PPC - Campus Tucuruí
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL, CAMPUS TUCURUÍ/IFPA Tucuruí/PA Março de 2010 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ EDSON ARY DE OLIVEIRA FONTES Reitor “pro-tempore” OTÁVIO FERNANDES LIMA DA ROCHA Pró-Reitor de Pesquisa DARLINDO MARIA PEREIRA VELOSO FILHO Pró-Reitor de Extensão JOÃO ANTÔNIO CORRÊA PINTO Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional LUZ MARINA SENA Pró-Reitora de Administração SÔNIA DE FÁTIMA RODRIGUES SANTOS Pró-Reitora de Ensino RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA Diretor-geral do Campus Tucuruí NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES Diretora de Ensino do campus Tucuruí NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES Coordenadora do Curso Tecnologia em Saneamento Ambiental 2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ O presente projeto representa o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental – Campus Tucuruí, elaborado pelos docentes da coordenação de Saneamento e pela equipe pedagógica, em consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 – PROEN/IFPA. O presente projeto foi baseado no Projeto Político-Pedagógico de Curso - PPPC de Saneamento Ambiental ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) - Campus Belém, entretanto várias adaptações, modificações, e inserções foram realizadas, com o objetivo de corrigir algumas distorções, atender os arranjos produtivos locais e adequar as realidades do campus Tucuruí. EQUIPE ELABORADORA GILBERTO CALDEIRA BARRETO LUIZA DE NAZARÉ LOPES MONIQUE SANDRA OLIVEIRA DIAS BARETO NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES EQUIPE COLABORADORA ELISVANIA NUNES BRAZ - PEDAGOGIA 3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA 6 2. OBJETIVOS 7 2.1. OBJETIVO GERAL 7 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7 3. REGIME LETIVO 8 4. PERFIL DO CURSO 8 5. PERFIL DO EGRESSO 10 6. FORMA DE ACESSO AO CURSO 11 7. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO 11 8. MATRIZ CURRICULAR 13 9. DESCRIÇÃO CURRICULAR (EMENTAS) 14 9.1. PRIMEIRO SEMESTRE 14 9.2. SEGUNDO SEMESTRE 19 9.3. TERCEIRO SEMESTRE 24 9.4. QUARTO SEMESTRE 31 9.5. QUINTO SEMESTRE 38 9.6. SEXTO SEMESTRE 45 10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 49 11. SISTEMA DE AVAL. DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 50 12. TRABALHO ACADÊMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO 52 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 53 14. ESTÁGIO CURRICULAR 55 15. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO 56 16. FLEXIBILIDADE CURRICULAR 58 17. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS 59 17.1. ESTRUTURA FÍSICA 60 17.2. EQUIPAMENTOS E LABORATÓRIOS 60 17.2.1. Equipamentos 60 17.2.2. Laboratórios 61 17.3. ACERVO BIBLIOGRÁFICO 64 4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 17.4. OUTROS 64 18. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS 64 19. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO 64 20. ESTRUTURA FÍSICA, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 65 PREVISTOS PARA 2010 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. JUSTIFICATIVA: O IFPA Campus Tucuruí criado em 1995 está localizado na microrregião de Tucuruí com área total de 38.337 km² pertence à mesorregião Sudeste do Pará. Sua população foi estimada em 2009 pelo IBGE em 330.577 habitantes e formada por seis municípios (Breu Branco, Goianésia do Pará, Jacundá, Itupiranga, Novo Repartimento e Tucuruí). A cidade de Tucuruí é considerada uma cidade muito importante nesta região, pois no trajeto de sua história foi palco de profundas transformações sócioespaciais, motivadas principalmente pela construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí no período entre 1975-1985. Contudo, o crescimento e a concentração populacional e a urbanização são elementos partícipes da problemática que envolve a gestão dos serviços de saneamento e da preservação do meio ambiente nos municípios dessa região. A construção da usina hidrelétrica promoveu intensas mudanças nas formas de apropriação e uso do território na região. No contexto urbano atual das cidades envolvidas ainda é possível observar a carência de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário, drenagem pluvial e coleta dos resíduos sólidos, sobretudo, gerada socialmente, por dois motivos: o incremento do consumo habitacional e industrial e a ampliação da área urbanizada, com a conseqüente impermeabilização da superfície, assim como a pressão sobre os mananciais pela diversificação de seus usos. Superar as deficiências nos serviços de saneamento é um requisito fundamental para promoção de um ambiente propício, a saúde e a qualidade de vida das pessoas desta região. O empenho do Ministério das Cidades criado em 2003 traduz o compromisso do Governo Federal com a universalização do acesso aos serviços de saneamento ambiental no País. Para tanto, o IFPA Campus Tucuruí almeja ofertar o Curso de Tecnólogo em Saneamento Ambiental para municiar a região de profissionais na captação dos investimentos no setor e na implantação 6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ do marco regulatório (lei federal 11.445, de 5 de janeiro de 2007) orientado pelos princípios básicos da universalidade, integralidade e equidade. A formação desses profissionais pelo IFPA Campus Tucuruí atenderá a perspectiva regional com disposição para inovações e versatilidade, de modo a oferecerem respostas adequadas ao contexto em que se inserem e, em razão disso, o Instituto propõe a criação deste Curso, sob um enfoque moderno, o que propicia a formação de profissionais com habilidades no eixo de saneamentomeio ambiente-saúde, bem como capaz de utilizar novas tecnologias, no que se refere à execução de projetos de saneamento e avaliação do meio ambiente. 2. OBJETIVOS: 2.1. OBJETIVO GERAL: Formar profissionais com uma visão integrada acerca das diferentes tecnologias que perpassam o eixo saneamento-meio ambiente-saúde, contribuindo para melhorar a vida da população da região e propiciando oportunidades para o exercício da cidadania. 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Formar profissionais competentes com perfil ético e de cidadania atuante na área do saneamento e meio ambiente; Ofertar profissionais para atender às demandas da região na área do saneamento e meio ambiente; Apresentar subsídios teóricos e práticos para o desempenho de tecnologias e na gestão dos serviços de saneamento; Contribuir para a implementação da Política de Saneamento, de forma a colaborar com a universalização, integridade e equidade do acesso aos serviços públicos de qualidade; Promover atividades de ensino, pesquisa e extensão que contribuam para o desenvolvimento local. 7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 3. REGIME LETIVO: O Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental foi estruturado em seis semestres, perfazendo 3 anos, podendo ser 100% da carga horária na modalidade presencial ou 80% da carga horária total, na modalidade presencial e 20% a distância com o efetivo monitoramento do professor, perfazendo um total de 2342 horas, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, implantado pelo Decreto no 5.773, de 9 de Maio de 2006. O curso poderá ser ofertado nos três turnos (matutino, vespertino e noturno), de forma alternada, com disponibilidade de 40 vagas por ano, cabendo a coordenação do curso no IFPA Campus Tucuruí estabelecer o turno a ser ofertado a cada ano. 4. PERFIL DO CURSO: A organização curricular do Curso de Tecnólogo em Saneamento Ambiental foi elaborada de forma a ofertar uma educação profissional que seja “integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia” (Artigo 39 da LDB), objetivando o “permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva” (Artigo 39 da LDB), permitindo aos discentes, efetivo acesso às conquistas cientificas e tecnológicas da sociedade, que tanto modificam suas vidas e seus ambientes de trabalho. O princípio norteador do Projeto Político-Pedagógico do curso de saneamento ambiental está fundamentado em um currículo onde o processo ensinoaprendizagem é baseado em quatro linhas consideradas relevantes: na construção da cidadania, na compreensão da relação saneamento-meio ambiente-saúde, na percepção e seleção das tecnologias adequadas às necessidades e realidades regionais e na relação ensino e sociedade. É fundamental que o tecnólogo no seu campo de atuação, tenha consciência do seu papel na sociedade como profissional e cidadão e exerça suas funções com 8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ responsabilidade, ética e criatividade, sendo seja participante e não somente observador das transformações políticas e sociais que ocorrem de forma cada vez mais rápida no mundo globalizado, motivado a participar de equipes multidisciplinares, envolver-se na solução dos problemas e no desenvolvimento local. Os elementos estruturais da organização curricular deste curso estão pautados na flexibilidade curricular, na interdisciplinaridade, na contextualização, nas metodologias ativas de aprendizagem, na prática como base da construção do conhecimento, nas modalidades de avaliação e nas atividades de pesquisa e extensão. O plano baseia-se em técnicas pedagógicas que possibilitem a realização do processo ensino-aprendizagem num sentido teórico-prático, destacando-se o fortalecimento dos estágios em ambientes extra-universitários, as atividades complementares articulados com os serviços de saneamento e com a comunidade, implicando no aprofundamento dos conteúdos humanísticos da prática profissional. A efetivação da proposta pedagógica do Curso passa por ações teórico-práticas, com ênfase ao exercício de atividades profissionalizantes, integrando ambientes e recursos de aprendizagem que incluem ambientes práticos, como o Laboratório de Saneamento, Laboratório de Biologia, Sala de desenho, Softwares específicos (CAD, Arcwiew, Bioestatística), equipamentos topográficos, Laboratório de Materiais, onde o aluno tem oportunidade de proceder ao questionamento e ao desenvolvimento do senso crítico. Neste propósito, o curso proposto oferece aos alunos atividades que possibilitam a correlação do ensino-pesquisa-extensão, por meio de aulas teórico-práticas realizadas nos laboratórios específicos de cada disciplina, bem como no cumprimento de atividades complementares de pesquisa e extensão que poderão subsidiar ações governamentais ou ações de intervenção. As atividades de Estágio Curricular e Trabalho de Conclusão de Curso são práticas educativas que facilitam sua passagem do ambiente escolar para o 9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ mundo do trabalho, a serem desenvolvidas no decorrer e ao final do curso, em complexidade crescente e obedecendo a orientação da Lei do Estágio e as Diretrizes Curriculares. Estas práticas permitem o aluno adquirir experiência profissional que nem sempre o curso pode ofertar, adequando os ensinamentos teóricos recebidos com o setor profissional, enfatizando a relação direta das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Assim, o currículo do curso será erguido em torno do eixo temático “Saneamento Meio Ambiente - Saúde”, fundamentado nas características da formação do profissional, com a correspondente atribuição do título, nas atividades e competências para o exercício profissional, nos arranjos produtivos locais e no compromisso social. 5. PERFIL DO EGRESSO: O Curso Superior em Tecnologia em Saneamento Ambiental foi elaborado com base na Resolução CNE/CP nº 3/2002, e nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002. O Tecnólogo em Saneamento Ambiental poderá atuar nas empresas públicas, privadas e terceiro setor, nas atividades de projeto, ensino e pesquisa relacionadas ao saneamento, à saúde ambiental e ao meio ambiente, tais como: sistema de abastecimento de água, sistema de esgotamento sanitário, sistema de drenagem urbana, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, processos de licenciamento ambiental, vigilância sanitária e ambiental, controle e monitoramento ambiental; podendo executar: Vistoria, avaliação, laudo e parecer técnico; Desempenho de cargo e função técnica; Padronização, mensuração e controle de qualidade; Execução e fiscalização de obra e serviço técnico; Produção técnica e especializada; Condução de trabalho técnico; Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 6. Execução de instalação, montagem e reparo; Operação e manutenção de equipamento e instalação; Execução de desenho técnico; Elaboração de orçamento. FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso ao curso superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental acontece da mesma forma que os demais cursos de graduação, isto é, estará acessível a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processos seletivos que atendam aos regulamentos estabelecidos pelo MEC, as orientações definidas pela Pró-Reitoria de Ensino do IFPA, a Organização Didática dos Cursos de Tecnologia do IFPA e pela Legislação vigente, sito Pareceres CNE/CP 95/98 e CNE/CES 98/99, bem como, pelos Decretos 2.406/97 e 3.860/2001 dos cursos superiores, Portaria Ministerial n.º 438, de 28 de Maio de 1998. As normas, critérios de seleção, programas e documentação dos processos seletivos para o Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental, constará em edital próprio aprovado pelo Reitor do IFPA e Diretor Geral do Campus Tucuruí. 7. REPRESENTAÇÃO GRAFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO A representação gráfica do perfil de formação apresenta a estrutura formativa do curso, indicando a distribuição percentual das atividades curriculares segundo a natureza acadêmica dos componentes curriculares, que promoverão a integralização dentro do eixo saneamento-meio ambiente-saúde. 11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 8. MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular foi estruturada em seis semestres, perfazendo 3 anos, com carga horária total de 2342 horas, formada pelos componentes curriculares de formação básica, formação técnica, formação complementar e formação diversificada; 100 horas de atividades complementares e 400 horas de estágio curricular. Os componentes curriculares de formação básica irão fundamentar os conhecimentos da área, oportunizando a educação continuada, de maneira a preparar os discentes para o conhecimento técnico. Na formação técnica, os componentes curriculares visam desenvolver um conjunto de habilidades e competências necessárias para o desenvolvimento das atividades específicas da habilitação. Os componentes curriculares de formação complementar contribuirão como ferramentas e apoio no entendimento e aplicação dos conhecimentos técnicos científicos. Os componentes curriculares de formação diversificada são voltados para uma maior compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e para uma articulação entre esse e os conhecimentos acadêmicos. 12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ MATRIZ CURRICULAR TECNÓLOGO EM SANEAMENTO AMBIENTAL COMPONENTES CURRICULARES CHR 10 SEMESTRE Química Geral 83 Matemática Aplicada 66 Física Aplicada 66 Língua Portuguesa e Comunicação 50 Informática Aplicada 50 Desenho Técnico 50 Saneamento, Saúde e Meio Ambiente 50 SUBTOTAL 415 0 2 SEMESTRE Metodologia Científica 50 Topografia para Saneamento 50 Probabilidade e Estatística 50 Desenho Aplicado 50 Ética e Educação Ambiental 50 Higiene e Segurança do Trabalho 50 Hidráulica 66 Ecologia e Biologia Aplicada ao Saneamento 50 SUBTOTAL 416 0 3 SEMESTRE Sociologia Urbana 33 Saúde Pública Básica 50 Microbiologia Aplicada 50 Materiais Aplicados ao Saneamento 50 Introdução a Mecânica dos Solos 33 Qualidade da Água e Técnicas de Controle 83 Sistemas de Abastecimento e Distribuição de Água 50 Sistemas de Coleta e Transporte de Esgoto 50 SUBTOTAL 399 0 4 SEMESTRE Gestão Ambiental 50 Eletricidade Aplicada 33 Poluição e Controle Ambiental I 50 Tratamento de Água 66 Hidrologia e Drenagem Urbana 66 Legislação Ambiental 50 Tratamento de Esgoto Sanitário 66 SUBTOTAL 381 50 SEMESTRE Saneamento Rural e Pequenas Comunidades 50 Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicado 50 ao Saneamento CHA CHS 100 80 80 60 60 60 60 500 5 4 4 3 3 3 3 25 60 60 60 60 60 60 80 60 500 3 3 3 3 3 3 4 3 25 40 60 60 60 40 100 60 60 480 2 3 3 3 2 5 3 3 24 60 40 60 80 80 60 80 460 3 2 3 4 4 3 4 23 60 60 3 3 13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Máquinas e Equipamentos Poluição e Controle Ambiental II Tratamento de Efluentes Industriais Gerenciamento de Resíduos Sólidos Sistema de Recalque de Água e Esgoto Monitoramento Ambiental 50 50 50 66 50 33 399 60 60 60 80 60 40 480 3 3 3 4 3 2 24 Reuso de Águas 50 Vigilância Sanitária e Ambiental 66 Projeto e orçamento de Obras de Saneamento 66 Gestão de Sistemas de Saneamento 50 Avaliação de Impactos Ambientais 50 Trabalho Acadêmico de Conclusão – TAC 50 SUBTOTAL 332 TOTAL 2342 Estágio Curricular 400 Atividades Complementares 100 60 80 80 60 60 60 400 2820 3 4 4 3 3 3 20 SUBTOTAL 6 SEMESTRE 0 9. DESCRIÇÃO CURRICULAR - (EMENTAS DAS DISCIPLINAS) DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL CHR: 83 HORAS CHA: 100 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Tabela Periódica e as Propriedades de elementos; 2. Ligações Químicas: ligações iônicas e ligações covalentes; 3. Funções Químicas: conceito de Arrhenius para ácido e base, conceitos de sais e óxidos; as funções químicas e seus usos no saneamento ambiental; 4. Ácidos e bases: Conceitos de Bronsted-Lowry e de Lewis; escala de pH e pOH; 5. Reações químicas: estequiometria de reações; pureza e rendimento, reações de neutralização, precipitação e óxido-reação e aplicações tecnológicas; a chuva ácida e seus efeitos; 6. Gases e meio ambiente: gases ideais e gases reais, pressões parciais; solubilidade dos gases (lei de Henry); gases poluentes (COx, NOx, SOx); a camada de ozônio e reações atmosféricas; 7. Estudo das soluções: soluções e suspensões; solubilidade de sais; princípios de solubilidade; eletrólitos e não eletrólitos; Unidades de concentração (%m/v, ppm m/v, ppb m/v); concentração em quantidade de matéria; preparação e padronização de soluções; propriedades coligativas das soluções; colóides; 8. Equilíbrio iônico: equilíbrio iônico de ácidos e bases; ácidos e bases fortes e ácidos e bases fracos; pH de ácidos e bases em solução; equilíbrios de solubilidade; 9. Métodos qualitativos e quantitativos de análise: identificação qualitativa de cátions e ânions, titulação de ácidos e bases, métodos de óxido-redução de análise; 14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 10. A água e propriedades físico-químicas da água e das soluções (densidade, viscosidade, tensão superficial, calor específico); Parâmetros de qualidade das águas (N-NH3, N-NO3, N-NO2, P-H3PO4, P-PO4, P-H4P2O7 , P-HPO3, Ca2+, Mg2+, pH, OD, SO42-, metais pesados); 11. Polímeros sintéticos utilizados no tratamento da água. BIBLIOGRAFIA: 1. BROWN, T. L.; LEMAY JR, H. E.; BURTENS, B. C.; BURDGE, J.R. Química, a ciência central. Tradução da 5a Edição norte-americana. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 2. MACÊDO, J. A. B. Introdução Química Ambiental. Ed. 2ª. 2006. 3. ROCHA, J. C. et al. Introdução Química Ambiental. Ed. 2ª. Editora Bookman, 2009. 4. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Volume 1. 2a edição. São Paulo: LTC, 1986. 5. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Volume 2. 2a edição. São Paulo: LTC, 1986 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. PIVELI, R.P. e KATO, M. T. Qualidade das Águas e Poluição: Aspectos Físico-Químicos. Ed. 1ª. Editora ABES, 2005. 2. ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 2a edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. 3. SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8a Edição norte americana. São Paulo: Editora Thomson, 2006. DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Estudo de funções reais a uma variável no que se refere ao reconhecimento e descrição de dependência funcional entre quantidades variáveis; 2. Estudo da derivada e interpretação da mesma como taxa da variação instantânea; 3. Aplicação da derivada na determinação de extremos de funções reais de variável real, máximos e mínimos, curvas planas, primitivas. BIBLIOGRAFIA: 1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Contexto e Aplicações. Editora Atica, 1999. 2. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. Florianópolis: Ed, UFSC-Pearson. 3. IEZZI, Gelson; MURAKAM, Carlos; Machado, Nilson José. Fundamentos da Matemática Elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6a Edição. Editora Atual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ANTON, Howard. Cálculo um Novo Horizonte. Porto Alegre: 2000 15 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Grandezas, medidas e unidades físicas; 2. Trabalho, energia e potência; 3. Noções de mecânica dos fluidos (massa e peso específicos, viscosidade, coesão, adesão e tensão superficial); 4. Hidrostática (Lei de Pascal, Lei de Stevin, equação fundamental, pressão hidrostática, pressão atmosférica, pressão total, empuxo, diagrama de pressões, vasos comunicantes, principio de Arquimedes, piezômetros e manômetros); 5. Forças sobre superfícies planas; 6. Noções de Termodinâmica (termologia, calorimetria, leis da termodinâmica e máquinas térmicas); 7. Teoria cinética dos gases (equação geral dos gases perfeitos); 8. Elementos de Acústica (som, freqüência,velocidade, altura, espectro sonoro, propriedades ondulatórias do som, instrumentos de medição sonora); 9. Eletricidade (introdução a eletricidade, campo elétrico, potencial elétrico, corrente elétrica, resistência elétrica); 10. Balanços de massa e balanços de energia; 11. Radiação. BIBLIOGRAFIA: 1. HALLIDAY, D.; KRANE, K. e RESNICK, R. Física. Vol. 2. 5a edição. [S.I.}: LTC, 2005. 2. NUSSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas calor. 4a Edição. 2002. 3. ZEMANSKY, Sears. Física mecânica: Hidrodinâmica. 1 v. Editora Livros Técnicos e Científicos. 4. CARLOS, KAZUHITO, FUKE. Os alicerces da Física – Eletricidade. Volume 3. 14a edição, São Paulo: Editora Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. VIANNA, M. R. Mecânica dos fluidos para engenheiros.. 5a Edição. Nova lima: Imprimatur, artes Ltda, 2009. 2. SAMPAIO, J. L. Detalhes universo da física 2. Editora Atual. DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E COMUNICAÇÃO CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Métodos e técnicas de leitura, análise e interpretação de textos científicos; 2. Linguagem e linguagens; 3. Textualidade: princípios de coerência, aspectos de coesão; 4. Práticas sociais de linguagem (oralidade e escritura; níveis e registros de linguagem); 5. Práticas discursivas em meios eletrônicos-mundo virtual (e-mail, chat e blog); 6. Noções de gênero textual, práticas comunicativas no ambiente de trabalho; 7. Produção falada (comunicação face a face espontânea e planejada); 8. Produção escrita impressa (relatório, ata, comunicação interna/memorando, carta/ofício, parecer); 16 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 9. Fundamentos técnicos para elaboração de fichamento, resumo, resenha, referência bibliográfica; 10. Reforma ortográfica: principais regras. BIBLIOGRAFIA: 1. CASTILHO, A. T. de. A língua falada no ensino de português. 7ª ed. São Paulo: Contexto, 2006. 2. ALMEIDA, M. J. de., et al. O texto na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 3. SILVA, D. da. A língua nossa de cada dia. Osasco, São Paulo: Novo Século Editora, 2007. 4. ALVES, C. A arte de escrever bem. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. KOCM, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2007. 2. FIORIM, J. L. e SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. São Paulo, SP: Cítica, 2003. 5. FAULSTICH, E. J. C. Como ler, entender e redigir um texto. 18ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução ao sistema operacional Windows (configuração da área de trabalho,barra de tarefas e menu principal; windows explorer; 2. Ferramentas do Microsoft Office Word Avançado; 3. Ferramentas do Microsoft Office Excel Avançado; 4. Ferramentas do Power Point; 5. Ferramentas do Microsoft Office Access; 6. Internet. BIBLIOGRAFIA: 1. RIMOLI, MONICA ALVAREZ; CARNEVALLI, ADRIANA APARECIDA. Microsoft Word 2007, Editora Komedi, 2007. ISBN 8575823701. 2. AGUIAR, WAGNER; AGUIAR, WALTER. Microsoft Excel 2007, Editora Komedi, 2009. ISBN 978-85-7582-408-5. 3. FRYE, Curtis. Microsoft Office Access 2007 - Rápido e Fácil. 4. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Ed. 8ª. Editora CAMPUS,2003. DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução ao desenho técnico (materiais e instrumentos de desenho, classificação. do desenho quanto ao acabamento, alfabeto das linhas, formato de papel, legenda, margens, caligrafia técnica; 2. Escalas (numéricas e gráficas); 17 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 3. 4. 5. 6. 7. 8. Cotagem; Desenho projetivo, projeções ortogonais; Perspectiva isométrica; Seccionamento-cortes; Representação ortogonal de uma edificação em planta baixa e cortes; Desenho de detalhamento de alguns elementos de projeto de saneamento (fossas séptica, sumidouro, poço de visita, tubulações, registros e válvulas, redes de água, esgoto e drenagem e outros). BIBLIOGRAFIA: 1. MONTENEGRO, Gildo – Desenho Arquitetônico. 4a edição. Editora Edgard Blucher 2. SPECK, H. J. e PEIXOTO V. V. Manual básico de desenho técnico. 3ª ed. Florianópolis, 2004. 3. BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, S. R. Desenho técnico para engenharias. Editora Jurua. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Apostila do SENAI - CB Desenho 2. SILVA, S. F. da. - A linguagem de Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984. DISCIPLINA: SANEAMENTO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 1º SEMESTRE EMENTA: 1. Histórico do saneamento no Brasil; 2. Desigualdade do saneamento no Brasil; 3. Saneamento como promoção da saúde; 4. Saneamento como prevenção de doenças; 5. Sistemas de Saneamento Básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e resíduos sólidos); 6. Saneamento e meio ambiente; BIBLIOGRAFIA: 1. ALMEIDA, Alaor et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. V.2. 2007. 221p. 2. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006. 3. CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios Básicos do Saneamento do Meio. EDITORA SENAC. 1997. 4. DERISIO, J. C. Introdução a poluição ambiental. 3ª ed. 192p. 2007. 5. PHILIPPI. Arlindo Jr. Saneamento, Saúde e Ambiente. Coleção Ambiental. Editora Manole. 2005. 842p. 6. REZENDE, Sonaly Cristina; HELLER, Léo. O Saneamento no Brasil - Políticas e Interfaces. AUFMG. 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SUETÔNIO, M. Introdução à Engenharia Ambiental. 4ªed. 388p. 2006. 2. RESENDE, S. C. e HELLER, Léo. O saneamento no Brasil - 2° ed. revisado. 387p. 2008. 3. PICININ, Juliana; FORTINI, Cristina. Saneamento Básico - Estudo e Parecer à 18 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Luz Lei 11.445/2007. Editora ABES. 2009. 307p. 4. PEREIRA, J. A. R. (org.). Saneamento Ambiental em Áreas Urbanas. 205p. 2003. DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Bases do raciocínio científico, teoria, hipótese, dedução, indução, análise e síntese; 2. Fontes de pesquisas (livros, periódicos, revistas acadêmicas, anais de congressos, artigos e sites científicos- CAPES, SciELO); 3. Tipos de trabalhos acadêmicos: monografias, dissertações, teses, relatórios técnicos, artigos, eventos científicos; 4. O processo de pesquisa e seu significado; problemas de pesquisa e sua formulação; fases da pesquisa; 5. Tipos de pesquisa; 6. Concepção (escolha do tema, definição do problema e viabilidade do estudo), planejamento e desenvolvimento de projetos científicos; 7. Normas técnicas do trabalho científico; 8. Técnicas para elaboração de pré-projeto de pesquisa; 9. Técnicas para elaborar um artigo científico; 10. Pesquisa de campo e relatório de pesquisa; 11. Normas para elaboração de TAC. BIBLIOGRAFIA: 1. APPOLINÁRIO F. Metodologia da Ciência. ed. Thomson, 2006. 2. BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 3. FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. Campinas-SP: Papirus, 1995. 4. LAKATOS E.M., MARCONI M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 5. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006. 6. TEIXEIRA, E. As três metodologias. 2 ed. Belém: Grapel, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar, 1982 DISCIPLINA: TOPOGRAFIA PARA SANEAMENTO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução e conceitos fundamentais da topografia; 2. Fundamentos de Fotogrametria e fotointerpretação; 3. Acessórios e Equipamentos para topografia; 4. Planimetria; 5. Altimetria; 6. Representação do relevo: curvas de nível – conceito, obtenção e lançamento; 19 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 7. Lançamento de estaqueamento, demarcação de obras; 8. Desenho das curvas de nível, perfil do terreno e seções transversais; 9. Calcular volumes de terra ( corte e aterro). BIBLIOGRAFIA: 1. BORGES, Alberto C. Topografia Aplicada. 1ª Ed. Sao Paulo, Edgard Blucher Ltda. 2. CARDÃO, Celso. Curso de Topografia. 4ª Ed. Belo Horizonte: Ed. Rio de Janeiro. 3. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. 4. COMASTRI, José Anibal. Topografia, Planimetria – UFV – Imprensa Universitária. 5. MELIGNENDER, Maurício e BENEGAN, Walter. Desenho Técnico Topográfico, São Paulo – LEP S/A. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006. 2. ESPARTEL, Lelis. Caderneta de Campo, 2ª Ed. Editora Globo. 3. PINTO, Luís Edmundo K. Curso de Topografia, Salvador: UFBA. DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Conceitos Básicos: População (finita e infinita); amostra; parâmetro; variável (qualitativa e quantitativa); 2. Apresentação de Dados Estatísticos: Tabelas; série estatística; distribuição de freqüência; gráficos; 3. Medidas de Posição: Média; mediana; moda; 4. Medidas de dispersão: Amplitude; variância e desvio padrão; 5. Probabilidades: Definição de probabilidade como freqüência relativa; lei das probabilidades; distribuição de probabilidades (discreta e contínua); 6. Distribuições: Binomial, Poisson e Normal; 7. Amostragem Estimação; 8. Testes de hipótese; 9. Intervalos de confiança; 10. Regressão; 11. Correlação; 12. Apresentação e aplicação de softwares de estatística. BIBLIOGRAFIA: 1. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1999. 2. GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990. 3. LEVINE, David M. Stephan, David F. KREHBIEL, Timothy C.BERENSON, Mark. Estatística – Teoria e Aplicações utilizando o Microsoft Excel. 5ª Edição. Editora LCT,2008. 4. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 5. TOLEDO. G. L. e OVALLE, I. I. Estatística básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 20 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Editora ATLAS. 1979. 2. PEREIRA, W. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. DISCIPLINA: DESENHO APLICADO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução à computação gráfica (AutoCAD), representação gráfica em 2d; 2. Aplicação da computação gráfica - elaboração de desenho de detalhamento de reservatórios, filtros, fossas sépticas, sumidouro, unidades de tratamento de água e esgoto, rede de distribuição de água, rede coletora de esgoto, rede de drenagem de águas pluviais; 3. Elaboração de plantas topográficas. BIBLIOGRAFIA: 1. Literatura atualizada da versão AutoCAD a ser utilizada. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: ÉTICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Ética (conceitos, Conselhos; atribuições profissionais; obrigatoriedade profissional; responsabilidades técnicas; ética profissional nas áreas de Ciência e Tecnologia); 2. Interação do homem e seu meio natural ou construído (consumo, Recursos naturais x conflitos, Mudanças climáticas, Biodiversidade, etc.); 3. Responsabilidade sócio-ambiental e Desenvolvimento Sustentável; 4. Educação Ambiental e Ética; 5. Marcos referenciais da Educação Ambiental; 6. Trajetória do Movimento Ambientalista; 7. Política Nacional de Educação Ambiental; 8. Educação ambiental formal, informal e não formal; 9. Práticas de Educação Ambiental: uso racional dos recursos naturais; 10. Agenda 21. 11. Metodologias para projetos de Educação Ambiental (Planejamento, Processo, Produto Diagnóstico para a resolução de problemas - Estudo de caso); 12. Programa Nacional de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento – PEAMSS. BIBLIOGRAFIA: 1. BRANCO, Samuel Murgel. O meio Ambiente em Debate. MODERNA. 2 edição. 1997. 2. BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: As estratégias de mudança da Agenda 21. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. 3. COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de Projetos Sociais. VOZES. 2000 4. CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza. CORTEZ. 2001. 5. CACINO. Fabio. Educação Ambiental. Senac. 2 edição. 1999. 6. CHIAVENATO, Júlio José. Ética Globalizada & Sociedade de Consumo. Editora MODERNA. 1998. 21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 7. DIAS, Genibaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6ª Edição. Editora Gaia, 2000. 8. GUIMARÃES, Mauro Educação Ambiental. PAPIRUS EDITORA. 9. SOUZA, Heleno Maia. A Natureza o homem e a economia. UNB. 1999 10. DIAS, Genibaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6ª Edição. Editora Gaia, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BERNA. Vilmar. Como Fazer Educação Ambiental. Ed. Paulus. 2001. 127p. 2. NOAL. Fernando Oliveira et al. Educação Ambiental e Cidadania – Cenários Brasileiros. Ed. EDUNISC. 2003. 349p. 3. PHILIPPI. Arlindo Jr. et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Coleção Ambiental. Editora Manole. 2004. 4. BOFF, Leonardo. Ética e Moral - A busca dos fundamentos. Editora Vozes. 2003. 128 p. 5. RUSCHEINSKY. Aloísio. Educação Ambiental – Abordagens Múltiplas. Ed. Arimed. 2002. 183p. 6. PELICIONI, Maria Cecília; PHILIPPI, Arlindo Jr. Educação Ambiental em Diferentes Espaços. . Ed. ABES. 2007. 597p. 7. VIEIRA, Lênia Ribeiro de Souza. Metodologia de Educação Ambiental para indústria. . Ed. ABES. 2004. 143p. DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE EMENTA: 1. O ambiente de trabalho e os riscos à saúde; 2. Segurança e higiene ocupacional; 3. Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho; 4. Aspectos legais (Normas e Leis Regulamentadoras); 5. Acidentes de Trabalho; 6. Inspeção de Segurança e Investigação de Acidentes; 7. Proteção de Máquinas Equipamentos; 8. Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), Proteção Contra Incêndio; 9. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); 10. Higiene do Trabalho e Primeiros Socorros; 11. Regras e Normas para utilização de laboratórios; 12. Prevenção de acidentes e Procedimentos emergenciais em laboratório; 13. Riscos ambientais em Laboratórios, Estações de Tratamento de Água e Estações de Tratamento de esgoto. BIBLIOGRAFIA: 1. EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 49a edição. São Paulo, 2001. 2. MELO, M. S. Livro da CIPA – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho – SP. 3. ASFAHL, C. R. Gestão de Segurança do Trabalho de Saúde Ocupacional. Editora Reichmann & Affonso, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 22 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional. Editora SENAC, 2008. DISCIPLINA: HIDRÁULICA CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Hidrodinâmica: Vazão, escoamento de fluidos, Equação da continuidade, Equação da quantidade de movimento, Teorema de Reynolds; 2. Escoamento em condutos forçados: Regime de escoamento, Perdas de carga (localizada e distribuída), Velocidades recomendadas, Pré-dimensionamento das canalizações; 3. Sistemas hidráulicos de tubulações: Posição da tubulação com relação a linha piezométrica , Distribuição de vazão em marcha, Condutos equivalentes, Sistemas Ramificados, Sifões; 4. Medidores de vazão: Vertedores retangular (Francis) e triangular (Thomson), Venturi, Placa de orifícios, Bocais, Calha Parshall, Medidores magnéticos e hidrômetros; 5. Medidores de velocidade; 6. Escoamentos livres: Características básicas dos escoamentos livres, forma dos condutos livres, parâmetros geométricos e hidráulicos, variação da pressão, variação da velocidade, Energia específica, Ressalto hidráulico, Curva de remanso e controles, cálculo de canais em escoamento uniforme (Fórmula de Manning). BIBLIOGRAFIA: 1. BATISPTA, M.; LARA, M. Fundamentos da Engenharia Hidráulica. 2a.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. 2. AZEVEDO NETTO,J. M. Manual de Hidráulica. 8a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998. 3. PORTO, R. de M, Hidráulica Básica. 2a ed. São Carlos: EESC - USP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 7a ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1982. 2. PROVENZA ,Francesco, Hiran R. de Souza. Hidráulica. Editora Provenza, 1989. DISCIPLINA: ECOLOGIA E BIOLOGIA APLICADA AO SANEAMENTO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 1º ANO – 2º SEMESTRE EMENTA: 1. Microscopia; 2. Caracterização de uma célula hipotética e suas organelas; 3. Métodos de estudo das células; 4. Constituição química celular; 5. Membrana plasmática e suas especializações; 6. Trocas entre a célula e o meio, digestão intracelular, lisossomos, endossomo; 7. Armazenamento e transmissão da informação genética: núcleo interfásico, cromossomos, mitose e meiose; 8. Ribossomos, retículo endoplasmático e complexo de Golgi: processos de síntese e secreção celular; Mitocôndrias: formação e armazenamento de energia; 9. Organelas e estruturas que diferenciam células animais e vegetais; 23 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 10. Introdução à ecologia. Fatores abióticos principais; 11. Fatores abióticos secundários; 12. Biociclos; 13. Ecossistemas; 14. Pirâmides ecológicas; 15. Cadeias alimentares; 16. Dinâmica de populações e Interações; 17. Ciclos biogeoquímicos; 18. Produtividade em ecossistemas; 19. Poluição e conservação dos recursos naturais renováveis; 20. Seminários e elaboração de um projeto de pesquisa individual. BIBLIOGRAFIA: 1. ALBERTS et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª. Edição. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006. 2. BOLSOVER. Biologia Celular. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3. KARP, G. Biologia Celular e Molecular – conceitos e Experimentos. Manole, 2005. 832p. 4. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005. 352p. 5. POLLARD. Biologia Celular. Elsevier, 2006. 816p. 6. BEGON, M. Fundamentos em Ecologia. 2ª edição. Florianópolis: Artmed, 2005. 595p. 7. FILHO, I.D. Ecologia Geral. 1ª Edição. Ciência Moderna, 2006. 682p. 8. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998. Edição única. 9. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Florianópolis: Artmed, 2000. 256p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ALBERTS et al. Biologia Celular e Molecular. 2ª. Edição. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2004. 2. CARVALHO, H.F. & COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Ed. Manole Ltda, 2005. 3. DE ROBERTS, E. & HIB, J. Biologia Celular e Molecular. 15ª. Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanaba Koogan, 2006. 4. LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 4ª ed. New York/USA.W.H: Freeman and Company, 2000. 5. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 6. RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 542p. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA URBANA CHR: 33 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE EMENTA: 1. Conceitos: urbano, urbanismo, urbanização e planejamento urbano; 2. Caracterização do Espaço Urbano Público; 3. Aspectos históricos do processo de urbanização; 4. As cidades nas sociedades modernas; 24 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. A urbanização brasileira; Urbanização e o meio ambiente; Migrações rural-urbanas; Políticas públicas das cidades: ações do Ministério das Cidades; Desenvolvimento urbano; O uso e ocupação do solo urbano: Lei Federal 6.766/79; Código de postura municipal; Estatuto da Cidade e Plano Diretor; Equipamentos urbanos de uso coletivo; Regulação fundiária; Política de Habitação e saneamento, como direito do cidadão; Movimentos sociais urbanos: Confederação Nacional das Associações de Moradores, Central de Movimentos Populares, Movimento dos Trabalhadores Sem Teto Urbano, Movimento Nacional de Luta pela Moradia, União Nacional por Moradia Popular. BIBLIOGRAFIA: 1. FORACCHI, M. F; MARTINS, J. de S. Sociologia e Sociedade: Leitura de introdução a Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2. JOHNSON, A.G. Dicionário de Sociologia: Guia prático de linguagem sociológica. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2008. 3. VILAÇA, Flávio. Uma Contribuição a História do Planejamento Urbano no Brasil. Inc.: SCHIFER, S. T. R.; CSABA, D. (Orgs.). O Processo de Urbanização no Brasil. São Paulo-SP, Ed. EDUSP. 4. IPEA, USP, UFPA, UFPE. Gestão do Uso do Solo e Disfunções do Crescimento Urbano: Instrumentos de Planejamentos e Gestão Urbana: Belém, Natal e Recife. Vol. 2, Brasília: IPEA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. PEREIRA, J. A. R. Saneamento Ambiental em Áreas Urbanas – Esgotamento Sanitário na Região Metropolitana de Belém. 2. CASTELLS, Manoel. (1983). A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Parte III "A estrutura urbana" (p. 146-162; 285-294). Parte IV "A política urbana" (p. 316-332). 3. LEI No 10.257, de 10 de Julho de 2001. Estatuto da Cidade. 4. SUETÔNIO, M. Urbanização e Meio Ambiente. 351p. 2003. 5. PHILIPPI, Arlindo Jr. et al. Município e Meio Ambiente. 1999. 201p. 6. Plano diretor da cidade de Tucuruí. DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA BÁSICA CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE EMENTA: 1. Conceito de Saúde individual e coletiva. 2. Relação Saúde e Saneamento; 3. Doenças relacionadas à falta dos serviços de saneamento; 4. Histórico da saúde pública no Brasil; 5. Histórico da reforma sanitária no Brasil até o SUS; 6. Constituição de 1988 e SUS; 7. Indicadores de saúde: IDH, mortalidade infantil, mortalidade na infância; 8. Noções de epidemiologia; 25 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 9. Aspectos gerais das grandes epidemias no Brasil; 10. Vigilância epidemiológica: Doenças e Agravos Não-Transmissíveis; Doenças Emergentes e Reemergentes; 11. Controle social; instâncias colegiadas (Conselhos, Conferências, Comissões Intergestoras Bipartite e Tripartite, Conass, Conasems); 12. Descentralização, municipalização e territorialização das ações e serviços de saneamento; 13. Conscientização e alienação nos serviços de saneamento. BIBLIOGRAFIA: 1. ANDRADE, L. O. M. SUS passo a passo: normas gestão e financiamento. São Paulo – Sobral: HUCITEC, 2001. 2. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. 3. COHN, Amélia [ et al ]. A saúde como direito e como serviço. Editora CORTEZ EDITORA.1999. 4. FILHO, Claudio Bertolli.História da Saúde Pública no Brasil.Editora ÁTICA.2001 5. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 6. SILVA, M.G.C. Saúde Publica: auto-avaliacao e Revisão. 3º Edição. Rio de Janeiro: ATHENEU, 2004. 7. TARRIDE, M.I. Saúde Pública: uma complexidade. Rio de Janeiro: ABES, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. COHN, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 2. LYDA, Massako.Cem Anos 3. KINKER, Fernanda Sfair. [et al].Saúde em Debate.Editora MODERNA.1997. 4. de Saúde Pública - A Cidadania Negada.Editora EDITORA UNESP.1994. 5. JOSÉ A. B. et al. Impacto do saneamento básico na saúde da população de Itapetininga - SP, de 1980 a 1997. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, Vol. 7 - Nº 3 - jul/set 2002. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA APLICADA CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE EMENTA: 1. Classificação e caracterização dos microorganismos; 2. Importância dos microorganismos no meio ambiente e nos processos de degradação da matéria orgânica; 3. Transmissão de doenças por microrganismos patogênicos; 4. Introdução ao metabolismo microbiano, princípios de nutrição microbiana (condições nutricionais e físicas para o crescimento microbiano); 5. Interações microbianas (Bactérias, Arqueas metanogênicas, Virus , Fungos, Protozoários e Algas). 6. Processos biológicos de degradação dos esgotos: lodos ativados, lagoas, reatores 7. Biodegradação de resíduos sólidos: Compostagem 8. Microbiologia dos Alimentos 26 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 9. Microscopia-Análises microscópicas qualitativas e quantitativas de Bactérias e Arqueas metanogênicas-Formação de Biofilmes e Agregados Celulares, Vírus, Fungos, Protozoários e Algas. 10. Meios de cultura específicos para isolamento dos microorganismos; 11. Métodos clássicos e avançados para o estudo de microrganismos de interesse ambiental (Bactérias e Arqueas metanogênicas-Formação de Biofilmes e Agregados Celulares, Vírus, Fungos, Protozoários e Algas.) BIBLIOGRAFIA: 1. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2ª Edição. Artmed, 2008. 2. FILHO, G.N.S & OLIVEIRA, V.L. Microbiologia – Manual de aulas práticas. 2ª Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 157p. 3. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Vol 2. 2ª Edição. Makron Books, 1997. 524p. 4. SILVA, N. da et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica da Água. Varela, 2005. 165p. 5. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 893p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. RENDE, J.C.; HOKURA, M.H. Microbiologia – Roteiros de aulas práticas. 1ª edição. Tecmedd, 2008. 224p. 2. TORRES, B.B. & BARBOSA, H.R. Microbiologia Básica. 1ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006. 196p. 3. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 4ª Edição. Atheneu, 2004. 718p. DISCIPLINA: MATERIAIS APLICADOS AO SANEAMENTO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE EMENTA: 1. Materiais de Construção Civil para saneamento: agregados (areia, brita), aglomerantes (cal, cimento), ferro de construção, tijolo, revestimento, madeira, materiais de cobertura; 2. Caracterização de agregados: propriedades, análise granulométrica, especificações; 3. Composições de argamassas de acordo com os traços, constituintes e suas finalidades nas obras de saneamento; 4. Concreto: conceito, traço ou dosagem, resistência consistência plástica, impermeabilidade, concreto armado; 5. Pintura: materiais, preparo de superfícies, aplicação por demão, impermeabilização e identificação por cores das linhas de fases líquidas e gasosas e cores de segurança em tubulações e equipamento que integram estações de tratamento de água, águas residuárias e o aterro sanitário; 6. Tubulações, peças e conexões: tipos de materiais, tipos de juntas, pressão nominal e aplicações; 7. Materiais filtrantes: areia, antracito, granada e outros; 8. Produtos químicos aplicados para desinfecção (cloro e derivados, água oxigenada e ozônio): propriedades, especificações e armazenamento. BIBLIOGRAFIA: 1. BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção. 1 v. 5 ed. Livros 27 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Técnicos e Científicos, 2001. 447p. 2. BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção. 2 v. 5 ed. Livros Técnicos e Científicos, 1994. 951p. 3. 2. RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais de Construção Civil. 2 ed. UFMG, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. 12 ed. São Paulo: Globo, 1998. 2. SILVA, Moema Ribas. Materiais de Construção. 2 ed. São Paulo: PINI, 1991. 267p. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS CHR: 33 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE EMENTA: 1. Origem e formação dos solos; 2. Identificação e classificação dos solos; 3. Índices físicos dos solos: teor de umidade , peso específico; índices de vazios; grau de compacidade; porosidade; grau de saturação, peso específico de um solo saturado; peso específico de um solo submerso. 4. Classificação granulométrica de um solo; 5. Plasticidade e consistência dos solos; 6. Permeabilidade dos solos (coeficiente de permeabilidade, fatores que influenciam na permeabilidade); 7. Capacidade de absorção do solo (teste de percolação; coeficiente de percolação ou infiltração); 8. Compactação dos solos; 9. Estrutura do solo: zonas saturadas e insaturadas, franja capilar, heterogeneidades; 10. Pressões no subsolo; 11. Fluxo permanente através de meios porosos; 12. Tipos característicos de solos e sua influência nas águas superficiais e subterrâneas: solos arenosos, solos argilosos, solos rochosos, solos com ocorrência de calcários. BIBLIOGRAFIA: 1. VARGAS M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: MCgraw-Hill do Brasil, Ed. da Universidade de São Paulo. 2. CAPUTO, H. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 3. TERZAGHI, Karl; PECK, Ralph. Mecânica dos Solos na prática de engenharia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. OLIVEIRA TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568p. 2. OLIVEIRA,J.B. et al. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 201p. 3. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 2 ed. [S.l.]: Oficina de texto, 200_. 28 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 4. RESENDE, M. et. al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2. ed. Viçosa/MG: NEPUT, 1997.367p. 5. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. EMBRAPA, 2006; DISCIPLINA: QUALIDADE DA ÁGUA E TÉCNICAS DE CONTROLE CHR: 83 HORAS CHA: 100 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução à qualidade da água, usos e rotas do uso da água e impurezas encontradas na água; 2. Padrões da qualidade da água: padrão de potabilidade; padrão de corpos d’água; padrão de lançamento; 3. Parâmetros físicos da água (conceito, origem, efeitos e significado), métodos e técnicas analíticas para determinação dos parâmetros físicos (turbidez, cor, sólidos totais, sólidos em suspensão, sólidos dissolvidos, temperatura, sabor, odor). 4. Parâmetros químicos da água (conceito, origem, efeitos e significado), métodos e técnicas analíticas para determinação dos parâmetros químicos (pH, acidez, alcalinidade, dureza, OD, DBO, DQO). 5. Parâmetros microbiológicos da água (conceito, origem, efeitos e significado) métodos e técnicas analíticas para determinação dos parâmetros bacteriológicos (coliformes totais, coliformes termotolerantes, E. coli,). 6. O cloro e o flúor nas águas de abastecimento público (reações, importância, remoção e determinação); 7. Nutrientes: compostos de nitrogênio e fósforo em águas (conceito, origem, efeitos e significado, métodos e técnicas analíticas); 8. Ferro, Manganês e metais pesados em águas (fontes, importância, remoção e determinação); 9. Cloreto, sulfeto, cianeto (fontes, importância, remoção e determinação); 10. Cianobactérias (fontes, importância, remoção e determinação); 11. Coleta de amostra de água: cuidados, representabilidade e procedimentos de coleta. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. FUNASA. Manual prático de análise de água. 1.ed. Brasília, 2004. 2. MACEDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos Laboratoriais de Análises físicoquímicas e Microbiológicas. 3.ed. Belo Horizonte: CRQ/MG, 2005. 3. SILVA, A. S. e OLIVEIRA, R. Manual de Análises Físico-Químicas de Águas de Abastecimento e Residuárias. 4. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3a. ed. Belo horizonte: Editora UFMG, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3.ed. Brasília, 2006. 2. Resolução CONAMA Nº 357, de 17 de março de 2005 do Ministério do Meio Ambiente 3. Portaria Nº 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde. 4. Standard Methods 29 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE EMENTA: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Introdução: água e saúde; principais tipos de usos da água. Ciclo hidrológico: Ciclo da água na natureza e distribuição da água no planeta. Sistema de abastecimento de água: definição; importância sanitária e econômica; principais tipos de sistemas; Unidade de captação: definição, importância e tipos; e aspectos operacionais; Unidade de elevação: definição, importância e tipos; principais componentes; e aspectos operacionais; Adução de água (adutoras): definição, importância e tipos, principais componentes, dimensionamento e aspectos operacionais e construtivos; Reservação (reservatórios): definição, importância e tipos; dimensionamento e aspectos operacionais e construtivos; Distribuição de água (rede de distribuição): definição, importância e tipos; e aspectos operacionais e construtivos. BIBLIOGRAFIA: 1. HELLER, L. e PÁDUA, L. de. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006; 2. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 2 ed. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005; 3. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento, Ed. LTC –Livros Técnicos e científicos editora S. A., 2ª edição revista, Rio de Janeiro, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BRASIL. Portaria 518: procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2004; DISCIPLINA: SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 3º SEMESTRE EMENTA: 1. Estimativa das vazões de esgoto; 2. Hidráulica das redes de esgotos; 3. Condições técnicas a serem satisfeitas pelos coletores; 4. Concepção de redes de esgotos e normas técnicas; 5. Rede coletora; 6. Órgãos acessórios das redes; 7. Interceptores e emissários; 8. Estações elevatórias; 9. Construção de coletores de esgotos; 10. Assentamento de coletores; 11. Operação e manutenção dos serviços de esgotos; 12. Cadastro técnico. BIBLIOGRAFIA: 1. ALÉM SOBRINHO, P.; TSUTIYA, M. T. Coleta e Transporte de Esgoto 30 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Sanitário. São Paulo: Winner Graph, 2000. 547 p. 2. CRESPO, P. G. Elevatórias nos sistemas de esgoto. Belo Horizonte: UFMG, 2001. 3. PEREIRA, J. A. R.; SOARES, J. M. Rede coletora de esgoto sanitário: projeto, construção e operação. Belém: NUMA, UFPA, EDUFPA, GPHS/CT, 2006. 296 p. 4. NUVOLARI, Ariosvaldo. Esgoto Sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Sistema de esgotos sanitários. CETESB: São Paulo, 1973. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 570: Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1990. 3. ______. NBR 9.648: Estudo de Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1986. 8p. 4. ______. NBR 9.649: Projeto de Redes de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1986. 10p. 5. ______. NBR 9.800: Critérios para Lançamentos de Efluentes Líquidos Industriais no Sistema Coletor Público de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1987. 6p. 6. ______. NBR 569: Projeto de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1989. 7. ______. NBR 586: Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1989. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Apresentação de Projetos de Sistema de Esgotamento Sanitário: Orientações Técnicas. Brasília, 2003. 24 p. DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE EMENTA: 1. Recursos naturais: renováveis e não renováveis; 2. Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil. 3. Evolução da questão ambiental e social no mundo e no ambiente empresarial. 4. A nova revolução industrial. 5. Desenvolvimento sustentável e crescimento econômico. 6. O meio ambiente como um problema (e oportunidade) de negócios. 7. Instrumento de Gestão 8. Política e Gestão Ambiental 9. Planejamento como ferramenta de Gestão; 10. Economia Ambiental: instrumentos econômicos das políticas ambientais; 11. Estudo do Ciclo de Vida 12. Gestão ambiental no município 13. Gestão ambiental na empresa 14. Estratégias de gestão social e ambiental nas empresas. 15. Políticas ambientais 16. Sistemas de gestão ambiental na empresa (SGA) 17. As normas ISO 14000 18. Auditoria ambiental para certificação; 19. Auditoria ambiental nos serviços de saneamento; 20. Ecoeficiência e outros modelos de gestão ambiental empresarial. 31 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ BIBLIOGRAFIA: 1. ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. [et al]. Gestão Ambiental. MAKRON BOOKS. 2000. 2. BRITO, Francisco A.; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental. VOZES. 1998. 3. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. ATLAS. 2ª. 1999. 4. GONDOLO, Graciela Cristina Fernandez. Desafios de um sistema complexo à gestão ambiental. FAPEST. 2000. 5. HARRINGTON, H. James ; KNIGHT Alan. A Implementação da ISO 14000. ATLAS. 2001. 6. LOPES, Ignez Vidigal; FILHO, Guilherme S. B. [et al]. Gestão Ambiental no Brasil. Fundação Getúlio Vargas. 4ª 2001. 7. VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques (org.). Gestão de Recursos Naturais Renováveis e Desenvolvimento. CORTEZ. 2ª. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Política e Planejamento Ambiental. 3ª ed. Ed. ABES. 2009. 457p. 2. AQUINO, Afonso Rodrigues de. Análise de Sistemas de Gestão Ambiental. Ed. ABES. 2008. 357p. 3. ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza et al. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Ed. ABES. 2005. 320p. 4. AMARAL, Sergio Pinto. Sustentabilidade Ambiental, Social, Economia nas Empresas. Ed. ABES. 2005. 124p. 5. BRITTO, Evandro Rodrigues. Auditoria Ambiental e em Saneamento. Ed. ABES. 2007. 193p. 6. CHEHEBE, José Ribamar B.. Análise do Ciclo de Vida de Produtos. 1998. 104p. 7. D'AVIGNON, A. Normas Ambientais ISO 14000. Como podem influenciar sua empresa. Rio de Janeiro: CNI, 1995. 8. MACEDO, R. K. de. Gestão ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas. Ed. ABES, Rio de Janeiro, 1994. 9. MOTA, Suetônio. Gestão Ambiental de Recursos Hídricos. Ed. ABES. 2008. 343p. 10. ROVERE, Emilio Lébre La (Coord.). Manual da Auditoria Ambiental. 2a edição. Rio de Janeiro. Ed. ABES. 2001. 11. ROVERE, Emilio Lébre La (Coord.). Manual da Auditoria Ambiental e ETEs. Ed. ABES. 2001. 12. ROMM, Joseph. Empresas Eco-Eficientes. Ed. ABES. 2004. 300p. DISCIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA CHR: 33 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução a eletricidade: principais conceitos; 2. Corrente e Tensão: Os átomos e a sua estrutura, definição de tensão e corrente, fontes de tensão e corrente CC; 3. Resistências: tipos, tabela de cores, efeitos da temperatura, condutância, 32 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ ohmímetro; Primeira Lei de Ohm; 4. Potência e Energia: lei de ohm, gráfico da lei de ohm, potência, wattímetro, eficiência, energia; 5. Circuitos em Série e Circuitos em Paralelo: 1ª e 2ª Lei de Kirchhoff, divisores de tensão e corrente, fontes de tensão em série e em paralelo, conversão entre fontes; 6. Motores elétricos; 7. Potência ativa (kW), Potência reativa (kVAR), Potência total (kW), Energia ativa (kWh), Energia reativa (kVARh), Energia total (kWh), Demanda de energia (kWh), Demanda contratada (kWh), Carga instalada (kW), Fator de carga no setor (%); 8. Principais tecnologias (equipamentos) para determinação dos parâmetros elétricos; 9. Redução do consumo de energia elétrica na indústria; 10. Sistema tarifário de energia no Brasil: tipos de tarifas. BIBLIOGRAFIA: 1. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica - 2ª Edição Revisada e Ampliada. São Paulo: McGraw-Hill, 1996. 2. VALKENBURGH, Van, NOOGER & NEVILLE, INC. Eletricidade Básica. Volumes 1 e 2. Editora Ao Livro Técnico, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CARLOS, KAZUHITO, FUKE. Os alicerces da Física – Eletricidade. Volume 3. 14a edição, São Paulo: Editora Saraiva, 2007. DISCIPLINA: POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL I CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE EMENTA: 1. Qualidade ambiental e poluição dos ambientes naturais; 2. Poluentes e contaminantes; 3. Poluentes conservativos e não conservativos e seus defeitos (transporte e transformações dos contaminantes); 4. Padrões de qualidade da água (Resolução CONAMA 357); 5. Poluição dos recursos hídricos (águas superficiais e subterrâneas): fontes de poluição, conseqüências da poluição; 6. Características dos esgotos domésticos e os despejos industriais; 7. Impacto do lançamento de efluentes nos corpos receptores; 8. Avaliação qualitativa e quantitativa das cargas poluidoras, relações dimensionais entre carga e concentração; 9. Poluição por matéria orgânica e autodepuração dos cursos d’água: aspectos ecológicos da autodepuração, o balanço do oxigênio dissolvido, formas de controle da poluição por matéria orgânica; 10. Contaminação por microrganismos patogênicos: decaimento bacteriano, controle da contaminação por patogênicos; 11. Eutrofização dos corpos d’água: conseqüências, graus de trofia, nutriente limitante, estimativa da carga e da concentração de fósforo, controle da eutrofização; 12. Controle da poluição da água (órgãos de controle, legislação, etapas e medidas 33 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ do controle). BIBLIOGRAFIA: 1. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3 ed. Porto Alegre: Signus, 2007. 2. ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de Limnologia. 2ª edição. Editora INTERCIÊNCIA. 1998. 3. MAGOSSI, Luiz Roberto; BONACELLA, Paulo H. Poluição das Águas. 2ª edição. Editora MODERNA. 2003. 4. MOTA, Suetônio. Preservação e conservação dos recursos hídricos. 2a ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 5. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 6. PIVELI, R. P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físicoquímicos. São Paulo: ABES, 2005. 7. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3a. ed. Belo horizonte: Editora DESA/UFMG, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. Resolução CONAMA 357. 2. VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte: Editora DESA/UFMG, 2007. DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUA CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE EMENTA: 1. Características físico-químicas e microbiológicas das águas. 2. Padrão de Potabilidade (Portaria 58/2004). 3. Tecnologias de tratamento de água (Ciclo completo, FDD, FL e outras); 4. Seleção de tecnologia de tratamento de água; 5. Processos e unidades de tratamento de uma ETA; 6. Coagulação e misturadores rápidos; 7. Floculação e floculadores; 8. Decantação e decantadores; 9. Filtração e Filtros; 10. Desinfecção e desinfetantes; 11. Fluoretação e correção de pH; 12. Principais operações de uma ETA; 13. Manutenção básica de uma ETA; 14. Análises químicas realizadas em uma ETA; 15. Produtos químicos utilizados no tratamento e casa de química de uma ETA; 16. Ensaios de jar test. BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento. 3ª ed. Brasília: FUNASA, 2006. 2. DI BERNARDO, L. e DANTAS A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2ª ed., Vol 1 e 2. São Carlos: Rima, 2005. 3. Di Bernardo, L., Mendes, C.G.N., Brandão, C.C.S., Sens, M.L. e Pádua, V.L. Tratamento de Água para Abastecimento por Filtração Direta.. São Carlos: 34 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ PROSAB 3. ABES, 2003. 4. HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 5. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas:Editora Atomo, 2005. 6. VIANA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 4ª edição. Belo Horizonte: Imprimatur, 2002. 7. RICHTER, C. A. e AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. Editora Edgar Blucher, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público – NBR 12216. Rio de Janeiro, 1992. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 518, de 25 de março de 2004. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância e Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano. Brasília, 2006. 4. Di Bernardo L., Di Bernardo, e A.,Centurione Filho, P. L. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerados em Estações de Tratamento de Água. São Carlos: 2002. 5. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade da água e ao tratamento de esgotos. 3ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. DISCIPLINA: HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE EMENTA: 1. Ciclo hidrológico: precipitação, infiltração, evaporação e escoamento superficial e sua interação com o meio ambiente; 2. Bacia hidrográfica: definição; delimitação; características topográficas; declividade média da bacia; declividade do curso d’água; uso e ocupação do solo; 3. Precipitação: tipos de chuvas, medição de chuva, relação intensidade x derivação e freqüência, posto pluviométrico, séries históricas, precipitação média sobre uma área, curvas IDF; 4. Evaporação e Evapotranspiração; 5. Infiltração: Capacidade de infiltração e taxa de infiltração; medidas diretas da capacidade de infiltração por infiltrômetros; cálculo da infiltração; 6. Escoamento superficial: medidas de escoamento superficial (nível de água, velocidade, vazão); curva chave; representação do escoamento através do hidrograma; estimativa do escoamento superficial através de dados de chuva; vazões de enchentes (método racional). 7. Escoamento superficial: medição de vazão, determinação da curva-chave, postos fluviométricos; 8. Vazões de enchente: conceito de período de recorrência, risco de um projeto, método racional; Vazões mínimas: regularizações de vazões; 9. Tipos e causas das enchentes urbanas no Brasil; 10. Impactos do processo de urbanização das cidades sobre a drenagem de águas pluviais; 11. Importância da drenagem pluvial: para a segurança pública e para o meio ambiente; 12. Conceitos, objetivos e elementos básicos de sistemas de microdrenagem e de macrodrenagem; 35 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 13. Macrodrenagem: concepção do projeto de macrodrenagem urbana; concepção de canal fechado e canal aberto; 14. Projeto e dimensionamento: elementos básicos de sistemas de micro-drenagem e macro-drenagem. 15. Especificações de construção dos sistemas de drenagem (materiais, abertura e escoramento de valas, execução de lastros). BIBLIOGRAFIA: 1. BOTELHO, M.H.C. Águas de Chuva: engenharia das águas pluviais na cidade. 2a. Edição. 2. GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. Edgard Blucher Ltda. 3. PINTO,, N. L. de. S. Hidrologia Básica. Edgard Blucher Ltda, 2003. 4. TUCCI, C. E. M. et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4a Edição. Porto Alegre: ABRH; 5. TUCCI, C. E. M.; MARQUES, D. M. L. M. Avaliação e controle da drenagem urbana. Volumes 1 e 2. Porto Alegre: ABRH. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. AZEVEDO NETTO, J. Manual de Hidráulica. Brasil: Edgard Blucher Ltda,1982. 2. DAEE/CETESB (1980)- Drenagem Urbana. 2a Ed. São Paulo. 3. FEITOSA, D. Macrodrenagem e Água Potável em Belém do Pará. Documento Histórico – COSANPA.1994. 4. TUCCI, C. E. M. Inundações urbanas. Porto Alegre: ABRH DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE EMENTA: 1. Crise Ambiental e as declarações de direito; 2. Princípios de Direito Ambiental; 3. Conceitos legais de meio ambiente, poluição e poluidor; 4. Hierarquia das leis 5. Meio Ambiente na Constituição Federal; 6. Código Florestal; 7. Legislação ambiental brasileira: histórico e desenvolvimento 8. Política Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente; 9. Lei de Gestão de Florestas Públicas; 10. Lei de Unidades de Conservação - SNUC; 11. Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos; 12. Resolução CONAMA: tratamento de efluentes líquidos, tratamento de resíduos sólidos, tratamento de emissões atmosféricas e saneamento; 13. Lei de Crimes Ambientais; 14. Licenciamento Ambiental; 15. Instrumento de defesa ambiental (Características do EIA/RIMA, PCA, PRAD, RCA e etc.); 16. Código Ambiental; 17. Zoneamento Ambiental; 18. Política Federal de Saneamento; 19. Projeto Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos; 20. Projeto Lei da Política Nacional de Mudanças Climáticas; BIBLIOGRAFIA: 36 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. ANTUNES, Paulo de Bessa. Jurisprudência Ambiental Brasileira. LUMEN JURIS. 1995 2. BRANCO, Samuel Murgel. O meio Ambiente em Debate. MODERNA. 2ª edição. 1997. 3. CAVALCANTI, Clóvis (org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. CORTEZ EDITORA. 3ª edição. 2001 4. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. O Direito de Antena em Face do Direito Ambiental do Brasil. SARAIVA. 2000 5. MORAES, Luís Carlos Silva de. Curso de direito ambiental. ATLAS. 2001. 6. MATTOS, Adherbal Meira. Direito, Soberania e Meio Ambiente. DESTAQUE. 2001. 7. PETERS, Edson Luiz (org.). Legislação Ambiental Federal. JURUÁ. 2001 8. SÉGUIM, Elida; CARRERA, Francisco. Lei dos Crimes Ambientes. ADCOAS. 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ARAÚJO, Marcos Antonio Reis. Unidades de Conservação no Brasil. 2007. 272p. 2. OLIVEIRA. F. de P. M. de. Direito, Meio Ambiente e Cidadania: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Editora EDUEP, 2004, 141p. 3. FILHO, Edson de Oliveira Braga. O Licenciamento Ambiental - Uma Visão Realista. . Ed. ABES. 2007. 116p. 4. PHILIPPI, Arlindo Jr.; ALVES, Alaôr Caffé. Questões de Direito Ambiental. . Ed. ABES. 2004. 431p. 5. PHILIPPI. A. Jr. et al. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Coleção Ambiental. Editora Manole. 2005. 953p. 6. LEITE, José Rubens Morata; FILHO, Ney de Barros Bello. Direito Ambiental Contemporâneo. . Ed. ABES. 2004. 654p. 7. SOARES, Guido Fernando Silva. A Proteção Internacional do Meio Ambiente. . Ed. ABES. 2003. 204p. DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 2º ANO – 4º SEMESTRE EMENTA: 1. Concepção de unidades de tratamento. Características de esgoto doméstico. Padrão de lançamento de efluentes. Grau de tratamento. 2. Relações Dimensionais: Vazão, Massa, Concentração, Carga. 3. Processos físicos do tratamento. 4. Processos químicos do tratamento. 5. Processos biológicos do tratamento. 6. Unidades físicas de tratamento de esgoto. Combinação de tecnologias de tratamento e flexibilidade operacional. 7. Lodo: produção, tratamento (adensamento, estabilização, desidratação) e destinação final. 8. Operação e manutenção de uma ETE. 9. Biogás: produção, tratamento e aproveitamento. 10. Monitoramento do Processo. Medição e controle de vazão. Pontos de amostragem. Coleta e preservação de amostras. Análises físico-químicas e biológicas (pH, SST, DQO, DBO, N, P, coliformes termotolerantes, E.coli, Enterococos, helmintos etc). 37 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 11. Processamento e interpretação dos resultados. BIBLIOGRAFIA: 1. JORDÃO, E.P. e PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. ABES . 2. LEME. E. J. de A. Manual prático de tratamento de águas residuarias. São Carlos: Edufscar, 2008. 3. VON SPERLING, Marcos, Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias, 1, 3 e v. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. METCALF e EDDY. Wastewater engineering treatment disposal reuse. 3 ed. New York: McGraw-hill, 2003. DISCIPLINA: SANEAMENTO RURAL E PEQUENAS COMUNIDADES CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE EMENTA: 1. Situação do Saneamento Rural no Brasil; 2. Aspectos de sustentabilidade dos sistemas de saneamento em áreas rurais; 3. Abastecimento de água: Mananciais de Abastecimento e Captação das águas; 4. Tipos de Tratamento Alternativos (sedimentação simples; radiação solar; filtração caseira, filtração lenta, tratamento simplificado, desinfecção por fervura e hipocloração; tipos de cloradores); 5. Reservação (cuidados de manutenção, limpeza das caixas d’água); 6. Esgotamento Sanitário: Considerações gerais (importância sanitária e econômica); 7. Características dos esgotos domésticos rurais; Soluções individuais para tratamento e destinação final dos esgotos domésticos; 8. Métodos construtivos para as soluções individuais; 9. Soluções para tratamento e destinação final dos esgotos domésticos com transporte hídrico (tanques sépticos, filtro anaeróbio, fossa biodigestora, valas de infiltração, valas de filtração e sumidouro); 10. Dimensionamento e métodos construtivos de tanques sépticos, filtro anaeróbio, valas de infiltração, valas de filtração e sumidouro). 11. Resíduos Sólidos: Caracterização dos resíduos sólidos produzidos no meio rural; 12. Coleta e disposição dos resíduos sólidos em zonas rurais e pequenas comunidades; 13. Soluções alternativas utilizadas para coleta e disposição dos resíduos sólidos em áreas rurais (compostagem, biodigestores, biofertilizantes, composto orgânico). BIBLIOGRAFIA: 1. BRASIL. FUNASA. Manual de saneamento, 3ª ed. Brasília: 2006. 2. DACACH, N. G. Saneamento Básico. 3ª ed. Rio de Janeiro: 1990. 3. D’ALMEIDA, M. L. O. e VILHENA, A. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. 4. HELLER, L. e PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos – NBR 7229. Rio de Janeiro: 1993 2. BARRETO, G. B. Noções de Saneamento Rural, 2ª ed. Campinas: 1973. 38 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 3. BRASIL. Ministério da saúde. Portaria Nº 518, de 25 de março de 2004. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância e Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano. Brasília: 2006. DISCIPLINA: SENSIORAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO SANEAMENTO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE EMENTA: 1. Sensoriamento remoto (SR): teoria geral (tipos). 2. Familiarização com imagens de satélite e fotos aéreas. 3. Teoria sobre aerofotos. 4. Sistemas de Informações Geográficas (SIG): visão geral das funções de um SIG; mapeamento digital; modelagem de dados. 5. Tipos de dados em geoprocessamento. 6. Experiências de SIG em Saneamento. 7. Aspectos da implantação de SIG para atividades operacionais, gerenciais e estratégicas de prestadores de serviços de saneamento. Necessidades. Etapas. Custos. Softwares. BIBLIOGAFIA BÁSICA 1. GARCIA, G.J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1982. 2. ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Minas Gerais: Edufu, 1995. 3. ROSA, R.; Brito, J.L.S. Introdução ao geoprocessamento: sistema de informação geográfica. Minas Gerais: Edufu, 1996. BIBLIOGAFIA COMPLEMENTAR 1. FERRARI JÚNIOR, Roberto. Viagem ao SIG: planejamento estratégico, viabilização, implantação e gerenciamento de sistemas de informação geográfica. Curitiba: Sagres, 1997. 178 p. DISCIPLINA: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE EMENTA: 1. Máquinas hidráulicas com aplicação em saneamento (definição e classificação); 2. Tipos de bombas (bombas de deslocamento com êmbolo ou engrenagem; centrifugas sem e com ejetores; bombas a compressor ou air-lift); 3. Bombas centrífugas: definição, classificação, aplicação e funcionamento; 4. Bombas parafuso: definição, classificação, aplicação e funcionamento; 5. Bombas de deslocamento positivo: definição, classificação, aplicação e funcionamento; 6. Bombas com ejetores pneumáticos: definição, classificação, aplicação e funcionamento; 7. Curvas características das bombas; 8. Motores elétricos (definição, tipos e aplicação). Variação da rotação e inversores de freqüência; 9. Operação e manutenção e reparo de conjunto motor e bomba. Cavitação. Sistema de escorva de bombas; 10. Pneumática e hidropneumática: princípios, máquinas e equipamentos; 39 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 11. Compressores: classificação, componentes, partida, dispositivos de segurança e manutenção; 12. Medidores e controladores de parâmetros hidráulicos. BIBLIOGRAFIA: 1. AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de hidráulica. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA. 1988. 669p. 2. BAPTISTA Márcio; LARA Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2ª Edição. Belo Horizonte. Editora UFMG. 2003. 437 p. 3. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas – prediais e industriais. Editora Livros Técnicos e Científicos S.A. 3ª ed. Rio de Janeiro. 1996. 739p. 4. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento, Ed. LTC –Livros Técnicos e científicos editora S. A., 2ª edição revista, Rio de Janeiro, 1997. 5. TSUTIYA, Milto Tomoyuki. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 2ª ed. São Paulo. 2005. 643p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. TSUTIYA, Milto Tomoyuki; SOBRINHO Pedro Alem. Coleta e transporte de esgoto sanitário. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 1ª ed. São Paulo. 1999. 548p. 2. KSB. Centro de Treinamento do Produto. Manual de treinamento: seleção e aplicação de bombas centrífugas. 214p. DISCIPLINA: POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL II CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE EMENTA: 1. Os principais fenômenos de poluição e degradação do solo (erosão, salinização, desertificação, contaminação); 2. Agentes poluidores do solo: fertilizantes e agrotóxicos, resíduos sólidos e resíduos perigosos; 3. Efeitos da poluição do solo nos recursos naturais; 4. Dispersão de poluentes no solo; 5. Legislações referentes ao uso e poluição do solo; 6. Técnicas de controle da poluição do solo; 7. Conceito de emissões atmosféricas e particuladas; 8. Agentes poluidores do ar; 9. Efeitos da poluição do ar no meio ambiente; 10. Origem e classificação das emissões atmosféricas (SOX, NOX, CO, CO2); 11. Classificação das emissões particuladas; 12. Dispersão de poluentes na atmosfera; 13. Legislação referente à poluição atmosférica; 14. Medidas e programas de controle de poluição do ar; 15. Poluição sonora (fontes, níveis permitidos e relação com a saúde do homem, legislação, etc.); 16. Ações de prevenção e controle de poluição sonora. 17. Poluição por radiações (tipos e fontes de radiação, legislação, etc.); 18. Ações de prevenção e controle de poluição por radiação. BIBLIOGRAFIA: 1. BRANCO,S. M. E MERGEL, E. Poluição do ar. Editora Moderna, 2004. 40 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. COLIN, Baird. Química Ambiental. 2a edição. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2002. 3. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3 ed. [S.l.]: Signus, 2007. 4. LEPSCH, I.F. Formação e conservação de solos. 2 ed. [S.l.]: Oficina de texto, 200_. 5. MOERI, Ernesto. Áreas contaminadas, Remediação e redesenvolvimento. São Paulo, 2004. 6. TEIXEIRA, Antonio José. Gestão ambiental de áreas degradadas. Ed. 2ª. São Paulo, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. MOTA, Suetônio. Preservação e conservação dos recursos hídricos. 2a ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. DISCIPLINA: TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE EMENTA: 1. Noções sobre processamentos industriais e fluxogramas de processos industriais; 2. Despejos industriais e caracterização de efluentes líquidos. 3. Mecanismo de depuração natural de efluentes em corpos receptores; 4. Identificação e concentração de poluentes em águas e efluentes industriais; 5. Tipos e seleção de sistemas de tratamento; 6. Tratamento primário: remoção de sólidos suspensos, remoção de óleos, remoção de metais pesados; 7. Tratamento secundário: processos biológicos, aeróbios e anaeróbios; 8. Tratamento terciário: desinfecção, adsorção, membranas, troca iônica, processos oxidativos avançados e processos enzimáticos; 9. Controle operacional em unidades de tratamento; 10. Manutenção preventiva e corretiva; 11. Padrões de lançamento de efluentes industriais na rede geral de esgotos; 12. Produção mais Limpa (P+L); 13. Visitas a indústrias. BIBLIOGRAFIA: 4. BRAILE, Pedro Marcio; CAVALCANTI, José Eduardo W.A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo, CETESB, 1993. 5. IMHOFF, Klaus & IMHOFF, Karl. Manual de Tratamento de águas Residuárias, 26 ed. São Paulo: Editora Egard Blucher Ltda, 1998. 6. NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. Aracaju: Gráfica Editorial J Andrade, 2004. 7. VON SPERLING, Marcos, Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias, 1, 3 e v. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 2. METCALF e EDDY. Wastewater engineering treatment disposal reuse. 3 ed. New York: McGraw-hill, 2003. 41 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE EMENTA: 1. Gestão de resíduos sólidos no Brasil; 2. O gerenciamento integrado de resíduos sólidos; 3. Princípios do sistema integrado de gerenciamento de resíduos sólidos: Redução (ou Prevenção), Reutilização, Reciclagem e Recuperação; 4. Modelos institucionais; 5. Legislação e licenciamento ambiental; 6. Resíduos sólidos: origem, definição e características; 7. Projeção das quantidades de resíduos sólidos urbanos; 8. Acondicionamento; 9. Coleta e transporte de resíduos sólidos; 10. Outros Tipos de Coleta Especial: Coleta Seletiva, construção civil, serviço de saúde; 11. Transferência de resíduos sólidos; 12. Limpeza de logradouros públicos; 13. Tecnologias de tratamento de resíduos sólidos; 14. Técnicas para disposição final de resíduos sólidos; 15. Consórcio Público: Lei nº 11.107/2005; 16. Recuperação de Áreas Degradadas por Disposição de resíduos sólidos urbanos; 17. Uso Futuro da Área Degradada por resíduos sólidos urbanos; 18. Recuperação energética de resíduos sólidos urbanos; 19. Manejo dos Resíduos sólidos perigosos; 20. Plano de gerenciamento de resíduos sólidos (PGRS). BIBLIOGRAFIA: 1. MONTEIRO, J.H.P. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 2. D’Almeida, Maria Luiza Otero; et al. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. Ed. 2ª. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. 3. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: Tratamento e Biorremediação. Ed. 3ª. Editora HEMUS, 1995. 4. PELEZAR JUNIOR, J.M. et al. Microbiologia – conceitos e aplicações. Ed. 2ª. São Paulo: Markron Brooks, 1996 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ARAÚJO, Marcos Paulo Marques. Serviço de Limpeza Urbana à Luz da Lei de Saneamento Básico - Regulação Jurídica e Concessão da Disposição Final de Lixo. Editora Fórum. 2008. 442 pag. 2. ANDREOLI, Cleverson Vitório. Alternativas de Uso de Resíduos do Saneamento. Editora ABES. 2006. 397p. 3. BRASIL. Lei Federal n.º 11.445, de 5 de janeiro de 2007: Diretrizes nacionais para o saneamento básico. 4. CASTILHO JUNIOR, A.B. Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para município de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES-Rima, 2003. 5. CASSINI, Sérvio Túlio (Coord.). Digestão de Resíduos Sólidos Organização e 42 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Aproveitamento do Biogás. Editora ABES. 2003. 196p. 6. DIDONET, Marcos (Org.). O Lixo Pode Ser Um Tesouro: Um monte de novidades sobre um monte de lixo. Ed. 6ª. Editora CIMA, 1997. 7. JUNIOR, Armando Borges de Castilhos. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos. Editora ABES. 2006. 475p. 8. LIMA, José Dantas de. Gestão de Resíduos Sólidos Urbano no Brasil. Editora ABES. 2001. 267p. 9. LIMA, José Dantas. Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal. Editora ABES. 2003. 275p. DISCIPLINA: SISTEMA DE RECALQUE DE ÁGUA E ESGOTO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução: definição, importância e principais tipos de elevatórias; 2. Componentes de uma estação elevatória: equipamentos eletromecânicos, tubulações e construção civil; 3. Bombas: classificação das bombas; 4. Seleção de conjuntos elevatórios: bombas em série e bombas em paralelo; escolha do tipo de bomba; curva da bomba versus curva do sistema; 5. Aspectos operacionais: rotinas de controle operacional das bombas; 6. Tubulações e órgãos acessórios: tubulação de sucção e recalque, barrilete, válvulas de bloqueio, retenção, de pé, manômetros e vacuômetros, sistema de escorva de bombas; 7. Eficiência energética dos sistemas de recalque de água e esgoto: conhecimento do sistema tarifário, redução da potência do equipamento, alteração do sistema operacional, automação de estações elevatórias, variadores de rotação das bombas; 8. Sistema de automação de estações elevatórias de água e esgoto: considerações gerais, objetivos, partes constituintes, proteções dos equipamentos eletromecânicos, proteções hidráulicas e sistêmicas, requisitos de operação e controle, principais componentes de automação de estações elevatórias. BIBLIOGRAFIA: 1. ALEM SOBRINHO, P.; TSUTIYA, M.T. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. Ed. 3ª. São Paulo: Winner Graph, 2000. 2. CRESPO, P.G. Elevatórias nos sistemas de esgoto. Belo Horizonte: UFMG, 2001. 3. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Ed. 2ª. Brasil: LTC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS. Eficiência energética em sistemas de bombeamento: livro bomba. Rio de Janeiro: Procel-Sanear/Eletrobrás, 2005a; 2. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS. Eficiência energética em sistemas de bombeamento: livro técnico. Rio de Janeiro: Procel-Sanear/Eletrobrás, 2005b. DISCIPLINA: MONITORAMENTO AMBIENTAL CHR: 33 HORAS CHA: 40 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 5º SEMESTRE EMENTA: 1. Definição de monitoramento e controle ambiental; 43 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Monitoramento ambiental e ISO14001; Avaliação de dados ambientais; Plano de Amostragem; Plano de monitoração do solo; Plano de monitoração dos recalques da estabilidade do aterro sanitário; Plano de monitoração de água superficiais e subterrâneas; Plano de monitoração para tratamento de efluentes e chorume. Plano de monitoração de poluentes gasosos e particulados. Plano de monitoração de níveis de emissões de ruídos; BIBLIOGRAFIA: 1. ADAD, Jesus Miguel Tajra. Controle Químico de Qualidade. Editora GUANABARA DOIS. 1982. 2. BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição do Ar. 2ª edição. Editora MODERNA. 2004. 3. CUNHA, SANDRA Baptista; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Avaliação e Pericia Ambiental. 2ª edição. Editora BERTAND BRASIL. 2000. 4. ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de Limnologia. 2ª edição. Editora INTERCIÊNCIA. 1998. 5. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído. 2ª edição. São Paulo. Editora LTR. 2001. 6. MAGOSSI, Luiz Roberto; BONACELLA, Paulo H. Poluição das Águas. 2ª edição. Editora MODERNA. 2003. 7. MATOS, Marcos Paiva. [et al]. Ruído - Riscos e Prevenção. 3ª edição. Editora HUCITEC. 1999. 8. MÜLLER-PLANTENBERG, Clarita (org.). Previsão de Impactos. 2ª edição. EDITORA DA USP. 1998. 9. PONTIN, Joel Arnaldo; MASSARO, Sérgio. O que é Poluição Química. 3ª edição. Editora BRASILIENSE. 1994. 10. TAUK, Sâmia Maria (org.). Análise Ambiental - Uma visão multidisciplinar. 2ª edição. Editora UNESP. 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. COHN, Pedro Estéfano. Analisadores industriais. 1ª Edição. Editora Interciência.2003. 2. CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de Sistemas Ambientais. Editora ABES. 1999. 236p DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental - 3 ed. Editora ABES. 2007. 192p. 3. MACÊDO, Jorge Antônio. Introdução a Química Ambiental. 2ªed. Editora ABES. 2006. 1027p. 4. MANO, Eloisa Biasotto et al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Editora ABES. 2005. 28p. 5. RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Lanna. Perícias Ambientais: Soluções e Controvérsias. 2005. 275p. 6. SANTOS, Luciano Miguel M. dos. Avaliação Ambiental de Processos Industriais. Editora ABES. 2002. 177p. 44 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: REÚSO DAS ÁGUAS CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE EMENTA: 1. Introdução, histórico; 2. Escassez de água; 3. Conflitos de uso; 4. Estratégias para a minimização de conflitos pelo uso da água; 5. Conceitos básicos sobre reúso de água e necessidade de reuso; 6. Tipos de reúso; 7. Reúso industrial. Reuso urbano para fins potáveis e não potáveis; 8. Reuso agrícola; 9. Diretrizes e normas para reúso; 10. Grupos de risco e medidas preventivas; 11. Estudos de caso e seminários - apresentação de temas específicos. BIBLIOGRAFIA: 1. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos. Reúso de água. 2 ed. São Paulo: Editora Manole, 2007. 590 p. 2. MIERZWA, José Carlos; HESPANHOL, Ivanildo. Água na Indústria uso racional e reúso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 143 p. 3. TOMAZ, P. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. 2. ed. São Paulo: Navegar, 2005. 180 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SCHNEIDER, R. P.; TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Membranas filtrantes para o tratamento de água, esgoto e água de reúso. 1.ed. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2001. 234p. DISCIPLINA: VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE EMENTA: 1. Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica e Vigilância da Saúde; 2. Histórica da Vigilância Sanitária no Brasil; 3. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS); 4. O papel da Vigilância Sanitária - Direito e deveres do consumidor; 5. Legislações vigentes: código sanitário, licença sanitária; 6. Programa de educação ambiental e sanitária; 7. Vigilância Sanitária dos alimentos; 8. Farmacovigilância - Vigilância Sanitária dos medicamentos 9. Tecnovigilância - Produtos de interesse a saúde 10. Vigilância Sanitária - Serviços de interesse a saúde 11. Controle de artrópodes e roedores de interesse para a saúde pública; 12. Procedimentos de inspeção e fiscalização sanitária; 13. Infrações e penalidades; 14. Procedimentos administrativos; 15. Vigilância em Saúde Ambiental: ações de vigilância relacionadas às doenças e agravos à saúde no que se refere a água para consumo humano; contaminações do ar e do solo; desastres naturais; contaminantes ambientais e substâncias químicas; acidentes com produtos perigosos; 45 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ efeitos dos fatores físicos; e condições saudáveis no ambiente de trabalho. BIBLIOGRAFIA: 1. EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. 2ª. ATHENEU. 2001. 2. FILHO, Claudio Bertolli. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª. ÁTICA. 2001. 3. HOBBS, Betty C; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e Controle HigiênicoSanitário de Alimentos. 1ª. LIVRARIA VERELA. 1998. 4. SILVA, João Andrade. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. LIVRARIA VERELA. 2000. 5. SOEZENFELD, Suely (org.). Fundamentos da vigilância sanitária. 301p. 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FRANCO, Bernadette Dora Gombossy; LANDGRAF, MARIZA . Microbiologia dos Alimentos. Editora Atheneu. 2008. 182 pag. 2. COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. Editora Sobravime. 2006. 494 pag. 3. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 3ª edição. Editora Manole. 2007. 986 pag. 4. MARQUES, Maria Cristina da Costa; CARVALHO, Marisa Lima; SILVEIRA, Dalma. Vigilância Sanitária - Teoria e Pratica. 1ª Edição. Editora RIMA. 2006. 226 pag. 5. MARQUES, Maria Cristina; DINIZ, Elizeu; CARVALHO, Marisa Lima; PEREIRA, Sheila Duarte (orgs). Casos e fatos da Vigilância Sanitária sobre a saúde da sociedade. Editora Sobravime. 2006. 491 pag. 6. NEGRI, Barjas; VIANA, Ana Luiza d'Ávila (orgs.). O Sistema Único de Saúde em dez anos de desafio. Editora Sobravime. 2006. 630 pag. 7. SOUTO, Ana Cristina. Saúde e Política. A Vigilância Sanitária no Brasil. Editora Sobravime. 2006. 227 pag. DISCIPLINA: PROJETO E ORÇAMENTO DE OBRAS DE SANEAMENTO CHR: 66 HORAS CHA: 80 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE EMENTA: 1. Projetos - elementos componentes: memoriais descritivo e justificativo, memória de cálculo, especificações técnicas, orçamentos e elementos gráficos. 2. Memória de cálculo: definição e importância; elaboração ou apresentação de exemplos. 3. Orçamento: definição, aplicação e importância. 4. Partes constituintes de um orçamento: Especificação técnica, Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-financeiro. 5. Especificação técnica: definição, aplicação e importância; elaboração de exemplos. 6. Planilha orçamentária: definição, aplicação e importância; tabelas de composição de preços, encargos sociais, estimativas de custos, benefícios e despesas indiretas – BDI, composição unitária, elaboração de exemplos. 7. Cronograma físico-financeiro: definição e importância; elaboração de exemplos. 8. Elementos gráficos: definição e importância; elaboração ou apresentação de exemplos. 46 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ BIBLIOGRAFIA: 1. TCPO. Tabela de composição de custos. Ed. 13ª. São Paulo: PINI, 2008. 2. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1999. 3. PEREIRA, J.A.R; SOARES, J.M. Rede Coletora de Esgota Sanitário. Belém: EDUFPA, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL - SINAPI. Relatórios de insumos por estado – abril de 2009. Disponível em: www.caixa.gov.br. Acesso em: 25 abr. 2009. 2. SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL - SINAPI. Relatórios de serviços por estado – abril de 2009. Disponível em: www.caixa.gov.br. Acesso em: 25 abr. 2009. 3. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Composições de preço – maio de 2009. Pará: Secretaria Executiva de Obras Públicas, 2009. 4. VALENTE, M.L.M.G. Gestão estratégica e otimização de custos de produção. Belém, 2003 (dissertação de mestrado). DISCIPLINA: GESTÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE EMENTA: 1. Organização de Sistemas de Saneamento; 2. Prestação de Serviço Público: direta, indireta, gestão associada (convênio de cooperação e consórcio público; 3. Criação de Autarquias; 4. Indicador de saneamento: ISA, IBGE, PNAD,; 5. Estruturas de Planejamento e de Administração; 6. Elaboração de Plano Municipal de Saneamento; 7. Regulação dos serviços de saneamento; 8. Contratação e obras e serviços; 9. Licitações; 10. Gestão de Recursos Humanos; 11. Gestão Financeira 12. Financiamento das ações de saneamento: recursos privados, recursos públicos, fundo de saneamento; 13. Política tarifaria dos serviços de saneamento; 14. Código da prestação dos serviços de saneamento; 15. Programas de Qualidade nos serviços de saneamento. BIBLIOGRAFIA: 1. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as Melhores Práticas. [S.l.]: Bookman, [200-]. 2. CAVALIERI, Paul Campbell Dinsmore Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. [S.l.]: Qualitymark, [200-]. 3. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Apresentação de projetos de sistema de esgotamento sanitário: orientações técnicas. Ed. 2ª. Brasília: Ministério da Saúde,2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 47 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. José Almir Rodrigues Pereira (organizador). Saneamento ambiental em áreas urbanas: esgotamento sanitário na Região Metropolitana de Belém. Belém: EDUFPA, 2003. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS CHR: 50 HORAS CHA: 60 AULAS PERÍODO: 3º ANO – 6º SEMESTRE EMENTA: 1. Impacto ambiental: conceitos e definições; 2. Origens e evolução da avaliação de impacto ambiental; 3. Bases legais do estudo de impacto ambiental (EIA) no Brasil; 4. Empreendimentos sujeitos a estudo de impacto ambiental; 5. Avaliação de impacto ambientais em áreas urbanas; 6. Elaboração de Termo de Referência; 7. Componentes de um estudo de impacto ambiental; 8. Métodos qualitativos e quantitativos de avaliação de impactos ambientais; 9. Medidas de prevenção, atenuação, potencialização e compensação; 10. Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); 11. Audiência Pública; 12. Exemplos de impactos ambientais de alguns empreendimentos. BIBLIOGRAFIA: 1. CUNHA, SANDRA Baptista; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Avaliação e Pericia Ambiental. 2ª edição. Editora BERTAND BRASIL. 2000. 2. MATOS, Marcos Paiva. [et al]. Ruído - Riscos e Prevenção. 3ª edição. Editora HUCITEC. 1999. 3. MÜLLER-PLANTENBERG, Clarita (org.). Previsão de Impactos. 2ª edição. EDITORA DA USP. 1998. 4. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído. 2ª edição. São Paulo. Editora LTR. 2001. 5. TAUK, Sâmia Maria (org.). Análise Ambiental - Uma visão multidisciplinar. 2ª edição. Editora UNESP. 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental - 3 ed. Editora ABES. 2007. 192p. 2. GUERRA, Antônio J. Teixeira. Avaliação e Perícia Ambiental. Editora Bertrand. 294p. 3. SANTOS, Rosely Ferreira. Planejamento Ambiental: Teoria e prática. Editora Oficina de Textos. 2004. 184p. 4. SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 1ª Edição. Editora Oficina de Textos. 495p. 5. SANTOS, Luciano Miguel M. dos. Avaliação Ambiental de Processos Industriais. Editora ABES. 2002. 177p. 48 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO A avaliação do curso deve resultar num melhoramento contínuo do processo de formação de profissionais para o mercado de trabalho, além de apoiar a gestão dos cursos e sistematizar dados que contribuem para o aprimoramento do curso. Considerando a importância desse processo avaliativo para o desenvolvimento do curso e as orientações do Ministério da Educação, deve ser constituída no âmbito da instituição de ensino uma Comissão Própria de Avaliação de curso. A avaliação do Curso Tecnólogo em Saneamento Ambiental se dará por meio de análises de acompanhamento criteriosas e periódicas do Projeto Pedagógico. Esta análise crítica e consensual será parte integrante de proposições e implementações de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo ensinoaprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de discordância com os objetivos do curso. Fará parte das análises de acompanhamento atividades e instrumentos de diagnósticos com os alunos desde o seu ingresso no curso e durante todo o processo de aprendizagem, verificando-se as mudanças instituídas durante a formação e vivência acadêmica. Esta avaliação possibilitará, por comparação entre as diferentes avaliações, a verificação da obtenção de novas habilidades por parte do aluno. Ainda para compor a análise de acompanhamento, propõe-se também um processo avaliativo através de pesquisas com os egressos do curso verificando a capacitação para atuação profissional através da sistemática de ensinoaprendizagem desenvolvida no IFPA - Campus de Tucuruí. Soma-se a essa avaliação formativa e processual do curso, a avaliação institucional conduzida pela Comissão Própria de Avaliação. Para fins da análise de acompanhamento, deve-se realizar periodicamente uma avaliação docente através do nível de participação em atividades do curso, programas de educação continuada, programas de qualificação e um programa 49 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ de acompanhamento ao professor iniciante. Integra-se ao Programa de Avaliação Institucional, de auto-avaliação conduzida pela Comissão Própria de Avaliação, conforme orientações do Ministério da Educação. Os resultados das avaliações servirão de base para futuros ajustes. As observações/anotações realizadas por coordenadores, professores e orientadores de aprendizagem sobre o processo de ensino-aprendizagem agregadas a pesquisa com alunos indicarão adequações necessárias às próximas versões do curso. 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A sistemática de avaliação do curso superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental terá como base a Organização Didática dos Cursos Superiores de Tecnologia e as Diretrizes Curriculares, tendo como ênfase a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96 e a organização didática dos cursos superiores do IFPA. Será observada também a capacidade do aluno de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso. As avaliações deverão ser realizadas utilizando instrumentos que contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva ou individual, com vistas a verificar se o aluno logrou atingir as competências e habilidades exigidas em cada semestre. A avaliação será diagnóstica e formativa, ocorrendo de forma processual e contínua, por meio da qual o professor, munido de suas observações, terá um diagnóstico pontual da turma. O professor poderá utilizar diferentes formas e instrumentos de avaliação, que levem o aluno ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do 50 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ conhecimento em situações variadas. Os resultados das avaliações deverão ser utilizados pelo professor como meio para a identificação dos avanços e dificuldades dos alunos, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino-aprendizagem. A média semestral de cada disciplina cursada será calculada da seguinte forma: Onde: MS = Média Semestral em uma disciplina 1ª BI = 1ª Bimestral (verificação da aprendizagem) 2ª BI = 2ª Bimestral (verificação da aprendizagem) O aluno será aprovado na disciplina se obtiver nota maior ou igual a sete ( ) e freqüência igual ou superior a 75%. Caso a média semestral seja menor que sete ( ), o aluno fará prova final. O aluno estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média Final maior ou igual a seis ( ), calculada da seguinte forma: Onde: MF = Média Final em uma disciplina MS = Média Semestral NPF = Nota da Prova Final O aluno reprovado em 03 (três) disciplinas estará reprovado no período letivo, ficando impedido de cursar o período seguinte até que regularize sua situação acadêmica. 51 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Os procedimentos de avaliação utilizados e os seus resultados são periodicamente tratados em reuniões entre os docentes, em que se analisa o perfil das turmas e metodologia de avaliação. 12. TRABALHO ACADEMICO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso (TAC) é atividade obrigatória para obtenção de diploma do Curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental do IFPA – campus Tucuruí. O objetivo principal do TAC é contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do aluno, assegurando a coerência no seu processo formativo, ampliando e consolidando os estágios e as atividades complementares. O TAC é a produção acadêmica individual, elaborada durante o 6º semestre do Curso, como parte integrante da disciplina Trabalho Acadêmico de Conclusão – TAC I, sob a orientação de um docente vinculado ao Instituto, mestre ou doutor, e que resulta de estudo e expressa o conhecimento do discente acerca do assunto. O acompanhamento, execução e elaboração do trabalho, critérios de avaliação e aprovação, rege-se pela normativa interna do IFPA. O TAC será elaborado em temática condizente à Área de Tecnologia em Saneamento Ambiental e deverá conter, no mínimo: título, resumo, sumário, objetivos, justificativa, revisão bibliográfica, metodologia de pesquisa, discussão dos resultados e referências bibliográficas, conforme normativa interna do IFPA. . A avaliação do TAC será realizada por banca examinadora, composta por no mínimo dois avaliadores, além do orientador, sendo pelo menos um mestre ou doutor. A apresentação será dada por explanação oral e versão impressa para prévia apreciação da banca examinadora. Caso aprovado, o discente deverá apresentar 1 cópia impressa e 1 cópia digital (em meio magnético), que 52 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ corresponda às argüições da banca examinadora, quando houver. Caso reprovado, o aluno deverá desenvolver nova proposta e matricular-se novamente na disciplina TAC. 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares totalizam 100 horas e são parte integrante do currículo do Curso. Constituem-se em uma das dimensões do Projeto Pedagógico que garante a articulação teoria-prática como indissociáveis. Têm como finalidade oferecer ao estudante vivências em diferentes áreas de seu interesse, através da iniciação científica, da extensão e da monitoria entre outras, de modo a contribuir para a sua formação profissional. As atividades complementares têm como objetivo estimular e criar mecanismos que possibilitem a aprendizagem acadêmica através da participação em experiências cientifica e tecnológicas, que contribuam para ampliação de conhecimentos pertinentes ao seu futuro profissional, atendendo às Diretrizes Curriculares do Curso de Tecnologia de Saneamento Ambiental, e valorizando, na forma de créditos, o envolvimento do estudante em atividades de interesse acadêmico. O cumprimento das atividades acadêmicas curriculares complementares é o requisito indispensável de integralização curricular do curso, devendo, assim, o aluno realizar a partir do 2º semestre do curso, totalizando até o final do curso a carga horária de 100 horas para a integralização curricular do curso. Para obter a validação das atividades complementares (iniciação científica, extensão e monitoria entre outras) o aluno deverá requerer ao Coordenador de Curso, por meio do Protocolo Acadêmico, anexando cópias dos certificados ou documentos comprobatórios equivalentes, da atividade e da carga horária. As seguintes condições devem ser observadas: As atividades devem ser realizadas durante o período de vinculação do aluno ao curso; 53 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ As solicitações de validação devem ser encaminhadas até um mês antes da conclusão do curso; Cada documento comprobatório que se enquadre em mais de um tipo de atividade acadêmica poderá ser validado uma única vez. A análise das solicitações ficará baseada dentro dos limites especificados no Quadro 1. Na orientação sobre a escolha das atividades complementares, devese priorizar os objetivos do curso: a pesquisa, o ensino e o exercício da cidadania. QUADRO 1 – Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares No 1 2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 ATIVIDADES CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO Participação em exposição, congressos, seminários, (local e regional). Participação em exposição, congressos, seminários, (nacional e internacional). Apresentação em congressos e seminários, (local e regional). Apresentação em congressos e seminários, ( nacional e internacional). Estágios (não obrigatório), participação em programas de trainee. Ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário. Produções técnicas ou científicas, coletivas e/ou individuais. Elaboração, coordenação e responsabilidade por eventos técnicos ou científicos. Participação em feiras e eventos (local, regional). Apresentação de documento comprobatório da atividade e da carga horária Apresentação de documento comprobatório da atividade e da carga horária Apresentação de documento comprobatório da atividade e da carga horária. Apresentação de documento comprobatório da atividade e da carga horária. Apresentação de documento comprobatório da atividade e da carga horária. Declaração da instituição ou órgão responsável pela atividade prestada. Apresentação de cópia do trabalho realizado. Participação em feiras e eventos (nacional, internacional). Participação e/ou desenvolvimento de projetos Apresentação de comprobatório da da carga horária. Apresentação de comprobatório da da carga horária. Apresentação de comprobatório da da carga horária. Apresentação de comprobatório da HORA VALIDADA 10 20 20 30 30 20 30 documento atividade e 20 documento atividade e 10 documento atividade e 20 documento atividade e 30 54 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ de ensino, pesquisa e extensão. Publicação de artigo 10 completo. Monitoria em disciplinas do curso Curso de capacitação (acima 12 de 40 horas) 11 13 Coordenação de atividades ou projetos referente ao curso, no mínimo 01 ano. 14. ESTÁGIO CURRICULAR da carga horária. Apresentação de documento comprobatório e do artigo. Apresentação de documento comprobatório da atividade e da carga horária Apresentação de documento comprobatório da atividade e da carga horária Apresentação de documento comprobatório da atividade e da carga horária 3 20 10 10 O estágio curricular poderá ser realizado a partir do quarto semestre, que corresponde aproximadamente 50% da carga horária dos componentes curriculares do curso, totalizando uma carga horária mínima de 400 horas. Para obter a validação das atividades de estágio o aluno deverá estar matriculado na Coordenação de estágio. Após o cumprimento da carga horária mínima, devidamente comprovada, será emitido o Atestado de Conclusão de Estágio pela Coordenação de Estágio do Campus Tucuruí. As seguintes condições devem ser observadas: As atividades de estágio devem ser realizadas durante o período de vinculação do aluno ao curso ou até três anos após a conclusão do curso; O aluno deverá apresentar todos os documentos comprobatórios, conforme a lei de estágio e orientações da Pro-reitoria de Extensão; Após a conclusão do curso o aluno que não realizar as atividades de estágio deverá solicitar anualmente para a Coordenação de Estágio a renovação de sua matricula. O aluno que estiver exercendo atividades profissionais, de pesquisa e extensão compatíveis com as competências da área de Saneamento poderá computar a carga horária para o Estágio Supervisionado, mediante apresentação de relatórios 55 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ e documentos comprobatórios a Coordenação de Estágio do Campus Tucuruí, das atividades desenvolvidas, e devidamente assinados pela chefia imediata. O estágio supervisionado deverá contemplar todas as competências gerais previstas do curso, sob à luz das legislações vigentes do estágio curricular (Lei de Estágio n0 11788, 25/09/2008), favorecendo a vivência de experiências que possibilitem a construção dessas competências no mundo do trabalho. O Coordenador de estágio supervisionado e o professor-orientador, designado pela Coordenação do Curso, do Campus Tucuruí deverão planejar visitas as atividades de modo a garantir momentos presenciais, bem como supervisionar e orientar a prática profissional vivenciada pelos alunos no decorrer das atividades de estágio. 15. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO A coordenação de Saneamento tem 5 professores no quadro permanente, e duas vagas liberadas para contratação de professores concursados até junho de 2010. Além de contar com mais 16 professores que poderão atuar em disciplinas básicas, complementares e diversificadas, conforme apresentado no quadro abaixo. CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO ANDRÉ LUIZ VIARD WALSH MONTEIRO 080.672.077-80 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - NEUROCIÊNCIA E BIOLOGIA CELULAR - ANTÔNIO FLORENCIO DE FIGUEIREDO 580.962.992-04 LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA MESTRADO EM QUÍMICA (1) DEVANILDA MARTINS RANIERI DA FONSECA 305.013.262-00 (2) - PROFESSOR BACHAREL EM ENGENHARIA SANITÁRIA SANEAMENTO AMBIENTAL REG. DE TRAB 20 h 40h 20 h 56 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ EDUARDO SOUZA VARELA 644.006.383-91 BACHAREL EM BIOLOGIA - BIOLOGIA AMBIENTAL (3) 40 h MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – COMPUTAÇÃO APLICADA (4) DE (5) - DE ENGENHARIA CIVIL (6) DE (7) - DE FABIOLA GRAZIELA NORONHA BARROS 646.121.802-59 ENGENHEIRA DE COMPUTAÇÃO ISILDA LÚCIA DE CAMARGO RIBEIRO 215.757.110-87 LICENCIATURA EM QUÍMICA GILBERTO CALDEIRA BARRETO 633.199.182-49 BACHAREL EM ENGENHARIA SANITÁRIA LANDRY PEREIRA DA SILVA 612.783.942-49 TECNÓLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS LAURA ISABEL DE LUCENA CARIELLO 001.917.197-81 LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MATEMÁTICA MESTRADO EM POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO - LUCIANA MENDES FERNANDES 696.822.912-91 BACHAREL EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - MESTRADO EM BIOLOGIA DE AGENTES INFECCIOSOS E PARASITÁRIOS - LUCIANO DOMINGUES QUEIROZ 708.698.392-68 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - MESTRADO EM BIOLOGIA AMBIENTAL - LUIZA DE NAZARÉ ALMEIDA LOPES 637.440.902-72 BACHAREL EM ENGENHARIA SANITÁRIA - MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL - JOSÉ PEREIRA DA SILVA FILHO 451.392.453-53 MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA BUGARIM 133.856.152-91 MESSIAS DE NAZARÉ GUIMARÃES FERREIRA JÚNIOR 599.114.412-53 METODOLOGIA DO ENSINO ANÁLISE DE SISTEMAS LICENCIATURA PLENA EM FILOSOFIA ESPECIALISTA EM METOD. DA PESQUISA CIENTÍFICA / DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR METODOLOGI A DAS LICENCIATURA EM CIÊNCIAS FÍSICA NATURAIS – FÍSICA DE 40 h 40 h DE MESTRADO EM FILOSOFIA – Área de Concentração: Ética 40h LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA / BACHAREL EM TEOLOGIA 40h (8) - 40 h 57 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ MIRANILDE OLIVEIRA NEVES 573.814.372-87 LICENCIATURA EM DOCÊNCIA DO LETRAS – LÍNGUA ENSINO PORTUGUESA SUPERIOR MONIQUE SANDRA OLIVEIRA DIAS BARRETO 745.454.002-30 BACHAREL EM ENGENHARIA SANITÁRIA - ENGENHARIA CIVIL NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES 241.839.700-91 BACHAREL EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES PREDIAIS TECNOLOGIA AMBIENTAL E RECURSOS HÍDRICOS - RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA 327.373.942-87 LICENCIATURA EM LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA PORTUGUESA (9) - RONDINELLI OLIVEIRA PINTO 564.159.232-34 LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA - - 40h MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – SISTEMAS DE ENERGIA (10) DE WELLINGTON ALEX DOS SANTOS FONSECA 646.885.002-97 ENGENHEIRO ELETRICISTA - 40 h - DE DE DE (1) (2) Concluindo Doutorado em Química Teórica em Junho/2010 Concluindo Mestrado em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local da Amazônia Março/2.010. (3) Concluindo Doutorado em Genética e Biologia Molecular em Dezembro/2.010. (4) Concluindo Doutorado em Engenharia Elétrica – Computação Aplicada em Dezembro/2011 (5) Concluindo Mestrado em Matemática e Estatística em Junho/2.010. (6) Doutorado em Engenharia de Recursos Naturais da Amazônia, em Agosto/2011 (7) Concluindo Mestrado em Matemática e Estatística em Junho/2.010. (8) Concluindo Mestrado em Física em Fevereiro/ 2011. (9) Concluindo Mestrado em Gestão de Políticas Públicas da Educação Profissional, Técnica e Tecnológica em Março/2.010. (10) Concluindo Doutorado em Engenharia Elétrica em Dezembro/2010. 16. FLEXIBILIDADE CURRICULAR O aproveitamento de estudos poderá ser realizado por alunos transferidos ao curso de Tecnologia de Saneamento Ambiental do campus Tucuruí do IFPA, nas normas estabelecidas pela Instituição (Organização Didática em vigor no IFPA) ou previstas em Lei ou aqueles que tenham concluído outros cursos superiores, sendo avaliado pelo Colegiado do Curso. 58 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Para que o aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá protocolar requerimento com justificativa na Secretaria Acadêmica do campus Tucuruí do IFPA, apresentando em anexo: cópia autenticada do histórico escolar e cópia autenticada do programa ou ementa da disciplina que pretende obter o aproveitamento de estudos. Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos: a) solicitação formal de requerimento para aproveitamento de disciplinas com anexos autenticados do histórico escolar e programa ou ementa da disciplina pleiteada; b) que o requerente tenha sido aprovado na disciplina cursada na Instituição de Ensino Superior de origem; c) que a disciplina cursada pelo requerente na Instituição de Ensino Superior de origem tenha carga horária superior ou equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) da disciplina ofertada pelo campus Tucuruí do IFPA; e d) que o conteúdo programático ou ementa da disciplina cursada na Instituição de Ensino Superior de origem tenha equivalência com a ementa da disciplina ofertada pelo campus Tucuruí do IFPA. Sob hipótese alguma o discente requerente ao aproveitamento de estudos terá adaptação curricular à disciplina solicitada ou complementação de carga horária. Caso o Colegiado do curso reconheça que não foi atendido dos itens a), b), c) e d) supracitados, o pedido será indeferido. Em caso de aproveitamento de estudos deferido pelo Colegiado do Curso, deverá constar no Histórico Escolar do discente requerente sigla para aproveitamento de estudos. Não poderá ser determinado qualquer valor quantitativo, uma vez que, tais foram obtidas segundo critérios de avaliação de outra Instituição de Ensino Superior ou outro curso de graduação. 17. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS O IFPA – Campus Tucuruí visando a excelência do curso de Tecnólogo em Saneamento Ambiental disponibilizará materiais, equipamentos, laboratórios, 59 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ biblioteca e outras infra-estruturas necessárias para realização das atividades acadêmicas, como dispõe a tabela a seguir: 17.1 ESTRUTURA FÍSICA DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Sala de Direções 02 Salas de Coordenações 01 Salas de Aulas para o curso 03 * Sanitários 02 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 02 Setor de Atendimento/Tesouraria 01 Auditórios 01 Sala de Áudio/Salas de Apoio 01 Biblioteca 01 Laboratório de Saneamento 01 Laboratório de Informática 02 Sala de Desenho 01 * Verificar item 20. 17.2 EQUIPAMENTOS E LABORATÓRIOS 17.2.1 EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Televisores 03 Vídeos Cassete 01 Retroprojetores 01 Tela p/ projeção 02 Data Show 03 Scanner 01 Impressoras 03 Máquina Digital 2 60 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ GPS 04 Bússola 01 Teodolito 01 Mira 02 Balisas 03 Trena 01 17.2.2 LABORATÓRIOS A. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (Quantidade = 02) EQUIPAMENTOS Microcomputador de mesa completo QUANTIDADE 40 B. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR EQUIPAMENTOS/ MATERIAIS Aquecedor banho 8 bocas Aquecedor chapa plataforma redonda de alumínio, 10 13cm, 220v QUANTIDADE 01 02 Autoclave vertical capacidade 18 lts 220v 01 Balança de precisão semi mod BG-1000g 01 Balança eletrônica de precisão mod.BG200g 01 Bloco Digestor cap. 40 provas micro mod TE040/25 série 01934,84198999 Bomba de vácuo e ar 26” de vácuo final e de ar 37 lt/min, 110v 01 01 Deonizador 50 lts/hora 110v 01 Depurador BOSH 6 bocas 110/220v mod DH 01 Destilador de nitrogênio p/ tubos micro e macro mod.TE036/1, 01 SR 01823,84194020 Espectrofotômetro digital de 190 a 1000 mm ultravioleta 01 61 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Estufa cultura méd. A=40, L=30, P=30cm NR 2 65°C 220v Medidor de pH digital Medidor portátil de oxigênio dissolvido, leitura digital 02 04 03 Estufa incubadora B.O.D. 01 Forno mufla temperatira até 1200°C 01 Microscópio biológico binocular 110v 05 Microscópio BIOBAB c/ ampliação entre 31X e 1250X Microscópio Esterescópico MST 132 c/ ampliação 6,3X e 40X 06 04 Almofariz (porcelana) com mão de gral 05 Balão de destilação 11 Balão Volumétrico (25; 50; 250 e 1000 ml) 48 Barrinha Magnética 03 Bastão 34 Becker (50; 100 e 600 ml) 220 Bico de busen 09 Bureta 51 Cadinho de Vidro 24 Cadinho de porcelana 5 Despertador 01 Destilador com bolas 05 Destilador simples 05 Frasco de OD (60; 125; 150;250 e 296 ml) 43 Funil 12 Funil de decantação 04 Funil de Buchner 01 Garras 05 Kitassato (125; 250; 500 e 1000) 23 Laminas de Microscópio 15 62 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Lamparina a Álcool 03 Proveta (5; 10; 25 e 100) 146 Pipeta Graduada (0,5; 1; 2; 5 e 25 ml) 120 Pipeta Volumétrica (5; 10; 25 e 100) 140 Placa de Relógio Grade 02 Placa de Relógio Pequena 55 Placa para microbiologia grande 06 Placa para microbiologia Média 02 Placa para microbiologia Pequena 05 Suporte para tubo de ensaio 55 Suporte de ferro (para pegar coisas quentes) 06 Termômetro Químico Esc. Ext. –10+31°c 09 Depósito para água destilada 50 ML 01 Depósito para água destilada 15 litros 01 Cronômetro Digital 02 Tubos de ensaio 15x 100 / 16x 150 / 18x 180 60 / 60 / 60 Tela de amianto 14x14 10 Pisseta plástica 250 ML 10 Aro de anel em ferro 8 CM 06 Tripé de ferro 10 CM 06 Dessecador médio completo 02 Disco para dessecador de porcelana 02 Reagentes Diversos Materiais de consumo Diversos C. SALA DE DESENHO EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Pranchetas 20 Réguas paralelas 20 Bancos 30 63 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 17.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO Quantidade Especificação TÍTULOS EXEMPLARES Livros de formação geral 1007 5796 Livros Técnicos da Área de Saneamento 148 589 17.4 OUTROS Especificação Quantidade VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de campo e acompanhamento de estágio supervisionado 18. 3 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS O diploma com o título de TECNÓLOGO EM SANEAMENTO AMBIENTAL será conferido ao aluno que finalizar todas as disciplinas da matriz curricular, incluindo o estágio supervisionado conforme legislação própria, atividades complementares, bem como a entrega e aprovação do TAC, no prazo estipulado, perante banca designada para este fim do trabalho acadêmico de conclusão. A expedição do diploma, certificado e registro é feita pela secretaria geral do campus, mediante solicitação. Os diplomas são assinados pelo Reitor do IFPA, pelo Diretor Geral do campus e pelo Diplomado e devidamente registrados, na forma da lei. 19. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO A elaboração do Projeto Político-Pedagógico e a implantação do curso de saneamento no campus Tucuruí esta baseado na legislação vigente: Lei N0 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB); Decreto Federal no 2208/97; Decreto nº 64 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 5.773/2006; Parecer CNE/CP no 29/2002; Parecer CNE/CES no 261/2006; Parecer CNE/CES no 436/2001; Parecer CNE/CES no 277/2006; Parecer CNE/CP no 95/98; Parecer CNE/CES no 98/99; Resolução CNE/CP 3/2002; Portaria N0 10 de 28 de julho de 2006. 20. ESTRUTURA FÍSICA, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PREVISTOS PARA 2010. As estruturas físicas e os recursos materiais apresentados no item 17 não atendem as condições necessárias para implantação do curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental no Campus Tucuruí, entretanto está em andamento o processo de reforma e adequações dos laboratórios do campus, com previsão de entrega para o primeiro semestre de 2010. Além disso, o Campus captou recursos financeiros por meio do projeto PROEJA FIC, que estão sendo destinados à compra de materiais e equipamentos que propiciaram melhorias no laboratório de saneamento e implantação dos laboratórios de biologia, laboratório de desenho gráfico computadorizado e um laboratório de materiais de construção. A aquisição de outros materiais e equipamentos imprescindíveis para realização das aulas práticas nestes laboratórios também está prevista no plano de trabalho anual 2010 (PTA/2010). A criação de novas salas de aulas é uma condição essencial para a implantação do curso, entretanto o campus está buscando a solução por meio das adaptações no espaço físico existente em salas de aula, também previsto para o primeiro semestre de 2010. l 65