inventário de gases de efeito estufa e estimativa de estoque

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inventário de gases de efeito estufa e estimativa de estoque
RELATÓRIO
INVENTÁRIO DE GASES DE
EFEITO ESTUFA
E
ESTIMATIVA DE ESTOQUE DE
CARBONO
Fibria
Unidades Operacionais
Jacareí – Aracruz – Três Lagoas
Florestal – Industrial – Logística
Inventário de carbono 2015 - Ano base 2014
(Versão 1.2)
Sumário Executivo
Inventários de gases de efeito estufa são ferramentas importantes tanto para quantificar
emissões quando para conscientizar sobre as mudanças climáticas. Para a Fibria, seu
inventário de Gases de Efeito Estufa (GEEs) é uma Pegada de Carbono, visto levanta as
informações de emissões de GEEs da produção da muda a entrega da celulose. O
inventário inclui as principais atividades diretas e indiretas relacionadas à produção de
celulose. Devido à ausência de uma metodologia universal, diferentes programas exigem
diferentes fronteiras e formas de apresentação dos dados. Conseqüentemente, afim de
simplificar sua aplicação prática, os resultados são apresentados com diferentes
apresentações. A Fibria desenvolveu uma metodologia de apresentação de seu inventário
empregando macrofluxos dos processos, incluindo os princípios básicos da ISO14064-1
(completude, transparência, relevância, consistência, precisão) evidenciando as fronteiras
organizacionais e operacionais utilizadas. Adicionalmente, a partir de 2010, é utilizada
uma ferramenta que gera um relatório mensal de emissões de escopo 1 relativas a
combustíveis fósseis.
Em comparação a 2013, as emissões aumentaram 9,1%, enquanto houve aumento de
0,4% da produção de celulose e 26% de exportação de energia. O fator do GRID brasileiro,
aumentou 41%, impactando o escopo 2, apesar do consumo de energia da rede ter sido
56% menor. Como em anos anteriores, a contribuição do seqüestro de CO2 de áreas de
conservação é apresentada. Como o método utilizado apresenta um considerável nível de
incerteza, cerca de 60% do resultado é utilizado no cálculo da pegada de carbono da
celulose Fibria. A tabela abaixo resume os resultados deste inventário. Os resultados
foram impactados pela maior porcentagem de florestas até 2 anos, que possuem menor
taxa de acúmulo de biomassa. Pegada de Carbono ECF: 0,71 tCO2eq/ADT
(Considerando cerca de 60% das áreas de conservação).
Fibria – Resumo (em toneladas de CO2eq)
2013 2012 2011
Emissões
Emissões diretas
Emissões indiretas – consumo de
eletricidade
Emissões indiretas - rodoviário,
ferroviário, marítimo
Sequestro
Total de Emissões
Sequestro – Floresta Plantada
1.193.301
7,1%
3,5%
2,1%
12.240
-42%
72%
173%
652.921
15%
3%
11%
1.858.462
9,1%
3,7%
5,6%
15.681.999
Sequestro – Áreas de Conservação
2.261.002
Sequestro Total (inc. 60% Áreas de
Conservação)
16.961.424
3
Celulose produzida (tonelada seca ao ar)
4.716.609
0,4% -0,4% 1,3%
Cálculos da mudanças do estoque de carbono em diferentes períodos do tempo são a
base para a elaboração de projetos de carbono e inventários nacionais. A alteração do
uso do solo para ecossistemas florestais, em geral acompanham o aumento os estoques
de carbono nas áreas.
Nesse contexto a expansão das florestas comerciais é reconhecida como ação de
mitigação de efeito estufa, inclusive é considerada como entre uma duas das principais
ações para mitigação do efeito estufa no Brasil no setor agrícola.
Como primeira publicação dos estoques de carbono em suas áreas, pela disponibilidade
e qualidade dos dados, foram utilizado os volumes em áreas de plantio comercial como
dados de entrada para áreas de produção, e para as áreas destinadas a conservação
foram considerados os valores de referência do 2006 IPCC Guidelines for National
Greenhouse Gas Inventories, Capítulo 4, tabela 4.7.
Para áreas de produção o estoque representado é resultado do balanço entre o estoque
atual menos o estoque presumido para pastagens que foram substituídas por plantio de
eucaliptos, indicando o capital ambiental dessas florestas em tCO2e.
Ainda, de forma conservadora, foi considerado somente 60% dos valores calculados para
as áreas de conservação devido ao grau de incerteza associada aos de referência.
Fibria - Total de Carbono em Estoque
2014
Florestas de Produção
43.827.564
Áreas de Conservação (considerando
60%)
56.176.017
Total em Estoque
100.003.582
Destaca-se o desempenho das florestas de produção na remoção de gases de efeito da
atmosfera enquanto a conservação da vegetação nativa tem um grande papel como
estoque de carbono, ressaltando a importância da sua conservação.
4
Sumário
Protocolos para estimativa e elaboração de relatórios das emissões de GEE ................. 7
Categorias de emissões de GEE ...................................................................................... 8
Fibria
Descrição das Operações da Fibria.................................................................................. 9
Layout do fluxo Florestal................................................................................................. 10
Layout do fluxo industrial ................................................................................................ 12
Layouts dos fluxos logísticos .......................................................................................... 17
Fibria - Sinopse dos números (em toneladas de CO2e)
.. 19
Emissões Diretas ............................................................................................................ 20
Emissões Indiretas ......................................................................................................... 20
Atividades Industriais ...................................................................................................... 21
Emissões de Fontes Estacionárias ................................................................................. 21
Emissões de Gestão de Resíduos.................................................................................. 22
Emissões de Fontes Móveis ........................................................................................... 22
Emissões do Consumo de Eletricidade .......................................................................... 23
Atividades Florestais....................................................................................................... 24
Emissões de Fontes Móveis ........................................................................................... 25
Emissões da Correção do Solo ...................................................................................... 25
Emissões da Aplicação de Fertilizantes Químicos e Orgânicos ..................................... 26
Emissões do Consumo de Eletricidade .......................................................................... 27
Remoções por Sumidouros (Sequestro de CO2) .......................................................... 28
Análise Gráfica dos Números ......................................................................................... 29
Fontes de Emissões Diretas ........................................................................................... 29
Emissões por Tipo de Combustível nas atividades industriais ....................................... 29
Emissões da Área Industrial .......................................................................................... 31
Emissões de Sistema de Transporte .............................................................................. 31
Fontes de Emissões das Atividades Florestais .............................................................. 32
Análise de Performance ................................................................................................. 33
Estimativa de Estoque de Carbono ............................................................................... 35
Premissas e Considerações no Cálculo de Estoque de Carbono .................................. 35
Estoques de Carbono - Fibria ......................................................................................... 36
5
Índice dos gráficos
Gráfico 1 - Emissões diretas de CO2e ........................................................................... 29
Gráfico 2 - Emissões por tipo de combustível ................................................................ 30
Gráfico 3 - Emissões fósseis por tipo de combustível .................................................... 30
Gráfico 4 - Emissões da Área Industrial ......................................................................... 31
Gráfico 5 - Emissões Indiretas por Modal ....................................................................... 31
Gráfico 6 - Emissões das Atividades Florestais por escopo ........................................... 32
Gráfico 7 - Emissões diretas por planta .......................................................................... 34
Gráfico 8 - Emissões indiretas por planta ....................................................................... 34
Gráfico 9 – Emissões indiretas de Escopo 3 por planta ................................................. 34
Gráfico 10 - Emissões Totais por planta ......................................................................... 34
Índice de tabelas
Tabela 1 – Escopos de emissões de GEE ....................................................................... 8
Tabela 2 – Fontes de emissões na produção de celulose .............................................. 12
Tabela 3 – Emissões Diretas por Planta......................................................................... 20
Tabela 4 – Emissões Indiretas por Planta ...................................................................... 21
Tabela 5 – Emissões de Escopo 3 de Combustíveis Fósseis na Florestal. .................... 25
Tabela 6 – Performance Fibria ....................................................................................... 33
Tabela 7 - Reservatórios de Carbono ............................................................................. 35
Tabela 8 - Balanço do estoque de carbono em tCO2eq nas áreas de produção ........... 36
Tabela 9 - Estoque carbono em áreas de conservação ................................................. 37
Tabela 10 - Total de carbono estocado em tCO2e por unidade e área .......................... 38
Tabela 11 - Critérios Mínimos de Inclusão ..................................................................... 39
Tabela 12 - Exemplos de fontes que não atendem aos critérios .................................... 39
Índice dos anexos
Anexo 1 – Critérios de inclusão/exclusão de fontes ....................................................... 39
Anexo 2 – Dados de Emissão – Coleta Manual ............................................................. 40
Anexo 3a – Dados Florestais (Aracruz) .......................................................................... 42
Anexo 3b – Dados Florestais (Jacareí)........................................................................... 43
Anexo 3c – Dados Florestais (Três Lagoas) ................................................................... 44
Anexo 4a – Consumo de insumos em 2014 ................................................................... 45
Anexo 4b – Consumo de Combustível ........................................................................... 47
Anexo 4c – Transporte Terrestre .................................................................................... 48
Anexo 4d – Transporte Marítimo .................................................................................... 50
Anexo 4e – Eletricidade (Área Florestal) ........................................................................ 51
Anexo 5a – Dados Técnicos Energéticos ....................................................................... 52
6
Anexo 5b – Dados Técnicos Florestais .......................................................................... 53
Anexo 5c – Razão Parte Aérea/Raiz .............................................................................. 55
Anexo 6 – Sinopse Florestal ........................................................................................... 56
Anexo 7 – Emissões da silvicultura – Fertilizantes e correção do solo ........................... 57
Anexo 8 – Emissões da silvicultura – Combustível e eletricidade .................................. 58
Anexo 9a – Remoções de CO2 por sumidouros (Aracruz) ............................................. 59
Anexo 9b – Remoções de CO2 por sumidouros (Jacareí) ............................................. 60
Anexo 9c – Remoções de CO2 por sumidouros (Três Lagoas) ..................................... 61
Anexo 10 – Emissões Diretas da Combustão Estacionária ............................................ 62
Anexo 11 – Emissões Biogênicas................................................................................... 63
Anexo 12 – Emissões de CH4 do gerenciamento de resíduos....................................... 65
Anexo 13 – Indireto – Importação de Energia da Rede .................................................. 66
Anexo 14 – Exportação de CO2 para a planta de PCC .................................................. 67
Anexo 15 – Resumo de emissões do transporte ............................................................ 68
Anexo 16 – Resumo das emissões industriais ............................................................... 69
Anexo 17 – Incertezas nas emissões e remoções.......................................................... 70
Anexo 18 – Dados de Acordo com Framework CEPI ..................................................... 71
Anexo 19 – Fibria Tabela Resumo ................................................................................. 72
Anexo 20 – Estoques de Carbono em tCO2e ................................................................. 73
7
Protocolos para Estimativa e Elaboração de Relatórios das Emissões
de GEEs
Vários protocolos internacionais foram e são desenvolvidos para calcular as emissões de
GEEs, incluindo o do Instituto de Recursos Mundiais (WRI, do inglês World Resources
Institute)/Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD,
do inglês World Business Council for Sustainable Development) - WRI/WBCSD.
O WRI (Instituto de Recursos Mundiais) é uma organização não-governamental que atua,
juntamente com corporações, empresas e investidores, com o objetivo de acelerar as
mudanças nas práticas de negócios e encontrar soluções que enfrentem com criatividade
os desafios socioambientais.
O WBCSD (Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável) é uma
coligação de mais de 200 empresas multinacionais comprometidas com o
desenvolvimento sustentável através de crescimento econômico, equilíbrio ecológico e
progresso social. Seus membros representam 31 países e mais de 22 setores industriais
e compartilham conhecimento, através de suas redes, usando o conceito de eco-eficiência
assim como trocando ideias com a comunidade internacional de negócios.
Este inventário foi feito com base nos documentos a seguir preparados pelo Instituto de
Recursos Mundiais juntamente com o Conselho Empresarial Mundial para o
Desenvolvimento Sustentável.

“The Greenhouse Gas Protocol – a Corporate Accounting and Reporting Standard
[O Protocolo de Gases de Efeito Estufa: Contabilidade Corporativa e Padrões para
Elaboração de Relatório] – Edição revisada.”

“Ferramentas de cálculo para Estimativa de emissões de gases de efeito estufa das
fábricas de celulose e papel”, do Grupo de Trabalho de Mudança de Clima do
Conselho Internacional das Associações de Florestas e Papel (ICFPA, sigla em
inglês de "International Council of Forest and Paper Associations"), versão 1.3;

“Calculation Tools for Estimating Greenhouse Gas Emissions from Mobile
Combustion” [Ferramentas de cálculo para Estimativa de emissões de gases de
efeito estufa da combustão móvel], versão 1.2.


DCF Carbon Factors - Business travel- air [Fatores de Carbono DCF -Viagens
aéreas a negócio]. DEFRA, Versão 1.2.
Ferramenta de Cálculo Programa Brasileiro GHG Protocol v2013.1
Também foram utilizados os seguintes documento preparados pelo IPCC:

“Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa.”

“Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Floresta.”
Apesar de não haver uma definição padrão para Pegada de Carbono, geralmente é
entendido como o resultado do cálculo líquido das emissões de gases de efeito estufa
associados com um produto, em fronteiras amplas.
A jusante em nossa cadeia de valor, a aplicação dos padrões acima mencionados no
desenvolvimento da Pegada de Carbono não é evidente, devido às características do
8
setor. Para tratar isso, a CEPI (Confederação Européia de Indústrias de Papel)
desenvolveu um protocolo para o desenvolvimento de pegada de carbono para produtos
de papel e papel cartão.
Afim de promover nossa parceria estratégica com nossos stakeholders, os resultados de
nossa Pegada de carbono também são apresentados de acordo com o protocolo da CEPI.
Categorias de emissões de GEE
Os protocolos WRI/WBCSD estabelecem categorias de emissões para definir limites
operacionais para fins de contabilização. Estas categorias são explicadas a seguir em
detalhes, pois o relatório foi elaborado com base nelas.
Tabela 1 – Escopos das emissões de GEE
 Combustão estacionária (geração de vapor
e eletricidade usando combustíveis fósseis)
Escopo 1:
Emissões diretas
de GEE
Fontes que são de propriedade da empresa
ou controladas por ela.
 Emissões geradas em processos
específicos como tratamento de resíduos,
fertilização e correção do solo
 Combustão móvel (transporte de resíduos,
colheita e transporte de madeira).
Escopo 2:
Emissões
indiretas
Escopo 3:
Outras emissões
indiretas
Emissões da produção de energia elétrica
que é adquirida da rede de transmissão
 Consumo de energia elétrica da rede
 Transporte da celulose
Fontes que não são de propriedade nem
controladas pela empresa.
 Operações florestais terceirizadas
(Silvicultura e Construção de Estradas)
 Viagem aérea e Transporte de Funcionários
A Fibria classificou os itens a seguir como emissões diretas:

Emissões de CO2, CH4 e N2O da combustão de combustíveis fósseis nos
equipamentos estacionários (forno de cal, caldeiras de recuperação, caldeiras de
força);

Emissões de CO2, CH4 e N2O da combustão nos equipamentos próprios de
transporte;

Emissões de CO2, CH4 e N2O nos equipamentos de colheita e transporte de
madeira;

Emissões de CH4 nos aterros sanitários próprios e tratamento de efluentes;

Emissões de CO2 e N2O da fertilização e da correção do solo;

Emissões de CH4 e N2O da combustão de biomassa e biocombustíveis;
A Fibria classificou os itens a seguir como emissões indiretas:

Emissões da eletricidade comprada;

Emissões de viagens aéreas e transporte de funcionários
9

Emissões de atividades florestais terceirizadas (silvicultura, transporte ferroviário
de madeira, construção de estradas)

Emissões do transporte por caminhões, trens e transporte marítimo de celulose.
A Fibria também considerou o sequestro fornecido pelas plantações de eucalipto e
áreas destinadas a conservação.
Dióxido de carbono equivalente (CO2e)
As emissões de CH4 e N2O estão expressas em CO2e em todo o inventário.
Descrição das operações da Fibria
A Fibria é uma das maiores empresas de fabricação de celulose no mundo, e a principal
produtora de celulose Kraft branqueada de eucalipto, a partir de florestas 100% plantadas.
O processo contínuo de inventário de suas emissões de gases de efeito estufa reflete seu
compromisso com produtos ambientalmente amigáveis.
A Fibria possui operações em seis estados (Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul,
Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo), e três fábricas (Unidade Aracruz, Jacareí, Três
Lagoas, e 50% de participação acionária na Veracel, uma joint venture com a Stora Enso
na Bahia). As unidades fornecem celulose de alta qualidade ao mercado mundial, para
todos os tipos de papel (papeis para imprimir e escrever, tissue, papelão, papeis especiais
etc).
As informações deste documento apresentam um retrato transparente das operações
controladas pela Fibria nos estados acima mencionados. Esse relatório detalha os
resultados, atendendo múltiplos propósitos de divulgação de informações relacionadas a
Gases de Efeito estufa. Em tempo, o seqüestro de áreas destinadas a conservação foram
baseados em um cruzamento da classificação de fitofisionomias da Fibria com as do
IPCC. Em seguida, fatores de crescimento de biomassa Tier 1 do IPCC foram utilizados
para estimar crescimento, e consequentemente, sequestro de carbono.
A cadeia produtiva foi organizada nos três seguintes principais layouts: florestal, industrial
e logístico, nos quais foram mapeadas as principais emissões. Todas as fontes de
emissões estão listadas e contabilizadas de acordo com a metodologia GHG Protocol,
aplicando a abordagem com base em controle (unidades sob controle operacional) para
consolidar os dados. As fontes consideradas foram determinadas pelos critérios de
inclusão/exclusão1. Por meio desta metodologia asseguramos uma compreensão
completa do limites do inventário e de suas considerações.
1
Os critérios de inclusão/exclusão estão delineados no Anexo I
10
Layout do fluxo florestal
Estes diagramas representam um resumo das atividades florestais relativas às operações
das fábricas de Aracruz, Jacareí e Três Lagoas. O processo é composto de quatro áreas
principais: viveiros, silvicultura, colheita e transporte.
Com relação aos resíduos nos viveiros, o efluente é direcionado para os tanques de
decantação ou sépticos. O acompanhamento periódico é feito depois do processo, antes
do retorno dos efluentes ao seu ambiente original. Os resíduos sólidos são doados ou
reutilizados para recomposição da paisagem; outras matérias orgânicas são dispostas no
aterro sanitário. A quantidade de emissões nos dois casos é desprezível em relação à
emissão total.
Jacareí
As operações florestais da Fábrica de Jacareí estão concentradas no Vale do Paraíba e
em Capão Bonito. O processo inicia nos viveiros, onde as mudas são cultivadas. As fontes
mapeadas (fertilizante sintético, energia elétrica, GLP e diesel) estão relacionadas à
atividade de preparação das mudas para plantio.
O processo de plantio das mudas inicia no próximo estágio. Isso envolve o transporte dos
viveiros até a floresta e também inclui a preparação do solo e as operações silvícolas
usando máquinas e fertilizantes agrícolas. Depois do plantio da floresta, ela se torna a
principal fonte de sequestro de dióxido de carbono. As quantidades sequestradas são
proporcionais à idade da floresta.
Depois de aproximadamente 7 anos, a madeira é coletada com equipamentos
especializados e preparada para o transporte até a unidade industrial. Nesse estágio, a
principal fonte de emissões é o diesel. Durante a colheita toda a casca, copas de árvores
e outras fontes de biomassa permanecem na terra para preservar a fertilidade do solo.
Esse fluxo termina com o transporte da madeira preparada até as plantas em vários tipos
de caminhões.
11
Aracruz
As operações florestais da Aracruz estão distribuídas nos estados do Espírito Santo,
Minas Gerais e Bahia. Essa operação é relativa a um viveiro de produção, onde são
produzidas as mudas, e a dois armazéns de distribuição das mudas.
Cerca de 80% das cascas, copas de árvores e outras fontes de biomassa permanecem
na terra para preservar a fertilidade do solo. A outra parte vai para a fábrica para ser
queimada como combustível nas caldeiras a energia.
O processo continua de forma muito semelhante à operação de Jacareí, e termina com o
transporte por um conjunto diversificado de atividades logísticas, incluindo caminhões, e
também barcaças e trens.
Três Lagoas
A operação Florestal de Três lagoas compreende o viveiro, onde as mudas são
produzidas, e operações silviculturais. Após sete anos, a colheita gera toras com casca e
sem casca, em uma proporção de 60%/40%, onde a casca é destinada para queima na
caldeira de biomassa. Finalmente, a madeira é transportada para a fábrica em caminhões.
A fábrica de Três Lagoas é um greenfield, localizado próximo às florestas, reduzindo assim
o consumo de diesel necessário para o transporte.
12
Layout do fluxo industrial
O diagrama industrial representa o estágio em que a polpa é extraída da madeira, usando
um processo conhecido como processo Kraft. Entre as inúmeras vantagens do ponto de
vista ambiental, o processo Kraft é autossuficiente em energia elétrica, pois a biomassa é
o principal insumo para produzi-la. (Para obter mais informações sobre o processo Kraft
clique em: http://en.wikipedia.org/wiki/Kraft_process).
O fluxo principal consiste em um processo de cozimento de madeira, em um estágio de
branqueamento e em um estágio final de extração, no qual as emissões atmosféricas
diretas vêm principalmente das válvulas de exaustão que emitem vapor. Em razão da
natureza das reações que ocorrem durante esses processos, não existe evidência de que
esses gases emitidos resultem em ocorrência significativa de gases de efeito estufa.
Sempre que temos uma emissão significativa de gases de efeito estufa ou consumo de
combustível, a fonte é mapeada e sua emissão é contabilizada no inventário.
Em termos de monitoramento, a Fibria atende às exigências da demanda ambiental de
cada estado por meio do monitoramento do processo de cozimento de madeira, do estágio
de branqueamento e do processo final de secagem. A tabela2 abaixo resume os principais
gases presentes na produção de celulose.
Tabela 2 – Fontes de emissões atmosféricas na produção de celulose
Fontes de
emissão
Compostos
reduzidos de
enxofre
Dióxido de
enxofre
Óxido de
nitrogênio
Partículas
Cozimento
S
NS
NS
NS
Lavagem
S
NS
NS
NS
Evaporação
S
NS
NS
NS
Caldeira de
recuperação
S
S
S
S
Caustificação
S
NS
NS
S
Forno de cal
S
S
S
S
S = significativo; NS = não significativo
Durante o ciclo de recuperação que ocorre em paralelo com a produção principal, diversos
processos auxiliares apresentam emissões significativas provenientes da combustão.
Esses processos, que tornam o fluxo principal sustentável, recuperam 90% dos produtos
químicos consumidos no processo de celulose. Além disso, eles produzem todo o vapor
e energia elétrica usados ao longo do processo.
Esses processos podem ter diferentes configurações, mas suas emissões são
provenientes principalmente de caldeiras de recuperação, caldeiras de força e fornos de
cal. Nos fornos de cal, temos também emissões de CO2 biogênico, devido à natureza do
2
Disponível em: www.teclim.ufba.br/site/material_online/monografias/mono_fernandes_e_grande.pdf
13
processo. A quantidade de CO2 biogênico emitido é estimado através da produção de
óxido de cálcio (CaO).
As emissões provenientes de produtos químicos de terceiros não estão incluídas neste
inventário, essa abordagem será trabalhada junto aos fornecedores para os próximos
anos.
Com relação aos resíduos, foram contabilizados tanto os resíduos orgânicos como os
tratamentos de efluentes. A produção potencial de metano a partir dos efluentes industriais
foi baseada na demanda química de oxigênio (DQO), volume e tecnologia envolvida. Em
condições aeróbicas, as emissões de CH4 são desprezíveis e o carbono nas emissões de
CO2 é proveniente da biomassa, que já foi levado em consideração nos dados do aterro
sanitário.
Jacareí
Na fábrica de Jacareí, o processo tem um pátio de madeira, um digestor, dois estágios de
branqueamento e duas máquinas de secagem de celulose. No entanto, o local de
utilidades é muito diversificado, apresentando diversos tipos de caldeiras auxiliares, que
empregam: óleo combustível 3A, óleo combustível 7A, biomassa e gás natural.
Na planta de caustificação, o metanol produzido internamente é usado como combustível.
Parte do CO2 produzido no forno de cal é desviado para uma planta de PCC, de
propriedade de outra empresa.
O efluente é tratado via um sistema de lodo ativado, que é aeróbico e, consequentemente,
a maior parte das emissões ocorre durante a degradação da biomassa. Com relação à
disposição em aterro sanitário, somente o lodo biológico foi calculado como emissão.
Outros resíduos, como dregs e grits, são de natureza inorgânica, gerando quantidades
não significativas de emissões de metano.
14
Aracruz
Na Unidade Aracruz, o processo principal é composto de nove linhas de processo de
madeira, cinco linhas de branqueamento e cinco máquinas de secagem de celulose,
reagrupados internamente como três fábricas: A, B e C.
Os processos de recuperação e utilitários estão condensados. Por exemplo, os quatros
processos de evaporação estão em uma caixa. Além disso, os dados empregados no
relatório mostram valores consolidados.
Com relação aos resíduos da Aracruz, o tratamento é feito usando seis lagoas, cinco são
aeradas a outra é a única com zona anóxica; com potencial de produção de metano. Este
potencial foi considerado no modelo, e foi calculado com base na DQO tratada e no fluxo
anual. Diferentemente de anos anteriores, quando o abatimento da DQO era dividido
proporcionalmente entre as seis lagoas, através de análises laboratoriais, verificou-se que
a maior parte da DQO (80%) é abatida nos quatro primeiros estágios, quando haviam
lagoas não aeradas. Assim essa é consideração aplicada nos cálculos deste inventário.
Os resíduos da Aracruz são dispostos em aterro sanitário. No entanto, como não existe
tratamento de lodo ativado, a maior parte de seus resíduos é inorgânica. Depois de tratado
corretamente, ele retorna à floresta, como fertilizante e corretor de pH.
15
16
Três Lagoas
Três Lagoas é um fábrica estado-da-arte, que inclui as melhores tecnologias disponíveis
no processo Kraft. Isso reflete em um menor consumo de químicos e equipamentos mais
eficientes em consumo de energia. Também foi projetado para consumir combustíveis
menos intensivos em carbono, e priorizar a utilização de biomassa para a geração de
energia. A planta de Três Lagoas é integrada, com uma máquina de papel, de propriedade
da International Paper. As utilidades consumidas pela máquina de papel são produzidas
e fornecidas pela Fibria, mas não são deduzidas do resultado.
Três Lagoas possui processo em linha única, com uma caldeira de força e uma caldeira
de recuperação, ambos operando com biomassa (cascas, etc e licor negro
respectivamente). O forno de cal, para a conversão de carbonato de cálcio em óxido de
cálcio, opera com gás natural. Óleos combustíveis são empregados somente no processo
de start-up. Somente água é empregada para manutenção das tubulações, visto que elas
são feitas em aço inoxidável.
Os efluentes são tratados via lodo ativado, e os resíduos deste processo, assim como de
outras partes da fábrica, vão para aterro.
17
Layouts dos fluxos logísticos
Após as máquinas de secagem de celulose, inicia o processo de expedição de celulose.
Existem diversas formas de transporte da celulose para os depósitos nos portos, de onde
é exportada para o mundo inteiro.
Os principais destinos da celulose e respectivas distâncias até os portos operados pela
Fibria na América do Norte, América Latina, Ásia e Europa são apresentadas no macrofluxo de logística.
As emissões relativas ao deslocamento dos funcionários para e do trabalho foram
calculadas com base na distância predeterminada, quando não disponível informação
sobre o consumo de diesel. A empresa fornece transporte aos funcionários em todas as
três fábricas. A empresa implementou um sistema para a gestão do consumo da frota
alugada, sendo possível contabilizar o consumo por tipo de combustível, incluímos
também viagens aéreas.
Jacareí
Na unidade Jacareí, empilhadeiras transportam os fardos de celulose até trens e
caminhões a diesel. Esses trens e caminhões transportam a celulose até o porto marítimo
de Santos, onde a celulose é estocada. Em média, cada composição possui 35 vagões.
O processo de carregamento dos navios é feito por caminhões, que transportam a celulose
até perto do navio e, em seguida, os fardos de celulose são carregados nos navios a diesel
por guindastes. Os principais destinos são a Europa, Ásia, América do Norte e América
Latina.
Aracruz
A Aracruz ocupa uma posição estratégica, a dois quilômetros do porto de PORTOCEL. O
embarque da celulose é feito por empilhadeiras a GLP. Caminhões a diesel transportam
a celulose da fábrica para o depósito. Depois disso, a polpa é enviada para o mundo inteiro
em navios a diesel.
18
Três Lagoas
A produção de Três Lagoas é enviada através do porto de Santos. O transporte da
celulose é feito principalmente por trem, onde a composição tem em média 41 vagões. O
processo termina com empilhadeiras a GLP e caminhões a diesel, para embarcar a
celulose nos navios, antes de sua expedição para o mundo inteiro.
As contribuições de todas as fontes de emissões e as áreas florestais que sequestram
emissões, com seu respectivo processo de coleta, referenciado no layout do respectivo
fluxo, estão incluídas nas tabelas anexas e representam a base de dados deste inventário.
19
Fibria - Sinopse dos números (em toneladas de CO2e)
Emissões
Emissões Diretas
Emissões Indiretas – consume eletricidade
Emissões Indiretas – caminhão, trem, barcaça e
transporte marítimo
Sequestro
Total Emissions
Sequestro – Floresta Plantada
Sequestro – Areas de Conservation
1.193.301
12.240
652.921
1.858.462
15.681.999
2.261.002
Sequestro Total (inc. 50% of Areas de Conservação)
16.961.424
Celulose Produzida (air dried tones)
4.716.609
Emissões de Biomassa
(não calculado como emissões de GEE)
11.768.458
Este relatório apresenta os principais princípios de cálculo e os resultados do inventário
de gases de efeito estufa (GEEs) para as unidades da Fibria.
O saldo da conta [seqüestro (floresta plantada + 60% de conservação) menos
emissões totais de CO2] é 15,102,962 tCO2e. Considerando as emissões de
biomassa, a redução líquida foi de 3,334,158 toneladas de CO2eq.
20
Emissões Diretas
Emissões diretas, sob o Escopo 1, inclui emissões de atividades industriais e florestais
(colheita e frete).
Industrial
Florestal
Tabela 3 – Emissões Diretas, por fábrica.
Emissões Diretas
JAC
ARA
TLS
Fibria
Escopo 1
(tCO2eq)
(tCO2eq)
(tCO2eq)
(tCO2eq)
Operações Florestais
75.724
173.812
44.651
294.187
Fertilizantes
4.966
22.138
5.428
32.532
Subtotal
80.690
195.950
50.079
326.719
Combustão Direta
316.935
330.172 165.360
812.467
Gestão de Resíduos
4.826
61.811
5.395
72.032
Transporte Interno
2.865
3.966
1.744
8.575
PCC – CO2 Exportado
-7.974
-18.518
-26.492
Subtotal
316.652
395.949 153.981
866.582
Total
397.342
591.899 204.060
1.193.301
Emissões Indiretas
Emissões indiretas, sob o Escopo 2 inclui as emissões relativas a produção de energia
elétrica adquirida da rede de transmissão, sob o escopo inclui as emissões referentes a
viagens aéreas, transporte de funcionários, transporte de celulose e
21
Tabela 4 – Emissões Indiretas, por fábrica.
JAC
ARA
TLS
Fibria
(tCO2eq)
(tCO2eq)
(tCO2eq)
(tCO2eq)
Florestal
115
629
166
910
Industrial
8.324
2.345
661
11.330
Subtotal
8.439
2.974
827
12.240
Ferroviário
1.643
12.107
13.750
Rodoviário
8.183
1.178
41.168
50.529
Marítimo
141.568
268.748
146.188
556.504
Viagens Aéreas
1.374
30
324
1.728
Florestal
8.731
8.979
7.385
25.095
Transporte de
Funcionários
3.103
2.212
5.315
Subtotal
164.602
278.935
209.384
652.921
173.041
281.909
210.211
665.161
Escopo 3
Escopo 2
Emissões Indiretas
Total
Atividades Industriais
Emissões de equipamentos estacionários
Os cálculos das emissões de equipamentos estacionários são apresentados na planilha
“Planilhas de Cálculo Industrial - Fibria 2014.xlsm” na página “Diretas – Combustão de
combustível” (Consulte o Anexo 4b, 10). As emissões de CH4 e N2O da combustão
estacionária foram calculadas na página auxiliar “Diretas – Biomassa (aux.)” (Consulte o
Anexo 10). A quantidade de emissões diretas, é apresentada na página “Tabela Resumo”
(consulte também o Anexo 16). Esse total geral inclui a exportação de CO2 para a planta
de PCC. (Veja o Anexo 14).
Sinopse
Combustão Direta, tCO2eq
2014
Emissões Totais de Caldeiras de Recuperação
161.719
Emissões Totais de Caldeiras de Força
236.500
Emissões Totais de Forno de Cal
413.801
Total
812.020
Exportação CO2 para planta PCC
Emissões Diretas – Combustão Estacionária
26.492
785.528
22
Emissões de Gestão de Resíduos
Os cálculos de Emissões pela Gestão de Resíduos são apresentados na “Planilha de
Cálculo Industrial – Fibria 2014.xlsm” na página “Waste Management” (Consulte Anexo
12). O total de emissões diretas devido a emissão de metano proveniente de aterros e
tratamento anaeróbico de água foi de 72.032 tCO2eq, apresentado na página “Summary
Tabela.” (Consulte também Anexo 16). Conforme mencionado anteriormente, o
tratamento de efluentes da unidade Aracruz é feito através de lagoas aeradas. No entanto,
uma zona anóxica pode se formar no último estágios desse tratamento, na lagoa de
polimento. Essa zona anóxica é tratada como um processo anaeróbico e é utilizada no
cálculo dessa estimativa de emissões. Através de análises laboratoriais, concluiu-se que
somente 20% da matéria orgânica é abatidas nos últimos 2 estágios. Consequentemente,
somente 20% da carga total de DQO foi considerada no cálculo.
CH 4 (kg / y)  OC  EF  B
Equação 1
Where:
OC = DBO ou DQO do Sistema anaeróbico, em kg/ano
EF = fator de emissão, valores padrão = 0.25 kg CH4 / kg DQO abatida
B = metano capturado ou queimado, em kg CH4 /ano
Sinopse
Gestão de Resíduos, tCO2eq
Emissões Totais de Aterros
10.221
Emissões Totais de Tratamento Anaeróbico
61.811
Total
72.032
Emissões de Equipamentos Móveis
As emissões da combustão nos sistemas de transporte industrial e de carga são
apresentadas na página “Mobile & Transportation” (Consulte também o Anexo 15),
inclusive transporte de transporte de funcionários e viagem aérea. Cálculos foram feitos
empregado o consumo de combustível e distâncias. Sob o escopo 1, incluindo sistemas
industriais de transportes, incluímos: transporte de resíduos, empilhadeiras e frota
alugada. Sob o escopo 3, para viagens aéreas, distância total de viagens foi fornecida
pela agência de turismo que presta serviço à Fibria, Alatur. Referente a transporte de
empregados, foram fornecidas informações de consumo de combustível ou distâncias
pelas empresas prestadoras dos serviços de transporte de funcionários. Na fábrica de
Aracruz, o combustível é fornecido pela Fibria, e já está contemplado no consumo de total
de diesel. O resultado final do Escopo 1, 8.576 tCO2eq e apresentado na página “Summary
Tabela” (Consulte o anexo 16).
23
Sinopse
Fontes Móveis, tCO2eq
8.576
Emissões Totais de Transporte Interno
Emissões do consumo de eletricidade
As emissões de CO2 do consumo de eletricidade da rede podem ser estimadas
multiplicando o consumo de eletricidade pelo fator médio de emissão do Sistema
Interligado Nacional, mensalmente. O fator de emissão de 2014 foi publicado pelo
Ministério
de
Ciência
e
Tecnologia
em
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/74694.html. É importante notar que o fator
médio de emissão do GRID foi 41% maior que em 2014, enquanto que a quantidade de
energia importada foi 54% menor que ano passado (Consulte o Anexo 13).
Sinopse
Plant
Electricidade 2014
(MWh)
Emissões de
Carbono (tCO2eq)
Jacareí
71.089
8.324
Aracruz
18.269
2.345
Três Lagoas
5.387
661
Total
11.330
A maior parte da eletricidade consumida pela Fibria é produzida internamente usando
biomassa e combustíveis fósseis (em menor grau). Parte dessa eletricidade é vendida
para a rede e fornecedores localizados nas plantas industriais.
24
Atividades Florestais
Sinopse
Emissões Diretas, tCO2
Emissões totais de combustíveis (Escopo 1)
Emissões totais de fertilizantes e correção do solo
Total
294.187
32.532
326.719
Emissões Indiretas, tCO2
Emissões Totais da Eletricidade
Emissões totais Combustíveis Fósseis (Escopo 3)
910
25.095
Emissões Biomassa, tCO2
Biocombustível
1.095
Sequestro, tCO2
Total Remoções - Eucalyptus
Total Remoções – Áreas de Conservação
Total (inc. 60% de Áreas de Conservação)
15.681.999
2.261.002
16.961.424
São mostrados a seguir os princípios de cálculo e os resultados do inventário de gases de
efeito estufa (GEEs) da Fibria desenvolvidos para o ano de 2014 relativo as atividades
florestais. O inventário de emissões e remoções por sumidouros foi feito com base nos
documentos a seguir: “The Greenhouse Gas Protocol – a Corporate Accounting and
Reporting Standard” [Protocolo de Gases de Efeito Estufa: Contabilidade Corporativa e
Padrões para Elaboração de Relatório] – Edição revisada, do Instituto de Recursos
Mundiais (WRI, do inglês World Resources Institute) e “Calculation Tools for Estimating
Greenhouse Gas Emissions from Mobile Combustion” [Ferramentas de Cálculo para
Estimativa das Emissões de Gases de Efeito Estufa da Combustão Móvel] e “Calculation
Tools for Estimating Greenhouse Gas Emissions from Stationary Combustion”
[Ferramentas de Cálculo para Estimativa das Emissões de Gases de Efeito Estufa da
Combustão Estacionária]; “Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários Nacionais de
Gases de Efeito Estufa” e “Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudanças no Uso
da Terra e Florestas” do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas.
25
Emissões de fontes móveis
Na área florestal, as emissões de combustíveis fósseis são provenientes principalmente
de fontes móveis. A maior parte do combustível é fornecida pela Fibria, e reportado no
Anexo 4b. A tabela abaixo resume as emissões de combustível de fornecedores que
compram seu próprio combustível. As emissões de CO2 do consumo de combustíveis
fósseis são estimadas multiplicando o consumo relatado pelo fator de emissão para o tipo
de combustível usado, como descrito na tabela a seguir. A Fibria utilizou em 2014 diesel
B5, B6 e B7, ou seja, com 5,6 e 7% de biodiesel. Como para o cálculo do frete ferroviário
de madeira o cálculo é feito de forma indireta, pelo total de ton.km percorrido, não foi
calculada emissão biogênica.
Tabela 5 – Emissões de Escopo 3 – Combustíveis Fósseis utilizados na área Florestal
Atividades
SILVICULTURA
UN
Tipo de
Combustível
t CO2eq/ano
t CO2eq/ano
(biogenico)
JACAREÍ
Diesel
2.169
104
TRÊS LAGOAS
Diesel
4.196
200
6.366
304
Subtotal
FRETE
ARACRUZ
CONSTRUÇÃO DE
ESTRADAS
Diesel - Rail
2.146
ARACRUZ
Diesel
6.833
326
JACAREÍ
Diesel
6.562
313
TRÊS LAGOAS
Diesel
3.189
152
16.584
792
25.095
1.095
Subtotal
Total tCO2eq
Emissões da correção do solo
As Diretrizes do IPCC incluem a aplicação de carbonatos contendo cal [como carbonato
de cálcio (CaCO3) ou dolomita (CaMg(CO3)2] em terras silvícolas como uma fonte de
emissões de CO2. As emissões de CO2 são contabilizadas com base na quantidade total
de cal aplicada ao longo do ano usando a equação abaixo.
CCC
Lime
 M Limestone * EFLimestone  M Dolomite * EFDolomite
Equação 2
Onde:
CCC
= emissões anuais de C da aplicação de cal na silvicultura, tC/ano. Para converter tC em
Lime
tCO2: multiplicar o resultado por 44/12.
M = quantidade anual de carbonato de cálcio (CaCO3) ou dolomita (CaMg(CO3)2), tC/ano
26
EF = fator de emissão, tC (t de cal ou dolomita)-1. O fator de emissão é equivalente ao conteúdo
de carbono desses materiais (12% CaCO3 e 13% (CaMg(CO3)2)).
A Fibria relatou um consumo de calcário em 2014 de 13.380 toneladas para suas
atividades silvícolas. Portanto, usando a fórmula acima, este consumo resultou em
emissões de 6.378 tCO2e.
Emissões da aplicação de fertilizantes químicos e orgânicos
A aplicação de fertilizantes nitrogenados a terras silvícolas causa emissões de N 2O, um
dos principais gases de efeito estufa, que tem um potencial de aquecimento global
estimado 298 vezes maior que o CO2. As emissões de N2O são estimadas em toneladas
equivalentes de CO2 (tCO2e) usando a equação a seguir.
N 2 ODIRECT N fert  FSN  FON  FCR  * EF * 44 / 28 * 310
Equação 3
Onde:
N 2ODIRECT  N fert = emissões diretas de N2O resultantes da aplicação de fertilizantes contendo
nitrogênio, tCO2e/ano.
FSN = quantidade usada de fertilizante sintético, tN/ano
FON = quantidade usada de fertilizante orgânico, tN/ano
EF = fator de emissão para emissões resultantes da adição de N, sem dimensão.
44/28 = conversão de N2O-N em N2O
298 = Potencial de Aquecimento Global do N2O para converter em tCO2e
Os fertilizantes químicos, assim como seu conteúdo de N, usados nas florestas da Fibria,
estão detalhados na “Data 2014 - Fibria.xlsx”. (Consulte o Anexo 4a). O consumo de
fertilizante orgânico não foi fornecido e não está incluído neste inventário.
Deve ser observado que a eficiência da uso de N é reconhecidamente menor que a de
outros fertilizantes, tendo em vista que o N tende a se transformar rapidamente em nitrato
no solo. E se não for absorvido pelas plantas ou utilizado pelos microrganismos, pode ser
perdido por por lixiviação ou desnitrificação. Esse processo pode ser minimizado
controlando os níveis de pH do solo (a perda é maior em solos com pH maior que 5,5) e
utilizando técnicas como o plantio direto (SPD)3.
De acordo com FINCK, citado por ISHERWOOD4, as porcentagens médias de nutrientes
do fertilizante absorvida pelas culturas na estação de crescimento estão entre 50 e 70%
3
GUILHERME, L.R.G. Depoimento sobre o uso de fertilizantes nitrogenados. Em: Meio ambiente e aquecimento:
O agronegócio é culpado ou inocente. DBO Agrotecnologia. Disponível em
<http://www.anda.org.br/artigos/capa_II_baixa.pdf> acessado em 30 de setembro de 2008.
4 Isherwood, K.F. O Uso de Fertilizantes Minerais e o Meio ambiente. Trad. ANDA – Associação Nacional para Difusão
dos Adubos. IFA - International Fertilizer Industry Association (Associação Internacional de Indústrias de
Fertilizantes): Paris, fevereiro de 2000. Disponível em
27
para nitrogênio. De acordo com PEOPLES et al, citado pelo mesmo autor, a importância
relativa da volatização de NH3 e da desnitrificação varia consideravelmente. No entanto,
depende do agroecossistema, forma de fertilizante nitrogenado utilizado, manejo imposto
à cultura e das condições ambientais prevalecentes.
Considerando as práticas adotadas pela Fibria, incluindo o plantio em solo que é bem
aerado, não compactado, e a fertilização localizada, a perda estimada de N por causa da
desnitrificação seria 30%, resultando em 7.846 tCO2e de emissões do uso de fertilizantes
nitrogenados. No entanto, uma estimativa conservadora de todas as emissões com base
na quantidade de N usada será incluída neste inventário para fins de contabilização.
Portanto, as emissões resultantes da aplicação dos fertilizantes acima mencionados
correspondem a 26.152 tCO2e.
Além das emissões de CO2 associadas à aplicação de fertilizantes contendo nitrogênio,
também têm que ser consideradas as emissões relacionadas à aplicação de ureia durante
a fertilização. Das Diretrizes de 2006 do IPCC: “a adição de ureia aos solos durante a
fertilização resulta em perda de CO2 que era fixo no processo de produção industrial. A
ureia (CO(NH2)2) é convertida em amônio (NH4+), íons hidroxila (OH-) e bicarbonato
(HCO3-), na presença de água e de enzimas urease.” Este processo é semelhante ao que
ocorre quando cal é usada para correção do solo.
Essa fonte de emissão é calculada usando a seguinte fórmula:
CO2  C Emission  M * EF * 44 / 12
Equação 4
Onde:
CO2-CEmission= emissões anuais de C da aplicação de ureia, toneladas C ano-1;
M = quantidade anual de fertilização de ureia, toneladas de ureia ano-1;
EF = fator de emissão, tonelada de C (tonelada de ureia)-1. Um valor padrão de 0,20 foi usado,
que é equivalente ao conteúdo de carbono na ureia com base no peso atômico;
44/12 = fator usado para converter emissões de CO2–C em CO2
Durante o ano de 2014 como relatado pela Fibria, 2 toneladas de ureia foram utilizadas,
resultando em uma emissão de 1,8 tCO2e.
Emissões do consumo de eletricidade
O cálculo das emissões de CO2 resultantes do consumo de eletricidade aplica o mesmo
método usado para calcular esta fonte de emissões nas atividades industriais descritas
anteriormente neste relatório. Porém, como o consumo é muito inferior, o fator médio anual
é empregado. Além disso, como na área florestal não existe um contrato de energia,
somente informação do custo está disponível. Para estimar o consumo em MWh, os
custos totais são divididos pelo preço médio do MWh por região, fornecido pela ANEEL,
Agência Brasileira de Energia (http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=550). O
consumo de eletricidade registrado em 2014, assim como as emissões de CO2, é
apresentado na tabela a seguir (Consulte Anexo 8).
<http://www.anda.org.br/boletins/fertilizantes_meio_ambiente.pdf> acessado em 30 de setembro de 2008.
28
BU
Consumption
(MWh)
Emission
Factor
(tCO2/MWh)
Emissions
(tCO2eq)
ARACRUZ
4.642
0,1355
629
JACAREÍ
847
0,1355
115
TRÊS LAGOAS
1.225
0,1355
166
Total
910
Remoções por sumidouros (Sequestro de CO2)
Remoções de CO2 por fontes de sumidouros ou sequestro de CO2 foram consideradas
para uso nas fórmulas a seguir. Essa fórmula considera o CO2 sequestrado em um ano,
convertendo o crescimento em volume. Para áreas de eucalipto, medidas reais e
estimativas de modelos foram empregadas para estimar volume.
Para áreas de conservação, fatores de crescimento de biomassa Tier 1 do IPCC foram
empregados (V4_04_Ch4_Forest_Land) para estimar o sequestro nessas áreas. Isso foi
possível devido a um trabalho de reclassificação, referenciando a base do IPCC com a
classificação das fitofisionomias da Fibria, empregando imagem de satélite. Em 2014, a
classificação nas áreas de conservação de Jacareí foi revisada, explicando a diferença
em relação aos resultados de 2013. Como esse método pode oferecer certo nível de
incerteza, a Fibria, de forma conservadora, considera somente parte do sequestro de CO2
das áreas de conservação, de maneira que são considerados 70% do valor obtido para
as áreas revisadas e somente 50% para as áreas de Três Lagoas e Aracruz. O processo
de revisão contínua em andamento buscando melhorar a qualidade da classificação das
áreas de conservação, reduzindo a incerteza em um futuro próximo.
C G   Ai , j  GTOTALi , j  CFi , j 
i, j
GTOTAL   GW  1  R 
Equation 5 (IPCC V4_CH4_Annex
II_eq.2.9)
Equation 6(IPCC V4_CH4_Annex
II_eq.2.10)
Onde:
CG = incremento anual no estoque de biomassa, tC/ano
Ai , j = área, ha
GTOTALi , j = incremento médio anual, t ms/ha/ano
CFi , j = fração de carbono no material seco, tC/t ms (0,47)
GW = incremento médio anual da biomassa aérea t ms/ha/ano
R = razão raiz/broto, t ms biomassa subterrânea / t ms de biomassa aérea.
29
Com base nos dados fornecidos, o sequestro de CO 2 foi estimado como 15.681.999
tCO2e para os plantios de eucalipto e 2,261,002 tCO2eq para áreas de conservação.
De forma a considerar áreas com plantios menores que seis meses de idade, um quarto
dessas áreas foram consideradas nos dados do primeiro ano, pois eles apresentam cerca
de 25% da biomassa de primeiro ano (Consulte Anexos 3a, 3b, 3c, 6, 9a, 9b, 9c).
Análise gráfica dos números
Fontes de emissões diretas
O Gráfico 1 mostra que as emissões diretas das fontes industriais representam cerca de
67% do total, seguido pelas operações florestais, gestão de resíduos e transporte interno.
Gestão de Resíduos
5,9%
Fertilizantes e Corretivos
2,7%
Origem das emissões diretas
Transporte Interno
0,7%
Atividades Industriais
Combustível Florestal
Fertilizantes e Corretivos
Combustível Florestal
24,1%
Gestão de Resíduos
Transporte Interno
Atividades Industriais
66,6%
Gráfico 1 - Emissões diretas de CO2e
Emissões por tipo de combustível nas unidade industriais
O Gráfico 2 mostra as emissões por tipo de combustível. Analisando as fontes de energia,
o gráfico destaca o uso majoritário de combustíveis renováveis. No gráfico 3 dentre as
emissões de origem fóssil e não-biogênicas, o gás natural, menos carbono-intensivo, já é
maior fonte de emissões.
30
Emissões por tipo de Combustível
Combustiveis Renováveis
- Biogênica
Gás Natural
4%
Óleo Combustível
Combustiveis Renováveis
- Não-biogênicas
91%
9%
2%
1%
2%
0%
Diesel
Gasolina
Gráfico 2 - Emissões industriais por tipo de combustível
Emissões Fósseis por tipo de
Combustível
Gás Natural
0%
Óleo Combustível
27%
Combustiveis Renováveis Não-biogênicas
42%
Diesel
12%
Gasolina
19%
GLP
Gráfico 3 - Emissões industriais por tipo de combustível
31
Emissões da área Industrial
Emissões por fonte industrial
20%
Caldeiras de Recuperação
Caldeiras de Força
51%
Fornos de Cal
29%
Gráfico 4 - Emissões da área Industrial
Como esperado, fornos de cal são as fontes com maior emissão, visto que ainda não há
combustíveis renováveis substitutos viáveis. A utilização de gás natural em substituição do óleo
combustível tem sido a opção para reduzir as emissões.
Emissões por sistema de transporte
O transporte marítimo é responsável por 90% de todas as emissões. Destacando que nenhuma
atividade de transporte de celulose é controlada pela Fibria, são todas emissões de escopo 3.
Emissões Indiretas por Modal
2% 8%
Transporte Ferroviário
Transporte Rodoviário
Transporte Marítimo
90%
Gráfico 5 - Emissões por sistema de transporte
32
Fontes de emissões de atividades florestais
Dentre as emissões florestais, da produção da muda a colheita e entrega de madeira, as
emissões do consumo de combustível são responsáveis por 91% das emissões totais na
área florestal.
Emissões das Atividades Florestais
por Escopo
0%
7%
9%
Escopo 1 Combustíveis
Escopo 1 Fertilizantes
Escopo 3 Combustíveis
Escopo 2 Eletricidade
84%
Gráfico 6 - Emissões das operações florestais
33
Análise de Performance
Comparado a 2013, considerando os três escopos, houve um aumento nas emissões de
9,4%, se desconsideramos as mudanças nos fatores de emissão, enquanto houve um
aumento na produção de 0,4%. Em relação ao escopo 1 houve um aumento de 7,1%,
enquanto para o escopo 2 houve uma redução de 42%, mesmo com o aumento médio de
41% do fator de emissão. Para o escopo 3 o aumento ficou 9,14%, devido ao maior volume
de celulose transportada. Se considerarmos somente o escopo 1 e 2, descontando o
aumento de produção, a emissão de GEEs foi 5,8% maior que 2013.
Dentro das emissões diretas, em 2014, apesar da redução do consumo de gás natural em
2,8%, principal fonte energética fóssil e emissora, houve um aumento de 22% no consumo
de óleo combustíveis e 15% no volume de diesel. Paradas não programadas e problemas
no fornecimento de biomassa nas caldeiras de força de Aracruz, a maior planta produtiva,
demandaram maior utilização do combustível fóssil. A demanda por biomassa também
acarretou no aumento do raio médio em Aracruz, variável que também teve aumento em
Jacareí.
Contudo mesmo com as variações naturais do processo industrial, onde as condições
operacionais podem se modificar ano a ano, 91% das fontes energéticas de 2014 tiveram
origem biogênica, todas as unidades tiveram aumento no consumo de licor negro,
enquanto o aumento do consumo de biomassa ficou estável em Aracruz e teve avanço
em Jacareí e Três Lagoas.
Como esperado, a maior contribuição às nossas emissões é a planta de Aracruz, que
possui maior capacidade nominal. Em relação a indicadores de intensidade, houve um
aumento de 8,7% em comparação a 2013 e 4,23% em relação a 2011, consolidado em
0,394 tCO2eq/ADT. A redução no sequestro liquido é devido, principalmente, a maior
porcentagem de florestas até 2 anos, com menor taxa de acúmulo de biomassa.
Tabela 6 – Fibria Performance
FIBRIA PERFORMANCE
2010
2011
2012
2013
2014
3.638.545
4.518.820
4.511.486
4.656.650
4.737.808
4.697.500
4.716.609
532.050
377.355
0
1.382.367
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
FIBRIA
2.027
3.184
0
10.587
890
3.953
162
7.220
1.900
8.100
434
10.434
660
3.516
303
4.479
1.651
4.989
471
7.111
3.018
17.493
741
21.252
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
FIBRIA
200.063
123.167
0
409.293
306.649
125.869
127.622
627.147
285.656
92.589
146.892
525.138
310.744
95.680
180.389
586.813
297.878
114.566
220.822
633.266
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
FIBRIA
4.581.464
2.039.263
0
7.388.444
5.077.183
1.959.126
1.529.531
9.060.139
6.014.198
2.294.649
2.763.621
11.072.468
6.015.717
2.451.832
2.833.041
11.300.590
6.292.487
2.506.812
2.904.403
11.703.702
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
FIBRIA
734.139
503.706
0
1.237.845
800.867
744.027
871.034
836.744
736.709
873.808
502.378
495.559
494.838
551.773
529.108
570.383
294.153
361.271
394.534
404.273
436.991
414.271
1.597.399 1.600.856 1.760.406 1.792.790 1.702.808 1.858.462
Indirect
Indirect
Direct
emissions emissions emissions
- scope 3 - scope 2 - scope 1
Production
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
FIBRIA
Biomass
2009
Total
2008
%2014/2013 %2014/2012 %2014/2011*
0,4%
-0,4%
1,3%
14%
2%
0%
7,1%
10%
-8%
12%
3,5%
6%
0%
-5%
2,1%
2.974
8.439
827
12.240
-1%
-52%
12%
-42%
80%
69%
76%
72%
351%
140%
173%
173%
212.513
122.820
231.897
567.230
278.935
164.602
209.384
652.921
31%
34%
-10%
15%
#DIV/0!
-6%
44%
-5%
3%
-10%
72%
16%
11%
6.117.798
2.514.205
2.942.121
11.574.124
6.248.514
2.541.438
2.978.506
11.768.458
2%
1%
1%
2%
-1%
1%
3%
1%
4%
4%
5%
4%
19%
8%
-5%
9,14%
4%
3%
2%
3,66%
0%
15%
5%
5,57%
493.328
456.471
559.630
537.215
521.178
591.899
372.557
394.869
395.642
432.218
388.795
397.342
166.369
213.945
213.842
182.980
204.353
204.060
1.496.215 1.065.285 1.169.114 1.152.413 1.114.326 1.193.301
34
Gráfico 7 – Emissões Diretas, por planta
Gráfico 8 – Emissões Indiretas, por planta
Gráfico 9 – Outras Emissões Indiretas Escopo 3, por planta
Gráfico 10 – Emissões Totais, por planta
35
Estimativa de Estoque de Carbono
O IPCC e o Protocolo de Kyoto reconhecem 5 reservatórios de carbono que estocam,
sequestram ou podem emitir GEEs relacionados a agricultura, florestas e outros usos da
terra (sigla AFOLU, em inglês). Esses reservatório são descritos na tabela abaixo.
Tabela 7 – Reservatórios de Carbono
Biomassa
Biomassa Acima do
Solo
Inclui toda a biomassa da vegetação vigente na
área, lenhosa e herbácea, acima do solo,
incluindo caules, troncos, galhos, cascas,
sementes e folhagens.
Biomassa Abaixo do Toda a biomassa das raízes vivas. Geralmente
Solo
calculada por relação com a biomassa aérea.
Matériaorgânica
morta
Solo
Madeira Morta
Inclui todos biomassa lenhosa morta de pé, caída
ao chão, ou no solo, maior do que ou igual a 10
cm de diâmetro.
Serapilheira
Inclui toda a biomassa morta que cobre solo, se
distinguindo desse e do material lenhoso morto.
Matéria-orgânica do
Solo
Inclui o carbono orgânico que se encontra em
solos minerais, geralmente considera-se 30 cm
de profundidade para consideração desse
reservatório.
Fonte: Adaptado de IPCC 2006, volume 4 chapter 1 Table 1.1
Cálculos podem ser realizados para mensurar ou estimar o carbono acumulado em cada
um dos reservatórios, de acordo com a disponibilidade de dados. A diferença de carbono
estocado em diferentes períodos de tempo são a base para inventários nacionais de
emissão e remoção de GEEs e para projetos de carbono, indicando emissões ou
remoções ao longo do tempo relacionada a mudança do uso da terra.
Premissas e Considerações no Cálculo de Estoque de Carbono
Dentre os reservatórios, considerou-se somente o estoque na biomassa acima e abaixo
do solo, considerando que os outros reservatórios não sofreram alterações, ou foram
incrementados através das atividades da empresa, como práticas plantio direto e
conservação do solo. Também foram descontados os valores de biomassa acima e abaixo
do solo do uso anterior da terra (considerado como pastagens bem manejadas), de forma
que todo estoque reportado representa o saldo de CO2 removido da atmosfera e fixado
através da biomassa viva nos diferentes cenários.
Para o cálculo do carbono estocado nas áreas de atuação da companhia seguiu-se uma
série de premissas afim de torna-lo comparável, replicável e consistente, de maneira que
sua execução não se tornasse excessivamente dispendiosa mas também sem
comprometer a qualidade da informação.
As seguintes premissas foram adotadas:

Reconheceu-se como pastagem o uso anterior do solo das áreas produção;
36
Considerou-se de forma conservadora 8,05 toneladas de carbono como biomassa acima
e abaixo do solo, como estoque das áreas pastagens que foram substituídas pelas
florestas de produção, valor referido no Segundo Inventário Nacional de Emissões e
Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa;
 Admitiu-se que toda a biomassa foi removida e oxidada no início do plantios das áreas
de produção;
 Considerou-se áreas próprias, arrendadas e parcerias, incluindo áreas onde estão
atuando fundos de investimento;
 Considerando o volume da madeira com casca;
 Considerou-se 60% do estoque calculado de CO2eq das áreas de conservação;
 Assumindo como zero o estoque de carbono nas áreas aguardando para serem
implantadas.

Os resultados dos cálculos de estoque de carbono são apresentados abaixo, assim
como as fontes de dados e fórmulas, muitas das variáveis utilizadas são as mesmas que
utilizadas para o cálculo de sequestro anual de carbono (consultar anexo 5b, 5c, 6 e 20).
Estoques de Carbono – Fibria
Carbono estocado nas Áreas de Produção
Tabela 8 – Balanço do estoque de carbono em tCO2eq nas áreas de produção
2014
Área Total (há)
Jacareí
Aracruz
Três Lagoas
Total Geral
83.244
165.769
183.607
432.619
Volume Total (m3)
15.535.871
17.818.804
26.263.944
59.618.619
Estoque Total
(tCO2eq)
14.809.736
15.473.846
26.313.449
56.597.032
2.457.078
4.892.936
5.419.454
12.769.468
12.352.658
10.580.910
20.893.996
43.827.564
Baseline (tCO2eq)
Total líquido
(tCO2eq)
O cálculo de estoque de carbono em tCO2e para as áreas de produção, na realidade é
resultado de um balanço do estoque entre o estoque atual e o estimado para as pastagens
que foram substituídas pelos plantios. A Fibria descontou o carbono estocado nas áreas
antes dos plantios adotando-o como valor de “baseline” (linha de base) e mensurando
somente os valores adicionados pelas atividades da empresa (Anexo 20). O saldo é o
capital ambiental das áreas de eucalipto na forma de tCO2e.
Para se saber a quantidade de carbono na biomassa, o cálculo do estoque refere-se as
áreas de produção em julho de 2014, então o volume por idade é multiplicado pela
densidade, relação biomassa aérea e raiz, e coeficiente de carbono na matéria-seca; do
resultado é descontado valor do baseline procedente do inventário nacional para
pastagens, esse valor é então convertido em CO2eq.
37
Fórmula: Adaptada de Equation 2.8 (IPCC V4 CH4 Annex II eq.2.8)
𝑛
𝐶𝑠 = ∑𝑖=1 [(𝐴𝑟𝑒𝑎𝑖 𝑥 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒𝑖 𝑥 (1 + 𝑅𝑖) 𝑥 𝐷𝑖 ) 𝑥 𝐶𝐹 x 44/12]
Onde:
Cs = Carbono estocado, em tCO2e
Areai = Área com florestas em idade i; em hectares
Vi= Volume com casca da floresta em idade i; em m3
Ri = Relação parte aérea/raiz na idade i, adimensional
Di = Densidade da madeira na idade i, t/m3
CF = Fração de carbono da matéria-seca, 0,47, adimensional
44/12 = Relação de massa entre C (carbono) e CO2 (dióxido de carbono)
Carbono estocado nas Áreas de Conservação
Tabela 9 – Estoque carbono em áreas de conservação*
2014
Jacareí
Aracruz
Três
Lagoas
Total Geral
Eucalipto em Áreas de
Preservação
2.944.503
5.100
0
2.949.603
Estágios
iniciais/vegetação
arbustiva
1.367.461
5.625.605
1.587.959
8.581.025
Floresta Estacional
Semidecidual
8.878.817
10.083.187
3.490.817
22.452.822
Floresta Ombrófila
302.157
3.557.032
18.333.378
22.192.567
13.492.938
19.270.925
23.412.155
56.176.017
Total líquido (tCO2eq)
* Demonstrados 60% do valor encontradas para as áreas de conservação.
Para o cálculo do estoque de carbono nas áreas de conservação, as tipologias de
vegetação da base cartográfica das áreas da Fibria foram divididas em 4 categorias de
zonas ecológicas, entre as listadas pelo IPCC Vol. 4 Ch. 4 tabela 4.7, o valores utilizados
para estimativa da biomassa também são os encontrados nessa tabela. A partir dos
valores da base e do IPCC é calculado o carbono estocado, e depois convertido em CO2e.
Fórmula: Adaptada de Equation 2.8 (IPCC V4 CH4 Annex II eq.2.8)
𝑛
𝐶𝑠 = ∑𝑖=1 [(𝐴𝑟𝑒𝑎𝑡 𝑥 𝐺𝑡 𝑥 (1 + 𝑅𝑖) 𝑥 𝐶𝐹 x 44/12]
38
Onde:
Cs = Carbono estocado, em tCO2e
Areat = Área da tipologia floresta t; em hectares
Gt = Quantidade de massa padrão de biomassa acima do solo para a tipologia t; toneladas de
matéria-seca
Ri = Relação parte aérea/raiz na idade i, adimensional
CF = Fração de carbono da matéria-seca, 0,47, adimensional
44/12 = Relação de massa entre C (carbono) e CO2 (dióxido de carbono)
Resumo do Estoque de Carbono
Tabela 10 – Total de carbono estocado em tCO2e por unidade e área.
2014
Produção
Conservação
Total Geral
JAC
ARA
TLS
Total
Área (há)
83.244
165.769
183.607
432.619
Estoque
(tCO2eq*)
12.352.658
10.580.910
20.893.996
43.827.564
tCO2e/há
148
64
114
101
Área (há)
55.438
93.903
69.640
218.981
Estoque
(tCO2eq*)
13.492.938
19.270.925
23.412.155
56.176.017
tCO2e/há
243
205
336
256
25.845.596
29.851.835
44.306.150
100.003.582
tCOeq
A unidade de Três Lagoas é aquela que possui maior área de produção,
consequentemente possui maior volume de carbono estocado, contudo o índice de
carbono estocado por área é maior em Jacareí, devido principalmente a maior
produtividade média de suas áreas, aos 6 anos, em 2014 a produtividade das áreas de
São Paulo foi 30% maior que Aracruz e 16% maior que Três Lagoas, outros fatores como
a densidade da madeira e a distribuição das idades de plantio também contribuíram para
a melhor performance por área em Jacareí.
Em relação as áreas de conservação, assim como possui a maior área de produção, Três
Lagos possui a maior área de conservação entre as unidades e consequentemente maior
estoque, contudo o índice de estoque por hectare é substancialmente maior que das
outras unidades em razão da maior porcentagem de áreas destinadas a conservação em
estado avançado de conservação. As unidades de Aracruz e Jacareí, além encontram em
regiões que remontam o início da colonização brasileira e consequentemente carregam
um passivo histórico de exploração e falta de regulamentação no uso da terra, de maneira
que proporcionalmente possuem mais áreas em estágios iniciais do processo de
recuperação.
39
Anexos
Anexo 1 – Critério de Inclusão/Exclusão
Para estabelecer as fronteiras desse trabalho, um critério de inclusão/exclusão foi definido
para inclusão de fontes de emissão, baseados em um consumo mínimo, bem como uma
fonte confiável de registro. De acordo com o IPCC, pode ser considerado 10% como fator
de corte. Fibria conservativamente adotou um valor mínimo de 1.000 tCO2eq; convertido
em algumas entradas comuns, podemos estabelecer alguns valores mínimos. Apesar
disso, algumas pequenas fontes de emissão, mas com registro confiável foram
contabilizados no inventário.
Tabela 11 – Critérios Mínimos de Inclusão
Fonte
Limite Mínimo
Diesel/Gasolina
180.000 Km/ano
Diesel – fontes estacionárias
180.000 litros/ano
Diesel – fontes móveis
180.000 litros/ano
Acetileno
10.000 kg/ano
Eletricidade
2.000 MWh/ano
GLP
18.000 Kg/ano
Abaixo algumas fontes que foram excluídas:
Tabela 12 - Exemplos de fontes que não atingiram o critério
Fonte
Valor
GLP Restaurantes
Frota
Alugada
desconhecido)
10.000 Kg
(combustível
Diesel / Viveiro – TLS
Biomassa / Viveiro Jacareí
GLP – Jacareí Florestal
750.000 km
2.776 Litros
275 t
1.300 kg
40
Anexo 2 – Dados de Emissão
Manual Collected Data
Flow Layout
Macro Process
SILVICULTURE
FORESTRY
LOGISTICS
ROAD CONSTRUCTION
RECOVERY BOILER
BU
COD
Type of fuel
Unit
Annual Consumption
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
FOR01
FOR02
FOR03
FOR04
FOR05
FOR06
IND01
IND02
IND03
IND04
IND05
IND06
IND07
IND08
IND09
IND10
IND11
IND12
IND13
IND14
IND15
IND16
IND17
IND18
IND19
IND20
IND21
IND22
IND23
IND24
IND25
IND26
IND27
IND28
IND29
IND30
IND31
IND32
IND33
IND34
IND35
IND36
IND37
IND38
IND39
IND40
IND41
IND42
IND43
IND44
IND45
IND46
IND47
IND48
IND49
IND50
IND51
IND52
IND53
IND54
IND55
IND56
IND57
IND58
IND59
IND60
IND61
IND62
IND63
IND64
IND65
IND66
IND67
IND68
IND69
IND70
LOG01
LOG02
LOG03
LOG04
LOG05
LOG06
LOG07
LOG08
LOG09
LOG10
LOG11
LOG12
LOG13
LOG14
LOG15
LOG16
LOG17
LOG18
LOG19
LOG20
LOG21
LOG22
Diesel
Diesel
Diesel - Rail
Diesel
Diesel
Diesel
Black Liquor
Black Liquor
Black Liquor
Biomass
Methanol
Biomass
Biomass
Methanol
CO2
Methanol
CO2
CO2
CO2
CO2
CO2
RESIDUES (2013)
RESIDUES (2014)
Diesel
RESIDUES (2013)
RESIDUES (2014)
Diesel
RESIDUES (2013)
RESIDUES (2014)
Diesel
DQO Removed
Flow
Total
DQO Removed
Flow
DQO Removed
Flow
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
Electricity
BEKP
BEKP
BEKP
Distance
Distance
Distance
Ethanol
Gasoline
Diesel
Ethanol
Gasoline
Diesel
Ethanol
Gasoline
Diesel
Diesel
Gasoline
Diesel - Van
Diesel - Bus
Diesel
Diesel
Diesel
LPG
LPG
LPG
liters
730.789
1.413.537
75.800.598
2.301.686
2.210.318
1.074.251
3.787.764
1.609.187
2.006.063
517.370
8.715
83.661
116.814
20.324
1.067.885
3.440
418.108
504.770
7.974
18.518
ARACRUZ
POWER BOILER
JACAREI
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
LIME KILN
CO2 EXPORTED
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
LANDFILL RESIDUES
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
(Aereted Lagoon)
WWTP
JACAREÍ
(Activated Sludge)
TRÊS LAGOAS
(Activated Sludge)
INDUSTRIAL
ARACRUZ
IMPORTED ELECTRICITY
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
PRODUCED PULP
TRIPS
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
RENTED FLEET
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
LOGISTICS
ARACRUZ
EMPLOYEE COMUTING
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
FORKLIFT
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
OBS.
liters
ton.km
liters
liters
liters
tds
tds
tds
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
liters
ton
ton
liters
ton
ton
Liters
mg/L
m³
Kg
219.264
4.171
9.525
426.678
13.391
10.647
114.643
154
64.386.414
9.889.753
mg/L
m³
mg/L
m³
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
MWh
adt
adt
adt
Km
Km
Km
liters
liters
liters
liters
liters
liters
liters
liters
liters
liters
2.194
5.174
1.446
612
2.835
543
421
1.213
2.491
264
402
674
22.415
18.646
12.073
2.745
701
2.456
4.638
1.974
1.074
1.004
1.608
1.755
1.957
45
108
877
497
1.310
10
379
15
21
1
168
2.355.823
1.084.867
1.275.913
195.035
8.862.610
2.089.818
44.187
549.578
79.951
28.761
356.117
134.249
3.106
292.549
75.604
482.292
km
Km
Km
426.000
2.465.299
liters
Km
liters
Kg
Kg
2.043.950
412.468
320.563
213.296
236.475
GJ
47.347.052,58
21.080.350,50
24.072.756,00
5.790.664,19
165.323,08
936.374,98
1.307.436,97
385.543,30
65.254,05
Source of data
Declaração Fornecedor
Planilha de Controle
Planilha Resumo
Declaração Fornecedor
Declaração Fornecedor
Declaração Fornecedor
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Declaração Fornecedor
Declaração Fornecedor
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Declaração Fornecedor
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Declaração Fornecedor
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Declaração Fornecedor
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Planilha de Controle
0,0911
0,1169
0,1238
0,1310
0,1422
0,1440
0,1464
0,1578
0,1431
0,1413
0,1514
0,1368
0,0911
0,1169
0,1238
0,1310
0,1422
0,1440
0,1464
0,1578
0,1431
0,1413
0,1514
0,1368
0,0911
0,1169
0,1238
0,1310
0,1422
0,1440
0,1464
0,1578
0,1431
0,1413
0,1514
0,1368
Balanço Energético
Balanço Energético
Balanço Energético
Relatório Alatur
Relatório Alatur
Relatório Alatur
Relatório Ecofrotas
Relatório Ecofrotas
Relatório Ecofrotas
Relatório Ecofrotas
Relatório Ecofrotas
Relatório Ecofrotas
Relatório Ecofrotas
Relatório Ecofrotas
Relatório Ecofrotas
Planilha Resumo
Planilha de Controle
Planilha de Rotas
Planilha de Rotas
Planilha de Controle
Planilha de Controle
Portocel
custo minasgas
Planilha Fornecedor (ABRANGE)
Planilha Fornecedor (Julio Simões)
Kg
Electricity Consumption Calculated based on Total Expenses with electricity divided by the average price for the MWh for that region, available on www.aneel.org.br; Southest: R$/MWh 246,52 / Centerouest: R$/MWh
222,21 Northeast: R$/MWh 221,52
41
Anexo 2 – Dados de Emissão
IND71
ARACRUZ
INDUSTRIAL
DIRECT COMBUSTION
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
FERTILIZERS
FORESTRY
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ELECTRICITY
ROAD TRANSPORTATION
LOGISTICS
RAILTRANSPORTATION
SHIPPING
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
SAP Collected Data
Fuel Combustion
CO2
421.811
FUEL(ZIC_CO3_009)
IND72
Ethanol
Liters
180.182
FUEL(ZIC_CO3_009)
IND73
Gasoline
Liters
15.670
FUEL(ZIC_CO3_009)
IND74
Biodiesel B5
Liters
23.145.791
FUEL(ZIC_CO3_009)
IND75
Biodiesel B6
Liters
18.612.996
FUEL(ZIC_CO3_009)
IND76
IND77
IND78
IND79
IND80
IND81
IND82
IND83
IND84
FOR07
FOR08
FOR09
FOR10
FOR11
FOR12
FOR13
FOR14
FOR15
FOR16
FOR17
FOR18
FOR19
FOR20
FOR21
FOR22
LOG23
LOG24
LOG25
LOG26
LOG27
LOG28
LOG29
LOG30
LOG31
Biodiesel B7
Fuel Combustion
Biodiesel B5
Biodiesel B6
Biodiesel B7
Fuel Combustion
Biodiesel B5
Biodiesel B6
Biodiesel B7
Fertilizer
Fertilizer
Fertilizer
DREGS AND GRITZ
Urea
Lime
Lime Mud
DREGS AND GRITZ
Urea
Lime
DREGS AND GRITZ
Lime
Lime Mud
Electricity
Electricity
Electricity
Diesel
Diesel
Diesel
Diesel
Diesel
Diesel
Bunker
Bunker
Bunker
Liters
CO2
Liters
Liters
Liters
CO2
Liters
Liters
Liters
Kg
Kg
Kg
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
ton
9.215.281
370.347
14.548.945
8.272.363
4.345.311
182.328
7.356.404
5.621.429
3.041.241
3.432.289
1.060.414
1.091.913
FUEL(ZIC_CO3_009)
FUEL(ZIC_CO3_009)
FUEL(ZIC_CO3_009)
FUEL(ZIC_CO3_009)
FUEL(ZIC_CO3_009)
FUEL(ZIC_CO3_009)
FUEL(ZIC_CO3_009)
FUEL(ZIC_CO3_009)
FUEL(ZIC_CO3_009)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
FERTILIZERS (ZIC_C03_012)
ELECTRICITY (ZCCA_C11)
ELECTRICITY (ZCCA_C11)
ELECTRICITY (ZCCA_C11)
ROAD(ZLES_001)
ROAD(ZLES_001)
ROAD(ZLES_001)
ROAD(ZLES_001)
ROAD(ZLES_001)
ROAD(ZLES_001)
SHIPPING (ZGCL_C03_005)
SHIPPING (ZGCL_C03_005)
SHIPPING (ZGCL_C03_005)
MWh
MWh
MWh
liters
liters
liters
2
12.719
9.209
17.871
0
0
8.194
661
3.914
3.991
771
980
402.963
2.758.595
14.085.709
liters
liters
liters
ton.km
ton.km
ton.km
479.810
4.142.508
26.874.821.590
14.156.813.851
14.618.765.002
42
Anexo 3a – Dados Florestais (Aracruz)
Os dados relacionados a área foram extraídos do Banco de Dados da Fibria, resultando nos
valores apresentados na tabela abaixo. O crescimento corrente anual foi obtido através da
diferença entre medidas de duas parcelas. A contribuição da floresta nativa foi estimada aplicando
fatores de seqüestro do IPCC Tier 1, disponível em: IPCC Volume 4, Chapter 4, page 63.
Forestry Area
Aracruz 2014
Region
Species
Age (Years)
Area (ha)
ICA (t dm/ha)
Root to Shoot ratio
Aracruz
Eucalyptus spp
<0,5
40.142,00
0,00
Root to Shoot ratio
Aracruz
Eucalyptus spp
0,5-1,5
38.561,00
1,02
0,25
Aracruz
Eucalyptus spp
1,5-2,5
34.566,00
13,70
0,20
Aracruz
Eucalyptus spp
2,5-3,5
36.935,00
28,00
0,17
Aracruz
Eucalyptus spp
3,5-4,5
22.249,00
33,30
0,16
Aracruz
Eucalyptus spp
4,5-5,5
1.009,00
23,30
0,16
Aracruz
Eucalyptus spp
5,5-6,5
285,00
16,70
0,15
Aracruz
Eucalyptus spp
>6,5
2.906,00
58,60
0,15
Eucalyptus
TOTAL EUCALYPTUS
176.653
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
-
undefined age
18
15
-
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
-
undefined age
36.938
5
-
Natural Forest in Tropical Rain Forest
-
undefined age
8.370
7
-
Natural Forest in Tropical Shrubland
-
undefined age
48.577
1
-
TOTAL NATIVE
93.903
TOTAL
270.556
43
Anexo 3b – Dados Florestais (Jacareí)
Forestry Area
Jacareí 2014
Region
Age (Years)
Area (ha)
ICA (t dm /ha yr)
Root to Shoot ratio
Capão Bonito
<0,5
7.599,00
0,00
0,25
Capão Bonito
0,5-1,5
7.017,00
11,81
0,20
Capão Bonito
1,5-2,5
8.672,00
23,86
0,17
Capão Bonito
2,5-3,5
6.770,00
36,08
0,16
Capão Bonito
3,5-4,5
7.348,00
33,47
0,16
Capão Bonito
4,5-5,5
4.435,00
31,28
0,15
Capão Bonito
5,5-6,5
528,00
27,97
0,15
Capão Bonito
>6,5
1.046,00
23,75
Vale do Paraíba
<0,5
4.602,00
0,00
0,25
Vale do Paraíba
0,5-1,5
4.193,00
11,18
0,20
Vale do Paraíba
1,5-2,5
4.744,00
22,59
0,17
Vale do Paraíba
2,5-3,5
4.671,00
35,43
0,16
Vale do Paraíba
3,5-4,5
5.496,00
29,33
0,16
Vale do Paraíba
4,5-5,5
3.319,00
25,52
0,15
Vale do Paraíba
5,5-6,5
1.739,00
22,94
0,15
Vale do Paraíba
>6,5
10.110,00
18,04
Eucalyptus
82.289
TOTAL EUCALYPTUS
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
undefined age
10.393,00
15
-
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
undefined age
32.526,00
5
-
Natural Forest in Tropical Rain Forest
undefined age
711,00
7
-
Natural Forest in Tropical Shrubland
undefined age
11.808,00
1
-
TOTAL NATIVE
TOTAL
55.438
137.727
44
Anexo 3c – Dados Florestais (Três Lagoas)
Forestry Area
Três Lagoas 2014
Region
Species
Age (Years)
Area (ha)
ICA (t dm/ha)
Root to Shoot ratio
Três Lagoas
Eucalyptus
<0,5
30.148,00
0,00
Root to Shoot ratio
Três Lagoas
Eucalyptus
0,5-1,5
33.955,00
10,24
0,25
Três Lagoas
Eucalyptus
1,5-2,5
26.290,00
28,79
0,20
Três Lagoas
Eucalyptus
2,5-3,5
31.561,00
30,32
0,17
Três Lagoas
Eucalyptus
3,5-4,5
16.569,00
27,96
0,16
Três Lagoas
Eucalyptus
4,5-5,5
15.551,00
23,37
0,16
Três Lagoas
Eucalyptus
5,5-6,5
10.485,00
18,72
0,15
Três Lagoas
Eucalyptus
>6,5
22.485,00
9,10
0,15
TOTAL EUCALYPTUS
TOTAL EUCALYPTUS
Eucalyptus
187.044
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
-
undefined age
0
15
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
-
undefined age
12.788
5
Natural Forest in Tropical Rain Forest
-
undefined age
43.140
7
Natural Forest in Tropical Shrubland
-
undefined age
13.712
1
TOTAL NATIVE
69.640
TOTAL
256.684
45
Anexo 4a – Consumo de Insumos em 2014
Rótulos de Linha
Litros
Soma de JAC - Florestal Soma de TLS - Florestal Soma de ARA - Florestal %N
2536,88
14415,05
80808
COMPOSTO TRAT AGUA DREWPHOS 1000 ASHLAND
ESPALHANTE ADESIVO AGRAL CS SYNGENTA
2406
FERTILIZANTE;BORO LIQUIDO;CAMPO
14415,05
FUNGICIDA QUIM MONCEREN WP BAYER
FUNGICIDA QUIM ROVRAL BAYER
FUNGICIDA QUIMICO KASUMIN 1L ARYSTA
2
1,88
HERBICIDA QUIM SOLARA 500 SC FMC
45
HERBICIDA QUIM TOUCHDOWN CS SYNGENTA
HERBICIDA;LIQUIDO;1-5L;BAYERCROP/FINALE
67995
2535
IHAROL
1440
INSETICIDA BIOLOGICO LIQUIDO DIPEL
220
NATUR? L OLEO
8700
OLEO DIESEL TIPO A PB0289P
RESINA TROCA IONICA QUART AMON-TP I
Peça
HERBICIDA QUIM FLUMYZIN 500 WP SUMITOMO
2690
72
2690
72
Saco
3482,692
FERTILIZANTE MIN. CLOR.POTAS.PO (BRANCO)
28
FERTILIZANTE MIN. NK 13-00-44 FERTICARE
7
SULFATO DE MANGANES - SACAS COM 25 KG
1
TALCO P/ SILVICULTURA 01/E XILOLITE
ADUBO NPK 18.00.00+21%S+1%B A GRANEL
0
5192,692
COPOLIMERO POLIACRILATO DE POTASSIO
Tonelada
1674
23,25
3914,17
FERTILIZANTE ORGANICO ORGANOMAX GRANEL
266,817
3914,17
0
0
13
0
0
6546,537
23,25
ANTIOXIDANTE QUIMI QUIMAPEN CEL QUIMATEC
RESIDUO LAMA DE CAL
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6279,72
18
0
0
0
46
Anexo 4a – Consumo de Insumos em 2014 (cont.)
Quilograma
ACIDO BORICO PO
26604243,85
19831454,16
58412734,58
177,83
ACIDO CLORIDRICO;30,0%;
ACIDO MURIATICO;DAG QUIMICA/DAG 015 LI
ADITIVO LIQUIDO PRIME BPF 3132 ECOFUEL
ADITIVO STOCKOPAM 25KG DEGUSSA BRASIL
ADUBO 10-00-30 + 4%S + 0 7% B
ADUBO 19-6-10 (OSMOCOTE)
ADUBO CLORETO DE CALCIO
ADUBO CLORETO DE POTASSIO PO
ADUBO FETRILON
1800
3900
929,88
200
350
138,61
ADUBO MINERAL OXIDO DE MAGNESIO
79800
ADUBO MOLIBIDATO DE SODIO
1,115
ADUBO NITRATO DE AMONIA (33-00-00)
ADUBO NITRATO DE CALCIO
ADUBO NITRATO DE POTASSIO
ADUBO QUIM MKP 0-52-34
ADUBO SULFATO DE COBRE
75
6200
250
1000
37,195
ADUBO SULFATO DE MAGNESIO
7425
ADUBO SULFATO DE MANGANES
83,35
ADUBO SULFATO DE ZINCO
13,44
ADUBO SUPERFOSFATO SIMPLES PO
4350
AGENTE CONTROLE ODOR;PROSWEET/OC 2543
AGENTE LIMP AMEROYAL C801 ASHLAND
AGENTE LIMP DREWCLEAN 2010 ASHLAND
AMINA;STEAMATE;LIQ;1000L;HERCULES/REGEN3
AMONIA LIQ PH 13 0.946G/CM3
AMONIA LIQ PH 9.1 1.150G/CM3
ANTICRUSTANTE QM SI4342 ASHLAND
ANTIESPUMANTE IND ADVANTAGNF2177 ASHLAND
ANTI-INCRUSTANTE PERMA TREAT PC191T NALC
ATIVADOR QUIM PO NUTR
BIOCIDA QUIM BIOSPERSE 244 OT ASHLAND
BIOCIDA QUIMICO BIOSPERSE 250 ASHLAND
CLORETO POTASSIO BRANCO
CORRETIVO ACIDEZ DREGS GRITS
9350
17870811,12
8194159,25
CORRETIVO ACIDEZ LAMA CAL
2928940
DESIDRATANTE DRENO LAMA CAL PP10-3038 NA
DIOXIDO C LIQ P-4573-A WHITE MARTINS
DISPERSANTE ACIDO PH 11.7 - 12.5 LIQUIDO
DISPERSANTE ACIDO PH 4.0-6.0 LIQUIDO
DISPERSANTE ACRILICO
DISPERSANTE INIB AMERTROLHPD9970 ASHLAND
DISPERSANTE QU DREWPLEX 7500 ASHLAND
FERTILIZANTE CLORETO DE CALCIO
1350
FERTILIZANTE MAP SOLUVEL (PURIFICADO)
FERTILIZANTE MIN 18-00-18 5%S 0.7%B NPK
1996
1500
FERTILIZANTE MIN ACIDO BORICO
205,038
FERTILIZANTE MIN BASIFOS FOREST II TIMAC
3000
FERTILIZANTE MIN CALCARIO DOLOMITICO
660610
12719350
FERTILIZANTE MIN CLORETO CALCIO
3328,582
FERTILIZANTE MIN CLORETO POTASSIO
4784,583
FERTILIZANTE MIN FOSFATO MONOAMONIO
8174,4
FERTILIZANTE MIN FOSFATO NATURAL REATIVO
2600
FERTILIZANTE MIN NITRATO CALCIO
FERTILIZANTE MIN NPK 00-00-54
19606,25
10525
980510,763
1640496,43
3855821,437
9641780,03
FERTILIZANTE MIN NPK 06-20/25/33 TIMAC
50
FERTILIZANTE MIN NPK 06-30-06
3587
FERTILIZANTE MIN NPK 10-00-30
817025
2800
FERTILIZANTE MIN NPK 10-10-30
3150
FERTILIZANTE MIN NPK 10-22-14
20501674,84
FERTILIZANTE MIN NPK 12-00-20
36000
FERTILIZANTE MIN NPK 12-20-16
6846000
4908656,41
FERTILIZANTE MIN NPK 18-00-18
361074
640511,2
FERTILIZANTE MIN NPK 19-00-00
442610
6000
FERTILIZANTE MIN NPK 20-05-20
3650
FERTILIZANTE MIN NPK 13-00-44
3750
2029670,23
FERTILIZANTE MIN ORGANOMAX
8223918,378
FERTILIZANTE MIN OSMOCOTE NPK 19-06-10
FERTILIZANTE MIN OXIDO MAGNESIO
6463,8
13850
130929
FERTILIZANTE MIN QUELATO FERRO
60
FERTILIZANTE MIN SULFATO AMONIO
7300
FERTILIZANTE MIN SULFATO COBRE
25,696
FERTILIZANTE MIN SULFATO DE ZINCO
25,785
FERTILIZANTE MIN SULFATO MAGNESIO
9294,971
FERTILIZANTE MIN SULFATO MANGANES
103,754
FERTILIZANTE MIN SUPERFOSTATO SIMPLES
5825
FERTILIZANTE MIN TENSO FERRO
110
FERTILIZANTE MIN UREIA
FERTILIZANTE SULFATO DE AMONIO;SACO C/25
2275
2850
FLOCULANTE QUIM PRAESTOL 50000 ASHLAND
FORMICIDA ISCA GRANULADA
421610
FORMICIDA QUIM K-OTHRINE 2P WP BAYER
1452
FOSFATO ALCALINO PH 13.7 LIQUIDO
FUNGICIDA QUIM ORTHOCIDE 500 WP FERSOL
HERBICIDA FLUMYSIN 500 SUMITOMO
1,7
165
105123,635
129447
4,61
57,6
HERBICIDA QUIM FORDOR 750 WG BAYER
HERBICIDA QUIM SCOUT WG MONSANTO
13254,85
463535,961
INIBIDOR COR AMERZINE 35 ASHLAND
INIBIDOR COR DREWGARD 4109 ASHLAND
INIBIDOR COR DREWPLEX OX ASHLAND
INIBIDOR COR MILLSPERSE 954 ASHLAND
INIBIDOR DE CORROSAO 7384.11L NALCO
INSETICIDA EVIDENCE BAYER CROP
0
0
0
0
0
10
19
0
0
0
0
0
33
15,5
METABISSULFITO DE SODIO SACOS 25 KG
METABISSULFITO SODIO PH 4.5 LIQUIDO
MIREX
1064,5
PERCOL CATI PH 4.5 PO
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
INDUSTRIA
9
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
11
18
0
0
0
0
0
11
0
15,5
0
6
6
10
10
10
12
12
13
18
19
20
0
19
0
4,5
21
0
0
0
0
0
0
0
21
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
POLIMERO CAT SINTETICO
POLIMERO ABSORVENTE ( STOCKOSORB )
0
0
0
0
0
5150,36
POLIMERO CATI PRAESTOL 861 BC ASHLAND
POLIMERO FLOCUL PRAESTOL 1250PD ASHLAND
POLIMERO FLOCULANTE 8125 BASF
POLIMERO FLOCULANTE A 3020 L ASHLAND
SAL ORGANICO TEOR 15-20% LIQUIDO
0
2,3
0
11
SOLUCAO NITROFOSFATADA
TOUCHDOWN
UREIA
ZISBO MAP PURIFICADO P2 O5
Total Geral
27845
150
4700
26609493,98
19849855,38
58505281,81
47
Anexo 4b – Consumo de Combustível (FUEL (ZIC_CO3_009)
48
Anexo 4c – Transporte Terrestre
Total
Diesel
Quantidade de Viagens
37
69.745
Itinerário
3BO009
Distancia
754
MS-TRÊS LAGOAS/BO-CC-COCHABAMBA
Tipo de veículo
CARRETA
3ES373
107
ES-ARACRUZ/ES-VIANA
CARRETA
67
17.923
3ES373
107
ES-ARACRUZ/ES-VIANA
CARRETA 6E-25
23
6.153
3GO157
1365
ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS
BITREM 7E-40
3GO157
3GO157
3GO157
3GO157
3MG703
3MG703
3MG703
3MS093
3MS119
3MS119
3MS270
3PE170
3PE170
3PR375
3PR459
3PR459
3PR459
3PR459
3PR459
3PR459
3PR528
3PR528
3PR528
3PR528
3PR528
3PR528
3PR531
3PR531
3PR531
3PR532
3PR532
3PR532
3PR544
3PR544
3RJ101
3RJ101
3RJ101
3RJ297
3RJ297
3RJ297
3RJ297
3RJ297
3RJ316
3RJ316
3RJ316
3RJ316
3RJ317
3RJ317
3RJ317
3RJ317
3RS667
3RS667
3RS667
3RS667
3RS667
3S1060
3S1579
3S1579
3S1579
3S1579
3S1579
3S1835
3S2126
3S2576
3S2576
3S2576
3S2576
3S2576
3S2576
3S2712
3S2712
3S2723
3S2724
3S2724
3S2724
3S2724
3S2724
3S2740
3S2819
3S2940
3S2940
3S2940
3S2940
3S2940
3S3034
3S3034
3S3034
3S3034
3S3034
3S3322
3S3322
3S3322
3S3322
3S3339
3S3339
3S3339
3S3339
1365
1365
1365
1365
333
333
333
670
40
40
1060
1796
1796
935
821
821
821
821
821
821
567
567
567
567
567
567
796
796
796
884
884
884
660
660
500
500
500
575
575
575
575
575
1230
1230
1230
1230
406
406
406
406
1457
1457
1457
1457
1457
140
75
75
75
75
75
20
705
711
711
711
711
711
711
767
767
550
753
753
753
753
753
920
752
711
711
711
711
711
648
648
648
648
648
85
85
85
85
840
840
840
840
ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS
ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS
ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS
ES-ARACRUZ/GO-ANÁPOLIS
ES-ARACRUZ/MG-GOV.VALADARES
ES-ARACRUZ/MG-GOV.VALADARES
ES-ARACRUZ/MG-GOV.VALADARES
SP-SÃO PAULO/MS-TRÊS LAGOAS
MS-TRÊS LAGOAS/MS-TRÊS LAGOAS
MS-TRÊS LAGOAS/MS-TRÊS LAGOAS
SC-CORREIA PINTO/MS-TRÊS LAGOAS
ES-ARACRUZ/PE-IGARASSU
ES-ARACRUZ/PE-IGARASSU
SP-JACAREÍ/PR-IBEMA
MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS
MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS
MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS
MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS
MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS
MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS
MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI
MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI
MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI
MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI
MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI
MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI
MS-TRÊS LAGOAS/PR-CHOPINZINHO
MS-TRÊS LAGOAS/PR-CHOPINZINHO
MS-TRÊS LAGOAS/PR-CHOPINZINHO
SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO
SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO
SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO
MS-TRÊS LAGOAS/PR-GUARAPUAVA
MS-TRÊS LAGOAS/PR-GUARAPUAVA
SP-JACAREÍ/RJ-STO ANTONIO PADUA
SP-JACAREÍ/RJ-STO ANTONIO PADUA
SP-JACAREÍ/RJ-STO ANTONIO PADUA
ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO
ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO
ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO
ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO
ES-ARACRUZ/RJ-SÃO GONÇALO
MS-TRÊS LAGOAS/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA
MS-TRÊS LAGOAS/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA
MS-TRÊS LAGOAS/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA
MS-TRÊS LAGOAS/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA
ES-ARACRUZ/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA
ES-ARACRUZ/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA
ES-ARACRUZ/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA
ES-ARACRUZ/RJ-STO.ANT.DE PÁDUA
MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA
MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA
MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA
MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA
MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA
SP-JACAREÍ/SP-VALINHOS
SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO
SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO
SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO
SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO
SP-SANTOS/SP-SÃO PAULO
SP-JACAREÍ/SP-GUARAREMA
MS-TRÊS LAGOAS/SP-SÃO PAULO
MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA
MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA
MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA
MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA
MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA
MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA
MS-TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-LIMEIRA
MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES
MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES
MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES
MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES
MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES
MS-(F)TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARUJÁ
MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS
MS-TRÊS LAGOAS/SP-CAIEIRAS
SP-SANTOS/SP-GUARULHOS
SP-SANTOS/SP-GUARULHOS
SP-SANTOS/SP-GUARULHOS
SP-SANTOS/SP-GUARULHOS
MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS
MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS
MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS
MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 9E-50
BITREM 7E-40
BITREM 7E-40
CARRETA 6E-38
Não atribuído
BITREM 7E-40
CARRETA 6E-25
BITREM 7E-40
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 8EC
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 8EC
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
CARRETA
CARRETA 6E-25
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA 6E-25
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA 6E-25
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
BITREM 8EC
CARRETA
CARRETA 6E-25
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
CARRETA
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
TRUCK
RODOTREM 9E-50
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 8EC
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
RODOTREM 8EC
RODOTREM 9E-50
CARRETA
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
TREM-75
RODOTREM 9E-50
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA
RODOTREM 9E-50
CARRETA 6E-38
BITREM 7E-40
CARRETA
CARRETA 6E-25
RODOTREM 9E-50
3
7.371
2
9
1
1
23
27
1
1
1
23.403
1
1
8
6
48
8
85
3
116
100
98
14
27
2
70
36
1
1
3
14
38
14
2
1
1
1
4
14
1
45
83
2
16
1
11
21
10
3
24
5
76
5
21
28
29
3
6
3
3
6
5
2
16
410
54
90
2
107
144
1
289
1
88
25
54
104
80
15.692
4
4
6
5
91
6
301
40
70
84
111
6
3
1
10
370
22
74
2
6.825
30.713
2.457
4.778
19.148
22.478
599
1.206
72
3.276.420
3.233
35.920
10.098
70.934
16.420
174.463
4.433
171.425
287.350
100.019
19.845
38.273
2.041
71.442
71.442
1.990
1.990
8.358
22.277
83.980
43.316
2.376
2.310
900
1.250
7.000
14.490
1.035
64.688
119.313
4.025
35.424
3.075
33.825
90.405
7.308
3.045
24.360
7.105
199.318
18.213
76.493
73.433
147.886
1.050
810
563
563
810
1.313
120
20.304
524.718
95.985
159.975
2.560
136.939
358.344
1.381
398.993
1.375
119.275
47.063
101.655
140.962
210.840
4.142.508
5.414
5.119
10.665
8.888
116.462
14.931
351.086
64.800
113.400
97.978
251.748
918
638
153
2.975
559.440
46.200
155.400
3.024
49
Anexo 4c – Transporte Terrestre (cont.)
50
Anexo 4d – Transporte Marítimo
Product
Overall Result
Quantity
Sales Organization
Fibria-ARA-Aracruz
3102
3193
Type of sale
Fíbria Latin Am
INDIRETA
Fíbria North Am
DIRETA
3195
Fibria Europe
3196
Fibria Asia
#
Result
Not assigned
Fibria-MS Cel Sul M. Gros Ltda
DIRETA
INDIRETA
DIRETA
INDIRETA
INDIRETA
99.064
601.260
332.314
125.688
63.400
2.479.824
Fibria Europe
3196
Fibria Asia
#
Result
Not assigned
3193
Fíbria North Am INDIRETA
3195
Fibria Europe
#
Result
Overall Result
15.180
1.240.618
Sales Organization
3195
3196
2.300
INDIRETA
Product
Fibria Indústria JC
TO
Fibria Asia
Not assigned
Type of sale
DIRETA
INDIRETA
DIRETA
INDIRETA
INDIRETA
DIRETA
Overall Result
Quantity
TO
11.500
589.536
200.345
186.812
10.958
999.151
2
14.020
INDIRETA
445.550
DIRETA
217.652
INDIRETA
257.058
INDIRETA
16.222
950.504
1.949.655
51
Anexo 4e – Eletricidade (Área Florestal)
R$
ARA
TLS
JAC
1.091.350,33
258.679,30
210.790,48
MWh
3.991,33
980,44
770,91
52
Anexo 5a – Dados Técnicos - Energéticos
Technical Data - Conversions
Data
Fuel Oil (Maritime Use)
Diesel
Gasoline (G100)
Unit
LHV (GJ/ton)
CO2
CH4
N2O
KgCO2eq/Unit
Source
Liters
0,04
3,1077
0,0004
0,00002
3,124936
GHG Protocol Brazilian Program
GJ
0,0374
74,100
0,004
0,02860
82,727
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2, Ch3, Table 3.3.1
MMA (CO2) / IPCC (CH4, N2O)
Liters
-
2,269
0,0008
0,00026
2,366
Natural Gas
GJ
48,15
56,100
0,005
0,0001
56,254
Fuel Oil 1A
GJ
40,05
74,100
0,301
0,004
82,825
Fuel Oil 2A
GJ
39,98
74,100
0,302
0,004
82,838
Fuel Oil 3A
GJ
39,64
74,100
0,304
0,004
82,915
Fuel Oil 7A
GJ
39,45
77,400
0,306
0,004
86,257
LPG
GJ
45,44
63,100
0,005
0,0001
63,255
Methanol¹
GJ
18,97
72,430
0,010
0,0006
72,859
Biomass (wet)¹
GJ
11,19
112,000
0,300
0,004
120,692
Black Liquor (CR3/CR4 JAC)²
GJ
13,10
95,300
0,003
0,002
95,971
Black Liquor (TLS)²
GJ
12,00
95,300
0,003
0,002
95,971
Black Liquor (ARA)²
GJ
12,50
95,300
0,003
0,002
95,971
Biodiesel(B100)
Liters
-
2,4991
0,00007
0,000014
0,0059
Ethanol (E100)
Liters
-
1,1780
0,00038
0,000013
0,01360
Liters
-
1,2330
0,00022
0,000013
0,0094
Unit
Factor
Methanol Density
g/cm³
0,79
Biodiesel(B100) Density
g/cm³
0,88
Ethanol (E100)
g/cm³
0,79
Anhydrous Ethanol (E100)
g/cm³
0,81
Diesel Density
g/cm³
0,84
Lime mud density
g/cm³
1,20
GJ/TEP
41,87
kg/m³
0,72
GJ/MWh
3,60
Anhydrous Ethanol (E100)
Data
PCI Equivalent (TEP)
NG Density
Electricity
Observations:
1) Methanol and Biomass: Average Value Between BU´s
2) Black Liquor: Low heating Value from Laboratory Analysis
3) Data Source: BR Distribuidora
For fossil fuels, supplied by BR Distribuidora, the values are the same for
all mills. Renewable fuels, e.g. Black Liquor, are very site specific and
therefore each mill value was employed. For other Renewable fuels, an
average value was employed
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
CO2:Custom - Carbon Content;
CH4 E N2O:IPCC, 2006
Guidelines
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
IPCC, 2006 Guidelines
Vol.2,table 2.5
MMA (CO2) / IPCC (CH4 e
N2O) 2006; Vol.2 table 2.5)
MMA (CO2) / CH4 IPCC 2006;
Vol2. Ch.3 table 3.2.2), N2O,
MMA (CO2) / CH4 e N2O, IPCC
Guidelines 2006, Vol2. Ch.2.
53
Anexo 5b – Dados Técnicos - Florestais
Fonte: IPCC Volume 4, Chapter 4, Page 63
54
Parametro
Valor
Unidade
Comercial
Ativo
Projeto
Areas
Efetivas: S
Parceria
Leasing
Próprio
55
Anexo 5c – Razão parte Aérea Raiz
56
Anexo 6 – Sinopse Florestal
Emissions and Removals from forestry activities
Removals in
Eucalyptus
Plantations
Planted areas - JAC
3.613.775
Planted areas -ARA
4.880.632
Planted areas - TLS
7.187.592
Total removal (tCO2e)
Removals in
Native Areas
according to
IPCC Tier 1
15.681.999
Native areas - JAC
744.621
Native areas -ARA
638.106
Native areas - TLS
878.275
Total removal (tCO2e)
2.261.002
Total removal (tCO2e)
16.961.424
(Eucalyptus + 50% Native)
Total GHG
Emissions in the
inventory year
Fuel
-25.095
- Nitrogen and urea
-26.154
- Lime
-6.378
Total emission (tCO2e)
-57.627
Fertilizers
Energy
Total emission (tCO2e)
-910
-58.536
Net Total (tCO2e) 16.902.888
57
Emissões e Remoções das Atividades Florestais
Remoções Plantios de
Eucaliptos
Remoções em
Áreas Nativas IPCC Tier 1
Áreas de Produção - JAC
3.613.775
Áreas de Produção -ARA
4.880.632
Áreas de Produção - TLS
7.187.592
Remoção Total (tCO2e)
15.681.999
Áreas de Conservação - JAC
744.621
Áreas de Conservação -ARA
638.106
Áreas de Conservação - TLS
132.228
878.275
Remoção Total (tCO2e)
2.261.002
1.514.954
Remoção Total (tCO2e)
16.961.424
16.588.401
(Eucalyptus + 60% Native)
Combustíveis - Biogenico
Total de
Emissões de
GEEs
-1.095
Combustíveis - Fossil
-25.095
- Nitrogen and urea
-26.154
Fertilizantes
- Calcário
Emissões totais (tCO2e)
Energia
Emissões totais (tCO2e)
-6.378
-57.627
-910
-58.536
Net Total (tCO2e) 16.901.793
16.529.864
58
Anexo 7 – Emissões Florestais – Fertilizantes e Correção do Solo
Category
Direct N2O Emissions from Managed Soils
Equation
Equation 11.1
Annual amount of N applied
Emission factor for N 2O emissions from N
inputs
Annual direct N 2O-N
emissions
produced from
managed soils
(kg N yr-1)
[kg N2O-N (kg N input)-1]
(kg N2O-N yr-1)
F
EF
Anthropogenic N input type
N2O-NN inputs = F * EF
FSN: N in synthetic
fertilizers
FON: N in animal
manure, compost,
sewage sludge,
other
synthetic fertilizers
Anthropogenic N
input types to
estimate annual
direct N2O-N
emissions
produced from
managed soils
N2O-NN inputs
0,01
55.846
0,01
0
0,01
Total kg N2O
0
87.758
Total tCO2e
26.152
animal manure,
compost, sewage
sludge
5.584.616
EF1
FCR: N in crop
residues
crop residues
Category
Urea Fertilization: Annual CO2 emissions from Urea Fertilization
Equation
Equation 11.13
Annual amount of
Urea Fertilization
Subcategories for reporting year
7845,588
-1
(tonnes urea yr )
Ureia
Annual CO2-C emissions
from Urea Fertilization
Emission factor
[tonnes of C (tonne
-1
(tonnes C yr )
-1
of urea) ]
default is 0.20
CO2-C Emission = M * EF
M
EF
CO2-C Emission
2,425
0,20
0,49
Total CO2-C (ton)
0,49
Total tCO2e
1,78
Category Annual CO2-C emissions from Liming
Equation
Annual amount of calcic
limestone (CaCO3)
-1
(tonnes yr )
Emission factor
[tonnes of C (tonne
-1
of limestone) ]
Equation 11.12
Annual amount of
dolomite (CaMg(CO3)2)
-1
(tonnes yr )
Emission factor
[tonnes of C (tonne
-1
of dolomite) ]
Type of lime applied
Annual C emissions
from liming
-1
(tonnes C yr )
Emissões CO2-C =
default 0.12
default 0.13
(MCalcário * EFCalcário) +
(MDolomita * EFDolomita)
Limestone
Dolomite
MLimestone
EFLimestone
FALSO
0,12
MDolomite
EFDolomite
CO2-C Emission
13.380
0,13
0
1.739
Total CO2-C
1.739
Total CO2e
6.378
59
Anexo 8 – Emissões Indiretas Florestais – Combustível e Eletricidade
Activities consuming the
selected fossil fuel
SILVICULTURE
COD
Business Unit
FOR01
FOR02
Amount
Emission Factor
Amount of Diesel
used
Ton.Km
Kg CO2 (
perTon.km)
(l yr )
[t CO2 (l of Diesel) ]
Type of fuel used
-1
Emission Factor
Emission Factor
-1
[t CO2biogenic (l of
ROAD CONSTRUCTION
FOR03
FOR04
(t CO2 yr )
JACAREÍ
Diesel
730.789
0,0031
0,00014
2.169
104
Diesel
1.413.537
0,0031
0,00014
4.196
200
6.366
304
Diesel - Rail
75.800.598
0,02831
2.146
ARACRUZ
Diesel
2.301.686
0,0031
0
0,00014
6.833
326
FOR05
JACAREÍ
Diesel
2.210.318
FOR06
TRÊS LAGOAS
Diesel
1.074.251
0,0031
0,00014
6.562
313
0,0031
0,00014
3.189
152
Subtotal
Total tCO2e
COD
Activities consuming electricity
Electricity
consumption
-1
FOR20
Electricity
-1
(t CO2 yr )
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
Electricity consumption from the
National grid
-1
Annual
Emission
Biogenic
Diesel)-1]
Subtotal
HARVEST/FERIGHT
Annual
Emission
from fossil
fuel use
FOR21
NURSERY
FOR22
Total tCO2e
2014 Emission
a
Factor
-1
Annual Emission
from electricity
consumption
-1
(MWh yr )
[t CO2 (MWh) ]
(t CO2 yr )
CO2 Emissions
ARACRUZ
4.642
0,1355
629
JACAREÍ
847
0,1355
115
TRÊS LAGOAS
1.225
0,1355
166
910
16.584
792
25.095
1.095
60
Anexo 9a – CO2 Remoções por Sumidouros
Aracruz
Land units planted with
Eucalyptus
(tonnes dm
Ratio of below-ground
biomass to aboveground biomass
[tonnes bg dm
ha-1 yr-1)
(tonne ag dm)-1]
ha-1 yr-1)
Tables
zero (0) or
GTOTAL = GW * (1+R)
4.9, 4.10 and 4.12
Table 4.4
Current annual aboveground biomass growth
Area
(ha)
Current annual biomass
growth above and belowground
(tonnes dm
Carbon fraction of dry
matter
[tonnes C
(tonne dm)-1]
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
-1
(tonnes C yr )
ΔCG = A * GTOTAL * CF
1 year: Areas with 1 year and 25% of
areas with less than one year. Remain
data results from 31/12/2012 minus
planting date, grouped by age.
A
GW
R
Aracruz - 1 year
48.597
1,02
0,25
1,275
0,47
29.121
Aracruz - 2 years
34.566
13,70
0,20
16,414
0,47
266.658
Aracruz - 3 years
Aracruz - 4 years
36.935
22.249
28,00
33,30
0,17
0,16
32,783
38,722
0,47
0,47
569.101
404.916
Aracruz - 5 years
1.009
23,30
0,16
27,042
0,47
12.824
Aracruz - 6 years
Aracruz - >= 6.5 years
285
2.906
16,70
29,15
0,15
0,15
19,245
33,594
0,47
0,47
0.5 or
Table 4.3
(IPCC
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
V4_04_Ch4_Forest_Land)
GTOTAL
CF
CG
2.578
45.884
1.331.081
4.880.632
Total
Total tCO2
Area
(ha)
Vegetation on conservation areas
(tonnes dm
Ratio of below-ground
biomass to aboveground biomass
[tonnes bg dm
ha-1 yr-1)
(tonne ag dm)-1]
ha-1 yr-1)
Tables
zero (0) or
GTOTAL = GW * (1+R)
Current annual aboveground biomass growth
4.9, 4.10 and 4.12
Current annual biomass
growth above and belowground
(tonnes dm
Carbon fraction of dry
matter
[tonnes C
(tonne dm)-1]
0.5 or
Table 4.3
(IPCC
(IPCC
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan V4_04_Ch4_Forest_Lan
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.4)
d)
d)
GTOTAL
R
CF
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes C yr-1)
ΔCG = A * GTOTAL * CF
CG
A
GW
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
18
15,00
0,37
20,550
0,47
174
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
36.938
5,00
0,20
6,000
0,47
104.165
Natural Forest in Tropical Rain Forest
8.370
7,00
0,37
9,590
0,47
37.726
Natural Forest in Tropical Shrubland
48.577
1,00
0,40
1,400
0,47
Total
Total tCO2
31.964
174.029
638.106
61
Anexo 9b – CO2 Remoções por Sumidouros
Jacareí
Land units planted with
Eucalyptus
(tonnes dm
Ratio of below-ground
biomass to aboveground biomass
[tonnes bg dm
Current annual biomass
growth above and belowground
(tonnes dm
ha-1 yr-1)
Tables
(tonne ag dm)-1]
zero (0) or
ha-1 yr-1)
GTOTAL = GW * (1+R)
4.9, 4.10 and 4.12
Table 4.4
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
Current annual aboveground biomass growth
Area
(ha)
1 year: Areas with 1 year and 25% of
areas with less than one year. Remain
data results from 31/12/2012 minus
planting date, grouped by age.
Carbon fraction of dry
matter
[tonnes C
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
-1
(tonnes C yr )
(tonne dm)-1]
0.5 or
ΔCG = A * GTOTAL * CF
CG
A
GW
R
GTOTAL
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
CF
CBO - 1 year
CBO - 2 years
CBO - 3 years
8.917
8.672
6.770
11,81
23,86
36,08
0,25
0,20
0,17
14,764
28,588
42,243
0,47
0,47
0,47
61.875,35
116.520,43
134.412,75
CBO - 4 years
CBO - 5 years
CBO - 6 years
CBO - >= 6.5 years
Vale do Paraíba - 1 year
7.348
4.435
528
1.046
5.344
33,47
31,28
27,97
23,75
11,18
0,16
0,16
0,15
0,15
0,25
38,924
36,306
32,234
27,372
13,978
0,47
0,47
0,47
0,47
0,47
134.424,66
75.678,53
7.999,14
13.456,59
35.104,08
Vale do Paraíba - 2 years
Vale do Paraíba - 3 years
Vale do Paraíba - 4 years
Vale do Paraíba - 5 years
Vale do Paraíba - 6 years
4.744
4.671
5.496
3.319
1.739
22,59
35,43
29,33
25,52
22,94
0,20
0,17
0,16
0,16
0,15
27,070
41,480
34,103
29,623
26,432
0,47
0,47
0,47
0,47
0,47
60.358,26
91.064,42
88.092,54
46.210,53
21.603,98
Vale do Paraíba - >= 6.5 years
10.110
18,04
0,15
20,787
0,47
98.773,80
985.575,04
3.613.775,16
Total
Total tCO2
0
0
Area
(ha)
Vegetation on conservation areas
(tonnes dm
Ratio of below-ground
biomass to aboveground biomass
[tonnes bg dm
Current annual biomass
growth above and belowground
(tonnes dm
ha-1 yr-1)
(tonne ag dm)-1]
ha-1 yr-1)
Tables
zero (0) or
Current annual aboveground biomass growth
4.9, 4.10 and 4.12
Carbon fraction of dry
matter
[tonnes C
(tonne dm)-1]
GTOTAL = GW * (1+R)
0.5 or
Table 4.3
(IPCC
(IPCC
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan V4_04_Ch4_Forest_Lan
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.4)
d)
d)
GTOTAL
R
CF
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes C yr-1)
ΔCG = A * GTOTAL * CF
CG
A
GW
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
10.393
15,00
0,37
20,550
0,47
100.380,79
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
32.526
5,00
0,20
6,000
0,47
91.723,32
Natural Forest in Tropical Rain Forest
711
7,00
0,37
9,590
0,47
3.204,69
Natural Forest in Tropical Shrubland
11.808
1,00
0,40
1,400
0,47
Total
Total tCO2
7.769,66
203.078,46
744.621,04
62
Anexo 9c – CO2 Remoções por Sumidouros
Três Lagoas
(ha)
Land units planted with
Eucalyptus
Ratio of below-ground
biomass to aboveground biomass
Current annual biomass
growth above and belowground
(tonnes dm
[tonnes bg dm
(tonnes dm
[tonnes C
ha-1 yr-1)
Tables
(tonne ag dm)-1]
zero (0) or
ha-1 yr-1)
GTOTAL = GW * (1+R)
(tonne dm)-1]
0.5 or
GW = Current Annual
Increment (m³ ha¹ yr¹ *
Basic Density (tonnes
m³)
(Data 2013 - Sheet
Forestry Area)
Table Technical Data
(Forest Nutrition and
Fertilization, pg 233)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
Current annual aboveground biomass growth
Area
1 year: Areas with 1 year and 25% of
areas with less than one year. Remain
data results from 31/12/2012 minus
planting date, grouped by age.
Carbon fraction of dry
matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes C yr-1)
ΔCG = A * GTOTAL * CF
CG
A
GW
R
GTOTAL
CF
Três Lagoas - 1 year
Três Lagoas - 2 years
41.492
26.290
10,24
28,79
0,25
0,20
12,801
34,497
0,47
0,47
249.641
426.250
Três Lagoas - 3 years
Três Lagoas - 4 years
Três Lagoas - 5 years
31.561
16.569
15.551
30,32
27,96
23,37
0,17
0,16
0,16
35,503
32,507
27,127
0,47
0,47
0,47
526.641
253.147
198.267
Três Lagoas - 6 years
Três Lagoas - >= 6.5 years
10.485
22.485
18,72
16,42
0,15
0,15
21,577
18,923
0,47
0,47
106.331
199.976
1.960.252
7.187.592
Total
Total tCO2
Equation 2.2
Equation 2.9
Area
(ha)
Vegetation on conservation areas
Equation 2.10
Current annual aboveground biomass growth
(tonnes dm
-1
-1
Current annual biomass
growth above and belowground
[tonnes bg dm
(tonnes dm
-1
ha yr )
(tonne ag dm) ]
Tables
zero (0) or
4.9, 4.10 and 4.12
Equation 2.9
Ratio of below-ground
biomass to aboveground biomass
-1
-1
ha yr )
Carbon fraction of dry
matter
[tonnes C
-1
(tonne dm) ]
GTOTAL = GW * (1+R)
0.5 or
Table 4.3
(IPCC
(IPCC
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan V4_04_Ch4_Forest_Lan
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.4)
d)
d)
GTOTAL
R
CF
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes C yr-1)
ΔCG = A * GTOTAL * CF
CG
A
GW
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
0
15,00
0,37
20,550
0,47
0
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
Natural Forest in Tropical Rain Forest
12.788
43.140
5,00
7,00
0,20
0,37
6,000
9,590
0,47
0,47
36.062
194.445
Natural Forest in Tropical Shrubland
13.712
1,00
0,40
1,400
0,47
9.022
239.530
878.275
Total
Total tCO2
63
Anexo 10 – Emissões Diretas – Combustão Estacionária e Queima Biomassa
Quantity of fuel burned
CO2 emission factor
Suggested default
emission factors shown
below
(GJ LHV)
(kg CO2/GJ LHV)
CH4 emission factor
N2O emission factor
Suggested default emission Suggested default emission
factors shown below
factors shown below
(kg CH4/GJ LHV)
(kg N2O/GJ LHV)
CO2 emissions in metric
tonnes
CH4 emissions in metric
tonnes
N2O emissions in metric
tonnes
Total emissions in terms of
CO2 equivalents
(metric tons)
E = A * B / 1000
F = A * C / 1000
G = A * D / 1000
H = E + (F * 25) + (G * 298)
IMPORTANT! For equations to function correctly, numerator of emission
factors must be in terms of kg of GHG and denominator must match units of
fuel quantity!!
1000000,00
55,90
0,0014
0,0001
55.900
1,40
0,100
55.960,4
CO2
974.486,08
1000,00
0,0000
0,00000
974.486,08
0,00
0,000
974.486,1
Biomass (gen. CH4 e
N2O)
(See next spreadsheet)
132.167,47
1000,00
132.167,47
0,00
0,000
132.167,5
Natural gas
Source description
IND71,IND77,IND81
Fuel type
'H:\Carbon Footprint 2011\[Data 2011 - Fibria.xlsx]Emissions - Logistics'!$C$3:$F$41
Quantity of fuel burned
(GJ LHV)
CO2
CH4
N2O
CO2 Equivalents
Step 4: Sum GHG emissions and CO2 exports:
1.106.654
0
0
1.106.653,55
Step 5: CO2 exported to PCC plant
(calculated in "CO2 Imports and Exports" worksheet)
26.492
N/A
N/A
N/A
Step 6: GHG emissions from stationary fossil fuel
combustion
1.080.161
0
0
1.080.161,36
CO2 emission factor
Suggested default
emission factors shown
below
(kg CO2/GJ LHV)
CH4 emissions in metric
tonnes
N2O emissions in metric
tonnes
Total emissions in terms of
CO2 equivalents
(metric tons)
E = A * B / 1000
F = A * C / 1000
G = A * D / 1000
H = E + (F * 25) + (G * 298)
CH4 emission factor
N2O emission factor
CO2 emissions in metric
Suggested default emission Suggested default emission
tonnes
factors shown below
factors shown below
(kg CH4/GJ LHV)
(kg N2O/GJ LHV)
IMPORTANT! For equations to function correctly, numerator of emission
factors must be in terms of kg of GHG and denominator must match units of
fuel quantity!!
Source description
Recovery Boilers
COD
Business Unit
Fuel type
IND01
ARACRUZ
Black Liquor
47.347.052,58
0,00
0,0030
0,0020
0
142,04
94,694
31.769,9
IND02
JACAREÍ
Black Liquor
21.080.350,50
0,00
0,0030
0,0020
0
63,24
42,161
14.144,9
IND03
TRÊS LAGOAS
Black Liquor
24.072.756,00
0,00
0,0030
0,0020
0
72,22
48,146
16.152,8
Biomass
5.790.664,19
0,00
0,3000
0,0040
0
1.737,20
23,163
50.332,5
Methanol
165.323,08
0,00
0,0100
0,0006
0
1,65
0,099
70,9
Biomass
936.374,98
0,00
0,3000
0,0040
0
280,91
3,745
8.139,0
IND04
ARACRUZ
IND05
Power Boilers
IND06
IND07
IND08
LIME KILN
IND10
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
JACAREÍ
Biomass
1.307.436,97
0,00
0,3000
0,0040
0
392,23
5,230
11.364,2
Methanol
385.543,30
0,00
0,0100
0,0006
0
3,86
0,231
165,3
Methanol
65.254,05
0,00
0,0100
0,0006
0
0,65
0,039
28,0
CO2
CH4
N2O
CO2 Equivalents
Step 4: Sum GHG emissions and CO2 exports:
0
2.694
218
132.167,47
Step 5: CO2 exported to PCC plant
(calculated in "CO2 Imports and Exports" worksheet)
26.492
N/A
N/A
N/A
Step 6: GHG emissions from stationary fossil fuel
combustion
-26.492
2.694
218
105.675,28
64
Anexo 11 – Emissões Biogênicas
Step 1
Step 2
A
B
C
Quantity of fuel
burned
Unit used to
measure quantitiy
of fuel use
Step 3
D
E
F
CO2 emission factor:
[default value is:
solid biomass: 112*
kg CO2/GJ LHV]
Unit of CO2 emission factor
CO2 emissions in kg
CO2/yr
E=A*C
CO2 emissions in
metric tonnes/yr
F = E / 1000
Source description
COD
Fuel type
Power Boilers - ARA
IND04
Biomass (wood waste)
5.790.664,19
GJ
112,00
kg CO2 / GJ LHV
648.554.389,68
648.554,39
Power Boilers - JAC
IND06
Biomass (wood waste)
936.374,98
GJ
112,00
kg CO2 / GJ LHV
104.873.997,33
104.874,00
Power Boilers - TLS
IND07
Biomass (wood waste)
1.307.436,97
GJ
112,00
kg CO2 / GJ LHV
146.432.940,37
146.432,94
Power boilers - ARA
IND05
Methanol
165.323,08
GJ
72,43
kg CO2 / GJ LHV
11.974.350,64
11.974,35
Power boilers - TLS
IND08
Methanol
385.543,30
GJ
72,43
kg CO2 / GJ LHV
27.924.901,34
Biomass Carbon Released as CO2 from Combustion of Wood or Bark
27.924,90
939.760,58
Source description
COD
Fuel type
Recovery Boilers - ARA
IND01
Black liquor
47.347.052,58
GJ
95,30
kg CO2 / GJ LHV
4.512.174.110,61
4.512.174,11
Recovery Boilers - JAC
IND02
Black liquor
21.080.350,50
GJ
95,30
kg CO2 / GJ LHV
2.008.957.402,96
2.008.957,40
Recovery Boilers - TLS
IND03
Black liquor
24.072.756,00
GJ
95,30
kg CO2 / GJ LHV
2.294.133.646,80
2.294.133,65
Lime kiln - JAC
IND10
Methanol
65.254,05
GJ
72,43
kg CO2 / GJ LHV
4.726.350,77
4.726,35
Lime kiln - ARA
IND09
CO2 Calciner
1.067.885,23
CO2
1.000,00
tCO2
1.067.885.232,50
1.067.885,23
Lime kiln - JAC
IND11
CO2 Calciner
418.108,10
CO2
1.000,00
tCO2
418.108.101,79
418.108,10
Lime Kiln - TLS
IND12
CO2 Calciner
504.769,96
CO2
1.000,00
tCO2
504.769.955,89
504.769,96
Biomass Carbon Released as CO2 from Combustion of Wood or Bark
10.810.754,80
Biomass Carbon Released as CO2 from Stationary Sources
11.750.515,38
65
Source description
COD
Fuel type
Etanol - ARA
IND72
Biofuel
180.181,69
Liters
1,18
kg CO2 / Liters
212.254,03
Gasoline - ARA
IND73
Biofuel
3.917,58
Liters
1,23
kg CO2 / Liters
4.830,37
4,83
Biodiesel B5 - ARA
IND74
Biofuel
1.157.289,54
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
2.892.144,81
2.892,14
Biodiesel B6 - ARA
IND75
Biofuel
1.116.779,76
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
2.790.908,14
2.790,91
Biodiesel B7 - ARA
IND76
Biofuel
645.069,69
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
1.612.072,76
1.612,07
Waste - ARA
IND18
Biofuel
12.424,81
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
31.050,45
31,05
Biodiesel B5 - JAC
IND78
Biofuel
727.447,23
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
1.817.939,82
1.817,94
Biodiesel B6 - JAC
IND79
Biofuel
496.341,78
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
1.240.391,68
1.240,39
Biodiesel B7 - JAC
IND80
Biofuel
304.171,74
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
760.145,73
760,15
Waste - JAC
IND21
Biofuel
24.178,14
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
60.422,80
60,42
Biodiesel B5 - TLS
IND82
Biofuel
367.820,19
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
919.207,53
919,21
Biodiesel B6 - TLS
IND83
Biofuel
337.285,72
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
842.899,82
842,90
Biodiesel B7 - TLS
IND84
Biofuel
212.886,84
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
532.018,60
532,02
Waste - TLS
IND24
Biofuel
6.496,36
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
16.234,84
Biomass Carbon in Direct Biofuels
212,25
16,23
13.732,52
Road Transportation - ARA
LOG23
Biofuel
22.834,31
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
57.064,49
57,06
Road Transportation - JAC
LOG24
Biofuel
158.646,64
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
396.468,68
396,47
Road Transportation - TLS
LOG25
Biofuel
798.180,79
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
1.994.707,77
1.994,71
Rail - JAC
LOG27
Biofuel
31.849,85
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
79.594,94
79,59
Rail - TLS
LOG28
Biofuel
234.739,35
Liters
2,50
kg CO2 / Liters
586.629,51
586,63
Biomass Carbon in indirect Biofuels
3.114,47
Biomass from Mobile Sources
16.846,99
66
Anexo 12 – Emissões de CH4 da Gestão de Resíduos
First year that material was deposited in landfill (or that data is available):
2006
Last year that material was deposited in landfill (or that data is available):
2014
Year of interest for emission estimate:
Estimated Direct Emissions [metric tonnes CH 4]:
2014
408,84 metric tonnes CH4
Estimated Indirect Emissions [metric tonnes CH 4]:
0,00 metric tonnes CH4
Year Emissions
Estimated
2006
Methane emissions in
metric tons CO2
equivalents
1637
Methane emissions in
metric tonnes
Methane emissions in
cubic meters per year
Quantity of methane
generated
[dry standard cubic
meters/yr]
Fraction of landfill gas
that is collected
Year of Placement
(auto-calculated from information
entered above in cells G53 and G54)
Quantity
Placed
[Dry metric
tons]
Ultimate Methane
Potential, Lo,
[default for mill
waste
Lo =100m3/dry Mg]
First order methane generation
rate constant, k
[default for mill waste
k = 0.03/yr]
2006
36.812
100,00
0,03
2007
21.931
100,00
0,03
2008
24.658
100,00
0,03
2009
13.424
100,00
0,03
2010
24.303
100,00
0,03
2011
33.703
100,00
0,03
2012
26.085
100,00
0,03
2013
17.562
100,00
0,03
2014
20.172
100,00
0,03
Fraction of collected
landfill gas that is
burned
2007
2008
2009
2564
2010
3585
4077
2011
5037
2012
6387
2013
7359
2014
7923
8586
78
122
171
194
240
304
350
377
409
108792
170390
238225
270858
334676
424388
488935
526388
570444
424388
488935
526388
570444
108792
170390
238225
270858
334676
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
108792
105577
102456
99428
96490
93638
90871
88185
85579
64813
62898
61039
59235
57484
55785
54137
52537
72871
70718
68628
66599
64631
62721
60867
39673
38500
37362
36258
35186
34147
71824
69701
67641
65642
63702
99602
96659
93802
91030
77090
74812
72601
51903
50369
59614
Step 1
A1
Fraction of total emissions
claimed as direct for this entry
(between 0 and 1)
System description
COD
ARA - 4 Aerobic/2 Anaerobic
IND27
1,00
A2
B
C
D
E
F1
F2
Methane emissions in
metric tons
Direct
Methane emissions
in metric tonnes
Indirect
Methane
emissions in
metric tonnes
D = (A * B) - C
E = D / 1000
F1 = A1 * E
F2 = (1-A1) * E
2.472.438,30
2.472,44
2.472,44
0,00
2.472,44
0,00
Methane emission factor
Amount of organic
[default for mill wastes = 0.25 kg
Amount of
matter sent to
Quantity of
methane per kg COD in the feed or methane captured
treatment per year
methane released
0.60 kg methane per kg BOD in the
and burned
[kg BOD or COD per
[kg methane / yr]
feed.
[kg methane / yr]
year]
Units must match column A]
9.889.753,19
0,25
0,00
Step 2: Sum anaerobic wastewater or sludge treatment methane emissions from Method 2:
67
Anexo 13 – Indireto – Importação de Energia ( Compra de Energia da Rede)
Electricity and/or
steam Import
CO2 emission factor for
imported electricity or
steam*
Explain source or basis of emission factors for
Indirect CO2 emissions
estimating emissions from imported electricity or
in metric tonnes
steam
E = A * B / 1000
Stream description
Business Unit
ARACRUZ
Purchased Electricity
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
MWh
kg CO2 / MWh
metric tons CO2
2.194,06
5.174,40
1.445,59
612,00
2.834,64
542,88
420,96
1.212,72
2.491,20
264,12
402,48
674,44
22.414,99
18.645,60
12.073,01
2.745,15
700,86
2.456,22
4.637,83
1.974,47
1.073,60
1.003,84
1.607,93
1.755,10
1.957,00
44,55
107,90
877,30
497,00
1.310,00
9,75
379,00
15,00
21,00
1,00
167,55
0,091
0,117
0,124
0,131
0,142
0,144
0,146
0,158
0,143
0,141
0,151
0,137
0,091
0,117
0,124
0,131
0,142
0,144
0,146
0,158
0,143
0,141
0,151
0,151
0,091
0,117
0,124
0,131
0,142
0,144
0,146
0,158
0,143
0,141
0,151
0,137
199,88
604,89
178,96
80,17
403,09
78,17
61,63
191,37
356,49
37,32
60,94
92,26
2.042,01
2.179,67
1.494,64
359,61
99,66
353,70
678,98
311,57
153,63
141,84
243,44
265,72
178,28
5,21
13,36
114,93
70,67
188,64
1,43
59,81
2,15
2,97
0,15
22,92
COD
IND32
IND33
IND34
IND35
IND36
IND37
IND38
IND39
IND40
IND41
IND42
IND43
IND44
IND45
IND46
IND47
IND48
IND49
IND50
IND51
IND52
IND53
IND54
IND55
IND56
IND57
IND58
IND59
IND60
IND61
IND62
IND63
IND64
IND65
IND66
IND67
11.330,15
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
Data on monthly
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
basis
68
Anexo 14 – Exportação de CO2 para Planta de PCC
Fraction of the gas from this source that is
Total CO2 generated by burning fossil fuel in sent to the PCC plant over a year's time
the combustion unit supplying the PCC
(Note: Amounts released by the mill rather
plant
than exported to the PCC plant should be
[metric tons CO2 per year]
shown on the "Direct - fuel combust."
worksheet)
CO2
Fossil CO2 Exports to PCC plant
[metric tons CO2 per year]
ARACRUZ
IND13
0,00
0
0
JACAREÍ
TRÊS
LAGOAS
IND14
7.974,47
1
7974,467441
IND15
18.517,72
26.492
1
1
18517,71777
26492,18522
69
Anexo 15 – Sinopse – Fontes Móveis
Source Description
Fuel used
Type of Fuel Used
Fraction of total
emissions claimed as
direct for this entry
(between 0 and 1)
Energy used
GJ per Fuel Unit
GJ energy
Road transportation
Forklift
Forklift
Direct Emissions
metric tonnes
Indirect Emissions
metric tonnes
Indirect Emissions
metric tonnes
Indirect Emissions
metric tonnes
Fuel
Fuel
Default
Custom
Used
Default
Custom
Default
Default
H1 =A2xFxG1/1000
H2 =(1-A2)xFxG2/1000
H2 =(1-A2)xFxG/1000
H2 =(1-A2)xFxG/1000
Units
Type
GJ LHV/unit
GJ LHV/unit
F = B xE
kg CO2/GJ LHV
kg CO2/ton.km
kg CH4/GJ LHV
kg N2O/GJ LHV
Metric tonnes CO2
Metric tonnes CO2
Metric tonnes CH4
Metric tonnes N2O
725.948
45.227
2,64
17,6
ARACRUZ
1
219.264 Liters
Diesel
0,0374
8.206
69,9
0,004
0,027
574
0
0
0
IND21
JACAREÍ
1
426.678 Liters
Diesel
0,0374
15.969
69,9
0,004
0,027
1.116
0
0
0
IND24
TRÊS LAGOAS
LOG23
LOG24
LOG25
LOG19
LOG20
LOG21
LOG22
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
ARACRUZ
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
1
0
0
0
1
1
1
1
Liters
Liters
Liters
Liters
Liters
kg
kg
kg
Diesel
Diesel
Diesel
Diesel
Diesel
LPG
LPG
LPG
0,0374
0,0374
0,0374
0,0374
0,0374
0,0454
0,0454
0,0454
4.291
15.081
104.782
527.177
15.437
14.566
9.692
10.745
176.075
0
69,9
69,9
69,9
69,9
69,9
63,1
63,1
63,1
0,004
0,004
0,004
0,004
0,004
0,005
0,005
0,005
0,027
0,027
0,027
0,027
0,027
0,0001
0,0001
0,0001
0
1.054
7.324
36.849
0
0
0
0
12.307
0
0
0,06
0,43
2,15
0
0
0
0
1
0,00
0
0
3
14
0
0
0
0
5
0
LOG26
LOG27
ARACRUZ
JACAREÍ
0
0 Liters
Diesel
0,0374
69,9
0,004
0,027
300
0
0
0
1.079
919
612
678
0
0
0
562.063 Liters
Diesel
0,0374
21.036
69,9
0,004
0,027
0
1.470
0,09
1
LOG28
TRÊS LAGOAS
0
4.142.508 Liters
Diesel
0,0374
155.039
69,9
0,004
0,027
0
10.837
0,63
114.643
402.963
2.799.680
14.085.709
412.468
320.563
213.296
236.475
4
0
556.504
0
0
55.650.400.443
LOG29
ARACRUZ
0
26.874.821.590 Metric tonne kilometers
Maritime Diesel
0,0402
1
26.874.821.590
0,01
0
268.748
0,00
0
LOG30
JACAREÍ
LOG31
TRÊS LAGOAS
0
0
14.156.813.851 Metric tonne kilometers
14.618.765.002 Metric tonne kilometers
Maritime Diesel
Maritime Diesel
0,0402
0,0402
1
1
14.156.813.851
14.618.765.002
0,01
0,01
0
0
141.568
146.188
0,00
0,00
0
0
5.278
614.039
3,36
22,35
Total transportation emissons based on fuel use >>>
Fraction of total
emissions claimed as
direct for this entry
(between 0 and 1)
Source description
5.278
IND18
Water transportation
Maritime Shipping
kg N2O per GJ
fuel used
Rail transportation
Rail transportation
Emissions Factor
kg CH4 per GJ
Amount of
Road transportation
Waste
kg CO2 per GJ
Business Unit
Fuel type
Quantity of fuel
burned
Perfomance
(opcional)
CO2 emission
factor
Suggested default
emission factors
are shown at right
CH4 emission
N2O emission factor
factor
Suggested default
Suggested default
emission factors
emission factors
are shown at right
are shown at right
(GJ LHV)
Km/L
(kg CO2/GJ LHV)
(kg CH4/GJ LHV)
DIRECT
CO2 emissions
(metric tonnes)
DIRECT
CH4 emissions
(metric tonnes)
(kg N2O/GJ LHV)
E = A1 × A2 × B /
1000
F = A1 × A2 × C /
1000
DIRECT
N2O emissions
(metric tonnes)
INDIRECT
CO2 emissions
(metric tonnes)
INDIRECT
CH4 emissions
(metric tonnes)
INDIRECT
N2O emissions
(metric tonnes)
E = A1 × A2 × D / E = (1-A1) × A2 × B F = (1-A1) × A2 × C E = (1-A1) × A2 × D
1000
/ 1000
/ 1000
/ 1000
Fraction Owned
LOG15
Diesel_Van (Km)
0,00
426000
9,09
2,50
0,0001
0,0009
0
0,00
0,000
117
0,01
0,0
LOG16
Diesel_Bus (Km)
0,00
2465299
2,30
2,50
0,0001
0,0009
0
0,00
0,000
2.677
0,15
1,0
TRÊS LAGOAS
LOG18
Diesel (Liters)
0,00
2043950
3,10
2,50
0,0001
0,0009
0
0,00
0,000
1.646
0,29
1,9
ARACRUZ
LOG01
Jet Fuel (km)
0,00
195035
1
0,15
0,0000
0,0000
0
0,00
0,000
30
0,00
0,0
JACAREÍ
LOG02
Jet Fuel (km)
0,00
8862610
1
0,15
0,0000
0,0000
0
0,00
0,000
1.360
0,02
0,0
TRÊS LAGOAS
LOG03
Jet Fuel (km)
0,00
2089818
1
0,15
0,0000
0,0000
0
0,00
0,000
321
0,01
0,0
LOG04
Ethanol (Liters)
1,00
44187
1
0,00
0,0004
0,0000
0
0,02
0,001
0
0,00
0,0
LOG05
Gasoline (Liters)
1,00
549578
1
1,70
0,0007
0,0002
935
0,36
0,108
0
0,00
0,0
LOG06
Diesel (Liters)
1,00
79951
1
2,50
0,0001
0,0009
200
0,01
0,073
0
0,00
0,0
LOG07
Ethanol (Liters)
1,00
28761
1
0,00
0,0004
0,0000
0
0,01
0,000
0
0,00
0,0
LOG08
Gasoline (Liters)
1,00
356117
1
1,70
0,0007
0,0002
606
0,24
0,070
0
0,00
0,0
LOG09
Diesel (Liters)
1,00
134249
1
2,50
0,0001
0,0009
335
0,02
0,123
0
0,00
0,0
LOG10
Ethanol (Liters)
1,00
3106
1
0,00
0,0004
0,0000
0
0,00
0,000
0
0,00
0,0
LOG11
Gasoline (Liters)
1,00
292549
1
1,70
0,0007
0,0002
498
0,19
0,057
0
0,00
0,0
LOG12
Diesel (Liters)
1,00
75604
1
2,50
0,0001
0,0009
189
0,01
0,069
0
0,00
0,0
JACAREÍ
Employee Commuting
Business Travel
ARACRUZ
Rented fleet
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
DIRECT EMISSIONS
Total emissions from mobile equipment:
INDIRECT EMISSIONS
tonnes CO2
tonnes CH4
tonnes N2O
tonnes CO2
tonnes CH4
tonnes N2O
2.762,79
0,86
0,50
6.150,90
0,47
2,96
Direct
Grand Total of all Mobile and Transportation Emissions (sum of results from Parts 1 and 2):
Note: Do not double count emissions by estimating the same fuel consumption by two different methods above.
Indirect
tonnes CO2
tonnes CH4
tonnes N2O
tonnes CO2
tonnes CH4
tonnes N2O
8.040,31
1,22
1,70
620.189,49
3,83
25,30
70
Anexo 16 – Sinopse Emissões Industriais
71
Anexo 17 – Incertezas Relativas a Emissões e Remoções
De acordo com o "GHG Protocol Short Guidance for Calculating Measurement and
Estimation Uncertainty for GHG Emissions" (Breve orientação sobre o protocolo GEE para
cálculo da medição e estimativa da incerteza nas emissões de GEE), “um elemento do
gerenciamento da qualidade dos dados de emissões de GEE envolve a análise
quantitativa e qualitativa da incerteza. A incerteza da estimativa surge sempre que as
emissões de gases de efeito estufa são quantificadas. Portanto, todas as estimativas de
emissão ou remoção estão associadas à incerteza da estimativa”.
Quase todas as estimativas quantitativas abrangentes de incerteza para inventários de
gases de efeito estufa são limitadas e imperfeitas por causa da insuficiência de dados para
uma análise estatística complexa. Em outras palavras, apesar de todos os esforços, as
próprias estimativas da incerteza para inventários de gases de efeito estufa devem ser
consideradas incertas. A análise qualitativa, no entanto, pode demonstrar a preocupação
com os dados coletados, e também as oportunidades para melhoria da qualidade dos
dados.
De acordo com o IPCC, as causas prováveis da incerteza na medição direta estão
normalmente relacionadas às técnicas de medição usadas. No caso da medição indireta,
as incertezas estão relacionadas aos dados das atividades, e ao fator de emissão.
Com relação às emissões de CO2 da queima de combustível fóssil em processos
industriais e da produção de eletricidade, a incerteza do fator de emissão é de cerca de
9%. A exatidão do dados das atividades da Fibria são relatadas como sendo 5%, pois a
maioria é obtida no sistema ERP. Portanto, a incerteza global é 10% (técnica da raiz
quadrada da soma dos quadrados, "GHG Protocol Short Guidance for Calculating
Measurement and Estimation Uncertainty for GHG Emissions").
Para biomassa, as emissões de CH4 e N2O têm um grau mais alto de incerteza,
principalmente porque as emissões inerentes dependem das condições do processo, da
temperatura e da tecnologia empregada. Por conservadorismo, este inventário foi feito
com base nos dados padrão do IPCC. As hipóteses foram feitas comparando o poder
calorífico inferior do processo real com os dados padrão do IPCC. Contudo, essas
emissões representam cerca de 12% do total de emissões diretas.
No setor florestal, a estimativa de incertezas é ainda mais difícil, por causa da falta de
estudos detalhados. Ainda de forma conservadora, as recomendações e os fatores de
emissão padrão do IPCC foram usados. Para aplicação de calcário e ureia, os valores
padrão consideram que todo carbono adicionado ao solo é emitido como CO2. Para
emissões de N2O de solos manejados, também são usados os valores padrão do IPCC.
Entretanto, essas emissões representam menos de 3% do total de emissões diretas.
Para sequestro e estoque de CO2, a incerteza é estimada em cerca de 15%, e está
relacionada a três fatores: (i) estimativa do volume em florestas com menos de dois anos;
(ii) razão raiz/broto, que foi calculada com base na bibliografia; (iii) estimativa do volume,
pois é feita com base no cálculo da densidade básica média e nos dados amostrados do
inventário florestal, medidos em parcelas circulares de 400 metros quadrados, cada 10
ha.
72
Anexo 18 – Dados de Acordo com o Framework CEPI
TOEs
Toe 1: Carbon
sequestration
in forests
Toe 2: Carbon
stored in the
forest product
Toe 3: GHG
emissions from
pulp
manufacturing
Toe 4: GHG
emissions
associated with
producing fibre
Toe 5: GHG
emissions
associated with
producing
other raw
materials
Toe 6: GHG
emissions
associated with
purchased and
sold electricity
and steam
Toe 7:
Transportrelated GHG
emissions
Toe 10:
Avoided
emissions
Total
FIBRIA
TLS
ARA
JAC
tCO2eq
tCO2eq/adt
tCO2eq
tCO2eq/adt
tCO2eq
tCO2eq/adt
tCO2eq
tCO2 eq/adt
4.135.010
3,812
5.199.685
2,207
7.626.730
5,977
16.961.424
3,596
1.969.033
1,815
4.275.830
1,815
2.315.783
1,815
8.560.649
1,815
313.787
0,289
391.983
0,166
152.237
0,119
858.007
0,182
89.421
0,082
204.929
0,087
57.464
0,045
351.814
0,075
-
-
-
-
-
-
-
-
8.439
0,008
2.974
0,001
827
0,001
12.240
0,003
158.736
0,146
273.922
0,116
203.743
0,160
636.401
0,135
-
-
-
-
-
-
-
-
570.383
0,526
873.808
0,371
414.271
0,325
1.858.462
0,394
73
Anexo 19 – Fibria - Tabela Resumo
SUMMARY TABLE - CARBON FOOTPRINT 2014
Business Units
Production
Emissions Forestry
(Operations +
Transportation)
Emissions Industrial
(BEKP)
Emissions Logistics
(BEKP)
Emissions Operations
Forestry CO2
Sequestration
(Base CAI including
conservation areas)
Biomass
Balance
Fossil Fuel
Fertilizers
Electricity
Total Forestry
Share
Specific Emission
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2012)
Specific Emission (2011)
Stationary Combustion*
Waste Management
Internal Transportation
Imported Electricity
Total Industrial
Share
Specific Emission
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2012)
Specific Emission (2011)
Road Transportation
Rail Transportation
Shipments
Total Logistics
Share
Specific Emission
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2012)
Specific Emission (2011)
ADT/y
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
%
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
%
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
%
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
JAC
1.084.867
84.455
4.966
115
89.536
27%
0,083
0,078
0,087
0,120
308.961
4.826
7.342
8.324
329.453
40%
0,304
0,306
0,325
0,275
8.183
1.643
141.568
151.394
28%
0,064
0,049
0,045
0,039
ARA
2.355.829
182.791
22.138
629
205.558
62%
0,087
0,077
0,081
0,094
330.172
61.811
3.996
2.345
398.324
48%
0,169
0,149
0,148
0,145
1.178
0
268.748
269.926
50%
0,249
0,191
0,269
0,274
TLS
1.275.913
52.036
5.428
166
57.630
17%
0,045
0,051
0,040
0,038
146.842
5.395
4.280
661
157.178
19%
0,123
0,116
0,111
0,141
41.168
12.107
146.188
199.463
37%
0,156
0,176
0,166
0,138
FIBRIA 2014
4.716.609
319.282
32.532
910
352.724
107%
0,215
FIBRIA 2013
4.716.609
277.769
51.493
686
329.948
100%
0,070
FIBRIA 2012a
4.737.808
314.958
23.162
414
338.534
100%
0,071
FIBRIA 2011a
4.656.650
342.711
24.975
183
367.869
100%
0,079
785.975
72.032
15.618
11.330
884.955
107%
0,596
755.635
42.583
9.564
20.566
828.348
100%
0,176
783.964
44.386
10.266
6.697
845.313
100%
0,178
761.465
48.549
7.295
4.296
821.605
100%
0,176
0,584
0,561
50.529
13.750
556.504
620.783
114%
0,469
64.937
12.805
466.770
544.512
100%
0,116
63.143
26.919
518.881
608.943
100%
0,129
56.538
13.265
492.293
562.096
100%
0,121
Share
Total Emissions
Specific Emissions
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2012)
Specific Emission (2011)
%
tCO2eq
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
33%
570.383
0,53
0,49
0,51
0,48
51%
873.808
0,37
0,31
0,35
0,37
24%
414.271
0,32
0,34
0,32
0,32
109%
1.858.462
1,221
100%
1.702.808
0,362
100%
1.792.790
0,378
100%
1.751.570
0,376
Eucalyptus Forest
Conservation Areas**
Share
Specific Sequestration
Specific Sequestration(2013)
Specific Sequestration(2012)
Specific Sequestration(2011)
tCO2eq
tCO2eq
%
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
3.613.775
744.621
24%
4,02
4,15
4,48
3,95
4.880.632
638.106
30%
2,34
2,82
2,57
3,30
7.187.592
878.275
44%
6,32
5,77
5,76
5,52
15.681.999
2.261.002
97%
12,682
17.004.427
1.446.694
100%
3,928
16.481.242
1.819.337
100%
3,863
17.493.331
1.310.651
100%
4,038
Biomass Emissions
Share
Specific Emission
Specific Emission (2013)
Specific Emission (2012)
Specific Emission (2011)
tCO2eq
%
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
2.541.438
22%
2,34
2,33
2,33
1,83
6.248.514
54%
2,65
2,61
2,64
2,22
2.978.506
26%
2,33
2,31
2,28
2,10
11.768.458
102%
7,33
11.574.124
100%
2,46
11.703.702
100%
2,47
11.300.590
100%
2,43
Total Reduction
Total Reduction (2013)
Total Reduction (2012)
Total Reduction (2011)
Balance (Sequestration - Emissions)
Balance (Sequestration - Emissions) (2013)
Balance (Sequestration - Emissions) (2012)
Balance (Sequestration - Emissions) (2011)
Ratio Sequestration / Emission
Ratio Sequestration / Emission (2013)
Ratio Sequestration / Emission (2012)
Ratio Sequestration / Emission (2011)
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
tCO2eq/ADT
n
n
n
n
904.049
1.149.872
1.278.917
1.643.361
0,38
0,49
0,54
0,71
3:1
3:1
3:1
4:1
-1.922.637
-562.094
-1.339.582
1.459.364
-1,77
-0,52
-1,24
1,32
-1:1
0:1
-1:1
3:1
4.233.953
3.888.051
3.955.084
3.766.659
3,32
3,06
3,10
3,06
11:1
10:1
11:1
11:1
3.215.365
4.475.830
3.894.419
5.358.627
0,60
0,95
0,82
1,15
3:1
4:1
3:1
4:1
7,24
6,16
74
Anexo 20a – Estoques de Carbono em tCO2e - Aracruz
ARACRUZ
ÁREA
VOLUME
Relação Biomassa Densidade Teor de C
IDADE (ANOS) (HECTARES) TOTAL CC (M³)
Área/Raiz
Básica
(IPCC 2006)
1
14.376
336.259
0,25
0,350
0,47
2
38.627
1.761.088
0,20
0,375
0,47
3
34.692
2.953.520
0,17
0,399
0,47
4
37.611
5.384.943
0,16
0,424
0,47
5
28.539
4.577.936
0,16
0,448
0,47
6
5.715
1.199.939
0,15
0,473
0,47
7
1.215
297.641
0,15
0,501
0,47
8
1.555
398.629
0,15
0,531
0,47
9
869
235.995
0,15
0,533
0,47
10
332
71.276
0,15
0,535
0,47
>=11
2.238
601.579
0,15
0,535
0,47
TOTAL
165.769
17.818.804
Estoque
CO2
253.535
1.361.813
2.378.020
4.570.493
4.102.500
1.126.151
296.145
420.042
249.971
75.759
639.416
15.473.846
Baseline
CO2
424.325
1.140.147
1.023.994
1.110.161
842.386
168.675
35.871
45.884
25.636
9.800
66.058
4.892.936
Estoque Baseline
-170.791
221.666
1.354.026
3.460.332
3.260.115
957.477
260.274
374.159
224.335
65.960
573.357
10.580.910
Aracruz/ES 2014 GHG Inventory
Removals from forestry activities - Conservation Areas
Total carbon stocked in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Category
Area
(ha)
Land units with Native Vegetation
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
Natural Forest in Tropical Rain Forest
Natural Forest in Tropical Shrubland
Total
Total tCO2
Above-ground biomass
(tonnes dm
-1
ha )
Ratio of below-ground biomass to
above-ground biomass
[tonnes bg dm
-1
(tonne ag dm) ]
Carbon fraction of dry
matter
[tonnes C
Carbon stocked in the
biomass
(tonnes C)
-1
(tonne ag dm) ]
(IPCC
(IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land (IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
Cc = A * C * (1+R) * CF
Table 4.4)
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.7 and 4.8)
dTable 4.3)
CG
A
C
R
CF
18
200,00
0,37
0,47
2.318,04
36.938
220,00
0,20
0,47
4.583.267,04
8.370
300,00
0,37
0,47
1.616.832,90
48.577
80,00
0,40
0,47
2.557.093,28
8.759.511
32.118.208
75
Anexo 20b – Estoques de Carbono em tCO2e - Jacareí
JACAREÍ
ÁREA
VOLUME
Relação Biomassa Densidade Teor de C
IDADE (ANOS) (HECTARES) TOTAL CC (M³)
Área/Raiz
Básica
(IPCC 2006)
1
7.160
149.574
0,25
0,456
0,47
2
11.281
471.312
0,20
0,461
0,47
3
13.542
1.496.606
0,17
0,465
0,47
4
11.335
1.880.198
0,16
0,470
0,47
5
12.950
2.838.885
0,16
0,475
0,47
6
8.763
2.393.204
0,15
0,479
0,47
7
6.573
1.883.081
0,15
0,484
0,47
8
1.599
493.294
0,15
0,484
0,47
9
1.656
549.099
0,15
0,484
0,47
10
3.754
1.389.855
0,15
0,484
0,47
>=11
4.630
1.990.763
0,15
0,484
0,47
TOTAL
83.244
15.535.871
Estoque Baseline Estoque CO2
CO2
Baseline
146.940
211.351
-64.411
448.263
332.987
115.277
1.405.092
399.715 1.005.378
1.770.854
334.572 1.436.282
2.695.336
382.235 2.313.102
2.278.737
258.656 2.020.081
1.810.943
194.012 1.616.931
474.396
47.205
427.191
528.064
48.880
479.184
1.336.611
110.806 1.225.806
1.914.500
136.662 1.777.838
14.809.736 2.457.078 12.352.658
Jacareí/SP 2014 GHG Inventory
Removals from forestry activities - Conservation Areas
Total carbon stocked in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Category
Area
(ha)
Land units with Native Vegetation
A
Above-ground biomass
(tonnes dm
-1
ha )
Ratio of below-ground biomass to
above-ground biomass
[tonnes bg dm
-1
(tonne ag dm) ]
Carbon fraction of dry
matter
[tonnes C
-1
(tonne dm) ]
Carbon stocked in the
biomass
-1
(tonnes C yr )
(IPCC
(IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land (IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
C = A * C * (1+R) * CF
Table 4.4)
V4_04_Ch4_Forest_Lan c
d - Table 4.7 and 4.8)
dTable 4.3)
CG
C
R
CF
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
10.393
200,00
0,37
0,47
1.338.411
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
32.526
220,00
0,20
0,47
4.035.826
Natural Forest in Tropical Rain Forest
Natural Forest in Tropical Shrubland
711
11.808
300,00
80,00
0,37
0,40
0,47
0,47
137.344
621.573
Total
Total tCO2
6.133.154
22.488.230
76
Anexo 20c – Estoques de Carbono em tCO2e – Três Lagoas
TRÊS LAGOAS
ÁREA
VOLUME
Relação Biomassa Densidade Teor de C
IDADE (ANOS) (HECTARES) TOTAL CC (M³)
Área/Raiz
Básica
(IPCC 2006)
1
18.298
330.832
0,25
0,479
0,47
2
34.115
1.233.575
0,20
0,484
0,47
3
26.400
2.498.427
0,17
0,489
0,47
4
31.686
4.408.617
0,16
0,494
0,47
5
16.524
3.042.316
0,16
0,499
0,47
6
15.713
3.702.150
0,15
0,504
0,47
7
22.552
5.985.007
0,15
0,509
0,47
8
15.176
4.378.473
0,15
0,509
0,47
9
1.855
509.150
0,15
0,509
0,47
10
129
32.356
0,15
0,509
0,47
>=11
1.160
143.042
0,15
0,509
0,47
TOTAL
183.607
26.263.944
Estoque Baseline Estoque CO2
CO2
Baseline
341.367
540.105 -198.738
1.232.727 1.006.948
225.780
2.465.130
779.239 1.685.892
4.364.261
935.253 3.429.009
3.036.342
487.727 2.548.615
3.705.598
463.795 3.241.803
6.050.012
665.666 5.384.346
4.426.029
447.933 3.978.095
514.680
54.752
459.928
32.707
3.803
28.904
144.595
34.234
110.362
26.313.449 5.419.454 20.893.996
Três Lagoas/MS 2014 GHG Inventory
Removals from forestry activities - Conservation Areas
Category
Area
(ha)
Total carbon stocked in biomass (includes above- and below-ground biomass)
above-ground biomass
Ratio of below-ground biomass to
above-ground biomass
Carbon fraction of dry
matter
(tonnes dm
[tonnes bg dm
[tonnes C
-1
ha )
Land units with Native Vegetation
A
-1
(tonne ag dm) ]
Carbon stocked in the
biomass
-1
(tonnes C yr )
-1
(tonne dm) ]
(IPCC
(IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land (IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
Cc = A * C * (1+R) * CF
Table 4.4)
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d - Table 4.7 and 4.8)
dTable 4.3)
CG
C
R
CF
Forest Plantation in Tropical Rain Forest
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest
0
12.788
200,00
220,00
0,37
0,20
0,47
0,47
0,00
1.586.735,04
Natural Forest in Tropical Rain Forest
43.140
300,00
0,37
0,47
8.333.353,80
Natural Forest in Tropical Shrubland
13.712
80,00
0,40
0,47
721.799,68
10.641.889
39.020.258
Total
Total tCO2

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