O Jogo os Pseudônimos

Transcrição

O Jogo os Pseudônimos
O Jogo os Pseudônimos
Por Mauro Caldas
Consultor em tecnologia da informação, músico amador e dono da maior comunidade da música
brasileira na Internet, o Loronix
Ensaio elaborado especialmente para o projeto Músicos do Brasil: Uma Enciclopédia,
patrocinado pela Petrobras através da Lei Rouanet
Introdução
Nas décadas de 1950, 1960 e 1970, gravadoras, maestros, grupos e músicos participaram de uma espécie de
jogo com o público. Foi nesse período que, por razões comerciais, contratuais ou até por brincadeira,
surgiram personagens musicais fictícios que existiram apenas nos estúdios de gravação e nas capas dos
discos. Entre eles, estavam alguns dos mais importantes instrumentistas brasileiros.
A finalidade deste ensaio é investigar 50 pseudônimos, sondar os motivos que levaram à sua criação,
desvendar quem estava por trás deles, caracterizar seus estilos e relacionar as suas discografias de maneira
que os ouvintes de hoje possam fazer uma viagem de descoberta musical a um período de grande riqueza na
música brasileira.
O Pano de Fundo
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Os pseudônimos não surgiram na nossa música na década de 1950. Bem antes disso, o compositor erudito
Francisco Mignone se escondia sob o nome de Chico Bororó sempre que sentia vontade ou necessidade de
escrever peças populares. O próprio Pixinguinha foi, durante algum tempo, Zé Vicente, quando se
apresentava com Os Oito Batutas – um grupo no qual todos os músicos adotaram nomes sertanejos. Este era
um artifício bastante comum, e quase uma brincadeira.
Porém, a partir da década de 1950, o jogo se tornou mais sério. Impulsionada pelo crescimento econômico e
pelo cinema, a música norte-americana ganhava o mundo. A produção musical passava a circular com mais
rapidez. Os ídolos do jazz adquiriam status global. E os modismos cruzavam os oceanos pelas rotas aéreas
internacionais. A indústria da música tomava forma, ganhava peso e abandonava pouco a pouco o
amadorismo, como o que fizera Jacob do Bandolim gravar dentro de uma cozinha para simular uma caixa de
reverberação; surgiam os LPs e, logo depois, as gravações em alta fidelidade.
Acima de tudo, o público ansiava por novidades.
As gravadoras não demoraram a perceber isso. A Camden, selo da então maior gravadora do mundo, a RCA
Victor, era especializada em gravações clássicas e, na década de 1950, percebeu o potencial oculto nesse
jogo. “A RCA Camden começou relançando discos clássicos com os nomes verdadeiros das orquestras.
Depois, para evitar que competissem com os novos discos das mesmas orquestras, adotou uma série de
pseudônimos. Assim, a St. Louis Symphony Orchestra era apresentada tanto como a Savoy Symphony
Orchestra quanto como a Shuyler Symphony Orchestra; a RCA Victor Symphony Orchestra (que só existia em
estúdios, formada por membros da NBC Symphony Orchestra e da New York Philharmonic Orchestra) tornouse a Golden Symphony Orchestra; a Boston Symphony Orchestra tornou-se a Centennial Symphony
Orchestra; a London Symphony Orchestra foi rebatizada como Stratford Symphony Orchestra; a Chicago
Symphony Orchestra gravou com o nome de Cromwell Symphony Orchestra; e San Francisco Symphony
Orchestra tornou-se a Worldwide Symphony Orchestra; e a Philadelphia Orchestra ganhou o pseudônimo de
Warwick Symphony Orchestra. A New York City Symphony Orchestra, criada pelo maestro Leopoldo
Stokowski na década de 1940, gravava para a RCA e alguns de seus discos foram relançados pela Camden
sob o nome de Sutton Symphony Orchestra”.
A oportunidade não deixou de ser percebida por aqui, mas ganhou ares tropicais.
Musidisc
Nilo Sérgio, fundador da Musidisc, era um cantor razoavelmente conhecido na década de 1940, com
participações nos populares programas das rádios Nacional e Tupy no Rio de Janeiro.
Depois de tentar, sem sucesso, carreira nos Estados Unidos, retornou ao Brasil e, em 1953 -trazendo na
bagagem conhecimentos sobre a indústria do disco, que se expandia devido ao advento do LP e, acima de
tudo, sobre marketing, uma disciplina gerencial praticamente desconhecida por aqui – criou a sua gravadora.
Ao contrário das outras gravadoras concorrentes, Nilo Sérgio percebeu na música um produto de consumo,
tanto quanto uma manifestação artística.
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Em 1953 – ano de lançamento do primeiro LP em 10 polegadas da Musidisc,
chamado “Nilo Sérgio – Datas Felizes”, com a participação de As Estrelas e
Leo Peracchi e sua Orquestra – o mercado fonográfico se constituía
basicamente de discos de 78 RPMs, com apenas duas músicas, e sem
nenhum tratamento visual. Os discos vinham embalados em papelão com o
logotipo da gravadora ou selo.
Ainda em 1953, aproveitando o sucesso de um programa de rádio, Músicos
em Surdina, estrelado por um trio de formação incomum – Garoto (guitarra),
Chiquinho (acordeom) e Fafá Lemos (violino, vocal) – Nilo Sérgio cria o Trio
Surdina.
Estava lançada a semente do jogo dos pseudônimos da Musidisc. Se com a formação original o Trio Surdina
gravou quatro discos, após a saída dos músicos originais a “marca” se manteve, e mais 13 discos do Trio
Surdina chegaram ao mercado com músicos diferentes: Gaúcho (acordeom), Nestor Campos (guitarra) e Al
Quincas (violino).
Ao longo de toda a sua existência, a Musidisc manteve uma estratégia
semelhante à da Camden norte-americana, rebatizando orquestras e
conjuntos, ampliando-a para o lançamento de discos de músicos conhecidos,
mas escondidos atrás de nomes que variavam ao sabor das modas que
vinham de fora, principalmente dos Estados Unidos.
Os Maestros e suas Orquestras
A década de 1950 abrigou uma enxurrada de discos feitos “para dançar”, aqui e em todo o mundo. Visto
como uma variante menos nobre da música, essa modalidade, cujo repertório era formado por canções
populares brasileiras e standards internacionais, baseava-se em grandes orquestras e essas grandes
orquestras tinham seus maestros – quase todos eles com formação e atuação ligada à música “séria”.
É quase natural, portanto, que tenham preferido gravar esses discos de ocasião protegidos por
pseudônimos.
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Românticos de Cuba
A Cuba anterior à revolução era um destino caribenho de turistas e
jogadores de cassino, e seus ritmos faziam sucesso nas pistas de dança.
Percebendo a oportunidade, Nilo Sérgio recrutou o maestro Severino
Araújo e vários músicos de sua Orquestra Tabajara, e criou a “Orquestra
Românticos de Cuba”.
Entre 1959 e 1979, identificamos 34 LPs na discografia da Orquestra
Românticos de Cuba, todos pela gravadora Musidisc – uma discografia
maior do que a totalidade das orquestras “de verdade”.
Guerra-Peixe
Maestro e compositor erudito, quando se aventurava na música popular
Guerra-Peixe usava três pseudônimos: Jean Kelson, Bob Morel (homônimo de
um ator de cinema), e Célio Rocha. Dos três, apenas um deles, Jean Kelson,
“gravou” discos. Os outros dois eram compositores de boleros, choros e
sambas.
Os dois LPs de Jean Kelson foram lançados pela gravadora Copacabana em
1964.
Leo Peracchi
O maestro Leo Peracchi, a quem Tom Jobim chamava de mestre, utilizou o
pseudônimo de Henry Nirenberg na gravação de um disco orquestral no ano
de 1961. Além disso, era o regente e arranjador de Os Violinos Mágicos, uma
orquestra completa, com todos os naipes, e com a qual gravou uma série de
discos de bastante sucesso. Os músicos da orquestra eram recrutados, quase
todos, nas orquestras sinfônicas do Rio de Janeiro e, à falta de estúdios que
comportassem de uma só vez a orquestra inteira, tinham que gravar divididos
pela metade.
Neste caso, os discos não se dirigiam às pistas de dança, mas às residências
das classes alta e média que começavam a investir em equipamentos de alta fidelidade.
Mais uma idéia de Nilo Sérgio e da Musidisc.
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Os Músicos
Ed Lincoln
Ed Lincoln é nome artístico de Eduardo Lincoln Barbosa Sabóia – de longe o
recordista nesse jogo dos pseudônimos. Conseguimos identificar 17 nomes
diferentes usados por ele, entre “pessoas”, grupos e orquestras.
Curiosamente, Ed Lincoln – que parece ser um pseudônimo –
é apenas um nome baseado em seu nome verdadeiro. Com esse nome gravou
seus discos “oficiais” de carreira, iniciada em 1955 com um trio em que tocava
contrabaixo, ainda como Eduardo Lincoln, ao lado de Luiz Eça (piano) e Paulo
Ney (guitarra).
Usando o mesmo nome, gravou com Luiz Bonfá, em 1956, um disco considerado precursor da bossa nova,
“Noite e Dia”, que também contava com a participação de Carlos Lyra ao violão e de Luiz Marinho no baixo,.
Nesse disco, Ed Lincoln trocou o contrabaixo pelo piano, adotando posteriormente o órgão elétrico.
Após gravar seu disco de estréia pela pequena gravadora Helium, Ed Lincoln
ingressa na Musidisc, na qual permaneceria por duas décadas. E ali os
pseudônimos brotaram um atrás do outro.
A estréia foi um grupo de bastante sucesso na época, Les 4 Cadillacs, que
gravava versões instrumentais de standards norte-americanos em ritmo de
dança suave. A formação de um dos lançamentos dos Les 4 Cadillacs, o disco
de 1963 do selo Masterpiece, pertencente à Musidisc, contava com Ed Lincoln
(piano), Durval Ferreira (guitarra), Luiz Marinho (baixo) e Wilson das Neves
(bateria).
O mesmo grupo gravou outros quatro discos, porém seus músicos não foram identificados na ficha técnica, e
não se pode afirmar quais eram.
Vamos reencontrar Ed Lincoln em outro selo da Musidisc, chamado Nilser (letras do nome de Nilo Sérgio),
liderando um grupo de nome The Lovers, com o mesmo conceito de música dançante suave encontrado nos
Les 4 Cadillacs.
Também na Musidisc, Ed Lincoln gravou com o pseudônimo de Don Pablo de Havana um disco orquestral
com repertório de música brasileira em ritmo de chá-chá-chá.
Segundo Ed Lincoln: “Eram muitos nomes. Nilo Sérgio, proprietário da Musidisc, era um sujeito criativo! Ele
viajava e ouvia muito. Na volta, me chamava, tocava um disco e me pedia para fazer algo parecido. E
evidentemente eu fazia. Por que não? Eu vivia me desafiando musicalmente e descobrindo coisas que, até
então, desconhecia por inteiro.”
Foram aproximadamente 30 discos com 15 pseudônimos.
Ao se desligar da Musidisc, Ed Lincoln não se afastou do jogo, e lançou a maior parte de sua produção
usando pseudônimos, inclusive em sua própria gravadora, chamada De Saboya, que tinha entre seus
contratados um grupo chamado exatamente De Saboya.
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Exemplos de outros nomes adotados por ele são: Berry Benton (Tapecar), Claudio Marcelo (Itamaraty), Ed
Kennedy (Star), John Marcel (Esquema). A relação completa dos pseudônimos identificados pode ser
encontrada na seção final deste ensaio.
Bob Fleming
Bob Fleming não é um músico, mas um personagem, talvez o mais
conhecido entre todos em nosso Jogo de Pseudônimos. Criado em 1959 por
Nilo Sérgio, o personagem Bob Fleming (saxofonista) foi responsável pelo
lançamento de mais de 20 discos, todos com vendagem significativa.
Sendo o personagem propriedade da Musidisc, Nilo Sérgio tinha a liberdade
de escolher e contratar o músico que interpretaria Bob Fleming. Pelo menos
dois deles estão identificados: Moacyr Silva, responsável pela gravação dos
dois primeiros discos; e Zito Righi, que provavelmente gravou todos os
outros discos do personagem.
A motivação era claramente comercial. O repertório de músicas internacionais – boleros e sucessos do hit
parade da época – dificilmente teria grande sucesso se executado por “nomes” como Moacyr Silva ou Zito
Righi. Nilo Sérgio fez sua aposta num personagem de nome norte-americano e foi bem sucedido. Todos os
discos de Bob Fleming estão fora de catálogo e, paradoxalmente, são disputados por colecionadores.
Pierre Kolmann
João Leal Brito, ou apenas Britinho, foi um pianista de expressiva produção
fonográfica entre as décadas de 1930 e 1960, quando lançou mais de 40
discos.
Na Musidisc, utilizou o nome Pierre Kolmann, outra criação de Nilo Sérgio.
Registramos nove discos desse pianista fictício, inclusive um com uma
peculiaridade a mais: um disco em colaboração com o Trio Surdina, talvez o
único disco em que dois personagens diferentes atuam como artistas
principais.
Em razão da grafia e sonoridade do nome Kolmann ser muito próxima do
sobrenome do pianista Waldyr Calmon, Pierre Kolmann é frequentemente creditado como um personagem
interpretado por Waldyr Calmon, o que não é verdade.
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Walter Wanderley
Walter Wanderley foi um organista muito conhecido nas décadas de 1960 e
1970, com uma longa carreira fonográfica no Brasil e, também, nos Estados
Unidos, onde fixou residência a partir da metade dos anos 1960.
Aqui, Walter Wanderley usou pelo menos dois pseudônimos: Mike Falcão,
com três discos lançados pelo selo Imperial (uma subsidiária da gravadora
Odeon, especializada em vendas pelo correio), e Ivan Casanova, que lançou
apenas um disco no mesmo selo Imperial.
Walter Wanderley era um músico que gostava de estúdios de gravação, e
não perdia a oportunidade participar de discos de outros artistas, em
gravadoras que não o tinham sob contrato. Seu estilo no órgão é bastante característico, e os especialistas
serão capazes de distingui-lo.
Como exemplo, Walter Wanderley se esconde sob o nome de Sir Walter
Scott no disco A Meiga Elizeth No. 5, da gravadora Copacabana.
Com certeza, Walter está escondido em vários outros discos.
Tony Brazil
Tony Brazil é o personagem mais ilustre do nosso jogo. Sua importância
não se dá por qualquer atuação em particular, nem pelo conjunto da obra,
que se resume na participação como violonista em um único disco. Por
trás de Tony Brazil, esconde-se o maestro Antonio Carlos Jobim.
Convidado para participar de um disco do pianista norte-americano Jack
Wilson, Tom Jobim, contratado pela gravadora Verve, atendeu ao pedido
porém adotou o pseudônimo Tony Brazil para evitar problemas
contratuais. Curiosamente, o disco credita a participação de Tony Brazil
como “special guest artist” incluindo aspas na grafia Tony Brazil, sugerindo
que havia algo de pouco comum por trás desse convidado muito especial.
O disco se chama Jack Wilson Plays Brazilian Mancini, e foi lançado em 1965.
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Conclusão
O objetivo deste breve artigo foi lançar alguma luz sobre uma prática comum durante certo período
da música brasileira. A lista completa dos pseudônimos e da discografia que pudemos localizar está a seguir.
E ela é bem maior do que os exemplos ilustrativos que apresentamos aqui.
Porém, o Jogo dos Pseudônimos não se esgota. Músicos e produtores ainda vivos certamente conhecem
histórias que não estão contadas; capas de disco e fichas técnicas guardam nomes que, se estudados
em detalhe, revelarão surpresas; e a análise detalhada dos muitos conjuntos e orquestras surgidos
principalmente nas décadas de 1950 e 1960 certamente trará a assinatura de músicos que, por um
motivo ou outro, preferiram se esconder dos holofotes.
Inventário dos Personagens
Nome Verdadeiro
Pseudônimo
Antonio Carlos Jobim
Tony Brazil
Astor Silva
Lord Astor and His Dixierolls
Azymuth
Som Ambiente
Britinho
Pierre Kolmann
Carlos Monteiro de Souza
Maurício Monthier
Celso Murilo
Roberto Rutz
Durval Ferreira
Dovel
Don Pablo de Havana
Berry Benton
Les 4 Cadillacs
Conjunto Balambossa
The Lovers
Claudio Marcelo
Ed Lincoln
Gloria Benson
Ed Kenned
John Marcel
Danny Marcel
Marcel Saboier
Les Amants
Orquestra Casablanca
TecnoOrquestra
Ed Lincoln / Moacyr Silva
Muchacho nas Bocas
Eumir Deodato e Os Catedráticos
Conjunto Castelinho
Geraldo Vespar
Delano
Hector Costita
Don Junior
Bil Bell
J. T. Meirelles
Joao & His Bossa Kings
José Roberto Bertrami
Orquestra Som Bateau
Luiz Eca, Eumir Deodato & Cipó
Ipanema Pop Orchestra
Francisco Mignone
Chico Bororo
Jean Kelson
Guerra Peixe
Bob Morel
Celio Rocha
Leo Peracchi
Henry Nirenberg
Os Violinos Magicos
Radamés Gnattali
Vero
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Renato de Oliveira
Cid Gray e Sua Orquestra
Severino Araújo
Orquestra Românticos de Cuba
Manfredo Fest Trio
Os Sambeatles
Moacyr Silva / Zito Righi
Bob Fleming
Ribamar
Quinteto Romantico
Waltel Branco
Airto Fogo
Sir Walter Scotch
Walter Wanderley
Mike Falcao
Ivan Casanova
Discografia
Astor Silva
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Lord Astor e Seu Conjunto
É Dança
1961
Imperial
IMP 30.025
Lord Astor e Seus Dixiedrools
Brasil em Ritmo de Charleston
1959
Odeon
MOFB-3113
Azymuth
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Som Ambiente
Som Ambiente
1972
Itamaraty
NA
Britinho
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Pierre Kolmann
Para Dançar
1957
Musidisc
Hi-Fi 2006
Pierre Kolmann
Para Dançar
1957
Musidisc
Hi-Fi 2002
Pierre Kolmann
Música de Caymmi em Hi-Fi
1958
Musidisc
Hi-Fi 2012
Pierre Kolmann
Boleros em Hi-Fi
1958
Musidisc
Hi-Fi 2018
Pierre Kolmann
Para Dançar
1958
Musidisc
Hi-Fi 2015
Pierre Kolmann
Para Dançar
1958
Musidisc
Hi-Fi 2011
Pierre Kolmann
Seleção de Sucessos Nº 1
1962
Musidisc
Hi-Fi 2061
Pierre Kolmann
Dance com Musidisc - Vol. 1
1962
Musidisc
Hi-Fi 2059
Pierre Kolmann
O Romance em Bolero
1963
Audiola/Musidisc
AD-20
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Maurice Monthier
Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra
1968
London/Odeon
LLB 1044
Maurice Monthier
Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra - Vol. 2
1969
London/Odeon
LLB 1048
Maurice Monthier
Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra - Vol. 3
1970
London/Odeon
LLB 1058
Maurice Monthier
Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra - Vol. 4
1971
London/Odeon
LLB 1074
Maurice Monthier
Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra - Vol. 5
1972
London/Odeon
LLB 1083
Maurice Monthier
Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra - Vol. 7
1974
London/Odeon
LLB 1099-S
Maurice Monthier
Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra - Vol. 8
1975
London/Odeon
LLB 1103-S
Carlos Monteiro de
Souza
Celso Murilo
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Roberto Rutz
Órgão e Ritmo
NA
Damic
LPM 5042
Roberto Rutz
Latino | Robert Rutz e Seu Órgão Maravilhoso
NA
Tropicana
TRO 3014
Ed Lincoln
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Don Pablo de Havana
Bolero Espetacular
1960
Musidisc
XPL-1
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10
Don Pablo de Havana
Ardente
1965
Nilser
NS 1022
Berry Benton
Lovin' Motel - Volume 1
1976
Tapecar
SS.017
Les 4 Cadillacs
Doucement Novamente
1961
Musidisc
XPL-19
Les 4 Cadillacs
Doucement, Mon Amour…
1962
Masterpiece
Master 11029
Les 4 Cadillacs
Les 4 Cadillacs
1963
Masterpiece
Master 11034
Les 4 Cadillacs
Doucement, Cherie
1963
Masterpiece
Master 11033
Les 4 Cadillacs
Les 4 Cadillacs
1964
Masterpiece
Master 11035
Conjunto Balambossa
Samba ao Vivo
NA
Coledisc
CD 012
Conjunto Balambossa
Poema do Adeus
NA
Coledisc
CD 066
The Lovers
Lover - The Lovers
1961
Nilser
NS 1001
The Lovers
Lover - Vol. 2
1961
Nilser
NS 1005
The Lovers
Lover - Vol. 3
1962
Nilser
NS 1020
Cláudio Marcelo
Cláudio Marcelo - Vol. 3
1972
CID
14023
Cláudio Marcelo
Espetacular - Vol. 6
1974
Itamaraty/CID
2131
Cláudio Marcelo
Mais 17 Sucessos
NA
Itamaraty/CID
ITAM 7066
Cláudio Marcelo
Som de Boite
NA
Paladium
PAL 203
Gloria Benson
Brasilian Romantics Songs
1996
NA
NA
Gloria Benson
Brasilian Romantics Songs Vol. 2
1997
NA
NA
Ed Kenned
Ed Kenned
1973
Star
STLP 80122
John Marcel
And I Love Her e Outros Sucessos
1974
Esquema
1239085
Danny Marcel
Ternura Azul
1974
Esquema
NA
Les Amants
Vida... Amor, Muito Amor em Forma de Música
1975
Equipe
NA
Orquestra Casablanca
European Hits
1993
Gala
NA
TecnoOrquestra
The Sound Of Bossa Nova
1992
BMG
502 1002
Muchacho nas Bocas
Um Sax Muito Louco
1973
Equipe
NA
Eumir Deodato
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Conjunto Castelinho
Os Donos da Bossa
1964
Spot
33002
Conjunto Castelinho
Os Donos da Bossa Vol. 2
NA
Spot
33006
Álbum
Ano
Gravadora
Código
1963
Copacabana
CLP 11.292
Geraldo Vespar
Pseudônimo
Delano & Orquestra Milionários del Rio Bronzes & Cristais
Hector Costita
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Don Júnior e Seu Sax Maravilhoso
Sambas
1961
RGE
XRLP 5131
Don Júnior e Seu Sax Maravilhoso
Sambas Nr. 2
1963
RGE
XRLP 5208
Bil Bel
Sambas que não se Esquecem
1970
Tropicana
01023
Bil Bell Quarteto
Sua Majestade o Sax
NA
DAMIC
NA
J. T. Meirelles
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
João & His Bossa Kings
Cool Samba
NA
Battle
NA
José Roberto Bertrami
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Orquestra Som Bateau
Top Hits - Orquestra Som-Bateau
1966
Polydor
LPNG 4122
Orquestra Som Bateau
Top Hits Nº 2 - Orquestra Som-Bateau
1966
Polydor
LPNG 44.003
Orquestra Som Bateau
Top Hits Nº 3 - Orquestra Som-Bateau
1967
Polydor
LPNG 44.006
Orquestra Som Bateau
Top Hit'S Nº 4 - Orquestra Som-Bateau
1968
Polydor
LPNG 44.016
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente
1970
Polydor
LPNG 4139
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11
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Vol. 2
1970
Polydor
2388 001
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Vol. 3
1971
Polydor
2388 008
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Vol. 4
1971
Polydor
2388 009
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Vol. 5
1972
Polydor
2926 013
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Vol. 6
1972
Polyfar/Philips
2494 502
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Nº 8
1973
Polyfar/Philips
2494 515
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Vol. 7
1973
Polyfar/Philips
2494 511
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Nº 10
1974
Polyfar/Philips
2494 535
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Nº 9
1974
Polyfar/Philips
2494 524
Orquestra Som Bateau
Orquestra Som Bateau Ataca de Nostalgia
1975
Polyfar/Philips
2494 551
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca Novamente - Vol. 11
1975
Polyfar/Philips
2494 547
Orquestra Som Bateau
Orquestra Som Bateau Ataca para os Namorados
1976
Polyfar/Philips
2494 574
Orquestra Som Bateau
Orquestra Som Bateau Ataca para Todas as Festas
1976
Polyfar/Philips
2494 579
Orquestra Som Bateau
Nostalgia - Orquestra Som Bateau Vol. 2
1977
Polyfar/Philips
2494 591
Orquestra Som Bateau
Som Bateau Ataca nas Discotecas
1978
Polyfar/Philips
2494 602
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Ipanema Pop Orchestra
Bossa Nova for Swinging Lovers
1965
London/Odeon
LLB 1001
Ipanema Pop Orchestra
Bossa Nova meets USA
1965
London/Odeon
LLB 1002
Código
Luiz Eça, Eumir Deodato &
Cipó
Guerra-Peixe
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Jean Kelson e Sua Orquestra
Birimbau & Bigorrilho
1964
Copacabana
CLP 11386
Jean Kelson e Sua Orquestra
Cores e Ritmos
1964
Copacabana
CLP 11363
Leo Peracchi
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Henry Nirenberg e Sua Orquestra
Magia Negra
1961
Musidisc
XPL-24
Os Violinos Mágicos
Os Violinos Mágicos
1959
Musidisc
Hi-Fi 2033
Os Violinos Mágicos
Melodia da Broadway
1960
Musidisc
Hi-Fi 2042
Os Violinos Mágicos
Os Violinos Mágicos Nº 2
1960
Musidisc
XPL-2
Os Violinos Mágicos
Concerto para Enamorados
1960
Musidisc
Hi-Fi 2043
Os Violinos Mágicos
Música Maravilhosa de Grandes Filmes
1961
Musidisc
XPL-9
Os Violinos Mágicos
Os Fabulosos Violinos Mágicos
1969
Hi-Fi 2187
Os Violinos Mágicos
Chopin Fantasia
NA
Musidisc
ÁudioLaboratory/Musidisc
Áudio-100.018
Os Violinos Mágicos
Os Violinos Mágicos
NA
Musidisc
6077027
Os Violinos Mágicos
Os Violinos Mágicos Nº 2
NA
Musidisc
6077034
Renato de Oliveira
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Cid Gray e Sua Orquestra
Soirée Dançante
1959
RGE
XRLP 5044
Cid Gray e Sua Orquestra
Soirée Dançante Nº 2
1959
RGE
XRLP 5056
Cid Gray e Sua Orquestra
Soirée Dançante Nº 3
1959
RGE
XRLP 5069
Cid Gray e Sua Orquestra
Só Samba Sabendo Sambar
1961
Continental
LPP 3160
Cid Gray e Sua Orquestra
Tudo Ok com Cid Gray
1962
Continental
LPP 3205
Manfredo Fest
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Os Sambeatles
Os Sambeatles
1966
Fermata
FB 150
Moacyr Silva / Zito Righi
Copyright © 2008-2009 - Luiz Otávio Braga – Todos os direitos reservados.
12
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Bob Fleming Quartet
Sax In Hi-Fi
1958
Masterpiece
Master 553
Bob Fleming Quartet
Sax Spectacular
1958
Masterpiece
Master 547
Bob Fleming
Bob Fleming
1961
Musidisc
XPL-6
Bob Fleming
Bob Fleming Interpreta Boleros
1961
Masterpiece
Master 11027
Bob Fleming
Este é Bob Fleming
1961
Audiola/Musidisc
AD-01
Bob Fleming
Este é Bob Fleming - Álbum Nº 2
1962
Audiola/Musidisc
AD-03
Bob Fleming
Dance com Musidisc - Vol. 3
1962
Musidisc
Hi-Fi 2064
Bob Fleming
Bob Fleming Interpreta Boleros - Vol. 2
1963
Masterpiece
Master 11031
Bob Fleming
Bob Fleming no Cinema
1963
Musidisc
XPL-29
Bob Fleming
Sax Espetacular Vol. 2
1964
Masterpiece
Master 11036
Bob Fleming
Sax Espetacular Vol. 3
1964
Masterpiece
Master 11038
Bob Fleming
Bob Fleming Interpreta Boleros Vol. 3
1965
Masterpiece
Master 11039
Bob Fleming
Bob Fleming na Itália
1965
Masterpiece
Master 11046
Bob Fleming
Jovens Enamorados
1965
Masterpiece
Master 11042
Bob Fleming
O Melhor da Bossa
1965
Masterpiece
Master 11045
Bob Fleming
Brasa Jovem Vol. 1
1966
Musidisc
XPL-46
Bob Fleming
Brasa Jovem Vol. 2
1966
Musidisc
XPL-47
Bob Fleming
Bob Fleming Interpreta Boleros
NA
Musidisc
6077040
Bob Fleming
Bob Fleming Interpreta Boleros Vol. 3
NA
Musidisc
6077042
Bob Fleming
Mr. Sax
NA
Musidisc
7777022
Bob Fleming
Mr. Sax - Série C
NA
Musidisc
MPL 7020
Severino Araújo
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Orquestra Românticos de Cuba
Cuba Libre
1959
Musidisc
Hi-Fi 2024
Orquestra Românticos de Cuba
Quiereme Mucho
1959
Musidisc
Hi-Fi 2032
Orquestra Românticos de Cuba
Besame Mucho - Boleros
1959
Musidisc
Hi-Fi 2021
Orquestra Românticos de Cuba
Os Fabulosos Românticos de Cuba
1960
Musidisc
Hi-Fi 2046
Orquestra Românticos de Cuba
Orquestra Românticos de Cuba
1960
Musidisc
Hi-Fi 2045
Orquestra Românticos de Cuba
Tangos Boêmios
1961
Musidisc
XPL-23
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba No Cinema
1961
Musidisc
XPL-17
Orquestra Românticos de Cuba
Cuba Libre Vol. 2
1962
Musidisc
Hi-Fi 2067
Orquestra Românticos de Cuba
Perdonar
1962
Musidisc
Hi-Fi 2068
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba no Cinema - Vol. 2
1962
Musidisc
XPL-26
Orquestra Românticos de Cuba
En Bolero
1963
Musidisc
XPL-30
Orquestra Românticos de Cuba
Concerto em Bolero
1963
Musidisc
XPL-31
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba Internacionais - Vol. 1
1963
Musidisc
XPL-33
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba Internacionais - Vol. 2
1963
Musidisc
XPL-34
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba Internacionais - Vol. 3
1963
Musidisc
XPL-35
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba no Cinema - Vol. 3
1963
Musidisc
XPL-28
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba no Cinema Vol. 4
1963
Musidisc
XPL-36
Orquestra Românticos de Cuba
Sempre no meu Coração
1964
Musidisc
Hi-Fi 2090
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba em Paris
1964
Musidisc
Hi-Fi 2093
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba no Rio
1964
Musidisc
Hi-Fi 2095
Orquestra Românticos de Cuba
Cuba Libre Vol. 3
1965
Musidisc
Hi-Fi 2111
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba na Itália
1965
Musidisc
Hi-Fi 2113
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba no Cinema - Vol. 5
1965
Musidisc
XPL-41
Orquestra Românticos de Cuba
Paris à Noite
1969
Musidisc
Hi-Fi 2189
Orquestra Românticos de Cuba
Roma à Noite
1969
Musidisc
Hi-Fi 2188
Orquestra Românticos de Cuba
Hit Parade Spectacular
1969
Musidisc
Hi-Fi 2181
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba Internacionais
1969
Musidisc
Hi-Fi 2196
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba no Cinema - Vol. 6
1969
Musidisc
Hi-Fi 2184
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba no Rio
1971
Continental
PPL 12480
Copyright © 2008-2009 - Luiz Otávio Braga – Todos os direitos reservados.
13
Orquestra Românticos de Cuba
Clássicos do Cinema
1975
América/Musidisc
Orquestra Românticos de Cuba
Sucessos de Roberto Carlos
1979
Musidisc
MALP 70.001
6077073
Orquestra Românticos de Cuba
Recuerdos
NA
Musidisc
7777013
Orquestra Românticos de Cuba
32 Sucessos que Encantaram o Mundo
NA
Musidisc
6077072
Orquestra Românticos de Cuba
Românticos de Cuba no Cinema
NA
Musidisc
6077007
Ribamar
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Quinteto Romântico
Bastante Intimo
NA
Spot
33004
Waltel Branco
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Airto Fogo
Airto Fogo
1975
NA
NA
Walter Wanderley
Pseudônimo
Álbum
Ano
Gravadora
Código
Mike Falcão
No Embalo do Samba
1966
Imperial
IMP 30.086
Mike Falcão
Jato ao Redor do Mundo
NA
Imperial
IMP 30.045
Mike Falcão
Sonhei que Estávamos Dançando
NA
Imperial
IMP 30.016
Ivan Casanova
Um Olhar… Uma Dança… Um Amor…
NA
Imperial
IMP 30.024
Sobre o Autor
Mauro Caldas, 42 anos, é músico amador (contrabaixo), tendo atuação de destaque na cena musical
brasileira da década de 1980, participando da pioneira banda punk carioca Coquetel Molotov. Durante mais
de 15 anos atuou como consultor em tecnologia da informação nas principais empresas do setor, no Brasil e
no exterior.
Dedica-se atualmente ao estudo e criação de comunidades virtuais em torno da música do Brasil, criando a
maior comunidade da música brasileira na Internet, o Loronix, no qual recebe, através de seu personagem
zecalouro, cerca de 3.000 visitantes diários de mais de 140 países.
Referências
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8.
9.
Cavalo 23 em http://cavalo23.blogspot.com
Discos do Brasil em http://www.discosdobrasil.com.br
Gemm em http://www.gemm.com
Loronix em http://loronix.blogspot.com
Memoria Musical em http://www.memoriamusical.com.br
Portacurtas em http://www.portacurtas.com.br
Sombras em http://www.sombras.com.br
The Music Discographies of BJ Major em http://bjbear71.com
What Music em http://www.whatmusic.com
Minha coleção pessoal de discos brasileiros
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