Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Modalidade a

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Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Modalidade a
Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos
Modalidade a Distância
Universidade Anhanguera – Uniderp
2012
Sumário
1.1 Histórico Institucional .......................................................................................... 3
1.2 Caracterização Nacional ..................................................................................... 4
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste .................................................... 5
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul ................................................................... 9
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste ....................................................... 14
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte............................................................. 19
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste ........................................................ 22
1.2.6 Justificativa para a oferta do Curso ................................................................ 27
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa ....................................................................... 29
3. Identificação do Curso ............................................................................................ 30
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso e outras exigências legais .............. 31
5. Objetivos do Curso ................................................................................................. 32
6. Perfil do Egresso .................................................................................................... 33
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas ............................................... 34
7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) ......................................................... 36
7.2 Programa do Livro Texto ................................................................................... 37
7.3 Caderno de Atividades ...................................................................................... 37
7.4 Nivelamento ...................................................................................................... 38
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência................................................... 38
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância .............................................. 39
8. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos EAD ............................................................................................................ 41
9. Ementas e Bibliografias .......................................................................................... 42
10. Atividades Complementares ................................................................................. 73
11. Iniciação Científica ................................................................................................ 73
12. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso .............. 74
12.1 Avaliação Institucional ..................................................................................... 76
13. Infraestrutura Física e sua utilização ..................................................................... 76
14. Polos de Apoio Presencial .................................................................................... 83
14.1 Laboratórios de Informática e Específicos ....................................................... 83
14.2 Biblioteca ........................................................................................................ 83
15. Informações Complementares .............................................................................. 84
15.1 Coordenação do Curso ................................................................................... 84
15.2 Corpo Docente ................................................................................................ 84
15.3 Tutor a distância ............................................................................................. 88
15.4 Tutor presencial .............................................................................................. 90
15.5 Coordenador acadêmico EAD ......................................................................... 91
15.6 Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 92
16. Projetos Extensionistas ......................................................................................... 92
17. Regulamentos das Atividades Complementares ................................................... 92
18. Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem I e II (PMA) .................................... 94
19. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso ............................... 99
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Recursos Humanos na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp expressa a
preocupação em concretizar a missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com
a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos
educandos, para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus
PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando como
referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as
características regionais e do corpo docente e discente que nele estão envolvidos,
bem como as avaliações internas e externas às quais é submetido.
1.1 Histórico Institucional
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna
Associação Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e
médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado,
o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.
Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente
necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio
Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais
tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar
experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da
população do Estado de Mato Grosso do Sul.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em
1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão.
Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato
Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho
Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior
Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de
Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de
Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da
Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho
Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de
1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.
A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do
conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu.
Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional
S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a
incorporar as inovações implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo
texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da
Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008.
A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela
busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo
Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na
formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio
conhecimento.
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de
indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento
socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social,
auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento
sustentável.
A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local
e regional e pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul.
Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e filosoficamente
esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da
região do Pantanal, de forma sustentável.
Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos
cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno
e noturno.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a
distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme
as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de
distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos
pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre
com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a
transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras outros
facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em
diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e
a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos
centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem
frequentar um curso presencial.
1.2 Caracterização Nacional
Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos
nos quais o curso é oferecido.
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa
Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás
e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma
área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil
em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a
segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte.
A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto
das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de
graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização,
mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou
um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta
pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A
Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo
Grande e Rio Verde de Mato Grosso.
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado,
nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os
primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada
à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela
Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de
Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se
capital.
A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes,
que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo
censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresentase como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e
serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica
está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78
municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma
população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes.
Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra
indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo
potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato
Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área
de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente,
chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras
vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato
Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis.
A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação
de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que
também povoaram a região.
Economia
A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no
meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a
pecuária extensiva é a atividade mais importante.
Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento
acima da média nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e
Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras
regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica
que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos
de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de
empresas.
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos
anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias
ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial
de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem
destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os
Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da
Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché);
assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação
Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos
Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc.
Tabela:
REGIÃO/ESTADO
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
NORTE
23.444
23.612
19.878
20.466
21.026
22.563
NORDESTE
85.038
87.971
79.951
79.606
78.188
89.983
CENTRO-OESTE
37.143
45.025
39.456
39.649
43.432
49.388
SUDESTE
209.646
222.480
207.132
230.659
212.508
217.734
SUL
105.331
111.853
98.734
101.833
105.826
110.874
BRASIL
460.602
490.911
445.151
472.213
460.980
490.542
Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00.
Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária
intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua
localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as
exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança
jurídica e justiça tributária.
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital,
onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de
volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de
dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo
que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em
geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os
Correios, com 112.000 empregados.
Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo
farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma
densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9
milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos.
Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo
volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000
empregos nas 17 maiores empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja,
à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a
agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário),
são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros
movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado,
havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização
dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e
transparência.
A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro
lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão
e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades
complementares à pecuária e ao extrativismo.
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a
melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm
aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.
Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília,
novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo,
criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de
novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias
permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de
recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de
cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco
valorizadas e utilizadas.
Indústria
No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios,
farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região
atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá,
no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de
Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores.
Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de
Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior
distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000
colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e
por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se
Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas
que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério.
O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica,
alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes
são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de
borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a
obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas
(Mato Grosso do Sul).
A área mais industrializada e desenvolvida sócioeconomicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em
Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial
de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste.
Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de
medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a
montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um
importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora
de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere.
Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara,
Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em
Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é
encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na
indústria calçadista.
No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já
que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em
Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose.
Educação
A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por
essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento
marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante
demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais
cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop.
Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as
áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade
de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior
de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e
grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas
inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de
moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por
novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local,
essa passou a ser outra área promissora"1. Além de Brasília, outras grandes cidades
do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação
dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo
educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão
de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das
1
Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev.
2012.
indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e
agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um
ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado
explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da
Universidade Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no
Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal
atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam
grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados
investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado
se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios
de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo,
hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices
satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número adequado de
estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto
particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da
Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o
apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de
conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio
ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.
Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de
um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos
com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios
distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino
médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.
Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o
número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em
2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das
instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma
vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em
diferentes áreas.
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul
A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina,
atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras.
Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a
região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico
ao leste.
A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH
do Brasil – 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região
possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população.
A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos
Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela
Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta
ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso.
Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres
jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias
denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária,
trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas
para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso,
muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo
para o surgimento das primeiras vilas no litoral.
A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes
europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois
vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e
japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram
colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e
do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do
Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma
companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países
vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste
catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira.
Economia
A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além
das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção
agropecuária.
O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526
habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100
maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5
milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a
industria automobilistica Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares
anualmente.
Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim
como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais
atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e
Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas
no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também
algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos.
O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma
densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia
que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das
100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro
apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos,
espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades
petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos
(Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que
atendem ao Estado.
Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades
primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos
apresentada abaixo.
Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva
de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e
o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos
trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco
numerosa na região.
Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional
favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma
criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas
modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata.
O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena
propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que
predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às
vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a
abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados.
Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da
uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja
para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de
milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e
fábricas de laticínios.
O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado
com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul.
Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista.
Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das
araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração.
As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em
serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes
do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região.
Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura
geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas
o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa
Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia.
O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao
Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de
produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior
parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e
fábricas de alimentos.
As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então
abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia),
Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A
exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento
de software), situada no Norte catarinense.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e
volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de
transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil
aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e
mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na
região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades
diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de
indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de
estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da
região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da
pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto
Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações
industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná;
Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa
Maria, no Rio Grande do Sul.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado
bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do
Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos,
também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos
ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em
que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação
processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população,
serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante
desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite.
Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à
população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais
regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8%
de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na
região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para
5,1%.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Sul, que possuem Curso Superior:
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos
anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que
em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 893.130, em 2010.
O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao
encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado
industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas
décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa
Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as
instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma
relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em
acompanhar a economia urbana.
Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a
região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais
especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o
país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes
condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o
crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem,
odontologia etc.
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e
outras áreas afins, a Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os
estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu
como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto
às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como
meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus
objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite
busca oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram
em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos
após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e
representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137
pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009),
quando se compara a região nordeste com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí,
Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago
de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica
Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a
saber:
• Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino.
Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona
geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras
de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de
2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai
para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o
Sertão, chove 700 mm por ano em média.
• Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região
Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em
estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e
descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas
nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos
de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.
• Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da
Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no
alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das
chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do
lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro
lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
• Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa,
se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são
abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata
Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de
florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente
desenvolvida da Região Nordeste,, além de possuir um antigo povoamento.
A partir de dados do IBGE (2010)2, a região Nordeste é a segunda região mais
populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador,
Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade
demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.
As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza,
Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes,
Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da
Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios
possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do
Nordeste por população.
Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no
que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos
nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287
pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60,6% fica
concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são
mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a
densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para
esse tipo de área climática.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia
do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram
iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o
Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a
Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes
regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,
classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a
região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a
significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000
(segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).
2
Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso
em: 12 fev. 2012.
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional
do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por
esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior
estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado
pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da
região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e
Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os
estados nordestinos com maior PIB per capita.
Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam
em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880
funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e
petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel),
siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a
Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da
indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão
sediadas nessa região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G.
Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e
nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão
concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em
Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene,
do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta
em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e
saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil
(Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa.
Maranhão é representado 3 grandes empresas, a principal do setor elétrico, a
CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de
siderurgia e metalurgia.
Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico
que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com
capital nacional.
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se 4 grandes empresas dos setores de
energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos.
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam
25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola),
químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção
(Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia,
comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70%
dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco.
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil,
(Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões
de dólares por ano, sendo consideradas as 3 maiores empresas do Estado,
empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil.
Indústria
Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de
Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do
Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento
econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do
capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento
da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias,
assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW.
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas
de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes
investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o
desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da
economia da região.
Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já
que, dentre os dez principais destinos ecoturísticos brasileiros, aparecem quatro
paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco),
dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada
Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da
Capivara, no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com
vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial;
São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes
edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do
Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as
marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns
dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros
considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o
turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro
do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que
mais se destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referiase à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
3
IBGE, Censo 2010.
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010),
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais,
conforme indica o quadro a seguir:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Nordeste.
As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a
necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos
docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também
revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados
no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas
460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010.
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006,
que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de
instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de
307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os
alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que
entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região
Nordeste, destas 61 eram privadas.
No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao
crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do
“Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos,
confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de
Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel
Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na
Região.
Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro
de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia
Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o
chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que
é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um
projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade
da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27%
do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso
2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento
Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.
A distribuição da população entre os estados
apresenta perfil concentrador,
localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e
Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro
quadrado.
É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das
Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o
oceano Atlântico (a nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do
Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se
um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região
apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de
cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades
industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades
turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre
as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do
Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu
com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos
domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o
IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial
geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e
movimentando 5,5 milhões de dólares.
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas
poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do
extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção
de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de
Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva
parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia,
através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são
filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que
produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado,
CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora
da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e
Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que
oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da
gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de
Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação
nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo
ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional
encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que
recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente
Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas,
Palmas, Boa Vista e Rio Branco.
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo
oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já
operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40
pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro
Amazonas e a Praia da Ponta Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava
com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de
analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos
quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a
distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de
dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se
transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e
superior para o interior dos municípios.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Norte,:
Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e
iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na
Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário,
as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010.
A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento
em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido
entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas
indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o
baixo valor das matrículas e mensalidades4.
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE.
Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro
e Espírito Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a
lider nacional em volume de recursos negociados.
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas.
Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração
(Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional),
telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia
(Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), comunicações (Globo) são as empresas que
representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade
de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz,
General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi
Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o
capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica
que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as
exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar,
Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta
ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e
metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer,
Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens).
Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000
ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas,
Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV
Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas
agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em
Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas
superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.
4
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev.
2012.
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do
ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra
e da química Heringer, localizada em Viana.
Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não
ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um
milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da
população brasileira.
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo
com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente
urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população:
São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região
Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².
Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil
estimativa IBGE/2011
Posição
Estado
Pop.
Posição
1
São Paulo
Cidade
SP
11,316,149
11
Osasco
Cidade
Estado
SP
667,826
Pop.
2
Rio de
Janeiro
RJ
6,355,949
12
São José dos
Campos
SP
636,876
3
Belo
Horizonte
MG
2,385,639
13
Ribeirão
Preto
SP
612,339
4
Guarulhos
SP
1,233,436
14
Uberlândia
MG
611,903
5
Campinas
SP
1,088,611
15
Contagem
MG
608,714
6
São Gonçalo
RJ
1,008,064
16
Sorocaba
SP
593,775
7
Duque de
Caxias
RJ
861,157
17
Juiz de Fora
MG
520,810
8
Nova Iguaçu
RJ
799,047
18
Niterói
RJ
489,720
9
São
Bernardo do
Campo
SP
770,253
19
Belford Roxo
RJ
472,008
10
Santo André
SP
678,485
20
Campos dos
Goytacazes
RJ
468,086
A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados.
Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região
sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A
região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São
Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação.
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os
índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral
no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a
fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à
procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e
bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro
nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais.
5
Consulta realizada em:
<http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev.
2012.
6
Consulta realizada em:
<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> Acesso em: 11 fev. 2012.
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que
seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o
crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades
surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de
indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas
pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste.
A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região,
tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho
escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de
imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às
necessidades em termos de mão-de-obra.
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à
migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de
industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina
para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região
nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste,
verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região
geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais
desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é
responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em
termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises
desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas
metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme
contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas,
desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de
uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais.
No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas,
melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa
tecnológica, quando comparada às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais
produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca,
arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de canade-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente
utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte
exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior
parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de
destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o
amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e
o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se
o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro
e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas.
Indústria
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região
Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as
seguintes indústrias:
•
•
•
•
•
•
•
Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país;
Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;
Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste;
Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos
estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;
Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em
produção da celulose (Aracruz Celulose);
Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos
alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.;
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e
Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica
e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem
importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto
Tecnológico de Aeronáutica).
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à
educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com
17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando
comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária
compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto
na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da
região Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto,
17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o
número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando
relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo
na região e nos estados que a compõem:
7
IBGE, Censo 2010.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Sudeste.
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior
número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC,
são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta
brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é
responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a
quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância
do ensino privado é maior na região do que a média nacional.
Esses números são consequências do protagonismo que o Sudeste teve no início da
expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da
década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois
atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos
distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver,
assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por
grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão
eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as
classes mais necessitadas.
Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp,
busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde,
exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à demanda. Seu foco é
oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão
social.
1.2.6 Justificativa para a oferta do Curso
Segundo o IBGE, no ano de 2009 o Brasil contava com mais de 5 milhões de
empresas formalmente constituídas, com predomínio da região Sudeste, que
concentrava 52% do total de empresas, seguida da região Sul com 22% de
participação, do Nordeste, com 16% do total, do Centro-Oeste com 7% e do Norte,
com apenas 3% de participação. Desde que, no início do século XX, Fayol apresentou
sua obra intitulada Administração Industrial e Geral, com a qual pretendia apresentar
uma nova função empresarial, a seu ver essencial para todas as classes de
organizações, se tem como certo de que, independente da natureza ou tamanho da
organização, a capacidade de exercer com eficiência e eficácia a gestão
organizacional é essencial para a obtenção de resultados. Os cursos tecnológicos na
área de gestão tem, como objetivo principal, a preparação de profissionais aptos a
exercerem as diversas funções gerenciais das organizações, atendendo à demanda
por esse tipo de profissional que é resultante do processo de expansão das
organizações.
Vários fatores contribuem para que o ensino superior a distância na área de Recursos
Humanos seja cada vez uma mais um realidade, a saber:
- A competitividade se acirra a cada dia no mercado, sendo assim as organizações
precisam de profissionais inovadores e criativos visando conquistar e/ou desenvolver
novos mercados;
- A dificuldade de locomoção nas cidades, viabilizam iniciativas empreendedoras das
Instituições de Ensino Superior ofertando cursos de qualidade cursos superiores a
distância.
- A facilidade de acesso às comunicações, com a melhoria de infraestrutura e
tecnologia de informação, criou a possibilidade de acesso remoto em qualquer
momento e lugar. A internet (web) coloca a disposição de seus usuários uma
quantidade enorme de recursos e facilidades;
- Segundo pesquisa8 realizada anualmente em todo território nacional, sobre o uso
das tecnologias da informação e de comunicação, o Brasil apresenta crescimento
consistentes. No período entre 2008 e 2011 mais de 22,6 milhões de novos
internautas começaram a “navegar” na rede, um crescimento vigoroso de quase 41%
no período. Outro dado interessante é que a penetração da Internet Banda Larga em
domicílios com acesso a internet, atingiu 21% da população em 2010.
- Vide tabela consolidada abaixo com os dados de várias pesquisas a respeito da
Internet no Brasil e o Perfil dos usuários:
8
Dados de Internet: A internet no Brasil. Disponível em: <www.secundados.com.br>. Acesso em 20
nov. 2111.
Dados de internet no Brasil
Indicadores
Internautas no Brasil
em milhões de usuários
Domínios Registrados no Brasil
em milhões de registros
Computador no domicílio
% da população
Internet no domicílio
% da população
Banda Larga no domicílio
% da população com internet
Tempo médio de acesso
em horas navegadas/mês
2008
2009
2010
2011
55,91(1)
67,91 (1)
73,92 (2)
78,59 (6e9)
1,533(3)
1,943(3)
2,313(3)
2,653(3)
28%4(4)
36%4 (4)
39%4 (4)
55%4 (4)
20%4 (4)
27%4 (4)
31%4 (4)
38%4 (4)
58,0%4 (4)
66,0%(4)
68,0%(4)
68,0%(4)
1,26875(7) 44:407 (7)
45:327(7)
48:048 (8)
Fontes:
1 – PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios feita pelo
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/>.
IBGE.
Disponível
em
<
2 – Ibope/Nielsen Online – Total de pessoas com acesso à internet atinge 77,8 milhões – Setembro/2011. Disponível
em:<http://www.ibope.com.br>.
3 – CETIC.br – Registros no Brasil. Disponível em: <http://www.cetic.br/dominios/index.htm>.
4 – CETIC.br – TIC Domicílios e Usuários. Disponível em: <http://www.cetic.br/dominios/index.htm>.
5 – Techmetrics Brazil – Pesquisa
http://newsroom.intel.com/community/pt_br>.
da
Intel,
realizada
pelo
instituto
IPSOS.
Disponível
em:<
6 – Ibope/Nielsen Online – Internet no Brasil cresceu 16% nos últimos 12 meses. Disponível em: <
http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/Internet-no-Brasil-cresceu-16-nos-ultimos-12-meses.aspx>.
7 – CETIC.br – Painel IBOPE/NetRatings (2008 considera apenas acesso domiciliar). Disponível em: <
www.cetic.br/dominios/index.htm>.
8 – Ibope/Nielsen Online – Número de usuários ativos cresceu 13,9% em um ano – Abril/2011. Disponível em:
<http://www.ibope.com.br>.
9 – Ibope/Nielsen Online – Internet brasileira começa 2012 em crescimento – Fevereiro/2012 Disponível em:
<http://www.ibope.com.br>.
- Em outra pesquisa9, constata-se que o internauta brasileiro está procurando cada
vez mais a valorização de seus conhecimentos e de seu diploma, onde o curso
superior já não é suficiente para conquistar boas colocações, é necessário investir na
Pó-graduação. Ainda sobre a pesquisa realizada em oito capitais brasileiras,
envolvendo oito mil jovens de 18 a 30 anos, de diversas classes sociais, a ”aptidão
pessoal (56%) ou identificação profissional (55%) com a profissão ainda são pontos
muitos fortes na hora da escolha.
9
Instituto de Pesquisa e-bit. Pesquisa revela perfil do estudante internauta brasileiro. Disponível em <
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2005/03/18/487400/pesquisa-revela-perfil-do-estudanteinternauta-brasileiro.html >. Acesso em 20 nov. 2011.
- A III pesquisa Cadê?/Ibope10 mostra mudanças no comportamento do internauta
brasileiro e ajuda a entender o dinamismo envolvido, a saber: aumento do número de
mulheres internautas, que representavam apenas 4% dos usuários da rede em 1997 e
agora pulou para expressivos 45%; jovens entre 10 e 18 anos representam 33% dos
usuários, enquanto os mais velhos, com idade acida de 40 anos, representam 18% do
“bolo” virtual; os internautas que possuem nível superior ou segundo grau completo
representam 38% cada.
Além de contribuir para suprir a necessidade de profissionais capacitados em gestão
empresarial, o Curso de Tecnologia em Recursos Humanos do Centro de Educação a
Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp foi concebido de modo a se integrar
ao desenvolvimento econômico, político, cultural e social dos locais de oferta,
considerado-os como uma região de influência da Universidade, respondendo a
missão de desenvolvimento, sintonizado com a realidade nacional e internacional. Tal
é a concepção que norteia o currículo do curso, que possibilita uma formação
acadêmica voltada, sobretudo, ao atendimento das vocações locais e regionais
específicas das localidades dos Polos, envolvendo-se adequadamente com as
questões relativas ao meio ambiente.
O Curso Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é ofertado em 178 polos.
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do
coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.
O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos
especificados no Regimento Geral. São de sua competência:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
10
coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de
ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;
supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;
convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou
disciplinas afins que compõem o curso;
coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino
das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos
órgãos competentes;
fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus
conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;
auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência
discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;
compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional
prevista no perfil do curso;
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e
discente;
apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso,
bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período
letivo;
responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e
externas do curso e dos seus alunos;
III Pesquisa Cadê?/Ibope – O Perfil do novo internauta brasileiro. Disponível em:<
www.acessa.com/arquivo/galera/eb-dicas/1998/10/20-pesquisa_Cade_Ibope/ >. Acesso em 20 nov. 2011.
•
•
dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores e funcionários
em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;
exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.
O Colegiado de Curso é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside,
por representantes do corpo docente e por um aluno selecionado após consulta entre
seus pares.
O colegiado de curso se reúne ordinariamente duas vezes por ano e ao mesmo
compete:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de
suas características de formação profissional e social.
planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o
Calendário Acadêmico.
sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades
científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;
indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil
para constar do plano orçamentário;
promover a interdisciplinaridade;
zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes,
como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos
normativos;
participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional;
exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.
O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos é composto pelos seguintes membros:
•
•
•
•
•
•
•
Profa. MSc. Arley Regina Lobo – Presidente;
Prof. MSc. Jefferson Teruya de Souza;
Profa. MSc. Ivonete Melo de Carvalho;
Profa. Renata Natis Silva;
Profa. Ivone Lirio Ribas;
Profa. Jaqueline Laurin Joris;
Adima Larissa de Souza Leão Bogarim – representante discente.
3. Identificação do Curso
Item: Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Modalidade: Educação a distância
Autorização: Resolução nº. 096/CONSU/2007, que autoriza o curso de graduação na
modalidade a distância tecnologia em Recursos Humanos. Resolução
nº.25/CONEPE/2010, que aprova a matriz curricular do curso Superior de Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos na modalidade a distância a ser vigorada a partir do
primeiro semestre letivo de 2010.
Regime Acadêmico: Semestral
Total Anual de vagas: 9.000 vagas
Tempo mínimo de integralização: quatro semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de:
Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo
constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato,
também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo
aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio(ENEM).
Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se
no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas,
panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas
diversas localidades onde existem polos de apoio presencial devidamente ativados no
MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas
realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente
divulgados pelos diversos meios de comunicação.
O
resultado
do
processo
seletivo
http://www.vestibulares.br/resultados.
é
disponibilizado
pela
internet:
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso e outras
exigências legais
A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97,
de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a
Resolução CP / CNE nº. 3 /2002, que institui as Diretrizes Curriculares para o curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, a Portaria Normativa MEC
n°10, de 28/7/2006, que dispõe sobre a carga horári a mínima 1.600 e duração do
curso para cursos superiores de tecnologia, o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que
regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de
09/05/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e
avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que
altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 9/5/2006; a
Portaria nº 1,de10/01/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de
2/7/2009.
Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o cu rso tem assegurados:
•
•
•
•
a flexibilidade;
a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a
integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de
estudos;
o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos
específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e
humanística para os alunos;
uma duração que evite “um prolongamento desnecessário.” ”Entende-se,
assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade
da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade
intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando
viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.”
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
•
•
•
•
incentivar uma sólida formação geral.
estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar;
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a participação em atividades de extensão, as
quais poderão ser incluídas como parte da carga horária.
O curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, pela Resolução CP/CNE nº
3/2002 e pelo Parecer CNE/CES nº 277/2006, vem adotando para o curso as
Diretrizes contidas na mencionada legislação.
Respeitando as Diretrizes, o curso de Tecnologia busca conciliar as demandas do
mercado de trabalho, com as demandas identificadas as condições reais da
Instituição.
O perfil do formando, as competências e habilidade, os conteúdos curriculares e a
duração, estabelecidos para o curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
dessa IES, estão em consonância com o Parecer CNE/CP nº 29/2002 e o Parecer
CNE/CES nº 277 de 7/12/2006,.
Especificamente para cursos em Gestão, o eixo de conhecimentos necessários se
caracteriza pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica , técnicas de
comercialização ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística,
finanças, relações interpessoais e legislação.
Ao lado das demais disposições referentes ao seu conteúdo, a Portaria Normativa
MEC nº 10 de 28/7/2006, exige que o Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos possua carga horária mínima de 1.600 horas de atividades.
5. Objetivos do Curso
A proposta pedagógica para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos tem respaldo na Lei n.º 9.394, de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), no
Parecer CNE/CES 436/2001, na Resolução CNE/CP 3/2002, de 18 de dezembro de
2002, com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que foi
instituído pelo Decreto nº 5.773/2006.
Preocupa-se em promover de maneira integrada, o ensino superior para a capacitação
profissional dos seus alunos, a investigação de iniciação científica e intelectual, bem
como a educação geral dos membros do seu corpo social, como meios de alcançar o
desenvolvimento pessoal e da comunidade nas quais os cursos estão inseridos.
Foram definidos como objetivos específicos do curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos:
Formar profissionais para atuar na operação e gestão de processos de
Recursos Humanos das empresas, competentes, críticos, criativos e que
privilegiem sempre a atitude ética e humanista na abordagem e na solução de
problemas.
Fornecer conhecimentos especializados e atualizados, incluindo operação de
software próprio à área, tornando os egressos do curso aptos a desenvolverem
as práticas demandadas pelo mercado.
Desenvolver as habilidades pessoais dos estudantes e comunidade por meio
da atuação profissional dos egressos.
6. Perfil do Egresso
A proposta pedagógica para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos tem respaldo na Lei n.º 0.394, de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), no
Parecer CNE/CES 436/2001, na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002,
com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que foi instituído pelo
Decreto nº 5.773/2006 e aprovado em extrato pela Portaria MEC nº 10 de 28/07/2006,
DOU nº 145 de 31/7/2006 e com o Parecer CNE/CES 277/2006, DOU nº 51 de
15/3/2007
As atividades compreendidas na Gestão de Recursos Humanos, na atualidade
dinâmica do séc. XXI, apresentam papel de destaque no processo empresarial de toda
e qualquer organização. Especialistas do setor enfatizam que o gerenciamento
adequado dos recursos humanos, por meio de processos desde a seleção ( interna /
no mercado) até a efetiva gestão de carreira, promoverão uma das principais
características na retenção de talentos nas empresas, diferenciando-as no mercado
competitivo em que a busca por lideranças tem ênfase global.
O perfil do egresso deste curso compreende:
- Planejamento e gestão de subsistemas de gestão de pessoas.
- Atuação em processos de recrutamento e seleção.
- Atuação em processos de treinamento e desenvolvimento.
- Atuação em processos de rotinas de pessoal e avaliação de desempenho.
- Atuação em processos de benefícios trabalhistas e sistemas de informação
recursos humanos.
de
O egresso deste curso deverá promover o desenvolvimento de competências
relacionadas ao comportamento individual, de grupo e organizacional, catalisando os
processos de elaboração de planejamento estratégico empresarial, programas de
qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Comunicar-se com clareza e empatia nas relações interpessoais.
Ser capaz de distinguir os processos básicos envolvidos em um negócio corporativo.
Apresentar flexibilidade para se adaptar-se aos diferentes modelos organizacionais,
demonstrando engajamento e iniciativa.
Planejar e desenvolver projetos estratégicos nas áreas de seleção e treinamento.
Analisar as condições de trabalho e propor programas de melhoria da qualidade de
vida.
Identificar, descrever e administrar a estrutura de cargos, salários e benefícios,
propondo melhorias na forma de manutenção das pessoas nas empresas.
Reconhecer as mudanças nos processos de administração de pessoas.
Manejar ferramentas estratégicas de recursos humanos e aplicá-los considerando a
estrutura e política organizacional para área.
Manter postura ética na escolha e aplicação das ferramentas de recursos humanos e
respeito às diversidades sócio-culturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual.
Enumerar os conceitos, requisitos e tipos de Contrato Individual de Trabalho.
Efetuar admissão, rescisão contratual e cálculos trabalhistas.
Conhecer o processo motivacional, de aprendizagem e de tomada de decisão do ser
humano.
Registrar e implementar a avaliação de desempenho no trabalho.
Estruturar e organizar banco de talentos.
Usar os programas de saúde e segurança do trabalho.
Avaliar a melhor forma de solução de conflitos coletivos no trabalho.
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas
nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a
partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela
Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica
não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que
permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do
professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial,
bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de
informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como
princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e
nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já
existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:
- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de
aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos
para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e
conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso,
favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou
caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas,
escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas
atividades da realidade profissional;
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante
ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a
consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma
oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez,
oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre
a integração humana.
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se
propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos
harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades
socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais.
Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de
questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância
com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e
Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com
essa finalidade.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser
abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:
- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada
vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas
representações sobre eles;
-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para
transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja,
acessíveis à compreensão dos alunos;
-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos
conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos
históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;
-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez
que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de
compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente
que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua
participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica
e investigações empíricas de campo;
-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais
disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma
é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a
fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo
discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes;
-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de
um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes;
cursar disciplina(s) optativa(s).
A disciplina de LIBRAS é oferecida como disciplina optativa, conforme prevê o Decreto
5.626/2005, com carga horária de 60 horas. É proposta, principalmente, com o objetivo
de oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimentos básicos
sobre os sinais que compõem a LIBRAS e propor reflexões sobre a Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto 5.626/2005.
7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são
desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia.
A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que
ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:
•
•
•
•
Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.
Do ponto de vista legal, a ATPS se apóia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de
03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e
assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser
cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das
unidades de estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
•
•
•
Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva (...).
Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas
desenvolvidas nas melhores universidades do mundo.
Ela contempla uma
metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL).
Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre
letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de
aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).
As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que
promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e
produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de
novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas.
Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que
frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)11:
•
•
•
•
•
•
Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar
imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%.
Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos
conhecimentos.
Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das
habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e
desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de
aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca,
salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta
assim o indicar.
7.2 Programa do Livro Texto
O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título principal da
bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são:
instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a
textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área
de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros
diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.
7.3 Caderno de Atividades
Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp
também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas, totalmente
digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras entre o
conteúdo do PLT
as teleaulas e videoaulas, questões para avaliação de
aprendizagem continuada que servem a uma abordagem integradora dos
conhecimentos a serem desenvolvidos.
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na
internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se
encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento:
alunos, tutores presenciais, tutores a distância, coordenadores acadêmicos,
professores EAD e coordenadores de curso.
Desde o primeiro semestre letivo de 2010, o curso de Gestão de Recursos Humanos
na modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp adota a mesma
matriz curricular do curso presencial, facilitando assim a mobilidade do aluno entre as
diferentes modalidades e localidades.
11
CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).
7.4 Nivelamento
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos
conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos
ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Os
cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:
1. Ambientação - AVA Moodle
2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais
disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas
da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do
laboratório.
Os
recursos
para
esta
ambientação
encontram-se
no
http://graduacao.anhangueravirtual.com.br
unidade: deixar em branco; usuário: nivelamento; senha: nivelamento
endereço:
Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h
cada.
As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio são:
Língua Portuguesa I; Matemática; Biologia; Química e Física. A oficina de Informática
Básica e Google Apps ambienta os alunos no uso dessas ferramentas. As oficinas
para o desenvolvimento de habilidades para leitura e escritas de textos acadêmicos e
científicos são as de Língua Portuguesa II – Leitura, anotações e fichamentos e Língua
Portuguesa III – Leitura, resumo e resenha.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto
de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir
de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h em Atividades
Complementares.
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas
de apoio à aprendizagem está no endereço: oficinas.anhangueravirtual.com.br
Além de aprimorar os conhecimentos, a realização das oficinas possibilita ao
estudante a convalidação das horas como Atividades Complementares.
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência
A IES possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que prevê o
desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para
qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:
•
•
•
•
•
•
Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência
(auditiva, visual, motora, entre outras).
Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência.
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o
acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão
utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante
com deficiência visual.
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes
com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a
serem utilizados.
Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de
forma a respeitar as especificidades de cada um.
Dentre os recursos disponíveis estão:
•
•
•
•
•
A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.
O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo
estudante com deficiência auditiva/surdo.
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às
dependências do polo.
A produção de audiolivros.
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância
A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão
e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade,
congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão
sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as
oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais,
culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles
que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos,
em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes
no processo de estudar e socializar conhecimentos.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza
diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e
necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de
apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que
acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os
avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às
necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e
possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto
pedagógico de cada curso.
A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é
distribuída em teleaulas e videoaulas (transmissão da aula via satélite e atividades nos
polos de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e
autoaprendizagem.
O modelo atual desenvolve teleaulas e videoaulas ministradas por professores
qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais
didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a
aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente EAD, que utiliza
apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e situações-problema,
dentre outros, que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.
As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área
do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas
teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são
supervisionadas pelo docente EAD e pelo tutor a distância com apoio de um ambiente
virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB.
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores presenciais
e tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e de forma integrada
por meio das novas tecnologias de comunicação e informação, tanto para a
capacitação dos envolvidos como para a orientação e acompanhamento das
atividades a distância.
A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico
EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como responsável principal
pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas
para a modalidade pela Instituição.
O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente com
experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da
Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos,
tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.
O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades manifestadas
pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e
colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas,
garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos
estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a
pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.
Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD:
−
−
−
−
−
−
−
−
auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões
administrativas e pedagógicas;
participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp;
certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com
qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade
Anhanguera – Uniderp qualquer problema encontrado;
supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores
presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores
EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas
sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção;
monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e
alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto;
verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais;
supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos
estudantes;
acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às
solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;
−
−
−
−
−
−
auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das
respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe
do CEAD para as providências cabíveis;
identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que
requeiram condições específicas de atendimento;
garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com
os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente
virtual de aprendizagem;
apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou
dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à
realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;
cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das aulas;
cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp.
8. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos EAD
9. Ementas e Bibliografias
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz
curricular são apresentadas a seguir.
As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela
Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a
disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso
virtual às bibliografias complementares.
Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado um
exemplar físico a cada 14 vagas em cada polo de apoio presencial que o curso for
ofertado.
Para os alunos do Curso de Recursos Humanos na modalidade a distância na matriz
curricular, o chamado livro principal é parte do Programa Livro-Texto (PLT), escrito por
autores consagrados e publicado por editoras comerciais, customizados para o Grupo
Anhanguera Educacional S.A.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet
no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições
necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em
ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de
computadores conectados à internet.
Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados
pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações
dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das
especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias
complementares
são
exclusivamente
baseadas
em
recursos
digitais,
preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos.
O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca
virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos,
onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação
de forma descritiva.
A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de
bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das
informações disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade
possível nas leituras indicadas. A matriz disciplinar foi introduzida no curso de
Recursos Humanos, na modalidade a distância, aos ingressantes do primeiro
semestre letivo de 2010 e suas bibliografias complementares estão sob paulatina
atualização, estando aqui indicado o que foi praticado até o primeiro semestre letivo de
2012, suficiente para as turmas já em andamento e que pode ser alterado nas
próximas entradas nessas séries.
1ª Série
Técnicas de Negociação
Ementa
Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de
Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis básicas da
Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O planejamento da
Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma terceira parte no conflito.
O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos. Preocupação com as
weltanschauungen dos participantes. Capacidade de lidar com as diferentes
weltanschauungen. A busca de uma negociação evolutiva segundo o princípio de
hierarquização de sistemas.
Bibliografia Básica
MARTINELLI, Dante P. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem
sistêmica. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Livro principal).
ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. São Paulo: Editora Clio, 2009.
MARTINELLI, Dante P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. 1. ed. Barueri: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
DUZERT, Yann. Manual de negociações complexas. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2007.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=Cm46K7RUY4AC&lpg=PA77&ots=JenQMNRFhz
&dq=A%20busca%20de%20uma%20negocia%C3%A7%C3%A3o%20evolutiva&hl=ptBR&pg=PR2#v=onepage&q=A%20busca%20de%20uma%20negocia%C3%A7%C3%
A3o%20evolutiva&f=false Acesso em 10 jan 2012.
FERNANDES, Walberto. Habilidades em negociação: a necessidade de ser um
bom
negociador.
São
Paulo:
Schoba,
2010.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=oPNBk_HmQUEC&lpg=PA1&ots=7U5QFD1mhF
&dq=negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA6#v=onepage&q=negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 10
jan. 2012.
MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos. São Paulo:
Summus,
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=ITYi9pq0_UYC&lpg=PA99&ots=Wd0ZQFbXyB&
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alse>. Acesso em: 10 jan. 2012.
PACHECO, Frederico R. Negociação Ampla: muito além do sim ou não. São Paulo:
Smashwords,
2010.
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PEELING, Nic. Negociações brilhantes: o que os melhores negociadores sabem,
fazem e dizem. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=rcNJicLaseEC&lpg=PP1&ots=NQE2gdyvdE&dq
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&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
Comportamento Organizacional
Ementa
Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional.
Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e
Competitividade. A nova administração. Comunicação.
Bibliografia Básica
CARAVANTES, Geraldo R. Comunicação e comportamento organizacional. (PLT).
1. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. (Livro principal).
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2008.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH JAMES L. Elementos de Comportamento Organizacional. Disponível
em: <http://books.google.com.br/books?id=Tn4rFOYPUf8C&printsec=frontcover&hl=pt>. Acesso em: 10 jan. 2012.
HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos e relacionamentos.
Porto
Alegre:
Bookman,
2005.
Disponível
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Empreendedorismo
Ementa
Motivação, Criatividade e Perfil empreendedor - Planejamento e gestão de negócios Plano de negócios.
Bibliografia Básica
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. (Livro principal).
BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração
estratégica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que
queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=oKlayz7rBVIC&lpg=PA229&ots=PHzJFccyF&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning,
2002.
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MOTTA, Paulo Roberto. Novas Idéias Em Administração. Rio de Janeiro: Editora
FGV,
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SAMPAIO, Getúlio Pinto. Teoria do sucesso: empreendedorismo e felicidade. São
Paulo: Nobel, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=PHhmMsdv-MC&lpg=PP1&ots=eI_Hrx9Q0-&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 10 jan. 2012.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: <
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Ética a Relações Humanas
Ementa
Introdução à Ética. Predisposição ética, ética e cultura organizacional, lucro, falta de
ética; corrupção, comunicação; ética e cisão estratégica; competência, burocratização,
qualidade. Consciência ética, ética aplicada, responsabilidade sócia; mudança;
felicidade; negociação;educação para a liderança e competência;gestão
participativa.Modelo de gestão ética: competência educação na empresa, cultura
renovada,gestão ética, comitê estratégico de ética; ideário, formulação de modelo de
ética corporativa. Repensando a ética: reflexões.
Bibliografia Básica
MATOS, Francisco G. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 1.
ed. SP: Saraiva, 2008. (Livro principal)
PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba:
Juruá, 2009.
SOUZA. Rodrigues, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002.
Bibliografia Complementar
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança,
gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: <
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PICHLER, Nadir Antônio; PADILHA, Ana Claudia Machado; ROCHA, Jefferson Marçal
(orgs.). Ética, Negócios & Pessoas. Jaguarão/RS: Unipampa, 2011. Disponível em: <
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hl=ptBR&pg=PA5#v=onepage&q=%C3%A9tica%20e%20rela%C3%A7%C3%B5es%20hum
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PIZZI, Jovino. Ética e éticas aplicadas: a reconfiguração do âmbito moral. Porto
Alegre:
EDIPUCRS,
2006.
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THIRY-CHERQUES, Hermano R. Ética para executivos. Rio de Janeiro: Editora
FGV,
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VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética
nos negócios. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=TmCmvvdz3p4C&lpg=PP1&ots=O5IurKyW6z&d
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Acesso em: 10 jan. 2012.
Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
O mundo como você vê. Eu e os outros (Competência Social). Eu, você, nós: comunicar é
preciso. O Mundo do Trabalho. Projeto de vida. Processo Seletivo. Desbravando o mundo
digital. Conquistando o mundo - sua independência financeira. Diversidade cultural e cidadania;
História e Cultura Afro-brasileira. História Africana; A luta dos negros no Brasil; A influencia da
cultura africana no aspecto social, cultural, religioso e econômico brasileiro.
Bibliografia Básica
CINTRA, Josiane C. , et AL.... Desenvolvimento pessoal e profissional. 1. ed. São
Paulo: Pearson, 2011. (Livro principal).
GEMIGNANI, Orlando; CALEGARI, Maria de Luz. Temperamento e carreira:
desvendando o enigma do sucesso. 1. ed. São Paulo: Summus, 2006.
CILETTI, Corene. Marketing pessoal. [S. l.]: Editora Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais. São Paulo:
Escrituras
Editora:
Instituto
Pensarte,
2005.
Disponível
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CAMPOS, Stela. Guia Valor Econômico de Desenvolvimento Profissional. São
Paulo:
Globo,
2001.
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em:
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10 out. 2011.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e
multiculturalismo. São Paulo: Editora Unesp – Brasília: Paralelo, 2006. Disponível em:
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Acesso em: 10 out. 2011.
SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo: Globo, 2008.
Disponível
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Acesso em: 10 out. 2011.
TOMASI, Antônio. Da qualificação à competência: pensando o século XXI. São Paulo:
Papirus,
2004.
Disponível
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2ª Série
Matemática
Ementa
Definição de conjuntos e conjuntos numéricos notáveis: N, Z, Q, R e C. Estudo de
expressões numéricas, expressões algébricas, funções (exponencial e logarítmica).
Elaboração e leitura de gráficos. Comparação entre regra de três simples e regra de
três composta. Diferença entre grandezas diretamente proporcionais e grandezas
inversamente proporcionais. Estudo de porcentagem. Definição de potenciação,
equações exponenciais, logaritmos para a matemática financeira. Estudo de equações
do segundo grau e resolução de problemas. Expressões numéricas contendo as
operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação de
números
racionais;
simplificação
de
expressões
algébricas,
produtos
notáveis,fatoração e resolução de equações. Serão, também, abordados os conjuntos
numéricos, dada a sua relevância no estudo dos gráficos das funções. Conceito de
funções. Função do 1º grau. Função do 2º grau. Funções, potência, polinomial,
racional e inversa. Conceito de derivada. Técnicas de derivação. Aplicações de
derivadas no estudo das funções.
Bibliografia Básica
MUROLO, Afranio Carlos; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada à
administração, economia e contabilidade. São Paulo: Thomsom Pioneira, 2008.
(Livro principal).
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BARBANTI,Luciano, JR. MALACRIDA, Sério Augusto. Matemática superior: um
primeiro curso de cálculo. São Paulo: Pioneira:1999. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=rb0SFUBY0DoC&lpg=PR4&ots=8TXCFxKMJW&
dq=matem%C3%A1tica&hl=ptBR&pg=PR3#v=onepage&q=matem%C3%A1tica&f=false Acesso em 12 jan. 2012.
BORTOLOSSI, Humberto José. Cálculo diferencial a várias variáveis. Uma
introdução a teoria da otimização. São Paulo: Loyola, 2002. Disponível em
http://books.google.com.br/books?id=Tzoue78sDNkC&lpg=PA79&ots=e1ptglxaMf&dq=
C%C3%A1lculo%3A%20fun%C3%A7%C3%B5es%20de%20uma%20e%20v%C3%A1
rias%20vari%C3%A1veis&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=C%C3%A1lculo:%20fun%C3%A7%C3%B5es%20de%20
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JR. AYRES, Frank, MENDELSON, Elliot. Teoria e problemas de cálculo. Porto
Alegre:
Brookman,
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3%A1rias%20vari%C3%A1veis&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=C%C3%A1lculo:%20fun%C3%A7%C3%B5es%20de%20
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LORENZATO, Sérgio. Para aprender matemática. Campinas: Autores Associados,
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20Matem%C3%A1tica&hl=ptBR&pg=PP8#v=onepage&q=A%20Import%C3%A2ncia%20do%20Jogo%20para%20a
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SOARES, Joshuah de Bragança. Dicionário de matemática. São Paulo: Hemus,
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Artigos
SILVA,José Anderson; OLIVEIRA, Nanci. Ensino de equação de 1º grau com uma
incógnita a alunos de 6ª série do ensino fundamental - reflexões e relato de
experiência/
revista
da
educação
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CASTRO, Arantes Regiane, Oliveira Nanci. Número fracionário: estudo histórico,
epistemológico e da transposição didática/ revista da educação vol.12 Nº13.
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SILVA, Castro, José Maria ; A Importância do Jogo para a Aprendizagem da
Matemática. Maria José de Castro Silva/ revista da educação Vol.8.Disponível em:
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jan. 2012.
Processos Gerenciais
Ementa
Análise das informações e seu respectivo fluxo nas organizações. Estudo do fluxo de
processos e suas relações com o fluxo de informações existentes nas empresas.
Estabelecimento de relações entre colaboradores e liderança gerencial. Estudo
sistêmico das comunicações no processo de gestão.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. (Livro principal).
ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Santo
André: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar
BALDWIN ,Timothy T., BOMMER, William H., RUBIN, Robert S.. Desenvolvimento de
Habilidades
Gerenciais.
Disponível
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Acesso em: 12 jan. 2012.
CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de Organizações.
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DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Disponível em: <
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DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais para o Século XXI. Disponível em:<
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MINTZBERG, Henry, LAMPEL, Joseph, QUINN, James, GHOSHAL, Sumantra. O
processo da estratégia. Conceitos, contextos e casos selecionados.Porto Alegre:
Bookman,
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MINTZBERG, Henry e GHOSHA., Joseph Lampel,
Processo da Estratégia.
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Artigos
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CARTONI, Daniela Maria. Gestão do conhecimento como ferramenta de estratégia
organizacional. Revistas de Ciências Gerenciais. Vol.10, No 12, Ano 2006. Disponível
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Direito Empresarial
Ementa
O direito comercial e o direito de empresa. O empresário. As sociedades.
Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades. Títulos de crédito. Lei de
recuperação judicial e extrajudicial. Lei da propriedade industrial.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Direito empresarial e tributário. Campinas, SP: Alínea, 2008.
(Livro principal).
COELHO, Fabio U. Manual do direito comercial. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
NEGRÃO, Ricardo. Curso de direito comercial e de empresa. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007. v. 1.
Bibliografia Complementar
BERALDO, Leonardo de Faria (Org. e Colab.). Direito Societário na atualizadade:
aspectos
polêmicos.
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Direito%20Empresarial&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Direito%20Empresarial&f=false>. Acesso em 12 jan.
2012.
BRANCHIER, Alex Sander e TESOLIN, Juliana Daher Delfino. Direito e Legislação
aplicada.
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CALIENDO, Paulo. Direito Tributário e Análise Econômica do Direito. Disponível
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Direito
Administrativo.
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HACK, Érico. Noções preliminares sobre Direito Administrativo e Direito
Tributário.
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SIMIÃO FILHO, Adalberto. A nova sociedade limitada. Disponível em: <
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Artigos/Periódicos
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MORAES, Maria Cristina Pavan & JUDICE, Josy. Empreendedorismo, ética e
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Tecnologias de Gestão
Ementa
O gestor organizacional e as demandas da empresa contemporânea; Quebra de
paradigmas e o cotidiano das organizações, terceirização (outsourcing): foco nos
produtos e nos serviços; Gestão da qualidade; Benchmarking: parcerias em busca da
excelência empresarial; Empowerment: pessoas com poder na organização; Open
Book Management; Gestão e organização horizontal; Reengenharia: começar (tudo)
de novo; Gestão organizacional: organização horizontal e capital intelectual;
Ferramentas de gestão: sistema de informação gerencial e os seis sigmas; Demandas
ambientais e o gestor contemporâneo: as questões ambientais, éticas e da saúde do
trabalhador dentro das empresas.
Bibliografia Básica
FRANCO, Decio; RODRIGUES, Edna de A; CAZELA, Moises M. Tecnologia e
ferramentas de gestão. 1. ed. São Paulo: Alinea, 2008. (Livro principal).
ARAÚJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organização. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Francis J.. A Etica nas empresas: Maximizando resultados através de
uma conduta. Disponível em:<
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renciais&hl=
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CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de Organizações.
Disponível
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DAYCHOUM, Merhi. 40 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. Disponível
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PELISSARI, Anderson Soncini, GONZALEZ, Inayara Valéria Defreitas Pedroso e
VANALLE ,Rosângela Maria. Competências Gerenciais: Um Estudo em Pequenas
Empresas de Confecções. Revista Eletrônica de Administração. Edição 68.Vol. 17
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em:<http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/download.php?cod_artigo=688&cod_edicao=69>
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TACHIZAWA, Takeshy.
Gestão Ambiental: estratégias na nova era da
sustentabilidade / Takeshy Tachizawa e Rui Otávio B. de Andrade. Rio de Janeiro:
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WOMACK, James P. Soluções Enxutas: como empresas e clientes podem juntos
criar valor e riqueza / James P. Womack e Daniel T. Jones. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
Disponível
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hinking&source=bl&ots=uleR2-LSS0&sig=rDVAJqURNqMLSlR3xwVgq0U3iNA&hl=ptBR&sa=X&ei=jXh1UPnzOIqY9QTd9YDwAg&redir_esc=y >. Acesso em 12 jan. 2012.
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Ecossistemas. Aquecimento global. A natureza e o comportamento dos sistemas
naturais. Objetivos de desenvolvimento do milênio. Reversão de tendências.
Sustentabilidade. Responsabilidade empresarial. Marketing sustentável. Educação
ambiental para um cidadão global.
Bibliografia Básica
CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt, PEREIRA,Adriana Camargo,Silva,Gibson Zucca
da. Sustentabilidade na prática:fundamentos,experiências e habilidades, 1 ed.
São Paulo:Anhanguera Publicações, 2011. (Livro principal).
OLIVEIRA, Jose A. Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1.
TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Alínea,
2006. v.1.
Bibliografia Complementar
FELZENSZWALB, Israel.; BRANQUINHO, Fátima. Meio ambiente: experiências em
pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad X:
FAPERJ,
2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=mEn5rR0DU_sC&lpg=PP1&ots=04PgCQd5TD
&dq=meio%20ambiente&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=meio%20ambiente&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
GARCIA, Bruno Gaspar. Responsabilidade Social das Empresas: A Contribuição
das Universidades, Volume 4. São Paulo: Peirópolis, 2005. Disponível em :
<http://books.google.com.br/books?id=59XJL8OlKRYC&printsec=frontcover&hl=ptBR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso
em: 12 jan. 2012.
LOURES, Rodrigo C. R. Sustentabilidade XXI: educar e inovar sob uma nova
consciência.
São
Paulo:
Editora
Gente,
2009.
Disponível
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VEIGA, José Eli. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=WmXnurtvdQC&lpg=PP1&ots=pbX-2LszsL&dq=meio%20ambiente&hl=ptBR&pg=PP2#v=onepage&q=meio%20ambiente&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
______. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Editora
Senac,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=X4QtWRNGggC&lpg=PP1&ots=dWaRbc5x9t&dq=sustentabilidade&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=sustentabilidade&f=false>. Acesso em: 12 jan. 2012.
3ª Série
Gestão de Pessoas
Ementa
Os novos desafios da Gestão de Pessoas. Agregando Pessoas. Recompensando
Pessoas. Desenvolvendo Pessoas. Mantendo Pessoas. Monitorando Pessoas. O
futuro da Gestão de Pessoas.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas e o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. (Livro principal).
DUTRA, Joel de Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. 1. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Rogério Procópio da. RH e você: no mundo dos negócios. São Paulo:
Baraúna,
2009.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=A0w9Qddak2wC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan.
2012.
FERREIRA, Victor Claudio Paradela; FORTUNA, Antonio Alfredo de Mello;
TACHIZAWA, Elio Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às
estratégias de negócios. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=y3EOjfSfZNkC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan.
2012.
FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Editora
Gente,
2002.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=Q8s5GGjL88C&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan.
2012.
HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos humanos: e
relacionamentos.
Porto
Alegre:
Bookman,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=XlvsYumEzLQC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan.
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SILVA, Roberto Ferreira Lima. e-RH em uma ambiente global e multicultural.
Brasília:
Senac-DF,
2009.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=DM_qrnPMJYAC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 16 jan.
2012.
Técnicas de Administração de Pessoal
Ementa
Processos de admissão, contratos de trabalho, salários, adicionais HE, noturno.
Insalubridade, periculosidade, tabelas de incidências. Descontos em folha de
pagamento. Cálculos de salários, 13º salário, férias. Cálculos de folha de pagamento,
aviso prévio. Rotinas de desligamento. Cálculos de rescisão de contrato de trabalho.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Gilson. Rotinas trabalhistas de A a Z. Curitiba; Juruá, 2009. (Livro
principal)
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 895 p.
OLIVEIRA, R. C. de. Desvendando o departamento pessoal. Santa Cruz do Rio
Pardo: Viena, 2003.
Bibliografia Complementar:
CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração: pensando & fazendo.
Porto
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Editora
Age,
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Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=6efVJZEeHy4C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA5#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2012.
FARIA, Jose Carlos. Administração: Teoria e Aplicações. São Paulo: Pioneira
Thomson,
2002.
Disponível
em:
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2012.
FEIJÓ, Ateneia, FAJARDO, Elias, COELHO, Claudio Ulysses. Práticas
administrativas em escritório. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=tyqupKxwcrkC&lpg=PA107&ots=kl63aVOBV6&d
q=C%C3%A1lculos%20de%20folha%20de%20pagamento&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=C%C3%A1lculos%20de%20folha%20de%20pagamento&
f=false Acesso em 16 jan. 2012.
LORIO, Cecilia Soares. Manual de Administração de Pessoal.São Paulo: Senac,
1996.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=du2NxYrVM6cC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
PONTELO, Juliana, CRUZ, Lucineide. Gestão de pessoas. Manual de rotinas
trabalhistas.
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http://books.google.com.br/books?id=Kb3BRplmb3YC&lpg=PA17&ots=7Dv4WrSgiu&d
q=C%C3%A1lculos%20de%20rescis%C3%A3o%20de%20contrato%20de%20trabalh
o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=C%C3%A1lculos%20de%20rescis%C3%A3o%20de%20
contrato%20de%20trabalho&f=false Acesso em: 16 jan. 2012.
Técnicas de Recrutamento e Seleção
Ementa
Pesquisas de recrutamento e seleção. O processo de recrutamento. Fontes e meios
de recrutamento. O processo de seleção. Perfil profissional. Entrevista de seleção.
Testes de seleção. Técnicas de simulação. Seleção por competências.
Bibliografia Básica:
PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal.
São Paulo: LTr, 2008. (Livro principal).
SERRANO, Cláudia Aparecida. A arte de selecionar talentos: planejamento,
recrutamento e seleção por competência. 1. ed. DSV Editora, 2006.
OLIVEIRA, R. C. de. Desvendando o departamento pessoal. Santa Cruz do Rio
Pardo: Viena, 2003.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e prática de dinâmica de grupo. Jogos e
exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=Xo644NrmdbYC&lpg=PA21&ots=UUvNGTK0UN
&dq=processo%20seletivo&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=processo%20seletivo&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=5XUALBIDdQwC&lpg=PA157&ots=5uMX8f8YIF
&dq=T%C3%A9cnicas%20de%20simula%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PR3#v=onepage&q=T%C3%A9cnicas%20de%20simula%C3%A7%C3%A3o&
f=false Acesso em 16 jan. 2012.
CUNHA, Rogério Procópio da. RH e você: no mundo dos negócios. São Paulo:
Baraúna,
2009.
Disponível
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2012.
HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos humanos: e
relacionamentos.
Porto
Alegre:
Bookman,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=XlvsYumEzLQC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan.
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PONTELO, Juliana, CRUZ, Lucineide. Gestão de pessoas. Manual de rotinas
trabalhistas.
Brasilia:
Senac,
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Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=Kb3BRplmb3YC&lpg=PA17&ots=7Dv4WrSgiu&d
q=C%C3%A1lculos%20de%20rescis%C3%A3o%20de%20contrato%20de%20trabalh
o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=C%C3%A1lculos%20de%20rescis%C3%A3o%20de%20
contrato%20de%20trabalho&f=false Acesso em: 16 jan. 2012.
Artigos
ADMINISTRAÇÃO ONLINE. Revista eletrônica. Fundação Escola de Comércio
Álvares Penteado. São Paulo, SP. Disponível em: <http://www.fecap.br/adm_online/>.
Acesso em: 16 jan. 2012.
RAE-Revista de Administração de Empresas. Publicação da Escola de Administração
de
Empresas
da
Fundação
Getulio
Vargas.
Disponível
em:
<http://www.cfh.ufsc.br/~pagina/universidades/radministracao.htm>. Acesso em: 16
jan. 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HUMANOS. Disponível em:
<http://www.abrhnacional.org.br/cpub/pt/site/index.php>. Acesso em: 16 jan. 2012.
Saúde e Segurança do Trabalho
Ementa
O conceito de higiene e medicina no trabalho. Atribuições da higiene e medicina do
trabalho. Realização de inquéritos sanitários. Programas de educação sanitária.
Controle e acompanhamento de doenças ocupacionais. Medidas profiláticas. Exames
pré-admissionais, periódicos e check-up O conceito de segurança no trabalho.
Legislação em vigor. Normas para gestão e garantia da segurança no trabalho.
Conceito de acidente de trabalho. Atos e condições inseguras. Investigação e análise
de acidentes. Prevenção de acidentes e incêndios. Primeiros socorros. Brigadas de
incêndio. A CIPA.
Bibliografia Básica:
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São
Paulo: LTr, 2004. (Livro principal)
RODRIGUES, Flavio Rivero. Treinamento em saúde e segurança do trabalho. São
Paulo: LTr, 2009.
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 895p.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Armando. CIPA: Comissão interna de prevenção de acidentes. Uma
nova abordagem.São Paulo: Editora Senac São Paulo: 1999. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=sR5YBYOp2ZkC&lpg=PA20&ots=IamPM5ZR28&
dq=Atribui%C3%A7%C3%B5es%20da%20higiene%20e%20medicina%20do%20traba
lho&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Atribui%C3%A7%C3%B5es%20da%20higiene%20e%20
medicina%20do%20trabalho&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
NETO, João Batista, TAVARES, José da Cunha, HOFFMANN, Silvana Carvalho.
Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade
social e segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Editora Senac, 2008.
Disponível
em:
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SOUTO, Daphnis Ferreira. Saúde no trabalho: uma revolução em andamento. Rio
de
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Senac
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Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=lSMLAwzV80YC&lpg=PA131&ots=IWEmHCEY3&dq=conceito%20de%20higiene%20e%20medicina%20no%20trabalho&
hl=ptBR&pg=PA11#v=onepage&q=conceito%20de%20higiene%20e%20medicina%20no%
20trabalho&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
SCOPINHO, Rosemeire Aparecida. Vigiando a vigilância: saúde e segurança no
trabalho em termos de qualidade total. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2003.
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TAVARES, José da Cunha. Tópicos de Administração aplicada a segurança do
trabalho.
São
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Editora
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Artigos
AGUIAR, Gizele de A. Souza; OLIVEIRA, Jannine Rodrigues de. Absenteísmo: suas
principais causas e consequências em uma empresa do ramo de saúde. Revista
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DIAS, Elizabeth Costa et al. Saúde ambiental e saúde do trabalhador na atenção
primária à saúde, no SUS: oportunidades e desafios. Ciênc. Saúde Coletiva
[online], v. 14, n. 6, p. 2061-2070, 2009. ISSN 1413-8123. doi: 10.1590/S141381232009000600013.
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LEAL, Cicero Pereira. Doenças em ambientes de trabalho e benefícios sociais.
Revista de Ciências Gerenciais, v. 13, n. 8, 2009. Disponível em:
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Acesso em: 16 jan. 2012.
Relações Sindicais e Negociações Trabalhistas
Ementa
Conceito e história do direito sindical. Constitucionalismo, princípios e sistemas. Tipos
de organizações sindicais. Conflitos coletivos e formas de solução. Autonomia
negocial das partes e sistema legal brasileiro. Direito de greve.
Bibliografia Básica:
LIMA, Francisco Meton Marques de. Elementos de direito do trabalho e processo
trabalhista. 13. ed. São Paulo: LTr, 2010. (Livro principal).
BORGES, A. Reforma sindical e trabalhista no governo Lula. São Paulo: Anita
Garibaldi, 2004.
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar:
ALI, Nadia Ahmad Omar. Direito individual do trabalho. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=htGHAuJoOhkC&lpg=PA59&ots=9GY7SJX0CY
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BRANCHIER, Alex Sander. Direito e legislação aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
Disponível
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q=legisla%C3%A7%C3%A3o%20social&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=legisla%C3%A7%C3%A3o%20social&f=false>. Acesso
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KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade Tributária Pessoal De
Diretores, Gerentes Ou Representantes De Pessoas Jurídicas De Direito Privado:
Uma Análise À Luz Do Ordenamento Jurídico Positivado. Revista Jurídica
Científica do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de Blumenau
(CCJ/FURB),
Vol.
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http://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/2405/1568. Acesso em: 16 jan.
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MENDES, Gilmar Ferreira. Os Direitos Fundamentais e seus múltiplos
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E-book
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Projeto Multidisciplinar de Auto-Aprendizagem I (PMAI)
Ementa
Elaboração de projetos na área de recursos humanos. Projeto estratégico
interdisciplinar em Saúde e Segurança do Trabalho, técnicas de Administração de
pessoal, técnicas de recrutamento e seleção, psicologia organizacional e relações
sindicais e negociações trabalhistas.
Bibliografia Básica:
GORGES, Eduardo A lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. Rio de
Janeiro: Basport, 2007.(Livro principal).
DUTRA, Joel de Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
FISCHER, André Luís; DUTRA, José de Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa.
Gestão de pessoas: desafios estratégicos das organizações contemporâneas.
São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=5XUALBIDdQwC&lpg=PA245&ots=5uNO3geWQ
K&dq=gest%C3%A3o%20de%20desempenho&hl=ptBR&pg=PR3#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20de%20desempenho&f=false Acesso
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ROSSO, Fabrizio. Gestão ou indigestão de pessoas? Manual de sobrevivência
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RUZZARIN, Ricardo, AMARAL, Augusto Prates, SIMIONOVSCHI, Marcelo. Sistema
integrado de gestão de pessoas com base em competências. Porto Alegre: Editora
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Artigos
MALIK, Ana Maria. Gestão de recursos humanos. Livro eletrônico com a
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Julio Cesar Macedo Amorim. v. 9. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo (USP), 1998. Disponível em:
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REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DA ANHANGUERA. v. 9, n. 11, 2005.
Disponível
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/issue/view/7/showToc>. Acesso em:
16 jan. 2012.
4ª Série
Treinamento e Desenvolvimento
Ementa
O processo de treinamento. Levantamento das necessidades de treinamento.
Planejamento do treinamento. Implementação/Aprendizagem no processo de
treinamento. Métodos e técnicas de treinamento em grupo. Avaliação do treinamento.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos:
como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. (Livro
principal)
RABELO, Ivan Santana. Treinamento e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2011.
NASCIMENTO, Antônio Walter de Andrade (Org). Treinamento e desenvolvimento
na capacitação profissional. São Paulo: Qualitymark, 2006.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Jorge de Paiva, GUIMARÃES, Sebastião. Em busca da eficácia em
treinamento. Norma ABNT NBR ISSO 10015:2001. São Paulo: ABTD, 2009.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=oWKiAQvtwWUC&lpg=PA31&ots=MrYZCMRgu8
&dq=Levantamento%20das%20necessidades%20de%20treinamento&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Levantamento%20das%20necessidades%20de%20trein
amento&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=5XUALBIDdQwC&lpg=PA374&ots=5uNO3fdXIF
&dq=Levantamento%20das%20necessidades%20de%20treinamento&hl=ptBR&pg=PR3#v=onepage&q=Levantamento%20das%20necessidades%20de%20trein
amento&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
KIRKPATRICK, Donald L., KIRKPATRICK, James D. Como avaliar programas de
treinamento em equipes: os quatro níveis. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2010.
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q=M%C3%A9todos%20e%20t%C3%A9cnicas%20de%20treinamento%20em%20grup
o&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=M%C3%A9todos%20e%20t%C3%A9cnicas%20de%20tr
einamento%20em%20grupo&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
KIRKPATRICK, Donald L., KIRKPATRICK, James D. Como implementar os quarto
níveis de avaliação de treinamento de equipes. Um guia prático. Rio de Janeiro:
Ed.
Senac,
2010.
Disponível
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KROEHNERT, Gary. Jogos para treinamento em recursos humanos. São Paulo:
Manole,
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Disponível
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Artigos
CURY, Antonio Carlos Hilsdorf; BRUNO, Suzana Frittelli. O trabalho do gerente
executivo: um visão geral e crítica. Revista de Ciências Gerenciais. Vol. 11, No 13
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Disponível
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MALDANER, Iandra Souza; VIEIRA, Regiani Silva; GIOVANELLA, Gisleine,
CARDOSO, André Francisco, FONSECA, Marcio Pimentel, JANING, Carin.
Treinamento e desenvolvimento: aproximando pessoas. Revista de ciências
gerenciais,
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XIII,
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Ano
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universidades corporativas. Revista de Ciências Gerenciais .Vol. 10, No 12 (2006).
Disponível em < http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/65/63>.
Acesso em 16 jan. 2012.
Gestão de Desempenho
Ementa
O que é avaliação de desempenho. O papel do RH no processo de avaliação de
desempenho. As tendências em avaliação de desempenho. As técnicas em avaliação
de desempenho. Os resultados e acompanhamento da avaliação de desempenho.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker; BERALDO, Deobel Garcia Ramos. Avaliação de
desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 2010. (Livro principal)
PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho: nova abordagem. São
Paulo: LTR, 2005.
MATTOS, Irene Badaró; MOREIRA, Itamar; SARDINHA, Regina Lúcia L. L.; ALVES,
Rodolfo Carlos S.; VERGARA, Sylvia Constant; e, SOUZA, Vera Lucia de. Gestão de
Desempenho. 2. ed. São Paulo: FGV, 2009.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=5XUALBIDdQwC&lpg=PA245&ots=5uNO3geWQ
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ocesso%20de%20avalia%C3%A7%C3%A3o%20de%20desempenho.&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=O%20papel%20do%20RH%20no%20processo%20de%2
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hl=ptBR&pg=PA12#v=onepage&q=O%20que%20%C3%A9%20avalia%C3%A7%C3%A3o
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ROSSO, Fabrizio. Gestão ou indigestão de pessoas? Manual de sobrevivência
para RH na área da saúde.
São Paulo: Loyola, 2003. Disponível em:
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pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20de%20desempenho&f=false
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SOUZA, Vera Lucia de. Gestão de desempenho: julgamento ou diálogo? Rio de
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Editora
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Artigos
JULIANO, M. C. Aspectos Conceituais da Avaliação de Desempenho. Anuário de
Produção Acadêmica Docente.Vol. II N 3, Ano 2008. Disponível em:
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/view/677/519
Acesso em:
16 jan. 2012.
TANIGUCHI, K. O paradigma da estabilidade do funcionário público federal
frente ao princípio da eficiência. Revista de Direito.Vol. 13 N 17, Ano 2010.
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OLIVEIRA, V. A. P. Avaliação de desempenho como um modelo de gestão
empresarial: um estudo sobre o CHA (Conhecimento, Habilidades, Atitudes) em
um órgão público. Anuário de Produção de Iniciação Científica Discente.Vol. XII N
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16 jan. 2012.
Administração de Cargos, Salários e Benefícios.
Ementa
Estatística aplicada à administração salarial. Avaliação de cargos. Pesquisa salarial.
estrutura e política salarial. Planejamento de carreiras. Introdução à remuneração
variável. Plano de benefícios sociais.
Bibliografia Básica:
PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. 9. ed. São Paulo: LTr, 2002.
(Livro principal)
CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações do trabalho: como
reter talentos na organização. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, R. C. de. Desvendando o departamento pessoal. Santa Cruz do Rio
Pardo: Viena, 2003.
Bibliografia Complementar
ASHER, Donald. Quem é promovido quem não é e por quê. Gestão estratégica de
carreira.
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jan. 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública: teoria e mais de 500
questões com gabarito. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Disponível em:
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QUEIROZ, Claudio. O elo da gestão de carreira: o papel do empregado da
liderança e da organização. São Paulo: CVS editora, 2011. Disponível em:
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RESENDE, Ênio. Cargos, salários e carreira. Novos paradigmas conceituais e
práticos.
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i%C3%A1vel&hl=ptBR&pg=PA3#v=onepage&q=Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20remunera
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Artigos
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planos de participação nos lucros: tendências recentes. Rev. adm. contemp., Dez
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Disponível
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Educação Corporativa
Ementa
Conceito da educação corporativa. Do treinamento e desenvolvimento à gestão do
conhecimento e educação corporativa. Utilização de comunidades de práticas no
processo de educação corporativa. EAD como ferramenta para a educação
corporativa. Processos de implantação.
Bibliografia Básica
EBOLI, Marisa et al. Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação
de projetos, organizadores. São Paulo: Atlas, 2010. (Livro principal)
AMORIM, Wilson Aparecido Costa de; EBOLI, Marisa; FISCHER, Andre Luiz;
MORAES, Fabio Cassio Costa. Educação Corporativa. ed. 1. ATLAS, 2010
RICARDO, Eleonora J. Gestão da educação corporativa. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
AUED, Bernardete Wrublevski. (org.). Traços do trabalho coletivo. São Paulo: Casa
do
Psicólogoa,
2005.
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CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel do recursos humanos
nas
organizações.
São
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MORAN, José Manual. A educação que desejamos: novos desafios e como
chegar
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Papirus,
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SOUZA, Ana Maria Martins de. A mediação como princípio educacional: bases
teóricas das abordagens de Reuven Feuerstein. São Paulo: Editora Senac, 2004.
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http://books.google.com.br/books?id=wFk6ps0u9jsC&lpg=PA164&ots=jgriU7aeLs&dq=
Aspectos%20Estruturais%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20corporativa&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Aspectos%20Estruturais%20da%20Educa%C3%A7%C3
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Artigos
MALDANER, Iandra; VIEIRA, R et AL. Treinamento e desenvolvimento:
aproximando pessoas. Revista de Cincias Gerenciais,Vol. 13, N.18. 2009. Disponvel
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RUGGIERO, Sergio. Educação corporativa: a medida da adequação das
universidades corporativas. Revista de Ciências Gerenciais, Vol. 10, N.12. 2006.
Disponível
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CARTONI, Daneila. Gestão do conhecimento como ferramenta de estratégia
organizacional. Revista de Ciências Gerenciais, Vol. 10, N. 12. 2006. Disponível em:
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/69. Aceso em: 16 jan.
2012.
Gestão do Conhecimento
Ementa
Gestão de pessoas. Modelo de gestão por competências. Mapeamento das
competências. Banco de identificação de talentos, ampliação do domínio de
competências. Gestão do desempenho. O modelo na prática. Ferramentas e
instrumentos.
Bibliografia Básica
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. (Livro principal)
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de competências e gestão dos talentos. 1. ed. São
Paulo: Makron Books, 2002.
RESENDE, E. O livro das competências: desenvolvimento das competências a
melhor ajuda para pessoas organizações e sociedade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2000.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=5XUALBIDdQwC&lpg=PP1&ots=5uMT6iaXME&d
q=gest%C3%A3o%20de%20pessoas&hl=ptBR&pg=PR3#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20de%20pessoas&f=false>. Acesso em:
16 jan. 2012.
HAVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Elsevier,
2000.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=hIe072Z_dMcC&lpg=PP1&ots=r2U_PKlaDI&dq
=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>.
Acesso em: 16 jan. 2012.
LARA, Consuelo Rocha Dutra. A atual gestão do conhecimento: a importância de
avaliar e identificar o capital intelectual nas organizações. São Paulo: Nobel,
2004.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=60DO62OnejIC&lpg=PP1&ots=BYIzLpu_VI&dq=
gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>.
Acesso em: 16 jan. 2012.
PALMASIANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=_t7D1uqWuUAC&lpg=PA17&dq=Sistemas%20d
e%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Gerenciais&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Sistemas%20de%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Ge
renciais&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2012.
SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro:
Brasport,
2005.
<http://books.google.com.br/books?id=kKChDwKstagC&lpg=PP1&ots=b069Gh6iy_&dq
=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>
Acesso em: 16 jan. 2012.
Projeto Multidisciplinar de Auto-Aprendizagem II (PMAII)
Ementa
Possibilitar aos alunos que ampliem e fortaleçam suas habilidades e competências no
que tange à prática de um projeto, considerando sua interface conceitual e sua
relevância mercadológica na sociedade local/regional.
Bibliografia Básica:
GORGES, Eduardo A lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. Rio de
Janeiro: Basport, 2007. (Livro principal)
DUTRA, Joel S. (Org). Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
gestão de pessoas. São Paulo: 2007.
LEITE, Luiz A. M. da C. (Org.). Consultoria em gestão de pessoas. Rio de Janeiro:
FGV, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
ideias em resultados. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTI, Francisco A. Planejamento Estratégico Participativo. São Paulo:
Editora Senac São Paulo, 2008. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=u2KjyVrrOWcC&pg=PA153&dq=processos+gere
nciais&hl=pt-BR&sa=X&ei=UyjzTvgL8fZ6wGF382qCA&ved=0CFsQ6AEwBjh4#v=onepage&q=processos%20gerenciais
&f=false>. Acesso em 16 jan. 2012.
CHIAVENATO, Idalberto, SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico: fundamentos
e aplicações. 12ª reimp. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=35awp0MOJ4C&pg=PA292&dq=processos+gerenciais&hl=ptBR&sa=X&ei=7RvzT5iFDKPM6wGCudmqCA&ved=0CEQQ6AEwAjge#v=onepage&q=
processos%20gerenciais&f=false>. Acesso em 16 jan. 2012.
MINTZBERG, Henry, LAMPEL, Joseph, GHOSHA, Sumatra, QUINN, James Brian. O
processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre:
Bookman,
2003.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=R5RN6nFI49kC&lpg=PA1&hl=ptBR&pg=PA1#v=onepage&q&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento estratégico para organizações públicas e
privadas.
Rio
de
Janeiro:
Brasport,
2008.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=dMy8aSbkmz4C&lpg=PA118&dq=processos%20
gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA118#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false
Acesso em 16 jan. 2012.
SKACEL, Robert K. Plano de marketing. São Paulo: Nobel, 1992. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=T9yB_g7Cdp4C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false Acesso em 16 jan. 2012.
Disciplina Optativa
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E INCLUSÃO
Ementa
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva. O trabalho com as diferenças na escola. O tradutor e intérprete de
LIBRAS/Língua Portuguesa no ensino regular. O Atendimento Educacional
Especializado (AEE) junto de estudante com surdez. Especificidades na produção
textual escrita do surdo. Conversação básica em Libras
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Elizabeth C., DUARTE, Patrícia M.A. Atividades ilustradas e sinais de
libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004
GAIO, Roberta (Org.). Caminhos pedagógicos da educação especial. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar
AMORIM, Valéria. (Org) Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=_OgtNhe38MC&lpg=PP1&ots=5SE8ZyzzCv&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
CASTRO, Alberto R.; CARVALHO, Ilza S. Comunicação por língua brasileira de
sinais: livro básico. 3ª ed. Brasilia: Senac, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=VvY0Biv4jyYC&lpg=PA1&ots=ge-
vxHqniL&dq=libras&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=libras&f=false>. Acesso em: 25
jul. 2012.
CHAVEIRO, Neuma.; BARBOSA, Maria. A. A surdez, o surdo e seu discurso.
Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, 2004. Disponível em:
<www.fen.ufg.br/revista/revista6_2/pdf/Orig3_surdez.pdf>. 16 jul. 2012
LODI, Ana C. B. Uma leitura enunciativa da língua brasileira de sinais: o gênero
contos de fadas. DELTA, Dez 2004, vol.20, no.2, p.281-310. Disponível em:
<http://ref.scielo.org/99cw2s>. Acesso em: 12 jul.2012.
PETEAN, Eucia B. L. BORGES, Camila D. Deficiência auditiva: escolarização e
aprendizagem de língua de sinais na opinião das mães. Paidéia (Ribeirão Preto),
2002,
vol.12,
no.24,
p.195-204.
Disponível
em:
<www.scielo.br/pdf/paideia/v12n24/08.pdf>. Acesso em: 12 jul.2012.
REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 2ª ed. Campinas: Papirus,
2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=QNzL4ZaCcS0C&lpg=PA176&ots=XTOH7OcR
61&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
SELAU, Bento. HAMMES, Lúcio H. (Org) Educação Inclusiva e Educação para a
Paz: relações possíveis. São Luis: EDUFMA, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=jy81FJWQ6VYC&lpg=PA56&ots=GJ4sIUkvV0&
dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
10. Atividades Complementares
A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer CES/CNE n°
776/97, de 3/12/1997. São cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo
de integralização do curso, e devem ser de natureza científica, social, cultural,
acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua
progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por
meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências
profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. São normatizadas
por regulamento próprio.
11. Iniciação Científica
A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque
possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e
necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e
aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pósgraduação.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999,
como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o
estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor
orientador.
Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o
primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa.
O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos
científicos.
No que se refere ao curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos na
modalidade a distância será iniciado um projeto-piloto de extensão, contando com a
participação dos polos de apoio presencial, a partir do primeiro semestre letivo de
2011, no âmbito do PIC e com as adaptações necessárias à modalidade.
12. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do
Projeto do Curso
Do desempenho do aluno
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais
resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido
frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades
programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da
frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de
recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica,
convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e
adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de
ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento
docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do
resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos
exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as
questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais
trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para
a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no
Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e
Direção do Centro de Educação a Distância.
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras
propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos.
A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.
As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os
professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor
dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas
são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e
aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas
quanto às provas e atividades avaliativas.
Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as
atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado
aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).
O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até
três dias úteis da data de sua publicação.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp institui
como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas
substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a
distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do
módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de
reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo
qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.
Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de nota
abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no módulo.
A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com
questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades
avaliativas de zero a quatro.
As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à
Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas
pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos
primeiros.
O aluno reprovado em até quatro disciplinas de série(s) anterior(es) é promovido de
série e poderá cursar aquela(s) disciplina(s) no Programa de Dependência.
A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários
ou meios especiais, com metodologia adequada para o aluno em dependência ou
adaptação, ou para aluno reprovado, como forma de recuperação, em períodos
especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos
termos das normas constantes em regulamento próprio.
Do projeto do curso
O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente autoavaliados, de
acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em
documento disponível, que atende aos princípios do SINAES.
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu
perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de
oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu
próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo
coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços
administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as
condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade
profissional.
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no
ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de
reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de
decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações
acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.
12.1 Avaliação Institucional
O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de
desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do
processo de gestão acadêmica.
A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente,
pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os
resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em
termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.
13. Infraestrutura Física e sua utilização
O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade
Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas,
laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições
satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente,
encontra-se a Coordenadoria do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos, responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a
qual divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do
curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam
com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as
demandas do curso.
Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços
físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os
equipamentos.
Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância
Salas
Camarim
Transmissão I
Área (m²)
5,61 m²
13,82 m²
Transmissão II
Transmissão III
Transmissão IV
Transmissão V
Transmissão VI
Transmissão VII
Transmissão VIII
Mediação I
Mediação II
Mediação IIII
Mediação IV
Mediação V
Mediação VI
Mediação VII
Mediação VIII
Estúdio I
Estúdio II
Estúdio III
Estúdio IV
Estúdio V
Estúdio VI
Estúdio VII
Estúdio VIII
13,20 m²
9,40 m²
9,60 m²
4,75 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,85 m²
8,03 m²
9,59 m²
10,00 m²
4,52 m²
5,13 m²
5,13 m²
5,13 m²
80,03 m²
60,97 m²
47,50 m²
33,60 m²
17,92 m²
21,20 m²
21,20 m²
21,20 m²
Fonte: Projeto Pedagógico Modular do Curso de Pedagogia– 15/07/2009.
Equipamentos do Centro de Educação a distância
Setor:
Direção Geral
Coord. Geral
Direção de
Operações
Sala de
Reuniões
Micro
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Impressora
Kyocera FS1300D
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01
Sala de
Reuniões
Auxiliar
Assessoria
Direção
Recepção /
Sec. Direção
Produtora
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Microcomputador Sempron 1.600+,
512 mb DDR, HD 40 GB, CDROM, Monitor 17" LCD, 01 Microcomputador Sempron 1.600+,
512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW,
Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Microcomputador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
02 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Machintosh G5 Pró
Mesas
Cadeiras
Armários
3
6
2
2
6
1
12
18
2
Kyocera FS1300D
12
1
10
3
8
2
2
2
7
1
5
Outros
4
01 - Tv Plasma
42", 01 - Aparelho
de Audio
Conferência
Polycom
1
Kyocera
KM1820,
Kyocera KM
5015
Arquivos
1
01 - Balcão de
Atendimento
0
02 - Ilhas de
Edição
Coord. do
Processo
Seletivo
Núcleo de
Informática (
SUPORTE )
Produção
Desenvolvime
nto Web
Coordenação
Capacitação
Coordenação
Pedagógica
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01
- Microcomputador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
01 - Microcomputador Pentium 4
3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,
HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
02 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" CRT
06 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Placa Aceleradora
de Vídeo Geforce 6200 512 mb,
Monitor 17" LCD, 04 Microcomputador Pentium Dual
Core T2160, 2 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD, 01 - Microcomputador
Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR,
HD 160 GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01
- Microcomputador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 80
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03
- Microcomputador Pentium Dual
Core T2140, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02
- Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD
Kyocera FS1300D
3
3
3
Kyocera FS2000D
2
3
2
2
4
3
11
16
1
4
4
1
7
6
2
HP LaserJet
1020
Kyocera FS1300D
3
01 DUPLICADORA
DE DVD´S
1
46 - Estações de
Trabalho, 01 Scanner hp 2400,
01 - Tela de
Projeção
Tutoria
Eletrônicia
46 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Kyocera FS1300D
Coord. dos
Cursos
18 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Kyocera FS2000D
20
28
15
Coord. do
Estágio
Supervisionad
o (utilizado
pelos cursos
que possuem
estágio da
Instituição) e
Avaliação
Institucional
(todos os
cursos)
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Kyocera KM1820
5
8
4
1
3
6
2
1
12
6
Engenharia
Técnica
Estúdios Área
de
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Microcomputador Sempron 1.600+,
512 mb DDR, HD 40 GB, CDROM, Monitor 17" CRT,
Microcomputador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
46
08 - Ilhas de
Edição e Corte
Transmissão
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Estúdios Área
de Gravação
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW
Estúdios Área
de Mediação
16 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Secretária de
Controle
Acadêmico
09 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" crt
Coord. de Pós
Graduação
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
8
6
08 - Lousa Digital,
08 - Data Show
2.000 Lumens
8
08 - Monitor CRT
15", 08 - Ilhas de
Mediação
16
Kyocera
KM1820
10
14
52
14
6
8
1
2
Fonte: Projeto Pedagógico Modular do Curso de Pedagogia– 15/07/2009.
Setor
Transmissão
Equipamento
DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA
Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686
Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455
Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V
Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894
Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506
Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU
Gravadora de DVD Marca SAMSUNG
Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70
Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516
Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286
Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439
Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123
Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183
Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22
TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030
Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio
Quantidade
8
8
8
8
8
8
8
1
1
1
1
1
1
2
7
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6
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6
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1
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1
8
1
1
1
6
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
Apoio
Pedagógico I
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável
TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018
Videocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45
Videocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM
Videocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041
Videocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002
Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA
Videocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772
Videocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040
Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913
WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493
WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513
Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5
Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501
Amplificador Alesis RA 150 2 Canais
Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10
Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156
Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009
Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051
Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042
Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0
Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681
Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677
Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382
Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Marca HInor
Caixa de Som Hinor
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50
Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365
Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000
1
1
6
6
6
6
2
6
6
1
1
1
5
2
2
2
2
2
2
6
4
1
1
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
4
1
1
1
1
2
2
1
1
1
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”
1
4
2
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico II
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico III
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
IV
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico V
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
PedagógicoVI
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VII
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VIII
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VIII
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VII
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VI
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Estúdio V
Cadeiras
Mesa
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
Estúdio IV
Estúdio III
Estúdio II
Estúdio I
Produção
Marketing
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Poltronas Fixas
Cadeiras Móveis
Poltronas
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x,
Disco Flexível 3½, Monitor 15”
Mesa
Rack
TV de20” Polegadas
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Armário
Gaveteiro
Telefone
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor 17”
Mesa
Cadeiras
Telefone
Armário Horizontal
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de
som
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
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2
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3
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1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
22
3
3
1
1
1
1
1
1
6
5
1
2
1
1
1
1
3
1
1
1
14. Polos de Apoio Presencial
Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento
descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e
programas ofertados a distância.
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e
outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos
alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso, aulas práticas em laboratório
específico, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório
de informática e da biblioteca, entre outras.
Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade
Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de
acordo com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os
instrumentos de verificação adotados pelo INEP.
É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório
de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas
de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos.;
14.1 Laboratórios de Informática e Específicos
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na
modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades
presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos
a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de
laboratórios de informática com hardware e software em quantidade e qualidade
suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com
acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das
atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.
14.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na
modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três
bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto
(Programa do Livro-Texto – PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham
sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que
se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas
disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera
Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas
áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto
português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de
tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos
a Biblioteca virtual, também, disponibiliza e-Books elaborados por uma equipe de
profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as
diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.
As obras são adquiridas pela Anhanguera – Uniderp, respeitando-se a matriz
curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma
informatizada.
A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo,
conforme orientação e formação recebida da Anhanguera – Uniderp.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a
distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a
disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver
seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais” – missão institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a
formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e
cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o
caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação
entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um
volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e
teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas
também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O
PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao
corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas
diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT
permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes
quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT
promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução
das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.
15. Informações Complementares
15.1 Coordenação do Curso
O coordenador do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pósgraduação, lotado com carga horária integral o que facilita o cumprimento de suas
atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com
condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso.
Nome: Arley Regina Lobo
Formação Acadêmica
Graduação: Psicóloga/Universidade Católica Dom Bosco – UCDB, Campo Grande,
MS/1995.
Especialização: Gestão Avançada em Recursos Humanos/ Universidade Católica
Dom Bosco – UCDB, Campo Grande, MS/2002.
Mestrado: Produção e Gestão Agroindustrial/Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, 2008.
15.2 Corpo Docente
Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância
desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis
pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico
do Curso e o planejamento das teleaulas em diálogo com os tutores a distância e
tutores presenciais, sendo eles abaixo citados:
Nome
Titulação
Ademir
Cavalheiro Graduação:
Ciências
Leite
Econômicas/Universidade
São •
Judas Tadeu – USTJ, São Paulo,
SP/1983.
•
Especialização: Administração de
Marketing/ Universidade São Judas
Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1985.
Especialização:
Engenharia
Econômica/ Universidade São Judas
Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1987.
Mestrado:
Agronegócios
–
Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul – UFMS, Campo
Grande, MS/2005.
Arley Regina Lobo
Graduação:
Psicologia,
Universidade Católica Dom Bosco,
Campo Grande, 1995
•
Especialização: Gestão Avançada
em
Recursos
Humanos,
Universidade Católica Dom Bosco,
•
Campo Grande, 2002.
Especialização: Metodologia
e
Gestão para Educação a Distância,
Anhanguera/Uniderp,
Leme,
a
concluir em 2012
Mestrado: Produção e Gestão
Agroindustrial, Anhanguera, Campo
Grande, 2008
Fabiana Annibal Faria Graduação: Administração com
de Oliveira Biazetto
ênfase em Análise de Sistemas /
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal – UNIDERP,
Campo Grande, MS/1994.
Especialização:
Administração
Hospitalar
/
Universidade
de
Ribeirão Preto - UNAERP, Ribeirão
Preto, SP/1998.
Mestrado: Desenvolvimento Local:
Territorialidades
e
Dinâmicas
Socioambientais / Universidade
Católica
Dom
Bosco
–
UCDB/Campo Grande, MS, 2010.
Irma Macário
Graduação: Psicologia/Universidade
Sagrado Coração – USC – Bauru,
SP/1978
Especialização: Psicologia Clínica/
Universidade Sagrado Coração –
USC, Bauru, SP/1980.
•
•
Disciplina (s)
Gestão
do
Conhecimento
Empreendedorismo
Ética e Relações
Humanas
no
Trabalho
Desenvolvimento
Pessoal
e
Profissional
Processos
Gerenciais
Técnicas
Negociação
•
Comportamento
Organizacional
•
Gestão
de
de
Ivonete
Carvalho
Melo
Jefferson
Souza
Teruya
Especialização:
Psicologia/Pontifícia
Universidade
Católica – PUC – MG, Belo
Horizonte, MG/1986.
Especialização:
MBA
Gestão
Empresarial/Fundação
Getulio
Vargas – FGV, Rio de Janeiro,
RJ/2000.
Especialização:
Ativação
de
Processos de Mudança/Fundação
Osvaldo Cruz - FIOCRUZ, Rio de
Janeiro, RJ/2006.
Mestrado:
Meio
Ambiente
e
Desenvolvimento
Regional/Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal – UNIDERP,
Campo Grande, MS/2004.
de Graduação:
Matemática/Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul – UFMS,
Campo Grande, MS/1988.
Especialização: Metodologia de
Ensino em Ciências/Universidade
Católica Dom Bosco - UCDB,
Campo Grande, MS/1992.
Mestrado: Educação/Universidade
Católica Dom Bosco - UCDB,
Campo Grande, MS/1998.
de Graduação:
Farmácia
Bioquímica/Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul – UFMS,
Campo Grande, MS/1979.
Especialização:
Saúde
Pública/Universidade de Ribeirão
Preto - UNAERP, Ribeirão Preto,
SP/1984.
Saúde do Trabalhador e Ecologia
Humana, Escola Nacional de Saúde
Pública/FIOCRUZ, Campo GrandeMS 2008
Mestrado:
Meio
Ambiente
e
Desenvolvimento
Regional/
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal - UNIDERP,
Campo Grande, MS,2006
Karen Angely Grubert Graduação:
Rojas
Psicologia/UCDB/Campo
Grande/MS/1995.
Mestrado: Psicologia/ UCDB/Campo
Grande/MS/2004.
•
Desempenho
Técnicas
Recrutamento
Seleção
de
e
•
Matemática
•
Tecnologia
de
Gestão
Saúde e Segurança
no Trabalho
•
• Educação
Corporativa
• Treinamento
e
Desenvolvimento
• Gestão de Pessoas
Luiz Manuel Palmeira
Graduação:
Tecnologia
Em
Sistemas de Distribuição de Energia.
Universidade Estadual Paulista Júlio
de Mesquita Filho, UNESP, Brasil
em 1972.
Graduação:
Economia.
Universidade Católica Dom Bosco,
UCDB, Brasil em 1986.
Graduação: Direito. Universidade
Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil
em 1992.
Especialização: Especialização em
Direito Civil e Processo Civil.
Universidade
Estácio
de
Sá,
UNESA, Brasil em 1997.
Mestrado: Ciências Ambientais.
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal, UNIDERP,
Brasil em 2003.
Marcia
Aparecida Graduação:
Ciências
Jurídicas.
Jacometo
Faculdade de Direito de Presidente
Prudente, FDPP, Brasil em 1984.
Especialização: Especialização em
Metodologia do Ensino Superior Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal, UNIDERP,
Brasil em 1988.
Especialização: Especialização em
Direito - Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal, UNIDERP,
Brasil em 1991.
Especialização: Especialização em
Antropologia Filosófica - Escola
Superior da Magistratura Ms,
ESMAG, Brasil em 2002.
Mestrado:
Meio
Ambiente
e
Desenvolvimento
Regional.
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e da
Região do Pantanal, UNIDERP,
Brasil em 2002
Rosemeire Lopes da Graduação: Direito. UFMS, Campo
Silva Farias
Grande-MS, 2007.
•
Direito Empresarial
•
Responsabilidade
Social
e
Meio
Ambiente
•
Relações Sindicais e
Negociações
Trabalhistas
•
Administração
Cargos, Salários
Benefícios
Técnicas
Administração
Pessoal
Graduação: Letras. UFMS, Campo
Grande-MS, 1994.
•
Especialização: Metodologia do
Ensino de Língua Portuguesa
UFMS. Campo Grande-MS,2001.
Mestrado: Linguistica. UNB. Brasilia.
DF. 2005.
de
e
de
de
São atribuições do professor EAD:
•
•
•
•
•
•
•
produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de
aprendizagem do Centro de Educação a Distância;
ministrar a aula;
elaborar plano de ensino e roteiros de atividades
elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides,
avaliações);
orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades
avaliativas nos polos de apoio presencial.
auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações
realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade.
participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a
distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de
Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas
instâncias superiores.
De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação
a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp designa o tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador acadêmico
como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos cursos
oferecidos, auxiliando o professor EAD.
15.3 Tutor a distância
O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de
conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem
dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais
didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EAD.
O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para
esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais
personalizada possível.
O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de
aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a
formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo
educacional significativo.
A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho
para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais;
ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas
emanadas dos professores EAD e coordenadores de curso.
O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da realização
de avaliações. Também auxilia os professores EAD no acompanhamento das aulas
práticas, atividades complementares e trabalhos de conclusão de curso, quando se
aplicam. Está em permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe
multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:
• Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem
necessárias para o bom andamento do curso.
• Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras,
esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões
apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.
• Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das
atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos
se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como
a turma deve se organizar, dentre outros.
• Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares,
hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e
acesso a sites, dentre outros.
• Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre
código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de
boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails.
• Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por
alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos
disponibilizados.
• Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.
• Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas,
gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas.
• Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de
aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações.
• Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.
• Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um
grupo ou indivíduo.
• Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do
prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como “horasúteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem
como das 8h às 13h dos sábados).
• Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.
• Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.
• Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros
estímulos à discussão sempre que possível.
• Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir
mão da empatia.
• Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de
uma semana.
• Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de
atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras
tanto no presente quanto em futuros trabalhos.
• Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os
procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e
organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada
para o desenvolvimento do curso.
Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das
atividades.
Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das
tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de
cada um.
Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação,
conforme planejamento prévio.
Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela coordenação
do curso.
Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras metodologias de
avaliação da aprendizagem.
Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o
seu rendimento, quando necessário.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem
como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e
videoaulas.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que
estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
15.4 Tutor presencial
O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou
conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o
processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no
âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente
virtual de aprendizagem.
O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de
aprendizagem a partir das orientações do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das
tecnologias disponíveis.
O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas
e videoaulas, acompanhamento das avaliações e aulas práticas em laboratórios. Está
em permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe
multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:
•
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•
•
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•
•
•
•
•
•
•
•
•
Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e
videoaulas.
Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes,
de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade.
Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais
previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.
Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos
estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e
depois da transmissão via satélite.
Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas, palestras e
demais atividades a distância entre o professor EAD, tutores a distância e
estudantes.
Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do
professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução
das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera Uniderp.
Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas.
Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às solicitações
encaminhadas e tomando as providências cabíveis.
Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos
professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de
autoestudo.
Acompanhar a consecução das atividades complementares e os trabalhos de
conclusão de curso realizado pelos estudantes com vistas à avaliação pelos
professores EAD.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Auxiliar durante a teleaula ou videoaula para que os questionamentos dos
alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas imediatas
ou em momentos posteriores.
Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
15.5 Coordenador acadêmico EAD
Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local
das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela
Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado,
preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos
cursos de graduação a distância da Anhanguera-Uniderp, com a função adicional de
representar a Universidade perante os alunos, tutores presenciais, professores locais,
secretários e gestores de polos.
Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas.
15.6 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Recursos Humanos tem a coresponsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições:
•
•
•
•
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.
A composição do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos, modalidade a distância segue as normas da Resolução nº1/2010, da
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, todos com
regime de trabalho em tempo integral ou parcial.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos, modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros:
Profa. MSc. Arley Regina Lobo – Presidente;
Prof. MSc. Jefferson Teruya de Souza;
Profa. MSc. Ivonete Melo de Carvalho;
Prof. MSc Luiz Manuel Palmeira;
Profa. MSc. Irma Macário;
Prof. MSc. Ademir Cavalheiro Leite.
16. Projetos Extensionistas
A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, prestação de serviços e outras
formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas
localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios
envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando às experiências
profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial
para a execução das atividades práticas.
17. Regulamentos das Atividades Complementares
REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n° 776/97 da CES, que trata das
Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, aprovado em 03/12/97.
Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas pelo aluno regularmente matriculado e são
de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
Art. 3º A carga horária total das AC está definida nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, aos
quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo
práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam:
I. sua progressiva autonomia profissional e intelectual;
II. conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão;
III. conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como
experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES E DA CARGA HORÁRIA
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares, com as respectivas cargas horárias e
documentação comprobatória necessária:
(*)
Categoria
Atividade presencial ou a distância
CH
Documento Comprobatório Exigido
Certificado de participação, com nota
Disciplina de outro curso ou instituição
40h
e freqüência.
Evento científico: congresso, simpósio, ciclo
de conferências, debate, workshop, jornada, 20h Certificado de participação
oficina, fórum, etc.
Curso de extensão, aprofundamento,
Certificado de participação, com nota
aperfeiçoamento e complementação de
40h
e freqüência, se for o caso.
estudos – presenciais ou a distância
Seminário e palestra nacional
10h Certificado de participação
Seminário e palestra internacional
20h Certificado de participação
Relatório com assinatura e carimbo
Visita técnica
10h
do responsável pela visita.
Ouvinte em defesa de TCC, monografia,
Relatório com assinatura e carimbo
05h
Atividades
dissertação e tese
do responsável
científicoRelatório final ou produto, com
acadêmicas
Pesquisa de iniciação científica, estudo
40h aprovação e assinatura do
dirigido ou de caso
responsável.
Apresentação de trabalho em evento
40h Certificado
científico
Relatório final ou produto, com
Desenvolvimento de projeto experimental
40h
aprovação e assinatura do orientador.
Publicação de resumo em anais
20h Cópia da publicação
Publicação de artigo em revista científica
20h Cópia da publicação
Disciplina optativa - LIBRAS, exceto para o
Comprovante de aprovação na
40h
aluno da licenciatura
disciplina
Pesquisa bibliográfica supervisionada
20h Relatório aprovado pelo supervisor
Resenha de obra recente na área do seu
20h Resenha divulgada em mural do curso
curso
Vídeo, filme, recital, peça teatral,
Ingresso ou comprovante e breve
apresentação musical, exposição,
02h
apreciação.
workshop, feira, mostra, etc.
Atividades
Campanha e/ou trabalho de ação social,
Relatório das atividades
socioculturais comunitária ou extensionista como
40h desenvolvidas e declaração do
voluntário
responsável.
Resenha divulgada em jornal ou mural
Resenha de obra literária
10h
da instituição
Relatório das atividades
Monitoria (voluntária ou não)
40h desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Atividades de
Relatório das atividades
prática
Plano de intervenção
40h desenvolvidas aprovado pelo
profissional
responsável
Relatório das atividades
Docência em minicurso, palestra e oficina
20h
desenvolvidas e declaração
(*) Carga horária máxima atribuída à atividade ou conjunto de atividades da mesma natureza.
Outras atividades a critério/especificadas no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6º As atividades previstas podem ser cumpridas individualmente e/ou por grupos de alunos, desde
que seja assegurada a participação efetiva de cada integrante e desde que as mesmas não estejam
especificadas como individuais.
Art.7° São consideradas somente as AC realizadas no período no qual o aluno está regularmente
matriculado.
Art.8° A carga horária total a ser cumprida nas Atividades Complementares está definida na matriz
curricular de cada curso.
Art.9º A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas
categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda a carga horária apenas em atividades
de prática profissional.
Art.10 A entrega da documentação das Atividades cumpridas deve ocorrer nos períodos especificados
pela coordenação do curso. Excepcionalmente, o aluno poderá entregar todas as atividades cumpridas no
último semestre do curso.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Art. 11 O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade do Coordenador Acadêmico
EAD, a quem cabe:
I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de instrução normativa;
II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ata emitida pela secretaria;
III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos;
IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade, quando necessário;
V. assinar certificações e/ou declarações;
VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não aceitos, quando for
o caso.
Art. 12 Ao aluno compete:
I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares;
II. receber orientação, quando necessário;
III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC;
IV. manter atitude ético-profissional.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E DA CONVALIDAÇÃO DAS AC
Art. 13 A avaliação das AC é feita pelo Coordenador Acadêmico EAD responsável e, quando for o caso,
ouvidos os membros envolvidos no processo.
Art. 14 No processo de avaliação do desempenho do aluno considera-se, ainda:
I. o seu compromisso na elaboração, execução e avaliação das AC;
II. a apresentação dos relatórios finais.
Art. 15 Os documentos são entregues pelo aluno no Polo de Apoio Presencial ao Coordenador
Acadêmico EAD, que procede a avaliação dos pedidos de convalidação, expressando seu parecer e
definindo o total de horas convalidadas na folha de avaliação, nos campos específicos.
Art. 16 Ao final do semestre letivo o Coordenador Acadêmico EAD docente responsável lança no sistema
as horas, referentes à AC, cumpridas pelo estudante, encaminhando-a ao DCA.
Art.17 O DCA é responsável por registrar as horas no sistema acadêmico, que gera automaticamente o
conceito SUFICIENTE ou INSUFICIENTE.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18 Os casos omissos são resolvidos pelo docente responsável, ouvidos o coordenador do curso.
18. Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem I e II (PMA)
A disciplina Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem (PMA) I e II compõe a
estrutura curricular dos Cursos Superiores de Tecnologia da Anhanguera e tem por
objetivo integrar os conteúdos estudados auxiliando os alunos a construir sínteses
das diversas áreas do conhecimento.
A inclusão do PMA nas matrizes curriculares dos referidos cursos de tecnologia vem
ao encontro das orientações para a Educação Profissional que constam nas Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia (CNE/CP no. 3, de 18 de dezembro de 2002), que afirma no
Art. 2º. Inciso VI que os cursos superiores de tecnologia deverão “[...] adotar a
flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente
dos cursos e seus currículos; [...]”.
Nesse contexto, a inserção da disciplina promove a melhoria da qualidade do ensino,
pois ultrapassa a visão fragmentada do conhecimento, permitindo a
interdisciplinaridade e buscando uma formação integral do aluno. Para compor a
formação integral do aluno, determina-se a importância das competências a serem
desenvolvidas, que sustentarão o futuro profissional frente “[...] às demandas dos
cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade [...]” (CNE/CP, nº. .3, 2002, Art.3º.).
Segundo o Parecer CNE/CP 29/2002, art. 7º “entende-se por competência profissional
a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de
atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico”.
O componente curricular PMA está articulado de forma a levar os alunos a
envolverem-se em contextos situacionais (reais ou simulados) que exijam o
desenvolvimento de competências profissionais estabelecidas de acordo com as
previstas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2010). Assim,
ele acompanha os novos paradigmas da Educação Profissional de Nível Tecnológico
promovendo no aluno a capacidade de desenvolvimento intelectual, profissional
autônomo e permanente; e possibilitando a consolidação de competências que
identificam os perfis profissionais próprios de cada curso.
Por esta razão, propõe experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e
de pesquisa, sob a coordenação de curso, do tutor presencial e a distância, em
diferentes ambientes de aprendizagem, como biblioteca, laboratórios e em situações
externas à instituição de ensino, entre outros.
As propostas a serem desenvolvidas pelos alunos possibilitam-lhes vivenciar
contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho, estimulando
a sua participação ativa na busca de soluções para os desafios que enfrenta, além de
os levar a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e constituir
com autonomia o seu desenvolvimento profissional.
A elaboração e a implementação do PMA são acompanhadas e orientadas pelos
tutores por meio de roteiros e metas pré-estabelecidos.
As diretrizes curriculares dos Cursos Superiores de Tecnologia estabelecem que a
educação profissional de nível tecnológico integrada às diferentes formas de
educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva assegurar aos cidadãos o
direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção
em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. Nesse foco, atribuise um novo papel ao tutor, que deixa de ser o transmissor de informações para ser o
mediador da aprendizagem do aluno.
O Colegiado do Curso, a partir das diretrizes do Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia, define quais os temas possíveis de serem desenvolvidos
por meio do PMA. Os tutores a distância do PMA responsabilizam-se pela orientação,
correção, atribuição de notas e lançamento de notas, exceto a nota de participação
que torna-se atribuição dos tutores presenciais, bem como a coorientação das
atividades desenvolvidas que comporão o PMA. O Coordenador de Curso é o
responsável pela elaboração do PMA e o articulador de todas as ações inerentes aos
projetos.
Os PMA’s são desenvolvidos pelos alunos durante o primeiro e segundo bimestres do
semestre vigente, aplicando os conhecimentos e as competências adquiridas no
semestre vigente, bem como dos semestres anteriores.
São objetivos da disciplina - Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem I e II:
- Promover a integração do discente com o mercado de trabalho, propiciando o seu
desenvolvimento profissional e acadêmico.
- Permitir ao aluno, através do contato com a realidade empresarial, pesquisar,
diagnosticar e propor alternativas de solução para os problemas observados, com a
devida sustentação teórica.
- Propiciar ao aluno orientação que o direcione à análise crítica e contextualizada da
dinâmica da prática administrativa mercadológica nas organizações estudadas.
REGULAMENTO
PROJETO MULTIDISCIPLINAR DE AUTOAPRENDIZAGEM
CAPÍTULO I
CONCEITUAÇÃO
Art.1º As disposições contidas no presente Regulamento se baseiam na
obrigatoriedade do cumprimento da disciplina - Projeto Multidisciplinar de AutoAprendizagem, também designado pela sigla PMA, que faz parte integrante do
currículo pleno dos cursos superiores em tecnologia da Universidade AnhangueraUniderp.
Art.2° O PMA se constitui em uma atividade acadêmica de síntese dos conhecimentos
adquiridos vigentes nos respectivos semestres de acordo com a matriz do curso
superior e é desenvolvido pelo aluno mediante orientação, controle e avaliação dos
tutores presencial e a distância. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar
sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos
pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e
aprofundar conhecimentos referentes a aspectos de âmbito profissional.
§1º Entendem-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e interrelacionam os conteúdos das disciplinas do semestre vigente relativo ao curso,
com as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a
formação do aluno.
§2º As áreas de conhecimento para elaboração do PMA são as previstas no
“Manual de Orientação do Projeto Pedagógico do Curso” e elaborado todo
semestre pelo Coordenador Pedagógico do Curso.
§3º O PMA tem caráter prático, multidisciplinar e de promoção da autoaprendizagem.
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art.3º A coordenação didático-pedagógica do PMA se vincula, prioritariamente, às
coordenações dos correspondentes cursos superiores de tecnologia.
Art.4° O PMA será desenvolvido em uma ou mais disciplinas, conforme matriz
curricular (PMA I e PMA II).
§ 1º Os resultados do PMA devem ser apresentados em um Relatório Final.
§ 2º Quando a matriz curricular prever mais do que uma disciplina de PMA, há a
exigência de relatório(s) parcial(is) ao final de cada uma, com os resultados
correspondentes à respectiva etapa, e um relatório final na última oferta, no caso
de haver continuidade no desenvolvimento de um único tema.
§ 3º Quando a matriz curricular prever mais do que uma disciplina de PMA, há a
exigência de relatório(s) final(is) para cada uma, no caso de um tema específico
para cada disciplina.
Art.5° São atribuições da Coordenação do Curso ou Órgão Competente – doravante
denominado por Coordenação:
I - Definir a(s) temática(s) do PMA.
II- Desenvolver e publicar todo semestre o “Regulamento do Projeto
Multidisciplinar de Autoaprendizagem”, o “Manual de Orientação e Elaboração
dos Relatórios: Parcial e Final” no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
III - Elaborar e informar, respeitando o calendário escolar, o cronograma
referente à programação do desenvolvimento do PMA.
IV - Acompanhar os resultados finais do PMA.
V - Encaminhar os melhores relatórios finais ao PIC – Programa de Iniciação
Científica e ao SARE – Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas, disponível
em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/>.
VI - Realizar o arquivamento eletrônico da versão final dos PMA enviados ao PIC
e ao SARE.
VII - Organizar e divulgar dados estatísticos sobre os PMA’s.
Art.6° São atribuições do tutor presencial:
I - Acompanhar os alunos em todas as fases de desenvolvimento do PMA.
II - Elaborar a agenda de orientações periódicas.
III – Auxiliar os alunos a confecção os textos produzidos em todas as fases do
PMA.
IV - Cumprir os prazos previstos no cronograma divulgado pela Coordenação do
Curso.
V - Registrar, em formulário próprio, as informações pertinentes ao desempenho
e presença do estudante, assim como o desenvolvimento do trabalho.
VI - Entregar à Coordenação os registros de freqüência e avaliação devidamente
preenchidos e assinados.
VII - Comunicar imediatamente à Coordenação qualquer acontecimento que
dificulte ou impeça o desenvolvimento das atividades.
VIII - Avaliar os PMA’s durante o processo visando orientação aos alunos sob
sua tutoria e participar, quando solicitado, de avaliações de outros PMA’s que
não estejam sob sua orientação.
Art.7° São atribuições do tutor a distância:
I - Acompanhar a distância os alunos em todas as fases de desenvolvimento do
PMA.
II - Monitorar e responder as dúvidas enviadas pelos alunos durante todas as
etapas dos PMA’s.
III - Ler e corrigir os textos produzidos em todas as etapas do PMA.
IV - Cumprir os prazos previstos no cronograma divulgado pela Coordenação do
Curso.
V - Registrar, em formulário próprio, as informações pertinentes ao desempenho
do aluno, assim como o desenvolvimento do trabalho.
VI - Comunicar imediatamente à Coordenação qualquer acontecimento que
dificulte ou impeça o desenvolvimento das atividades.
VII – Avaliar, atribuir e lançar as notas dos PMA’s sob sua orientação e
participar, quando solicitado, de avaliações de outros PMA’s que não estejam
sob sua orientação.
Art.8° São atribuições do estudante.
I - Delimitar e contextualizar o tema do PMA em conjunto com o professor
orientador.
II - Obter a autorização do local para a realização de pesquisa de campo,
quando for o caso.
III - Elaborar e cumprir o cronograma de atividades, definido para o
desenvolvimento do PMA, compatível com o cronograma designado pela
coordenação.
IV - Conhecer e cumprir o horário de orientação prencial realizada pelo tuto
presencial.
V - Rubricar o Formulário de Controle de Orientação por ocasião das reuniões
de orientação.
VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de idéias ou
textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação do trabalho e
consequente reprovação na disciplina.
VII - Redigir e apresentar o PMA seguindo os critérios estabelecidos no Modelo
Padrão da Instituição que apresenta a estrutura formal, as normas da
Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) e as orientações
complementares de redação a serem seguidas.
CAPÍTULO III
DESENVOLVIMENTO DO PMA
Art.9° Alterações no PMA em andamento só poderão ocorrer com a expressa e prévia
concordância da Coordenação Pedagógica e da Coordenação do respectivo Curso
Superior de Tecnologia.
Art.10° A mudança de tutor (presencial e a distância) só ocorrerá quando outro tutor
(presencial e a distância) assumir formalmente a orientação, após a determinação
expressa da Coordenação de Tutores
Art.11º O PMA será desenvolvido, preferencialmente, por mais de um aluno, conforme
instrução da Coordenação do Curso.
Art.12º A avaliação do PMA será realizada de forma processual e cumulativa pelo
tutor presencial e pelo tutor a distância, durante o desenvolvimento do trabalho.
§1º O aproveitamento final será a avaliação do respectivo relatório, realizada
pelo tutor a distância e do Fator de Participação do aluno nas orientações,
atribuído pelo(a) tutor(a) presencial.
§2º O tutor a distância deverá atribuir valores numéricos às atividades
desenvolvidas pelo aluno, convertendo a nota de zero (0) a três (3), na primeira
etapa e zero (0) a seis (6) na segunda etapa.
§3º O tutor presencial atribuirá o Fator de Participação ao aluno por seu
interesse e envolvimento durante o desenvolvimento do PMA atribuindo nota de
zero (0) a um (1) ponto, ao final da segunda etapa.
§4º O aluno que atingir a média sete (7,00) está aprovado. O aluno que não
atingir média sete (7,00) está automaticamente reprovado.
§5º O aluno que cometer atos irregulares na produção do PMA será reprovado e
sujeito às penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior.
§6º O aluno reprovado deverá cumprir novamente a disciplina.
§7º O aluno reprovado fará seu PMA em período a ser definido pelo Regime ADI
(Adaptação, Dependência e Integralização), e deverá arcar com os ônus dos
custos decorrentes.
Parágrafo Único. O sistema de avaliação tratado no Artigo 14º é válido para todas as
disciplinas de PMA que constarem da matriz curricular do curso.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.13º Quando o PMA estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC), o
aluno deverá atender às determinações definidas para o PMA, assim como para o
PIC.
Art.14º Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição.
Art.15º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de publicação do mesmo no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), preferencialmente na primeira semana de
aula.
19. Outras Informações Importantes da Especificidade do
Curso
A coordenação do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, seguindo a
política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução
Normativa que todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às
normas de citação e referência da Associação Brasileira das Normas Técnicas
(ABNT).
A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os tutores a
distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização de normas
acadêmicas, e mini cursos com temáticas relacionadas à matriz curricular,
contribuindo, assim com a evolução das disciplinas correlacionadas.

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