Projeto Pedagógico do Curso

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Projeto Pedagógico do Curso
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
EM MARKETING
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1
DIRIGENTES|
SEMESTRE
2014.1
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Marketing
2
Reitora
Profª. Drª. Ana Flavia Pereira Medeiros da Fonseca
Pró-Reitora de Ensino de Graduação
Profª. Drª. Maria Izabel Cavalcanti Cabral
Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Educacional, Pesquisa e
Extensão
Profª. Drª Iany Cavalcanti da Silva Barros
Pró-Reitor de Pós Graduação e Educação Continuada
Prof. MSc. Fábio Manoel Fernandes de Albuquerque
Gerente Administrativo
Lygia da Silva Brito
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Prof. MSc. Gustavo Olímpio Rodrigues
3
SUMÁRIO
I. APRESENTAÇÃO
09
II. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
11
III. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO
12
1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
12
1.1.
Dados da Mantenedora
12
1.2.
Dados da Mantida
12
2. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
12
2.1.
Base Legal da Mantenedora
16
2.2.
Organização Administrativa
17
2.3.
Princípios Gerais da Organização
17
2.4.
Estrutura Administrativa
17
2.5.
Representação Docente e Discente no CONSEPE
18
2.6.
Colegiado de Curso
18
2.7.
Autonomia do UNIPÊ
19
3. CURSOS DE GRADUAÇÃO
3.1.
3.2.
19
Identidade estratégica da IES
20
3.1.1. Missão
20
3.1.2. Visão
20
3.1.3. Valores Institucionais
21
3.1.4. Preservação do Meio Ambiente
22
3.1.5. Reforço a Cidadania
22
3.1.6. Respeito aos Direitos Humanos
22
3.1.7. Desenvolvimento Econômico e Social
23
3.1.8. Melhoria na Qualidade de Vida
23
Objetivos
23
3.2.1. Objetivo Geral
24
3.2.2. Objetivos Específicos
25
4
4. CONTEXTO DA REGIÃO
30
4.1.
Área de Influência
31
4.2.
Cenário Socioeconômico
32
4.3.
Cenário Cultural
34
4.4.
Cenário da Infraestrutura
35
4.4.1. Rodovias
36
4.4.2. Água e esgoto
36
4.4.3. Aeroportos
36
4.4.4. Telecomunicações
36
4.4.5. Energia Elétrica
37
4.4.6. Gás Natural
37
Cenário da Saúde
37
4.5.1. Indicadores de Habitação e Infraestrutura Urbana
38
4.5.2. Vulnerabilidade Social do Município de João Pessoa
38
Cenário Educacional
39
4.6.1. Cenário da Educação Básica
40
4.6.2. Cenário da Educação Superior
43
4.5.
4.6.
5. CONTEXTO DO CURSO
45
5.1.
Breve Histórico do Curso
45
5.2.
Objetivos do Curso
46
5.2.1. Objetivo Geral
46
5.2.2. Objetivos Específicos
46
5.3.
Perfil do Egresso do Curso
47
5.4.
Atribuições no Mercado de Trabalho
48
5.5.
Profissional / Mercado de Trabalho
48
5.6.
Competências e Habilidades
49
5.7.
Diferenciais Competitivos do Curso
49
5.8.
Políticas Institucionais e sua Correlação com o Curso
50
5.9.
Organização Curricular
53
6. MATRIZ CURRICULAR
54
6.1.
Integralização da Carga Horária Total do Curso
55
6.2.
Conteúdos Curriculares
55
6.3.
Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
59
7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
7.1.
Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso
60
61
8. METODOLOGIA DO ENSINO
8.1.
71
Atividades Articuladas ao Ensino
74
8.1.1. Estágio Curricular
74
8.1.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
74
8.1.3. Atividades Complementares
75
8.1.4. Programas ou Projetos de Pesquisas
75
8.1.5. Programas ou Projetos de Extensão
76
8.1.6. Visitas Técnicas
79
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
80
9.1.
Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
80
9.2.
Sistemas de Autoavaliação do Curso
82
9.3.
Avaliações Oficiais do Curso
83
10. CORPO SOCIAL DO CURSO
10.1. Forma de Acesso ao Curso
84
84
10.1.1. Da Habilitação pelo ENEM
85
10.1.2. Das Provas
86
10.1.3. Atenção aos Discentes
87
10.1.4. Acesso e Permanência
88
10.1.5. Nivelamento
89
10.1.6. Apoio Psicopedagógico ao Discente
89
10.1.7. Programa de Bolsas e Incentivos
90
10.1.8. Apoio aos Discentes
92
10.1.9. Intercâmbios
94
10.1.10. Acompanhamento ao Egresso
95
10.1.11. Programa Institucional de Monitoria
97
10.1.12. Organização Estudantil
97
10.1.13. Ouvidoria
98
10.1.14. Registros Acadêmicos
98
10.1.15. Setor de Controle Acadêmico (SEGEN)
99
11. COORDENAÇÃO DO CURSO
99
11.1. Formação Acadêmica
100
11.2. Experiência em Gestão Acadêmica do Coordenador
100
11.3. Regime de Trabalho e Carga Horária Dedicada ao Curso
101
11.4. Atuação da Coordenação
101
11.5. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
102
11.6. Núcleo Docente Estruturante – NDE
103
11.7. Atuação
104
11.8. Reunião do NDE
105
12. CORPO DOCENTE
105
12.1. Distribuição da Carga Horária dos Docentes
111
12.2. Titulação
112
12.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente
113
12.4. Experiência Profissional
113
12.5. Experiência no Magistério Superior
113
12.6. Produção Docente
114
13. ESPAÇO FÍSICO GERAL
116
13.1. Infraestrutura de Segurança
118
13.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
118
13.3. Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos
119
13.4. Acessibilidade
120
13.5. Recursos Audiovisuais e Multimídia
122
14. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS PELO CURSO
123
14.1. Sala de Professores e Sala de Reuniões
123
14.2. Gabinetes de Trabalho para Docentes
124
14.3. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso
124
14.4. Salas de Aula
125
14.5. Equipamentos
126
14.6. Laboratórios de Informática
128
15. BIBLIOTECA
132
15.1. Espaço Físico
134
15.2. Instalações para o Acervo
135
15.3. Instalações para Estudos Individuais
135
15.4. Instalações para Estudos em Grupos
135
15.5. Horário de Funcionamento
136
15.6. Serviço de Acesso ao Acervo
136
15.7. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
137
15.8. Filiação Institucional à Entidade de Natureza Científica
137
15.9. Política de Aquisição, Expansão e Atualização
137
15.10. Acervo Geral
138
15.11. Acervo Específico para o Curso
138
16.
15.11.1. Bibliografia Básica
138
15.11.2. Bibliografia Complementar
144
15.11.3. Periódicos, Revistas e Jornais
145
15.11.4. Periódicos
145
15.11.5. Revistas e Jornais
146
15.11.6. Base de Dados
147
DOCUMENTOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO
149
I.
APRESENTAÇÃO
O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING é um curso do
Centro de Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, dos Institutos Paraibanos de
Educação, localizado em João Pessoa – Paraíba.
O Projeto Pedagógico do Curso tem como base legal as seguintes
legislações: Lei nº 9.394, de 20/12/96, Decreto nº 5.154 de 23/07/ de 2004, Parecer
CNE/CES nº 436/2001, Resolução CNE/CP nº 3 de 18/12 de 2002, Parecer nº 29/02
de 03/12/02, o Decreto nº 5.773/2006, Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, Portaria Normativa MEC nº 12 de 02 de julho de 2013 e, os seguintes
documentos Institucionais: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto
Pedagógico Institucional (PPI).
O papel social de uma instituição de ensino superior, como o Centro
Universitário de João Pessoa – UNIPÊ fundamenta-se na ação de influir nos
mecanismos de propulsão e necessidades da economia da região e os profissionais
de Marketing estarão, certamente, na vanguarda deste processo.
É importante assinalar que a distribuição demográfica nessa área abrange
um grande número de cidades. Este fato torna mais relevante a necessidade de
cursos de nível superior em regiões que possam atuar como centros difusores de
tecnologia e conhecimento, como é o caso de João Pessoa - PB.
A interação com este ambiente exige inovação constante da estrutura
organizacional e a Instituição responde a este desafio analisando permanentemente
as expectativas e demandas do contexto social, econômico e do mercado de
trabalho, assim como as alterações no perfil dos discentes, de maneira a
estabelecer estratégias organizacionais e pedagógicas que consolidem a formação
de profissionais capazes de influir decisivamente no contexto visando transformá‐lo.
No entanto, defende, que a formação humana é a base na qual se assenta esta
empreitada.
Neste processo, um ator fundamental é o docente, motivo pelo qual a
Instituição desenvolve estratégias voltadas ao seu aprimoramento permanente.
O corpo discente transita atualmente de uma posição passiva para uma
posição ativa, crítica, questionadora como decorrência do próprio incremento nos
sistemas de comunicação social com a consequente facilidade de acessibilidade a
uma quantidade cada vez maior de informações, o que requisita do docente
9
competência teórica e técnica específica da área, pedagógica na utilização de
diferentes linguagens; visão interdisciplinar e sistêmica, de pesquisa e formação de
perfil pesquisador; enfim, de mudança de uma postura de gestor do processo de
ensino para gestor de situações de aprendizagem.
O currículo é ação, vida, reflexão, construção e reconstrução. Cada
participante do processo (docente e discente) deve estar aberto à comunicação, à
troca, à reflexão, aos desafios. O indivíduo constrói conhecimento usando não
apenas a razão, mas a intuição e as emoções; não devemos descartar o
conhecimento que o discente carrega consigo. Educar, então, significa respeitar o
conjunto de inteligências que cooperam harmoniosamente entre si.
A educação, nesta perspectiva deve ajudar os participantes do processo
ensino e aprendizagem a conhecer a sua própria natureza humana, percebendo os
seus conceitos, competências, habilidades, carências e emoções, visando a
orientá‐los de forma construtiva em direção ao bem comum. Esta concepção implica
revisão de valores, que envolvem melhorias na qualidade dos relacionamentos,
levando à justiça social, solidariedade e fraternidade.
Daí a importância do espaço acadêmico ser um ambiente de aprendizagem,
no qual as atenções estejam voltadas para o resgate do ser humano e para a busca
de novas formas de pensar, de conviver, compreender o mundo e de valorar as
questões ético‐pedagógicas.
10
II. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Denominação do
Curso:
Modalidade:
Endereço de Oferta:
Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Presencial
BR 230 – KM 22 – Água Fria – João Pessoa PB – 58.053-000
Regime de matrícula: Seriado Semestral
Tempo de
4 semestres (2 anos)
integralização
Turno de
Funcionamento:
Vagas anuais:
Integral
Matutino
Vespertino
20
Alunos por turma
Prática:
20
Situação Legal do
Curso
Documento
N. Documento
Totais
20
40
20
Alunos por turma
Teórica:
Carga Horária Total
Noturno
COMPONENTES CURRICULARES
TOTAL
1640
1640
Autorização:
Resolução CONSUNI
Resolução 26/2012 CONSUNI
Data Documento
21/12/2012
Data da Publicação
21/12/2012
11
III. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO
1 CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
1.1 Dados da Mantenedora
Mantenedora: Institutos Paraibanos de Educação – IPÊ
End.: BR 230 – KM 22
Bairro: Água Fria
n.: S/N
Cidade: João Pessoa
Fone: 83-2106-9200
CEP: 58.053-000
UF: PB
Fax: 83-3231-1130
E-mail: [email protected]
Site: www.unipe.br
1.2 Dados da Mantida
Mantida: Centro de Universitário de João Pessoa – UNIPÊ
End.: BR 230 – KM 22
Bairro: Água Fria
nº: S/N
Cidade: João Pessoa
Fone: 83-2106-9200
CEP: 58.053-000
UF: PB
Fax: 83-3231-1130
E-mail: [email protected]
Site: www.unipe.br
2 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Os Institutos Paraibanos de Educação – IPÊ, através do Centro Universitário
de João Pessoa – UNIPÊ –, é uma Instituição com a vocação de oferecer ensino de
excelência, a promoção do desenvolvimento regional e a preservação do meio
ambiente, que comprovadamente se distingue pela qualidade de ensino, pela
pesquisa discente e pelos programas de extensão desenvolvidos na comunidade.
Os dados históricos abaixo apresentados expressam o desenvolvimento da
Instituição:
1971 - em 21 de junho desse ano, foram fundados os Institutos Paraibanos
de Educação – IPÊ. Consistem em uma associação civil, sem fins lucrativos, que
tem por objetivo criar e manter estabelecimentos de ensino superior, assim como
estimular atividades intelectuais, científicas, culturais, artísticas e desportivas,
contribuindo para o desenvolvimento econômico e para o bem estar social, do
estado, da região e do país.
1972 – O IPÊ iniciou suas atividades com as Faculdades de Administração,
Direito, Educação Física e Psicologia.
12
1981 - foi implantado o curso de Pedagogia (posteriormente desativado em
2007).
1983 - iniciou-se a oferta dos primeiros cursos de pós graduação lato sensu.
Atualmente a Instituição mantém um portfólio de 38 cursos, tendo ministrado 84
cursos lato sensu (Especialização e MBA), e mais 9 cursos (certificação, curta e
aperfeiçoamento) nos últimos três anos. Alguns dos cursos são oferecidos “in
company”, com empresas públicas e privadas do Estado.
1985 – foi implantado o curso de Ciências Contábeis.
1994 - com a vigência do Regimento Unificado, aprovado pela Portaria do
MEC nº 659, de 05/05/94 publicado no D.O.U., de 06/05/94, as antigas Faculdades
do IPÊ foram transformadas nas Unidades de Ensino Superior dos Institutos
Paraibanos de Educação UNIPÊ.
1995 - começaram a funcionar os cursos de Geografia, História, Letras e
Matemática (posteriormente desativados).
1997 - as Unidades de Ensino Superior dos Institutos Paraibanos de
Educação foram transformadas em Centro Universitário, de acordo com Decreto
Federal s/n, de 30 de outubro de 1997, que credenciou o Centro Universitário de
João Pessoa – UNIPÊ e aprovou o seu Estatuto. O Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) do UNIPÊ foi elaborado, inicialmente, para os cinco primeiros
anos de funcionamento (1997 a 2001).
As atividades nas áreas do ensino, pesquisa e extensão, passaram a ser
desenvolvidas por essa nova forma de ensino universitário, permanecendo na
mantenedora a estrutura administrativa que dá suporte à sua mantida.
1997 – com base na autonomia estendida aos centros universitários, foram
criados os cursos de Ciência da Computação, Fisioterapia, Fonoaudiologia e
Arquitetura e Urbanismo.
2004 – o UNIPÊ foi recredenciado de acordo com o Portaria nº 3272 de 18
de outubro de 2004, por um período de 5 anos e seu PDI aprovado até 2011. No
processo de recredenciamento, preservadas as suas diretrizes fundamentais, o
planejamento estratégico do UNIPÊ foi reformulado, e novo PDI elaborado para o
período 2002 a 2011, conforme as diretrizes gerais estabelecidas pelo MEC, tendo
sido aprovado conforme despacho a seguir, datado de 13 de junho de 2001:
“O Plano de Desenvolvimento Institucional apresentado para o período 2002
a 2011, anuncia, com clareza, os principais eixos temáticos e elementos essenciais
13
de análise, ordenando e planejando a implantação e desenvolvimento de suas
ações. Observa-se que o período de vigência do presente Plano se estende de 2002
a 2011. Resultado da análise: Recomendado.”
2006 – foi criado o Curso de Enfermagem.
2006 - foi elaborado um Aditamento do PDI, período 2006 a 2011, visando
ajustes de metas e ações, para melhor adequação e efetividade com o PPI,
observando as novas demandas educacionais e o compromisso social institucional.
2007 – foi criado e autorizado o Curso de Odontologia.
2008 – foi criado o Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda.
2009 – foram criados o Bacharelado em Educação Física e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Gestão de Tecnologia da Informação e Sistemas para
Internet.
2010 - os Cursos de Enfermagem, Design de Moda e Odontologia obtiveram
seus reconhecimentos. Os Cursos de Direito, Administração, Educação Física
(Licenciatura), Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Ciências
Contábeis e Psicologia estão em processo de renovação de reconhecimento.
2011 – o Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ em processo de
renovação do recredenciamento obteve conceito (04) quatro na avaliação da
comissão verificadora. Parecer nº 44/2012, de 26.1.2012 e Portaria MEC N ° 909,
DE 6 DE JULHO DE 2012, publicada no DOU nº 131, segunda-feira 09.07.2012,
Seção 1, página 24.
2011 - O Curso de Ciência da Computação, em processo de renovação de
reconhecimento, obteve conceito (05) cinco na avaliação externa. Portaria n° 108, de
22 de junho de 2012, publicada no DOU nº 122, de 26.06.2012, Seção 1, página
28/30.
2011 - Foram criados os Cursos de Engenharia Civil - Bacharelado e o
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, com início de funcionamento
em 2012.
2011 – Foi reconhecido o Curso de Odontologia.
2012 – Foram reconhecidos os Cursos de Enfermagem e o Curso Superior
de Tecnologia em Design de Moda.
2012 – Foram criados os Cursos de Enfermagem (Noturno), Educação
Física: bacharelado e licenciatura (Noturno).
14
2012 - O Curso de Educação Física - Bacharelado, foi reconhecido.
2013 – Foram reconhecidos os Cursos Superiores de Tecnologia em
Sistemas para Internet e Gestão da Tecnologia da Informação, ambos com conceito
(04) quatro na avaliação externa. Portaria n° 213 , de 21 de Maio de 2013, publicada
no DOU nº 96, de 21.05.2013, Seção 1, página 13.
2013 – Foram criados 06 novos cursos Tecnológicos: Curso Superior de
Tecnologia em Logística; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos; Curso Superior de
Tecnologia em Marketing; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública e; Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Financeira.
As atividades do UNIPÊ são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, por
meio do qual se acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a
sua titulação e carga horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e
coordenadores de curso e os resultados dos levantamentos censitários promovidos
anualmente. Nestes, professores, alunos e coordenadores respondem questionários
em que são enfocados os diversos aspectos das atividades desenvolvidas e das
condições de oferta dos cursos.
Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela
Portaria Nº 2.051, de 09 de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES, o UNIPÊ reformulou e aperfeiçoou o
seu processo de autoavaliação, criando a Comissão Própria de Avaliação – CPA e
elaborando um novo projeto de autoavaliação institucional. Esse projeto foi
incorporado ao Plano de Avaliação Institucional, integrante do Plano de
Desenvolvimento Institucional PDI, procurando atender às “Diretrizes para a
Avaliação das Instituições de Educação Superior” e ao “Roteiro de Autoavaliação
Institucional – Orientações Gerais” documentos apresentados pela Comissão
Nacional de Avaliação das Instituições da Educação Superior – CONAES.
A autoavaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação
devendo subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões designadas
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Em 2006, o primeiro relatório de autoavaliação institucional foi elaborado atendendo
ao SINAES. Em novembro de 2008, este relatório foi atualizado e disponibilizado no
sistema eletrônico do MEC (e-MEC).
15
Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são
tomadas medidas corretivas e de estratégia operacional.
Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da
evolução da demanda do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos
cursos, como trancamentos, abandonos e transferências, o que permite aferir-se o
desempenho e o interesse social pelos cursos, do que depende, diretamente, a sua
viabilidade. Nesse contexto, insere-se a implantação de novas turmas em cursos de
demanda comprovada, bem assim, inversamente, a suspensão temporária da oferta
de vagas de vestibular para aqueles com demanda insuficiente.
2.1 Base Legal da Mantenedora
Os
Institutos
Paraibanos
de
Educação
–
IPÊ
com
seus órgãos
administrativos é uma Associação Civil, para fins não econômicos, fundada em
21.06.71, com Estatuto publicado no Diário Oficial do Estado da Paraíba cuja
finalidade fundamental é o desenvolvimento do ensino, da extensão e da pesquisa.
Registrada como pessoa jurídica de direito privado no Cartório de Títulos e
Documentos “Toscano de Brito”, em 23.07.1971, no livro A, nº 17.349, com o
estatuto vigente registrado no mesmo Cartório, sob o no 394.941, no livro A-215, em
23/12/2005. É Reconhecida como instituição de utilidade pública: no nível federal,
pelo Decreto nº 87.122, de 26.04.1982, publicado no D.O.U. de 28.04.1982; no nível
estadual, pela Lei nº 3.688, de 27.06.1972, publicada no D.O.E. de 01.07.1972; no
nível municipal, pela Lei nº 1.578, de 08.10.1971, publicada no Diário Oficial do
Estado de 05.02.1972. E está submetida à Lei º 12.101/09, que dispõe sobre a
certificação das entidades beneficentes de assistência social, e regula os
procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social.
Os Institutos Paraibanos de Educação – IPÊ e sua mantida, UNIPÊ, estão
localizados em João Pessoa, tendo como área preferencial de atuação a do Distrito
Educacional nº 8, que compreende todos os municípios do Estado da Paraíba.
O Campus Universitário está situado à margem da BR-230, km 22, na área
urbana de João Pessoa.
Associação Civil, para fins não econômicos, fundada em 21.06.71, com
Estatuto publicado no Diário Oficial do Estado da Paraíba.
Registrada como pessoa jurídica de direito privado no Cartório de Títulos e
16
Documentos “Toscano de Brito”, em 23.07.1971, no livro A, nº 17.349, com o
o
estatuto vigente registrado no mesmo Cartório, sob o n 394.941, no livro A-215, em
23/12/2005.
Reconhecida como instituição de utilidade pública:
 No nível federal, pelo Decreto nº 87.122, de 26.04.1982, publicado no D.O.U.
De 28.04.1982;
 No nível estadual, pela Lei nº 3.688, de 27.06.1972, publicada no D.O.E. de
01.07.1972;
 No nível municipal, pela Lei nº 1.578, de 08.10.1971, publicada no Diário
Oficial do Estado de 05.02.1972.
2.2 Organização Administrativa
O Centro Universitário de João Pessoa UNIPÊ foi estruturado com base na
legislação específica, especialmente na Lei no 9.394/96, no Decreto no 2.306/97 e
demais atos normativos baixados pelo MEC.
O projeto do Centro, concebido dentro desse marco institucional, foi objeto de
análise e verificação por comissões especialmente designadas pelo MEC, logrando
aprovação consubstanciada em decreto presidencial de credenciamento, datado de
30 de outubro de 1997.
Desde então, vem cumprindo as determinações legais e exercendo as suas
competências estatutárias, no cumprimento dos objetivos do seu projeto.
2.3 Princípios Gerais da Organização
O Centro Universitário de João Pessoa UNIPÊ foi concebido obedecendo aos
princípios gerais da organização, que balizam o seu funcionamento, como instituição
democrática e inovadora.
2.4 Estrutura Administrativa
A administração do Centro está estruturada, no seu Estatuto, nos seguintes
níveis e órgãos (Art. 8o): I. Administração Superior; II. Administração Básica e; III.
17
Órgãos de apoio técnico administrativo.
A estrutura e funcionamento dos colegiados superiores estão definidos nas
Seções I e II, do Capítulo II, Título II, do Estatuto do UNIPÊ. A Reitoria é objeto da
Seção III do mesmo capítulo. Os órgãos de apoio técnico administrativo têm a sua
estrutura definida no Capítulo IV, Título II, do Estatuto do UNIPÊ.
Os órgãos colegiados nas quais integram as representações docentes e
discentes são: o Conselho Universitário (Art. 9º do Estatuto) e o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (Art. 11 do Estatuto).
O Conselho Universitário – CONSUNI, órgão de natureza normativa,
consultiva, deliberativa e jurisdicional.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, órgão central de
supervisão das atividades didático pedagógicas de ensino, pesquisa e extensão, tem
competência deliberativa, normativa e consultiva.
2.5 Representação docente e discente no CONSEPE
No Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, a representação
docente inclui o Coordenador de cada curso, além de dois representantes eleitos por
seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução (Art. 11 do Estatuto).
Quanto à representação discente, está assegurada, nos termos do Art. 11 do
Estatuto.
2.6 Colegiados de Curso
A coordenação didática de cada curso é exercida pelos respectivos
colegiados e Coordenadoria (Art. 17 do Estatuto). O colegiado é constituído do
Coordenador do Curso, do Coordenador Adjunto, de três docentes do curso e de um
representante do corpo discente (Art. 18 do Estatuto).
As atividades desses órgãos são supervisionadas pela Pró-Reitoria de Ensino
de Graduação, que faz a sua articulação com a Reitoria, em assuntos da gestão
acadêmica e de suprimento de meios para o desenvolvimento das atividades do
curso.
No Colegiado de cada curso, figuram três docentes, que ministrem
componentes curriculares no curso, e um representante do corpo discente
18
regularmente matriculado como aluno do curso, a partir do segundo período letivo,
indicado na forma da legislação pertinente. Essa representação vem se
configurando da maior importância no encaminhamento e decisão de matérias de
interesse da gestão acadêmica do curso, tanto por parte do professor quanto do
aluno.
2.7 Autonomia do UNIPÊ
A autonomia do UNIPÊ em relação ao IPÊ (Mantenedora) reporta-se ao Título
I “Do Centro, Finalidades e Princípios de Organização”, Capítulo I “Da
personalidade, da Autonomia e do Ordenamento Legal”, do Estatuto do UNIPÊ, nos
seguintes termos:
Art. 1º. O Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, mantido pelos Institutos
Paraibanos de Educação – IPÊ, sociedade civil, criada em 21 de junho de 1971, com
sede e foro na cidade de João Pessoa, Capital do Estado da Paraíba, e Estatuto
publicado no Diário Oficial do Estado, em 16.07.1971, registrado no Cartório de
Registro de Títulos e Documentos “Heraldo Monteiro”, da Capital, no dia 23 de julho
de 1971, no Livro A, número 11, fls 86, sob nº 17.349, é uma instituição de ensino
superior, com personalidade jurídica própria, sede e foro na cidade de João Pessoa PB, e a atuação em todo o Estado da Paraíba.
3 CURSOS DE GRADUAÇÃO
A Instituição oferece 23 cursos de Graduação, sendo: 12 cursos de
Bacharelado
Psicologia,
(Administração,
Fonoaudiologia,
Ciências
Contábeis,
Fisioterapia,
Direito,
Educação
Engenharia
Física,
Civil,
Odontologia,
Enfermagem, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação), 1 Curso de
Licenciatura (Educação Física) e 10 Cursos Superiores de Tecnologia (Design de
Moda, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Logística, Gestão Financeira,
Gestão Ambiental, Gestão Pública, Redes de Computadores, Gestão da Tecnologia
da Informação e Sistemas para Internet).
O Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ busca consolidar uma
educação de qualidade. Esse compromisso se traduz, prioritariamente, na
consolidação dos cursos de graduação já existentes, de modo a que possam atingir
19
a qualidade e excelência na formação dos alunos. Para tanto, procura flexibilizar os
currículos em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
3.1 Identidade Estratégica da IES
3.1.1 Missão
Os Institutos Paraibanos de Educação, através do Centro Universitário de
João Pessoa, têm como missão:
“Ministrar ensino de qualidade, integrado às funções acadêmicas de
pesquisa e extensão, que orientam as ações institucionais no sentido de
assegurar formação integral aos seus alunos, compreendendo a sua melhor
capacitação nas áreas a que estão vocacionados, aliada a uma sólida
formação ética e ao compromisso com o desenvolvimento da Região e à
promoção do bem-estar coletivo”
3.1.2 Visão
O Centro Universitário de João Pessoa pretende manter-se em constante
desenvolvimento como instituição de ensino superior, coerentemente com sua
missão, sendo reconhecido pela excelência de seus serviços educacionais,
formando profissionais capacitados para o mercado de trabalho com senso crítico e
inovador, conscientes dos seus deveres de cidadão, compromissados com o
desenvolvimento regional.
A ênfase dada a excelência do ensino, associada às atividades de pesquisa,
com caráter de iniciação científica para os alunos e de produção acadêmica para os
professores, está voltada para o melhor conhecimento da nossa realidade regional e
a formulação de políticas tendentes à superação dos seus desafios. Complementam
as atividades previstas a continuidade e expansão dos programas de extensão,
voltados para a promoção social e econômica da população.
20
3.1.3 Valores Institucionais
Para cumprir a sua missão institucional, o UNIPÊ norteia a execução de suas
atividades pelos seguintes valores e condições de desempenho:

Na conduta pessoal: dignidade, caráter, integridade e pró-atividade.

No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão,
honestidade e humildade.

No exercício da atividade profissional: ética, competência, criatividade,
iniciativa, disciplina, dedicação e disposição para o trabalho voluntário.

No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade
de oportunidades, eficiência e eficácia.

No
processo
de
relacionamento
entre
os
órgãos
colegiados,
coordenadorias e unidades de apoio: cooperação, espírito de equipe,
profissionalismo e comunicação adequada.

No
relacionamento
com
outras
instituições:
responsabilidade,
independência e transparência.

No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao
pluralismo e à diversidade, participação e
corresponsabilidade e
compromisso com o meio ambiente e com o desenvolvimento sustentável.
Evidenciam-se, como valores institucionais do UNIPÊ, a parte da oferta de
ensino de qualidade, articulado com as demais funções acadêmicas de pesquisa e
extensão,
a
formação
de
profissionais
comprometidos
com
o
progresso
socioeconômico de sua área de influência.
Ao desempenhar esse papel, como fator de transformação da realidade, com
vistas à melhoria da qualidade de vida do homem nordestino, o UNIPÊ orienta suas
ações de modo a assegurar a melhor inserção no contexto regional, incutindo nos
seus egressos os conhecimentos específicos para o exercício do mister a que estão
vocacionados, em paralelo com os valores éticos e da plena cidadania, que
asseguram formação técnica e humanística integradas.
O UNIPÊ prioriza valores e atitudes de relevante mérito social, destacandose:
21
3.1.4 Preservação do Meio Ambiente
Além de incutir nos seus alunos o respeito pelo meio ambiente, como espaço
em que se desenvolve a vida e o progresso humano, seja no próprio ambiente
acadêmico, seja através de atividades de extensão junto a populações urbanas e
rurais, o próprio campus universitário evidencia essa atitude institucional. Dotado,
desde a origem, de Plano Diretor, a ocupação do espaço com novas construções e
equipamentos de intraestrutura, tem obedecido, ao longo dos anos, a parâmetros
objetivos, tais como: taxa de ocupação, gabaritos de altura, orientação das
construções em relação à trajetória aparente do sol e aos ventos dominantes, de
modo a assegurar-se a harmonia e funcionalidade do conjunto.
Os aspectos paisagísticos merecem especial cuidado, com a manutenção
sistemática de gramados e jardins e de bosques temáticos, em que se preservam
espécimes de Mata Atlântica.
3.1.5 Reforço à cidadania
Desde o ambiente de sala de aula, os professores do Centro procuram
cultivar nos seus alunos os valores essenciais da cidadania, dentre outros:
consciência
política,
respeito
aos
direitos
individuais
e
coletivos,
justiça,
solidariedade, participação, companheirismo, sinceridade e cordialidade nas
relações com o público interno e externo.
Essas ações se expandem em eventos culturais e esportivos, promovidos
pelos diversos cursos da Instituição e diretórios acadêmicos, como seminários,
congressos, torneios, etc., bem como no âmbito dos diversos programas de
extensão de caráter assistencial ou socioeducativo, mantidos pela Instituição.
3.1.6 Respeito aos Direitos Humanos
Outro aspecto relevante na formação integral dos alunos consiste na
valoração e respeito dos direitos humanos, que a Instituição procura neles incutir,
como linha de conduta básica de suas ações, na escola e na vida. Ao lado de ações
pedagógicas específicas do curso de Direito, o tema direitos humanos permeia as
atividades dos demais cursos, seja na sua vivência interna seja cultivando nos
22
alunos atitudes de respeito aos outros e de defesa dos mais pobres e
intelectualmente limitados.
3.1.7 Desenvolvimento Econômico e Social
Esforço permanente de conscientização quanto à importância da participação
de cada um no trabalho coletivo, visando à ampliação das oportunidades, à melhor
distribuição de riqueza e ao progresso material, intelectual e espiritual de toda a
comunidade.
O estímulo às ações de caráter associativo-comunitário é outra vertente de
atuação dos alunos e professores do Centro, em busca da promoção econômica e
social das populações carentes.
Além disso, no âmbito dos diversos cursos são cultivadas atitudes e
transmitidos conhecimentos e orientação, para melhor inserção dos egressos no
mundo do trabalho e no esforço coletivo para a construção do progresso e do bemestar coletivo.
3.1.8 Melhoria da Qualidade de Vida
A Instituição também adota como linha de ação fomentar no aluno o
compromisso com o seu engajamento na luta pela conquista de melhores condições
de vida, na família, no trabalho e na própria convivência coletiva, como fator de
equilíbrio e paz nas relações humanas.
Os programas de extensão desenvolvidos nos diversos cursos do Centro
também estão orientados para a promoção da saúde, do lazer comunitário, da
assistência psicológica, social e jurídica, constituindo-se, assim, em espaço próprio
de participação de alunos e professores, na promoção social e humana dos mais
pobres.
3.2 Objetivos
O UNIPÊ, levando em consideração a sua a Missão, os seus Princípios e
Valores, define os seus objetivos:
23
3.2.1 Objetivo Geral
O Centro Universitário de João Pessoa UNIPÊ tem como objetivo básico
ministrar ensino superior de excelência, abrangendo prioritariamente as áreas de
Ciências Humanas e Sociais, Tecnológica e da Saúde. Esse objetivo se concretiza
nos seguintes aspectos:

Formação profissional – Dentre as funções do sistema universitário
destaca-se a formação de profissionais de nível superior, para o atendimento
das necessidades do desenvolvimento socioeconômico do Estado, Região e
Nação. Embora a formação profissional na universidade esteja vinculada ao
domínio do saber universal, há que responder também às exigências de
capacitação específica para o desempenho profissional na área de interesse
vocacional do estudante. Para isso é necessário proporcionar-lhe uma sólida
formação básica e geral, dentro de uma visão abrangente da ciência, ao lado
dos princípios e conhecimentos essenciais que informam a sua futura atuação
profissional. A qualidade do ensino assim ministrado depende ainda de sua
articulação com as atividades de pesquisa e extensão, que enriquecem o
processo de aprendizagem, consolidando a formação plena do futuro
profissional, capacitando-o assim à inserção eficaz no mercado de trabalho.

Compromisso político – A transmissão do saber e a formação
profissional, que a universidade realiza, refletem o seu compromisso com o
desenvolvimento nacional e o da comunidade em que está inserida. Nesse
sentido, devem orientar-se por um esforço permanente de criatividade cultural
e científica e de conscientização crítica da sociedade, com o objetivo de
atender às demandas sociais emergentes, constituindo-se, desse modo, em
fator decisivo das transformações socioeconômicas que impulsionam o
desenvolvimento nacional.
Esse compromisso com o desenvolvimento da nação inclui a luta pela
superação das desigualdades sociais e regionais, condição para existência de uma
verdadeira democracia, em que os interesses de minorias não podem prevalecer
contra os da grande maioria da população. Evidencia-se, por isso, o papel da
extensão universitária, que vai ao encontro das demandas da comunidade,
buscando o conhecimento, atualização e praticidade, que informam as diretrizes do
ensino. Ao exercitar a extensão, a universidade cumpre ainda a sua função de
24
disseminar o conhecimento, contribuindo para a melhoria da produção e da
distribuição de bens e serviços e, consequentemente, para o progresso econômico e
social do País.
3.2.2 Objetivos Específicos
Dentro dessa visão global do ensino superior, o UNIPÊ se propõe alcançar
os seguintes objetivos específicos:
 Proporcionar à comunidade acesso aos bens culturais e às informações
necessárias para uma melhor qualidade de vida;
 Promover, de forma interdisciplinar, uma programação ampla de eventos e de
prestação de serviços à comunidade;
 Atentar sempre para o conteúdo do que se ensina, aprende, investiga e
oferece em termos de extensão, assegurando-lhe a melhor qualidade;
 Assumir preocupações constantes com o aspecto tecnológico do ensino, da
aprendizagem, da investigação e da extensão;
 Formar profissionais tecnicamente competentes, propiciando condições para a
criação de soluções inovadoras a partir de elementos locais e regionais;
 Operacionalizar programas coordenados de ensino, pesquisa e extensão;
 Promover uma relação harmoniosa entre a ciência e a prática, favorável ao
estudo e à formulação de soluções para os problemas regionais e locais;
 Respeitar e fazer respeitar a liberdade de estudo, ensino e pesquisa, num
ambiente pluralista e democrático;
 Participar ativamente da identificação, estudo e solução dos problemas
econômicos e sociais, estimulando o empreendedorismo e a integração entre
professores, alunos e a comunidade local e regional;
 Absorver experiências universitárias e divulgar as próprias, pelo intercâmbio
com outras instituições de ensino.
Metas
No aditamento do PDI, elaborado para o período 2011/2015 apresenta um
elenco de objetivos, ações, metas e estão explicitadas as linhas básicas de atuação
para o ensino, pesquisa e extensão e o elenco das ações prioritárias a serem
25
desenvolvidas.
Apresentam-se a seguir, as linhas básicas de atuação, as ações prioritárias
do UNIPÊ conforme PDI, período 2006/2011, a expansão do ensino e a atualização
deste Plano para o período 2011/2015.
a) Linhas básicas de atuação
Nos seus quarenta e três anos de atuação, o UNIPÊ vem priorizando a área
do ensino de graduação e a extensão sem, entretanto, descuidar-se da pesquisa,
desenvolvendo projetos específicos em áreas voltadas para o atendimento das
demandas sociais, com o objetivo de consolidar a formação profissional do
estudante.
Dando
continuidade
a
essas
ações,
o
UNIPÊ
continua
ampliando suas atividades, sempre voltadas para a excelência do ensino,
complementada pela extensão e a pesquisa, dentro das seguintes linhas de ação.
Ensino
 Buscar sempre a excelência do ensino, pela seleção, contratação e
aperfeiçoamento de professores qualificados;
 Preparar homens cultos e profissionais competentes, para atender às
exigências
do
mercado
de
trabalho,
abertos
às
inovações
e
as
transformações deste mercado;
 Criar novos cursos ou ampliar a oferta de vagas em cursos existentes, de
acordo com a programação estabelecida, voltados para o atendimento da
demanda de profissionais com habilitações específicas, integradas às
necessidades regionais;
 Empenhar-se na consolidação de um corpo docente cada vez mais
qualificado, em cursos de pós-graduação, no próprio UNIPÊ ou em outras
entidades congêneres;
 Investir na informatização e melhoria do acervo da Biblioteca e no
aperfeiçoamento dos serviços de apoio ao ensino, com visão inovadora,
alicerçada pelas tecnologias da informação;
 Manter permanentemente um clima de diálogo crítico e participativo no
26
relacionamento aluno/professor/dirigente/Centro Universitário.
Extensão
 Manter a extensão como uma atividade institucional continuada, integrada à
vida da comunidade local e regional e direcionada para o atendimento das
demandas sociais.
 Articular-se com entidades públicas e privadas, para o desenvolvimento de
programas de interesse da comunidade e da Instituição;
 Apoiar e estimular a produção artística, cultural e folclórica da comunidade
local e regional;
 Promover e apoiar programas desportivos e recreacionais, especialmente
voltados para as comunidades da periferia urbana e para pessoas com
necessidades especiais;
 Contribuir para a assistência psicológica, jurídica e de saúde à população
carente;
 Dar continuidade à realização de cursos, seminários e outros eventos
culturais, tanto para a comunidade acadêmica quanto para a sociedade em
geral.
Pesquisa
 Estimular a pesquisa voltada para a solução dos problemas estaduais e
regionais;
 Enfatizar a participação do aluno nos projetos de pesquisa, como forma de
assegurar-lhe iniciação científica consistente para o desempenho de suas
atividades no curso e, sobretudo, como instrumento de sua formação integral
para a vida prática;
 Estimular a produção e sistematização de novos conhecimentos, relacionando
o saber científico com o saber popular;
 Favorecer
o
intercâmbio
com
instituições
científicas,
inclusive
pelo
desenvolvimento de projetos comuns e da criação de redes de informação
nas diversas áreas do saber;
 Estimular a produção acadêmica, com a divulgação de trabalhos científicos
nas publicações próprias da Instituição.
27
b) Ações prioritárias
Até 2015, as metas prioritárias que o UNIPÊ se propõe atingir são
relacionadas abaixo, para as três funções universitárias básicas.
Ensino
 Implantar novos cursos, promovendo a mobilidade acadêmica, para atender
às solicitações da demanda social, respeitada a vocação manifesta no perfil
do Centro;
 Implantar novas turmas, em cursos existentes, com demanda efetivamente
comprovada, visando ao melhor aproveitamento das instalações e dos
recursos humanos e materiais disponíveis;
 Reavaliar periodicamente os cursos e o desempenho do Corpo Docente.
Estimular
a
interdisciplinaridade
e
a
flexibilidade
nos
currículos
compatibilizando com as necessidades estadual e regional, e o perfil
profissiográfico exigido pelo mercado de trabalho;
 Dar continuidade ao Plano de Capacitação Docente, com o objetivo de
promover a melhoria da qualidade do ensino;
 Ampliar as oportunidades de acesso as tecnologia da informação, para
professores e alunos;
 Dar continuidade aos programas de pós-graduação destinada à formação de
recursos humanos para a própria Instituição e a comunidade e regional;
 Celebrar convênios estratégicos com instituições públicas e privadas
nacionais e internacionais para atuação conjunta visando parcerias com a
graduação e pós-graduação.
Extensão
 Prosseguir e ampliar os programas atuais, nas áreas de recreação e
desportos comunitários e de assistência psicológica, jurídica e de saúde, às
comunidades carentes;
 Mobilizar recursos da Instituição e de órgãos públicos e privados, para
28
financiamento dos programas de apoio e desenvolvimento comunitário;
 Ampliar e aperfeiçoar os programas de integração empresa/escola, inclusive
para realização conjunta de atividades extensionistas;
 Promover a realização de eventos científicos e culturais, e ampliar a presença
da Instituição nos que forem promovidos por outras entidades;
 Promover e incentivar programas de educação continuada, como forma de
atualização dos conhecimentos de professores e alunos, em atuação na
comunidade.
Pesquisa
 Mobilizar recursos da Instituição e de órgãos públicos e privados, para
financiamento dos projetos de pesquisa;
 Ampliar os laboratórios existentes e implantar novos, proporcionando assim a
infraestrutura necessária ao desenvolvimento das atividades de pesquisa;
 Ampliar a Biblioteca, com a inclusão de títulos especializados, e o acesso às
redes de informação, em apoio às atividades de pesquisa;
 Divulgar a produção científica, com publicações do próprio UNIPÊ, de outras
instituições de ensino superior e dos meios de comunicação em geral.
c) Expansão do ensino
Graduação e Pós-Graduação
A ampliação da oferta de vagas far-se-á em função da demanda
efetivamente verificada para cursos do UNIPÊ, com um melhor aproveitamento da
capacidade instalada, sem prejuízo da qualidade do ensino ministrado.
A criação de cursos novos terá como princípios básicos a mobilidade
acadêmica, a afinidade com a vocação já consolidada do Centro e o atendimento de
demanda social efetivamente comprovada.
29
4 CONTEXTO DA REGIÃO
O município de João Pessoa-PB, com seus 211,475 km² de área territorial
(IBGE-2010), localizado na região litorânea do estado é a terceira cidade mais antiga
do Brasil e também a última a ser fundada no país no século XVI (1.585). Ao longo
de seus 429 anos de fundação, o município se preocupou em manter as reservas
naturais que são abundantes na região. Localizada entre o Rio Paraíba e o Oceano
Atlântico, é conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de no município estar
localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas. A cidade é
também notável pelo clima tropical, por ser a maior em economia (indústrias,
comércio e serviços) e arrecadação de impostos para o estado, pelos seus 50 Km
de praias e pelos vários monumentos de arquitetura e arte barroca, além de ser a
segunda capital com melhor qualidade de vida do Norte-Nordeste.
De acordo com a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente,
João Pessoa foi considerada a segunda cidade mais verde do mundo, com mais de
7 m² de floresta por habitante, perdendo apenas para Paris, mesmo possuindo duas
reservas da Mata Atlântica. Em novembro de 2010, após a Rio + 20, perdeu o título
de segunda cidade mais verde do mundo, para a cidade de Curitiba/PR.
João Pessoa tem uma População estimada, em 2013, de 769.607 habitantes
(IBGE-2014), com uma taxa de crescimento anual em média de 2,01%, Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM de 0,763 (PNUD-2013), e o índice de
longevidade (IDHM-L) de 0,832, colocando João Pessoa em 1º lugar no ranking
Estadual dentre os 223 municípios, 9°, no ranking Regional e de 320º, no ranking
nacional (PNUD/IPEA-2013).
Por ser uma cidade localizada na região litorânea do Estado, João Pessoa
possui uma população flutuante e uma economia respaldada no turismo de
negócios, que se expande a cada ano, trazendo como consequência, um expressivo
crescimento na construção civil, na hotelaria, inclusive na área educacional.
É precisamente na valorização da terra e do homem nordestinos que o
UNIPÊ encontra o traço marcante de sua identidade. Sem perder o caráter de
universalidade do saber e da cultura, inerente à própria Instituição de ensino
superior, a universitas studiorum, o UNIPÊ, nas suas atividades acadêmicas
concentra seus esforços no trato das questões regionais, para que, conhecendo
30
melhor os problemas que a sociedade nordestina enfrenta, sejam mantidas,
progressiva e sistematicamente, as bases e estratégias para sua solução.
Nessa perspectiva, o UNIPÊ investe na expansão do ensino de graduação e
de pós-graduação, procurando atender às novas demandas regionais, como
também, em atividades de pesquisa e de extensão, alicerçada em parcerias com os
setores público e privado, de modo a afirmar o compromisso social da Instituição em
sua região de inserção.
4.1 Área de Influência
Cabe ressaltar que o total da população estimada pelo IBGE, em 2013, para
os municípios que se beneficiam com os cursos oferecidos pelo UNIPÊ, é de
1.179.681 habitantes.
Apesar de serem registradas matrículas de alunos de todo o Estado e de fora
do Estado, existe grande concentração de alunos residentes na região integrada
pelos municípios que formam a região metropolitana (Lei Complementar Nº 59 de 30
de Dezembro de 2003) de João Pessoa, composta pelos municípios de: Bayeux,
Cabedelo, Santa Rita, Cruz do Espírito Santo, Conde, Lucena, Mamanguape e Rio
Tinto. Os quatros primeiros Municípios (João Pessoa, Bayeux, Cabedelo e Santa
Rita) são conurbados, Lucena e Cabedelo também estão ligados por ferry-boat, o do
Conde pelas rodovias BR-230 e a PB–008 – Litorânea. Mamanguape e Rio Tinto
pelas BR-101 e a PB – 041.
A área de influência da IES e os municípios anteriormente mencionados
podem ser observados no mapa a seguir:
31
Figura 1: Regiões de Influência da IES
Fonte: http://salutte.com.br/aventura/a-paraiba/historia-2/
A região do litoral é onde se concentram as cidades formadoras da região
metropolitana de João Pessoa.
4.2 Cenário Socioeconômico
O cenário econômico e social da região polarizada por João Pessoa,
capital do Estado da Paraíba, vem se transformando, com consideráveis reflexos no
mercado de trabalho regional. Nesse quadro de modificações sociais, surgem novas
demandas, para as quais, nem sempre, a estrutura acadêmica tradicional está apta
a produzir respostas.
A partir dessa realidade, o UNIPÊ, através da implantação do Curso
Superior de Tecnologia em Marketing estabeleceu novos rumos para o ensino,
possibilitando a formação de profissionais que poderão contribuir com o
desenvolvimento da região através do conhecimento científico-tecnológico abordado
no Curso.
É de suma importância destacar que a cidade de João Pessoa figura
como um dos principais polos de desenvolvimento do Estado da Paraíba e,
geograficamente sendo considerado um polo regional, configura-se como uma
32
oportunidade para suprir carências de profissionais numa área bem abrangente e
que extrapola os limites do município e do Estado.
Mapa: Cidade de João Pessoa
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aeroporto_Internacional_de_Jo%C3%A3o_Pessoa-Bayeux
João Pessoa é a cidade com maior economia do Estado da Paraíba, tendo
um PIB duas vezes maior que Campina Grande, a 2ª cidade mais populosa do
estado. Com dois distritos industriais em desenvolvimento, um na BR-101 e outro no
bairro de Mangabeira.
O turismo é um grande produtor de renda e gerador de empregos, além do
comércio, que também possui grande participação econômica na cidade.
Uma das capitais que emerge como um forte destino turístico no Nordeste
do Brasil é João Pessoa, cidade que vem apresentando grande crescimento do fluxo
de visitantes todos os anos, fazendo com que a cidade conquiste espaço no
disputado ranking turístico.
Há um parque industrial complexo, formado por diversos segmentos:
alimentos, automobilístico (bugres), bebidas, bentonita, cimento, concreto, couro,
33
metalúrgico, móveis, ótica, papel, pisos cerâmicos, química, têxtil, tecnologia da
informática, dentre outros.
João Pessoa possui o maior parque industrial do estado da Paraíba,
destacando-se algumas indústrias de renome internacional, como a AmBev, CocaCola, Euroflex, Vijai Elétrica, Coteminas, a British American Tobacco e a Penalty.
Ademais a vizinhança com o Complexo do Porto de Suape, que em 2011
movimentou 11 milhões de toneladas e mais de 400 mil TEUs em contêineres, como
também a instalação da fábrica da Fiat, a cerca de 62 km da cidade de João
Pessoa, são instrumentos de aquecimento da economia local e da região de João
Pessoa, especialmente pela instalação do Distrito Industrial de Caaporã, concebido
especialmente para atendimento ao complexo produtivo da Fiat.
4.3 Cenário Cultural
Além das belas praias, João Pessoa guarda ainda um vasto acervo históricoarquitetônico formado, principalmente, por construções barrocas. A religiosidade de
seus colonizadores brindou a capital paraibana com templos monumentais que até
hoje impressionam pela beleza e riqueza de detalhes, como o Conjunto de São
Francisco, cartão-postal do Centro Histórico. Faróis, fortalezas, teatros e palácios
contam histórias e, em algumas delas, o visual descortina belíssimas paisagens.
O Centro Histórico é constituído a partir da Praça João Pessoa, onde estão o
prédio do Tribunal da Justiça (1865) e o Palácio da Redenção (1586). Mais adiante,
na Praça Pedro Américo, fica o Theatro Santa Roza (1889). Já a Praça D. Adauto
reúne as igrejas Nossa Senhora do Carmo e a Capela de Santa Tereza D'Ávila
(século XVIII), além do Palácio do Bispo. Compõem ainda o Casarão de
Azulejos com fachada em estilo andaluz e o Centro Cultural São Francisco.
Na chamada Cidade Baixa estão a Casa da Pólvora, a Praça Antenor
Navarro e seu casario colonial, a imponente Igreja de São Frei Pedro Gonçalvez
(1843) e o antigo Hotel Globo (1929), onde funciona um pequeno museu com
mobílias e peças de Art Déco - a vista para o Rio Sanhauá e o pôr do sol do jardim.
Além do conjunto arquitetônico compõem o cenário cultural da Paraíba as
festas juninas, que acontecem em quase todos os municípios, inclusive com o Maior
São João do Mundo, que acontece na cidade de Campina Grande, com festivais de
quadrilha e comidas típicas.
34
Na cultura da grande João Pessoa ainda estão inseridos: o Salão do
Artesanato Paraibano que acontece sempre no verão, as tribos de índios e as
escolas de samba que desfilam no carnaval tradição.
A comida típica, como a tapioca recheada, também faz parte do cenário
cultural da cidade de João Pessoa, servida na feirinha de Tambaú, local onde
concentram-se artesãos que promovem a venda de seus produtos.
Na região polarizada pela feirinha de Tambaú localizam-se dois espaços
para a promoção do artesanato da Paraíba: o MAP – Mercado de Artesanato da
Paraíba e ainda, a empresa promotora do turismo e da cultura da Paraíba: PBtur.
4.4 Cenário da Infraestrutura
Segundo a empresa Companhia de Desenvolvimento da Paraíba - CINEP
que cuida do desenvolvimento paraibano, a Paraíba tem uma boa infraestrutura,
destacando-se a malha rodoviária, em excelentes condições de tráfego, interligando
os principais centros produtores. O Estado avançou além da média regional em
sistemas urbanos de abastecimento de água e esgoto, distribuição de energia
elétrica e telecomunicações, apto a bem atender a demanda atual e futura dos
investimentos industriais.
Para uma superfície pouco acima de 56 mil km2, a população dispõe de
mais de 5.300 quilômetros de rodovias, 4.000 km estaduais e 1.300 km federais,
uma das maiores densidades de estradas em relação à superfície. O sistema
ferroviário (708 km) faz o transporte de cargas entre João Pessoa e várias
localidades do Estado. Interliga-se com o Sul, via Recife-PE, e com o Norte, via
Natal-RN, e com o Ceará via Campina Grande.
O Porto de Cabedelo a 18 km de João Pessoa é o mais oriental do Brasil.
Tem 700m de extensão, 300m de largura e evoluirá, após dragagem, para 13 metros
de profundidade. Movimentou 1,2 milhões de toneladas em 1995, destacando-se o
petróleo, carga geral e cereais. É equipado a contento para a movimentação de
cargas gerais e containers. Novos equipamentos pesados de carga e descarga e de
conservação a frio estão sendo adquiridos. Contam recebimento de navios "roll-on
roll-off e trabalha num amplo e diversificado projeto de ampliação e reequipamento.
35
4.4.1 Rodovias
Praticamente todos os municípios paraibanos estão interligados por rodovias
asfaltadas. As rodovias federais mais importantes são: a BR-101, que liga João
Pessoa a Natal e a Recife; a BR-230 (Transamazônica) que corta o Estado de Leste
a Oeste, desde o Porto de Cabedelo, passando por Campina Grande, Cariri e Sertão
e a BR-104 que liga o Agreste paraibano com Pernambuco e Rio Grande do Norte.
4.4.2 Água e esgoto
No contexto nordestino e em relação ao próprio País, a Paraíba apresenta
índices razoáveis de atendimento às populações urbanas em abastecimento de
água e saneamento.
Nas duas cidades que mais concentram o investimento industrial, João
Pessoa e Campina Grande, esses serviços atendem à demanda e oferecem
estrutura para futuras instalações industriais.
4.4.3 Aeroportos
O aeroporto opera a 8 km da Capital, dispõe de pista pavimentada de
2.515m e de boas condições para operações de voo, permitindo a aterrissagem de
aviões de grande porte. Nele operam linhas regulares nacionais e internacionais do
sistema charter. Como alternativa recorre-se ao Aeroporto Internacional de
Guararapes, Recife, a 120 km de João Pessoa.
O aeroporto João Suassuna, vizinho ao Distrito Industrial de Campina
Grande, opera com voos diários para Brasília e o Sul, via Recife.
4.4.4 Telecomunicações
A Paraíba conta com uma ampla infraestrutura de empresas na área de
Telecomunicações. As principais empresas do setor atuam em nosso estado, seja
na área de telefonia fixa ou móvel, através da OI, TIM Nordeste, Embratel, Vésper,
Claro, entre outras.
36
4.4.5 Energia Elétrica
Todos os Distritos Industriais implantados e em implantação possuem
disponibilidade de energia elétrica fornecida pela ENERGISA, em João Pessoa e
todo Estado, com exceção de Campina Grande, que tem fornecedora própria, a
CELB. O suprimento é feito pela CHESF - Companhia Hidrelétrica de São Francisco.
Ambas as empresas foram adquiridas, através do processo de privatização, pelo
grupo mineiro Cataguazes.
4.4.5 Gás Natural
A Paraíba é um dos Estados que mais investe em novas energias, entre
eles, o gás natural. Com distribuição garantida através da PBGás - concessionária
de gás natural, residencial, industrial, comercial e veicular, empresa de economia
mista do Governo Estadual - a Paraíba entra em destaque por tamanha inovação.
4.5 Cenário da Saúde
Atualmente a área de saúde no país encontra inúmeros problemas: a
demanda desproporcional à oferta de serviços, carência de recursos financeiros
diante da elevação mundial dos custos assistenciais, as distorções do aparelho
formador de recursos humanos e a utilização inadequada de materiais em relação
às reais necessidades dos setores.
A repercussão do intenso crescimento populacional urbano sobre as
condições de saúde da população deve ser ressaltada. Ao analisar-se a situação
dos maiores centros, das principais capitais brasileiras, constatamos a proliferação
crescente de favelas e aglomerações periféricas, sem condições mínimas de
saneamento básico e habitação para as suas populações. Os deslocamentos rurais
para esses centros geram o aumento de diversas doenças pouco evidenciadas
nessas áreas. Desse modo, apesar da atuação de órgãos específicos, o país ainda
enfrenta a incidência de patologias como a tuberculose, a hanseníase e o
crescimento das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e outras tantas
relacionadas, sobretudo, ao saneamento básico.
A falta de resolutividade da Atenção Básica de Saúde, notadamente nas
Unidades Básicas de Saúde (UBS), provoca a sobrecarga e a desorganização das
37
unidades secundárias (hospitais e prontos-socorros) que são estruturadas para
procedimentos mais complexos, desarticulando, desta forma, o sistema de Saúde.
No campo da saúde, João Pessoa tornou-se um centro de referência para
muitos habitantes de seus distritos e dos Municípios vizinhos que buscam serviços
de melhor qualidade ou buscam suprir as carências locais quanto à saúde.
A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em
João Pessoa reduziu 59%, passando de 40,4 por mil nascidos vivos em 2000 para
16,4 por mil nascidos vivos em 2010. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de
17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do estado e
do país eram 21,7 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente.
A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a
dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
Em João Pessoa, a esperança de vida ao nascer aumentou 10,3 anos nas últimas
duas décadas, passando de 64,6 anos em 1991 para 68,2 anos em 2000, e para
74,9 anos em 2010. Em 2010, a esperança de vida ao nascer média para o estado é
de 72,0 anos e, para o país, de 73,9 anos.
4.5.1 Indicadores de Habitação e Infraestrutura Urbana
Os dados referentes aos indicadores de habitação e infraestrutura
demonstram que houve um aumento significativo em seus índices. Em 2010,
99,51% das habitações de João Pessoa possuíam abastecimento através de água
encanada, 99,96% possuíam energia elétrica e 99,24% tinham coleta de lixo.
4.5.2 Vulnerabilidade Social do Município de João Pessoa
Com relação à vulnerabilidade Social do município de João Pessoa,
segundo PNUD (2013), houve mudanças significativas em seu panorama.
38
Vulnerabilidade Social - João Pessoa – PB
Crianças e Jovens
1991 2000 2010
Mortalidade infantil
49,89 40,40 16,44
% de crianças de 4 a 5 anos fora da escola
% de crianças de 6 a 14 anos fora da escola
% de pessoas de 15 a 24 anos que não estudam nem trabalham e são
vulneráveis à pobreza
- 26,65 15,47
17,17 4,69 3,07
- 14,17 10,66
% de mulheres de 10 a 14 anos que tiveram filhos
0,08 0,32 0,25
% de mulheres de 15 a 17 anos que tiveram filhos
4,58 7,50 8,09
Taxa de atividade - 10 a 14 anos
- 4,49 4,11
Família
% de mães chefes de família sem fundamental completo e com filhos menores de
15 anos
% de pessoas em domicílios vulneráveis à pobreza e dependentes de idosos
% de crianças extremamente pobres
13,27 13,96 13,00
2,94 2,80 2,10
17,93 10,82 6,31
Trabalho e Renda
% de vulneráveis à pobreza
% de pessoas de 18 anos ou mais sem fundamental completo e em ocupação
informal
57,52 45,42 30,30
- 37,61 26,00
Condição de Moradia
% de pessoas em domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitário
inadequados
1,46 2,11 1,22
PNUD (2013)
4.6 Cenário Educacional
O direito à educação é uma garantia constitucional. A Lei nº 9.394 de 20
de dezembro de 1996 - Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, apresenta
os fundamentos de sua organização e filosofia, estabelecendo no Artigo 21 a
composição dos níveis escolares em educação básica e educação superior.
39
4.6.1 Cenário da Educação Básica
A educação básica, em toda a sua extensão, obriga gratuidade por parte
do Estado. A LDB também delega aos Estados e aos Municípios, em regime de
colaboração, a organização dos respectivos sistemas de ensino.
A Lei nº 9.394/2006 ao mesmo tempo em que confirma que o Poder
Público, em todas as esferas administrativas, assegura em primeiro lugar o acesso
ao ensino obrigatório e possibilita à iniciativa privada o oferecimento do ensino,
impondo para tanto as seguintes condições: Cumprimento das normas gerais da
educação
nacional
e
do
respectivo
sistema
de
ensino;
Autorização
de
funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público e Capacidade de
autofinanciamento.
Aos estados compreendem as instituições de ensino fundamental e
prioritariamente o ensino médio, criadas e mantidas pela iniciativa pública e privada,
e, aos sistemas municipais de ensino, as instituições de educação infantil e
prioritariamente o ensino fundamental havendo também, a participação da iniciativa
privada.
Os dados da educação básica estão consolidados no censo escolar,
realizado pelo INEP anualmente desde 1991, reunindo informações sobre
matrículas, estabelecimentos, rendimento escolar, funções docentes entre outras.
As metas estabelecidas para a Educação Básica no Plano Nacional de
Educação em vigência estão voltadas para a melhoria do rendimento escolar.
Medida pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), a META 7
propõe as seguintes médias nacionais para o IDEB até 2021:
 6,0 nos anos iniciais do Ensino Fundamental;
 5,5 nos anos finais do Ensino Fundamental;
 5,2 no Ensino Médio.
Em relação à Educação Básica, conforme dados do INEP 2012, o município
de João Pessoa apresenta um total de 63.224 alunos nos anos finais do Ensino
Fundamental. No Ensino Médio, o município comporta 38.554 alunos no ano em
questão.
Os quadros a seguir detalham o quantitativo de alunos no município de João
Pessoa, na Paraíba e no Brasil, respectivamente.
40
Matrícula inicial
Ensino Regular
Município
Educação Infantil
Creche
EJA
Ensino Fundamental
Pré- escola
Anos Iniciais
EJA Presencial
Médio
Anos Finais
Fundamental
Médio
Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral
JOAO PESSOA
Estadual Urbana
0
1.004
0
804
9.458
2.196
10.944
3.456
17.941
1.336
6.815
0
6.916
0
Estadual Rural
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Municipal Urbana
0
2.501
1.629
2.018
17.465
4.345
14.771
2.441
0
0
11.728
5
0
0
Municipal Rural
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Estadual e
Municipal
TOTAL
0
3.505
1.629
2.822
26.923
6.541
25.715
5.897
17.941
1.336
18.543
5
6.916
0
0
7.010
3.258
5.644
53.846
13.082
51.430
11.794
35.882
2.672
37.086
10
13.832
0
Fonte: Censo Escolar Educação Básica do INEP, 2012
Legenda: *EJA - Educação de Jovens e Adultos. O cálculo engloba o EJA nas modalidades presencial e semipresencial, ensinos fundamental e médio.
** Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos). O cálculo engloba: Creches,Pré-Escolas, Anos Iniciais, Anos Finais,
ensino Médio, Ed. Profissional Nível Técnico, EJA ens. Fundamental, EJA Ensino Médio.
Matrícula inicial
Ensino Regular
Unidade da
Federação
Educação Infantil
Creche
Ensino Fundamental
Pré- escola
Parcial Integral
EJA
Anos Iniciais
EJA Presencial
Médio
Anos Finais
Parcial
Integral
Parcial
Integral
Parcial
Integral
Fundamental
Médio
Parcial
Integral
Parcial
Integral Parcial Integral
10.791 100.452
11.223
33.115
22
27.316
0
PARAIBA
Estadual Urbana
0
1.628
89
1.096
46.900
6.569
87.759
22
29
125
23
5.176
62
4.278
210
1.540
151
4.388
0
417
0
Municipal Urbana
5.116
13.410
35.757
14.365 102.083
10.446
2.926
3
45.695
9
1.026
0
Municipal Rural
1.652
1.623
24.860
634
118
0
20.288
0
123
0
Estadual e
Municipal
TOTAL
6.790
16.690
60.831
7.058 251.672
22.773 213.426
22.081 105.036
11.377 103.486
31
28.882
0
33.380 121.662
14.116 503.344
45.546 426.852
44.162 210.072
22.754 206.972
62
57.764
0
Estadual Rural
13.580
5.368 121.233
571
78.363
1.777
19.306
Fonte: Censo Escolar Educação Básica do INEP, 2012
41
Matrícula inicial
Ensino Regular
BRASIL
Educação Infantil
Creche
Parcial
Estadual
Urbana
Estadual
Rural
Municipal
Urbana
Municipal
Rural
Estadual e
Municipal
TOTAL
Pré- escola
Integral
Parcial
EJA
Ensino Fundamental
Anos Iniciais
Integral
Parcial
Integral
Médio
Anos Finais
Parcial
Integral
Fundamental
Parcial
1.728
4.170
40.812
2.690
2.157.187
206.074
5.712.308
373.773
392
76
7.302
70
171.532
15.873
275.917
21.357
267.321
977.887 2.527.476
281.329
7.145.243
935.655
3.804.058
320.084
58.509
16.032
2.486.981
109.733
1.149.084
60.116
10.713
300.121 11.960.943 1.267.335 10.941.367
775.330
483.425
99.154
35.948
676.917
584.699 1.018.081 3.252.507
1.169.398 2.036.162 6.505.014
EJA Presencial
Integral
6.578.145 214.827
Parcial
Integral
Médio
Parcial
Integral
672.290
1.764
927.318
526
54.454
823
22.017
100
1.503 1.162.789
2.627
19.381
198
369.721
1.332
1.982
11
6.914.688 230.398 2.259.254
6.546
970.698
835
13.092 1.941.396
1.670
13.091
977
600.242 23.921.886 2.534.670 21.882.734 1.550.660 13.829.376 460.796 4.518.508
Fonte: Censo Escolar Educação Básica do INEP, 2012
42
4.6.2 Cenário da Educação Superior
No Brasil o ensino superior tem alcançado significativo crescimento.
Conforme dados do INEP, resultado do Censo da Educação Superior em 2011, no
Brasil o número total de matriculados no ensino superior somavam 6.739.689, no
Nordeste havia 1.326.656 e na Paraíba 111.909.
A distribuição das IES pelo território brasileiro não envolve apenas o
problema do acesso. Necessariamente, a instalação de uma IES em determinada
cidade está ligada ao potencial de alunos da localidade, bem como aos serviços e
oportunidades que tal região proporciona.
Os quadros a seguir demonstra o quantitativo de alunos na Educação
Superior, conforme a organização e o grau acadêmico, no Brasil, no Nordeste e na
Paraíba:
Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância
Total Geral
Unidade da Federação / Categoria Administrativa
Total
Brasil
Bacharelado Licenciatura Tecnólogo
Não
Aplicável
6.739.689
4.495.831
1.356.329
870.534
16.995
1.773.315
1.039.539
588.329
128.533
16.914
Federal
1.032.936
649.318
309.185
68.184
6.249
Estadual
619.354
298.474
254.094
56.121
10.665
Municipal
121.025
91.747
25.050
4.228
-
4.966.374
3.456.292
768.000
742.001
81
Pública
Privada
Fonte: MEC/INEP/DEED, 2011.
Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância
Total Geral
Unidade da Federação / Categoria Administrativa
Total
Nordeste
Não
Aplicável
1.326.656
879.517
330.885
115.616
638
514.212
275.842
220.199
17.614
557
Federal
320.671
196.657
107.160
16.297
557
Estadual
173.741
69.750
102.674
1.317
-
Municipal
19.800
9.435
10.365
-
-
812.444
603.675
110.686
98.002
81
Pública
Privada
Bacharelado Licenciatura Tecnólogo
43
Fonte: MEC/INEP/DEED, 2011.
Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância
Total Geral
Unidade da Federação / Categoria Administrativa
Total
Paraíba
Bacharelado Licenciatura Tecnólogo
Não
Aplicável
111.909
75.410
27.122
9.377
-
67.256
37.740
25.624
3.892
-
Federal
49.246
29.762
15.592
3.892
-
Estadual
18.010
7.978
10.032
-
-
Municipal
-
-
-
-
-
44.653
37.670
1.498
5.485
-
Pública
Privada
Fonte: MEC/INEP/DEED, 2011.
De acordo com o censo do Ensino Superior de 2011, na área de
abrangência do UNIPÊ, havia 44.653 matrículas em instituições privadas, contra
67.256 matrículas em instituições públicas, sendo registradas, aproximadamente, no
Brasil, várias instituições de ensino superior, públicas e privadas, oferecem o Curso
Superior de Tecnologia em Marketing.
Ainda que pese a importância da região Nordeste e do Estado do Paraíba no
contexto da educação superior brasileira, é necessário demonstrar a existência de
demanda não atendida em áreas mais afastadas das regiões metropolitanas. Essas
regiões são detentoras de um enorme potencial de crescimento e necessitam, face
às atuais e futuras demandas, ampliar e melhorar a oferta de cursos.
Como mostrado anteriormente, o potencial de crescimento da área de
influência da IES aponta para a necessidade de ampliação da mão de obra, por
meio de cursos superiores de qualidade que, subsidiados pelo financiamento
governamental ou pagos diretamente por seus estudantes, trarão impactos diretos
no desenvolvimento da economia local.
Há, pelo menos, quatro grandes desafios que são atendidos com a
implantação de cursos superiores: ampliação e distribuição do número de vagas,
melhoria da qualidade e a interiorização do ensino superior.
A política de expansão da educação superior deve ser ampla e heterogênea,
permeada por práticas de natureza pública e privada e entendida como um valor
agregado a ser implementado no desenvolvimento das cidades do interior. A
interiorização geográfica do ensino superior, por meio da criação e instalação de
44
estabelecimentos desse nível de ensino, predominantemente, na forma de
estabelecimentos isolados, efetiva-se sob o discurso da modernização e do
desenvolvimento regional na busca do atendimento à demanda.
5 CONTEXTO DO CURSO
5.1 Breve Histórico do Curso
O curso foi iniciado em fevereiro de 2013 e está respaldado no atendimento
de demandas apresentadas por integrantes da comunidade, do mercado de trabalho
da região e da sociedade como um todo, identificadas, conciliadas e aderentes às
condições de viabilização presentes no escopo Institucional.
Ademais, as condições apresentadas, de forma geral, pela Instituição,
atendem às exigências requeridas pelo Parecer CNE/CES nº 436/2001 e pela
Resolução CNE/CP Nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia, sobretudo quanto a: i) incentivar o desenvolvimento da
capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas
causas e efeitos; ii) Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho; iii) Desenvolver competências
profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a
produção de bens e serviços; iv) propiciar a compreensão e a avaliação dos
impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e
incorporação de novas tecnologias; v) promover a capacidade de continuar
aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como
propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; vi) Adotar a
flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente
dos cursos e seus currículos; vii) garantir a identidade do perfil profissional de
conclusão de curso e da respectiva organização curricular.
O Curso obedece às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES nº 436/2001 e
conduzirá o discente para a obtenção de diploma de Tecnólogo.
45
5.2 Objetivos do Curso
5.2.1 Objetivo Geral
Cabe aos cursos superiores de tecnologia, segundo normatização da
Resolução CNE/CP n.º 03, de 18/12/2002, artigo 2º, “incentivar o desenvolvimento
da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico em suas
causas e efeitos” e “incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho”.
Nesse sentido, o objetivo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
habilita profissionais para:
• Atender a demanda das empresas, através da oferta de mão de obra
especializada e atualizada, com visão generalista e multifuncional, dominando as
técnicas mercadológicas com competência e capacidade de antecipar tendências e
oportunidades na elaboração, implantação, avaliação e gerenciamento das áreas de
Marketing;
• Desenvolver competências profissionais voltadas para a formulação e
gerenciamento de políticas de Marketing e de processos de gestão, objetivando a
efetividade das organizações;
• Atuar de forma ética, com foco nos direitos humanos, com respeito às
questões étnico-raciais e indígenas que permeiam nossa sociedade e na
sustentabilidade como responsabilidade social.
5.2.2 Objetivos Específicos
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing propõe um perfil profissional
com competências voltadas para o desenvolvimento, de forma plena e inovadora, de
atividades na área profissional e uma formação específica que habilite o egresso do
curso à:
 Formar profissionais agentes de mudança, identificando novos paradigmas a
serem assumidos, promovendo a modernização do mercado e a evolução da
sociedade;
46
 Formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção
em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo
diversificado.
 Preparar profissionais que possam se comunicar e criar relacionamento com
consumidores;
 Proporcionar aos tecnólogos capacidade de antecipar tendências, aproveitar
oportunidades de mercado e analisar riscos;
 Preparar profissionais capazes de realizar estudos de mercado e seu
ambiente socioeconômico para criar e inovar produtos e/ou serviços tornando
as empresas mais competitivas no mercado;
 Conhecer e observar a legislação pertinente, em especial àquelas
relacionadas ao direito do consumidor;
 Contribuir para o posicionamento competitivo, com o compromisso ético e
sustentável a partir das atividades de Marketing.
5.3 Perfil do egresso do curso
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Marketing formado pelo
Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ desenvolve, por meio de uma visão
sistêmica do campo profissional de sua atuação, uma visão crítica de seu
desempenho e de sua organização, e também está apto a:
 Identificar riscos e oportunidades para desenvolvimento de novos produtos e
serviços;
 Elaborar estratégias de vendas que atraiam e mantenham clientes;
 Detectar novos mercados e seu ambiente socioeconômico para criar e inovar
produtos ou serviços, aproveitando as oportunidades disponíveis;
 Identificar e analisar as diferentes estratégias do composto mercadológico,
tais como preço, praça ou ponto, produto ou serviço e promoção;
 Gerenciar as atividades de compra, armazenagem e distribuição de
mercadorias;
 Capacidade de interagir e trabalhar com pessoas, visando conseguir esforços
cooperativos no sentido de alcançar os resultados pretendidos;
47
 Conhecer
e
observar
a
legislação
comercialização, especificamente
que
regulam
as
atividades
de
àquelas relacionadas ao direito
do
consumidor;
 Ser um agente de mudança, identificando novos paradigmas a serem
assumidos, promovendo a modernização do mercado e a evolução da
sociedade.
Neste sentido, o profissional egresso do Curso pode atuar em organizações
públicas e privadas de diferentes portes, e nos diversos seguimentos. Pode assumir,
na estrutura hierárquica de empresas, cargos de direção, gerência, coordenação e
supervisão de finanças. Não exclusivamente, em seu campo de atuação específico
da administração de finanças, poderá desempenhar atividades de: análise de
mercado, estudo de segmentação e comportamento dos consumidores, pesquisa de
mercado, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços, administração
de finanças.
5.4 Atribuições no mercado de trabalho
Neste sentido, o profissional egresso do Curso pode atuar em organizações
públicas e privadas de diferentes portes, e nos diversos seguimentos. Pode assumir,
na estrutura hierárquica de empresas, cargos de direção, gerência, coordenação e
supervisão de marketing.
Não exclusivamente, em seu campo de atuação específico da administração
de marketing, poderá desempenhar atividades de: análise de mercado, estudo de
segmentação e comportamento dos consumidores, pesquisa de mercado, pesquisa
e desenvolvimento de novos produtos e serviços, administração de canais de
distribuição, coordenação de ações de comunicação e promoção de vendas.
5.5 Profissional/Mercado de Trabalho
O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Marketing está
pronto para atuar em empresas privadas, estatais, administração pública,
consultorias e organizações do terceiro setor. E mais especificamente em:
departamentos de Marketing de todas as organizações; empresas de consultoria e
48
suporte técnico; instituições financeiras; agências de comunicação; empresas de
comércio eletrônico; redes de comércio varejista, redes de lojas de departamentos;
comércio atacadista; veículos de comunicação, jornais, revistas, televisão e rádio.
A sólida formação acadêmica e prática impulsiona sua empregabilidade,
permitindo que construa uma carreira profissional em todos os níveis hierárquicos
das organizações. Além de criar o seu próprio negócio, desenvolvendo soluções
para empresas e profissionais liberais.
5.6 Competências e Habilidades
As
competências
nos
cursos
superiores
de
tecnologia
podem
ser
classificadas, conforme determinam os Artigos 2⁰ e 7º da Resolução CNE/CP nº 3,
de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Portanto, o egresso terá desenvolvido competências profissionais e
habilidades que favorecerão o seu ingresso no mercado de trabalho, tais como:,
analisar ambientes de negócio e o comportamento do consumidor, definir estratégias
de Marketing, segmentar e posicionar produtos e serviços no mercado, adequar as
ferramentas e implementar estratégias de Marketing aos negócios da organização,
controlando, avaliando resultados e respeitando os aspectos éticos e legais.
5.7 Diferenciais Competitivos do Curso
O Curso tem como diferencial competitivo a estruturação e operacionalização
de uma proposta que visa interligar o ensino com o mercado e a comunidade,
inserindo em seus componentes curriculares, conteúdos essenciais para uma
formação profissional de qualidade, através de conhecimentos e vivências práticas
que desenvolvam em nossos egressos a capacitação para atender a demanda do
mercado.
Pode-se citar como exemplo desse diferencial competitivo, a integração nos
primeiros períodos com os cursos de Graduação em Administração, Ciências
Contábeis
e
mais
interdisciplinaridade,
05
(cinco)
convivência
de
cursos
de
práticas
tecnologia
e
favorecendo
metodologias
de
a
estudos
compartilhadas entre as áreas de estudo anteriormente citadas.
49
O curso também se diferencia no mercado pela sua priorização no tratamento
com as técnicas e metodologias do Marketing, mantendo atualizado seu corpo
docente, disponibilizando, uma matriz curricular diferenciada onde na base há
integração de componentes de formação geral, da área do Marketing favorecendo
uma visão holística da gestão e dos recursos mercadológicos.
Utilização de pesquisas através de acesso direto a sites relacionados na
internet, possuindo o curso canais próprios de comunicação virtual como: Blog e
Twitter, onde são expostas matérias de interesse da comunidade acadêmica,
abordando informações gerais e específicas.
Cabe ressaltar que o Curso Superior de Tecnologia em Marketing contempla
além do ensino, a pesquisa, a extensão e a monitoria como elemento de
aprimoramento dos conhecimentos acadêmicos.
As pesquisas são executadas em diversas áreas que vão desde o ensino,
passando pelas questões ambientais e ainda o grande eixo institucional da
sustentabilidade.
Realização de projeto integrador onde se busca a interdisciplinaridade,
através de um eixo de pesquisa entre os diversos componentes curriculares e
períodos do Curso.
5.8 Políticas Institucionais e sua Correlação com o Curso
Para garantir uma gestão de qualidade, o UNIPÊ definiu suas políticas
institucionais, organizadas no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e também
constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Essas políticas
norteiam os caminhos dos cursos de graduação, que deverão garantir a integração
do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade
acadêmica e profissional.
As políticas institucionais cultivam e promovem a contextualização local e
regional, constituindo-se, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que
possibilitem a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento
cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico, responsável e que
impulsione as transformações sociais, políticas e econômicas da sociedade.
A seguir, apresentam-se as principais políticas institucionais que envolvem o
Curso em questão e resumos de políticas essenciais às atividades acadêmicas:
50

Política de Graduação

Políticas de Pesquisa e de Iniciação Científica

Política de Extensão

Política do Corpo Docente

Política do Corpo Técnico-administrativo

Política do Corpo discente

-
-
Acesso, seleção e permanência.
-
Nivelamento
-
Bolsa de Estudo
-
Apoio Psicopedagógico
-
Intercâmbios
-
Acompanhamento ao Egresso
Política de Infraestrutura
-
Instalações físicas
-
Biblioteca
-
Laboratórios.
Política de Atividades Articuladas ao Ensino: O ensino do UNIPÊ busca a
excelência do seu Projeto Educacional, numa ambiência de participação e
responsabilidade da comunidade acadêmica, reafirmando suas intenções e seu
compromisso com a efetivação de uma prática pautada na conquista de uma
formação técnico-científica e humana de qualidade, face às demandas econômicas,
políticas e sociais, locais e regionais. Destaca-se, nessa política, a ênfase a uma
formação com caráter integrador e inovador, que permita aos discentes um
desempenho criativo, interdisciplinar e engajado socialmente. O ensino adequa-se
às demandas do mercado e da sociedade, em uma perspectiva de desenvolvimento
regional sustentável.
- Políticas de Pesquisa e de Iniciação Científica: A pesquisa no UNIPÊ faz parte
do processo de ensino e aprendizagem, objetivando a qualidade do ensino para uma
melhor formação do aluno, sendo também parte do processo permanente de
formação e capacitação docente. Estimula-se a formação de linhas de pesquisa que
podem ser específicas a um curso ou pertencer a mais de um curso. Existe uma
política institucional de estímulo à produção discente através de bolsas de iniciação
51
científica e da sua divulgação, por meio de eventos promovidos anualmente e de
veículos de divulgação de acesso público. As atividades de pesquisa se
desenvolverão através de projetos de pesquisa, privilegiando temas transversais,
tais
como:
responsabilidade
social,
ética,
sustentabilidade,
entre
outros,
proporcionando aprendizagens onde se desenvolvem competências e habilidades
para aplicação do método cientifico aos problemas enfrentados pelo homem.
- Política de Extensão: No UNIPÊ a extensão constitui-se em prática educativa,
cultural e científica que consolida o ensino e a pesquisa, propiciando o
conhecimento da realidade de uma comunidade, da sociedade civil, de empresas
públicas e privadas, estabelecendo uma troca sistemática de saberes entre a
Instituição Universitária e os diversos segmentos da sociedade. Trata-se de uma
socialização do conhecimento, que se converte em força viva capaz de contribuir
para a elevação do bem estar da sociedade. Todas as ações desenvolvidas pela
Extensão do UNIPE são regidas pelas “Diretrizes e Normas de Extensão do UNIPE”
e
compreendem
Ensino
curricular
(obrigatório/complementar
ou
opcional),
extracurricular e processos de Educação Continuada; Pesquisa – (interfaces e
diálogos existentes na produção de conhecimentos que é partilhada com os
membros da comunidade; transferência de tecnologia; ou ainda, aplicação de
resultados de pesquisas junto às comunidades); Programas de Serviços
Institucionais ou Projetos de ação/intervenção social/cultural (continuas ou
eventuais); Cursos de Extensão (minicursos, cursos de divulgação, treinamento,
atualização e aperfeiçoamento, com mais de 30 horas); Eventos – técnico científico,
artístico, cultural e desportivo; Assessorias e/ ou Consultorias; Produtos e
publicações (resultantes de projetos cadastrados na Extensão); Prestação de
Serviços (em qualquer das atividades descritas acima). As atividades de Extensão
no UNIPÊ inserem um componente forte de trabalho com o mercado de modo a
viabilizar o desenvolvimento sustentável dos seus programas.
O PPC, em diversos momentos demonstra a integração das referidas
políticas institucionais e as formas de operacionalização no curso, assegurando,
portanto, uma formação plural, ética e científica.
52
5.9 Organização Curricular
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing é
orientada por princípios que pressupõem uma visão orgânica do conhecimento,
sensibilidade para perceber que é necessário estabelecer uma relação ativa entre o
aluno e o objeto do conhecimento compreendendo-o como resultado de uma
construção coletiva, que envolve relações docente-discente e discente-discente.
Dessa forma, pode-se dizer que para que o profissional de Marketing adquira uma
formação ampla, esta deve ser composta por conteúdos básicos para a sua
formação, como também, de uma formação adequada para a técnica e prática
profissional. De acordo com estes pressupostos, o importante não é a quantidade de
informação que o curso proporciona, mas o aprender a pensar e dar significação ao
aprendido.
A organização curricular em termos de campos de formação é decorrente da
necessidade de se organizar práticas integrativas entre os componentes
curriculares, competências e habilidades, de forma que possibilitem um processo de
integração curricular (interdisciplinaridade). Tal processo se efetiva na medida em
que se desenvolvem ações de interlocução dos diversos campos de conhecimento,
como está previsto no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
É de suma importância destacar que, na organização curricular foram
levados seguintes critérios:
I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da
sociedade;
II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição
de ensino e as suas reais condições de viabilização;
III - a identificação do perfil profissional próprio do curso, em função das
demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento
sustentável do País;
IV – O curso é composto de características especiais, e obedece às
diretrizes contidas no Parecer CNE/CES nº 436/2001 e conduz à obtenção
de diploma de Tecnólogo em Marketing.
53
6 MATRIZ CURRICULAR
As Diretrizes Curriculares Nacionais e o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia (MEC/2010) são referências na definição dos conteúdos
curriculares e foram perfeitamente contempladas nesta proposta pedagógica.
A proposta que se desenrola busca a formação integral e pertinente por
meio da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Entendido como
instrumento de balizamento do fazer universitário, o Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Marketing do UNIPÊ toma como referência os princípios
da autonomia, da flexibilidade e da interdisciplinaridade.
O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na
implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente,
buscando favorecer a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga
horária de cada componente curricular, buscou-se a adequação ao desenvolvimento
dos conteúdos programáticos previstos para o Curso.
Assim os Componentes Curriculares do Curso Superior de Tecnologia em
Marketing podem ser vistos na tabela a seguir:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
MÓDULO I
Componentes Curriculares
CH Teórica
CH Prática
CH Total
Comunicação Empresarial
30
10
40
Filosofia e Ética Profissional
30
10
40
Matemática Financeira
30
30
60
Introdução ao Direito
40
40
80
Contabilidade Básica I
40
40
80
Introdução à Administração
60
20
80
Sistema de Informação
30
30
60
MÓDULO I - CARGA HORÁRIA TOTAL
260
180
440
CH Teórica
CH Prática
CH Total
Psicologia Organizacional
30
10
40
Sociologia das Organizações
30
10
40
Introdução à Economia
50
30
80
Contabilidade Básica II
40
40
80
Teoria das Organizações
60
20
80
Estatística
40
40
80
MÓDULO II - CARGA HORÁRIA TOTAL
250
150
400
CH Teórica
CH Prática
CH Total
Comércio Eletrônico
20
20
40
Estratégia de Marketing
40
40
80
Direito Empresarial
20
20
40
MÓDULO III
MÓDULO II
Componentes Curriculares
Componentes Curriculares
54
Aplicações Empresariais
20
20
40
Administração da Produção
40
40
80
Gestão de Marketing
40
40
80
MÓDULO III - CARGA HORÁRIA TOTAL
200
200
400
CH Teórica
CH Prática
CH Total
Análise de Investimentos
40
40
80
Logística Empresarial
40
40
80
Estratégia Empresarial
40
40
80
Pesquisa de Marketing
20
20
40
Comunicação Integrada de Marketing
20
20
40
Gestão de Projetos
20
20
40
Comportamento do Consumidor
20
20
40
MÓDULO IV - CARGA HORÁRIA TOTAL
200
200
400
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
910
730
1640
MÓDULO IV
Componentes Curriculares
Optativo
Língua Brasileira de Sinais
60
6.1 Integralização da Carga Horária Total do Curso
O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC/2010)
determina para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing carga horária mínima
de 1600 horas/aula.
6.2 Conteúdos Curriculares
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental forma profissionais
aptos a lançar mão de recursos, conhecimentos e experiências para encontrar
soluções inovadoras em processos onde estejam presentes a técnica, o respeito aos
princípios éticos e a busca pela excelência; também estarão aptos a desenvolver
pesquisas e projetos na área, e estarão capacitados tecnologicamente para atuar
nas organizações, utilizando recursos adequados a diversas áreas de atividades,
além de ocupar cargos públicos e privados diversos, relacionados a área
mercadológica, que abrangem análise, projeto e desenvolvimento de estratégias,
estudos de novas tecnologias e acompanhamento de tendências.
O currículo proposto, coerente com os objetivos do curso e com o perfil do
egresso, possibilita uma formação articulada com outros ramos do saber, bem como
a ética e a responsabilidade social.
55
Os conteúdos curriculares foram dispostos buscando as suas inter-relações,
dando assim um encadeamento à proposta de ensino e aprendizagem, numa
perspectiva integradora e interdisciplinar.
A interdisciplinaridade é alcançada através do desenvolvimento de
programas de iniciação científica, projetos experimentais e estágios curriculares e
extracurriculares, envolvendo diversos componentes curriculares de um mesmo
curso ou de cursos diversos, do mesmo nível ou em níveis diferenciados.
O projeto pedagógico do curso contempla ainda a implementação de
atividades e conteúdos programáticos integrados horizontalmente (entre os
componentes curriculares/matérias do mesmo período) e verticalmente (entre
componentes curriculares/matérias de períodos diferentes), de maneira que o
educando possa, desde o seu ingresso na instituição, apresentar a necessária
mudança qualitativa no processo de formação do profissional desejado.
Esta prática acontece a partir de uma atividade interdisciplinar denominada de
Projeto Integrador (PI), que acontece ao longo do curso, sendo o conteúdo
programático enfocado sob a forma de elaboração de projetos, buscando uma
aprendizagem significativa, autônoma, centrada nas relações e nos procedimentos e
promovendo a socialização dos resultados e avaliação da aprendizagem.
O desenvolvimento de projetos integradores no âmbito dos cursos do UNIPE
visa ampliar a capacidade do discente para relacionar, selecionar, organizar,
priorizar, analisar e sintetizar temas e abordagens relevantes à sua formação
pessoal, profissional e cidadã, estimulando seu senso de curiosidade, necessidade
de
saber
e
compreender
a
realidade,
tendo
em
vista
romper
com
a
compartimentalização do conhecimento para uma compreensão da totalidade. Além
de provocar reflexões críticas e novas interpretações e tomadas de decisão frente
aos processos da aprendizagem.
Propõe-se assim, uma estrutura adequada à formação profissional com visão
crítica, não apenas atento às exigências do mercado, mas principalmente,
capacitado para contribuir para o avanço da sociedade como cidadão e como
gerador e disseminador de novos conhecimentos técnico-científicos.
Nesse contexto, no início de cada período letivo, os professores se reúnem
com o objetivo de planejar as atividades que serão desenvolvidas nos campos de
formação, as quais poderão ser de cunho teórico e/ou prático.
56
Para dinamizar o planejamento dessas atividades, cada professor traz
propostas dos programas de seus componentes curriculares e sugestões para
atividades interdisciplinares, para concretização e consolidação das habilidades e
competências necessárias à formação profissional, correlacionadas por uma
temática, em conformidade com o curso, com o período letivo e os componentes
curriculares em desenvolvimento, a fim de que seja possível selecionar um aspecto
relevante a ser explorado.
A partir da delimitação da temática, define-se o problema ou problemas, na
forma de questionamentos sobre a necessidade, relevância, interesse ou
oportunidade deste em relação à formação pessoal, profissional e cidadã, conforme
o caso; estabelecem-se objetivos para o que se pretende explorar/abordar; e, por
fim, as justificativas e os referenciais bibliográficos que permitirão aos discentes
atingir os objetivos por apropriação de uma base de conhecimento sólida e cientifica.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing desenvolve suas atividades
acadêmicas, ao adotar uma metodologia de ensino-aprendizagem capaz de
promovendo a construção de competência técnico-teórica e social que permita uma
atuação responsável, cidadã e coerente com uma formação humanística.
Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing dispõe em seu currículo o
componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que é optativo e
oferecido com 60 horas, atendendo ao Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. O aluno
que optar em cursar LIBRAS e for aprovado terá registrado no seu histórico escolar
a integralização desse componente, com 60 horas acrescidas à carga horária
obrigatória do curso.
Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações ÉtnicoRaciais
A preocupação da Instituição com a formação do cidadão quanto à
pluralidade étnico-racial orienta aos cursos para que haja uma disseminação de
conhecimentos e ações para a interação, a fim de proporcionar a todos o respeito
aos direitos individuais e a valorização da identidade, como também, se for o caso,
de corrigir posturas, atitudes ou palavras que impliquem desrespeito ou
57
discriminação. O UNIPÊ está em consonância com a Resolução CNE nº. 1 de 17 de
junho de 2004, quando possibilita o acesso aos alunos afrodescendentes, como aos
demais, à utilização das instalações e equipamentos atualizados e aos cursos
ministrados por professores competentes no domínio dos conteúdos.
Além dos conteúdos já sinalizados, atento às exigências atuais o Curso
Superior de Tecnologia em Marketing também atende com esteio nas disposições
da Lei n°10.639/2003, que alterou a Lei n/° 9.394/1996 e nas disposições do Parecer
CNE/CP n° 003/2004 que fixou “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana”, contribuir para disseminar a importância da história e cultura afrobrasileiras e africanas e indígenas.
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como, o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nos
Componentes Curriculares do curso onde os conteúdos são abordados a partir de
estudos crítico das propostas sobre a articulação entre a teoria e o desenvolvimento
de práticas pedagógicas relativas a uma educação para a diversidade.
Adequação dos conteúdos curriculares para a Educação em Direitos Humanos
Atento às exigências legais, e de acordo com a Resolução CNE Nº 1, de 30
de maio de 2012 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, que
estabelece no seu Art. 6º “A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal,
deverá ser considerada na construção do Projeto Pedagógico Institucional (PPI); do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); do Projeto Pedagógico de Curso
(PPC) das Instituições de Educação Superior; dos materiais didáticos e
pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos
diferentes processos de avaliação. Estas temáticas estão inclusas nos Componentes
Curriculares do curso, onde os conteúdos e objetivos presentes atendem as
propostas da referida legislação.
Adequação dos conteúdos curriculares à Política Nacional de Educação
Ambiental
58
Considerando também o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Ambiental, Resolução do CNE Nº 2, de 15 de junho de 2012 que
estabelece no seu Art. 7º em conformidade com a Lei nº 9.795, de 1999, reafirma-se
que a Educação Ambiental é componente integrante, essencial e permanente da
Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, nos níveis e
modalidades da Educação Básica e da Educação Superior, para isso devendo as
instituições de ensino promovê-la integradamente nos seus projetos institucionais e
pedagógicos, além do que preconiza o Art. 8º a Educação Ambiental, respeitando a
autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, deve ser desenvolvida como uma
prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente em todas as
fases, etapas, níveis e modalidades, não devendo, como regra, ser implantada como
disciplina ou componente curricular específico.
No Curso Superior de Tecnologia em Marketing suas temáticas estão inclusas
em determinados Componentes Curriculares ao longo do mesmo.
6.3 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
A estrutura curricular do Curso Superior em Tecnologia em Marketing está
organizada, a partir de campos interligados de formação, e congregando os
componentes curriculares, apresenta coerência com os objetivos do curso e com o
perfil profissional do egresso. Essa organização curricular se traduz, na prática, em 3
(três) áreas de conhecimento: de formação básica, de formação profissional e de
formação teórico-prática.
O quadro a seguir representa a organização curricular Curso Superior em
Tecnologia em Marketing de tendo por base a distribuição dos conteúdos por campo
de formação.
Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o
curso
DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES CONFORME - DCN - RES. N.
CNE 3, 18/12/2002
FORMAÇÃO REQUISITADA PELAS
COMPONENTES CURRICULARES
CH
DCN
Comunicação Empresarial
40
Filosofia e Ética Profissional
40
1. Formação Básica
Matemática Financeira
60
Introdução ao Direito
80
59
DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES CONFORME - DCN - RES. N.
CNE 3, 18/12/2002
FORMAÇÃO REQUISITADA PELAS
COMPONENTES CURRICULARES
CH
DCN
Contabilidade Básica I
80
Introdução à Administração de Empresas
80
Sistema de Informação
60
Psicologia Organizacional
40
Sociologia das Organizações
40
Introdução à Economia
80
Contabilidade Básica II
80
Teoria das Organizações
80
Estatística
80
Comércio Eletrônico
40
Estratégia de Marketing
80
Direito Empresarial
40
2. Formação Profissional
Aplicações Empresariais
80
Administração da Produção
80
Gestão de Marketing
80
80
Análise de Investimentos
80
Logística Empresarial
80
Estratégia Empresarial
3. Formação Teórico Prática
40
Pesquisa de Marketing
40
Comunicação Integrada de Marketing
40
Gestão de Projetos
40
Comportamento do Consumidor
7 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
Todas as ementas e bibliografias básicas e complementares que compõem os
planos de ensino do Curso Superior de Tecnologia em Marketing do UNIPÊ são
inicialmente analisadas pelos professores que compõem o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e aprovadas pelo Colegiado do Curso, com a finalidade de tornar
os conteúdos mais integrados entre os componentes curriculares de cada período e
entre os períodos, de modo a favorecer a interdisciplinaridade e a atender a
proposta atual da formação pautada por competências e habilidades necessárias
para a atuação do profissional.
60
7.1 Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso
É de extrema relevância que, o acervo bibliográfico, referente ao Curso
Superior de Tecnologia em Marketing seja continuamente atualizado, de acordo com
os objetivos do curso e de cada unidade de estudo, para que o profissional a ser
formado tenha um embasamento sólido adequado à sua formação. O acervo
contempla bibliografias básicas e complementares.
Entende-se por bibliografia básica, como o acervo necessário à formação do
indivíduo contemplado em cada componente curricular, enquanto que a bibliografia
complementar destina-se à transdiciplinaridade. São utilizados consultas a sites
especializados e publicações técnicas em forma de revistas, que contribuam para a
atualização dos conhecimentos necessários ao curso. A atualização do acervo se
concretiza de acordo com a necessidade e solicitação dos docentes de cada
componente curricular.
1º Período
COMPONENTE CURRICULAR: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
Língua Portuguesa na Comunicação: Língua e linguagem. O texto escrito e o texto oral. Estratégias de leitura. Coesão.
Coerência. Procedimentos argumentativos. Texto Opinativo e Texto Crítico. Informações implícitas. Condições de produção
do texto. Polifonia e intertextualidade. Comunicação: Fundamentos da Comunicação. Modelos de comunicação.
Comunicações organizacionais. Comunicação externa e interna e Estratégia de relações humanas. Comunicação na
Empresa. Documentos Empresariais: Modelos e técnicas de elaboração. Relatórios Administrativos. Descrição, narração e
dissertação. Eficácia na Redação Empresarial.
Bibliografia Básica
GOLD, M. Redação Empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
PREDEBON, J. Curso de Propaganda: do anúncio à comunicação integrada. Rio de Janeiro: Atlas, 2004.
TOMASI C.; Medeiros, J. B.. Comunicação Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BEKIN, S. F. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2004.
GAUDENCIO, T. Cultura, Poder, Comunicação e Imagem: fundamentos da nova empresa. São Paulo: Pioneira, 1992.
NUNES, G. Marca: valor do intangível, medindo e gerenciando o seu valor econômico. Rio de Janeiro: Atlas, 2003.
SAAD, B. Estratégias 2.0 Para a Mídia Digital. São Paulo: SENAC, 2007.
SANTOS, M. T. M. Distúrbios de leitura e escrita. Rio de Janeiro: Manole, 2002.
COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA E ÉTICA
PROFISSIONAL
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
Introdução à Filosofia. Lógica. Filosofia da Linguagem. Teoria do Conhecimento. Ética, Filosofia Política e Filosofia do Direito.
Filosofia da Administração: Teoria Geral da Administração. Administração e Educação na Sociedade da Informação. Ética na
Administração: É possível Ensinar Ética? A Ética do Capitalismo. A Responsabilidade das Empresas. Concorrência Desleal.
O Trabalho. Administração Pública. Desenvolvimento Econômico versus Poluição Ambiental e Direitos Humanos. Liderança.
Filosofia, Visão e Missão nas Empresas. Modelo de Gestão Ética. Código de Ética do Contabilista (Resolução CFC nº
803/96). Código de Ética do Administrador (Resolução Normativa CFA nº 393/2010).
Bibliografia Básica
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.
MATTAR NETTO, J. A. Filosofia e Ética na Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
REALE, M. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva 2007.
Bibliografia Complementar
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2008.
61
MATOS, F. G. Empresa que pensa: educação empresarial renovação contínua. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997.
PAGAN, M. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
SROUR, R. H. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 5. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA FINANCEIRA
CARGA-HORÁRIA: 60 hs
Ementa
Fundamentos da Matemática Financeira: conceitos, convenções e regimes de capitalização. Conhecendo a Calculadora HP
12C. Operações com Mercadorias. Fluxos de Caixa. Juros simples e juros compostos. Operações com Taxas de Juros.
Descontos. Séries de Pagamentos. Sistemas de Amortizações. Investimentos.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira: com HP 12 C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GOMES, J. M.; MATHIAS; W. F. Matemática Financeira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CASTELO BRANCO, A. C. Matemática Financeira Aplicada. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
FARO, C. Matemática financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
TAN, S.T. Matemática aplicada a Administração e Economia. 5.ed. Belo Horizonte: 2003.
COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO AO DIREITO
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Estudo das diversas acepções do vocábulo “direito”, a partir da noção estabelecida por diversos autores, caracterizando-se
sua tridimensionalidade. Exame das relações existentes entre o direito, a moral, a política e a justiça. Metodologia da Ciência
do Direito; Caracterização da norma jurídica, sua interpretação, validade no tempo e no espaço. Conflitos de normas
jurídicas: critérios jurídicos para sua solução. Apresentação dos ramos do direito. Direito público e privado. Constituição:
conceito, direitos fundamentais, ordem econômica. Diferença conceitual entre direitos humanos e direitos fundamentais.
Direitos humanos e as gerações de direitos. Dignidade da pessoa humana, liberdade e dimensões da igualdade. Relações
sociais, étnico-raciais e indígenas. Código Civil: inovações do CC/2002. Conceitos de fato, ato, relação e negócio jurídico.
Contratos: função social, princípios fundamentais, condições de validade. Noções de responsabilidade civil.
Bibliografia Básica
DINIZ, M. H. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
NÓBREGA, J. F. Introdução ao Direito. 8. ed. João Pessoa: Linhas D'água, 2007.
REALE, M. Lições preliminares de direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
COELHO, F. U. Direito e poder ensaio de epsitemologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2005.
FERRAZ T. S. Jr. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUSMÃO, P. D. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
NUNES, R. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: CONTABILIDADE BÁSICA I
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Contabilidade: conceito, aplicação da contabilidade, usuários da contabilidade, o profissional da contabilidade, pilares da
contabilidade. Patrimônio. Demonstrações Financeiras. Balanço Patrimonial – Grupo de Contas. Apuração do Resultado e
Regimes de Contabilidade. Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstração do Fluxo de Caixa e Plano de Contas.
Contabilidade por Balanços Sucessivos. Contabilização das Contas de Balanço – débito e crédito. Balancete de Verificação e
Método das Partidas Dobradas. Contabilização de Contas de Resultado e Apuração Contábil do Lucro. Livros Contábeis.
Sistemas Contábeis e Disposição sobre Escrituração Mercantil. Ativo Permanente e Depreciação.
Bibliografia Básica
ALKINDAR T. Ramos, et al. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade Para não Contadores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION J.C. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações – Aplicável às demais sociedades. – Suplemento. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
HILÁRIO, F. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LOPES, C. C. V. M.; IUDICIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de Contabilidade Para não Contadores (Livro de Exercícios). 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistemas de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
62
RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Conceitos Básicos: Organização e administração. Teorias da Administração: ideias fundamentais. Teorias da
Administração: tendências contemporâneas. Desempenho das organizações. Processo decisório e resolução de problemas.
Planejamento: Processo de planejamento. Planejamento operacional. Organização: Processo de Organização. Estrutura
Organizacional. Sobre Máquinas e organismos. Liderança e Gestão de Pessoas: Motivação. Liderança. Grupos.
Comunicação Gerencial. Integração de Conceitos: Execução e controle. Administração de projetos. Plano de Negócios.
Ética, responsabilidade social e ambiente.
Bibliografia Básica
KOONTZ, H. Administração: uma perspectiva global e empresarial. São Paulo: McGrow-Hill, 2009.
KWASNICKA E.L. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
DUBRIN, A.J. Princípios de Administração. 4. ed. Rio de Janeiro: S.A., 2001.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da escola cientifica à competitividade na economia globalizada. São
Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração. Belo Horizonte: Pioneira, 2001.
COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMA DE INFORMAÇÃO
CARGA-HORÁRIA: 60 hs
Ementa
Fundamentos de Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação. Dado, informação e conhecimento. Necessidade da
informação. Teoria de sistemas. Visão Gerencial dos Sistemas da Informação: Tecnologia da Informação, Processos e
Pessoas. Arquitetura Empresarial. Os Diversos tipos de sistemas nas camadas organizacionais. Sistemas de informações
gerenciais. Aplicações Empresariais. Tomada de decisão. Sistemas de Informação na Internet. Modelos de Negócios na era
Digital. Gestão de Carteira de Aplicações. Aspectos estratégicos do Controle de Tecnologia. Análise e Métodos de
desenvolvimento de sistemas de informações. Segurança da Informação. Impacto do Computador na Sociedade. Questões
éticas e de Sustentabilidade.
Bibliografia Básica
AUDY, Jorge Luis Nicolas; CIDRAL, Alexandre, ANDRADE, Gilberto Keller. Fundamentos de Sistemas de Informação.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas operacionais. 6. ed. ed. rev. e atual. São
Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FEDELI, R. D. GIULIO, E. POLLONI, F. Introdução à Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2010.
FERNANDES, A. A., Abreu, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e
Serviços. 2. ed. São Paulo: Brasport, 2008.
KLEIN, D. A. Gestão estratégica do capital intelectual: recursos para a economia baseada em conhecimento. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2002.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação com Internet. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
2º Período
COMPONENTE CURRICULAR: PSICOLOGIA
ORGANIZACIONAL
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
A Psicologia do Comportamento Organizacional. O Comportamento Humano: Metodologia, Evolução dos Estudos e
Aplicações. Três Teorias Fundamentais sobre a personalidade: Freud, Moreno e Skinner. O Comportamento nas
Organizações. Personalidade, Diferenças Individuais. Motivação e Liderança: uma questão de estilo. A Busca do
Ajustamento e da Produtividade. Educação Ambiental. Educação Etnico-racial e indígena.
Bibliografia Básica
BERGAMINI C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
63
Bibliografia Complementar
FLEURY, M. T. L., FISCHER, R. M. Processo e relações de trabalho no Brasil. São Paulo: Atlas, 1996.
CHANLAT, J.F. Colaboradores. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1993.
GOULART, I. B. Psicologia organizacional e do trabalho; teoria, pesquisa e temas correlatos. 01. ed. Belo horizonte:
2002.
SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sidney Ellen. Teorias da Personalidade. Revisão Técnica: Maria Helena Leal de Barros. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
VASCONCELOS, A. Ferreira. Espiritualidade no ambiente de trabalho: dimensões, reflexões e desafios. São Paulo: Atlas,
2008.
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA DAS
ORGANIZAÇÕES
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
Introdução ao Estudo Sociológico das Organizações. A Sociedade e as Organizações. A Consolidação da Sociedade
Industrial. A Abordagem Clássica e o Fordismo. As Abordagens Humanistas e Sistêmico-Contingenciais. O Pós-Fordismo: a
restruturação e produtiva e as organizações. A reestruturação produtiva e os processos de terceirização nas empresas. A
Estrutura das Organizações. O Poder nas Organizações. A Cultura Organizacional. A Mudança nas Organizações. O
Ambiente Organizacional e a Responsabilidade Social. O Capital Social nas Organizações. As Organizações Cooperativas.
As Organizações do Terceiro Setor.
Bibliografia Básica
CASTRO, C. A. P. Sociologia aplicada à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007.
OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. 7. ed.
São Paulo: Pioneira, 2009.
Bibliografia Complementar
DIAS, R. Fundamentos de Sociologia Geral. 3. ed. Campinas: Alínea, 2006.
DIAS, R. Sociologia & administração. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.
GUARESCHI, P. A. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 57. ed. Porto Alegre: Cortez, 2004.
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À ECONOMIA
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
A Compreensão da Economia. Teoria Microeconômica Básica. Conceito e Cálculo dos Agregados do Setor Real da
Economia. Conceito e Medição dos Agregados do Setor Financeiro da Economia. Teoria Macroeconômica Básica. A
Economia Nacional e as Relações Econômicas Internacionais.
Bibliografia Básica
PINHO, D. B. Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
ROSSETTI J. P. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. Manual de economia. Equipe de professores da USP. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
Bibliografia Complementar
BAER, Werner. A economia brasileira: uma breve análise desde o período colonial. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002.
MACHÓN, F. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MOCHON MORCILLO, A. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2004.
PASSOS, C. R. P. e NOGAMI, O. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2003.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia Micro e Macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: CONTABILIDADE BÁSICA II
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Operações com Mercadorias: compra, venda, transferência, consignação. Registros Contábeis das Operações de Compra:
impostos irrecuperáveis, imposto de importação, fretes e seguros, a conta compras. Registro Contábil das Operações de
Venda: impostos e contribuições incidentes sobre as vendas. Fatos que Alteram o Valor das Compras e das Vendas.
Resultado das Operações com Mercadorias. A Conta Mista Mercadorias. Exemplos de Apuração do Resultado com
Mercadorias com a utilização da Conta Mercadorias Desdobrada. Inventário. As Demonstrações de Lucros ou Prejuízos
Acumulados e Fluxo de Caixa e Valor Adicionado. Ciclo Contábil e Levantamentos das Demonstrações Financeiras.
Aspectos contábeis, legais e societários. Correção de balanços pelas variações do poder aquisitivo da moeda. Princípios de
Contabilidade. Convenções.
Bibliografia Básica
ALKINDAR T. Ramos; et al. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BAPTISTA A. Eustáquio e Eugênio Celso Gonçalves. Contabilidade Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION J. C. São Paulo. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
64
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira: com HP 12 C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática, matemática financeira aplicada, estratégias financeiras,
análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
RIBEIRO, O. M.; MARION, J. C. Introdução à Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.
SANTOS, E. O. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
A Evolução da Teoria e da Prática nas Organizações. Gestão de Processos: a tecnologia do século XXI. O Papel do Projeto
nos Estudos Organizacionais. Estudo do Layout e a Gestão dos Processos. Análise e Desenho de Formulários e a Gestão de
Processos. Manualização: sua relevância na Gestão de Processos, formulação e Análise Estrutural. Técnicas de
Estruturação. Organograma: Formulação e Análise Estrutural. Arquitetura Organizacional: Novos Desenhos para as
Organizações do Futuro. Benchmarking: Ser o Melhor entre os Melhores. Empowerment: Poder e Energia para as
Pessoas. Qualidade: a busca da excelência. Reengenharia: a folha de papel em branco. Mudança Organizacional.
Bibliografia Básica
ABRAHMSON, E. Mudança Organizacional: Uma Abordagem Criativa, moderna e Inovadora. São Paulo: M. Books, 2006.
ANDERY, M. A. P. A, et al. Para Compreender a Ciência: Uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Garamond; SP: EDUC,
2004.
CESAR L. G. de Araújo. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional: Arquitetura
Organizacional, Benchmarketing, Empowerment, Gestão da Qualidade Total, Reengenharia. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
CHANG, H. Chutando a Escada: a estratégia de desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: UNESP, 2004.
CHUNG, T. Negócios com a China: Desvendando os segredos da Cultura e Estratégias da Mente Chinesa. Osasco/SP:
Novo Século, 2005.
CORRÊA, H. L. Teoria Geral da Administração: Abordagem Histórica de Gestão de produção e gerações. São Paulo: Atlas,
2003.
DAFT, R. L. Organizações: Teoria e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: ESTATÍSTICA
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Estatística e Análise Exploratória de Dados. Gráficos. Medidas de Posição Central. Medidas de Dispersão. Medidas de
Ordenamento e Forma. Probabilidade. Variáveis Aleatórias e Distribuição de Probabilidades. Amostragem. Estimação. Testes
Paramétricos. Testes Não Paramétricos. Correlação e Regressão Linear. Números-Índices. Séries e Previsões Temporais.
Conhecendo os Recursos do Excel.
Bibliografia Básica
BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BUSSAB, W. O; MORETTIN, P. Estatística Básica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013.
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. Rio de janeiro: Elsevier, 2005.
LEVINE, D., STEPHAN, D. KREBIEL, T. BERENSON, M. Estatística: Teoria e Aplicações usando microsoft excel. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
SILVA, E. M. et al. Estatística para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. Rio de Janeiro: Atlas,
1999.
SIMON, G. A.; e FREUND, J. E. Estatística Aplicada: economia, Administração e contabilidade. Rio de Janeiro: Bookman,
2000.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, 2008.
3º Período
COMPONENTE CURRICULAR: COMÉRCIO ELETRÔNICO
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
Conceitos de Comércio Eletrônico. Modalidades. Mercado Eletrônico x Comércio Eletrônico. M-Commerce. Tipos de
Transação. Componentes Tecnológicos. Estratégia e Gestão para E-Commerce. Estudos de Caso. Tendências.
Bibliografia Básica
ALBERTIN, et al. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
STEINBUHLER, K., HARVEY M., DEITEL, P. J. e-Business e e-Commerce para administradores. São Paulo: Makron
Books, 2004.
65
TURBAN, E. , KING, D. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
CATALANI, L.; KISCHIENEVSKY, A.; RAMOS, E.; SIMAO, H. e-Commerce. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
CHAFFEY, D. e-Business and e-Commerce management. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LAUDON , K. C., TRAVER C. G. e-Commerce: business, technology, society. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
MENEZES, H. Comércio eletrônico para pequenas empresas. Florianópolis: Visual Books, 2003.
SILVA, L. L. Aumente suas vendas com e-Commerce. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010..
COMPONENTE CURRICULAR: ESTRATÉGIA DE MARKETING
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Conceito de marketing. Segmentação de mercado. Comportamento do Consumidor. Natureza do planejamento estratégico.
Fases do planejamento estratégico. Identidade de Marca. Ferramentas de marketing Estratégico Matriz SWOT, Matriz BCG,
2W5H. Análise de Ambientes. Pesquisa de Mercado. Estratégias de Comunicação de Marketing.
Bibliografia Básica
HANDY, Charles. Deuses da Administração. Como enfrentar as constantes mudanças da cultura empresarial. Rio de
Janeiro: Saraiva, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. Rio de Janeiro: Atlas,
2001.
TURBAN, Efraim. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
FIORE, F. E-marketing Estratégico. Rio de Janeiro: Makron Books, 2001.
KAY, J. Fundamentos do Sucesso Empresarial: como as estratégias de negócios agregam valor. Rio de Janeiro: Campus,
1996.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1998.
TACHIZAWA, T.; RESENDE, W. Estratégia Empresarial: tendências e desafios, um enfoque na realidade brasileira. São
Paulo: Makron Books, 2002.
VIANA, M. A. F. A era da competência: estratégias e táticas para administrar. Rio de Janeiro: Gente, 1999.
COMPONENTE CURRICULAR: DIREITO EMPRESARIAL
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
Teoria Geral do Direito Empresarial. Princípios Gerais do Direito Empresarial. Registro Público de Empresas e Atividades
Afins. Empresário Individual. Micro e Pequena Empresa. Nome Empresarial.Escrituração Empresarial. O Diário. Escrituração
Empresarial Complementar. Estabelecimento. Tecnologia. Marca. Clientela e Freguesia. Shopping Centers. Franquia
Empresarial. Prepostos. Representação Comercial. Teoria Geral do Direito Societário. Constituição das sociedades
Contratuais. Sócio. Sociedades Contratuais Menores. Sociedade Limitada. Dissolução da Sociedade Contratual. Sociedades
Por Ações. Noções de Direito Cambiário: Princípios. Classificação. Letra de Câmbio. Nota Promissória. Cheque. Duplicatas.
Noções de Direito Falimentar. Contratos Mercantis: Compra e Venda. Contratos de Colaboração. Contratos Bancários.
Contratos Intelectuais. Seguro.
Bibliografia Básica
COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MAMEDE, G. Direito Empresarial Brasileiro: Empresa e Atuação Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas. 2007.
REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. ed. 24. São Paulo: Saraiva. 2005.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, A. P. Manual das Sociedades Comerciais. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
COELHO, F.U. Curso de direito comercial: direito de empresa. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
DINIZ, M.H. Compêndio de introdução à ciência do direito. 12. ed.São Paulo: Saraiva, 2006.
FAZZIO JÚNIOR, W. Manual de direito comercial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
FUHRER, M.C.A. Resumo de Direito Comercial. 36. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Desenho e Plano da Solução. Estudo de viabilidade de sistemas. Sistemas Integrados de Informação. Sistemas de Apoio a Tomada
de Decisão. Business Intelligence. Sistemas de Gestão de Relacionamento com o Cliente. Sistemas de Gestão da Cadeia de
Suprimentos. Gestão Eletrônica de Documentos. Workflow. Aplicações Integradas a Dispositivos Móveis. Questões de Integração de
Aplicativos. Terceirização. Manutenção e Evolução de sistemas
Bibliografia Básica
REZENDE, D.A. Planejamento de sistemas de informação e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SOUZA, C.A.; SACCOL, A.Z. Sistemas ERP no Brasil: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003.
ZENONE, L. C. CRM – Customer Relationship Management: gestão do relacionamento com o cliente. São Paulo:
66
Novatec, 2007.
Bibliografia Complementar
GOMES, C.F., RIBEIRO, P.C. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo:
Cengage Learning, 2004.
GOMES, L.F.A.M. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002.
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informações gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MAZZA, M.F. CRM: sucessos e insucessos. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
MENEZES, H. Comércio eletrônico para pequenas empresas. Florianopolis: Visual Books, 2003.
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Administração de Produção e Operações - Fundamentos Estratégicos: introdução e evolução histórica da gestão de
produção e operações. Estratégia de Produção e Operações. Redes de Operações na Cadeia de Valor. Pacotes de Gerados
e Entregues pelas Operações: compostos bens-serviços. Medidas e Avaliação de Desempenho em Produção e Operações.
Qualidade Total e Melhoramento em Produção e Operações. Ética, Sustentabilidade e Segurança em Produção e
Operações. Produtos e Processos em Produção e Operações: Previsões e Gestão de Demanda em Produção e Operações.
Gestão de Projetos. Projeto do Produto e Seleção de Processos (Bens e Serviços). Projeto, Medidas do Trabalho e
Ergonomia. Pessoas e sua Organização em Produção e Operações. Instalações em Produção e Operações: Localização e
Arranjo Físico de Unidades da Rede de Operações. Capacidade Produtiva e Fila sem Unidades de Rede de Operações.
Teoria das Restrições em Redes de Operações. Planejamento e Controle em Produção e Operações: Gestão de Estoques
na Rede de Operações. MRP – Cálculo de Necessidade de Materiais na Rede de Operações. Sequenciamento,
Programação e Controle de Operações. Just in Time (JIT) e Operações Enxutas. Confiabilidade e o Futuro da Gestão de
Produção e Operações: Controle Estatístico, Manutenção, e Confiabilidade de Processos. Futuro da Administração de
Produção e Operações.
Bibliografia Básica
CORRÊA, C. A; CORRÊA, L. H. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços – uma abordagem
estratégica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
SLACK N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2002.
Bibliografia Complementar
BROWN, S.; LAMMING, R.; BESSANT, J.; JONES, P. Administração da Produção e Operações: Um Enfoque Estratégico
na Manufatura e nos Serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1998.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Thomson, 2001.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.’
RITZMANN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE MARKETING
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Elementos de Marketing. Ambiente de Marketing. Comportamento do Consumidor. Pesquisa de Mercado. Produto. Novos
Produtos. Serviços. Marca. Posicionamento. Atendimento e Endomarketing. Endomarketing. Estratégia de Preço. Canais de
Distribuição. Características dos Principais Canais de Distribuição. Franchising. Marketing Industrial. Propaganda.
Mensagem. Mídia. Força de Vendas. Promoções de Vendas. Relações Públicas. Marketing Internacional.
Bibliografia Básica
COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MINADEO, R. Gestão de Marketing: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
BATISTA, E. O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.
KLUYVER, C.A. Estratégia: uma visão executiva. São Paulo: Pearson, 2007.
LOVELOCK, C.; WIRTZ, J. Marketing de Serviços: pessoas, tecnologias, resultados. São Paulo: Pearson, 2006.
ROSENBLOOM, B. Canais de marketing: Uma visão Gerencial. São Paulo: Atlas, 2003.
SOLOMON, M.R. O comportamento do Consumidor. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
4º Período
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
67
Estimativa dos Fluxos Futuros. Custo de Capital. Processo de Avaliação e Análise dos Prazos de Recuperação do Capital
Investido. Análise de Valores. Análise de Taxas. Seleção de Projetos de Investimentos. Modelo Investfácil..
Bibliografia Básica
FREZATTI, F. Orçamento Empresarial Planejamento e Controle Gerencial. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
KOPITTKE H.B.; CASAROTTO, N..Análise de Investimento: Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de
Decisão, Estratégia Empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investimentos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
BREALEY, R.; MYERS, S.; ALLEN, F. Princípios de finanças corporativas. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
BRUNI, A.L.; FAMA, R. As decisões de investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B.H. Análise de investimentos. 11. ed. São Paulo : Atlas, 2010.
GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Bookman, 2010.
PADOVEZE, C.L. Planejamento orçamentário. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2010.
COMPONENTE CURRICULAR:
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Logística: a importância da logística. Por que estudar logística. Função Estratégica da Logística na empresa. Logística
eficiente na organização. Logística Global. Inovação como Estratégica Logística. Competência Logística. A importância de
desenvolver talentos na organização. Logística e a Cadeia de Abastecimento (Supply Chain Management) – Integração dos
Processos. Armazenagem e Distribuição. Sistemas Modais de Transporte. Estoques. A importância da TI nos Processos
Logísticos. Planejamento Logístico.
Bibliografia Básica
BALLOU, R. Gerenciamento da Cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
NOGUEIRA A.S. Logística Empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo: Atlas. 2012.
MARTINS, P.G.; CAMPOS, P.R. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, M.A. Administração de Produção e Operações – uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
BERTAGLIA, P. R.Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009.
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São Paulo : Atlas, 2007.
NOVAES, A.G., Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo: Atlas, 2006.
RAZZONILI FILHO, E. Logística empresarial no Brasil: tópicos especiais. Curitiba: IBPEX, 2007.
COMPONENTE CURRICULAR: ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
CARGA-HORÁRIA: 80 hs
Ementa
Conceitos Básicos: conceito e evolução da estratégia empresarial; utilização das estratégias pelas empresas; características
básicas do executivo estrategista. Metodologia de estabelecimento e implementação das estratégias nas empresas.
Componentes, condicionantes, níveis de influência e níveis de abrangência da estratégia empresarial. Estabelecimento da
vantagem competitiva da empresa. Técnicas auxiliares para o estabelecimento e implementação das estratégias nas
empresas. Tipos de estratégias empresariais. Sugestões para o estabelecimento e implementação das estratégias e das
vantagens competitivas nas empresas.
Bibliografia Básica
BETHLEM, A. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processos e Administração Estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FISCHMANN, A.A.; ALMEIDA, M.I.R. Planejamento Estratégico na Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
OLIVEIRA D.P.R. Estratégia Empresarial & Vantagem Competitiva. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
FLEURY, A.; FLEURY, M.T.L. Estratégias empresariais e formação de competências, São Paulo: Atlas, 2001.
GHEMAWAT, P.
A Estratégia e os Cenários dos Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000.
GLOSHAL, S.; TANURE, B. Estratégia e gestão empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HITT, M.A.; IRELAND, R.D. ; HOSKISSON, R.E. Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
KAPLAN, R.S.; NORTON, D.P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
COMPONENTE CURRICULAR: PESQUISA DE MARKETING
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
Organização, processo e aplicações da pesquisa de marketing no contexto das decisões de marketing. A formulação de
problemas, fontes de informações, concepção de pesquisa, coleta, análise, e interpretação de dados. Apresentação de
relatórios.
68
Bibliografia Básica
HAIR JÚNIOR, J.F. et al. Fundamentos de pesquisa de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2010.
LAS CASAS, A. L.; GUEVARA, A.J.H. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2010.
MALHOTRA, N.K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
AAKER, D.A.; KUMAR, V.; DAY, G.S. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BRUNI, A.L. SPSS aplicado a pesquisa acadêmica. São Paulo: Atlas, 2009.
McDANIEL, C.; GATES, R. Pesquisa de marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
SAMARA, B.S.; BARROS, J.C. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ZIKMUND, W.G. Princípios da pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
COMPONENTE CURRICULAR: COMUNICAÇÃO INTEGRADA
DE MARKETING
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
Comunicação institucional e mercadológica. Conceito de comunicação integrada de Marketing. Aspectos conceituais e
operacionais da comunicação. Plano de Comunicação de Marketing. Composto de Comunicação. Promoção de vendas e
Marketing Direto. Propaganda. Relações Públicas e Publicidade. Merchandising. Relacionamento da organização com seus
públicos de interesse (stakeholders). Fatores legais e éticos ligados à comunicação integrada de marketing.
Bibliografia Básica
DIAS, S.R. (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2006.
OGDEN, J.R.; CRESCITELLI, E. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e práticas. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
PINHEIRO, E.P.; GULLO, J.A. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BLESSA, R. Merchandising no ponto de venda. São Paulo: Atlas, 2009.
CHURCHILL, G.A.; PETER ,J.P. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2002.
CORRÊA, R. Comunicação integrada de marketing: uma visão global. São Paulo: Saraiva, 2006.
LAMMARDO NETO, C.; CARVALHO, C.L. Comunicação Integrada De Marketing: A Teoria Na Prática. São Paulo:
Elsevier, 2008.
LAS CASAS, A.L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira.
São Paulo: Atlas, 2006..
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE PROJETOS
CARGA-HORÁRIA: 40hs
Ementa
Fundamentos de Gestão de Projetos. Histórico. Etapas de um projeto. Métodos e Ferramentas. Melhores Práticas de Gestão
de Projetos (PMBOK®). Gerenciamento das partes interessadas, escopo, tempo, custos, aquisições, qualidade, recursos
humanos, comunicação, integração e riscos. Gestão de Projetos de Tecnologia de Informação. Aplicativos para Gestão de
Projetos.
Bibliografia Básica
CLEMENTS, J.P; GIDO, J. Gestão de Projetos. Tradução de VerticeTranslate. 3.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
MENEZES L.C.M. Gestão de Projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MONTEIRO M.; R.R. Fundamentos em Gestão de Projetos: Construindo Competências para Gerenciar Projetos. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
NEWTON, R. Gestor de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
TRENTIM, M. H. Gerenciamento de Projetos: guia para as certificações CAPM e PMP. São Paulo: Atlas. 2010.
VALERIANO, D. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
WOILER, S. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1986.
COMPONENTE CURRICULAR: COMPORTAMENTO DO
CONSUMIDOR
CARGA-HORÁRIA: 40 hs
Ementa
Comportamento do Consumidor: conceitos e evolução; conhecendo os clientes e os mercados. Análise do Mercado
Consumidor: modelo de comportamento do consumidor; fatores que influenciam no comportamento do consumidor; o
processo de decisão de compra do consumidor. Análise do Mercado Organizacional. a compra organizacional; participantes
do processo de compra organizacional; Pesquisa de Comportamento de Consumo e Satisfação dos Clientes.
Bibliografia Básica
ENGEL, J.F.; BLACKWELL, R.D.; MINIARD, P.W. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SOLOMON, M.R. O comportamento do consumidor. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
69
Bibliografia Complementar
DIAS, S.R. (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2006.
LAS CASAS, A.L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo:
Atlas, 2008.
MALHOTRA, N.K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MOWEN, J.C.; MINOR, M.S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
SHIFFMAN, L.G.; KANUK, L.L. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR:
LÌNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (OPTATIVA)
CARGA-HORÁRIA: 60 hs
Ementa
Pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos. Sistema linguístico das comunidades de
pessoas surdas no Brasil.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; RAFAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico trilíngue da língua de sinais
brasileira. 3 ed. SP, Ed. Edusp, 2008.
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras para a Aprendizagem: Educação inclusiva. 8°. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2009.
SÁ, Nídia Regina Limeira de etal. Cultura, Poder e Educação de Surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: Com os pingos nos "is". 7. ed. Porto Alegre-RS: Mediação, 2010.
FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: Dp & a, 2003.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola: 2009.
LODI, Ana Claudia Balieiro. Letramento e minorias. 3. ed. Porto Alegre-RS: Mediação, 2009.
SKLIAR, Carlos (Org. ). A Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 4. ed. Porto Alegre-RS: Mediação, 2010.
70
8 METODOLOGIA DE ENSINO
Apesar dos grandes investimentos na busca de efetivos métodos de ensino e
aprendizagem, ainda se está longe de encontrar um método universal, capaz de
sozinho, promover a transferência necessária e a produção de conhecimentos,
principalmente devido à especificidade de cada área. Na verdade, a pluralidade dos
conteúdos a serem ensinados exigirá sempre processos alternativos.
São utilizadas no curso aulas expositivas com suporte de computador e
utilização de equipamentos multimídia em todas as salas, que constituem um
recurso indispensável, viabilizando demonstrações objetivas através de simulação
dos conceitos abstratos, de fundamental importância para a sólida formação do
aluno. As atividades práticas necessárias à consolidação dos conhecimentos se dão
também através da utilização de laboratórios especializados previstas nos
componentes curriculares, nas atividades de extensão e nas atividades integradoras.
A Instituição disponibiliza ainda, uma plataforma de apoio ao ensino na qual os
professores têm disponíveis salas de aulas virtuais, incorporadas no Ambiente
Virtual de Aprendizagem – AVA - Moodle do UNIPÊ, como meio de aprendizagem e
divulgação das atividades realizadas pelos alunos em salas de aula, em vivências
práticas internas e externas, além de funcionar como recurso didático. As salas de
aulas virtuais são estruturadas com estilos próprios e autônomos que, ao mesmo
tempo assegura formalidade, como também possibilita redesenho de atualizações
pela dinâmica e interatividade que integra a potencialização do tempo e do espaço
para as aprendizagens.
O modelo de sala de aula abrange fóruns de avisos e notícias, espaços de
dúvidas e arquivos do curso permeando uma metodologia de design instrucional
padronizada para os cursos de graduação do UNIPÊ.
O compromisso com as novas tecnologias direciona os esforços para a
formação de um profissional capaz de construir e compartilhar conhecimento dentro
de uma proposta participativa. Como direcionamento metodológico, o corpo docente
cria um ambiente de aprendizado motivador, no qual:

O docente é um facilitador da aprendizagem;

O aluno é um ator ativo, investigador de problemas reais;
71

Os componentes curriculares não são vistos isoladamente e sim, percebidos
e
trabalhados,
numa
perspectiva
interdisciplinar,
buscando
o
inter-
relacionamento entre as áreas do conhecimento;

Os docentes contextualizam os conteúdos da área a partir de situaçõesproblemas da realidade das organizações usuárias de Marketing;

São realizadas atividades práticas e experimentais contribuindo para a
formação de um profissional que associe uma base teórica sólida com a
aplicação destes conhecimentos, buscando sempre acompanhar a evolução
da área e propondo novas soluções mercadológicas para a sociedade.
Alguns aspectos específicos merecem destaque com relação à metodologia
de ensino do curso de forma a contribuir para as competências e habilidades
esperadas para um egresso do Curso Superior de Tecnologia em Marketing.
O primeiro, diz respeito ao desenvolvimento de um egresso com bom poder
de comunicação. A capacidade de expressão oral do aluno é trabalhada
progressivamente ao longo do curso através de seminários e discussões em sala de
aula sobre assuntos pertinentes aos Componentes Curriculares, como também
através de sua participação em projetos de extensão e monitoria.
A expressão escrita é estimulada através da redação de trabalhos
acadêmicos e relatórios técnicos, culminando na escrita de relatórios, aonde os
discentes
apresentam
conhecimentos,
de
forma
interdisciplinar.
Cabe
a
coordenação e aos docentes estimular o envolvimento dos alunos em atividades de
ensino, pesquisa e extensão que incentivem a comunicação escrita ou oral para a
formação de um profissional com comunicação precisa, objetiva e eficiente na área
mercadológica.
O segundo refere-se à inserção do egresso no mercado, a partir de um
currículo atualizado em condição de atuar a nível mundial. A necessidade do
discente em desenvolver trabalhos em grupo também é considerada essencial na
concepção do processo metodológico. Assim, os docentes conduzem atividades
proporcionando aos discentes a experiência no trabalho em equipe, como líder ou
como participante, capacitando-os a assumir, no futuro, uma posição de liderança e
com senso crítico para participar de equipes. Os projetos integradores estimulam
esta questão. Neste sentido, as parcerias acadêmicas, colocam à disposição dos
docentes e discentes um ferramental atualizado, conectando-os com a realidade de
mercado.
72
Ressalta-se que durante o desenvolvimento dos componentes curriculares, os
docentes em suas respectivas áreas de conhecimento identificam os discentes com
interesse em desenvolvimento de projetos de extensão, de pesquisa, valorizando os
potenciais e particularidades dos mesmos.
Desenvolvimento do Processo de Ensino e Aprendizagem
Como proposta geral, os docentes são orientados a desenvolver um processo de
ensino e aprendizagem interativo, de forma a buscar a participação ativa e contínua
dos discentes nos diversos componentes curriculares, utilizando métodos que
facilitem e motivem o aprendizado. Na preparação de cada semestre, os docentes
participam de reuniões pedagógicas, com o apoio da Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação (PR-EG) e da Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento
Educacional, Pesquisa e Extensão (PRÓ-PDEPE) onde são discutidos os planos de
ensino, com respectivas ementas e carga-horária (teóricas e práticas) previstas na
estrutura curricular do curso, levando em consideração os objetivos, competências e
habilidades de cada componente curricular. Neste processo, valoriza-se a troca de
experiências entre os docentes, possibilitando a interlocução entre as áreas de
conhecimentos do Curso. São formados grupos de trabalho por área ou pelos
componentes curriculares afins para discutir coletivamente os conteúdos a serem
apresentados, métodos e técnicas de ensino e aprendizagem e as estratégias de
integração curricular, na busca de melhoria da qualidade de ensino.
No Curso de Marketing do UNIPÊ, as atividades avaliativas são assumidas
como necessárias para o processo de ensino e aprendizagem. Essas atividades
englobam, além das avaliações realizadas em sala de aula, a produção acadêmica
individual ou em grupo, pesquisas, práticas previstas em cronogramas, avaliações
de aprendizagem orais e escritas, seminários, dentre outras. Essas atividades
possibilitam uma avaliação contínua do aluno, não apenas do conteúdo apresentado
em sala de aula, propriamente dito, mas também das habilidades e competências
desenvolvidas em atividades extraclasses, numa perspectiva integrativa.
O sistema de avaliação do processo ensino e aprendizagem para o curso de
Marketing é condizente com a prática da autoavaliação aplicada aos demais cursos
de graduação do UNIPÊ, cujos resultados são usados sistematicamente para a
melhoria do processo ensino e aprendizagem. Assim, este sistema de avaliação do
73
Curso também se realimenta com as análises de relatórios que são gerados a partir
da aplicação de instrumentos institucionais, eleitos como meio de avaliação
acadêmica. Esses instrumentos constituem-se de questionários aplicados de forma
censitária, no segundo período letivo de cada ano, envolvendo discentes, docentes e
o pessoal de apoio técnico-administrativo do Curso, conforme referenciado no
sistema de Avaliação do curso.
A proposta pedagógica do curso privilegia uma organização curricular
articulada e integrada, de acordo como o Catálogo Nacional para Cursos Superiores
de Tecnologia do MEC, e que contemple as orientações das Diretrizes Curriculares
para os Cursos Superiores de Tecnologia. Para tanto, são eleitos temas transversais
aos períodos que possibilitem o desenvolvimento de projetos e atividades que
integrem os componentes curriculares na perspectiva do atendimento ao princípio da
interdisciplinaridade.
O processo avaliativo dos componentes curriculares decorre continuamente
através de avaliações formais, combinadas com avaliações de competências e
habilidades pretendidas pelos componentes curriculares trabalhadas em projetos e
práticas integradas. Como exemplo, podem-se citar eventos acadêmicos internos
como o Fórum Integrador e o Encontro de Iniciação Científica, que promovem a
avaliação integrada tendo em vista os diversos olhares das áreas de conhecimento
que um profissional de Marketing necessita adquirir.
8.1 Atividades Articuladas ao Ensino
8.1.1 Estágio Curricular
No Curso Superior de Tecnologia em Marketing do Centro Universitário de João
Pessoa - UNIPÊ, o Estágio Curricular não é obrigatório, em conformidade com a
legislação específica (Resolução CNE/CP nº 03/02; Parecer CNE/CP nº 29/2002).
8.1.2 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
No Curso Superior de Tecnologia em Marketing do Centro Universitário de
João Pessoa - UNIPÊ, o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC não é obrigatório,
74
em conformidade com a legislação específica (Resolução CNE/CP nº 03/02; Parecer
CNE/CP nº 29/2002).
8.1.3 Atividades Complementares
No Curso Superior de Tecnologia em Marketing do Centro Universitário de
João Pessoa - UNIPÊ, as Atividades Complementares não são obrigatórias, em
conformidade com a legislação específica (Resolução CNE/CP nº 03/02; Parecer CNE/CP
nº 29/2002).
8.1.4 Programas ou Projetos de Pesquisas (iniciação científica)
A política para a Iniciação Científica conduz à formação da atitude científica
do aluno que se reflete no desempenho de um profissional capacitado a enfrentar os
novos desafios, que são a tônica de um mundo globalizado e competitivo.
O UNIPÊ mantém o Comitê de Ética em Pesquisa aprovado pelo CONEP em
05 de março de 2008. Este tem a finalidade de defender os interesses dos sujeitos
das pesquisas (participante pesquisado, individual ou coletivamente, de caráter
voluntário) em sua integridade e dignidade, contribuindo para o desenvolvimento das
mesmas, dentro dos padrões éticos.
No âmbito da Iniciação Científica faz parte do processo de ensino e
aprendizagem, objetivando a qualidade do ensino para uma melhor formação do
aluno, sendo também parte do processo permanente de formação e capacitação
docente. A Iniciação Científica visa, ainda, despertar a vocação de talentos
potenciais entre os estudantes para a pesquisa em desenvolvimento tecnológico e
inovação contribuindo, assim, para formação de recursos humanos para o
desenvolvimento sustentável.
A pesquisa realizada por meio de projetos de iniciação científica tem duas
áreas de concentração ligadas entre si pelo vetor da sustentabilidade como principal
eixo norteador da instituição e pela concepção do desenvolvimento como processo
sustentável.
A primeira área específica de concentração é o “Envelhecimento Humano”
que é visto como processo decorrente de fatores genéticos, biológicos, meio
ambientais, sociais, culturais e psíquicos. Em se tratando de um processo seu
75
estudo não se limita às pessoas acima de 60 anos. Assim sendo, o processo de
envelhecimento sofre uma aceleração ainda na juventude.
Já a segunda área de concentração é denominada “Cidadania e
Desenvolvimento” que tem por ênfase o desenvolvimento entendido como processo
sustentável e universal em que interagem aspectos econômicos, políticos, sociais e
culturais que têm como fim último o homem. Daí a estreita relação do
desenvolvimento com a cidadania numa sociedade democrática e num Estado de
Direito.
As Diretrizes da Pesquisa visam atender as necessidades sociais colocadas
pelo compromisso social do Centro Universitário, bem como à necessidade de
aprimoramento de suas políticas institucionais, pedagógicas e de gestão. Quanto às
suas diretrizes, a iniciação científica pauta-se nos seguintes aspectos:
 Renovar os Grupos de Pesquisa, visando à articulação entre as duas áreas do
conhecimento,
bem
como
o
fortalecimento
das
linhas
específicas,
potencializando a missão institucional e a inserção da Instituição no contexto
nacional e internacional;
 Implementar, acompanhar e avaliar a produção científica e tecnológica dos
Grupos de Pesquisa certificados da Instituição, atendendo os critérios dos
Planos de política nacional de pesquisa e pós-graduação;
 Desenvolver as linhas de pesquisa dos Grupos aprovados pela Instituição de
forma integrada aos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e às
atividades de extensão da Instituição;
 Dar suporte para qualificação da produção científica da Instituição através da
interação dos Grupos de Pesquisa com as agências de fomento, visando à
captação de recursos nacionais e internacionais;
 Identificar os problemas e questão locais e regionais, atendendo às demandas
do mercado construindo a produção de novos conhecimentos visando à
promoção social, que serão interpretados à luz do pensamento globalizado;
 Realizar intercâmbios com outras instituições buscando o fortalecimento da
pesquisa institucional;
8.1.5 Programas ou projetos de Extensão
A LDB, no inciso VI do Art. 43, estabelece como um dos objetivos do ensino
76
superior “estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular
os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade”.
A
extensão,
como
atividade
fim,
coerentemente
com
as
políticas
institucionais, constitui-se em prática educativa, cultural e científica que consolida o
ensino e a pesquisa, estabelecendo uma integração entre a instituição universitária e
a sociedade, a fim de propiciar, uma troca sistemática de saberes e a realização das
transformações sociais.
Dessa forma, a extensão pode também ser entendida como serviços que a
IES presta à sociedade, gerando alternativas de ações que atendam às expectativas
e problemáticas da população e, ainda, se constituir um espaço para o exercício e
conquista da emancipação crítica, e sustentação financeira, tanto da comunidade
acadêmica quanto da sociedade.
A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que articula o
ensino e a pesquisa de forma indissociável na relação transformadora de via dupla
entre universidade e sociedade (Plano Nacional de Extensão, 2011-2020 –
FORPROEX).
O objetivo da participação do discente em Projeto de Extensão é a
formação crítica do discente associada ao compromisso social do UNIPÊ,
especialmente com grupos sociais populares, visando aprofundar ações educativas
e iniciativas de produção do conhecimento, especialmente na interface com políticas
públicas promotoras de cidadania, autonomia, equidade, diversidade e justiça social.
Na relação do UNIPÊ com a Sociedade, o mesmo cumpre a sua função de
difundir o conhecimento participando da discussão dos seus problemas e da
elaboração de propostas para solucioná-los e de prestar serviços específicos
relacionados com o perfil profissiográfico dos diversos cursos. A comunidade
transmite a instituição o saber popular elaborado no dia-a-dia, e transmitido
informalmente entre os membros do corpo social inspirando-lhe novas linhas de
ação nos campos da pesquisa e do ensino, direcionados para o atendimento das
demandas constatadas nos trabalhos de Extensão.
A modalidade Projetos de Extensão desenvolvidos no UNIPÊ compreende:
I.
Projetos Institucionais: São projetos propostos pela instituição
com periodicidade permanente regidos por editais próprios.
77
II.
Projetos de Extensão acadêmico: São projetos propostos por
docentes com acompanhamento semestral de suas atividades pela
Coordenadoria Geral de Extensão.
As diretrizes que norteiam a política de extensão do UNIPÊ são:
 Desenvolver a extensão em todos os cursos, como um dos instrumentos
de formação profissional, de inserção do aluno no mundo do trabalho, por se
constituir em eixo de articulação entre o ensino, a prática profissional e a iniciação
científica;
 Compreender os projetos de extensão como um conjunto de atividades de
caráter educativo, cultural ou científico, desenvolvido a partir das coordenações de
cada curso, por meio de ações sistematizadas, deliberadas pelo CONSUNI;
 Desenvolver eventos (cursos, fóruns, congressos, seminários, viagens,
semanas acadêmicas, simpósios e outros) entendidos como atividades de caráter
técnico, científico ou cultural, objetivando o acesso da comunidade às diversas áreas
do conhecimento humano;
 Priorizar projetos de relevância social que venham ao encontro das
necessidades da sociedade, sobremodo das comunidades nas áreas de atuação do
UNIPÊ, de forma a que seja possível uma intervenção mais eficaz, bem como a
mensuração dos resultados alcançados;
 Priorizar
projetos
de
natureza
interdisciplinar
que
permitam
a
contextualização das ações numa perspectiva global, buscando a transformação
social;
 Estabelecer parcerias com entidades e instituições da sociedade civil
organizada e órgãos governamentais, para a elaboração e execução de atividades
de extensão;
 Articular o ensino e a iniciação científica com as demandas sociais,
referentes às áreas da educação, da gestão, da comunicação, do direito e das
tecnologias da informação, buscando o
comprometimento da comunidade
acadêmica com os interesses e necessidades da sociedade, expressos na resolução
de seus problemas;
 Promover atividades de apoio e estímulo à organização, participação e
desenvolvimento
das
comunidades,
embasadas
em
princípios
de
auto
sustentabilidade e do empreendedorismo.
78
 Buscar subsídios para a reavaliação dos conteúdos programáticos dos
componentes curriculares e dos cursos.
8.1.6 Visitas Técnicas
O Curso em questão implantou no primeiro semestre de 2014 a realização de
visitas técnicas que visam a realização de excursões semestrais a empresas,
universidades e instituições que atuam em diversas áreas da economia, em especial
marketing, possibilitando ao aluno do UNIPÊ conhecer profissionais, equipamentos e
técnicas aplicadas na área.
Percebe-se a importância da visita técnica, como forma de rever os conceitos
teórico-metodológicos e expressar o diálogo produzido em sala de aula, com a
construção de conceitos a partir de observações feitas no desenvolvimento técnicocientífico e reforçadas pelo método da visita técnica. A visita técnica ainda possibilita
o conhecimento do mundo ou do seu entorno – o que significa compreender a
estrutura da empresa e seu funcionamento, permitindo um aprofundamento dos
conteúdos trabalhados em sala de aula. É uma oportunidade em que os alunos
observam, analisam e comparam a teoria aprendida em sala de aula e a vivência
prática.
79
9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso Superior Tecnologia em Marketing do UNIPÊ adequou seu sistema
de avaliação do processo ensino e aprendizagem como um dispositivo, para aferir
qualitativa e quantitativamente conhecimentos, competências e habilidades previstas
nas diretrizes curriculares e na concepção desse curso, em termos de valores,
criatividade, tomada de decisão, postura crítica e compromisso social.
Nesse
sentido,
o
currículo
proposto,
e
mais
especificamente,
os
componentes curriculares do curso devem considerar os elementos constituintes
desse processo. Dessa forma, é de extrema importância que na elaboração dos
planos de ensino, sejam contemplados todos os aspectos vinculados aos objetivos
propostos, permitindo que a aquisição de competências e habilidades percorra um
caminho gradativo de complexidade visando à formação do futuro profissional.
9.1 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
O UNIPÊ, nos seus 43 anos de existência, tem investido em padrões de
qualidade para os serviços educacionais que presta à sociedade, no âmbito do
ensino, da pesquisa e da extensão. A Instituição vem, portanto, atribuindo grande
significado à avaliação como instrumento importante para a qualidade do ensino
oferecido pela Instituição.
A construção da competência de avaliar depende do entendimento da função
da avaliação (concepções, finalidades, instrumentos, modalidades), tem como
objetivo a verificação das qualidades das propostas educativas desenvolvidas,
aprendizagens conquistadas e dos efeitos das propostas nas aprendizagens. Seu
objetivo é promover desempenhos mais eficientes, identificar o progresso do
educando quanto aos conhecimentos, habilidades e alcance das metas propostas
em sua formação, com atividades em que o conhecimento seja apropriado pelos
alunos desenvolvendo a capacidade de interagir, a partir de pequenas investigações
e produção de textos, na busca de sua autonomia.
É fundamental conceber a avaliação como um momento também de
aprendizagem, que permita aos alunos interagir, relacionar conceitos com sua
operacionalização e que forneça ao professor subsídios para melhoria do ensino e
da qualidade do curso.
80
As atividades avaliativas do Curso são assumidas como necessárias para o
processo de ensino e aprendizagem. Essas atividades devem englobar, além das
avaliações realizadas em sala de aula, a produção acadêmica individual ou em
grupo, pesquisas, práticas previstas em cronogramas, avaliações de aprendizagem
orais e escritas, seminários, dentre outras. Essas atividades possibilitam uma
avaliação contínua do aluno, não apenas do conteúdo apresentado em sala de aula,
propriamente dito, mas também das habilidades e competências desenvolvidas.
O sistema de avaliação do processo ensino e aprendizagem do Curso
obedece às normas do Regimento Geral do UNIPÊ, referentes aos aspectos de
eficiência (nota) e assiduidade (frequência). Assim, os discentes devem obter a
representação de 03 (três) notas por semestre em cada componente curricular. O
mesmo será aprovado por média se obtiver frequência de, no mínimo, 75% (setenta
e cinco por cento) da carga horária prevista em cada Componente Curricular e,
obtiver média aritmética igual ou superior a 07 (sete), nas atividades acadêmicas. Se
o aluno obtiver média maior ou igual a 04 (quatro) e menor que 07 (sete), e tiver
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) poderá submeter-se
ao exame final e será aprovado se obtiver média aritmética igual ou superior a 05
(cinco).
A verificação do rendimento escolar do aluno é regulamentada pelo Capítulo
V, do citado Regimento. Tanto a verificação quanto o registro da frequência são de
responsabilidade do professor, e seu controle realizado pela Secretaria Geral de
Ensino - SEGEN que envia as notas para o aluno via comunicação eletrônica.
O sistema de avaliação do processo ensino e aprendizagem para o Curso
será condizente com a prática da autoavaliação aplicada aos demais cursos de
graduação do UNIPÊ, cujos resultados são usados sistematicamente para a
melhoria do processo ensino e aprendizagem. Assim, este sistema de avaliação do
Curso também se realimentará com as análises de relatórios que serão gerados a
partir da aplicação de instrumentos institucionais, eleitos como meio de avaliação
acadêmica. Esses instrumentos constituem-se de questionários aplicados de forma
censitária, no segundo período letivo de cada ano, envolvendo discentes, docentes e
o pessoal de apoio técnico-administrativo do Curso.
Adicionalmente, a Coordenadoria do Curso, alimentará o sistema de
avaliação
do
processo
ensino
e
aprendizagem
com
três
avaliações
de
acompanhamento sobre o andamento do semestre, uma a cada final de unidade
81
programática. Nestas avaliações específicas para o curso, a equipe da Coordenação
se reúne com cada turma para uma discussão aberta sobre o andamento acadêmico
da unidade. Serão gerados indicadores importantes para uma autoavaliação do
trabalho da coordenadoria do curso, dos docentes e das turmas. Críticas e
sugestões serão requeridas e devidamente encaminhadas à gestão superior do
UNIPÊ. O resultado das discussões e seus encaminhamentos, operacionais ou
acadêmicos, são apresentados e discutidos junto aos alunos e docentes.
9.2 Sistema de Autoavaliação do Curso
A prática da autoavaliação, sistematizada e permanente, é um instrumento
de construção e consolidação de uma cultura de avaliação institucional, com a qual
a comunidade acadêmica deve se identificar e se comprometer.
O objetivo geral da autoavaliação dos cursos de Graduação do UNIPÊ é
identificar o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos,
programas, projetos e setores. A autoavaliação visa à melhoria da qualidade da
relação
ensino
e
aprendizagem
e
a
promoção
do
aprofundamento
dos
compromissos e responsabilidades sociais do Curso, por meio da valorização de sua
missão social, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à
diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional.
Neste sentido, a autoavaliação nos cursos do UNIPÊ objetiva o
conhecimento de diagnóstico e da crítica, para fins de aprimoramento e crescimento.
Ela abrange os resultados das avaliações, internas e externas realizadas, cujas
análises possibilitam a identificação de pontos fortes e fracos, de forma a sanar as
fragilidades e identificar potencialidades. Oficinas de trabalho e Seminários de
Práticas Pedagógicas são realizadas durante e ao final de cada semestre letivo,
envolvendo o Núcleo Docente Estruturante - NDE, os demais docentes e os
representantes de alunos para fins de avaliação do projeto do Curso e atualização
de suas práticas pedagógicas.
As avaliações internas do Curso, conforme a política de avaliação e
desempenho das unidades do UNIPÊ permite obter dados por meio de instrumentos
de avaliação aplicados no segundo período letivo de cada ano, envolvendo
discentes, docentes e o pessoal de apoio técnico-administrativo. Esses instrumentos
viabilizam:
82
a.
A autoavaliação e avaliação discente, da coordenadoria do Curso e das
infraestruturas física e de serviços (feita pelos docentes de cada componente
curricular);
b.
A autoavaliação e avaliação docente, da coordenadoria e das
infraestruturas física e de serviços (feita pelos discentes);
c.
A autoavaliação e avaliação docente e discente e das infra estruturas
física e de serviços (feita pelos coordenadores de curso), e
d.
A autoavaliação, avaliação docente e discente e das infra estruturas
física e de serviços (feita pelo pessoal técnico-administrativo).
Quanto à autoavaliação, o educando é orientado a estabelecer diálogo com
seus professores, visando a superação de deficiências, a revelação de aptidões, o
crescimento social, intelectual, emocional, ético e espiritual.
9.3 Avaliações Oficiais do Curso
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE - constitui um
componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e
visa contribuir para a permanente melhoria da qualidade do ensino oferecido pelas
Instituições de Ensino Superior – IES.
Neste contexto, as avaliações externas realizadas pelo MEC (avaliações de
curso de graduação, ENADE, IDD e CPC), são fontes de realimentação no processo
de autoavaliação do Curso. A participação dos discentes no ENADE permite que se
façam análises dos dados do questionário socioeconômico e análises das provas
aplicadas e matérias versadas em cada um dos quesitos desse exame.
Podem também ser consideradas instâncias externas de avaliação os
exames realizados pelos órgãos de fiscalização da atividade profissional, a exemplo
da Ordem dos Advogados do Brasil e dos Conselhos Regionais de Administração e
Contabilidade, de que participam alunos recém graduados pelo UNIPÊ, para
obtenção do seu registro profissional. Também os concursos públicos, para
preenchimento de cargos de carreira em diversas atividades profissionais, têm
funcionado como instância externa de avaliação, sendo os seus resultados
devidamente sistematizados e considerados no processo de avaliação do Centro.
Essas análises são discutidas em oficinas pedagógicas, realizadas com a
participação de todos os docentes em cada período letivo. Elas trazem subsídios à
83
coordenação e ao NDE do Curso na reavaliação do Projeto Pedagógico do Curso e,
entre outros assuntos, na discussão de novas práticas pedagógicas que explorem a
interdisciplinaridade dos conteúdos curriculares, o emprego de tecnologias com
ambientes virtuais, a contextualização na elaboração de exemplos e de questões
avaliativas, assim como o atendimento às demandas das Portarias advindas das
Diretrizes do INEP/ENADE, por ocasião das avaliações oficiais do Curso.
O relatório de autoavaliação institucional constitui-se instrumento de gestão
para coordenadores de curso, pró-reitores, reitor e demais gestores do UNIPÊ.
A Coordenadoria de Avaliação Institucional, a Comissão Própria de
Avaliação, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Planejamento
e Desenvolvimento Educacional, Pesquisa e Extensão do UNIPÊ trabalham os
resultados de avaliações externas e internas junto aos cursos. Ressalta-se, portanto,
a importância da análise desse relatório, também para fins de balanço crítico, que é
realizado anualmente, com a participação de todos os atores desse processo.
O ranque dos cursos consta no Catálogo do UNIPÊ, disponível no seu Portal,
em atendimento à Portaria do MEC nº 2.864/2005.
10 CORPO SOCIAL DO CURSO
CORPO DISCENTE
10.1 Forma de acesso ao curso
O acesso ao curso em questão acontece por meio de processo seletivo,
conforme o Regimento do UNIPÊ, complementando por outros instrumentos de
seleção preconizados pelo MEC, a exemplo do Exame Nacional de Ensino Médio ENEM. O processo seletivo é realizado anualmente, instituído por edital contendo as
informações legais exigidas, tais como: cursos, vagas, turnos de funcionamento e
atos de autorização e reconhecimento dos cursos.
O Regimento do UNIPÊ disciplina o processo seletivo da seguinte maneira:
Art. 24. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas pelos
cursos de graduação.
84
§ 1° As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual
constarão os cursos e habilitações oferecidas com as respectivas vagas, os prazos
de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os
critérios de classificação e demais informações úteis.
§ 2° No processo seletivo poderão ser adotadas outras formas de avaliação,
definidas pelo CONSEPE.
Art. 25. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas
formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de
complexidade.
Art. 26. A classificação será feita pela ordem decrescente dos resultados
obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não
obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo CONSEPE.
§ 1° A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o
qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos, se o candidato
classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação
exigida em edital, dentro dos prazos fixados.
§ 1° Na hipótese de remanescerem vagas, o seu preenchimento poderá ser
feito mediante novo processo seletivo ou através de recebimento de alunos
transferidos ou portadores de diploma de graduação, sem prejuízo de outras formas
indicadas em lei.
Complementam ainda a seleção, o edital e o manual do processo seletivo,
contendo calendário, as normas gerais de inscrição, realização das provas, critérios
de classificação e outros procedimentos que culminam com as matrículas dos
classificados.
Outras formas de ingresso são as transferências e a matricula de graduados,
feitas segundo as normas legais, de caráter nacional, e normas específicas,
estabelecidos em resolução dos Órgãos Colegiados Superiores do UNIPÊ,
divulgadas por meio de editais de chamada, publicados logo após matrícula regular
dos alunos.
10.1.1 Da Habilitação pelo ENEM
O processo seletivo desenvolvido com a utilização das notas do ENEM
obedecerá ao seguinte procedimento:
85
 Os candidatos que desejarem participar deverão preencher o Formulário
Eletrônico de Inscrição, disponibilizado no portal do UNIPÊ (w w w.u n i p e . b r ) ;
 Após o preenchimento do Formulário Eletrônico de Inscrição, o candidato deverá
comparecer na Secretaria Geral de Ensino - SEGEN (Edifício do Espaço de
Vivência Acadêmica, no Campus Universitário do UNIPÊ – BR 230, km 22 – João
Pessoa-PB), no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h, e confirmar a sua
inscrição, mediante a entrega de cópia xerográfica, autenticada, do BOLETIM
INDIVIDUAL DE RESULTADOS do Exame Nacional do Ensino Médio, expedido
pelo INEP/MEC. Após este procedimento, o candidato poderá concorrer ao
Processo Seletivo, de acordo com o quadro de vagas e o ponto de corte
estabelecido para cada curso.
 A não apresentação do BOLETIM, no prazo estabelecido, implicará a não
efetivação da inscrição do candidato.
 Após o preenchimento das vagas previstas no “Quadro de Vagas”, o UNIPÊ
divulgará o resultado do processo seletivo com a classificação dos candidatos.
10.1.2 Das Provas
A seleção através das notas da prova tradicional e/ou agendada, é composta
pelas provas de:
 Redação;
 Linguagens, códigos e suas tecnologias;
 Matemática e suas tecnologias;
 Ciências humanas e suas tecnologias;
 Ciências da natureza e suas tecnologias;
 Língua estrangeira.
Após o preenchimento do Formulário Eletrônico de Inscrição, pela internet, o
candidato deverá realizar o pagamento da taxa de inscrição.
As Provas presenciais de que trata este item serão realizadas de acordo
com o calendário abaixo, no Campus Universitário do UNIPÊ - BR 230, km 22 –
Bairro de Água Fria - João Pessoa-PB.
86
10.1.3 Atenção aos discentes
Na busca por consolidar o ensino de excelência, o Centro Universitário de
João Pessoa vem implementando ações de apoio ao processo educativo coerente
com a sua política de atendimento aos clientes. Essas ações visam potencializar as
atividades desenvolvidas nos cursos, tendo em vista a consolidação dos perfis
profissionais, traçados nos seus Projetos Pedagógicos dos Cursos, por meio de
programas institucionais de apoio psicopedagógico, nivelamento para os ingressos
nos cursos de graduação e ouvidoria. Adicionalmente, oferece o programa de
acompanhamento aos Egressos dos cursos de UNIPÊ.
A política para o corpo discente do UNIPÊ visa garantir o apoio necessário à
plena realização do aluno nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem
como desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que
viabilizem a permanência dos alunos na Instituição, por meio dos programas de
incentivos, financiamentos e bolsas institucionais com base nas seguintes diretrizes:
 Acompanhar o corpo discente, de modo prioritário, os alunos com dificuldades
de aprendizagem;
 Proporcionar ao estudante a oportunidade de engajar-se em projetos de
extensão, pesquisa e monitoria para o desenvolvimento de atitudes e
habilidades favoráveis à sua formação profissional;
 Criar condições para que o aluno possa desenvolver formas de pensamento e
de comportamento para o trabalho intelectual independente;
 Prestar assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos alunos;
 Proporcionar oportunidades de participação dos alunos em programas de
melhoria das condições de vida da sociedade e no processo geral do
desenvolvimento;
 Firmar, convênios com entidades públicas e privadas para obtenção de
estágios e bolsas de estudo, com vistas ao desenvolvimento e à melhor
formação do aluno, objetivando o seu preparo para ingresso no mercado de
trabalho;
 Assegurar a representação discente na composição dos órgãos colegiados
acadêmicos, com direito a voz e voto, conforme o disposto no Regimento
Geral que regula a criação da Assessoria de Assuntos Estudantis;
87
 Promover eventos destinados a egressos;
 Promover cursos de pós-graduação, reservando vagas para egressos;
 Criar mecanismos de vínculo entre egressos e a Instituição;
 Desenvolver a política de educação continuada.
10.1.4 Acesso e permanência
O UNIPÊ compreende que o acesso e a permanência como parte da política
educacional, significa assegurar um componente mobilizador da educação, que deve
se estender igualmente a todos os segmentos sociais. O acolhimento e o
acompanhamento são muito importantes, pois as ações do UNIPÊ para motivar os
alunos a investirem na aprendizagem, têm importância fundamental na sua
formação.
As diretrizes básicas da política de acesso e permanência do aluno no UNIPÊ
são:
 Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a
aplicação de provas agendadas, e implementando novos formatos que
possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de
diferentes regiões/áreas;
 Garantir apoio necessário à plena realização do estudante, nos âmbitos
acadêmico, cultural, social e político, bem como desenvolver mecanismos que
viabilizem a permanência dos estudantes na instituição;
 Orientar e atender os estudantes visando proporcionar oportunidades de
engajamento na vida acadêmica, com o uso dos programas de incentivos de
atividade estudantil, financiamentos e bolsas;
 Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências
favoráveis à sua formação integral;
 Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos acadêmicos;
 Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das
condições de vida da sociedade, visando o desenvolvimento sustentável;
 Garantir a representação estudantil, com o objetivo de promover a sua
organização, bem como incentivar a participação dos discentes, nos eventos
do UNIPÊ.
88
10.1.5 Nivelamento
O
Programa
de
Nivelamento
para
Ingressantes
nos
Cursos
de
Graduação/UNIPÊ - PRONIG destina-se aos estudantes com dificuldades referentes
ao ensino e à aprendizagem anteriores à educação superior.
A iniciativa de implantação do PRONIG surgiu da necessidade de oferecer
aos ingressantes os conceitos básicos exigidos para o acompanhamento dos cursos
oferecidos pela Instituição, como também, contribuir para a superação de algumas
dificuldades oriundas do ensino nos níveis anteriores e possibilitar aos acadêmicos a
realização de um curso superior de qualidade.
O processo seletivo é o primeiro ato para acesso ao UNIPÊ e, por isso, é visto
como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da
mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico
que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem.
Nos dois primeiros períodos letivos, são ofertados Programas de Nivelamento
para
os
ingressantes
em
Informática,
Matemática,
e
Português
(Leitura,
Interpretação e Produção de Textos), de acordo com prévia avaliação feita por
docentes da Instituição.
O Nivelamento de conhecimentos é ministrado nos 02 (dois) primeiros
períodos letivos, por professores do UNIPÊ. As turmas são compostas de forma a
permitir que o estudante, de acordo com a sua disponibilidade de tempo e horário,
possa frequentar mais de um curso de nivelamento, se necessário.
O estudante não é obrigado a participar do Programa de Nivelamento, porém,
aqueles que participam do Programa devem concluir o(s) curso(s). Além disso, os
professores,
em
seus
respectivos
conteúdos
curriculares
observam
o
aproveitamento e aplicam instrumentos de avaliação, tendo em vista a consolidação
do Programa.
10.1.6 Apoio Psicopedagógico ao Discente
Ao longo do processo de ensino e aprendizagem, observam-se problemas de
ordens diversas apresentados pelos estudantes, a exemplo da dificuldade de
adequação ao ritmo da vida universitária, geradora de conflitos de âmbito emocional,
social e político, e comprometedora do desempenho acadêmico.
89
O Programa de Apoio Psicopedagógico aos Estudantes dos Cursos de
Graduação – PROAPE oferece um atendimento especializado aos estudantes
matriculados em todos os cursos de graduação da Instituição e os acompanha
durante o percurso de sua formação acadêmica e sua consequente atuação no
contexto universitário.
Considerando o acompanhamento psicopedagógico, os discentes dos cursos
do UNIPÊ dispõem de profissionais qualificados para a orientação sobre o
enfrentamento de eventuais problemas que estejam afetando a aprendizagem.
O acesso ao PROAPE pode ser viabilizado através de contato das
Coordenadorias dos Cursos, ou diretamente pelo aluno, considerando suas
necessidades. Desta forma, esta atividade é garantida mediante atitudes de
sustentação (orientação e direcionamento das dificuldades) e de acolhimento
(receptividade às diferentes demandas, respeito às expectativas de cada estudante,
ao seu ritmo de vida universitária, ao seu tempo disponível e as suas condições de
desenvolvimento).
10.1.7 Programa de Bolsas e Incentivos (Auxilio Econômico ao Discente)
O desenvolvimento da ação social acadêmica, nos sistemas de ensino
superior tem sido reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso, tendo como
objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de outros
serviços.
O UNIPÊ tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes
economicamente mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só,
fazer face aos encargos inerentes à frequência nos cursos pretendidos.
As bolsas, aí incluídas o crédito estudantil e as políticas de desconto, visam
propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade do custeio da vida
acadêmica. O critério de concessão da bolsa se constitui na análise da situação
socioeconômica e do desempenho acadêmico do aluno.
São diretrizes principais do programa de bolsas:
 Viabilizar o acesso e a permanência do discente para a busca da excelência
nos cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes;
 Estimular a participação discente nos programas de monitoria, extensão e
pesquisa;
90
 Contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de
qualidade almejados pelos processos de auto avaliação e de avaliação
externa;
 Favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a
qualidade do ensino, da monitoria, extensão e pesquisa; e estímulo para a
formação continuada.
Desenvolver os programas de auxílio econômico, que poderão ser das seguintes
modalidades:
 Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo
Seletivo de graduação que demonstrar carência financeira, selecionado pelo
Programa Universidade para Todos (PROUNI) e pelo UNIPÊ;
 Bolsa FIES: o Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior FIES foi
criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos
recursos;
 Bolsa Ex-aluno: desconto concedido a alunos de graduação ou pósgraduação que pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação
continuada e atingir a fidelização do alunado;
 Incentivo da atividade estudantil: remuneração mensal conferida ao aluno de
curso superior, para que o mesmo exerça uma atividade nas áreas técnica,
administrativa, científica, desportiva ou cultural, na própria instituição, desde
que esteja relacionada com o seu curso;
 Incentivo
Estudantil
à
Pesquisa:
auxílio
concedido
pelas
agências
financiadoras de pesquisa (CAPES, CNPq e Instituição ERGS) aos
graduandos
e
pós-graduandos
de
mestrado
e
de
doutorado
para
desenvolvimento de atividades acadêmicas de pesquisas.
 Incentivo Estudantil à Extensão: auxílio concedido pela instituição aos
graduados
e
pós-graduados
para
o
desenvolvimento
de
atividades
acadêmicas de extensão mediante a articulação do ensino e a iniciação
científica com as demandas sociais ,referentes às áreas da educação, da
gestão, da comunicação, do direito e das tecnologias da informação,
buscando o comprometimento da comunidade acadêmica com os interesses
e necessidades da sociedade.
 Incentivo Estudantil à Iniciação Científica: concedida a alunos da graduação,
91
matriculados em cursos do UNIPÊ;
10.1.8 Apoio aos Discentes
A Política de Apoio ao Estudante visa promover a implantação de programas
diversificados de atenção e atendimento aos acadêmicos, buscando o pleno
desenvolvimento do corpo discente, considerando a promoção do bem estar e
desenvolvimento integral do estudante, condição essencial aos processos de
aprendizagem e ao sucesso acadêmico, pessoal e profissional. Prevê atividades tais
como: apoio ao desenvolvimento acadêmico, suporte psicossocial, acesso à saúde e
às atividades socioculturais e esportivas, além de apoio ao egresso.
Uma das ênfases desta política diz respeito à Reorientação Profissional. O
processo de escolha profissional constitui um dos momentos mais delicados na
formação e definição da personalidade adulta. Normalmente realizado na
adolescência,
este
processo
envolve
um
contexto
de
múltiplos
fatores
influenciadores, como estruturas familiares, anseios e desejos de realização,
aproximação entre as identidades pessoal e profissional, conceitos de segurança e
conforto, necessidades de produção social e mercado de trabalho. Diversas,
portanto, são as questões que envolvem as escolhas profissionais, e nem sempre os
acadêmicos as realizam com fundamento.
Também a capacitação profissional diz respeito ao apoio prestado ao
discente, pois as exigências de inserção no mercado de trabalho atual ultrapassam
os limites da competência técnica e do domínio teórico sobre as profissões. Cada
vez mais é exigida do futuro profissional, uma postura condizente com a amplitude
das dificuldades enfrentadas pelas empresas e organizações. O UNIPÊ tem, ainda,
como política, dar apoio ao estudante portador de necessidades educativas
especiais.
A política institucional que norteia o apoio aos estudantes tem como base as
seguintes diretrizes:
 Oferecer apoio psicopedagógico ao estudante, na busca de soluções de
fatores
subjacentes
às
suas
atividades
cotidianas,
que
contribuem
frequentemente para a eclosão de desajuste emocional com reflexo negativo
no rendimento escolar, resultando muitas vezes na desistência/evasão;
 Atuar sobre os desequilíbrios e dificuldades emocionais e fornecer ao
92
acadêmico o suporte psicológico necessário à boa execução de suas
atividades universitárias e profissionais;
 Suprir as carências de informação e sustentação psicológica na opção
profissional, que frequentemente se fazem refletir no desempenho acadêmico
e na saúde mental do estudante;
 Identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos portadores
de deficiências permanentes ou temporárias, adequando os espaços e
equipamentos do UNIPÊ, qualificando seu pessoal técnico administrativo para
melhor atendê-los;
 Divulgar o Portal do Estudante, como repositório de informações importantes
da vida acadêmica;
 Discutir a política de estágio com instituições públicas e privadas, respeitando
a diversidade das áreas de formação profissional e assegurando a
participação de representantes dos diversos cursos;
 Centralizar e padronizar a divulgação de oportunidades de estágio dentro da
Instituição, apoiando os estudantes na procura de Estágios e Colocação
Profissional;
 Firmar convênio/parceria com empresas para contratação de estudantes para
Estágio, programas Trainee e contratação efetiva;
 Promover “Campanha de Cadastramento” com os inúmeros Agentes de
Integração e Empresas de Consultoria em Recursos Humanos;
 Aparelhar o acadêmico para superar as exigências do mercado de trabalho,
trabalhando os aspectos que envolvem o comportamento em entrevistas e
dinâmicas de seleção, bem como conceitos de liderança, motivação e pro
atividade no trabalho;
 Promover a captação de currículos de estudantes para envio às empresas
conveniadas;
 Apoiar e incentivar o estabelecimento de programas de empreendedorismo,
como oportunidade importante de aprendizagem;
 Articular e coordenar ações que promovam a ampliação do universo sócio cultural e artístico dos estudantes, bem como sua inserção em práticas
esportivas;
 Apoiar as iniciativas estudantis na promoção de atividades culturais, artísticas
e recreativas;
93
 Criar centros de convivência universitária, favorecendo o acesso do alunado
às atividades artístico-culturais;
 Organizar atividades (palestras, encontros, seminários etc.) de caráter
preventivo e informativo sobre temas relevantes para a juventude;
 Estimular a participação estudantil nas atividades de pesquisa, extensão e
iniciação científica;
 Criar condições de acesso às novas tecnologias da informação;
 Criar fonte de informações sobre o perfil profissional exigido pelo mercado;
 Viabilizar maior integração aluno UNIPÊ por meio de facilidades de
comunicação presencial e virtual
 Valorizar os recursos do UNIPÊ para implementar as políticas propostas, por
meio da potencialização dos espaços físicos e serviços existentes e a
articulação das diversas instâncias universitárias;
 Garantir condições de apoio ao ensino e efetivar ações de acompanhamento
acadêmico;
 Promover pesquisas de satisfação do corpo discente e docente envolvendo
aspectos administrativos, sociais, acadêmicos, de infraestrutura, entre outros.
Oferecer programas de bolsas de apoio social aos alunos economicamente
mais carentes e bolsas de apoio às atividades acadêmicas.
10.1.9 Intercâmbios
Vive-se em uma época em que a globalização rompe barreiras comerciais e
culturais, impondo novas exigências aos profissionais das mais diversas áreas.
Decorre desse fato, uma maior demanda de profissionais que dominem mais de um
idioma, conheçam novas culturas, mantenham contatos com tendências e saberes
de centros mais avançados, detentores de modernas tecnologias e pesquisa de
vanguarda. Por isso, fomentar a busca de informações e inovações é a nova ordem
que se coloca na capacitação dos alunos.
O contato com outras instituições, inclusive internacionais, propicia, de forma
estratégica, novas soluções e serviços de alta qualidade, complementares ao
aprendizado, além de formar profissionais competentes para atuar num ambiente
multicultural e globalizado. Portanto, considerando as principais tendências, uma
nova fase de geração e difusão do conhecimento e intercâmbio se inicia, não
94
apenas como força motriz inerente à Universidade, mas também como necessidade
de gerar uma unidade capaz de permitir uma nova etapa de reconhecimento social
no contexto do mundo da globalização. Os programas de intercâmbio são
importantes porque ajudam a completar a maturidade intelectual e pessoal do aluno.
As diretrizes básicas da política de Intercâmbio do UNIPÊ são:
 Incentivar o intercâmbio de experiências acadêmicas e culturais entre o
UNIPÊ e organizações diversas;
 Firmar parcerias com estabelecimentos de ensino, agências de intercâmbio,
órgãos empresariais e governamentais para permitir o desenvolvimento de
atividades acadêmicas, viagens de estudos, palestras, cursos de língua
estrangeira e de especialização, estágios e atividades de pesquisa
relacionada às diferentes áreas do conhecimento desenvolvido no UNIPÊ;
 Fomentar o estabelecimento de programas de cooperação técnica, científica e
cultural, em nível nacional;
 Possibilitar condições à comunidade acadêmica de conviver e conhecer a
diversidade cultural propiciando uma formação cosmopolita, vivenciando,
pessoalmente, que a heterogeneidade pode resultar em um valor em si
mesmo, ampliando o ponto de vista cultural e étnico;
 Criar condições para que os alunos dos diferentes cursos, beneficiários
prioritários de muitas das iniciativas de intercâmbio universitário, tenham
acesso às vantagens decorrentes do trabalho desenvolvido (estágios, cursos,
ou outras atividades formativas).
10.1.10 Acompanhamento ao Egresso
O UNIPÊ tem como meta inserir na sociedade diplomados aptos para o
exercício profissional. A gestão da qualidade de ensino envolve atividades que
determinam a política do planejamento e desenvolvimento de sistema de
monitoramento de egressos, como um dos mecanismos que permitem a contínua
melhoria do planejamento e da operacionalização das atividades da Instituição,
especialmente do processo de ensino e aprendizagem.
De
acordo
com
a
política
institucional
de
apoio
ao
discente,
o
acompanhamento aos egressos visa mapear os profissionais a partir de uma
comunicação contínua com os ex-alunos da Instituição. Para tanto, faz-se
95
necessário o cadastramento para conhecer como eles estão inseridos no mercado
de trabalho, de modo a identificar, também, suas necessidades no que diz respeito a
sua atualização profissional e à educação continuada.
O cadastramento é realizado a partir de um convite dirigido ao egresso, para
preenchimento de um instrumento de cadastro, num formato objetivo, a ser enviado
por e-mail para aqueles que constam no nosso banco de dados via Portal UNIPÊ.
O UNIPÊ instituiu o Programa de Acompanhamento aos Egressos – PAE
visando conhecer a opinião dos egressos acerca da formação acadêmica recebida,
agregar sugestões, assim como monitorar a efetiva inserção no mercado de trabalho
buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações institucionais, tanto no que
condiz ao ensino e à estrutura curricular, como às práticas nas áreas da pesquisa,
extensão, pós-graduação, e demais atividades da instituição.
Esse programa possibilita ao UNIPÊ acompanhar a vida profissional dos
egressos, melhor organizar o ensino de graduação e pós-graduação, garantindo
uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e da
sociedade.
As diretrizes básicas da política de acompanhamento do egresso do UNIPÊ
são:
 Promover a interação permanente entre o UNIPÊ e os egressos dos seus
cursos;
 Acompanhar os alunos dos cursos de graduação do UNIPÊ que já estão em
contato com o mercado de trabalho;
 Propiciar condições de cooperações entre profissionais egressos dos seus
cursos;
 Viabilizar a pesquisa de satisfação dos egressos com a formação acadêmica
adquirida;
 Dar condições para avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos
à demanda do mercado;
 Oferecer educação continuada atendendo as demandas dos egressos e do
mercado de trabalho.
96
10.1.11 Programa Institucional de Monitoria
O Programa de Monitoria desenvolvido no UNIPÊ é uma atividade de
atendimento ao discente que visa contribuir para a melhoria da qualidade do
processo ensino e aprendizagem, propiciar nivelamento, estimular a criatividade e
complementar a ação didático-pedagógica e científica, além de estreitar a
cooperação entre discentes e docentes.
A Monitoria caracteriza-se como uma atividade do Curso que propicia
oportunidades de crescimento intelectual e profissional para os alunos que revelam
interesse na carreira acadêmica, ou que de alguma forma queiram ampliar seu
referencial de qualificação. Essa atividade, não estabelece vínculo empregatício, é
exercida por alunos regularmente matriculados que demonstra interesse e
rendimento satisfatório no Componente Curricular pré-requisito à Monitoria a ser
exercida sob orientação de um professor, conforme determinação da Resolução nº.
61/2012, que dá nova redação à Resolução 02/99 e incorpora o inciso I do Art. 1º da
Resolução CONSEPE nº 87/2009, que regulamenta a atividade de Monitoria nos
cursos de graduação do UNIPÊ.
Os componentes curriculares em que os monitores geralmente atuam,
constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o
prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos.
O exercício da monitoria pode ser voluntário ou o monitor pode receber
incentivos estudantis, conforme critérios estabelecidos em Instruções Normativas
Institucionais específicas. (Art. 2º, da Resolução/CONSEPE nº. 61/2012).
10.1.12 Organização Estudantil
O UNIPÊ estimula a organização e a iniciativa estudantil através do
apoio às ações dos diretórios acadêmicos e aos movimentos de cultura e esporte
desenvolvidos na Instituição. A IES acredita que a formação do indivíduo deve se
dar de forma plena e sua integração em ações com a comunidade é a concretização
da vivência de conhecimentos e base do amadurecimento emocional do ser
humano.
97
10.1.13 Ouvidoria
A Ouvidoria do UNIPÊ está em funcionamento de acordo com a política
institucional de comunicação. Está vinculada à Reitoria, no assessoramento
administrativo no que tange à comunicação com a comunidade, visando ao
aperfeiçoamento das ações institucionais. É um canal aberto que, pautado na ética e
na imparcialidade, recebe críticas, sugestões, reclamações, elogios e denúncias da
comunidade em geral e acadêmica, quanto aos serviços e atendimentos prestados
pela instituição.
A Ouvidoria é constituída por 01 (um) Ouvidor Geral, como seu Coordenador
e; 02 (dois) membros, escolhidos pelo Reitor e resguardada ao Ouvidor Geral, a
coordenação geral dos trabalhos internos da Ouvidoria e a implementação de suas
ações executivas, nos termos do seu regulamento.
À Ouvidoria são asseguradas plena autonomia e independência no exercício
pleno de suas atribuições, de forma independente de sua vinculação organizacional.
Será assegurado o acesso direto a docentes e técnico-administrativos do UNIPÊ, a
documentos e informações, no âmbito da Instituição, necessários e vinculados ao
desempenho de suas funções.
Todos os colaboradores do UNIPÊ devem prestar, quando solicitados, apoio
e informação à Ouvidoria, assegurados os direitos à privacidade, intimidade e à
imagem pessoal. Cabe à Reitoria prover as condições mínimas, materiais e
humanas, para o seu adequado funcionamento.
10.1.14 Registros acadêmicos
O UNIPÊ tem investido na melhoria dos processos inerentes à gestão e ao
suporte acadêmico e administrativo de forma a melhor integrar seus diversos setores
e otimizar seus serviços, explorando as tecnologias da informação e as boas
práticas de gestão. Entre os diversos órgãos de suporte acadêmico e administrativo
que atendem a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PR-EG) estão a Secretaria
Geral de Ensino (SEGEN), responsável pelo Sistema de Controle Acadêmico.
O processo de registros acadêmicos utilizado pela Instituição é totalmente
informatizado e implantado, com garantia de atualização, confiabilidade e eficiência,
acessível aos gestores, aos docentes e aos discentes.
98
10.1.15 Setor de Controle Acadêmico (SEGEN)
A Secretaria Geral de Ensino (SEGEN) tem expandido seus serviços de forma
a oferecer atendimento on-line aos docentes e discentes do UNIPÊ através do portal
UNIPÊ (http://www.unipe.br). Esse portal possibilita ao discente acessibilidade com
eficiência, ao registro on-line das notas, dos conteúdos das aulas e das frequências.
A Instituição disponibiliza ainda, um blog educacional e o UNIPÊ on-line que atuam
como meio de aprendizagem e divulgação das atividades realizadas pelos alunos
em salas de aula, em vivências práticas internas e externas, além de funcionar como
recurso didático, promovendo a articulação de assuntos relacionados entre os
cursos da Instituição.
Órgão central de supervisão, controle e gerenciamento da escolaridade dos
diversos cursos, como também do constante atendimento a todos os alunos do
UNIPÊ. O controle é feito através de um sistema informatizado, que contempla todas
as operações necessárias ao funcionamento do setor. A SEGEN presta atendimento
informando, esclarecendo dúvidas e auxiliando o aluno. Portanto, é importante o
contato e a interação do aluno com a SEGEN, buscando soluções para assuntos
inerentes à sua vida acadêmica.
11 COORDENAÇÃO DO CURSO
O coordenador atua em tempo integral, trabalhando com visão proativa para
o atendimento das demandas do Curso, de forma articulada com os demais órgãos
institucionais de suporte acadêmico, avaliando sistematicamente o projeto
pedagógico do Curso de forma a mantê-lo atualizado e sintonizado com as
demandas locais e regionais, atendendo aos objetivos, metas e ações do PDI.
Realiza reuniões sistemáticas com o corpo docente e discente para
avaliação da gestão e do processo de ensino e aprendizagem, visando à promoção
da interdisciplinaridade, em prol da qualidade do curso. Participa como membro
efetivo do NDE e colegiado do curso e Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e
Extensão - CONSEPE.
99
11.1 Formação Acadêmica
O Professor MSc. Gustavo Olímpio Rodrigues, Coordenador do Curso, é
Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB;
Especialista em Gestão da Comunicação Organizacional, pela Fundação de Apoio à
Universidade de São Paulo e Mestre em Administração, na área de concentração
em Marketing, pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB.
11.2 Experiência em Gestão Acadêmica do Coordenador
O Professor MSc. Gustavo Olímpio Rodrigues, Coordenador do Curso,
também atuou como professor na Associação Paraibana de Ensino Renovado –
ASPER -, no período de 2003 a 2008, e na UNIUOL Gestão de Empreendimentos
Educacionais, no período de 2004 a 2011. Além disso, atuou como Engenheiro Civil,
em projetos e obras, na empresa RM Engenharia Ltda.
Como parte de sua experiência como gestor, atualmente ocupa o cargo de
Gerente de Relacionamento do Banco do Brasil, onde gerencia equipe de
atendimento a clientes na área de produtos e serviços bancários.
É ainda Professor do Curso de Pós-Graduação MBA Gestão Empresarial e
de Pessoas do UNIPÊ – Centro Universitário de João Pessoa e Professor do Curso
Superior de Tecnologia em Marketing, lecionando os componentes curriculares
Comunicação Empresarial e Pesquisa de Marketing.
O coordenador possui experiência profissional, de magistério superior e de
gestão acadêmica, que somadas, perfazem tempo de experiência de 11 anos.
100
11.3 Regime de Trabalho e Carga Horária Dedicada ao Curso
O Professor MSc. Gustavo Olímpio Rodrigues exerce a coordenação do
Curso Superior de Tecnologia em Marketing desde 2014, trabalha em regime de
dedicação integral (40 horas), – incluindo horas também dedicadas à atuação como
docente no Curso, orientação aos discentes, pesquisa e extensão.
11.4 Atuação da Coordenação
A coordenação didática de cada curso é exercida pelos respectivos
Colegiados e Coordenadoria (Art. 17 do Estatuto), com o suporte do Núcleo Docente
Estruturante (NDE). O Colegiado do Curso é constituído do coordenador do curso,
do coordenador-adjunto, de três (3) docentes do curso e de um representante do
corpo discente (Art. 18 do Estatuto).
As atividades do curso, conduzidas pelo coordenador de curso, são
supervisionadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e Pró-Reitoria de
Planejamento, Desenvolvimento Educacional, Pesquisa e Extensão, que faz a sua
articulação com a Reitoria, em assuntos da gestão acadêmica e de suprimento de
meios para o desenvolvimento dessas atividades.
De acordo com o Art. 8º do Regimento Geral, compete ao Coordenador
de Curso:
I.
cumprir e fazer cumprir decisões, resoluções e normas emanadas
do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores;
II.
convocar e presidir o Colegiado de Curso;
III. manter articulação permanente com todos os Departamentos
corresponsáveis pelo curso;
IV. solicitar ao Pró-Reitor de Ensino de Graduação providências de
interesse da coordenação e do curso;
V.
criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do
curso;
VI. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a
execução dos conteúdos programáticos e horários do curso;
VII. homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de
disciplina;
VIII.
exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
101
IX. representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário;
X.
tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso.
A Coordenadoria do Curso, funcionando em tempo integral, trabalha com
visão pró-ativa para o atendimento das demandas do curso, atuando de forma
articulada com os demais órgãos institucionais de suporte acadêmico, avaliando
sistematicamente o Projeto Pedagógico do Curso de forma a mantê-lo atualizado e
sintonizado com as demandas locais e regionais, atendendo aos objetivos, metas e
ações do PDI.
A Coordenadoria realiza, periodicamente, oficinas de trabalho voltadas
para o aprimoramento de suas atividades de ensino, da pesquisa e da extensão,
envolvendo o NDE e demais membros do seu corpo docente. Nessas oficinas, esta
coordenadoria trabalha articulada com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e
Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento Educacional, Pesquisa e Extensão,
a Coordenadoria Geral de Avaliação Institucional (CGA) e as Coordenadorias de
Pesquisa e de Extensão e a Secretaria Geral de Ensino (SEGEN).
11.5 Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Marketing é composto pelo
Coordenador do Curso, um representante do corpo discente e três representantes
do corpo docente, como se pode observar no quadro a seguir. Essa representação
configura-se da maior importância no encaminhamento e decisão de matérias de
interesse da gestão acadêmica do curso, tanto por parte do docente quanto do
discente. O Colegiado do Curso se reúne regularmente, com frequência definida
pela Coordenadoria de Curso e, extraordinariamente, quando necessário.
Entre suas funções, destacam-se, principalmente: sugerir alterações
curriculares, promover a supervisão didática do Curso, estabelecer normas para
desenvolvimento e controle dos estágios curriculares supervisionados, acompanhar
as atividades do Curso, e, quando necessário propor ações didático-pedagógicas.
As reuniões são realizadas a cada semestre letivo ordinariamente e
extraordinariamente quando identifica questões referentes a dificuldades na relação
professor-aluno, bem como as de ordem pedagógica e/ou administrativas.
102
MEMBROS DO COLEGIADO DO CURSO
Docente
Gustavo Olímpio Rodrigues
Graduado em
Titulação
Regime de Trabalho
Engenharia Civil
Mestre
Integral
Direito
Mestre
Integral
Mestre
Parcial
Especialista
Parcial
Carolina de Brito Barbosa
Ciências
Débora Gerlane Gomes Alcântara
Econômicas
Juliana Borges Carvalho de Castro
Administração
Representante Discente:
Antonio Tomas Domingos
Matrícula nº 1310230001
11.6 Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE é o órgão consultivo e deliberativo
responsável pela concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico
do curso - PPC. A criação e a regulamentação do Núcleo Docente Estruturante –
NDE pautou-se nas normas e legislação vigente.
O NDE é constituído por 4 (quatro) docentes e mais o Coordenador do Curso
conforme quadro abaixo. O NDE é composto por docentes do curso, de elevada
formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial. A indicação dos
representantes docentes é feita pelo Coordenador do Curso, atendendo aos critérios
contidos em documentos bases e aprovado pela Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação – PREG.
A substituição dos representantes docentes, quando necessária, é feita pelo
Coordenador de Curso e aprovado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação –
PREG, respeitando-se os critérios de titulação, regime de trabalho, tempo de
magistério no ensino superior, tempo de magistério na Instituição, conforme os
requisitos definidos no Regulamento.
A tabela a seguir demonstra a constituição do NDE do Curso Superior de
Tecnologia em Marketing:
103
Membros Integrantes do NDE
No
1
2
3
Docente
Gustavo Olímpio
Rodrigues
Graduação
Titulação
Regime de
Trabalho
Data de Admissão
no Curso
Engenharia Civil
Mestre
Integral
04/02/2013
Doutor
Integral
04/02/2013
Mestre
Integral
04/02/2013
Mestre
Parcial
04/02/2013
Doutor
Parcial
01/08/2013
Bruno Soares de
Ciências
Abreu
Econômicas
Carolina de Brito
Administração
Barbosa
Al
me Pryscilla Marcili Dóra
ida
Ciência da
Selister
Computação
Marcio de Lima
Processamento
Coutinho
de Dados
4
5
Titulação dos Membros
Titulação do NDE
Quantidade
%
Doutor
2
40,00%
Mestre
3
60,00%
Total
5
100,00%
Quantidade
%
Tempo Integral
3
60%
Tempo Parcial
2
40%
Total
5
100,00%
Regime de Trabalho
Regime de Trabalho do NDE
Considerando que o NDE é composto por cinco docentes do curso, sendo
100% com titulação stricto sensu e não há professores em regime de trabalho
horista, o Curso Superior de Tecnologia em Marketing atende a Resolução CONAES
nº 01/2010 e, assim sendo atende ao requisito legal.
11.7 Atuação
Os componentes do NDE possuem elevada formação e titulação, que
exerçam liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de
104
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso, contratados em tempo integral e parcial, com a
responsabilidade de:
1.
Criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;
2.
Contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso;
3.
Planejamento
das
ações
didático-administrativa,
em
conjunto
com
a
Coordenadoria e o Colegiado de Curso constante no currículo, zelando pela
integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino;
4.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas publicas relativas à área de
conhecimento do curso;
5. Participar ativamente das decisões de caráter didático-administrativo, em
conjunto com a Coordenadoria e o Colegiado de Curso;
6. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
As atividades desse órgão são supervisionadas pela Pró-Reitoria de Ensino
da
Graduação
(PREG)
e
Pró-Reitoria
de
Planejamento,
Desenvolvimento
Educacional, Pesquisa e Extensão, que fazem a sua articulação com a Reitoria, em
assuntos de gestão acadêmica e de suprimento de meios para o desenvolvimento
das atividades do curso.
11.8 Reunião do NDE
O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente, por convocação
de iniciativa do seu Presidente, pelo menos, 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de
seus membros titulares.
12 CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Marketing é formado
por 27 docentes, dos quais 70,37% dos docentes possuem titulação stricto sensu,
sendo 14,81% com titulação de doutor, não havendo docentes somente graduados.
105
O Regime de trabalho se dá com 100% dos docentes trabalhando em
regime de tempo parcial ou integral.
O corpo docente é composto por 85,71% de docentes com mais de dois
anos de experiência profissional no magistério superior e 85,71% do corpo docente
possui mais de três anos de atuação fora do magistério superior.
Tempo Médio de Permanência do Corpo Docente
Soma do tempo de exercício dos docentes
Total de docentes no Curso
Tempo Médio de Permanência dos Docentes
Quantidade
156 anos
27
5,78 anos
O objetivo de buscar um corpo docente altamente qualificado é proporcionar
ao egresso do Curso Superior de Tecnologia em Marketing do UNIPÊ, ser um
profissional altamente qualificado com um diferencial competitivo que permita a sua
inserção no mercado de trabalho.
106
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
No
065.063.614-86
1
697.495.904-49
2
870.893.007-49
3
048.428.684-65
4
DOCENTE
Anderson Tiago
Peixoto Gonçalves
André Gustavo da
Silva
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES - ANO
IES – ANO
IES – ANO
IES-ANO
Disciplinas
UFPB - 2013
N
UFPE - 2002
UFPB - 2007
N
CEFET/RJ -
Demingos da Silva
1990
Araújo Cabral
FP
UFPB - 2008
Antonio Carlo
Aristófanes Diêgo
ECL
UNIPÊ - 2006
FGV - 1995
UNIPÊ - 2009
Disciplina Ministrada*
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
Logística Empresarial
NEB
TC
FMS
5
4
7
18
10
4
24
3
9
16
8
14
16
1
5
16
9
3
10
Teoria das Organizações
Estatística Empresarial
N
Gestão de Marketing
N
N
Contabilidade Básica II
S
N
Matemática Financeira
UEPB - 2004
008.009.474-01
5
Bruno Soares de
UFCG - 2002
UFCG – 2007
UFCG - 2009
Abreu
UFCG 2013
UFCG - 2011
064.554.144-38
041.997.986-76
6
7
569.527.914-34
8
727.711.944-49
9
059.991.064-00
10
250.918.754-68
11
Carolina de Brito
UNIPÊ - 2008
UNIPÊ – 2009
UFPB - 2013
Barbosa
Carolina Melo
Santana
Cristiana Cartaxo de
UEMG - 2003
UFPB - 1994
SENAC - 2008
UFPB - 1993
N
N
Sistemas de Informação
UFPB - 1998
N
N
Estatística
UFPB - 1998
Gomes Alcântara
Deise de Araújo
IFPB -2007
UFPE - 2009
UFPE - 2013
Batista
Gustavo Olímpio
Rodrigues
UFPB - 1983
FUSP - 2004
Introdução ao Direito
UCB - 2011
Mello Lula
Débora Gerlane
N
UFPB - 2002
N
N
N
13
16
Introdução à Economia
Análise de Investimentos
Administração da Produção
15
10
16
2
2
4
11
32
16
Comunicação Empresarial
Pesquisa de Marketing
107
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
No
DOCENTE
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES - ANO
IES – ANO
IES – ANO
IES-ANO
ECL
FP
Disciplina Ministrada*
Disciplinas
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
NEB
TC
FMS
Filosofia e Ética
645.662.854-72
12
Helcia Macêdo de
Carvalho Diniz e Silva
UFPB - 2003
UFI – 2009
UFPB - 2007
S
Profissional
Socilogia das
Organizações
008.975.004-74
008.650.924-19
13
14
900.419.335-91
15
393.149.101-30
16
007.446.214-88
17
455.518.474-20
18
058.383.074-98
19
087.319.974-06
20
012.253.734-33
21
072.650.294-45
22
Hoverdiano Cesar
Pereira Caetano
Humberto Madruga
Bezerra Cavalcanti
Juliana Borges
UVA - 2010
SOCIESC - 2011
S
Martins
Marcio de Lima
Coutinho
Marcone Ramalho
Marinho
Marcos Igor da Costa
Santos
Mariana Ribeiro
UNIPÊ - 2005
UNIDERP - 2008
UFPB - 2008
N
UFBA -1999
UNEB - 2000
N
UNB - 1987
UNIPÊ - 2003
ASPER - 2001
UFCG - 1993
UTAD - 2007
16
UC - 2012
UFPB 2013
N
Gestão de Marketing
Aplicações Empresariais
N
Direito Empresarial
UNIPÊ - 2006
UNIPÊ - 2007
UNB - 2010
N
Contabilidade Básica I
UFPB - 2014
N
Introdução a Administração
UEPB – 2011
FIP – 2012
FACNORTE em
2
18
16
14
22
16
9
9
10
23
16
6
10
3
2
3
4
Estatística
N
UFPB - 2009
4
Psicologia Organizacional
UFPB - 2011
IESP - 2004
8
Sistemas de Informação
UNIPÊ - 2006
UFPB - 2011
5
Estratégia de Marketing
UFPB - 1987
Maldonado
Pedro Davi Vieira
10
10
Sociologia das
Organizações
Monteiro
Maura Carneiro
3
13
Introdução ao Direito
Carvalho de Castro
Luiz Maurício Fraga
Libras
7
N
N
5
3
5
Comunicação Empresarial
Estratégias de Marketing
5
Matemática Financeira
2
2
16
108
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
No
DOCENTE
GRADUADO
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTOR
IES - ANO
IES – ANO
IES – ANO
IES-ANO
Aragão
044.257.574-24
23
Priscylla Kelly de
Almeida Barreto
120.924.248-66
24
25
Selister
Revelino Cardoso dos
Santos
FP
Disciplinas
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
NMS
NEB
TC
FMS
andamento
UFPB 2004
UEPB - 2010
N
Pryscilla Marcili Dóra
946.101.500-34
ECL
Disciplina Ministrada*
UCPEL - 2000
PUC/RS - 2003
UEM - 2000
UFPB - 2006
UFPB - 2006
UFPE - 2013
UFCG - 2011
UFPB - 2011
UFCG –
EM
ANDAMEN
TO
N
Introdução a Administração
5
13
4
7
10
13
16
10
2
22
16
Sistemas de Informação
Comércio Eletrônico
5
N
Introdução à Economia
N
Contabilidade Básica I
6
1
Ticiano Oliveira
928.390.964-04
028.822.838-30
26
27
Fernandes
Walace Sartori Bonfim
UNICAMP 1980
PUC-PR - 2005
N
Sistemas de Informação
10
ECL – Egresso de Curso de Licenciatura
FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de
conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica;
FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
TC – Tempo (em meses) no Curso;
Na formação Acadêmica acompanha sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve foi arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.
109
12.1 Distribuição da Carga Horária dos Docentes
Titulação
Relação dos Docentes do Curso
G
E
Anderson Tiago Peixoto Gonçalves
Antonio Carlo Demingos da Silva
D
X
SA
FSA
9
8
17
Tempo parcial
5
35
40
Tempo Integral
X
11
11
22
Tempo parcial
X
8
11
19
Tempo parcial
X
22
18
40
Tempo Integral
X
X
X
X
Bruno Soares de Abreu
X
Das horas
Nº de horas
Semanais
institucional
X
André Gustavo da Silva
Aristófanes Diêgo Araújo Cabral
M
Formação
Acadêmic
a na Área
Nã
Sim
o
Regime de Trabalho
Carolina de Brito Barbosa
X
X
19
21
40
Tempo integral
Carolina Melo Santana
X
X
14
16
30
Tempo parcial
Cristiana Cartaxo de Mello Lula
X
X
17
21
38
Tempo parcial
Débora Gerlane Gomes Alcântara
X
14
19
33
Tempo parcial
X
13
27
40
Tempo Integral
Deise de Araújo Batista
X
X
Gustavo Olímpio Rodrigues
X
X
13
15
28
Tempo parcial
Helcia Macêdo de Carvalho Diniz e Silva
X
X
17
14
31
Tempo parcial
X
12
4
16
Tempo parcial
X
12
4
16
Tempo parcial
16
13
29
Tempo parcial
Hoverdiano Cesar Pereira Caetano
X
Humberto Madruga Bezerra Cavalcanti
Juliana Borges Carvalho de Castro
X
X
X
Luiz Maurício Fraga Martins
X
X
9
31
40
Tempo integral
Marcio de Lima Coutinho
X
X
8
8
16
Tempo parcial
X
12
4
16
Tempo parcial
Marcone Ramalho Marinho
X
Marcos Igor da Costa Santos
X
X
16
14
30
Tempo parcial
Mariana Ribeiro Monteiro
X
X
12
11
23
Tempo parcial
Maura Carneiro Maldonado
X
13
27
40
Tempo Integral
17
11
28
Tempo parcial
Pedro Davi Vieira Aragão
X
X
X
110
Titulação
Relação dos Docentes do Curso
G
Priscylla Kelly de Almeida Barreto
E
M
X
X
Pryscilla Marcili Dóra Selister
X
Revelino Cardoso dos Santos
X
Ticiano Oliveira Fernandes
X
X
X
Walace Sartori Bonfim
Subtotal NDE
Subtotal Demais Docente
Total Geral - (Docentes/Curso)
D
Formação
Acadêmic
a na Área
Nã
Sim
o
X
X
0
0
0
0
7
7
1
15
16
X
4
0
4
1
11
12
Das horas
SA
FSA
Nº de horas
Semanais
institucional
8
11
19
Tempo parcial
9
17
26
Tempo parcial
10
8
18
Tempo parcial
12
6
18
Tempo parcial
26
14
40
Tempo parcial
Regime de Trabalho
4
11
15
Legenda
TI - 40 horas - Até 50% em sala de aula
TP - 20 a 40 horas - No mínimo de 25 fora da sala de aula
Formação Acadêmica - Graduação no Curso em questão
111
12.2 Titulação
O corpo docente do Curso é formado por profissionais qualificados e capacitados,
com dedicação adequada, de forma a atender plenamente às suas demandas. Através da
participação nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, os docentes têm
oportunidade de desenvolver seus conhecimentos, estimulando-os à prática científica e à
participação em atividades de extensão, tornando visível, junto à comunidade em geral, a
política de responsabilidade social do UNIPÊ. O Plano de Carreira do Pessoal Docente do
UNIPÊ valoriza a titulação acadêmica dentro de sua política de contratação, dando
prioridade a professores com maior nível de titulação, considerando-se hierarquicamente
o doutorado, mestrado e especialização.
O Departamento de Recursos Humanos – DRH, sob a supervisão de sua Instituição
Mantenedora (IPÊ – Institutos Paraibanos de Educação), é responsável pela gestão do
quadro de docentes contratados em regime CLT.
Os Coordenadores de Curso regem a administração acadêmica, supervisionados
pelo Pró-Reitor de Ensino de Graduação, ainda participando deste processo o Pró-Reitor
de Planejamento, Desenvolvimento Educacional, Pesquisa e Extensão, no que se refere a
essas atividades específicas.
Para composição do seu corpo docente, o Curso tem adotado a política institucional
de valorização da titulação acadêmica. Para tanto, tem dado prioridade a professores com
maior nível de titulação acadêmica, de modo a preservar e ampliar os índices de
qualificação nos Cursos em andamento e naqueles projetados.
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Marketing é constituído
por 27 professores, dos quais 4 são doutores, 16 são mestres e 7 são especialistas.
Dessa forma, 20 professores possuem titulação obtida em programas de pósgraduação stricto sensu, representando 74% do corpo docente. Não existem
docentes somente graduados.
TITULAÇÃO
Doutor
Mestre
Especialista
Graduado
TOTAL
Nº
%
% de D+M
4
16
7
0
27
15
59
26
0
100,00%
74
112
12.3 Regime de Trabalho do Corpo Docente
Todo o corpo docente do UNIPÊ é contratado pela CLT, na forma de horaatividade acadêmica, incluindo-se, além daquelas destinadas ao exercício das aludidas
funções básicas, as dedicadas a atividades administrativas de gestão acadêmica e com
frequência a Cursos de pós-graduação.
Em consonância com os padrões preconizados nos instrumentos de avaliação do
INEP/MEC, classificamos os docentes em três categorias de acordo com a carga horária
semanal. Com base nessa classificação, o curso conta com 6 professores em Regime de
Tempo Integral (TI) e 21 docentes em Regime de Tempo Parcial (TP). Com isso, o
percentual do corpo docente efetivo, com regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
é de 100%.
REGIME DE TRABALHO
Tempo integral
Tempo parcial
TOTAL
Nº
%
% TI+TP
21
6
27
74,07
25,93
100%
100
12.4 Experiência Profissional
O Curso conta com um contingente de 27 docentes, dos quais 21 tem
experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de pelo
menos 3 anos.
Experiência Profissional
3 anos ou mais de experiência profissional
Nº
23
%
85,18
Menos de 3 anos de experiência profissional
4
14,82
27
100
TOTAL
12.5 Experiência no Magistério Superior
O Curso conta com um contingente de 27 docentes, dos quais 22 com
experiência de magistério superior de, pelo menos, 2 anos.
Experiência No Magistério Superior - NMS (faixas)
2 anos ou mais de experiência profissional
Nº
23
%
85,18
Menos de 2 anos de experiência profissional
4
14,82
27
100
TOTAL
113
12.6 Produção Docente
O quadro abaixo demonstra a quantidade de produção científica por docente
nos últimos 3 anos:
PRODUÇÃO CIENTÍFICA – ÚLTIMOS TRÊS ANOS
No
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Docente
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
2
2
1
10
Anderson Tiago
Peixoto Gonçalves
1
12
André Gustavo da
Silva
Antônio Carlo
Demingos da Silva
Aristófanes Diêgo
2
Araújo Cabral
Bruno Soares de
Abreu
8
3
1
1
1
7
1
6
1
1
1
Carolina de Brito
Barbosa
Carolina Melo
2
Santana
Cristiana Cartaxo de
2
Mello Lula
Débora Gerlane
1
Gomes Alcântara
5
Deise de Araújo
Batista
2
3
3
Gustavo Olímpio
1
Rodrigues
2
Helcia Macêdo de
Carvalho Diniz e Silva
1
1
2
Hoverdiano Cesar
2
Pereira Caetano
Humberto Madruga
Bezerra Cavalcanti
Juliana Borges
Carvalho de Castro
1
2
5
5
Luiz Maurício Fraga
1
Martins
Marcio de Lima
Coutinho
2
12
Marcone Ramalho
Marinho
2
114
PRODUÇÃO CIENTÍFICA – ÚLTIMOS TRÊS ANOS
No
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Docente
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
Marcos Igor da Costa
1
Santos
1
Mariana Ribeiro
Monteiro
2
3
Maura Carneiro
3
Maldonado
3
Pedro Davi Vieira
3
Aragão
Priscylla Kelly de
Almeida Barreto
1
5
Pryscilla Marcili Dóra
3
Selister
1
Revelino Cardoso dos
4
Santos
Ticiano Oliveira
4
Fernandes
Walace Sartori
2
Bonfim
Legenda: A= Artigos publicados em periódicos científicos na área; B= Artigos publicados em periódicos científicos em outras
áreas; C = Livros ou capítulos em livros publicados na área; D = Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas; E =
Trabalhos publicados em anais (completos); F = Trabalhos publicados em anais (resumos); G = Tradução de livros, capítulos
de livros ou artigos publicados; H = Propriedade intelectual depositada; I = Propriedade intelectual registrada; J = Projetos e/ou
produções técnicas artísticas e culturais; K= Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não.
Abaixo a disposição dos resumos da produção científica, dos últimos 3 anos,
do corpo docente:
TIPO PRODUÇÃO
TOTAL
Artigos publicados em periódicos científicos na área
6
Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas
14
Livros ou capítulos em livros publicados na área
5
Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas
1
Trabalhos publicados em anais (completos)
30
Trabalhos publicados em anais (resumos)
17
Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
0
Propriedade intelectual depositada
1
Propriedade intelectual registrada
0
Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais
22
Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não.
Total
58
154
Resumidamente temos 25 (vinte e cinco) que possuem pelo menos 01 (uma)
produção nos últimos três anos.
115
Pesquisa e Produção científica
Professores com pelo menos 10 produções
Professores
Professores
Professores
Professores
TOTAL
com
com
com
sem
pelo menos 7 produções
pelo menos 4 produções
pelo menos 1 produção
publicação
Quantidade
5
1
9
10
%
18,5
3,7
33,3
37,1
2
27
7,4
13 ESPAÇO FÍSICO GERAL
O Campus do UNIPÊ, situado em um terreno de 30,8 hectares, com área
construída de 42.427,28 m2 projeta, a partir de uma dimensão pedagógica, as
concepções de edificações e instalações que têm como marca os respeitos ao meio
ambiente, à ventilação e à iluminação. O UNIPÊ, no sentido de buscar a melhoria e
qualificação de toda a sua infraestrutura estabelece as seguintes diretrizes para as
instalações gerais:
 Melhorar e expandir o espaço físico em geral de acordo com a demanda;
 Implementar um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com
vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno, incluindo
o atendimento aos portadores de necessidades especiais;
 Criar e assegurar as condições de infraestrutura física, de equipamentos,
laboratórios, biblioteca especializada, serviços informacionais que assegurem e
garantam o desenvolvimento sistemático, harmônico e permanente dos
programas de pós-graduação;
 Dimensionar o espaço físico adequadamente considerando-se o número de
usuários e o tipo de atividade desenvolvida;
 Garantir o isolamento de ruídos externos e boa audição interna com o uso de
equipamentos proporcionando condições acústicas adequadas;
 Implementar melhorias nas condições de luminosidade e ventilação adequadas
às necessidades climáticas locais;
 Adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar
condições ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários;
 Manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades garantindo
para isso pessoal habilitado;
 Consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo;
116
 Assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de propriedade
contando com pessoal habilitado;
 Manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às
necessidades;
 Garantir a manutenção permanente das instalações físicas e dos equipamentos.
As ações referentes à expansão e à manutenção da sua infraestrutura física
são realizadas conforme o PDI. Essas ações decorrem da concretização dos
objetivos referentes à manutenção e à ampliação da oferta do ensino (graduação e
pós-graduação), pesquisa e extensão, da modernização dos sistemas de informação
e da comunicação acadêmica; da manutenção e atualização das infraestruturas
necessárias aos cursos, da melhoria dos processos de trabalho e da adequação da
infraestrutura para fins administrativos.
Os 36 blocos do campus são padronizados e dispõem de amplas áreas de
circulação e de vivência. Todos os cursos contam com salas de aula, de docentes e
de reuniões próprias, com mobiliário e aparelhamento adequados. Os laboratórios
dos cursos e a biblioteca são permanentemente atualizados e adequados aos
cursos.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing funciona no Campus do
UNIPÊ – João Pessoa, tendo seu funcionamento centralizado nos Blocos A, F e B,
num espaço onde estão integradas as salas de aula, a coordenação, os gabinetes
docentes/atendimento
discente,
sala
dos
professores
e
Núcleo
Docente
Estruturante. Todos os ambientes são equipados com computadores ligados em
rede e acesso à Internet. As salas de aula teóricas também funcionam nos blocos A
e F, o qual possui cobertura de rede sem fio, sendo as aulas práticas realizadas nas
salas de aula com a utilização do Mobile Laboratory, como também, em laboratórios
do bloco Q.
O quadro a seguir resume os espaços disponíveis, direta ou indiretamente,
para o pleno funcionamento do Curso.
TIPO DE ÁREA
Salas de aula
Auditórios
Salas de Professores
NDE/Colegiado
Gabinetes Docentes/Atendimento Discente
2
QT
ÁREA (m )
14
1
1
1
6
1.162,00
620,40
20,75
20,75
41,50
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Manhã/Noite
Manhã/Noite
Manhã/Noite
Manhã/Noite
Manhã/Noite
117
Áreas Administrativas (coordenação e secretaria)
Outras instalações administrativas (Gerência do
Campus, SEGEN e Agencia Bancária)
Conveniência /Praças
Banheiros
Conjunto Poliesportivo
Total
2
48,00
Manhã/Noite
3
422,00
Manhã/Noite
1
6
1
27
1.917,60
56,70
3.000,00
7.309,70
Manhã/Noite
Manhã/Noite
Manhã/Noite
13.1 Infraestrutura de Segurança
O campus dispõe de sólidas infraestruturas de segurança. Tem o suporte da
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA que atua na prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho, e o suporte de um sistema de
segurança monitorado, com câmeras digitais de vigilância e com equipes de
vigilantes atuando nos três turnos de funcionamento dos cursos. Os vigilantes
situam-se em lugares estratégicos de forma a garantir a segurança nos diversos
ambientes do campus, e outros que circulam em motos, para possibilitar
atendimento ágil, quando necessário.
13.2 Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
Os 36 blocos do campus espalham-se pela área total do Centro Universitário
de João Pessoa - UNIPÊ em harmonia com o meio ambiente, entre árvores e
espaços verdes bem cuidados. Atenção permanente é dada à segurança, à limpeza
e à higienização nas instalações acadêmicas e administrativas.
Os
laboratórios
possuem
protocolos
próprios
para
uso
dos
seus
equipamentos e dispõem de serviços especializados para a sua manutenção e
descarte de materiais que exigem procedimentos específicos e/ou regulados. São
ambientes climatizados, dotados de iluminação e ventilação natural, com excelente
acústica. Os setores acadêmicos e administrativos têm acesso à Internet por meio
de redes cabeadas e sem fio, com suporte técnico do Núcleo de Tecnologia da
Informação - NTI do UNIPÊ, nos três turnos de funcionamento dos cursos.
A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua
amplitude, são executadas por funcionários da Instituição ou através de contratos
com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em:
118
 Manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da
comunidade acadêmica;
 Preceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as
condições dos espaços e instalações próprias para o uso;
 Executar procedimentos de revisão periódica nas áreas elétrica, hidráulica
e de construção da Instituição.
13.3 Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos
A manutenção e a conservação dos equipamentos, incluindo a preparação
dos materiais para a realização de atividades nos laboratórios são executadas por
funcionários da própria Instituição, devidamente especializados e treinados para
exercer essas funções. Quando necessários, serviços terceirizados são contratados.
Os equipamentos de informática de todo o campus do UNIPÊ têm o suporte
do Núcleo de Tecnologia de Informática - NTI, que disponibiliza pessoal qualificado e
capacitado nos três turnos de funcionamento dos cursos.
Os recursos audiovisuais e de multimídia disponíveis para os cursos do
UNIPÊ têm o suporte e apoio logístico da Central de Multimeios instalada no prédio
da Biblioteca.
A manutenção de equipamentos para os laboratórios específicos dos cursos é
feita de forma adequada, conforme o tipo de equipamento, de responsabilidade do
Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI.
O UNIPÊ mantém em bom estado de uso os equipamentos necessários a
prática acadêmica e tem como política expandir o número de equipamentos
existentes, consoante com a demanda dos cursos e a expansão de vagas. Novas
aquisições de equipamentos são solicitadas pelos Coordenadores de Curso, antes
do início de cada período letivo.
Os responsáveis pelos laboratórios do campus solicitam a manutenção
preventiva e corretiva, bem como a expansão e atualização dos equipamentos,
sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem
obsoletos.
Faz parte do plano de manutenção, atualização e expansão dos
equipamentos:
119

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e
reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos dos laboratórios;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no
uso dos equipamentos;

especificar os equipamentos computacionais, acessórios e softwares a
serem adquiridos para os laboratórios de usos geral e específico e
acompanhar o processo de compra;

Configurar, instalar e administrar os equipamentos computacionais e as
redes de comunicação de dados dos laboratórios de usos geral e
específico;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e
efetuar divulgação por meio de documentos, palestras e cursos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos
computacionais e dos demais equipamentos.
13.4 Acessibilidade
O UNIPÊ se preocupa em garantir os requisitos mínimos de acessibilidade
para pessoas portadoras de necessidades especiais que estudam ou venham a
estudar na Instituição, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras
de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Atende
a tais normas, e também ao Decreto nº 5.296/04 de 02 de dezembro de 2004 (que
regulamenta as Leis n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e n ° 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências).
O UNIPÊ investiu em adaptação dos espaços físicos – rampas, banheiros,
ambientes didático-administrativos adaptados para atendimento aos portadores de
necessidades especiais, estando contempladas: rampas com corrimão que
permitem o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo
da Instituição: Secretaria, Sala dos Professores, Biblioteca, Salas de aula,
120
laboratórios de informática; estacionamento nas proximidades da Instituição para
pessoas portadoras de necessidades especiais; banheiros adaptados com portas
largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeiras de rodas; barras de
apoio nas paredes dos banheiros.
A Instituição adota os seguintes procedimentos:
Para alunos portadores de necessidades especiais de locomoção:

Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;

Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades
de serviços;

Construção de rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira
de rodas;

Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas;

Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Instalação de lavabos, bebedouros (e telefones públicos) em altura
acessível aos usuários de cadeira de rodas;

Instalação de plataformas de acessibilidade nos Blocos.
Para alunos portadores de necessidades especiais visuais:

Existe um compromisso formal da Instituição de proporcionar, desde o
acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

Máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador,
sistema de síntese de voz;

Gravador e fotocopiadora que amplie textos;

Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas/outras mídias;

Software de ampliação de tela;

Equipamento para ampliação de textos para atendimento ao aluno com
visão subnormal;

Lupas e réguas de leitura;

Scanner acoplado a computador;

Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos
em Braille.
121
Para alunos portadores de necessidades especiais auditivas:
Existe um compromisso formal da Instituição de proporcionar, desde o acesso
até a conclusão do curso:

Adaptação pedagógica adequada para as salas de aula e oferta de
intérprete de Língua de Sinais/Língua Portuguesa;

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;

Aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente na modalidade escrita
(para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o
estudante estiver matriculado);

Materiais de informações aos professores para que se informe sobre a
especificidade linguística dos surdos.
13.5 Recursos Audiovisuais e Multimídia
De acordo com as políticas e propostas para os seus Cursos Superiores de
Tecnologia, o UNIPÊ garante aos seus docentes e discentes recursos audiovisuais e
de multimídia que tornam as metodologias de ensino utilizadas mais dinâmicas e
interessantes, tornando a sala de aula um espaço efetivo de participação,
integração,
interdisciplinaridade,
com
alunos
e
professores
construindo
conhecimentos, partilhando experiências e enriquecendo as atividades acadêmicas.
O UNIPÊ disponibiliza, para cada curso, equipamentos específicos e de uso
exclusivo, em quantidade suficiente ao desempenho de suas funções, além do
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA - Moodle do UNIPÊ Virtual.
Adicionalmente, os cursos dispõem da Central de Multimeios, localizada no prédio
da Biblioteca Central dotada de videoteca, equipada com monitor de TV, DVD,
microcomputador com acesso à Internet, antena parabólica para videoconferência e
projetor multimídia.
O
quadro
a
seguir,
apresenta
os
recursos
audiovisuais existentes
especificamente para o curso.
TIPO DE EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Caixas de som amplificadas
3
Projetor multimídia
4
122
14 ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS PELO CURSO
O curso encontra-se localizado no Campus do UNIPÊ que atende aos seus
23 cursos de graduação. A Instituição oferece todas as salas de aula climatizadas,
espaço de vivência acadêmica, biblioteca central, lanchonetes, além de uma
estrutura voltada para atender a população em geral, a exemplo de suas clínicas de
Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Odontologia, que oferecem
atendimento e serviços gratuitos ou a preços de custo e além de uma estrutura
especial no curso de Educação Física para treinamentos físicos, oferecendo a
alunos, funcionários e ao público, aulas de ginástica, natação, dança, hidroginástica
e musculação. Assim, todos os cursos mostram-se em sintonia para a melhoria do
processo de integração do aluno e da comunidade com o curso em pauta e com a
Instituição de uma forma geral.
As aulas teóricas do Curso Superior de Tecnologia em Marketing são
desenvolvidas nas 4 (quatro) salas de aula dos blocos A e F no campus do Centro
Universitário de João Pessoa, situado na BR 230, Km 22, no bairro Água Fria, João
Pessoa-PB, Cx. Postal 318 - CEP 58053-000. Cada sala tem dimensões
compatíveis com o número de alunos. Encontram-se equipadas com projetores
multimídia, quadros, além de carteiras.
O Curso dispõe de equipamentos de multimeios e dispõe também de um
auditório para uso geral dos cursos, localizado no Espaço Cultural UNIPÊ.
14.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões
O curso possui instalações adequadas para atender às necessidades
docentes, atendendo aos requisitos de limpeza, conservação da estrutura física,
iluminação, comodidade, entre outros requisitos para as necessidades especificas
de cada um.
A sala de professores fica localizada no Bloco B, abriga adequadamente o
corpo docente e possui mesa retangular, cadeiras, escaninhos e ar condicionado.
Nesta sala, os professores têm acesso a dois computadores de uso compartilhado,
com rede cabeada e acesso à internet.
123
No Bloco B localiza-se a sala de reunião para o Colegiado de Curso e NDE,
sendo utilizada também pelos docentes para pequenas reuniões com grupos de
trabalho. Esta sala possui adicionalmente uma sala de atendimento discente, com
computador, mesa de trabalho e acesso à internet.
As reuniões que envolvem maior grupo de docentes, tais como as que são
realizadas em planejamentos semestrais e acompanhamento acadêmico, são
realizadas usualmente na sala 101 do bloco A que possui capacidade para 60
pessoas.
DESCRIÇÃO
ÁREA (M )
CAPACIDADE
Bloco B
20,75
12 pessoas
Bloco B
20,75
6 pessoas
Sala de professores
Instalações para o
Colegiado de Curso
NDE
2
LOCALIZAÇÃO
e
14.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes
O curso dispõe de gabinetes de trabalho no Bloco B, onde são
disponibilizados 6 ambientes para gabinetes docentes/atendimento discente .
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃ
O
ÁREA
2
(M )
CAPACIDADE
6 Gabinetes Docentes/Atendimento Discente
Bloco B
41,50
6
UTILIZAÇÃO
M
X
T
N
X
14.3 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso fica localizada no Bloco A, em ambiente
climatizado. A sala do coordenador e a secretaria do curso são distribuídas em 48,0
m2 de área física. O apoio técnico-administrativo é prestado no Curso por 3 (três)
funcionários. Os ambientes encontram-se equipados com mobiliários compatíveis às
necessidades do Curso, contendo, entre outros, mesas, cadeiras, armários,
microcomputadores e impressora.
DESCRIÇÃO
Instalações para a Coordenação do curso
(Coordenador e Secretaria)
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
2
(M )
Bloco A
48,00
CAPACIDAD UTILIZAÇÃO
E
M
T
N
20
X
X
124
14.4 Salas de Aula
As aulas teóricas são desenvolvidas nas salas localizadas nos blocos A e F
do campus do UNIPÊ, com as aulas práticas específicas ocorrendo em sala de aula
com a utilização do laboratório móvel, como também, nos laboratórios do Bloco Q.
Todas as salas de aula são climatizadas e com dimensões compatíveis com o
número de alunos, medindo em média 83,00 m².
Todas as salas de aula do Curso atendem plenamente ao conforto de
discentes e docentes, prezando pela boa iluminação, ventilação, acústica,
disponibilidade de equipamentos audiovisuais, de forma que ofereça o máximo em
comodidade para o desenvolvimento das aulas.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇ
ÃO
Salas de aula
ÁREA
2
(M )
CAPACIDADE
1.162,0
840
Sala 101
Bloco A
83,0
60
Sala 103
Bloco A
83,0
60
Sala 105
Bloco A
83,0
60
Sala 107
Bloco A
83,0
60
Sala 104
Bloco A
83,0
60
Sala 106
Bloco A
83,0
60
Sala 108
Bloco A
83,0
60
Sala 101
Bloco F
83,0
60
Sala 103
Bloco F
83,0
60
Sala 105
Bloco F
83,0
60
Sala 107
Bloco F
83,0
60
Sala 102
Bloco F
83,0
60
Sala 104
Bloco F
83,0
60
Sala 106
Bloco F
83,0
60
EVA
620,4
418
Auditórios
Auditório do Espaço Cultural do UNIPÊ
Espaço
Cultural
620,4
418
Instalações administrativas
EVA
422,0
30
Gerência do Campus
EVA
175,0
10
SEGEN
EVA
175,0
10
Agência Bancária (Caixa Econômica)
EVA
72,0
10
UTILIZAÇÃO
M
T
40
N
40
2100
2100
1000
Legenda:
LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco, ala etc.)
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
Instalações Sanitárias
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
2
ÁREA (M )
APNE
2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino.
Bloco A (térreo)
18,9
SIM
2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino.
Bloco F (térreo)
18,9
SIM
2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino.
Bloco B (térreo)
18,9
SIM
Legenda:
APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
125
14.5 Equipamentos
O UNIPÊ acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmicoadministrativa, oferecendo laboratórios permanentemente atualizados, de acordo
com as necessidades apontadas nos projetos dos cursos, no que se refere às novas
tecnologias e equipamentos.
A política para os laboratórios, no UNIPÊ, tem fundamento nas seguintes
diretrizes:

Implantar e atualizar os laboratórios, de modo a atender as necessidades
dos programas de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão;

Assegurar a manutenção e conservação dos equipamentos e fornecimento
regular do material de consumo específico, imprescindíveis à continuidade
dos trabalhos nos laboratórios;

Capacitar os alunos e o pessoal técnico de apoio no processo de
assimilação de técnicas, contemplando todos os procedimentos incluídos
no desenvolvimento das disciplinas básicas e profissionalizantes;

Exercer
papel
estratégico,
enquanto
elemento
de
suporte
ao
desenvolvimento das práticas do ensino de graduação e de pósgraduação, da pesquisa/iniciação científica e da extensão;

Incentivar o estudante a aprender a observar cientificamente, interpretar e
analisar experimentos por meio da objetividade, precisão, confiança,
perseverança, satisfação e responsabilidade;

Incentivar o estudante a conhecer, entender e aprender a aplicar a teoria
na prática, dominando ferramentas e técnicas que poderão ser utilizadas,
inclusive, em pesquisa científica.
O desenvolvimento de atividades práticas pelos alunos não é apenas uma
necessidade curricular, mas sim indispensável que ao lado de uma formação teórica
sólida, possibilita aos estudantes desenvolver suas atividades na prática, adquirindo
familiaridade com sistemas informatizados.
As aulas práticas propiciam o desenvolvimento da criatividade, despertando a
curiosidade científica e proporcionando o aguçamento do senso crítico dos alunos
ao se defrontarem com situações reais.
126
Os laboratórios de computação que estão todos localizados no bloco Q (Bloco
dos Laboratórios de Informática) e que ocupam uma área total de 1.622 m 2, também
podem ser compartilhados pelos discentes do Curso Superior de Tecnologia em
Marketing, como pelos demais cursos da instituição.
Todos os computadores dos laboratórios estão ligados à rede acadêmica e
possuem acesso à Internet através de um link ADSL de 100 Mbps.
14.6 Laboratórios de Informática
Os alunos têm acesso aos equipamentos de informática nos ambientes de
estudo individuais e em grupo da biblioteca, nos diretórios acadêmicos, nos
laboratórios de informática e nos demais espaços acadêmicos.
Os equipamentos são interligados em rede com acesso à Internet. A
biblioteca dispõe ainda de quiosques de acesso ao ambiente do aluno, no qual este
pode fazer reservas de obras e ter acesso pleno a sua vida acadêmica.
No total, o UNIPÊ disponibiliza aos Cursos de graduação 08 laboratórios de
Informática, de uso compartilhado mediante sistema de reserva prévia. Os
laboratórios são equipados com 30 computadores em média.
Com a proliferação do uso de dispositivos móveis e portáteis pelos alunos, a
instituição oferece acesso via rede sem fio de alta velocidade (100 Mbps) nas salas
de aula do Curso, nos laboratórios e no ambiente de convivência acadêmica no
bloco EVA.
Além dos 08 (oito) laboratórios de informática já citados, os alunos do curso
contam com um Mobile Laboratory (Laboratório móvel), contendo 30 notebooks, que
suprem as necessidades do curso.
As instalações e equipamentos do UNIPÊ destinam-se ao atendimento das
necessidades e peculiaridades de cada um dos cursos da Instituição, tendo em vista
a garantia da qualidade de ensino e a formação de profissionais aptos a vencerem
os desafios no mercado de trabalho.
A expansão das instalações dos laboratórios é feita sempre que necessário,
ao longo do desenvolvimento de cada curso.
O UNIPÊ acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica, e
disponibiliza espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as
necessidades dos seus cursos qualificando o atendimento aos seus professores e
127
alunos. Além disso, considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos,
mobiliário e pessoal técnico especializado como prioridade e ponto fundamental no
sentido de acompanhar o crescimento com qualidade.
A seguir são apresentadas as fichas de laboratórios que são compartilhados
pelos discentes e docentes do Curso Superior de Tecnologia em Marketing com
respectivos layouts e localizações.
14.6 Laboratórios de Informática (Bloco Q, Sala 201)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
65,0
Informática
Capacidade:
19 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Computador Intel Core2Duo E46002.4 GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
18
Computador Intel Core2Duo E4500 2.2GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor CRT 17’’
01
Estabilizador 1000 VA
20
Ar-Condicionado
02
Data Show Epson
01
Switch 24 portas 10/100 Mbps
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
04
Cadeiras giratórias
20
Mesa para o professor
01
Armário
03
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, CST em Gestão Ambiental,
CST em Gestão Pública, CST em Marketing, CST em Logística, CST em Gestão Financeira, CST em Gestão de
Recursos Humanos.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
Jeferson Belarmino de Souza
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Outros prof. nível superior B
8h
X
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde.
Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de
extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
Laboratório de Informática I (Bloco Q, Sala 203)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
70,4
Informática I
Capacidade:
25 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Computador Intel Core2Duo E4600, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
Computador Intel Core2Duo, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor 17’’
Estabilizador 300 VA
Ar-Condicionado
Data Show Epson
Qtde.
24
01
26
02
01
128
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Informática I
Switch 16 portas 10/100 Mbps
02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
08
Cadeiras giratórias
25
Mesa para o professor
01
Armário
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, CST em Gestão
Ambiental, CST em Gestão Pública, CST em Marketing, CST em Logística, CST em Gestão Financeira, CST em
Gestão de Recursos Humanos.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Roberto Savio Batista de Lima Júnior
Outros prof. nível superior B
8h
X
Jeferson Belarmino de Souza
Operador/Programador
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde.
Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de
extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
129
Clínica-Escola (Bloco Q, Sala 219)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
42,30
Clínica-Escola
Capacidade:
30 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Computador Intel Core2QuadQ8400, 4GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’
Computador Intel Core i5, 8GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 19’’
Computador Inter Xeon 2.6 GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, gravador de DVD, monitor LCD 17’’
Computador Mac Mini Core i5 dual core 2,5GHz com 3MB de cache L3, 4GB de memória DDR3
1,333MHz, Processador gráfico AMD Radeon HD 6630M com 256MB de memória GDDR5; monitor
LED 21.5” Samsung S22B300B BR
iPhone 4 S 32 Gb
Qtde.
01
05
06
03
01
Samsung Galaxy S II Dual Core 1.2GHz
01
Samsung Galaxy Note Dual Core 1.4GHz
Nokia Lumia 800
iPad 2 32Gb
Estabilizador 300 VA
Ar-Condicionado
Switch 24 portas 10/100 Mbps
Impressora Jato de tinta HP 400
01
01
01
17
01
01
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
Cadeiras giratórias e fixas
Qtde.
04
30
Armário
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, CST em Gestão
Ambiental, CST em Gestão Pública, CST em Marketing, CST em Logística, CST em Gestão Financeira, CST em
Gestão de Recursos Humanos.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
G
EM
CARGO/FUNÇÃO
RT
PG
EF
Walace Sartori Bonfim
X
Diretor da Clínica-Escola
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde.
Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de
extensão ou pesquisas específicas dos alunos.
130
Oficina Digital (Bloco I, Sala 103)
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
2
Área (m ):
42,30
Oficina Digital
Capacidade:
27 Pessoas
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Maletas para Simulação de Sistemas Digitais
15
Kits de Testes (Monitor, teclado, mouse, cabo de rede, cabos de força)
08
Kits de Manutenção Básica de Micro (Chave de Fenda, Phillips, etc)
08
Multímetro
02
Osciloscópio
01
Testador de Fontes
01
Estabilizador 300 VA
20
Ar-Condicionado
01
Datashow
01
Access-point pararede Wireless
01
Switch 16 portas 10/100 Mbps
01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Quadro
01
Mesa para o professor
02
Bancadas de Montagem equipadas com tomadas elétricas e rede lógica
07
Bancos Altos de Trabalho
30
Armários
08
Estante de Metal
01
Batas
19
Bebedouro
01
Extintor
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Design de Moda, Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, CST
em Gestão Ambiental, CST em Gestão Pública, CST em Marketing, CST em Logística, CST em Gestão
Financeira, CST em Gestão de Recursos Humanos.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Acesso a Internet sem fio – Wi-fi
RESPONSÁVEL
FORMAÇÃO
G
EM
CARGO/FUNÇÃO
RT
PG
EF
Lisieux Marie Marinho Santos Andrade
X
Outros prof. nível superior B
8h
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e tarde.
Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários pré-agendados.
131
15 BIBLIOTECA
A Biblioteca Central do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, situada
no Campus do UNIPÊ, tem como objetivo dar suporte às atividades de ensino
pesquisa e extensão, possibilitando, a toda comunidade acadêmica e cultural, por
meio de seus acervos e instalações, o acesso à informação técnico-científica.
Configura-se como um espaço moderno, onde os usuários tem acesso a
informação nos diferentes suportes, desde o mais tradicional veículo de
comunicação (livro) as mais modernas tecnologias, como, também, se adequa aos
padrões exigidos para um bom funcionamento, implementando e ampliando espaços
para melhor acomodação dos documentos, informações e circulação dos usuários.
Além disso, vem mantendo uma política de ampliação e atualização do acervo com
novas aquisições. Neste contexto, as Bibliotecas desempenham um papel
fundamental para o progresso social, através de serviços informacionais por elas
prestados, promovendo a cidadania, a expansão e difusão do conhecimento.
MISSÃO: Tornar-se uma unidade informacional de excelência, buscando
apoiar e incentivar os que dela dependem e a utilizam para desenvolver atividades
de ensino, pesquisa e extensão acadêmicas nos mais variados níveis científico,
social e cultural, valorizando os recursos humanos por meio de uma postura de
eficácia, otimizando os recursos materiais, tecnológicos e financeiros, adaptando-se
ao macro ambiente do UNIPÊ ampliado e em constante renovação.
A política para a Biblioteca, no UNIPÊ, se assenta nas seguintes diretrizes:

Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela
Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade;

Implementar a informatização da Biblioteca e investir em Bibliotecas digitais,
permitindo o acesso aos diferentes meios de informação científica e o
intercâmbio entre Bibliotecas;

Desenvolver mecanismos para o aumento do acervo da Biblioteca, com
elaboração de projetos para obtenção de recursos;

Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros,
periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM e
outros);
132

Estabelecer normas e disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade
como em qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido
pelo UNIPÊ;

Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e
culturais produzidas em instituições, nacionais e do exterior, de renome;

Manter o profissional de biblioteconomia sempre atualizado, preparado para
trabalhar em equipe tendo como apoio as tecnologias de informação e
comunicação, percebidas como ferramentas de trabalho para o profissional.

Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição e a
disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de seleção
sistematizado e consistente, propiciando o crescimento racional e equilibrado
das
diferentes
áreas
do
acervo
que
prestam
suporte
ao
ensino,
pesquisa/iniciação científica e extensão;

Proceder à avaliação do acervo e do seu uso sempre que necessário, sendo
empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos resultados serão
comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da avaliação da
coleção;

Realizar o processo de desbaste do material desatualizado, para retirar do
acervo, títulos ou partes da coleção, para a obtenção de maior espaço físico
para a coleção em uso e para manter a qualidade do acervo. O material
desbastado poderá ser remanejado ou descartado, segundo os critérios
estabelecidos.
O quadro de pessoal da Biblioteca é composto por bibliotecários e auxiliares
técnico-administrativos capacitados.
BIBLIOTECÁRIOS:
NOME
Ana Maria N. Henriques e Silva
FORMAÇÃO
CARGO
Bibliotecária
coordenadora
Gesilda Toscano de Brito
Bibliotecaria
Maria Eliane da Silva Correia
Bibliotecária
Rachel Abath de Ataide
Bibliotecária
PG
G
EM
EF
Mestrado
X
X
Especialização
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
133
AUXILIARES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS
NOME/CRB
Ademilson dos Santos Sá
Ádira Maria F. Soares
FORMAÇÃO
CARGO
PG
G
Auxiliar de Escritório
X
Auxiliar de biblioteca
x
Auxiliar
Administrativo
x
Ananda da Cruz Silva
Auxiliar de Biblioteca
x
Alexsandro da Cruz Costa
Auxiliar de Biblioteca
x
Germana Ferreira Bandeira
Auxiliar
Administrativo
x
Auxiliar de Biblioteca
x
Alana Gadelha Da Silva
Gessica Clemente dos Santos
Jacira Maria de Mendonça
Auxiliar
Administrativo
José Gilberto L. de Carvalho
Técnico
Administrativo
x
José Giliarde Amaro da Silva
Auxiliar
Administrativo
x
Maria do Socorro Gomes da Silva
Assistente
Administrativo
x
Romero Pedro da Silva
Auxiliar
Administrativo
x
X
Sthefanie Cordeiro de A. formiga
Auxiliar de Biblioteca
Thayse Cristina T. Morais
Auxiliar de Biblioteca
x
Assistente
Administrativo
x
Valquiria da Costa Silva Tavares
EF
x
Assistente
Administrativo
Ana Raquel Calaça
EM
X
Legenda:PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
15.1 Espaço Físico
O bloco da Biblioteca com 1.782,70 m2 de área construída abriga, além de
sua administração e acervo, setor multimídia, cabine de vídeo, recepção, setor de
restauração, circulação, cabines para estudo individual e em grupo, setor de
coleções especiais e consulta, guarda-volumes, hall para exposição, sanitários, setor
de desenvolvimento das coleções e serviços técnicos e área para jardim.
Segue quadro com dados da infraestrutura da Biblioteca.
INFRAESTRUTURA
N°
ÁREA
CAPACIDADE
2
Diretoria
01
29,60 m
Secretaria
01
20,134 m
2
487,62m
2
(1) 135.177
06
349,76m
2
(2)
127
30
41,77m
2
(2)
30
Cabines para estudo em grupo
08
89,27m
2
(2)
40
Cabines de estudo para portadores de necessidades especiais
02
M incluso na
área
(2)
08
Acervo geral de livros
Ambientes de Leitura
Cabines para estudo individual
01
2
134
ambientes de
leitura
Cabine de vídeo
01
16,18m
2
Setor de processamento técnico do acervo
01
82,30m
2
Setor de referência
01
39,32m
2
Setor de restauração de livros
01
17,16m
2
Setor multimídia
01
106,07m
Setor de coleções especiais
01
68m
Setor de Periódicos
01
(3)
18
(2)
08
2
(2)
16
2
(3)
110
(3)
04
(2)
08
(3)
100
103 m
01
8,4 m
Setor de empréstimo
01
18,9 m
Sanitários
02
54,58
01
11
05
2
2
Setor de Guarda-volumes
Hall para Exposição
(2)
2
250,64 m
2
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de
pontos de acesso.
15.2 Instalações para o Acervo
O acervo da Biblioteca está automatizado e organizado em estantes de dupla
face de aço, em ambiente adequado e de acordo com a Classificação Decimal
Universal - CDU. O acervo geral de livros abrange uma área física de 487,62m2. As
atividades de higienização e conservação do acervo são permanentes. A
restauração dos livros é feita quando necessária.
15.3 Instalações para Estudos Individuais
A Biblioteca disponibiliza 30 cabines para estudo individual, ocupando uma
área de 36,3 m2. Na sala multimídia são disponibilizados 18 computadores para
consultas a internet e também para digitação de trabalhos acadêmicos. Os espaços
para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e com acesso a rede wifi.
15.4 Instalações para Estudos em Grupos
A Biblioteca disponibiliza 8 cabines para estudos em grupos com mobiliário
adequado. São 4 Cabines com capacidade para 6 assentos e 4 cabines com
capacidade para 4 assentos, ocupando uma área de 89,27m². O espaço apresenta
boa iluminação, acústica e limpeza.
135
15.5 Horário de Funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta das 7h às 22h ininterruptamente e
aos sábados das 7h às 13h, atendendo as necessidades de informação e
empréstimo, devolução, renovação e reserva de livros, estudo e pesquisa.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ
TARDE
NOITE
INÍCIO
FIM
INÍCIO
FIM
INÍCIO
FIM
Segunda a sexta-feira
7h
-
-
-
-
22h
Sábado
7h
13h
-
-
15.6 Serviço de Acesso ao Acervo
O acesso on-line ao acervo se dá através do Portal do UNIPÊ. Pela internet
ou nos quiosques de autoatendimento é possível realizar a renovação e reserva de
livros da bibliografia básica e complementar.
Para empréstimo domiciliar o usuário tem direito a 5 títulos por um período de
14 dias (alunos graduandos) podendo renová-los, se não houver reserva. O aluno
concluinte tem um período de 30 dias e uma quantidade de 10 títulos diferentes.
Para o professor, 7 títulos podem ser emprestados, por um período de 30 dias.
Dentre os serviços que a Biblioteca oferece, estão:
Acervo atualizado para estudo e pesquisa, empréstimo, consulta, ambientes
de leitura, cabine de vídeo, orientação ao usuário, mapoteca, orientação sobre as
Normas da ABNT na elaboração de trabalhos monográficos, disponibiliza na Web
Site da Instituição resumos das principais Normas da ABNT, ficha catalográfica,
Blog, consulta via Internet, acesso a Bases de Dados assinadas pela Instituição,
Bases on-line (gratuitas) e wi-fi.
A Biblioteca presta serviço de Comutação Bibliográfica – COMUT, sendo a
Biblioteca solicitante. Quanto ao acesso a catálogo coletivo, apenas são
disponibilizados via Internet. Dispõe ainda, de serviço de fotocópias para a
reprodução de documentos. A Biblioteca oferece serviços informacionais e consulta
in loco a comunidade externa.
136
15.7 Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
Dos apoios oferecidos pela Biblioteca ressaltam-se o de orientação ao usuário
pelo Bibliotecário na elaboração da ficha catalográfica, que deverá constar nos
relatórios técnicos, e sobre o emprego das Normas da ABNT, para a normalização
dos trabalhos acadêmicos e publicações em geral.
A Biblioteca disponibiliza ainda no portal da Instituição links que trazem
orientações e modelos sobre as Normas da ABNT: referências, resumos, citação,
elaboração de trabalhos monográficos e modelo de ficha catalográfica. Também
oferece levantamentos bibliográficos, o Blog, como mais um suporte de informação,
acesso a Internet, reprodução de documentos in loco e treinamentos sobre
normalização de trabalhos acadêmicos.
15.8 Filiação Institucional à Entidade de Natureza Científica
Os convênios que a Biblioteca mantém atualmente é o COMUT – Programa
de Comutação Bibliográfica do IBICT, como Biblioteca solicitante. A Biblioteca está
inscrita também na Rede BiblioSus – Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação
Cooperantes da Saúde – Brasil.
15.9 Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A política de aquisição de livros tem como diretriz principal o atendimento das
bibliografias básica e complementar dos cursos do UNIPÊ. Para isso são feitas
revisões nos Projetos Pedagógicos de Cursos mantendo-se as sugestões dos
Coordenadores de Curso, professores e alunos. Adicionalmente, solicitações de
novas aquisições podem ser feitas pelos setores de administração e de
planejamento.
A atualização do acervo passa por um programa de aquisição permanente. A
cada semestre é atualizado de acordo com o Plano de Desenvolvimentos das
Coleções – PDC, voltado para a operacionalização do processo de aquisições e
atualização do acervo.
137
15.10 Acervo Geral
O acervo da Biblioteca é composto de aproximadamente 46.448 títulos e
165.144 exemplares, abrangendo livros, periódicos, atlas, anais, catálogos,
anuários, boletins, relatórios e monografias representativos de várias áreas do
conhecimento, tais como: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências
Contábeis, Ciência da Computação, Direito, Tecnologia em Design de Moda,
Educação Física (Bacharelado e Licenciatura), Enfermagem, Engenharia Civil,
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Gestão Ambiental, Gestão Financeira, Gestão Pública,
Gestão de Recursos Humanos, Logística, Marketing, Odontologia, Psicologia,
Gestão de Tecnologia da Informação, Redes de Computadores e Tecnologia em
Sistema para Internet. O acervo da Biblioteca está organizado de acordo com a
Classificação decimal CDU (Classificação Decimal Universal), juntamente, com o
CUTTER que forma o número de chamada (número de localização do livro na
estante).
ITEM
NÚMERO
TÍTULOS
VOLUMES
35.177
135.243
Periódicos Nacionais (ASSINATURA E DOAÇÃO)
752
18.264
Periódicos Estrangeiros (ASSINATURA E DOAÇÃO)
38
437
CD-ROMs
390
711
Fitas de vídeo
300
300
DVDs
280
299
Dissertações
367
367
Teses
72
72
Mapas
69
69
Atlas
21
56
Monografias em CD-rom (Graduação)
5.320
5.320
Monografias em CD-rom ( Pós-graduação)
1.700
1.700
Anais, resumos, relatórios
1.962
2.306
TOTAL
46.448
165.144
Livros
15.11 Acervo Específico para o Curso
15.11.1 Bibliografia Básica
Em relação a Bibliografia básica o Curso Superior de Tecnologia em
Marketing conta com 3 títulos para cada componente curricular do curso com um
138
mínimo de 4 exemplares para cada título, totalizando um mínimo de 12 exemplares
para cada componente curricular.
A quantidade de volumes e exemplares de livros no acervo da biblioteca
atende
ao
número
de
estudantes
matriculados,
à
bibliografia
(básica
e
complementar) exigida para os componentes curriculares do curso e à sua proposta
pedagógica. O acervo de livros está atualizado e expandido para sempre atender
aos programas dos componentes curriculares, em bom estado de conservação,
apresentando-se em quantidade suficiente, e de acordo com padrões do INEP.
O UNIPÊ mantém uma política institucional de aquisição e atualização,
atendendo de forma adequada as exigências de cada curso. A bibliografia básica e
complementar do Curso Superior de Tecnologia em Marketing atende as exigências
propostas pelo Ministério de Educação – MEC.
A cada semestre as novas aquisições são solicitadas com base na bibliografia
básica e complementar para atender aos componentes curriculares Projetos
Pedagógicos dos Cursos. Todos são preparados tecnicamente e disponibilizados ao
acervo para empréstimo, estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Período
COMPONENTE
CURRICULAR
GOLD, M. Redação Empresarial.
Pearson Prentice Hall, 2010.
COMUNICAÇÃO
EMPRESARIAL
FILOSOFIA E ÉTICA
PROFISSIONAL
MATEMÁTICA
FINANCEIRA
NÚMERO DE
EXEMPLARES
TÍTULO/AUTOR
São
Paulo:
4
TOMASI
C.;
Medeiros,
J.
B..Comunicação
Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4
PREDEBON, J. Curso de Propaganda: do anúncio à
comunicação integrada. Rio de Janeiro: Atlas, 2004.
4
REALE, M. Introdução à Filosofia. São Paulo:
Saraiva 2007.
4
MATTAR NETTO, J. A. Filosofia e Ética na
Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
4
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo:
Ática, 2005.
4
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira: com
HP 12 C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
4
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas
Aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
4
139
INTRODUÇÃO AO
DIREITO
1º
CONTABILIDADE
BÁSICA I
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO DE
EMPRESAS
SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
GOMES, J. M.; MATHIAS; W. F. Matemática
Financeira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
4
REALE, M. Lições preliminares de direito. 11. ed.
São Paulo: Saraiva, 2000.
4
DINIZ, M. H. Compêndio de Introdução à Ciência
do Direito. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
4
NÓBREGA, J. F. Introdução ao Direito. 8. ed. João
Pessoa: Linhas D'água, 2007.
4
ALKINDAR T. Ramos, et al. Contabilidade
Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4
MARION J.C. Contabilidade Básica. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
4
IUDÍCIBUS,
S.;
MARION,
J.
C.Curso de
Contabilidade Para não Contadores. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
4
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
4
KWASNICKA E.L. Introdução à Administração. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
4
KOONTZ, H. Administração: uma perspectiva global
e empresarial. São Paulo: McGrow-Hill, 2009.
4
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de
Informações Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
4
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações
gerenciais: estratégias, táticas operacionais. 6. ed.
ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1999.
4
AUDY, Jorge Luis Nicolas; CIDRAL, Alexandre,
ANDRADE, Gilberto Keller. Fundamentos de
Sistemas de Informação. Porto Alegre: Bookman,
2005.
BERGAMINI C. W. Psicologia Aplicada à
Administração de Empresas: Psicologia do
Comportamento Organizacional. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
PSICOLOGIA
ORGANIZACIONAL
SOCIOLOGIA DAS
ORGANIZAÇÕES
4
4
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do Desenvolvimento.
14. ed. Petrópolis: Vozes. 2000.
4
FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
4
CASTRO, C. A. P. Sociologia aplicada
administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
4
à
140
INTRODUÇÃO À
ECONOMIA
2º
CONTABILIDADE
BÁSICA II
TEORIA DAS
ORGANIZAÇÕES
ESTATÍSTICA
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da
sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007.
4
OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações: uma
análise do homem e das empresas no ambiente
competitivo. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 2009.
4
ROSSETTI J. P. Introdução à Economia. 20. ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
4
VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. Manual
de economia. Equipe de professores da USP. 5. ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.
4
PINHO, D. B. Manual de economia. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
4
ALKINDAR T. Ramos; et al. Contabilidade
Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4
MARION J. C. São Paulo. Contabilidade Básica. 10.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
4
BAPTISTA A. Eustáquio e Eugênio Celso Gonçalves.
Contabilidade Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
4
CESAR L. G. de Araújo. Organização, Sistemas e
Métodos
e
as
Tecnologias
de
Gestão
Organizacional:
Arquitetura
Organizacional,
Benchmarketing,
Empowerment,
Gestão
da
Qualidade Total, Reengenharia. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
4
ABRAHMSON, E. Mudança Organizacional: Uma
Abordagem Criativa, moderna e Inovadora. São
Paulo: M. Books, 2006.
4
ANDERY, M. A. P. A, et al. Para Compreender a
Ciência: Uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro:
Garamond; SP: EDUC, 2004.
4
BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão
Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
4
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
BUSSAB, W. O; MORETTIN, P. Estatística Básica.
2. ed. São Paulo: Atual, 2002.
4
141
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito
Comercial. 25 ed. Saraiva: São Paulo, 2013.
MAMEDE,
Gladston.
Direito
4
Empresarial
DIREITO EMPRESARIAL Brasileiro: Empresa e Atuação Empresarial.
4
2ª ed. Editora Atlas. 2007
COMÉRCIO
ELETRÔNICO
ESTRATÉGIA DE
3º
MARKETING
GESTÃO DE
MARKETING
APLICAÇÕES
EMPRESARIAIS
REQUIÃO, Rubens.
Curso de Direito
Comercial. I Vol. Edição 26 e II Vol. Edição 24.
SP: Ed. Saraiva. 2005
4
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico:
modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4
STEINBUHLER, K., HARVEY M., DEITEL, P. J.
e-Business
e
e-Commerce
para
administradores. 1ª ed. São Paulo: Makron
Books, 2004.
4
TURBAN, E. , KING, D. Comércio eletrônico:
estratégia e gestão. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
4
HANDY, Charles. Deuses da Adminitração.
Como enfrentar as constantes mudanças da
cultura empresarial
OLIVEIRA,
Djalma
de
Pinho
R.
de.
Planejamento
Estratégico:
conceitos,
metodologia e práticas. Rio de Janeiro: Atlas,
2001.
Rio de Janeiro: Saraiva, 2006.
TURBAN, Efraim. Comércio Eletrônico:
Estratégia e Gestão. 1 ed, São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
4
4
4
MINADEO
R.
Gestão
de
Marketing:
Fundamentos e Aplicações. 1ª Edição. Editora
Atlas. 2008.
4
KOTLER Phillip. Administração de Marketing:
Análise, Planejamento, Implementação e
Controle. 5ª Edição. Editora Atlas. 1998.
4
COBRA, Marcos. Administração de marketing
no Brasil. Campus, 2009.
4
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de
sistemas de informação e informática. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
4
SOUZA, Cesar Alexandre de; SACCOL,
Amarolinda Zanela. Sistemas ERP no Brasil:
teoria e casos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.L
4
ZENONE, L. C. CRM - Customer Relationship
Management: gestão do relacionamento com
o cliente. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2007.
4
142
ADMINISTRAÇÃO DA
PRODUÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS
CORRÊA
C.A;
Henrique
Luiz
Corrêa.
Administração de produção e operações :
Manufatura e Serviços – uma abordagem
estratégica. 3ª Edição. Editora Atlas. 2012.
4
SLACK Nigel; Stuart Chambers; Robert
Johnston. Administração da Produção. Nigel
Slack, 3ª Ediçao. Editora Atlas. 2009.
4
MOREIRA, D. A. Administração da Produção
e Operações. 2ª Edição. São Paulo: Pioneira,
2008
4
MONTEIRO
M.;
Roque
Rabechini.
Fundamentos em Gestão de Projetos:
Construindo Competências para Gerenciar
Projetos. 3ª Edição. Editora Atlas. 2011.
4
MENEZES L.C.M. Gestão de Projetos. 3ª
Edição. Editora Atlas. 2009.
4
CLEMENTS, James P; GIDO, Jack. Gestão de
Projetos. Tradução de Vertice Translate. 3.ed.
São Paulo: Thomson Learning, 2007.
4
ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D.;
MINIARD,
Paul
W.
Comportamento
do
4
consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
COMPORTAMENTO DO
CONSUMIDOR
4º
LOGÍSTICA
EMPRESARIAL
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento
consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
do
4
SOLOMON, Michael R. O comportamento do
consumidor. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2002.
4
NOGUEIRA A.S. Logística Empresarial: uma
visão local com pensamento globalizado. 1ª
Edição. Editora Atlas. 2012.
4
BALLOU, R. Gerenciamento da Cadeia de
suprimentos/logística empresarial. 5 ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
4
MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo
Renato. Administração de materiais e
recursos patrimoniais. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
4
SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Decisões
financeiras e análise de investimentos. 5ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
4
KOPITTKE H.B.; Nelson Casarotto. Análise de
Investimento:
Matemática
Financeira,
Engenharia Econômica, Tomada de Decisão,
Estratégia Empresarial. 11ª Edição. Editora
Atlas. São Paulo, 2010
4
ANÁLISE DE
INVESTIMENTOS
143
FREZATTI, Fábio. Orçamento
Planejamento
e
Controle
ed. Atlas, 2009.
PESQUISA DE
MARKETING
Empresarial
Gerencial. 5
4
HAIR JÚNIOR, Joseph F. Et al. Fundamentos
de pesquisa de marketing. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
4
LAS CASAS, Alexandre Luzzi; GUEVARA,
Arnoldo José de Hoyos. Pesquisa de
marketing. São Paulo: Atlas, 2010.
4
MALHOTRA,
Naresh
K.
Pesquisa
de
marketing: uma orientação aplicada. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
4
DIAS, Sergio Roberto (Coord.). Gestão de
marketing. São Paulo: Saraiva, 2006.
COMUNICAÇÃO
INTEGRADA DE
MARKETING
ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL
OGDEN, James R.; CRESCITELLI, Edson.
Comunicação integrada de marketing:
conceitos, técnicas e práticas. E. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
PINHEIRO, Eduardo P.; GULLO, José A.
Comunicação integrada de marketing. São
Paulo: Atlas, 2009.
4
4
4
OLIVEIRA D.P.R. Estratégia Empresarial &
Vantagem Competitiva. 8ª Edição. Editora
Atlas. 2011.
4
BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial:
Conceitos, Processos e Administração
Estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
4
FISCHMANN, Adalberto A. ; ALMEIDA, Martinho
I. R. Planejamento Estratégico na Prática .
2.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
4
CAPOVILLA, Fernando César; RAFAEL, Walkiria
Duarte. Dicionário enciclopédico trilíngue da
língua de sinais brasileira. 3 ed. São Paulo: Edusp,
2008.
4
LÍNGUA BRASILEIRA DE
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras
SINAIS – LIBRAS
para a Aprendizagem: Educação inclusiva. 8. ed.
(OPTATIVA)
Porto Alegre: Mediação, 2009.
4
SÁ, Nídia Regina Limeira de etal. Cultura, Poder e
Educação de Surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
4
15.11.2 Bibliografia Complementar
Em relação à Bibliografia complementar o Curso Superior de Tecnologia
em Marketing conta com 5 títulos para cada componente curricular do curso com um
mínimo de 2 exemplares para cada título, totalizando um mínimo de 10 exemplares
para cada componente curricular.
144
O UNIPÊ mantém uma política institucional de aquisição e atualização,
atendendo de forma adequada as exigências de cada Curso. Também se encontra
disponível um grande acervo geral da Biblioteca e específico na área de Marketing,
não contabilizada na bibliografia básica, que oferecem suporte adicional aos alunos.
Todos são preparados tecnicamente e disponibilizados ao acervo para empréstimo,
estudo e pesquisa.
15.11.3 Periódicos, Revistas e Jornais
A Instituição disponibiliza, através de seu acervo, periódicos, revistas e
jornais correntes específicos para o CST em Marketing. Os títulos atendem à
bibliografia do curso e são apresentados em meio impresso e eletrônico, atendendo
as exigências do Projeto Pedagógico do Curso. A Biblioteca do UNIPÊ dispõe de
coleção de periódicos, bases de dados gratuitas e acervo multimídia especializados
atendendo às necessidades do curso.
15.11.4 Periódicos
O acervo de periódicos do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
possui assinaturas nacionais e internacionais correntes, atendendo a bibliografia
básica e complementar do curso. As obras estão distribuídas nas principais áreas do
curso, atendendo às necessidades do corpo docente e discente. A Biblioteca
mantém assinaturas de títulos de periódicos nacionais e internacionais que compõe
o acervo geral, conforme quadro a seguir:
PERIÓDICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
TÍTULOS
Nacionalidade
N
Cadernos EBAPE.BR
X
CIO
X
Comportamento Organizacional e Gestão
X
Comunicação, Mídia e Consumo
X
Direito, Estado e Sociedade
X
Estudos Ibero-Americana
X
Gestão e Regionalidade
X
GV-executivo
X
Info Exame
X
MATRIZes
X
E
145
RAC - Revista de Administração Contemporânea
X
RAE: Revista de Administração de Empresas
X
REGE Revista de Gestão
X
Revista Análise
X
Revista Base
X
Revista Brasileira de Gestão de Negócios
X
Revista de Administração e Inovação – RAI
X
Revista de Administração Mackenzie
X
Revista de Ciências da Administração
X
Revista de Economia e Administração
X
Revista De Gestão e Projetos
X
Revista Discursos
X
Revista Eletrônica de Ciência Administrativa
X
Revista Eletrônica de Iniciação Científica
X
Revista FAMECOS - Mídia, Cultura e Tecnologia
X
Revista Farol Digital
X
Revista Gestão Organizacional (RGO)
X
Revista Tecnologia – UNIFOR
X
Revista Terceiro Setor
X
Brazilian Business Review
X
DOAJ Directory of open access journals
X
Electronic Journals Library Max Planc Society
X
International Journal of Engineering & Industrial Management / Revista Internacional de
X
Engenharia e Gestão Industrial
Revista Portuguesa de Marketing
X
Scientia
X
Strategic Design ResearchJournal
X
Total
Total
29
7
36
15.11.5 Revistas e Jornais
A Biblioteca do UNIPÊ conta também com a assinatura corrente de
revistas nacionais. Os títulos estão de acordo com as necessidades da proposta
pedagógica do Curso.
TÍTULO
Revista
1.
Época
x
2.
Galileu Pequenas Empresas Grandes Negócios
x
3.
INFO EXAME
x
4.
Pequenas Empresas Grandes Negócios
x
146
5.
Veja
x
TOTAL
05
15.11.6 Base de Dados
A IES/Biblioteca disponibiliza em sua página da Web e na biblioteca
física acesso às bases de dados que permitem aos usuários a recuperação de
informações tais como: artigos, dissertações, teses, imagens, relatórios técnicocientífico entre outros. As bases podem ser de acesso livre ou assinado contendo
dados bibliográficos, resumos ou texto-completo.
BASES DE DADOS
DESCRIÇÃO
1. SCIELO
É uma biblioteca eletrônica que abrange
uma coleção selecionada de periódicos
científicos
brasileiros.
É o resultado de um projeto de pesquisa da
FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa
do Estado de São Paulo, em parceria com a
BIREME - Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informação em Ciências da
Saúde. A partir de 2002, o Projeto conta
com o apoio do CNPq - Conselho Nacional
de
Desenvolvimento
Científico
e
Tecnológico.
2. VLEX
Base de Dados na área de Direito com
Abrangência Internacional. Acesso: Restrito
ao Senado Federal. Conteúdo: Base de
dados jurídica com mais de 32,7 milhões de
documentos em texto integral de 128
países, sendo 18 países com cobertura
exaustiva. Abrange legislação, doutrina,
jurisprudência, notícias, formulários e
contratos
atualizados
diariamente.
Disponibiliza textos em 13 idiomas, além de
oferecer
ferramentas
de
tradução
automática ou sob demanda.
3. EBRARY
Através de parceria com a UFPB, o o curso
disponibiliza à comunidade acadêmica
acesso à base de dados
Ebrary (da
Plataforma ProQuest) que é um provedor
líder de e-books e tecnologia de pesquisa a
bibliotecas
de
escolas
secundárias,
acadêmicas, corporativa, governamentais e
públicas no mundo inteiro.
4. EBSCO
Coleção de periódicos científicos publicados
no Brasil e em Portugal, que está em
constante expansão. Seus artigos originais
são escritos por uma rede de mais de 400
colaboradores de todo o mundo, incluindo
especialistas no assunto do jornalismo,
147
universidades, governo e outros lugares.
5. THOMSON REUTERS
O curso ainda conta com um acesso parcial
ao portal de periódicos da CAPES através
da plataforma THOMSON REUTERS, tendo
acesso as seguintes bases de dados: Web
of Science – base de dados referencial
multidisciplinar, com 12.000 periódicos e
148.000 anais de conferencias das áreas de
saúde,
ciências
sociais,
artes
e
humanidades; Dewent Inovation Index (DDI)
– localizador de patentes (química),
resumos de patentes e links texto completo
e 41 autoridades emissoras de patentes
(engenharia, química, eletro eletrônico);
Journal Citation Report (JCR) – avalia os
principais periódicos de pesquisa do mundo
e mede o índice de impacto de periódicos
mais citados em determinada área.
O curso ainda orienta os alunos para acesso as seguintes bases de dados
nacionais: • Biblioteca digital mundial; • Biblioteca Virtual do Estado de São Paulo; • Portal
Scielo; • Portal Domínio Público; • Portal de Periódicos da CAPES; • Repositório Digital da
UFRGS. Bases de dados internacionais: • Free Full Text.com; • Scielo - Scientific
Electronic Library Online.
148
16 DOCUMENTOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia
em Marketing do UNIPÊ se baseou nos seguintes dispositivos legais e documentos:
BRASIL. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/IPEA),
Novo atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Disponível em: <http://
www.undp.org.br>. Acesso em: 01 jul. 2011.
______. PARECER CNE/CES nº 436/2001, de 02/04/2001. Cursos Superiores de
Tecnologia
–
Formação
de
Tecnólogos.
Disponível
em:
portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf Acesso em 17 de jun. 2012.
______. PARECER CNE/CES nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais
no
Nível
de
Tecnólogo.
Disponível
em:
portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf Acesso em 17 de jun. 2012.
______. Resolução CNE/CP nº 3/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_resol
3.pdf Acesso em 21 Ago. 2011.
________.
Decreto 5.626/2005 da Presidência da República / Casa Civil.
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de
2000.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 22 Ago. 2011.
______. Lei nº 10.639/2003 da Presidência da República / Casa Civil. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm Acesso em 22 Ago. 2011.
_______. Portaria Nº 2.051, de 09 de julho de 2004. Regulamenta os
procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Disponível
em meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32 Acesso em 17 de jun. 2012.
_______. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
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