Agronegócio

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Agronegócio
Clipping Sebrae UAGRO 07 de Abril de 2010
Agronegócio
Exame
Congresso dos EUA só deve mudar subsídio em 2012
São Paulo - Senadores dos Estados Unidos deixaram claro ontem que a última
palavra sobre os subsídios aos produtores de algodão é do Congresso e qualquer
mudança significativa só ocorrerá em 2012. Os agricultores americanos também
comemoraram o compromisso selado entre Brasil e Estados Unidos. No governo
brasileiro, a expectativa é de alterações concretas até 20 de junho.
Na segunda-feira, negociadores americanos enviaram ao Brasil uma oferta para
resolver a disputa sobre os subsídios aos produtores de algodão, após um processo
vencido pelo País na Organização Mundial do Comércio. Em contrapartida, o Brasil
adiou a retaliação contra os produtos americanos até 22 de abril.
A oferta americana inclui um fundo de US$ 147,3 milhões por ano para os produtores
de algodão, a reforma do programa de garantia de crédito à exportação e a liberação
da importação de carne de Santa Catarina. Ontem, a presidente do Comitê de
Agricultura do Senado, a democrata Blanche Lincoln, e o vice-presidente, o
republicano Saxby Chambliss, divulgaram um comunicado em que consideram
"apropriado" um acordo para suspender as sanções.
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Mas afirmaram que, "no fim das contas, o Congresso é o responsável por mudanças
nos programas". E ressaltaram que vão trabalhar com o Executivo “para explorar
mudanças no processo de reforma da Farm Bill (Lei Agrícola) em 2012”. As
informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://portalexame.abril.com.br/economia/noticias/congresso-eua-so-deve-mudar-subsidio-2012-546861.html
ASN
Cruz do Espírito Santo será palco de comemorações da agricultura
Participarão do evento agricultores familiares dos municípios que compõe o
Território da Cidadania da Zona da Mata Norte
O Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
e Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Paraíba (FETAG)
realizam na próxima terça-feira, o Dia da Agricultura Familiar no município de Cruz
do Espírito Santo. A iniciativa tem como objetivo difundir e discutir as políticas
públicas agrárias de crédito, assistência técnica, capacitação e comercialização de
alimentos
da
agricultura
familiar,
inclusive
formatação
de
propostas
de
aperfeiçoamento do Pronaf para o corrente ano, aí contendo o Plano Safra
2010/2011.
O evento conta com a parceria de instituições como a Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB), Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT), o Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Nordeste Cidadania,
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Prefeitura Municipal de Cruz do Espírito Santo, Emater (PB) e associações de
produtores rurais.
Participarão do evento agricultores familiares dos municípios que compõe o Território
da Cidadania da Zona da Mata Norte, que são: Baía da Traição, Cabedelo, Capim,
Cuité de Mamanguape, Curral de Cima, Cruz do Espírito Santo, Jacaraú, Lucena,
Itapororoca, Mamanguape, Marí, Marcação, Mataraca, Pedro Régis, Riachão do
Poço, Rio Tinto, Santa Rita, Sapé e Sobrado.
Programação
Palestras: Programa de Microcrédito Rural do BNB - Agroamigo (Everardo
Magalhães, Coordenador do Agroamigo na Paraíba), Programa de Aquisição de
Alimentos (Ângelo Viana, Superintendente Estadual da CONAB).
Apresentações Culturais: Grupo Folclórico Coco de Roda (Mamanguape), Xaxado do
PETI (Cruz do Espírito Santo), Grupo da 3º idade do CRAS (Cruz do Espírito Santo),
Apresentação Artística - Qual o seu Talento? - (Antônio de Curral de Cima) e a
entrega das Arcas da Letras (MDA).
http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?canal=36&cod=9757118
Exame
Novo ministro defende preservação ambiental
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Brasília - O novo ministro da Agricultura, Wagner Rossi, disse hoje (31) que a
compatibilização entre o aumento da produção agrícola e a necessidade de
preservação ambiental seguirá sendo o grande desafio de seu ministério. Durante a
cerimônia de transmissão de cargo, ele criticou quem elabora as políticas ambientais
sem conhecer a realidade do campo.
"Quem melhor sabe como preservar é o produtor rural, porque faz isso com a
vegetação, com os mananciais. Não são aqueles que, a distância, ainda que com
boas intenções, pensam o mundo a partir de suas cabeças. Temos que fazer isso
com respeito", afirmou.
Rossi disse que dará continuidade às ações encampadas pelo ministro Reinhold
Stephanes e destacou a luta de seu antecessor por aquela que foi considerada a
maior preocupação do setor: os fertilizantes, cujo projeto para regular a exploração
foi entregue ontem (30) ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Apesar de ser uma das mais produtivas, há um pé que não está funcionando na
agricultura brasileira. Temos alta dependência da importação de fertilizantes.
Precisamos do apoio da Petrobras e de empresas privadas, como a Vale, para
alcançar a autossuficiência. O ministro Stephanes se dedicou muito a isso e vamos
dar continuidade", disse.
Quanto ao apoio à comercialização de grãos, o novo ministro disse ter uma boa
experiência no assunto, conquistada ao longo dos pouco mais de dois anos em que
foi presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo ele, é
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unanimidade entre os técnicos do Ministério da Agricultura que alguns detalhes
propostos pelo Ministério da Fazenda nas portarias interministeriais "engessa" todo o
mecanismo de apoio aos produtores.
O substituto de Rossi na presidência da Conab ainda não foi escolhido. Segundo o
recém empossado ministro da Agricultura, o presidente Lula encarregou a ele e ao
ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, a tarefa. "Teremos, se
possível, uma solução interna."
http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/novo-ministro-agricultura-defendeaumento-producao-preservacao-ambiental-545226.html
Exame
IBGE: safra 2010 será de 145,2 milhões de toneladas
São Paulo - A estimativa para a safra nacional de cereais, leguminosas e
oleaginosas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) relativa a março
aponta uma produção, em 2010, de 145,2 milhões de toneladas. Se confirmada, a
safra será 8,5% maior do que a obtida em 2009 (133,8 milhões de toneladas). A
projeção de março é apenas 0,02% superior a de fevereiro.
De acordo com o IBGE, a área plantada da safra 2010 deverá ter acréscimo de 1,5%
em relação ao ano passado, chegando a 47,9 milhões de hectares. Haverá queda,
ante o ano anterior, na área plantada do arroz (-4,9%) e do milho (-4,0%), enquanto
a soja terá um acréscimo de 6,4%. Os três produtos respondem, juntos, por 81,6%
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da área plantada da safra do País. No que se refere à produção destes três
produtos, o milho e a soja registram acréscimos de 3,0% e 18,1%, enquanto o arroz
apresenta retração de 9,6% ante a safra anterior.
Segundo o IBGE, a safra esperada para 2010 tem a seguinte distribuição regional:
região Sul, 61,1 milhões de toneladas (16 6%); Centro-Oeste, 50,4 milhões de
toneladas (3,3%); Sudeste, 16 5 milhões de toneladas (-4,2%); Nordeste, 13,2
milhões de toneladas (13,8%) e Norte, 3,9 milhões de toneladas (3,9%). O instituto
destaca, no documento de divulgação, que o Paraná voltou a deter a posição de
maior produtor nacional de grãos, superando o Mato Grosso, que no ano passado
ocupou essa posição.
Ainda segundo o instituto, entre os 25 produtos selecionados, 15 apresentam
variação positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior: algodão
herbáceo em caroço (6,2%), batata inglesa 1ª safra (1,3%), batata inglesa 2ª safra
(9,2%), café em grão (9,1%), cana-de-açúcar (1,8%), cebola (5,7%), cevada em grão
(11,8%), feijão em grão 1ª safra (14,0%), laranja (4,0%), mamona em baga (85,4%),
mandioca (3,6%), milho em grão 2ª safra (11,2%), soja em grão (18,1%), trigo em
grão (9,4%) e triticale em grão (9,9%).
Com variação negativa estão amendoim em casca 1ª safra (-9,0%), amendoim em
casca 2ª safra (-24,3%), arroz em casca (-9,6%), aveia em grão (-10,0%), batata
inglesa 3ª safra (-6,1%), cacau em amêndoa (-0,9%), feijão em grão 2ª safra (-7,0%),
feijão em grão 3ª safra (-12,4%), milho em grão 1ª safra (-1,1%) e sorgo em grão (0,1%).
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http://portalexame.abril.com.br/economia/noticias/ibge-safra-2010-sera-145-2-milhoes-toneladas546820.html
O Diário de Teresópolis
Agricultura lança campanha pela preservação da água
Antes mesmo da abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro já poderá
ter conquistado sua maior vitória na luta pela produção de água e preservação
ambiental. A Secretaria de Agricultura lançou uma campanha para os agricultores
familiares, participantes do programa Rio Rural, de chegar até a data das Olimpíadas
com 2.016 nascentes protegidas em propriedades rurais familiares de todo o estado.
O objetivo é aumentar o volume de água nas microbacias hidrográficas
contempladas pelo programa implementado pela secretaria, para a promoção do
desenvolvimento rural sustentável. Para executar projetos de proteção de nascentes,
recuperação de mata ciliar e reflorestamento, entre outros, cada produtor receberá
até R$ 7 mil.
O secretário de Agricultura, Christino Áureo, explica que o alcance dessa meta
poderá gerar um volume extra anual de 6,6 bilhões de litros de água, suficientes para
encher 2.629 piscinas olímpicas.
“A partir de ações na agricultura familiar, estamos iniciando um movimento articulado
com os nossos parceiros do Rio Rural, para garantir água de qualidade já nas
Olimpíadas de 2016. Nesta campanha ganha o agricultor, com a melhoria da
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produção, e também toda a sociedade, com o aumento da oferta de água e o
entendimento da importância da agricultura familiar para a preservação dos recursos
hídricos”, afirmou.
Um relógio virtual no site da Secretaria de Agricultura vai acompanhar a implantação
dos projetos e a premiação aos produtores das microbacias hidrográficas que mais
nascentes protegerem.
O Rio Rural conta com financiamento do Banco Mundial, no valor de US$ 39,5
milhões e contrapartida de igual valor do Governo do Estado, para promover ações
sustentáveis em 270 microbacias hidrográficas, de 59 municípios fluminenses,
beneficiando 37 mil famílias de agricultores.
Além dos projetos de proteção de nascentes, o programa incentiva outras ações
ambientais e econômicas como pastejo rotacionado, kit de criação de galinha caipira,
esterqueira, adubação orgânica, agroindústria familiar, entre outros.
http://odiariodeteresopolis.com.br/leitura_noticias.asp?IdNoticia=13922
Agricultura Orgânica
O Estado de S. Paulo
País tem 6,5 mi de hectares cultivados
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O Brasil possui hoje 6,5 milhões de hectares cultivados com orgânicos. Na Austrália,
maior produtora, a área cultivada é de 11,3 milhões de hectares. Segundo dados da
Secretaria de Comércio Exterior, de agosto de 2006 a janeiro de 2007, o País
exportou 9.500 toneladas de orgânicos, volume que corresponde a US$ 5,5 milhões.
Mas as exportações brasileiras podem representar mais que o dobro destes valores.
Segundo a Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil
(BrasilBio), muitas empresas exportam produtos orgânicos que saem do País como
convencionais, por isso é preciso, ainda, garantir o reconhecimento internacional.
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,pais-tem-65-mi-de-hectares-cultivados,534872,0.htm
O Estado de S. Paulo
Copa será oportunidade para orgânicos
Evento no Brasil, em 2014, deve servir para consolidar o consumo de
alimentos livres de agroquímicos
A Copa do Mundo de 2014 estimulará vários setores de economia, entre eles o de
agricultura orgânica. Com a proposta do governo federal de fazer uma Copa "verde",
os agricultores orgânicos terão uma excelente oportunidade para organizar e ampliar
a produção, já sob a égide da legislação recentemente aprovada para o setor no
País.
Segundo o gerente do projeto Organics Brasil, Ming Liu, após a regulamentação
completa da Lei dos Orgânicos (número 10.831, aprovada em 23/12/2003 e
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regulamentada por meio do Decreto 6.323, de 27/12/2007), "que tem de sair até o
fim do ano", ficará mais fácil montar as bases para uma produção orgânica
totalmente certificada no País, capaz, inclusive, atender à demanda extra gerada
pela Copa do Mundo.
Oportunidade. "Este evento é uma oportunidade para criarmos um sólido potencial
de demanda para os orgânicos no País", diz Ming Liu. "Se durante a Copa cada
restaurante das cidades-sede incluir um item orgânico em seu cardápio isso já
significará um grande crescimento", continua. "Importante é, após a Copa, manter o
hábito de consumo orgânico."
Conforme relata Ming Liu, inicialmente o Projeto Organics Brasil (que já conta com
50 associados produtores de orgânicos, voltados essencialmente à exportação), em
parceria com o portal Planeta Orgânico (responsável por trazer para o Brasil a
Biofach), vai fazer um mapeamento tanto da cadeia produtiva quanto da estrutura de
hotéis e restaurantes das cidades-sede que poderão incluir orgânicos em seus
cardápios. "Temos quatro anos para isso. Assim que a regulamentação completa da
lei sair, vamos investir nesse mapeamento", diz Ming Liu.
Brasília. No dia 9 de abril, o Organics Brasil e o Planeta Orgânico estarão em Brasília
(DF) para apresentar um programa de ação ao governo federal, sobre como será
feito este mapeamento e as possibilidades de incluir alimentos orgânicos no cardápio
da Copa do Mundo.
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Neste programa, relata Ming Liu, será eleita uma cidade-piloto (provavelmente
Curitiba), na qual será testada a estratégia tanto de abastecimento quanto de
capacitação de mão de obra, além de volume necessário de produção para atender
à demanda da Copa e possíveis parceiros, como hotéis, restaurantes e instituições.
"São Paulo, pelo potencial de demanda, também deverá entrar nesses testes",
acredita Ming Liu.
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,copa-sera-oportunidade-para-organicos,534871,0.htm
Agroenergia
Valor Econômico
Camex zera alíquota de importação de etanol
BRASÍLIA - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu hoje alterar
temporariamente a alíquota do imposto de importação de álcool etílico (etanol),
zerando a tarifa que atualmente é de 20%.
Segundo a secretária executiva da Camex, Lytha Spíndola, a alteração do imposto é
coerente com as reivindicações brasileiras em relação aos demais mercados "no
sentido de eliminar as barreiras tarifárias e não tarifárias impostas ao produto".
Com a queda na produção nacional de álcool, em consequência das chuvas nas
regiões produtoras, o preço do produto aumentou nos postos de combustíveis.
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Com a decisão da Camex, o distribuidor nacional poderá importar o álcool para
compensar a falta do produto no mercado interno.
Leia
mais:
http://www.valoronline.com.br/?online/brasil/5/6193945/camex-zera-
aliquota-de-importacao-de-etanol&scrollX=0&scrollY=83&tamFonte=#ixzz0kQ69Ffm0
Exame
Petrobras começa a produzir etanol neste mês
Rio de Janeiro - A Petrobras vai começar a produzir etanol neste mês na Usina de
Bambuí, na cidade mineira do mesmo nome. Essa é a primeira usina produtora de
etanol do Sistema Petrobras, que adquiriu 40,4% do capital da unidade da Total
Agroindústria Canaviera, por meio de sua subsidiária Petrobras Biocombustíveis.
O investimento é de R$ 150 milhões e integra o Planejamento Estratégico da
Petrobras para a produção de biodiesel e etanol até 2013 que soma R$ 5 bilhões.
Com o aporte de capital, a capacidade de produção da usina passará de 100 milhões
de litros para 204 milhões de litros de etanol por ano, já em 2012.
A meta da Petrobras é chegar ao fim do ano com uma produção de 750 milhões de
litros de etanol, volume que deve passar para 4 bilhões de litros em 2013. “O
crescimento será com a participação em empreendimentos já em operação e em
novos projetos que a empresa pretende desenvolver nos próximos meses”, disse o
presidente da Petrobras Biocombustíveis, Miguel Rosseto.
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A unidade de Bambuí será modernizada e vai duplicar a sua capacidade de
estocagem e deve aumentar a área plantada dos atuais 8 mil hectares para 30 mil
hectares, além de contratar aproximadamente 1 mil novos funcionários até 2012.
http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/petrobras-comeca-aproduzir-etanol-neste-mes-545960.html
Gazeta Digital
Missão brasileira discute etanol e energia solar na China
As novas tecnologias para produção de etanol e geração de energia solar foram
exploradas durante visita da delegação brasileira em Pequim (China), encerrada
nesta quinta-feira (1º). Integraram a equipe representantes dos ministérios da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Relações Exteriores (MRE),
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Minas e Energia (MME),
Casa Civil e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
A delegação trocou informações com representantes da COFCO Corporation, estatal
chinesa responsável pelo desenvolvimento agrícola do País. Além da produção de
alimentos, a empresa investe em novas tecnologias do etanol de mandioca e
pesquisas com hidrólise celulósica. “A China tem condições de solo e clima limitadas
para a produção de cana-de-açúcar, por isso, outras matérias-primas vêm sendo
pesquisadas, como a mandioca e o sorgo doce”, informa o assessor do
Departamento de Cana-de-Açúcar e Agroenergia do Mapa, José Nilton de Souza
Vieira, que representou o Mapa.
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O grupo participou de seminário sobre energias renováveis na Universidade de
Tsinghua, em Beijing. A possibilidade de cooperação na área de energia solar, eólica
e biocombustíveis foi amplamente discutida. Vieira destaca que a universidade é
responsável pela tecnologia de 80% dos painéis de energia solar instalados na
China. Além disso, o País fonece 70% dessas placas ao mercado mundial.
Os chineses também demonstraram interesse no projeto de cooperação Brasil-África
em bioenergia, que transfere a tecnologia e o know-how brasileiro para países
africanos em desenvolvimento. “Com acesso à tecnologia, muitos países poderão
harmonizar produção de biocombustíveis com alimentos, já que o crescimento
econômico é condição fundamental para acesso a tecnologias sustentáveis”, finaliza.
http://www.gazetadigital.com.br/digital.php?codigo=88341&GED=6702&GEDDATA=201004-01&UGID=4fb18cb4a5ce07303cca11111c6e667f
Agência Câmara
Embrapa defende parceria com usinas para difundir etanol de sorgo
Pesquisadores defendem utilização do sorgo para produção de combustível na
entressafra da cana-de-açúcar. Medida evitaria alta de preços no mercado de
combustíves.
O Brasil pode tornar-se uma referência mundial na produção de etanol a partir do
sorgo, mas para isso os pesquisadores precisam intensificar as parcerias com usinas
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em todo o País para conhecer melhor o sistema de produção da cultura e ajustá-lo
às diferentes regiões.
A avaliação foi feita nesta terça-feira por pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo,
em audiência pública realizada pelas comissões de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e
Informática. A audiência foi requerida pelo deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP). O
sorgo é um cereal que pode ser usado como alimento humano e animal, além de ser
útil na produção de farinha, entre outras aplicações.
A disseminação da cultura, em parceria com usinas de todo o País, facilitaria a
compreensão do seu aproveitamento industrial, do sistema de mecanização da
lavoura e das variedades mais promissoras. “O caminho hoje é a integração com as
grandes destilarias. Precisamos de produtores de usinas localizadas em diferentes
pontos do País que se disponham a montar unidades pilotos”, disse o pesquisador
João Carlos Garcia.
A Embrapa já realiza um projeto piloto com uma empresa privada mineira, com uma
área plantada de 12 hectares. Garcia quer replicar essa experiência em outros
pontos do País.
Potencial
Segundo os pesquisadores, o sorgo tem um alto potencial energético – pode
produzir até 4,5 mil litros de etanol por hectare, metade do aproveitamento da canade-açúcar – e pode ser usado de forma complementar aos canaviais. A ideia é que
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ele seja colhido nos períodos de entressafra da cana (janeiro a março), fornecendo
matéria-prima para as usinas no seu período de ociosidade.
“O sorgo é uma verdadeira fábrica de energia”, atestou o pesquisador da Embrapa
Robert Schaffert. Segundo ele, em dois anos a instituição deverá colocar no mercado
novas variedades de sorgo para a produção de etanol. Em cinco anos, devem surgir
cultivares (variedades híbridas) mais resistentes e fáceis de serem colhidas no
campo.
Schaffert disse que o sorgo tem como vantagens, além do ciclo curto, a baixa
necessidade de água e a possibilidade de mecanização total da colheita, o que torna
a produção mais eficiente do que a da cana, ainda intensiva em mão-de-obra. Outra
vantagem é a possibilidade de usar as sobras da produção nas usinas para a
alimentação animal.
Benefício
O deputado Duarte Nogueira disse que a produção de etanol a partir do sorgo
poderia beneficiar os consumidores. “Durante a entressafra, período em que o preço
do álcool está mais caro, poderemos continuar produzindo etanol. Isso permitirá uma
condição mais adequada de abastecimento do mercado”, disse.
Ele lembrou que as pesquisas com sorgo no País foram interrompidas na década de
80. O sucesso da produção de álcool a partir da cana acabou enfraquecendo as
pesquisas com o cereal que vinham sendo feitas pela Embrapa. Com a abertura de
um mercado mundial de biocombustíveisQualquer produto usado como fonte de
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energia produzido a partir de biomassa renovável (aproveitamento de lixo ou
resíduos de processos industriais). Por ser biodegradável, atóxico e praticamente
livre de enxofre e aromáticos, é considerado um combustível ecológico. O biodiesel,
por exemplo, é um aditivo para motores de combustão interna com ignição por
compressão, derivado de fontes renováveis, como soja e mamona. Ele pode ser
usado puro ou misturado com o diesel mineral, em qualquer proporção. Outro
exemplo de biocombustível é o etanol., o sorgo voltou a ser priorizado pela Embrapa
para a produção de etanol e pode viver um boom no futuro.
Atualmente, a cultura de sorgo tem uma posição marginal no País, apesar de ser
adaptada aos climas tropicais. A produção foi de 1,9 milhão de toneladas na safra
2008/2009, contra 5,9 milhões de toneladas do trigo — cultura de climas
temperados.
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/AGROPECUARIA/146503-EMBRAPADEFENDE-PARCERIA-COM-USINAS-PARA-DIFUNDIR-ETANOL-DE-SORGO.html
Agência Câmara
Carro de passeio poderá usar biodiesel puro
A Câmara analisa o Projeto de Lei 6942/10, do deputado Wilson Picler (PDT-PR),
que autoriza o uso de biodiesel puro (do tipo B100) como combustível de carros de
passeio e de veículos de carga de pequeno porte (capazes de transportar até três
toneladas). O objetivo da proposta, segundo o autor, é preservar o meio ambiente,
além de estimular a produção agrícola.
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O biodiesel é um combustível biodegradável derivado de fontes renováveis, como
óleos vegetais de mamona, dendê, girassol, babaçu, soja e algodão. Ele pode ser
usado puro ou adicionado ao óleo diesel derivado de petróleo — esta última opção é
a encontrada atualmente nos postos brasileiros.
A versão do combustível vendida hoje no Brasil possui 5% de biodiesel e 95% de
diesel, e é conhecida como B5 — o numeral após a letra "B" corresponde ao
percentual de biodiesel usado na mistura.
Testes
O biodiesel puro (B100) tem sido usado no País, apenas como teste, em transportes
coletivos de algumas cidades, como Curitiba (PR). A utilização definitiva do novo
combustível dependerá, entre outros fatores, de uma relação positiva entre a energia
consumida no processo de produção e a energia disponibilizada pelo biodiesel.
Em outros países, como a Alemanha, o B100 já é vendido nos postos de gasolina.
Benefícios
O autor da proposta destaca que o Brasil é pioneiro no uso, em larga escala, de um
combustível vindo de fonte renovável — o álcool, proveniente da cana-de-açúcar.
Segundo ele, ao popularizar a comercialização do biodiesel puro o País avançará
ainda mais na preservação ambiental. "Os automóveis movidos exclusivamente a
biodiesel liberam 80% menos poluentes (como o gás carbônico) do que os que
funcionam com base no diesel", afirma.
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Wilson Picler ressalta que a medida beneficiará a produção agrícola e a geração de
empregos e renda no campo. "Pelas características do nosso solo, temos potencial
para produzir uma enorme variedade de vegetais que podem servir de matéria-prima
para o biodiesel", explica.
Conforme a proposta, o Poder Executivo deverá elaborar as normas necessárias à
regulamentação do uso do biodiesel puro.
Tramitação
O projeto será analisado em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto
não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para
analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer
divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois
de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51
deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo
Plenário. pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de
Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
PL-6942/2010
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/TRANSPORTE-E-TRANSITO/146469CARRO-DE-PASSEIO-PODERA-USAR-BIODIESEL-PURO.html
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Apicultura
O Nortão – jornal
Produção de mel poderia triplicar com maior organização
Mato Grosso ainda não é um dos maiores destaques em volume na produção de mel
no Brasil. A atividade cresce ano a ano, entretanto os apicultores reconhecem que o
grande potencial estadual está por ser explorado e que ele causará uma positiva
reviravolta no segmento. O potencial à espera de ‘ignição’ se resume em três
estratégias: agregar valor à produção, já que o mel por si só não é o produto de
melhor remuneração - é considerado a etapa mais fácil e de menor valor agregado
da apicultura –, investir no rótulo de produto orgânico do Pantanal e ampliar a
parceria com a rede pública estadual para incluir sachês de mel à merenda escolar.
Como explica o gerente da cadeia da Apicultura do MT Regional, José Catarino
Mendes, o aumento da oferta de sachês de mel na merenda escolar para duas vezes
na semana, por exemplo, elevaria a produção local atual, de 360 toneladas, para
perto de mil toneladas. “Apenas esta ação provocaria um boom na nossa produção”.
Além da parceria, Catarino lembra que o mel, mesmo sendo o carro-chefe da
apicultura, não acaba sendo o de melhor resultado financeiro ao produtor. Para
agregar remuneração, segundo ele, seria necessário ofertar cera de abelha e outros
subprodutos de maior cotação. O MT Regional não tem dados sobre produção além
do mel centrifugado, que é ofertado no varejo em geral. “Se a criança se acostumar a
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ter o mel na escola, vai pedir ao pai para levar o produto para casa. Fomentar o
consumo de mel, que é um excelente alimento, por meio das crianças é a melhor
maneira de estimular este hábito”, completa o gerente do MT Regional.
Difundir a produção orgânica, livre de agrotóxicos, seria, segundo o segmento, a
melhor das estratégias para levar a produção mato-grossense para um lugar de
destaque tanto no mercado interno como externo. “Estamos inseridos em três
ecossistemas da natureza, Pantanal, Cerrado e Amazônia. Temos de estampar isso
na nossa produção e isso tem de ser o nosso maior diferencial, porque uma
produção sob a chancela de um destes ecossistemas será a certeza de um produto
puro e possibilitará a agregação de valor que precisamos. Temos de afirmar que esta
produção pura tem cor, aroma e paladar diferenciados”.
ENIPEC – A Federação das Entidades Apícolas do Estado de Mato Grosso
(Feapesmat) vai aproveitar a sexta edição do Encontro Internacional dos Negócios
da Pecuária (Enipec 2010), promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária de
Mato Grosso (Famato), para apresentar um raio-x da atividade no Estado e ainda
ampliar os conhecimentos dos apicultores em relação à organização da cadeia,
manejo e conservação ambiental.
O evento será realizado de 3 a 5 de maio, no Centro de Eventos Pantanal, em
Cuiabá, e foca nove cadeias produtivas da atividade pastoril: bovinocultura de corte,
bovinocultura
de
leite,
avicultura,
suinocultura,
ovinocultura,
caprinocultura,
aqüicultura, equideocultura e apicultura. O tema central deste ano é “Desafios de
quem produz”. A previsão dos organizadores é de que cerca de 3 mil congressistas
participem dos três dias do evento, que ao fim somará 44 palestras técnicas e quatro
Palestras Magnas. O Enipec 2010 é promovido em co-realização com o Serviço
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Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) e com a Associação
de Criadores de Mato Grosso (Acrimat).
http://www.onortao.com.br/ler.asp?id=32350
Aqüicultura e Pesca
O Estado de S. Paulo
O Rio Tietê que ainda tem peixes
Rio acima, a cerca de 500 quilômetros da capital, prospera um polo piscicultor
em torno da tilápia
Quem mora na capital e conhece só o trecho do Rio Tietê que corta a cidade, tão
poluído, dificilmente imagina que peixes deste mesmo rio são consumidos no País e
no exterior. Os nova-iorquinos compram, semanalmente, mais de 3 toneladas de filés
de tilápias frescas, retiradas um dia antes das águas do rio.
O filé do mesmo peixe, comprado no supermercado, ou inteiro, na Companhia de
Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), e até o sashimi
saboreado no restaurante do Bairro da Liberdade, na capital, também saem do
mesmo rio.
"A população paulistana consome, em média, 200 toneladas de tilápias saídas do
Tietê por semana", confirma o proprietário da Biriba Pescados, Antônio Carlos
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Vicente. Só a Biriba Pescados, uma das maiores bancas de peixes da Ceagesp, é
responsável pela comercialização semanal de 10 toneladas de peixes do Tietê. Com
a Semana Santa, diz Vicente, esse total aumenta em 33%.
Polo piscicultor. A cerca de 500 quilômetros da capital, as águas limpas do Tietê, a
noroeste do Estado, abrigam uma próspera cadeia piscicultora. Nos últimos cinco
anos, pelo menos 30 fazendas de reprodução e engorda de tilápias - a variedade gift
foi a escolhida pelos piscicultores - foram instaladas na águas do Tietê, e dois
grandes frigoríficos já foram construídos em suas margens.
Hoje, é possível encontrar desde alevinos de uma linhagem criada exclusivamente
no Rio Tietê a saborosos filés de tilápias, vendidos em restaurantes especializados.
"Embarcamos 3 toneladas de filés frescos para Nova York por semana. Peixes que
retiramos de nossa fazenda de engorda em Buritama e que, num prazo de 24 horas,
estão à disposição dos americanos nos supermercados", diz o gerente-geral da
Tilápias do Brasil, Marcelo Sanches da Silva. O frigorífico foi o primeiro a ser
instalado no Tietê, há cinco anos, em Buritama, a 556 quilômetros a noroeste de São
Paulo. Segundo Silva, 95% da produção mensal de 45 toneladas de filés é vendida
para São Paulo. Na Semana Santa, que acabou de passar, esse volume aumenta
para 60 toneladas.
Linhagem própria. Grande parte desses peixes sai da Piscicultura Aracanguá, de
Santo Antônio do Aracanguá, pouco acima de Buritama, na mesma margem do rio. A
Aracanguá é uma das maiores fazendas de reprodução do País. Os 226 tanques de
18 metros cúbicos em terra e dentro do Córrego das Cruzes, um afluente banhado
pelo Tietê, produzem 8 milhões de alevinos e 3,5 milhões de tilápias juvenis por ano.
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Toda a água usada na fazenda sai do Tietê e passa por sistema de recirculação.
"Nossa produção vai para grandes fazendas de engorda de produtores e dos
maiores frigoríficos de São Paulo, Minas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná,
Santa Catarina, Rio e Espírito Santo", diz um dos proprietários da Aracanguá,
Marcelo Lopes Moreira.
De acordo com Moreira, 20% desse volume é destinado à produção de tilápias
vermelhas, de uma linhagem própria, feita exclusivamente pela Aracanguá. A
linhagem foi obtida após cruzamentos e melhoramentos genéticos realizados no
exterior.
"É o resultado de 15 anos de seleção, com variedades não vermelhas e mutações da
espécie nilótica (do Rio Nilo), feitas por meio de pesquisas de melhoramento
genético na Flórida (red line), Honduras e Equador. Importamos as matrizes e depois
de muito trabalho conseguimos adaptar e fazer nossa própria linhagem."
Mais sensível. "Comparada com a tilápia comum, ela tem crescimento mais lento,
dá mais trabalho no manejo, porque é mais sensível, e, por isso, tem um custo de
produção maior. Em compensação, por causa da coloração diferenciada dessa
linhagem, ela consegue valor comercial até 20% maior", diz Moreira. "É que, aos
olhos do consumidor, seja na Ceagesp ou num restaurante oriental, ela atrai muito
mais."
Moreira esclarece, porém, que, apesar do maior valor comercial, a carne da tilápia
vermelha tem o mesmo sabor do da tilápia comum.
Na Aracanguá, os alevinos nascem depois de retirados das bocas das matrizes,
ainda como ovos. Cada matriz põe uma média de mil a 1.200 ovos a cada 12 dias,
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de outubro a maio. "Elas guardam os ovos na boca como forma de proteção e para
oxigenação", explica o responsável pela produção da Aracanguá, Rodrigo Xavier.
Depois de retirados, os ovos eclodem em laboratórios. Um ou dois dias depois, as
larvas são colocadas nos raceways, tanques de grande fluxo de água. "Entre o ovo e
o nascimento da larva, há perda de 50%", diz Xavier.
Depois de 25 dias, as larvas tornam-se alevinos, quando então, depois de
classificados, são comercializados ou vão para tanques em terra ou tanques-rede.
Neste período, mais perda: 30%. "Os juvenis ficam 45 dias até atingirem 6 gramas
de peso. Esse tempo é para adaptação do peixe, que, ao sair, vai encontrar
ambiente semelhante. Aqui, a perda também é de 30%", afirma Xavier.
A mortandade, explica o piscicultor, embora possa parecer alta, é bem menor do que
na natureza, onde atinge 98%.
Mais informações
TILÁPIA DO BRASIL, EM BURITAMA (SP), TEL. (0--18) 3694-7200;
RESTAURANTE FRUTOS D"ÁGUA, BERNARDO TEIXEIRA SARDÃO, EM
GUARARAPES (SP), SITE WWW.FRUTOSDAGUA.COM.BR, TEL. (0--18) 97061846;
PISCICULTURA ACQUA SANTA, EM AREALVA
(SP), E-MAIL [email protected];
PISCICULTURA ARACANGUÁ, EM AURIFLAMA (SP),
BERNARDO T. NOBRE SARDÃO, TEL. (0--18) 3639-1385; CELULAR, (0--17)
9147-6406, E SITE WWW.PISCICULTURAARACANGUA.COM
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http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,o-rio-tiete-que-ainda-tempeixes,534878,0.htm
Café
O Estado de S. Paulo
Zoneamento de café para o Rio
A Embrapa Solos começou a elaboração do zoneamento de risco climático do café
para o Rio de Janeiro. A ideia é identificar as áreas com menor risco de perda de
produção no Estado. "Usaremos técnicas de geoprocessamento mais modernas. Já
fizemos levantamento das áreas de produção no Estado. O próximo passo é avaliar
a questão da aptidão no sul do Rio de Janeiro", diz o pesquisador da Embrapa
Solos, Alexandre Ortega. O Rio não figura entre os principais produtores de café. O
posto é ocupado por São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. No Estado as
principais áreas produtoras estão na serra, com clima mais ameno. Ao todo, o Brasil
vai produzir em 2010, segundo projeções da Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab), 48,6 milhões de sacas de café.
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,zoneamento-de-cafe-para-orio,534874,0.htm
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O Estado de S. Paulo
Mancha aureolada afeta cafezais em SP
Na Alta Mogiana, prestes a começar a colheita, quebra em algumas
propriedades chega a 80%
Uma doença pouco conhecida e muito favorecida pelo tempo chuvoso e de
temperatura amena tirou o sono dos cafeicultores da região da Alta Mogiana, em
São Paulo: a mancha aureolada. Causada pela bactéria Pseudomonas syringae pv.
garcae, a doença ataca todas as partes da planta (ramos, flores, frutos e folhas),
causando necrose e até a morte do pé de café.
Segundo o agrônomo da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec),
Saulo Faleiros, a doença causou grandes perdas para os produtores de café da
região. "É difícil estimar um número global, pois ela atingiu várias propriedades em
níveis diferentes, mas houve propriedades que visitamos com 80% dos pés
contaminados".
Faleiros diz que as áreas de plantio situadas em regiões mais altas, acima dos 950
metros, foram as mais atingidas. "Isso porque nessas áreas a ocorrência de ventos é
muito maior, o que faz com que a bactéria se espalhe com mais facilidade", diz
Faleiros.
Foi o caso da propriedade do produtor Erásio de Garcia Júnior, em Franca (SP).
Com áreas de plantio acima dos 1.100 metros de altitude, ele teve todos os seus 40
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hectares de lavoura infectados pela bactéria. "Minha lavoura estava linda e acabou
"derretida" pela doença", lamenta Garcia.
Entretanto, levando em conta o tamanho da infecção, as perdas de produtividade
não serão tão grandes. Ao todo, Garcia projeta para a safra, que começa a ser
colhida este mês, uma quebra próxima dos 30%. "Sem o ataque eu esperava colher
40 sacas de café por hectare. Agora, creio que esse número deve girar em torno das
30 sacas", lamenta.
Confusão. O diagnóstico correto e o imediato combate à doença, a exemplo do que
foi feito na propriedade de Garcia (que acabou servindo de centro de treinamento
para os produtores da região), são vitais para evitar perdas maiores, na opinião de
Faleiros. "Em muitos casos, porém, o diagnóstico não foi feito no momento certo e
nem da forma correta", diz o agrônomo. Ele conta quem em alguns casos a mancha
aureolada foi confundida com outras duas doenças causadas por fungos: a Phoma e
a cercosporiose. "O fato é que o tratamento de uma não serve para a outra e isso
acabou causando mais perdas."
De acordo com ele, o tratamento indicado para a mancha aureolada é baseado na
pulverização de antibióticos e cobre.
De acordo com Faleiros, a recomendação que tem sido passada aos produtores,
mesmo aqueles que já tiveram suas lavouras "derretidas" pela doença, é fazer uma
pulverização agora, e outra em meados de agosto. "É importante fazer esse controle
pois, ainda que o tempo melhore daqui pra frente, a doença pode ficar incubada e
voltar depois, quando voltar a chover constantemente."
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Para atender aos chamados dos produtores, que desde o fim do ano passado têm
relatado a ocorrência de focos da doença em suas propriedades, a Cocapec
destacou uma equipe de 14 agrônomos que visitam as propriedades e ensinam os
produtores e funcionários a identificar a mancha aureolada e fazer o combate.
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,mancha-aureolada-afeta-cafezais-emsp,534873,0.htm
Olhar Direto
Café após almoço diminui risco de diabetes, sugere estudo
Risco de desenvolver diabetes tipo 2 é 34% menor em quem toma café no almoço
Um estudo francês com participação da USP encontrou indícios de que quem toma
café na hora do almoço tem menor risco de desenvolver diabetes tipo 2. Foram
avaliadas quase 70 mil mulheres. As participantes que tomavam um copo pequeno
ou mais café na refeição tiveram um risco 34% menor de desenvolver a doença. O
efeito foi observado em café com ou sem açúcar, cafeinado ou não. Mas o risco não
diminuiu para quem tomava café fora do horário de almoço.
A conclusão veio da análise de dados de 69.532 professoras francesas do ensino
público. As mulheres tinham entre 41 e 72 anos e foram acompanhadas, em média,
durante 11 anos por pesquisadores franceses interessados em estudar a relação
entre dieta e doenças crônicas, como o câncer e diabetes tipo 2.
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“O risco de desenvolver a doença foi 34% menor naquelas que tomaram café na
hora do almoço”, explica Daniela Sartorelli, nutricionista e professora da Faculdade
de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, que fez a análise dos dados durante
o seu pós-doutorado no Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale, na
França.
Apesar de haver pelo menos 17 estudos mostrando que o café reduz o risco de
desenvolver diabetes, a pesquisa foi pioneira ao demonstrar que o horário em que o
café é consumido pode interferir no efeito. Os dados estão em artigo publicado no
American Journal of Clinical Nutrition.
No período que participaram do estudo, 1.415 participantes desenvolveram a
doença. Entre as mulheres que tomavam pelo menos um copo (125 ml) de café na
hora do almoço, 374 desenvolveram diabetes. Mas a doença atingiu 1.051 das
mulheres que tomavam menos ou nenhum café durante a refeição.
As mulheres que tomavam café em outros horários não tiveram uma incidência
menor de diabetes. O mesmo vale para mulheres que tomavam chá. Os
pesquisadores não conseguiram avaliar o efeito do café expresso ou instantâneo,
porque poucas participantes tomavam cafés dessa categoria.
Na França, o café é menos concentrado que no Brasil– para cada 100 ml de água,
usa-se em média 5,5 gramas de pó de café. Por aqui, usa-se 8 a 10 gramas de café
para a mesma quantidade de água.
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Muito cedo
Daniela explica que ainda faltam estudos para que os profissionais de saúde possam
dizer que beber café na hora do almoço previne diabete. “Ainda precisamos de um
maior número de estudos para chegar a uma recomendação. Há estudos de
intervenção em andamento em algumas partes do mundo e estes resultados
poderão esclarecer os mecanismos envolvidos no efeito da bebida no risco de
diabetes.”
Há duas explicações possíveis para entender por que apenas o café na hora do
almoço teve relação com o menor risco de diabetes. O café pode ter diminuído o
risco de diabete por retardar ou reduzir a absorção de uma parte da glicose adquirida
no almoço. Ou a bebida pode ter protegido da diabetes porque depois do almoço
costuma ser tomada sem leite. A pesquisa mostrou que apenas o café sem leite
reduziu o risco de desenvolver diabetes.
Diabetes crescente
“Há indícios de que o número de pessoas com diabetes deve crescer no Brasil.
Pesquisas mostram um aumento importante de pessoas portadoras de excesso de
peso. E também maior longevidade”, diz Daniela. “Esses fatores tornam as pessoas
mais predispostas à doença”. Estima-se um aumento de 170% na prevalência da
doença em países em desenvolvimento nos próximos 20 anos, que deve acometer
principalmente quem tem entre 45 e 64 anos.
http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?edt=34&id=93981
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Carne
Gaz
Sancionado projeto que inclui carne suína na merenda escolar
Foi sancionado pela governadora Yeda Crusius, nesta terça-feira, 6, projeto de lei
que inclui a carne suína, produzida no Estado, no cardápio da merenda escolar da
rede estadual de ensino. A proposta, de autoria do deputado Aloísio Classmann, foi
publicada no Diário Oficial do Estado.
Pela Lei 13.410 torna-se obrigatória à inclusão da carne suína na merenda escolar.
Atualmente, o consumo de carne suína em diversas partes do mundo é
extremamente elevado. Absoluto nas gôndolas internacionais e nas mesas das
famílias chinesas, dinamarquesas, russas, entre outros países, o produto é a carne
mais consumida do mundo. Em dados numéricos, o setor representa 39% de todo o
consumo de carne mundial, seguido pelos setores de aves e bovinos.
O Brasil detém hoje o quarto maior plantel suíno do mundo, com rebanho superior a
37 milhões de cabeças que, em 2007, foi responsável por produzir 3 milhões de
toneladas, com destaque para a Região Sul. O Estado de Santa Catarina lidera o
ranking dos maiores produtores de suínos do país, com 8,9 milhões de cabeças,
seguido por Rio Grande do Sul, com 6,1 milhões, e Paraná, com 5,1 milhões, de
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acordo com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne
Suína (Abipecs).
Somente em 2009, três projetos de lei foram sancionados pelo Governo do Estado,
que incluíram maçã in natura, sucos de maçã, uva e laranja, além do pescado na
merenda escolar. Os alimentos devem ser incluídos no cardápio das 2,6 mil escolas
da rede pública.
http://www.gaz.com.br/noticia/78945sancionado_projeto_que_inclui_carne_suina_na_merenda_escolar.html
O Estado de S. Paulo
Demanda fraca faz preço do frango cair
Conforme levantamento do Cepea, valores no atacado em São Paulo são os
menores desde abril de 2008
A carne de frango manteve a trajetória de queda na última semana, agravada pela
baixa demanda doméstica típica do fim de mês. Segundo o Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os valores do frango abatido atingiram
em março o menor nível desde abril de 2008 no atacado em São Paulo. O quilo do
frango resfriado foi comercializado a R$ 2,41 na capital na semana passada, queda
de 5,3% no acumulado de março. Para o frango congelado, a retração foi de 5,2%,
com o quilo vendido a R$ 2,54.
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Ao mesmo tempo, no Sul os preços da carne tiveram alta no mês. Em Erechim (RS)
o frango resfriado subiu 1,8% em março, negociado a R$ 2,83 o quilo. Em Francisco
Beltrão (PR) houve alta de 4% no mês, com o quilo cotado a R$ 2,60.
O mercado de frango vivo refletiu a retração no preço das carnes. No interior paulista
a cotação do animal vivo caiu 5,2% em março, para R$ 1,53 o quilo. Em Pará de
Minas (MG), o animal se desvalorizou 3,1%, cotado a 1,55 o quilo. Em Toledo (PR)
houve queda de 5,7%, com o quilo a R$ 1,65.
Exportação. As exportações de carne de frango cresceram 19,75% em volume em
março, ante fevereiro, para 306,2 mil toneladas. O preço médio ficou em US$
1.618/tonelada, alta de 2,3% em relação a fevereiro e de 26,6% (março de 2009).
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,demanda-fraca-faz-preco-do-frangocair,534877,0.htm
O Estado de S. Paulo
Com chuva, pastos de boa qualidade
Preço da arroba já está acima de R$ 80 e pecuarista pode manter gado na
fazenda à espera de novas altas
Março teve chuvas ligeiramente acima do normal na maioria das regiões. Nesta
última semana, áreas de instabilidade provocaram chuvas irregulares em todo o
Estado, com os maiores volumes, em torno de 85 milímetros, registrados em
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Campinas, Itapeva e Jaboticabal e em Sorocaba, com 95 milímetros. As chuvas
foram suficientes para elevar a umidade do solo e o armazenamento médio ficou em
torno de 90% no Estado. Apenas na região de Jaú, o solo continua com
armazenamento abaixo dos 50% pela quarta semana consecutiva.
As temperaturas médias diminuíram em relação ao período anterior, inclusive nas
regiões mais quentes do Estado, como Ilha Solteira e Votuporanga. Em Iguape essa
diferença chegou a 3 graus. O que começa a preocupar os agricultores,
especialmente a partir de maio, são as entradas de massas de ar frio com risco de
geadas para o milho safrinha do sul do Estado e para as hortaliças da região de Mogi
das Cruzes.
Pasto. O aumento da umidade no solo favoreceu o desenvolvimento das pastagens
nas fazendas de gado leiteiro do Vale do Paraíba e do boi gordo nas regiões central
e norte. Com o pasto de boa qualidade, os pecuaristas prolongam o tempo dos
animais no campo e podem aguardar o aumento dos preços da arroba do boi, que já
ultrapassam R$ 80. As chuvas menos frequentes e noites um pouco mais frias
favorecem o desenvolvimento dos tomateiros e a qualidade dos frutos.
A colheita da safra de verão que está terminando agora em Itapeva teve a qualidade
prejudicada pelo excesso de chuva, mas a safra de inverno que está começando
agora em Sumaré e Mogi-Guaçu promete ter boa qualidade e os preços animam os
produtores.
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A safra do amendoim também está terminando, porém em ritmo mais lento por causa
das chuvas e a nebulosidade elevada do fim de semana. Muitos produtores utilizam
a área da cana-de-açúcar, mas o excesso de chuva atrasou a colheita da gramínea,
reduzindo a oferta de terra para o plantio do amendoim em aproximadamente 20%.
Mesmo assim, os produtores estão animados com a qualidade, que deverá render
produtividade maior que a do ano passado e preços animadores.
O tempo mais úmido diminui o ritmo, mas não impede o fim da colheita de soja, do
milho e do feijão da segunda safra. Prossegue a colheita do abacate em Jardinópolis
e Altinópolis e a do abacaxi em Guaraçaí e Mirandópolis.
ANA MARIA H. DE ÁVILA É PESQUISADORA DO CEPAGRI/UNICAMP. PARA
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE TEMPO E CLIMA, ACESSE
WWW.AGRITEMPO.GOV.BR
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,com-chuva-pastos-de-boaqualidade,534870,0.htm
Rádio Independência
Ano começa com aumento de exportações de carne suína
Os cortes suínos começaram o ano com crescimento de exportações e recuperação
em relação a 2009. No primeiro mês de 2010, os embarques de carne suína
alcançaram 39,06 mil toneladas, 3,3% a mais do que as 37,80 mil t do mesmo mês
de 2009. O valor de 90,46 milhões de dólares representa um avanço de 20,02%. O
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presidente da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), o beltronense
Irineu Wessler, diz que há uma previsão de aumento nas vendas externas de carne
suína para este ano.
Mais de 70 países importam carne suína, mas 61% do total destina-se à Rússia e
Hong Kong. No ano passado foram exportadas 600 mil toneladas deste tipo de
proteínas para outros países.
http://www.rinet.com.br/noticia.Dados.php?id_noticia=15651
Derivados de Cana-de-Açúcar
Gazeta do Sul
Cana-de-açúcar vira opção de diversificação na região
Dentro da proposta de diversificação de culturas, a Prefeitura de Candelária, por
meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, organiza para este
mês o primeiro Seminário Regional do Plantio da Cana-de-açúcar. A atividade está
marcada para o dia 16, na sede da AABB, e já tem programação definida.
Entre as discussões propostas estão o zoneamento agroclimático da cana-de-açúcar
no Rio Grande do Sul; o plantio da cultura no Estado; oportunidades da agroenergia;
linhas de crédito disponíveis para a produção; e processo industrial do etanol. O
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deputado federal e engenheiro agrônomo Luiz Carlos Heinze (PP) também será um
dos palestrantes do evento e abordará o trabalho da Comissão de Agricultura da
Câmara dos Deputados.
Conforme o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Orlando
Kochenborger, desde 2006 o município está mobilizado em favor da diversificação.
Ele explica que, com o novo zoneamento agrícola definido pelo Ministério da
Agricultura, tornou-se viável a produção em grande escala da cana-de-açúcar no Rio
Grande do Sul. “Os produtores têm garantido apoio, assistência técnica e
financiamento oficial”, esclarece.
Em Candelária, a ideia é desenvolver a cultura regionalmente, abrangendo também
produtores de Novo Cabrais, Rio Pardo, Vera Cruz e Cachoeira do Sul. “É preciso
uma grande produção de cana-de-açúcar para viabilizar a instalação de uma usina
de processamento”, explica. Kochenborger antecipa que a empresa Via Vida
Biocombustível mostra interesse em implantar uma unidade em Candelária. “Eles até
já visitaram uma área na região do campo.”
A proposta é mobilizar o maior número possível de produtores, pois estima-se que
sejam necessários 6 mil hectares de cana-de-açúcar para atender à demanda da
empresa. Até o momento, o plantio no município e região é de subsistência, utilizado
para consumo animal e produção de melado e doces. “O seminário vai ser o marco
inicial para mudarmos essa realidade, uma oportunidade de o produtor conhecer a
fundo o plantio da cana-de-açúcar.” O secretário acredita que é preciso uma ação
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em um raio de até 40 quilômetros para facilitar as questões de logística, como custos
e transporte da produção.
Ação do G8
Durante todo o ano, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Candelária se
reúne mensalmente com outros sete órgãos do município para discutir alternativas
de diversificação para o meio rural. O chamado G8 envolve, além da secretaria,
Emater/RS, Associação do Comércio e Indústria de Candelária (Acic), Sicredi, Banco
do Brasil, Sindicato Rural, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Inspetoria
Veterinária. Estas entidades, juntamente com a Câmara Municipal de Vereadores,
apóiam a realização do primeiro Seminário Regional do Plantio da Cana-de-Açúcar.
http://www.gazetadosul.com.br/default.php?arquivo=_noticia.php&intIdConteudo=130042&i
ntIdEdicao=2055
Floricultura
DCI
Holambra e região recebem programa de qualidade total
HOLAMBRA - Produtores de flores dos municípios paulistas de Holambra, Artur
Nogueira e Santo Antonio de Posse vão participar de uma iniciativa inovadora para a
área rural. O Sebrae/SP está implantando junto a esses empresários o Programa
Sebrae de Gestão da Qualidade (PSGQ). Até esta quarta-feira (31), o Posto Sebrae
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de Atendimento ao Empreendedor de Holambra recebe inscrições dos produtores
interessados em integrar a ação.
Fator decisivo e exigência na indústria, o controle de qualidade total, como também é
conhecido, está chegando pela primeira vez às empresas rurais da região. “É uma
novidade no setor. Com certeza os produtores de flores de Holambra e região serão
os primeiros a implantar um programa como esse”, diz o gestor de projetos do
Escritório Regional do Sebrae/SP no Sudeste Paulista e coordenador do grupo
Empreendendo com flores, Marcos Alexandre Barbosa Mange.
O programa, previsto para ter duração de um ano, vai otimizar e organizar a
produção nas propriedades rurais. De acordo com Marcos Mange, os métodos
seguem uma linguagem simples, o que vai facilitar a assimilação dos conceitos.
As ações de Gestão da Qualidade vão permitir aos participantes criar um ambiente
de trabalho adequado, combater o desperdício de recursos materiais e humanos,
melhorar o aproveitamento do tempo e desenvolver hábitos de organização, limpeza
e higiene. “Vários produtores, que hoje fazem parte do Empreendendo com flores, já
estão inscritos no PSGQ. Mas outros empresários, mesmo aqueles que não fazem
parte do grupo, podem aderir ao Programa de Qualidade”, explica Mange.
Por meio de aulas teóricas e práticas, com consultorias individuais e também
treinamentos coletivos, os empresários vão aprender a envolver toda a equipe de
trabalho na gestão da qualidade. “Em um clima de cooperação e entusiasmo que
empresa pode criar no ambiente de trabalho, é possível alcançar redução de custos,
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aumento da produtividade e a satisfação da equipe e do cliente”, observa o gestor.
As ações, que utilizam os modelos de excelência do Prêmio Nacional de Qualidade,
começam com um diagnóstico de cada propriedade.
Diferencial
O interesse dos produtores em integrar um programa de qualidade mostra, na
avaliação de Marcos Mange, o potencial empreendedor dos empresários rurais de
Holambra e da região. “É um salto de visão empresarial. O produtor rural, para
chegar nessa decisão, tem que enxergar longe, estar preparado para o mercado.
Esse interesse não é tão comum em grupos do setor agrícola. Isso é um diferencial
desse grupo”, afirma.
Empreendendo com flores - A implantação do Programa de Qualidade na região é
um dos resultados do Empreendendo com flores, projeto iniciado em 2006, cuja
segunda etapa foi iniciada em Holambra em agosto de 2009. Em reuniões mensais,
12 produtores discutem as necessidades e desafios do setor, além de receber
orientação. “Construímos algumas responsabilidades que são dos empresários e
outras que devem ser atendidas pelo Sebrae, tudo para o aprimoramento desses
negócios”, diz o gestor do núcleo.
Seguindo um cronograma, os produtores participam de treinamentos e também
recebem consultorias individuais. No último dia 11, por exemplo, todos estiveram
reunidos para um dia de campo. Na ação, discutiram e testaram, na prática, o que
poderia ser feito para melhorar a produção.
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Produtores interessados em conhecer o PSGQ podem procurar o Posto Sebrae pelo
telefone (19) 3802-2020 ou à Avenida das Tulipas, 103, Centro de Holambra. O
órgão funciona na sede da Associação Comercial e Empresarial (ACE).
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=9&id_noticia=322657
Agência Pará de Notícias
Lançamento da Frutal Amazônia / Flor Pará 2010
A Frutal Amazônia e a Flor Pará 2010 serão lançadas nesta quarta feira (7), durante
um café da manhã na Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri). Este ano, a Flor
Pará chega à décima edição, sendo considerada o mais importante evento desse
segmento na Amazônia, ampliado e fortalecido há quatro anos ao se unir à Frutal
Amazônia.
Nos últimos cinco anos, a exportação de sucos de frutas no Pará cresceu de 5.418
toneladas em 2004, para 11.350 toneladas em 2009. A receita gerada nesse período
passou de US$ 6,42 milhões para US$ 27,97 milhões, segundo dados do Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o que deixa o Pará em terceiro
lugar no hanking de exportação de sucos no Brasil.
Na área da floricultura, a produção anual do Pará está em torno de 1,5 milhão de
flores tropicais, subtropicais, ornamentais, folhagens e gramas. O mercado paraense
já absorve 70% dessa produção, e o restante é exportado para outros Estados, como
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Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal. Os 145 produtores estão
organizados em oito associações e uma cooperativa.
A realização da Semana da Fruticultura, Floricultura e Agroindústria será de 24 a 27
de junho, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. A Frutal
Amazônia e Flor Pará consolidam-se como eventos de transferência de tecnologia,
realização de negócios e de promoção da região amazônica. No ano passado, mais
de 33 mil pessoas visitaram os 300 estandes de flores, frutas, máquinas
agroindustriais e artesanato, em três dias de evento.
http://www.agenciapara.com.br/exibe_Pautas_new.asp?id_pau=1907
Fruticultura
ASN
Arranjo produtivo
Cadeia produtiva do açaí tem crescimento recorde no Amapá
Em Santana, a associação dos batedores de açaí já apresentou ao Sebrae
projeto de construção e adequação de 38 estabelecimentos para venda do
produto
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De acordo com levantamento da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia
(Setec) a cadeia produtiva do açaí, uma das principais APLs do Estado do Amapá
(Arranjos Produtivos Locais), com apoio do governo vem obtendo fortalecimento em
diversos municípios e regiões do Estado do Amapá. Procurando cumprir a
Resolução nº 218, da Vi-gilância Sanitária, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e
Pequenas Empresas do Amapá (Sebrae/AP), em parceria com o governo esta-dual,
vem desenvolvendo ações de adequação através de serviços de consultoria a fim de
que os batedores de açaí exercitem boas práticas de fabricação e segurança
alimentar. Em Santana, a associação dos batedores de açaí já apresentou ao
Sebrae projeto de construção e adequação de 38 estabelecimentos para venda do
produto.
Com o objetivo de tratar do selo de conformidade e dos critérios para sua aquisição,
para que esteja de acordo com as normas da vigilância sanitária, é que o convênio
firmado entre o Instituto de Estudos e Pesquisas do Amapá (Iepa), Ministério da
Ciência e Tecnologia (MCT) e a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia
(Sudam) busca regular normas fitossanitárias que resultem na boa qualidade da
produção do açaí.
O selo será o pontapé inicial para que a produção local de açaí conquiste o mercado
guianense e europeu. Para alcançar essa meta, o Go-verno do Estado por meio do
Instituto de Estudo e Floresta (IEF) e do Instituto de Estudos e Pesquisas do Amapá
(IEPA) está realizando ações de capacitação de produtores para melhorar a
qualidade do açaí e aumentar a sua capacidade de produção. É através do emprego
da técnica de manejo de mínimo impacto, tecnologia desenvolvida pela Embrapa e
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repassada aos técnicos do GEA, que se está mudando conceitos e práticas na
atividade de manejo do açaí. Está previsto para esse primeiro semestre atividades
de consultoria com as associações do Maracá e Foz do Mazagão. A atividade de
apoio à gestão das associações é para a elaboração do Plano de Ação 2010.
Dados da Setec informam que 535 extrativistas já tiveram acesso a capacitação e a
inovações tecnológicas e cerca de 200 batedores de açaí também. Entre os anos de
2008 e 2009 1.019 produtores de açaí foram capacitados dentro das técnicas de
conhecimento de manejo de mínimo impacto, técnica repassada pela Embrapa.
Somente no ano de 2008 foram manejados na área territorial do Estado 343
hectares. Em Macapá existem cinco áreas distribuídas, o que dá um total de 53
hectares de manejo. No arquipélago do Bailique são 111 hectares sendo manejados,
Santana 28, Itaubal 74 e Mazagão 72, o que dá um total de 343 hectares em todo o
Estado.
http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?canal=36&cod=9770973
Tribuna do norte
Os destinos da fruticultura
Preocupa muito a situação dos produtores de frutas do Rio Grande do Norte, uma
atividade que gera milhares de empregos e que fixa o homem ao campo, diminuindo
o êxodo rural e o consequente inchaço das cidades, com a inevitável marginalização
de
centenas
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e
centenas
de
cidadãos
pela
perda
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de
sua
dignidade.
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É bem verdade que algumas dessas dificuldades não estão ao alcance do governo
resolver. É o caso da queda do dólar frente ao real. Como 80% da nossa produção é
vendida para o exterior, os produtores estão perdendo competitividade no mercado
externo.
O Brasil hoje tem uma economia forte, o que é muito bom para o país como um todo,
que tão bem resistiu à recente crise econômica mundial. No entanto, este
fortalecimento da nossa moeda afeta alguns setores voltados para a exportação. É o
que se chama de injunções do mercado.
Porém, um dos maiores problemas que vem afetando os produtores de frutas são as
cheias que ocorreram nos últimos dois anos e que trouxeram uma enxurrada de
prejuízos, especialmente para os produtores de banana no vale do Assu. A solução
técnica concentra-se na construção da Barragem de Oiticica, que por sinal está
contemplada nas emendas coletivas da bancada federal do Rio Grande do Norte e
que, como sempre, podem não ser liberadas pelo governo federal. Outra grave
questão diz respeito às condições de escoamento das safras. O Diagnóstico dos
Mercados Atacadistas e Hortigranjeiros aponta que se perde no país 30% da
produção de frutas, legumes e verduras no caminho do campo às cidades pelas
péssimas condições das estradas brasileiras, como também pelo tempo perdido na
viagem.
Nosso
Estado
não
está
fora
desta
estatística.
Uma das soluções plausíveis é voltar nossa produção para o mercado interno. Há
vários estudos mostrando a melhoria de renda da população brasileira e do Nordeste
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em especial. É um novo público consumidor que está se agregando ao mercado e
que não pode ser desprezado.
Mas voltando ao mercado externo, segundo alguns estudiosos do assunto, é
importante que a atividade seja planejada de forma unificada, ou seja, uma boa
alternativa é a formação de cooperativas. Isso daria mais força à negociação e
também na hora da compra de insumos.
Aí é que o poder público pode atuar. Além de cuidar melhor das estradas, incentivar
e dar apoio para a consolidação dessas cooperativas, garantindo assistência técnica
para aqueles produtores que precisem melhorar sua produtividade e sua logística de
distribuição dos produtos.
http://tribunadonorte.com.br/noticia/os-destinos-da-fruticultura/144734
Leite e Derivados
Pampulha
Uma bênção dos deuses
Ingrediente milenar, iogurte cai bem como base para molhos em pratos salgados,
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De origem indiana e bastante versáteis, os iogurtes são ingredientes que caem bem
na composição de pratos salgados e sobremesas, além de servir de base para
molhos, bebidas e frozens mais saudáveis.
Utilizado como substituto para a mal-afamada maionese, o iogurte acrescenta leveza
aos pratos e diminui a quantidade de calorias e gorduras. Acrescido de ervas e
temperos básicos como sal e pimenta, o laticínio é utilizado pela chef Patrícia Soutto,
do Buffet Célia Soutto Mayor, como base para sanduíches e molhos de saladas.
"Hoje em dia há uma resistência muito forte à maionese. Os iogurtes são excelentes
nesses
casos
por
serem
um
produto
natural
e
integral",
afirma.
Além das combinações salgadas, o iogurte aparece também na elaboração de
doces. A mousse de iogurte com claras em neve servida com frutas frescas e calda
de chocolate é uma sobremesa sugerida pela chef por ser leve e bastante
refrescante.
Para a milenar medicina ayurvédica, o iogurte e demais laticínios formam a base da
alimentação indiana. Considerado uma bênção doada pela mãe divina, os derivados
do leite são cultuados por eles por aumentarem a imunidade do organismo e
ajudarem na digestão e na desintoxicação. "Eles usam muito o iogurte e o panir
(queijo) para todos os tipos de pratos e bebidas", explica Elson de Barros, cônsul da
Índia e proprietário do restaurante Maharaj.
"É parte da cultura deles tomarem lassi todo dia pela manhã", exemplifica. O cônsul
explica que a bebida de iogurte batido com cardamomo e essência de rosas
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contribuiu para o equilíbrio auyrvédico do organismo, ativando a circulação, a
purificação do sangue e o funcionamento do coração. Além do cardamomo, a bebida
pode ser batida com frutas frescas e outras especiarias como cravo, anis estrelado,
cravo e noz-moscada. "Doce ou salgada, é muito saborosa".
Por tudo isso, o iogurte não poderia se ausentar da elaboração da maior parte dos
pratos indianos. No cardápio do Maharaj, Elson destaca o Roghan Gosh, exótico
prato dos marajás, no qual o cordeiro é servido ao molho de tomate, com iogurte e
especiarias. Para os vegetarianos, a pedida é o Aloo Gobhi, batatas fritas com
couve-flor e ervilhas ao molho tomate, e massalas de iogurte, ervas e especiarias.
Frozen: gostoso e com baixo teor calórico
Nova opção de sorvete de baixa caloria na cidade, os yoggoberries são frozen de
iogurte servidos na versão natural ou chá verde. Junto ao frozen, é possível
escolher, entre 32 opções, de um a três acompanhamentos – chamados pela loja de
toppings – que variam de chocolates, frutas frescas, castanhas a granolas, nozes,
mel e variadas guloseimas.
Além da delícia gelada que se tornou febre no verão, a loja também oferece os
smoothies, sucos cremosos de frozen yogurt batidos com polpas de fruta como
amora, abacaxi, açaí, pêssego, manga, kiwi, maracujá e morango. (ML/Especial
para o Pampulha)
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Onde Comer
Maharaj
rua Paraíba, 523, Funcionários
Tel.: 3055-3836
Yogoberry
DiamondMall, av. Olegário Maciel, 1600, piso BG, loja: 44B, Lourdes
Tel.: 3292-9194
Buffet Célia Soutto Mayor
rua Marabá, 122, Santo Antônio
Tel.: 3344-2500
http://www.otempo.com.br/jornalpampulha/noticias/?IdNoticia=5697
Expresso MT
A ingestão de leite pode prevenir o surgimento da hipertensão
arterial e diabetes?
A ingestão de leite é amplamente recomendada para uma dieta saudável.
Evidências recentes sugerem que o leite e os produtos lácteos estão associados a
um menor risco de diabetes melito do tipo 2 e hipertensão arterial (pressão alta).
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Por outro lado, a ingestão elevada de cálcio, sal mineral encontrado em abundância
nos derivados do leite, foi associada a maior risco de câncer de próstata.
A quantidade de cálcio e de vitamina D presentes em produtos lácteos tem efeito
benéfico no metabolismo da glicose (açúcar) e no sistema-renina-angiotensinaaldosterona (substâncias liberadas pelos rins que causam retenção de sal e
estreitamento das artérias), além de regular o peso corporal.
A associação entre o consumo elevado de laticínios e cálcio, e o risco de câncer de
próstata está relacionada à presença de estrogênios e de fator de crescimento
semelhante à insulina (IGF-I) no leite.
Com base nas evidências atuais, é possível afirmar que o leite e os produtos lácteos,
se consumidos em quantidades adequadas e, principalmente, com reduzido teor de
gordura, tenham um efeito benéfico na prevenção da hipertensão arterial e do
diabetes. Sua função potencial no surgimento do câncer de próstata não é bem
definida e requer estudos adicionais.
http://www.expressomt.com.br/noticiaBusca.asp?cod=63990&codDep=3
Terra
Parar de comer não emagrece: veja sete mitos de alimentação
Quem nunca ouviu que "queijo amarelo tem mais gordura que o branco", "beber
líquido durante a refeição aumenta a barriga", "comer à noite engorda", "deixar de
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comer emagrece"? Mas, afinal, o que realmente é verdade ou não passa de mito?
Esclareça sete questões, de acordo com informações listadas pela nutricionista
Alessandra Paula Nunes, professora do curso de nutrição do Centro Universitário
São Camilo, de São Paulo:
1)
Queijo
amarelo
tem
mais
gordura
que
o
branco:
Verdade
A cor amarela está ligada ao alto teor de gordura do leite. Sendo assim, os queijos
amarelos também são mais calóricos em comparação com os brancos. Confira as
calorias fornecidas por 30g de opções do produto: uma fatia do queijo minas frescal
tem 79; duas colheres de sopa do cottage, 30; uma fatia de ricota, 50; uma fatia de
parmesão, 118; e uma porção de gorgonzola, 144.
Rico em proteínas, gorduras, carboidratos, sais minerais (sódio, potássio, magnésio,
cobre, cálcio e fósforo) e vitaminas (A, B e D), o queijo é considerado um dos
alimentos mais nutritivos que se conhece. Assim como os outros derivados do leite, a
recomendação, segundo o Guia Brasileiro Alimentar (2005), é de três porções ao dia,
que devem ser consumidas no café-da-manhã ou nos intervalos das grandes
refeições (lanche da manhã, lanche da tarde ou ceia).
2) Comida japonesa não engorda: Mito
Como qualquer comida, a japonesa pode engordar se for consumida em excesso.
Pode-se saboreá-la até mesmo todos os dias, desde que fique atento às quantidades
e à forma de preparo dos alimentos (fuja das frituras).
O sashimi (150g) de salmão traz 316,5 calorias, enquanto o de atum, 219. Cada oito
unidades de sushi acrescentam 240 calorias à refeição. O shoyu não tem valor
calórico alarmante (1 colher de sopa proporciona 9 calorias), mas isso não significa
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que deve se empolgar e pecar pelo excesso, até porque apresenta alto índice de
sódio.
A culinária japonesa é bastante saudável por fornecer proteínas e ômega 3. É rica
também em produtos feitos a partir da soja, que reduzem os níveis de colesterol ruim
(LDL) no sangue, evitando a formação de placas de gordura nas artérias. No
entanto, é deficiente em ferro, já que o cardápio não conta com carne vermelha.
Os antioxidantes, que ajudam no combate ao envelhecimento, estão presentes em
alimentos amplamente utilizados nas iguarias orientais, como no gengibre (que
facilita a digestão), nos cogumelos (cujo ácido glutâmico auxilia o sistema
imunológico) e no chá-verde (fonte de vitamina K, necessária à coagulação normal
do sangue).
3)
Beber
líquido
durante
a
refeição
aumenta
a
barriga:
Mito
Esse mito provavelmente surgiu pelo fato de que, quando se ingere alguma bebida,
acontece uma dilatação momentânea do estômago. Além disso, o líquido pode
comprometer a acidez gástrica necessária a uma boa digestão e absorção de
nutrientes, o que leva à possibilidade de fermentação de carboidratos, processo que
causa aumento na formação de gases e dá a sensação de distensão abdominal.
Para evitar problemas digestivos, não exagere na quantidade e prefira um copo
pequeno de água ou de suco de frutas cítricas, que são fontes de vitamina C e
ajudam na absorção do ferro presente em leguminosas e verduras escuras. Deixe de
lado os líquidos gaseificados, como refrigerantes, e os sucos artificiais, porque não
contêm nutrientes importantes e ainda são ricos em açúcar.
4) Deixar de comer emagrece: Mito
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Quem deixa de comer com o intuito de diminuir o peso está para lá de equivocado.
Pode até achar que perdeu alguns quilinhos indesejáveis com esse sacrifício, mas
longos períodos sem se alimentar levam à redução do funcionamento do
metabolismo e a consequência é que o corpo não queima as calorias devidamente.
Portanto, o efeito é o inverso do esperado.
As pessoas que limitam drasticamente as refeições ou até mesmo acabam com elas
ainda sofrem com fraqueza, cansaço, desconforto gástrico e carência de alguns
nutrientes importantes ao organismo. Se quiser ficar de bem com a balança, nada
melhor do que apostar em uma dieta equilibrada e exercícios físicos. Vamos lá,
afaste a fadiga e mexa-se!
5) Beber água gelada em jejum emagrece: Mito
Não há comprovação de que consumir água gelada em jejum emagrece, uma vez
que a água em si não tem o poder de queimar calorias e nem de reduzir medidas. O
líquido, no entanto, pode contribuir com o emagrecimento de outras formas.
Ingeri-lo e realizar pequenas refeições entre as principais ajuda a se sentir mais
saciado no almoço ou jantar. "Nosso estômago tem a capacidade limitada de dilatar
até dois litros. Com a ingestão de líquidos ao longo do dia, é relativamente
preenchido, diminuindo a necessidade de ingestão de alimentos." Além disso, água e
alimentos ricos em fibras aumentam a formação do bolo fecal, o que contribui para o
bom funcionamento do intestino.
6) Alimentos diet são menos calóricos que os convencionais: Mito
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Produtos diet são aqueles que restringem completamente algum tipo de nutriente,
como açúcar, proteínas, gordura e sódio. O chocolate dietético, por exemplo, não
tem açúcar, mas é mais calórico que o tradicional devido à maior adição de gordura.
"Com a retirada de algum nutriente, o alimento pode até apresentar uma diminuição
nas calorias, mas isso não quer dizer que seja menos calórico do que o
convencional. Deve-se verificar se essa redução é significativa e justifica a
substituição do alimento convencional pelo diet."
7) Comer antes de deitar engorda: Mito
O metabolismo realmente fica mais lento à noite, mas isso não significa que comer
nesse período vai levar a um aumento de peso. Basta tomar alguns cuidados para
afastar o risco. A refeição noturna, realizada após o jantar (cerca de três horas
depois), deve ser mais leve e em pouca quantidade. Esqueça salgadinhos, frituras,
refrigerantes. A sugestão da nutricionista Alessandra Paula Nunes é consumir uma
das seguintes opções: fruta, leite desnatado batido com fruta, iogurte desnatado
natural ou de frutas, aveia com alguma fruta e mel, suco de fruta.
http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI4363607-EI1497,00Parar+de+comer+nao+emagrece+veja+sete+mitos+de+alimentacao.html
Mandiocultura
Agrosoft
Projeto Mandioca promove ações em Santa Catarina para evitar
perdas de solos
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Projeto Mandioca promove ações em Santa Catarina para evitar perdas de solos:
Créditos: EpagriO preparo inadequado e a falta de cobertura vegetal na cultura da
mandioca expõem o solo à ação contínua e intensiva do vento e da chuva,
originando processos erosivos, com perdas de solo e fertilidade e formação de
voçorocas. O Comitê Técnico da PI (Produção Integrada) do qual fazem parte
técnicos e agricultores, está criando um modelo de trabalho que irá auxiliar no
desenvolvimento eficaz do projeto na região sul.
Deverão ser realizadas reuniões de sensibilização e cursos de capacitação para
agricultores que optarem por conhecer e/ou aplicar a PI.
Como parte do cronograma da PI, foi realizada no dia 17 de março de 2010 uma
visita técnica ä Unidade Demonstrativa de Perda de Solo instalada no município de
Sangão, em Santa Catarina, na propriedade de Jorge Nereu Patrício.
Participaram
do
encontro
o
Prefeito
Municipal,
Antonio
Mauro
Eduardo,
pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
(Epagri) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Engº Agrº
Marco Antonio Remor da Secretaria Municipal de Agricultura, além dos produtores
de mandioca e de farinha de mandioca.
O objetivo foi mostrar aos produtores a perda de solo ocorrida na unidade de
observação na safra 2009/2010. O trabalho de campo constatou que na pequena
área de 150 m² foram perdidas durante a safra desse ano o equivalente a cerca de
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70 toneladas de terra por hectare. Essa realidade mostrada no evento causou
impacto nos agricultores e técnicos presentes, onde todos foram unânimes em
afirmar que é preciso discutir alternativas e ações que minimizem o problema.
Os técnicos mostraram aos produtores que existem maneiras de produzir raízes de
mandioca com técnicas como o cultivo mínimo e plantio direto. São técnicas que
viabilizam a agricultura familiar e permitem que os produtores não tenham nas mãos
somente a escritura da terra, mas um solo cheio de vida e cada vez mais produtivo.
Também produzindo de forma sustentável, os agricultores demonstram o seu
compromisso de satisfazer as necessidades da geração presente sem comprometer
a capacidade das gerações futuras de atender as suas próprias demandas.
"A aplicação de práticas corretas e sustentáveis proporciona melhor produção,
melhor qualidade ambiental e a valorização do produto final", salientou Marco A.
Rangel, engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa.
FONTE
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
http://www.agrosoft.org.br/agropag/213892.htm
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Ovino e caprino
Plenário – A notícia agora
PROPRIEDADE RURAL TEM ÍNDICE ZERO DE MORTALIDADE DE
CAPRINOS COM AJUDA DO SEBRAE
“Estou criando caprinos há 12 anos, nesse período só perdi dois animais, os
primeiros que adquiri, mas foi por velhice, e isso foi há oito anos. Durante esse
período não perdi mais nenhum caprino, possuo índice zero de mortalidade. O
principal fator que influencia esse ótimo resultado é o manejo correto dos animais,
sempre priorizando um ambiente limpo e higienizado”, explica José Unaldo Neto,
proprietário de um empreendimento agrícola familiar em Pinhão, município localizado
a 80 quilômetros da capital Aracaju, região Agreste Central de Sergipe.
José Unaldo no início possuía apenas uma tarefa de terra e era inexperiente na
atividade.
Mas
aproveitou
as
capacitações
proporcionadas
pelos
Projetos
direcionados para criação de caprinos e ovinos coordenados pelo Sebrae, participou
de vários cursos, e se transformou num ADRS - Agente de Desenvolvimento Rural
Sustentável.
“Investir em capacitação é primordial para quem quer ser bem sucedido num
negócio. Fazer cursos, participar de palestras, missões técnicas para outros estados
com o objetivo de conhecer experiências bem sucedidas, enfim, está sempre
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buscando novos conhecimentos. Dessa forma ficamos aptos a cuidar bem dos
nossos animais, saber os procedimentos corretos para evitar as verminoses, um dos
principais causadores de mortalidade”, destaca José Unaldo.
Com os conhecimentos e experiências adquiridas, o empreendedor melhorou seu
negócio e hoje faz questão de disseminar o aprendizado com outros criadores. “É
uma maneira de retribuir para sociedade o que conquistamos com a ajuda do Sebrae
e parceiros”, afirma Unaldo.
Atualmente José Unaldo possui 50 caprinos leiteiros selecionados, utilizando a
produção de leite para a produção de queijos e derivados. Sua pequena propriedade,
que era de uma tarefa, hoje é de dez tarefas. “Continua pequena, mas lucrativa.
Possuímos uma unidade de beneficiamento de leite, que além de trabalhar com o
leite de caprino também produz queijos de leite bovino, além da suinocultura
existente. Diversifiquei o negócio, mas o carro chefe é a criação de caprinos”, orienta
o empreendedor rural.
José Unaldo é integrante de uma das associações parceiras assistidas pelos
projetos do Sebrae direcionados para os criadores de caprinos e ovinos. A
coordenação dos projetos está sob a responsabilidade da Unidade de Atendimento
Coletivo Agronegócio, com o gerente Pedro Gomes Fiscina e o técnico Antonio
Cardoso de Lisboa, gestor dos projetos, telefones (79) 2106-7727 e 2107-7729.
Investimentos
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José Unaldo faz parte da Associação dos Criadores de Caprinos de Nossa Senhora
da Glória e é diretor da Cooperativa dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Sergipe.
Recentemente o grupo esteve em São Paulo participando da VII Feira Internacional
de Caprinos e Ovinos – Feinco 2010, onde adquiriu produtores campeões.
“Na FEINCO fizemos um bom investimento, aproveitamos para adquirir três
caprinos, dois da raça Anglo Nubiana e um da raça Saanen. São animais novos, o
mais novo tem sete meses e o mais velho um ano de quatro meses, originários do
Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. Como possuem uma excelente
genética, serão utilizados pelos integrantes da cooperativa como reprodutor”, explica
Unaldo.
Os animais da raça Anglo Nubiana possuem dupla aptidão, podem ser utilizados
para produção de leite e para o corte. Já o caprino da raça Saanen é um animal
leiteiro. Além de fazer bons negócios na FEINCO, os sergipanos aproveitaram a
missão a São Paulo para participar do V Congresso Internacional Feinco 2010,
realizado no Centro de Exposições Imigrantes. O evento é direcionado para os
pecuaristas, pesquisadores, universitários e profissionais ligados ao agronegócio da
ovinocaprinocultura, um local excelente para troca de experiências e reciclagem de
conhecimentos.
Caso de sucesso
O exemplo de empreendedorismo rural de Unaldo é o segundo caso de sucesso
sergipano reconhecido pelo Sistema Sebrae voltado para a criação de caprinos e
ovinos. O primeiro é o Consórcio do Bode, ação inovadora desenvolvida no
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município de Nossa Senhora da Glória que se tornou uma referência em
investimento coletivo.
“Unaldo conseguiu transforma uma pequena propriedade rural num negócio
lucrável. Ele hoje possui carro, uma ótima casa própria, unidade de beneficiamento
de leite, adquiriu apartamento em Aracaju, e ainda está com uma filha na
universidade cursando veterinária. Trata-se de um excelente exemplo rural de
trabalho familiar”, diz Antonio Cardoso, técnico do Sebrae.
http://www.faxaju.com.br/viz_conteudo.asp?codigo=5420101012660689
Vitivinicultura
31/03/2010
Agência de Notícias do Paraná
Sebrae será parceiro para consolidar cadeia produtiva da uva no
Paraná –
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e o Sebrae/Pr (Serviço de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas do Paraná) assinaram nesta quarta-feira (31), em
Curitiba, protocolo de intenções com o propósito de implementar o apoio ao Projeto
Escola da Uva e do Vinho, localizada na unidade da Embrapa Floresta, no município
de Colombo.
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A ideia é viabilizar projetos e atividades voltados ao processo de formação e de
capacitação em toda a cadeia produtiva da uva e do vinho. A Secretaria da
Agricultura se compromete a viabilizar a participação de outros programas em
andamento que tenham convergência com a proposta da Escola de Uva e do Vinho,
bem como realizar parcerias com outras instituições visando atingir o objeto geral da
Escola.
Já o Sebrae vai se responsabilizar pela elaboração dos processos de capacitação
em gestão dos negócios para o sistema de produção sucos e vinhos, e por envolver
a participação de outras instituições com interesses comuns ao Projeto.
O documento foi assinado por Valter Bianchini, ainda na condição de Secretário da
Agricultura e do Abastecimento, e pelos representantes do Sebrae no Paraná, José
Ricardo Castelo Branco e Mabel Guimarães.
A Escola da Uva e do Vinho foi criada em 2008 graças uma parceria entre a
Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, o Instituto Paranaense de Assistência
Técnica e Extensão Rural (Emater-PR), a Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa), e Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura,
além de prefeituras municipais.
Cursos realizados com frequência já estão capacitando agricultores da região
metropolitana de Curitiba para a produção e cultivo de uvas destinadas ao consumo
direto e transformação. Nas aulas são abordadas questões ligadas à preservação
ambiental, cuidados com propriedade rural, higiene na produção, aspectos
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socioeconômicos e principalmente a produção da uva e do vinho, considerando a
qualidade da matéria-prima e a utilização correta dos insumos.
Para Valter Bianchini, a escola nasceu com a expectativa de ser tornar um polo
irradiador e difusor de tecnologia, como ocorreu em Bento Gonçalves, no Rio Grande
do Sul, e essa parceria com o Sebrae vai possibilitar que o trabalho desenvolvido em
Colombo se estenda para outros municípios.
Ele destacou ainda as boas práticas adotadas por algumas adegas coloniais, que
poderiam ser levadas para todo o Estado com o apoio do Sebrae. “Para que o vinho
colonial tenha competitividade o produtor precisa agregar um conjunto de boas
práticas, de higiene e de sanidade para que o produto tenha qualidade”, lembrou
Bianchini. Esse é um dos requisitos para que o dono da adega por ter a liberação
dos serviços de inspeção sanitária do município e do Estado para vender o vinho em
outras localidades do país. “As boas práticas devem ser adotadas nas cantinas e
adegas para que tenham o reconhecimento dos consumidores, mas preservando o
caráter colonial, sem perder suas características”. José Ricardo Castelo Branco
disse que o Sebrae vai ajudar no cadastro das adegas do Paraná, trabalho que já
começou a ser feito em Marialva e que depois vai se estender para outras regiões.
“As empresas legalizadas ainda são poucas, por isso é preciso que os produtores se
conscientizem da importância da legalização e da formalização”, ressaltou o gerente
regional centro-sul do Sebrae. De acordo com ele, cantinas e adegas formalizadas
tem uma série de benefícios, entre eles, a abertura de mercado para esses
produtores.http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=55391&tit=Sebra
e-sera-parceiro-para-consolidar-cadeia-produtiva-da-uva-no-Parana-&ordem=850000
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Fonte: CMA
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