boletim 22/11/2015
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boletim 22/11/2015
agenda AVISOS Visão: Conhecer a Cristo crucificado e torná-lo conhecido, em todo lugar, por meio da graça. Domingo, 22 de novembro de 2015 / Nº 2420 DOMINGO 9h30 - Estudo Bíblico 18h30 - Culto Ministério Infantil Batismo Primeira No dia 05 de dezembro acontecerá mais uma tarde 4ª FEIRA 15h00 - Culto com a 3ª idade 19h30 - Aprendendo com a Palavra Estamos convidando você que deseja participar com os pais e filhos na Colina da Graça, o evento do próximo Batismo, para os Encontros de Orien- 5ª FEIRA 12h15 - Tempo de Graça será realizado das 14h até às 18h. Quem for partici- tação e Profissão de Fé que acontecerão nos dias par leve um prato de doce ou salgado e um refrige- 22 e 29 de novembro às 17h na sala dos Juniores rante. Para maiores informações entre em contato na PIB. Maiores informações com Pr. Julio Lucare- com o Fernando ou com o Pr. Mauricio Mantovani. vski ou com Jurandir para o preenchimento das SÁBADO 20h00 - Ministério de Jovens ESCALA Pastores: Domingo 22/11/2015 9h30 - Julio Cesar Lucarevski 18h30 - Glenio Fonseca Paranaguá fichas amarelas. Tarde com os Pais O Ministério Infantil promoverá no dia 05 de de- Domingo 29/11/2015 zembro, na colina da graça uma tarde com os pais. 9h30 - Eric Gomes do Carmo 18h30 - Humberto Xavier Rodrigues Quem for participar traga um prato de salgado ou Diáconos: Domingo 22/11/2015 9h30 - Jurandir e Cleonice 18h30 - Jurandir e Cleonice Domingo 22/11/2015 9h30 - Nildo e Suzana 18h30 - Nildo e Suzana Aniversariantes da semana: Dia 22/11 Maria de Lourdes Temporim Nascimento Silas Robertino Wilzeron Thorn Angelo Romero Sanches Junior Terezinha Elizabete de Andrade Janaina Melo Ester Silva Mattos Dia 23/11 Luciene Ferreira Arrebola Buscariolo Gilmara Campos Carnelossi Dominique Emanuelle Soares Santos Alcides Jose da Costa Filho Afonso Mariano de Oliva Santos Dia 24/11 Izabel Cristina Leonardi Terezinha Vidigal de Souza Maria Angelica Akiko Okuda Waldomiro Ferreira de Paiva Angela Jemani Alves Leni Liepkan Bandartchuc Dia 25/11 Andre Luis Oliveira Luciana Von Hohendorff Ferreira Sergio Roberto Francisquini Abigail Moreira Aracy dos Santos Eduardo Henrique Lourenco Dia 26/11 Diego Dantas de Figueiredo Jose Fontoura da Silva Debora Rafaelli de Carvalho Mario Rocha Filho Ogle Beatriz Bacchi de Souza Neise Maria Imperatore Ferreira Kleber Correia Baptista Dia 27/11 Luiz Fernando da Silva Geraldo Fumio Antonio Clisane da Silva Costa Adriana Cristina Bazani Cruciol Elias Jose Goncalves de Assis Ribeiro Ruth Teles de Almeida Cecilia Goncalves de Freitas Sara Rubia Fernandes Gamba Dia 28/11 Terezinha de Fatima Couto Doraci Morgato dos Costa Maria Raquel Moreno Rodrigues Iolanda de Assis Aguiar Raymundo Katia Melo Emerson de Almeida Reis doce e um refrigerante. Para maiores informações entre em contato com o Fernando pelo telefone (43)9945-5019 ou com Pr. Mauricio pelo telefone (43)9926-7540. Projeto Nascer de Novo Venha participar da campanha de final de ano do Projeto Novo Bandeirantes para doação de roupas novas e brinquedos. Adote uma criança para Jantar Vides No dia 28/11 acontecerá um momento de comunhão na chácara Canaã, será um jantar promovido pelo Vides com o valor de R$30,00 às 20 horas. Quem estiver interessado em participar entre em contato com a Neide pelo telefone (43)3344-0224 ou com a Amelinha pelo telefone (43)3322-2883. Participe! Culto de Jovens Teve início no dia 12 de setembro no Cultos de Jo- presentear e faça parte! As fichas estarão disponí- vens temas relacionados a “Fé e Ciência. O que as vel nos cultos aos domingos. O prazo de entrega universidades não querem que os jovens saibam.” é até dia 29 de novembro. Para maiores informa- Estão sendo abordados temas sobre como o jo- ções entre em contato com a Sandra pelo telefone vem pode encarar os desafios da fé cristã em meio (43)9148-1073 ou fale com o Pr. Julio. à academia. Você, claro é nosso convidado. Chame Programas Você sabia que todos os sábados e domingos você pode assistir na TV dois programas produzidos seus amigos e venha participar. Desapegue-se Atenção! No dia 12 de dezembro faremos um novo pela Pib Londrina? Aos sábados às 11h30 da ma- bazar para beneficiar alguns projetos da igreja. nhã é exibido o programa Cristoemmim.comvocê Traga suas roupas, sapatos, bolsas e acessórios e na Unitv. E aos domingos, você pode assistir ao desapegue-se! As doações já poderão ser entre- Café e Fé às 08h30min na Tv Tarobá. Fique atento gues na PIB. Doe somente aquilo que está em per- e assista esses programas de forma inédita no seu feito estado. Para maiores informações ligue (43) final de semana! 3372-8900. EXPEDIENTE PASTORES Glenio Fonseca Paranaguá, Humberto Xavier Rodrigues, Julio Cesar Lucarevski, Dagoberto Simão Aquino, Eric Gomes do Carmo, Mauricio Mantovani, Alexandre de Oliveira Chaves. [email protected] TEMPLO Tel (43) 3372-8900 | Fax: 3322-3027 Av. Paraná, 76-A CEP. 86.020-360 | Londrina - PR - Brasil ACAMPAMENTO CANAÃ | (43) 3326-1863 COLINA DA GRAÇA PLENA | (43) 3357-4862 CENTRO DE CONVIVÊNCIA BETESDA | (43) 3372-8900 Igreja Batista www.p i b l o n d r i n a .com.br em londrina Feridas que nunca saram - Parte 2 Todos os que foram perdoados pela graça, foram ao mesmo tempo, transformados em instrumentos vivos de perdão. Suportai- vos uns aos outros, perdoai- vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós. Colossenses 3:13. Ninguém vive neste mundo sem trombadas, contusões e feridas; por outro lado, nenhum cristão verdadeiro permanece com a ferida sangrando. Não podemos evitar as lesões, embora possamos, pela graça do nosso Pai, perdoar os agressores. “Não é possível haver saúde mental e espiritual sem que haja perdão verdadeiro e total”. Diante desta frase, alguém me perguntou: o perdão implica no convívio com o agressor? Não, necessariamente. O perdão implica, sim, na absolvição do agressor, para que o próprio agredido não se torne uma ferida que nunca sare. Mas isto, não significa uma convivência obrigatória com aquela pessoa que o feriu. Não há compulsão para quem se tornou livre pelo amor incondicional de Deus. Perdoar é um imperativo da salvação e uma expressão categórica do amor liberto de regras, que nos salvaguarda de qualquer conduta determinada pelo dever. Uma vez libertos da tirania do ego, pela nossa morte e ressurreição com Cristo, ganhamos a condição de vivermos fora de comportamentos predeterminados e esperados por legalistas de plantão, a fim de manifestarmos a vida de Cristo, como o padrão de nosso viver. Aquele que perdoa, motivado pela vida de Cristo em seu ser, pode conviver com o seu agressor, se isto for para a glória do Pai; bem como, viver distante, longe, fora do seu relacionamento, se também for para a mesma glória do Pai. A questão básica agora, não é o nosso bem estar em si mesmo, mas a glória daquele que nos libertou de qualquer camisa de força. A norma que conduz a conduta cristã sempre será: Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. 1 Coríntios 10:31. O pecado nos destituiu da glória de Deus, porém a salvação nos converteu para o centro desta glória Divina. Nós não vivemos mais para a nossa própria glória, uma vez que fomos regenerados para glorificar Aquele que nos aceitou integralmente pela sua graça. Nenhum cristão é compelido a perdoar. Não há perdão a fórceps e ninguém é forçado a indultar. Na verdade, todo cristão foi gerado pelo Pai, para perdoar como o Pai. Se eu não perdoar de fato, primeiramente, estou assegurando que não sou filho de Deus; depois, me torno um prisioneiro de profunda amargura, e as minhas feridas nunca saram. Alguns dizem que já perdoaram, mas não conseguem esquecer. Quero apenas lembrar a estes que assim pensam: esquecer como ausência de memória, talvez só por Alzheimer. Podemos rememorar os fatos, o que não podemos é lembrá-los com azedume. Precisamos, antes de tudo, ser desintoxicados da reminiscência amargurada. Primeira Igreja Batista em londrina Acompanhe-nos na internet! Fa ce b o o k . co m / p i b l o n d r i n a Yo u t u b e. co m / P I B Lo n d r i n a 1 Pr. Glenio Fonseca Paranaguá w w w. p i b l o n d r i n a . co m . b r Desde 1939 ANOTAÇÕES PREGAÇÃO DA PALAVRA www.p i b l o n d r i n a .com.br Espiritualidade Cristocêntrica Perguntaram-lhe, então: Que faremos para realizar as obras de Deus? João 6:28. Em Boston, no restaurante Hard Rock Café, você pode observar muitas coleções ou objetos que pertenciam as mais famosas bandas do rock internacional. Na área dos Rolling Stones, o que me chamou a atenção foi ver um carro pendurado na altura do teto, saindo da parede com os seguintes dizeres na placa: “God is My Co-Pilot”, ou seja, “Deus é o Meu Co-Piloto”. Isto reflete a mentalidade religiosa de nossos dias que reflete onde o homem é o protagonista de sua própria espiritualidade. A expressão “deísta moralista terapêutica” foi criada pelo sociólogo Christian Smith para designar a compreensão atual que os jovens norte-americanos tem nutrido de Deus .Ele pesquisou durante cinco anos a visão religiosa dos adolescentes dos Estados Unidos, e publicou suas conclusões em seu livro Pesquisando a Alma (Soul searching: the religious and spirituals lives of american teenagers) publicado pela Oxford University Press. O resultado foi ver o quanto esta visão está distante da cosmovisão bíblica. O “deísmo moralista terapêutico” já é uma realidade também no Brasil e pode ser definido como : “uma crença em que Deus abençoa e leva para o céu as pessoas “boas e sinceras” que tentam viver uma vida decente aqui na terra (o moralismo). Um outro aspecto seria que a coisa mais importante da vida é se sentir bem, estar em paz consigo mesmo e ser feliz (o terapêutico). E finalmente o “deísmo”, no qual Deus não precisa estar envolvido em nossa vida, ou seja, Ele não é um Deus pessoal. A não ser nos momentos de aperto, quando Ele se aproxima e nos socorre”. Nesta visão de mundo o “eu” é o protagonista e não Deus. Trata-se de uma espiritualidade centrada no “falso eu“ e caracterizada pela auto-realização e auto-satisfação, em lugar da verdade e da Glória de Deus. Isto contradiz diretamente com o modelo de espiritualidade de Cristo Jesus de esvaziamento, renuncia e dependência do Pai. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus … que achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Filipenses 2:5-8. Nesta perspectiva bíblica quem se torna o centro é o Autor da vida. A mudança de eixo do nosso eu para Cristo tornou-se possível por causa da nossa união na morte e ressurreição de Cristo. Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória. Colossenses 3:3-4. Jesus Cristo é o padrão e a fonte da verdadeira espiritualidade. Porem nós, enquanto raça caída, gostamos mais de “subir” do que de “descer”. Mais de “holofo- tes” do que “bastidores”, mais de “elogios” do que de “críticas”. Somos “realizadores” por natureza. Tentamos provar que podemos ser aceitos por Deus ou por outros pela nossa eficiência. Assim, muitos de nós, tanto na experiência de salvação como na jornada da santificação, tendemos a depender desta mesma dinâmica doentia do esforço e da ocupação, ao invés de depender da graça de Deus. Por que isso acontece? Foi exatamente essa questão que uma multidão fez para Jesus em João 6. Pode ser que a resposta dele o surpreenda: Perguntaram-lhe, então: Que faremos para realizar as obras de Deus? Jesus lhes respondeu: A obra de Deus é esta: Crede naquele que ele enviou. João 6:28-29. Eles perguntaram o que deveriam fazer para ter uma vida que agradasse a Deus, porém Jesus categoricamente responde que a obra de Deus é crer no Filho de Deus. Henri Nouwen conta que precisou sair do ambiente da Universidade de Harvard para ir morar em uma comunidade de pessoas com inúmeras limitações e deficiências no Canadá, para descobrir a sua verdadeira identidade em Cristo. Ele precisou sair do ambiente de expectativas que retroalimentavam o seu “falso eu”, para aprender a grande lição que iria transformar sua vida por completo. Percebeu também como os naturais desejos dos discípulos de Jesus de serem relevantes, populares e controladores, poderiam estar escondendo feridas e questões pessoais não resolvidas. Nouwen constatou que em nosso mundo contemporâneo marcado pelos valores de sucesso, eficiência e controle, os discípulos de Jesus sempre terão que lidar com as três tentações que Jesus enfrentou. Do êxito para a vulnerabilidade. O primeiro teste enfrentado por Jesus foi a tentação de ser relevante, ou seja, a necessidade de fazer algo de grande impacto. Em Mateus 4.1-11 lemos: O tentador aproximou-se dele e disse: Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pão. Quando nos deparamos com as grandes necessidades da humanidade, somos desafiados a tentar transformar a realidade e reforçar a nossa identidade a partir das nossas próprias realizações. O chamado de Pedro para a missão depois da ressurreição de Jesus, nos oferece pistas para um novo estilo de vida como cristãos no mundo. Pedro também enfrentou o problema da necessidade de ser útil, de ser reconhecido e de ter autonomia. Ao negar Jesus três vezes, o seu fracasso ficou evidenciado. Depois de sua ressurreição, Jesus veio restaurar o coração de Pedro, sua identidade e o seu caminho. Pela terceira vez, Jesus lhe perguntou: Você me Primeira Igreja Batista em londrina ama? E respondeu-lhe: Sim, Senhor, tu sabes de todas as coisas, tu sabes que eu te amo… Jesus lhe disse: Cuida das minhas ovelhas. Digo-lhe a verdade: quando você era mais jovem, vestia-se e ia para onde queria; mas quando for velho, estendera as mãos e outra pessoa o vestirá e o levara para onde não deseja ir…E então, lhe disse: Segue-me. João 21:17-19. O chamado do discípulo de Jesus é um chamado para viver como seguidor e não como mestre. Quando nos dispomos a deixar Deus tratar das nossas próprias mazelas, conseguimos nos identificar com outros em suas dores e necessidades. Oferecemos ao mundo não o nosso êxito ou sucesso, mas o nosso “eu vulnerável”, para que assim outros possam ser levados até Aquele que é chamado “ferido de Deus”. Ele foi moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, pelas suas pisaduras fomos sarados. Isaias 53:5. No coração do Deus encarnado não ha exigências, desejo por resultados, falsas expectativas e exclusão. Ele oferece o incondicional e ilimitado amor, o verdadeiro amor, o qual o evangelista João chama de Primeiro Amor. Nós o amamos, porque ele nos amou primeiro. 1 João 4:18-19. O grande problema é que nós humanos fincamos as raízes da nossa identidade no segundo amor. O segundo amor, é o amor da afirmação, afeição, simpatia, suporte e encorajamento que nós recebemos de nossos primeiros cuidadores, pais, parentes, professores ou de outros como esposas e amigos. Este é um amor limitado, quebrado e muito frágil. Por trás de muitas expressões deste segundo amor existe sempre a chance de rejeição, desistência, punição, violência, e traição. Contudo, as boas novas do evangelho, não deixam duvidas de que o Primeiro Amor, o amor do Pai, é o que realmente define a nossa verdadeira identidade. Dos ressentimentos para o perdão Este autor continua mostrando que a segunda tentação de Jesus foi a proposta dele se tornar “popular”. Se és Filho de Deus, joga-te daqui para baixo. Pois esta escrito: ‘Ele dará ordens a seus anjos a seu respeito, para o guardarem; com as suas mãos eles o segurarão... Lucas 4:9-10. O discípulo é constantemente tentado a buscar reconhecimento e receber aplausos por causa dos seus feitos pessoais. Por causa do forte valor de competitividade da sociedade contemporânea, cada vez mais predomina dentro das igrejas o individualismo. Frequentemente o discípulo esquece que é chamado para viver dentro de uma comunidade espiritual. A sua vocação não é para o heroísmo individualista como muitos pensam, mas para viver em um relacionamento de dependência com Deus e de interdependência com os membros da família de Deus. A vida comunitária não é nada fácil. Inevitavelmente nos deparamos com a competição, com a indiferença ou com a falta de confiança que resulta em relacionamentos superficiais. Então qual será o caminho para a libertação do heroísmo individual? O caminho da cruz mediante a confissão de pecados e o perdão . Somente ele oferece a possibilidade de se construir uma comunidade baseada na graça, com a pratica intencional da confissão e do perdão mutuo. Enquanto a confissão é a maneira de assumirmos a nossa vulnerabilidade, o pedir perdão cria espaço para a reconciliação e para a presença curadora de Jesus. Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 1 João 1:7. De liderar para ser liderado A terceira tentação trata-se da busca de poder e controle. O Diabo o levou a um lugar alto e mostrou-lhe num relance todos os reinos do mundo. E lhe disse: Eu te darei toda a autoridade sobre eles e todo o seu esplendor. Lucas 4:5-6. Desde que a serpente insuflou nos nossos primeiros pais a possibilidade deles se tornarem como Deus (Gen.3), somos tentados a substituir o amor por poder. Por que o poder se torna tão irresistível? Porque é mais fácil ser Deus do que amar pessoas, e mais fácil manter a vida do “eu” do que a vida sobrenatural do amor. Na verdade o discípulo necessita de uma consciência permanente de uma mente que se renova a cada dia pela Palavra de Deus. Pensar com a mente de Cristo e interpretar todas as coisas a partir da cruz. Sede transformados pela renovação do vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2. O pensar espiritual faz o discípulo discernir espiritualmente o agir de Deus no mundo e qual a sua direção para nossas vidas. O verdadeiro cristianismo não faz concessões como a atual proposta de religiosidade “deísta moralista terapêutica”. Concordo com C.S Lewis quando diz : “se você está a procura de uma religião que o deixe confortável, definitivamente eu não lhe aconselharia o cristianismo”. Pois o cristianismo não trata do reino pessoal do eu, mas do Reino de Deus. Somos chamados para fazer parte de algo muito maior que nós mesmos. Realizar as obras de Deus significa primeiramente um posicionamento de rendição e confiança em Jesus Cristo. Todavia não se trata de uma fé passiva, mas sim ativa pela vida ressurreta de Cristo em nós e dinamizada pelo poder do Espírito Santo. Por meio de um posicionamento contínuo fé, nos colocamos nas mãos do Oleiro Divino. Por meio de um processo gradativo, Ele nos transforma em um vaso para a sua própria honra, útil e preparado para toda boa obra. Quanto a mim, confio em ti, Senhor. Eu disse: tu és o meu Deus. Nas tuas mãos, estão os meus dias. Salmo 31:14-15. Pr. Julio Cesar Lucarevski Desde 1939
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