Boletim eletrônico do LAE/FMVZ/USP, ed. 38, 30 abr. 2011
Transcrição
Boletim eletrônico do LAE/FMVZ/USP, ed. 38, 30 abr. 2011
Socioeconomia & Ciência Animal Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 038, de 30 de abril de 2011 EDITORIAL A 38ª edição do boletim eletrônico “Socioeconomia & Ciência Animal” traz uma sondagem dos avanços da pesquisa, dos acontecimentos e das informações gerais de interesse da ciência animal, incluindo a produção, a sanidade, o bem-estar etc. Sugerimos a leitura de 11 textos publicados nos mais diferentes meios e contextos, mas que nos trazem informações e reflexões relevantes. Dentre eles, a crítica de importante jornalista à política do BNDES para os frigoríficos brasileiros. Duas revistas de grande circulação nacional publicaram matérias sobre a relação entre as pessoas e seus animais, gerando polêmica, mas contribuindo para o debate sobre a temática. A necessidade de estabelecimento de planos emergenciais para salvamento de animais quando da ocorrência de catástrofes naturais, também vem sendo discutida pela sociedade. Divulgamos o lançamento de vídeos institucionais por parte da OIE (World Organisation for Animal Health) em comemoração ao Ano do Médico Veterinário (2011). Com o lema: “Vets are more than just animal doctors... Wherever you are there are vets in your daily life”, a organização procura divulgar e promover a importância social dos médicos veterinários em todo o mundo. Nosso acompanhamento sistemático das recentes publicações científicas nacionais e internacionais identificou artigos na: Ciência Rural, Revista de Economia e Sociologia Rural, Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Ciência e Agrotecnologia, Applied Animal Behaviour Science, Livestock Science, Animal, Meat Science, Journal of Environmental Management, Journal of Dairy Science e Journal of Animal Science. Trazemos o lançamento de 27 livros que vêm contribuir para o estoque de conhecimento em áreas diversas. Desses, três estão abertos para download, sendo um deles, uma contribuição da SBPC para a discussão sobre o polêmico Código Florestal Brasileiro. Realizado no mês passado, o “III Simpósio Internacional Avanços em Técnicas de Pesquisa em Nutrição de Ruminantes 2011” foi considerado novamente um sucesso. Nesta edição divulgamos os anais do evento, com os capítulos elaborados pelos palestrantes e suas equipes. O lançamento recente do programa “Cão-Guia”, por parte do Governador de São Paulo recebe destaque nesta edição. O programa será desenvolvido em parceria com a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Outras quase 160 notícias são divulgadas nesta edição. Desejamos boa leitura a todos. Os editores. ARTIGOS PUBLICADOS PECUÁRIA FAMILIAR: A EMERGÊNCIA DE UMA CATEGORIA SOCIAL NO SUL DO BRASIL Este trabalho tem como objetivo identificar e caracterizar a pecuária familiar no município de Bagé, estado do Rio Grande do Sul (RS), segundo alguns critérios (estrutura fundiária, modalidade de exploração, natureza da mão de obra, finalidade da produção, comercialização, intermediários, integração da produção, renda agrícola e renda não-agrícola). Foram realizadas entrevistas diretas a produtores durante os meses de maio e junho de 2007, nas localidades rurais de Palmas, Olhos D’Água, Coxilha do Haedo, Serrilhada e Santa Tecla, totalizando 40 questionários aplicados. A análise de freqüência foi utilizada para o tratamento dos dados. A pesquisa apontou que 80% dos produtores exploram áreas até 200 ha e que, para 87,5%, a força de trabalho é exclusivamente de caráter familiar. Quanto à renda agrícola, 70% dos entrevistados responderam ser inferior a dois salários mínimos. O estudo revelou ainda a importância das rendas não-agrícolas em relação à renda total, particularmente das aposentadorias Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 1 e pensões, que funcionam como instrumento essencial de reprodução social das famílias. Porto, R.G.; Bezerra, A.J.A.; Porto, V.H.F.; Caldas, N.V. Pecuária familiar: a emergência de uma categoria social no Sul do Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 2010. v.48, n.2, p.473-494. INNOVATIVE RETAIL MERCHANDISING STRATEGIES TO ACCOMMODATE FOR THE GROWING TREND OF HEAVIER CARCASS WEIGHTS IN THE UNITED STATES Three subprimals from beef carcasses, Average (mean = 340.6 kg) and Heavy weight (mean = 461.6 kg), were cut using Innovative versus Conventional cutting styles. Longer (P < 0.05) processing times were required for the Heavy compared to Average and Innovative compared to Conventional. Total saleable yields were lower for the Innovative compared to Conventional for the top sirloin butt (P = 0.0025) and ribeye (P < 0.0001), but not for the strip loin (P = 0.1416). However, yields were higher for the Heavy compared to Average for the ribeye (P = 0.0054) and strip loin (P = 0.0017), but not for the top sirloin butt (P = 0.6797). Retail pricing increases for the Innovative compared to Conventional were 11.6% for top sirloin butt, 26.9% for ribeye, and 2.6% for strip loin. Retailers adopting innovative cutting styles to more effectively merchandise heavyweight beef must account for the decreased primary saleable yields and increased labor requirements through increased retail pricing. West, S.E.; Nicholson, K.L.; Nicholson, J.D.W.; Griffin, D.B.; Lawrence, T.E.; Wasser, B.E.; Savell, J.W. Innovative retail merchandising strategies to accommodate for the growing trend of heavier carcass weights in the United States Meat Science, 2011. v. 88, I.4, p.610-618. QUALITY DEFECTS IN MARKET BEEF AND DAIRY COWS AND BULLS SOLD THROUGH LIVESTOCK AUCTION MARKETS IN THE WESTERN UNITED STATES: II. RELATIVE EFFECTS ON SELLING PRICE Relative effects of Beef Quality Assurance (BQA)related defects in market beef and dairy cows and bulls on selling price at auction was evaluated during 2008. The presence and severity of 23 BQA-related traits were determined during sales in Idaho, California, and Utah. Overall, 18,949 unique lots consisting of 23,479 animals were assessed during 125 dairy sales and 79 beef sales. Mean sale price ± SD (per 45.5 kg) for market beef cows, beef bulls, dairy cows, and dairy bulls was $45.15 ± 9.42, $56.30 ± 9.21, $42.23 ± 12.26, and $55.10 ± 9.07, respectively. When combined, all recorded traits explained 36% of the variation in selling price in beef cows, 35% in beef bulls, 61% in dairy cows, and 56% in dairy bulls. Premiums and discounts were determined in comparison with a "par" or "base" animal. Compared with a base BCS 5 beef cow (on a 9point beef scale), BCS 1 to 4 cows were discounted (P < 0.0001), whereas premiums (P < 0.05) were estimated for BCS 6 to 8. Compared with a base BCS 3.0 dairy cow (on a 5-point dairy scale), more body condition resulted in a premium (P 0.001), whereas a less-than-desirable BCS of 2.0 or 2.5 was discounted (P < 0.0001). Emaciated or near-emaciated cows (beef BCS 1 or 2; dairy BCS 1.0 or 1.5) were discounted (P < 0.0001). Compared with base cows weighing 545 to 635 kg, lighter BW beef cows were discounted (P < 0.0001), whereas heavier beef cows received (P < 0.05) a premium. Compared with a base dairy cow weighing 636 to 727 kg, lighter BW cows were discounted (P < 0.0001), whereas heavier cows (727 to 909 kg) received a premium (P < 0.01). Beef and dairy cows with any evidence of lameness were discounted (P < 0.0001). Presence of ocular neoplasia in the precancerous stage discounted (P = 0.05) beef cows and discounted (P < 0.01) dairy cows, whereas at the cancerous stage, it discounted (P < 0.0001) all cows. Hide color influenced (P < 0.0001) selling price in beef cattle but had no effect (P = 0.17) in dairy cows. Animals that were visibly sick were discounted (P < 0.0001). Results suggest that improving BCS and BW, which producers can do at the farm or ranch level, positively affects sale price. Furthermore, animals that are visibly sick or have a defect associated with a possible antibiotic risk will be discounted. Ultimately, animals with minor quality defects should be sold in a timely manner before the defect advances and the discount increases. Ahola, J. K.; Foster, H. A.; Vanoverbeke, D. L.; Jensen, K. S.; Wilson, R. L.; Glaze, Jr., J. B.; Fife, T. E.; Gray, C. W.; Nash, S. A.; Panting, R. R.; Rimbey, N. R. Quality defects in market beef and dairy cows and bulls sold through livestock auction markets in the Western United States: II. Relative effects on selling price. Journal of Animal Science, 2011. v.89, I.5, pp.1484-1495. Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 2 ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO DA VACINAÇÃO COM REV.1 DA BRUCELOSE OVINA E CAPRINA NO NORTE DE PORTUGAL ENTRE 2000 E 2005 No norte de Portugal, procedeu-se à vacinação massiva contra a brucelose em pequenos ruminantes entre 2001 e 2004. Neste estudo, efetuou-se uma análise de custo benefício entre 2000 e 2005 para apurar os benefícios econômicos dessa estratégia. Para estimar o custo da zoonose, estudaram-se três variáveis: a indenização paga aos proprietários dos animais eliminados durante a campanha de erradicação da brucelose, o custo da vacina Rev. 1 e os custos de internamento das pessoas infectadas por brucelose nas unidades de Serviços de Saúde. Durante os anos em estudo, observou-se um aumento de custo de aproximadamente US$110.000, entre 2000 e 2001, principalmente, devido à indenização dos animais eliminados e à aplicação da vacina e os custos por internamento de pessoas infectadas, seguindo-se uma redução acentuada entre 2001 e 2004 (de US$1.200.000 para US$180.000 em 2004), o que perfez US$1.020.000 poupados. O custo anual da zoonose, em relação às variáveis estudadas, diminuiu em média US$600.000 por ano, sendo poupados mais de US$ 3.000.000 entre 2000 e 2005. Estes resultados sugerem que a vacinação com Rev. 1 reduziu os custos totais da infecção humana e animal relativamente às variáveis estudadas. Coelho, A.M; Pinto, M.L ; Coelho, A.C. Análise de custo-benefício da vacinação com Rev.1 da brucelose ovina e caprina no norte de Portugal entre 2000 e 2005. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia . 2011, v.63, n.1, pp. 1-5. DESEMPENHO PRODUTIVO DE PSEUDOPLATYSTOMA CORRUSCANS ESTOCADOS EM SISTEMAS DE CRIAÇÃO: SEMIINTENSIVO (VIVEIRO ESCAVADO) E INTENSIVO (TANQUE-REDE) Objetivou-se comparar o desempenho produtivo e custos de produção de exemplares de pintado, Pseudoplatystoma corruscans, estocados em dois sistemas de criação: semi-intensivo (viveiro escavado, VE) e intensivo (tanque-rede, TR). Trezentos (300) peixes, com um ano de idade, foram estocados, sendo 150 em um VE (médias de peso e comprimento: 1,48±0,46kg e 57,31±6,42cm) e 150 divididos em três TR (médias de peso e comprimento: 1,27±0,34kg e 55,05±4,11cm). Foram alimentados com ração extrusada de 15mm (diâmetro) 40% PB e 3110kcal ED kg-1, ajustada mensalmente à quantidade de ração. Os parâmetros físicoquímicos da água, observados durante o experimento, foram temperatura = 24,08°C±3,23; pH=6,89±0,39 e oxigênio dissolvido = 7,57±0,97mg L-1. Os resultados obtidos dos valores médios finais dos comprimentos (VE=74,07±4,34cm; TR=70,33±5,02cm) e pesos dos peixes (VE=3,41±0,58kg e TR=2,94±0,60kg) indicaram desempenho semelhante nos dois sistemas. As médias do fator de condição (0,090,036); ganho em peso diário (9,29g dia -1 - 8,95g dia-1); conversão alimentar (3,09-4,15); consumo total de ração (29,60g dia-1 - 74,16g dia-1); índice de crescimento (0,219-0,215) e sobrevivência (97,33-90,67%) para VE e TR, respectivamente. Houve interação significativa entre os sistemas de criação e mês (P<0,05). O quilo de peixe produzido foi de R$ 8,76 (US$ 2,85) e R$ 8,73 (US$ 2,33) para o VE e TR, respectivamente. Embora o VE tenha demonstrado melhor desenvolvimento durante o período e uma vantagem econômica, o índice de crescimento mostrou que ambos os sistemas tiveram desempenhos semelhantes. Liranco, A.D.S.; Romagosa, E.; Scorvo-Filho, J.D. Desempenho produtivo de Pseudoplatystoma corruscans estocados em sistemas de criação : semi-intensivo (viveiro escavado) e intensivo (tanque-rede). Ciência Rural. 2011, v.41, n.3, pp.524-530. DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DA CARCAÇA DE CORDEIROS SUBMETIDOS AOS MODELOS DE PRODUÇÃO ORGÂNICO E CONVENCIONAL Avaliou-se o desempenho de 48 cordeiros Ile de France submetidos aos modelos de produção orgânico e convencional desde o nascimento até o abate, aos 32kg de peso corporal. Foi observado que peso ao nascer, peso ao desmame, peso corporal, peso corporal ao abate, idade do nascimento ao desmame, ingestão de matéria seca e ganhos de peso corporal do nascimento ao desmame e do desmame ao abate não foram influenciados (P>0,05) pelos modelos de produção estudados. Idade do desmame ao Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 3 abate e idade do nascimento ao abate foram influenciados (P<0,05) pelos modelos de produção. Peso corporal, peso corporal ao abate, peso do corpo vazio, pesos da carcaça quente e fria, rendimentos verdadeiros de carcaça quente e fria e perdas ao resfriamento e ao jejum não foram influenciados (P>0,05) pelos modelos de produção estudados. Cordeiros submetidos ao modelo de produção convencional atingiram peso de abate em menor tempo, fato que, dos pontos de vista zootécnico e econômico, é mais propício e vantajoso ao produtor. Zeola, N.M.B.L; Silva Sobrinho, A.G.S; Manzi, G.M. Desempenho e características da carcaça de cordeiros submetidos aos modelos de produção orgânico e convencional. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia . 2011, v.63, n.1, pp.180-187. INFLUÊNCIA DO DESCARTE INVOLUNTÁRIO DE MATRIZES NO IMPACTO ECONÔMICO DA MASTITE EM REBANHOS LEITEIROS Objetivou-se com esta pesquisa, analisar e quantificar a influência do descarte involuntário de matrizes no impacto econômico da mastite em rebanhos leiteiros. A pesquisa foi realizada por meio de simulação no sistema computacional CU$TO MASTITE, considerando rebanhos leiteiros com taxas de descarte de 2, 4 e 6%. Foram considerados como prevenção as despesas com monitoramento (cultura e antibiograma, contagem de células somáticas no tanque e contagem de células somáticas individuais), pré e pós dipping, vacinação, tratamento de vacas secas e manutenção de ordenhadeira. (…) O impacto da mastite foi estimado como sendo o total de perdas acrescido das despesas com prevenção e tratamento de casos clínicos. O aumento da taxa de descarte influenciou diretamente no impacto econômico da mastite. O elevado impacto econômico evidencia a necessidade de monitoramento da doença, para diminuírem os prejuízos causados pela mesma. As despesas com tratamento preventivo representaram, no máximo, 9,2% do impacto econômico, o que demonstra vantagem em investir nessa prática, pois ela irá contribuir significativamente para diminuição da contagem de células somáticas no tanque e, consequentemente, para reduzir o impacto econômico da mastite. Demeu, F.A.; Lopes, M.A.; Costa, G.M.; Rocha, C.M.B.M.; Santos, G.; Franco Neto, A. Influência do descarte involuntário de matrizes no impacto econômico da mastite em rebanhos leiteiros . Ciência e Agrotecnologia. 2011, v.35, n.1, pp.195-202. SHORT-TERM EFFECTS OF REGROUPING ON BEHAVIOR OF PREPARTUM DAIRY COWS The objectives were to determine the effect of regrouping during the dry period on feeding, social, rumination, and lying behavior for cows that were moved to a new pen and cows that remained in their home pen but had new cows introduced. Forty-eight prepartum Holstein dairy cows were housed in groups of 6 and regrouped in groups of 3 (16 triads) with 1 triad moving to another pen and 1 triad staying in the same pen; the triad was considered the experimental unit. For 7 d before and 8 d after regrouping, cows were continuously monitored for feeding, rumination, and lying behavior by means of an electronic feeding system, a rumination logger on each cow's neck, and a data logger attached to 1 of the hind legs, respectively. Video recording was used to monitor displacements at the feeder for 3 h following the afternoon fresh feed delivery before regrouping and for the 2 subsequent afternoon feed deliveries after regrouping. Cows that were moved to a new pen after regrouping decreased DMI by approximately 9% on the day of regrouping compared with baseline values, but cows that remained in their home pen showed no significant decrease in intake after regrouping. Feeding rate decreased in both treatments by 10% after regrouping. Rumination times also decreased by approximately 9% in both treatments, reaching the lowest values on the day of regrouping for cows that stayed in the home pen and on the day after regrouping for the moved cows. Cows that were moved to a new pen displaced other cows at the feeder twice as frequently after regrouping, but no such effect of regrouping on cows that stayed in the home pen was observed. These results indicate that regrouping can affect behavior of prepartum dairy cows, especially those cows that are moved to a new pen. Schirmann, K.; Chapinal, N.; Weary, D.M.; Heuwieser, W.; von Keyserlingk, M.A.G. Shortterm effects of regrouping on behavior of prepartum dairy cows. Journal of Dairy Science, 2011. v.94, I.5, p.2312-2319. Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 4 TO EAT OR NOT TO EAT PORK, HOW FREQUENTLY AND HOW VARIED? INSIGHTS FROM THE QUANTITATIVE Q-PORKCHAINS CONSUMER SURVEY IN FOUR EUROPEAN COUNTRIES This study uses pork consumption frequency and variety to identify and profile European pork consumer segments. Data (n = 1931) were collected in January 2008 in Belgium, Denmark, Germany and Poland. "Non-pork eaters" are profiled as predominantly younger (< 35 years) females, with a high likelihood of living single and being underweight (BMI < 18.5 kg/m²). Three segments of pork eaters were identified. The "Low variety, Low frequency" segment (17.4%) has a similar profile as the non-pork eaters, though it is a largely non-Polish and non-German segment. The "High variety, High frequency" segment (18.6%) consists mainly of rural, lower educated and overweight or obese (BMI > 30 kg/m2) males. The segment "High variety, Medium frequency" (50.1%) includes families and other non-single households, with a profile that matches the overall sample. Their pork consumption is balanced over a wide range of pork cuts and pork meat products. Each segment entails specific challenges for the industry and the public health sector. Verbeke, W.; Pérez-Cueto, F.J.A.; Grunert, K.G. To eat or not to eat pork, how frequently and how varied? Insights from the quantitative QPorkChains consumer survey in four European countries. Meat Science, 2011. v.88, I.4, p.619626. THE EFFECT TRANSPORT AND SPACE ALLOWANCE ON THE PHYSIOLOGY OF BREEDING AGE GILTS Long duration transport of pigs is an important welfare issue world-wide. Current transportation legislation in the United States dictates that animals cannot be transported over 28 h without being rested and given food and water; however there is limited information available on the acute physiological effects of long distance transport on pigs. The objective of this study was to evaluate the effects of a 6, 12, 18, 24, or 30 h transport period on the physiology of breeding age gilts. Eight weight matched gilts were allocated to one of 15 treatment groups. Treatments included: Gilts that remained in their home pen for 6, 12, 18, 24, or 30 h (CON); Gilts that were transported for 6, 12, 18, 24, or 30 h at the transport quality assurance guidelines specified space allowance (TQA); or Gilts that were transported for 6, 12, 18, 24, or 30 h at the TQA specified space allowance plus 20% extra space (TQA+). Every 6 h, pigs in one pair of compartments (TQA and TQA+) were removed from the trailer (after a 6, 12, 18, 24, or 30 h transport period). Blood samples and body weights were collected from gilts and their respective controls before and after transport. The granulocyte to lymphocyte ratio was greater (P < 0.005) in TQA and TQA+ gilts transported for 6 h compared with controls. The percentage of lymphocyte and granulocytes, platelet counts, hemoglobin, and hematocrit concentrations were affected (P < 0.05) by transport and the duration of transport. Total white blood cell and lymphocyte counts were lower (P < 0.001) and albumin, glucose, total bilirubin, and total protein concentrations were greater (P < 0.05) in TQA and TQA+ compared to controls regardless of transport period. Creatine kinase concentrations were greater (P < 0.05) in TQA compared with controls. Percent body weight was decreased (P < 0.05) in TQA and TQA+ gilts after a 6, 12, 18, 24, and 30 h transport period compared with controls. Physiological measures of acute stress were observed in transported gilts (TQA and TQA+) after a 6 h transport period, but then returned to similar levels as non-transported control gilts. Physiological measures of dehydration and muscle breakdown were observed in gilts after transport, regardless of transport duration. Overall, these data indicate that gilts transported for a period of up to 30 h experience acute stress and changes in homeostasis probably due to dehydration, food deprivation, and transport. Bryer, P.J.; Sutherland, M.A.; Davis, B.L.; Smith, J.F.; Mcglone, J.J. The effect transport and space allowance on the physiology of breeding age gilts. Livestock Science, 2011. v.137, I.1-3, pp.58-65. LAYING HENS SELECTED FOR LOW MORTALITY: BEHAVIOUR IN TESTS OF FEARFULNESS, ANXIETY AND COGNITION Feather pecking and cannibalism in chickens can lead to injury or to death of the victims, and is thus a serious welfare and economic issue in modern poultry farming. A sib selection scheme has been initiated to genetically select a low mortality line (LML), which shows decreased mortality due to cannibalism compared to a control line (CL). To Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 5 determine whether undesired behavioural effects such as impaired cognition, increased fearfulness, or increased anxiety might have inadvertently been co-selected, we tested hens from the fourth generation of selection (n = 9 per selection line) in several behavioural tasks. When tested in a 122 cm × 122 cm open field at age 7 days, the lines showed no differences in locomotion or vocalization. In a T-maze test in which the chickens could navigate to find conspecifics, testing sociality and fearfulness, 12 to 16-day-old CL chickens showed a lack of exploratory behaviour; they did not leave the start box. In contrast, most LML chickens negotiated the maze, and approximately half of them found and stayed close to their conspecifics. This difference points toward higher levels of fearfulness in the CL than LML. In a voluntary approach test assessing fearfulness for humans, conducted when the chicks were 26 days old, the LML approached a familiar human faster, thus displaying lower levels of fearfulness. The same birds were tested in a holeboard test at an age of 25–65 days, the first time this test of spatial memory has been used in an avian species. Our results demonstrated high levels of working memory performance and low levels of reference memory performance in both lines, with no differences between the lines. Overall, the present results indicate that unwanted behavioural effects were not co-selected with selection on low mortality, and support the feasibility of the use of the LML in farming practice. Nordquist, R.E.; Heerkens, J.L.T.; Bas Rodenburg, T.; Boks, S.; Ellen, E.D.; Van Der Staay, F.J. Laying hens selected for low mortality: Behaviour in tests of fearfulness, anxiety and cognition. Applied Animal Behaviour Science, 2011. v.131, I.3-4, pp.110-122. EFEITO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SOBRE A OFERTA DE TRABALHO DAS MÃES Este artigo investiga a existência de um possível incentivo adverso à oferta de trabalho (participação no mercado e jornada) das mães beneficiadas pelo Programa Bolsa Família. Utiliza-se o procedimento de propensity score matching para encontrar mães não atendidas pelo programa comparáveis às mães atendidas, a partir de três grupos de controle. Os resultados apontam a existência de um efeito-renda associado ao valor do benefício, uma vez que quanto maior a transferência recebida, menor o engajamento da mãe no mercado de trabalho. Entretanto, o efeito líquido de ser beneficiário do programa é positivo, indicando a existência de um efeito-substituição, provavelmente decorrente da redução da oferta de trabalho dos filhos, da maior disponibilidade de tempo das mães para trabalhar ou mesmo do estigma em participar do programa. Tavares, P.A. Efeito do Programa Bolsa Família sobre a oferta de trabalho das mães . Economia e Sociedade. 2010, v.19, n.3, pp.613-635. REDUCING VISITORS’ GROUP SIZE INCREASES THE NUMBER OF BIRDS DURING EDUCATIONAL ACTIVITIES: IMPLICATIONS FOR MANAGEMENT OF NATURE-BASED RECREATION Organized tours to watch wildlife are popular recreational and educational activities, in which the visitor expectative (to observe as many and as diverse animals as possible) runs parallel to conservation purposes. However, the presence of visitors may cause negative impacts on wildlife, which makes recreation difficult to manage. Thus, restricting visitor’s load to minimize impacts on fauna may be advisable, but too much restriction may end up disappointing the public. We analysed how visitors’ group size influences the number and variety of birds observed during an educational activity directed to scholars, in a forested area where public access is otherwise restricted. We observed fewer birds, but not fewer species, as the size of scholars’ groups increased. Such effect was apparently mediated by a few species demonstrating reduced tolerance to increased group size. Our results support the idea that reducing the size of visitors’ groups not only helps to minimize the negative impacts on wildlife derived from leisure activities, but also allows visitors to watch more wildlife. Therefore, organizing visitors in small numbers is recommended in the design of activities directed to groups of people visiting natural areas. Remacha, C.; Pérez-Tris, J.; Delgado, J.A. Reducing visitors’ group size increases the number of birds during educational activities: Implications for management of nature-based recreation. Journal of Environmental Management, 2011. v.92, I.6, p.1564-1568. Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 6 SUGESTÃO DE LEITURA Taxa de câmbio e competitividade do leite brasileiro Por Glauco Rodrigues Carvalho, disponível no boletim “Panorama do Leite”, n.53 de abril de 2011, publicado pela Embrapa Gado de Leite Entre os fatores que afetam a competitividade de um setor, a taxa de câmbio real certamente tem forte influência, apesar de estar fora do controle dos agentes do setor. Portanto, é um fator externo decisivo para a competitividade. Clique aqui para acessar. Simulação do custo/benefício da adoção da Tecnologia Social Kit Embrapa Ordenha Manual® em produtores de leite de baixa escala Por, Guilherme Souza, Alziro Carneiro, Lorildo Stock, Nívea Vicentini, Humberto Brandão, André Moreira, Márcio Silva, disponível no boletim “Panorama do Leite”, n.53 de abril de 2011, publicado pela Embrapa Gado de Leite A ordenha manual praticada pelos produtores de leite oferece um risco maior de contaminação bacteriana. Conforme estabelecido na Instrução Normativa 51 (IN51) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a qualidade do leite deve ser monitorada por meio de análise mensal e um dos indicadores avaliados é a contagem total de bactérias (CTB). Clique aqui para acessar. O futuro da rastreabilidade no Brasil Por Luciano Medici Antunes, disponível no Portal Beef Point. Finda mais uma Missão da União Europeia, fica claro que o Brasil está evoluindo no seu processo de rastreabilidade bovina. A cada ano que passa, os europeus veem a consolidação do sistema para atender as exigências de seu mercado o que dá créditos a todos envolvidos no processo (Governo, Produtores, Certificadoras, Frigoríficos). Neste ano, muitos estados sequer foram visitados, o que significa confiança nos processos ali estabelecidos. Mudanças e evoluções certamente ocorrerão dentro dos caminhos normais e naturais de modernização e melhorias de processos, comuns a todos os setores da sociedade. Na rastreabilidade SISBOV não é e não será diferente. Absorve-se novas tecnologias, implantam-se novos processos de gestão, corta-se os exageros, incluem-se coisas que faltam e por ai se vai melhorando. Clique aqui para acessar. Os campeões Por Míriam Leitão e Alvaro Gribel, disponível no blog do jornal O Globo em 17/04/2011. As notícias conversam. O JBS-Friboi foi escolhido pelo BNDES para ser o campeão brasileiro na produção de carne. Recebeu R$ 7 bilhões nos últimos três anos. Agora, foi acusado pelo Ministério Público do Acre de comprar carne de fazenda com trabalho escravo. A Bertin recebeu em três anos R$ 3,3 bilhões. Saiu da carne, entrou em energia e não consegue cumprir nenhum contrato. Divulgadas no noticiário diário, as informações parecem não estar relacionadas. Juntas, elas contam que a estratégia do BNDES de escolher campeões para liderar setores no Brasil está fracassando, da mesma forma que fracassou nos anos 1970. Inúmeros frigoríficos quebraram desde a crise de 2008 e haveria naturalmente uma concentração, mas o BNDES negou empréstimos a alguns e concentrou ajuda fabulosa em outros. O maior beneficiado foi o JBS-Friboi, ao qual o BNDES concedeu vários tipos de empréstimos, comprou debêntures e ações. Hoje, o banco tem 20% do capital da empresa, mas houve emissões de debêntures que o banco comprou quase 100% do que foi emitido. (...) Um estudo de Antônio José Maristrello Porto e Rafaela Nogueira, do Centro de pesquisa em Direito e Economia da FGV-Rio, apontou “indícios de que os empréstimos fornecidos pelo BNDES possibilitaram a ampliação dos lucros dos frigoríficos à custa dos consumidores e dos produtores de carne brasileiros.” Segundo artigo que os dois publicaram no “Estado de S.Paulo”, na semana passada, estudos mostram que o setor teve “aumento de preço para o consumidor final e queda de preço recebido pelo produtor.” Clique aqui para acessar. Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 7 Como os nossos pais - Novo estudo diz que primeiros americanos se pareciam com africanos e amplia polêmica sobre chegada do homem ao continente Por Marcos Pivetta, disponível na Revista Pesquisa FAPESP, Abril 2011, n.182 O Homo sapiens não teria se diferenciado em raças ou tipos físicos distintos antes de se estabelecer em todos os continentes, inclusive nas Américas, o último grande bloco de terra, com exceção da gélida Antártida, conquistado pela espécie. A leva inicial de caçadorescoletores que aqui entrou, há mais de 15 mil anos, vinda da Ásia por um caminho hoje ocupado pelo estreito de Bering, teria uma estrutura anatômica muito similar à da primeira população de humanos modernos emigrada da África, entre 70 mil e 55 mil anos atrás. Depois de deixar o berço da humanidade, o homem penetrou na Ásia, que primeiramente serviu de base para a conquista de outros dois pontos importantes do globo, a Europa e a Austrália, e mais tarde de um terceiro, as Américas. “Até uns 10 mil anos atrás, todos os Homo sapiens presentes em qualquer continente tinham uma morfologia craniana de padrão africano”, diz o bioantropólogo Walter Neves, da Universidade de São Paulo (USP). “O processo de raciação ainda não havia começado.” O surgimento de tipos físicos, como os caucasianos ou os mongoloides (asiáticos de olhos puxados e face plana), seria um fenômeno biológico muito recente e teria ocorrido apenas depois de o homem ter se espalhado por praticamente toda a Terra. Clique aqui para acessar. Desastres: animais devem ser incluídos na prevenção e nos planos emergenciais depende das ações voluntárias de organizações não governamentais. A tragédia da região serrana do Rio de Janeiro, ocorrida em janeiro de 2011, consolidou a necessidade de maior atuação da sociedade civil organizada junto aos órgãos públicos, sobretudo a Defesa Civil, para incluir os animais nas ações de prevenção e trabalhos de resgate nas comunidades atingidas. Clique aqui para acessar. Estudos mostram o que passa pela cabeça dos animais Por Eduardo Szklarz e Alexandre Versignassi, disponível na Revista Super Interessante, Edição 289, março de 2011. Golfinhos são sádicos, vacas têm inimigas, gatos e cachorros são experts em dissimulação e galinhas fazem planos para o futuro. A ciência revela o universo oculto no cérebro dos animais Clique aqui para acessar. Cadelas são mais inteligentes do que cachorros Por Thiago Perin, disponível do Blog da Revista Super Interessante, 29/04/2011. A guerra dos sexos já tem vencedor. Entre os caninos, pelo menos. Um estudo da Universidade de Viena, na Áustria, constatou que os cérebros de machos e fêmeas apresentam diferenças substanciais. E que elas são mais espertas, de acordo com um teste criado para mexer com as cabecinhas deles: uma bola grande desaparecia atrás de uma mesa, enquanto outra, bem menor, surgia do outro lado. Clique aqui para acessar. O Observador da Legislação Animal (OLA), edição 20 de março de 2011 Quem inventou o cachorro vegetariano? Com o aumento do número e da gravidade de desastres ambientais, fica evidente que grande parte das cidades brasileiras falha na prevenção e ainda enfrenta enormes dificuldades nas as ações de salvamento e resgate de pessoas. Já os animais, sejam eles de companhia, de produção ou silvestres de vida livre, dificilmente fazem parte de qualquer planejamento de órgãos oficiais, e o socorro Por Rodrigo Turrer, Humberto Maia Junior e Marcelo Moura, disponível na Revista Época, 26 de março de 2011. A moda de negar carne a animais carnívoros mostra que a humanização (cada vez maior) dos bichos domésticos não tem limites – e pode prejudicá-los. Cachorros e homens vivem juntos há pelo menos 12 mil anos, numa relação Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 8 contínua que se revelou benéfica para as duas espécies. Sem a proteção do homem, dificilmente o cão teria chegado aos dias atuais. Não era um predador de sucesso. Mas revelou-se brilhante no poder de transmitir conforto e confiança aos seres humanos – e de acompanhar as mudanças de seus hábitos e valores. O bicho ganhou um papel afetivo que antes era desempenhado por parentes e vizinhos. Agora, o poder de adaptação dos cachorros está novamente em teste. Pessoas que não querem comer carne – por implicar a morte de um outro ser vivo – estão impondo a seus cães domésticos dietas vegetarianas ou veganas, ainda mais radicais. Os veganos não comem nenhuma espécie de proteína de origem animal, como leite. Aplicar esses valores aos animais de estimação representa, para muitos, uma manifestação de respeito. Mas obrigar cães e gatos a viver de vegetais e passar o dia sozinhos dentro de apartamentos representa uma prova de carinho? Resistance to antibiotics - The spread of superbugs - What can be done about the rising risk of antibiotic resistance? By The Economist On December 11th 1945, at the end of his Nobel lecture, Alexander Fleming sounded a warning. Fleming’s chance observation of the antibiotic effects of a mould called Penicillium on one of his bacterial cultures had inspired his co-laureates, Howard Florey and Ernst Chain, two researchers based in Oxford, to extract the mould’s active principal and turn it into the miracle cure now known as penicillin. But Fleming could already see the future of antibiotic misuse. “There is the danger”, he said, “that the ignorant man may easily underdose himself and by exposing his microbes to non-lethal quantities of the drug make them resistant.” http://www.economist.com/node/18483671 Clique aqui para acessar. Are Dolphins Too Smart for Captivity? By David Grimm, available on Science Magazine. In 1998, a team of researchers marked the foreheads, backs, and flippers of a pair of show dolphins with triangles and circles, then placed a mirror in their tank. The two dolphins swam to it and immediately began checking out their new tattoos, which were on areas of their bodies they couldn't normally see, thereby demonstrating that they could recognize their own reflections—a test of self-awareness that only chimpanzees and humans had passed at the time. The finding was a breakthrough in dolphin research and a milestone in the field of animal cognition. But it also sowed an uncomfortable seed in the minds of some researchers: If dolphins are as self-aware as people, how can we keep them locked up in concrete pens? Some researchers have since launched a crusade to free all dolphins from captivity. But they are swimming upstream. Although their colleagues are concerned about the welfare of dolphins, most have concluded that captive research is both the best way to learn about the intelligence of these creatures and the best way to protect them in the wild. Access it. SUGESTÃO DE VÍDEO A OIE – World Organisation for Animal Health – em comemoração aos 250 anos da profissão do Médico Veterinário, lançou seis vídeos para divulgar o papel e a importância do profissional. Clique aqui e acesse os vídeos. “Vets are more than just animal doctors. Wherever you are there are vets in your daily life”. LIVROS PARA DOWNLOAD O Código Florestal e a Ciência – Contribuições para o Diálogo Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e Academia Brasileira de Ciências As ponderações científicas contidas neste documento contribuem para o diálogo que a sociedade realiza sobre as possíveis alterações do Código Florestal Brasileiro. Ressalte-se, Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 9 porém, que não se trata de uma análise detalha da de dispositivos do Código Florestal vigente e nem do substitutivo ao PL no 1.876/99 e seus respectivos apensados. Inspirou e balizou este trabalho a perspectiva de novos conceitos e de novos instrumentos tecnológicos para o planejamento e ordenamento territorial, orientados para estimular o aumento da produção e da produtividade agrícola em sinergia com a sustentabilidade ambiental. O documento explicita o referencial cientí!co utilizado para análise de vários temas do ambiente rural e urbano que não podem ser desconsiderados na revisão da legislação, citando exemplos de dispositivos do Código Florestal vigente e do substitutivo em discussão. A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) permanecem à disposição para mobilizar competências na sociedade que possam embasar cientificamente o diálogo, participando de agendas plurissetoriais. Pedagogia: Teoria e Práticas da Antiguidade aos Nossos Dias Clermont Gauthier e Maurice Tardif Clique aqui para download. O cavalo: características, manejo e alimentação André Galvão de Campos Cintra Livestock in a Changing Landscape: drivers, consequences and responses (v.1) Henning Steinfeld, Harold A. Mooney, Fritz Schneider, Laurie E. Neville Island Press Roca Click here to download. Livestock in a Changing Landscape: Experiences and Regional Perspectives (v.2) Pierre Gerber, Harold A. Mooney, Jeroen Dijkman, Shirley Trawali, Cees de Haan Island Press Vozes Gestão da Amazônia, Ações Empresariais, Políticas Públicas, Estudos e Propostas Jacques Marcovitch Editora Universidade de São Paulo Alimentos: Teoria e Prática Bertoldo Mateus de Oliveira Filho Atlas Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos Pedro Manuel Leal Germano, Maria Izabel Simões Germano Manole Manual de Comportamento Animal Marcos Rochedo Ferraz Rubio Desempenho Sustentável em Medicina Veterinária Márcio Santos L. F. Livros Comportamento Animal - Uma Abordagem Evolutiva J. Alcock Artmed Análise de Dados Multivariados James Lattin, J. Douglas Carroll e Paul E. Green Cengage Learning Click here to download. Sanidade na Ovinocultura Boletim Técnico Instituto Biológico Fertilizantes: cálculo de fórmulas comerciais Paulo Espíndola Trani e André Luis Trani LIVROS Instituto Agronômico Sociologia: Coleção Horizontes das Ciências Sociais no Brasil Diversos autores Barcarolla Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio Pedro Carlos de Carvalho Alínea O Programa 5 S e a Qualidade Total Pedro Carlos de Carvalho Alínea Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 10 Farm Business management P.L. Nuthall CABI Food Security in Africa and Asia H. Bakker CABI African Seed Enterprises P. Van Mele, J.W. Bently, R.G. Guéi CABI Canine and Feline Nutrition Linda P. Case, Leighann Daristotle, Michael G. Hayek, Melody Foess Raasch Mosby Human-Livestock Interactions P.H. Hemsworth, G.J. Coleman CABI Poor Economics: a radical rethinking of the way to fight global poverty Abhijit Banerjee, Esther Duflo PublicAffairs The origins of political order: from prehuman times to the French Revolution Francis Fukuyama Farrar, Straus and Giroux Zero degree of empathy: a new theory of human cruelty Simon Baron-Cohen Allen Lane Sustainable Breeding in Cattle & Buffalo Vikas Vohra , A K Chakravarty Satish Serial Publishing House Glossary of Veterinary Economics Sanjay Kumar New India Publishing Agency PUBLICAÇÃO Anais do III Simpósio Internacional Avanços em Técnicas de Pesquisa em Nutrição de Ruminantes 2011 Editores: Francisco Palma Rennó Luis Felipe Prada e Silva Técnicas de coleta duodenal, abomasal, omasal e reticular na avaliação do fluxo ruminal Valadares Filho, S.C.; Rotta, P.P.; Costa e Silva, L.F. Ruminal biohydrogenation of fatty acids Doreau, M.; Glasser, F. Novel technologies in rumen microbiology: what have we learned? Weimer, P.J. Uso de fitocompostos e aditivos na modulçação da fermentação ruminal Berchielli, T.T.; Canesin, R.C.; Fiorentini, G.; Ribeiro Junior, C.S. The metabolism of amino acids in dairy cows: from absortion to milk protein secretion Lapierre, H.; Raggio, G.; Ouellet, D.R.; Martineau, R.; Doepel, L. Forage digestibility: the intersection of cell wall lignifications and plant tissue anatomy Jung, H.J.G. Avanços recentes na ensilagem de milho e gramíneas tropicais Reis, R.A.; Basso, F.C.; Roth, A.P.T.P.; Bernardes, T.F. Avaliação do desempenho e metabolismo de animais em pastejo Paulino, M.F.; Detmann, E. Estudo do consumo de forragem pelo animal em pastejo e seu impacto na produção de ruminantes Carvalho, P.C.F.; Trindade, J.K.; Mezzalira, J.C.; Bremm, C.; Gonda, H.L. Nutritional modification of meat quality in ruminants Wood, J.D. Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 11 University of Wisconsin--Madison Madison, WI PÓS-GRADUAÇÃO NA FZEA/USP A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da Universidade de São Paulo (USP) realiza seleção de candidatos a mestrado, doutorado e doutorado direto em Zootecnia para ingresso no segundo semestre de 2011. São 19 vagas para o mestrado e 21 para o doutorado. As inscrições podem ser feitas de 2 a 20 de maio. O resultado será divulgado em 28 de junho. Texas A&M University--College Station College Station, TX Michigan State University East Lansing, MI University of Georgia Athens, GA Mais informações: http://www.usp.br/fzea The full list of all 28 veterinary colleges and their rankings can be found here. TOP 10 VET SCHOOLS IN AMERICA NOTÍCIA EM DESTAQUE Every four years, the top veterinary schools are ranked by U.S. News and World Report and provides a comprehensive list for aspiring veterinarians across America to make the best possible decision about where to further their animal care education. The rankings are based on peer assessment surveys the publications send to college deans, administrators and faculty members at each of the nation’s 28 veterinary colleges accredited by the American Veterinary Medical Association (AVMA). Lançamento do Programa Cão-Guia no Palácio dos Bandeirantes All Pet News The top 10 are: Cornell University Ithaca, NY University of California--Davis Davis, CA Colorado State University Fort Collins, CO North Carolina State University Raleigh, NC Ohio State University Columbus, OH University of Pennsylvania Philadelphia, PA Disponível no Portal Terra O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, lançou nesta quarta-feira o Programa do CãoGuia e anunciou a construção do Centro de Referência para o Cão-Guia, num prédio sustentável na Universidade de São Paulo (USP). O centro funcionará em parceria com a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia e custará R$ 2,5 milhões. A assinatura do decreto de lançamento do programa teve a presença da secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, e do diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, Prof. Dr. José Antonio Visintin. Além da criação e treinamento de cães-guia para pessoas com deficiência visual, o programa definirá os parâmetros em relação ao uso do cãoguia e os métodos de treinamento. "É um avanço na inclusão das pessoas com deficiência e, consequentemente, na garantia dos direitos humanos para todos os cidadãos", afirmou Linamara. Estima-se que no Brasil haja cerca de 16 milhões de deficientes visuais, dos quais aproximadamente 2,6 milhões estejam no Estado de São Paulo. Os cães treinados serão encaminhados às pessoas com deficiência visual gratuitamente. Os filhotes de cachorro que farão parte do treinamento serão entregues, num primeiro momento, a uma família adotiva, selecionada pelo Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 12 programa, e que cuidará do cão durante um ano. Os filhotes serão visitados mensalmente por um membro do centro para verificar o desenvolvimento do animal. Depois, ele será encaminhado para adestramento intensivo, específico para guia de cegos. O treinamento terá duração de quatro a seis meses, dependendo da evolução do animal. O prédio do Centro de Referência foi planejado para ser um edifício sustentável. Ele terá captação de água de chuva para reuso e prevê o uso de equipamentos de geração de energia passiva (como a solar). Além disso, as áreas de canis, destinadas à permanência, apoio, tratamento e treinamento, terão baias cobertas e descobertas para cães em treinamento, maternidade e filhotes, isolamento, adoção e sala de banhos para os cães. O local terá capacidade para até 92 cães e a FMVZ participará da supervisão técnica da saúde e do treinamento de cães. Com certeza este é um avanço indispensável para a consolidação dos direitos das pessoas com deficiência. Clique aqui para acessar notícia original. CLIPPING Ovinocultura leiteira: rendimento em dobro: O leite mais concentrado garante alto valor agregado aos derivados, que chegam a custar até cinco vezes mais que os produtos bovinos. Lacone, Frísia e Bergamácia, principais raças de ovelhas leiteiras atualmente no Brasil, prometem trazer mais oportunidades aos produtores, que podem investir na produção de leite, com alto teor de cálcio e elevado valor agregado, além do próprio corte. De acordo com o pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos Octávio Morais, a produção de leite ovina exige mais cuidado com os animais, que dependem de manejo mais direto (Kamila Pitombeira/Portal Dia de Campo). Embrapa identifica gene que amplia fertilidade em ovinos: Depois de seis anos de pesquisa e investimentos de aproximadamente R$ 50 mil, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) conseguiu identificar uma mutação no g enoma de ovelhas da raça Santa Inês capaz de aumentar a produtividade dos rebanhos. As pesquisas mostraram que nos animais que possuem a mutação a taxa de ovulação das fêmeas é 82% maior do que naqueles que não têm a variação genética (Farm Point). Uruguai: crescem as exportações de carne ovina para a China: Durante o primeiro trimestre de 2011, a China passou a ocupar o lugar que tinham os países árabes como compradores de carne ovina uruguaia, pois duplicou o volume im portado mesmo com os valores em alta. Segundo dados do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), no mês de março, a China importou 707 toneladas, enquanto no mesmo período do ano anterior, comprou 325 toneladas, ou seja, o aumentou foi de 117,5% (Farm Point). RS: anunciadas novas ações para fortalecer ovinocultura: Mais duas ações do Programa de Fortalecimento da Ovinocultura Gaúcha foram anunciadas, nesta terça-feira (12), pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, em visita ao Centro de Ensino e Pesquisa em Ovino(Cepo), unidade da Fundação de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), localizada em Viamão. A intensificação das pesquisas em parceria com as universidades e a formação de um grupo de trabalho para elaborar um projeto de expansão da ovinocultura de leite no Estado são as medidas anunciadas (Farm Point). Grã-Bretanha cria ‘corredor’ de flores para preservar abelhas: As populações de abelhas e outros insetos polinizadores vem diminuindo muito na Grã-Bretanha, mas uma iniciativa para reverter a situação foi lançada nesta reserva em North Yorkshire. Foram liberados mais de R$ 150 mil para as primeiras plantações em total de cinco hectares de corredores de plantas polinizadoras, de norte a sul e de leste a oeste na reserva. O objetivo é que estas plantações impeçam a queda no número de borboletas e outros insetos.(G1/Ambiente Brasil). Análise aponta melhores fontes de pólen para apicultura: No apiário do Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, um experimento de campo caracterizou o pólen de flores quanto à sua origem botânica e parâmetros físicoquímicos. Os dados foram relacionados com o desenvolvimento de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.), medido pelo tamanho da área ocupada com pólen, mel e cria dentro da colméia Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 13 (cm2) e a assimetria flutuante das asas de abelhas operárias. (...) No trabalho, foi considerado “pão de abelhas” as cargas de pólen depositadas nos favos, em alvéolos, geralmente próximos aos de cria, que passa por um processo de fermentação devido ao acréscimo de secreções salivares produzidas pelas abelhas. “Ao longo do ano foram encontrados 81 tipos polínicos nas cargas de pólen interceptadas, pertencentes a 34 famílias botânicas, sendo Fabaceae, Asteraceae e Malvaceae as famílias com maior frequência de tipos polínicos e, Myrtaceae, a família com alta frequência de grãos de pólen”, afirma a pesquisadora (...) A criação racional de abelhas representa uma importante atividade comercial que beneficia o homem com produtos diretos como o pólen, o mel, a própolis, a geléia real e a cera, os quais são utilizados, especialmente, para fins alimentícios, cosméticos e fármacos. Da mesma forma, a apicultura é uma atividade de grande intensidade para a produção agrícola, pois as abelhas realizam o processo de polinização necessário para a perpetuação e disseminação das espécies vegetais (Alícia Nascimento Aguiar/Assessoria de Comunicação da Esalq/Agência USP). Link Between Chronic Pain and Aggression in Horses Identified: Anyone who's suffered from chronic aches and pains will likely say the ever-present irritation can put a damper on their day, possibly even making them cranky. But is the same true for horses? A group of French researchers recently completed a study on the topic and, for the first time, demonstrated an association between chronic discomfort or pain and aggressive behavior in horses. "Several studies have implicated that experiencing acute pain can affect the social behavior of humans and animals in that the risk of exhibiting aggressive or violent behavior is increased," said equine behavior scientist Carole Fureix, PhD, of the University of Rennes in Rennes, France, and lead researcher on the study. (…). The researchers observed 59 horses (44 geldings and 15 mares that were 5 to 20 years old; mostly French Saddlebreds) residing at three different riding centers in France. The horses completed five different standardized behavioral tests that are commonly used in human-horse relationship studies (see sidebar). Subsequently, an equine chiropractor assessed the degree of back pain (or absence thereof) based on bony and soft tissue palpation and stiffness (The Horse). Forages: The Foundation of Equine Gastrointestinal Health: Horses have evolved over millions of years as grazers, with specialized digestive tracts adapted to digest and utilize diets containing high levels of plant fiber. They are capable of processing large quantities of forage to meet their nutrient demands. In an attempt to maximize growth or productivity, horses are often fed diets that also contain high levels of grains and supplements (The Horse). Horse veterinarians carry more MRSA with them than other vets: Researchers in Australia studied the carriage of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) by veterinarians in Australia. The objective of the study – published in the Australian Veterinary Journal – was to estimate the prevalence of carriage of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) among Australian veterinarians. To do so, individuals attending veterinary conferences in Australia in 2009 were recruited to provide nasal swabs and complete a questionnaire about their professional activities. Swabs were processed by standard methods for detecting MRSA and questionnaire responses were used to group veterinarians according to their areas of major work emphasis (species and practice type). The prevalence was estimated for each of these grouping and contingency tables and regression tree analysis used to explain the variation in MRSA carriage (Vetsweb). Horses Need a New Good Home: Quill, Scarlet or Snowball can be yours. We’re talking about horses that are going on the auction block at the Horsebarn Hill Arena at the University of Connecticut on Saturday. The State Department of Agriculture is looking for news homes for 16 horses and a mule. Most of the animals have been rescued and rehabilitated. The staff at UConn’s Department of Animal Science has been working hard to make sure these animals are healthy and ready to be homes (NBC Connecticut). Cuidados no transporte reduzem perdas de suínos: Profissionais bem capacitados, seleção de animais, jejum e densidade correta são alguns dos fatores que garantem boa produtividade. Depois de um período de produção de aproximadamente 7 meses, muitos produtores de suínos acabam comprometendo esse processo produtivo por não tomar os principais cuidados relativos ao transporte pré-abate, uma etapa simples que pode trazer graves problemas. Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 14 Segundo Osmar Dalla Costa, pesquisador na área de bem estar e produção de suínos da Embrapa Suínos e Aves, o produtor deve começar escolhendo bem sua equipe (Kamila Pitombeira/Portal Dia de Campo). Scientists Find Genes Responsible for Human Obesity in Pigs: Korea's National Institute of Animal Science develops technology to improve genes in livestock, and works to develop biopharmaceuticals and organs using transgenic animals. In a joint research project with Seoul National University, the institute studied 13 pig genes and compared them to genes of more than 8,8-hundred Korean individuals."Out of the 13 genes that affect obesity traits in pigs, three genes from the number six chromosome, which are responsible for back-fat thickness, were also found to be associated with obesity in humans." Humans and pigs share more than 90 percent of their genes,… and they also have similar metabolic features, cardiovascular systems and organ sizes (Arirang/Korea´s Global TV). Worries about the increased number of wild boars in the US: The increased number of wild boars in the US is worrying researchers. They carry the zoonotic parasites Toxoplasma gondii and Trichinella and can transmit animal diseases. The state North-Carolina is the most densed populated state when it comes to commercially held pigs. Wild boars are a potential risk in spreading of animal diseases, say the researchers. The experts at the North Carolina State University also address that humans are at risk due to the increased number of wild boars. Recent data showed that over 25% of the wild boars are infected (or had been infected) with Toxoplasma gondii. Over one third of the animals carried Trichinella. Both parasites are dangerous for humans as well (Pig Progress). FDA: Alternative to surgical castration for pigs approved: Pfizer Animal Health announced today that the U.S. Food and Drug Administration (FDA) has approved Improvest (gonadotropin releasing factor-diphtheria toxoid conjugate). Farmers have the option to use this safe and effective veterinary prescription product for temporary immunological castration and reduction of boar taint in intact male pigs intended for pork. Improvest is a protein compound that uses the pig's own immune system to provide the same effect as surgical castration, but much later in the male pig's life (FDA/Pig Progress). Major amount of Brazilian pork meat will head for China: 200,000 tonnes of frozen pork meat from three Brazilian companies will make its way to China over the coming five years, it has been reported. The announcement by the Chinese government is seen as a breakthrough for Brazil, as it is the first time that pork meat from Brazil will be exported to China. For a long time now Brazilian pig farmers have been wanting to see exports make its way to China. Brazil’s customers are mainly the European Union and Russia. In November last year, the abattoirs were under inspection by a Chinese sanitary delegation. Three out of 13 abattoirs were chosen to export pork to China. “We were expecting more, but it’s a beginning” stated Pedro de Camargo Neto, president of Brazil’s Pork production and export industry, Abipecs (Marfrig Alimentos/Pig Progress). Sustainable Dutch pig housing concept opened: Today, Dutch State Secretary of Agriculture Henk Bleker has officially opened a new sustainable pig barn. Although the investments are quite high, pigs show a good growth rate and the meat can be sold as welfare friendly meat – for a higher price. The innovative new pig housing concept – named Starplus *** 4 PPP – is welfare friendly, has a reduced ammonia, smell and methane emmision rate, produces sustainable energy and high quality artificial fertilizer. The three stars in the name respresent the high welfare standards of the barn. The four P’s stand for the attention given to People, Planet, Profit en Pigs. The barn has different unique characteristics such as special indoor and outdoor areas, special inlets for daylight and a natural ventilation system. The latter two features will reduce the energy costs for mechanical ventilation and artificial lighting. Manure is removed continously from the barn, creating a clean and fresh indoor environment for the animals and farmer. A great part of the manure - together with left-over rooting material can be used for sustainable energy production onfarm (Wageningen UR/Pig Progress). Aarhus University: Pigs in long distance transport to be unloaded for break or not?: Is it best for a pig to be unloaded from the transport vehicle for a break in its long distance journey or should it remain on the vehicle until it reaches its final destination? Scientists have monitored pigs to provide some answers. According to regulations, pigs transported over long distances must be unloaded from the transport vehicle and herded into a resting station at the latest after 24 Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 15 hours of transportation. Once unloaded, they must stay in the resting station for another 24 hours before they are permitted to continue their journey. The question is whether or not this is the best solution for the pigs. Scientists from the Faculty of Agricultural Sciences, Aarhus University, have tried to find an answer to the question by studying what pigs get up to during the driving time and during the rest periods. The study included video surveillance of the pigs during their transport (Aarhus University/Pig Progress). Aarhus University: Bacteria in pig feed can protect the environment: Specially developed bacteria added to pig feed can help reduce nitrogen emissions from agriculture. The little Bacillus subtilis is particularly welcome in pig feed because it has the attractive quality that it is expected to be able to help farmers reduce the impact of nitrogen from agriculture on the environment. Scientists are now aiming at developing new strains of Bacillus subtilis that are tailor-made for this job. In order to ensure optimum growth development, pigs are fed feed that fulfils all their nutritional requirements. With regard to protein, pigs are actually fed more than they need. This is done to ensure that their requirements for the individual amino acids are met. Amino acids are the building blocks that make up protein (Aarhus University/Pig Progress). Eco-friendly GM pigs under development in Ontario: Jeremy Cooke of the BBC reports in this video on a genetically modified pig, dubbed ‘Enviro-Pig’, being developed in Ontario that may be among the first of GM farm animals developed for human consumption. (Salmon genetically modified to grow faster are also under development.) The pig, which looks and behaves like an ordinary pig, contains genes from mice and Ecoli bacteria that allow it to digest phosphate. This makes pig waste less damaging to the environment and also improves pig feeding. With world population still increasing (it is expected to plateau at mid-century), some formerly anti-GM food experts are now changing their views as the balance of promised benefits (more food produced at less environmental cost) are weighed against perceived risks (the GM animals are somehow dangerous for humans) (ILRI Clippings). Ração artesanal diminui custos de piscicultores: Ingredientes alternativos como torta de girassol e farelo de coco são mais baratos do que alimentos comerciais e apresentam bom efeito nutricional. As principais fontes protéicas de uma ração convencional de peixes são o farelo de soja e a farinha de peixe. No entanto, existem muitos piscicultores nordestinos e nortistas que moram afastados dos grandes centros e têm muita dificuldade de conseguir estocar as rações comerciais, o que encarece muito o custo de produção. A solução, segundo a Embrapa Amazônia Oriental, é fazer rações artesanais usando ingredientes regionais alternativos (Juliana Royo e Kamila Pitombeira/Portal Dia de Campo). Com quase 800 espécies, Madeira é rio com mais peixes no mundo: Depois de vasculhar 1.700 quilômetros do Madeira e de seus afluentes durante dois anos, um grupo de pesquisadores bateu o martelo. Trata-se do rio com o maior número de espécies de peixes do mundo: cerca de 800. Dessas, umas 40 equivalem a espécies ainda desconhecidas da ciência, disse à Folha a pesquisadora Carolina Dória, coordenadora do Laboratório de Ictiologia e Pesca da Unir (Universidade Federal de Rondônia). Dória e seus colegas estão realizando o levantamento há dois anos, como parte das contrapartidas ambientais para a construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio, nos arredores de Porto Velho (o rio Madeira corta a capital de Rondônia) (Reinaldo José Lopes/Folha.com/Ambiente Brasil). Mar aquecido pode gerar estresse e brecar crescimento de peixes: As temperaturas oceânicas em rápida elevação em algumas partes do mundo podem estar levando algumas espécies de peixes ao seu limite, retardando seu crescimento e aumentando o estresse e o risco de morte, mostra um estudo. Publicado nesta segunda-feira (18) na revista “Nature Climate Change”, o estudo australiano se concentrou na longeva espécie do peixe-bobo-de-faixa-negra do mar da Tasmânia, entre a Austrália e a Nova Zelândia. Usando dados atuais e de longo prazo, os cientistas descobriram que o crescimento do peixe-bobo em algumas áreas foi desacelerado por um salto de quase 2 graus Celsius nas temperaturas da superfície do mar nos últimos 60 anos no mar da Tasmânia, uma das mais rápidas elevações nos oceanos do Hemisfério Sul (...) Os cientistas descobriram que o decréscimo no crescimento pode estar relacionado com os maiores níveis de estresse causados pelas temperaturas em elevação, o consumo acentuado de oxigênio e uma queda na capacidade de nadar por longos períodos (G1/Ambiente Brasil). Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 16 Sustainable Seafood Coalition Formed: UK Major seafood suppliers, retailers and organisations in the UK have joined a newly formed Sustainable Seafood Coalition (SSC) to bring an end to the wasteful practice of discarding fish at sea. The business units include Waitrose, Marks & Spencer, Morrisons, The Co-operative, Birds Eye, Icelandic Group, Young's Seafood and the Fish4ever campaign and they were brought together by environmental law organisation ClientEarth, reports Food Business Review. SSC members said they will promote species that are underutilised or discarded to influence consumers to eat a wider variety of sustainable seafood. Besides, fisheries will be required to collect catch and discard information to aid government in assessing the state of at-risk fish stocks and set labelling standards to provide consumers with accurate information on sustainability (The Fish Site). A Big Appetite For Sustainable Fish: EU - An overwhelming majority of EU citizens want the fish they buy to come from sources that are sustainable and not overfished, according to an independent poll commissioned by World Wildlife Fund and carried out in 14 EU countries. Yet, most citizens feel they do not have adequate information on whether the fish on sale comes from such sources. Not surprisingly a large majority support a reform of Europe’s Common Fisheries Policy to ensure the sustainability of fish products in future. With 88 per cent of respondents believing it is important that fish products on sale within the European Union come from non-overfished stocks, WWF believes a clear signal is being given to the European Union that ambitious reform of the failing Common Fisheries Policy (CFP) is urgently needed. The poll comes as the European Commission is about to hand over its reform proposal to the European Parliament and Member States for approval (The Fish Site) Investing In Marine Biotechnology: NORWAY Nofima’s bioprocessing pilot plant in Tromsø will be co-located with the new biotechnology facility being built in Kaldfjord near Tromsø and expanded from 150 m² to around 1000 m². This expansion will enable companies to take what they do in the laboratories a step further than what is possible at Nofima’s current bioprocessing pilot plant, from production on a pilot scale to a larger scope of product and process development on both a pilot and industrial scale. “Marine bioprospecting deals with mapping the active substances found in marine species. Marine bioprocessing involves taking a step further so that the research results in new products. The new plant will be able to assist the companies with this. This bioprocessing pilot plant will be marketed to industrial players not only nationally, but also internationally,” says project manager Even Stenberg at Nofima (The Fish Site). Sustainable Aquaculture Through Soy Feeds: US - US seafood producers and US soybean farmers continue to join in efforts to improve the national aquaculture industry as a sustainable source of finfish and shellfish. The United Soybean Board (USB) is investing in projects meant to benefit domestic aquaculture producers. The majority of the projects entail one of two categories. The first entails research to improve fish farming output. This includes researching new soybean traits to boost soybean meal characteristics for diets fed to farmed fish, and upgrading the efficiency of aquaculture production by using best practices and standard operating procedures at critical control points (The Fish Site). Economic Assessment Of Fishing Ports: US The US Commerce Department has announced that economic development assessment teams will deploy next month to conduct a two-day analysis of six Northeast fishing communities. The teams will visit Portland, Maine, Seabrook, N.H., New Bedford, Mass., Gloucester, Mass., Point Judith, R.I., and Montauk, N.Y. The assessment teams will conduct meetings with local leaders to help identify economic development challenges and opportunities facing local industries and communities. “The Department of Commerce is committed to supporting a vibrant and profitable fishing industry in the United States. The assessment teams will help communities identify and begin to address the economic difficulties they are facing,” Commerce Secretary Gary Locke said. “We know that by rebuilding stocks, we will improve economic conditions for fishermen and coastal communities, but we recognize that transition is difficult. We are committed to help identify proactive solutions during these challenging economic times” (The Fish Site). Growing Shrimp And Tilapia Together: BRAZIL - When a disease known as white spot appeared in Santa Catarina, years ago, producers of shrimp in captivity were banned from selling shellfish. Instead of closing the marine farms, some have tried to diversify production, including producing tilapia in the same pond. "The ecological balance generated in this system enabled the production Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 17 in polyculture farms infected by the virus before the white spot (white spot syndrome virus)," says engineer Aquaculture Frederico Santos da Costa, who graduated from the University of Santa Catarina. Mr Costa was one of the pioneers in the state to work with this type of system and made the first experiments on a farm in Barra do Sul, in 2007. During his Masters, Mr Costa tested the technical and financial feasibility of creating tilapia with shrimp and the results were published in 2008. Shortly after, he opened the company Marine Aquaculture Eco, with a colleague at the Aquaculture Department of UFSC. After being awarded as one of the top 10 projects in the programme, Synapse Innovation, FAPESC, he decided to start commercial production of fish and shrimp (The Fish Site). Increasing The Availability Of Fresh Seafood: US - Sodexo, Inc., the world leader in Quality of Daily Life Solutions, in partnership with CleanFish, a sustainable seafood procurement expert, has announced one of the largest initiatives of its kind designed to significantly increase the quantity and availability of sustainable fresh fish options in the United States. CleanFish was selected as the lead partner in this initiative because of its expertise in building sustainable fresh seafood solutions - both wild and farm-raised - as well as its relationships with both small and large-scale artisan producers (The Fish Site). First Genome Sequencing Of A Crustacean: SWEDEN - There are many different kinds of crustaceans, ranging from the shellfish Swedish people eat at traditional crayfish parties every August to tiny relatives found in their millions in both freshwater and saltwater. One of the latter, Daphnia pulex, is the first crustacean to have its genome sequenced. A researcher from the University of Gothenburg has made a surprising discovery. The sequencing has been done in an international research network known as the Daphnia Genomics Consortium. The Swedish contribution – the discovery that the genome of Daphnia contains neurotrophins – surprisingly shows that the nervous system of crustaceans is more complex than previously believed. "In mammals, neurotrophins play a role in learning, memory and development of the nervous system. For a long time researchers considered neurotrophins and their receptors to be characteristic of vertebrates, but that is not the case," says Karen Wilson at the Department of Marine Ecology, University of Gothenburg, who is a member of the consortium (The Fish Site). Reducing hunger and poverty through goat ‘value chains’ in India and Mozambique: In many of the world’s dry areas, goats provide poor people with nutrition and livelihoods. An imGoats Project is working to transform the lives of goat keepers in India and Mozambique by turning their subsistence-level goat production into viable and profitable enterprises. This two-year (2011–2012) project aims to improve the performance of small ruminant value chains in India and Mozambique so they sustainably increase household incomes and food security and reduce the vulnerability of poor goat keepers, especially women. The project will develop and test models for developing goat value chains using innovation platforms and producer hubs (ILRI Clippings). Sistema de integração vertical faz avicultura de ponta: Brasil é o maior exportador de frango do mundo e o terceiro maior produtor graças ao alto padrão de qualidade imposto pelo processo diferenciado de produção. Os avicultores brasileiros têm motivos de sobra para se orgulharem. Fazem parte da melhor avicultora do mundo, são os líderes em exportação, os terceiros maiores produtores mundiais e estão em quinto lugar na pauta de exportações brasileira, contribuindo para o desenvolvimento do país. O sistema brasileiro dá certo por suas peculiaridades, principalmente pela integração vertical que ocorre na produção com poucos produtores independentes e eleva a qualidade avícola (Juliana Royo/Portal Dia de Campo). Monitoramento diminui custos de abatedouros: Sistema HACCP analisa perigos e pontos críticos de processamento de frangos, aumentando a economia e a eficiência do processo produtivo. Entre os principais perigos presentes no sistema de processamento de frangos estão os fragmentos de ossos, resíduos de drogas veterinárias e salmonelas, que podem chegar ao consumidor causando diferentes problemas de saúde. Para solucionar o problema, nada melhor que a prevenção, principal objetivo do sistema HACCP, que significa Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle. (Juliana Royo/Portal Dia de Campo) Manejo adequado de aves minimiza perdas: Técnicas como apanhamento e transporte corretos diminuem estresse, lesões e quantidade de perdas, o que aumenta a produtividade. Muitos Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 18 produtores enfrentam perdas de produtividade pelo simples fato de não realizarem o manejo correto na hora da apanha e transportes das aves ao frigorífico. O tema “Manejo pré-abate em relação à qualidade da carne e carcaça e bemestar das aves” foi abordado no Seminário Latino Americano de Abate e Processamento de Frangos de Corte e discutiu medidas para minimizar a perda de produtividade e aumentar o bem-estar dos frangos. O evento aconteceu entre os dias 29 e 31 de março, em Maringá, no Paraná e foi promovido pela Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA) (Kamila Pitombeira/Portal Dia de Campo). Técnicas tratam efluente de abatedouros avícolas: Água residuária do abate de frangos é extremamente poluente e precisa ser tratada com muita cautela para não matar peixes e contaminar rios e córregos. O abate e processamento de frangos de corte gera toneladas de resíduos que, se não forem tratados, vão poluir rios e córregos e matar toneladas de peixes. O tratamento destes efluentes é extremamente importante não só para a preservação do meio ambiente, mas para a saúde humana e para a economia, já que a poluição causa danos à piscicultura. A água residuária produzida nos abatedouros precisa passar por tratamentos intensos, que devem ser levados à sério e cumpridos segundo a lei (Juliana Royo/Portal Dia de Campo). ONU alerta que erradicar vírus da gripe aviária levará uma década: A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) alerta que erradicar o vírus “altamente patogênico” H5N1 da gripe aviária nas aves de criatórios nos seis países nos quais é mais endêmico levará, ao menos, uma década. Em comunicado de imprensa divulgado nesta quintafeira em sua sede em Roma, a agência das Nações Unidas divulga um novo relatório com recomendações específicas sobre as medidas que deveriam ser adotadas nos países em que o H5N1 está presente nos próximos cinco anos para avançar em direção à eliminação do vírus. Nesse estudo, a FAO pede aos doadores internacionais e aos Governos das seis nações nos quais o H5N1 é endêmico (Bangladesh, China, Egito, Índia, Indonésia e Vietnã) um compromisso contínuo nos esforços para a erradicação do vírus (G1/Ambiente Brasil). Pata surpreende com ninhada de 27 patinhos: Uma pata de uma reserva natural britânica surpreendeu visitantes e funcionários ao aparecer com uma ninhada de 27 patinhos. A pata selvagem e seus filhotes foram avistados na reserva natural mantida pela entidade Sociedade Real de Proteção aos Pássaros na região de Lochwinnoch, na Escócia. Como a ninhada supera o número habitual, que costuma ser de 10 a 14 filhotes, acredita-se que outro pata possa ter botado seus ovos no ninho dela. Segundo a gerente da reserva, Zul Bathia, ”normalmente, a fêmea rejeitaria quaisquer patinhos que não fossem seus filhotes, mas esta aqui parece ter resolvido criar todos os 27” (Portal iG/Ambiente Brasil). Controle genético do desempenho de galinhas é detalhado: Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, avaliou como características de desempenho e de carcaça são controladas geneticamente em galinhas, por intermédio do mapeamento simultâneo de QTLs (locos que controlam características qualitativas) em duas populações recíprocas no cromossomo 5. A zootecnista Fernanda Eliza de Jesus Silva desenvolveu o estudo com objetivo de complementar e integrar os resultados oriundos do Projeto Brasileiro do Genoma da Galinha. O cromossomo foi escolhido porque corresponde a 5,2% do genoma da galinha, que contém 1,25 bilhão de pares de base, e vários QTLs associados a características de interesse para avicultura já foram mapeados em todo o mundo. Orientada pelo pesquisador Millor do Rosário, a zootecnista mapeou 12 QTLs, dos quais seis ainda não tinham sido descritos (peso dos pés, asas, fígado, peso vivo 42 dias, eficiência alimentar 35-41 dias e colesterol). Foi constatado efeito da interação QTL x população, que permitiu evidenciar o efeito do cruzamento recíproco, para o peso da gordura abdominal, cujos alelos para incremento dessa característica tiveram origem em fêmeas da linhagem de corte (TT) da população CTCT. Dessa forma, o alelo de origem materna da linhagem TT apresenta um efeito diferenciado em relação ao de origem paterna da linhagem CC (Caio Albuquerque/Assessoria de Comunicação da Esalq/Agência USP). Avian Flu in US Would Cut Poultry Consumption: Poultry meat consumption patterns would decrease to varying levels around the nation but not significantly overall if there were to be an outbreak of avian flu in the US, according to a consumer survey carried out by Kansas State University. The prospect of what would happen to the poultry industry economically if an avian flu outbreak occurred in the United States is a hypothetical situation that no one wants to put to Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 19 the test in real life. But if it did happen, the results of a survey indicate that poultry consumption patterns would decrease at varying levels around the nation. "Overall, only a very small proportion of the people said they would stop consuming poultry," said Sean Fox, a professor of agricultural economics at Kansas State University who researched the impact of an outbreak in a Food Safety Consortium-supported project. "You do have your 15 to 20 per cent saying they would stop consuming poultry. This is what people say they would do. What they would actually do is probably very different" (The Meat Site). Drug Resistant Salmonella in Turkey Samples: Laboratory investigation of the Salmonella Hadar strain linked to a ground turkey burger recall and 12 illnesses reveals that it is resistant to several antibiotics, according to the US Centers for Disease Control and Prevention (CDC). In addition, two samples of Jennie-O ground turkey burgers collected from the homes of sick patients in Colorado and Wisconsin tested positive for the outbreak strain, the CDC said. On Apr 1 the US Department of Agriculture announced that JennieO, based in Willmar, Minn., recalled 54,960 pounds of frozen raw turkey burgers that were packaged on Nov 23, 2010, and distributed to retail chains nationally. The first clue that the turkey burgers could be contaminated came when Wisconsin officials notified federal officials about a patient who had been sickened by Salmonella enterica serotype Hadar. So far 12 people from 10 states have been identified with similar infections (The Meat Site). Salmonella Less Prevalent in Organic Chicken: US - Salmonella are less prevalent in organic chicken, according to new research from the University of Georgia. Organic chicken is not just healthier for you – it is also safer, according to a new University of Georgia study, reports Athens Banner-Herald. Salmonella shows up less on organic farms than it does on conventional farms, Walid Alali said. Dr Alali, an assistant professor at UGA's College of Agriculture and Environmental Sciences, visited seven farms in North Carolina – three organic and four conventional – to perform his research, which points to organic chickens as healthier birds than their conventionally-raised brethren. "Because chickens spread salmonella horizontally, when there are fewer birds, it spreads less," he said. The organic chickens that Dr Alali studied came from three USDA-certified organic farms, which should not be confused with free-range farms (The Meat Site). Organic Poultry's Special Needs for Healthy Growth: Researchers at the USDA Agricultural Service are looking at yeast products and organic acids to control potential foodborne disease pathogens in organic poultry. To conduct research that may be beneficial to the organic industry, ARS has a new state-of-the-art organic poultry research facility that was developed collaboratively between an ARS unit in Fayetteville, Arkansas, and the University of Arkansas. The facility not only meets the livestock requirements of the US Department of Agriculture National Organic Program (NOP), but also the animal welfare recommendations for poultry by the National Organic Standards Board and the Organic Poultry Guidance Document of the Accredited Certifiers Association. In the United States, organic poultry production has increased almost 20 per cent annually since the establishment of the NOP in 2002 (The Poultry Site). UK Egg Production Breaks Record: UK - For the first time, 50 per cent of UK eggs are now laid by cage-free hens and more people than ever are choosing higher welfare eggs. The latest figures from Defra reveal that 45 per cent of eggs produced in the UK throughout 2010 were freerange and five per cent were produced in barn systems, according to the RSPCA. This increased from 41 per cent free-range and four per cent barn in 2009, which shows that more and more consumers are buying higher welfare products. The RSPCA is calling for supermarkets, pubs, caterers and restaurants to respond to customer demand and put higher welfare products on their menus and shelves – and to enter the RSPCA Good Business Awards, which reward companies for their contribution to animal welfare. Around two-thirds of all eggs used in restaurants, pubs and cafes – whether whole or in liquid form in quiches and cakes – continue to be sourced from hens kept in battery cages (The Poultry Site). New Agreement Eases China–Brazil Beef, Poultry Trade: The Presidents of the two countries have hailed a new strategic partnership as key deals and agreements have been signed on products including chicken, beef and bovine embryos and semen. China pledged to diversify its trade with Brazil and boost imports from South America's biggest economy, as Brazilian President Dilma Rousseff began her debut presidential trip outside Latin America yesterday (12 April), according to official sources. President Hu Jintao and Rousseff signed a joint communique, which included China's pledge to Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 20 diversify trade, after talks at the Great Hall of the People. Both President Hu and President Rousseff praised the strategic partnership of the two countries (The Poultry Site). Cage-Free Eggs Not More Sustainable, Says Prof: WEST VIRGINIA, US - Some professors of the Davis College of Agriculture, Natural Resources and Design at West Virginia University (WVU) issued a statement to Dining Services regarding the viability and sustainability of the cage-free egg initiative. According to Daily Athenaeum, Joe Moritz, associate professor and state extension poultry specialist for WVU Extension Services, said the Davis College was not consulted on the switch to the free-range egg system. In March, Dining Services made a campus-wide switch to the use of cage-free eggs in all of the dining halls and the Mountainlair. "I have concerns with describing cage-free production as a more sustainable practice that provides improved welfare," Professor Moritz said. Based on scientific data, newer cage systems of egg production reduce environmental and carbon footprints, use less land, feed and energy, and reduce morbidity and mortality from disease and hen cannibalism, according to the issued counterargument (The Poultry Site). New Method Can Distinguish Organic & Regular Eggs: NETHERLANDS - RIKILT, part of Wageningen UR, has developed a method for verifying whether an egg is organic with the help of analytical techniques looking at the egg's carotenoid content. The method works by reading a 'fingerprint' of components of the egg. The fingerprints of authentic organic products are compared to a broad selection of similar regular products, and the results are recorded in a database. The researchers at RIKILT have developed a statistical model which compares the fingerprint of a new sample to those of samples in the database. This makes it possible to determine whether the makeup of this new product is closer to that of organic or regular products (The Poultry Site). Free-range hens more susceptible to diseases and feather picking: New diseases are popping up in free-range poultry systems. Such systems may therefore be more dependent on vaccination. Speaking at the World Poultry Science Association annual meeting in Nottingham, Barry Thorp, of the St David's Poultry Team named Brachispira as an example of an old diseases becoming endemic again. Free-range units were also less able to implement many of the biosecurity protocols that were applied to indoor production systems. Pathogens that could be removed by disinfection in the shed would continue to build up on the range. "I'm not against free range, but it does lead to a build-up of pathogens that can compromise the ability to develop efficient egg production," he told the meeting (Farmers Weekly/Vetsweb). Lessons learned from high pathogenic H5N1 in SE Asia: According to David Castellan, senior veterinary epidemiologist at FAO we need holistic approaches to more effectively deal with the high pathogenic avian influenza H5N1 virus in Asia. Speaking at the 60th edition of the Western Poultry Diseases Conference - currently running in Sacramento, Ca - Castellan kicked off by giving the audience some eye-opening numbers. He said that 81 percent of all officially reported HPAI H5N1 events (10,521 of 12,978) in avian species since January 1st, 2004 have occured in Asia (Vetsweb). Probiotics protect against pathogens: The use of antibiotics in poultry production is under growing pressure. As a result, there are enhanced opportunities of including probiotics in poultry diets. Understanding the biological mechanisms of these microorganisms explains their efficacy. Probiotics are live microorganisms that can be incorporated in animal or human diets in order to populate the intestine and/or modulate the conditions within the gastrointestinal tract. This is particularly important in young animals in which stable intestinal bacteria have not yet been established. By adding probiotics in feed or water the intestine is populated with beneficial bacteria avoiding or decreasing the extent of pathogen colonisation. The efficacy of different probiotics has been demonstrated in humans, fish and in animals such as poultry. Because antibiotics are being removed from the routine practices of animal husbandry, probiotics are now being considered as promising tools to fight pathogens (World Poultry). FAO: Eliminating H5N1 will take more than 10 years: Because of deep-rooted barriers, there is little chance that H5N1 avian influenza can be expelled within the next 10 years from the six countries where it remains entrenched, the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO) says in a new report. Most of the 60-plus countries that reported H5N1 in 2006 have eliminated it since then, but it remains endemic in China, Vietnam, Indonesia, Bangladesh, India, and Egypt, notes the report, titled "Approaches to Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 21 Controlling, Preventing and Eliminating H5N1 Highly Pathogenic Avian Influenza in Endemic Countries". Three major obstacles. The FAO says the elimination effort faces three major obstacles in these countries: the structure of the poultry industry, the quality of veterinary and animal production services, and the level of commitment by all sectors (CIDRAP/World Poultry). Getting welfare right at catching time: It is widely recognised that catching and loading endof-lay hens can be a stressful time, both for the birds and the farmer. Taking proper measures however, will minimise these harmful effects. Welfare can be compromised during depopulation, especially as hens are susceptible to bone breaks due to the demands made on their skeletons during the process of egg shell production. The Scottish Agricultural College (SAC) recently reported that conventional cage systems were the most damaging in this respect, with 24% of birds showing new fractures. The problem appears to have been persistent too, as earlier research (by T G Knowles and L J Wilkins) found “unacceptably” high incidences of bone breakages in 1998, linked to increased rates of disuse osteoporosis in the hen (World Poultry). Dietary yeast extracts tested as alternative to antibiotics in poultry: A dietary yeast extract could be an effective alternative to antibiotics for poultry producers, according to a US Department of Agriculture (USDA) study. Microbiologist Gerry Huff with USDA's Agricultural Research Service (ARS) in Fayetteville, Ark., and her colleagues have been studying the effects of yeast extract as an immune stimulant and alternative to antibiotics in conventional turkeys. Non-pharmaceutical remedies and preventatives are particularly needed for organic poultry production, according to Huff, who works in the ARS Poultry Production and Product Safety Research Unit (PPPSRU) in Fayetteville. Initial studies suggest that dietary yeast extract has good potential as a nonantibiotic alternative for decreasing pathogens in organic turkey production. A larger study was needed to confirm its efficacy (USDA ARS/World Poultry). UK goose eggs in strong demand: One of the UK’s largest suppliers of goose eggs is struggling to keep up with demand as consumers’ appetite for niche products continues to grow. Norfolk Geese is experiencing unprecedented demand for eggs from farm shops and other retailers as well as individual consumers. “We’ve never seen this level of orders,” says joint proprietor Eddie Hegarty, also chairman of British Goose Producers. “We used to sell eggs mainly for decorating, but the demand now is for eating them. We‘re dealing with orders from a dozen upwards.” Hegarty says BGP members around the country are also reporting buoyant sales with, for example, Howard Blackwell in Essex, trading as The Rare Meat Company experiencing a heavy demand (British Goose Producers/World Poultry). Brazil turning to buoyant domestic market: Almost 20% more chicken was sold in Brazil in 2010 than in 2009, while less than 6% more was exported. The gap between export and domestic price has narrowed to virtually nothing recently. With demand for Brazilian poultry meat stagnant or falling in several of its most profitable markets, notably EU member countries, but also in several countries in the Middle East and Asia, Brazil’s poultry industry is turning increasingly to the buoyant domestic market. A record 44 kg of chicken was consumed per capita in Brazil last year, more than 4 kg per head more than in 2009. The steady rise in the value of the Brazilian currency, the Real, against most other currencies has made exporting less profitable. So although poultry meat exports earned a record 6 billion US dollars last year, 17% more than in 2009, revenues in the local currency in which costs are incurred, did not rise so much. Strong economic growth and the even faster growth in consumption, encouraged by cheap imports and easier access to credit, have made the domestic market steadily more attractive (World Poultry). Omega acids could reduce bone breakage in laying hens: A study has found that adding the right combination of fatty acids to the diets of laying hens can significantly reduce bone breakage during lay. The research could provide a potentially significant route to maintaining food production whilst promoting animal welfare. Researchers from the University of Bristol's School of Veterinary Sciences are speaking about their study, which is funded by the Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BBSRC), at an annual animal science conference in Nottingham today (5 April 2011). Bone breakage is a considerable welfare issue in laying hens and of the 29 million egg-laying birds in the UK a large proportion experience varying degrees of bone damage. Whilst increased food production is important to combat the challenges of global food security, this must not be achieved at the cost of the welfare of farmed animals. Therefore, reducing bone breakages in laying hens is an Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 22 important issue (University of Bristol, Press Releases). Study: Egg laying behavior influenced by feeding: In Canada, the University of Guelph’s Department of Animal and Poultry Science examined how feeding might influence egg laying behaviour in commercial broiler breeder hens. The team conducted a study to determine whether feeding feed-restricted broiler breeder hens during the sitting phase of nesting results in a higher incidence of floor eggs and/or retained eggs. They report randomly assigning 60 broiler breeder females (Ross 308) to 6 deep litter pens containing 10 nest-boxes. At 35 weeks of age and for 9 weeks, the researchers say, feed was distributed to all pens at lights-on every second day (fed normally, FN). On alternate days (feeding delay, FD), feed was distributed when two to three hens per pen were sitting in a nest box. At 41 weeks of age, behaviour was sampled for 26 days. i.e. eggs and egg location data were collected daily, and eggs were scored for extracuticular calcium (…) In conclusion, they say, feeding broiler breeder hens during nesting results in a conflict between feeding and nesting motivation and higher numbers of extraneously calcified eggs. However, it did not significantly increase the amount of floor eggs, even though nesting hens will leave the nest box for food (British Poultry Science/World Poultry). Projeto garante preço de bovinos acima do mercado: Para participar, entre outros critérios, são avaliados o sistema de criação e de produção, instalações e genética, que deve ser 70% do tipo Hereford. Projeto promovido pela Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), o Terneiro Pampa Certificado faz parte do Programa Carne Certificada Pampa® e tem objetivo de certificar as propriedades pecuaristas e seus animais que possuem a genética Hereford e Braford. Com isso, esses animais entram na tabela de remuneração Gado Pampa, que garante preço mínimo acima do valor de mercado (Kamila Pitombeira/Portal Dia de Campo). Software personalizado para cada fazenda: Conjunto de medidas administrativas aliadas a programas de computador prometem suprir as necessidades de diferentes produtores rurais. Para atender às necessidades de cada produtor, muitas empresas investem em tecnologia e informação. A empresa TI Brasil Gestão e Software, por exemplo, traz uma proposta de gestão e administração para fazendas de forma personalizada. A novidade foi apresentada na 3ª Agrovia, que aconteceu entre os dias 6 e 9 de março, em Itapeva (SP). Segundo Vagner Pires, proprietário da TI Brasil, o maior objetivo da empresa é criar um conceito administrativo para cada fazenda (Kamila Pitombeira/Portal Dia de Campo). Marfrig anuncia joint-ventures na China: A Marfrig Alimentos S.A. comunica que constituirá, por intermédio de sua subsidiária Keystone Foods na China, duas joint-ventures, com o objetivo de explorar as oportunidades de fornecimento de alimentos e atender à crescente demanda de distribuição no mercado chinês. Os dois novos negócios complementam a estratégia do Marfrig na China: o negócio de logística, que incluirá seis novos centros de distribuição, investimento em frota e plataformas de tecnologia, vai garantir a qualidade dos produtos fornecidos aos restaurantes. A unidade de abate de aves reduzirá a dependência da empresa de carne terceirizada (Beef Point). Cortar consumo de carnes vermelhas não conterá emissões, diz Comissão Europeia: Pedir que os consumidores cortem o consumo de carnes vermelhas não é uma forma efetiva de enfrentar a mudança climática, disse a Comissão Europeia. Durante uma reunião com oficiais do English Beef and Lamb Executive (EBLEX) em Bruxelas na semana passada, um representante da Diretoria Geral para Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGAGRI) enfatizou que a política da União Europeia (UE) promove dietas saudáveis e tem a legislação para garantir a segurança alimentar, mas não tem o papel de determinar o que as pessoas devem consumir (Beef Point). Reino Unido: cresce as vendas de carne bovina orgânica: O último relatório sobre o mercado orgânico do Reino Unido, publicado pela UK Soil Association, mostra que as vendas de produtos orgânicos caíram em 5,9%, para US$ 2,8 bilhões, em 2010. As vendas totais anuais de itens comestíveis no Reino Unido foram de cerca de US$ 100 bilhões. Entretanto, o relatório foi cautelosamente otimista para 2011. Apesar da frágil confiança dos consumidores na economia, o relatório afirma que existem sinais de resistência e recuperação do setor orgânico em geral. As maiores histórias de sucesso foram as vendas de carne bovina orgânica (+18%) e de alimentos orgânicos para bebês (+10,3%) (Beef Point). Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 23 JBS contesta acusações do Ministério Público Federal do Acre: A JBS, maior empresa global de carne bovina, informou que irá realizar uma auditoria externa este ano para averiguar o cumprimento de compromissos que serão assumidos com o Ministério Público Federal do Acre. O diretor jurídico do grupo, Francisco de Assis e Silva, negou ontem as acusações do MPF, mas informou que assinará na semana que vem um Termo de Ajustamento de Conduto (TAC), no qual reiterará a política do frigorífico de exclusão de propriedades rurais com problemas ambientais ou trabalhistas (Beef Point). Mapa: Brasil quer dobrar venda de carnes para China: A abertura do mercado chinês para a carne suína brasileira foi apenas um dos resultados da missão comandada pela presidenta Dilma Rousseff ao país asiático na semana passa da. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, fez um balanço nesta terça-feira, 19 de abril, sobre os resultados obtidos na visita a Pequim. Ele apontou como novidades a sinalização pelo governo chinês da aprovação de mais 25 frigoríficos brasileiros habilitados a vender carne de frango e mais cinco de carne bovina. "Isso terá grande impacto no comércio entre os nossos países", comentou Wagner Rossi (Beef Point). Operação do Ibama já apreendeu 5 mil cabeças de gado e aplicou R$ 83 milhões em multas na Amazônia: Em um mês, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu 5,4 mil cabeças de gado e embargou 19 mil hectares de áreas de desmatamento ilegal na Amazônia. Os números são da Operação Disparada, deflagrada no fim de março para combater a pecuária ilegal na região, um dos principais vetores do desmatamento da floresta. A operação atua em cinco frentes nos estados do Pará, Amazonas e de Mato Grosso. Além da apreensão de gado, tratores e equipamentos e do embargo de fazendas, o Ibama aplicou R$ 83 milhões em multas por crimes ambientais, de acordo com o coordenador-geral de Fiscalização do Ibama, Bruno Barbosa (Luana Lourenço/Agência Brasil/Ambiente Brasil). Consumers notice negative press: With all the noise in the media over animal welfare, clandestine abuse videos from vegan groups and misleading portrayals of “factory farming,” a legitimate question to ask is whether it makes any difference. Does the negative publicity actually influence consumer behavior? The answer, according to research at Kansas State University, appears to be “yes.” And even if direct impacts on beef demand appear minimal, we cannot become complacent in a belief that pork and poultry are taking most of the heat. K-State ag economist Glynn Tonsor, PhD., presented results of his research at last-week’s National Institute for Animal Agriculture conference in San Antonio. In their study, K-State researchers conducted a large keyword search of major U.S. newspapers and magazines, looking for references to animal welfare, animal handling, animal care and related terms appearing from 1982 through 2008. They found that during that time, media coverage of farm-animal welfare issues grew steadily. Animalwelfare coverage related to pork production, for example, increased by 181 percent between 1999 and 2008, while poultry coverage increased 253 percent during the same period (Drovers Cattle Network). Slaughterhouse Seeks Expansion On Arab Market: BRAZIL - Slaughterhouse Mondelli started exporting to the Arab countries over ten years ago. Yesterday, its clients in the Middle East and North Africa represent 55 per cent of company exports, mainly to selected clients. The company aims to use this strategy to increase foreign sales while maintaining profitability. "We work with clients that operate in a higher-priced market," said Gustavo Goyen, Operations director at Mondelli. "This way, we may transfer this value to our farmers," he explained. Mondelli produces mainly beef. According to Mr Goyen, Mondelli operates mostly in supermarkets and with distributors. "We like working with supermarkets. It is a way to remain close to customers and to analyse the acceptance of our meats," he explained (The Cattle Site). Brazilian Live Cattle Exports Down: BRAZIL Brazilian live cattle exports during the first three months of 2011 totalled 103,518 head, down 34 per cent on both the previous quarter and when compared with the same period in 2010. Venezuela continues to purchase the bulk of Brazilian live cattle, as local government intervention in the Venezuelan industry has resulted in a sharp decline in domestic cattle and beef supplies. In addition, the short distance between the two countries facilitates trade - the majority of Brazilian live cattle exports have been traditionally shipped from the nearby northern state of Pará (96 per cent during the quarter) (The Cattle Site) Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 24 Expert Supports Varied Meat Production In Brazil: BRAZIL - Brazil has the capacity to produce beef for all niches, under several production systems, including free-range, confinement and organic cattle-raising, according to post-doctorate professor at Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" of São Paulo University (Esalq/USP), Dante Pazzanese Lanna. The professor will address the theme “Animal nutrition and the quality of Brazilian meat” in a lecture at the International Meat Congress 2011 to be held on 7 to 9 June, in Campo Grande, state of Mato Grosso do Sul. One of the arguments used by Dante Pazzanese Lanna is that each meat production system has its strengths and disadvantages, and that producing concern in consumers as a marketing tool in order to promote a particular meat production system is a concern (The Cattle Site). USDA Proposes New Requirement for Meat Products: US - USDA has announced a proposed 'Test and Hold' requirement for meat and poultry products, which it says will enhance existing procedures and help to reduce foodborne illnesses. The US Department of Agriculture is proposing a new requirement for the meat and poultry industry that, once enacted, will reduce the amount of unsafe food that reaches store shelves. With the proposed requirement, USDA's Food Safety and Inspection Service (FSIS) would be able to hold products from commerce until FSIS test results for harmful substances are received. Currently, when FSIS collects a sample for testing, the sampled products are requested but not required to be held until test results are known. FSIS believes that this requirement will substantially reduce serious recalls for meat and poultry products (The Meat Site). Another Foot and Mouth Disease outbreak in Bulgaria: In south east Bulgaria, a fifth village has been found to have livestock which have been affected by Foot and Mouth Disease (FMD). The discovery, made in less than three weeks since the last one, came about during routine inspections which were carried out by Veterinary units of the Bulgarian Food Safety Agency. FMD was found at the village of Bliznak, Malko Tarnovo Municipality during these inspections. The recent discovery in the fifth village indicated a total of 22 cows, 63 buffaloes, 145 sheep, 109 goats, and 12 pigs that have been infected. The animals will be culled (Pig Progress). US flooding has created conditions favorable for anthrax in livestock: State Veterinarian Dustin Oedekoven is reminding South Dakota ranchers to be diligent about vaccinating livestock against anthrax. Flooding across the state has created conditions that are favorable for anthrax. Bacteria spores lie dormant in the soil and can become active under conditions such as heavy rainfall, flooding or drought. Officials say vaccination is best because unvaccinated animals often die suddenly after being exposed to the bacteria, and there isn't an opportunity for treatment (Dailyjournal.net/Vetsweb). Millions of dollars granted to study bovine respiratory disease: With the help of two grants totaling more than $14 million the University of Missouri and Texas A&M University will combine their resources to study feed efficiency in cattle and bovine respiratory disease. With the new grants, the researchers will study the feed efficiency of cattle with several techniques, including using DNA-based models to predict genetic merit for feed efficiency. During the study, the researchers will genotype, or map the genes, of 8,000 cattle and identify how genetic differences affect feed intake and efficiency. The researchers also will identify the specific bacteria and microbes that reside in the animals’ stomachs (Vetsweb). USDA proposes new safety requirement for meat and poultry products: The US Department of Agriculture is proposing a new requirement for the meat and poultry industry that, once enacted, will reduce the amount of unsafe food that reaches store shelves. With the proposed requirement, USDA's Food Safety and Inspection Service (FSIS) would be able to hold products from commerce until FSIS test results for harmful substances are received. Currently, when FSIS collects a sample for testing, the sampled products are requested but not required to be held until test results are known. FSIS believes that this requirement will substantially reduce serious recalls for meat and poultry products (World Poultry). Foot and mouth disease the ultimate agroterrorism threat: The last time Linda Lee checked, there was no imminent threat to the U.S. food and agricultural sector. But that could change. “We know that terrorist groups are interested” in using unconventional agents against the food and agricultural sector, she told an audience at the FBI International Symposium on Agriculture on Tuesday. No one has unleashed a biological agent, such as foot and mouth disease, against the livestock sector. But there have been Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 25 instances of attacks on the food system. For instance, in 1984, the Rajneeshee religious cult in Oregon spiked the salad bars at several restaurants with Salmonella typhimurium. It sickened 751 people. “The reason they did that was to influence a local election… to sicken enough people so they weren’t able to vote,” said Lee, an intelligence analyst with the FBI. Targeting the food supply creates fear; it diminishes confidence in the sector that has been attacked, she said. And, the economic impact of a biological attack on the livestock sector would be huge (Dairy Herd Network). Handling cattle properly prevents injury: Handling cattle properly and knowing what makes them go through working facilities more easily is something Colorado State University animal science professor Temple Grandin has worked on for many years. "Be more observant around your animals. If you are calm, they are much easier to handle," said Grandin. Temple Grandin addresses a crowd on the Kansas State University campus last fall. Grandin tours the country speaking to both livestock industry professionals as well as people interested in autism. Grandin’s autism has allowed her to recognize better livestock handling methods for the entire industry (High Plains Journal). EUA: cientistas desenvolvem sorvete multifuncional: Um cientista dos Estados Unidos disse que está nos estágios finais de criar o primeiro sorvete multifuncional já desenvolvido. Em uma tentativa de criar um sorvete mais saudável, o químico de alimentos, Ingolf Gruen, de Missouri, está adicionando fibras, bactérias probióticas e antioxidantes ao alimento (Milk Point) Maiores laticínios do Brasil em 2010: ranking traz novidades: O ranking da Leite Brasil das maiores empresas na captação de leite no país em 2010 trouxe novidades. A principal: o aparecimento da Lácteos Brasil (LBR), resulta do da fusão entre a gaúcha Bom Gosto e a Leitbom, na 2ª posição, com captação de 1,795 bilhões de litros de leite. É importante lembrar que a Bom Gosto ocupou a 2ª posição no ranking de 2009 (Milk Point). Cadeia do leite é a maior empregadora do setor privado: Atividades relacionadas ao leite, como produção, industrialização e transporte, são responsáveis pelo maior número de empregados do setor privado no Brasil. Essa é a conclusão do levantamento feito pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite, a Leite Brasil, que contabilizou quase 4 milhões de trabalhadores nas diferentes etapas da cadeia produtiva do leite em 2010 (Milk Point). Itambé investe para ampliar produção e planeja exportação: A retomada dos preços do leite no mercado internacional e a demanda crescente pelo produto e derivados, tanto no exterior como no país, poderão impulsionar os negócios da Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR), proprietária da marca Itambé, em 2011. De acordo com o presidente reeleito da Itambé, Jacques Gontijo, a retomada das exportações e a manutenção dos projetos de expansão, tanto física como de mercado, serão os principais desafios para o novo mandato (Milk Point). Chineses criam vacas que produzem leite materno humano: Cientistas de uma universidade chinesa modificaram geneticamente embriões de bezerros para que os animais fossem capazes de produzir a proteína lisozima, encontrada no leite materno humano. Os pesquisadores – coordenados por Bin Yang, do laboratório de agrobiotecnologia da Universidade Agrícola da China – criaram os embriões até a fase adulta e checaram a qualidade do leite de quatro vacas que participaram do estudo. Os resultados mostraram que, além da gordura, proteínas e lactose, a lisozima produzida pelas vacas transgênicas era idêntica à encontrada no leite humano. A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira pelo site LiveScience.com e publicada na edição de 16 de março do jornal “PloS One”, salienta que o desenvolvimento de uma fonte alternativa de lisozima poderia beneficiar a saúde infantil, suprindo casos em que a mãe não pode amamentar. A lisozima é uma substância abundante no leite materno e age sobre algumas bactérias, protegendo os bebês contra infecções (Folha.com/Ambiente Brasil). FEARP avalia política ambiental de empresas lácteas goianas: Estudo realizado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP avaliou as influências que as políticas públicas, referentes às questões socioambientais, exercem sobre o desempenho econômico e socioambiental das empresas do setor de leite e derivados do estado de Goiás. De acordo com o estudo, cerca de um terço das empresas pesquisadas, consideram pouco relevantes os esforços das políticas ambientais destinadas a estimular o mercado a promover a redução do uso e a demanda por recursos Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 26 naturais. A pesquisa de Francisco Alberto Severo de Almeida teve seus dados fundamentados em um questionário respondido pelas 92 principais empresas do setor lácteo de Goiás, o terceiro maior estado produtor de leite e derivados do País. Todas as empresas avaliadas são fiscalizadas pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) e obedecem a acordos internacionais e normas sanitárias e ambientais de exportação. (...) O estudo também revelou que a gestão ambiental de 80, 4% das empresas pesquisadas não é estruturada organicamente, ou seja, não possuem um corpo técnico ou gerencial com atribuições específicas para cuidar das questões ambientais. Isso demonstra como as questões ambientais não são tratadas de forma preventiva e contínua pela maioria das empresas do setor (Marcelo Pellegrini/Agência USP). New Pricing Formula Proposed For UK Dairy Sector: UK - A group of influential dairy farmers, brought together by National Farmers' Union (NFU) Scotland, has launched a proposal it believes could fundamentally improve the UK milk market. The proposal is based on a new, transparent and market-related pricing formula, to be incorporated as a baseline into producer contracts. If adopted, it would break the cycle of market failure in the dairy supply chain and allow all producers, irrespective of their supply relationship, to move forward with improved confidence and greater certainty. Crucially, NFUS believes that the initiative can deliver for everyone involved in milk and dairy products, from farmers to processors, retailers and ultimately consumers (The Cattle Site). New Tools To Help Dairy Farmers Budget: NEW ZEALAND - DairyNZ has told farmers that it is not too late to start on next season’s farm budget and it has launched several online tools to make the farm budgeting process easier. DairyNZ Development Team Leader - People & Business, Geoff Taylor, said many dairy farmers have used the new tools over the past few months and have found them very useful. “We have developed some great templates that take a farmer through the step-by-step process of developing an annual cash budget, monthly cashflow budget, personal budget and more. Plus, we’ve put together guides that teach farmers how to develop these budgets. “We’ve used these new templates during our recent series of Cashflow Budgeting Workshops, held throughout the country during February, March and April. Hundreds of dairy farmers have found these tools extremely helpful and they are now available on our website,” said Mr Taylor. Dairy farmers can download the new budgeting templates and guides for free at: http://www.dairynz.co.nz/budgets (The Cattle Site). Efficient Scottish Farms Have Lowest GHG Emissions: UK - The clear link between low greenhouse gas emissions and strong technical performance on Scottish livestock farms is revealed in the results of a new study published by Quality Meat Scotland. The discussion paper entitled “Estimating Greenhouse Gas Emissions From Scottish Livestock Enterprises” draws on work undertaken by SAC and commissioned by QMS to estimate the greenhouse gas (GHG) emissions from cattle and sheep enterprises across Scotland. “Key areas highlighted by the report include an enormous range in individual GHG estimates among enterprises of the same type. The results also show a clear link between low GHG emissions and the best financial returns,” observed ’Uel Morton, QMS Chief Executive. The paper is available at: http://www.qmscotland.co.uk/index.php? option=com_remository&func=startdown&id=820 (The Cattle Site). Fonterra Must Avoid Human-Cow Milk: NEW ZEALAND - Fonterra's biotech arm ViaLactia must reject human-cow hybrids as unethical, following announcements of Chinese scientific experiments that are likely to have involved unacceptable deformities in animals, according to GE-Free New Zealand. An unreferenced and scanty report on GE milk containing human genes is filled with errors, and media reports indicate a GE herd of 200 to less than 45. This may indicate a failure rate of over 80 per cent, similar to AgResearch's transgenic cloning in New Zealand AgResearch, says the group. The notion of making human-cow milk is also flawed in terms of health-giving properties of mothers' milk. Milk is adapted for the new born by the mother for her child.Each mother's milk provides a unique combination of antibodies that are specific to a child’s or animals growth. Human milks contain antibodies that are specially adapted to human immune protection and cows carry totally different types of anti bodies for their calves (The Cattle Site). Profit At BRF Grows 125 Per Cent In 2010: BRAZIL - Poultry meat and dairy company, Brasil Foods (BRF), saw profit more than double in its trading year 2010 compared with the previous year. BRF is the third largest exporter in the country and accounts for more than 20 per cent of the Brazilian trade surplus. The year 2010 was Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 27 one of many challenges and important achievements for BRF. The company reported growth with efficiency, gains in scale and profitability in both domestic and export markets, displaying a recovery which restored the Company's historical levels. Net income reached 804 million real (BRR), a 125 per cent increase – on a pro-forma basis – compared with fiscal year 2009. Net sales at BRR22.7 billion were 8.3 per cent higher (The Dairy Site). Study shows consumers buy private-label milk to save: Natural Products Marketplace reports a recent study by Market Force Information reveals milk is the most popular private-label product. In the March survey of 6,100 participants, 81 percent purchase private-label milk to save money. The survey showed 84 percent of shoppers know their store sells private-label milk, 20 percent of that group buys private label all of the time. Another 45 percent purchase the store brand some of the time and only four percent never purchase private-label milk. Only seven percent of the participants said taste was a factor in purchasing milk, but the same group of participants was more concerned with taste in other store products. Taste was the driving factor to purchase snacks and cereals. The study found 29 percent don’t purchase store-brand cereal and 20 percent never purchase store-brand snacks due to taste (Natural Products Marketplace/Dairy Herd Network). Dairy industry defends flavored milk: Chocolate milk is in the headlines again. After a number of schools banned flavored milk from school cafeterias in the past year, these dairy products are returning to some lunch trays, albeit featuring somewhat modified formulas. For example, this month — partly because of parental, student and other external pressures — Fairfax County, Va., officials announced that they would reintroduce chocolate milk in school cafeterias, according to the Washington Post. Recognizing that many schools want to reduce the sugar content in all their menu offerings, the dairy industry has taken action to reduce fat, calories and added sugars in flavored milk. The majority of milk in schools today is low-fat or fat-free, and the majority of flavored milk is at or below 150 calories. The newer formulas have 2 to 3 teaspoons of added sugar compared to 3 to 4 teaspoons of added sugar in traditional formulas (Dairy Herd Management). Housed cows may be key for food security: Continuously-housed dairy cows may have stimulated debate in the industry, but could it be the solution to tackling the issue of food security? Chief scientific advisor to the government, Sir John Beddington, certainly didn't dismiss the idea at last week's British Society of Animal Science conference in Nottingham, where he explained the need for "sustainable intensification" to meet the growing demand for food. "World food production must rise by 40% by 2030 to meet increasing demand, but we are not making any more land to do so." Prof Beddington explained how a transition was needed in agriculture to highproduction, intensified and resilient systems, while at the same time remaining sustainable, with low emissions - in essence what he called "sustainable intensification". But Nottingham University's Mike Wilkinson asked whether this increasing demand could be met with pasturebased systems and if cows should be housed inside or outside (Farmers Weekly Interactive). Cows fed linseed to stop them belching: Dairy farmers in Britain are doing their bit for the environment by feeding cows a special “health food” diet to make them burp and break wind less. Feeding cattle linseed can reduce the amount of methane by up to 40 per cent, according to studies presented at the British Society of Animal Science annual conference. The belching of cows causes methane to be produced, one of the greenhouse gases blamed for global warming. Sir Paul McCartney, Lord Stern and a host of other celebrities have even suggested people should eat less meat and dairy to stop the problem. However feeding cattle linseed can reduce the amount of methane by up to 40 per cent, according to studies presented at the British Society of Animal Science annual conference (The Telegraph). Changing diets for cows, sheep could cut their emissions of methane, a greenhouse gas: Reuters reports this week that research funded by the UK Department for Environment, Food and Rural Affairs (Defra) shows that changing the diets of the country’s cows and sheep could reduce their emissions of greenhouse gases, which cause global warming. Feeding the animals maize silage, naked oats and higher sugar grasses could reduce the amount of methane they produce, the study by Reading University and the Institute of Biological, Environmental and Rural Sciences showed. Agriculture accounts for around nine per cent of all British greenhouse gas emissions. Most of this comes from sheep, cows and goats (ILRI Clippings). Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 28 Correção de fertilidade para pastagens produtivas: Técnica auxilia na recuperação e aumento do material orgânico do solo, além de ajudar a torná-lo mais estruturado e permeável à água. Um dos segredos para obter uma boa pastagem é realizar sempre a análise e correção da fertilidade do solo. Esse tema foi abordado no Curso de Produção Intensiva de Pastagem para Bovinos de Corte, que aconteceu no dia 5 de abril, em São Carlos (SP). De acordo com Alberto Bernardi, pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, o processo se inicia com a amostragem do solo (Kamila Pitombeira/Portal Dia de Campo). Zeolina aumenta nível de proteínas em grãos de milho: Materiais de milho com maior concentração de aminoácidos e proteínas em seus grãos são desenvolvidos em pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. Os experimentos introduziram no genoma do milho o gene que codifica a zeolina, uma proteína com grande potencial nutricional, obtendo grãos que acumulam maior quantidade de aminoácidos e possuem mais proteínas de reserva. A pesquisa teve origem na constatação de que os grãos de cereais não possuem um balanço de aminoácidos adequado para a nutrição humana. “O grão de milho, por exemplo, tem baixa concentração de lisina, treonina e triptofano”, afirma o professor Ricardo Antunes de Azevedo, da Esalq, que coordena a pesquisa. “Por isso, são estudadas alternativas para manipular o balanço de proteínas e obter um grão nutricionalmente melhor do ponto de vista protéico” (Júlio Bernardes/Agência USP). Zoonoses ganha Posto de Atendimento gratuito para cães e gatos: Um Posto de Atendimento Clínico gratuito para cães e gatos já está em funcionamento em Itu, no Centro de Controle e Zoonoses da cidade. O projeto foi criado com a finalidade de atender os animais de pessoas de baixa renda, que não podem levá-los em veterinários ou clínicas particulares. O Posto oferece além do atendimento clínico, toda a orientação para os proprietários de como cuidar do animal, (vacinações, vermifugações, orientações de alimentação e manejo) e também o serviço de castração (agendada), para controle de natalidade. “Atualmente, como coordenador do Centro, me sinto satisfeito com o trabalho realizado, pois estamos conseguindo melhor qualidade de vida do ser humano e dos animais”, conta o Dr. Sérgio Castanheira, que implantou o Posto por meio do seu projeto de Lei 1201/10. O coordenador ainda ressalta que um animal doente dentro de casa pode transmitir doenças (zoonoses) para seus proprietários adultos e crianças, afetando a Saúde Pública do município. O Posto funciona das 8 às 11 horas e das 13 às 16 horas, de segunda a sexta-feira, na Avenida 7 Quedas, 1.038 – Vila Progresso (Itu.com.br). Bicho de estimação terá que pagar passagem para viajar de ônibus em SP: O transporte de animais domésticos em linhas de ônibus que fazem transporte rodoviário dentro de São Paulo agora tem regras específicas. Só serão aceitos animais com no máximo dez quilos, acondicionados em recipiente apropriado: uma espécie de contêiner de fibra de vidro, ou de material parecido, à prova de vazamentos. Os animais não poderão ir no colo do dono e, por isso, será necessário o pagamento da tarifa regular da linha pelo assento que ele utilizará. O ônibus poderá ter apenas dois animais por viagem. A portaria foi publicada na quinta-feira (31) no “Diário Oficial” (...) As exigências não valem para o transporte de cães-guia. Eles não poderão ser vetados nos ônibus rodoviários. E as empresas também não poderão cobrar tarifa extra pelo transporte desses animais (Folha.com/Ambiente Brasil). African Swine Fever primarily transmitted by humans: Humans are the main cause of tranmitting African Swine Fever, according to Russian virologist Alexei Zaberezhny from the Ivanovsky Institute in Moscow. Zaberezhny spoke at the Epizone symposium on disease control, which takes place from April 12-14 in Arnhem, the Netherlands. Together with Spanish scientists, Zaberezhny studied the spreading behaviour of the virus in Russia and concluded that the virus is first tranmitted between pigs and also jumps to wild boars.”Among wild boars, the virus is also transmitted, but these wild pigs hardly ever infect farm pigs again”. The African Swine Fever virus is a very stable virus. It can live for up to 7 years at a temperature of 5 degrees Celcius. Also in deep frozen meat and smoked ham, the virus is able to survive. “Now that we have an outbreak in Moermansk, we know that the virus can pop up everywhere”, according to the Russian researcher (AGD.media/Vetsweb). Dutch veterinary students make One Health movie: Two veterinary students in the Netherlands have made a movie promoting the one health concept. The short movie named ‘One Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 29 Health Vets’ shows the possibilties that veterinarinas have outside the traditional vetery practice. The movie explains the importance of cooperation between veterinarians and human doctors. Besides the endless career possibilties of veterinarians, the movie addresses the One Health theme. The One Health concept is a worldwide strategy for expanding interdisciplinary collaborations and communications in all aspects of health care for humans, animals and the environment. The two students behind the movie: Merel Rooijmans and Tineke Kramer had the need to show other veterinary students that there is so much more you can do with your veterinary degree. The movie (in Dutch) can be viewed here: http://www.youtube.com/watch?v=TY9wAVOJxiQ (Vetsweb). WVA launches stamp for World Veterinary Year: The World Veterinary Association has produced a stamp to commemorate and publicize World Veterinary year. Supplies of this stamp are being posted to all WVA members. The stamp is primarily designed to be used as a sticker on the outside of envelopes. Further supplies of the stamp are available to be purchased. If you would like to receive more, don’t hesitate to contact the WVA secretariat at: [email protected] (Vetsweb). Veterinary volunteers sought for Indian veterinary experience: A charity is searching for veterinary surgeons who want to gain "valuable professional and life experience" by helping to manage the welfare of street animals in its busy animal hospital in Rajasthan, India. The Tree of Life for Animals (TOLFA) is offering this amazing opportunity to two qualified veterinary surgeons with at least 2 years experience, who can commit to a minimum period of 3 months - although longer periods would be welcomed. Although the charity does not have the funds to provide a salary for volunteers, it will cover the cost of accomodation in a beautiful hotel set amongst the ancient Aravali mountains and provide travel to and from the hospital. Volunteers would be based in the picturesque sleepy town of Pushkar. For further information visit the charity's website at www.tolfa.org.uk which explains all about the work the charity undertakes - or contact [email protected] (Vetsonline/Vetsweb). AVMA to tackle shortage of veterinarians in rural areas: The American Veterinary Medical Association (AVMA) has applauded U.S. Senators Tim Johnson, (D-SD), and Mike Crapo, (R-ID), for introducing the Veterinary Medicine Loan Repayment Program Enhancement Act. The bipartisan legislation will help the country address a critical shortage of veterinarians serving our rural areas by making the Veterinary Medicine Loan Repayment Program (VMLRP) tax-exempt, thereby increasing the number of veterinarians who can participate in the program. The act would also apply to similar state programs that encourage veterinarians to practice in underserved communities, according to AVMA (AVMA/Vetsweb). UK university buys cow simulator to teach vet students: Bristol University’s School of Veterinary Sciences has purchased two Breed’n Betsy simulators to aid the teaching of its veterinary students. The simulators, purchased with donations from the Ernest Cook Trust, the Royal College of Veterinary Surgeons (RCVS) Charitable Trust and the Universities Federation for Animal Welfare (UFAW), are metal frame structures that have a latex “back-end” of a cow through which students may insert a gloved, lubricated hand and feel latex model uteri, ovaries and cervixes. Breed’n Betsy enables many students to continually practise different techniques. Students can learn, with the aid of the model uteri, pregnancy diagnosis from six weeks to five months, artificial insemination (AI) and embryo transfer (Bristol University’s School of Veterinary Sciences/Vetsweb). Especialista em proteção animal condena uso de peles pela Arezzo: O comunicado oficial da grife Arezzo, afirmando que usa apenas peles exóticas regulamentadas e certificadas em seus produtos e que iria recolher a linha Pelemania das lojas, não acalmou os ânimos de consumidores e especialistas no assunto. Para a gerente de Campanhas da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA Brasil), é inconcebível que, nos dias atuais, qualquer empresa tente lançar uma linha de produtos promovendo a crueldade com os animais: - O próprio nome da campanha "Pele mania" é inadequado se considerarmos os conceitos de responsabilidade socioambiental. Sem dúvida, há sofrimento animal para obtenção do material, independentemente da procedência das peles. O abate de animais criados para extração de pele é feito sem prévia insensibilização, e os animais são comumente criados em condições inaceitáveis. Podemos citar, como exemplo, os coelhos, que são mantidos em gaiolas pequenas, passando a vida inteira atrás das grades, e abatidos com uma pancada na nuca, método muito falho e cruel. Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 30 Ainda segundo Ingrid, os protestos gerados nas mídias sociais mostram que a população está cada dia mais consciente sobre suas escolhas de consumo, e que não irá apoiar produtos que vão na contramão da proteção ambiental. Ela estranhou ainda o fato de a grife ter ficado surpresa com a reação dos internautas. Diante de centenas de protestos dos consumidores no Facebook e no Twitter, a Arezzo deciciu ontem recolher sapatos feitos com peles de coelho e raposa, que fazem parte da coleção de inverno. Em entrevista publicada hoje no jornal Valor Econômico, o presidente da empresa, Anderson Birman, pediu desculpas, e disse que não esperava a onda de protestos contra os produtos (Flávia Ribeiro/WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal/O Globo Blogs). Parlamentares da UE querem que rótulos das carnes indiquem origem e métodos de abate: Os membros do Parlamento Europeu que fazem parte do Comitê de Meio-Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar decidiram que os rótulos dos alimentos devem conter muito mais informações. Eles querem que as informações nutricionais obrigatórias incluam informações sobre gorduras trans artificiais e, especialmente sobre a indústria de carnes, o país de origem e o método de abate. A declaração à imprensa do Comitê informa que os membros do Parlamento fizeram o esboço de legislação da União Europeia (UE) para garantir que os rótulos sejam legíveis, não enganosos, e que forneçam as informações que os consumidores precisam para tomar decisões (Beef Point). Fórum Nacional de Defesa Animal repudia oferta do atirador da escola de Realengo: O Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, órgão colegiado que agrega mais de 100 entidades de proteção animal de todos os estados brasileiros, repudiou na sexta-feira (8) a oferta feita pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, autor do massacre ocorrido na quinta (7) na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. Em carta encontrada no local, Wellington, de 23 anos, disse que gostaria que a casa em que morava, em Sepetiba, fosse doada para instituições de proteção animal. A presidente do fórum, Sonia Peralli Fonseca, afirmou que “qualquer entidade de proteção animal veria com horror essa possibilidade, vinda de um assassino que, covardemente, por doença ou seja por que motivo for, matou tantas crianças. Seria a maior impropriedade possível você receber uma doação com essa origem”. (...) Segundo Sonia Peralli, Wellington prestou um desserviço à causa da defesa animal, ao dizer que os animais são desprezados e abandonados e não têm a mesma capacidade que o ser humano, de se comunicar, trabalhar e conseguir o próprio sustento. Esse argumento foi usado por ele, na carta, para justificar a doação da casa a instituições de defesa animal (Alana Gandra/Agência Brasil/Ambiente Brasil). Locadora de cães é fechada por maus-tratos contra animais: Uma empresa de locação de cães de Curitiba foi fechada na sexta-feira (15), pela prática de maus-tratos contra animais. A determinação foi do Ministério Público do Paraná (MP-PR). A empresa foi impedida de desempenhar qualquer atividade envolvendo animais. Caso descumpra a decisão, a locadora sofrerá multa diária de R$ 10 mil. Segundo a Justiça, durante o processo ficou comprovado que a empresa não tem controle do total da quantidade de cães e onde estariam locados. Foi comprovado também que a vacinação e a desvermifugação dos cães não era feita com regularidade e que não havia controle do preenchimento das documentações (G1/Ambiente Brasil). Camelôs vendem chaveiros com animais vivos na China: Camelôs vendem chaveiros com animais vivos, como salamandras, tartarugas e peixes, em Pequim, na China. Os animais são colocados em uma embalagem plástica contendo água colorida. Os vendedores alegam que o líquido em que os animais ficam tem nutrientes e oxigênio. Cada chaveiro é vendido por 10 yuan (cerca de US$ 1,50) (Folha.com/Ambiente Brasil). MP discute cadastramento de cães de Curitiba com microchips: A Promotoria de Justiça do Meio Ambiente de Curitiba discute, nesta quartafeira (27), o abandono e a crueldade contra animais, “sobretudo cães”, informa nota oficial. Devem participar representantes de diversos organismos ligados à saúde e ao ambiente, além de universidades e ONGs relacionadas. A coordenação é do promotor de Justiça Edson Luiz Peters. Ele diz que “há muita reclamação em razão de cães abandonados que ficam nas ruas, atrapalhando o trânsito e oferecendo risco à população, e de terrenos particulares que acumulam animais, sem a estrutura necessária, causando mau cheiro e poluição sonora”. Na pauta está proposta de cadastramento de cães com microchips, um programa de estímulo à adoção responsável, campanhas de esterilização e sacrifício. Também se falará sobre a Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 31 superlotação de abrigos, organização e fiscalização de feiras de doação e venda de animais (G1/Ambiente Brasil). Caçada neozelandesa abate 23 mil “coelhos da Páscoa”: Uma caçada anual em uma comunidade rural da Nova Zelândia abateu, em sua 20ª edição, 22.904 “coelhos da Páscoa” apesar das críticas dos defensores dos animais, informou nesta segunda-feira (25) a imprensa local. A “Grande Caçada do Coelho da Páscoa” é um evento organizado a cada ano para ajudar os granjeiros da região de Otago, sul da Nova Zelândia, a combater a praga de roedores que arrasa com suas pastagens. A denominada Brigada Beis Manada de Lobos, que matou 1.664 coelhos, venceu outras 46 equipes que participaram da disputa realizada entre sexta-feira e sábado, publicou o jornal “Otago Daily Times” (...) Os coelhos foram introduzidos na Nova Zelândia a partir de 1830 como alimento e para fins esportivos, mas com o transcurso dos anos se transformaram em uma praga. Os fazendeiros gastam cerca de US$ 50 mil anuais no controle de pragas, um investimento que inclui a compra de armas e munição, assim como veneno e armadilhas (Folha.com/Ambiente Brasil). AABP condemns Texas cattle abuse: In a statement released April 20, the American Association of Bovine Practitioners (AABP) condemns the recent abuse at a Texas livestock operation that was videotaped and release to the public. The release says: The American Association of Bovine Practitioners condemns willful acts of animal abuse such as those videotaped on the calf ranch in Hart, Texas. The AABP represents 5,000 beef and dairy cattle veterinarians from the United States, Canada and numerous other countries distributed around the world. Humane care and handling of all animals is a key commitment made by the veterinary profession. Veterinarians have an ethical obligation to treat animals humanely. The images presented in this video are extremely disturbing and represent a total breakdown in the animal care systems present at this calf ranch. The perpetrators of willful animal abuse should be prosecuted and procedures put in place to prevent future instances of abuse, if this farm is to be allowed to continue to raise animals. Animals deserve timely and effective treatment for diseases and conditions (Dairy Herd Network). A remarkable stand against slaughtering dogs for meat in China: A remarkable story in the news today reflects two trends in China: an increasing awareness of the importance of animal welfare, and the use of social networking to mobilise activists. Here’s what happened: after spotting a truck packed with hundreds of whimpering dogs on a Beijing highway, a man put out a call on a microblogging site, begging fellow animal lovers to help him force the driver to release the animals, which were on their way to being slaughtered for meat. Around 200 people responded, blockading the truck at a toll booth for 15 hours until they finally negotiated the dogs’ release for £14,000, with the funds being donated by a pet food company and an animal protection foundation. Many of the animals were dehydrated, injured and suffering from a viral infection; at least 68 have been hospitalized. Now dozens of volunteers have gathered at the Dongxing Animal Hospital in Beijing where they are helping to clean cages, mop floors and disinfect visitors (The Telegraph). Missouri Farmers Care applauds animal welfare proposal: Missouri Farmers Care, Missouri’s leading coalition of agriculture advocates, threw their support behind Governor Jay Nixon’s proposed new dog breeding regulations released yesterday. “We applaud Governor Nixon for working with Missouri farmers and animal welfare experts to develop a Missouri solution on this Missouri issue, without the interference from radical national groups,” explained Don Nikodim, chair of Missouri Farmers Care. “The Governor’s proposal, in conjunction with Senate Bill 113, will repair the damage caused by Proposition B” (Dairy Herd Network). Animals Find Sanctuary With Scientists: In an 85-square-kilometer swath of rainforest in Côte d'Ivoire's Taï National Park, monkeys call to one another, chimps drum on tree trunks, and tiny antelopes rustle through the underbrush. That's where researchers have been studying primate communities for more than 3 decades. Step outside the research zone, though, and the animal sounds fall silent. The forest is noticeably emptier as a result of heavy poaching. Field researchers all over the world have noticed that long-term research sites double as sanctuaries, but they've never had the numbers to prove it. Now they do. In 1979, scientists from the Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology in Leipzig, Germany, established a research site within Taï National Park to study chimpanzees, and a decade later another group began studying monkeys nearby. Back then, the entire park was teeming with animals, says Geneviève Campbell, a graduate student in primatology at Max Planck, Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 32 but illegal hunting has since been on the rise. As in many parts of Africa, there are few rangers and little money for extensive patrols, and poachers operate with impunity throughout much of the park, Campbell says. Studies have shown that tourist traffic deters poachers, who may steer clear of other people in part to avoid getting caught. But nothing of the sort had been documented for researchers. For the present study, published online today in Biology Letters, Campbell and several colleagues established 75kilometer-long study transects, or temporary flagged paths. They spaced the transects evenly throughout a 200-square-kilometer area that encompassed most of the long-term research area, where the chimpanzee and monkey projects are located, and adjacent park forest (Science Now). The Netherlands may ban ritual slaughter without anaesthetics: For reasons of animal welfare, parliament in the Netherlands is considering a ban on ritual slaughter without the prior use of anaesthetics. Although still early days, a bill in Dutch Parliament put up by the Animal Party, banning ritual slaughter is likely to get a majority when being put up for a vote. Anaesthesising prior to slaughter is mandatory in the Netherlands. An exception, however, is made for halal (Muslim) and kosher (Jewish) slaughtering, as in these cases the animals for religious reasons may not be anaesthesised prior to slaughter. This would involve poultry, sheep, goat and beef slaughterings as pork is not considered halal or kosher. Some scientists and veterinarians claim that animals slaughtered without prior anaesthetisising will suffer from additional stress and pain (Vetsweb). New Animal Health and Welfare Board revealed: The government has announced plans to develop a new Animal Health and Welfare Board for England - which will give the livestock industry a greater say on policies. The board, which was revealed by Defra, will bring together farmers, veterinarians, welfare experts and others from outside government together with the Chief Veterinary Officer a to make direct policy recommendations on policy affecting the health and welfare of all kept animals such as farm animals, horses and pets. Jim Paice, Agriculture Minister, announcing the new board, said: “This is a completely new way of working. It replaces the old ways, where the people most affected by decisions were kept at arm’s length from policy making on those subjects. This is about the Big Society not just existing in our communities, but in the heart of government – helping to put the decisions in the hands of those who are doing the work on the ground” (Meat Info). US: WSVMA rejects supporting hen cage ban initiative: The Washington State Veterinary Medical Association (WSVMA) has announced it will not support passage of Initiative-1130, also known as the Prevention of Farm Animal Cruelty Act should it make the November ballot. Instead, the WSVMA previously stated its support for passage of Senate Bill (SB) 5487. The proposed legislation before the Senate in Olympia establishes a certification program for US commercial egg laying chicken operations that will provide the nation’s strongest certification and audit protections for commercial egg laying birds. The legislation is supported by the state’s poultry and egg industry (WSVMA/World Poultry). Protesters don't bother animal science doctor: A half-hour before she was scheduled to talk Wednesday in Canisius College's Montante Cultural Center, Temple Grandin, a doctor of animal science, was unaware of the animal rights activists who had gathered outside to protest her visit. Once informed, Grandin was unfazed. "I get asked all the time if I'm a vegan or a vegetarian, and I'm not. First of all, I have a metabolism that won't function without animal protein, and one of the things you've got to realize is that all of the animals that were raised for food would never have existed if we hadn't bred them," Grandin told reporters, in a brief interview before the lecture. "But I feel very strongly that we've got to give those animals a life that is worth living" (Trading Charts). Animal Education and Rescue Makes Big Impact on Animal Welfare: People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) has launched a new initiative calling on grocery chains, restaurants and dairies to adopt five basic animal welfare requirements and standards that would dramatically improve the lives of cows and calves on dairy farms. Under the new guidelines, vendors would commit to purchasing products only from those farms and co-ops that adhere to the minimal welfare standards. The initiative is being launched in the wake of a Mercy for Animals undercover investigation, which documented that workers on a Hart cattle farm bludgeoned calves in the head with pickaxes and hammers, burned calves' budding horns out of their skulls using no pain relief and routinely committed other atrocities (My Plain View). Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 33 Cooped up protester to be freed from cage: The battery hen protester who has been living in a cage in east Otago for the last month is coming out of confinement today. Carl Scott has been staging his demonstration outside Mainland Poultry in Waikouaiti for 31 days. He hopes his act of living in a cage will encourage people to make submissions to the Draft Code of Welfare for Layer Hens. The former territorial soldier and slaughterhouse worker says a new animal welfare advisory plan to increase chicken cage sizes does not go far enough. The submission period closes today. Scott, who is a vegan, said that "animals should have the best life possible while they're alive" and that what he was doing was designed to raise awareness. "It is designed to get people's attention, but there's also another level of the message behind the stunt and that's what I want people to see," he said (TVNZ). RSPCA awards open for restaurants and pubs that source ethically: Pubs, restaurants and caterers are being called on to enter the RSCPA Good Business Awards, which recognise companies for their contribution to animal welfare by offering higher welfare products on their menus. “Over the last 10 years, animal welfare has remained a priority among consumers and spending on ethical goods and services has increased three-fold,” said Good Business Awards manager Jane Aslett. “By entering the RSPCA Good Business Awards, they have the perfect opportunity to receive public and industry recognition for their commitment to animal welfare”. The RSPCA (Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals) said it will only accept applications from retailers, restaurants, pubs and caterers that do not serve foie gras or white veal, and only serve meat from animals that have been pre-stunned before slaughter (Big Hospitality). USDA Announces Recent Animal Welfare Act and Horse Protection Act Enforcement Actions: The U.S. Department of Agriculture's Animal and Plant Health Inspection Service (APHIS) is continuing to move more swiftly and consistently to take enforcement action in response to animal welfare violations. As part of its effort to make actions transparent and accessible to the public, APHIS is highlighting enforcement actions taken in response to violations of the Animal Welfare Act (AWA) and Horse Protection Act (HPA). (…) The AWA requires that minimum standards of care and treatment be provided for certain animals bred for commercial sale, used in research, transported commercially or exhibited to the public. It excludes those animals raised for food or fiber. Persons who operate facilities in these categories must provide their animals with adequate care and treatment in the areas of housing, handling, sanitation, nutrition, water, veterinary care and protection from extreme weather and temperatures (Garden News). Wild animal ban on UK circuses announced: The Animal Defenders International hidden surveillance camera which filmed the egregious cruelty of a caretaker to an athritic, aged Asian elephant, Anne has prompted Animal Welfare Minister Jim Paice's new policy from the Environment Secretary Caroline Spelman to ban the use of wild animals in circuses. When the secret video footage of the Romanian circus trainer beating and kicking Anne 48 times hit the Internet, an enraged public as well as popular celebrities submitted a petition to the Prime Minister for an immediate ban on "the ugliest show on earth." Shortly after the release of the video, Bobby Roberts and his wife Moira Roberts, the owners of Anne and Roberts Super Circus agreed to transfer Anne to Longleat Safari Park where her condition is being assessed and given veterinary attention. Chief Executive of ADI, Jan Creamer praised the owners for surrendering the elephant. Ann is currently in quarantine and is being treated for abscesses and arthritis in her back legs. It will be a few months before an accurate assessment can be done on the elephant's health and future (Examiner). AVMA launching animal welfare newsletter: The AVMA Animal Welfare Division is launching a quarterly electronic newsletter, Animal Welfare Focus, to help keep AVMA members up to date on animal welfare-related topics and activities and the AVMA's science-based advocacy. Each issue of the newsletter will include an article on an animal welfare topic, with links to recent scientific research and resources on the subject; an update on the activities of the AVMA Animal Welfare Committee and AVMA Animal Welfare Division; news about state, national, and international legislative and regulatory initiatives in the area of animal welfare; and information about recent publications and upcoming meetings relevant to animal welfare. Members of the AVMA may subscribe to Animal Welfare Focus and other electronic newsletters by visiting www.avma.org and clicking on "Newsletters" in the upper-right hand portion of the page (Javma News). Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 34 Animal welfare does not damage competitiveness: EU farmers hold their own well in competition with the rest of the world, despite the comparatively high demands the EU places on agricultural production. "We have investigated the connection between animal welfare regulation in the EU and competitiveness. We have seen that the impact on competitiveness and on trade is very minor, if it exists at all", says Anna Andersson, researcher at the AgriFood Economics Centre. The aim of the report is to investigate whether trade barriers for certain products can be economically justified in order to protect a society's values. For example, should farmers who are required to comply with stricter animal welfare legislation be compensated so that consumers do not snub EU products? (Eureka Alert). Groups want Montreal to handle animal welfare: Some animal rights groups are asking the city of Montreal to implant animal welfare as a municipal service, following reports of cruelty at a private pound. Berger Blanc handles more than 30,000 lost or abandoned animals every year. (Radio-Canada)The city should not be doing business with for-profit animal pounds such as Berger Blanc, activists said as a news conference Friday. They were reacting to a Radio-Canada report on the east-end shelter, which handles animal population control for 10 Montreal boroughs. The report showed disturbing footage of questionable euthanasia practices at the pound (CBC News). Estudo mostra que há canções de sucesso também entre as baleias: As baleias jubartes ou corcundas (Megaptera novaeangliae) também produzem seus sucessos musicais e as canções mais pegajosas são as preferidas pela espécie, assinala um estudo australiano divulgado nesta quinta-feira nos Estados Unidos. Os machos são os únicos que as cantam, talvez na esperança de cativar uma fêmea, de acordo com o estudo publicado na revista “Current Biology”. Se houver uma versão do “rei do pop” Michael Jackson entre as baleias, ele provavelmente reside no litoral leste da Austrália, porque é onde sempre se origina a melodia mais popular da temporada, segundo os pesquisadores. O hit depois viaja ao longo do Pacífico Sul, da Austrália à Polinésia Francesa, expandindo-se entre os distintos grupos de baleias, que começam a cantar a mesma melodia durante a época da cria. Como acontece com as canções da moda, essas melodias não são muito originais, mas parecem “pegar” facilmente, explicou a pesquisadora Ellen Garland, da Universidade de Queensland. O estudo, realizado ao longo de 11 anos, acrescenta que ainda é um mistério por que todas as baleias cantam a mesma canção quando seus esforços deveriam estar destinados a destacar-se ante o grupo (G1/Ambiente Brasil). Fóssil revela como ocorreu evolução do ouvido dos mamíferos: Um fóssil preservado de uma espécie até agora desconhecida ajudou cientistas a desvendar um mistério de quase 160 anos: como ocorreu a formação do ouvido médio dos mamíferos. O segredo estava escondido na mandíbula do animal de 120 milhões de anos. O autor do estudo, Jin Meng, explicou ao G1. “Esse fóssil nos oferece pela primeira vez os detalhes da transição da formação do ouvido médio”, disse ele, que trabalha no Museu de História Natural de Nova York, nos Estados Unidos, e é parte da Academia Chinesa de Ciências. Os paleontólogos sabiam que os répteis têm apenas um osso pequeno – um “ossículo”, chamado de “estribo” – no ouvido médio. E que os mamíferos, como nós, possuem múltiplos ossos como esses – os principais, conhecidos como “estribo”, “bigorna” e “martelo” (eles recebem esses nomes porque, de fato, se parecem com esses objetos) (Marília Juste/G1/Ambiente Brasil). Especialistas estão intrigados com mistério dos pinguins sem pena: Pesquisadores estão intrigados com o aumento significativo, e até agora misterioso, no número de filhotes de pinguim que aparecem sem penas – alguns totalmente desprovidos da cobertura. A perda das penas aumenta a vulnerabilidade ao frio e enfraquece os animais. O chamado transtorno da perda de penas já foi observado em colônias dos dois lados do Atlântico Sul, tanto na Argentina quanto na África do Sul. Os pinguins “pelados” se veem desprovidos de um poderoso isolante térmico. Com isso, os animais têm de gastar mais energia durante o crescimento, o que os deixa atrofiados justamente no momento em que deixam o ninho e vão para o mar. É neste período de transição que os animais que tiveram a doença voltam a apresentar penas (Maria Fernanda Ziegler/Portal iG/Ambiente Brasil). Cientistas descobrem por que sapos conseguem capturar suas presas: Os sapos têm um truque adicional para capturar suas presas. Eles conseguem mover a língua e se alimentar, mesmo no frio, com temperaturas que imobilizariam muitos anfíbios e répteis. A questão Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 35 de como o sapo, pouco atlético, consegue se alimentar de animais mais rápidos que ele sempre intrigou biólogos. Os pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida sabiam que as contrações musculares são muito prejudicadas em baixas temperaturas e que os animais ectotérmicos – de sangue frio, como anfíbios e répteis – não podem aquecer seu corpo acima da temperatura de seu entorno. De acordo com o biólogo Stephen Deban, o mecanismo usado pelos sapos de recolher a língua como um elástico permite contornar essa limitação, “como o tiro de arco e flecha” (Portal iG/Ambiente Brasil). Maior fóssil de aranha já encontrado é descoberto na China: Cientistas encontraram na China a maior aranha fossilizada já registrada, chegando a 15 centímetros de extensão com suas patas abertas. A fêmea, que viveu há cerca de 165 milhões de anos, faz parte do gênero Nephila, cujos espécimes são conhecidos pelas teias fortes e de tom dourado que produzem. Estas aranhas são encontradas em regiões tropicais e subtropicais. Segundo a revista científica Biology Letters, onde foi publicada o estudo, o fóssil foi encontrado na região da Mongólia. Os pesquisadores batizaram o animal de Nephila jurassica. O professor de Paleontologia da Universidade do Kansas (Estados Unidos) Paul Selden, que participou do estudo, disse à BBC que o corpo da Nephila jurassica não é o maior, mas ao considerar as suas patas, ela se torna a aranha fossilizada de maior tamanho já encontrada (Folha.com/Ambiente Brasil). Cães aprendem a pedir o que querem em teclado especial: O seu cachorro “pensa”? As cachorrinhas Sofia e Laila, duas SDR (sem raça definida), estão ajudando a desvendar a “mente” canina. Elas levaram em torno de cinco meses para aprender a usar um teclado com símbolos, “lexigramas”, que indicava o que poderiam querer: água, comida, passear e carinho. Tocavam o teclado com o focinho ou com a pata. “Foi surpreendente”, diz o psicólogo César Ades, diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP. “O cão adquire na domesticação uma teoria da mente humana”, afirma. “Teoria da mente” quer dizer a capacidade de ter uma compreensão do comportamento do outro; isso é o que basicamente significa viver em sociedade. Tudo começou com um artigo de David Premack e Guy Woodruff de 1978: “Teria o chimpanzé uma teoria da mente?” (...) “A pesquisa confirma as mais loucas fantasias dos donos de cães! Ela reconhece o dono, segue sinais, tem mecanismos de apego etc.”, diz César Ades (Ricardo Bonalume Neto/Folha.com/Ambiente Brasil). Espécie de pássaros sabe identificar ovos de impostores: Estudo apresentou uma série de mecanismos usados por pássaros para combater ovos intrusos em seus ninhos. O hábito de o tecelão-parasita pôr ovos no ninho de outros pássaros provoca uma corrida armamentista. O tecelão-parasita encontra formas aprimoradas de imitar os ovos do pássaro hospedeiro e este responde com novos métodos para distinguir os ovos do tecelão-parasita dos seus. Os pássaros hospedeiros usam duas técnicas: aprimoram a capacidade de reconhecer ovos estranhos usando a visão ou variam a cor dos próprios ovos para ficar mais difícil para o tecelão-parasita imitá-los. Cientistas liderados por Claire N. Spottiswoode, pesquisadora da Universidade de Cambridge, colocou ovos estranhos nos ninhos de três espécies aparentadas à toutinegra na região sul da Zâmbia. Depois, eles verificaram se os pássaros sabiam identificar um impostor (Portal iG/Ambiente Brasil). Macacos rhesus sabem quando “conhecidas” estão férteis: Pesquisadores acreditam que o macho não se sinta atraído apenas pelo rosto mais escuro, mas também pelo grau de escurecimento do rosto de uma fêmea quando ela ovula. Em meio a macacos rhesus, o rosto de uma fêmea fica mais escuro quando ela está ovulando e os machos captam esse sinal. Porém, alguns deles recebem a mensagem de forma mais clara do que outros. Conforme aparece na edição online de “The Proceedings of the Royal Society B”, pesquisadores encontraram evidências experimentais de que os machos são muito melhores em captar sinais de fêmeas que eles já conhecem, em relação àquelas que lhes são estranhas. Os cientistas testaram macacos machos soltos em Porto Rico, apresentando-lhes imagens de rostos de fêmeas durante períodos férteis e inférteis. Os machos que já conheciam as fêmeas contemplaram os rostos escurecidos por mais tempo, sugerindo que estavam entendendo a diferença. Os machos de outros grupos, que não conheciam as fêmeas, não demonstraram qualquer interesse adicional pelas fêmeas férteis (com rosto escurecido) (...) O principal autor do estudo, Dr. James P. Higham, estava na Universidade de Chicago quando conduziu a pesquisa, mas hoje trabalha no Centro Alemão de Primatas, em Goettingen. Ele afirmou que os seres humanos parecem enfrentar o mesmo problema quando interpretam Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 36 comunicações não verbais (Portal iG/Ambiente Brasil). 25 female and 25 male dogs for the study, just to be safe (Science Now). Anunciada descoberta de predador mais antigo que dinossauros: Pesquisadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS) anunciaram hoje, em Porto Alegre, a descoberta de um Decuriasuchus quartacolonia, nova espécie de predador com hábito social mais antigo que os dinossauros. A nova espécie, segundo os pesquisadores, representa a mais antiga evidência de comportamento gregário em arcossauros, grupo que congrega crocodilos e aves. O pesquisador Marco Aurélio Gallo de França, orientado pelo professor Max Langer, do Laboratório de Paleontologia da FFCLRP, foi um dos responsáveis pela preparação e descrição do Decuriasuchus quartacolonia. “Apesar de serem muito parecidos com alguns dinossauros carnívoros, os membros deste grupo são, na verdade, parentes distantes dos crocodilos atuais”, conta. ”Além de representar uma espécie nunca antes descoberta pela ciência, a importância deste novo achado está na maneira como os fósseis se preservaram.” Foram encontrados dez esqueletos da mesma espécie, sendo nove deles posicionados uns sobre os outros. Outro fato que surpreendeu os pesquisadores é que até esta descoberta pensava-se que tais predadores de topo de cadeia alimentar viviam de forma isolada nos ecossistemas triássicos. “Esta aglomeração indica que, quando vivos, estes possuíam um hábito social mais complexo, possivelmente envolvendo atividades em grupo, como a caça”, explica França (Rosemeire Talamone/Serviço de Comunicação do campus de Ribeirão Preto/Agência USP). Language May Have Helped Early Humans Spread Out of Africa: The story of humanity's prehistoric expansion across the planet is recorded in our genes. And, apparently, the story of the spread of language is hidden in the sounds of our words. That's the finding of a new study, which concludes that both people and languages spread out from an African homeland by a similar process—and that language may have been the cultural innovation that fueled our ancestors' momentous migrations. Tracing the spread of languages has been difficult. Most linguists use changes in words or grammatical structures to try to track language evolution. The English word "brother," for example, translates as bhrater in Sanskrit, brathir in Old Irish, frater in Latin, and phrater in Greek. These differences can be used to reconstruct the ancient words that gave rise to these modern ones. But unlike genes, these cultural units cannot be traced back far enough to distinguish patterns of language change much earlier than about 6500 years ago. So Quentin Atkinson, a psychologist at the University of Auckland in New Zealand who has long worked on language evolution, decided to look at language units whose pedigrees might be traceable further back: phonemes, the smallest units of sound that allow us to distinguish one word from another. For example, the English words "rip" and "lip" differ by a single phoneme, one corresponding to the letter "r" and the other to the letter "l." (Science Now). Female Dogs Aren't Easily Fooled: The battle of the sexes has just heated up—in dogs. A new study finds that when a ball appears to magically change size in front of their eyes, female dogs notice but males don't. The researchers aren't sure what's behind the disparity, but experts say the finding supports the idea that—in some situations—male dogs trust their noses, whereas females trust their eyes. The study, published online today in Biology Letters, didn't set out to find sex differences. Cognitive biologist Corsin Müller and his colleagues at the University of Vienna and its Clever Dog Lab wanted to find out how good dogs are at size constancy—the ability to recognize that an object shouldn't change size if it disappears for a moment. But they recruited Banco Mundial alerta sobre alta nos alimentos e pobreza: Dados apresentados nesta quinta-feira pelo Banco Mundial apontam que novos aumentos nos preços globais dos alimentos podem colocar milhões de pessoas em situação de pobreza extrema. De acordo com o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, os preços dos alimentos já estão 36% mais altos que há um ano e um novo aumento de 10% colocaria mais 10 milhões de pessoas em situação de pobreza extrema (renda menor que US$ 1,25 por dia) (Beef Point). CNA: PIB do agronegócio fecha 2010 com alta de 5,47%: A aceleração dos preços dos produtos agropecuários, no segundo semestre de 2010, influenciou o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio em 2010, que fechou o ano com crescimento de 5,47%. O desempenho do setor foi positivo em todos os meses do ano, em Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 37 especial entre julho e novembro. Em dezembro, o PIB do agronegócio cresceu 0,26% (Beef Point). Nova técnica substitui válvula do coração por tecido de vaca: Uma nova técnica que Desenvolvimento de superbactérias ameaça futuro da medicina: David Livermore está numa corrida contra a evolução. Em seu laboratório no Norte de Londres, segura uma placa de culturas com um cheiro ruim, lambuzada de bactérias. Esta colônia, de tom amarelo e aspecto cremoso, é o inimigo: um novo tipo de germes, resistente aos mais poderosos antibióticos já feitos pela humanidade. Nas ruas, Steve Owen corre a mesma corrida – batendo pernas para atrair atenção para o problema das infecções resistentes às drogas. (...) Depois que Alexander Fleming descobriu o primeiro antibiótico, a penicilina, rapidamente nos convencemos de que tínhamos a química para vencer as bactérias. É claro, elas evoluem e desenvolvem resistência. Mas por décadas os cientistas conseguiram desenvolver medicamentos para estar pelo menos um passo à frente do inimigo sempre mutante. Agora, contudo, nossa estrada pode estar perto do fim. Estima-se que somente a MRSA mate cerca de 19 mil pessoas por ano nos EUA – bem mais que o HIV e a Aids – e um número semelhante na Europa. Outras superbactérias estão se espalhando. A tuberculose “com resistência abrangente às drogas” cresceu como uma praga nos últimos anos. Uma nova onda de “super superbactérias”, com uma mutação chamada NDM 1, que surgiu inicialmente na Índia, já está em todo o mundo, da Grã-Bretanha à Nova Zelândia (...) Hoje, apenas duas grandes companhias – GlaxoSmithKline e AstraZeneca – ainda têm pesquisas e programas de desenvolvimento fortes e ativos em relação aos antibióticos, segundo a Sociedade de Doenças Infecciosas dos EUA. Nos anos 1990, havia cerca de 20 (G1/Ambiente Brasil). Número de acidentes com animais peçonhentos dobra em dez anos: Em dez anos, o número de ataques de animais peçonhentos aumentou 112,4% no estado de São Paulo. Em 2010, foram 14,6 mil acidentes contra 6,8 mil registrados no ano 2000. Quase a metade dos casos do ano passado foi causada por escorpiões, 6,7 mil. O principal motivo do aumento da ocorrência de acidentes é a degradação dos ambientes naturais, o habitat de animais como escorpiões, aranhas e cobras. “Hoje em dia, com o avanço da urbanização, o escorpião está perdendo o ambiente natural dele”, explica João Gustavo Eisenberger, biólogo do Instituto Butantan. Ele conta que a espécie que tem causado mais problemas é o escorpiãoamarelo – Tityus serrulatus. As fêmeas dessa espécie são capazes de se reproduzir sem parceiro, necessitando apenas de um ambiente propício (Daniel Mello/Agência Brasil/Ambiente Brasil). Criação do bicho-da-seda dá prejuízo a agricultores em SP: Agricultores do oeste de São Paulo que investiram na criação do bicho-daseda estão tendo prejuízo. Muitas lagartas morreram e eles acreditam que o motivo é o uso de veneno nas lavouras de cana. O Ministério Público está investigando o caso. Não há muito ânimo para trabalhar. Em uma criação de bichoda-seda, o dono, Edilson da Silva, estima um prejuízo de cerca de R$ 1 mil este mês. Era para colher entre 140 e 150 quilos, mas de lá não sairão mais do que 40. Além de pouca quantidade, a qualidade também caiu e nessas condições, não vai conseguir nem R$ 3 pelo quilo. A poucos minutos da propriedade de Edilson, fica a propriedade de Fausto Correia, onde a realidade é ainda mais triste. A perda é maior. (...) O problema começou há cerca de quatro anos e atinge muitos outros produtores da região. “Esse problema apareceu quando as usinas se instalaram na região. O tipo de aplicação aérea tem atrapalhado a criação”, explica Yassuyuki Horio, engenheiro agrônomo do Cati, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral. A suspeita de contaminação está sendo investigada num inquérito civil instaurado pelo Ministério Público. Um técnico da empresa que compra matéria-prima de 37 produtores do oeste paulista confirma que a situação é preocupante. “Nós temos vários outros casos nos últimos anos de perda total”, disse Adailson de Oliveira (G1/Ambiente Brasil). Macacos são ‘treinados’ para não furtar óculos de sol em zoo: Macacos-de-cheiro do zoológico de Londres estão sendo “treinados” para não furtarem mais os óculos de sol dos visitantes. Como os primatas não gostam de coisas amargas, a equipe de funcionários do zoo começou a colocar maçãs amargas em alguns pares de óculos, a fim de que os animais começassem a evitar esses objetos. O zoo acredita que esta medida possa dar segurança aos itens dos visitantes neste verão em Londres. O problema começou na semana passada, quando os primeiros raios de sol da primavera foram avistados na Europa (Portal Terra/Ambiente Brasil). Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 38 Lhamas servem de “barriga de aluguel” para filhotes de alpacas: Cerca de 30 lhamas, mamífero usado para o transporte de carga em países latinos, participam de uma experiência científica que tem como objetivo melhorar geneticamente a raça das que são consideradas suas “primas”, as alpacas. Os cientistas inserem embriões das alpacas no ventre das lhamas que, comparadas fisicamente, são mais robustas e maiores. O projeto pioneiro é do Instituto Nacional de Inovação Agrária, ligado ao Ministério da Agricultura peruano. Além de criar “alpacas com pedigree”, o programa pretende reduzir a alta taxa de mortalidade dos animais. (Folha.com/Ambiente Brasil). Cientistas criam rim humano a partir de células-tronco: Cientistas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, anunciaram a criação de rins humanos a partir de células-tronco. Segundo o site do jornal britâncio Daily Mail, a descoberta pode resultar no transplante de órgãos desenvolvidos pelo próprio paciente, evitando os riscos de rejeição. Os órgãos foram criados em laboratório utilizando o líquido amniótico humano e animal. Os cientistas afirmaram que os rins apresentam meio centímetro de comprimento, o mesmo tamanho do órgão encontrado em um feto. O fisiologista Jamie Davies, professor de anatomia experimental na Universidade de Edimburgo, disse que a ideia é começar com células estaminais humanas até produzir um órgão em funcionamento. “Parece um pouco de ficção, mas é ciência”, disse (...) A descoberta será apresentada oficialmente no Festival de Ciência de Edimburgo neste mês. (Portal Terra/Ambiente Brasil). Animais silvestres em Manaus/AM sofrem com expansão urbana e desinformação da população: Preguiças, jiboias e jacarés encabeçam a lista de animais resgatados pelo Refúgio da Vida Silvestre Sauim-Castanheiras, da prefeitura de Manaus, segundo o veterinário e gestor da unidade, Laérzio Chiezorin. Mas outras espécies também são resgatadas regularmente, como macacos-pregos, papagaios e até uma espécie rara, o tamanduaí. Somente este ano, conforme dados divulgados pela assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), o refúgio já realizou 360 resgates e realizou 222 devoluções à natureza, entre primatas, quelônios e répteis. Os animais são enviados para áreas protegidas e distantes de aglomerações urbanas. Os que não são devolvidos à natureza acabam indo parar em zoológicos, criadores comerciais e instituições autorizadas pelo Ibama. Alguns ficam no refúgio para receber tratamento de saúde (A Crítica/Ambiente Brasil). Penas de aves mostram o aumento da poluição nos últimos 120 anos: Cientistas americanos afirmaram nesta segunda-feira (18) que penas de aves marinhas do Oceano Pacífico recolhidas nos últimos 120 anos mostram o incremento de um tipo de mercúrio tóxico que viria, provavelmente, de atividades humanas contaminantes. Pesquisadores da Universidade de Harvard tiraram de duas coleções de museus dos Estados Unidos mostras de penas pertencentes ao albatroz de patas negras, em risco de extinção, afirma o estudo publicado nas Atas da Academia Nacional de Ciências. Uma análise das penas, datadas de entre 1880 e 2002, mostram um “incremento dos níveis de metilmercúrio, uma neurotoxina que pode causar danos ao sistema nervoso central e que provém da queima de combustíveis fósseis”, diz o estudo. Acredita-se que os crescentes níveis de mercúrio nos peixes e nos alimentos de origem marinha representem uma ameaça para a saúde humana, em particular para crianças e mulheres grávidas. “De algum modo, essas penas de aves representam a memória do oceano”, disse um dos autores do estudo, Michael Bank, um cientista do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública de Harvard (Ambiente Brasil). Emissões de gás carbônico em São Paulo vão dobrar até 2035: O estado de São Paulo tem, desde 2009, uma das leis mais ambiciosas para o combate ao aquecimento global. A legislação prevê que as emissões de gases causadores de efeito estufa caiam em 20% até 2020 comparados aos níveis de 2005. Cumpri-la, porém, é um desafio. O próprio governo paulista já prevê que a quantidade de dióxido de carbono (CO2) emitida no estado vá crescer pelo menos 55% de 2005 a 2020. Até 2035, as emissões devem mais que dobrar. Essas estimativas constam do estudo Matriz Energética do Estado de São Paulo – 2035, da Secretaria de Energia estadual. Nele, as contas mais otimistas indicam que 85 milhões de toneladas de CO2 serão jogadas na atmosfera por atividades desenvolvidas no estado em 2020. Em 2005, eram cerca de 55 milhões de toneladas – 30 milhões de toneladas a menos. Já em 2035, serão mais de 120 milhões de toneladas de CO2 emitidas no estado. Isso representa um incremento de cerca de 120% na comparação Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 39 com as emissões de 2005 (Vinicius Konchinski/Agência Brasil/Ambiente Brasil). Poluição já afeta 60% dos ambientes selvagens da Europa, diz estudo: Uma pesquisa da Universidade de York, no Reino Unido, mostra que a vida selvagem europeia não tem para onde correr diante da poluição. Formas reativas do elemento nitrogênio já afetam 60% das áreas selvagens do continente. Emissões vindas de carros, fábricas e da agricultura estão afetando a vegetação de campinas naturais, florestas e outros ambientes, informa a rede britânica BBC. O primeiro efeito dessas formas de nitrogênio é deixar o solo mais ácido do que o normal. O outro, paradoxalmente, é tornar o solo fértil – fértil demais. Ocorre que, quando o solo é artificialmente fertilizado dessa maneira, quem mais se beneficia são espécies-praga, em geral gramíneas e arbustos, que sufocam as outras plantas e diminuem a biodiversidade natural (Folha.com/Ambiente Brasil). Zimbábue planeja servir carne de elefante nas prisões do país: As autoridades penitenciárias do Zimbábue planejam servir carne de elefante para acabar com a fome nas prisões do país, informou nesta sexta-feira a imprensa local. Os mais de 13 mil detentos que ocupam as prisões do Zimbábue estão há quatro anos sem comer carne e se alimentam exclusivamente de feijão e repolho. Por isso, o vice-ministro da Justiça, Obert Gutu, pensou em servir carne de elefante para enriquecer a dieta dos detentos. Em entrevista ao jornal “The Zimbabwe Independent”, Gutu afirmou que a carne de elefante pode ser uma opção viável para acabar com a fome nas prisões. “O Ministério e a Comissão Penitenciária consideram que a carne de elefante pode ser um opção. Existe o consenso de que há uma superpopulação de elefantes no país. Por que não utilizá-los para alimentar os presos?”, declarou o vice-ministro da Justiça. No entanto, grupos ambientalistas manifestaram sua oposição à medida (Folha.com/Ambiente Brasil). Desmatamento em unidades de conservação foi de 12 mil km2 na última década: No período de 1998-2009, 12.204 km2 de florestas foram desmatados somente em áreas protegidas, como Unidades de Conservação (UC) e Terras Indígenas. A informação é de um novo estudo, produzido pelo Instituto Socioambiental (ISA) e Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O estudo faz um diagnóstico das áreas protegidas existentes na Amazônia brasileira – um total de 2,1 milhões de km2, ocupando 43% de todo o território da Amazônia Legal. Para os pesquisadores, as áreas protegidas são instrumento importante na conservação da floresta. Mas o estudo alerta para a existência de atividades que podem colocar em risco essas áreas, como a grande quantidade de estradas ilegais para a retirada, também ilegal, de madeira, e outorgas permitindo a mineração em áreas de conservação e terras indígenas (Amazônia.org.br/Ambiente Brasil). Migração de baleia segue em linha reta por milhares de km: Nadar em linha quase perfeitamente reta distância semelhante à que separa São Paulo do Recife, atravessando furacões e correntes? As jubartes conseguem. Só não se sabe muito bem como. As distâncias imensas que esses mamíferos marinhos costumam atravessar já eram conhecidas, mas uma nova pesquisa é a primeira a mostrar que a precisão da rota das baleias beira o miraculoso. Na maioria dos casos estudados (16 jubartes acompanhadas por satélite entre 2003 e 2010), os bichos desviavam do trajeto menos de 1 grau (se o desvio fosse de 90 graus, elas passariam a se deslocar na perpendicular do seu caminho original). GPS Moderno – “Seja qual for o mecanismo usado pelas baleias, ele é extremamente preciso. Talvez tão preciso quanto os mais modernos sistemas de GPS usados pelo homem para navegar”, resume Alexandre Zerbini, biólogo brasileiro que trabalha no Noaa (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA). Zerbini assina o novo estudo na revista científica “Biology Letters”, ao lado de colegas americanos e de Artur Andriolo, da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) (Reinaldo José Lopes/Folha.com/Ambiente Brasil). Geração de lixo em 2010 foi seis vezes superior ao crescimento da população: O Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos em 2010, quantia 6,8% superior ao registrado em 2009 e seis vezes superior ao índice de crescimento populacional urbano apurado no mesmo período. Os dados, divulgados nesta terça-feira (26), são do Panorama dos Resíduos Sólidos, estudo feito pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). O levantamento aponta que a média de lixo gerado por pessoa no país foi de 378 quilos (kg), montante 5,3% superior ao de 2009 (359 kg). Mesmo com o aumento da geração de resíduos, o crescimento da coleta de lixo apresentou crescimento expressivo, superior à geração. Em 2010, das 60,8 milhões de toneladas geradas, Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 40 54,1 milhões de toneladas foram coletadas, quantidade 7,7% superior à de 2009 (Bruno Bocchini/Agência Brasil/Ambiente Brasil). Política ambiental brasileira está no rumo da economia verde: Em audiência pública realizada nesta terça-feira (26) no Senado Federal, em Brasília, para tratar de temas como a importância da Conferência Rio+20 e Desenvolvimento Sustentável, o secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Francisco Gaetani, disse que a política ambiental do País está sendo consolidada por uma estratégia rumo à economia verde. Gaetani falou que a construção deste “novo paradigma” depende de um federalismo corporativo, em que os diferentes níveis do governo devem estar integrados em estratégias convergentes e adequadas, que coloquem a questão ambiental como cerne dos planejamentos de desenvolvimento econômico (Carine Corrêa/MMA/Ambiente Brasil). Espécies pouco conhecidas de peixes foram encontradas na BA: Os pesquisadores do projeto Tamar testavam anzóis que ajudam a preservar as tartarugas marinhas e sem querer, fizeram uma descoberta. Animais que vivem nas águas geladas dos extremos do planeta passam pelo litoral baiano. O oceanógrafo Guy Marcovaldi conta por onde passam os peixes. “Lá pelos mil metros a água tem em média uns seis graus, então os animais inusitados da Antártida e da Groelândia que vivem aqui também, passam e migram de um lado para o outro”, diz. Dourados, tubarões famintos e grupo de baleias, transitam na mesma rota de espécies pouco conhecidas. O peixe sol, que pesa 200 quilos e diversos animais estranhos foram capturados vivos e foram levados para a base do Tamar em Praia do Forte (G1/Ambiente Brasil). Modelo agroecológico preserva bioma e reduz gastos agrícolas: Experiência realizada em plantações de tomate num assentamento rural de São Paulo mostra que a preservação de Mata Atlântica diminui os custos da produção e reduz a incidência de pragas na cultura. Nos experimentos, a porção de mata conservada agiu como um regulador de pragas e, segundo o engenheiro agrônomo Fábio Leonardo Tomas, os custos de produção foram reduzidos em até 84%. Tomas é autor da dissertação de mestrado A influência da biodiversidade florestal na ocorrência de insetos-praga e doenças em cultivos de tomate no município de Apiaí-SP, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba , que foi realizada com produtores das cidades de Ribeirão Branco, Guapiara e Apiaí, na região Sudeste do estado de São Paulo, que possui a maior produção de tomate de mesa do País. A área está localizada no Assentamento Rural do Incra “Luiz David de Macedo”. “O tomate é um dos cultivos mais suscetíveis a pragas. Nossos experimentos revelaram que a porção de Mata Atlântica conservada agiu como um regulador, dispensando o uso de agrotóxicos, que encarecem o produto final em até 70%”, explica o pesquisador. O método desenvolvido por Tomas consiste em espalhar cultivos em clareiras de 25×25 metros abertas na Mata a cada 300 metros de floresta. Este recurso, denominado módulo experimental, apresenta-se como substituto do desmatamento de toda cobertura natural do terreno (Marcelo PellegriniAgëncia USP). Cientistas descobrem novo roedor endêmico da Mata Atlântica: Três pesquisadores brasileiros descobriram o mais novo gênero e espécie de roedor brasileiro. Com nome científico de Drymoreomys albimaculatus, que literalmente significa rato das florestas e montanhas, com manchas brancas, o roedor é encontrado somente nas montanhas da Serra do Mar de São Paulo e Santa Catarina. Isso o torna um gênero endêmico da Mata Atlântica Brasileira, um dos biomas mais diversos e ameaçados do mundo, reduzido a uma pequena fração de sua área original. A descoberta foi feita pelos biólogos Alexandre Reis Percequillo, professor do Departamento de Ciências Biológicas, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, Marcelo Weksler, do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Leonora Pires Costa, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) (...) A descoberta foi descrita em um trabalho publicado em fevereiro, na tradicional revista científica Zoological Journal of the Linnean Society (Agência USP). Nariz óptico será eficaz em sistemas de controle ambiental: Cientistas do grupo Sensores Integrados e Microsistemas, do Laboratório de Microeletrônica da Escola Politécnica (Poli) da USP, estão desenvolvendo um dispositivo capaz de detectar e transformar em imagens gráficas e coloridas elementos químicos presentes na atmosfera. Trata-se do “nariz óptico”, que poderá ser eficiente em sistemas de controle ambiental e com inúmeras possibilidades de aplicação. Nos ensaios realizados até o momento, o dispositivo vem sendo testado na detecção de poluentes Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 41 atmosféricos, compostos hidrogenados e amônia. O professor Francisco Javier Ramirez-Fernandez, da Poli, explica que no “nariz óptico” as imagens reproduzidas permitirão comparar os níveis de alguns compostos químicos na atmosfera. O sensor de imagem química é comumente denominado de LAPS (Light-Adressable Potentiometric Sensor). “O equipamento nos fornece imagens gráficas e coloridas que correspondem a um tipo de gás previamente caracterizado”, explica (Antonio Carlos Quinto/Agência USP). Micro-organismos de araucária tem potencial biotecnológico: Microorganismos presentes nas raízes de araucária apresentam grande potencial biotecnológico, pois são capazes de aumentar os níveis de nutrientes no solo, como o fósforo e o ferro, e produzirem hormônios que beneficiam o crescimento vegetal. Os dados são de um estudo realizado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. Essas bactérias também apresentam a capacidade de inibirem o crescimento de fungos que causam doenças em espécies arbóreas de grande importância econômica, como Pinus e Eucalyptus. “As rizobactérias promotoras do crescimento de plantas (RPCP) podem favorecer o desenvolvimento vegetal por meio de múltiplos mecanismos de ação, a partir da produção de substâncias reguladoras do crescimento, pelo aumento na disponibilização de nutrientes na rizosfera, bem como pela supressão de fitopatógenos neste ambiente”, comenta Carlos Marcelo Ribeiro, biólogo e autor da pesquisa que buscou isolar, selecionar e caracterizar bactérias com potencial biotecnológico em Araucaria angustifolia. “Esta é a única espécie do gênero que ocorre naturalmente no Brasil, está criticamente ameaçada de extinção e apresenta grande importância sócioeconômica e ambiental”, comenta Ribeiro (Agência USP). Equitable as well as smart livestock breeding should marry local and scientific expertise: Genetic alteration on indigenous livestock breeds aimed at improving their productivity must incorporate pastoralists and small holder farmers at all levels. The concern was raised by experts in the livestock sector who fear that unregulated cross breeding poses a formidable threat to the survival of local breeds and their habitat. At the same time, custodians of traditional livestock breeds are being left out in research as scientists, governments and multinationals push the documentation of animal genetic resources to identify and create super breeds. Recently, the International Livestock Research Institute (ILRI) in partnership with the University of New England, Australia and a non profit consulting firm, PICO Eastern Africa, launched a three year research project aimed at achieving top quality breeds in the East African region (ILRI Clippings). PRÊMIO Prêmio WSPA de Bem-Estar Animal 2011: inscrições abertas As inscrições para o Prêmio WSPA de Bem-Estar Animal 2011 já estão abertas. Até o dia 6 de maio ou até o limite de 100 grupos, universitários poderão se inscrever para o concurso que já acontece há cinco anos, e atrai participantes de todo o país. O grupo vencedor ganhará uma viagem para a Inglaterra, onde visitará a sede da WSPA em Londres e a Fazenda-Modelo da WSPA em parceria com a FAI (Food Animal Initiative), além de conhecer especialistas em Bem-Estar Animal de renomadas universidades britânicas. O concurso O Prêmio WSPA de Bem-Estar Animal 2011 é dirigido a universitários de Medicina Veterinária, Zootecnia, Agronomia e Biologia; porém, qualquer área de graduação pode disputar o desafio. Os interessados devem formar grupos de dois a cinco alunos e um professor-orientador. Ao longo do ano, as equipes deverão cumprir tarefas teóricas e práticas sobre o bem-estar dos animais de produção. Os trabalhos são elaborados, analisados e julgados pelo Comitê Avaliador. O objetivo é difundir conceitos de bem-estar animal baseados em evidências científicas atualizadas e estimular o conhecimento nessa área, envolvendo sistemas de criação, abate humanitário e outros temas. “A realização do Prêmio é uma forma de estimular a academia a refletir sobre o tema do Bem-Estar Animal e perceber a sua importância na formação do profissional contemporâneo”, destaca Ingrid Eder, Gerente de Campanhas da WSPA Brasil. Além grupo livros valor de ser premiada a equipe vencedora, o classificado em 2° lugar ganhará um valeno valor de R$1.000,00, e o 3° lugar no de R$500,00. Todos os estudantes Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 42 classificados ainda receberão o Certificado de Premiação, um conjunto completo do curso CAW - Concepts in Animal Welfare (Conceitos em Bem-Estar Animal) e uma cópia do documentário "Animais: Seres Sencientes", da WSPA. Hautes Études de Sciences Sociales de Paris – EHESS. EVENTOS Clique aqui para acessar. II Congresso Argentino de Reprodução Equina Mendoza, Argentina – 4 a 6 de maio de 2011 www.congresoreproequina.com.br CURSOS Curso Teórico-Prático de Manejo Racional na Vacinação de Bovinos Jaboticabal SP - 28 de maio de 2011 http://www.funep.com.br/novoeventos/mostrar_ev ento.php?id_eventos=216 II Curso de Bem-Estar Animal e Qualidade de Carne Bovina Jaboticabal SP - 28 de junho a 01 de julho de 2011 http://www.funep.org.br/novoeventos/mostrar_eve nto.php?id_eventos=222 EVENTO EM DESTAQUE I Simpósio em Biotecnologia da Reprodução Produção in vitro de embriões São Paulo SP – 13 a 15 de maio de 2011 http://www.achillesgenetics.com.br/simposio/ 38° Encontro Nacional de Estudos Rurais e Urbanos São Paulo SP – 17 a 19 de maio de 2011 http://www.fflch.usp.br/ceru/eventos.html XXI Congresso Brasileiro de Zootecnia (Zootec) Maceió AL – 23 a 27 de maio de 2011 http://comuniceventos.com.br/index.php/hotsite/zo otec World Aquaculture 2011 Natal RN – 06 a 10 de junho de 2011 http://www.fenacam.com.br/ 1ª FAVESU – Feira da Avicultura e Suinocultura Capixaba Marechal Floriano ES – 09 a 11 de junho de 2011 www.favesu.com.br 48ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ) Belém PA - 18 a 21 de julho de 2011 http://www.sbz.org.br/ver.php?id_evento=36 5o. Congresso Brasileiro de Homeopatia Veterinária Belo Horizonte MG - 03 a 07 de agosto de 2011 www.amvhb.org.br São Carlos SP - 11 e 12 de maio de 2011 O evento contará com mesas redondas e grupos de trabalho girando em torno de três eixos temáticos: “Ruralidades e Meio Ambiente”, “Trabalho Rural e Migrações” e “Questão Agrária e Políticas Públicas”. Haverá apresentação e debate do documentário “Migrantes” (2007), de Francisco José Alves, Beto Novaes e Cleisson Vidal, e uma conferência de encerramento a cargo do professor Afrânio Garcia, da École des Animal Protection And Welfare Conference 2011 Brno, Czech Republic, from 20 to 21 September 2011. http://www.vfu.cz/welfare/ III Simpósio Brasileiro de Agropecuária Sustentável (SIMBRAS) Viçosa MG – 22 a 24 de setembro de 2011 http://www.simbras-as.com.br/site/ Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 43 VI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Carnes São Pedro SP - 24 a 27 de outubro de 2011 www.ital.sp.gov.br III Congreso Regional de Economia Agraria, XVI Congreso de Economistas Agrarios de Chile, XIII Reunión Anual de la Asociación Argentina de Economia Agraria Valdivia, Chile – 9 y 11 de noviembre 2011 http://www.aeachile.cl/ XIV Congresso Brasileiro de Mandioca Maceió AL – 16 a 19 de novembro de 2011 http://www.sbmandioca.org/ver_eventos_detalhes .php?id_evento_int=4 SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO “SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL” Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP). O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e internacionalmente, e que tenham como campo de investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou conjuntamente à Ciência Animal. Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade. O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse, bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do email destinatário para o seu recebimento. EQUIPE Críticas, ideias e sugestões sempre serão bem vindas. Augusto Hauber Gameiro [email protected] Professor da FMVZ/USP Camila Raineri [email protected] Doutoranda na FMVZ/USP Para solicitar cadastramento na lista de destinatários ou cancelamento do recebimento, favor escrever para: [email protected] Escreva para o mesmo e-mail se desejar receber as edições anteriores (de no. 1 a 37). Clique aqui para ter acesso às edições anteriores. Rubens Nunes [email protected] Professor da FZEA/USP CONTATO USP / FMVZ / VNP / LAE Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal Av. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USP CEP 13.635-900, Pirassununga - SP Telefone: (19) 3565 4300 Fax: (19) 3565 4295 http://lae.fmvz.usp.br Universidade de São Paulo Coordenadoria do Campus de Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 44
Documentos relacionados
Boletim eletrônico do LAE/FMVZ/USP, ed. 28, 07 out. 2010
measured in dollars per hundredweight. Comparison with an actual profit measure, rate of
Leia mais