PPC - Campus Tucuruí

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PPC - Campus Tucuruí
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
DO CURSO TECNOLOGIA EM
SANEAMENTO AMBIENTAL,
CAMPUS TUCURUÍ/IFPA
Tucuruí/PA
Março de 2010
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CAMPUS TUCURUÍ
EDSON ARY DE OLIVEIRA FONTES
Reitor “pro-tempore”
OTÁVIO FERNANDES LIMA DA ROCHA
Pró-Reitor de Pesquisa
DARLINDO MARIA PEREIRA VELOSO FILHO
Pró-Reitor de Extensão
JOÃO ANTÔNIO CORRÊA PINTO
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
LUZ MARINA SENA
Pró-Reitora de Administração
SÔNIA DE FÁTIMA RODRIGUES SANTOS
Pró-Reitora de Ensino
RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA
Diretor-geral do Campus Tucuruí
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
Diretora de Ensino do campus Tucuruí
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
Coordenadora do Curso Tecnologia em Saneamento Ambiental
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O presente projeto representa o Projeto Político-Pedagógico do Curso de
Tecnologia em Saneamento Ambiental – Campus Tucuruí, elaborado pelos
docentes da coordenação de Saneamento e pela equipe pedagógica, em
consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 – PROEN/IFPA. O
presente projeto foi baseado no Projeto Político-Pedagógico de Curso - PPPC de
Saneamento Ambiental ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Pará (IFPA)
- Campus Belém, entretanto várias adaptações,
modificações, e inserções foram realizadas, com o objetivo de corrigir algumas
distorções, atender os arranjos produtivos locais e adequar as realidades do
campus Tucuruí.
EQUIPE ELABORADORA
GILBERTO CALDEIRA BARRETO
LUIZA DE NAZARÉ LOPES
MONIQUE SANDRA OLIVEIRA DIAS BARETO
NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES
EQUIPE COLABORADORA
ELISVANIA NUNES BRAZ - PEDAGOGIA
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SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA
6
2. OBJETIVOS
7
2.1. OBJETIVO GERAL
7
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
7
3. REGIME LETIVO
8
4. PERFIL DO CURSO
8
5. PERFIL DO EGRESSO
10
6. FORMA DE ACESSO AO CURSO
11
7. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
11
8. MATRIZ CURRICULAR
13
9. DESCRIÇÃO CURRICULAR (EMENTAS)
14
9.1. PRIMEIRO SEMESTRE
14
9.2. SEGUNDO SEMESTRE
19
9.3. TERCEIRO SEMESTRE
24
9.4. QUARTO SEMESTRE
31
9.5. QUINTO SEMESTRE
38
9.6. SEXTO SEMESTRE
45
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
49
11. SISTEMA DE AVAL. DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
50
12. TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO
52
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
53
14. ESTÁGIO CURRICULAR
55
15. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
56
16. FLEXIBILIDADE CURRICULAR
58
17. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
59
17.1. ESTRUTURA FÍSICA
60
17.2. EQUIPAMENTOS E LABORATÓRIOS
60
17.2.1. Equipamentos
60
17.2.2. Laboratórios
61
17.3. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
64
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17.4. OUTROS
64
18. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS
64
19. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO
64
20.
ESTRUTURA
FÍSICA,
MATERIAIS
E
EQUIPAMENTOS
65
PREVISTOS PARA 2010
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1.
JUSTIFICATIVA:
O IFPA Campus Tucuruí criado em 1995 está localizado na microrregião de
Tucuruí com área total de 38.337 km² pertence à mesorregião Sudeste do Pará.
Sua população foi estimada em 2009 pelo IBGE em 330.577 habitantes e formada
por seis municípios (Breu Branco, Goianésia do Pará, Jacundá, Itupiranga, Novo
Repartimento e Tucuruí).
A cidade de Tucuruí é considerada uma cidade muito importante nesta região,
pois no trajeto de sua história foi palco de profundas transformações sócioespaciais, motivadas principalmente pela construção da Usina Hidrelétrica de
Tucuruí no período entre 1975-1985. Contudo, o crescimento e a concentração
populacional e a urbanização são elementos partícipes da problemática que
envolve a gestão dos serviços de saneamento e da preservação do meio
ambiente nos municípios dessa região.
A construção da usina hidrelétrica promoveu intensas mudanças nas formas de
apropriação e uso do território na região. No contexto urbano atual das cidades
envolvidas ainda é possível observar a carência de abastecimento de água
potável e esgotamento sanitário, drenagem pluvial e coleta dos resíduos sólidos,
sobretudo, gerada socialmente, por dois motivos: o incremento do consumo
habitacional e industrial e a ampliação da área urbanizada, com a conseqüente
impermeabilização da superfície, assim como a pressão sobre os mananciais pela
diversificação de seus usos.
Superar as deficiências nos serviços de saneamento é um requisito fundamental
para promoção de um ambiente propício, a saúde e a qualidade de vida das
pessoas desta região. O empenho do Ministério das Cidades criado em 2003
traduz o compromisso do Governo Federal com a universalização do acesso aos
serviços de saneamento ambiental no País. Para tanto, o IFPA Campus Tucuruí
almeja ofertar o Curso de Tecnólogo em Saneamento Ambiental para municiar a
região de profissionais na captação dos investimentos no setor e na implantação
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do marco regulatório (lei federal 11.445, de 5 de janeiro de 2007) orientado pelos
princípios básicos da universalidade, integralidade e equidade.
A formação desses profissionais pelo IFPA Campus Tucuruí atenderá a
perspectiva regional com disposição para inovações e versatilidade, de modo a
oferecerem respostas adequadas ao contexto em que se inserem e, em razão
disso, o Instituto propõe a criação deste Curso, sob um enfoque moderno, o que
propicia a formação de profissionais com habilidades no eixo de saneamentomeio ambiente-saúde, bem como capaz de utilizar novas tecnologias, no que se
refere à execução de projetos de saneamento e avaliação do meio ambiente.
2.
OBJETIVOS:
2.1.
OBJETIVO GERAL:
Formar profissionais com uma visão integrada acerca das diferentes tecnologias
que perpassam o eixo saneamento-meio ambiente-saúde, contribuindo para
melhorar a vida da população da região e propiciando oportunidades para o
exercício da cidadania.
2.2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Formar profissionais competentes com perfil ético e de cidadania atuante na
área do saneamento e meio ambiente;
Ofertar profissionais para atender às demandas da região na área do
saneamento e meio ambiente;
Apresentar subsídios teóricos e práticos para o desempenho de tecnologias e
na gestão dos serviços de saneamento;
Contribuir para a implementação da Política de Saneamento, de forma a
colaborar com a universalização, integridade e equidade do acesso aos serviços
públicos de qualidade;
Promover atividades de ensino, pesquisa e extensão que contribuam para o
desenvolvimento local.
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3.
REGIME LETIVO:
O Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental foi estruturado em
seis semestres, perfazendo 3 anos, podendo ser 100% da carga horária na
modalidade presencial ou 80% da carga horária total, na modalidade presencial e
20% a distância com o efetivo monitoramento do professor, perfazendo um total
de 2342 horas, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, implantado pelo Decreto no 5.773, de 9 de Maio de 2006.
O curso poderá ser ofertado nos três turnos (matutino, vespertino e noturno), de
forma alternada, com disponibilidade de 40 vagas por ano, cabendo a
coordenação do curso no IFPA Campus Tucuruí estabelecer o turno a ser
ofertado a cada ano.
4.
PERFIL DO CURSO:
A organização curricular do Curso de Tecnólogo em Saneamento Ambiental foi
elaborada de forma a ofertar uma educação profissional que seja “integrada às
diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia” (Artigo 39
da LDB), objetivando o “permanente desenvolvimento de aptidões para a vida
produtiva” (Artigo 39 da LDB), permitindo aos discentes, efetivo acesso às
conquistas cientificas e tecnológicas da sociedade, que tanto modificam suas
vidas e seus ambientes de trabalho.
O princípio norteador do Projeto Político-Pedagógico do curso de saneamento
ambiental está fundamentado em um currículo onde o processo ensinoaprendizagem é baseado em quatro linhas consideradas relevantes: na
construção da cidadania, na compreensão da relação saneamento-meio
ambiente-saúde, na percepção e seleção das tecnologias adequadas às
necessidades e realidades regionais e na relação ensino e sociedade.
É fundamental que o tecnólogo no seu campo de atuação, tenha consciência do
seu papel na sociedade como profissional e cidadão e exerça suas funções com
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responsabilidade, ética e criatividade, sendo seja participante e não somente
observador das transformações políticas e sociais que ocorrem de forma cada vez
mais rápida no mundo globalizado, motivado a participar de equipes
multidisciplinares, envolver-se na solução dos problemas e no desenvolvimento
local.
Os elementos estruturais da organização curricular deste curso estão pautados na
flexibilidade
curricular,
na
interdisciplinaridade,
na
contextualização,
nas
metodologias ativas de aprendizagem, na prática como base da construção do
conhecimento, nas modalidades de avaliação e nas atividades de pesquisa e
extensão. O plano baseia-se em técnicas pedagógicas que possibilitem a
realização do processo ensino-aprendizagem num sentido teórico-prático,
destacando-se o fortalecimento dos estágios em ambientes extra-universitários,
as atividades complementares articulados com os serviços de saneamento e com
a comunidade, implicando no aprofundamento dos conteúdos humanísticos da
prática profissional.
A efetivação da proposta pedagógica do Curso passa por ações teórico-práticas,
com ênfase ao exercício de atividades profissionalizantes, integrando ambientes e
recursos de aprendizagem que incluem ambientes práticos, como o Laboratório
de Saneamento, Laboratório de Biologia, Sala de desenho, Softwares específicos
(CAD, Arcwiew, Bioestatística), equipamentos topográficos, Laboratório de
Materiais, onde o aluno tem oportunidade de proceder ao questionamento e ao
desenvolvimento do senso crítico.
Neste propósito, o curso proposto oferece aos alunos atividades que possibilitam
a correlação do ensino-pesquisa-extensão, por meio de aulas teórico-práticas
realizadas nos laboratórios específicos de cada disciplina, bem como no
cumprimento de atividades complementares de pesquisa e extensão que poderão
subsidiar ações governamentais ou ações de intervenção.
As atividades de Estágio Curricular e Trabalho de Conclusão de Curso são
práticas educativas que facilitam sua passagem do ambiente escolar para o
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mundo do trabalho, a serem desenvolvidas no decorrer e ao final do curso, em
complexidade crescente e obedecendo a orientação da Lei do Estágio e as
Diretrizes Curriculares. Estas práticas permitem o aluno adquirir experiência
profissional que nem sempre o curso pode ofertar, adequando os ensinamentos
teóricos recebidos com o setor profissional, enfatizando a relação direta das
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Assim, o currículo do curso será erguido em torno do eixo temático “Saneamento Meio Ambiente - Saúde”, fundamentado nas características da formação do
profissional, com a correspondente atribuição do título, nas atividades e
competências para o exercício profissional, nos arranjos produtivos locais e no
compromisso social.
5.
PERFIL DO EGRESSO:
O Curso Superior em Tecnologia em Saneamento Ambiental foi elaborado com
base na Resolução CNE/CP nº 3/2002, e nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e
CNE/CP 29/2002. O Tecnólogo em Saneamento Ambiental poderá atuar nas
empresas públicas, privadas e terceiro setor, nas atividades de projeto, ensino e
pesquisa relacionadas ao saneamento, à saúde ambiental e ao meio ambiente,
tais como: sistema de abastecimento de água, sistema de esgotamento sanitário,
sistema de drenagem urbana, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos,
processos de licenciamento ambiental, vigilância sanitária e ambiental, controle e
monitoramento ambiental; podendo executar:
Vistoria, avaliação, laudo e parecer técnico;
Desempenho de cargo e função técnica;
Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Execução e fiscalização de obra e serviço técnico;
Produção técnica e especializada;
Condução de trabalho técnico;
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
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6.
Execução de instalação, montagem e reparo;
Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Execução de desenho técnico;
Elaboração de orçamento.
FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao curso superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental acontece
da mesma forma que os demais cursos de graduação, isto é, estará acessível a
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido
classificados
em
processos
seletivos
que
atendam
aos
regulamentos
estabelecidos pelo MEC, as orientações definidas pela Pró-Reitoria de Ensino do
IFPA, a Organização Didática dos Cursos de Tecnologia do IFPA e pela
Legislação vigente, sito Pareceres CNE/CP 95/98 e CNE/CES 98/99, bem como,
pelos Decretos 2.406/97 e 3.860/2001 dos cursos superiores, Portaria Ministerial
n.º 438, de 28 de Maio de 1998.
As normas, critérios de seleção, programas e documentação dos processos
seletivos para o Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental, constará em
edital próprio aprovado pelo Reitor do IFPA e Diretor Geral do Campus Tucuruí.
7.
REPRESENTAÇÃO GRAFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
A representação gráfica do perfil de formação apresenta a estrutura formativa do
curso, indicando a distribuição percentual das atividades curriculares segundo a
natureza acadêmica dos componentes curriculares, que promoverão a
integralização dentro do eixo saneamento-meio ambiente-saúde.
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8.
MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular foi estruturada em seis semestres, perfazendo 3 anos, com
carga horária total de 2342 horas, formada pelos componentes curriculares de
formação básica, formação técnica, formação complementar e formação
diversificada; 100 horas de atividades complementares e 400 horas de estágio
curricular.
Os componentes curriculares de formação básica irão fundamentar os
conhecimentos da área, oportunizando a educação continuada, de maneira
a preparar os discentes para o conhecimento técnico.
Na formação técnica, os componentes curriculares visam desenvolver um
conjunto
de
habilidades
e
competências
necessárias
para
o
desenvolvimento das atividades específicas da habilitação.
Os componentes curriculares de formação complementar contribuirão
como ferramentas e apoio no entendimento e aplicação dos conhecimentos
técnicos científicos.
Os componentes curriculares de formação diversificada são voltados para
uma maior compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e
para uma articulação entre esse e os conhecimentos acadêmicos.
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MATRIZ CURRICULAR
TECNÓLOGO EM SANEAMENTO AMBIENTAL
COMPONENTES CURRICULARES
CHR
10 SEMESTRE
Química Geral
83
Matemática Aplicada
66
Física Aplicada
66
Língua Portuguesa e Comunicação
50
Informática Aplicada
50
Desenho Técnico
50
Saneamento, Saúde e Meio Ambiente
50
SUBTOTAL 415
0
2 SEMESTRE
Metodologia Científica
50
Topografia para Saneamento
50
Probabilidade e Estatística
50
Desenho Aplicado
50
Ética e Educação Ambiental
50
Higiene e Segurança do Trabalho
50
Hidráulica
66
Ecologia e Biologia Aplicada ao Saneamento
50
SUBTOTAL 416
0
3 SEMESTRE
Sociologia Urbana
33
Saúde Pública Básica
50
Microbiologia Aplicada
50
Materiais Aplicados ao Saneamento
50
Introdução a Mecânica dos Solos
33
Qualidade da Água e Técnicas de Controle
83
Sistemas de Abastecimento e Distribuição de Água
50
Sistemas de Coleta e Transporte de Esgoto
50
SUBTOTAL 399
0
4 SEMESTRE
Gestão Ambiental
50
Eletricidade Aplicada
33
Poluição e Controle Ambiental I
50
Tratamento de Água
66
Hidrologia e Drenagem Urbana
66
Legislação Ambiental
50
Tratamento de Esgoto Sanitário
66
SUBTOTAL 381
50 SEMESTRE
Saneamento Rural e Pequenas Comunidades
50
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicado 50
ao Saneamento
CHA
CHS
100
80
80
60
60
60
60
500
5
4
4
3
3
3
3
25
60
60
60
60
60
60
80
60
500
3
3
3
3
3
3
4
3
25
40
60
60
60
40
100
60
60
480
2
3
3
3
2
5
3
3
24
60
40
60
80
80
60
80
460
3
2
3
4
4
3
4
23
60
60
3
3
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Máquinas e Equipamentos
Poluição e Controle Ambiental II
Tratamento de Efluentes Industriais
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Sistema de Recalque de Água e Esgoto
Monitoramento Ambiental
50
50
50
66
50
33
399
60
60
60
80
60
40
480
3
3
3
4
3
2
24
Reuso de Águas
50
Vigilância Sanitária e Ambiental
66
Projeto e orçamento de Obras de Saneamento
66
Gestão de Sistemas de Saneamento
50
Avaliação de Impactos Ambientais
50
Trabalho Acadêmico de Conclusão – TAC
50
SUBTOTAL 332
TOTAL 2342
Estágio Curricular
400
Atividades Complementares
100
60
80
80
60
60
60
400
2820
3
4
4
3
3
3
20
SUBTOTAL
6 SEMESTRE
0
9.
DESCRIÇÃO CURRICULAR - (EMENTAS DAS DISCIPLINAS)
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
CHR: 83 HORAS CHA: 100 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Tabela Periódica e as Propriedades de elementos;
2. Ligações Químicas: ligações iônicas e ligações covalentes;
3. Funções Químicas: conceito de Arrhenius para ácido e base, conceitos de sais e
óxidos; as funções químicas e seus usos no saneamento ambiental;
4. Ácidos e bases: Conceitos de Bronsted-Lowry e de Lewis; escala de pH e pOH;
5. Reações químicas: estequiometria de reações; pureza e rendimento, reações de
neutralização, precipitação e óxido-reação e aplicações tecnológicas; a chuva
ácida e seus efeitos;
6. Gases e meio ambiente: gases ideais e gases reais, pressões parciais;
solubilidade dos gases (lei de Henry); gases poluentes (COx, NOx, SOx); a
camada de ozônio e reações atmosféricas;
7. Estudo das soluções: soluções e suspensões; solubilidade de sais; princípios de
solubilidade; eletrólitos e não eletrólitos; Unidades de concentração (%m/v, ppm
m/v, ppb m/v); concentração em quantidade de matéria; preparação e
padronização de soluções; propriedades coligativas das soluções; colóides;
8. Equilíbrio iônico: equilíbrio iônico de ácidos e bases; ácidos e bases fortes e
ácidos e bases fracos; pH de ácidos e bases em solução; equilíbrios de
solubilidade;
9. Métodos qualitativos e quantitativos de análise: identificação qualitativa de
cátions e ânions, titulação de ácidos e bases, métodos de óxido-redução de
análise;
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10. A água e propriedades físico-químicas da água e das soluções (densidade,
viscosidade, tensão superficial, calor específico); Parâmetros de qualidade das
águas (N-NH3, N-NO3, N-NO2, P-H3PO4, P-PO4, P-H4P2O7 , P-HPO3, Ca2+, Mg2+,
pH, OD, SO42-, metais pesados);
11. Polímeros sintéticos utilizados no tratamento da água.
BIBLIOGRAFIA:
1. BROWN, T. L.; LEMAY JR, H. E.; BURTENS, B. C.; BURDGE, J.R. Química, a
ciência central. Tradução da 5a Edição norte-americana. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
2. MACÊDO, J. A. B. Introdução Química Ambiental. Ed. 2ª. 2006.
3. ROCHA, J. C. et al. Introdução Química Ambiental. Ed. 2ª. Editora Bookman,
2009.
4. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Volume 1. 2a edição. São
Paulo: LTC, 1986.
5. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Volume 2. 2a edição. São
Paulo: LTC, 1986
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PIVELI, R.P. e KATO, M. T. Qualidade das Águas e Poluição: Aspectos
Físico-Químicos. Ed. 1ª. Editora ABES, 2005.
2. ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 2a edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
3. SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH. Fundamentos de Química Analítica.
Tradução da 8a Edição norte americana. São Paulo: Editora Thomson, 2006.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Estudo de funções reais a uma variável no que se refere ao reconhecimento e
descrição de dependência funcional entre quantidades variáveis;
2. Estudo da derivada e interpretação da mesma como taxa da variação
instantânea;
3. Aplicação da derivada na determinação de extremos de funções reais de variável
real, máximos e mínimos, curvas planas, primitivas.
BIBLIOGRAFIA:
1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Contexto e Aplicações. Editora Atica, 1999.
2. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. Florianópolis: Ed, UFSC-Pearson.
3. IEZZI, Gelson; MURAKAM, Carlos; Machado, Nilson José. Fundamentos da
Matemática Elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6a Edição.
Editora Atual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANTON, Howard. Cálculo um Novo Horizonte. Porto Alegre: 2000
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DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Grandezas, medidas e unidades físicas;
2. Trabalho, energia e potência;
3. Noções de mecânica dos fluidos (massa e peso específicos, viscosidade, coesão,
adesão e tensão superficial);
4. Hidrostática (Lei de Pascal, Lei de Stevin, equação fundamental, pressão
hidrostática, pressão atmosférica, pressão total, empuxo, diagrama de pressões,
vasos comunicantes, principio de Arquimedes, piezômetros e manômetros);
5. Forças sobre superfícies planas;
6. Noções de Termodinâmica (termologia, calorimetria, leis da termodinâmica e
máquinas térmicas);
7. Teoria cinética dos gases (equação geral dos gases perfeitos);
8. Elementos de Acústica (som, freqüência,velocidade, altura, espectro sonoro,
propriedades ondulatórias do som, instrumentos de medição sonora);
9. Eletricidade (introdução a eletricidade, campo elétrico, potencial elétrico, corrente
elétrica, resistência elétrica);
10. Balanços de massa e balanços de energia;
11. Radiação.
BIBLIOGRAFIA:
1. HALLIDAY, D.; KRANE, K. e RESNICK, R. Física. Vol. 2. 5a edição. [S.I.}: LTC,
2005.
2. NUSSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas
calor. 4a Edição. 2002.
3. ZEMANSKY, Sears. Física mecânica: Hidrodinâmica. 1 v. Editora Livros
Técnicos e Científicos.
4. CARLOS, KAZUHITO, FUKE. Os alicerces da Física – Eletricidade. Volume 3.
14a edição, São Paulo: Editora Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. VIANNA, M. R. Mecânica dos fluidos para engenheiros.. 5a Edição. Nova lima:
Imprimatur, artes Ltda, 2009.
2. SAMPAIO, J. L. Detalhes universo da física 2. Editora Atual.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E COMUNICAÇÃO
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos científicos;
2. Linguagem e linguagens;
3. Textualidade: princípios de coerência, aspectos de coesão;
4. Práticas sociais de linguagem (oralidade e escritura; níveis e registros de
linguagem);
5. Práticas discursivas em meios eletrônicos-mundo virtual (e-mail, chat e blog);
6. Noções de gênero textual, práticas comunicativas no ambiente de trabalho;
7. Produção falada (comunicação face a face espontânea e planejada);
8. Produção escrita impressa (relatório, ata, comunicação interna/memorando,
carta/ofício, parecer);
16
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9.
Fundamentos técnicos para elaboração de fichamento, resumo, resenha,
referência bibliográfica;
10. Reforma ortográfica: principais regras.
BIBLIOGRAFIA:
1. CASTILHO, A. T. de. A língua falada no ensino de português. 7ª ed. São
Paulo: Contexto, 2006.
2. ALMEIDA, M. J. de., et al. O texto na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Ática,
2006.
3. SILVA, D. da. A língua nossa de cada dia. Osasco, São Paulo: Novo Século
Editora, 2007.
4. ALVES, C. A arte de escrever bem. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KOCM, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2007.
2. FIORIM, J. L. e SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo, SP: Cítica,
2003.
5. FAULSTICH, E. J. C. Como ler, entender e redigir um texto. 18ª ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2005.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução ao sistema operacional Windows (configuração da área de
trabalho,barra de tarefas e menu principal; windows explorer;
2. Ferramentas do Microsoft Office Word Avançado;
3. Ferramentas do Microsoft Office Excel Avançado;
4. Ferramentas do Power Point;
5. Ferramentas do Microsoft Office Access;
6. Internet.
BIBLIOGRAFIA:
1. RIMOLI, MONICA ALVAREZ; CARNEVALLI, ADRIANA APARECIDA. Microsoft
Word 2007, Editora Komedi, 2007. ISBN 8575823701.
2. AGUIAR, WAGNER; AGUIAR, WALTER. Microsoft Excel 2007, Editora Komedi,
2009. ISBN 978-85-7582-408-5.
3. FRYE, Curtis. Microsoft Office Access 2007 - Rápido e Fácil.
4. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Ed. 8ª. Editora
CAMPUS,2003.
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução ao desenho técnico (materiais e instrumentos de desenho,
classificação. do desenho quanto ao acabamento, alfabeto das linhas, formato de
papel, legenda, margens, caligrafia técnica;
2. Escalas (numéricas e gráficas);
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3.
4.
5.
6.
7.
8.
Cotagem;
Desenho projetivo, projeções ortogonais;
Perspectiva isométrica;
Seccionamento-cortes;
Representação ortogonal de uma edificação em planta baixa e cortes;
Desenho de detalhamento de alguns elementos de projeto de saneamento
(fossas séptica, sumidouro, poço de visita, tubulações, registros e válvulas,
redes de água, esgoto e drenagem e outros).
BIBLIOGRAFIA:
1. MONTENEGRO, Gildo – Desenho Arquitetônico. 4a edição. Editora Edgard
Blucher
2. SPECK, H. J. e PEIXOTO V. V. Manual básico de desenho técnico. 3ª ed.
Florianópolis, 2004.
3. BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, S. R. Desenho técnico para engenharias.
Editora Jurua.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Apostila do SENAI - CB Desenho
2. SILVA, S. F. da. - A linguagem de Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC,
1984.
DISCIPLINA: SANEAMENTO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE
EMENTA:
1. Histórico do saneamento no Brasil;
2. Desigualdade do saneamento no Brasil;
3. Saneamento como promoção da saúde;
4. Saneamento como prevenção de doenças;
5. Sistemas de Saneamento Básico (abastecimento de água, esgotamento
sanitário, drenagem urbana e resíduos sólidos);
6. Saneamento e meio ambiente;
BIBLIOGRAFIA:
1. ALMEIDA, Alaor et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os
Municípios. V.2. 2007. 221p.
2. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006.
3. CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de.
Princípios Básicos do Saneamento do Meio. EDITORA SENAC. 1997.
4. DERISIO, J. C. Introdução a poluição ambiental. 3ª ed. 192p. 2007.
5. PHILIPPI. Arlindo Jr. Saneamento, Saúde e Ambiente. Coleção Ambiental.
Editora Manole. 2005. 842p.
6. REZENDE, Sonaly Cristina; HELLER, Léo. O Saneamento no Brasil - Políticas
e Interfaces. AUFMG. 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SUETÔNIO, M. Introdução à Engenharia Ambiental. 4ªed. 388p. 2006.
2. RESENDE, S. C. e HELLER, Léo. O saneamento no Brasil - 2° ed. revisado.
387p. 2008.
3. PICININ, Juliana; FORTINI, Cristina. Saneamento Básico - Estudo e Parecer à
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Luz Lei 11.445/2007. Editora ABES. 2009. 307p.
4. PEREIRA, J. A. R. (org.). Saneamento Ambiental em Áreas Urbanas. 205p.
2003.
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE
EMENTA:
1.
Bases do raciocínio científico, teoria, hipótese, dedução, indução, análise e
síntese;
2. Fontes de pesquisas (livros, periódicos, revistas acadêmicas, anais de
congressos, artigos e sites científicos- CAPES, SciELO);
3. Tipos de trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações, teses, relatórios
técnicos, artigos, eventos científicos;
4. O processo de pesquisa e seu significado; problemas de pesquisa e sua
formulação; fases da pesquisa;
5. Tipos de pesquisa;
6. Concepção (escolha do tema, definição do problema e viabilidade do estudo),
planejamento e desenvolvimento de projetos científicos;
7. Normas técnicas do trabalho científico;
8. Técnicas para elaboração de pré-projeto de pesquisa;
9. Técnicas para elaborar um artigo científico;
10. Pesquisa de campo e relatório de pesquisa;
11. Normas para elaboração de TAC.
BIBLIOGRAFIA:
1. APPOLINÁRIO F. Metodologia da Ciência. ed. Thomson, 2006.
2. BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia
para a iniciação científica. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
3. FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. Campinas-SP: Papirus, 1995.
4. LAKATOS E.M., MARCONI M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
5. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006.
6. TEIXEIRA, E. As três metodologias. 2 ed. Belém: Grapel, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de
projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar,
1982
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA PARA SANEAMENTO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução e conceitos fundamentais da topografia;
2. Fundamentos de Fotogrametria e fotointerpretação;
3. Acessórios e Equipamentos para topografia;
4. Planimetria;
5. Altimetria;
6. Representação do relevo: curvas de nível – conceito, obtenção e lançamento;
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7. Lançamento de estaqueamento, demarcação de obras;
8. Desenho das curvas de nível, perfil do terreno e seções transversais;
9. Calcular volumes de terra ( corte e aterro).
BIBLIOGRAFIA:
1. BORGES, Alberto C. Topografia Aplicada. 1ª Ed. Sao Paulo, Edgard Blucher
Ltda.
2. CARDÃO, Celso. Curso de Topografia. 4ª Ed. Belo Horizonte: Ed. Rio de
Janeiro.
3. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia.
4. COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria – UFV – Imprensa
Universitária.
5. MELIGNENDER, Maurício e BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico,
São Paulo – LEP S/A.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006.
2. ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo, 2ª Ed. Editora Globo.
3. PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia, Salvador: UFBA.
DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Conceitos Básicos: População (finita e infinita); amostra; parâmetro; variável
(qualitativa e quantitativa);
2. Apresentação de Dados Estatísticos: Tabelas; série estatística; distribuição de
freqüência; gráficos;
3. Medidas de Posição: Média; mediana; moda;
4. Medidas de dispersão: Amplitude; variância e desvio padrão;
5. Probabilidades: Definição de probabilidade como freqüência relativa; lei das
probabilidades; distribuição de probabilidades (discreta e contínua);
6. Distribuições: Binomial, Poisson e Normal;
7. Amostragem Estimação;
8. Testes de hipótese;
9. Intervalos de confiança;
10. Regressão;
11. Correlação;
12. Apresentação e aplicação de softwares de estatística.
BIBLIOGRAFIA:
1. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1999.
2. GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990.
3. LEVINE, David M. Stephan, David F. KREHBIEL, Timothy C.BERENSON, Mark.
Estatística – Teoria e Aplicações utilizando o Microsoft Excel. 5ª Edição.
Editora LCT,2008.
4. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
5. TOLEDO. G. L. e OVALLE, I. I. Estatística básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística.
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Editora ATLAS. 1979.
2. PEREIRA, W. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
DISCIPLINA: DESENHO APLICADO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução à computação gráfica (AutoCAD), representação gráfica em 2d;
2. Aplicação da computação gráfica - elaboração de desenho de detalhamento de
reservatórios, filtros, fossas sépticas, sumidouro, unidades de tratamento de
água e esgoto, rede de distribuição de água, rede coletora de esgoto, rede de
drenagem de águas pluviais;
3. Elaboração de plantas topográficas.
BIBLIOGRAFIA:
1. Literatura atualizada da versão AutoCAD a ser utilizada.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: ÉTICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Ética (conceitos, Conselhos; atribuições profissionais; obrigatoriedade
profissional; responsabilidades técnicas; ética profissional nas áreas de Ciência e
Tecnologia);
2. Interação do homem e seu meio natural ou construído (consumo, Recursos
naturais x conflitos, Mudanças climáticas, Biodiversidade, etc.);
3. Responsabilidade sócio-ambiental e Desenvolvimento Sustentável;
4. Educação Ambiental e Ética;
5. Marcos referenciais da Educação Ambiental;
6. Trajetória do Movimento Ambientalista;
7. Política Nacional de Educação Ambiental;
8. Educação ambiental formal, informal e não formal;
9. Práticas de Educação Ambiental: uso racional dos recursos naturais;
10. Agenda 21.
11. Metodologias para projetos de Educação Ambiental (Planejamento, Processo,
Produto Diagnóstico para a resolução de problemas - Estudo de caso);
12. Programa Nacional de Educação Ambiental e Mobilização Social em
Saneamento – PEAMSS.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRANCO, Samuel Murgel. O meio Ambiente em Debate. MODERNA. 2 edição.
1997.
2. BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As estratégias de mudança
da Agenda 21. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
3. COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de Projetos Sociais. VOZES.
2000
4. CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza. CORTEZ. 2001.
5. CACINO. Fabio. Educação Ambiental. Senac. 2 edição. 1999.
6. CHIAVENATO, Júlio José. Ética Globalizada & Sociedade de Consumo.
Editora MODERNA. 1998.
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7. DIAS, Genibaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6ª Edição.
Editora Gaia, 2000.
8. GUIMARÃES, Mauro Educação Ambiental. PAPIRUS EDITORA.
9. SOUZA, Heleno Maia. A Natureza o homem e a economia. UNB. 1999
10. DIAS, Genibaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6ª Edição.
Editora Gaia, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BERNA. Vilmar. Como Fazer Educação Ambiental. Ed. Paulus. 2001. 127p.
2. NOAL. Fernando Oliveira et al. Educação Ambiental e Cidadania – Cenários
Brasileiros. Ed. EDUNISC. 2003. 349p.
3. PHILIPPI. Arlindo Jr. et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Coleção
Ambiental. Editora Manole. 2004.
4. BOFF, Leonardo. Ética e Moral - A busca dos fundamentos. Editora Vozes.
2003. 128 p.
5. RUSCHEINSKY. Aloísio. Educação Ambiental – Abordagens Múltiplas. Ed.
Arimed. 2002. 183p.
6. PELICIONI, Maria Cecília; PHILIPPI, Arlindo Jr. Educação Ambiental em
Diferentes Espaços. . Ed. ABES. 2007. 597p.
7. VIEIRA, Lênia Ribeiro de Souza. Metodologia de Educação Ambiental para
indústria. . Ed. ABES. 2004. 143p.
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE
EMENTA:
1. O ambiente de trabalho e os riscos à saúde;
2. Segurança e higiene ocupacional;
3. Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
4. Aspectos legais (Normas e Leis Regulamentadoras);
5. Acidentes de Trabalho;
6. Inspeção de Segurança e Investigação de Acidentes;
7. Proteção de Máquinas Equipamentos;
8. Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC), Proteção Contra Incêndio;
9. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
10. Higiene do Trabalho e Primeiros Socorros;
11. Regras e Normas para utilização de laboratórios;
12. Prevenção de acidentes e Procedimentos emergenciais em laboratório;
13. Riscos ambientais em Laboratórios, Estações de Tratamento de Água e
Estações de Tratamento de esgoto.
BIBLIOGRAFIA:
1. EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 49a edição. São Paulo,
2001.
2. MELO, M. S. Livro da CIPA – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho –
SP.
3. ASFAHL, C. R. Gestão de Segurança do Trabalho de Saúde Ocupacional.
Editora Reichmann & Affonso, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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1. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional.
Editora SENAC, 2008.
DISCIPLINA: HIDRÁULICA
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Hidrodinâmica: Vazão, escoamento de fluidos, Equação da continuidade,
Equação da quantidade de movimento, Teorema de Reynolds;
2. Escoamento em condutos forçados: Regime de escoamento, Perdas de carga
(localizada e distribuída), Velocidades recomendadas, Pré-dimensionamento das
canalizações;
3. Sistemas hidráulicos de tubulações: Posição da tubulação com relação a linha
piezométrica , Distribuição de vazão em marcha, Condutos equivalentes,
Sistemas Ramificados, Sifões;
4. Medidores de vazão: Vertedores retangular (Francis) e triangular (Thomson),
Venturi, Placa de orifícios, Bocais, Calha Parshall, Medidores magnéticos e
hidrômetros;
5. Medidores de velocidade;
6. Escoamentos livres: Características básicas dos escoamentos livres, forma dos
condutos livres, parâmetros geométricos e hidráulicos, variação da pressão,
variação da velocidade, Energia específica, Ressalto hidráulico, Curva de
remanso e controles, cálculo de canais em escoamento uniforme (Fórmula de
Manning).
BIBLIOGRAFIA:
1. BATISPTA, M.; LARA, M. Fundamentos da Engenharia Hidráulica. 2a.ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2003.
2. AZEVEDO NETTO,J. M. Manual de Hidráulica. 8a ed. São Paulo: Editora
Edgard Blucher, 1998.
3. PORTO, R. de M, Hidráulica Básica. 2a ed. São Carlos: EESC - USP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 7a ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1982.
2. PROVENZA ,Francesco, Hiran R. de Souza. Hidráulica. Editora Provenza, 1989.
DISCIPLINA: ECOLOGIA E BIOLOGIA APLICADA AO SANEAMENTO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE
EMENTA:
1. Microscopia;
2. Caracterização de uma célula hipotética e suas organelas;
3. Métodos de estudo das células;
4. Constituição química celular;
5. Membrana plasmática e suas especializações;
6. Trocas entre a célula e o meio, digestão intracelular, lisossomos, endossomo;
7. Armazenamento e transmissão da informação genética: núcleo interfásico,
cromossomos, mitose e meiose;
8. Ribossomos, retículo endoplasmático e complexo de Golgi: processos de síntese
e secreção celular; Mitocôndrias: formação e armazenamento de energia;
9. Organelas e estruturas que diferenciam células animais e vegetais;
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10. Introdução à ecologia. Fatores abióticos principais;
11. Fatores abióticos secundários;
12. Biociclos;
13. Ecossistemas;
14. Pirâmides ecológicas;
15. Cadeias alimentares;
16. Dinâmica de populações e Interações;
17. Ciclos biogeoquímicos;
18. Produtividade em ecossistemas;
19. Poluição e conservação dos recursos naturais renováveis;
20. Seminários e elaboração de um projeto de pesquisa individual.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALBERTS et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª. Edição. Porto Alegre:
Ed. Artmed, 2006.
2. BOLSOVER. Biologia Celular. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
3. KARP, G. Biologia Celular e Molecular – conceitos e Experimentos. Manole,
2005. 832p.
4. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª. Edição.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005. 352p.
5. POLLARD. Biologia Celular. Elsevier, 2006. 816p.
6. BEGON, M. Fundamentos em Ecologia. 2ª edição. Florianópolis: Artmed, 2005.
595p.
7. FILHO, I.D. Ecologia Geral. 1ª Edição. Ciência Moderna, 2006. 682p.
8. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998. Edição
única.
9. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Florianópolis: Artmed, 2000.
256p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALBERTS et al. Biologia Celular e Molecular. 2ª. Edição. Porto Alegre: Ed.
Artmed, 2004.
2. CARVALHO, H.F. & COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem
multidisciplinar. São Paulo: Ed. Manole Ltda, 2005.
3. DE ROBERTS, E. & HIB, J. Biologia Celular e Molecular. 15ª. Edição. Rio de
Janeiro: Ed. Guanaba Koogan, 2006.
4. LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 4ª ed. New York/USA.W.H: Freeman
and Company, 2000.
5. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia.
2ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006.
6. RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. 542p.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA URBANA
CHR: 33 HORAS CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE
EMENTA:
1. Conceitos: urbano, urbanismo, urbanização e planejamento urbano;
2. Caracterização do Espaço Urbano Público;
3. Aspectos históricos do processo de urbanização;
4. As cidades nas sociedades modernas;
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5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
A urbanização brasileira;
Urbanização e o meio ambiente;
Migrações rural-urbanas;
Políticas públicas das cidades: ações do Ministério das Cidades;
Desenvolvimento urbano;
O uso e ocupação do solo urbano: Lei Federal 6.766/79;
Código de postura municipal;
Estatuto da Cidade e Plano Diretor;
Equipamentos urbanos de uso coletivo;
Regulação fundiária;
Política de Habitação e saneamento, como direito do cidadão;
Movimentos sociais urbanos: Confederação Nacional das Associações de
Moradores, Central de Movimentos Populares, Movimento dos Trabalhadores
Sem Teto Urbano, Movimento Nacional de Luta pela Moradia, União Nacional
por Moradia Popular.
BIBLIOGRAFIA:
1. FORACCHI, M. F; MARTINS, J. de S. Sociologia e Sociedade: Leitura de
introdução a Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. JOHNSON, A.G. Dicionário de Sociologia: Guia prático de linguagem
sociológica. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2008.
3. VILAÇA, Flávio. Uma Contribuição a História do Planejamento Urbano no
Brasil. Inc.: SCHIFER, S. T. R.; CSABA, D. (Orgs.). O Processo de Urbanização
no Brasil. São Paulo-SP, Ed. EDUSP.
4. IPEA, USP, UFPA, UFPE. Gestão do Uso do Solo e Disfunções do
Crescimento Urbano: Instrumentos de Planejamentos e Gestão Urbana:
Belém, Natal e Recife. Vol. 2, Brasília: IPEA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PEREIRA, J. A. R. Saneamento Ambiental em Áreas Urbanas – Esgotamento
Sanitário na Região Metropolitana de Belém.
2. CASTELLS, Manoel. (1983). A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Parte III "A estrutura urbana" (p. 146-162; 285-294). Parte IV "A política urbana"
(p. 316-332).
3. LEI No 10.257, de 10 de Julho de 2001. Estatuto da Cidade.
4. SUETÔNIO, M. Urbanização e Meio Ambiente. 351p. 2003.
5. PHILIPPI, Arlindo Jr. et al. Município e Meio Ambiente. 1999. 201p.
6. Plano diretor da cidade de Tucuruí.
DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA BÁSICA
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE
EMENTA:
1. Conceito de Saúde individual e coletiva.
2. Relação Saúde e Saneamento;
3. Doenças relacionadas à falta dos serviços de saneamento;
4. Histórico da saúde pública no Brasil;
5. Histórico da reforma sanitária no Brasil até o SUS;
6. Constituição de 1988 e SUS;
7. Indicadores de saúde: IDH, mortalidade infantil, mortalidade na infância;
8. Noções de epidemiologia;
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9. Aspectos gerais das grandes epidemias no Brasil;
10. Vigilância epidemiológica: Doenças e Agravos Não-Transmissíveis; Doenças
Emergentes e Reemergentes;
11. Controle social; instâncias colegiadas (Conselhos, Conferências, Comissões
Intergestoras Bipartite e Tripartite, Conass, Conasems);
12. Descentralização, municipalização e territorialização das ações e serviços de
saneamento;
13. Conscientização e alienação nos serviços de saneamento.
BIBLIOGRAFIA:
1. ANDRADE, L. O. M. SUS passo a passo: normas gestão e financiamento.
São Paulo – Sobral: HUCITEC, 2001.
2. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2002.
3. COHN, Amélia [ et al ]. A saúde como direito e como serviço. Editora CORTEZ
EDITORA.1999.
4. FILHO, Claudio Bertolli.História da Saúde Pública no Brasil.Editora
ÁTICA.2001
5. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 5. ed. Rio
de Janeiro: MEDSI, 2003.
6. SILVA, M.G.C. Saúde Publica: auto-avaliacao e Revisão. 3º Edição. Rio de
Janeiro: ATHENEU, 2004.
7. TARRIDE, M.I. Saúde Pública: uma complexidade. Rio de Janeiro: ABES,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. COHN, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços.
4. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
2. LYDA, Massako.Cem Anos
3. KINKER, Fernanda Sfair. [et al].Saúde em Debate.Editora MODERNA.1997.
4. de Saúde Pública - A Cidadania Negada.Editora EDITORA UNESP.1994.
5. JOSÉ A. B. et al. Impacto do saneamento básico na saúde da população de
Itapetininga - SP, de 1980 a 1997. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de
Janeiro, Vol. 7 - Nº 3 - jul/set 2002.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA APLICADA
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE
EMENTA:
1. Classificação e caracterização dos microorganismos;
2. Importância dos microorganismos no meio ambiente e nos processos de
degradação da matéria orgânica;
3. Transmissão de doenças por microrganismos patogênicos;
4. Introdução ao metabolismo microbiano, princípios de nutrição microbiana
(condições nutricionais e físicas para o crescimento microbiano);
5. Interações microbianas (Bactérias, Arqueas metanogênicas, Virus , Fungos,
Protozoários e Algas).
6. Processos biológicos de degradação dos esgotos: lodos ativados, lagoas,
reatores
7. Biodegradação de resíduos sólidos: Compostagem
8. Microbiologia dos Alimentos
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9. Microscopia-Análises microscópicas qualitativas e quantitativas de Bactérias e
Arqueas metanogênicas-Formação de Biofilmes e Agregados Celulares, Vírus,
Fungos, Protozoários e Algas.
10. Meios de cultura específicos para isolamento dos microorganismos;
11. Métodos clássicos e avançados para o estudo de microrganismos de interesse
ambiental (Bactérias e Arqueas metanogênicas-Formação de Biofilmes e
Agregados Celulares, Vírus, Fungos, Protozoários e Algas.)
BIBLIOGRAFIA:
1. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2ª
Edição. Artmed, 2008.
2. FILHO, G.N.S & OLIVEIRA, V.L. Microbiologia – Manual de aulas práticas. 2ª
Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 157p.
3. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e
Aplicações. Vol 2. 2ª Edição. Makron Books, 1997. 524p.
4. SILVA, N. da et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica da Água.
Varela, 2005. 165p.
5. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª Edição. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 893p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. RENDE, J.C.; HOKURA, M.H. Microbiologia – Roteiros de aulas práticas. 1ª
edição. Tecmedd, 2008. 224p.
2. TORRES, B.B. & BARBOSA, H.R. Microbiologia Básica. 1ª Edição. São Paulo:
Atheneu, 2006. 196p.
3. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 4ª Edição. Atheneu, 2004. 718p.
DISCIPLINA: MATERIAIS APLICADOS AO SANEAMENTO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE
EMENTA:
1. Materiais de Construção Civil para saneamento: agregados (areia, brita),
aglomerantes (cal, cimento), ferro de construção, tijolo, revestimento, madeira,
materiais de cobertura;
2. Caracterização de agregados: propriedades, análise granulométrica,
especificações;
3. Composições de argamassas de acordo com os traços, constituintes e suas
finalidades nas obras de saneamento;
4. Concreto: conceito, traço ou dosagem, resistência consistência plástica,
impermeabilidade, concreto armado;
5. Pintura: materiais, preparo de superfícies, aplicação por demão,
impermeabilização e identificação por cores das linhas de fases líquidas e
gasosas e cores de segurança em tubulações e equipamento que integram
estações de tratamento de água, águas residuárias e o aterro sanitário;
6. Tubulações, peças e conexões: tipos de materiais, tipos de juntas, pressão
nominal e aplicações;
7. Materiais filtrantes: areia, antracito, granada e outros;
8. Produtos químicos aplicados para desinfecção (cloro e derivados, água
oxigenada e ozônio): propriedades, especificações e armazenamento.
BIBLIOGRAFIA:
1. BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção. 1 v. 5 ed. Livros
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Técnicos e Científicos, 2001. 447p.
2. BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção. 2 v. 5 ed. Livros
Técnicos e Científicos, 1994. 951p.
3. 2. RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu.
Materiais de Construção Civil. 2 ed. UFMG, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. 12 ed. São Paulo: Globo,
1998.
2. SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. 2 ed. São Paulo: PINI, 1991.
267p.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS
CHR: 33 HORAS CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE
EMENTA:
1. Origem e formação dos solos;
2. Identificação e classificação dos solos;
3. Índices físicos dos solos: teor de umidade , peso específico; índices de vazios;
grau de compacidade; porosidade; grau de saturação, peso específico de um
solo saturado; peso específico de um solo submerso.
4. Classificação granulométrica de um solo;
5. Plasticidade e consistência dos solos;
6. Permeabilidade dos solos (coeficiente de permeabilidade, fatores que influenciam
na permeabilidade);
7. Capacidade de absorção do solo (teste de percolação; coeficiente de percolação
ou infiltração);
8. Compactação dos solos;
9. Estrutura do solo: zonas saturadas e insaturadas, franja capilar,
heterogeneidades;
10. Pressões no subsolo;
11. Fluxo permanente através de meios porosos;
12. Tipos característicos de solos e sua influência nas águas superficiais e
subterrâneas: solos arenosos, solos argilosos, solos rochosos, solos com
ocorrência de calcários.
BIBLIOGRAFIA:
1. VARGAS M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: MCgraw-Hill do
Brasil, Ed. da Universidade de São Paulo.
2. CAPUTO, H. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A.
3. TERZAGHI, Karl; PECK, Ralph. Mecânica dos Solos na prática de
engenharia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. OLIVEIRA TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de
Textos, 2000. 568p.
2. OLIVEIRA,J.B. et al. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP,
1992. 201p.
3. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 2 ed. [S.l.]: Oficina de texto,
200_.
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4. RESENDE, M. et. al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2. ed.
Viçosa/MG: NEPUT, 1997.367p.
5. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. EMBRAPA, 2006;
DISCIPLINA: QUALIDADE DA ÁGUA E TÉCNICAS DE CONTROLE
CHR: 83 HORAS CHA: 100 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução à qualidade da água, usos e rotas do uso da água e impurezas
encontradas na água;
2. Padrões da qualidade da água: padrão de potabilidade; padrão de corpos d’água;
padrão de lançamento;
3. Parâmetros físicos da água (conceito, origem, efeitos e significado), métodos e
técnicas analíticas para determinação dos parâmetros físicos (turbidez, cor,
sólidos totais, sólidos em suspensão, sólidos dissolvidos, temperatura, sabor,
odor).
4. Parâmetros químicos da água (conceito, origem, efeitos e significado), métodos e
técnicas analíticas para determinação dos parâmetros químicos (pH, acidez,
alcalinidade, dureza, OD, DBO, DQO).
5. Parâmetros microbiológicos da água (conceito, origem, efeitos e significado)
métodos e técnicas analíticas para determinação dos parâmetros bacteriológicos
(coliformes totais, coliformes termotolerantes, E. coli,).
6. O cloro e o flúor nas águas de abastecimento público (reações, importância,
remoção e determinação);
7. Nutrientes: compostos de nitrogênio e fósforo em águas (conceito, origem, efeitos
e significado, métodos e técnicas analíticas);
8. Ferro, Manganês e metais pesados em águas (fontes, importância, remoção e
determinação);
9. Cloreto, sulfeto, cianeto (fontes, importância, remoção e determinação);
10. Cianobactérias (fontes, importância, remoção e determinação);
11. Coleta de amostra de água: cuidados, representabilidade e procedimentos de
coleta.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL. FUNASA. Manual prático de análise de água. 1.ed. Brasília, 2004.
2. MACEDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos Laboratoriais de Análises físicoquímicas e Microbiológicas. 3.ed. Belo Horizonte: CRQ/MG, 2005.
3. SILVA, A. S. e OLIVEIRA, R. Manual de Análises Físico-Químicas de Águas
de Abastecimento e Residuárias.
4. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. Vol. 1. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. 3a. ed. Belo horizonte: Editora UFMG, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3.ed. Brasília, 2006.
2. Resolução CONAMA Nº 357, de 17 de março de 2005 do Ministério do Meio
Ambiente
3. Portaria Nº 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde.
4. Standard Methods
29
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DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE
EMENTA:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Introdução: água e saúde; principais tipos de usos da água.
Ciclo hidrológico: Ciclo da água na natureza e distribuição da água no planeta.
Sistema de abastecimento de água: definição; importância sanitária e econômica;
principais tipos de sistemas;
Unidade de captação: definição, importância e tipos; e aspectos operacionais;
Unidade de elevação: definição, importância e tipos; principais componentes; e
aspectos operacionais;
Adução de água (adutoras): definição, importância e tipos, principais
componentes, dimensionamento e aspectos operacionais e construtivos;
Reservação (reservatórios): definição, importância e tipos; dimensionamento e
aspectos operacionais e construtivos;
Distribuição de água (rede de distribuição): definição, importância e tipos; e
aspectos operacionais e construtivos.
BIBLIOGRAFIA:
1. HELLER, L. e PÁDUA, L. de. Abastecimento de água para consumo humano.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006;
2. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 2 ed. São Paulo: Departamento de
Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo, 2005;
3. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento, Ed. LTC –Livros
Técnicos e científicos editora S. A., 2ª edição revista, Rio de Janeiro, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
BRASIL. Portaria 518: procedimentos e responsabilidades relativos ao
controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu
padrão de potabilidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2004;
DISCIPLINA: SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE
EMENTA:
1. Estimativa das vazões de esgoto;
2. Hidráulica das redes de esgotos;
3. Condições técnicas a serem satisfeitas pelos coletores;
4. Concepção de redes de esgotos e normas técnicas;
5. Rede coletora;
6. Órgãos acessórios das redes;
7. Interceptores e emissários;
8. Estações elevatórias;
9. Construção de coletores de esgotos;
10. Assentamento de coletores;
11. Operação e manutenção dos serviços de esgotos;
12. Cadastro técnico.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALÉM SOBRINHO, P.; TSUTIYA, M. T. Coleta e Transporte de Esgoto
30
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Sanitário. São Paulo: Winner Graph, 2000. 547 p.
2. CRESPO, P. G. Elevatórias nos sistemas de esgoto. Belo Horizonte: UFMG,
2001.
3. PEREIRA, J. A. R.; SOARES, J. M. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto,
construção e operação. Belém: NUMA, UFPA, EDUFPA, GPHS/CT, 2006. 296
p.
4. NUVOLARI, Ariosvaldo. Esgoto Sanitário: Coleta, transporte, tratamento e
reuso agrícola. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB).
Sistema de esgotos sanitários. CETESB: São Paulo, 1973.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 570: Projeto de
Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1990.
3. ______. NBR 9.648: Estudo de Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário. Rio
de Janeiro, 1986. 8p.
4. ______. NBR 9.649: Projeto de Redes de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1986.
10p.
5. ______. NBR 9.800: Critérios para Lançamentos de Efluentes Líquidos
Industriais no Sistema Coletor Público de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1987.
6p.
6. ______. NBR 569: Projeto de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário. Rio de
Janeiro, 1989.
7. ______. NBR 586: Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro,
1989.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Apresentação de Projetos de Sistema de
Esgotamento Sanitário: Orientações Técnicas. Brasília, 2003. 24 p.
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE
EMENTA:
1. Recursos naturais: renováveis e não renováveis;
2. Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil.
3. Evolução da questão ambiental e social no mundo e no ambiente empresarial.
4. A nova revolução industrial.
5. Desenvolvimento sustentável e crescimento econômico.
6. O meio ambiente como um problema (e oportunidade) de negócios.
7. Instrumento de Gestão
8. Política e Gestão Ambiental
9. Planejamento como ferramenta de Gestão;
10. Economia Ambiental: instrumentos econômicos das políticas ambientais;
11. Estudo do Ciclo de Vida
12. Gestão ambiental no município
13. Gestão ambiental na empresa
14. Estratégias de gestão social e ambiental nas empresas.
15. Políticas ambientais
16. Sistemas de gestão ambiental na empresa (SGA)
17. As normas ISO 14000
18. Auditoria ambiental para certificação;
19. Auditoria ambiental nos serviços de saneamento;
20. Ecoeficiência e outros modelos de gestão ambiental empresarial.
31
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BIBLIOGRAFIA:
1. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. [et al]. Gestão Ambiental. MAKRON
BOOKS. 2000.
2. BRITO, Francisco A.; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão
ambiental. VOZES. 1998.
3. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. ATLAS. 2ª. 1999.
4. GONDOLO, Graciela Cristina Fernandez. Desafios de um sistema complexo à
gestão ambiental. FAPEST. 2000.
5. HARRINGTON, H. James ; KNIGHT Alan. A Implementação da ISO 14000.
ATLAS. 2001.
6. LOPES, Ignez Vidigal; FILHO, Guilherme S. B. [et al]. Gestão Ambiental no
Brasil. Fundação Getúlio Vargas. 4ª 2001.
7. VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques (org.). Gestão de Recursos Naturais
Renováveis e Desenvolvimento. CORTEZ. 2ª. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Política e Planejamento Ambiental. 3ª ed. Ed.
ABES. 2009. 457p.
2. AQUINO, Afonso Rodrigues de. Análise de Sistemas de Gestão Ambiental.
Ed. ABES. 2008. 357p.
3. ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza et al. Gestão Ambiental de Áreas
Degradadas. Ed. ABES. 2005. 320p.
4. AMARAL, Sergio Pinto. Sustentabilidade Ambiental, Social, Economia nas
Empresas. Ed. ABES. 2005. 124p.
5. BRITTO, Evandro Rodrigues. Auditoria Ambiental e em Saneamento. Ed.
ABES. 2007. 193p.
6. CHEHEBE, José Ribamar B.. Análise do Ciclo de Vida de Produtos. 1998.
104p.
7. D'AVIGNON, A. Normas Ambientais ISO 14000. Como podem influenciar sua
empresa. Rio de Janeiro: CNI, 1995.
8. MACEDO, R. K. de. Gestão ambiental: os instrumentos básicos para a
gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas. Ed. ABES, Rio de
Janeiro, 1994.
9. MOTA, Suetônio. Gestão Ambiental de Recursos Hídricos. Ed. ABES. 2008.
343p.
10. ROVERE, Emilio Lébre La (Coord.). Manual da Auditoria Ambiental. 2a
edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES. 2001.
11. ROVERE, Emilio Lébre La (Coord.). Manual da Auditoria Ambiental e ETEs.
Ed. ABES. 2001.
12. ROMM, Joseph. Empresas Eco-Eficientes. Ed. ABES. 2004. 300p.
DISCIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA
CHR: 33 HORAS CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução a eletricidade: principais conceitos;
2. Corrente e Tensão: Os átomos e a sua estrutura, definição de tensão e corrente,
fontes de tensão e corrente CC;
3. Resistências: tipos, tabela de cores, efeitos da temperatura, condutância,
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ohmímetro; Primeira Lei de Ohm;
4. Potência e Energia: lei de ohm, gráfico da lei de ohm, potência, wattímetro,
eficiência, energia;
5. Circuitos em Série e Circuitos em Paralelo: 1ª e 2ª Lei de Kirchhoff, divisores de
tensão e corrente, fontes de tensão em série e em paralelo, conversão entre
fontes;
6. Motores elétricos;
7. Potência ativa (kW), Potência reativa (kVAR), Potência total (kW), Energia ativa
(kWh), Energia reativa (kVARh), Energia total (kWh), Demanda de energia
(kWh), Demanda contratada (kWh), Carga instalada (kW), Fator de carga no
setor (%);
8. Principais tecnologias (equipamentos) para determinação dos parâmetros
elétricos;
9. Redução do consumo de energia elétrica na indústria;
10. Sistema tarifário de energia no Brasil: tipos de tarifas.
BIBLIOGRAFIA:
1.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica - 2ª Edição Revisada e Ampliada. São
Paulo: McGraw-Hill, 1996.
2.
VALKENBURGH, Van, NOOGER & NEVILLE, INC. Eletricidade Básica.
Volumes 1 e 2. Editora Ao Livro Técnico, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CARLOS, KAZUHITO, FUKE. Os alicerces da Física – Eletricidade. Volume 3.
14a edição, São Paulo: Editora Saraiva, 2007.
DISCIPLINA: POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL I
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE
EMENTA:
1. Qualidade ambiental e poluição dos ambientes naturais;
2. Poluentes e contaminantes;
3. Poluentes conservativos e não conservativos e seus defeitos (transporte e
transformações dos contaminantes);
4. Padrões de qualidade da água (Resolução CONAMA 357);
5. Poluição dos recursos hídricos (águas superficiais e subterrâneas): fontes de
poluição, conseqüências da poluição;
6. Características dos esgotos domésticos e os despejos industriais;
7. Impacto do lançamento de efluentes nos corpos receptores;
8. Avaliação qualitativa e quantitativa das cargas poluidoras, relações dimensionais
entre carga e concentração;
9. Poluição por matéria orgânica e autodepuração dos cursos d’água: aspectos
ecológicos da autodepuração, o balanço do oxigênio dissolvido, formas de
controle da poluição por matéria orgânica;
10. Contaminação por microrganismos patogênicos: decaimento bacteriano,
controle da contaminação por patogênicos;
11. Eutrofização dos corpos d’água: conseqüências, graus de trofia, nutriente
limitante, estimativa da carga e da concentração de fósforo, controle da
eutrofização;
12. Controle da poluição da água (órgãos de controle, legislação, etapas e medidas
33
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do controle).
BIBLIOGRAFIA:
1. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3 ed. Porto
Alegre: Signus, 2007.
2. ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de Limnologia. 2ª edição. Editora
INTERCIÊNCIA. 1998.
3. MAGOSSI, Luiz Roberto; BONACELLA, Paulo H. Poluição das Águas. 2ª
edição. Editora MODERNA. 2003.
4. MOTA, Suetônio. Preservação e conservação dos recursos hídricos. 2a ed.
Rio de Janeiro: ABES, 1995.
5. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4a ed. Rio de Janeiro:
ABES, 2006.
6. PIVELI, R. P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físicoquímicos. São Paulo: ABES, 2005.
7. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. Vol. 1. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. 3a. ed. Belo horizonte: Editora DESA/UFMG, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Resolução CONAMA 357.
2. VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios.
Belo Horizonte: Editora DESA/UFMG, 2007.
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUA
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE
EMENTA:
1. Características físico-químicas e microbiológicas das águas.
2. Padrão de Potabilidade (Portaria 58/2004).
3. Tecnologias de tratamento de água (Ciclo completo, FDD, FL e outras);
4. Seleção de tecnologia de tratamento de água;
5. Processos e unidades de tratamento de uma ETA;
6. Coagulação e misturadores rápidos;
7. Floculação e floculadores;
8. Decantação e decantadores;
9. Filtração e Filtros;
10. Desinfecção e desinfetantes;
11. Fluoretação e correção de pH;
12. Principais operações de uma ETA;
13. Manutenção básica de uma ETA;
14. Análises químicas realizadas em uma ETA;
15. Produtos químicos utilizados no tratamento e casa de química de uma ETA;
16. Ensaios de jar test.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006.
2. DI BERNARDO, L. e DANTAS A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de
água. 2ª ed., Vol 1 e 2. São Carlos: Rima, 2005.
3. Di Bernardo, L., Mendes, C.G.N., Brandão, C.C.S., Sens, M.L. e Pádua, V.L.
Tratamento de Água para Abastecimento por Filtração Direta.. São Carlos:
34
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PROSAB 3. ABES, 2003.
4. HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
5. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água.
Campinas:Editora Atomo, 2005.
6. VIANA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 4ª
edição. Belo Horizonte: Imprimatur, 2002.
7. RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. Editora Edgar Blucher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estação de
tratamento de água para abastecimento público – NBR 12216. Rio de
Janeiro, 1992.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 518, de 25 de março de 2004.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância e Controle da Qualidade da Água
para Consumo Humano. Brasília, 2006.
4. Di Bernardo L., Di Bernardo, e A.,Centurione Filho, P. L. Ensaios de
Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerados em Estações de Tratamento
de Água. São Carlos: 2002.
5. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade da água e ao tratamento de
esgotos. 3ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
DISCIPLINA: HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE
EMENTA:
1. Ciclo hidrológico: precipitação, infiltração, evaporação e escoamento superficial e
sua interação com o meio ambiente;
2. Bacia hidrográfica: definição; delimitação; características topográficas; declividade
média da bacia; declividade do curso d’água; uso e ocupação do solo;
3. Precipitação: tipos de chuvas, medição de chuva, relação intensidade x derivação
e freqüência, posto pluviométrico, séries históricas, precipitação média sobre uma
área, curvas IDF;
4. Evaporação e Evapotranspiração;
5. Infiltração: Capacidade de infiltração e taxa de infiltração; medidas diretas da
capacidade de infiltração por infiltrômetros; cálculo da infiltração;
6. Escoamento superficial: medidas de escoamento superficial (nível de água,
velocidade, vazão); curva chave; representação do escoamento através do
hidrograma; estimativa do escoamento superficial através de dados de chuva;
vazões de enchentes (método racional).
7. Escoamento superficial: medição de vazão, determinação da curva-chave, postos
fluviométricos;
8. Vazões de enchente: conceito de período de recorrência, risco de um projeto,
método racional; Vazões mínimas: regularizações de vazões;
9. Tipos e causas das enchentes urbanas no Brasil;
10. Impactos do processo de urbanização das cidades sobre a drenagem de águas
pluviais;
11. Importância da drenagem pluvial: para a segurança pública e para o meio
ambiente;
12. Conceitos, objetivos e elementos básicos de sistemas de microdrenagem e de
macrodrenagem;
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13. Macrodrenagem: concepção do projeto de macrodrenagem urbana; concepção
de canal fechado e canal aberto;
14. Projeto e dimensionamento: elementos básicos de sistemas de micro-drenagem
e macro-drenagem.
15. Especificações de construção dos sistemas de drenagem (materiais, abertura e
escoramento de valas, execução de lastros).
BIBLIOGRAFIA:
1. BOTELHO, M.H.C. Águas de Chuva: engenharia das águas pluviais na
cidade. 2a. Edição.
2. GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. Edgard Blucher Ltda.
3. PINTO,, N. L. de. S. Hidrologia Básica. Edgard Blucher Ltda, 2003.
4. TUCCI, C. E. M. et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4a Edição. Porto Alegre:
ABRH;
5. TUCCI, C. E. M.; MARQUES, D. M. L. M. Avaliação e controle da drenagem
urbana. Volumes 1 e 2. Porto Alegre: ABRH.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AZEVEDO NETTO, J. Manual de Hidráulica. Brasil: Edgard Blucher Ltda,1982.
2. DAEE/CETESB (1980)- Drenagem Urbana. 2a Ed. São Paulo.
3. FEITOSA, D. Macrodrenagem e Água Potável em Belém do Pará. Documento
Histórico – COSANPA.1994.
4. TUCCI, C. E. M. Inundações urbanas. Porto Alegre: ABRH
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE
EMENTA:
1. Crise Ambiental e as declarações de direito;
2. Princípios de Direito Ambiental;
3. Conceitos legais de meio ambiente, poluição e poluidor;
4. Hierarquia das leis
5. Meio Ambiente na Constituição Federal;
6. Código Florestal;
7. Legislação ambiental brasileira: histórico e desenvolvimento
8. Política Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente;
9. Lei de Gestão de Florestas Públicas;
10. Lei de Unidades de Conservação - SNUC;
11. Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos;
12. Resolução CONAMA: tratamento de efluentes líquidos, tratamento de resíduos
sólidos, tratamento de emissões atmosféricas e saneamento;
13. Lei de Crimes Ambientais;
14. Licenciamento Ambiental;
15. Instrumento de defesa ambiental (Características do EIA/RIMA, PCA, PRAD,
RCA e etc.);
16. Código Ambiental;
17. Zoneamento Ambiental;
18. Política Federal de Saneamento;
19. Projeto Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos;
20. Projeto Lei da Política Nacional de Mudanças Climáticas;
BIBLIOGRAFIA:
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1. ANTUNES, Paulo de Bessa. Jurisprudência Ambiental Brasileira. LUMEN
JURIS. 1995
2. BRANCO, Samuel Murgel. O meio Ambiente em Debate. MODERNA. 2ª edição.
1997.
3. CAVALCANTI, Clóvis (org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e
Políticas Públicas. CORTEZ EDITORA. 3ª edição. 2001
4. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. O Direito de Antena em Face do Direito
Ambiental do Brasil. SARAIVA. 2000
5. MORAES, Luís Carlos Silva de. Curso de direito ambiental. ATLAS. 2001.
6. MATTOS, Adherbal Meira. Direito, Soberania e Meio Ambiente. DESTAQUE.
2001.
7. PETERS, Edson Luiz (org.). Legislação Ambiental Federal. JURUÁ. 2001
8. SÉGUIM, Elida; CARRERA, Francisco. Lei dos Crimes Ambientes. ADCOAS.
1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARAÚJO, Marcos Antonio Reis. Unidades de Conservação no Brasil. 2007.
272p.
2. OLIVEIRA. F. de P. M. de. Direito, Meio Ambiente e Cidadania: uma
abordagem multidisciplinar. São Paulo: Editora EDUEP, 2004, 141p.
3. FILHO, Edson de Oliveira Braga. O Licenciamento Ambiental - Uma Visão
Realista. . Ed. ABES. 2007. 116p.
4. PHILIPPI, Arlindo Jr.; ALVES, Alaôr Caffé. Questões de Direito Ambiental. .
Ed. ABES. 2004. 431p.
5. PHILIPPI. A. Jr. et al. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Coleção
Ambiental. Editora Manole. 2005. 953p.
6. LEITE, José Rubens Morata; FILHO, Ney de Barros Bello. Direito Ambiental
Contemporâneo. . Ed. ABES. 2004. 654p.
7. SOARES, Guido Fernando Silva. A Proteção Internacional do Meio Ambiente.
. Ed. ABES. 2003. 204p.
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE
EMENTA:
1. Concepção de unidades de tratamento. Características de esgoto doméstico.
Padrão de lançamento de efluentes. Grau de tratamento.
2. Relações Dimensionais: Vazão, Massa, Concentração, Carga.
3. Processos físicos do tratamento.
4. Processos químicos do tratamento.
5. Processos biológicos do tratamento.
6. Unidades físicas de tratamento de esgoto. Combinação de tecnologias de
tratamento e flexibilidade operacional.
7. Lodo: produção, tratamento (adensamento, estabilização, desidratação) e
destinação final.
8. Operação e manutenção de uma ETE.
9. Biogás: produção, tratamento e aproveitamento.
10. Monitoramento do Processo. Medição e controle de vazão. Pontos de
amostragem. Coleta e preservação de amostras. Análises físico-químicas e
biológicas (pH, SST, DQO, DBO, N, P, coliformes termotolerantes, E.coli,
Enterococos, helmintos etc).
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11. Processamento e interpretação dos resultados.
BIBLIOGRAFIA:
1. JORDÃO, E.P. e PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. ABES .
2. LEME. E. J. de A. Manual prático de tratamento de águas residuarias. São
Carlos: Edufscar, 2008.
3. VON SPERLING, Marcos, Princípios do Tratamento Biológico de Águas
Residuárias, 1, 3 e v. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. METCALF e EDDY. Wastewater engineering treatment disposal reuse. 3 ed.
New York: McGraw-hill, 2003.
DISCIPLINA: SANEAMENTO RURAL E PEQUENAS COMUNIDADES
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE
EMENTA:
1. Situação do Saneamento Rural no Brasil;
2. Aspectos de sustentabilidade dos sistemas de saneamento em áreas rurais;
3. Abastecimento de água: Mananciais de Abastecimento e Captação das águas;
4. Tipos de Tratamento Alternativos (sedimentação simples; radiação solar; filtração
caseira, filtração lenta, tratamento simplificado, desinfecção por fervura e
hipocloração; tipos de cloradores);
5. Reservação (cuidados de manutenção, limpeza das caixas d’água);
6. Esgotamento Sanitário: Considerações gerais (importância sanitária e
econômica);
7. Características dos esgotos domésticos rurais; Soluções individuais para
tratamento e destinação final dos esgotos domésticos;
8. Métodos construtivos para as soluções individuais;
9. Soluções para tratamento e destinação final dos esgotos domésticos com
transporte hídrico (tanques sépticos, filtro anaeróbio, fossa biodigestora, valas de
infiltração, valas de filtração e sumidouro);
10. Dimensionamento e métodos construtivos de tanques sépticos, filtro anaeróbio,
valas de infiltração, valas de filtração e sumidouro).
11. Resíduos Sólidos: Caracterização dos resíduos sólidos produzidos no meio rural;
12. Coleta e disposição dos resíduos sólidos em zonas rurais e pequenas
comunidades;
13. Soluções alternativas utilizadas para coleta e disposição dos resíduos sólidos
em áreas rurais (compostagem, biodigestores, biofertilizantes, composto
orgânico).
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento, 3ª ed. Brasília: 2006.
2. DACACH, N. G. Saneamento Básico. 3ª ed. Rio de Janeiro: 1990.
3. D’ALMEIDA, M. L. O.
e VILHENA, A. Lixo Municipal: Manual de
Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.
4. HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Projeto, construção e
operação de sistemas de tanques sépticos – NBR 7229. Rio de Janeiro: 1993
2. BARRETO, G. B. Noções de Saneamento Rural, 2ª ed. Campinas: 1973.
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3. BRASIL. Ministério da saúde. Portaria Nº 518, de 25 de março de 2004.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância e Controle da Qualidade da Água
para Consumo Humano. Brasília: 2006.
DISCIPLINA: SENSIORAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO APLICADO
AO SANEAMENTO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE
EMENTA:
1. Sensoriamento remoto (SR): teoria geral (tipos).
2. Familiarização com imagens de satélite e fotos aéreas.
3. Teoria sobre aerofotos.
4. Sistemas de Informações Geográficas (SIG): visão geral das funções de um SIG;
mapeamento digital; modelagem de dados.
5. Tipos de dados em geoprocessamento.
6. Experiências de SIG em Saneamento.
7. Aspectos da implantação de SIG para atividades operacionais, gerenciais e
estratégicas de prestadores de serviços de saneamento. Necessidades. Etapas.
Custos. Softwares.
BIBLIOGAFIA BÁSICA
1. GARCIA, G.J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. 2
ed. São Paulo: Nobel, 1982.
2. ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Minas Gerais: Edufu, 1995.
3. ROSA, R.; Brito, J.L.S. Introdução ao geoprocessamento: sistema de
informação geográfica. Minas Gerais: Edufu, 1996.
BIBLIOGAFIA COMPLEMENTAR
1. FERRARI JÚNIOR, Roberto. Viagem ao SIG: planejamento estratégico,
viabilização, implantação e gerenciamento de sistemas de informação geográfica.
Curitiba: Sagres, 1997. 178 p.
DISCIPLINA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE
EMENTA:
1. Máquinas hidráulicas com aplicação em saneamento (definição e classificação);
2. Tipos de bombas (bombas de deslocamento com êmbolo ou engrenagem;
centrifugas sem e com ejetores; bombas a compressor ou air-lift);
3. Bombas centrífugas: definição, classificação, aplicação e funcionamento;
4. Bombas parafuso: definição, classificação, aplicação e funcionamento;
5. Bombas de deslocamento positivo: definição, classificação, aplicação e
funcionamento;
6. Bombas com ejetores pneumáticos: definição, classificação, aplicação e
funcionamento;
7. Curvas características das bombas;
8. Motores elétricos (definição, tipos e aplicação). Variação da rotação e inversores
de freqüência;
9. Operação e manutenção e reparo de conjunto motor e bomba. Cavitação.
Sistema de escorva de bombas;
10. Pneumática e hidropneumática: princípios, máquinas e equipamentos;
39
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11. Compressores: classificação, componentes, partida, dispositivos de segurança e
manutenção;
12. Medidores e controladores de parâmetros hidráulicos.
BIBLIOGRAFIA:
1. AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de hidráulica. 7 ed. São
Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA. 1988. 669p.
2. BAPTISTA Márcio; LARA Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2ª
Edição. Belo Horizonte. Editora UFMG. 2003. 437 p.
3. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas – prediais e
industriais. Editora Livros Técnicos e Científicos S.A. 3ª ed. Rio de Janeiro.
1996. 739p.
4. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento, Ed. LTC –Livros
Técnicos e científicos editora S. A., 2ª edição revista, Rio de Janeiro, 1997.
5. TSUTIYA, Milto Tomoyuki. Abastecimento de água. Departamento de
Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo. 2ª ed. São Paulo. 2005. 643p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TSUTIYA, Milto Tomoyuki; SOBRINHO Pedro Alem. Coleta e transporte de
esgoto sanitário. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo. 1ª ed. São Paulo. 1999. 548p.
2. KSB. Centro de Treinamento do Produto. Manual de treinamento: seleção e
aplicação de bombas centrífugas. 214p.
DISCIPLINA: POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL II
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE
EMENTA:
1. Os principais fenômenos de poluição e degradação do solo (erosão, salinização,
desertificação, contaminação);
2. Agentes poluidores do solo: fertilizantes e agrotóxicos, resíduos sólidos e
resíduos perigosos;
3. Efeitos da poluição do solo nos recursos naturais;
4. Dispersão de poluentes no solo;
5. Legislações referentes ao uso e poluição do solo;
6. Técnicas de controle da poluição do solo;
7. Conceito de emissões atmosféricas e particuladas;
8. Agentes poluidores do ar;
9. Efeitos da poluição do ar no meio ambiente;
10. Origem e classificação das emissões atmosféricas (SOX, NOX, CO, CO2);
11. Classificação das emissões particuladas;
12. Dispersão de poluentes na atmosfera;
13. Legislação referente à poluição atmosférica;
14. Medidas e programas de controle de poluição do ar;
15. Poluição sonora (fontes, níveis permitidos e relação com a saúde do homem,
legislação, etc.);
16. Ações de prevenção e controle de poluição sonora.
17. Poluição por radiações (tipos e fontes de radiação, legislação, etc.);
18. Ações de prevenção e controle de poluição por radiação.
BIBLIOGRAFIA:
1. BRANCO,S. M. E MERGEL, E. Poluição do ar. Editora Moderna, 2004.
40
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2. COLIN, Baird. Química Ambiental. 2a edição. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2002.
3. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3 ed. [S.l.]:
Signus, 2007.
4. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 2 ed. [S.l.]: Oficina de texto,
200_.
5. MOERI, Ernesto. Áreas contaminadas, Remediação e redesenvolvimento. São
Paulo, 2004.
6. TEIXEIRA, Antonio José. Gestão ambiental de áreas degradadas. Ed. 2ª. São
Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MOTA, Suetônio. Preservação e conservação dos recursos hídricos. 2a ed. Rio
de Janeiro: ABES, 1995.
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE
EMENTA:
1. Noções sobre processamentos industriais e fluxogramas de processos
industriais;
2. Despejos industriais e caracterização de efluentes líquidos.
3. Mecanismo de depuração natural de efluentes em corpos receptores;
4. Identificação e concentração de poluentes em águas e efluentes industriais;
5. Tipos e seleção de sistemas de tratamento;
6. Tratamento primário: remoção de sólidos suspensos, remoção de óleos, remoção
de metais pesados;
7. Tratamento secundário: processos biológicos, aeróbios e anaeróbios;
8. Tratamento terciário: desinfecção, adsorção, membranas, troca iônica, processos
oxidativos avançados e processos enzimáticos;
9. Controle operacional em unidades de tratamento;
10. Manutenção preventiva e corretiva;
11. Padrões de lançamento de efluentes industriais na rede geral de esgotos;
12. Produção mais Limpa (P+L);
13. Visitas a indústrias.
BIBLIOGRAFIA:
4. BRAILE, Pedro Marcio; CAVALCANTI, José Eduardo W.A. Manual de
tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo, CETESB, 1993.
5. IMHOFF, Klaus & IMHOFF, Karl. Manual de Tratamento de águas Residuárias,
26 ed. São Paulo: Editora Egard Blucher Ltda, 1998.
6. NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias
industriais. Aracaju: Gráfica Editorial J Andrade, 2004.
7. VON SPERLING, Marcos, Princípios do Tratamento Biológico de Águas
Residuárias, 1, 3 e v. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
2. METCALF e EDDY. Wastewater engineering treatment disposal reuse. 3 ed.
New York: McGraw-hill, 2003.
41
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CAMPUS TUCURUÍ
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE
EMENTA:
1. Gestão de resíduos sólidos no Brasil;
2. O gerenciamento integrado de resíduos sólidos;
3. Princípios do sistema integrado de gerenciamento de resíduos sólidos: Redução
(ou Prevenção), Reutilização, Reciclagem e Recuperação;
4. Modelos institucionais;
5. Legislação e licenciamento ambiental;
6. Resíduos sólidos: origem, definição e características;
7. Projeção das quantidades de resíduos sólidos urbanos;
8. Acondicionamento;
9. Coleta e transporte de resíduos sólidos;
10. Outros Tipos de Coleta Especial: Coleta Seletiva, construção civil, serviço de
saúde;
11. Transferência de resíduos sólidos;
12. Limpeza de logradouros públicos;
13. Tecnologias de tratamento de resíduos sólidos;
14. Técnicas para disposição final de resíduos sólidos;
15. Consórcio Público: Lei nº 11.107/2005;
16. Recuperação de Áreas Degradadas por Disposição de resíduos sólidos urbanos;
17. Uso Futuro da Área Degradada por resíduos sólidos urbanos;
18. Recuperação energética de resíduos sólidos urbanos;
19. Manejo dos Resíduos sólidos perigosos;
20. Plano de gerenciamento de resíduos sólidos (PGRS).
BIBLIOGRAFIA:
1. MONTEIRO, J.H.P. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos
Sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
2. D’Almeida, Maria Luiza Otero; et al. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento
Integrado. Ed. 2ª. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.
3. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: Tratamento e Biorremediação. Ed. 3ª. Editora
HEMUS, 1995.
4. PELEZAR JUNIOR, J.M. et al. Microbiologia – conceitos e aplicações. Ed. 2ª.
São Paulo: Markron Brooks, 1996 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARAÚJO, Marcos Paulo Marques. Serviço de Limpeza Urbana à Luz da Lei de
Saneamento Básico - Regulação Jurídica e Concessão da Disposição Final
de Lixo. Editora Fórum. 2008. 442 pag.
2. ANDREOLI, Cleverson Vitório.
Alternativas de Uso de Resíduos do
Saneamento. Editora ABES. 2006. 397p.
3. BRASIL. Lei Federal n.º 11.445, de 5 de janeiro de 2007: Diretrizes nacionais
para o saneamento básico.
4. CASTILHO JUNIOR, A.B. Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para
município de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES-Rima, 2003.
5. CASSINI, Sérvio Túlio (Coord.). Digestão de Resíduos Sólidos Organização e
42
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Aproveitamento do Biogás. Editora ABES. 2003. 196p.
6. DIDONET, Marcos (Org.). O Lixo Pode Ser Um Tesouro: Um monte de
novidades sobre um monte de lixo. Ed. 6ª. Editora CIMA, 1997.
7. JUNIOR, Armando Borges de Castilhos. Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Urbanos. Editora ABES. 2006. 475p.
8. LIMA, José Dantas de. Gestão de Resíduos Sólidos Urbano no Brasil. Editora
ABES. 2001. 267p.
9. LIMA, José Dantas. Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal. Editora
ABES. 2003. 275p.
DISCIPLINA: SISTEMA DE RECALQUE DE ÁGUA E ESGOTO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução: definição, importância e principais tipos de elevatórias;
2. Componentes de uma estação elevatória: equipamentos eletromecânicos,
tubulações e construção civil;
3. Bombas: classificação das bombas;
4. Seleção de conjuntos elevatórios: bombas em série e bombas em paralelo; escolha
do tipo de bomba; curva da bomba versus curva do sistema;
5. Aspectos operacionais: rotinas de controle operacional das bombas;
6. Tubulações e órgãos acessórios: tubulação de sucção e recalque, barrilete, válvulas
de bloqueio, retenção, de pé, manômetros e vacuômetros, sistema de escorva de
bombas;
7. Eficiência energética dos sistemas de recalque de água e esgoto: conhecimento do
sistema tarifário, redução da potência do equipamento, alteração do sistema
operacional, automação de estações elevatórias, variadores de rotação das
bombas;
8. Sistema de automação de estações elevatórias de água e esgoto: considerações
gerais,
objetivos,
partes
constituintes,
proteções
dos
equipamentos
eletromecânicos, proteções hidráulicas e sistêmicas, requisitos de operação e
controle, principais componentes de automação de estações elevatórias.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALEM SOBRINHO, P.; TSUTIYA, M.T. Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitário. Ed. 3ª. São Paulo: Winner Graph, 2000.
2. CRESPO, P.G. Elevatórias nos sistemas de esgoto. Belo Horizonte: UFMG,
2001.
3. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Ed. 2ª. Brasil:
LTC, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS. Eficiência energética em sistemas de
bombeamento: livro bomba. Rio de Janeiro: Procel-Sanear/Eletrobrás, 2005a;
2. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS. Eficiência energética em sistemas de
bombeamento: livro técnico. Rio de Janeiro: Procel-Sanear/Eletrobrás, 2005b.
DISCIPLINA: MONITORAMENTO AMBIENTAL
CHR: 33 HORAS CHA: 40 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE
EMENTA:
1. Definição de monitoramento e controle ambiental;
43
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2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Monitoramento ambiental e ISO14001;
Avaliação de dados ambientais;
Plano de Amostragem;
Plano de monitoração do solo;
Plano de monitoração dos recalques da estabilidade do aterro sanitário;
Plano de monitoração de água superficiais e subterrâneas;
Plano de monitoração para tratamento de efluentes e chorume.
Plano de monitoração de poluentes gasosos e particulados.
Plano de monitoração de níveis de emissões de ruídos;
BIBLIOGRAFIA:
1. ADAD, Jesus Miguel Tajra. Controle Químico de Qualidade. Editora
GUANABARA DOIS. 1982.
2. BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição do Ar. 2ª edição.
Editora MODERNA. 2004.
3. CUNHA, SANDRA Baptista; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Avaliação e
Pericia Ambiental. 2ª edição. Editora BERTAND BRASIL. 2000.
4. ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de Limnologia. 2ª edição. Editora
INTERCIÊNCIA. 1998.
5. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído. 2ª
edição. São Paulo. Editora LTR. 2001.
6. MAGOSSI, Luiz Roberto; BONACELLA, Paulo H. Poluição das Águas. 2ª
edição. Editora MODERNA. 2003.
7. MATOS, Marcos Paiva. [et al]. Ruído - Riscos e Prevenção. 3ª edição. Editora
HUCITEC. 1999.
8. MÜLLER-PLANTENBERG, Clarita (org.). Previsão de Impactos. 2ª edição.
EDITORA DA USP. 1998.
9. PONTIN, Joel Arnaldo; MASSARO, Sérgio. O que é Poluição Química. 3ª
edição. Editora BRASILIENSE. 1994.
10. TAUK, Sâmia Maria (org.). Análise Ambiental - Uma visão multidisciplinar. 2ª
edição. Editora UNESP. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. COHN, Pedro Estéfano. Analisadores industriais. 1ª Edição. Editora
Interciência.2003.
2. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de Sistemas Ambientais. Editora
ABES. 1999. 236p DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição
Ambiental - 3 ed. Editora ABES. 2007. 192p.
3. MACÊDO, Jorge Antônio. Introdução a Química Ambiental. 2ªed. Editora
ABES. 2006. 1027p.
4. MANO, Eloisa Biasotto et al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Editora
ABES. 2005. 28p.
5. RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Lanna. Perícias Ambientais:
Soluções e Controvérsias. 2005. 275p.
6. SANTOS, Luciano Miguel M. dos.
Avaliação Ambiental de Processos
Industriais. Editora ABES. 2002. 177p.
44
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
DISCIPLINA: REÚSO DAS ÁGUAS
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE
EMENTA:
1. Introdução, histórico;
2. Escassez de água;
3. Conflitos de uso;
4. Estratégias para a minimização de conflitos pelo uso da água;
5. Conceitos básicos sobre reúso de água e necessidade de reuso;
6. Tipos de reúso;
7. Reúso industrial. Reuso urbano para fins potáveis e não potáveis;
8. Reuso agrícola;
9. Diretrizes e normas para reúso;
10. Grupos de risco e medidas preventivas;
11. Estudos de caso e seminários - apresentação de temas específicos.
BIBLIOGRAFIA:
1. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos. Reúso de
água. 2 ed. São Paulo: Editora Manole, 2007. 590 p.
2. MIERZWA, José Carlos; HESPANHOL, Ivanildo. Água na Indústria uso
racional e reúso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 143 p.
3. TOMAZ, P. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não
potáveis. 2. ed. São Paulo: Navegar, 2005. 180 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SCHNEIDER, R. P.; TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Membranas filtrantes para o
tratamento de água, esgoto e água de reúso. 1.ed. São Paulo: Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2001. 234p.
DISCIPLINA: VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE
EMENTA:
1. Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e Vigilância da Saúde;
2. Histórica da Vigilância Sanitária no Brasil;
3. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS);
4. O papel da Vigilância Sanitária - Direito e deveres do consumidor;
5. Legislações vigentes: código sanitário, licença sanitária;
6. Programa de educação ambiental e sanitária;
7. Vigilância Sanitária dos alimentos;
8. Farmacovigilância - Vigilância Sanitária dos medicamentos
9. Tecnovigilância - Produtos de interesse a saúde
10. Vigilância Sanitária - Serviços de interesse a saúde
11. Controle de artrópodes e roedores de interesse para a saúde pública;
12. Procedimentos de inspeção e fiscalização sanitária;
13. Infrações e penalidades;
14. Procedimentos administrativos;
15. Vigilância em Saúde Ambiental: ações de vigilância relacionadas às doenças e
agravos à saúde no que se refere a água para consumo humano; contaminações
do ar e do solo; desastres naturais; contaminantes ambientais e substâncias
químicas;
acidentes
com
produtos
perigosos;
45
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
efeitos dos fatores físicos; e condições saudáveis no ambiente de trabalho.
BIBLIOGRAFIA:
1. EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. 2ª. ATHENEU. 2001.
2. FILHO, Claudio Bertolli. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª. ÁTICA. 2001.
3. HOBBS, Betty C; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e Controle HigiênicoSanitário de Alimentos. 1ª. LIVRARIA VERELA. 1998.
4. SILVA, João Andrade. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. LIVRARIA
VERELA. 2000.
5. SOEZENFELD, Suely (org.). Fundamentos da vigilância sanitária. 301p. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy; LANDGRAF, MARIZA . Microbiologia
dos Alimentos. Editora Atheneu. 2008. 182 pag.
2. COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde.
Editora Sobravime. 2006. 494 pag.
3. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e
Vigilância Sanitária de Alimentos. 3ª edição. Editora Manole. 2007. 986 pag.
4. MARQUES, Maria Cristina da Costa; CARVALHO, Marisa Lima; SILVEIRA,
Dalma. Vigilância Sanitária - Teoria e Pratica. 1ª Edição. Editora RIMA. 2006.
226 pag.
5. MARQUES, Maria Cristina; DINIZ, Elizeu; CARVALHO, Marisa Lima; PEREIRA,
Sheila Duarte (orgs). Casos e fatos da Vigilância Sanitária sobre a saúde da
sociedade. Editora Sobravime. 2006. 491 pag.
6. NEGRI, Barjas; VIANA, Ana Luiza d'Ávila (orgs.). O Sistema Único de Saúde
em dez anos de desafio. Editora Sobravime. 2006. 630 pag.
7. SOUTO, Ana Cristina. Saúde e Política. A Vigilância Sanitária no Brasil.
Editora Sobravime. 2006. 227 pag.
DISCIPLINA: PROJETO E ORÇAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO
CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE
EMENTA:
1. Projetos - elementos componentes: memoriais descritivo e justificativo, memória
de cálculo, especificações técnicas, orçamentos e elementos gráficos.
2. Memória de cálculo: definição e importância; elaboração ou apresentação de
exemplos.
3. Orçamento: definição, aplicação e importância.
4. Partes constituintes de um orçamento: Especificação técnica, Planilha
Orçamentária e Cronograma Físico-financeiro.
5. Especificação técnica: definição, aplicação e importância; elaboração de
exemplos.
6. Planilha orçamentária: definição, aplicação e importância; tabelas de composição
de preços, encargos sociais, estimativas de custos, benefícios e despesas
indiretas – BDI, composição unitária, elaboração de exemplos.
7. Cronograma físico-financeiro: definição e importância; elaboração de exemplos.
8. Elementos gráficos: definição e importância; elaboração ou apresentação de
exemplos.
46
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
BIBLIOGRAFIA:
1. TCPO. Tabela de composição de custos. Ed. 13ª. São Paulo: PINI, 2008.
2. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1999.
3. PEREIRA, J.A.R; SOARES, J.M. Rede Coletora de Esgota Sanitário. Belém:
EDUFPA, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA
CONSTRUÇÃO CIVIL - SINAPI. Relatórios de insumos por estado – abril de
2009. Disponível em: www.caixa.gov.br. Acesso em: 25 abr. 2009.
2. SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA
CONSTRUÇÃO CIVIL - SINAPI. Relatórios de serviços por estado – abril de
2009. Disponível em: www.caixa.gov.br. Acesso em: 25 abr. 2009.
3. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Composições de preço – maio de 2009.
Pará: Secretaria Executiva de Obras Públicas, 2009.
4. VALENTE, M.L.M.G. Gestão estratégica e otimização de custos de produção.
Belém, 2003 (dissertação de mestrado).
DISCIPLINA: GESTÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE
EMENTA:
1. Organização de Sistemas de Saneamento;
2. Prestação de Serviço Público: direta, indireta, gestão associada (convênio de
cooperação e consórcio público;
3. Criação de Autarquias;
4. Indicador de saneamento: ISA, IBGE, PNAD,;
5. Estruturas de Planejamento e de Administração;
6. Elaboração de Plano Municipal de Saneamento;
7. Regulação dos serviços de saneamento;
8. Contratação e obras e serviços;
9. Licitações;
10. Gestão de Recursos Humanos;
11. Gestão Financeira
12. Financiamento das ações de saneamento: recursos privados, recursos públicos,
fundo de saneamento;
13. Política tarifaria dos serviços de saneamento;
14. Código da prestação dos serviços de saneamento;
15. Programas de Qualidade nos serviços de saneamento.
BIBLIOGRAFIA:
1. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as Melhores Práticas. [S.l.]: Bookman,
[200-].
2. CAVALIERI, Paul Campbell Dinsmore Adriane. Como se tornar um profissional
em gerenciamento de projetos. [S.l.]: Qualitymark, [200-].
3. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Apresentação de projetos de sistema de
esgotamento sanitário: orientações técnicas. Ed. 2ª. Brasília: Ministério da
Saúde,2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
47
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CAMPUS TUCURUÍ
1. José Almir Rodrigues Pereira (organizador). Saneamento ambiental em áreas
urbanas: esgotamento sanitário na Região Metropolitana de Belém. Belém:
EDUFPA, 2003.
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS
PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE
EMENTA:
1. Impacto ambiental: conceitos e definições;
2. Origens e evolução da avaliação de impacto ambiental;
3. Bases legais do estudo de impacto ambiental (EIA) no Brasil;
4. Empreendimentos sujeitos a estudo de impacto ambiental;
5. Avaliação de impacto ambientais em áreas urbanas;
6. Elaboração de Termo de Referência;
7. Componentes de um estudo de impacto ambiental;
8. Métodos qualitativos e quantitativos de avaliação de impactos ambientais;
9. Medidas de prevenção, atenuação, potencialização e compensação;
10. Relatório de Impacto Ambiental (RIMA);
11. Audiência Pública;
12. Exemplos de impactos ambientais de alguns empreendimentos.
BIBLIOGRAFIA:
1. CUNHA, SANDRA Baptista; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Avaliação e
Pericia Ambiental. 2ª edição. Editora BERTAND BRASIL. 2000.
2. MATOS, Marcos Paiva. [et al]. Ruído - Riscos e Prevenção. 3ª edição. Editora
HUCITEC. 1999.
3. MÜLLER-PLANTENBERG, Clarita (org.). Previsão de Impactos. 2ª edição.
EDITORA DA USP. 1998.
4. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído. 2ª
edição. São Paulo. Editora LTR. 2001.
5. TAUK, Sâmia Maria (org.). Análise Ambiental - Uma visão multidisciplinar. 2ª
edição. Editora UNESP. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental - 3 ed.
Editora ABES. 2007. 192p.
2. GUERRA, Antônio J. Teixeira. Avaliação e Perícia Ambiental. Editora Bertrand.
294p.
3. SANTOS, Rosely Ferreira. Planejamento Ambiental: Teoria e prática. Editora
Oficina de Textos. 2004. 184p.
4. SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e
métodos. 1ª Edição. Editora Oficina de Textos. 495p.
5. SANTOS, Luciano Miguel M. dos.
Avaliação Ambiental de Processos
Industriais. Editora ABES. 2002. 177p.
48
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10.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO
A avaliação do curso deve resultar num melhoramento contínuo do processo de
formação de profissionais para o mercado de trabalho, além de apoiar a gestão
dos cursos e sistematizar dados que contribuem para o aprimoramento do curso.
Considerando a importância desse processo avaliativo para o desenvolvimento do
curso e as orientações do Ministério da Educação, deve ser constituída no âmbito
da instituição de ensino uma Comissão Própria de Avaliação de curso.
A avaliação do Curso Tecnólogo em Saneamento Ambiental se dará por meio de
análises de acompanhamento criteriosas e periódicas do Projeto Pedagógico.
Esta análise crítica e consensual será parte integrante de proposições e
implementações de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo ensinoaprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de
discordância com os objetivos do curso.
Fará parte das análises de acompanhamento atividades e instrumentos de
diagnósticos com os alunos desde o seu ingresso no curso e durante todo o
processo de aprendizagem, verificando-se as mudanças instituídas durante a
formação e vivência acadêmica. Esta avaliação possibilitará, por comparação
entre as diferentes avaliações, a verificação da obtenção de novas habilidades
por parte do aluno.
Ainda para compor a análise de acompanhamento, propõe-se também um
processo avaliativo através de pesquisas com os egressos do curso verificando a
capacitação para atuação profissional através da sistemática de ensinoaprendizagem desenvolvida no IFPA - Campus de Tucuruí. Soma-se a essa
avaliação formativa e processual do curso, a avaliação institucional conduzida
pela Comissão Própria de Avaliação.
Para fins da análise de acompanhamento, deve-se realizar periodicamente uma
avaliação docente através do nível de participação em atividades do curso,
programas de educação continuada, programas de qualificação e um programa
49
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de acompanhamento ao professor iniciante. Integra-se ao Programa de Avaliação
Institucional, de auto-avaliação conduzida pela Comissão Própria de Avaliação,
conforme orientações do Ministério da Educação.
Os resultados das avaliações servirão de base para futuros ajustes. As
observações/anotações realizadas por coordenadores, professores e orientadores
de aprendizagem sobre o processo de ensino-aprendizagem agregadas a
pesquisa com alunos indicarão adequações necessárias às próximas versões do
curso.
11.
SISTEMA
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
E
APRENDIZAGEM
A sistemática de avaliação do curso superior de Tecnologia em Saneamento
Ambiental terá como base a Organização Didática dos Cursos Superiores de
Tecnologia e as Diretrizes Curriculares, tendo como ênfase a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação nº 9394/96 e a organização didática dos cursos superiores do
IFPA.
Será observada também a capacidade do aluno de mobilizar, articular e colocar
em
ação
valores,
conhecimentos
e
competências
necessários
para
o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.
As avaliações deverão ser realizadas utilizando instrumentos que contemplem
trabalhos efetuados de forma coletiva ou individual, com vistas a verificar se o
aluno logrou atingir as competências e habilidades exigidas em cada semestre.
A avaliação será diagnóstica e formativa, ocorrendo de forma processual e
contínua, por meio da qual o professor, munido de suas observações, terá um
diagnóstico pontual da turma.
O professor poderá utilizar diferentes formas e instrumentos de avaliação, que
levem o aluno ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do
50
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conhecimento em situações variadas. Os resultados das avaliações deverão ser
utilizados pelo professor como meio para a identificação dos avanços e
dificuldades dos alunos, com vistas ao redimensionamento do trabalho
pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino-aprendizagem.
A média semestral de cada disciplina cursada será calculada da seguinte forma:
Onde:
MS = Média Semestral em uma disciplina
1ª BI = 1ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
2ª BI = 2ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
O aluno será aprovado na disciplina se obtiver nota maior ou igual a sete
(
) e freqüência igual ou superior a 75%.
Caso a média semestral seja menor que sete (
), o aluno fará prova final.
O aluno estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média Final
maior ou igual a seis (
), calculada da seguinte forma:
Onde:
MF = Média Final em uma disciplina
MS = Média Semestral
NPF = Nota da Prova Final
O aluno reprovado em 03 (três) disciplinas estará reprovado no período letivo,
ficando impedido de cursar o período seguinte até que regularize sua situação
acadêmica.
51
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Os
procedimentos
de
avaliação
utilizados
e
os
seus
resultados
são
periodicamente tratados em reuniões entre os docentes, em que se analisa o
perfil das turmas e metodologia de avaliação.
12.
TRABALHO ACADEMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso (TAC) é atividade obrigatória para
obtenção de diploma do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental do IFPA
– campus Tucuruí.
O objetivo principal do TAC é contribuir para o desenvolvimento da capacidade
científica, crítico-reflexiva e criativa do aluno, assegurando a coerência no seu
processo formativo, ampliando e consolidando os estágios e as atividades
complementares.
O TAC é a produção acadêmica individual, elaborada durante o 6º semestre do
Curso, como parte integrante da disciplina Trabalho Acadêmico de Conclusão –
TAC I, sob a orientação de um docente vinculado ao Instituto, mestre ou doutor, e
que resulta de estudo e expressa o conhecimento do discente acerca do assunto.
O acompanhamento, execução e elaboração do trabalho, critérios de avaliação e
aprovação, rege-se pela normativa interna do IFPA.
O TAC será elaborado em temática condizente à Área de Tecnologia em
Saneamento Ambiental e deverá conter, no mínimo: título, resumo, sumário,
objetivos, justificativa, revisão bibliográfica, metodologia de pesquisa, discussão
dos resultados e referências bibliográficas, conforme normativa interna do IFPA.
.
A avaliação do TAC será realizada por banca examinadora, composta por no
mínimo dois avaliadores, além do orientador, sendo pelo menos um mestre ou
doutor. A apresentação será dada por explanação oral e versão impressa para
prévia apreciação da banca examinadora. Caso aprovado, o discente deverá
apresentar 1 cópia impressa e 1 cópia digital (em meio magnético), que
52
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corresponda às argüições da banca examinadora, quando houver. Caso
reprovado, o aluno deverá desenvolver nova proposta e matricular-se novamente
na disciplina TAC.
13.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares totalizam 100 horas e são parte integrante do
currículo do Curso. Constituem-se em uma das dimensões do Projeto Pedagógico
que garante a articulação teoria-prática como indissociáveis. Têm como finalidade
oferecer ao estudante vivências em diferentes áreas de seu interesse, através da
iniciação científica, da extensão e da monitoria entre outras, de modo a contribuir
para a sua formação profissional.
As atividades complementares têm como objetivo estimular e criar mecanismos
que possibilitem a aprendizagem acadêmica através da participação em
experiências cientifica e tecnológicas, que contribuam para ampliação de
conhecimentos pertinentes ao seu futuro profissional, atendendo às Diretrizes
Curriculares do Curso de Tecnologia de Saneamento Ambiental, e valorizando, na
forma de créditos, o envolvimento do estudante em atividades de interesse
acadêmico.
O cumprimento das atividades acadêmicas curriculares complementares é o
requisito indispensável de integralização curricular do curso, devendo, assim, o
aluno realizar a partir do 2º semestre do curso, totalizando até o final do curso a
carga horária de 100 horas para a integralização curricular do curso.
Para obter a validação das atividades complementares (iniciação científica,
extensão e monitoria entre outras) o aluno deverá requerer ao Coordenador de
Curso, por meio do Protocolo Acadêmico, anexando cópias dos certificados ou
documentos comprobatórios equivalentes, da atividade e da carga horária. As
seguintes condições devem ser observadas:
As atividades devem ser realizadas durante o período de vinculação do
aluno ao curso;
53
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As solicitações de validação devem ser encaminhadas até um mês antes
da conclusão do curso;
Cada documento comprobatório que se enquadre em mais de um tipo de
atividade acadêmica poderá ser validado uma única vez.
A análise das solicitações ficará baseada dentro dos limites especificados no
Quadro 1. Na orientação sobre a escolha das atividades complementares, devese priorizar os objetivos do curso: a pesquisa, o ensino e o exercício da cidadania.
QUADRO 1 – Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares
No
1
2
3
4
5
6
7
8
7
8
9
ATIVIDADES
CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO
Participação em exposição,
congressos, seminários,
(local e regional).
Participação em exposição,
congressos,
seminários,
(nacional e internacional).
Apresentação em congressos
e seminários, (local e
regional).
Apresentação em congressos
e seminários, ( nacional e
internacional).
Estágios (não obrigatório),
participação em programas
de trainee.
Ações de caráter científico,
técnico, cultural e
comunitário.
Produções técnicas ou
científicas, coletivas e/ou
individuais.
Elaboração, coordenação e
responsabilidade por eventos
técnicos ou científicos.
Participação em feiras e
eventos (local, regional).
Apresentação de documento
comprobatório da atividade e
da carga horária
Apresentação de documento
comprobatório da atividade e
da carga horária
Apresentação de documento
comprobatório da atividade e
da carga horária.
Apresentação de documento
comprobatório da atividade e
da carga horária.
Apresentação de documento
comprobatório da atividade e
da carga horária.
Declaração da instituição ou
órgão
responsável
pela
atividade prestada.
Apresentação de cópia do
trabalho realizado.
Participação em feiras e
eventos (nacional,
internacional).
Participação e/ou
desenvolvimento de projetos
Apresentação de
comprobatório da
da carga horária.
Apresentação de
comprobatório da
da carga horária.
Apresentação de
comprobatório da
da carga horária.
Apresentação de
comprobatório da
HORA
VALIDADA
10
20
20
30
30
20
30
documento
atividade e
20
documento
atividade e
10
documento
atividade e
20
documento
atividade e
30
54
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CAMPUS TUCURUÍ
de ensino, pesquisa e
extensão.
Publicação de artigo
10
completo.
Monitoria em disciplinas do
curso
Curso de capacitação (acima
12 de 40 horas)
11
13
Coordenação de atividades ou
projetos referente ao curso, no
mínimo 01 ano.
14.
ESTÁGIO CURRICULAR
da carga horária.
Apresentação de documento
comprobatório e do artigo.
Apresentação de documento
comprobatório da atividade e
da carga horária
Apresentação de documento
comprobatório da atividade e
da carga horária
Apresentação de documento
comprobatório da atividade e
da carga horária
3
20
10
10
O estágio curricular poderá ser realizado a partir do quarto semestre, que
corresponde aproximadamente 50% da carga horária dos componentes
curriculares do curso, totalizando uma carga horária mínima de 400 horas.
Para obter a validação das atividades de estágio o aluno deverá estar matriculado
na Coordenação de estágio. Após o cumprimento da carga horária mínima,
devidamente comprovada, será emitido o Atestado de Conclusão de Estágio pela
Coordenação de Estágio do Campus Tucuruí. As seguintes condições devem ser
observadas:
As atividades de estágio devem ser realizadas durante o período de
vinculação do aluno ao curso ou até três anos após a conclusão do curso;
O aluno deverá apresentar todos os documentos comprobatórios, conforme
a lei de estágio e orientações da Pro-reitoria de Extensão;
Após a conclusão do curso o aluno que não realizar as atividades de
estágio deverá solicitar anualmente para a Coordenação de Estágio a
renovação de sua matricula.
O aluno que estiver exercendo atividades profissionais, de pesquisa e extensão
compatíveis com as competências da área de Saneamento poderá computar a
carga horária para o Estágio Supervisionado, mediante apresentação de relatórios
55
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CAMPUS TUCURUÍ
e documentos comprobatórios a Coordenação de Estágio do Campus Tucuruí,
das atividades desenvolvidas, e devidamente assinados pela chefia imediata.
O estágio supervisionado deverá contemplar todas as competências gerais
previstas do curso, sob à luz das legislações vigentes do estágio curricular (Lei de
Estágio n0 11788, 25/09/2008), favorecendo a vivência de experiências que
possibilitem a construção dessas competências no mundo do trabalho.
O Coordenador de estágio supervisionado e o professor-orientador, designado
pela Coordenação do Curso, do Campus Tucuruí deverão planejar visitas as
atividades de modo a garantir momentos presenciais, bem como supervisionar e
orientar a prática profissional vivenciada pelos alunos no decorrer das atividades
de estágio.
15.
DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
A coordenação de Saneamento tem 5 professores no quadro permanente, e duas
vagas liberadas para contratação de professores concursados até junho de 2010.
Além de contar com mais 16 professores que poderão atuar em disciplinas
básicas, complementares e diversificadas, conforme apresentado no quadro
abaixo.
CPF
GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO
DOUTORADO
ANDRÉ LUIZ
VIARD WALSH
MONTEIRO
080.672.077-80
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
-
NEUROCIÊNCIA
E BIOLOGIA
CELULAR
-
ANTÔNIO
FLORENCIO DE
FIGUEIREDO
580.962.992-04
LICENCIATURA
PLENA EM
QUÍMICA
MESTRADO EM
QUÍMICA
(1)
DEVANILDA
MARTINS
RANIERI DA
FONSECA
305.013.262-00
(2)
-
PROFESSOR
BACHAREL EM
ENGENHARIA
SANITÁRIA
SANEAMENTO
AMBIENTAL
REG.
DE
TRAB
20 h
40h
20 h
56
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
EDUARDO SOUZA
VARELA
644.006.383-91
BACHAREL EM
BIOLOGIA
-
BIOLOGIA
AMBIENTAL
(3)
40 h
MESTRADO EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA –
COMPUTAÇÃO
APLICADA
(4)
DE
(5)
-
DE
ENGENHARIA
CIVIL
(6)
DE
(7)
-
DE
FABIOLA
GRAZIELA
NORONHA
BARROS
646.121.802-59
ENGENHEIRA DE
COMPUTAÇÃO
ISILDA LÚCIA DE
CAMARGO
RIBEIRO
215.757.110-87
LICENCIATURA EM
QUÍMICA
GILBERTO
CALDEIRA
BARRETO
633.199.182-49
BACHAREL EM
ENGENHARIA
SANITÁRIA
LANDRY PEREIRA
DA SILVA
612.783.942-49
TECNÓLOGO EM
PROCESSAMENTO
DE DADOS
LAURA ISABEL
DE LUCENA
CARIELLO
001.917.197-81
LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MESTRADO EM
POLÍTICAS DA
EDUCAÇÃO
-
LUCIANA
MENDES
FERNANDES
696.822.912-91
BACHAREL EM
CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
-
MESTRADO EM
BIOLOGIA DE
AGENTES
INFECCIOSOS E
PARASITÁRIOS
-
LUCIANO
DOMINGUES
QUEIROZ
708.698.392-68
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
-
MESTRADO EM
BIOLOGIA
AMBIENTAL
-
LUIZA DE
NAZARÉ
ALMEIDA LOPES
637.440.902-72
BACHAREL EM
ENGENHARIA
SANITÁRIA
-
MESTRADO EM
ENGENHARIA
CIVIL
-
JOSÉ PEREIRA DA
SILVA FILHO
451.392.453-53
MARIA DA
CONCEIÇÃO
PEREIRA
BUGARIM
133.856.152-91
MESSIAS DE
NAZARÉ
GUIMARÃES
FERREIRA JÚNIOR
599.114.412-53
METODOLOGIA DO
ENSINO
ANÁLISE DE
SISTEMAS
LICENCIATURA
PLENA EM
FILOSOFIA
ESPECIALISTA
EM METOD.
DA PESQUISA
CIENTÍFICA /
DOCÊNCIA DO
ENSINO
SUPERIOR
METODOLOGI
A DAS
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS
FÍSICA
NATURAIS –
FÍSICA
DE
40 h
40 h
DE
MESTRADO EM
FILOSOFIA –
Área de
Concentração:
Ética
40h
LICENCIATURA
PLENA EM
PEDAGOGIA /
BACHAREL EM
TEOLOGIA
40h
(8)
-
40 h
57
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
MIRANILDE
OLIVEIRA NEVES
573.814.372-87
LICENCIATURA EM DOCÊNCIA DO
LETRAS – LÍNGUA
ENSINO
PORTUGUESA
SUPERIOR
MONIQUE
SANDRA
OLIVEIRA DIAS
BARRETO
745.454.002-30
BACHAREL EM
ENGENHARIA
SANITÁRIA
-
ENGENHARIA
CIVIL
NEUSA
MARGARETE
GOMES
FERNANDES
241.839.700-91
BACHAREL EM
ENGENHARIA
CIVIL
INSTALAÇÕES
PREDIAIS
TECNOLOGIA
AMBIENTAL E
RECURSOS
HÍDRICOS
-
RAIMUNDO
NONATO
SANCHES DE
SOUZA
327.373.942-87
LICENCIATURA EM
LETRAS – LÍNGUA
PORTUGUESA
LÍNGUA
PORTUGUESA
(9)
-
RONDINELLI
OLIVEIRA PINTO
564.159.232-34
LICENCIATURA
PLENA EM
MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA
-
-
40h
MESTRADO EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA –
SISTEMAS DE
ENERGIA
(10)
DE
WELLINGTON
ALEX DOS
SANTOS
FONSECA
646.885.002-97
ENGENHEIRO
ELETRICISTA
-
40 h
-
DE
DE
DE
(1)
(2)
Concluindo Doutorado em Química Teórica em Junho/2010
Concluindo Mestrado em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local da Amazônia
Março/2.010.
(3) Concluindo Doutorado em Genética e Biologia Molecular em Dezembro/2.010.
(4) Concluindo Doutorado em Engenharia Elétrica – Computação Aplicada em Dezembro/2011
(5) Concluindo Mestrado em Matemática e Estatística em Junho/2.010.
(6) Doutorado em Engenharia de Recursos Naturais da Amazônia, em Agosto/2011
(7) Concluindo Mestrado em Matemática e Estatística em Junho/2.010.
(8) Concluindo Mestrado em Física em Fevereiro/ 2011.
(9) Concluindo Mestrado em Gestão de Políticas Públicas da Educação Profissional, Técnica e Tecnológica
em Março/2.010.
(10) Concluindo Doutorado em Engenharia Elétrica em Dezembro/2010.
16.
FLEXIBILIDADE CURRICULAR
O aproveitamento de estudos poderá ser realizado por alunos transferidos ao
curso de Tecnologia de Saneamento Ambiental do campus Tucuruí do IFPA, nas
normas estabelecidas pela Instituição (Organização Didática em vigor no IFPA) ou
previstas em Lei ou aqueles que tenham concluído outros cursos superiores,
sendo avaliado pelo Colegiado do Curso.
58
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
Para que o aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá protocolar
requerimento com justificativa na Secretaria Acadêmica do campus Tucuruí do
IFPA, apresentando em anexo: cópia autenticada do histórico escolar e cópia
autenticada do programa ou ementa da disciplina que pretende obter o
aproveitamento de estudos.
Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos:
a) solicitação formal de requerimento para aproveitamento de disciplinas com
anexos autenticados do histórico escolar e programa ou ementa da disciplina
pleiteada;
b) que o requerente tenha sido aprovado na disciplina cursada na Instituição de
Ensino Superior de origem;
c) que a disciplina cursada pelo requerente na Instituição de Ensino Superior de
origem tenha carga horária superior ou equivalente a 75% (setenta e cinco por
cento) da disciplina ofertada pelo campus Tucuruí do IFPA; e
d) que o conteúdo programático ou ementa da disciplina cursada na Instituição de
Ensino Superior de origem tenha equivalência com a ementa da disciplina
ofertada pelo campus Tucuruí do IFPA.
Sob hipótese alguma o discente requerente ao aproveitamento de estudos terá
adaptação curricular à disciplina solicitada ou complementação de carga horária.
Caso o Colegiado do curso reconheça que não foi atendido dos itens a), b), c) e
d) supracitados, o pedido será indeferido.
Em caso de aproveitamento de estudos deferido pelo Colegiado do Curso, deverá
constar no Histórico Escolar do discente requerente sigla para aproveitamento de
estudos. Não poderá ser determinado qualquer valor quantitativo, uma vez que,
tais foram obtidas segundo critérios de avaliação de outra Instituição de Ensino
Superior ou outro curso de graduação.
17.
ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
O IFPA – Campus Tucuruí visando a excelência do curso de Tecnólogo em
Saneamento Ambiental disponibilizará materiais, equipamentos, laboratórios,
59
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CAMPUS TUCURUÍ
biblioteca e outras infra-estruturas necessárias para realização das atividades
acadêmicas, como dispõe a tabela a seguir:
17.1 ESTRUTURA FÍSICA
DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
Sala de Direções
02
Salas de Coordenações
01
Salas de Aulas para o curso
03 *
Sanitários
02
Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência
02
Setor de Atendimento/Tesouraria
01
Auditórios
01
Sala de Áudio/Salas de Apoio
01
Biblioteca
01
Laboratório de Saneamento
01
Laboratório de Informática
02
Sala de Desenho
01
* Verificar item 20.
17.2 EQUIPAMENTOS E LABORATÓRIOS
17.2.1 EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Televisores
03
Vídeos Cassete
01
Retroprojetores
01
Tela p/ projeção
02
Data Show
03
Scanner
01
Impressoras
03
Máquina Digital
2
60
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GPS
04
Bússola
01
Teodolito
01
Mira
02
Balisas
03
Trena
01
17.2.2 LABORATÓRIOS
A. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (Quantidade = 02)
EQUIPAMENTOS
Microcomputador de mesa completo
QUANTIDADE
40
B. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR
EQUIPAMENTOS/ MATERIAIS
Aquecedor banho 8 bocas
Aquecedor chapa plataforma redonda de
alumínio, 10 13cm, 220v
QUANTIDADE
01
02
Autoclave vertical capacidade 18 lts 220v
01
Balança de precisão semi mod BG-1000g
01
Balança eletrônica de precisão mod.BG200g
01
Bloco Digestor cap. 40 provas micro mod TE040/25 série 01934,84198999
Bomba de vácuo e ar 26” de vácuo final e de ar
37 lt/min, 110v
01
01
Deonizador 50 lts/hora 110v
01
Depurador BOSH 6 bocas 110/220v mod DH
01
Destilador de nitrogênio p/ tubos micro e macro
mod.TE036/1,
01
SR 01823,84194020
Espectrofotômetro digital de 190 a 1000 mm
ultravioleta
01
61
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CAMPUS TUCURUÍ
Estufa cultura méd. A=40, L=30, P=30cm NR 2
65°C 220v
Medidor de pH digital
Medidor portátil de oxigênio dissolvido, leitura
digital
02
04
03
Estufa incubadora B.O.D.
01
Forno mufla temperatira até 1200°C
01
Microscópio biológico binocular 110v
05
Microscópio BIOBAB c/ ampliação entre 31X e
1250X
Microscópio Esterescópico MST 132 c/
ampliação 6,3X e 40X
06
04
Almofariz (porcelana) com mão de gral
05
Balão de destilação
11
Balão Volumétrico (25; 50; 250 e 1000 ml)
48
Barrinha Magnética
03
Bastão
34
Becker (50; 100 e 600 ml)
220
Bico de busen
09
Bureta
51
Cadinho de Vidro
24
Cadinho de porcelana
5
Despertador
01
Destilador com bolas
05
Destilador simples
05
Frasco de OD (60; 125; 150;250 e 296 ml)
43
Funil
12
Funil de decantação
04
Funil de Buchner
01
Garras
05
Kitassato (125; 250; 500 e 1000)
23
Laminas de Microscópio
15
62
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CAMPUS TUCURUÍ
Lamparina a Álcool
03
Proveta (5; 10; 25 e 100)
146
Pipeta Graduada (0,5; 1; 2; 5 e 25 ml)
120
Pipeta Volumétrica (5; 10; 25 e 100)
140
Placa de Relógio Grade
02
Placa de Relógio Pequena
55
Placa para microbiologia grande
06
Placa para microbiologia Média
02
Placa para microbiologia Pequena
05
Suporte para tubo de ensaio
55
Suporte de ferro (para pegar coisas quentes)
06
Termômetro Químico Esc. Ext. –10+31°c
09
Depósito para água destilada 50 ML
01
Depósito para água destilada 15 litros
01
Cronômetro Digital
02
Tubos de ensaio 15x 100 / 16x 150 / 18x 180
60 / 60 / 60
Tela de amianto 14x14
10
Pisseta plástica 250 ML
10
Aro de anel em ferro 8 CM
06
Tripé de ferro 10 CM
06
Dessecador médio completo
02
Disco para dessecador de porcelana
02
Reagentes
Diversos
Materiais de consumo
Diversos
C. SALA DE DESENHO
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Pranchetas
20
Réguas paralelas
20
Bancos
30
63
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
17.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO
Quantidade
Especificação
TÍTULOS
EXEMPLARES
Livros de formação geral
1007
5796
Livros Técnicos da Área de Saneamento
148
589
17.4 OUTROS
Especificação
Quantidade
VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de
campo e acompanhamento de estágio supervisionado
18.
3
EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS
O diploma com o título de TECNÓLOGO EM SANEAMENTO AMBIENTAL será
conferido ao aluno que finalizar todas as disciplinas da matriz curricular, incluindo
o
estágio
supervisionado
conforme
legislação
própria,
atividades
complementares, bem como a entrega e aprovação do TAC, no prazo estipulado,
perante banca designada para este fim do trabalho acadêmico de conclusão.
A expedição do diploma, certificado e registro é feita pela secretaria geral do
campus, mediante solicitação. Os diplomas são assinados pelo Reitor do IFPA,
pelo Diretor Geral do campus e pelo Diplomado e devidamente registrados, na
forma da lei.
19.
LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO
A elaboração do Projeto Político-Pedagógico e a implantação do curso de
saneamento no campus Tucuruí esta baseado na legislação vigente: Lei N0 9394,
de 20 de dezembro de 1996 (LDB); Decreto Federal no 2208/97; Decreto nº
64
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS TUCURUÍ
5.773/2006; Parecer
CNE/CP no 29/2002; Parecer CNE/CES no 261/2006;
Parecer CNE/CES no 436/2001; Parecer CNE/CES no 277/2006; Parecer
CNE/CP no 95/98; Parecer CNE/CES no 98/99; Resolução CNE/CP 3/2002;
Portaria N0 10 de 28 de julho de 2006.
20.
ESTRUTURA FÍSICA, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PREVISTOS
PARA 2010.
As estruturas físicas e os recursos materiais apresentados no item 17 não
atendem as condições necessárias para implantação do curso de Tecnologia
em Saneamento Ambiental no Campus Tucuruí, entretanto está em andamento
o processo de reforma e adequações dos laboratórios do campus, com previsão
de entrega para o primeiro semestre de 2010. Além disso, o Campus captou
recursos financeiros por meio do projeto PROEJA FIC, que estão sendo
destinados à compra de materiais e equipamentos que propiciaram melhorias no
laboratório de saneamento e implantação dos laboratórios de biologia,
laboratório de desenho gráfico computadorizado e um laboratório de materiais
de construção. A aquisição de outros materiais e equipamentos imprescindíveis
para realização das aulas práticas nestes laboratórios também está prevista no
plano de trabalho anual 2010 (PTA/2010).
A criação de novas salas de aulas é uma condição essencial para a implantação
do curso, entretanto o campus está buscando a solução por meio das
adaptações no espaço físico existente em salas de aula, também previsto para o
primeiro semestre de 2010.
l
65

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