
Sistema Genitourinário. Neuroanatomia: Estrutura macro e microssópica do Sistema
Nervoso Central humano, Sistema Nervoso Periférico, estruturas dos sentidos visual e
auditivo. Teoria (50%) e prática (50%).
Bibliografia básica:
CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3. ed. São Paulo :Makron Books:, 1985
GARDNER, Ernest; GRASY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do
corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988.
JACOB, Stanley W.;FRANCONE, Clarice Ashworth;LOSSOW, Walter J. Anatomia e
fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1990.
SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. 2000 - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000
Bibliografia complementar:
ABRAHAMS, P. H.;HUTCHINGS, R. T.;MARKS JR, S. C. Atlas colorido de anatomia
humana de Mcminn. 4.ed. São Paulo, Manole, 1999.
DANGELO, José Geraldo;FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos. São Paulo, Atheneu, 2000.
KAPIT, Wynn;ELSON, Lawrence M.;CHAGAS, Claudio Fava (Trad.). Anatomia: um livro
para colorir. 3. ed. São Paulo, Roca, 2004
GRAY, Henry. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 2004.
NETTER, F. H. Atlas interativo de Anatomia Humana .Porto Alegre: Art Med, 2004 (CDROM)
SENAC. Corpo humano: anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro, Editora SENAC N, 2003
WOLF-HEIDEGGER, G.; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
26
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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84600-000 União da Vitória - PR
VALERIUS, Klaus-Peter;FRANK, Astrid;KOLSTER, Bernard C. et al. O livro dos músculos
: anatomia funcional dos músculos do aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2005.
Nome da disciplina:
Metodologia da pesquisa científica
Ementa:
O valor do conhecimento científico. Objetividade e neutralidade na ciência. Métodos e
técnicas de pesquisa. O Planejamento da Pesquisa. O problema da pesquisa e sua
formulação. Coleta de Dados. Análise e interpretação de dados. O Relatório da pesquisa e
sua elaboração. Normas da ABNT. Teoria (100%)
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003.
ECO, U. Como se faz uma Tese. 17 ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade;LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico.
6.ed. São Paulo, Atlas, 2001.
POPPER, K. R. A Lógica da pesquisa científica. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São
Paulo, Atlas, 2002
VIEIRA, Sonia;HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio
de Janeiro, Campus, 2003
Nome da disciplina:
Imunologia
Ementa:
Sistemas de defesa do organismo. Antígenos e imunogenicidade. Anticorpos. Sistema
complementar. Interações antígeno-anticorpo. Imunologia: as interações e as funções
celulares, reações mediadas por células. Imunogenética. Modelo de integração dos
processos imunológicos. Imunização. Mecanismos de lesão tecidual produzidos por
reações imunológicas. Sida (Aids). Choque anafilático. Anticorpos monoclonais. Teoria
(100%).
Bibliografia básica:
CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001.
JANEWAY, Charles A.; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark et al. Imunobiologia. Porto
Alegre, Artmed, 2002.
ROSEN, Fred; GEHA, Raif S. Estudo de casos em imunologia. 3 ed. Porto Alegre,
Artmed, 2002.
STITES, Daniel P.;TERR, Abba I. Imunologia básica. Rio de Janeiro, Pretice-Hall, 1992.
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1999.
Bibliografia complementar:
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; REALI, Claudia (Trad.). Imunologia celular e
27
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
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molecular. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005
ANTUNES, Lucyr J. Imunologia geral. São Paulo, Atheneu, 1999.
BENJAMINI, Eli;COICO, Richard;SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 4.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2002
PARSLOW, Tristram G. (Ed.);STITES, Daniel P. (Ed.);TERR, Abba I. (Ed.) et al.
Imunologia médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.
ROITT, Ivan M. Imunologia. 5. ed. São Paulo, Atheneu, 1999.
SILVA, Wilmar Dias da; MOTA, Ivan. Bier: imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
Nome da disciplina:
Noções de Saúde pública e Epidemiologia
Ementa:
A evolução e o campo da saúde pública na organização da atenção à saúde. Conceito e
instrumentos de saúde pública. Usos da Epidemiologia e dos indicadores de saúde. As
principais áreas programáticas da saúde nos serviços de saúde oferecidos à população.
Especificidades e práticas de saúde pública no campo da fisioterapia. Teoria 100%
Bibliografia básica:
COHN, Amélia;ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de
serviços. 5.ed. São Paulo, Cortez, 2003.
ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.ed.
Rio de Janeiro, MEDSI.
ROUQUAYROL, Maria Zelia;ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia.
3.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. GUIA de vigilância epidemiológica. 5.ed. Brasília,
Fundação Nacional de Saúde, 1998
DEVER, G. E. Alan. A epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São
Paulo, PROAHSA, 1998.
LAURENTI, Ruy;JORGE, Maria Helena Prado de Mello;LEBRÃO, Maria Lúcia et al.
Estatísticas de saúde. 2. ed. São Paulo, EPU, 1987.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia : teoria e prática. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2006
REBELATTO, José Rubens;BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil: fundamentos
para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2.ed. São Paulo, Manole, 2004.
Nome da disciplina:
Fisiologia humana
Ementa:
Funcionamento e regulação dos órgãos e sistemas humanos (sistema gastrointestinal,
respiratório, renal, cardiovascular, reprodutivo e endócrino). Sistema Nervoso Autônomo
(simpático e parassimpático). Noções de neurofisiologia.Geração, propagação e
transmissão de sinais neurais. Integração sensório-motora. Teoria (100%).
Bibliografia básica:
CINGOLANI, Horacio E. (Org.);HOUSSAY, Alberto B. (Org.). Fisiologia humana de
houssay. 7.ed. Porto Alegre, Artmed, 2004.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988.
GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2006.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2.ed. São
Paulo, Manole, 2003.
Bibliografia complementar:
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
28
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
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DAVIES, Andrew;BLAKELEY, Asa G. H.;KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre,
Artmed, 2002
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicado na saúde. 5.ed. São Paulo,
Robe Editorial, 2002.
GANONG, William. Fisiologia médica. 17.ed. Rio de Janeiro, Pretice-Hall, 1999
MCARDLE, William D.;KATCH, Frank I.;KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
Nome da disciplina:
Estágio de Vivência I
Ementa:
Vivência dos atendimentos prestados pelos estagiários do curso de fisioterapia na
comunidade (ESP) através da observação da dinâmica de funcionamento bem como a
possibilidade de integração acadêmica visando a interdisciplinaridade e possiblidade de
correlação da teoria e prática e observação da atuação fisioterapeutica.
Bibliografia básica:
COHN, Amélia;ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de
serviços. 5.ed. São Paulo, Cortez, 2003.
ROUQUAYROL, Maria Zelia;ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia.
3.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002.
ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.ed.
Rio de Janeiro, MEDSI.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalho na graduação. 5. ed. São
Paulo:Atlas, 1999-2001-2003.
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo:
Atlas, (1992-2001).
RIGHES, Antônio Carlos Minussi et al. (Coord.). Manual de normas técnicas: estilo e
estrutura para trabalhos
acadêmicos.Uniguaçu: Kaigangue, 2007.
3º período
Nome da disciplina:
Hidroterapia
A hidroterapia como recurso fisioterapêutico. Utilização dos métodos e técnicas
hidrocinesioterapêuticas em pacientes adultos e infantil nas diferentes patologias e fases de
tratamento.Teoria (50%) e Prática (50%)
Bibliografia básica:
CAMPION, Margareth Reid (Edit.). HIDROTERAPIA: Princípios e prática. São Paulo,
Manole, 2000 (10 exemp)
RUOTI, Richard; MORRIS, David M.; COLE, Andrew. Reabilitação aquática. São Paulo,
Manole, 2000 (05 exemp)
Bibliografia complementar:
BATES, Andrea;HANSON, Norm. Exercícios aquatícos terapêuticos. São Paulo, Manole,
1998
BECKER, Bruce E. (Edit.);COLE, Andrew (Edit.). Terapia aquática moderna. São Paulo,
Manole, 2000
KATZ, Jane. Exercícios aquáticos na gravidez. São Paulo, Manole, 1999.
MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia : aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010.
UMPHRED, Darcy A. (Edit.). Reabilitação neurológica. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.
29
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
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Nome da disciplina:
Métodos e técnicas de avaliação em fisioterapia
Ementa:
Avaliação nas áreas da Fisioterapia. Organização e formulação da avaliação. Avaliação dos
segmentos corporais. Avaliação postural. Teoria (50%) e prática (50%).
Bibliografia básica:
KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de
Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994
MARQUES, Amélia Pasqual. Manual de goniometria. 2.ed. São Paulo, Manole, 2003.
O'SULLIVAN, Susan;SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. São
Paulo, Manole, 2004.
Bibliografia Complementar:
GOBBI, Fátima Cristina Martorano;CAVALHEIRO, Leny Vieira. Fisioterapia Hospitalar:
avaliação e planejamento do tratamento fisioterapêutico. São Paulo, Atheneu, 2009
JOÃO, Silva Maria-Amado. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia :
fisioterapia: teoria e prática clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
MARQUES, A . Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapeutica
global. São Paulo: Manole,2000.
MARQUES, Amélia Pasqual; ASSUMPÇÃO, Ana; MATSUTANI, Luciana Akemi.
Fibromialgia e fisioterapia : Avaliação e tratamento. São Paulo, Manole, 2007.
MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010.
Nome da disciplina:
Diagnóstico por imagem
Ementa
Noções de radiologia, tomografia, densitometria, ressonância magnética. Interpretação de
imagens e laudos. Teoria (100%).
Bibliografia básica:
ADILSON PRANDO & FERNANDO A. MOREIRA . Fundamentos de Radiologia e
diagnóstico por imagem.1 ed. Editora Elsevier, 2007 (só tem 05)
WEISSLEDER, Ralph;RIEUMONT, Mark J.;WITTENBERG, Jack. Introdução ao
diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro, Revinter, 2004.
SZEJNFELD, Jacob (Coord.);ABDALA, Nitamar (Coord.). Guia de diagnóstico por
imagem. São Paulo, Manole, 2008.
Bibliografia complementar:
GOODMAN, Lawrence R. Felson: princípios de radiologia do toráx. 2.ed. São Paulo,
Atheneu, 2001
GREENSPAN, Adam. Radiologia ortopédica. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2001
JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. et al. Paul & Juhl
interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
KOCH, Hilton Augusto;RIBEIRO, Eliana Claudia O.;TONOMURA, Elise Tchie. Radiologia
na formação do médico geral. Rio de Janeiro, Revinter, 1997
Sociedade Brasileira de Radiologia (Org.). Radiologia e diagnóstico por imagem:
aparelho respiratório. Rio de Janeiro, Rubio, 2004.
Nome da disciplina:
Patologia geral e de órgãos e sistemas
Introdução à patologia. Conceito de doença. Divisões e modalidades de estudo da
Patologia. Desenvolvimento da tecnologia e sua influência no desenvolvimento da
Patologia. Correlação dos dados anatômicos com os sinais e sintomas clínicos. Injúria e
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morte celular. Degenerações e necrose. Morte somática. Alterações da circulação e dos
fluidos do organismo. Edema; hiperemia ou congestão; isquemia; trombose; embolismo;
infarto; hemorragia; choque. Imunopatologia. Inflamação e reparo. Alterações do
crescimento celular. Neoplasias. Teoria (100%).
Bibliografia básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1998.
COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e
funcional. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
KUMAR et al. Patologia Básica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
Bibliografia Complementar:
BRUM, Ana Karine Ramos; ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
MCKEE, Grace T. Citopatologia. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997
MENDES, Ernesto. Doenças alérgicas : asma, rinite alérgica, dermatite atópica.
São Paulo, Sarvier, 1998.
PEAKMAN & VERGANI. Imunologia básica e clínica . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
TERR & STITES. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1992.
Nome da disciplina:
Cinesiologia
Ementa:
Conceito, histórico e métodos de pesquisa em Cinesiologia. Elementos de geometria.
Elementos de mecânica (física). Biomecânica, cinemática e cinética. Articulações. Planos e
eixos de movimento. Teoria (100%)
Bibliografia básica:
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
NORDIN, Margareta;FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema
musculoesquelético. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1991.
SMITH, Laura K.;WEISS, Elizabeth L.;LEHMKUHL, L. Don. Cinesiologia clínica de
Brunnstrom. 5.ed. São Paulo, Manole, 1997.
Bibliografia complementar:
FLOYD, R. T.;THOMPSON, Clem W. Manual de cinesiologia estrutural. 14.ed. São
Paulo, Manole, 2002.
FORNASARI, Carlos Alberto. Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo, Manole,
2001.
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano.
São Paulo, Manole, 1999
KONIN, Jeff G. Cinesiologia : prática para fisioterapia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2006.
LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2010.
MOREIRA, Demóstenes; RUSSO, André Faria. Cinesiologia clínica e funcional. São
Paulo, Atheneu, 2007.
Nome da disciplina:
Fisiologia do exercício
Ementa:
Bioenergética e vias de produção de ATP. Metabolismo anaeróbico e aeróbico. Fontes de
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energia. Adaptações fisiológicas no exercício e no treinamento sistemático. Métodos de
Avaliação. Adaptação cárdio-respiratória do indivíduo jovem e idoso, saudável e patológico.
Teoria (50%) e prática (50%).
Bibliografia básica:
MCARDLE, William D.;KATCH, Frank I.;KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan
POWERS, Scott K.;HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. 3.ed. São Paulo, Manole, 2000.
WILMORE, Jack H. Fisiologia do esporte e do exercício. 2.ed. São Paulo, Manole, 2001.
Bibliografia complementar:
FLECK, Steven J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3.ed. Porto Alegre,
Artmed, 2006.
FLECK, Steven J.;FIGUEIRA JÚNIOR, Aylton. Treinamento de força para fitness &
saúde. São Paulo, Phorte Editora, 2003.
FOSS, Merle L.;KETEYIAN, Steven. Fox: bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed.
Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2006.
POWERS, Scott K.;HOWLEY, Edward T. Guia de estudo do estudante fisiologia do
exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. São Paulo,
Manole, 2000.
WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal. 9.ed. São Paulo, Manole, 2003.
4º período
Nome da disciplina:
Cinesioterapia I
Ementa:
História da Cinesioterapia. Aparelhos de auxílio à marcha. Aspectos fisiológicos da
mobilização articular. Aspectos gerais das técnicas de mobilização articular. Amplitude
máxima de movimento. Osteocinemática (Técnicas Oscilatórias Graduadas).
Artrocinemática (Técnicas Translatórias Mantidas). Treinamento dos métodos e técnicas de
mobilização passiva, ativa, assistida e resistida. Teoria (50%) e prática (50%).
Bibliografia básica:
EDMOND, Susan L. Manipulação e mobilização. São Paulo, Manole, 2000.
GARDINER, M. Dena. Manual de terapia por exercícios. 4.ed. São Paulo, Santos, 1995
KISNER, Carolyn;COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas.
4.ed. São Paulo, Manole, 2005.
Bibliografia complementar:
KOTTKE, Frederic J.. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4. ed. São
Paulo: Manole, 1994. 2 v.
LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia.
São Paulo, Manole, 2001.
O'SULLIVAN, Susan;SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4.ed. São
Paulo, Manole, 2004.
VIEL, Éric. O diagnóstico cinesioterapêutico : concepção, realizaçãoe transcrição na prática
clínica e hospitalar. São Paulo, Manole, 2001.
ZILLI, Cynthia M. Manual de cinesioterapia e ginástica laboral. São Paulo, Lovise, 2002.
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Nome da disciplina:
Fisioterapia geral I
Ementa:
Estudo da teoria e aplicação prática, indicações e contra-indicações dos recursos de
termoterapia, fototerapia Teoria (50%) e prática (50%).
Bibliografia básica:
CISNEROS, Ligia de Loiola;SALGADO, Audrey Heloisa Ivanenko. Guia de eletroterapia:
Principios biofísicos, conceitos e aplicações clínicas. Belo Horizonte, Coopemed, 2006.
KITCHEN, Sheila (Org.);BAZIN, Sarah (Org.). Eletroterapia: prática baseada em
evidências. 11.ed. São Paulo, Manole, 2003.
LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed. São Paulo,
Manole, 2001.
Bibliografia complementar:
AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria, ORUIM, 2004.
CISNEROS, Ligia de Loiola;SALGADO, Audrey Heloisa Ivanenko. Guia de eletroterapia:
Principios biofísicos, conceitos e aplicações clínicas. Belo Horizonte, Coopemed, 2006.
KITCHEN, Sheila;BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 10.ed. São Paulo, Manole,
1998.
ROBINSON, Andrew J.; SNYDER-MACKLER, Lynn. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia
e teste eletrofisiológico. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002
VEÇOSO, Marcos Cesar. Laser em fisioterapia. São Paulo, Lovise, 1993.
Nome da disciplina:
Ortopedia e traumatologia para fisioterapia
Ementa:
Fundamentos de Ortopedia e Traumatologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na
área ortopédica. Exames físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Técnicas cirurgicas mais
utilizadas. Teoria (100%).
Bibliografia básica:
APLEY, A. Graham;SOLOMON, Louis. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.
6.ed. São Paulo, Atheneu, 2002.
GOULD, James A. (Edit.). Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2.ed. São
Paulo, Manole, 1993
HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo,
Atheneu
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5.ed. São Paulo, Pan-Americana, 2000.
Bibliografia complementar:
ADAMS, John Crawford; HAMBLEN, David L.; FISCHER, Patrícia (Trad.). Manual de
ortopedia. 11. ed. São Paulo, Artes Médicas, 1994.
CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos.
4.ed. São Paulo, Manole, 2005.
HEBERT, S. /XAVIER,R. Ortopedia e traumatologia princípios e prática. 3.ed.São
Paulo: Artmed, 2003. 1631 p.
KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de
Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994.
TUREK, Samuel; FERNANDO GOMES NASCIMENTO. Ortopedia de Turek: princípios e
sua aplicação. 5.ed. São Paulo, Manole, 2000.
WIRHED, Rolf. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo, Manole, 1986
33
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Nome da disciplina:
Neurologia para fisioterapia
Ementa:
Fundamentos de Neurologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área neurológica.
Seqüelas produzidas pelas diversas patologias que atingem o Sistema Nervoso Central e
Periférico no adulto e na criança. Exames físicos e clínicos. Sinais e sintomas. Teoria
(100%).
Bibliografia básica:
FULLER, Geraint;MANFORD, Mark. Neurologia: um texto ilustrado em cores. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2002
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 2004.
ROWLAND, Lewis P. Merritt: Tratado de neurologia. 10.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2002
Bibliografia complementar:
ANDRÉ, Charles. O guia prático da neurologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1999.
COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e
funcional. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2006.
KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: Neurologia. São Paulo, Atheneu, 2003.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2000.
Nome da disciplina:
Fisioterapia Dermato-funcional
Ementa: Conhecimentos de morfologia, fisiologia e recursos fisioterapêuticos aplicados à
Fisioterapia Dermato-funcional. Principais patologias do sistema linfático, do tecido epitelial,
sistema tegumentar. Métodos de avaliação em Fisioterapia Dermato-funcional. Formas de
tratamento fisioterápicos utilizados na dermatologia, estética e cirurgia plástica. Teoria
(50%) Prática (50%).
Bibliografia básica:
EDMOND, Susan L. Manipulação e mobilização. São Paulo, Manole, 2000.
LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia.
São Paulo, Manole, 2001.
LEDUC, Albert;LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. 2.ed. São Paulo,
Manole, 2000
LIDELL, Lucy. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e
ocidentais. São Paulo, Manole, 2002.
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre, Artmed, 2003.
Bibliografia complementar:
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional : modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo, Phorte Editora, 2006.
DAL GOBBO, Priscila. Estética facial essencial : orientações para o profissional de
estética. São Paulo, Atheneu, 2010.
GRAY, Henry. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
GUIRRO, Elaine;GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentosrecursos-patologias. 3.ed. Belém, Manole, 2004
KEDE, Maria Paulina Villarejo (Edit.);SABATOVICH, Oleg (Edit.). Dermatologia estética. 2
.ed. São Paulo, Atheneu, 2009.
MACKIE, Rona M. A saúde da pele. São Paulo, Experimento, 1996.
Nome da disciplina:
34
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Estágio de Vivência II
Ementa:
Vivência dos atendimentos prestados pelos estagiários do curso de fisioterapia na clínica
escola neurologia e no Asilo Lar de Nazaré das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
através da observação da dinâmica de funcionamento bem como a possibilidade de
integração acadêmica visando a interdisciplinaridade e possiblidade de correlação da teoria
e prática.
Bibliografia básica:
BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. 2.ed.
São Paulo, Manole, [199-]
FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2002.
REBELATTO, José Rubens;MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a
prática da assistência ao idoso. 2.ed. São Paulo, Manole, 2007.
UMPHRED, Darcy A. (Edit.). Reabilitação neurológica. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed.
São Paulo, Atlas, 2003.
RIGHES, Antônio Carlos Minussi et al. (Coord.). Manual de normas técnicas: estilo e
estrutura para trabalhos acadêmicos.Uniguaçu: Kaigangue, 2007.
VIEIRA, Sonia;HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de
Janeiro, Campus, 2003
5º período
Nome da disciplina:
Cinesioterapia II
Ementa:
Fisiologia do alongamento muscular. Técnicas de alongamento muscular. Treinamento de
alongamento muscular. Técnicas de condicionamento muscular. Treinamento de Técnicas
de condicionamento muscular. Mecanoterapia.
Bibliografia básica:
KISNER, Carolyn;COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas.
4.ed. São Paulo, Manole, 2005.
KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de
Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994
O’SULLIVAN O'SULLIVAN, Susan;SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.
Bibliografia complementar:
DANTAS, Estelio H. M. Alongamento e flexionamento. 5.ed. Rio de Janeiro, SHAPE,
2005.
KENDALL, Florence Peterson; MCCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patricia
Geise. Músculos: provas e funções. 4.ed. São Paulo, Manole, 1995.
LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia.
São Paulo, Manole, 2001.
VERDERI, Érica. Programa de educação postural. 2.ed. São Paulo, Phorte Editora
VIEL, Éric. O diagnóstico cinesioterapêutico : concepção, realizaçãoe transcrição na
prática clínica e hospitalar. São Paulo, Manole, 2001
ZILLI, Cynthia M. Manual de cinesioterapia e ginástica laboral. São Paulo, Lovise, 2002.
35
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Nome da disciplina:
Pediatria para fisioterapia
Ementa:
Conceitos básicos de Pediatria e Neonatologia. Crescimento e desenvolvimento normal e
patológico. Patologias comuns da Infância e adolescência. Sinais e sintomas. Teoria
(100%)
Bibliografia básica:
BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert M.; JENSON, Hal B. Nelson: tratado de
pediatria. 16.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
KOPELMAN, Benjamin Israel (Edit.);SANTOS, Amélia Miyashiro Nunes dos
(Edit.);GOULART, Ana Lucia (Edit.). Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São
Paulo, Atheneu, 2004.
MARCONDES, Eduardo (Org.);VAZ, Flávio Adolfo Costa (Org.);RAMOS, José Lauro Araujo
(Org.) et al. Pediatria Básica. 9.ed. São Paulo, Sarvier, (2003-2004).
Bibliografia complementar:
KNOBEL, Elias; STAPE, Adalberto (Co-aut.); TROSTER, Eduardo Juan (Co-aut.) et al.
Pediatria e neonatologia. São Paulo, Atheneu, 2005.
LISSAUER,Tom;CLAYDEN,Graham. Manual ilustrado de Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara, 2002.
MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6.ed. São Paulo, Sarvier,
2003.
RAMIRES, José Antônio (Ed.);EDAID, Munir (Coord.). Cardiologia em pediatria: temas
fundamentais. São Paulo, Roca, 2000.
TUNNESSEN, Walter W. Sinais e sintomas em pediatria. 3.ed. Rio de Janeiro, Revinter,
2003.
LOPEZ, Fábio Ancona (Org.); CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio (Org.). Tratado de pediatria.
São Paulo, Manole, 2007.
Nome da disciplina:
Fisioterapia aplicada à ortopedia e traumatologia
Ementa:
A Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia. Tratamento Fisioterápico nas Patologias
Ortopédicas e Traumatológicas nas diferentes fases, noções sobre Órteses e Próteses.
Tratamento Fisioterápico em Amputados. Teoria (50%) e Prática (50%).
Bibliografia básica:
APLEY, A. Graham;SOLOMON, Louis. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.
6.ed. São Paulo, Atheneu, 2002.
GABRIEL, Maria R. Serra;PETIT, J. Díaz;CARRIL, Maria L. de Sande. Fisioterapia em
traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001.
GOULD, James A. (Edit.). Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2.ed. São
Paulo, Manole, 1993.
KITCHEN, Sheila (Org.);BAZIN, Sarah (Org.). Eletroterapia: prática baseada em
evidências. 11.ed. São Paulo, Manole, 2003.
Bibliografia complementar:
BARROS FILHO, Tarcísio E. P. de;LECH, Osvandré. Exame físico em ortopedia. São
Paulo, Sarvier, 2001.
CIPRIANO, Joseph J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. 4.ed.
São Paulo, Manole, 2005.
DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre,
Artmed, 2007.
HEBERT, Sizínio;XAVIER, Renato. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3.ed.
Porto Alegre, Artmed, 2003
TUREK, Samuel; FERNANDO GOMES NASCIMENTO. Ortopedia de Turek: princípios e
36
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
sua aplicação. 5.ed. São Paulo, Manole, 2000.
Nome da disciplina:
Fisioterapia aplicada à neurologia
Ementa:
A fisioterapia em Neurologia. Aplicabilidade da técnicas fisioterápicas na área neurológica
adulta e infantil nas diferentes fases de tratamento. Teoria (50%) e Prática (50%)
Bibliografia básica:
FINNIE, Nancie R. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3.ed.
Barueri, Manole, 2000.
MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010.
UMPHRED, Darcy A. (Edit.). Reabilitação neurológica. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.
Bibliografia complementar:
ANDRÉ, Charles. O guia prático da neurologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1999
BOBATH, Berta. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral.
São Paulo, Manole, 1989.
BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral.
2.ed. São Paulo, Manole, [199-]
DAVIES, Patricia M. Exatamente no centro: atividade seletiva do tronco no tratamento da
hemiplegia no adulto. São Paulo, Manole, 1996.
DAVIES, Patricia. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no
adulto. São Paulo, Manole, 1996
EFFGEN, Susan k. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio
de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.
TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia pediátrica. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002.
Nome da disciplina:
Fisioterapia geral II
Ementa:
Neurocondução dos estímulos.Fisiologia da Dor. Aplicação de conhecimentos teóricos e
práticos dos recursos Eletroterápicos. Indicações e Contra-indicações. Teoria (50%) e
Prática (50%).
Bibliografia básica:
CISNEROS, Ligia de Loiola;SALGADO, Audrey Heloisa Ivanenko. Guia de eletroterapia:
Principios biofísicos, conceitos e aplicações clínicas. Belo Horizonte, Coopemed, 2006.
KITCHEN, Sheila (Org.);BAZIN, Sarah (Org.). Eletroterapia: prática baseada em
evidências. 11.ed. São Paulo, Manole, 2003.
LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3.ed. São Paulo,
Manole, 2001.
Bibliografia complementar:
AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria, ORUIM, 2004.
CISNEROS, Ligia de Loiola;SALGADO, Audrey Heloisa Ivanenko. Guia de eletroterapia:
Principios biofísicos, conceitos e aplicações clínicas. Belo Horizonte, Coopemed, 2006.
KITCHEN, Sheila;BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 10.ed. São Paulo, Manole,
1998.
ROBINSON, Andrew J.; SNYDER-MACKLER, Lynn. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia
e teste eletrofisiológico. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002
VEÇOSO, Marcos Cesar. Laser em fisioterapia. São Paulo, Lovise, 1993.
37
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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6º período
Nome da disciplina:
Fisioterapia aplicada à pediatria
Ementa:
Tópicos principais para atendimento fisioterápico em Neonatologia e Pediatria. Abordagem
sobre tratamento fisioterápico nas principais disfunções respiratórias, osteo-mio-articulares
e neurológicas. Teria (100%).
Bibliografia básica:
POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta
pulmonar. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2004.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.); PEIXE, Adriana de Arruda Falcão (Org.);
CARVALHO, Fabiane Alves de (Org.). Fisioterapia respiratória em pediatria e
neonatologia. 1.ed. Barueri, Manole, 2007.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.);RIBEIRO, Denise Cardoso
(Coaut.);SHIGUEMOTO, Tathiana Santana (Coaut.). O abc da fisioterapia respiratória.
Barueri, Manole, 2009.
Bibliografia complementar:
ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3.ed. São Paulo, Manole, 1993.
EFFGEN, Susan k. Fisioterapia pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio
de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.
KOPELMAN, Benjamin Israel (Edit.);SANTOS, Amélia Miyashiro Nunes dos
(Edit.);GOULART, Ana Lucia (Edit.). Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São
Paulo, Atheneu, 2004.
SHEPHERD, Roberta B.;BUCKUP, Hildegard Thiemann (Trad.). Fisioterapia em pediatria.
3. ed. São Paulo, Santos, 1995.
TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia pediátrica. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2002.
Nome da disciplina:
Farmacologia
Ementa:
Farmacocinética e farmacodinâmica. Analépticos e psicoestimulantes. Depressores do
SNC: hipnóticos, sedativos, álcool, anticonvulsivantes, miorrelaxantes de ação central.
Drogas utilizadas nos distúrbios psiquiátricos. Drogas anestésicas. Opiáceos e endorfinais.
Antiinflamatórios. Drogas que afetam a função cardiovascular e respiratória. Drogas que
afetam a função renal. Drogas que afetam a função digestiva. Farmacologia do sangue.
Drogas que afetam a função endócrina: hormônios e anti-hormônios. Drogas que estimulam
e deprimem a musculatura uterina. Anticoncepcionais. Antibacterianos, antivirais,
antifúngicos, antiprotozoários, anti-helmínticos. Interação medicamentosa e noções de
toxicologia.
Bibliografia básica:
GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.ed. Rio
de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.
RANG, H. P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.ed. Rio
de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.
Bibliografia complementar:
HARVEY, Richard A.;CHAMPE, Pamela C.;MYCEK, Mary J. Farmacologia ilustrada. 2.ed.
Porto Alegre, Artmed, 2002.
GOODMAN, Louis Sanford;GILMAN, Alfred Goodman;BRUNTON, Laurence L. (Edit.) et al.
Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Porto Alegre,
McGraw-Hill Int, 2010.
38
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
STERN, Arnold. Farmacologia. 9.ed. São Paulo, Manole, 1999.
TOUITOU, Yvan. Farmacologia: noções básicas. 10 ed. São Paulo, ANDREI, 2005.
THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2003.
Nome da disciplina:
Geriatria para fisioterapia
Ementa:
Fundamentos em geriatria. Noções sobre a fisiologia do envelhecimento e abordagem
social
do idoso.Principais patologias do idoso.Teoria (100%).
Bibliografia básica:
CARVALHO FILHO, Eurico Thomas de;NETTO, Matheus Papaléo. Geriatria:
fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo, Atheneu, 2004.
FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2002.
GALLO, Joseph J. (Edit.); SILVA JUNIOR, Carlos Alberto Gomes da (Trad.). REICHEL:
assistência ao idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia complementar:
GUIMARÃES, Renato Maia. Sinais e sintomas em geriatria. 2.ed. São Paulo, Atheneu,
2004.
LUECKENOTTE, Annette;BRUM, Ana Karine Ramos. Avaliação em gerontologia. 3.
ed., rev. Rio de Janeiro, Reichmann & Affonso Editores, 2002.
UMPHRED, Darcy A. (Edit.). Reabilitação Neurológica. 4.ed. São Paulo, Manole, 2004.
CHIARELLO, Berenice; DRIUSSO, Patricia; RADL, André Luis Maierá. Fisioterapia
reumatológica. 1. ed. Barueri, Manole, 2005.
SHEPARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo, Phorte
Editora, 2003.
Nome da disciplina:
Pneumologia para fisioterapia
Ementa:
Fundamentos de Pneumologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área
pneumológica. Sinais e sintomas. Exames clínicos. Métodos e técnicas de avaliação das
pneumopatias. Classificação de doenças pulmonares obstrutivas crônicas. Teoria (100%).
Bibliografia básica:
KNOBEL, Elias; BARBAS, Carmem Sílvia Valente; SCARPINELLA-BUENO, Marco
Aurélio et al. Terapia intensiva : pneumologia e fisioterapia respiratória. São Paulo,
Atheneu, 2004.
TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan.
WEST, John B. Fisiologia respiratória. 6.ed. São Paulo, Manole, 2002.
39
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Bibliografia complementar:
GOODMAN, Lawrence R. Felson: princípios de radiologia do toráx. 2.ed. São Paulo,
Atheneu, 2001.
GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro, Elsevier.
SCANLAN, Craig L. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7.ed. São Paulo,
Manole, 2000.
SCOT, Irwin (Edit.); TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia Cardiopulmonar. 3.ed.
São Paulo, Manole, 2003
Sociedade Brasileira de Radiologia (Org.). Radiologia e diagnóstico por imagem:
aparelho respiratório. Rio de Janeiro, Rubio, 2004.
Nome da disciplina:
Cardiologia para fisioterapia
Ementa:
Fundamentos de Cardiologia. Fisiopatologia e patologias mais comuns na área cardíaca e
vascular. Exames clínicos. Sinais e sintomas. Avaliações e testes específicos. Teoria
(100%).
Bibliografia básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 2.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1998
CASTRO, Iran (Org.). Cardiologia: princípios e prática. Porto Alegre, Artmed, 1999.
GUYTON, A. C.Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
2002.
Bibliografia complementar:
AEHLET, Barbara;MIDÃO, Alexandre Mareci (TRAD). ACLS Emergências em
cardiologia : suporte avançado de vida em cardiologia. 3 Ed. Rio de Janeiro, Elsevier,
2007.
CROTI, Ulisses Alexandre (Coord.);[et. al.]. Cardiologia e cirurgia cardiovascular
pediátrica. São Paulo, Roca, 2008.
SAAD, Edson A. Tratado de cardiologia: semiologia. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2003.
SAAD, Edson A., Tratado de cardiologia: semiologia – auscultas, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
SAAD, Edson A.,Tratado de cardiologia: semiologia - exames clínicos, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
SCOT, Irwin (Edit.); TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia cardiopulmonar. 3.ed.
São Paulo, Manole, 2003.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia. São Paulo, Roca, 2000.
WAJNGARTEN, Mauricio (Org.);RAMIRES, José Antônio (Ed.);OLIVEIRA, Sérgio Almeida
de. (Ed.). Cardiogeriatria. São Paulo, Roca, 2004.
Nome da disciplina:
Estágio de Vivência III
Ementa:
Vivência dos atendimentos prestados pelos estagiários do curso de fisioterapia nos
hospitais cedentes de estágio através da observação da dinâmica de funcionamento bem
como a possibilidade de integração acadêmica visando a interdisciplinaridade e
possiblidade de correlação da teoria e prática.
Bibliografia básica:
40
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
GAMBAROTO, Gilberto (Edit). Fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva.
São Paulo, Atheneu, 2006.
KNOBEL, Elias; BARBAS, Carmem Sílvia Valente; SCARPINELLA-BUENO, Marco Aurélio
et al. Terapia intensiva: pneumologia e fisioterapia respiratória. São Paulo, Atheneu, 2004.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.);RAIMUNDO, Rodrigo Daminello;FREITAS,
Alessandra. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo, Manole, 2009
POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado por ausculta
pulmonar. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2004.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.); PEIXE, Adriana de Arruda Falcão (Org.);
CARVALHO, Fabiane Alves de (Org.). Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia.
1.ed. Barueri, Manole, 2007
Bibliografia complementar:
RIGHES, Antônio Carlos Minussi et al. (Coord.). Manual de normas técnicas: estilo e
estrutura para trabalhos acadêmicos.Uniguaçu: Kaigangue, 2007.
VIEIRA, Sonia;HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de
Janeiro, Campus, 2003
7º período
Nome da disciplina:
Fisioterapia aplicada à reumatologia
Ementa:
A Fisioterapia em Reumatologia. Avaliação, tratamento preventivo e de reabilitação das
principais enfermidades reumáticas, sob o aspecto fisioterapêutico. Teoria (50%) e prática
(50%).
Bibliografia básica:
MOREIRA, Caio (Coord.);CARVALHO, Marco Antônio P. (Coord.). Noções práticas de
reumatologia. 3.ed. Belo Horizonte, Health, 1998.
GABRIEL, Maria R. Serra;PETIT, J. Díaz;CARRIL, Maria L. de Sande. Fisioterapia em
traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001.
SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e práticas. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1999.
Bibliografia complementar:
CHIARELLO, Berenice; DRIUSSO, Patricia; RADL, André Luis Maierá. Fisioterapia
reumatológica. 1. ed. Barueri, Manole, 2005.
AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia : teoria e prática. Santa Maria, ORUIM, 2004
WIBELINGER, Lia Mara. Fisioterapia em reumatologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2009.
GOLDING, Douglas N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo, Atheneu,
2001.
KOTTKE, F. J. Tratado de Medicina física e reabilitação de Krusen. 4 ed. São
Paulo:Manole. 1994.
KISNER, Carolyn;COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas.
4.ed. São Paulo, Manole, 2005
Nome da disciplina:
Fisioterapia preventiva
Ementa:
As possibilidades de atuações da Fisioterapia Preventiva nas diversas áreas de atuação. A
atuação nas alterações posturais, psicomotoras e em hospitalizados. Fisioterapia
41
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
preventiva no trabalho. Noções de Ergonomia. Teoria (50%) e prática (50%).
Bibliografia básica:
BRICOT, Bernard; BUSHTSKY, Ângela (Trad.). Posturologia. 3. ed. São Paulo, Ícone
O’SULLIVAN, S. B. / SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed.São Paulo:
Manole. 2004.
POLLOCK, Michael L.;WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e
prescrição para prevenção e reabilitação. 2.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 1993
RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1991.
Bibliografia complementar:
BAÚ, Lucy Mara Silva. Fisioterapia do trabalho : ergonomia, reabilitação e legislação. 1. ed.
Curitiba, CLÃDOSILVA, 2002.
DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva : fundamentos e aplicações. 1.
ed. Barueri, Manole, 2002
FERREIRA JUNIOR, Mario . Saúde no trabalho : temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo, Roca, 2000.
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5.ed. Porto Alegre, Bookman, 2005.
OLIVEIRA, João Ricardo Gabriel de. A prática da ginástica laboral. 2.ed. Rio de Janeiro,
Sprint, 2003
Nome da disciplina:
Fisioterapia aplicada à cardiologia
Ementa:
A Fisioterapia em Cardiologia ambulatorial e hospitalar. Tratamento fisioterápico nas
diferentes cardiopatias, doenças vasculares e fatores de risco. Reabilitação cardíaca.
Métodos e técnicas fisioterápicos aplicáveis ao processo terapêutico das cardiopatias.
Teoria (50%) e Prática (50%).
Bibliografia básica:
MCARDLE, William D;KATCH, Frank I;KATCH, Victor L. Fisiologia do exercicio : energia,
nutriçao e desempenho humano. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Fisioterapia respiratória no paciente crítico:
rotinas clínicas. 2.ed. São Paulo, Manole, 2007.
CASTRO, Iran (Org.). Cardiologia: princípios e prática. Porto Alegre, Artmed, 1999.
Bibliografia complementar:
American Association of Cardiovascular and pulmonary Rehabilitation. Compêndio de
programas de reabilitação cardíaca. São Paulo, Roca, 2007.
HESS, Michael L. (Edit.). Doenças Cardíacas: primeiros cuidados. São Paulo, Manole,
2002.
MOURA, Elcinete Wentz de (Coord.);[et. al.]. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da
reabilitação. 2. ed. São Paulo, Artes Médicas, 2010.
REGENGA, Marisa M. Fisioterapia em cardiologia: da UTI a reabilitação. São Paulo:
Roca, 2000.
SCOT, Irwin (Edit.); TECKLIN, Jan Stephen (Edit.). Fisioterapia Cardiopulmonar. 3.ed.
São Paulo, Manole, 2003.
Nome da disciplina:
Fisioterapia aplicada à pneumologia
Ementa:
A Fisioterapia em Pneumologia ambulatorial e hospitalar. Tratamento fisioterápico nas
42
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
diferentes pneumopatias. Reabilitação pulmonar. Métodos e técnicas fisioterápicos
aplicáveis ao processo terapêutico das pneumopatias. Teoria (50%) e Prática (50%).
Bibliografia básica:
GAMBAROTO, Gilberto (Edit). Fisioterapia respiratória em unidade de terapia
intensiva. São Paulo, Atheneu, 2006.
KNOBEL, Elias; BARBAS, Carmem Sílvia Valente; SCARPINELLA-BUENO, Marco Aurélio
et al. Terapia intensiva: pneumologia e fisioterapia respiratória. São Paulo, Atheneu, 2004.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.);RAIMUNDO, Rodrigo Daminello;FREITAS,
Alessandra. Fisioterapia hospitalar: pré e pós-operatório. São Paulo, Manole, 2009.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Fisioterapia respiratória no paciente crítico:
rotinas clínicas. 2.ed. São Paulo, Manole, 2007.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.);RIBEIRO, Denise Cardoso
(Coaut.);SHIGUEMOTO, Tathiana Santana (Coaut.). O abc da fisioterapia respiratória.
Barueri, Manole, 2009.
Bibliografia complementar:
BRITTO, Raquel Rodrigues; BRANT, Tereza Cristina Silva; PARREIRA, Verônica Franco.
Recursos manuais em fisioterapia respiratória. São Paulo, Manole, 2009.
FITIPALDI, Rachel Bezerra. Fisioterapia respiratória no paciente obstrutivo crônico.
São Paulo, Manole, 2009.
GAVA, Marcus Vinicius;PICANÇO, Patrícia Salerno de Almeida;MONTEIRO, Claudio
Guimarães (Org.). Fisioterapia Pneumológica. São Paulo, Manole, 2007.
MACEDO, Rafael Michel de. Ventilação mecânica não-invasiva. Curitiba, Juruá, 2008.
MACHADO, Maria da Gloria Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratória : Terapia
intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
MACHADO, Maria da Gloria Rodrigues. Bases da fisioterapia respiratória: Terapia
intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
Nome da disciplina:
Fisioterapia aplicada à geriatria e gerontologia
Ementa:
Métodos e técnicas fisioterapêuticas aplicáveis ao tratamento das patologias do paciente
idoso. Teoria (50%) e prática (50%).
Bibliografia básica:
CARVALHO FILHO, Eurico Thomas de;NETTO, Matheus Papaléo. Geriatria: fundamentos,
clínica e terapêutica. São Paulo, Atheneu, 2004.
FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2002.
GALLO, Joseph J. (Edit.); SILVA JUNIOR, Carlos Alberto Gomes da (Trad.). REICHEL:
assistência ao idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia complementar:
GUIMARÃES, Renato Maia. Sinais e sintomas em geriatria. 2.ed. São Paulo, Atheneu,
2004.
REBELATTO, José Rubens;MORELLI, José Geraldo da Silva. Fisioterapia geriátrica: a
prática da assistência ao idoso. 2.ed. São Paulo, Manole, 2007.
O’SULLIVAN, Susan B; SCHIMITZ, Thomas. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4
edição. São Paulo. Manole. 2004
KOTTKE, Frederic J.;LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina física e reabilitação de
Krusen. 4.ed. São Paulo, Manole, 1994
Nome da disciplina:
43
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Administração aplicada a fisioterapia
Ementa:
Fundamentos da Administração, Funções do Administrador, Papéis Gerenciais, Habilidades
Administrativas, Tipos de Organizações, Cultura e Clima Organizacional, Dinâmica de
Grupos de Trabalho, Resolução de Problemas, Tomada de Decisão, Ambientes de
Negócio, Conteúdo e Objeto do Estudo de Administração e Ferramentas do Marketing..
Teoria (100%).
Bibliografia básica:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo, Atlas, 2000.
OLIVO, Silvio;HAYASHI, André R.;SILVA, Hélio. Como planejar sua empresa. 2.ed.
Brasília, SEBRAE, 2003.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo, Pioneira, 2002.
Bibliografia complementar:
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha;BERTON, Luiz Hamilton. Administração
estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo,
Saraiva, 2005.
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Administração hospitalar. Goiânia, AB Editora, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3.ed. São Paulo,
Pearson, 2000.
MOTTA, Fernando C. Prestes;VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da
administração. São Paulo, Pioneira, 2002.
FERREIRA, Ademir Antonio;REIS, Ana Carla Fonseca;PEREIRA, Maria Isabel. Gestão
empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração
de empresas. 7.ed. São Paulo, Thomson, 2002.
Nome da disciplina:
Psicologia da reabilitação
Ementa:
Psicologia como ciência: técnicas básicas de terapia breve, técnicas de motivação,
fundamentos da teoria sistêmica e prática com famílias, crianças e adolescentes, técnicas
de relaxamento e dinâmicas de grupo, com intuito de proporcionar ferramentas no manejo
com os pacientes.
Psicologia como suporte ao profissional: proporcionar ao aluno técnicas para lidar com
seus próprios sentimentos no cotidiano da profissão.
Bibliografia básica:
LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e
psicologia. São Paulo, Manole, 2001.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação
não-verbal. 57.ed. Petrópolis, Vozes, 2004.
SAMULSKI, Dietmar M.; SAMULSKI, Dietmar M. Psicologia do esporte : manual para
educação física, psicologia e fisioterapia. 1.ed. Barueri, Manole, 2002.
Bibliografia complementar:
DAVIS, Carol M. Fisioterapia e reabilitação: terapias complementares. 2.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.
ANGRAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.);TRUCHARTE, Fernanda Alves Rodrigues
(Org.). Psicologia hospitalar : teoria e prática. São Paulo, Pioneira, 2001.
GUIKAS, Patricía A.;CLOPPER, Michele. Fisioterapia e reabilitação : estudos de casos.
Rio de Janeiro, Guanabara, 2005.
LIMONGI FRANÇA, Ana Cristina; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho: uma
abordagem psicossomática. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2007.
ROMANO, Belkiss Wilma (Org.). A prática da psicologia nos hospitais. São Paulo,
Pioneira, 1998.
44
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
8º período
Nome da disciplina:
Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia
Ementa:
Atuação fisioterapêutica na área uroginecológica. Exames físicos e clínicos. Sinais e
sintomas. Assistência pré e pós-natal. Fisioterapia para pacientes mastectomizados.
Teórica (50%) e prática (50%)
Bibliografia básica:
EL-KADRE, Dib; DELASCIO, Domingos. Hipertensão na gravidez. 2. ed. São Paulo,
Sarvier, 1991.
POLDEN, Margaret; MANTLE, Jill. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo,
Santos, 2005
STEPHENSON, Rebecca G. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São
Paulo, Manole, 2004.
Bibliografia complementar:
BENT, Alfred E. (Ed.);OSTERGARD, Donald R. (Ed.);BORAN, Jorge et al. Ostergard
urologia e disfunções do assoalho pélvico. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2006.
MORENO, Adriana L. Fisioterapia em Uroginecologia. 2. ed., rev. e amp. Barueri,
Manole, 2009.
PALMA, Paulo;RODRIGUES NETTO JR, Nelson. Uroginecologia ilustrada. São Paulo,
Roca, 2005.
SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia: aspectos de
ginecologia e neonatologia. 3.ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002.
TABER, Ben-Zion. Manual de ginecologia e emergências em obstetrícia. São Paulo,
Santos, 1987.
COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e
funcional. 6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
Nome da disciplina:
Ética profissional e deontologia em fisioterapia
Ementa:
Conceituação de Ética e Bioética. Responsabilidade profissional. Código de Ética do
Fisioterapeuta e a Deontologia da Fisioterapia. Teoria 100%
Bibliografia básica:
Código de ética do profissional fisioterapeuta e terapeuta ocupacional. Curitiba,
CREFITO 8 - Conselho Regional de Fisioterapia e Te, 2001.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e
legais, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo, Pedagógica e Un,
2002.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 4.ed. São Paulo, Atlas.
Bibliografia complementar:
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia,
AB Editora, 2003.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.).
Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2004
PEGORARO, Olinto A. Ética e bioética: da subsistência à existência. Petrópolis, Vozes,
2002
PESSINI, Léo;BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética.
45
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
8.ed. São Paulo, Loyola, 2007.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo, Brasiliense, 2008.
Nome da disciplina:
Fisioterapia desportiva
Ementa:
Aplicação dos recursos fisioterápicos na área desportiva. As lesões e disfunções mais
comuns no esporte, avaliação e tratamento fisioterápico. Noções teóricas e práticas de
proprioceprio nas diferentes modalidades esportivas. Tópicos de Reeducação postural
global.( RPG ) Musculação Terapêutica.Teoria (50%) e Prßtica (50%).
Bibliografia básica:
APLEY, A. Graham;SOLOMON, Louis. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação.
6.ed. São Paulo, Atheneu, 2002.
GABRIEL, Maria R. Serra;PETIT, J. Díaz;CARRIL, Maria L. de Sande. Fisioterapia em
traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro, Revinter, 2001.
GOULD, James A. (Edit.). Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2.ed. São
Paulo, Manole, 1993.
Bibliografia complementar:
ANDREWS, James R. Reabilitação física do atleta. 3. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
PRENTICE, William E. Modalidades terapêuticas em medicina esportiva. 4.ed. Barueri,
Manole, 2002.
GRISOGONO, Vivian. Lesões no esporte. 2.ed. São Paulo, Martins Fontes, 2000.
KOLT, Gregory S.;SNYDER-MACKLER, Lynn. Fisioterapia no esporte e no exercício.
Rio de Janeiro, Revinter, 2008
FOSS, Merle L.;KETEYIAN, Steven. Fox: bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed.
Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
DELIBERATO, Paulo César Porto. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e
profissionais. Barueri, Manole, 2007.
Nome da disciplina:
Disciplina optativa I
Ementa:
Disciplina optativa que será escolhida pelo próprio acadêmico no rol das disciplinas
optativas oferecida nos demais cursos da insituição.
Bibliografia básica:
Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.
Bibliografia complementar:
Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.
Nome da disciplina:
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa:
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
Bibliografia complementar:
46
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade;LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico.
6.ed. São Paulo, Atlas, 2001.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São
Paulo, Atlas, 2002
VIEIRA, Sonia;HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio
de Janeiro, Campus, 2003
9º período
Nome da disciplina:
Estágio supervisionado I
Ementa:
Observações e práticas supervisionadas nos diversos conteúdos das disciplinas da área de
formação específica da Fisioterapia; realizada na área de saúde pública e comunitária
direcionadas à cardiologia, pneumologia, amputações e geriatria. Treinamento em
avaliação de pacientes e de orientações preventivas fisioterápicas. Planejamento de
tratamento fisioterápico. Conforme o Regimento de estágio do curso. Prática (100%).
Bibliografia básica:
Definidas no plano de ensino de cada módulo do estagio supervisionado
Bibliografia complementar:
Definidas no plano de ensino de cada módulo do estagio supervisionado
Nome da disciplina:
Tópicos especiais em fisioterapia
Ementa:
Estudo, reflexão e debate sobre temas emergentes em fisioterapia, abordando, entre outros
assuntos, metodologias não convencionais de abordagem fisioterapeutica. (Teoria 100%)
Bibliografia básica:
A bibliografia será determinada em função do tópico especial selecionado e aprovado pelo
grupo.
Bibliografia complementar:
A bibliografia será determinada em função do tópico especial selecionado e aprovado pelo
grupo.
Nome da disciplina:
Disciplina optativa II
Ementa:
Disciplina optativa que será escolhida pelo próprio acadêmico no rol das disciplinas
optativas oferecida nos demais cursos da insituição.
Bibliografia básica:
Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.
Bibliografia complementar:
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Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.
Nome da disciplina:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa:
Processo de orientação de TCC seguindo as normas regimentais da Instituição
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Nome da disciplina:
Terapias complementares
Ementa:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
10º período
Nome da disciplina:
Estágio supervisionado II
Ementa:
Prática supervisionada dos diversos conteúdos das disciplinas da área de formação
específica da fisioterapia, realizada nas diferentes áreas de atuação: ambulatorial,
hospitalar, comunitário e unidades básicas de saúde. Treinamento em avaliação de
pacientes, seleção de recursos de fisioterapia e programação terapêutica, tratamento de
pacientes sob supervisão de um fisioterapeuta supervisor, reavaliação do paciente e
reestruturação do programa terapêutico. Conforme regime do estágio do curso. Prática
(100%)
Bibliografia básica:
Definidas no plano de ensino de cada módulo do estagio supervisionado
Bibliografia complementar:
Definidas no plano de ensino de cada módulo do estagio supervisionado
Nome da disciplina:
Disciplina optativa III
Ementa:
Disciplina optativa que será escolhida pelo próprio acadêmico no rol das disciplinas
optativas oferecida nos demais cursos da insituição.
Bibliografia básica:
48
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Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.
Bibliografia complementar:
Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.
Nome da disciplina:
Disciplina optativa IV
Ementa:
Disciplina optativa que será escolhida pelo próprio acadêmico no rol das disciplinas
optativas oferecida nos demais cursos da insituição.
Bibliografia básica:
Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.
Bibliografia complementar:
Segue o plano de ensino do docente responsável pela disciplina escolhida pelo aluno.
Nome da disciplina:
Trabalho de Conclusão de Curso III
Ementa:
Processo de orientação de TCC seguindo as normas regimentais da Instituição
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
2.3 Avaliação da aprendizagem
Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e
sistemático. Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender
que todo momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira
gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a assimilação e se necessário,
a recuperação de conteúdos.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de
destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente
ressaltar que o aluno executa aquilo que entende e não a interpretação que o
professor dá às coisas. Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre
seu próprio processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a
aquisição dos conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também
oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de
aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e
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privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e
elaboração pessoal do aluno) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos
processos mentais envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que
o aluno conheça:

no que está sendo avaliado;

que parâmetros estão sendo avaliados;

que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante,

o porquê da nota que lhe foi atribuída.
Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao
plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do
desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às
determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à
coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do
ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso.
A avaliação deverá ainda, oferecer subsídios para o professor. Será
compreendida como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos
limites e das dificuldades dos alunos para atingirem os objetivos propostos. A IES por
meio da coordenação do curso orientará para que a avaliação ocorra no sentido de,
além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as
ações para sanar ou minimizar as causas e promover a aprendizagem do aluno. Para
isso, deve estabelecer sempre uma relação de coerência com o processo ensinoaprendizagem e com a concepção do curso. Em reuniões de colegiado e de
coordenação acadêmica, os professores são motivados a diversificar os critérios de
avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino quando necessário. Discutese a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma de organização
e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse procedimento permite que os
procedimentos de ensino não se distanciem dos pressupostos do projeto pedagógico
do curso.
Na avaliação da aprendizagem os professores têm utilizado instrumentos
formais, tais como testes e provas, no final de um período determinado de tempo.
50
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Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo de
avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de
instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no
desempenho cognitivo do aluno.
A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de
acompanhamento contínuo do acadêmico, é feita por disciplina, incidindo sobre
freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla
escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios
dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e
com a consciência de sua atuação. O aproveitamento é expresso em notas,
demonstradas em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da
IES os professores realizam pelo menos duas avaliações a cada bimestre, uma em
data determinada pelo professor (normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e
outra realizada em data pré-determinada em calendário escolar durante uma semana
de provas.
A avaliação nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, está voltada para
o compromisso com o questionamento, com a crítica, com a expressão do
pensamento divergente e com os próprios métodos de investigação, que devem ser
coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um
processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso
deve envolver diferentes momentos e diversos métodos e diferentes agentes.
O acadêmico do curso de Fisioterapia tem a oportunidade de ampliar seus
conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em
congressos,
eventos
especiais
e
palestras,
desenvolvendo
atividades
complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com hospitais,
Secretarias de saúde, associações diversas, clubes, instituições de ensino e
empresas, buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o
desenvolvimento da pesquisa e projetos de extensão que envolva a comunidade em
suas diferentes classes. Essas ações também são avaliadas.
O Trabalho de conclusão de Curso (TCC) é individual e realizado nos 8 o e 9o
e 100 períodos. Para o efetivo cumprimento do TCC, o aluno deverá ao início do 8 o
período (máximo 30 dias) entregar o projeto do seu TCC para análise e deliberação
pela Banca de Análise de Projetos e análise e deliberação pelo Comitê de Ética
51
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(quando seres humanos e animais estiverem envolvidos na pesquisa). Ao início do 9 o
período (máximo 30 dias) participar do Seminário de qualificação dos TCC. Ao final do
10o período defender seu TCC segundo as normas estabelecidas no Regulamento de
Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia e aprovado pelo Colegiado do Curso.
A IES tem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do
trabalho de conclusão de curso – o acompanhamento do aluno durante a realização
do seu TCC será feito semanalmente em reuniões de orientação (com horário e local
previamente agendados) com seu professor orientador que tem a incumbência de
gerar uma ata-relatório (padronizada) do encontro, apresentando-as mensalmente à
Coordenação do Curso de Fisioterapia. Ao final do 10o período o aluno fará defesa
pública do seu TCC, da qual será realizada, pela banca examinadora, uma ata de
aprovação ou não do trabalho defendido. Ao final do processo, o trabalho que obtiver
nota superior a 9,0 (nove) será adicionado ao acervo da biblioteca da IES (cópia
impressa e CD-ROM) com a assinatura do Termo de Autorização para Publicação.
Cada professor pode orientar até 6 alunos (trabalhos) na linha de pesquisa
aceita pelo professor e divulgada pela coordenação do curso.
O trabalho de conclusão de curso é regido pelo Regulamento de Trabalho de
Conclusão de Curso.
2.3.1 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta, também, com um plano
de avaliação institucional em que está inserido o curso de Fisioterapia. O projeto foi
implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do
sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A avaliação é
realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação da coordenação do
curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal técnico de
apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do
regimento, das propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na auto-avaliação
institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados,
orientação das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo
ensino-aprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos
PCCs, do PPC e PPI. O conjunto de informações da auto-avaliação é suplementado
por avaliações de alunos em reuniões de colegiado.
52
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2.4 Atividades acadêmicas articuladas à formação profissional
2.4.1 Atividades complementares de integralização curricular
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, por meio do curso de
Fisioterapia, ciente de que a experiência acadêmica não se restringe aos bancos
escolares, oferece ao aluno um currículo que prevê a realização de Atividades
Complementares e Sociais, em que há tempo e propostas para a consolidação dos
conhecimentos adquiridos, objetivando a sua progressiva autonomia intelectual;
colocando-o diretamente em contato com as várias linhas de conhecimento na área
de saúde e especificamente na área de Fisioterapia. Com esta diretriz básica
implementa as seguintes práticas pedagógicas:

Visitas técnicas;

Estímulo às aulas de experimentação e trabalhos de campo;

Semanas de saúde, constantes do calendário escolar e que, abordando temas
relacionados com o currículo programado, intensificando a atividade acadêmica
através de troca de experiências com profissionais qualificados e experientes.

Espaço cultural amplo, com atividades alternativas, oferecendo ao aluno visão
da pluralidade e diversidade da produção artística, cultural e empresarial no ramo
fisioterapeutico brasileiro;

Treinamento, através de atividade de Extensão, para otimização do uso do de
recursos fisioterapeuticos, sob orientação técnica, para melhor desempenho nas
áreas de interesse do Curso;

Facilidade no acesso à Internet, ampliando o campo de pesquisa e rapidez na
obtenção de informação técnica pertinente ao nível de desenvolvimento acadêmico;

Participação em experiências acadêmicas de outras Instituições de Ensino
Superior, com professores e alunos sendo enviados a Congressos, Seminários,
Palestras e outros eventos promovidos em âmbito local, nacional e internacional;

Programas de Avaliação do Curso e da IES, em que participam professores,
alunos e funcionários, buscando aprimorar e legitimar os processos avaliativos dos
alunos, dos professores, do Curso e da Instituição.
O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares
são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005. Algumas
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dessas atividades são expressas documentos e relatórios semestrais elaborados e
emitidos pela coordenação do curso.
2.4.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares
A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da
Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos
e eventos objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das
Atividades Complementares e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir
nas propostas feitas pela IES ou apresentar suas próprias propostas para as
atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta individual ou em
grupo (até cinco alunos) , o acadêmico deverá:
1.0
Acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;
2.0 Preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e
imprimir em duas vias;
3.0 Entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;
4.0 Sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta
envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para
apreciação e aprovação.
Ao término da execução da atividade, elaborar relatório (também conforme
modelo na página da UNIGUAÇU) em duas vias, imprimir em duas vias e entregar à
Coordenação do Curso.
Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a
registrar todas as sua ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que
publicaram a atividade, declarações da participação, certificados, etc, pois na
elaboração do relatório de conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que
comprove a sua efetiva participação na atividade.
2.4.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais
O acadêmico do Curso de Fisioterapia deverá ao longo de sua formação,
cumprir 140 horas de Atividades Complementares e 60 horas de Atividades Sociais,
totalizando 200 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para
integralização do curso.
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O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e
Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, prevê que as atividades
complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de
cada Curso de Graduação e serão estruturadas de acordo com as seguintes
modalidades:
a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,
Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como
ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos As
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
b) Disciplinas de outros cursos;
c) Programas de pesquisa;
d) Programas de extensão;
e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, etc).
f) Monitorias;
g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;
h) Estágio voluntário,
i) Cursos de Língua Estrangeira,
j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos
acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).
2.4.4 Controle e registro das atividades complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela
Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores
específicos de atividades complementares.
O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou
documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.
Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em
software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos
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comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades
desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação e
as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.
2.5 Estágios
O Estágio Supervisionado no Curso de Bacharelado em Fisioterapia das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu será realizado em locais que assegurem a
participação efetiva do aluno em atividades relacionadas diretamente com a
orientação acadêmica do curso, em conformidade com a Lei nº 6494 de 07/12/77 e o
Decreto nº 87497 de 18/08/82.
Atualmente as áreas destinadas à realização do estágio supervisionado em
fisioterapia são em número de três: Sociedade Beneficente São Camilo/Hospital
Regional; a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância; Asilo Lar de Nazaré;
e a Clínica Escola das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, esta última com
duas áreas de atuação, uma com atuação na área de ortopedia / traumatologia,
reumatologia e fisioterapia desportiva e outra neurologia adulto e infantil, cardiologia e
pneumologia. A Clínica Escola da UNIGUAÇU tem convênios de atendimento
fisioterapeutico estabelecidos com a Secretaria de Saúde de União da Vitória, com a
Secretaria de Saúde de Porto União e a APAE de União da Vitória. Atende, também,
atletas de clubes desportivos que tenham convênios de parceria com das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu e finalmente, pacientes oriundos da comunidade
(sempre com solicitação médica de atendimento fisioterapeutico e diagnóstico clínico)
desde que não possuam planos privados de saúde.
O Estágio Supervisionado é regulamentado pelo REGULAMENTO DE
ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA, itens 6.1, 6.2 e 6.3 deste PPC.
O curso de Fisioterapia, disponibilizará a disciplina de Estágio Supervisionado
a partir do nono semestre do curso. O acompanhamento dos alunos estagiários será
feito
presencialmente
por
um
Supervisor
de
Estágios
que,
segundo
o
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA, tem a obrigação de realizar pelo
menos duas avaliações em cada módulo de estágio (em formulário específico). Esta
avaliação é do conhecimento do estagiário, e é utilizada para nortear as atividades de
estágio de forma diagnóstica e contínua, permitindo a implementação de modificações
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comportamentais e de cunho técnico, na busca constante pela melhoria da qualidade
do estágio, considerando as diretrizes adotadas e o desempenho do estagiário.
Relatórios de atividades realizadas durante o estágio supervisionado – o
andamento do estágio do curso de Fisioterapia segue as normas estabelecidas no
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA, entretanto, cada Supervisor de
Estágio tem liberdade para a execução dos relatórios que achar convenientes no
sentido de demonstrar a fiel observação dos objetivos a que o estágio se propõe.
Os alunos realizam os relatórios periódicos que forem acordados ao início do
módulo de estágio em realização, submetendo-os aos processos de avaliação
determinados ao início do módulo.
Relação alunos/supervisor de estágio – cada Supervisor de Estágios terá a
seu encargo para supervisão um máximo de 6 alunos estagiários.
Condições dos locais de estágio – as instituições cedentes de estágio
conveniadas com a IES disponibilizam condições favoráveis à realização do estágio
supervisionado de fisioterapia.
2.5.1 Caracterização do estágio curricular de fisioterapia
O Estágio de Estudantes é regulamentado pela Lei n º 6.494, de 07/12/1977 e
Decreto n º 87.497, de 18/08/1982.
No Curso de Fisioterapia o Estágio Supervisionado terá a carga horária
mínima de 920 horas. Esta carga horária será distribuída de forma a contemplar as
principais áreas da fisioterapia e os seus diferentes níveis de atuação.
2.5.2 Objetivos e prática do estágio
O estágio proporciona ao aluno a prática relacionada às diferentes disciplinas
apresentadas durante o curso. Favorece o conhecimento do trabalho multidisciplinar,
o contato direto com o paciente, seus familiares e comunidade. Fornece o campo
necessário à pesquisa e às diferentes práticas que devem ser adotadas em cada
caso.
Os estágios devem ser variados objetivando mostrar ao aluno diferentes
campos de atuação da Fisioterapia. Cada módulo apresenta diferentes características
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em relação aos tratamentos efetuados, tipo de casos tratados, recursos disponíveis e
administração do serviço.
No estágio realizado na Sociedade Beneficente São Camilo a área de
atuação é especificamente o atendimento de pacientes adultos com complicações
cárdio-respiratórias, neurológicas, ortopédicas, internados no setor de clínica médica
e cirúrgica e o atendimento a pacientes gravemente enfermos internados na UTIUnidade de Terapia Intensiva adulto, incluindo o manuseio de tecnologias de suporte
avançado de vida como os respiradores artificiais e de ventilação não-invasiva. O
objetivo primordial neste módulo é a execução de métodos e técnicas de atendimento
fisioterapêutico preventivo, curativo e reabilitador nos pacientes clínicos e cirúrgicos.
Como prática, é dada preferência ao atendimento dos pacientes que possuem
prescrição da fisioterapia pelo médico responsável. No caso de ser insuficiente,
poderá ser realizada avaliação fisioterapêutica de rotina em todos os internados ou
ser realizada pela Supervisão do Estágio uma triagem dos casos mais suscetíveis a
complicações. Procedendo da mesma forma na UTI – Unidade de Terapia Intensiva.
Na APMI –Associação de Proteção à Maternidade e à Infância o atendimento
é voltado à gestante de alto risco realizado na UTI específica para esta população e
na UTI Neonatal com atendimento a crianças prematuras e com complicações
neonatais e perinatais que internam na unidade com idade de até 29 dias de vida. Os
estagiários realizam atendimento pediátrico na unidade de internamento específico
para crianças (pediatria) e na UTI pediátrica para crianças com risco de vida. Em
todas as Unidades de terapia Intensiva os estagiários manuseiam tecnologias de
suporte ventilatório invasivo e não-invasivo. Nos pacientes internados nas enfermarias
adulto, quando há solicitação médica o serviço de fisioterapia é prestado pelos
estagiários.
Na clínica de fisioterapia, reforça-se a prática no atendimento ambulatorial
das diferentes especialidades. O estágio proporciona conhecimento, principalmente,
em eletrotermofototerapia, hidroterapia (turbilhão e piscina terapêutica), cinesioterapia
(exercícios, aparelhos de mecanoterapia) nas áreas de ortopedia, traumatologia,
desportiva, neurologia e cárdio-respiratória.
Na prática, o serviço é procurado após
indicação do médico responsável. Antes do início do tratamento, cada paciente é
encaminhado ao Serviço Social da IES para fazer uma triagem e assim agilizar e
otimizar o processo de início dos atendimentos.
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O estágio estará sob a supervisão de uma Coordenação de Estágios
composta da seguinte forma:
a) Pelos Supervisores de Estágio, professores do Curso, que serão os responsáveis
diretos pela orientação e supervisão acadêmica dos estagiários. Os Supervisores
de Estágio estarão vinculados à Coordenação de Estágios, na figura do seu
Coordenador de Curso. Cada Supervisor de Estágio será responsável por um
grupo de, no máximo, seis estagiários.
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, através da Coordenação do
Curso de Fisioterapia, manterá convênios de estágio com Instituições de reconhecida
capacidade e seriedade.
Ao Supervisor de Estágios caberá o acompanhamento e avaliação do alunoestagiário quanto às atividades desenvolvidas, elaboração do relatório, interação com
as
Instituições,
complementação
técnico-prática
necessária,
avaliação
do
cumprimento do estágio, correções de eventuais desvios.
Também caberá ao Supervisor de Estágios informar à Faculdade das
necessidades
apresentadas
pelas
Instituições
cedentes
de
estágio
e
que
eventualmente não estejam cobertas pelas disciplinas ou conteúdos ministrados,
visando a constante atualização do currículo.
2.5.3 Fases do Estágio
1) Inscrição do aluno: o aluno deverá matricular-se regularmente no curso de
fisioterapia o que lhe garantirá direito à realização do estágio curricular, atendendo as
determinações do Regulamento do Estágio de Fisioterapia.
2) Elaboração do Projeto de Estágio: a Coordenação do Curso de Fisioterapia,
juntamente com os Supervisores e as Instituições cedentes do Estágio, elaborarão
um Projeto de Estágio para cada período (9º e 10º), em que constará as áreas de
atuação, as principais atividades previstas em cada área e a distribuição de cargas
horárias para cada área dentro do semestre de estágio. O supervisor de estágios
indicará ao estagiário a forma de avaliação, mencionando os critérios institucionais.
Esta avaliação será sistemática e contínua.
3) Avaliação do estágio: o estágio supervisionado será realizado em dois períodos
letivos, sendo necessário o cumprimento de todos com um percentual de
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aproveitamento mínimo de 70%, e o cumprimento do estágio de um período
constitui-se em pré-requisito para o estágio no período seguinte.
Avaliação:
Nesta fase o aluno deverá ser capaz de fazer uma análise ampla e crítica das
entidades de saúde em que fez o estágio, do trabalho nela realizado.
As atividades e procedimentos, relativos ao estágio supervisionado, serão
regidas pelo “Regulamento do Estágio Supervisionado” que será parte integrante do
“Manual de Estágio Supervisionado”, que estará disponível ao corpo docente e
discente. O “Manual” deve, a cada ano, ser aprovado pelo Coordenador do Curso e
pelos Supervisores de Estágio.
O estágio não gera vínculo empregatício - A atividade de estágio não se
confunde, seja em caráter temporário ou de duração indeterminada com a figura do
emprego. O estágio é regulado por Legislação própria, não gerando vínculo
empregatício, e sendo isento de encargos sociais.
Bolsa-auxílio - A Instituição Concedente do estágio poderá, a seu critério,
oferecer ao estagiário uma bolsa de complementação educacional, para ajudá-lo, no
todo ou em parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e
material escolar, ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário.
O valor da bolsa-auxílio ficará a critério da Instituição Cedente do estágio, e não se
caracterizando como salário estará isenta de encargos sociais.
Seguro contra acidentes pessoais -,A Faculdade de Ciências Biológicas e da
Saúde de União da Vitória deverá proporcionar ao estagiário a inclusão numa apólice,
coletiva ou individual, de seguro contra acidentes pessoais.
2.5.4 Regulamento de Estágio do Curso de Fisioterapia
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA
I – DA CARACTERIZAÇÃO:
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Art.1º – Estágio Supervisionado é disciplina oferecida aos alunos regularmente
matriculados no oitavo e nono períodos do Curso de Fisioterapia, e a partir do nono e
décimo para os ingressantes em 2010/1. A seguir referenciado simplesmente como
Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir referenciada
simplesmente como Faculdade, vinculada à Coordenação do Curso, doravante
Coordenação, e regida por esse Regulamento e pela Legislação Superior.
# 1 – Pré-requisito: Só poderá se matricular no Estágio Supervisionado o aluno que
tiver cumprido integralmente todas as disciplinas do currículo pleno do curso de
fisioterapia.
# 2 - A carga horária total do Estágio Supervisionado não poderá ser inferior a
novecentas (800) horas.
# 3 - O estágio supervisionado deve ser concluído com 100% de freqüência. Toda
falta de presença deverá ser compensada, de preferência, antecipadamente. Em
casos especiais a compensação tardia deverá ocorrer ainda dentro do próprio
bimestre em que ocorreu a ausência. A forma de compensação será estabelecida
pelo Supervisor do módulo de estágio supervisionado, já que a compensação carece
de supervisão. A falta que não foi devidamente compensada resultará em reprovação
naquele módulo de estágio supervisionado em que ocorreu.
# 4 – Para a organização e o funcionamento destas disciplinas haverá em cada
semestre letivo um Supervisor de Estágio, que responderá pelas mesmas diante da
Coordenação.
# 5 – Ao Supervisor de Estágio será computada uma carga horária semanal de vinte e
cinco horas/aula por turma da disciplina.
Art.2º – O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas
supervisionadas por um Supervisor de Estágio, condizentes com a formação
oferecida pelo Curso, a seguir designadas simplesmente Estágio e discriminadas em
um Plano de Estágio a ser elaborado pela Coordenação de Curso e pelos
Supervisores de Estágio.
# 1 – O Estágio deverá ser realizado nas áreas previamente indicadas pela
Coordenação de Curso, dentro do Plano de Estágio.
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# 2 – As atividades do Estágio Supervisionado deverão ser realizadas em, no mínimo,
dois semestres do Curso.
II – DOS OBJETIVOS
Art.3º – O Estágio proporciona ao aluno a prática relacionada às diferentes disciplinas
apresentadas durante o Curso. Favorece o conhecimento do trabalho multidisciplinar,
o contato direto com o paciente e seus familiares e com a comunidade. Fornece o
campo necessário à pesquisa e às diferentes práticas que devem ser adotadas em
cada caso.
III – DO LOCAL DE ESTÁGIO
Art.4º – O Estágio será realizado em Instituições de reconhecida capacidade e
seriedade, conveniadas com a Faculdade e indicadas pela Coordenação de Curso
dentro do Plano de Estágio.
#1 – A disposição de qualquer instituição de oferecer estágio a alunos do Curso, uma
vez aprovada pela Coordenação, será firmada em Termo de Convênio celebrado
entre essa instituição, doravante denominada Instituição Concedente de Estágio, e a
Faculdade,
onde
poderão
estar
incluídas
normas
complementares
a
este
Regulamento.
IV – DA ORGANIZAÇÃO
Art.5º – Cada grupo de até seis estagiários contará com um Supervisor de Estágio,
com experiência profissional comprovada indicado pela Instituição de Ensino
Superior.
V – DAS COMPETÊNCIAS
Art. 6º – Compete à Faculdade:
a) designar os Supervisores de Estágio.
b) firmar o Termo de Convênio com a Instituição Concedente de Estágio.
c) incluir o estagiário em uma apólice coletiva de seguro de acidentes de trabalho.
Art. 7º – Compete à Coordenação:
a) aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização
semestral da disciplina Estágio Supervisionado,
b) aprovar o cronograma semestral de atividades da disciplina,
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c) homologar o rol de Supervisores de Estágio e respectivos alunos-supervisionados,
d) homologar os Planos de Estágio e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais,
e) homologar os resultados finais da Disciplina,
f) deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento.
g) responder pelo Estágio Supervisionado junto à Secretaria da Faculdade,
h) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio,
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
Regulamento e suas Normas Complementares,
j) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio,
relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos
Estagiários, pelos Supervisores de Estágio.
l)
publicar
os
Editais
referentes
à
organização
e
realização
do
Estágio
Supervisionado,
m) convocar reuniões com os Supervisores sempre que necessário,
n) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e as condições necessárias à boa realização de suas atividades,
o) aprovar os Planos de Estágio e suas eventuais alterações,
p) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as
providências necessárias em cada caso,
q) manter atualizadas, através dos Supervisores e/ou Estagiários, as informações
sobre o andamento dos trabalhos,
r) verificar o controle de freqüência e das avaliações bimestrais dos Estagiários,
s) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que
venham a se apresentar durante o andamento da Disciplina.
Art.8º – Compete ao Supervisor de Estágio:
a) Elaborar o Plano de Estágio e certificar-se de sua execução fiel,
b) efetuar o controle de freqüência e das avaliações bimestrais dos Estagiários,
c) elaborar o Relatório Final de Estágio, contendo avaliação dos resultados
observados e sugestões para a melhoria da Disciplina,
d) orientar o Estagiário no desenvolvimento de suas atividades,
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e) fornecer ao Coordenador de Curso, sempre que lhe for solicitado, informações
sobre o andamento dos estágios sob sua supervisão,
f) auxiliar o Coordenador de Curso nas atividades que lhe forem solicitadas.
g) acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do estagiário na Instituição
Concedente de estágio, orientando-o sempre que necessário, no âmbito da área que
está sendo desenvolvida,
h) acompanhar a execução fiel do Plano de Estágio, comunicando ao Coordenador de
Curso quando assim não ocorrer,
i) avaliar mensalmente, em formulário próprio, a atuação do estagiário, encaminhando
ao Coordenador de Curso o documento correspondente, na época devida,
j) emitir pareceres sobre o trabalho que está sendo desenvolvido.
Art.9º – Compete a cada Estagiário:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à Disciplina,
b) comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso e aos encontros
de supervisão com seu Supervisor de Estágio,
c) apresentar ao Coordenador de Curso ou ao seu Supervisor de Estágios, nos
prazos estabelecidos, os documentos relativos ao Estágio que lhe forem solicitados,
devidamente preenchidos ou elaborados,
d) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando as
alterações impostas pelas circunstâncias,
e) buscar orientação junto ao seu Supervisor de Estágio, sempre que necessário,
f) submeter-se às avaliações bimestrais previstas e solicitar, se couber, revisão dos
resultados obtidos,
Art.10 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade,
b) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio,
c) comunicar por escrito ao Supervisor de Estágio qualquer ocorrência referente à
atuação do Estagiário ou qualquer modificação nas rotinas internas referentes ao
Serviço de Fisioterapia,
VI – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO.
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Art.11 – O acompanhamento das atividades do Estagiário será feito diretamente pelo
Supervisor de Estágio e indiretamente pelo Coordenador de Curso.
Art.12 – O controle de freqüência do aluno para fins de registro curricular, será feito
pelo Supervisor de Estágio.
Art.13 – O critério de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado consiste de
notas bimestrais expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos.
#1 - As formas de avaliação que irão compor a nota bimestral serão estabelecidas
pelo Supervisor do Estágio.
#2 - Os estagiários são avaliados semanalmente pelos supervisores de estágio em
formulário específico onde são observados itens de conduta de cada estagiário como;
ética, comunicação, interesse e participação em atividades propostas, pontualidade,
apresentação pessoal e conhecimento teórico e prático e manejo durante os
atendimentos. Após o término de cada modulo as notas das avaliações semanais e
escritas são somadas e divididas pelo número total de notas para assim obter a média
final do estagiário, que será considerado aprovado o que obtiver média igual ou
superior a 7,0 (sete).
Art. 14 – Com os resultados bimestrais será calculada a nota média final de cada
estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa
decimal sem arredondamento. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio
todo aluno que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso
contrário.
Art. 15 – O aluno reprovado em Estágio Supervisionado deverá cursar a disciplina
integralmente no semestre seguinte.
VII – DA REVISÃO DAS NOTAS BIMESTRAIS.
Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída somente nas
avaliações teóricas, não cabendo este recurso para as avaliações práticas que
eventualmente sejam realizadas.
VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.
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Art. 17 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação em primeira instância
e pelo Colegiado de Curso se necessário sempre ouvindo o Supervisor de Estágio e
eventualmente o estagiário ou grupo de estagiários,
Art. 18 – O presente Regulamento entrará em vigor após aprovado pela Coordenação
e homologado pelo Colegiado do Curso.
2.5.5 Estágio não obrigatório de fisioterapia
REGULAMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
I – DA CARACTERIZAÇÃO:
Art 1º - Em cumprimento à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no
D.O.U. em 26/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes, o estágio não
obrigatório é oferecido a alunos regularmente matriculados no curso de fisioterapia,
desenvolvido em ambiente de trabalho visando a preparação do aluno para o trabalho
produtivo sem prejuízo do estágio curricular obrigatório.
Art 2º - As atividades desenvolvidas pelos alunos do estágio não obrigatório, não
apresenta nenhuma relação com estágio curricular obrigatório, as atividades
realizadas não são da prática do fisioterapeuta.
II – DOS OBJETIVOS:
Art 3º - Preparação para o trabalho produtivo de alunos que estejam freqüentando o
ensino regular em instituições de educação superior, sem prejuízo do estágio
curricular obrigatório.
Art 4º - O acatamento da modalidade de estágio não obrigatório, caracterizado pela
qualidade de atividade opcional, que poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa
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de estudo, especialmente objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho.
III – DO LOCAL DO ESTÁGIO:
Art 5 º - O estágio não obrigatório acontecerá em entidades conveniadas com a IES,
entidades de direito privado, órgãos da administração pública, entidades de classe,
sindicatos da indústria da construção, instituições ensino ou de pesquisa e a própria
Uniguaçu.
Art 6º - O presente Regulamento entrará em vigor após aprovado pela Coordenação
e homologado pelo Colegiado do Curso.
REGIMENTO DE ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II e III
I – Da Caracterização
Art.1 – O Estágio Curricular de Vivência do curso de fisioterapia, a seguir referenciado
simplesmente como Estágio de Vivência, das Faculdades Integradas do vale do
Iguaçu, a seguir referenciada como Faculdade, é composto pelas disciplinas de
Estágio de Vivência I, II e III oferecidas aos acadêmicos regularmente matriculados, a
partir do segundo período do curso.
1º. A carga horária total do Estágio de Vivência é de 120 horas, divididas em três
semestres não se computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do
Curso, qualquer carga horária excedente.
2º. O Estágio de Vivência I corresponde a um momento de observação e vivência na
clínica escola das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, objetivando integrar o
acadêmico à realidade clínica fisioterapêutica ambulatorial, pela convivência com
pacientes, estagiários e supervisores de estágio.
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a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 2º período, num total de 40 horas, sendo
distribuídas na clínica escola.
b) As horas de vivência na clínica escola deverão ser realizadas durante o semestre
letivo, juntamente com os acadêmicos que estão em processo de estágio curricular
obrigatório.
c) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio de Vivência I não poderá integrarse nas atividades do Estágio Supervisionado II e III.
d) O estágio de Vivência I é disciplina integrante do 2° período.
3º. O Estágio de Vivência II corresponde a um momento de observação ou vivência
no Asilo Lar de Nazaré, objetivando integrar o acadêmico à realidade ambulatorial
fisioterapêutica, pela convivência com pacientes neurológicos que apresentam
seqüelas motoras decorrente de lesões no sistema nervoso por acometimento
subseqüente a traumas de SNC e doenças crônico-degenerativas com a possibilidade
de observação aos atendimentos prestados pelos estagiários e supervisor de estágio.
a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 4º período, com total de 40 horas, sendo
realizadas no Asilo Lar de Nazaré.
b) As horas de vivência no Asilo Lar de Nazaré deverão ser realizadas durante o
semestre letivo, juntamente com os acadêmicos que estão em processo de estágio
curricular obrigatório.
c) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio Supervisionado II não poderá
integrar-se nas atividades do Estágio Supervisionado III.
d) O Estágio de Vivência II é disciplina integrante do 4° período.
3º O Estágio de Vivência III corresponde a um momento de observação ou vivência
na Associação de Proteção à Maternidade e a Infância – APMI e na Sociedade
Beneficente São Camilo / Hospital Regional de Caridade Nossa Senhora da
Aparecida, objetivando integrar o acadêmico à realidade hospitalar fisioterapêutica,
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pela convivência com pacientes internados, sendo eles bebês, crianças e adultos que
apresentam alterações clínicas internados nas unidades de enfermaria, unidade de
terapia intensiva neonatal, pediátrica e adulto possibilitando a observação aos
atendimentos prestados pelos estagiários e supervisores de estágio com objetivo de
integração à realidade clínica hospitalar do fisioterapeuta.
a) Deverá ser cumprido por acadêmicos do 6º período, com total de 40 horas, sendo
realizadas na APMI e na Sociedade Beneficente São Camilo.
b) As horas de vivência na APMI e na Sociedade Beneficente São Camilo deverão
ser realizadas durante o semestre letivo, juntamente com os acadêmicos que estão
em processo de estágio curricular obrigatório.
c) O acadêmico que não tiver realizado o Estágio de Vivência III não poderá integrarse nas atividades do Estágio Supervisionado I e II
d) O estágio de Vivência III é disciplina integrante do 6° período.
II – Dos Objetivos
Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e
psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou
o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a
experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnicocientífica e o desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando
assim a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a
melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando
dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular.
III – Do Local de Estágio
Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que sejam campos de
estágio supervisionado curricular obrigatório e que têm condições de proporcionar aos
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Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de
relacionamento humano.
1º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas
providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de
Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.
IV – Da Organização
Art.4 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades do
Estágio de Vivência I, II e III.
Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da Coordenação do Curso e do
Professor Supervisor com experiência profissional comprovada na área de aplicação
do Estágio.
Art.6 – O Estágio de Vivência I, II e III poderá ser realizado por grupos de até três
acadêmicos.
Art.7 – Os Relatórios dos estágios I, II e III deverão ser apresentados ao final de cada
semestre para fins de avaliação da disciplina conforme modelo previamente
encaminhado aos acadêmicos.
Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de
Estágios
deverão
obedecer aos Critérios deste
Regimento
e
as Normas
complementares a este regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.
V – Das Competências
Art. 8 – Compete à Faculdade:
a) inserir o aluno estagiário nos locais de estágio;
b) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários.
Art.9 – Compete à Coordenação de Estágios:
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a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado;
b) homologar os resultados finais da Disciplina;
d) aprovar disposições complementares a este Regimento;
e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento.
f) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria
da Faculdade;
g) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;
h) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
i) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;
j) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos
Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades;
l) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios
Supervisionados;
m) convocar reuniões com os Professores Supervisores, sempre que necessário;
n) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;
o) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as
providências necessárias em cada caso;
p) efetuar o controle de freqüência e das avaliações dos Estagiários;
q) arquivar os documentos referentes às disciplinas de Estágio de Vivência;
r) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que
venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.
Art.10 – Compete ao Professor Supervisor:
a) esclarecer ao orientado os objetivos do Estágio de Vivência, a forma de avaliação e
as metodologias a serem empregadas durante as atividades;
b) orientar o Estagiário na elaboração do Relatório de Estágio, bem como de
quaisquer outros itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de
estagiário, procedendo ao acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos
trabalhos.
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c) fornecer à Coordenação de Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre
o andamento dos estágios sob sua orientação;
d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação;
e) participar das reuniões convocadas pela Coordenação de Curso e/ou solicitá-las
quando necessário;
f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.
Art.11 – Compete a cada Estagiário:
a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;
b) comparecer às reuniões convocadas pela coordenação de Curso.
c) apresentar ao professor supervisor, nos prazos estabelecidos, os documentos que
lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou elaborados;
d) buscar orientação junto ao seu Supervisor de Estágio na Instituição, sempre que
necessário;
e) comunicar sua ausência, por escrito, a Coordenação de Curso no caso de
interromper o Estágio de Vivência I, II e III;
f) encaminhar para o professor supervisor a ficha de avaliação do local do Estágio de
Vivência I, II e III;
g) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema,
bem como a melhoria da qualidade do Estágio de Vivência I, II e III;
h) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição cedente do Estágio;
i) zelar pelo equipamento e material da clínica escola e dos demais locais onde
realizar os Estágios de Vivência I, II e III.
Art.12 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o
estagiário;
b) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;
d) comunicar por escrito a Coordenação do Curso qualquer ocorrência referente à
atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio.
Art.13 – Compete ao Supervisor de Estágio:
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a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento;
b) informar à Coordenação do Curso / Estágio, quando solicitado, sobre o
desempenho do estagiário;
c) Comunicar à Coordenação do Curso / Estágio sobre qualquer alteração ou
interrupção no estágio;
d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,
utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação do Curso / Estágio;
e) controlar e informar à Coordenação do Curso / Estágio as horas trabalhadas e a
assiduidade do estagiário.
VI – Da Avaliação do Estágio
Art.14 – O Estágio de Vivência I, II e III será avaliado mediante a apresentação de
relatório de estágio.
1º. A nota será expressa na escala de 0 a 10, composta por um relatório escrito em
modelo padrão da Instituição.
2º. Os prazos para entrega do relatório escrito serão definidos pela Coordenação do
Curso / Estágio e colocados em edital a cada início do semestre letivo. A formatação
do relatório deverá seguir as normas estabelecidas no Manual de Normas Técnicas
da Instituição.
3º. O controle do cumprimento da carga horária pelo acadêmico para fins de registro
curricular será feito pelo Professor Supervisor.
4º. Com os resultados da nota do relatório será calculada a nota final de cada
estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, em intervalos de 5 décimos. Será
considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado I, II e III o acadêmico
que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso contrário.
5º. O acadêmico reprovado em Estágio Supervisionado I, II ou III deverá cursar a
disciplina integralmente no semestre em que seja ofertada a disciplina.
VII – Da Revisão das Notas
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Art. 15 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída. No requerimento da
revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário fundamentará
seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado.
VII – Dos Estágios de Vivência
Art. 16 – O Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educando que
estejam freqüentando o ensino regular da instituição de educação superior,
promovendo, sem prejuízos do estágio curricular obrigatório.
Art. 17 – A comprovação da execução do Estágio de Vivência I, II e III ocorre por meio
de relatório das atividades desenvolvidas neste estágio à Coordenação de Estágio do
curso, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio.
VIII – Das Disposições Finais.
Art. 18 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
da Instituição de Ensino Superior.
Art. 19 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Coordenação do
Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
2.6 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
A realização do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatória e será
regulamentada conforme segue:
2.6.1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DE FISIOTERAPIA
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Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos
alunos regularmente matriculados no Curso de Fisioterapia, a seguir referenciado
simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir
referenciada simplesmente como Faculdade, vinculada à Coordenação do Curso,
doravante Coordenação e regida por esse Regulamento e pela Legislação Superior.
Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso compreende a realização de atividades
práticas e/ou teóricas, condizentes com a formação e a ênfase oferecidas pelo Curso,
discriminadas em um Plano de Trabalho elaborado pelo aluno e seu orientador,
culminando com a elaboração de Monografia.
# 1 – O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser realizado na(s) área(s)
previamente acordada(s) entre o aluno e o seu Professor Orientador, segundo as
linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do Curso.
Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação
dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da
aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural
nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de uma Monografia segundo as
Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da UNIGUAÇU,
com apresentação pública e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnicocientíficos da área quando da apresentação de trabalhos selecionados para tal.
Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o
autor).
Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na
área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem
para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso e aceito pela Coordenação do
Curso. Cada professor poderá orientar até seis trabalhos.
Art.6 – A Monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao
final do nono semestre. Somente poderá apresentar a Monografia o aluno que obtiver
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média igual ou superior a 7,0 (sete) nas avaliações periódicas estabelecidas pelo
cronograma elaborado pela Coordenação em conjunto com o Colegiado do curso.
#1 – Para o efetivo cumprimento do TCC, o aluno deverá ao início do 8o período se
matricular na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I para iniciar o processo
de formulação do seu projeto de TCC e ao final deste período entregar o projeto do
seu TCC para análise e pelo Comitê de Ética em Pesquisa – CEP (quando seres
humanos e animais estiverem envolvidos na pesquisa). Ao final do 9 o período deverá
participar do processo de qualificação dos TCC apresentando-o a uma banca de
professores selecionados para isso, recebendo contribuições para execução final do
trabalho. Ao final do 10o período defender seu TCC segundo as normas estabelecidas
neste regulamento.
Art.7 – Compete à Coordenação:
a) aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização
semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;
b)
elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de
Curso;
c) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;
d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de duas horas semanais
de carga horária para cada Professor Orientador;
e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que
seis orientados por semestre;
f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais;
g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse Regulamento para a
elaboração, apresentação e avaliação das Monografias;
i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
k) organizar e providenciar a realização das defesas das Monografias;
l) deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento, ouvidos os Professores
Orientadores.
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Art.8 – Compete ao Professor Orientador:
a) fornecer ao Coordenador do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações
sobre o andamento dos Trabalhos sob sua orientação;
b) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;
c) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua
orientação:
d) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações
cabíveis;
e) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da Monografia de
cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de
Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de
publicação com assinatura do autor do Trabalho;
f) auxiliar o Coordenador do Curso nas atividades atinentes aos Trabalhos de
Conclusão de curso, que lhe forem solicitadas;
g) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
Regulamento e suas Normas Complementares;
h) elaborar, após cada encontro de orientação, ata-relatório dos fatos ocorridos
durante a orientação;
i) vetar, até 60 (sessenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso, todo trabalho que, considerando as atas-relatório dos
encontros
de
orientação,
não
for
considerado
adequado,
técnica
e
metodologicamente, para defesa;
j) assinar, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora,
do “Termo de Aprovação” e coletar as assinaturas dos outros integrantes da
banca, na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos de Conclusão de Curso de
seus orientados;
Art.9 – Compete a cada aluno:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do
Trabalho de Conclusão de Curso,
b) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
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c) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente
preenchidos ou elaborados;
d) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando
em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;
e) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
f) submeter-se às avaliações previstas;
g) entregar à coordenação do curso, trinta dias antes da data agendada para defesa,
três cópias do seu Trabalho de Conclusão de Curso;
h) apresentar a sua Monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca
Examinadora estabelecida para avaliação.
i) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura
de seu Trabalho e uma cópia em CD ROM.
Art.10 – O critério de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso consiste de notas
expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos.
a) A nota da Monografia, a ser atribuída pela Banca Examinadora, será composta de
duas partes a seguir especificadas, considerando-se, para cada uma, a média
aritmética simples das notas atribuídas pelos integrantes da Banca.
b) A versão definitiva da Monografia entregue, correspondendo a 50% da nota.
c) A apresentação e defesa da Monografia em sessão pública, correspondendo a
50% da nota.
Art. 11 – A média aritmética obtida pela Monografia corresponde à nota média final de
Trabalho de Conclusão de Curso de cada aluno, que será expressa na escala de 0 a
10, apurada até a primeira casa decimal sem arredondamento. Será considerado
APROVADO no Trabalho de conclusão de Curso todo aluno que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete virgula zero) e REPROVADO em caso contrário.
# 1 – Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO
MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora
do trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão
definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.
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Art. 12 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar
integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.
Art. 13 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em
dúvida a autoria da Monografia apresentada pelo aluno, a Faculdade promoverá a
instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o aluno será
considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem
direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das avaliações
parciais.
Art. 14 – À época devida o Coordenador do Curso divulgará a composição das
Bancas Examinadoras.
Art. 15 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um
deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da
Banca.
Art.16 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pelo
Coordenador do Curso, que definirá os procedimentos necessários com vistas a
promover a imparcialidade e a uniformidade na atuação de seus integrantes quando
da avaliação das Monografias.
Art.17 - O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia.
2.7 Integração ensino, pesquisa e extensão
As
Faculdades
Integradas
do
Vale
do
Iguaçu
entende
que
seu
desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca a
institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão de forma a
contribuir com essa comunidade.
Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a
cidadania com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber
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acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que
deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos
podem participar da dinâmica das transformações sociais.
Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas
formas de sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma
participativa de estudo dos grandes problemas de cada área.
O acadêmico do curso de Fisioterapia tem a oportunidade de ampliar seus
conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em
congressos,
eventos
especiais
e
palestras,
desenvolvendo
atividades
complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com hospitais,
Secretarias de saúde, associações diversas, clubes, instituições de ensino e
empresas, buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o
desenvolvimento da pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em
suas diferentes classes.
Participação dos alunos em programas/projetos/atividades de iniciação
científica ou em práticas de investigação - O curso de Fisioterapia oferece aos
acadêmicos, atividades de pesquisa e extensão, em várias modalidades. As
atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação
científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 –
CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica
do curso de Fisioterapia acontecem no decorrer do período acadêmico por iniciativa
dos professores e dos alunos.
2.7.1 Programa institucional de iniciação científica
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa
nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar
oportunidades
para
que
os
profissionais
atualizem
constantemente
suas
competências dentro do seu campo de atuação.
Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a
divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino.
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Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação
científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir
linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da
Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a
finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.
Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação
Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação,
principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente
possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao
mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.
A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de
pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de
pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a
um projeto mais amplo desenvolvido por professores.
Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de
iniciação científica visam:
a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,
para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de
pesquisadores qualificados;
b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no
processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;
c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o
processo de formação de profissionais para o setor produtivo;
d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.
O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o
aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica
Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os
seguintes requisitos:
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a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40
horas semanais;
c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
d) ter competência acadêmica comprovada;
e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável,
acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica;
f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos
financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos
pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição
na seguinte forma:
1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,
incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos
necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou
estrangeira;
2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no
montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos
oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;
3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os
mesmos parciais ou integrais;
4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam
importantes para a realização plena do seu trabalho.
Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica
Os orientadores deverão assumir o compromisso de:
a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial
para atividades de pesquisa;
b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;
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c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de
Apreciação;
d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a
apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;
e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos
de iniciação científica;
f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos
congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos
resultados.
Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica
a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;
b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último
semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto;
c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas
correlatas nas áreas do projeto de pesquisa;
Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica
Cada aluno selecionado deverá assumir o compromisso de:
a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a
carga horária definida pelo Orientador;
b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;
c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de
fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e
trabalhos apresentados;
d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e
relatórios de atividades complementares;
e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as
Normas Brasileiras.
2.7.1.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
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A IES põe atenção especial em:

identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não
afastando a necessidade do retorno social;

interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada
pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa
prioritárias da Instituição;

criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a
criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica;

estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa,
órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam
gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas
e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição;

prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa
sejam consolidados.
O curso de Fisioterapia, juntamente com a IES, incentiva, periodicamente, a
apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas em parceria
com outras IES da região, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além
disso, a IES edita a Revista de Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI
destinada a publicar trabalhos oriundos da IES.
2.7.2 Incentivos às atividades de extensão
Os acadêmicos têm oportunidade de participar de várias atividades de
extensão, desde cursos específicos de fisioterapia e afins, até atividades que contam
com a participação da IES, atividades estas, apresentadas no relatório semestral
elaborado pela coordenação do curso.
a) Integração teoria/prática – a integração teórico/prática ocorre durante a oferta da
parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do
estágio supervisionado de fisioterapia. O exercício prático realizado pelo aluno tem
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um grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente,
durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização
de atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os
alunos têm a oportunidade de, com a presença de professores fisioterapeutas,
realizar experimentações da prática profissional.
Sob este aspecto, os objetivos principais são:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando
os perfis de seus grupos de pesquisa;

estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com
outras instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação
a um custo permissível;

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio
pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas
que facilitem a vida acadêmica do aluno;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como:
programas de conscientização ambiental; programas de conscientização
política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que
permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade
2.7.3 Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo,
de serviços ou de atividades fora da IES
A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à
participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove
eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação
Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de natureza
diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para
a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações,
palestras, etc) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade.
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O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário
ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a
Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.
Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,
organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:

maior aproximação com segmentos comerciais;
● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às
necessidades da futura relação comercial do fisioterapeuta ;
● criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;
Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio
seja atingido:

realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior
aproximação entre alunos e empresas;

intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;

fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de
extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;

capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-graduação
lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao
perfil do curso;

organização de projetos que oportunizem a realização de atividades
complementares, como ações e projetos sociais.
2.8 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta com a Política
Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade dos estudos dos estudos,
visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades financeiras
encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados.
A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de
estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigor desde 2001 (ano
de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente, em todos
os semestres, 40% (quarenta por cento) do corpo discente.
86
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As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:
1- As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e empresas da região celebram
um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU, além
de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao
acadêmico/funcionário e em contrapartida, a emprese concede bolsa de estudo
parcial para seu funcionário/acadêmico. Atualmente são concedidas 38 bolsas
desta categoria (2,58%), sendo duas destinadas a alunos do curso de
Fisioterapia (5,3%).
2- As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu conta com 9,84% do corpo
discente (145 alunos) participando da Política Institucional que concede bolsas
parciais especiais aos acadêmicos economicamente carentes, sendo oito do
curso de Fisioterapia (5,5%).
3- como incentivo ao acadêmico interessado em cursar duas graduações
concomitantemente, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu concede
bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do
curso que já se encontra em andamento.
4- para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições
privadas, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu proporciona bolsa
parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado.
Neste caso são beneficiados 12,62% dos acadêmicos (186 alunos), deste total,
7,5% (14 alunos) são do curso de Fisioterapia.
5- para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no
percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade.
6- com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, as Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa
parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção
do prêmio.
7- outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a
permanência do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem
por cento) sobre o valor da mensalidade, da seguinte forma: a cada novo aluno
matriculado por indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento)
de desconto. Atualmente, 14,31% (211 alunos) dos acadêmicos usufruem
87
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deste benefício, sendo que, 15 alunos (7,1%) pertencem ao curso de
Fisioterapia.
2.8.1 Bolsas de trabalho ou de administração
A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa
Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem
mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsasestágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a
necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho
acadêmico. A UNIGUAÇU proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar
estágio (não-curricular) na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional
de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o número de
acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente, chegando, hoje, à marca
de 4,07% (60 alunos) do corpo discente.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e
complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa
prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência
em sua área de atuação.
O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que
celebra com as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação
e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o
regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador
comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também
prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.
2.8.3 Programa de incentivo Social Solidário
Programa estabelecido pela parceria entre a UNIGUAÇU e Prefeitura Municipal
de União da Vitória, que concede bolsas parciais com recurso provenientes do
imposto do ISS, e concede oportunidade aos alunos de baixa renda, de receberem
auxílio financeiro e em contrapartida desenvolverem projetos de extensão e pesquisa.
2.8.3 Bolsa “Melhor aluno”
88
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É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,
concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.
2.8.4 Bolsa esporte
É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking
estadual e/ou nacional.
2.8.5 Prouni
A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do
Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos
economicamente carentes.
2.8.6 Programa Estude
Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os
valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois
que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual
da mensalidade.
2.9 Administração acadêmica: coordenação de curso
2.9.1 Atuação do coordenador do curso
A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo
Diretor Geral, dentre os professores do curso.
O Coordenador do curso das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e da
Saúde de União da Vitória atua intensamente na gestão do curso, promovendo a
integração entre coordenação, direção e acadêmicos, por meio de atendimentos
individuais ou em grupos e mesmo coletivamente. Promove, estimula e participa de
atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução entre coordenação e
acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa. O Coordenador tem as
seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos
programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, pesquisa e
extensão entre os professores do curso, respeitada as especialidades, coordenandolhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de
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alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o
currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os
ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação;
propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao
Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que
lhe sejam previstas em lei e no Regimento das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu.
2.9.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados
acadêmicos da IES
A Coordenação do curso de Bacharelado em Fisioterapia das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu participa efetivamente dos órgãos colegiados
acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e discussões
referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo.
O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da Faculdade
é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por
representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares,
com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante
discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano,
permitida a recondução.
O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de
coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo
Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em
exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução;
por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com
mandato de um ano, permitida a recondução.
A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções
deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do
curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e
um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador,
substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do curso. O
colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e
extraordinariamente quando for necessário.
90
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2.9.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação
O Coordenador do curso é graduado em Fisioterapia desde 1991, pela UTP –
Universidade Tuiuti do Paraná na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, especialista
em Fisioterapia Cárdio-Respiratória pela Universidade Tuiuti do Paraná em 1995 e
em Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva pela SOBRAFIR –
Sociedade Brasileira de Fisioterapia Respiratória no ano de 2004 e atualmente Mestre
em Educação pela UNOESC – Universidade do Oeste de Santa Catarina com título
defendido no ano de 2009.
A Coordenadora do curso atua em regime integral com 40 (quarenta) horas
semanais na IES. Tem efetiva dedicação à administração e à condução do curso,
atuando como coordenadora, supervisora de estágio e docente.
2.9.4 Experiência profissional da coordenadora do curso
Experiência acadêmica - A Coordenadora do curso possui 9 anos de experiência
acadêmica em educação superior.
Experiência
profissional
não-acadêmica
-
A
Coordenadora
atua
como
fisioterapeuta da Sociedade Beneficente São Camilo / Hospital Regional desde o ano
de 1994 até a presente data.
2.10 Composição e funcionamento do colegiado de curso
O capítulo VI do regimento da IES, regulamenta nos artigos a ele vinculados a
composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:
DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas
que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.
Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por
91
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iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de
seus membros.
Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:
I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no
curso respectivo;
II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois
de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior;
III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de
recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
2.10.1 Participação do coordenador e dos docentes em colegiado de curso e
colegiados superiores
Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição, versam sobre a composição do
Conselho Superior (CONSUP), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)
órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e
disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes
em exercício, eleitos por seus pares.
Art. 5º - O CONSUP é formado por:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Curso;
III – Por representantes da Mantenedora;
IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)
anos, podendo ser reconduzidos;
V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação
para mandato de um ano, permitida recondução.
Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
92
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II – Pelos Coordenadores de Cursos;
III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano,
permitida recondução;
IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação,
com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.
O coordenador do curso e os docentes participam do colegiado, do CONSEPE e
do CONSUP. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do
curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas,
pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou comunicações
importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado regularmente por
todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação nas tarefas
administrativas e de atendimento a docentes e discentes.
3 CORPO DOCENTE
3.1 Relação de professores do curso de Fisioterapia: Titulação, disciplinas
ministradas, experiência (acadêmica e profissional), dedicação, formação docente
e adequação às atividades desenvolvidas.
Prof. Adilson Veiga
2010
2009
2004 - 2005
1983 - 1986
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa – CBES
Mestre em Desenvolvimento Regional, UNC, Brasil
Especialização em Didática e Docência no Ensino Superior. (Carga
Horária: 400h).
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, UNIGUAÇU, Brasil. Ano
de finalização: 2005.
Graduação em Odontologia. Universidade Estadual de Ponta Grossa,
UEPG, Brasil
Anatatomia e neuroanatomia,Biofísica, Neurologia para fisioterapia,
Diagnóstico por imagem.
Parcial
10 anos
25 anos
Prof. André Weizmann
2002
2009
1997
93
Mestre em Ciências da Computação, UFSC, Brasil
Especialista em didática e docência do ensino superior, Uniguaçu,
Brasil
Graduação em tecnólogo em processamento de dados, UNC, Brasil
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Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Informática Básica
Parcial
09 anos
11 anos
Prof Andrey Portella
2009
2005
2004
2003
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Doutorando em atividade física e Saúde, UFSC, Brasil
Mestre em ciências do desenvolvimento humano, sub-área em
desenvolvimento e aprendizagem motora, UDESC, Brasil
Especialista em fisiologia do exercício, Universidade Veiga de Almeida,
Brasil
Especialista em Treinamento desportivo e personal training, UDESC,
Brasil
Fisiologia humana
Fisiologia do exercício
Integral
Prof. Candido Simões Pires Neto
1991
1978
1974
1973
1976
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Doutorado em Filosofia, The University of New Mexico, México
Mestrado em Educação, University of Pittsburgh
Especialização em Natação, UFSM, Brasil
Graduação em Educação Física, UFSM
Graduação em Pedagogia com habilitação em administração
educacional, Santa Maria, Brasil
Bioestatística
Metodologia da Pesquisa
Integral
Profa Elaine Anton
2011-2013
2009
2007
Disciplina(s)
94
Mestranda em Ciências Farmacêuticas
Especialista em Nutriçao Farmacêutica, Uniguaçu
Graduação em Farmácia e Bioquímica, UFSC
Farmacologia
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Parcial
02 anos
04 anos
Profa Eline Maria de Oliveira Granzotto
2011
2002
1999
1997
1986
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Doutoranda
Mestrado em Filosofia e Ética, Universidade Gama Filho do Rio de
Janeiro, Brasil
Especialização em Medicina Psicossomática, UGF, Brasil
Especialização em Psicopedagogia, UGF, Brasil
Graduação em Psicologia, Universidade Gama Filho do Rio de Janeiro,
Brasil
Ciências sociais aplicadas a saúde
Psicologia da Reabilitação
Parcial
Profa. Fabiane Fortes
2003
1998
1987 - 1992
1996
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Doutorado em Ciências Médicas.
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil
Mestrado em Ciências (Bioquímica).
Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil
Aperfeiçoamento em Proficiência em Inglês. (Carga horária:
Centro Cultural Brasil Estados Unidos, INTER, Brasil. Ano de
finalização: 1992
Graduação em Ciências Biológicas. Universidade Federal do Paraná,
UFPR, Brasil
Bioquímica, Imunologia
Parcial
Profa. Giovana Simas de Melo Ilkiu
2009
2004
95
Mestre em Educação – UNOESC 2009
Especialização em Fisioterapia Respiratória.
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
1996
1991
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Sociedade Brasileira de Fisioterapia Respiratória, SOBRAFIR, Brasil.
Ano de finalização: 2004.
Especialização em Fisioterapia Cardio Respiratória. (Carga Horária:
564h).
Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil. Ano de finalização: 1996.
Graduação em Fisioterapia. Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil
História da Fisioterapia
Métodos e técnicas de avaliação em Fisioterapia
Cinesioterapia I
Cinesioterapia II
Pneumologia para Fisioterapia
Fisioterapia aplicada a Pneumologia
Estágio Supervisionado I e II
Integral
9 anos
20 anos
Prof. Ivan Hennrich
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Mestrado em Desenvolvimento Regional, UNC
Especialização em
Graduação em
Fundamentos Biológicos para Fisioterapia
Integral
Profa. Luana Otto
2011-2012
2011
2010
2009
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
96
Pós Graduação em Didática e Docência do Ensino Superior –
UNIGUAÇU, Brasil
Especialização em Fisioterapia Respiratória – Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU, Brasil
Aperfeiçoamento em Fisioterapia Respiratória Pediátrica, HPP, Curitiba
Graduação em Fisioterapia. Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu UNIGUAÇU, Brasil
Pediatria para Fisioterapia
Fisioterapia aplicada a pediatria
Estágio Supervisionado I e II
Parcial
02 anos
03 anos
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
acadêmica
Profa Marly Terezinha Della Latta
2008
2006
1987
1987
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Mestre em Desenvolvimento Regional, UNC, Brasil
Mestre em Ciências da Saude Humana, UNC, Brasil
Especialista em Enfermagem a administração hospitalar, UPF, Brasil
.
Graduação em Licenciatura em Enfermagem, UPF, Brasil
Graduação em Enfermagem e Obstetrícia, UPF, Brasil
Noções de Saúde Pública e Epidemiologia
Integral
Prof. Marcos Aurélio de Melo Ilkiu
2009
1997
1991
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Mestre em Educação UNOESC - 2010
Especialização em Acupuntura
Associação Brasileira de Acupuntura Aba, ABA, Brasil.
Graduação em Fisioterapia. Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil.
Fisioterapia Geral I
Fisioterapia Geral II
Cinesiologia
Reumatologia
Fisioterapia aplicada a Reumatologia
Ética profissional e deontologia para fisioterapia
Fisioterapia Desportiva
Estágio Supervisionado I e II
Parcial
8 anos
20 anos
Prof Marcos Joaquim Vieira
2008
1987
1985
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
97
Mestrado em Desenvolvimento Regional, UNC, Brasil
Especialização no ensino de química, UEM, Brasil
Graduação em Farmácia, UFSC, Brasil
Bioquímica
Integral
25 anos
25 anos
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
Profissional não
acadêmica
Prof. Marcos Vinícius Ruski
2009
1997
1991
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Graduação em Fisioterapia.
Hidroterapia
Geriatria para Fisioterapia
Fisioterapia aplicada a gerontologia
Fisioterapia aplicada a Neurologia
Estágio Supervisionado I e II
Parcial
Profa. Maria Cristina Fernandes Robazkievicz
Graduação em
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Parcial
Prof. Ricardo Germano Efing
2007
2004
1996
1995
1993
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
98
Especialização em Traumato-ortopedia clínica, COFFITO, Brasil
Especialização em Fisioterapia do Trabalho, CBES, Brasil
Especialização em Fisioterapia Respiratória, UTP, Brasil
Residência em cirurgia e clínica cardíaca, Hospital Evangélico de
Curitiba, Brasil
Graduação em Fisioterapia. Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil
Ortopedia e traumatologia para Fisioterapia
Fisioterapia aplicada a ortopedia e traumatologia
Cardiologia para Fisioterapia
Fisioterapia aplicada a cardiologia
Parcial
07 anos
18 anos
Bacharelado em Fisioterapia– Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
acadêmica
Profa Tania Mara Ruivo
2009
2004
1986
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Mestre em Educação UNOESC, Brasil
Especialista em Fisioterapia Dermato-Funcional, IBRATE, Brasil
Graduação em Fisioterapia, PUC, Brasil
Anatomia
Anatomia e neuroanatomia
Fisioterapia Dermato-funcional
Fisioterapia Preventiva
Parcial
9 anos
25 anos
Profa Viviane Walbach Ribeiro
Disciplina(s)
Ministrada(s)
Dedicação
Experiência
Profissional
acadêmica
Experiência
Profissional não
acadêmica
Especialista em
Graduação em
Ginecologia e Obstetrícia
Fisioterapia aplicada a Ginecologia e Obstetrícia
Parcial
3.3 Apoio Pedagógico aos docentes
Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do
processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico
ao docente.
Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a
Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar
as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante
99
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84600-000 União da Vitória - PR
aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas
questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do
trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre
outras.
A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da
Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem
aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e incentivam o
desenvolvimento da pesquisa.
3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,
para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e
administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de
suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são a secretaria, a
tesouraria, a contabilidade, a biblioteca e setores de serviços de manutenção e
limpeza.
3.3.1 Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas
acadêmicas da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e
obedece às normas estabelecidas pelo Regimento das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que
concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a
ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação
gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando
informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos
acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de
segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h
às 17:30h.
3.3.1.1 Organização do controle acadêmico
Os registros de notas e freqüências são lançados no sistema acadêmico
pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,
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separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação
dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os
documentos físicos arquivados em pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório
expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao
acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta
on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste
documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de
tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as
necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos
processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na
época de registro de notas e freqüências, matrícula de alunos de primeiro ingresso
(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone em
assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento de
solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas
pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento do
FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e
encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.
3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação
3.4.1 Corpo técnico da Secretaria
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco funcionários
(quatro com curso superior) e três estagiários. Existem duas formas de treinamento
para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo
departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do
sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo
também é parte avaliada no processo de avaliação institucional.
Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos
pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos
3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca
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O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma
encarregada e 15 estagiários. Os treinamentos para o pessoal da biblioteca são
realizados e organizados pelos Recursos Humanos da IES; o treinamento na
operacionalização do sistema bibliotecário ocorre a cada atualização e entrada de
novos atendentes. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem mensalmente para
discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
3.4.3 Corpo Técnico de outros setores
A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas
divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:
Direção
Direção Geral
Direção de Assistência a Educação
Coordenador Acadêmico
Coordenador Administrativo
Coordenador Financeiro
Técnico de Assistência a Educação
Técnico de Laboratório
Secretária Geral
Secretária Acadêmica
Bibliotecária
Encarregado de Contabilidade
Encarregado de Recursos Humanos
Encarregado de Tesouraria
Técnico em Informática
Auxiliar I de Assistência a Educação
Auxiliar de Secretaria
Auxiliar de Laboratório
Auxiliar de Biblioteca
Recepcionista
Auxiliar II de Assistência a Educação
Cozinheira
Eletricista
Encanador
Jardineiro
Marceneiro
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Motorista
Pedreiro
Telefonista
Vigia
Zelador
A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada
constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,
conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e
conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.
3.5 Atenção aos discentes
A IES implementa várias ações de apoio aos discentes. O curso de Fisioterapia
atende 171 alunos matriculados da seguinte forma:
TURMA
Fisioterapia 01
Fisioterapia 03
Fisioterapia 05
Fisioterapia 05
Fisioterapia 07
Fisioterapia 09
PERÍODO
Matutino
Matutino
Matutino
Noturno
Matutino
Matutino
MATRICULADOS
41
35
28
04
26
37
Total 171
3.5.1 Apoio à participação em eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do
egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos
discentes. Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao
corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais
desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte
para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre
outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da
Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos
alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva
a participarem de programas de iniciação científica.
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3.5.2 Apoio pedagógico ao discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A
percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio
pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que
apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação,
conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a
coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os coordenadores
avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a
serem adotados.
3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a
Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de
Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e
psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por
finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e
relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em
consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,
oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis
inovadora.
A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato
com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação
pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando
para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico
(CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe
orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a
necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um espaço
terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de possíveis
soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir no
processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002,
com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito
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comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos
profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição. Os atendimentos e
orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas
para os problemas apresentados, podendo gerar re-encaminhamentos a profissionais
competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas
dependências da instituição de ensino, em horários pré-determinados, agendados
com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são
realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num
segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento
psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico.
3.5.4 Mecanismos de nivelamento
Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em
matemática, química e biologia com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do
ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas
sejam formadas para os semestres letivos. Adicionalmente, a coordenação do curso,
com o apoio da direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações
realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das
necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo
docente. Nas atividades culturais, como a Semana da Saúde e o Encontro de
Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a
complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a
disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias abordando temas
específicos relacionados às disciplinas.
3.5.5 Acompanhamento de egressos
O curso de Fisioterapia ainda não possui egressos, entretanto, a implantação de um
cadastro, realizado próximo ao período de formatura, permitirá o contato posterior
para elaboração de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do
perfil sócio-econômico-profissional estabelecido após a formatura, que permitirá a
reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação
de um profissional atualizado e participante do ambiente de trabalho fisioterapeutico.
A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também,
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proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso
em questão.
O Acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua
avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo
contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando
elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em
condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as conseqüências
dos aspectos vivenciados durante sua graduação.
O acompanhamento de egressos objetiva:
a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
b) Manter registros atualizados de alunos egressos;
c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação
em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como
complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo
moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a
profissionais formados pela Instituição;
e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase
às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
4 INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1 Biblioteca
4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um
espaço exclusivo de 1.200 m2. Esse espaço é constituído por:
a. 1 sala de estudo individual com 18 mesas;
b. 6 salas reservadas para estudo coletivo;
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c. Salão de estudos com 26 mesas, 130 cadeiras e 10 terminais de
computadores com acesso à Internet em banda larga e à rede sem fio;
d. 1 mini-auditório com suporte à projeções audiovisuais para 120 pessoas;
e. 1 sala de vídeo com 15 mesas.
O acervo é constituído por:
a) Livros – 17.713 títulos (40.570 exemplares)
b) Periódicos – 589 títulos (50 ativos)
c) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares)
d) DVDs – 27 títulos (50 exemplares)
e) Disquetes – 10 títulos (42 exemplares)
d) CDs –1719 títulos (2156 exemplares)
Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a
pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza on-line
renovações, reservas
e
consultas
de
títulos por meio da página institucional
www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços
encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca.
4.1.1 Política Institucional para atualização do acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização
e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e
metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da
Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos
docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e
coordenação dos cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a
coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos. Por este
motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de
atuação da instituição;
b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
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c) Desenvolver programas cooperativos;
d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e) Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de
aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de
Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros.
Os materiais
adquiridos devem atender as seguintes finalidades:
a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós
Graduação da UNIGUAÇU;
b) dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;
c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico
de seus alunos e colaboradores;
d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como
publicações e materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
Literatura Básica (nacional e importado)
material bibliográfico básico e
indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura
obrigatória.
a) Nacional – são adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de
professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia
básica e complementar, sendo que o número de exemplares será calculado
na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.
b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma
adequada tradução em português.
Literatura Complementar e Atualização
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados
necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de
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pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem
como para o desenvolvimento de atividades administrativas.
4. 2 Laboratórios específicos para formação básica
4.2.1 Laboratórios de informática
A Uniguaçu conta com 6 laboratórios de informática, que devem ser utilizados
única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com acesso livre
à internet.
Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente,
cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha.
Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos
equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu
responsável.
4.2.2 Laboratório de anatomia humana e neuroanatomia
O Laboratório de anatomia humana e neuroanatomia é utilizado por todos os
cursos da área de saúde, com o intuito de promover conhecimento sobre a
localização e funcionamento de órgãos e tecidos humanos, por meio da manipulação
e estudo de peças sintéticas e naturais. As aulas ou estudos realizados neste
laboratório, obrigatoriamente, devem ser orientadas ou monitoradas.
4.2.3 Laboratório de bioquímica e biofísica
O laboratório de bioquímica auxilia na aprendizagem prática da “química da
vida”, ou seja, o grande emaranhado de reações químicas que ocorrem dentro da
célula, de forma a minimizar as perdas energéticas e maximizar o benefício biológico.
Nesse laboratório, simulam-se as reações químicas ocorridas no corpo humano por
meio da utilização de cobaias e experimentos in vitro. São observados processos
como degradação enzimática, digestão de proteínas, lipídios e carboidratos.
4.2.4
Laboratório de
comportamento humano
109
cineantropometria,
fisiologia
do
exercício
e
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Esse laboratório é utilizado para avaliações físicas e antropométricas.
4.2.5 Laboratório de fisiologia
Nesse laboratório, observa-se o comportamento dos esquemas corporais em testes
utilizando cobaias de pequeno porte, tomando os resultados como suporte para
administração de fármacos, ou seja, remédios nessas cobaias.
4.2.6 Laboratório de simulação de procedimentos de enfermagem
Esse laboratório tem por finalidade o ensino de métodos alternativos de tratamento,
como noções de massoterapia
4.2.7 Laboratório de microscopia
Utilizado nas disciplinas de histologia, citologia, parasitologia e outras em que a
observação microscópica dos elementos se faz necessária. Nesse laboratório
também é realizado o cultivo de fungos e bactérias para posterior análise.
4.3 Laboratórios para formação profissionalizante específica e prestação de
serviços à comunidade
4.3.1 Clínica escola
4.3.1.1 Espaço físico
A Clínica escola da Uniguaçu está localizada no edifício central da instituição. Ocupa
uma área de 400 m2, incluindo o espaço reservado para a piscina terapêutica
(100m2). É utilizada, no período matutino, para aulas práticas de diversas disciplinas
e no período vespertino, para a realização do estágio supervisionado de fisioterpia.
4.2.1.2 Equipamentos
A clínica escola dispõe de equipamentos para o atendimento das áreas de atuação
fisioterapeutica abordadas no currículo pleno do curso. Os equipamentos são
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modernos e atendem perfeitamente às necessidades do curso. Os equipamentos
disponíveis são:
-Inalador 2
-Ambú pediátrico e adulto
-Peak-Flow
- Shaker 2
-Air-eze (fluxo)
-Treshold
-Treshold IMT
-Coach
-Oxímetro (1)
-Frequencímetro (1)
-Epap adulto
-CPAP nasal
-Thera peep
-Maca 14
-Forno de Beer 9
-Quick massage 2
-Rolos 13
-Colchonetes 17
-Bolas terapêuticas 6
-Bicicleta ergométrica
-Esteira egométrica
-Bastões 5
-Tabua de quadríceps
-Prancha de equilíbrio 2
-Tração cervical
-Escada de dedos
-Roda de ombro
-Cadeira de Bonnet
-Exercitador de tornozelo
-Paralela
-Rampa e escada p treino
-Simetrômetro
-Exercitador de punho
-Espaldar
-Ultra-som 4
-Ondas curtas 2
-Laser 2
-Tornozeleiras 1 kg 2
-Elastômeros 11
-Fes/TENS 10
-Corrente russa
-Microondas 2
-Turbilhão MMSS MMII
-Infravermelho 4
-Endofasis
-Muletas 4
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-Bengalas 2
-Esfigmomanômetro 5
-Estetoscópio
-Martelo
-Biofeedback (2 canais)
-Piscina terapêutica (45000 l)
-Estadiômetro
-Eletromiógrafo de superfície com 4 canais.
-Eletrogoniômetro (com captação pelo eletromiógrafo)
-Dinamômetro mecânico para membros inferiores e tronco
-Dinamômetro mecânico para flexão digial.
Equipametos disponíveis nos hospitais que concedem estágio supervisionado
de fisioterapia.
Regional Hospital
1 TENS
Espirômetro
1 Thera-PEP
2 Shaker
1 Peak-Flow
1 Manovacuômetro
1 Máscara EPAP
1 Gerador de fluxo inspiratório para CPAP (Acriflux)
1 Acapella
2 respiron
APMI
1 Voldyne infantil
2 Voldyne adulto
2 respiron
1 shaker
1 Air-Eze
2 shaker
1 peak-flow
ASILO
7 cunhas
1 TENS
2 bolas suiça
6 colchonetes/ tatames
4 rolos
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4.2.1.3 Laboratório de recursos terapêuticos
O laboratório de recursos terapêuticos é situado anexo à clinica escola,
destinado às práticas com equipamentos de eletrotermofototerapia (mobilizados da
clínica escola), atende também às necessidades das aulas práticas de cinesioterapia
e de recursos terapêuticos manuais. Possuí 75 m2 de área física.
São localizados nesse espaço:
Macas para atendimento geral
Cadeiras de quick massage
Dispositivos para posicionamento de pacientes (rolos, cunhas, cubos, etc.)
Espelho postural
4.2.1.4 Piscina
A piscina interna da Uniguaçu é coberta e aquecida, possui sanitários e
vestiários próprios e é utilizada para as aulas de hidroterapia teóricas e práticas. Está
adaptada para dar acessibilidade a todos os pacientes, portadores de necessidades
especiais ou não. Atende diversos projetos sociais orientados por docentes do curso
nas áreas preventivas ou de reabilitação. Tem 7,40m de comprimento, 3,60m de
largura e capacidade para 45.000 litros de água.
5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA
REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em
cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de
outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado
interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino
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Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício
das suas funções.
Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua
integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de
padrões éticos, metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e
reger-se-á pelo presente Regimento.
§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo
objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de
métodos científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá
obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de
Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem
como suas alterações posteriores.
§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os
aspectos éticos e legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos,
respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.
a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos
membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer,
sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por
todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo
protocolo.
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um
parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião
ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado.
c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e
cinco dias contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua
tarefa;
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III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos
após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios
anuais dos pesquisadores envolvidos;
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da
ética na ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam
alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou
suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento;
VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de
denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo
cvomprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias.
Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou
não à instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos
específicos sobre algum projeto analisado.
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa
aceita pelo CEP/UNIGUAÇU.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das
seguintes categorias:
I - aprovado;
II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica
determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento,
ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou
informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo
pesquisador;
III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o
protocolo permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela
CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais,
referentes a:
a) genética humana;
b) reprodução humana;
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c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou
não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu
uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas
estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações;
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no
país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas
que envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam
julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará
após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das
diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as
indicações das coordenações de curso.
§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de
dezembro de 2004.
§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a
recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser
renovado um terço do Comitê.
§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre
os
vários
segmentos
da
sociedade
usuária
de
suas
atividades.
Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral,
com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
Art. 10 - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:
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I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;
II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;
III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os
membros do Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade
competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas
e, havendo comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em
Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias;
V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS,
trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento;
encaminhando
VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as
atividades do Comitê de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela
Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará
incumbido de:
I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;
II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de
pesquisa com seres humanos;
Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do
CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará
incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para
análise e aprovação, assentamentos do Comitê, expedição e controle da
correspondência.
Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no
desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da
Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96.
Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente,
uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade
acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do
Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito)
horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros
para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples.
Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por
decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador
da Pesquisa, e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
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Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio
CEP/UNIGUAÇU.
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e
Pesquisa será fornecido pela IES.
Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.
CAPÍTULO V
Resolução nº 05/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros do
Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de
Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas de União da Vitória e da
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de
União da Vitória, mantidas pela Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos
seguintes professores:
I – Patricia Cambrussi Bortolini
II – Adilson Veiga e Souza
III – André Weizmann
IV – Antonio Carlos Minussi Righes
V – Fabiane Fortes
VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu
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VII – Ivan de Oliveira
VIII – Lina Claudia Sant´ana
IX – Suelen Presendo Furlan
X – João Estevão Sebben
XI – Josiane Bortoluzzi
XII – Luiz Carlos Prestes
XIII – Marcos Joaquim Vieira
XIII – Marly Terezinha Della Latta
Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo
o primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva.
Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade
civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê
de Ética e Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Henrique César Guzzoni
-
odontologista
-
Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
II – Joaquim Ignácio Ribas
-
médico
-
servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter
autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre
Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do
ano de dois mil e nove.
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Edson Aires da Silva
Diretor Geral
CAPÍTULO VI
Art. 1º O sub-comitê de ética em pesquisa do curso de fisioterapia tem a finalidade
de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade,
contribuindo
no
desenvolvimento
da
pesquisa
dentro
de
padrões
éticos,
metodológicos e científicos.
Art. 3º Irá ordinariamente emitir laudos, pareceres referentes à projetos de pesquisa e
extensão que envolverem seres humanos, atribuindo-lhe o conceito de APROVADO
ou PENDENTE após análise criteriosa por um de seus componentes.
Art. 3º O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia.
Resolução nº 12/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros do
Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de
Fisioterapia da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde de União da Vitória
mantida pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da
Vitória, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas
atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de
Fisioterapia, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:
I – Giovana Simas de Melo Ilkiu
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II – Adilson Veiga e Souza
III – Ana Célia Buch
IV – Marcos Aurélio de Melo Ilkiu
V – Tânia Mara Ruivo
Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo
do primeiro designado, Professora Giovana Simas de Melo Ilkiu.
Art. 2º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e
Pesquisa devem ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das
mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a
Resolução 23/2006.
Art. 3º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 4º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre
Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do
ano de dois mil e nove.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
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