1. introdução - Verlag Dashöfer

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1. introdução - Verlag Dashöfer
INDICE
1. INTRODUÇÃO _______________________________________________________________ 1
2. OBJECTIVOS ________________________________________________________________ 3
3. CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR_________________________________________________ 4
3.1. INDICADORES DA INDÚSTRIA _______________________________________________ 5
3.1.1. Matéria prima processada _______________________________________________ 5
3.1.2. Empresas do sector e sua distribuição geográfica ____________________________ 8
3.1.3. Pessoal ao Serviço____________________________________________________ 10
3.1.4. Indicadores económicos _______________________________________________ 12
3.2. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO ______________________________ 14
3.2.1. Preparação da matéria prima ___________________________________________ 15
3.2.2. Fiação______________________________________________________________ 15
3.2.3. Tecelagem ou tricotagem ______________________________________________ 15
3.2.4. Preparação para o tingimento___________________________________________ 16
3.2.5. Tingimento__________________________________________________________ 16
3.2.6. Estamparia__________________________________________________________ 17
3.2.7. Acabamentos químicos ________________________________________________ 17
3.2.8. Acabamentos mecânicos _______________________________________________ 18
3.2.9. Confecção __________________________________________________________ 18
3.2.10. Diagramas esquemáticos de Fabrico _____________________________________ 18
3.3. RESÍDUOS INDUSTRIAIS __________________________________________________ 23
3.3.1. Introdução __________________________________________________________ 23
3.3.2. Caracterização dos resíduos ____________________________________________ 24
3.3.2.1. Bases de estimativa para o subsector da Lã ___________________________ 25
3.3.2.2. Bases de estimativa para o subsector do Algodão _______________________ 25
3.3.2.3. Bases de estimativa para o subsector das Fibras Sintéticas e Artificiais ______ 25
3.3.2.4. Bases de estimativa para o subsector da Confecção _____________________ 26
3.3.3. Análise global das quantidades anuais de resíduos produzidos por subsector _____ 27
3.3.4. Correlação dos resíduos com as operações produtivas por subsector ___________ 29
3.3.5. Resíduos industriais por subsector e terminologia CER _______________________ 34
4. POTENCIAL DE PREVENÇÃO DENTRO DO SECTOR TÊXTIL__________________________ 36
4.1. ANÁLISE GLOBAL DO POTENCIAL DE PREVENÇÃO POR GRANDES GRUPOS DE
OPERAÇÕES ___________________________________________________________ 37
4.1.1. Preparação da matéria prima ___________________________________________ 37
4.1.2. Fiação______________________________________________________________ 38
4.1.3. Tecelagem ou tricotagem ______________________________________________ 39
4.1.4. Preparação para o tingimento___________________________________________ 39
4.1.5. Tingimento__________________________________________________________ 40
I
4.1.6. Estamparia__________________________________________________________ 40
4.1.7. Acabamentos químicos ________________________________________________ 41
4.1.8. Acabamentos mecânicos _______________________________________________ 42
4.1.9. Confecção __________________________________________________________ 42
4.1.10. Medidas de prevenção de carácter geral __________________________________ 42
4.1.10.1. Controlo de qualidade da matéria prima, dos produtos químicos e corantes __ 42
4.1.10.2. Controlo de qualidade da água utilizada na fábrica ______________________ 43
4.1.10.3. Recepção de matéria prima, produtos químicos e corantes _______________ 43
4.1.10.4. Estações de Tratamento de Águas Residuais ___________________________ 44
4.1.10.5. Caldeiras para produção de vapor ___________________________________ 45
4.2. TECNOLOGIAS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICÁVEIS AO SECTOR TÊXTIL ________ 45
4.2.1. Medidas de Prevenção ________________________________________________ 45
4.2.2. Tecnologias de prevenção______________________________________________ 47
4.2.2.1. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de lavagem de lã__ 48
4.2.2.2. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de carbonização __ 49
4.2.2.3. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de abertura e
limpeza de algodão _______________________________________________ 50
4.2.2.4. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de formação de
cabo de fibra sintética _____________________________________________ 51
4.2.2.5. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de
branqueamento __________________________________________________ 51
4.2.2.6. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à operação de mercerização __ 52
4.2.2.7. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de
mercerização e branqueamento _____________________________________ 53
4.2.2.8. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de encolagem
e desencolagem__________________________________________________ 53
4.2.2.9. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de tingimento ___ 55
4.2.2.10. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de
estampagem ____________________________________________________ 58
4.2.2.11. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis às operações de acabamento _ 60
4.2.2.12. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis a várias operações têxteis ____ 61
4.2.2.13. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à fabricação de carpetes _____ 63
4.2.2.14. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis à confecção________________ 63
4.2.2.15. Tecnologias/Medidas de prevenção aplicáveis ao tratamento de fim de
linha ___________________________________________________________ 64
4.3. ESTIMATIVA DE REDUÇÃO DE RESÍDUOS APÓS APLICAÇÃO DAS TECNOLOGIAS /
MEDIDAS DE PREVENÇÃO ________________________________________________ 66
4.4 TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICÁVEIS NO SECTOR TÊXTIL E
IMPLEMENTADAS NO PAÍS PARA O SECTOR _________________________________ 68
5. TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE POTENCIAL APLICAÇÃO E ESTUDO DE
CASOS REAIS ______________________________________________________________ 70
II
5.1. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE LAVAGEM DE LÃ _______________________________ 73
T1 - Recuperação de lanolina _____________________________________________ 74
Caso real – Rio Llobregat _______________________________________________ 75
Caso real – ConAgra Wool Pty Ltd ________________________________________ 76
T2 – Recuperação e recirculação de água na lavagem de lã ____________________ 77
Caso Real – F. & A. Vaugelade Co. _______________________________________ 79
Caso Real – Rio Llobregat_______________________________________________ 81
T3 - Reutilização da última água de lavagem da lã ____________________________ 83
T4 - Limpeza do velo ____________________________________________________ 85
Caso Real – Goulburn Wool Scour ________________________________________ 86
5.2. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE CARBONIZAÇÃO DE LÃ __________________________ 87
T5 - Filtração do banho de carbonização ____________________________________ 88
Caso Real – Quimica Y Textiles Proquindus Saci _____________________________ 89
T6 - Recuperação do banho de carbonização _________________________________ 90
5.3. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE ABERTURA E LIMPEZA DE ALGODÃO_____________ 91
T7 - Reutilização do resíduo de processamento de rama de algodão ______________ 92
T8 - Controlo de qualidade da matéria prima _________________________________ 93
5.4. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE FORMAÇÃO DE CABO DE FIBRA SINTÉTICA _________ 94
T9 - Torcão com simultânea formação de cabo _______________________________ 95
Caso Real – Indústria Têxtil do Ave _______________________________________ 96
5.5. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE BRANQUEAMENTO _____________________________ 97
T10 - Branqueamento com peróxido de hidrogénio ____________________________ 98
T11 - Reutilização do banho de branqueamento ______________________________ 99
Caso Real – Riddle Fabrics, Inc _________________________________________ 100
T12 - Lavagem após branqueamento por uma preparação de enzimas ___________ 101
Caso Real – Skjern Tricotage-Farvery ____________________________________ 103
5.6. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS À OPERAÇÃO DE MERCERIZAÇÃO ______________________________ 105
T13 - Recuperação de soda caustica _______________________________________ 106
Caso Real – Lameirinho _______________________________________________ 108
Caso Real – Arco Têxteis ______________________________________________ 110
5.7. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE MERCERIZAÇÃO E BRANQUEAMENTO ___________ 112
T14 - Reutilização da água de enxaguamento da mercerização ou do
branqueamento __________________________________________________ 113
Caso Real – Hilados Y Tejidos Garib S.A.__________________________________ 114
5.8. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE ENCOLAGEM E DESENCOLAGEM _______________ 115
T15 - Pré-humidificação em encolagem ____________________________________ 116
T16 - Desencolagem com peróxido de hidrogénio ____________________________ 117
T17 - Desencolagem enzimática __________________________________________ 118
III
T18 - Recuperação do agente encolante____________________________________ 120
Caso Real – Nome não divulgado________________________________________ 122
Caso Real – J.M.A. ___________________________________________________ 123
5.9. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS REAIS
APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE TINGIMENTO_______________________________ 125
T19 - Utilização de um espectrofotómetro para controlo da eficiência do tingimento 126
Caso Real – Chieng Sang Industry Co.____________________________________ 128
T20 – Automatização da cozinha de corantes________________________________ 129
Caso Real – Arco Têxteis ______________________________________________ 131
T21 – Tingimento descontinuo a frio_______________________________________ 133
Caso Real – Australian Dyeing Company __________________________________ 135
Caso Real – Lameirinho _______________________________________________ 136
T22 - Tingimento aerodinâmico___________________________________________ 137
T23 – Redução da relação de banho ______________________________________ 139
T24 - Reutilização de banhos de tingimento _________________________________ 142
Caso Real – Bigelow __________________________________________________ 144
Caso Real – Adams-Millis Company ______________________________________ 146
T25 - Reutilização da última água de lavagem do tingimento ___________________ 148
T26 - Recuperação das águas de lavagem do tingimento ______________________ 149
5.10. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS
REAIS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE ESTAMPAGEM_________________________ 151
T27 - Automatização da preparação de pasta de estampagem __________________ 152
T28 - Redução dos desperdícios de pasta de estampagem ____________________ 154
T29 - Estamparia com pasta de elevada viscosidade __________________________ 156
T30 - Recuperação de águas de lavagem em estamparia por quadro rotativo ______ 158
5.11. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS
REAIS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES DE ACABAMENTOS _______________________ 159
T31 - Diluição de produtos químicos com ar em substituição da água ____________ 160
T32 - Novo processo de decatissagem _____________________________________ 161
T33 - "Stonewashing" biológico ___________________________________________ 163
5.12. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS
REAIS APLICÁVEIS A VÁRIAS OPERAÇÕES TÊXTEIS __________________________ 165
T34 - Extracção em vácuo _______________________________________________ 166
Caso Real – Tissages De Quintenas ______________________________________ 168
Caso Real – Chieng Sang Industry Co.____________________________________ 170
T35 - Recuperação de calor ______________________________________________ 171
Caso Real – Ellen Knitting Mills__________________________________________ 173
Caso Real – Arco Têxteis ______________________________________________ 174
T36 - Reutilização de água quente proveniente de sistemas de refrigeração _______ 175
Caso Real – Seiersborg Tekstil A. S.______________________________________ 176
Caso Real – Amital Spinning Corporation__________________________________ 177
T37 - Gestão da água nos processos de ultimação ___________________________ 178
Caso Real – Shrigley Dyers Ltd. _________________________________________ 180
Caso Real – Bloomsburg Mills, Inc. ______________________________________ 182
Caso Real – Lameirinho _______________________________________________ 183
T38 - Lavagem em contra-corrente ________________________________________ 184
Caso Real – Nome não divulgado________________________________________ 186
IV
Caso Real – Flynt Fabrics And Finishing___________________________________ 187
T39 - Secadores por rádio frequência ______________________________________ 188
T40 - Humidificação por vaporização ______________________________________ 189
5.13. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS
REAIS APLICÁVEIS À FABRICAÇÃO DE CARPETES ____________________________ 190
T41 - Tecelagem de Carpetes ____________________________________________ 191
Caso Real – Lusotufo _________________________________________________ 192
5.14. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS
REAIS APLICÁVEIS À CONFECÇÃO ________________________________________ 193
T42 - Utilização de metodologia cad/cam no planeamento e corte ______________ 194
5.15. FICHAS DE TECNOLOGIAS / MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ESTUDO DE CASOS
REAIS APLICÁVEIS AO TRATAMENTO DE FIM DE LINHA_______________________ 196
T43 - Neutralização de Efluentes__________________________________________ 197
Caso Real – Cranston Print Works (CPW) _________________________________ 199
BIBLIOGRAFIA _______________________________________________________________ 201
ANEXOS
ANEXO 1
Estimativas de resíduos gerados no sector têxtil em função da matéria prima
processada (em %)
ANEXO 2
Estimativas de efluentes líquidos gerados (em m3/t) e quantidade de lamas geradas
após tratamento (em g/t ou kg/t), no sector têxtil
ANEXO 3
Entidades, empresas têxteis e outras empresas que contribuíram para a elaboração
deste Guia Técnico
V
INDICE DE FIGURAS
Figura 1: Empresas da CAE 17 e CAE 18 (grupo 182) em percentagem. _________________________8
Figura 2: Distribuição por distrito das empresas existentes em Portugal continental. _______________9
Figura 3: Empresas existentes na região autónoma da Madeira. ________________________________9
Figura 4: Empresas existentes na região autónoma dos Açores. _______________________________10
Figura 5: Trabalhadores da CAE 17 e CAE 18 (grupo 182) em percentagem. ____________________11
Figura 6: Destino dos produtos de algodão: exportações e mercado nacional. ____________________13
Figura 7: Processo de fabrico do subsector da lã. __________________________________________19
Figura 8: Processo de fabrico do subsector do algodão. _____________________________________20
Figura 9: Processo de fabrico do subsector das fibras sintéticas e artificiais. _____________________21
Figura 10: Processo de fabrico do subsector da confecção.___________________________________22
Figura 11: Distribuição percentual dos resíduos sólidos por subsector da indústria têxtil.___________28
Figura 12: Distribuição percentual dos efluentes líquidos por subsector da indústria têxtil. _________28
INDICE DE QUADROS
Quadro 1: Quantidades de matéria prima processada no sector Têxtil. ___________________________6
Quadro 2: Empresas que processam os diferentes tipos de matérias primas (%). ___________________7
Quadro 3: Distribuição percentual por tipo de matéria prima processada (%). ____________________7
Quadro 4: Número de empresas por intervalos de trabalhadores contratados a termo certo. _________11
Quadro 5: Número de empresas e trabalhadores por distrito. _________________________________12
Quadro 6: Número de empresas por intervalos de volume de vendas. ___________________________14
Quadro 7: Estimativas de resíduos sólidos e efluente líquidos gerados anualmente no sector
têxtil. ________________________________________________________________________27
Quadro 8: Resíduos gerados no sector Têxtil.______________________________________________29
Quadro 9: Efluentes líquidos gerados no sector têxtil e quantidade de lamas geradas após
tratamento. ___________________________________________________________________31
Quadro 10: Classificação dos resíduos gerados no sector Têxtil segundo a terminologia do CER. ____34
Quadro 11: Tecnologias/medidas de prevenção sua aplicação e estimativa de redução de
resíduos. _____________________________________________________________________65
Quadro 12: Estimativa de redução do quantitativo de resíduos gerados por operação, após
aplicação das tecnologias/medidas de prevenção._____________________________________66
Quadro 13: Estimativa de redução do quantitativo de águas residuais e lamas geradas, por
operação, após aplicação das tecnologias/medidas de prevenção. ________________________66
Quadro 14: Redução do quantitativo de resíduos e lamas após aplicação das tecnologias/medidas
de prevenção. _________________________________________________________________66
Quadro 15: Distribuição das empresas visitadas pelas diversas áreas de actividade. _______________68
Quadro 16: Difusão no sector Têxtil das tecnologias / medidas de prevenção. ____________________69
Quadro 17: Fichas de medidas/tecnologias de prevenção e de casos reais._______________________71
VI

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