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Projeto ‘Impressões do Villa’
1- DESCRIÇÃO
O presente projeto propõe a circulação de um espetáculo de música de câmara dedicada ao repertório de Villa-Lobos.
O programa será composto de obras originais do talentoso maestro brasileiro, que serão apresentadas com várias
formações musicais.
O grupo musical será formado pelo Quarteto Radamés Gnatalli, além dos cantores Juliana Franco (soprano), Fabrizio
Claussen (barítono) e da pianista Viviane Sobral.
O concerto inicia com o Quarteto Radamés Gnattali tocando o quarteto de cordas nº 17, o último quarteto escrito por
Villa-Lobos, e segue com outra obra para esta formação o quarteto com barítono “Viola” e a famosa modinha, também
para barítono, Nhapopé. O repertório prossegue com a Suíte para Soprano e Violino solo em três movimentos,
incluindo ainda duas canções isoladas, A Cascavel, Louco e quatro canções de curtíssima duração “Epigramas Irônicos
e Sentimentais” sob poemas de Ronald de Carvalho, que serão apresentadas acompanhadas de quatro extratos
poéticos declamados pelo barítono. A idéia de mesclar os textos às canções, veio da força dramática encontrada nas
obras de alguns dos maiores poetas da literatura brasileira. Manoel Bandeira e Vinícius de Moraes dialogam com
Heitor Villa-Lobos assim como Carlos Drummond de Andrade e Mário Quintana conversam com Ronald de Carvalho
propondo assim um recorte dos temas abordados nas canções criando um paralelo entre a melodia e a palavra, a
música e a linguagem. As “Bachianas Brasileiras nº5, a mais célebre das bachianas interpretada e gravada por artistas
tão diversos, é a próxima obra, apresentada aqui em sua versão integral para soprano, violoncelo e piano. Fazendo
alusão aos tempos em que Villa-Lobos ainda ganhava a vida tocando violoncelo em teatros e cinemas, na confeitaria
Colombo e no cabaré Assírio, o programa segue com “O Canto do Cisne Negro”, para violoncelo e piano, uma das
obras primas do compositor numa clara inspiração ao Cisne do compositor francês Saint-Saens. O concerto termina
com um ensemble e uma obra que leva o nosso querido Villa-Lobos para além do nacionalismo e retrata ainda sua
relação íntima com o folclore brasileiro: “O Trenzinho do Caipira”, com letra do poeta pós-moderno Ferreira Gullar.
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2- OBJETIVOS
- apresentar concertos baseados no repertório de Villa-Lobos, em 05 (cinco)
capitais do Brasil.
- difundir a música de concerto, especialmente a música de câmara de Villa
Lobos, um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos com
projeção internacional;
- contribuir para formação de público para esse tipo de repertório, facilitando
o acesso, sem cobrança de entrada.
- proporcionar um espetáculo cultural inédito, com artistas altamente
gabaritados para interpretar as maravilhosas composições do maestro de
Heitor Villa-Lobos.
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3- JUSTIFICATIVA
Heitor Villa-Lobos se tornou conhecido como um revolucionário que provocava um rompimento
com a música acadêmica no Brasil. Seguindo a linha nacionalista do século XX, Villa-Lobos é
considerado um dos grandes gênios da música brasileira, nosso grande mestre, apelidado
carinhosamente como “índio de casaca”.
Expoente máximo da música do modernismo do Brasil compôs obras que contém nuances da
cultura regional brasileira, com os elementos das canções populares e indígenas. Também, se
encontra em sua obra uma forte presença de referências a temas do folclore brasileiro.
O maestro não defendeu nem se enquadrou em nenhum movimento e continuou por muito tempo
desconhecido do público no Brasil e atacado pelos críticos. Em sua obra prolífera, combinou,
indiferentemente, todos os estilos e todos os gêneros, introduzindo sem hesitação materiais
musicais, tipicamente brasileiros, em formas tomadas de empréstimo à música erudita ocidental.
Villa, como se tornou conhecido no meio musical, escreveu mais de mil composições, nos seus 72
anos de existência.
Por todas as razões aqui expostas, acreditamos que encontraremos um público ávido e
interessado em assistir esse tipo de concerto e com poucas oportunidades de receber essa oferta
em sua cidade.
Estimamos um público total de 1400 pessoas, considerando a lotação total dos espaços
escolhidos nas cidades propostas.
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4- REPERTÓRIO DE HEITOR VILLA-LOBOS
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Quarteto de Cordas nº 17 – 22 min
Viola – quarteto de cordas e barítono 2 min
Nhapopé – 2 min 5 seg
Suite para Soprano e Violino:
9 min
A menina e a Canção
Quero Ser Alegre
Sertaneja
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Epigramas Irônicos e Sentimentais:
Perversidade – 00:50
Pudor – 00:60
Imagem -00:35
Verdade – 00:30
Louco – 3 min
A Cascavel – 2min 10seg
Bachianas Brasileiras número 5 – 6min 20 seg
O canto do cisne negro – 3 min 15 seg
Trenzinho do Caipira – 5 min 15 seg
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6)
Ficha Técnica / Currículo resumido dos artistas:
Quarteto Radamés Gnattali:
• Carla Rincón
(1º violino)
• Andréia Carizzi (2º violino)
• Estevan Reis
(Viola)
• Hugo Pilger
(Violoncelo)
• Viviane Sobral
• Fabrizio Claussen • Juliana Franco
-
Pianista
Barítono
Soprano
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ESTEVAN REIS, VIOLA
Nascido em 1983 no Rio de Janeiro, Estevan Reis iniciou seus estudos musicais na sua infância graças a um entorno familiar musical.
Atrás de uma carreira de violista, estudou em diversos centros e conservatórios, dos quais se destacam o Conservatório Maurice Ravel de
Paris com a professora Marie-Cristine Witterkoer, a Academia Carl Nielsen na Dinamarca com o professor Rafael Altino e o Conservatório
Superior de Valencia com o professor Pablo Garcia Torelles.
Dentre os masterclasses que participou, incluem-se professores como Cristophe Desjardins, viola solo do Ensemble Intercontemporain,
Donnald McInnes, Jean Sulem, professor do Conservatório de Paris e, em musica de câmara, com o Quarteto Fine Arts.
Foi bolsista pelo programa Cirius do governo Dinamarquês para seus estudos ali. Participou da Orchester Norden realizando turnê no
Escandinávia e nos Países Bálticos. Durante o seu período na Espanha formou o Trio de Cordas de Valencia, com o qual ganhou o
Premio “Menção Honrosa” no Concurso Internacional de Música de Câmara de Vinaroz, organizado pela Jeunesses Musicales e foi
finalista do Concurso Internacional de Música de Câmara de Terrassa em Barcelona. Junto ao trio realizou diversos concertos pela
Espanha.
Atualmente reside no Brasil, onde toca na Orquestra Petrobrás Sinfonica e na Orquestra Sinfonica do Theatro Municipal.
Recentemente foi convidado para integrar o consagrado Quarteto Radamés Gnatalli, podendo então continuar a desenvolver sua faceta
cameristica.
Assista o video:
http://www.youtube.com/watch?v=EidjvwCQ5Bk&list=UUa_E4ZY-dH65U2JZSNUvHig&feature=c4-overview
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HUGO PILGER, VIOLONCELO
Mestre em música pela UNIRIO, Hugo Pilger nasceu em 1969 na cidade de Porto Alegre-RS. Iniciou seus estudos de violoncelo na
Fundarte com o professor Milton Bock. Posteriormente passou a estudar no Rio de Janeiro com o professor Marcio Malard.
Formou-se no curso de Bacharelado em Instrumento Violoncelo na UFF (UNIRIO) na classe do professor Alceu Reis.
Como solista, se apresentou à frente de várias orquestras, dentre elas: Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Petrobras Sinfônica,
Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra do Teatro da Paz, Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba, Orquestra
Sinfônica da Bahia, Orquestra Ouro Preto, Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica Nacional,
Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Realizou turnês em diversos países da Europa,
América do Sul e do Norte. Em 2006 fez a estreia no Brasil da importante obra para violoncelo e orquestra Tout um Monde Lointain do
compositor francês Henri Dutilleux e em 2009 a estreia sul-americana do concerto para violoncelo e orquestra Pro et Contra do compositor
estoniano Arvo Pärt. Das obras que lhe foram especialmente dedicadas, destacam-se: Sonata nº 2 para Violoncelo Solo do compositor
inglês David Ashbridge, Serenata Pro Pilger de Maurício Carrilho, Reflexões sobre a Ostra e o Vento para violoncelo e orquestra de
cordas de Wagner Tiso e Sortilégios, para violoncelo e orquestra de cordas do compositor Marcos Lucas.
É primeiro violoncelo da Orquestra Petrobras Sinfônica, membro do Quarteto Radamés Gnattali e professor da classe de violoncelo da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde frequenta o curso de Doutorado.
Recentemente lançou o CD duplo, DVD e BluRay intitulado Presença de Villa-Lobos na Música Brasileira para Violoncelo e Piano com a
pianista Lúcia Barrenechea, gravação que contém primeiro registro do violoncelo que pertenceu ao compositor Heitor Villa-Lobos, um
Martin Diehl de 1779. É autor do livro Heitor Villa-Lobos, o violoncelo e seu idiomatismo, fruto de sua pesquisa de Mestrado.
“Ouvi cuidadosamente sua interpretação e a descobri cheia de qualidades...”
(Henri Dutilleux.)
Assista o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=eCTOuf6qZzA
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CARLA RINCÓN, VIOLINO I
Carla Rincón nasceu em Caracas, vive no Rio de Janeiro e tem seu passaporte carimbado por escalas artísticas em países dos cinco continentes. Transitar por diferentes
espaços e sotaques é uma propriedade dessa violinista que fez da música seu idioma, exercitado em apresentações como solista, recitalísta e camerísta.
Sua formação teve início no famoso Sistema Nacional de Orquestras Infantis e Juvenis da Venezuela. Única musicista de uma família de sete irmãos, Carla encontrou
nesse Sistema o meio ideal para o aperfeiçoamento de seu talento ao violino e também o acesso para tocar como solista com as mais importantes orquestras daquele
país, como a Simón Bolívar de Venezuela, com a qual também excursionou pela América do Sul, Ásia e Europa, sob a regência de renomados maestros.
Hoje, atua como primeiro violino do Quarteto Radamés Gnattali e dedica-se à divulgação da música de concerto brasileira, trabalho reconhecido pelo Prêmio Itaú Cultural
2009 e pelo Carlos Gomes em 2010, e pelas indicações ao Grammy 2012, Prêmio da Música Brasileira 2013 e Prêmio de Cultura do Governo do Rio de Janeiro 2013.
Premiada com uma bolsa integral do Conselho Nacional de Cultura da Venezuela e da North Carolina School of the Arts, Carla graduou-se nos EUA, como aluna e
assistente de Kevin Lawrence. Participou de master classes com Margaret Pardee, Yossi Zivoni, Thomas Moore, Stoika Milanova, Leon Aras, Albert Markov, Maurice
Hasson, Aaron Rosan, Dimitri Siskovesky, Almita Vamos, Quarteto Emerson, Julliard e Mendelsshon, Trio Heroica, Miryan Fried e Ilya Kaler. Em 2001, venceu o concurso
Solo Competition da faculdade e se apresentou como solista, acompanhada pela North Carolina School Orchestra, tocando o Concerto para violino e orquestra no. 2 de
Sergei Prokofiev. Concluiu seu GPD em 2010, na Universidade de Hartford sob orientação de Katie Lansdale, e participou de concertos como convidada da Chamber
Music Faculty Society (NCSA), do Chamber Music Festival (NCSA), do Roanoke Island Arts Festival e do Killington Music Festival, no qual estudou com o Quarteto
Emerson. Essas experiências serviram de inspiração para seu trabalho com o Quarteto Radamés Gnattali, o Duo Imago Mundi e o Duo Barahal-Rincón.
Como professora do projeto Bem me quer Paquetá, implanta junto à comunidade o mesmo sistema musical que propiciou sua aproximação à musica, fazendo parte ainda
do corpo docente de importantes festivais, como Campos do Jordão, Domingos Martins e Núcleo pedagógico Festival Villa-Lobos, com alunos premiados em concursos
nacionais e internacionais. Para esta nova geração de pessoas e artistas, Carla Rincón, que já regia corais quando criança, exemplifica com cada passo de sua trajetória
o feliz encontro da música com a vida.
Assista o video:
http://www.youtube.com/user/rinconviolin?feature=results_main
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ANDRÉIA CARIZZI,
VIOLINO II
Foi um ambiente familiar que propiciou a aproximação de Andréia Carizzi com sua futura profissão. Músicos amadores na igreja que
frequentavam seus pais incentivaram que os filhos experimentassem a prática instrumental. Andréia nasceu em 1984 em Brasília. Iniciou seus
estudos de música aos 9 anos de idade e, aos 11, sob orientação da professora Denise Gomes na Escola de Música de Brasília, encontrou no
violino seu instrumento e forma de expressão.
Atuou como spalla e solista da orquestra da EMB, participou de diversas formações camerísticas e formou o Quarteto Jovem de Brasília,
período e, que foi orientada pelo violinista Alessandro Borgomanero. Em 2002 se mudou para o Rio de Janeiro, onde vive desde então, para
integrar a classe de Paulo Bosísio na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
Andréia é Bacharel em violino pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Participou de cursos e masterclasses em diversos
festivais no Brasil e Alemanha tendo aulas com músicos como Shmuel Ashkenasy (EUA/Israel), Miriam Fried (EUA/Israel), Paul Biss (EUA),
Charles Stegeman (EUA), Ori Kam (Alemanha), Joaquin Torre (Espanha), Gabriel Felts (Alemanha), Elisabeth Fuchs (Áustria), Glenn Dicterow
(EUA), Quarteto Borodin.
Vencedora do Concurso Jovens Solistas da UFRJ em 2006, interpretou o Concerto para violino em Mi menor de Mendelssohn. Recebeu o
segundo prêmio no Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio em 2003, foi finalista do Concurso Jovens Solistas da OSBA em 2002,
finalista e recitalista no Concurso Furnas Geração Musical em 2006, finalista do I Concurso Cantareira (SP) em 2008.
Entre 2009 e 2010 atuou como spalla convidada na temporada de concertos da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo. Atualmente é
musicista efetiva da Orquestra Sinfônica da UFRJ, aprovada em concurso público em 2010, atua como segundo violino do Quarteto Radamés
Gnattali e é aluna de Carla Rincón desde 2012.
Com convites para cursos nas Universidades de Duquesne (Pittsburgh) e Montreal, Andréia optou por continuar no Brasil e aprofundar o
trabalho com a música sinfônica e de câmara no país e como protagonista de uma história que retorna ao seu começo, prioriza o incentivo à
formação de novos músicos, dando aulas para crianças e adolescentes e fazendo parte de projetos com foco educacional.
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JULIANA FRANCO , SOPRANO
Soprano Juliana Franco tem sido reconhecida pelos críticos pela “bela e cristalina qualidade de seu canto”. Destacou-se em papéis
como Oscar em Un Ballo in Maschera, Ilia em Idomeneo, Adina em L’Elisir d’Amore, Susanna em Le Nozze di Figaro, Costanza na
estréia brasileira de Griselda de Vivaldi, Sophie em Werther e Der Rosenkavalier, Musetta em La Bohème, Poppea em
L’Incoronazzione di Poppea, Gretel em Hänsel und Gretel, Madame Silberklang in Der Schauspieldirektor e Tytannia em Midsummer
Nights Dream. No repertório sinfônico, destacam-se a Nona Sinfônia de Beethoven, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Messias
de Handel, Glória de Vivaldi e Magnificat de Bach na National Cathedral de Washington D.C.
Foi também solista com a Orquestra do Festival de Música de Saint Barthelemy, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica da
Petrobrás, Orquestra Sinfônica Nacional, Bach Consort entre outras. Recente trabalhos incluem Aphrodite na estréia mundial da
ópera Phaedra & Hippolytus no Palácio das Artes em Belo Horizonte, Zerbinetta em Ariadne auf Naxus no Theatro Municipal do Rio
de Janeiro e Rosina em Il Barbiere di Sevilla no Lincoln Center em Nova Iorque.
Paralelamente ao seu trabalho no mundo clássico, a soprano, cede sua voz a personagens de filmes e desenhos animados. Destacamse os filmes Anastasia (Anastasia) da Fox, Era do Gelo 4 (Shira) e The Night Before Christmas (Shock) de Tim Burton. Natural de
Petrópolis, RJ, completou o Mestrado em Ópera na Universidade de Maryland, nos EUA.
Atualmente é professora de canto na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
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VIVIANE SOBRAL , PIANISTA
Começou seus estudos de piano com sua mãe aos 03 anos de idade, e a partir dos 8 anos iniciou seu trabalho de técnica e
interpretação pianística com o pianista Luiz Medalha. Sob sua orientação obteve o primeiro lugar no VIII Concurso Nacional de Piano
do Instituto de Música da Universidade Católica de Salvador em 1987. Graduou-se em piano pela Universidade do Rio de Janeiro (Uni
Rio) na classe do prof. Silvio Merhy em 1995.
Viviane Sobral é formada no Curso de Piano e de Música de Câmara no Ciclo Superior da “École Nationale de Musique de Fresnes”,
com a obtenção da “Médaille d’Or” em ambos os cursos. Intensificou o seu aprendizado trabalhando como acompanhadora da
classe de Canto da “École Nationale de Musique de Fresnes” e também se apresentando em concertos entre 2000 e 2001 em Paris.
Em 2011 apresentou-se em mais uma Bienal de Música Contemporânea Brasileira, a XIX, com destaque para a participação na estreia
mundial da última obra de Almeida Prado, “Paná Paná”, que foi executada em homenagem ao compositor na noite de encerramento
no Teatro João Caetano. Em 2012, como integrante do Trio UFRJ, apresentou-se na Série Prelúdio 21 no Centro Cultural da Justiça
Federal em obras de compositores contemporâneos brasileiros, no XXVI Panorama da Música Atual, na escola de Música da UFRJ, no
164º Aniversário da Escola de Música da UFRJ e no 6º Cello Dance Encounter, além de concertos com seus duos Imago Mundi e com
o barítono Fabrizio Claussen.
Iniciou seu duo de Bandolim e Piano com o bandolinista Kleber Vogel em 2013, tendo realizado recitais na Escola de Música da
Universidade Federal do Rio de Janeiro e na Série Música de Primeira na Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro.
É pianista acompanhadora da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde trabalha com os professores
Marcelo Coutinho (canto) e Cristiano Alves (clarineta).
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FABRIZIO CLAUSSEN , BARÍTONO
Fabrizio Claussen nasceu em Teresópolis, Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos musicais aos seis anos de idade com sua mãe. Teve sua
formação musical na escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como parte de suas atividades para
aperfeiçoamento na carreira, foi bolsista do Centro de Música e Cultura da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris e da Fondazione
Concertante Monte Argentario na Toscana, Itália.
O barítono Fabrizio Claussen vem desenvolvendo uma expressiva carreira como solista em óperas. Atuou nas montagens de
"Candide", "Trouble in Tahiti", "A Comédia na Ponte" e "Fidélio", no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, "Bastien & Bastienne" no
Teatro da UFF em Niterói e "The King Arthur", na Sala Cecília Meireles. Dentro das comemorações do Ano do Brasil na França, viajou
em turnê como solista do Conjunto Musical Calíope apresentando-se em Paris, Metz, Saintes, Reze e Valance.
Neste ano de 2009, Fabrizio Claussen realizou um concerto na série "Música no Museu", através da Cia. Versátil de Música
companhia da qual faz parte, com a pianista Viviane Sobral, interpretando obras do repertório romântico francês e Villa-Lobos. Atuou
ainda como solista do XIII Festival Amazonas de Ópera, dentro das comemorações do Ano da França no Brasil, cantando "Les Troyens"
de H. Berlioz e "La Vie Parisienne a Manaus" de J. Offenbach e também um concerto de música de câmara com o pianista Gilberto
Tinetti.
Fabrizio Claussen tem em seu repertório os principais papéis de barítono de Óperas como "Le nozze di Figaro", "Carmen", "Don
Carlo", "Elisir d'Amore", "I Pagliacci" dentre outras, assim como cantatas de Bach, lieder, chansons e música brasileira.
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