Agronegócio
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Agronegócio
Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Agronegócio Exame Congresso dos EUA só deve mudar subsídio em 2012 São Paulo - Senadores dos Estados Unidos deixaram claro ontem que a última palavra sobre os subsídios aos produtores de algodão é do Congresso e qualquer mudança significativa só ocorrerá em 2012. Os agricultores americanos também comemoraram o compromisso selado entre Brasil e Estados Unidos. No governo brasileiro, a expectativa é de alterações concretas até 20 de junho. Na segunda-feira, negociadores americanos enviaram ao Brasil uma oferta para resolver a disputa sobre os subsídios aos produtores de algodão, após um processo vencido pelo País na Organização Mundial do Comércio. Em contrapartida, o Brasil adiou a retaliação contra os produtos americanos até 22 de abril. A oferta americana inclui um fundo de US$ 147,3 milhões por ano para os produtores de algodão, a reforma do programa de garantia de crédito à exportação e a liberação da importação de carne de Santa Catarina. Ontem, a presidente do Comitê de Agricultura do Senado, a democrata Blanche Lincoln, e o vice-presidente, o republicano Saxby Chambliss, divulgaram um comunicado em que consideram "apropriado" um acordo para suspender as sanções. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 1/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Mas afirmaram que, "no fim das contas, o Congresso é o responsável por mudanças nos programas". E ressaltaram que vão trabalhar com o Executivo “para explorar mudanças no processo de reforma da Farm Bill (Lei Agrícola) em 2012”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://portalexame.abril.com.br/economia/noticias/congresso-eua-so-deve-mudar-subsidio-2012-546861.html ASN Cruz do Espírito Santo será palco de comemorações da agricultura Participarão do evento agricultores familiares dos municípios que compõe o Território da Cidadania da Zona da Mata Norte O Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Paraíba (FETAG) realizam na próxima terça-feira, o Dia da Agricultura Familiar no município de Cruz do Espírito Santo. A iniciativa tem como objetivo difundir e discutir as políticas públicas agrárias de crédito, assistência técnica, capacitação e comercialização de alimentos da agricultura familiar, inclusive formatação de propostas de aperfeiçoamento do Pronaf para o corrente ano, aí contendo o Plano Safra 2010/2011. O evento conta com a parceria de instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Nordeste Cidadania, Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 2/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Prefeitura Municipal de Cruz do Espírito Santo, Emater (PB) e associações de produtores rurais. Participarão do evento agricultores familiares dos municípios que compõe o Território da Cidadania da Zona da Mata Norte, que são: Baía da Traição, Cabedelo, Capim, Cuité de Mamanguape, Curral de Cima, Cruz do Espírito Santo, Jacaraú, Lucena, Itapororoca, Mamanguape, Marí, Marcação, Mataraca, Pedro Régis, Riachão do Poço, Rio Tinto, Santa Rita, Sapé e Sobrado. Programação Palestras: Programa de Microcrédito Rural do BNB - Agroamigo (Everardo Magalhães, Coordenador do Agroamigo na Paraíba), Programa de Aquisição de Alimentos (Ângelo Viana, Superintendente Estadual da CONAB). Apresentações Culturais: Grupo Folclórico Coco de Roda (Mamanguape), Xaxado do PETI (Cruz do Espírito Santo), Grupo da 3º idade do CRAS (Cruz do Espírito Santo), Apresentação Artística - Qual o seu Talento? - (Antônio de Curral de Cima) e a entrega das Arcas da Letras (MDA). http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?canal=36&cod=9757118 Exame Novo ministro defende preservação ambiental Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 3/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Brasília - O novo ministro da Agricultura, Wagner Rossi, disse hoje (31) que a compatibilização entre o aumento da produção agrícola e a necessidade de preservação ambiental seguirá sendo o grande desafio de seu ministério. Durante a cerimônia de transmissão de cargo, ele criticou quem elabora as políticas ambientais sem conhecer a realidade do campo. "Quem melhor sabe como preservar é o produtor rural, porque faz isso com a vegetação, com os mananciais. Não são aqueles que, a distância, ainda que com boas intenções, pensam o mundo a partir de suas cabeças. Temos que fazer isso com respeito", afirmou. Rossi disse que dará continuidade às ações encampadas pelo ministro Reinhold Stephanes e destacou a luta de seu antecessor por aquela que foi considerada a maior preocupação do setor: os fertilizantes, cujo projeto para regular a exploração foi entregue ontem (30) ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Apesar de ser uma das mais produtivas, há um pé que não está funcionando na agricultura brasileira. Temos alta dependência da importação de fertilizantes. Precisamos do apoio da Petrobras e de empresas privadas, como a Vale, para alcançar a autossuficiência. O ministro Stephanes se dedicou muito a isso e vamos dar continuidade", disse. Quanto ao apoio à comercialização de grãos, o novo ministro disse ter uma boa experiência no assunto, conquistada ao longo dos pouco mais de dois anos em que foi presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo ele, é Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 4/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 unanimidade entre os técnicos do Ministério da Agricultura que alguns detalhes propostos pelo Ministério da Fazenda nas portarias interministeriais "engessa" todo o mecanismo de apoio aos produtores. O substituto de Rossi na presidência da Conab ainda não foi escolhido. Segundo o recém empossado ministro da Agricultura, o presidente Lula encarregou a ele e ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, a tarefa. "Teremos, se possível, uma solução interna." http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/novo-ministro-agricultura-defendeaumento-producao-preservacao-ambiental-545226.html Exame IBGE: safra 2010 será de 145,2 milhões de toneladas São Paulo - A estimativa para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) relativa a março aponta uma produção, em 2010, de 145,2 milhões de toneladas. Se confirmada, a safra será 8,5% maior do que a obtida em 2009 (133,8 milhões de toneladas). A projeção de março é apenas 0,02% superior a de fevereiro. De acordo com o IBGE, a área plantada da safra 2010 deverá ter acréscimo de 1,5% em relação ao ano passado, chegando a 47,9 milhões de hectares. Haverá queda, ante o ano anterior, na área plantada do arroz (-4,9%) e do milho (-4,0%), enquanto a soja terá um acréscimo de 6,4%. Os três produtos respondem, juntos, por 81,6% Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 5/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 da área plantada da safra do País. No que se refere à produção destes três produtos, o milho e a soja registram acréscimos de 3,0% e 18,1%, enquanto o arroz apresenta retração de 9,6% ante a safra anterior. Segundo o IBGE, a safra esperada para 2010 tem a seguinte distribuição regional: região Sul, 61,1 milhões de toneladas (16 6%); Centro-Oeste, 50,4 milhões de toneladas (3,3%); Sudeste, 16 5 milhões de toneladas (-4,2%); Nordeste, 13,2 milhões de toneladas (13,8%) e Norte, 3,9 milhões de toneladas (3,9%). O instituto destaca, no documento de divulgação, que o Paraná voltou a deter a posição de maior produtor nacional de grãos, superando o Mato Grosso, que no ano passado ocupou essa posição. Ainda segundo o instituto, entre os 25 produtos selecionados, 15 apresentam variação positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior: algodão herbáceo em caroço (6,2%), batata inglesa 1ª safra (1,3%), batata inglesa 2ª safra (9,2%), café em grão (9,1%), cana-de-açúcar (1,8%), cebola (5,7%), cevada em grão (11,8%), feijão em grão 1ª safra (14,0%), laranja (4,0%), mamona em baga (85,4%), mandioca (3,6%), milho em grão 2ª safra (11,2%), soja em grão (18,1%), trigo em grão (9,4%) e triticale em grão (9,9%). Com variação negativa estão amendoim em casca 1ª safra (-9,0%), amendoim em casca 2ª safra (-24,3%), arroz em casca (-9,6%), aveia em grão (-10,0%), batata inglesa 3ª safra (-6,1%), cacau em amêndoa (-0,9%), feijão em grão 2ª safra (-7,0%), feijão em grão 3ª safra (-12,4%), milho em grão 1ª safra (-1,1%) e sorgo em grão (0,1%). Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 6/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 http://portalexame.abril.com.br/economia/noticias/ibge-safra-2010-sera-145-2-milhoes-toneladas546820.html O Diário de Teresópolis Agricultura lança campanha pela preservação da água Antes mesmo da abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro já poderá ter conquistado sua maior vitória na luta pela produção de água e preservação ambiental. A Secretaria de Agricultura lançou uma campanha para os agricultores familiares, participantes do programa Rio Rural, de chegar até a data das Olimpíadas com 2.016 nascentes protegidas em propriedades rurais familiares de todo o estado. O objetivo é aumentar o volume de água nas microbacias hidrográficas contempladas pelo programa implementado pela secretaria, para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Para executar projetos de proteção de nascentes, recuperação de mata ciliar e reflorestamento, entre outros, cada produtor receberá até R$ 7 mil. O secretário de Agricultura, Christino Áureo, explica que o alcance dessa meta poderá gerar um volume extra anual de 6,6 bilhões de litros de água, suficientes para encher 2.629 piscinas olímpicas. “A partir de ações na agricultura familiar, estamos iniciando um movimento articulado com os nossos parceiros do Rio Rural, para garantir água de qualidade já nas Olimpíadas de 2016. Nesta campanha ganha o agricultor, com a melhoria da Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 7/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 produção, e também toda a sociedade, com o aumento da oferta de água e o entendimento da importância da agricultura familiar para a preservação dos recursos hídricos”, afirmou. Um relógio virtual no site da Secretaria de Agricultura vai acompanhar a implantação dos projetos e a premiação aos produtores das microbacias hidrográficas que mais nascentes protegerem. O Rio Rural conta com financiamento do Banco Mundial, no valor de US$ 39,5 milhões e contrapartida de igual valor do Governo do Estado, para promover ações sustentáveis em 270 microbacias hidrográficas, de 59 municípios fluminenses, beneficiando 37 mil famílias de agricultores. Além dos projetos de proteção de nascentes, o programa incentiva outras ações ambientais e econômicas como pastejo rotacionado, kit de criação de galinha caipira, esterqueira, adubação orgânica, agroindústria familiar, entre outros. http://odiariodeteresopolis.com.br/leitura_noticias.asp?IdNoticia=13922 Agricultura Orgânica O Estado de S. Paulo País tem 6,5 mi de hectares cultivados Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 8/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 O Brasil possui hoje 6,5 milhões de hectares cultivados com orgânicos. Na Austrália, maior produtora, a área cultivada é de 11,3 milhões de hectares. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, de agosto de 2006 a janeiro de 2007, o País exportou 9.500 toneladas de orgânicos, volume que corresponde a US$ 5,5 milhões. Mas as exportações brasileiras podem representar mais que o dobro destes valores. Segundo a Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil (BrasilBio), muitas empresas exportam produtos orgânicos que saem do País como convencionais, por isso é preciso, ainda, garantir o reconhecimento internacional. http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,pais-tem-65-mi-de-hectares-cultivados,534872,0.htm O Estado de S. Paulo Copa será oportunidade para orgânicos Evento no Brasil, em 2014, deve servir para consolidar o consumo de alimentos livres de agroquímicos A Copa do Mundo de 2014 estimulará vários setores de economia, entre eles o de agricultura orgânica. Com a proposta do governo federal de fazer uma Copa "verde", os agricultores orgânicos terão uma excelente oportunidade para organizar e ampliar a produção, já sob a égide da legislação recentemente aprovada para o setor no País. Segundo o gerente do projeto Organics Brasil, Ming Liu, após a regulamentação completa da Lei dos Orgânicos (número 10.831, aprovada em 23/12/2003 e Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 9/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 regulamentada por meio do Decreto 6.323, de 27/12/2007), "que tem de sair até o fim do ano", ficará mais fácil montar as bases para uma produção orgânica totalmente certificada no País, capaz, inclusive, atender à demanda extra gerada pela Copa do Mundo. Oportunidade. "Este evento é uma oportunidade para criarmos um sólido potencial de demanda para os orgânicos no País", diz Ming Liu. "Se durante a Copa cada restaurante das cidades-sede incluir um item orgânico em seu cardápio isso já significará um grande crescimento", continua. "Importante é, após a Copa, manter o hábito de consumo orgânico." Conforme relata Ming Liu, inicialmente o Projeto Organics Brasil (que já conta com 50 associados produtores de orgânicos, voltados essencialmente à exportação), em parceria com o portal Planeta Orgânico (responsável por trazer para o Brasil a Biofach), vai fazer um mapeamento tanto da cadeia produtiva quanto da estrutura de hotéis e restaurantes das cidades-sede que poderão incluir orgânicos em seus cardápios. "Temos quatro anos para isso. Assim que a regulamentação completa da lei sair, vamos investir nesse mapeamento", diz Ming Liu. Brasília. No dia 9 de abril, o Organics Brasil e o Planeta Orgânico estarão em Brasília (DF) para apresentar um programa de ação ao governo federal, sobre como será feito este mapeamento e as possibilidades de incluir alimentos orgânicos no cardápio da Copa do Mundo. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 10/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Neste programa, relata Ming Liu, será eleita uma cidade-piloto (provavelmente Curitiba), na qual será testada a estratégia tanto de abastecimento quanto de capacitação de mão de obra, além de volume necessário de produção para atender à demanda da Copa e possíveis parceiros, como hotéis, restaurantes e instituições. "São Paulo, pelo potencial de demanda, também deverá entrar nesses testes", acredita Ming Liu. http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,copa-sera-oportunidade-para-organicos,534871,0.htm Agroenergia Valor Econômico Camex zera alíquota de importação de etanol BRASÍLIA - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu hoje alterar temporariamente a alíquota do imposto de importação de álcool etílico (etanol), zerando a tarifa que atualmente é de 20%. Segundo a secretária executiva da Camex, Lytha Spíndola, a alteração do imposto é coerente com as reivindicações brasileiras em relação aos demais mercados "no sentido de eliminar as barreiras tarifárias e não tarifárias impostas ao produto". Com a queda na produção nacional de álcool, em consequência das chuvas nas regiões produtoras, o preço do produto aumentou nos postos de combustíveis. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 11/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Com a decisão da Camex, o distribuidor nacional poderá importar o álcool para compensar a falta do produto no mercado interno. Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/brasil/5/6193945/camex-zera- aliquota-de-importacao-de-etanol&scrollX=0&scrollY=83&tamFonte=#ixzz0kQ69Ffm0 Exame Petrobras começa a produzir etanol neste mês Rio de Janeiro - A Petrobras vai começar a produzir etanol neste mês na Usina de Bambuí, na cidade mineira do mesmo nome. Essa é a primeira usina produtora de etanol do Sistema Petrobras, que adquiriu 40,4% do capital da unidade da Total Agroindústria Canaviera, por meio de sua subsidiária Petrobras Biocombustíveis. O investimento é de R$ 150 milhões e integra o Planejamento Estratégico da Petrobras para a produção de biodiesel e etanol até 2013 que soma R$ 5 bilhões. Com o aporte de capital, a capacidade de produção da usina passará de 100 milhões de litros para 204 milhões de litros de etanol por ano, já em 2012. A meta da Petrobras é chegar ao fim do ano com uma produção de 750 milhões de litros de etanol, volume que deve passar para 4 bilhões de litros em 2013. “O crescimento será com a participação em empreendimentos já em operação e em novos projetos que a empresa pretende desenvolver nos próximos meses”, disse o presidente da Petrobras Biocombustíveis, Miguel Rosseto. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 12/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 A unidade de Bambuí será modernizada e vai duplicar a sua capacidade de estocagem e deve aumentar a área plantada dos atuais 8 mil hectares para 30 mil hectares, além de contratar aproximadamente 1 mil novos funcionários até 2012. http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/petrobras-comeca-aproduzir-etanol-neste-mes-545960.html Gazeta Digital Missão brasileira discute etanol e energia solar na China As novas tecnologias para produção de etanol e geração de energia solar foram exploradas durante visita da delegação brasileira em Pequim (China), encerrada nesta quinta-feira (1º). Integraram a equipe representantes dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Relações Exteriores (MRE), Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Minas e Energia (MME), Casa Civil e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A delegação trocou informações com representantes da COFCO Corporation, estatal chinesa responsável pelo desenvolvimento agrícola do País. Além da produção de alimentos, a empresa investe em novas tecnologias do etanol de mandioca e pesquisas com hidrólise celulósica. “A China tem condições de solo e clima limitadas para a produção de cana-de-açúcar, por isso, outras matérias-primas vêm sendo pesquisadas, como a mandioca e o sorgo doce”, informa o assessor do Departamento de Cana-de-Açúcar e Agroenergia do Mapa, José Nilton de Souza Vieira, que representou o Mapa. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 13/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 O grupo participou de seminário sobre energias renováveis na Universidade de Tsinghua, em Beijing. A possibilidade de cooperação na área de energia solar, eólica e biocombustíveis foi amplamente discutida. Vieira destaca que a universidade é responsável pela tecnologia de 80% dos painéis de energia solar instalados na China. Além disso, o País fonece 70% dessas placas ao mercado mundial. Os chineses também demonstraram interesse no projeto de cooperação Brasil-África em bioenergia, que transfere a tecnologia e o know-how brasileiro para países africanos em desenvolvimento. “Com acesso à tecnologia, muitos países poderão harmonizar produção de biocombustíveis com alimentos, já que o crescimento econômico é condição fundamental para acesso a tecnologias sustentáveis”, finaliza. http://www.gazetadigital.com.br/digital.php?codigo=88341&GED=6702&GEDDATA=201004-01&UGID=4fb18cb4a5ce07303cca11111c6e667f Agência Câmara Embrapa defende parceria com usinas para difundir etanol de sorgo Pesquisadores defendem utilização do sorgo para produção de combustível na entressafra da cana-de-açúcar. Medida evitaria alta de preços no mercado de combustíves. O Brasil pode tornar-se uma referência mundial na produção de etanol a partir do sorgo, mas para isso os pesquisadores precisam intensificar as parcerias com usinas Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 14/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 em todo o País para conhecer melhor o sistema de produção da cultura e ajustá-lo às diferentes regiões. A avaliação foi feita nesta terça-feira por pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo, em audiência pública realizada pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. A audiência foi requerida pelo deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP). O sorgo é um cereal que pode ser usado como alimento humano e animal, além de ser útil na produção de farinha, entre outras aplicações. A disseminação da cultura, em parceria com usinas de todo o País, facilitaria a compreensão do seu aproveitamento industrial, do sistema de mecanização da lavoura e das variedades mais promissoras. “O caminho hoje é a integração com as grandes destilarias. Precisamos de produtores de usinas localizadas em diferentes pontos do País que se disponham a montar unidades pilotos”, disse o pesquisador João Carlos Garcia. A Embrapa já realiza um projeto piloto com uma empresa privada mineira, com uma área plantada de 12 hectares. Garcia quer replicar essa experiência em outros pontos do País. Potencial Segundo os pesquisadores, o sorgo tem um alto potencial energético – pode produzir até 4,5 mil litros de etanol por hectare, metade do aproveitamento da canade-açúcar – e pode ser usado de forma complementar aos canaviais. A ideia é que Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 15/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 ele seja colhido nos períodos de entressafra da cana (janeiro a março), fornecendo matéria-prima para as usinas no seu período de ociosidade. “O sorgo é uma verdadeira fábrica de energia”, atestou o pesquisador da Embrapa Robert Schaffert. Segundo ele, em dois anos a instituição deverá colocar no mercado novas variedades de sorgo para a produção de etanol. Em cinco anos, devem surgir cultivares (variedades híbridas) mais resistentes e fáceis de serem colhidas no campo. Schaffert disse que o sorgo tem como vantagens, além do ciclo curto, a baixa necessidade de água e a possibilidade de mecanização total da colheita, o que torna a produção mais eficiente do que a da cana, ainda intensiva em mão-de-obra. Outra vantagem é a possibilidade de usar as sobras da produção nas usinas para a alimentação animal. Benefício O deputado Duarte Nogueira disse que a produção de etanol a partir do sorgo poderia beneficiar os consumidores. “Durante a entressafra, período em que o preço do álcool está mais caro, poderemos continuar produzindo etanol. Isso permitirá uma condição mais adequada de abastecimento do mercado”, disse. Ele lembrou que as pesquisas com sorgo no País foram interrompidas na década de 80. O sucesso da produção de álcool a partir da cana acabou enfraquecendo as pesquisas com o cereal que vinham sendo feitas pela Embrapa. Com a abertura de um mercado mundial de biocombustíveisQualquer produto usado como fonte de Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 16/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 energia produzido a partir de biomassa renovável (aproveitamento de lixo ou resíduos de processos industriais). Por ser biodegradável, atóxico e praticamente livre de enxofre e aromáticos, é considerado um combustível ecológico. O biodiesel, por exemplo, é um aditivo para motores de combustão interna com ignição por compressão, derivado de fontes renováveis, como soja e mamona. Ele pode ser usado puro ou misturado com o diesel mineral, em qualquer proporção. Outro exemplo de biocombustível é o etanol., o sorgo voltou a ser priorizado pela Embrapa para a produção de etanol e pode viver um boom no futuro. Atualmente, a cultura de sorgo tem uma posição marginal no País, apesar de ser adaptada aos climas tropicais. A produção foi de 1,9 milhão de toneladas na safra 2008/2009, contra 5,9 milhões de toneladas do trigo — cultura de climas temperados. http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/AGROPECUARIA/146503-EMBRAPADEFENDE-PARCERIA-COM-USINAS-PARA-DIFUNDIR-ETANOL-DE-SORGO.html Agência Câmara Carro de passeio poderá usar biodiesel puro A Câmara analisa o Projeto de Lei 6942/10, do deputado Wilson Picler (PDT-PR), que autoriza o uso de biodiesel puro (do tipo B100) como combustível de carros de passeio e de veículos de carga de pequeno porte (capazes de transportar até três toneladas). O objetivo da proposta, segundo o autor, é preservar o meio ambiente, além de estimular a produção agrícola. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 17/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 O biodiesel é um combustível biodegradável derivado de fontes renováveis, como óleos vegetais de mamona, dendê, girassol, babaçu, soja e algodão. Ele pode ser usado puro ou adicionado ao óleo diesel derivado de petróleo — esta última opção é a encontrada atualmente nos postos brasileiros. A versão do combustível vendida hoje no Brasil possui 5% de biodiesel e 95% de diesel, e é conhecida como B5 — o numeral após a letra "B" corresponde ao percentual de biodiesel usado na mistura. Testes O biodiesel puro (B100) tem sido usado no País, apenas como teste, em transportes coletivos de algumas cidades, como Curitiba (PR). A utilização definitiva do novo combustível dependerá, entre outros fatores, de uma relação positiva entre a energia consumida no processo de produção e a energia disponibilizada pelo biodiesel. Em outros países, como a Alemanha, o B100 já é vendido nos postos de gasolina. Benefícios O autor da proposta destaca que o Brasil é pioneiro no uso, em larga escala, de um combustível vindo de fonte renovável — o álcool, proveniente da cana-de-açúcar. Segundo ele, ao popularizar a comercialização do biodiesel puro o País avançará ainda mais na preservação ambiental. "Os automóveis movidos exclusivamente a biodiesel liberam 80% menos poluentes (como o gás carbônico) do que os que funcionam com base no diesel", afirma. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 18/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Wilson Picler ressalta que a medida beneficiará a produção agrícola e a geração de empregos e renda no campo. "Pelas características do nosso solo, temos potencial para produzir uma enorme variedade de vegetais que podem servir de matéria-prima para o biodiesel", explica. Conforme a proposta, o Poder Executivo deverá elaborar as normas necessárias à regulamentação do uso do biodiesel puro. Tramitação O projeto será analisado em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário. pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Íntegra da proposta: PL-6942/2010 http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/TRANSPORTE-E-TRANSITO/146469CARRO-DE-PASSEIO-PODERA-USAR-BIODIESEL-PURO.html Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 19/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Apicultura O Nortão – jornal Produção de mel poderia triplicar com maior organização Mato Grosso ainda não é um dos maiores destaques em volume na produção de mel no Brasil. A atividade cresce ano a ano, entretanto os apicultores reconhecem que o grande potencial estadual está por ser explorado e que ele causará uma positiva reviravolta no segmento. O potencial à espera de ‘ignição’ se resume em três estratégias: agregar valor à produção, já que o mel por si só não é o produto de melhor remuneração - é considerado a etapa mais fácil e de menor valor agregado da apicultura –, investir no rótulo de produto orgânico do Pantanal e ampliar a parceria com a rede pública estadual para incluir sachês de mel à merenda escolar. Como explica o gerente da cadeia da Apicultura do MT Regional, José Catarino Mendes, o aumento da oferta de sachês de mel na merenda escolar para duas vezes na semana, por exemplo, elevaria a produção local atual, de 360 toneladas, para perto de mil toneladas. “Apenas esta ação provocaria um boom na nossa produção”. Além da parceria, Catarino lembra que o mel, mesmo sendo o carro-chefe da apicultura, não acaba sendo o de melhor resultado financeiro ao produtor. Para agregar remuneração, segundo ele, seria necessário ofertar cera de abelha e outros subprodutos de maior cotação. O MT Regional não tem dados sobre produção além do mel centrifugado, que é ofertado no varejo em geral. “Se a criança se acostumar a Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 20/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 ter o mel na escola, vai pedir ao pai para levar o produto para casa. Fomentar o consumo de mel, que é um excelente alimento, por meio das crianças é a melhor maneira de estimular este hábito”, completa o gerente do MT Regional. Difundir a produção orgânica, livre de agrotóxicos, seria, segundo o segmento, a melhor das estratégias para levar a produção mato-grossense para um lugar de destaque tanto no mercado interno como externo. “Estamos inseridos em três ecossistemas da natureza, Pantanal, Cerrado e Amazônia. Temos de estampar isso na nossa produção e isso tem de ser o nosso maior diferencial, porque uma produção sob a chancela de um destes ecossistemas será a certeza de um produto puro e possibilitará a agregação de valor que precisamos. Temos de afirmar que esta produção pura tem cor, aroma e paladar diferenciados”. ENIPEC – A Federação das Entidades Apícolas do Estado de Mato Grosso (Feapesmat) vai aproveitar a sexta edição do Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária (Enipec 2010), promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), para apresentar um raio-x da atividade no Estado e ainda ampliar os conhecimentos dos apicultores em relação à organização da cadeia, manejo e conservação ambiental. O evento será realizado de 3 a 5 de maio, no Centro de Eventos Pantanal, em Cuiabá, e foca nove cadeias produtivas da atividade pastoril: bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, avicultura, suinocultura, ovinocultura, caprinocultura, aqüicultura, equideocultura e apicultura. O tema central deste ano é “Desafios de quem produz”. A previsão dos organizadores é de que cerca de 3 mil congressistas participem dos três dias do evento, que ao fim somará 44 palestras técnicas e quatro Palestras Magnas. O Enipec 2010 é promovido em co-realização com o Serviço Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 21/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) e com a Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat). http://www.onortao.com.br/ler.asp?id=32350 Aqüicultura e Pesca O Estado de S. Paulo O Rio Tietê que ainda tem peixes Rio acima, a cerca de 500 quilômetros da capital, prospera um polo piscicultor em torno da tilápia Quem mora na capital e conhece só o trecho do Rio Tietê que corta a cidade, tão poluído, dificilmente imagina que peixes deste mesmo rio são consumidos no País e no exterior. Os nova-iorquinos compram, semanalmente, mais de 3 toneladas de filés de tilápias frescas, retiradas um dia antes das águas do rio. O filé do mesmo peixe, comprado no supermercado, ou inteiro, na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), e até o sashimi saboreado no restaurante do Bairro da Liberdade, na capital, também saem do mesmo rio. "A população paulistana consome, em média, 200 toneladas de tilápias saídas do Tietê por semana", confirma o proprietário da Biriba Pescados, Antônio Carlos Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 22/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Vicente. Só a Biriba Pescados, uma das maiores bancas de peixes da Ceagesp, é responsável pela comercialização semanal de 10 toneladas de peixes do Tietê. Com a Semana Santa, diz Vicente, esse total aumenta em 33%. Polo piscicultor. A cerca de 500 quilômetros da capital, as águas limpas do Tietê, a noroeste do Estado, abrigam uma próspera cadeia piscicultora. Nos últimos cinco anos, pelo menos 30 fazendas de reprodução e engorda de tilápias - a variedade gift foi a escolhida pelos piscicultores - foram instaladas na águas do Tietê, e dois grandes frigoríficos já foram construídos em suas margens. Hoje, é possível encontrar desde alevinos de uma linhagem criada exclusivamente no Rio Tietê a saborosos filés de tilápias, vendidos em restaurantes especializados. "Embarcamos 3 toneladas de filés frescos para Nova York por semana. Peixes que retiramos de nossa fazenda de engorda em Buritama e que, num prazo de 24 horas, estão à disposição dos americanos nos supermercados", diz o gerente-geral da Tilápias do Brasil, Marcelo Sanches da Silva. O frigorífico foi o primeiro a ser instalado no Tietê, há cinco anos, em Buritama, a 556 quilômetros a noroeste de São Paulo. Segundo Silva, 95% da produção mensal de 45 toneladas de filés é vendida para São Paulo. Na Semana Santa, que acabou de passar, esse volume aumenta para 60 toneladas. Linhagem própria. Grande parte desses peixes sai da Piscicultura Aracanguá, de Santo Antônio do Aracanguá, pouco acima de Buritama, na mesma margem do rio. A Aracanguá é uma das maiores fazendas de reprodução do País. Os 226 tanques de 18 metros cúbicos em terra e dentro do Córrego das Cruzes, um afluente banhado pelo Tietê, produzem 8 milhões de alevinos e 3,5 milhões de tilápias juvenis por ano. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 23/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Toda a água usada na fazenda sai do Tietê e passa por sistema de recirculação. "Nossa produção vai para grandes fazendas de engorda de produtores e dos maiores frigoríficos de São Paulo, Minas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, Rio e Espírito Santo", diz um dos proprietários da Aracanguá, Marcelo Lopes Moreira. De acordo com Moreira, 20% desse volume é destinado à produção de tilápias vermelhas, de uma linhagem própria, feita exclusivamente pela Aracanguá. A linhagem foi obtida após cruzamentos e melhoramentos genéticos realizados no exterior. "É o resultado de 15 anos de seleção, com variedades não vermelhas e mutações da espécie nilótica (do Rio Nilo), feitas por meio de pesquisas de melhoramento genético na Flórida (red line), Honduras e Equador. Importamos as matrizes e depois de muito trabalho conseguimos adaptar e fazer nossa própria linhagem." Mais sensível. "Comparada com a tilápia comum, ela tem crescimento mais lento, dá mais trabalho no manejo, porque é mais sensível, e, por isso, tem um custo de produção maior. Em compensação, por causa da coloração diferenciada dessa linhagem, ela consegue valor comercial até 20% maior", diz Moreira. "É que, aos olhos do consumidor, seja na Ceagesp ou num restaurante oriental, ela atrai muito mais." Moreira esclarece, porém, que, apesar do maior valor comercial, a carne da tilápia vermelha tem o mesmo sabor do da tilápia comum. Na Aracanguá, os alevinos nascem depois de retirados das bocas das matrizes, ainda como ovos. Cada matriz põe uma média de mil a 1.200 ovos a cada 12 dias, Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 24/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 de outubro a maio. "Elas guardam os ovos na boca como forma de proteção e para oxigenação", explica o responsável pela produção da Aracanguá, Rodrigo Xavier. Depois de retirados, os ovos eclodem em laboratórios. Um ou dois dias depois, as larvas são colocadas nos raceways, tanques de grande fluxo de água. "Entre o ovo e o nascimento da larva, há perda de 50%", diz Xavier. Depois de 25 dias, as larvas tornam-se alevinos, quando então, depois de classificados, são comercializados ou vão para tanques em terra ou tanques-rede. Neste período, mais perda: 30%. "Os juvenis ficam 45 dias até atingirem 6 gramas de peso. Esse tempo é para adaptação do peixe, que, ao sair, vai encontrar ambiente semelhante. Aqui, a perda também é de 30%", afirma Xavier. A mortandade, explica o piscicultor, embora possa parecer alta, é bem menor do que na natureza, onde atinge 98%. Mais informações TILÁPIA DO BRASIL, EM BURITAMA (SP), TEL. (0--18) 3694-7200; RESTAURANTE FRUTOS D"ÁGUA, BERNARDO TEIXEIRA SARDÃO, EM GUARARAPES (SP), SITE WWW.FRUTOSDAGUA.COM.BR, TEL. (0--18) 97061846; PISCICULTURA ACQUA SANTA, EM AREALVA (SP), E-MAIL [email protected]; PISCICULTURA ARACANGUÁ, EM AURIFLAMA (SP), BERNARDO T. NOBRE SARDÃO, TEL. (0--18) 3639-1385; CELULAR, (0--17) 9147-6406, E SITE WWW.PISCICULTURAARACANGUA.COM Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 25/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,o-rio-tiete-que-ainda-tempeixes,534878,0.htm Café O Estado de S. Paulo Zoneamento de café para o Rio A Embrapa Solos começou a elaboração do zoneamento de risco climático do café para o Rio de Janeiro. A ideia é identificar as áreas com menor risco de perda de produção no Estado. "Usaremos técnicas de geoprocessamento mais modernas. Já fizemos levantamento das áreas de produção no Estado. O próximo passo é avaliar a questão da aptidão no sul do Rio de Janeiro", diz o pesquisador da Embrapa Solos, Alexandre Ortega. O Rio não figura entre os principais produtores de café. O posto é ocupado por São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. No Estado as principais áreas produtoras estão na serra, com clima mais ameno. Ao todo, o Brasil vai produzir em 2010, segundo projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), 48,6 milhões de sacas de café. http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,zoneamento-de-cafe-para-orio,534874,0.htm Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 26/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 O Estado de S. Paulo Mancha aureolada afeta cafezais em SP Na Alta Mogiana, prestes a começar a colheita, quebra em algumas propriedades chega a 80% Uma doença pouco conhecida e muito favorecida pelo tempo chuvoso e de temperatura amena tirou o sono dos cafeicultores da região da Alta Mogiana, em São Paulo: a mancha aureolada. Causada pela bactéria Pseudomonas syringae pv. garcae, a doença ataca todas as partes da planta (ramos, flores, frutos e folhas), causando necrose e até a morte do pé de café. Segundo o agrônomo da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec), Saulo Faleiros, a doença causou grandes perdas para os produtores de café da região. "É difícil estimar um número global, pois ela atingiu várias propriedades em níveis diferentes, mas houve propriedades que visitamos com 80% dos pés contaminados". Faleiros diz que as áreas de plantio situadas em regiões mais altas, acima dos 950 metros, foram as mais atingidas. "Isso porque nessas áreas a ocorrência de ventos é muito maior, o que faz com que a bactéria se espalhe com mais facilidade", diz Faleiros. Foi o caso da propriedade do produtor Erásio de Garcia Júnior, em Franca (SP). Com áreas de plantio acima dos 1.100 metros de altitude, ele teve todos os seus 40 Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 27/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 hectares de lavoura infectados pela bactéria. "Minha lavoura estava linda e acabou "derretida" pela doença", lamenta Garcia. Entretanto, levando em conta o tamanho da infecção, as perdas de produtividade não serão tão grandes. Ao todo, Garcia projeta para a safra, que começa a ser colhida este mês, uma quebra próxima dos 30%. "Sem o ataque eu esperava colher 40 sacas de café por hectare. Agora, creio que esse número deve girar em torno das 30 sacas", lamenta. Confusão. O diagnóstico correto e o imediato combate à doença, a exemplo do que foi feito na propriedade de Garcia (que acabou servindo de centro de treinamento para os produtores da região), são vitais para evitar perdas maiores, na opinião de Faleiros. "Em muitos casos, porém, o diagnóstico não foi feito no momento certo e nem da forma correta", diz o agrônomo. Ele conta quem em alguns casos a mancha aureolada foi confundida com outras duas doenças causadas por fungos: a Phoma e a cercosporiose. "O fato é que o tratamento de uma não serve para a outra e isso acabou causando mais perdas." De acordo com ele, o tratamento indicado para a mancha aureolada é baseado na pulverização de antibióticos e cobre. De acordo com Faleiros, a recomendação que tem sido passada aos produtores, mesmo aqueles que já tiveram suas lavouras "derretidas" pela doença, é fazer uma pulverização agora, e outra em meados de agosto. "É importante fazer esse controle pois, ainda que o tempo melhore daqui pra frente, a doença pode ficar incubada e voltar depois, quando voltar a chover constantemente." Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 28/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Para atender aos chamados dos produtores, que desde o fim do ano passado têm relatado a ocorrência de focos da doença em suas propriedades, a Cocapec destacou uma equipe de 14 agrônomos que visitam as propriedades e ensinam os produtores e funcionários a identificar a mancha aureolada e fazer o combate. http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,mancha-aureolada-afeta-cafezais-emsp,534873,0.htm Olhar Direto Café após almoço diminui risco de diabetes, sugere estudo Risco de desenvolver diabetes tipo 2 é 34% menor em quem toma café no almoço Um estudo francês com participação da USP encontrou indícios de que quem toma café na hora do almoço tem menor risco de desenvolver diabetes tipo 2. Foram avaliadas quase 70 mil mulheres. As participantes que tomavam um copo pequeno ou mais café na refeição tiveram um risco 34% menor de desenvolver a doença. O efeito foi observado em café com ou sem açúcar, cafeinado ou não. Mas o risco não diminuiu para quem tomava café fora do horário de almoço. A conclusão veio da análise de dados de 69.532 professoras francesas do ensino público. As mulheres tinham entre 41 e 72 anos e foram acompanhadas, em média, durante 11 anos por pesquisadores franceses interessados em estudar a relação entre dieta e doenças crônicas, como o câncer e diabetes tipo 2. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 29/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 “O risco de desenvolver a doença foi 34% menor naquelas que tomaram café na hora do almoço”, explica Daniela Sartorelli, nutricionista e professora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, que fez a análise dos dados durante o seu pós-doutorado no Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale, na França. Apesar de haver pelo menos 17 estudos mostrando que o café reduz o risco de desenvolver diabetes, a pesquisa foi pioneira ao demonstrar que o horário em que o café é consumido pode interferir no efeito. Os dados estão em artigo publicado no American Journal of Clinical Nutrition. No período que participaram do estudo, 1.415 participantes desenvolveram a doença. Entre as mulheres que tomavam pelo menos um copo (125 ml) de café na hora do almoço, 374 desenvolveram diabetes. Mas a doença atingiu 1.051 das mulheres que tomavam menos ou nenhum café durante a refeição. As mulheres que tomavam café em outros horários não tiveram uma incidência menor de diabetes. O mesmo vale para mulheres que tomavam chá. Os pesquisadores não conseguiram avaliar o efeito do café expresso ou instantâneo, porque poucas participantes tomavam cafés dessa categoria. Na França, o café é menos concentrado que no Brasil– para cada 100 ml de água, usa-se em média 5,5 gramas de pó de café. Por aqui, usa-se 8 a 10 gramas de café para a mesma quantidade de água. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 30/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Muito cedo Daniela explica que ainda faltam estudos para que os profissionais de saúde possam dizer que beber café na hora do almoço previne diabete. “Ainda precisamos de um maior número de estudos para chegar a uma recomendação. Há estudos de intervenção em andamento em algumas partes do mundo e estes resultados poderão esclarecer os mecanismos envolvidos no efeito da bebida no risco de diabetes.” Há duas explicações possíveis para entender por que apenas o café na hora do almoço teve relação com o menor risco de diabetes. O café pode ter diminuído o risco de diabete por retardar ou reduzir a absorção de uma parte da glicose adquirida no almoço. Ou a bebida pode ter protegido da diabetes porque depois do almoço costuma ser tomada sem leite. A pesquisa mostrou que apenas o café sem leite reduziu o risco de desenvolver diabetes. Diabetes crescente “Há indícios de que o número de pessoas com diabetes deve crescer no Brasil. Pesquisas mostram um aumento importante de pessoas portadoras de excesso de peso. E também maior longevidade”, diz Daniela. “Esses fatores tornam as pessoas mais predispostas à doença”. Estima-se um aumento de 170% na prevalência da doença em países em desenvolvimento nos próximos 20 anos, que deve acometer principalmente quem tem entre 45 e 64 anos. http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?edt=34&id=93981 Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 31/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Carne Gaz Sancionado projeto que inclui carne suína na merenda escolar Foi sancionado pela governadora Yeda Crusius, nesta terça-feira, 6, projeto de lei que inclui a carne suína, produzida no Estado, no cardápio da merenda escolar da rede estadual de ensino. A proposta, de autoria do deputado Aloísio Classmann, foi publicada no Diário Oficial do Estado. Pela Lei 13.410 torna-se obrigatória à inclusão da carne suína na merenda escolar. Atualmente, o consumo de carne suína em diversas partes do mundo é extremamente elevado. Absoluto nas gôndolas internacionais e nas mesas das famílias chinesas, dinamarquesas, russas, entre outros países, o produto é a carne mais consumida do mundo. Em dados numéricos, o setor representa 39% de todo o consumo de carne mundial, seguido pelos setores de aves e bovinos. O Brasil detém hoje o quarto maior plantel suíno do mundo, com rebanho superior a 37 milhões de cabeças que, em 2007, foi responsável por produzir 3 milhões de toneladas, com destaque para a Região Sul. O Estado de Santa Catarina lidera o ranking dos maiores produtores de suínos do país, com 8,9 milhões de cabeças, seguido por Rio Grande do Sul, com 6,1 milhões, e Paraná, com 5,1 milhões, de Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 32/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 acordo com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). Somente em 2009, três projetos de lei foram sancionados pelo Governo do Estado, que incluíram maçã in natura, sucos de maçã, uva e laranja, além do pescado na merenda escolar. Os alimentos devem ser incluídos no cardápio das 2,6 mil escolas da rede pública. http://www.gaz.com.br/noticia/78945sancionado_projeto_que_inclui_carne_suina_na_merenda_escolar.html O Estado de S. Paulo Demanda fraca faz preço do frango cair Conforme levantamento do Cepea, valores no atacado em São Paulo são os menores desde abril de 2008 A carne de frango manteve a trajetória de queda na última semana, agravada pela baixa demanda doméstica típica do fim de mês. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os valores do frango abatido atingiram em março o menor nível desde abril de 2008 no atacado em São Paulo. O quilo do frango resfriado foi comercializado a R$ 2,41 na capital na semana passada, queda de 5,3% no acumulado de março. Para o frango congelado, a retração foi de 5,2%, com o quilo vendido a R$ 2,54. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 33/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Ao mesmo tempo, no Sul os preços da carne tiveram alta no mês. Em Erechim (RS) o frango resfriado subiu 1,8% em março, negociado a R$ 2,83 o quilo. Em Francisco Beltrão (PR) houve alta de 4% no mês, com o quilo cotado a R$ 2,60. O mercado de frango vivo refletiu a retração no preço das carnes. No interior paulista a cotação do animal vivo caiu 5,2% em março, para R$ 1,53 o quilo. Em Pará de Minas (MG), o animal se desvalorizou 3,1%, cotado a 1,55 o quilo. Em Toledo (PR) houve queda de 5,7%, com o quilo a R$ 1,65. Exportação. As exportações de carne de frango cresceram 19,75% em volume em março, ante fevereiro, para 306,2 mil toneladas. O preço médio ficou em US$ 1.618/tonelada, alta de 2,3% em relação a fevereiro e de 26,6% (março de 2009). http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,demanda-fraca-faz-preco-do-frangocair,534877,0.htm O Estado de S. Paulo Com chuva, pastos de boa qualidade Preço da arroba já está acima de R$ 80 e pecuarista pode manter gado na fazenda à espera de novas altas Março teve chuvas ligeiramente acima do normal na maioria das regiões. Nesta última semana, áreas de instabilidade provocaram chuvas irregulares em todo o Estado, com os maiores volumes, em torno de 85 milímetros, registrados em Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 34/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Campinas, Itapeva e Jaboticabal e em Sorocaba, com 95 milímetros. As chuvas foram suficientes para elevar a umidade do solo e o armazenamento médio ficou em torno de 90% no Estado. Apenas na região de Jaú, o solo continua com armazenamento abaixo dos 50% pela quarta semana consecutiva. As temperaturas médias diminuíram em relação ao período anterior, inclusive nas regiões mais quentes do Estado, como Ilha Solteira e Votuporanga. Em Iguape essa diferença chegou a 3 graus. O que começa a preocupar os agricultores, especialmente a partir de maio, são as entradas de massas de ar frio com risco de geadas para o milho safrinha do sul do Estado e para as hortaliças da região de Mogi das Cruzes. Pasto. O aumento da umidade no solo favoreceu o desenvolvimento das pastagens nas fazendas de gado leiteiro do Vale do Paraíba e do boi gordo nas regiões central e norte. Com o pasto de boa qualidade, os pecuaristas prolongam o tempo dos animais no campo e podem aguardar o aumento dos preços da arroba do boi, que já ultrapassam R$ 80. As chuvas menos frequentes e noites um pouco mais frias favorecem o desenvolvimento dos tomateiros e a qualidade dos frutos. A colheita da safra de verão que está terminando agora em Itapeva teve a qualidade prejudicada pelo excesso de chuva, mas a safra de inverno que está começando agora em Sumaré e Mogi-Guaçu promete ter boa qualidade e os preços animam os produtores. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 35/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 A safra do amendoim também está terminando, porém em ritmo mais lento por causa das chuvas e a nebulosidade elevada do fim de semana. Muitos produtores utilizam a área da cana-de-açúcar, mas o excesso de chuva atrasou a colheita da gramínea, reduzindo a oferta de terra para o plantio do amendoim em aproximadamente 20%. Mesmo assim, os produtores estão animados com a qualidade, que deverá render produtividade maior que a do ano passado e preços animadores. O tempo mais úmido diminui o ritmo, mas não impede o fim da colheita de soja, do milho e do feijão da segunda safra. Prossegue a colheita do abacate em Jardinópolis e Altinópolis e a do abacaxi em Guaraçaí e Mirandópolis. ANA MARIA H. DE ÁVILA É PESQUISADORA DO CEPAGRI/UNICAMP. PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE TEMPO E CLIMA, ACESSE WWW.AGRITEMPO.GOV.BR http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,com-chuva-pastos-de-boaqualidade,534870,0.htm Rádio Independência Ano começa com aumento de exportações de carne suína Os cortes suínos começaram o ano com crescimento de exportações e recuperação em relação a 2009. No primeiro mês de 2010, os embarques de carne suína alcançaram 39,06 mil toneladas, 3,3% a mais do que as 37,80 mil t do mesmo mês de 2009. O valor de 90,46 milhões de dólares representa um avanço de 20,02%. O Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 36/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 presidente da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), o beltronense Irineu Wessler, diz que há uma previsão de aumento nas vendas externas de carne suína para este ano. Mais de 70 países importam carne suína, mas 61% do total destina-se à Rússia e Hong Kong. No ano passado foram exportadas 600 mil toneladas deste tipo de proteínas para outros países. http://www.rinet.com.br/noticia.Dados.php?id_noticia=15651 Derivados de Cana-de-Açúcar Gazeta do Sul Cana-de-açúcar vira opção de diversificação na região Dentro da proposta de diversificação de culturas, a Prefeitura de Candelária, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, organiza para este mês o primeiro Seminário Regional do Plantio da Cana-de-açúcar. A atividade está marcada para o dia 16, na sede da AABB, e já tem programação definida. Entre as discussões propostas estão o zoneamento agroclimático da cana-de-açúcar no Rio Grande do Sul; o plantio da cultura no Estado; oportunidades da agroenergia; linhas de crédito disponíveis para a produção; e processo industrial do etanol. O Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 37/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 deputado federal e engenheiro agrônomo Luiz Carlos Heinze (PP) também será um dos palestrantes do evento e abordará o trabalho da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. Conforme o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Orlando Kochenborger, desde 2006 o município está mobilizado em favor da diversificação. Ele explica que, com o novo zoneamento agrícola definido pelo Ministério da Agricultura, tornou-se viável a produção em grande escala da cana-de-açúcar no Rio Grande do Sul. “Os produtores têm garantido apoio, assistência técnica e financiamento oficial”, esclarece. Em Candelária, a ideia é desenvolver a cultura regionalmente, abrangendo também produtores de Novo Cabrais, Rio Pardo, Vera Cruz e Cachoeira do Sul. “É preciso uma grande produção de cana-de-açúcar para viabilizar a instalação de uma usina de processamento”, explica. Kochenborger antecipa que a empresa Via Vida Biocombustível mostra interesse em implantar uma unidade em Candelária. “Eles até já visitaram uma área na região do campo.” A proposta é mobilizar o maior número possível de produtores, pois estima-se que sejam necessários 6 mil hectares de cana-de-açúcar para atender à demanda da empresa. Até o momento, o plantio no município e região é de subsistência, utilizado para consumo animal e produção de melado e doces. “O seminário vai ser o marco inicial para mudarmos essa realidade, uma oportunidade de o produtor conhecer a fundo o plantio da cana-de-açúcar.” O secretário acredita que é preciso uma ação Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 38/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 em um raio de até 40 quilômetros para facilitar as questões de logística, como custos e transporte da produção. Ação do G8 Durante todo o ano, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Candelária se reúne mensalmente com outros sete órgãos do município para discutir alternativas de diversificação para o meio rural. O chamado G8 envolve, além da secretaria, Emater/RS, Associação do Comércio e Indústria de Candelária (Acic), Sicredi, Banco do Brasil, Sindicato Rural, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Inspetoria Veterinária. Estas entidades, juntamente com a Câmara Municipal de Vereadores, apóiam a realização do primeiro Seminário Regional do Plantio da Cana-de-Açúcar. http://www.gazetadosul.com.br/default.php?arquivo=_noticia.php&intIdConteudo=130042&i ntIdEdicao=2055 Floricultura DCI Holambra e região recebem programa de qualidade total HOLAMBRA - Produtores de flores dos municípios paulistas de Holambra, Artur Nogueira e Santo Antonio de Posse vão participar de uma iniciativa inovadora para a área rural. O Sebrae/SP está implantando junto a esses empresários o Programa Sebrae de Gestão da Qualidade (PSGQ). Até esta quarta-feira (31), o Posto Sebrae Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 39/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 de Atendimento ao Empreendedor de Holambra recebe inscrições dos produtores interessados em integrar a ação. Fator decisivo e exigência na indústria, o controle de qualidade total, como também é conhecido, está chegando pela primeira vez às empresas rurais da região. “É uma novidade no setor. Com certeza os produtores de flores de Holambra e região serão os primeiros a implantar um programa como esse”, diz o gestor de projetos do Escritório Regional do Sebrae/SP no Sudeste Paulista e coordenador do grupo Empreendendo com flores, Marcos Alexandre Barbosa Mange. O programa, previsto para ter duração de um ano, vai otimizar e organizar a produção nas propriedades rurais. De acordo com Marcos Mange, os métodos seguem uma linguagem simples, o que vai facilitar a assimilação dos conceitos. As ações de Gestão da Qualidade vão permitir aos participantes criar um ambiente de trabalho adequado, combater o desperdício de recursos materiais e humanos, melhorar o aproveitamento do tempo e desenvolver hábitos de organização, limpeza e higiene. “Vários produtores, que hoje fazem parte do Empreendendo com flores, já estão inscritos no PSGQ. Mas outros empresários, mesmo aqueles que não fazem parte do grupo, podem aderir ao Programa de Qualidade”, explica Mange. Por meio de aulas teóricas e práticas, com consultorias individuais e também treinamentos coletivos, os empresários vão aprender a envolver toda a equipe de trabalho na gestão da qualidade. “Em um clima de cooperação e entusiasmo que empresa pode criar no ambiente de trabalho, é possível alcançar redução de custos, Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 40/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 aumento da produtividade e a satisfação da equipe e do cliente”, observa o gestor. As ações, que utilizam os modelos de excelência do Prêmio Nacional de Qualidade, começam com um diagnóstico de cada propriedade. Diferencial O interesse dos produtores em integrar um programa de qualidade mostra, na avaliação de Marcos Mange, o potencial empreendedor dos empresários rurais de Holambra e da região. “É um salto de visão empresarial. O produtor rural, para chegar nessa decisão, tem que enxergar longe, estar preparado para o mercado. Esse interesse não é tão comum em grupos do setor agrícola. Isso é um diferencial desse grupo”, afirma. Empreendendo com flores - A implantação do Programa de Qualidade na região é um dos resultados do Empreendendo com flores, projeto iniciado em 2006, cuja segunda etapa foi iniciada em Holambra em agosto de 2009. Em reuniões mensais, 12 produtores discutem as necessidades e desafios do setor, além de receber orientação. “Construímos algumas responsabilidades que são dos empresários e outras que devem ser atendidas pelo Sebrae, tudo para o aprimoramento desses negócios”, diz o gestor do núcleo. Seguindo um cronograma, os produtores participam de treinamentos e também recebem consultorias individuais. No último dia 11, por exemplo, todos estiveram reunidos para um dia de campo. Na ação, discutiram e testaram, na prática, o que poderia ser feito para melhorar a produção. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 41/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Produtores interessados em conhecer o PSGQ podem procurar o Posto Sebrae pelo telefone (19) 3802-2020 ou à Avenida das Tulipas, 103, Centro de Holambra. O órgão funciona na sede da Associação Comercial e Empresarial (ACE). http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=9&id_noticia=322657 Agência Pará de Notícias Lançamento da Frutal Amazônia / Flor Pará 2010 A Frutal Amazônia e a Flor Pará 2010 serão lançadas nesta quarta feira (7), durante um café da manhã na Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri). Este ano, a Flor Pará chega à décima edição, sendo considerada o mais importante evento desse segmento na Amazônia, ampliado e fortalecido há quatro anos ao se unir à Frutal Amazônia. Nos últimos cinco anos, a exportação de sucos de frutas no Pará cresceu de 5.418 toneladas em 2004, para 11.350 toneladas em 2009. A receita gerada nesse período passou de US$ 6,42 milhões para US$ 27,97 milhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o que deixa o Pará em terceiro lugar no hanking de exportação de sucos no Brasil. Na área da floricultura, a produção anual do Pará está em torno de 1,5 milhão de flores tropicais, subtropicais, ornamentais, folhagens e gramas. O mercado paraense já absorve 70% dessa produção, e o restante é exportado para outros Estados, como Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 42/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal. Os 145 produtores estão organizados em oito associações e uma cooperativa. A realização da Semana da Fruticultura, Floricultura e Agroindústria será de 24 a 27 de junho, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. A Frutal Amazônia e Flor Pará consolidam-se como eventos de transferência de tecnologia, realização de negócios e de promoção da região amazônica. No ano passado, mais de 33 mil pessoas visitaram os 300 estandes de flores, frutas, máquinas agroindustriais e artesanato, em três dias de evento. http://www.agenciapara.com.br/exibe_Pautas_new.asp?id_pau=1907 Fruticultura ASN Arranjo produtivo Cadeia produtiva do açaí tem crescimento recorde no Amapá Em Santana, a associação dos batedores de açaí já apresentou ao Sebrae projeto de construção e adequação de 38 estabelecimentos para venda do produto Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 43/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 De acordo com levantamento da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec) a cadeia produtiva do açaí, uma das principais APLs do Estado do Amapá (Arranjos Produtivos Locais), com apoio do governo vem obtendo fortalecimento em diversos municípios e regiões do Estado do Amapá. Procurando cumprir a Resolução nº 218, da Vi-gilância Sanitária, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas do Amapá (Sebrae/AP), em parceria com o governo esta-dual, vem desenvolvendo ações de adequação através de serviços de consultoria a fim de que os batedores de açaí exercitem boas práticas de fabricação e segurança alimentar. Em Santana, a associação dos batedores de açaí já apresentou ao Sebrae projeto de construção e adequação de 38 estabelecimentos para venda do produto. Com o objetivo de tratar do selo de conformidade e dos critérios para sua aquisição, para que esteja de acordo com as normas da vigilância sanitária, é que o convênio firmado entre o Instituto de Estudos e Pesquisas do Amapá (Iepa), Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) busca regular normas fitossanitárias que resultem na boa qualidade da produção do açaí. O selo será o pontapé inicial para que a produção local de açaí conquiste o mercado guianense e europeu. Para alcançar essa meta, o Go-verno do Estado por meio do Instituto de Estudo e Floresta (IEF) e do Instituto de Estudos e Pesquisas do Amapá (IEPA) está realizando ações de capacitação de produtores para melhorar a qualidade do açaí e aumentar a sua capacidade de produção. É através do emprego da técnica de manejo de mínimo impacto, tecnologia desenvolvida pela Embrapa e Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 44/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 repassada aos técnicos do GEA, que se está mudando conceitos e práticas na atividade de manejo do açaí. Está previsto para esse primeiro semestre atividades de consultoria com as associações do Maracá e Foz do Mazagão. A atividade de apoio à gestão das associações é para a elaboração do Plano de Ação 2010. Dados da Setec informam que 535 extrativistas já tiveram acesso a capacitação e a inovações tecnológicas e cerca de 200 batedores de açaí também. Entre os anos de 2008 e 2009 1.019 produtores de açaí foram capacitados dentro das técnicas de conhecimento de manejo de mínimo impacto, técnica repassada pela Embrapa. Somente no ano de 2008 foram manejados na área territorial do Estado 343 hectares. Em Macapá existem cinco áreas distribuídas, o que dá um total de 53 hectares de manejo. No arquipélago do Bailique são 111 hectares sendo manejados, Santana 28, Itaubal 74 e Mazagão 72, o que dá um total de 343 hectares em todo o Estado. http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?canal=36&cod=9770973 Tribuna do norte Os destinos da fruticultura Preocupa muito a situação dos produtores de frutas do Rio Grande do Norte, uma atividade que gera milhares de empregos e que fixa o homem ao campo, diminuindo o êxodo rural e o consequente inchaço das cidades, com a inevitável marginalização de centenas Sebrae Nacional e centenas de cidadãos pela perda Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios de sua dignidade. 45/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 É bem verdade que algumas dessas dificuldades não estão ao alcance do governo resolver. É o caso da queda do dólar frente ao real. Como 80% da nossa produção é vendida para o exterior, os produtores estão perdendo competitividade no mercado externo. O Brasil hoje tem uma economia forte, o que é muito bom para o país como um todo, que tão bem resistiu à recente crise econômica mundial. No entanto, este fortalecimento da nossa moeda afeta alguns setores voltados para a exportação. É o que se chama de injunções do mercado. Porém, um dos maiores problemas que vem afetando os produtores de frutas são as cheias que ocorreram nos últimos dois anos e que trouxeram uma enxurrada de prejuízos, especialmente para os produtores de banana no vale do Assu. A solução técnica concentra-se na construção da Barragem de Oiticica, que por sinal está contemplada nas emendas coletivas da bancada federal do Rio Grande do Norte e que, como sempre, podem não ser liberadas pelo governo federal. Outra grave questão diz respeito às condições de escoamento das safras. O Diagnóstico dos Mercados Atacadistas e Hortigranjeiros aponta que se perde no país 30% da produção de frutas, legumes e verduras no caminho do campo às cidades pelas péssimas condições das estradas brasileiras, como também pelo tempo perdido na viagem. Nosso Estado não está fora desta estatística. Uma das soluções plausíveis é voltar nossa produção para o mercado interno. Há vários estudos mostrando a melhoria de renda da população brasileira e do Nordeste Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 46/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 em especial. É um novo público consumidor que está se agregando ao mercado e que não pode ser desprezado. Mas voltando ao mercado externo, segundo alguns estudiosos do assunto, é importante que a atividade seja planejada de forma unificada, ou seja, uma boa alternativa é a formação de cooperativas. Isso daria mais força à negociação e também na hora da compra de insumos. Aí é que o poder público pode atuar. Além de cuidar melhor das estradas, incentivar e dar apoio para a consolidação dessas cooperativas, garantindo assistência técnica para aqueles produtores que precisem melhorar sua produtividade e sua logística de distribuição dos produtos. http://tribunadonorte.com.br/noticia/os-destinos-da-fruticultura/144734 Leite e Derivados Pampulha Uma bênção dos deuses Ingrediente milenar, iogurte cai bem como base para molhos em pratos salgados, Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 47/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 De origem indiana e bastante versáteis, os iogurtes são ingredientes que caem bem na composição de pratos salgados e sobremesas, além de servir de base para molhos, bebidas e frozens mais saudáveis. Utilizado como substituto para a mal-afamada maionese, o iogurte acrescenta leveza aos pratos e diminui a quantidade de calorias e gorduras. Acrescido de ervas e temperos básicos como sal e pimenta, o laticínio é utilizado pela chef Patrícia Soutto, do Buffet Célia Soutto Mayor, como base para sanduíches e molhos de saladas. "Hoje em dia há uma resistência muito forte à maionese. Os iogurtes são excelentes nesses casos por serem um produto natural e integral", afirma. Além das combinações salgadas, o iogurte aparece também na elaboração de doces. A mousse de iogurte com claras em neve servida com frutas frescas e calda de chocolate é uma sobremesa sugerida pela chef por ser leve e bastante refrescante. Para a milenar medicina ayurvédica, o iogurte e demais laticínios formam a base da alimentação indiana. Considerado uma bênção doada pela mãe divina, os derivados do leite são cultuados por eles por aumentarem a imunidade do organismo e ajudarem na digestão e na desintoxicação. "Eles usam muito o iogurte e o panir (queijo) para todos os tipos de pratos e bebidas", explica Elson de Barros, cônsul da Índia e proprietário do restaurante Maharaj. "É parte da cultura deles tomarem lassi todo dia pela manhã", exemplifica. O cônsul explica que a bebida de iogurte batido com cardamomo e essência de rosas Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 48/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 contribuiu para o equilíbrio auyrvédico do organismo, ativando a circulação, a purificação do sangue e o funcionamento do coração. Além do cardamomo, a bebida pode ser batida com frutas frescas e outras especiarias como cravo, anis estrelado, cravo e noz-moscada. "Doce ou salgada, é muito saborosa". Por tudo isso, o iogurte não poderia se ausentar da elaboração da maior parte dos pratos indianos. No cardápio do Maharaj, Elson destaca o Roghan Gosh, exótico prato dos marajás, no qual o cordeiro é servido ao molho de tomate, com iogurte e especiarias. Para os vegetarianos, a pedida é o Aloo Gobhi, batatas fritas com couve-flor e ervilhas ao molho tomate, e massalas de iogurte, ervas e especiarias. Frozen: gostoso e com baixo teor calórico Nova opção de sorvete de baixa caloria na cidade, os yoggoberries são frozen de iogurte servidos na versão natural ou chá verde. Junto ao frozen, é possível escolher, entre 32 opções, de um a três acompanhamentos – chamados pela loja de toppings – que variam de chocolates, frutas frescas, castanhas a granolas, nozes, mel e variadas guloseimas. Além da delícia gelada que se tornou febre no verão, a loja também oferece os smoothies, sucos cremosos de frozen yogurt batidos com polpas de fruta como amora, abacaxi, açaí, pêssego, manga, kiwi, maracujá e morango. (ML/Especial para o Pampulha) Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 49/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Onde Comer Maharaj rua Paraíba, 523, Funcionários Tel.: 3055-3836 Yogoberry DiamondMall, av. Olegário Maciel, 1600, piso BG, loja: 44B, Lourdes Tel.: 3292-9194 Buffet Célia Soutto Mayor rua Marabá, 122, Santo Antônio Tel.: 3344-2500 http://www.otempo.com.br/jornalpampulha/noticias/?IdNoticia=5697 Expresso MT A ingestão de leite pode prevenir o surgimento da hipertensão arterial e diabetes? A ingestão de leite é amplamente recomendada para uma dieta saudável. Evidências recentes sugerem que o leite e os produtos lácteos estão associados a um menor risco de diabetes melito do tipo 2 e hipertensão arterial (pressão alta). Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 50/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Por outro lado, a ingestão elevada de cálcio, sal mineral encontrado em abundância nos derivados do leite, foi associada a maior risco de câncer de próstata. A quantidade de cálcio e de vitamina D presentes em produtos lácteos tem efeito benéfico no metabolismo da glicose (açúcar) e no sistema-renina-angiotensinaaldosterona (substâncias liberadas pelos rins que causam retenção de sal e estreitamento das artérias), além de regular o peso corporal. A associação entre o consumo elevado de laticínios e cálcio, e o risco de câncer de próstata está relacionada à presença de estrogênios e de fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-I) no leite. Com base nas evidências atuais, é possível afirmar que o leite e os produtos lácteos, se consumidos em quantidades adequadas e, principalmente, com reduzido teor de gordura, tenham um efeito benéfico na prevenção da hipertensão arterial e do diabetes. Sua função potencial no surgimento do câncer de próstata não é bem definida e requer estudos adicionais. http://www.expressomt.com.br/noticiaBusca.asp?cod=63990&codDep=3 Terra Parar de comer não emagrece: veja sete mitos de alimentação Quem nunca ouviu que "queijo amarelo tem mais gordura que o branco", "beber líquido durante a refeição aumenta a barriga", "comer à noite engorda", "deixar de Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 51/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 comer emagrece"? Mas, afinal, o que realmente é verdade ou não passa de mito? Esclareça sete questões, de acordo com informações listadas pela nutricionista Alessandra Paula Nunes, professora do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo: 1) Queijo amarelo tem mais gordura que o branco: Verdade A cor amarela está ligada ao alto teor de gordura do leite. Sendo assim, os queijos amarelos também são mais calóricos em comparação com os brancos. Confira as calorias fornecidas por 30g de opções do produto: uma fatia do queijo minas frescal tem 79; duas colheres de sopa do cottage, 30; uma fatia de ricota, 50; uma fatia de parmesão, 118; e uma porção de gorgonzola, 144. Rico em proteínas, gorduras, carboidratos, sais minerais (sódio, potássio, magnésio, cobre, cálcio e fósforo) e vitaminas (A, B e D), o queijo é considerado um dos alimentos mais nutritivos que se conhece. Assim como os outros derivados do leite, a recomendação, segundo o Guia Brasileiro Alimentar (2005), é de três porções ao dia, que devem ser consumidas no café-da-manhã ou nos intervalos das grandes refeições (lanche da manhã, lanche da tarde ou ceia). 2) Comida japonesa não engorda: Mito Como qualquer comida, a japonesa pode engordar se for consumida em excesso. Pode-se saboreá-la até mesmo todos os dias, desde que fique atento às quantidades e à forma de preparo dos alimentos (fuja das frituras). O sashimi (150g) de salmão traz 316,5 calorias, enquanto o de atum, 219. Cada oito unidades de sushi acrescentam 240 calorias à refeição. O shoyu não tem valor calórico alarmante (1 colher de sopa proporciona 9 calorias), mas isso não significa Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 52/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 que deve se empolgar e pecar pelo excesso, até porque apresenta alto índice de sódio. A culinária japonesa é bastante saudável por fornecer proteínas e ômega 3. É rica também em produtos feitos a partir da soja, que reduzem os níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue, evitando a formação de placas de gordura nas artérias. No entanto, é deficiente em ferro, já que o cardápio não conta com carne vermelha. Os antioxidantes, que ajudam no combate ao envelhecimento, estão presentes em alimentos amplamente utilizados nas iguarias orientais, como no gengibre (que facilita a digestão), nos cogumelos (cujo ácido glutâmico auxilia o sistema imunológico) e no chá-verde (fonte de vitamina K, necessária à coagulação normal do sangue). 3) Beber líquido durante a refeição aumenta a barriga: Mito Esse mito provavelmente surgiu pelo fato de que, quando se ingere alguma bebida, acontece uma dilatação momentânea do estômago. Além disso, o líquido pode comprometer a acidez gástrica necessária a uma boa digestão e absorção de nutrientes, o que leva à possibilidade de fermentação de carboidratos, processo que causa aumento na formação de gases e dá a sensação de distensão abdominal. Para evitar problemas digestivos, não exagere na quantidade e prefira um copo pequeno de água ou de suco de frutas cítricas, que são fontes de vitamina C e ajudam na absorção do ferro presente em leguminosas e verduras escuras. Deixe de lado os líquidos gaseificados, como refrigerantes, e os sucos artificiais, porque não contêm nutrientes importantes e ainda são ricos em açúcar. 4) Deixar de comer emagrece: Mito Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 53/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Quem deixa de comer com o intuito de diminuir o peso está para lá de equivocado. Pode até achar que perdeu alguns quilinhos indesejáveis com esse sacrifício, mas longos períodos sem se alimentar levam à redução do funcionamento do metabolismo e a consequência é que o corpo não queima as calorias devidamente. Portanto, o efeito é o inverso do esperado. As pessoas que limitam drasticamente as refeições ou até mesmo acabam com elas ainda sofrem com fraqueza, cansaço, desconforto gástrico e carência de alguns nutrientes importantes ao organismo. Se quiser ficar de bem com a balança, nada melhor do que apostar em uma dieta equilibrada e exercícios físicos. Vamos lá, afaste a fadiga e mexa-se! 5) Beber água gelada em jejum emagrece: Mito Não há comprovação de que consumir água gelada em jejum emagrece, uma vez que a água em si não tem o poder de queimar calorias e nem de reduzir medidas. O líquido, no entanto, pode contribuir com o emagrecimento de outras formas. Ingeri-lo e realizar pequenas refeições entre as principais ajuda a se sentir mais saciado no almoço ou jantar. "Nosso estômago tem a capacidade limitada de dilatar até dois litros. Com a ingestão de líquidos ao longo do dia, é relativamente preenchido, diminuindo a necessidade de ingestão de alimentos." Além disso, água e alimentos ricos em fibras aumentam a formação do bolo fecal, o que contribui para o bom funcionamento do intestino. 6) Alimentos diet são menos calóricos que os convencionais: Mito Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 54/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Produtos diet são aqueles que restringem completamente algum tipo de nutriente, como açúcar, proteínas, gordura e sódio. O chocolate dietético, por exemplo, não tem açúcar, mas é mais calórico que o tradicional devido à maior adição de gordura. "Com a retirada de algum nutriente, o alimento pode até apresentar uma diminuição nas calorias, mas isso não quer dizer que seja menos calórico do que o convencional. Deve-se verificar se essa redução é significativa e justifica a substituição do alimento convencional pelo diet." 7) Comer antes de deitar engorda: Mito O metabolismo realmente fica mais lento à noite, mas isso não significa que comer nesse período vai levar a um aumento de peso. Basta tomar alguns cuidados para afastar o risco. A refeição noturna, realizada após o jantar (cerca de três horas depois), deve ser mais leve e em pouca quantidade. Esqueça salgadinhos, frituras, refrigerantes. A sugestão da nutricionista Alessandra Paula Nunes é consumir uma das seguintes opções: fruta, leite desnatado batido com fruta, iogurte desnatado natural ou de frutas, aveia com alguma fruta e mel, suco de fruta. http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI4363607-EI1497,00Parar+de+comer+nao+emagrece+veja+sete+mitos+de+alimentacao.html Mandiocultura Agrosoft Projeto Mandioca promove ações em Santa Catarina para evitar perdas de solos Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 55/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Projeto Mandioca promove ações em Santa Catarina para evitar perdas de solos: Créditos: EpagriO preparo inadequado e a falta de cobertura vegetal na cultura da mandioca expõem o solo à ação contínua e intensiva do vento e da chuva, originando processos erosivos, com perdas de solo e fertilidade e formação de voçorocas. O Comitê Técnico da PI (Produção Integrada) do qual fazem parte técnicos e agricultores, está criando um modelo de trabalho que irá auxiliar no desenvolvimento eficaz do projeto na região sul. Deverão ser realizadas reuniões de sensibilização e cursos de capacitação para agricultores que optarem por conhecer e/ou aplicar a PI. Como parte do cronograma da PI, foi realizada no dia 17 de março de 2010 uma visita técnica ä Unidade Demonstrativa de Perda de Solo instalada no município de Sangão, em Santa Catarina, na propriedade de Jorge Nereu Patrício. Participaram do encontro o Prefeito Municipal, Antonio Mauro Eduardo, pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Engº Agrº Marco Antonio Remor da Secretaria Municipal de Agricultura, além dos produtores de mandioca e de farinha de mandioca. O objetivo foi mostrar aos produtores a perda de solo ocorrida na unidade de observação na safra 2009/2010. O trabalho de campo constatou que na pequena área de 150 m² foram perdidas durante a safra desse ano o equivalente a cerca de Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 56/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 70 toneladas de terra por hectare. Essa realidade mostrada no evento causou impacto nos agricultores e técnicos presentes, onde todos foram unânimes em afirmar que é preciso discutir alternativas e ações que minimizem o problema. Os técnicos mostraram aos produtores que existem maneiras de produzir raízes de mandioca com técnicas como o cultivo mínimo e plantio direto. São técnicas que viabilizam a agricultura familiar e permitem que os produtores não tenham nas mãos somente a escritura da terra, mas um solo cheio de vida e cada vez mais produtivo. Também produzindo de forma sustentável, os agricultores demonstram o seu compromisso de satisfazer as necessidades da geração presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender as suas próprias demandas. "A aplicação de práticas corretas e sustentáveis proporciona melhor produção, melhor qualidade ambiental e a valorização do produto final", salientou Marco A. Rangel, engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa. FONTE Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina http://www.agrosoft.org.br/agropag/213892.htm Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 57/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 Ovino e caprino Plenário – A notícia agora PROPRIEDADE RURAL TEM ÍNDICE ZERO DE MORTALIDADE DE CAPRINOS COM AJUDA DO SEBRAE “Estou criando caprinos há 12 anos, nesse período só perdi dois animais, os primeiros que adquiri, mas foi por velhice, e isso foi há oito anos. Durante esse período não perdi mais nenhum caprino, possuo índice zero de mortalidade. O principal fator que influencia esse ótimo resultado é o manejo correto dos animais, sempre priorizando um ambiente limpo e higienizado”, explica José Unaldo Neto, proprietário de um empreendimento agrícola familiar em Pinhão, município localizado a 80 quilômetros da capital Aracaju, região Agreste Central de Sergipe. José Unaldo no início possuía apenas uma tarefa de terra e era inexperiente na atividade. Mas aproveitou as capacitações proporcionadas pelos Projetos direcionados para criação de caprinos e ovinos coordenados pelo Sebrae, participou de vários cursos, e se transformou num ADRS - Agente de Desenvolvimento Rural Sustentável. “Investir em capacitação é primordial para quem quer ser bem sucedido num negócio. Fazer cursos, participar de palestras, missões técnicas para outros estados com o objetivo de conhecer experiências bem sucedidas, enfim, está sempre Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 58/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 buscando novos conhecimentos. Dessa forma ficamos aptos a cuidar bem dos nossos animais, saber os procedimentos corretos para evitar as verminoses, um dos principais causadores de mortalidade”, destaca José Unaldo. Com os conhecimentos e experiências adquiridas, o empreendedor melhorou seu negócio e hoje faz questão de disseminar o aprendizado com outros criadores. “É uma maneira de retribuir para sociedade o que conquistamos com a ajuda do Sebrae e parceiros”, afirma Unaldo. Atualmente José Unaldo possui 50 caprinos leiteiros selecionados, utilizando a produção de leite para a produção de queijos e derivados. Sua pequena propriedade, que era de uma tarefa, hoje é de dez tarefas. “Continua pequena, mas lucrativa. Possuímos uma unidade de beneficiamento de leite, que além de trabalhar com o leite de caprino também produz queijos de leite bovino, além da suinocultura existente. Diversifiquei o negócio, mas o carro chefe é a criação de caprinos”, orienta o empreendedor rural. José Unaldo é integrante de uma das associações parceiras assistidas pelos projetos do Sebrae direcionados para os criadores de caprinos e ovinos. A coordenação dos projetos está sob a responsabilidade da Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócio, com o gerente Pedro Gomes Fiscina e o técnico Antonio Cardoso de Lisboa, gestor dos projetos, telefones (79) 2106-7727 e 2107-7729. Investimentos Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 59/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 José Unaldo faz parte da Associação dos Criadores de Caprinos de Nossa Senhora da Glória e é diretor da Cooperativa dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Sergipe. Recentemente o grupo esteve em São Paulo participando da VII Feira Internacional de Caprinos e Ovinos – Feinco 2010, onde adquiriu produtores campeões. “Na FEINCO fizemos um bom investimento, aproveitamos para adquirir três caprinos, dois da raça Anglo Nubiana e um da raça Saanen. São animais novos, o mais novo tem sete meses e o mais velho um ano de quatro meses, originários do Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. Como possuem uma excelente genética, serão utilizados pelos integrantes da cooperativa como reprodutor”, explica Unaldo. Os animais da raça Anglo Nubiana possuem dupla aptidão, podem ser utilizados para produção de leite e para o corte. Já o caprino da raça Saanen é um animal leiteiro. Além de fazer bons negócios na FEINCO, os sergipanos aproveitaram a missão a São Paulo para participar do V Congresso Internacional Feinco 2010, realizado no Centro de Exposições Imigrantes. O evento é direcionado para os pecuaristas, pesquisadores, universitários e profissionais ligados ao agronegócio da ovinocaprinocultura, um local excelente para troca de experiências e reciclagem de conhecimentos. Caso de sucesso O exemplo de empreendedorismo rural de Unaldo é o segundo caso de sucesso sergipano reconhecido pelo Sistema Sebrae voltado para a criação de caprinos e ovinos. O primeiro é o Consórcio do Bode, ação inovadora desenvolvida no Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 60/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 município de Nossa Senhora da Glória que se tornou uma referência em investimento coletivo. “Unaldo conseguiu transforma uma pequena propriedade rural num negócio lucrável. Ele hoje possui carro, uma ótima casa própria, unidade de beneficiamento de leite, adquiriu apartamento em Aracaju, e ainda está com uma filha na universidade cursando veterinária. Trata-se de um excelente exemplo rural de trabalho familiar”, diz Antonio Cardoso, técnico do Sebrae. http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?codigo=5420101012660689 Vitivinicultura 31/03/2010 Agência de Notícias do Paraná Sebrae será parceiro para consolidar cadeia produtiva da uva no Paraná – A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e o Sebrae/Pr (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná) assinaram nesta quarta-feira (31), em Curitiba, protocolo de intenções com o propósito de implementar o apoio ao Projeto Escola da Uva e do Vinho, localizada na unidade da Embrapa Floresta, no município de Colombo. Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 61/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 A ideia é viabilizar projetos e atividades voltados ao processo de formação e de capacitação em toda a cadeia produtiva da uva e do vinho. A Secretaria da Agricultura se compromete a viabilizar a participação de outros programas em andamento que tenham convergência com a proposta da Escola de Uva e do Vinho, bem como realizar parcerias com outras instituições visando atingir o objeto geral da Escola. Já o Sebrae vai se responsabilizar pela elaboração dos processos de capacitação em gestão dos negócios para o sistema de produção sucos e vinhos, e por envolver a participação de outras instituições com interesses comuns ao Projeto. O documento foi assinado por Valter Bianchini, ainda na condição de Secretário da Agricultura e do Abastecimento, e pelos representantes do Sebrae no Paraná, José Ricardo Castelo Branco e Mabel Guimarães. A Escola da Uva e do Vinho foi criada em 2008 graças uma parceria entre a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, além de prefeituras municipais. Cursos realizados com frequência já estão capacitando agricultores da região metropolitana de Curitiba para a produção e cultivo de uvas destinadas ao consumo direto e transformação. Nas aulas são abordadas questões ligadas à preservação ambiental, cuidados com propriedade rural, higiene na produção, aspectos Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 62/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 socioeconômicos e principalmente a produção da uva e do vinho, considerando a qualidade da matéria-prima e a utilização correta dos insumos. Para Valter Bianchini, a escola nasceu com a expectativa de ser tornar um polo irradiador e difusor de tecnologia, como ocorreu em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e essa parceria com o Sebrae vai possibilitar que o trabalho desenvolvido em Colombo se estenda para outros municípios. Ele destacou ainda as boas práticas adotadas por algumas adegas coloniais, que poderiam ser levadas para todo o Estado com o apoio do Sebrae. “Para que o vinho colonial tenha competitividade o produtor precisa agregar um conjunto de boas práticas, de higiene e de sanidade para que o produto tenha qualidade”, lembrou Bianchini. Esse é um dos requisitos para que o dono da adega por ter a liberação dos serviços de inspeção sanitária do município e do Estado para vender o vinho em outras localidades do país. “As boas práticas devem ser adotadas nas cantinas e adegas para que tenham o reconhecimento dos consumidores, mas preservando o caráter colonial, sem perder suas características”. José Ricardo Castelo Branco disse que o Sebrae vai ajudar no cadastro das adegas do Paraná, trabalho que já começou a ser feito em Marialva e que depois vai se estender para outras regiões. “As empresas legalizadas ainda são poucas, por isso é preciso que os produtores se conscientizem da importância da legalização e da formalização”, ressaltou o gerente regional centro-sul do Sebrae. De acordo com ele, cantinas e adegas formalizadas tem uma série de benefícios, entre eles, a abertura de mercado para esses produtores.http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=55391&tit=Sebra e-sera-parceiro-para-consolidar-cadeia-produtiva-da-uva-no-Parana-&ordem=850000 Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios 63/64 Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010 INDICADORES Bovespa +0,03% 71,116 07/04 14h44 Nasdaq +0,13% 2440,16 07/04 14h42 Ouro 250 g BMF CAC&FR +1,32% 69,000 06/04 17h25 -0,66% 4026,97 07/04 12h47 DAX -0,47% 6222,41 07/04 13h12 Dólar comercial +0,79% R$ 1,7690 07/04 14h53 Euro -0,02% R$ 2,3608 07/04 14h44 0,52260% Poupança 07/04 DÓLAR | FUNDOS | FOLHAINVEST Sebrae Nacional Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios Fonte: CMA 64/64