projeto pedagógico do curso de graduação em

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projeto pedagógico do curso de graduação em
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 1/145
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO
EM PSICOLOGIA
UNIDADE BUENO
GOIÂNIA
SETEMBRO/2015
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145
SUMÁRIO
1.
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
1.8
1.9
2.
2.1
2.1.2
2.2.
2.3
2.4
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
2.10
2.11
2.12
2.13
2.14
2.15
3.
3.1
3.2
3.3
3.4
4.
4.1
4.1.1
4.1.2
4.1.3
4.1.3.1
4.1.3.2
4.1.4.3
4.1.4.4
4.1.4.5
4.1.4.6
4.1.4.7
4.1.4.8
4.1.4.9
4.1.4.10
4.1.4.11
4.1.4.12
4.1.4.13
APRESENTAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Breve Histórico da Instituição
Mantenedora: denominação e localização
Mantida: denominação e localização
Diretoria Superintendente
Diretoria Regional de Operações Goiás
Diretoria de Pós-Graduação Strictu Sensu
Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu
Diretoria de Marketing e Vendas
Coordenação do Curso
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Área de Abrangência
Contexto Cultural, Social e Econômico
Especificidades do Município de Goiânia
Produto Interno Bruto (PIB)
Trabalho e Rendimento
Saúde
Ensino Superior
Inserção do Curso na realidade local e regional
Bases legais
Denominação
Total de vagas
Número de alunos por turma
Turno de funcionamento
Regime de matrícula
Carga horária
Tempo de Integralização
CONCEPÇÃO DO CURSO
Missão do Curso
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Perfil do Egresso
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Concepção do Currículo e Princípios Norteadores
Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão
Reflexão
Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania
Visitas Técnicas
Práticas laboratoriais
Atividades complementares
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Jornada de Psicologia
Jornada de Análise do comportamento
Simpósio de Neurociências
Monitoria Remunerada e Não Remunerada
Semana de integração
Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica
Psicodiagnóstico
Técnicas de Exame Psicológico
05
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10
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50
52
52
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 3/145
4.1.4.14
4.1.5
4.1.6
4.1.7
4.2
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5.
5.1
5.2
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7.3
8.
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8.2
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8.3.1
8.3.2
Atendimento Psicológico à Comunidade
Interdisciplinaridade
Flexibilidade
Internacionalização
Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Processo de Avaliação
Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
Acompanhamento do Egresso
Avaliação Institucional
NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
Organização curricular
Ênfases do Curso
Psicologia e Processos de Gestão
Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde
Eixos Estruturantes do Currículo
Matriz Curricular
Disciplinas com pré-requisitos
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Coordenação do Curso
Colegiado do Curso
RECURSOS HUMANOS DO CURSO
Corpo Docente
Plano de carreira docente
Corpo técnico-administrativo
Corpo discente
ESTRUTURA FÍSICA
Instalações Gerais
Recursos e Equipamentos
Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica
Equipamentos Complementares
Disponibilidades dos Softwares
Quadro de Pessoal de Apoio
Instalações Específicas do Curso de Psicologia
BIBLIOTECA
Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento
Recursos Humanos
Espaço Físico e Equipamentos
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Núcleo docente estruturante (NDE)
Coordenação do Curso
Colegiado do Curso
RECURSOS HUMANOS DO CURSO
Corpo docente do Curso
Plano de Carreira Docente
Corpo técnico-administrativo
ESTRUTURA FÍSICA
Instalações gerais
Recursos e Equipamentos
Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica
Equipamentos Complementares
Disponibilidade de Software
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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 4/145
8.4
8.5
8.5.2
8.5.3
8.5.5
9.
9.1
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9.3
9.4
9.5
9.6
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9.9
9.10
9.11
9.12
9.13
9.14
9.15
9.16
10.
Quadro de Pessoal de Apoio
Instalações Específicas do Curso de Psicologia
Laboratório do Serviço de Psicologia
Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica
Atendimento Psicológico à Comunidade
BIBLIOTECA
Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento
Espaço Físico e Equipamentos
Recursos Humanos
Horário de Funcionamento
Política de Atualização de Acervo
Acervo
Serviços aos Usuários
Serviço de Circulação de Material
Serviço de Referência
Serviço de Treinamento e Orientação
Serviço de Reprografia
Módulos e Serviços
Registro (tombo)
Descrição Bibliográfica (catalogação)
Classificação
Regulamento da Biblioteca
PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO
APÊNCIDE 1 Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular
99
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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 5/145
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia oferecido pela
Faculdade Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção
da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia, diretrizes
institucionais expressas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e exigências do mercado.
O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de
desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos. Em
síntese, é o principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de qualquer
sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de todos os
países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos de nível
superior. Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento
econômico, bem como na preparação de indivíduos competentes para o alcance do sucesso
profissional e pessoal.
A Faculdade Alves Faria, uma Instituição de Ensino Superior privada comprometida
com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investe continuamente no
aprimoramento do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engaja na oferta de novos
cursos, a partir das demandas sociais. Neste sentido, apresenta seu Projeto Pedagógico do Curso
de Psicologia, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo empresarial,
dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento
interpessoal, tudo isso aliado ao profundo conhecimento da área específica e a uma ampla visão
de negócios.
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia é fruto de uma série de
esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da Instituição, segmentos
da Sociedade e especialistas da área. É o documento que imprime direção geral ao curso, ao
mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o
funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e
estabelecendo estratégias de trabalho.
O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em dez seções, a saber:
1.
Caracterização da Instituição
2.
Caracterização do Curso
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 6/145
3.
Concepção do Curso
4.
Organização didático-pedagógica
5.
Eixos de formação e estrutura curricular
6.
Administração acadêmica
7.
Recursos humanos do Curso
8.
Estrutura física
9.
Biblioteca
10.
Planejamento econômico-financeiro
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 7/145
1
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 Breve histórico da Instituição
A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda.
(CENAF), localizada na Avenida Perimetral Norte, nº. 4.129, Vila João Vaz, na cidade de
Goiânia (GO), é integrante do grupo empresarial José Alves, grupo que atua em diversos
segmentos de mercado no Estado de Goiás, dentre eles a concessão da fabricação e distribuição
dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins.
A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição voltada para o
ensino na Gestão de Negócios, visando suprir a crescente demanda local e regional de pessoal
qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de
ensino, tendo como referência as melhores instituições de Ensino Superior do País.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000,
iniciando suas atividades acadêmicas em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo
constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC.
Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes
cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas, Comércio Exterior, Direito, Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e
Propaganda, Pedagogia, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de
Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Telecomunicações,
Jornalismo, Psicologia, Sistemas de Informação e Turismo.
O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de cursos de
Especialização e MBA´s em Negócios, Engenharia e Tecnologia, Direito, Psicologia e
Educação, disponíveis no site institucional.
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu possui dois cursos recomendados pela
CAPES:
Mestrado em Desenvolvimento Regional: autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de 2007,
e reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (três)
nas avaliações da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece
instrumentos para a análise dos recursos naturais e sociais e dos processos socioambientais e
seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 8/145
empreendimentos públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse
instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na
realidade estudada, trazendo importantes contribuições para a compreensão e encaminhamento
de soluções de questões relacionadas ao desenvolvimento regional. Oferece duas linhas de
pesquisa: Análise e Políticas de Desenvolvimento Regional e Gestão Estratégica de
Empreendimentos. O Mestrado de Desenvolvimento Regional das Faculdade ALFA tem
conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível de preparação de seu
Corpo Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e pelos projetos e pesquisas
acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo.
Mestrado em Administração: com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e
Gestão Integrada de Finanças. Área de concentração em Gestão Estratégica. Com conceito 3
de acordo com o Conselho de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a
seleção dos alunos é composta por Redação de Tema ligado à Área de Concentração e Linhas
de Pesquisa (eliminatória), Análise de Currículo Lattes, Análise de Projeto (não eliminatório),
Prova de Inglês (não eliminatório). São aceitos financiamentos por bolsas, como as da Fundação
de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq).
Na prestação dos serviços educacionais a que se propõe, a Faculdade Alves Faria atende
nas suas unidades de Goiânia, aproximadamente 6.000 alunos, mobilizando um quantitativo de
mais de 200 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 256 professores.
O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se
em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em
cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores especialistas,
mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente, por programas
de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o
suporte necessário aos Docentes e Discentes.
As unidades da ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente preparadas e
adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas,
administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e
alunos.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 9/145
As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observandose uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário, com
assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz.
A Unidade Bueno, onde o curso de Psicologia é oferecido tem uma área de 2.276 m²,
com espaços destinados às atividades acadêmicas e administrativas, concebida para atender,
progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pós-graduação e às necessidades das
atividades de pesquisa e extensão, com espaços destinados às salas de aula, laboratórios de
informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas administrativas.
Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua
infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos
tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam
o desenvolvimento socioeconômico sustentável.
1.2 Mantenedora: denominação e localização
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF
Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
Goiânia – Goiás – CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
1.3 Mantida: denominação e localização
Nome: FACULDADE ALVES FARIA – ALFA
Endereço: Av. Mutirão, 2.600 – Setor Bueno
Goiânia – Goiás – CEP 74215-240
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3520-9000
E-mail: [email protected]
1.4 Diretoria Superintendente
Prof. Me. Nelson de Carvalho Filho
Graduado em Administração de Empresas – FAES
MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
– PUC SP
1.5
Diretoria Regional de Operações Goiás
Profª Ma. Fabine Évelin Romão Pimentel
Graduada em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)
Graduada em Administração pela Faculdade Alves Faria (ALFA)
Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)
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Doutoranda em Administração pela Universidade Mackenzie - SP
1.6 Diretoria de Pós-Graduação Strictu Sensu
Prof. Dr. José Antônio Arantes Salles

Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo - USP
Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas 
Doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas 
Pós-Doutorado em Administração – Ciências Sociais pela Universidad Complutense de Madrid


1.7 Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu
Prof. Dr. Luis Antônio Vilalta
Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP
Mestre em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo, UMESP
Doutorado em Educação
1.8 Diretoria de Marketing e Vendas
Paula Maeda Goyos
Graduada em marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
MBA Executivo pelo IBMEC SP
1.9 Coordenação do Curso
Profª Hérica Landi de Brito
Graduada em Psicologia (bacharelado, licenciatura) – Pontifícia Universidade Católica de
Goiás (PUC - GO)
Especialista em Psicoterapia cognitivo-comportamental (Faculdade Cambury).
Mestre em Psicologia com área de concentração em Psicopatologia Clínica e Psicologia da
Saúde pela Psicologia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).
Doutoranda em Psicologia pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e
Saúde (PGPDS) do instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB).
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 11/145
2.
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Área de Abrangência
2.1.2 Contexto Cultural, Social e Econômico
O Estado de Goiás, 7º estado do Brasil em extensão territorial e a 9ª (nona) economia
do Brasil, localiza-se na Região Centro-Oeste e ocupa uma área de 340.087 km² e possui 246
municípios.
Na região Centro-Oeste, o Estado de Goiás é o mais populoso, desde a década de 1970, em
que houve intenso esvaziamento da área rural, causado, predominantemente, pela mecanização
e modernização da agricultura. No século XX, a construção da nova capital, Goiânia, deu
grande impulso à economia do Estado, apresentando sinais de novos rumos no desenvolvimento
com a criação de Brasília, em 1960. Em 1998, o norte do estado foi desmembrado, dando
origem ao Estado do Tocantins.
Limites geográficos
Norte: Estado de Tocantins
Sudeste: Estado de Minas Gerais
Leste: Estado da Bahia e Estado de Minas Gerais
Sudoeste: Estado de Mato Grosso do Sul
Oeste: Estado de Mato Grosso
Hidrografia
A hidrografia do Estado de Goiás é drenada principalmente pelos rios Tocantins, Araguaia
e Paranaíba - este um dos formadores do rio Paraná, na região meridional. Destacam-se ainda
no Estado, os rios Aporé, Corumbá, São Marcos, Claro, Maranhão e Araguaia. No rio Araguaia
encontra-se a ilha de Bananal, a maior ilha fluvial brasileira, região muito procurada por turistas
para a prática da pesca e lazer. Goiânia situa-se na Bacia do Rio da Prata, especificamente na
micro bacia hidrográfica formada pelo rio Meia Ponte, o qual é um afluente do rio Paranaíba.
Atravessam a área urbana de Goiânia, o rio Meia-Ponte, bem como diversos cursos d'água de
menor volume, tais como os córregos Anicuns, Botafogo, Capim-Puba, Cascavel e Macambira.
Vegetação
No Estado de Goiás existe uma pequena área onde domina a floresta tropical, conhecida
como Mato Grosso de Goiás, a maior parte de seu território apresenta o tipo de vegetação
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escassa do cerrado, com árvores e arbustos de galhos tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas
por pêlos e raízes muito profundas.
Ao contrário das áreas de caatinga do Nordeste brasileiro, o subsolo do cerrado tem muita
água, embora o solo seja ácido, com alto teor de alumínio, e pouco fértil. Por esse motivo, na
estação seca parte das árvores perde as folhas para que suas raízes possam buscar a água
existente no subsolo. A vegetação natural predominante em Goiânia é de cerrado e consiste de
árvores esparsas, de tronco retorcido, bem como de plantas rasteiras.
Goiânia é considerada a segunda cidade do mundo com mais áreas verdes pela Organização
das Nações Unidas. Está atrás apenas de Edmonton, no Canadá. Mantendo uma taxa de
arborização de cerca de 30% do seu território, Goiânia dispõe de um bom número de parques
municipais, entre eles, o Parque Flamboyant, o Vaca Brava, o Jardim Zoológico, o Areião e o
Bosque dos Buritis.
População
Existem atualmente quatro áreas indígenas no Estado de Goiás, três das quais já se
encontram demarcadas pela Fundação Nacional do Índio - FUNAI, órgão do Governo Federal
responsável pela questão indígena no País. A população indígena do Estado não ultrapassa 120
habitantes e ocupa área de 39.781 hectares, abrangendo os municípios de Aruanã, Cavalcante,
Minaçu, Colinas do Sul, Nova América e Rubiataba.
2.2 Especificidades do Município de Goiânia
Goiânia, capital do Estado de Goiás, pertence à Mesorregião do Centro Goiano e
à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional, sendo assim, a
capital estadual mais próxima da capital federal. Com uma área de aproximadamente 739 km²,
possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior
parte de seu território, com destaque para o rio Meia Ponte.
Localizada no centro do seu estado, foi planejada e construída para ser a capital política e
administrativa de Goiás sob influência da Marcha para o Oeste, política desenvolvida
pelo Governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste
brasileiro. Sofreu um acelerado crescimento populacional desde a década de 1960, atingindo
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um milhão de habitantes em 1996. Desde seu início, a sua arquitetura teve influência do Art
Déco, que definiu a fisionomia dos primeiros prédios da cidade.
É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por Brasília.
Situa-se no Planalto Central e é um importante polo econômico da região, sendo considerada
um centro estratégico para áreas como indústria, saúde, moda e agricultura. Goiânia destaca-se
entre as capitais brasileiras por possuir o maior índice de área verde por habitante do Brasil,
ultrapassada apenas por Edmonton em todo o mundo.
De acordo com uma estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) em 2014, sua população é de 1.412.364 habitantes e é a sexta maior cidade
do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo
segundo município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui
2 206 134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país.
Segundo dados da Secretaria do Planejamento de Goiás – SEPLAN - devido ao crescimento
acima da média nacional, a população tem se direcionado as cidades do entorno do Distrito
Federal e Goiânia, são atraídos por melhores expectativas de negócios, de trabalho e em busca
da formação nível superior.
Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um
plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro
político e administrativo do estado de Goiás. Foi fundada em 24 de outubro de 1933,
absorvendo, em 1937, da cidade de Goiás, a função de capital do estado. Goiânia foi planejada
e construída para ser a capital do estado de Goiás, em substituição à antiga cidade Vila Boa de
Goiás, fundada ainda no período colonial.
A ideia da mudança da capital do Estado de Goiás, e consequentemente da criação de
Goiânia, surgiu do interesse de localizá-la de modo à melhor favorecer os interesses econômicos
do Estado. A primeira capital goiana – Vila Boa de Goiás, hoje denominada Cidade de Goiás –
tinha sido escolhida quando a principal atividade econômica da província era a exploração de
minérios nobres (ouro) e pedras preciosas (esmeraldas, diamantes etc.).
Com o declínio da mineração, as famílias aqui instaladas tiveram que se dedicar à produção
agropecuária, primeiro para a subsistência e depois para atender à demanda de viajantes que
passavam por Goiás por meio das grandes rotas que ligavam a Região Sudeste à Região Norte,
ao Mato Grosso e ao Nordeste. Essas atividades se desenvolveram e o Estado passou a ser um
importante fornecedor de gêneros alimentícios para os Estados do Sudeste, mais dedicados à
industrialização. Durante o Estado Novo, surgiram projetos de ocupação do Centro-Oeste,
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ainda caracterizado por grandes vazios populacionais, o que atraiu interessados de todo o país
para Goiás.
A região de influência metropolitana de Goiânia é composta por dois grupos de municípios.
O primeiro grupo, formada por 11 municípios, é denominada Região Metropolitana de Goiânia
e foi criada pela Lei Complementar nº 27, de 30 de dezembro de 1999. A Secretaria de
Planejamento do Estado de Goiás (Seplan/GO) inclui mais dois municípios, que não são
considerados pela Prefeitura Municipal, mas que têm relações diretas com a capital: Guapó e
Caldazinha. Além disso, a Região de Desenvolvimento Integrado possui mais 7 municípios,
totalizando 20.
Transporte
Goiânia situa-se num importante entroncamento rodoviário brasileiro. A BR-153 corta
a periferia da cidade, conectando-a ao norte e ao sul do país. O transporte rodoviário
intermunicipal faz-se a partir do Terminal Rodoviário de Goiânia, situado no Centro da Cidade.
Goiânia dispõe de algumas vias de circulação rápida, mas o trânsito de veículos é congestionado
na zona central, no horário de pico. O sistema de transporte público urbano é gerido em conjunto
com as prefeituras das demais cidades da região metropolitana e com o Governo Estadual,
restringindo-se a linhas de ônibus urbanos e semiurbanos.
Aeroporto
O Aeroporto Internacional Santa Genoveva localizado em Goiânia situa-se na região
Nordeste da cidade, na Praça Capitão Frazão, Setor Santa Genoveva, a 8 km de distância do
centro da cidade. Foi inaugurado em 1955, ocupa uma área de 3.967.365,04 m², possuindo uma
pista de pousos e descolagens de 2.500 m de extensão e 45 m de largura - a qual comporta
aeronaves 12de médio porte como as de classe Boeing 737, 707, Airbus A-320 e,
eventualmente, Boeing 767.
O seu terminal de passageiros tem capacidade para 600 mil passageiros por ano, mas, nos
últimos tempos, vem servindo a uma quantidade de passageiros muito superior à sua capacidade
operacional. O Governo Estadual de Goiás, a fim de alavancar o turismo e a aviação no estado,
reduziu em 80% a alíquota do ICMS sobre querosene e derivados (passando de 15% para 3%).
Após a redução do imposto na aviação de Goiás, houve o interesse de companhias aéreas a fim
de transformar o Aeroporto Santa Genoveva em hub de voos.
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A sobrecarga de passageiros levou a Infraero a iniciar a construção de um novo terminal de
embarque e desembarque. Este terá uma área de aproximadamente 27.160 metros quadrados e
capacidade de atendimento para 2,1 milhão de passageiros ao ano. O projeto prevê a ampliação
nas laterais do terminal para crescimento espontâneo em módulos de até 12,5m, mantendo a
concepção arquitetônica do projeto inicial. O complexo aeroportuário terá capacidade de
atender três milhões de passageiros por ano e pode chegar até 12 milhões até 2014. O novo
Terminal será totalmente climatizado nos pavimentos operacionais com sistema geral de
infraestrutura de primeira geração para prédios inteligentes, galeria técnica, escadas rolantes,
elevadores panorâmicos, quatro pontes de embarque e sistema informativo de voos, entre outras
novidades: terá, depósitos e sistemas de infraestrutura.
O projeto original prevê ainda que o pavimento superior terá um aeroshopping com praça
de alimentação e lojas, num total de 46 pontos comerciais. Também, serão construídos um
terraço panorâmico, salas VIP, sala de embarque doméstico com 1142,45 m², além de salas para
administração da Infraero e para o Centro de Operações e afins.
Cultura
Goiânia oferece espaço de convivência valorizando a importância da cultura na formação
do indivíduo. Como: Bibliotecas públicas; Biblioteca Estadual Pio Vargas; Biblioteca Cora
Coralina; Biblioteca do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás; Biblioteca Municipal Marieta
Teles Machado, dentre outras.
Museus: Praça do Bandeirante, localizada em um dos principais cruzamentos da capital, no
Setor Central; Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia da Universidade Católica de
Goiás; Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás; Museu de Arte de Goiânia;
Museu de Arte Contemporânea de Goiânia; Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga;
Museu Pedro Ludovico Teixeira; Museu de Ornitologia de Goiânia; Memorial do Cerrado e
Planetário de Goiânia.
Centros culturais; cinemas e teatros: Centro Cultural Oscar Niemeyer; Centro Cultural Martim
Centro Cererê; Centro Cultural Oscar Niemeyer; Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro;
Centro Cultural Professor Gustav Ritter; Cine Cultura; Cine Ritz; Cine Lumière, Araguaia
Shopping; Cine Lumière, Portal Shopping; Cine Lumière, Shopping Bougainville; Cine
Lumière, Banana Shopping; Multiplex Cinemark, Flamboyant Shopping Center; Multiplex
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 16/145
Araguaia, Terminal Rodoviário; Multiplex Severiano Ribeiro, Goiânia Shopping; Multiplex
Severiano Ribeiro, Flamboyant Shopping Center; Teatro Goiânia; Teatro Rio Vermelho.
Esporte
A cidade de Goiânia é sede de três clubes brasileiros de futebol: Goiás Esporte Clube e o
Vila Nova Futebol Clube e Atlético Clube Goianiense. A cidade conta com um grande estádio:
Serra Dourada, do Goiás FC, o maior estádio de futebol de Goiás e de Goiânia, com capacidade
para 54.501. Além deste, conta com estádios menores, como o Estádio Olímpico Pedro
Ludovico - popularmente conhecido como Estádio Olímpico - (do Clube Goiânia Esporte
Clube). Há também o Estádio Hailé Pinheiro - ou "Estádio da Serrinha" - (Goiás FC), e o
Estádio Antônio Accioly (do Atlético Clube Goianiense), com capacidade para oito mil pessoas.
A cidade também possui dois grandes ginásios: o Goiânia Arena, o maior deles, com
capacidade para 12 mil pessoas e o Ginásio Rio Vermelho, com capacidade para três mil
pessoas e palco de grandes competições.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 17/145
Figura 1 - Região Metropolitana de Goiânia e Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia
Fonte: Secretaria de Indústria e Comércio/GO - Superintendência de Geologia e Mineração
Região Metropolitana de Goiânia: Goiânia, Trindade, Goianira, Santo Antônio de Goiás,
Nerópolis, Goianápolis, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Hidrolândia, Aragoiânia,
Abadia de Goiás, Caldazinha e Guapó.
Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia: Região Metropolitana + Bela Vista de
Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Terezópolis de Goiás.
Todas essas cidades possuem fortes ligações com Goiânia por sua proximidade. A mais
distante fica a 45 km da capital, mas essas distâncias são contadas entre as sedes do município:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 18/145
os limites municipais estão mais próximos (Tabela 1). Muitas dessas cidades dependem
economicamente da capital, pois suas atividades principais não são suficientes para manter as
finanças municipais ou para dar postos de trabalho para toda a população.
Tabela 1. Cidades que fazem parte da Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia (*) %
de deslocamento se refere ao percentual de habitantes que se deslocam para trabalhar ou estudar
em outro município.
Município
Abadia de Goiás
Aparecida de Goiânia
Aragoiânia
Bela Vista de Goiás
Bonfinópolis
Brazabrantes
Caldazinha
Caturaí
Goianápolis
Goiânia
Goianira
Guapo
Hidrolândia
Inhumas
Nerópolis
Nova Veneza
Santo Antônio de Goiás
Senador Canedo
Terezópolis de Goiás
Trindade
Área (km2)
População
2013
Distância de
Goiânia (km)
%
Deslocamento*
146,458
288,465
218,755
1.276,617
122,257
123,548
311,687
207,154
162,380
739,492
200,402
517,005
944,238
613,349
204,216
123,376
132,803
244,745
106,976
713,280
6.868
455.735
8,375
24.539
7.536
3.240
3.322
4.670
10.681
1.301.892
34.061
14.002
17.398
48.212
24.189
8.129
4.690
84.399
6.562
104.506
10
18
22
45
33
32
27
39
33
-22
24
32
42
28
33
20
16
28
18
23,07
33,11
9,63
3,66
21,70
22,01
5,35
15,32
4,21
2,13
25,69
13,63
9,18
5,59
9,16
12,34
17,04
36,46
12,13
19,12
Segundo o Governo do Estado, Goiânia possui inúmeras vantagens competitivas, que
atraem os empreendimentos para instalação na capital e nos municípios vizinhos. As principais
vantagens competitivas e potencialidades da região metropolitana decorrem do fato de:

Ser centro de influência regional;

Ter localização geográfica estratégica;

Possuir base econômica diversificada;

Capacidade de geração de emprego;

Ser polo universitário;

Ter descentralização industrial;

Possuir infraestrutura para transporte de cargas.
Uma grande potencialidade existente é o fato de a região pertencer ao eixo econômico
Goiânia-Anápolis-Brasília, que apresenta espaços urbanos dotados de infraestrutura suficiente
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 19/145
e outros fatores de competitividade econômica, sendo o principal deles o de se constituir num
dos maiores e mais dinâmicos centros de consumo do país.
Inserido nesse contexto, a ALFA tem como proposta ampliar as possibilidades de acesso
ao ensino superior, mediante a oferta de cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão. Sua
presença em Goiânia, identificada principalmente com as características regionais, contribui
para a formação de profissionais qualificados que a região necessita e para a evolução
econômica do País.
Além disso, o diagnóstico sobre as graves assimetrias existentes entre as regiões
brasileiras remete a uma discussão de fundo sobre a capacidade econômica de cada uma dessas
regiões e também sobre os obstáculos estruturais, ou não, que impedem o pleno
desenvolvimento de tais vocações. Assim, a ideia de um desenvolvimento sustentável global,
em termos de Brasil, passa inexoravelmente pelo estabelecimento de uma política regional que
contribua para uma maior integração nacional e para a redução das disparidades regionais entre
estados e sub-regiões.
Especialmente relevantes são seus elos de articulação com a integração físico-econômica
do território, através do esforço de setor público, em parceria com o setor privado, na melhoria
da infraestrutura de transportes, energia e telecomunicações. A melhoria da infraestrutura, em
conjunto com uma política regional com vistas a facilitar uma maior integração territorial, irá
fortalecer as competências, vocações e oportunidades tecnológicas regionais. Isto é não
somente desejável para o exercício do pacto federativo, como também imprescindível para que
os ganhos de eficiência decorrentes das Diretrizes apresentadas mostrem efeitos de
encadeamentos ancorados territorialmente, e contribuam para reduzir as disparidades
produtivas regionais.
Uma ênfase na questão do desenvolvimento regional torna-se um importante fator de
motivação do desenvolvimento nacional na medida em que permite diagnosticar e solucionar
os graves problemas relacionados à infraestrutura, permitindo maior diversificação das cadeias
produtivas. Obviamente, o alto nível de competitividade internacional exige, tanto do setor
público quanto do setor privado, um elevado investimento em Pesquisa e Desenvolvimento,
propiciando uma maior interação entre diferentes áreas de saber, de novos métodos e novos
objetivos.
Inegavelmente, as possíveis soluções para acelerar o nível de desenvolvimento
encontram-se intimamente relacionadas à capacidade de produção de conhecimento que deverá
necessariamente apontar para novos caminhos e oportunidades. Nesse sentido, a Faculdade
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 20/145
Alves Faria (ALFA) destaca-se, ao longo de sua trajetória, por gerar e promover o debate e a
formulação de propostas que tenham como objetivo central o incremento de novas formas de
gestão e de otimização de recursos humanos por intermédio do ensino na graduação e na pósgraduação, da pesquisa e da extensão.
2.3 Produto Interno Bruto (PIB)
Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 133 bilhões (estimativa para 2013),
que representa 2,7% do PIB nacional. Sua renda per capita resultou em R$ 20.675,15. Nos
últimos dez anos a economia goiana deu um salto de 59,1%, superior, portanto à média
brasileira, de 43,0%. O expressivo resultado se deve à evolução do agronegócio goiano, do
comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na
atividade de alimentos e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos, beneficiamento
de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar, seus grandes
destaques.
Produto Interno Bruto – 2000/05/10-13
ANO
Valores Correntes (R$ milhão)
Taxas de Crescimento (%)
Goiás
Brasil
Goiás
Brasil
2000
26.249
1.179.482
5,0
4,3
2005
50.534
2.147.239
4,2
3,2
2010
97.576
3.770.085
8,8
7,5
2011
111.269
4.143.013
6,7
2,7
2012*
121.723
4.402.537
3,8
1,0
2013*
133.025
4.835.246
3,0
2,3
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.
* estimativa
Produto Interno Bruto Per Capita - 2000/05/10-13
ANO
Valores Correntes (R$)
Goiás
Brasil
2000
5.180,49
6.886,28
2005
8.992,02
11.658,10
2010
16.251,70
19.766,33
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2011
18.298,59
21.535,65
2012
19.776,29
22.699,71
2013
20.675,16
24.052,03
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.
2.4 Trabalho e Rendimento
Goiás deve se preparar para ter, até 2030, quase o dobro da população idosa que tinha
em 2010. Neste período, o número de pessoas com mais de 64 anos deve saltar de 6,2% para
11,4% da população total, enquanto a faixa de crianças e pessoas em idade ativa deve cair. Por
isso, é preciso aproveitar o período atual de bônus demográfico, ou seja, com crescimento da
população ativa, para garantir a sustentabilidade futura desse maior volume de pessoas qu
Os dados são do estudo Dinâmica populacional: características e discrepâncias do
bônus demográfico em Goiás, divulgado ontem pelo Instituto Mauro Borges (IMB), ligado à
Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento (Segplan). Números do IBGE confirmam o
aumento da população com mais de 64 anos e em idade ativa (de 15 a 64 anos) em Goiás desde
1980.
As regiões com maior participação de pessoas em idade ativa, como Goiânia, Catalão e o
Sudoeste Goiano, vivem um bom momento, com uma maior população em condições de se
inserir no mercado de trabalho, gerar renda para a sociedade e impulsionar a economia.
Já as microrregiões da Chapada dos Veadeiros e Vão do Paranã, no Nordeste do Estado,
têm uma baixa participação da população nessa idade do bônus demográfico.
A baixa oportunidade de empregos nessas regiões leva boa parte da população em idade
ativa a se deslocar para outros locais em busca de trabalho e renda.
Já a taxa de atividade em 2013, indicador que mede a proporção de pessoas em idade
ativa que estavam na força de trabalho (pessoas ocupadas e não ocupadas em busca de trabalho),
foi de 67,7% em Goiás.
Por outro lado, a população goiana ativa com 15 ou mais anos de idade cresceu em 2013
e chegou a 5,032 milhões. Mas esse total de pessoas ocupadas se manteve na mesma proporção
dos anos anteriores e alcançou 64% da população ativa em todo o Estado. Em relação a 2012,
esse percentual era de 64,6%.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 22/145
Inegavelmente, as possíveis soluções para acelerar o nível de desenvolvimento
encontram-se intimamente relacionadas à capacidade de produção de conhecimento que deverá
necessariamente apontar para novos caminhos e oportunidades. Nesse sentido, as Faculdade
Alves Faria (ALFA), de acordo com seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), destaca-se, ao longo de sua trajetória, por gerar e
promover o debate e a formulação de propostas que tenham como objetivo central o incremento
de novas formas de gestão e de otimização de recursos humanos por intermédio do ensino, na
graduação e na pós-graduação, da pesquisa e da capacitação profissional.
No ensino de Graduação e Pós-Graduação lato e strico sensu, os cursos oferecidos pela
ALFA guardam estreita relação com o contexto socioeconômico em que a Instituição está
inserida, objetivando suprir as demandas locais e regionais por recursos humanos qualificados
que possam contribuir mais efetivamente para a aceleração do desenvolvimento regional.
O Programa ALFA voltado para o campo da Pesquisa tem como meta atender às
demandas sociais e econômicas dos setores público e privado, ligadas às especificidades
regionais. Sua função primordial é a produção e divulgação de conhecimentos científicos e
tecnológicos, entendidos como fundamentais dentro da visão estratégica de desenvolvimento
da Região Centro-Oeste. Sem dissociar do seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a ALFA
surge no cenário da Educação Superior como uma Instituição voltada para o ensino focado na
Gestão de Negócios, visando a suprir a crescente demanda local e regional de pessoal
qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de
ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino Superior do País e imbuída do
ideal de contribuir efetivamente para o desenvolvimento socioeconômico e cultural do Estado
de Goiás e da Região Centro-Oeste.
2.5 Saúde
De acordo com as Organização Mundial de Saúde (OMS) o conceito de saúde é um
equilíbrio entre o bem estar físico, psicológico e social. Desta forma a saúde se desenvolve em
contexto complexo que necessita da multidisciplinaridade para seu desenvolvimento. Levando
em consideração tal contexto o Estado de Goiás desenvolve diversos projetos como Paili, PSE
(saúde na escola), programas de combate à dengue, este é um campo em ampla ascensão tanto
no estado de Goiás quanto a nível nacional, como demonstra o quadro abaixo sobre o índice de
desenvolvimento do SUS.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 23/145
Fonte: Cartilha de indicadores de saúde georreferenciados.
Elaboração: Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, 2013.
Assim a legitimação da saúde ocorre através das dimensões biopsicossocial, em que a
psicologia se torna peça chave para a complementação do estado de saúde, tanto em áreas
operacionais, ofertando atendimento ao paciente, como na gestão pública e privada da saúde.
2.6 Ensino Superior
A rede atual de instituições públicas e privadas de ensino existente no Estado de Goiás
oferece condições adequadas para a qualificação de mão de obra técnica, tanto de nível médio,
como de nível superior, destacando-se: a Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade
Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG)
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 24/145
com 20 campus e três em implantação, além de quatro instituições municipais, distribuídos em
várias regiões do Estado, além das instituições privadas de ensino superior com 73
estabelecimentos. Dentre IES privadas podemos destacar a Pontifícia Universidade Católica de
Goiás PUC, Centro Educacional Alves Farias, Uni-Anhanguera, Uni-Evangélica, Salgado de
Oliveira dentre outras.
Em 2012, a rede de educação superior goiana realizou 192.098
matrículas.
2.7 Inserção do Curso na realidade local e regional
O contexto socioeconômico local e regional permite uma análise dos desdobramentos
em relação às demandas atuais e futuras na formação de recursos humanos, entre eles os
profissionais da área da Psicologia.
Goiânia localiza-se a aproximadamente 209 km de Brasília, ocupando um território de
789 km2. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com
poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque
para o rio Meia Ponte, além dos córregos Botafogo e Capim Puba.
A população do município em 2014, de acordo com o IBGE, era de 1.412.364
habitantes, sendo o município mais populoso do estado e o 12º do Brasil. O principal motivo
para a grande população está na proximidade de Goiânia com Brasília, que impulsionou o
crescimento do município e a região entre ele e a capital federal, tornando o Eixo GoiâniaBrasília o terceiro maior aglomerado populacional do país, reunindo cerca de nove milhões de
pessoas. A Região Metropolitana de Goiânia é atualmente a décima maior aglomeração urbana
do Brasil, com uma população de 2.206.134 habitantes. Apresenta uma densidade
populacional de 1 782,5 habitantes por km², sendo a maior de seu estado.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Goiânia é considerado
elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo seu valor
0,832, o segundo maior de todo estado de Goiás (em 242 municípios); terceiro de toda Região
Centro-Oeste do Brasil (em 446) e o 111° de todo Brasil (em 5 507). Considerando apenas a
educação, o valor do índice é de 0,933 (classificado como muito elevado), enquanto o do Brasil
é 0,849. O índice da longevidade é de 0,751 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,813 (o do
Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e parecidos com os da
média nacional segundo o PNUD. A taxa de alfabetização adulta é 96,78%. A incidência da
pobreza, medida pelo IBGE, é de 3,64%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 2,92%,
o superior é de 4,35% e a incidência da pobreza subjetiva é de 4,35%.
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Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as
capitais brasileiras e a primeira em seu estado. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e
Desenvolvimento (Seplan), em 2008 seu PIB somou R$ 19 450 000 000, o que equivale a
aproximadamente 25,8% de toda produção de bens e serviços doestado. Sua região
metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 31,29 bilhões, o que corresponde a
38,61% de todo o PIB goiano em 2007. Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência
exercida pela cidade no resto do país abrange 3,5% da população e 2,8% do PIB brasileiro. A
influência é percebida em 363 cidades de Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí e Mato
Grosso. O município também está entre os oito municípios com a melhor infraestrutura do país.
Estando em uma localização privilegiada no Brasil, é servida por uma malha
viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos internacionais
e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva.
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada
pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com
destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Goiânia está entre as
capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.
Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de
alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado
fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de
roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60%
das empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o
beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.
No setor primário, Segundo o Censo 2010, Goiânia possui uma grande atuação na
bovinocultura e avicultura. Havia 27 700 cabeças de bovinos; 35 000 de galinhas; 23 000
de codornas; 4 950 de suínos. A cidade produziu, ainda 4 125 000 litros de leite; 3 156 000 ovos
de galinha; 5 400 000 de codorna e 830 quilos de mel.
No setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se
em indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas
farmacêuticas que somam mais de 5 000 empregados. Sendo o quarto maior polo confeccionista
do Brasil, Goiânia emprega mais de 35 000 pessoas no ramo em mais de 2 000 confecções. Já
na alimentação, a capital goiana destaca-se na área de laticínios e frigorífico.
O setor terciário, diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que
demandam alta tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa.
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A inserção e atuação do curso de Graduação em Psicologia da ALFA, no contexto local,
tem sua concepção educacional ancorada na questão sustentatória, continuada e interdisciplinar,
com o objetivo de possibilitar a formação de profissionais preparados para argumentar e
desenvolver processos consequentes de mudança sociotécnicas e científica, associadas à
formação humanística por meio de conhecimentos qualificados em diferentes componentes
curriculares de formação geral e disciplinas específicas que são necessários para a atuação nos
mercados B2B (business to business – negócios entre empresas e organizações) e B2C (business
to consumer – negócios entre empresas e consumidores).
2.8 Bases legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia foi elaborado com estrita observância das
mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de
Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão
e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:

Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB);

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências;

Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, de março de 2006,
elaborado pelo MEC/CONAES/INEP;

Resolução CNE/CES, nº 8, de 07 de maio de 2004, que institui as Diretrizes
Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia;

PARECER CNE/CES, nº 62, APROVADO em 19 de fevereiro de 2004;

PARECER CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe
sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

Resolução CES/CNE nº 2, de 18 de junho de 2007;

PARECER CES/CNE, nº 492, homologado em de 4 de julho de 2001;

PARECER CES/CNE nº 1.363, de 12 de dezembro de 2001;
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
Resolução CES/CNE, nº 16, de 13 de março de 2002;

Portaria de Autorização nº 1.581, de 19 de julho de 2001;

Portaria Reconhecimento nº 2.154, de 16 de junho de 2005;

Portaria de Autorização No. 389 de 08 de maio de 2007;

Portaria Resolução CNE/CES 5/2011;

Portaria Aditamento de Endereço No. 369 de 30 de agosto de 2011.
O Curso de Psicologia da ALFA se fundamenta nas Diretrizes Curriculares Nacionais
propostas para os Cursos de Psicologia, conforme Resolução n. 8, de 7 de maio de 2004 e na
Resolução n.4 de 15/03/2011. Desta forma, busca desenvolver no discente, habilidades
profissionais para atuação como Psicólogo, para pesquisa e ensino em Psicologia. Estas
habilidades são desenvolvidas por meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a
construção do conhecimento em Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos
e técnicas existentes neste campo do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana;
trabalho interdisciplinar com campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos,
sociais, políticos e culturais; compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos;
criatividade e responsabilidade (social) no uso dos conhecimentos de Psicologia;
aprimoramento contínuo dos conhecimentos relacionados à Psicologia.
Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, este Curso
se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem a identidade de Curso
de Psicologia em nível nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o
abriga. Estas ênfases curriculares são entendidas como “um conjunto delimitado e articulado
de competências e habilidades que configuram oportunidade de concentração de estudos e
estágio em algum domínio da Psicologia” (Resolução n. 8/2004), contudo, suficientemente
abrangente para não configurar especialização.
Desta forma, além do desenvolvimento de tais competências e habilidades através de
disciplinas e estágios básicos, os alunos têm oportunidade de realizar estágio curricular
supervisionado específico em uma das seguintes ênfases:
Psicologia e Processos de Gestão: concentração em competências de diagnóstico,
planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente,
e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no e do ambiente
organizacional e compreensão da relação indivíduo-organização. O profissional psicólogo,
portanto, será formado para atuar estrategicamente dentro do mercado das organizações.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 28/145
Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde: concentração em
competências que visem a prevenção de doenças, a promoção e a reabilitação de saúde e a
qualidade de vida, em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações.
Inclusive nas políticas públicas de saúde. O acadêmico que optar por fazer a complementação
curricular para Professor de Psicologia, além dos estágios já previstos terá, também, que
estagiar em ambientes educativos visando diagnosticar necessidades, planejar condições e
realizar procedimentos que envolvam o processo de educação e ensino-aprendizagem.
Ainda dentro da perspectiva de saúde e qualidade de vida interagem as interfaces sociais
e biológicas. O estágio em Psicologia deve abranger as diversas facetas que envolvem o SER,
dentro deste contexto o modelo biopsicossocial engloba a interação entre os aspectos físicos,
psicológicos e sociais do indivíduo. Uma forma holística e interacionista de terapêutica humana.
De acordo com Dal-Farra (2008) “Devido à grande abrangência dos fenômenos que envolvem
a aprendizagem, é necessário construirmos processos de ensino nos quais os saberes oriundos
da Psicologia e da Biologia estejam coadunados, visando a fornecer subsídios para podermos
realizar um processo educacional que proporcione a facilitação da inserção social de nossos
estudantes” (p.20).
Assim a Psicologia e os aspectos biológicos se interagem em campos como as
neurociências e a psicopatologia. Da mesma forma se faz relevante analisar e considerar o
contexto social ao definir que a psicologia é um curso com caráter comunitário em que o
indivíduo é tratado em completude em seu meio social.
2.9 Denominação: Curso de Psicologia
2.10 Total de vagas: Cem (100) vagas anuais.
2.11 Número de alunos por turma: Cinquenta (50) alunos por turma.
2.12 Turno de funcionamento: matutino e noturno
2.13 Regime de matrícula: Créditos
2.14 Carga horária: Quatro mil horas/relógio.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 29/145
2.15 Tempo de Integralização: A carga horária deverá ser integralizada em, no mínimo, cinco
(5) anos, ou seja, 10 (dez) semestres e, no máximo, em 7 (sete) anos e 6(seis) meses, ou seja,
15 (quinze) semestres.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 30/145
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
A ALFA tem pautado sua atuação pela busca da excelência na implantação de todos os
Cursos que oferecem desenvolvimento para a Região Centro-Oeste do País, sempre consciente
de seu papel e responsabilidade como partícipe do processo de desenvolvimento da Região e
do País.
Este projeto pedagógico foi elaborado com o objetivo de apresentar uma proposta de
formação de profissionais na área de Psicologia que esteja em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais e, concomitantemente, com a missão da ALFA que se baseia na busca
permanente de um padrão de excelência no ensino, associado ao desenvolvimento das
competências exigidas pelo mercado. Dessa forma, o curso propiciará a reflexão da prática
psicológica enquanto campo de atuação profissionalizante ou acerca da profissionalização do
psicólogo.
O perfil já estabelecido desta Instituição está sedimentado em um ensino superior com
ênfase em gestão de negócios, tanto na área empresarial como na saúde. Assim, a postura do
Curso de Psicologia reflete este perfil no profissional que forma, evidenciando características
cognitivas, comportamentais e emocionais indispensáveis na sociedade contemporânea, na qual
as transformações econômicas, sociais e técnicas trazem uma complexidade ímpar. Tal
complexidade exige dos profissionais de Psicologia o desenvolvimento de um olhar
multifacetado do Homem, e um saber psicológico que considere a complexidade das interações
entre as variáveis envolvidas na determinação do comportamento e das cognições, tanto em
contexto individual como social.
A definição destas fronteiras deve partir do pressuposto de que o ensino da Psicologia
está inserido no campo da saúde e mister se faz lembrar que a definição estipulada pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) concebe que Saúde não é só a ausência da doença, mas
o completo bem-estar físico, mental, moral e social do indivíduo.
A OMS dispõe ainda que: “Doença é qualquer perturbação ou anormalidade observada
no funcionamento orgânico do indivíduo ou no seu comportamento, quer no seu aspecto
intelectual, quer no ponto de vista moral e social, de tal forma que lhe afete notavelmente aquele
estado de bem-estar geral sugestivo de saúde”.
Ainda em relação às fronteiras do saber psicológico no campo da saúde, é importante
lembrar que o conceito de saúde abarca o de saúde mental, e este não pode ser visitado sem
conceber o Homem como um ator social. Assim, a definição da proposta do Curso de Psicologia
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 31/145
leva em consideração questões da intersecção entre os aspectos biológicos, econômicos,
políticos e sociais. Esta concepção exige uma formação que desenvolva capacidade crítica
elevada para não naufragar na inevitável globalização pela porta do reducionismo do Homem
a uma condição coisificante, que o destitui da especificidade humana.
Por outro lado, esta mesma globalização, traz dimensões até então desconhecidas de
muitas realidades, ampliando e transformando mercados, métodos e técnicas de trabalho.
A separação artificial dos fatores psicológicos, biológicos e sociais tem constituído
obstáculo a uma verdadeira compreensão das manifestações mentais e comportamentais, bem
como possíveis transtornos deles decorrentes. Por muitos anos, os cientistas discutiram a
importância relativa dos fatores genéticos versus fatores ambientais nas manifestações
psíquicas, bem como no desenvolvimento de Transtornos Mentais e Comportamentais.
A evidência científica moderna indica que estas manifestações resultam de fatores
genéticos e ambientais ou, noutras palavras, da interação de fatores biológicos constitutivos do
ser humano com fatores sociais. Vale considerar que, ser social também é constitutivo do
homem. O cérebro não reflete simplesmente o desenrolar determinista de complexos programas
genéticos, nem é o comportamento humano mero resultado do determinismo ambiental. Já
desde antes do nascimento, e por toda a vida, os genes e o meio ambiente estão envolvidos
numa série de complexas interações. Essas interações são cruciais para o desenvolvimento e a
evolução da compreensão dos processos Mentais e Comportamentais. Vale considerar,
inclusive, como vem apontando pensadores sociais contemporâneos como Zygmunt Bauman e
Anthony Giddens, que a participação de variáveis macrossociais e culturais são cruciais na
formação da subjetividade do homem contemporâneo, habitante de um universo social e
cultural globalizado.
A ciência contemporânea tem apresentado dados que apontam que a exposição a
estressores durante o desenvolvimento inicial está associada, conforme Heim e outros, com a
hiperatividade cerebral persistente e o aumento da probabilidade de depressão numa fase
posterior da vida. Há registros de que exposição a estímulos estressores de forma contínua na
vida adulta, também pode causar uma série de transtornos físicos e psicológicos. Já Bauman
tem mostrado que a liquefação dos valores antes preconizados por tradições que vêm sendo
relativizadas e enfraquecidas mudou a relação do homem contemporâneo consigo mesmo e com
o meio social, criando novas patologias, como o medo abrangente e marcante na subjetividade
das pessoas e a fragilidade das relações humanas.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 32/145
A relação com o trabalho, inclusive, segundo Zygmunt Bauman, sofreu mudanças
significativas na sociedade globalizada cada vez mais competitiva, hedônica e imediatista. Por
exemplo, para Benevides-Pereira (2002), as caracterizas pessoais e do trabalho podem facilitar
ou inibir a ação de agentes estressores. No contexto do trabalho, o medo e outras patologias
marcantemente mais prolíferas em grandes centros urbanos, tem chamado a atenção e gerado a
demanda por profissionais preparados tanto para abordá-las como para promover a prevenção.
Hoje, no contexto das sociedades contemporâneas, os adultos destinam grande parte de
suas vidas ao trabalho, o que transforma este local num importante espaço para o trabalho do
psicólogo. O encontro entre os saberes psicológicos e organizacionais não é algo recente. Na
década 30, com os célebres estudos de Elton Mayo e o concomitante surgimento da Escola das
Relações Humanas, os aspectos simbólicos das organizações começaram a ter lugar de destaque
no foco de teóricos, que já estudavam as organizações sob a ótica da dimensão psicológica do
indivíduo.
Trabalhadores que mantêm um estilo de vida ativo e saudável são menos acometidos
por doenças cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer, o que implica em uma redução
nos custos de saúde para as empresas e para a sociedade. Além disso, existem evidências de
que esses indivíduos são mais produtivos e correm menores riscos de sofrerem acidentes no
trabalho.
Empresas bem sucedidas apontam como essencial o investimento em ações que
valorizam o capital humano e proporcione satisfação e bem-estar a seus funcionários, seu bem
maior. A adoção dos conhecimentos da Psicologia passou a ser fundamental, e pode-se afirmar
que, em breve, será um fator tão importante para as organizações como são hoje a qualidade e
a competitividade.
É o psicólogo, o profissional, que dentro das organizações terá o conhecimento
necessário para trabalhar e interferir no ambiente e nas relações internas visando à “Promoção
da saúde”, concebida conforme o conceito definido pela Carta de Ottowa, de 1986, que reza:
“Promoção da saúde é um processo que visa criar condições para que as pessoas aumentem a
capacidade de controlar os fatores que a determinam, no sentido de a melhorar". O papel não
se restringe à ideia de promoção de saúde dos funcionários, mas em última análise a organização
é feita de pessoas assim como todos processos desde a qualidade até a produtividade da mesma,
por isso, o psicólogo adquire um importante papel da relação indivíduo-organização como um
todo o que não se restringe ao processo de saúde-doença dentro da empresa.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 33/145
Como afirma Smircich, “o mundo organizacional existe como um padrão de relações
simbólicas e de significados, sustentado pelo processo contínuo de interação humana”.
Desta forma, a antiga imagem da Psicologia circunscrita a atendimentos particulares em
consultórios, cede espaço para uma imagem muito mais ampla e arrojada, vislumbrando um
trabalho com perspectivas de atuar na melhoria da qualidade de vida e na melhoria das
competências e habilidades, em qualquer que seja o ambiente em que se encontra o homem.
Este momento histórico da humanidade, em que a tecnologia permitiu um estreitamento
das fronteiras entre países e culturas, permitindo que o conhecimento seja compartilhado de
forma democrática, acaba por transformar o conhecimento em bem comum, deslocando o
diferencial para a capacidade de lidar com pessoas e processo organizativos.
Nunca foi tão importante conhecer e saber lidar com gente. É desta competência que
carece o mercado, é deste conhecimento que as organizações em geral precisam e, certamente,
é o profissional psicólogo que está em condições de atender a esta necessidade, dado seu
conhecimento holístico do Homem.
Esta realidade aumenta a responsabilidade das instituições de ensino de Psicologia, por
um lado, exigindo delas que formem profissionais aptos a responderem a estas novas demandas
de forma crítico-reflexiva e, por outro, exigindo que primem pela excelência desta formação,
pois estes profissionais são os representantes, não só de uma categoria, mas também das
instituições que os formaram. Hoje as instituições de ensino ficam totalmente expostas, em
diferentes âmbitos profissionais, e são julgadas pelo próprio mercado que é soberano e
implacável.
Tendo ampliado seu mercado, nunca foi tão premente a necessidade de pesquisas que
alarguem o conhecimento científico da Psicologia, dentro dos contextos acima expostos,
exigindo ainda mais das instituições de ensino que têm por missão serem agentes de
desenvolvimento do conhecimento. Muito ainda temos para caminhar na busca de aumentar
nossa compreensão sobre o Homem, seu comportamento, suas emoções, sua forma de
estabelecer padrões de conduta, seu processo de aprendizado.
Dentro de um recorte que foque o mercado do Psicólogo, podemos afirmar,
categoricamente, que nunca na história da profissão houve um cenário tão próspero, em que
diferentes ambientes e necessidades vêm requisitando e absorvendo o profissional de
Psicologia.
Desta forma, o curso de Psicologia da ALFA busca criar oportunidades e condições para
que o discente desenvolva habilidades profissionais para atuação como Psicólogo, gestor
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 34/145
organizacional, como pesquisador e como docente. Estas habilidades são desenvolvidas por
meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a construção do conhecimento em
Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos e técnicas existentes neste campo
do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana; trabalho interdisciplinar com
campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos, sociais, políticos e culturais;
compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos; criatividade e
responsabilidade social no uso dos conhecimentos de Psicologia; aprimoramento contínuo dos
conhecimentos relacionados à Psicologia.
Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, o curso
se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem sua identidade em nível
nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o abriga. Estas ênfases
curriculares são entendidas, de acordo com a Resolução n. 8/2004, como “um conjunto
delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram oportunidade de
concentração de estudos e estágio em algum domínio da Psicologia” contudo, suficientemente
abrangente para não configurar especialização.
Desta forma, apesar do aluno poder optar pela realização do estágio curricular
supervisionado específico em quaisquer áreas reconhecidas pelo Conselho Federal de
Psicologia, como sendo de atuação do psicólogo, e para as quais haja na instituição professores
supervisores, serão criadas condições, ao longo de todo o curso, oportunidades para que sejam
destacadas as habilidades e competências das seguintes ênfases:
Psicologia e processos de gestão: concentração em competências de diagnóstico,
planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente,
e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no ambiente organizacional.
Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde: Concentração na
compreensão do binômio/processo saúde-doença e em competências de intervenção a nível
primário, secundário e terciário, em competências de promoção da saúde e qualidade de vida,
em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações.
Ressaltando ainda, que ao aluno que optar pela formação complementar (Professor de
Psicologia), o mesmo deverá, obrigatoriamente, desenvolver também o estágio em espaços
educativos.
A qualificação para atuar em um mercado altamente competitivo abrange, portanto, a
intervenção psicológica, a gestão de pessoas em contextos individuais, grupais e institucionais
e a preparação do discente para atuar em promoção de saúde e prevenção de doenças.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 35/145
3.1 Missão do Curso
Em conformidade com os princípios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs), bem como com a missão da Instituição proposta em seu Projeto Pedagógico
Institucional - PPI, o Curso de Psicologia tem como missão garantir a seus alunos
conhecimentos, competências e habilidades capazes de lhes proporcionarem condições para
atingirem metas e caminharem na direção do exercício permanente da Psicologia em diferentes
contextos e mercados contribuindo para a construção de um futuro mais comprometido com o
uso dos saberes psicológicos nos contextos em que os Homens vivem, se comportam e se
relacionam.
Este curso visa desenvolver competência profissional para promover a saúde mental do
homem como um todo, contribuindo para a transformação da realidade, colaborando com a
discussão e implementação de uma política de saúde mental inserida no contexto
organizacional. Deve promover a integração entre teoria e prática, perseguindo tanto um sólido
rigor científico quanto uma vibrante sensibilidade para o social fundamentada no conhecimento
básico das teorias e métodos da Psicologia, aliando à sua compreensão a adequada utilização e
aplicabilidade desta área de conhecimento. Este curso deve, ainda, ser capaz de dimensionar a
prática profissional dos formandos na busca de colaboração com outros profissionais e na
articulação do espaço da Psicologia com os outros campos de produção de saber e de
intervenção. O discente será apto ainda para refletir criticamente acerca da relevância dos
paradigmas clássicos da psicologia diante das exigências impostas pelos processos de
globalização que impacta a subjetividade do homem pós-moderno e suas relações.
Em sua missão, este Curso de Psicologia é fiel aos princípios definidos pelas diretrizes
curriculares: construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia;
apreensão da amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos
biológicos e sociais; compreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno
psicológico; compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do
País; atuação em diferentes contextos tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos
indivíduos, grupos, organizações e comunidade; respeito à ética em todas as relações e
aprimoramento contínuo.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 36/145
3.2 Objetivo Geral
De acordo com o Art. 4º da Resolução CNE/CES 5/2011 Art. 4º, o curso de Psicologia
tem por objetivos gerais, dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades gerais:
I - Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto
em nível individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais
altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na
capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios
éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar
aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da
comunidade;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e a administração da força de trabalho, dos recursos
físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade
e compromisso com a sua educação e o treinamento das futuras gerações de
profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
Assim, o curso tem por objetivo geral formar profissionais de Psicologia generalistas e
capacitados para atuação profissional nos diferentes contextos do fazer psicológico, que sejam
referência nacional. Busca-se, ainda, desenvolver profissionais com excelência técnica e
conhecimentos específicos em gestão de negócios e processos de prevenção e promoção da
saúde, assegurados pelas ênfases curriculares.
Para tanto, prevê o desenvolvimento de competências e habilidades gerais e específicas
para a formação integral de psicólogos voltados para o trabalho multiprofissional, capazes de
aprender continuamente tanto em nível de formação continuada como com a prática
profissional, capacitados para a liderança, tomada de decisões, administração, gerenciamento e
para atenção à saúde em sua integralidade, nos diferentes níveis e contextos de atendimento.
O curso possibilita duas formações: licenciatura e bacharelado em Psicologia atendendo
às determinações das diretrizes curriculares no que compete ao desenvolvimento de
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 37/145
conhecimentos, habilidades e competências em torno dos eixos estruturantes, e garantindo a
identidade do Curso conforme as competências do núcleo comum de formação de Psicologia.
Para atingir seu objetivo, que é ser referência na formação de psicólogo, são oferecidas
duas ênfases curriculares: Psicologia e Processos de Gestão e Psicologia e Processos de
Prevenção e Promoção da Saúde, oportunizando também a formação complementar para
Professor de Psicologia, ficando a critério do acadêmico cursar ou não as disciplinas relativas
aos Processos Educativos.
3.3 Objetivos Específicos
Assumindo o conceito de qualidade proposto e tendo por base a missão, objetivo geral,
concepção e finalidades apresentadas, os objetivos específicos do Curso de Psicologia buscam
desenvolver:
- um profissional de excelência, capacitado para atuação nas diferentes áreas da
psicologia;
- conhecimentos de áreas afins necessários para ampliação da compreensão dos
processos psicológicos;
- habilidades interpessoais necessárias para o bom exercício da profissão;
- a capacidade de escrita segundo normas cultas da língua portuguesa e linguagem
técnica da Psicologia;
- habilidades de pesquisa, estudo dirigido e consulta a bases de dados em Psicologia;
- conhecimento teórico, prático e metodológico das diversas disciplinas em Psicologia.
Para que o curso cumpra a sua finalidade e atinja os objetivos propostos, a ALFA
compromete-se à:

Oferecer ensino qualificado, assegurando uma formação integral – básica profissional e
prática (real) –, fornecendo conteúdos e promovendo atividades que desenvolvam o raciocínio
lógico, instiguem à investigação, propiciem a inter-relação com outros campos do saber,
estimulem a capacidade crítica e a conduta ética no exercício da profissão;
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 38/145

Promover a prática da extensão e de atividades extracurriculares, visando ao
aprimoramento técnico do futuro profissional e o desenvolvimento da cidadania, buscando
parcerias dentro da sociedade;

Estimular a investigação científica, por meio da implementação de políticas
institucionais de iniciação à pesquisa, desenvolvendo-se também as estratégias de sustentação
do programa com a dedicação de docentes e apoio aos discentes;

Oferecer uma infraestrutura coerente com os objetivos da Instituição, que compreende
biblioteca de qualidade, laboratórios bem equipados, salas apropriadas para um ensino
atualizado e modernos recursos de informática;

Manter um corpo docente altamente qualificado, comprometido com os princípios
filosóficos e a proposta pedagógica da Instituição, garantindo-lhe oportunidades de
aprimoramento e atualização;

Incorporar os avanços tecnológicos na prática pedagógica, dentro de uma perspectiva
de análise crítica e ética sobre seus efeitos na sociedade;

Identificar e buscar atender às necessidades da região em que se insere;
As formas e os meios pelos quais esses compromissos serão implementados e os
objetivos do curso atingidos serão apresentados nos itens que seguem neste projeto pedagógico.
3.4 Perfil do Egresso
O curso de Psicologia, tomará como referência do perfil do egresso as seguintes
características estabelecidas pela Comissão Assessora da área de Psicologia, nomeada pela
portaria Inep nº 54, de 6 de março de 2015:
I - compromisso com a construção e o desenvolvimento do conhecimento científico em
Psicologia;
II - compreensão da especificidade dos fenômenos e processos psicológicos e dos
múltiplos referenciais teóricos e epistemológicos;
III - interlocução com campos de conhecimento para apreender a complexidade e a
multideterminação do fenômeno psicológico, em suas interfaces com fenômenos sociais e
biológicos;
IV - aptidão para atuar em diferentes contextos de inserção profissional, com postura
crítica frente aos contextos macrossociais, tendo em vista a promoção dos direitos humanos e
da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades;
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V - compromisso com a ética no que diz respeito às relações com usuários, com colegas,
com o público e na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações da área da
Psicologia;
VI - atuação inter e multiprofissional, sempre que a compreensão dos processos e
fenômenos envolvidos assim o recomendar, relacionando-se com o outro de modo a propiciar
o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional;
VII - compromisso com o aprimoramento e a capacitação contínuos, atento ao
desenvolvimento da Psicologia enquanto ciência e profissão.
O Curso de Psicologia da ALFA tem em vista formar um profissional com perfil
fortemente orientado para a aplicação dos saberes psicológicos nos diferentes contextos da
prática profissional e, em especial, no âmbito das organizações e saúde, estando capacitado a
interferir pro ativamente nos processos de gestão e na promoção da saúde relacional de pessoas
e grupos.
Espera-se, ainda, que este profissional seja identificado como:
- Sujeito comprometido com sua aprendizagem profissional quer seja como pesquisador ou
psicólogo;
- Detentor de conhecimentos acadêmicos de base sólida na compreensão dos saberes
psicológicos e de conhecimentos para gerir sua própria carreira no mercado de forma inter e
multidisciplinar;
- Agente altamente comprometido com a prevenção e promoção da saúde conforme os
critérios da OMS;
- Sujeito comprometido com seu desenvolvimento como pessoa;
- Alguém em consonância com os princípios propostos para a educação no século XXI:
aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser;
- Profissional apto a colocar seu conhecimento psicológico no campo de gestão de negócios
vislumbrando a psicologia como campo de atuação profissionalizante.
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4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Concepção do Currículo e Princípios Norteadores
Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como
diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento
integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas
em sala de aula.
O Projeto Pedagógico do curso de Psicologia, com suas peculiaridades, seu currículo
pleno e sua operacionalização, abrange, em sua concepção curricular, princípios norteadores,
buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a realidade local,
regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua
aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do psicólogo, como ser social,
cidadão e profissional inserido na realidade do mercado, dotado de conhecimento, de
atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais, que lhe permitam atingir autonomia
e dignidade.
Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na comunidade,
alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas
na Instituição. Esses princípios privilegiam:
a) indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão;
b) reflexão;
c) formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania;
d) articulação entre teoria e prática;
e) interdisciplinaridade;
f) flexibilidade;
g) internacionalização.
4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão
A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-capacitação
profissional e graduação-pós-graduação, de forma que o psicólogo busque uma atualização
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crítico-reflexiva constante acerca de sua prática educativa, compreendendo-a como um todo
inserido num contexto histórico e social.
As disciplinas da estrutura curricular constituem espaço privilegiado para esta
articulação nas diferentes linhas de atuação do curso, promovendo o estudo, a pesquisa, o ensino
e a difusão da Psicologia por meio do desenvolvimento do espírito crítico, do pensamento
reflexivo, do raciocínio lógico, sintético e analítico e complexo, além da capacidade de
abstração.
A articulação ensino-pesquisa-extensão ocorre por meio do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmicocientífico-culturais e projetos de capacitação profissional à comunidade, desenvolvidos durante
o curso, contribuindo para a formação de profissionais habilitados nas diferentes linhas de
formação, qualificando-os para inserção nos respectivos setores profissionais e para
participação no desenvolvimento da sociedade, de forma a incentivar o trabalho de pesquisa,
iniciação e investigação, visando o desenvolvimento da área da Psicologia, a criação e difusão
da cultura em geral.
4.1.2 Reflexão
Formar o psicólogo reflexivo é elemento primordial de uma sociedade, bem como
contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação Nacional,
conforme definidos no artigo 30, da Lei 9.349/96, na Constituição Federal, na legislação
específica ao Curso de Psicologia e todo o arcabouço jurídico complementar.
O PDI da Faculdade ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a Melhor Escola de Negócios
do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo, perfil demandado pelo
atual modelo organizacional.
O profissional reflexivo é aquele que tem, entre outras características, a capacidade de
acessar informações de que precisa para construir seu próprio conhecimento, de ser agente das
mudanças, flexível e competente o bastante para colaborar na solução das situações-problema
típicas de sua área de atuação, de forma a promover a divulgação de conhecimentos técnicos e
científicos da Psicologia, em suas especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim
como a criação e difusão da cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da humanidade,
comunicando o saber, por meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação social,
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 42/145
estimulando a reflexão sobre o conhecimento das problemáticas administrativas e
organizacionais, em termos internacionais, nacionais, regionais e locais.
A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da
formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num
movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas
circunstâncias e contextos em que lhe é dado viver.
4.1.3 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania
O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da ALFA se propõe a formar cidadãos
aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos com as
organizações e sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na
Instituição.
Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são
propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos:

Visitas técnicas;

Práticas laboratoriais;

Atividades complementares;

Estágio básico e curricular;

Trabalho de Conclusão de Curso;

Simpósio de Neurociências;

Monitorias;

Jornada de Análise do comportamento;

Semana de Integração.
4.1.3.1 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento
semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos
propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados pelos
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 43/145
professores e apresentam relatórios de aprendizagem anterior e posterior que integram a
avaliação processual das disciplinas envolvidas.
4.1.3.2 Práticas laboratoriais
O ensino ministrado nas Faculdade ALFA está fortemente apoiado em práticas
laboratoriais. Além do ensino ministrado em salas de aula, cada curso, de acordo com suas
especificidades, conta com laboratórios ou salas ambientes que favorecem o processo de
transmissão-assimilação de conteúdos.
Laboratórios e salas ambientes constituem uma prática inovadora no ensino, dado seu
potencial de tornar mais concreto e mais palpável conceitos e teorias de difícil assimilação por
outros meios de ensino. Nestes ambientes especiais, dotados com recursos apropriados, a
integração teoria e prática se torna realidade e o aluno pode experimentar, vivenciar situações
concretas sob a supervisão do professor, o que torna suas aprendizagens mais significativas e
duradouras.
4.1.3.3 Atividades complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, uma vez que as
mesmas se constituem em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do
próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. A
ALFA compreende as atividades acadêmico-científico-culturais (atividades complementares)
como conjunto de atividades acadêmicas, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu
período de integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao
desenvolvimento do hábito da formação continuada.
Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em pesquisas,
conferências, seminários, palestras, congressos, encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos
de debates, estágios extracurriculares sem vínculo empregatício, atividades de extensão e outras
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 44/145
atividades científicas, cursos livres, participação em fóruns, colóquios, cursos, oficinas
pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas na própria Instituição ou em
outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do Curso.
Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de
participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação
comprobatória junto à Coordenação do Curso.
O Curso de Psicologia da ALFA define, em sua matriz curricular, uma carga-horária
mínima de 400 horas/aula (333 horas relógio) de atividades complementares, necessárias à
integralização curricular.
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Goiânia, 2015.
I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de graduação,
dispõe sobre o regime de Atividades Complementares próprias dos Cursos de Graduação oferecidos
pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de realização com o apoio e controle do
Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Art. 2º Compreende-se como Atividades Complementares, atividades de cunho acadêmico-científicoculturais e ações sociais exigidas para integralização da carga horária do curso e a ser cumprida pelo
aluno sob as várias formas à sua escolha de acordo com este Regulamento.
Parágrafo Único. As Atividades Complementares são componentes curriculares e devem ser
comprovadas, obrigatoriamente.
Art. 3º As Atividades Complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da pesquisa
e os da ética profissional.
Art. 4º As Atividades Complementares previstas e quantificadas na matriz curricular do curso serão
cumpridas nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as modalidades
explicitadas no Art. 16º.
Art. 5º A escolha e a validação das Atividades Complementares deverão objetivar a flexibilização do
currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno a ampliação
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 45/145
epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo
de individualização da sua formação acadêmica.
Art. 6º As Atividades Complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, Trabalho
de Conclusão de Curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto das aulas.
Art. 7º. O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deverá,
obrigatoriamente, ser concluído até o penúltimo semestre do curso.
Art. 8º. O aluno deverá entregar os comprovantes de realização das Atividades Complementares no
Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Art. 9º. As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios. O aluno que não
comprovar as horas totais das Atividades Complementares de acordo com este Regulamento até a
conclusão do curso, ficará inapto a colar grau, ficando a integralização do curso condicionada a
matrícula no semestre seguinte para complementação das horas pendentes das Atividades
Complementares.
Parágrafo Único. O aluno concluinte que não entregar as Atividades Complementares dentro do
período de integralização do curso, deverá abrir um processo na Central de Atendimento e efetuar o
pagamento da matrícula.
II DO ÓRGÃO GESTOR
Art. 10º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela administração
das Atividades Complementares e pela observância das normas regimentais e regulamentares
aplicáveis.
Art. 11º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades, validar
ou não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades apresentadas pelo
aluno.
III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL
Art. 12o É atribuição da Coordenação do Curso, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas
fora da matriz curricular do aluno e/ou em outra Instituição para os casos de transferência externa e
portadores de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades Complementares a quantidade de
horas a serem lançadas.
§ 1º A disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) não será aceita como Atividades Complementares
nos cursos de Pedagogia e Psicologia.
§ 2º A validação de Atividades Complementares desenvolvidas na modalidade a distância (Educação a
distância – EAD) será feita pela Coordenação do Curso.
IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 13º O conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido até o limite global da disciplina
respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade durante o curso
regular, inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e normas estabelecidas no
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 46/145
presente documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio da Faculdade ALFA, ou externamente,
em Instituições de referência.
Art. 14º As Atividades Complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos ficarão
sujeitas à validação pela respectiva Coordenação, mediante exame de compatibilidade com os
objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do curso, expressos no Projeto Pedagógico da
Faculdade ALFA, e à vista da correspondente comprovação.
§ 1º A validação das Atividades Complementares será requerida e justificada pelo aluno interessado,
instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação.
§ 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das Atividades Complementares será
encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Cabe a este
validar, registrar e arquivar.
§ 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de Atividades Complementares realizadas
anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pela ALFA.
Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão constar no histórico escolar
da instituição de origem como disciplinas aprovadas.
V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 15º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares, de cargas
horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do currículo pleno, ou
destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou desenvolvidos nos estágios
supervisionados.
Art. 16º O aluno deverá cumprir, obrigatoriamente, os percentuais estabelecidos na Tabela abaixo,
assim como, comprovar a sua participação nas atividades
LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Eventos e/ou atividades realizadas pela ALFA (*)
Cursos e/ou ações realizadas fora da ALFA
PERCENTUAL OBRIGATÓRIO
60%
40%
(*) Serão considerados eventos e/ou atividades na ALFA: Elaboração e entrega do relatório de pesquisa
de Iniciação Científica; Participação como ouvinte nas apresentações de eventos programados pela
ALFA; Publicação de artigo científico oriundo da Iniciação Científica; Apresentação de trabalho; Visitas
técnicas; Viagens a estudo; Participação em programas de cunho social; Exercício de monitoria em
disciplinas dos cursos da ALFA; Representação em colegiados, Representante e Vice Representante de
turma.
VI DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho Acadêmico.
Art. 18. Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Operações Regional Goiás, ad referendum
do Conselho Superior da Instituição.
Este Regulamento foi aprovado pela Diretoria Superintendente da ALFA, em março de 2015, e entra
em vigor na data de sua publicação.
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Revogam-se as disposições em contrário.
Goiânia, março de 2015
Nelson de Carvalho Filho
Diretor Superintendente
4.1.4.4 Estágio Supervisionado
De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de
Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade
em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e
coordenação da Instituição de Ensino.
A Faculdade Alves Faria em sua proposta de formação superior consonante com a
legislação vigente, entende que complementarmente ao processo de ensino cabe-lhe viabilizar
o aprendizado prático sob a forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das
atividades inerentes à sua formação humana e profissional.
Por entender o Estágio como atividade determinante da aquisição dos fundamentos
teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da
consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela ALFA, todos
os seus cursos de Graduação adotam o Estágio como componente curricular.
O Estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do
aluno e desenvolvidas, em alguns casos na própria Instituição, ou em campos previamente
selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos,
conforme prevê a legislação.
De acordo com o Regulamento de Estágio das Faculdade ALFA nos cursos de
Graduação são admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio
Obrigatório.
O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade complementar, intencionalmente
assumida pela ALFA e desenvolvida em situação real de trabalho, para o enriquecimento da
formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do primeiro ao último
período do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA, Agentes de
Integração, Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo ter o caráter
de Estágio Profissional, Estágio Sociocultural ou de Iniciação Científica e Estágio Civil.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 48/145
O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do
Curso, cabendo à ALFA e ao Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a
avaliação do Estagiário, devendo ser realizado a partir da segunda metade do Curso.
A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio
são realizados por meio do Núcleo de Estágio ALFA e das Coordenações de Curso. Compete a
estas instâncias propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou
Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio; orientar os alunos
sobre a realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e prazos
previstos; criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação
do Estágio; promover eventos de integração entre a ALFA e o setor produtivo; divulgar oferta
de vagas de Estágio; validar a documentação de Estágio, no que se refere à matrícula e
frequência; conferir e juntar toda a documentação exigida para formalização do Estágio;
produzir, semestralmente, relatórios referentes ao Estágio; emitir parecer validando ou não a
solicitação de Estágio; supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do Estágio,
fazendo os encaminhamentos necessários; manter contato com o Supervisor do Concedente de
Estágio, se necessário; analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e Avaliação do
Estágio Curricular Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do Estagiário;
registrar no Sistema Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário.
A Matriz curricular do Curso de Psicologia dedica 467 horas relógio para a realização
do Estágio Supervisionado.
4.1.4.5 Trabalho de Conclusão de Curso
De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) da Faculdade ALFA, o Trabalho Final de Curso é exigido para
a concessão do diploma de Graduação e de Pós-Graduação e consiste na elaboração de
investigação científica, devendo, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto
escolhido, obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do
Curso.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 49/145
O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser realizado individualmente, devendo ser
obedecidas quaisquer exigências legais nesse sentido. A modalidade de Trabalho de Conclusão
do Curso (TCC), no Curso Psicologia é artigo científico.
Podem ser Orientadores e Leitores de Trabalhos de Conclusão de Curso os professores
integrantes do Corpo Docente da Faculdade ALFA, podendo um professor assumir a orientação
de até cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre.
A avaliação final dos Trabalhos Finais de Curso é feita por meio de Banca Examinadora
composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e por pelo menos um
Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Os
Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela apresentação oral
do(s) aluno(s).
A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas
Coordenações de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa da ALFA (NUPES), que
estabelecem, por meio de Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento
desta atividade na Instituição como um todo e no interior de cada Curso.
O NUPES é um setor de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalações
próprias e adequadas para seu funcionamento e para as atividades de orientação, promovendo
a iniciação científica dos alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da
Comunidade acadêmica o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Instituição.
O Trabalho de Conclusão de Curso na graduação em Psicologia tem como objetivo
oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus interesses e experiências pela
elaboração de um trabalho cientifico que explicite um esboço de formas de enfrentamento de
problemas educativos de natureza prática ou teórica.
4.1.4.6 Jornada de Psicologia
As Jornadas de Psicologia acontecem sempre no 1º semestre letivo, em parceria com o
curso de Pedagogia da ALFA. Tem como característica a abordagem de temas contemporâneos
discutidos por profissionais das diversas áreas do conhecimento, que não são contemplados nos
conteúdos programáticos das disciplinas, permitindo assim, a interdisciplinaridade e a formação
complementar.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 50/145
4.1.4.7 Jornada de Análise do comportamento
Esta jornada acontece no segundo semestre de cada ano letivo. Trata-se de evento
institucional previsto em calendário acadêmico que tem por objetivo oferecer formação
complementar atualizada no que se refere aos pressupostos da análise do comportamento. Além
disso, possibilitar que os alunos entrem em contato com profissionais que desenvolvem prática
e pesquisa na área em outras regiões do país.
4.1.4.8 Simpósio de Neurociências
Iniciado em 2015/1 e acontece uma vez por semestre em data prevista em calendário
acadêmico. O mesmo tem por objetivo divulgar resultados recentes de pesquisas em relação à
aplicabilidade das Neurociências na Psicologia.
4.1.4.9. Monitoria Remunerada e Não Remunerada
É um processo acadêmico-educativo, cujas atividades são realizadas semestralmente de
forma conjunta professor-aluno, ligado a uma disciplina e/ou núcleo de disciplina do curso.
4.1.4.10 Semana de integração
Tem o objetivo de criar referência para o aluno novo e aproximar os alunos dos
veteranos e do mercado profissional. Nessa semana, são realizadas diversas atividades como:
visitação aos laboratórios do curso, aula Magna com profissionais da região, oficinas e sarais.
Nela inclui também atividades destinadas à integração ao estágio curricular obrigatório.
4.1.4.11 Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica
O ensino, o manuseio e a utilização de técnicas de exame psicológico constituem-se
como a única estratégia profissional de uso privativo do psicólogo, caracterizando, por esse
fator, um dos pilares da formação e atuação da profissão.
Durante o desenvolvimento da formação, faz-se necessário que o aluno conheça e
desenvolva competências necessárias para uso dos diferentes testes e técnicas de avaliação
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psicológica, consolidando sua postura científica, tanto no que diz respeito aos aspectos de
fundamentação teórica quanto na instrumentalização de seu manuseio.
A Pesquisa em Avaliação Psicológica constitui-se como um ambiente didáticopedagógico utilizado como apoio para o desenvolvimento das atividades das disciplinas de
Técnicas de Exame Psicológico e Técnicas Projetivas. Poderão ser utilizados os consultórios
de atendimento clínico, a sala de supervisão de TCC ou o Laboratório de Dinâmica de Grupo,
além do Laboratório de Psicomotricidade.
Sob agendamento, também pode ser utilizada a Sala Coca-Cola, que conta com amplo
espaço, poltronas acolchoadas e mesas individuais, climatização, painel de vidro para anotações
em pincel atômico, recursos audiovisuais (som e projetor), tela de projeção e área externa ao
fundo (varanda e salas em anexo). A sala tem capacidade para atendimento de até 30 pessoas e
pode ser utilizada para atividades dos cursos de graduação, pós-graduação (lato e stricto sensu),
treinamentos e planejamento interno.
Os alunos devem frequentar os ambientes para aplicação de testes durante as aulas
práticas, quando podem consultar o material de testes – manuais, crivos, máscaras, cadernos e
lâminas de aplicação – acompanhados e orientados pelos professores responsáveis pelas
respectivas disciplinas da cadeia de técnicas de avaliação psicológica e psicodiagnóstico.
Todo o acervo de testes ficará sob supervisão da coordenação de estágio e do
coordenador do curso de Psicologia, com controle de uso realizado pelo funcionário exclusivo
do NEPP, podendo ser utilizado tanto nas disciplinas e seus estágios básicos (ou, mesmo por
disciplinas sem estágio básico) como na prática clínica durante os estágios supervisionados
específicos.
Para assegurar a relação entre a teoria e a prática da avaliação psicológica e contribuindo
com o processo de ensino e aprendizagem, descreve-se a seguir a aplicação dos conhecimentos
em atividades práticas nas disciplinas Psicodiagnóstico e Técnicas de Exame Psicológico.
4.1.4.12 Psicodiagnóstico
Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Psicodiagnóstico realizarão o estágio básico
com os atendimentos direcionados à comunidade acontecendo nos consultórios do NEPP –
Núcleo de Estudos e Pesquisa em Psicologia em horário preestabelecido.
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O objetivo de realizar o psicodiagnóstico é de compreender os fundamentos teóricotécnicos do processo, correlacionando-os com as realidades de diferentes contextos de sua
aplicação, bem como relacionar diferentes instrumentos de avaliação no processo diagnóstico.
Para a operacionalização do processo psicodiagnóstico no período que antecede os
atendimentos será verificado junto ao responsável pelo NEPP as fichas de triagem dos pacientes
com necessidade de realização de psicodiagnóstico, sendo adulto, adolescente ou criança. Após
a identificação dos pacientes com necessidade, será aberta uma pasta em nome da disciplina
para o controle das fichas e prontuário desses pacientes. Os alunos a cada atendimento
registrarão a síntese da sessão e manterão em ordem o prontuário.
A supervisão das sessões ocorrerá após o atendimento realizado pelos alunos. As sessões
serão compostas dos seguintes procedimentos: Entrevista Clínica Inicial do processo
Psicodiagnóstico; A entrevista com adultos e com pais no psicodiagnóstico infantil e de
adolescentes; Entrevistas de Anamnese; Planejamento do processo diagnóstico: a escolha de
instrumentos e procedimentos e sua utilização; Planejamento da Bateria de Testes; A Hora do
Jogo Diagnóstico; Outras estratégias: entrevista familiar e outros recursos complementares; A
integração dos dados: conclusão diagnóstica; As devoluções de informações dentro do
Diagnóstico Psicológico; O fechamento do diagnóstico psicológico; Relatório ou Laudo
Psicológico.
4.1.4.13 Técnicas de Exame Psicológico
Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Técnicas de Exame Psicológico farão o estágio
básico realizando avaliação psicológica em sujeitos voluntários da comunidade ou de outros
cursos, acontecendo nos consultórios do NEPP – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Psicologia
em horário preestabelecido.
O objetivo de realizar o atendimento será proporcionar conhecimento ao aluno para
planejar e desenvolver uma avaliação psicológica e capacitar o aluno a selecionar e utilizar
instrumentos de avaliação psicológica.
A finalidade da avaliação psicológica desses sujeitos voluntários será de
autoconhecimento
e aqueles que desejarem
terá encaminhamento
para processo
psicoterapêutico no NEPP – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicologia. Para iniciar os
atendimentos será aberta uma pasta para o controle de todo o material do sujeito voluntário que
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ficará no NEPP e os alunos retirarão quando de um novo atendimento ou para estudo do
material. O registro da sessão deverá ser anotado no prontuário logo após a sessão.
A supervisão da sessão ocorrerá após o atendimento realizado pelos alunos e serão
compostos dos seguintes procedimentos: Entrevista Clínica Inicial; A entrevista com adultos;
Entrevistas de Anamnese; Planejamento do processo diagnóstico: instrumentos e
procedimentos e sua utilização; Planejamento da Bateria de Testes; A integração dos dados:
conclusão diagnóstica; As devoluções de informações; Relatório ou Laudo Psicológico.
4.1.4.14 Atendimento Psicológico à Comunidade
O objetivo é oportunizar aos alunos as práticas que envolvem atendimento à
comunidade. Poderá treinar técnicas de entrevista, aplicação de métodos e técnicas
psicoterápicas nas modalidades individual com crianças, adolescentes e adultos, e/ou
populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de subsídios para a construção da
identidade profissional.
Este laboratório poderá ser utilizado também no desenvolvimento das práticas propostas
pelas disciplinas que contemplam o Estágio Básico e Estágio Específico. Têm prioridade de
uso, conforme horários de plantão e atendimento, os alunos matriculados no Estágio
Supervisionado Específico I e II, bem como os alunos das disciplinas de que compreendem o
Estágio Básico em sua ementa. O espaço da clínica terá uma agenda que concilie as atividades
dos alunos da Unidade Perimetral e da Unidade Bueno. A agenda da clínica será gerida pela
coordenação de estágio.
Constitui-se em um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes
áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o
desenvolvimento de habilidades e competências essenciais ao exercício profissional.
Este ambiente está situado dentro do Núcleo de Estágio e Pesquisa Psicologia da Unidade
Perimetral, e possui:
-
Acesso para o público externo: Escada e rampa de acesso para Portadores de Necessidades
Especiais;
-
Acesso para público interno (alunos e professores): Corredor com catraca (leitura biométrica)
e sinalização dos ambientes;
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-
Recepção com banheiros, bebedouro e poltronas para espera. Balcão de atendimento com
funcionário exclusivo nos horários de atendimento, computador e armário com tranca e chave
para acomodação do acervo de testes psicológicos;
-
Um consultório para atendimento individual, em grupo, de casais e de crianças, contendo duas
poltronas de corino, divã e colchonetes;
-
Dois consultórios para atendimento psicológico individual, contendo duas poltronas e um divã;
-
Sala de estagiários com computadores (acesso à internet) e espaço para estudo;
-
Sala para atendimento e supervisão, para reuniões entre os supervisores de estágio e alunos
estagiários.
Todos os ambientes são devidamente climatizados e sinalizados. Prevê-se, também a
ampliação dos espaços, conforme demanda futura do curso, bem como a instalação de uma
4.1.5 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é utilizada como forma integradora das ações pedagógicas,
tendo uma preocupação com a interação entre os professores e disciplinas/conteúdos. Ela não
é vista como justaposição de conteúdos e disciplinas heterogêneas, mas como forma de
interação, como necessária à formação geral, profissional, à formação de pesquisadores, como
condição de uma educação permanente, como superação da dicotomia ensino-pesquisa e como
forma de compreender e modificar o mundo.
Nesse sentido, buscou-se efetivar no Curso de Psicologia, um trabalho realmente
interdisciplinar por meio da elaboração do ementário e da bibliografia para as diversas
disciplinas do Curso, propiciando uma visão interdisciplinar de seus conteúdos.
Vale ressaltar que a efetivação da interdisciplinaridade só se realiza concretamente no
ensino, quando o corpo docente possui a formação necessária para a sua implementação, o que
ocorre no Curso.
É nessa perspectiva de interdisciplinaridade que o Projeto Pedagógico do Curso de
Psicologia se pauta. A matriz do curso prevê uma estrutura curricular onde as disciplinas
discutem teorias gerais e específicas do estudo, sinteticamente distribuídas de modo a definir o
perfil do seu egresso, por meio da inter-relação entre elas e, por uma necessidade conceitual e
de mercado, onde os conhecimentos convergem cada vez mais.
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4.1.6 Flexibilidade
A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas
durante a execução de planos ou projetos. A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e
contribuído para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus
cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino Superior
em todas as áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização permanente dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as imprevistas.
Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha
concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de
Aula), o Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e da Aprendizagem, a
Convenção Acadêmica, as Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Colegiado,
entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de redimensionamento de
ações.
4.1.7 Internacionalização
Para formar profissionais capacitados para atuar em mercado cada vez mais
internacionalizado, conforme indicam as tendências mundiais e os diversos setores da economia
que se defrontam com a realidade internacional, um outro princípio fundamental da ação
educativa da Instituição é a internacionalização. Para tanto a meta é desenvolver no discente,
as habilidades exigidas pela economia global, proporcionando-lhe vivência profissional
enquanto realiza o curso e prepará-lo para criar oportunidades de trabalho, estimulando-o na
busca permanente de informação e de conhecimento, incentivando-o ao aprendizado de uma
língua estrangeira.
A promoção da internacionalização nos cursos da ALFA pode ser complementada por meio
do incentivo à participação em congressos internacionais, seminários, intercâmbio de discentes
e professores, professores visitantes de outros países, estudos de caso e pesquisas
internacionais, palestras e videoconferências.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 56/145
4.2 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Tratar os aspectos de interdisciplinaridade e transversalidade é uma preocupação
constante da Coordenação de Curso, para evitar que a retórica se sobreponha a prática
pedagógica, integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento, relacionando-as e
contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno.
As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso,
relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do
aluno. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docentediscente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir
de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno.
Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio
desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio do ensino pela pesquisa.
Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a metodologia
e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização de pesquisas
e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade mediante
cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões.
Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os egressos
do curso de Psicologia da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensino-aprendizagem
coletivas. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem serão
utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como:

Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas,
participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um novo
assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e concluir
estudos;

Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de estudos
dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de estudar um
problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e as habilidades
de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de textos, bem como
preparar para o enfrentamento de situações complexas;

Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam
propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar coletivamente
e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 57/145

Técnica de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos
a oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando
respostas e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a
discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões;

Aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos
objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se
atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na
organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é que
cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados individualmente com o
objetivo de promover a prática e o fazer jornalístico, culminando no processo de
produção coletiva;

Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz
curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores;

Realização de visitas técnicas;

Participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos
de interesse para a formação do aluno.
4.3 Processo de Avaliação
A avaliação é entendida pela ALFA como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e a avaliação
institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliação do Docente, dos Discentes
e da própria Instituição.
No Curso de Graduação em Psicologia da ALFA entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais
ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer
docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade,
precisa compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos
alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente
com este processo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial
e ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela
possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 58/145
relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensinoaprendizagem.
Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e
avaliação coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as
áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo ensinoaprendizagem.
Os procedimentos de confecção dos planos de ensino (de curso e de aula) devem ser
formalizados pelos docentes nos no sistema utilizado na instituição. A qualidade do processo
formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas
previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, deve garantir na sua efetivação a
concepção de formação do pedagogo docente-gestor, tendo como referência o perfil
profissional definido nesse projeto.
A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral
das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, devem
garantir, na sua efetivação, a concepção de formação do psicólogo, tendo como referência o
perfil profissional definido nesse projeto.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem
ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de
graduação e mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em
geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria
dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das
disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a
definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos
metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o
desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil
profissional estabelecido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão
comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno,
objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção
de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do
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processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliação, visando maior qualidade teórica e prática
do trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos
interdisciplinares.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a
perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das
práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos
existentes na Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do
profissional a ser formado.
O Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e Aprendizagem se
caracteriza como um processo de acompanhamento da implantação e da execução dos cursos
de graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões relacionadas ao
cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e de sua real
implementação em nível de sala de aula.
4.4 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
No Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a avaliação e o acompanhamento do aluno
são considerados como um processo contínuo e percebidos como uma condição que torna mais
dinâmica a ação educacional, pela qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar o
desenvolvimento do aluno, do professor e do Curso.
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Neste sentido, a ALFA criou o processo de tutoria, no qual um dentre os Professores da
turma é escolhido como Professor Tutor da Turma. Para a Instituição, o Professor Tutor é um
parceiro no alcance das metas e objetivos institucionais. Para os alunos, é uma referência
acadêmica e profissional no interior do curso, um orientador de carreira, um interlocutor da
turma com a coordenação e com gestão da IES.
Assim, procura-se assegurar a qualidade de ensino em sala de aula pela dinamização do
fluxo de informação entre os alunos e a IES, sendo o Professor Tutor responsável por ser um
canal de comunicação, mais próximo e mais acessível, entre os alunos e a própria gestão
administrativa e educacional.
O programa de Tutoria é, também, uma oportunidade de aproximar o corpo docente da
gestão da IES, dando-lhe a oportunidade de participar ativamente da discussão das
oportunidades de melhoria identificadas, da construção coletiva do Projeto Pedagógico dos
Cursos e das ações de expansão. O foco do trabalho do Professor Tutor é, em última instância,
o sucesso acadêmico e profissional dos alunos, por meio da excelência da prática educativa
desenvolvida no interior de cada curso.
Do ponto de vista da avaliação da aprendizagem, propriamente dita, o Curso pode
verificar o alcance dos seus objetivos por meio de duas funções fundamentais para a avaliação:

Função diagnóstica: visa determinar a presença ou ausência de conhecimento e
habilidades, providências para estabelecimentos de novos objetivos, retomada de
objetivos não atingidos, elaboração de diferentes estratégias de reforço, sondagem,
projeção e retrospecção de situação de desenvolvimento do aluno, dando-lhe elementos
para verificar o que aprendeu e como aprendeu.

Função formativa: evidencia se os objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais
estão sendo alcançados e em que medida.
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CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA
CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE ALVES FARIA – ALFA
AUTORIZADA PELA PORTARIA Nº. 443 DE 30 DE MARÇO DE 2000
RESOLUÇÃO nº 005/2015, de 01 de julho de 2015.
Estabelece o sistema de avaliação da aprendizagem
discente, bem como, revoga a Resolução nº 018/2014, de
22 de setembro de 2014.
O DIRETOR SUPERINTENDENTE, no uso de suas atribuições, e considerando a decisão
da reunião do Conselho Superior,
RESOLVE:
Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente será composto por
três notas, atribuídas ao longo do semestre letivo, denominadas de N1, N2, N3 e uma nota da
prova de Recuperação, denominada N4.
Art. 2º - As avaliações N1 e N2 serão compostas por avaliações Formais e Processuais, sendo,
a Avaliação Formal com notas de “zero” a “dez” e peso de 80%, enquanto que a Avaliação
Processual também com notas de “zero” a “dez” e peso de 20%. As avaliações N3 e N4 serão
compostas por prova individual, escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”.
Art. 3º - A Média Final para aprovação em cada disciplina será igual ou maior que 6,0.
§ Único – A apuração das notas N1 e N2 será realizada utilizando-se fórmula: Nota Formal
vezes 80 mais Nota Processual vezes 20 dividido por 100.
Fórmula: (NF) x 80 + NPRO x 20)/100.
Art. 4º - A avaliação processual da N1, será realizada através da prova de Conhecimentos Gerais
(CG) aplicada a todos os cursos e disciplinas, exceto disciplinas práticas e TCC. A nota obtida
pelo aluno na prova de Conhecimento Gerais, será replicada a todas as disciplinas que o aluno
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estiver matriculado no semestre, exceto para os cursos que aplicam trabalhos e atividades
processuais específicas e, neste caso o aluno será avaliado pela prova de CG e por atividades
processuais, utilizando a fórmula:
NP = Nota CG + Processual / 2 x 20%.
§ 1º - Na avaliação processual da N2 não haverá a aplicação da prova de Conhecimentos Gerais,
restringindo a nota processual as atividades determinadas pelo professor.
Art. 5º - O aluno que obtiver média aritmética entre N1 e N2 igual ou maior a 8,0 de acordo
com a fórmula (N1 + N2)/2 ≥ 8,0, será aprovado e dispensado da obrigatoriedade de realizar
N3. E o aluno que obtiver média de N1 e N2 menor que 3,0 de acordo com a fórmula (N1 +
N2)/2 < 3,0), estará reprovado por nota.
Art. 6º - O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1 ou na N2, desde que não seja reprovado
por frequência, terá obrigatoriamente que fazer a avaliação N3.
Art. 7º - Após a N3, será aprovado por nota o aluno que obtiver média aritmética de N1, N2 e
N3 igual ou maior que 6,0, de acordo com a fórmula (N1 + N2 + N3)/3 ≥ 6,0.
Art. 8º - O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1, N2 e N3, desde que não esteja
reprovado por frequência, poderá fazer a avaliação N4.
Art. 9º - Após a N4, estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou maior que 6,0, de acordo
com a fórmula ((N1+N2+N3)/3+N4)/2, caso contrário, estará reprovado.
Art. 10 - A avaliação formal (individual, escrita e sem consulta) terá apenas uma avaliação
substitutiva semestral, em data estabelecida em calendário acadêmico, com o conteúdo do
programa de ensino das disciplinas ministradas no semestre, exceto disciplinas práticas, desde
que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pelo Coordenador do
Curso mediante verificação das atas de provas.
§ 1º - Cabe recurso ao Diretor Acadêmico ou ao Diretor Superintendente das decisões negativas
do Coordenador.
§ 2º - A substitutiva deverá ser requerida em data definida no Calendário Acadêmico.
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Art. 11 – O aluno poderá requer prova substitutiva para no máximo 3 (três) disciplinas por
semestre. § 1º - Não haverá isenção da taxa da prova substitutiva.
Art.12 - A prova substitutiva será paga mediante requerimento, realizado na Central de
Atendimento, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo
Diretor Superintendente.
Art. 13 - A prova de Recuperação, N4, consiste na realização de prova escrita, sem consulta,
com nota de “zero” a “dez”, abrangendo todo o conteúdo do programa de ensino das disciplinas
ministradas no semestre vigente em que o aluno tenha sido reprovado por nota e com frequência
regimental mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
Art. 14 - A Avaliação de Recuperação será realizada de acordo com a data estipulada em
calendário acadêmico.
§ 1º - Só poderá realizar a avaliação de Recuperação (N4) o aluno que obrigatoriamente tiver
realizado a N3.
Art. 15 – De acordo com o Regimento Interno das Faculdades ALFA, “Art. 82 § 1º
independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o
aluno que não obtenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento das aulas e demais
atividades programadas”. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16 - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Diretor Superintendente.
Art. 17 - Esta Resolução revoga a Resolução nº 018/2014, de 22 de setembro de 2014, bem
como as disposições em contrário.
Art. 18 – Esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação.
Goiânia, 18 de junho de 2015.
Nelson de Carvalho Filho
Diretor Superintendente
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4.5 Acompanhamento do Egresso
Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com ações desenvolvidas que tem
como uma das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de todos
os alunos e ex-alunos do Curso, com homepage ou site na Internet, para a comunicação de
novos Cursos de atualização, de capacitação profissional, de aperfeiçoamento ou de pósgraduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à
IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que
está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de
Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização
permanente do Currículo dos cursos ofertados.
A Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação das Faculdade
ALFA (AADGPG) é uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os alunos
egressos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, visando a beneficiar ainda mais os
associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vínculo permanente da
Instituição com seus egressos.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que
está sendo formado.
4.6 Avaliação Institucional
Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as
diretrizes para a Avaliação Institucional, a Faculdade ALFA, por meio de sua Comissão Própria
de Autoavaliação (CPA) desenvolve, semestralmente, o processo de autoavaliação da
Instituição, contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo
Docente, Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA.
O processo de avaliação institucional das Faculdade ALFA está centrado em dois
grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus
cursos de graduação e pós-graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com
a avaliação das atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infraestrutura.
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Busca-se, com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além
de promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria
do seu funcionamento.
A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual,
privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de
infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da instituição, de forma a
contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004).
Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos
de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da
autoavaliação do Curso com a autoavaliação institucional. A partir das avaliações realizadas
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), torna-se possível realizar uma análise interna de
resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas nos aspectos
avaliados.
Vale ressaltar que o processo de avaliação do desempenho docente, da infraestrutura e
da autoavaliação do aluno é realizado semestralmente. Esses resultados somam-se ao processo
global de avaliação, de forma a completar os dados relativos à avaliação das dez dimensões,
culminando com a elaboração do Relatório de Avaliação Institucional, que é protocolado
anualmente no sistema E-MEC.
É importante destacar, ainda, que o processo de Avaliação Institucional das Faculdade
ALFA pauta-se pelos seguintes princípios orientadores:
 Alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos
que compõem a vida da Faculdade;
 Construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando
constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados;
 Criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos
no processo;
 Criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os
segmentos avaliados;
 Criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e
proposições.
A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a
prática universitária, é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios envolvidos
na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam compatibilizados
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com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política, econômica, social e
cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de gerar conhecimento.
Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o
planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de
contas à sociedade.
Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é
um processo aberto, do qual todos os setores das Faculdade ALFA participam efetivamente.
Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a
autoavaliação institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da
Instituição, utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores
internos, construídos de forma participativa.
Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em
permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais,
processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura das Faculdade ALFA em
relação à autoavaliação da Instituição.
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5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
5.1. Organização Curricular
A organização curricular do curso de graduação em Psicologia da ALFA expressa as condições
para a sua efetiva conclusão e integralização curricular em regime de créditos, observando a sua
pertinência aos conhecimentos necessários ao atendimento do perfil desejado do formando e às
Diretrizes Curriculares Nacionais de Psicologia.
No projeto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente, envolvendo
situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso significa um trabalho
conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos interagem num processo
educacional conjunto, na consecução dos objetivos.
As disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e
cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua
mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis
à vida dos futuros profissionais de Psicologia.
O conteúdo e as diferentes metodologias utilizadas nas disciplinas cursadas, atividades
como monitoria, grupos de estudo e/ou pesquisa, relato de experiências, palestras e cursos
extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais
abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à
vida dos futuros profissionais de Psicologia.
O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está
acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o
mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou uma
relação de princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de conteúdos
rígidos e frios.
Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente
o disposto no texto das diretrizes curriculares, da Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, e nas
orientações do Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior, a saber: ”A
organização do Curso de Psicologia deve, de forma articulada, garantir o desenvolvimento
das competências do núcleo comum, seguido das competências das partes diversificadas ênfases – sem concebê-las, entretanto, como momentos estanques do processo de formação.”
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 68/145
5.2 Ênfases do Curso
Considerando a Missão Institucional da Faculdade Alves Faria de ser uma Escola de
Negócios, o Curso de Psicologia optou pela adoção das seguintes ênfases curriculares:
Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos de prevenção e promoção de
saúde.
5.2.1 Psicologia e Processos de Gestão
Esta é uma ênfase destinada a concentrar estudos em gestão de negócios, que nasce da
observação por parte da mantenedora da IES acerca da carência de profissionais de excelência
na área de psicologia capacitados para a atuação em psicologia organizacional e do trabalho em
geral e gestão empresarial, sobretudo, numa gestão estratégica de recursos humanos.
Pensando nisso espera-se que o aluno de Psicologia desenvolva, ao longo do curso,
competências de liderança, gestão de negócios, capacidade de atuação em diferentes níveis
organizacionais, avaliação psicológica geral e aplicada ao contexto organizacional, habilidade
para o trabalho em grupo (equipe),compreensão do funcionamento dos processos psicológicos
básicos, diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para
analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão organizacional em distintas
organizações e instituições, e etc. Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos
oferecidos em disciplinas do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas
correspondentes a ênfase Psicologia e processos de gestão conforme explicitado no quadro
abaixo.
ÊNFASE EM GESTÃO
Disciplina
CH
T
Série Ideal
P
Gestão de Carreira em Psicologia
80
1º
Psicologia Organizacional e do Trabalho
80
3º
Psicologia e Gestão I e Estágio Básico
40
40
3°
Psicologia e Gestão II e Estágio Básico
40
40
4°
Psicologia e Gestão III e Estágio Básico
40
40
5°
Optativa I- Ambiente organizacional
40
9°
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 69/145
Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional
na área desenvolvendo competências técnica para o manejo de grupos, desenvolvimento de
habilidades de relacionamentos interpessoais, liderança, tomada de decisão e negociação de
conflitos, intervenções em contexto organizacional e do trabalho e etc.
5.2.2 Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde
A par da necessidade de intervenção psicológica para desenvolvimento da saúde em
geral e, em especial, do papel que esta cumpre nos processos de qualidade de vida geral e do
trabalho é de interesse da IES a criação e desenvolvimento de um curso de Psicologia que vise
atender esta necessidade crescente no mercado de um profissional de saúde voltado para as
questões coletivas relativas ao processo saúde-doença em diferentes contextos incluindo o
organizacional e do trabalho.
Esta ênfase consiste na concentração em competências que garantam ações de caráter
preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas a capacitação de indivíduos, grupos,
instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde e qualidade de vida, em
diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas (Resolução n. 8/2004, Art. 12,
alínea d). Nesta ênfase, serão apresentados enfoques teóricos e metodológicos relevantes à área
visando oferecer subsídios referentes a promoção, prevenção e reabilitação da saúde, com
atuação nos três níveis de atenção: primário, secundário e terciário, além da participação nas
Políticas Públicas de saúde.
Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos oferecidos em disciplinas
do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas correspondentes à ênfase
Psicologia e processos de prevenção e promoção de saúde conforme explicitado no quadro a
seguir.
ÊNFASE EM SAÚDE
Disciplina
CH
Série Ideal
T
P
Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico
40
40
Psicopatologia
80
7°
Psicologia da Saúde I
80
7°
5°
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 70/145
Optativa II(Psicologia Clínica e Estágio Básico) 20
20
7°
Neuropsicofarmacologia
80
8°
Optativa IV (Psicologia Hospitalar)
40
8°
Neuropsicologia e Estágio Básico
40
40
8°
Psicologia da Saúde II e Estágio Básico
40
40
9°
Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional e
habilidade técnica para intervenção em saúde nos três níveis de atenção à saúde diferentes
contextos sociais, instituições, níveis de atendimento, manejo do estresse, enfrentamento a
problemas, habilidades em intervenção para promoção de qualidade de vida e etc.
5.3 Eixos Estruturantes do Currículo
Levando-se em conta as ênfases curriculares escolhidas, a proposta do Curso articula os
conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos estruturantes da
formação do Psicólogo que se deseja formar, de acordo com a Resolução n. 8/2004, Art. 5º:
Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos
Eixo Estruturante B -Fundamentos teóricos e metodológicos
Eixo Estruturante C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos
Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento
Eixo Estruturante F - Práticas profissionais
Abaixo, são definidos os eixos estruturantes, as competências e habilidades que visam
desenvolver e suas disciplinas, distribuídas ao longo do Curso:
- Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos
O eixo Fundamentos epistemológicos e históricos permite ao formando o conhecimento das
bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a
capacidade para avaliar criticamente os linhas de pensamento em Psicologia tanto clássicos
quanto contemporâneos em Psicologia bem como sua relevância e aplicabilidade no mundo
globalizado
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 71/145
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO A:
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Levantar informação bibliográfica em
Analisar o campo de atuação profissional e indexadores, periódicos, livros, manuais
seus desafios contemporâneos
técnicos e outras fontes especializadas através
de meios convencionais e eletrônicos.
Saber buscar e usar o conhecimento
científico necessário à atuação profissional, Ler e interpretar comunicações científicas e
assim como gerar conhecimento a partir da relatórios na área da Psicologia.
prática profissional.
DISCIPLINAS DO EIXO A
PERÍODOS
DISCIPLINAS
1º
História da Psicologia
2º
Antropologia
3º
Psicologia Social I
4º
Psicologia Social II
4º
Filosofia Aplicada a Psicologia
6º
Ciências Sociais
Eixo Estruturante B - Fundamentos teóricos e metodológicos
O eixo Fundamentos teórico-metodológicos garante a apropriação crítica do
conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e
estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO B:
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Identificar, definir e formular questões de
Levantar informação bibliográfica em
investigação científica no campo da Psicologia,
indexadores,
periódicos,
livros,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à
manuais técnicos e outras fontes
escolha, coleta, e análise de dados em projetos de
especializadas através de meios
pesquisa; de dados em Psicologia, tendo em vista a
convencionais e eletrônicos.
sua pertinência.
Escolher e utilizar diversos instrumentos e Ler e interpretar comunicações
procedimentos de coleta e análise de dados científicas e relatórios na área da
pertinentes ao objeto de estudo e pergunta de Psicologia.
investigação científica.
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos,
laudos e outras comunicações profissionais, Utilizar o método experimental, de
inclusive materiais de divulgação;
observação e outros métodos de
investigação
científica.
Utilizar
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diversos métodos de investigação
científica, incluindo a experimentação.
Apresentar trabalhos e discutir ideias em público e Saber expor o conhecimento para a
em diálogo com outros autores.
comunidade científica de pares em
diálogo com autores.
DISCIPLINAS DO EIXO B
PERÍODOS
DISCIPLINAS
1º
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
Metodologia Científica
2º
Análise do Comportamento e Estágio Básico
3º
Estatística
6
Sensação e Percepção
Psicologia Humanista e Psicodinâmica
8º
Teorias e Sistemas em Psicologia
Eixo Estruturante C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
O eixo Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, visa garantir
tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a
competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de
investigação e ação profissional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO C:
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Identificar e analisar necessidades de
natureza
psicológica,
diagnosticar, Utilizar o método experimental, de observação e
elaborar projetos, planejar e agir de forma outros métodos de investigação científica para a
coerente com referenciais teóricos e avaliação e intervenção psicológica.
características da população-alvo.
Identificar, definir e formular questões de Planejar e realizar várias formas de entrevistas
investigação científica no campo da com diferentes finalidades e em diferentes
Psicologia, vinculando-as a decisões contextos. A entrevista é apenas uma forma de
metodológicas quanto à escolha de coleta, juntamente com outras. Incluir testes e
instrumentos de coleta, e análise de dados inventários,
psicológicos,
situações
em projetos de pesquisa.
experimentais, e inclusive o uso de software
estatístico para a coleta.
Escolher e utilizar instrumentos e
procedimentos de coleta de dados em
Psicologia, tendo em vista a sua
pertinência.
Avaliar fenômenos humanos de ordem
cognitiva, comportamental e afetiva, em
Analisar, descrever e interpretar relações entre
contextos e processos psicológicos e
comportamentais e socioambientais.
Utilizar os recursos da matemática, da estatística
e da informática para a análise e apresentação de
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 73/145
diferentes contextos; de indivíduos, de dados e para a preparação das atividades
grupos e de organizações
profissionais em Psicologia, bem como
metodologias de análises oriundas das ciências
humanas e sociais.
Realizar diagnóstico e avaliação de Saber analisar os resultados desses diagnósticos e
processos psicológicos.
testes de forma ética e comprometida com a
ciência.
Planejar, conduzir, e relatar investigações Conduzir o processo tendo como fundamento o
científicas de distintas naturezas apoiado respeito à condição humana, trabalhado em prol
nas análises críticas de diferentes da saúde física e emocional.
estratégias de pesquisa.
Saber buscar e usar o conhecimento Elaborar relatos técnicos científicos, pareceres
científico
necessário
à
atuação técnicos, laudos e outras comunicações
profissional,
assim
como
gerar profissionais, inclusive materiais de divulgação.
conhecimento a partir da prática
profissional.
DISCIPLINAS DO EIXO C
PERÍODOS
DISCIPLINAS
1º
GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA
3º
PSICOLOGIA E GESTÃO I
4º
PSICOLOGIA E GESTÃO II
5º
PSICOLOGIA E GESTÃO III
5º
PSICOLOGIA DA SAÚDE I
6º
PSICOLOGIA DA SAÚDE II
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E
6º
CONSTRUÇÃO DE MEDIDAS
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO
7º
PSICOLÓGICA I
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO
8º
PSICOLÓGICA II
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO
9º
PSICOLÓGICA III
8º
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO
9º
PSICODIAGNÓSTICO
5º
TÉCNICAS PROJETIVAS
10º
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO
10º
TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS
9º
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
3º
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
2º
METODOLOGIA CIENTÍFICA
7º
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL
3º
MATEMÁTICA
4º
ESTATÍSTICA
10º
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
1º
TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
PORTUGUÊS
INSTRUMENTAL
OU
LIBRAS
2º
(ELETIVA)
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 74/145
Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos
O eixo Fenômenos e processos psicológicos, constituem classicamente objeto de
investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de
suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim
como seu desenvolvimento recente.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO D:
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Identificar, definir e formular questões de Analisar, descrever e interpretar relações
investigação científica no campo da entre contextos de saúde e processos
Psicologia,
vinculando-as
a
decisões psicológicos e comportamentais. O contexto
metodológicas quanto à escolha, coleta, e inclui tanto o meio ambiente imediato como
análise de dados em projetos de pesquisa.
os processos históricos e sociais.
Avaliar fenômenos humanos de ordem Descrever,
analisar
e
interpretar
cognitiva, comportamental e afetiva, em manifestações verbais e não verbais como
diferentes contextos; de indivíduos, de grupos fontes primárias de acesso a estados
e de organizações.
subjetivos.
Realizar diagnóstico de instituições de saúde e Saber conduzir os resultados das análises a
organizações diversas, e avaliação de serviço do bem estar do outro que procura um
processos psicológicos de indivíduos, de serviço de Psicologia, em qualquer espaço.
grupos e de organizações.
Coordenar e manejar processos grupais, Respeitar as diferenças da condição humana,
considerando as diferenças individuais e com as suas singularidades e contradições.
socioculturais dos seus membros.
Desenvolvendo técnicas de intervenção em
grupo.
Saber buscar e usar o conhecimento científico Ser um profissional ético, comprometido com
necessário à atuação profissional, assim como os valores e regras que regem a profissão de
gerar conhecimento a partir da prática Psicólogo, na conduta do seu exercício
profissional.
profissional.
Identificar e analisar necessidades de natureza Analisar,
descrever
e
interpretar
psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, manifestações verbais e não-verbais como
planejar e agir de forma coerente com fontes primárias de acesso a estados
referenciais teóricos e características da subjetivos.
população-alvo.
DISCIPLINAS DO EIXO D
PERÍODOS
DISCIPLINAS
1º
PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA
PSCOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA,
2º
MATURIDADE E VELHICE
3º
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I
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4º
5º
4º
8º
6º
7º
PSICOLOGIA SOCIAL I
PSICOLOGIA SOCIAL II
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II
PROCESSOS COGNITIVOS
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
PSICOPATOLOGIA
Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento
O eixo Interfaces com campos afins do conhecimento demarca a natureza e a
especificidade do fenômeno psicológico e o percebe em sua interação com fenômenos
biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos
fenômenos e processos psicológicos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO E
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Identificar e analisar necessidades de natureza Levantar informação bibliográfica em
psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, indexadores, periódicos, livros, manuais
planejar e agir de forma coerente com referenciais técnicos e outras fontes especializadas
teóricos e características da população-alvo.
através de meios convencionais e
eletrônicos.
Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, Utilizar o método experimental, de
comportamental e afetiva, em diferentes contextos. observação e outros métodos de
investigação científica.
Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a Planejar e realizar várias formas de
compreensão dos processos e fenômenos entrevistas com diferentes finalidades e
envolvidos assim o recomendar.
em diferentes contextos.
Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de Ser, acima de tudo um profissional que
ação, de caráter preventivo ou terapêutico, busca a qualidade da saúde humana em
considerando as características das situações e dos todos os seus aspectos.
problemas específicos com os quais se depara
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, Conduzir de forma clara e coerente os
laudos e outras comunicações profissionais, resultados das análises a serviço do bem
inclusive materiais de divulgação.
estar do outro que procura um serviço de
Psicologia, em qualquer espaço.
Saber buscar e usar o conhecimento científico Praticar o exercício da ética no uso do
necessário à atuação profissional, assim como saber da Psicologia, promovendo o bem
gerar conhecimento a partir da prática profissional. estar da pessoa atendida pelo profissional
psicólogo.
PERÍODOS
3º
2º
1º
DISCIPLINAS DO EIXO E
DISCIPLINAS
PSICOMOTRICIDADE
ANTROPOLOGIA
NEUROFISIOLOGIA
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6º
10º
9º
CIÊNCIAS SOCIAIS
NEUROPSICOFARMACOLOGIA
NEUROPSICOLOGIA
Eixo Estruturante F - Práticas profissionais
O eixo Práticas profissionais está voltado para assegurar um núcleo básico de
competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes
contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO F
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Levantar informação bibliográfica em
Analisar o contexto em que atua profissionalmente em
indexadores,
periódicos,
livros,
suas dimensões institucional e organizacional,
manuais técnicos e outras fontes
explicitando a dinâmica das interações entre os seus
especializadas através de meios
agentes sociais.
convencionais e eletrônicos.
Identificar e analisar necessidades de natureza
Ler e interpretar comunicações
psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e
científicas e relatórios na área da
agir de forma coerente com referenciais teóricos e
Psicologia.
características da população-alvo.
Práticas profissionais voltadas para assegurar um
núcleo básico de competências que permitam a Utilizar o método experimental, de
atuação profissional e a inserção do graduado em observação e outros métodos de
diferentes contextos institucionais e sociais, de forma investigação científica.
articulada com profissionais de áreas afins.
Planejar e realizar várias formas de
Realizar diagnóstico e avaliação de processos
entrevistas com diferentes finalidades
psicológicos
e em diferentes contextos.
Coordenar e manejar processos grupais, considerando Analisar, descrever e interpretar
as diferenças individuais e socioculturais dos seus relações entre contextos e processos
membros.
psicológicos e comportamentais.
Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a Descrever, analisar e interpretar
compreensão dos processos e fenômenos envolvidos manifestações verbais e não verbais
assim o recomendar.
como fontes primárias de acesso a
estados subjetivos.
Utilizar os recursos da matemática, da
Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o estatística e da informática para a
desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos análise e apresentação de dados e para
na sua atuação profissional.
a
preparação
das
atividades
profissionais em Psicologia.
Realizar orientação, aconselhamento psicológico e Conduzir o processo de forma clara,
psicoterapia assim como diversas intervenções tendo o respaldo dos conhecimentos
inclusive diante de situações de crise, de caráter científicos
acumulados
que
individual, grupal e comunitário.
fundamentam a prática psicológica.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 77/145
Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos
e outras comunicações profissionais, inclusive
materiais de divulgação.
Apresentar trabalhos e discutir ideias em público.
Saber buscar e usar o conhecimento científico
necessário à atuação profissional, assim como gerar
conhecimento a partir da prática profissional bem
como avaliar, sistematizar e decidir as condutas
profissionais com base em evidências científicas.
Agir de forma condizente à profissão,
sendo fiel às diretrizes normativas que
regem a atuação do psicólogo.
Saber levar os conhecimentos da
Psicologia
a
vários
espaços
psicológicos e não psicológicos.
Exercitar a ética no uso do saber da
Psicologia, promovendo o bem estar
da pessoa atendida pelo profissional
psicólogo.
DISCIPLINAS DO EIXO F
PERÍODOS
DISCIPLINAS
ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS DE EXAME
8º
PSICOLÓGICO
9º
ESTÁGIO BÁSICO EM PSICODIAGNÓSTICO
6º
ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS PROJETIVAS
ESTÁGIO
BÁSICO
EM
ACONSELHAMENTO
10º
PSICOLÓGICO
ESTÁGIO
BÁSICO
EM
TREINAMENTO
EM
10º
HABILIDADES INTERPESSOAIS
6º
ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIADA SAÚDE
1º
ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROFISIOLOGIA
2º
ESTÁGIO BÁSICO EM ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
3º
ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO I
4º
ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO II
5º
ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA E GESTÃO III
9º
ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROPSICOLOGIA
1º ao 10º
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
9º e 10º
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
5.4 Matriz Curricular
A seguir, é apresentada a Matriz Curricular do Curso de Psicologia, com seus
componentes curriculares, com a sugestão de disciplinas por período e respectivas cargas
horárias.
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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
CH
Gestão de Carreira em Psicologia
80
História da Psicologia
80
Neurofisiologia e Estágio básico
80
Psicologia do Ciclo Vital: Infância
80
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO
CH
Análise do Comportamento e Estágio Básico
80
Antropologia
80
Metodologia Científica
80
Eletiva
80
Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência, Maturidade e Velhice
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO
CH
Matemática
80
Psicologia da Personalidade I
80
Psicologia e Gestão I e Estágio Básico
80
Psicologia Organizacional e do Trabalho
80
Psicomotricidade
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO
CH
Estatística
80
Filosofia Aplicada a Psicologia
80
Psicologia da Personalidade II
80
Psicologia e Gestão II e Estágio Básico
80
Psicologia Social I
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO
CH
Psicologia da Personalidade III
80
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 79/145
Psicologia da Saúde I
80
Psicologia e Gestão III e Estágio Básico
80
Psicologia Social II
80
Técnicas Projetivas e Estágio Básico
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO
CH
Ciências Sociais
80
Motivação e Aprendizagem
80
Psicologia Hospitalar e da Saúde e Estágio Básico
80
Sensação e Percepção
80
Técnicas de Avaliação de Inteligência e Construção de Medidas
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO
CH
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica I
80
Psicologia Cognitivo-Comportamental
80
Psicologia da Aprendizagem Educacional
80
Psicologia de Grupo
80
Psicopatologia
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO
CH
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica II
80
Processos Cognitivos
80
Psicologia Humanista e Psicodinâmica
80
Técnicas de Exame Psicológico e Estágio Básico
80
Teorias e Sistemas em Psicologia
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO
CH
Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica III
80
Neuropsicologia e Estágio Básico
80
Eletiva
40
Eletiva
40
Psicodiagnóstico e Estágio Básico
80
Estágio Curricular Supervisionado I
280
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 80/145
Trabalho de Conclusão de Curso I
40
Carga Horária do Período
640
DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO
CH
Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico
80
Neuropsicofarmacologia
80
Trabalho de Conclusão de Curso II
40
Estágio Curricular Supervisionado II
280
Treinamento em Habilidades Interpessoais e Estágio Básico
80
Carga Horária do Período
560
h/a
h/relógio
3.840
3.200
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
560
467
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (HORAS/RELÓGIO)
400
333
4.800
4.000
DISCIPLINAS
TOTAL
DISCIPLINAS ELETIVAS
CH
Ambiente Organizacional
40
Psicologia Clínica e Estágio Básico
40
Psicologia do Esporte e Estágio Básico
40
Psicologia Hospitalar
40
Psicologia Jurídica e Estágio Básico
40
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
40
Português Instrumental
80
A matriz curricular do Curso de Psicologia da ALFA contempla a formação de
professores em atendimento à RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011, como
descrito a seguir.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 81/145
Art. 13. A Formação de Professores de Psicologia dar-se-á em um projeto pedagógico
complementar e diferenciado, elaborado em conformidade com a legislação que regulamenta a
formação de professores no País.
§ 1º O projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia tem
por objetivos:
a) complementar a formação dos psicólogos, articulando os saberes específicos da área com os
conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuar na construção de políticas públicas de
educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes
e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal
como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros;
b) possibilitar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as transformações
político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva;
c) formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da solidariedade e da
cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos
de pensamentos e ação.
§ 2º A proposta complementar para a Formação de Professores de Psicologia deve assegurar
que o curso articule conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos
estruturantes: a
a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais, que prepara o formando para compreender a
complexidade da realidade educacional do País e fortalece a elaboração de políticas públicas
que se articulem com as finalidades da educação inclusiva;
b) Psicologia e Instituições Educacionais, que prepara o formando para a compreensão das
dinâmicas e políticas institucionais e para o desenvolvimento de ações coletivas que envolvam
os diferentes setores e protagonistas das instituições, em articulação com as demais instâncias
sociais, tendo como perspectiva a elaboração de projetos político- pedagógicos autônomos e
emancipatórios;
c) Filosofia, Psicologia e Educação, que proporciona ao formando o conhecimento das
diferentes abordagens teóricas que caracterizam o saber educacional e pedagógico e as práticas
profissionais, articulando-os com os pressupostos filosóficos e conceitos psicológicos
subjacentes;
d) Disciplinaridade e interdisciplinaridade, que possibilita ao formando reconhecer o campo
específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área da Psicologia,
assim como com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação continuada.
§ 3º A Formação de Professores de Psicologia deve oferecer conteúdos que:
a) destaquem e promovam uma visão abrangente do papel social do educador, assim como a
reflexão sobre sua prática e a necessidade de aperfeiçoamento contínuo do futuro professor;
b) articulem e utilizem conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos no curso de
Psicologia para a ampliação e o amadurecimento do papel de professor;
c) considerem as características de aprendizagem e de desenvolvimento dos alunos, o contexto
socioeconômico e cultural em que atuarão na organização didática de conteúdos, bem como na
escolha das estratégias e técnicas a serem empregadas em sua promoção;
) promovam o conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de ensino referentes à
educação no Brasil, assim como a análise das questões educacionais relativas à dinâmica
institucional e à organização do trabalho docente;
e) estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações existentes com as
políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico mais amplo.
§ 4º Os conteúdos que caracterizam a Formação de Professores de Psicologia deverão ser
adquiridos no decorrer do curso de Psicologia e complementados com estágios que possibilitem
a prática do ensino.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 82/145
§ 5º A prática profissional do professor-aluno deve se desenvolver em uma perspectiva de
análise do trabalho educativo na sua complexidade, cujas atividades devem ser planejadas com
a intenção de promover a reflexão e a organização do trabalho em equipes, o enfrentamento de
problemas concretos do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço
escolar, e a reflexão sobre questões ligadas às políticas educacionais do País, aos projetos
político-pedagógicos institucionais e às ações político-pedagógicas.
§ 6º A carga horária para a Formação de Professores de Psicologia deverá ter, no mínimo, 800
(oitocentas) horas, acrescidas à carga horária do curso de Psicologia, assim distribuídas: a)
Conteúdos específicos da área da Educação: 500 (quinhentas) horas; b) Estágio Curricular
Supervisionado: 300 (trezentas) horas.
§ 7º As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por
meio da complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos
de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.
§ 8º Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto complementar
terão apostilada, em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA PROFESSORES DE
PSICOLOGIA
DISCIPLINA
C.H.
PERÍODO
Didática
80
5º
Fundamentos da Educação Inclusiva
Educação e as Tecnologias da Informação e
Comunicação
Seminário interdisciplinar
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e
Adultos
Legislação Educacional
80
6º
80
7º
20
7º
80
8º
80
9º
Gestão e Planejamento educacional
80
10º
CARGA HORÁRIA
500
Estágio Curricular Supervisionado
300
5.4.1 Disciplinas com pré-requisitos
RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM PRÉ-REQUISITO
MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas
PSICOLOGIA DO CICLO VITAL:
ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE E VELHICE
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I
Pré-requisitos
PSICOLOGIA DO CICLO VITAL:
INFÂNCIA
ANÁLISE DO
COMPORTAMENTO E
ESTÁGIO BÁSICO
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 83/145
PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO
PSICOLOGIA SOCIAL II
PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO
MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM
PSICOLOGIA DA SAÚDE II E ESTÁGIO BÁSICO
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO
PSICOLÓGICA I
PSICOLOGIA COGNITIVOCOMPORTAMENTAL
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO
PSICOLÓGICA II
PROCESSOS COGNITIVOS
PSICOLOGIA HUMANISTA E PSICODINÂMICA
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO E
ESTÁGIO BÁSICO
TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
NEUROPSICOFARMACOLOGIA
PSICOLOGIA E GESTÃO I E
ESTÁGIO BÁSICO
PSICOLOGIA SOCIAL I
ANÁLISE DO
COMPORTAMENTO E
ESTÁGIO BÁSICO
PSICOLOGIA SOCIAL I
PSICOLOGIA DA SAÚDE I
PSICOLOGIA DA
PERSONALIDADE III
PSICOLOGIA SOCIAL I
PSICOLOGIA SOCIAL I
PSICOLOGIA DA
PERSONALIDADE II
NEUROFISIOLOGIA E ESTÁGIO
BÁSICO
PSICOLOGIA DA
PERSONALIDADE II
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE
INTELIGÊNCIA E
CONSTRUÇÃO DE MEDIDAS
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
METODOLOGIA CIENTÍFICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO I
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO I
NEUROPSICOLOGIA E
ESTÁGIO BÁSICO/
PSICOPATOLOGIA
5.5. Ementas e Referências Bibliográficas Básicas e Complementares
Os planos de curso completos das disciplinas da matriz curricular estão listados no
Apêndice I, deste documento.
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6.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
6.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção
do Projeto Pedagógico, e tem por finalidade a implantação, avaliação, consolidação e contínua
atualização do Curso, observadas a legislação educacional e as diretrizes institucionais. O
mesmo é formado pelo Coordenador do Curso e Professores que fazem parte do Corpo Docente
da Instituição, todos com formação e titulação na área afim, com destacada experiência no
Magistério Superior e no mercado de trabalho.
De acordo com o Regimento Institucional, as atribuições do NDE são: I. elaborar o
Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos, zelando pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais; II. Estabelecer o perfil profissional do
egresso do curso; III. Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; IV. Conduzir
os trabalhos de reestruturação curricular, para discussão no Colegiado de Curso, quando
necessário; V. supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento definidas no Projeto
Pedagógico do Curso; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; VII.
Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
Projeto Pedagógico; VIII. Estimular a produção científica na área de formação do curso.
Os docentes participam, desde o início, das sucessivas rodadas de estudo na fase de
prospecção, concepção e organização do curso e integram o Corpo Docente do curso.
6.2 Coordenação do Curso
Todos os cursos da ALFA são coordenados por profissionais com experiência
profissional e acadêmica comprovadas. As coordenações constituem a unidade básica dos
cursos da ALFA, cujas principais atribuições são a organização administrativa, didáticopedagógica e científica de cada curso. Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente
à Diretoria Regional de Operações Goiás e suas atribuições, que estão consubstanciadas no
Regimento Interno, são:
- Responsabilizar-se pelo planejamento estratégico, pela gestão administrativa e
financeira do curso;
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- Zelar pela organização didático-pedagógica e científica dos cursos, assegurando a
vanguarda da matriz curricular;
- Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso;
- Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Colegiado do
curso, bem como a assiduidade dos professores;
- Apresentar semestralmente a Diretoria Regional de Operações Goiás, relatório de
suas atividades e do Colegiado do curso;
- Sugerir a Diretoria Regional de Operações Goiás a contratação ou dispensa de
pessoal docente;
- Fiscalizar o cumprimento do Regimento, do calendário acadêmico e dos demais
planos de trabalho do Colegiado do curso;
- Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de
ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
- Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pela Diretoria Regional de
Operações Goiás ou órgão colegiado superior; e
- Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade.
Todos os coordenadores de curso participam ativamente das seguintes instâncias de
decisão:
- Colegiado Acadêmico: é composto por todos os coordenadores de cursos da IES e
realiza reuniões semanais com a Diretoria Regional de Operações Goiás, para
deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os cursos.
- Reuniões de Colegiado de Curso: são realizadas, em cada semestre letivo, duas
reuniões do colegiado de professores, com a participação de alunos representantes
de sala e nas quais professor e alunos avaliam a prática educativa e o andamento das
atividades previstas.
- Semana de Planejamento Pedagógico: antes do início das aulas, é realizada a
Semana de Planejamento Pedagógico, na qual o Coordenador e o Corpo Docente de
cada curso desenvolvem atividades individuas e coletivas de planejamento das aulas
para o semestre. Nesta semana, é realizada a integração dos docentes recémcontratados e apresentados os novos produtos e serviços institucionais. Os docentes
são atualizados quanto às normas de funcionamento da secretaria geral, aos critérios
de avaliação e aos serviços da biblioteca e de outras áreas de apoio administrativo.
A Coordenação de cada curso realiza junto ao seu corpo docente a consolidação dos
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planos de ensino e discute os aspectos relacionados à operacionalização do semestre.
- Convenção Acadêmica: é a atividade que abre oficialmente o semestre letivo, se
constituindo em um momento de formação, atualização e troca de experiências. A
convenção acadêmica congrega todos os colaboradores da IES, professores, pessoal
técnico-administrativos, gestores, Diretoria e representantes da Mantenedora. Na
convenção são divulgadas e discutidas as principais diretrizes administrativas e
pedagógicas da IES. A convenção é, também, um momento de confraternização, de
socialização das metas e objetivos semestrais, de renovação dos compromissos
institucionais e do comprometimento de todos com a sua missão educacional.
6.3 Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, pelo Corpo Docente e
representantes de alunos de cada uma das turmas em andamento, eleitos pelos seus pares. São
realizadas duas reuniões de Colegiado por semestre letivo. Nas reuniões de Colegiado,
presididas pelo Coordenador, professores e alunos representantes avaliam o andamento do
semestre registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de
encaminhamentos de melhoria.
As atas de reuniões de Colegiado são digitadas, validadas e assinadas por todos os
participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia
à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso.
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7. RECURSOS HUMANOS DO CURSO
7.1 Corpo Docente
A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratação e manutenção em seus
quadros de um corpo docente que atenda a dois critérios considerados indispensáveis: a
formação acadêmica e a experiência profissional. Com isso, busca-se alcançar a sintonia com
as novas definições de cada área e as práticas correntes no mercado de trabalho. Estes são os
critérios utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da IES.
O Corpo Docente do Curso de Psicologia da ALFA é formado por professores
criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos e Gerência de Asseguração da
Qualidade do Ensino, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação
adequada às linhas de formação específicas do curso.
A Coordenação do Curso busca alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua área
de formação acadêmica de graduação e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de pósgraduação.
7.2 Plano de carreira docente
O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica
do Docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo
Docente; as classes da carreira; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os
critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios
para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem
como os requisitos para promoção vertical e horizontal.
O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único
grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes:
I – professor titular;
II – professor adjunto;
III - professor assistente;
O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT).
A ALFA concede apoia e estimula a formação continuada e o contínuo aprimoramento
do seu Corpo Docente, por meio de prêmios, em função do desempenho profissional, como:
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- abono pecuniário em caso de presença integral às aulas;
- abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário,
encontro e outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o
seu aprimoramento técnico-científico, limitado a uma participação por mês;
- abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica indexada;
- menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à publicação
de trabalhos em anais de congressos e seminários e pela representação da Faculdade
perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de atuação;
- homenagem ao Professor Destaque, distinção concedida por ocasião da Convenção
Acadêmica aos Professores que demonstraram melhor desempenho no exercício de
suas funções, de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Regional de
Operações Goiás.
7.3 Corpo técnico-administrativo
O Curso de Psicologia é apoiado pelo pessoal técnico administrativo já existente na
Faculdade ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da Faculdade e de
cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um.
A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área:
-
Bibliotecária;
-
Pessoal de apoio presente dentro da sala dos professores durante todo o período de
aulas;
-
Suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e também
em regime de plantão;
-
Pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso;
-
Central de Atendimento.
O exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição segue
princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as pessoas
selecionadas para compor o quadro técnico administrativo passam por avaliação feita pelo
Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são
enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional,
com critérios previamente definidos.
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7.4 Corpo discente
Visando se tornar um Centro de Excelência em Educação e Negócios, a ALFA incorpora
e investe em metodologias de ensino que se aproximam da excelência acadêmica e das melhores
práticas gerenciais do mercado, com o objetivo de preparar para o mercado de trabalho
profissionais reflexivos, com sólida formação teórica e prática, sendo aptos para a atuarem nas
mais competitivas empresas nacionais e internacionais.
Dessa forma, as características a serem desenvolvidas e que compõem o perfil
profissional desejado para os alunos dos cursos da ALFA são:
-
ter perfil empreendedor;
-
demonstrar domínio técnico na área de atuação;
-
ser proativo;
-
demonstrar capacidade de gerir negócios;
-
ser objetivo e orientado para resultados;
-
possuir olhar investigativo (interpretar cenários de dados econômicos);
-
tomar decisões;
-
desenvolver liderança;
-
saber administrar conflitos;
-
atuar em equipe;
-
ser disciplinado e organizado;
-
saber ouvir, falar, redigir;
-
ter consciência e atitudes éticas;
-
ter capacidade de aprender a aprender sempre;
-
possuir raciocínio lógico;
-
ter capacidade crítica;
-
demonstrar noções básicas de qualidade total;
-
possuir consciência dos limites e potencialidade do ser humano;
-
ter visão e raciocínio multidisciplinar;
-
ser capaz de se adaptar a novas situações (flexibilidade).
O ingresso de alunos para o Curso se dá, basicamente, de quatro maneiras: vestibular,
transferência externa ou ingresso de portadores de diploma. e alunos provenientes do Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM).
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Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), o Corpo Discente tem como órgão de representação o
Centro Acadêmico, constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da
representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento
próprio, aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento
próprio e na legislação.
Iniciado o Curso, depois de aprovado em processo seletivo, estando regularmente
matriculado, o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para a
realização das atividades acadêmicas de cultura, lazer e recreação, bem como usufruir dos
serviços de apoio pedagógico, psicológico e de apoio à carreira profissional.
Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a
permanência no curso escolhido, o atendimento ao Corpo Discente é feito por meio de
estruturas, programas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam:
Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da
ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade interessada,
visando maior celeridade e eficiência aos processos. O atendimento é personalizado e realizado
por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de um espaço amplo, confortável,
climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza as rotinas acadêmicas e
financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes aos alunos são solicitados
e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de referência do aluno nas suas
relações com a Instituição, abrangendo os processos relativos à sua vida acadêmica, processos
administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um mesmo local, variados serviços,
atendendo vários requerimentos, como: emissão de contratos, abertura de processos,
requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e matrículas em cursos, atualização
de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência, acordos e negociações de
mensalidades;
Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a oportunidade
de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos de conclusão de
curso e seu arquivamento. O atendimento é feito no Campus Perimetral ou via malote, no caso
dos documentos de estágio e horas de atividades;
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Monitoria Voluntária e Remunerada:
A atividade de monitoria é uma excelente
oportunidade para que um Aluno com bom aproveitamento nas disciplinas de seu Curso
compartilhe sua experiência com os Colegas e ao mesmo tempo consolide ainda mais o domínio
sobre os conhecimentos auferidos. São oferecidas monitorias para diversos cursos em
disciplinas que são selecionadas pelos coordenadores adjuntos. O Aluno participa de um
processo seletivo realizado por meio de Prova escrita. O estudante monitor receberá Bolsa de
estudos, equivalente até 50% (cinquenta por cento) de desconto no valor das mensalidades
(primeira faixa), enquanto exercer a Monitoria, não incluída a Bolsa para desconto na Matrícula.
A Bolsa será concedida ao Estudante Monitor a partir do mês subsequente ao da aprovação no
processo seletivo.
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP): O NAP realiza acompanhamento pedagógico em apoio
ao Corpo discente, ao Corpo Docente e também a coordenação adjunta de cursos; elabora e
coordena projetos de recuperação de estudos para os discentes com déficit de rendimento
acadêmico; realiza reunião com calouros, explanando sobre as técnicas de estudo; promove
cursos de formação para Docentes; promove e acompanha o nivelamento de conhecimento em
Português e Matemática, além do Programa de Monitorias. O Núcleo de Apoio Pedagógico
trabalha no desenvolvimento de propostas que elevem o nível cultural do acadêmico, ampliando
as condições de maior aproveitamento dos Cursos pelos seus Alunos.
Nivelamento: O conhecimento em nível superior de formação, para ser absorvido, necessita
ter asseguradas bases sólidas e homogêneas. Quando isso não acontece, o ritmo das aulas não
flui adequadamente, colocando em risco o cumprimento das ementas estabelecidas em cada
uma das disciplinas dos Cursos. É importante destacar que as disciplinas se inter-relacionam,
e, portanto muitas vezes o aprendizado bem feito em determinados componentes, trará
benefícios para outras etapas da jornada. Exemplos destes componentes são encontrados nas
disciplinas de Português e Matemática, e por esta razão, a ALFA oferece Cursos de nivelamento
de conhecimentos nestas Áreas, buscando assegurar melhor qualidade no andamento dos
Cursos e performance dos Alunos.
Núcleo de Estágio e Pesquisa em Psicologia (Clínica de Psicologia) O Núcleo de Estágio e
Pesquisa em Psicologia (NEPP): situados no Campus Perimetral, foram instituídos para
contemplar a articulação entre teoria e prática. O objetivo é disponibilizar aos Alunos
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oportunidades para as práticas que envolvem atendimento à comunidade. Com instalações
físicas necessárias para o desenvolvimento de atividades, como: treinar técnicas de entrevista,
aplicação de métodos e técnicas psicoterápicas na modalidade individual com crianças,
adolescentes e adultos, e/ou populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de subsídios
para a construção da identidade profissional, o Núcleo exerce um papel preponderante para
formação do Psicólogo ALFA. A estrutura do NEPP integra o Núcleo de Práticas das
Faculdades ALFA, tendo prioridade reservada para uso, conforme horários de plantão e
atendimento, aos Alunos matriculados no Estágio Supervisionado Específico I e II (Alunos do
nono e décimos períodos), bem como os Alunos das disciplinas de Aconselhamento Psicológico
e Estágio Básico e Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço da clínica terá uma agenda que
concilie as atividades dos Alunos da Unidade Perimetral e da Unidade Bueno. Constitui-se em
um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes áreas da Psicologia e em
suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o desenvolvimento de habilidades e
competências essenciais ao exercício profissional.
Núcleo de Práticas Jurídicas: O Núcleo de Prática Jurídica - Profa. Dra. Giselda Maria
Fernandes Novaes Hironaka (NPJ) está localizado no Bloco D da Unidade Perimetral, ao lado
da Coordenação do Curso de Direito. Este espaço é reservado às atividades práticas (reais e
simuladas) dos Alunos do Curso de Direito, bem como à realização de atividades de extensão,
palestra, audiências reais e simuladas, além de receber inscrições e relatórios relacionados a
estas atividades. O NPJ - ALFA possui três salas de audiência de instrução e julgamento, uma
sala de audiências de conciliação, dois gabinetes para atendimento, uma recepção, um Auditório
do Tribunal do Júri (Dr. Marconi Perillo Júnior) e uma sala para advogados. O NPJ - ALFA
dispõe, também, de um Cartório Simulado para suporte e registro das atividades relacionadas
às atividades práticas. Um importante serviço prestado pelo NPJ - ALFA é o atendimento
jurídico gratuito destinado à população de baixa renda. São realizadas orientações e / ou
propositura de ações judiciais nas áreas de Família, Sucessões, Contratos, Consumidor e
Responsabilidade Civil (Indenizações). Para ser atendido pelo NPJ – ALFA, o interessado deve
agendar atendimento e demonstrar: a) que reside em Goiânia; b) que a outra parte do processo
também reside em Goiânia; e, c) que possui renda familiar inferir a 03 (três) salários mínimos.
Núcleo de Práticas: (Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas) O NP foi
idealizado para atender às demandas das empresas locais, proporcionando aos acadêmicos
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melhor articulação entre teoria e prática. Situações que envolvem o dia-a-dia das áreas
abrigadas pelo NP poderão ser trazidas pela sociedade em geral e discutidas com uma equipe
de estudantes orientados por professores com conhecimento na área. As atividades
desenvolvidas pretendem propiciar oportunidades de prestação de serviços de orientação,
atividades de pesquisa de mercado entre outras ações que insiram o acadêmico em um processo
real de tomada de decisão, no mercado da região. Além disso, as ações do NP configuram-se
como atividades de extensão e têm como principal objetivo promover o contato dos Alunos dos
cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia com o mercado de trabalho, por meio
de atividades práticas e vivenciais.
Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa com a
produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a democratização do acesso
das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí, a preocupação com a adoção de
soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo a plena acessibilidade a suas
dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar pedagogicamente os alunos portadores
de necessidades especiais por meio do Núcleo de Educação Inclusiva. Em seus quinze anos de
existência, a ALFA tem, não apenas adaptado suas estruturas físicas, mas também,
disponibilizado apoio didático-pedagógico, atendimento e acompanhamento individualizado no
sentido de promover a inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais. A ALFA
já diplomou alunos especiais: deficiência visual, baixa acuidade visual, deficiência auditiva
moderada, deficiência física, visão subnormal e deficiência auditiva e dislexia. A Coordenação
do Núcleo de Educação Inclusiva ministra regularmente cursos de capacitação aos professores
e técnico-administrativos que atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras.
A disciplina Libras faz parte da matriz curricular de todos os cursos de graduação. Todos as
pessoas com necessidades educacionais especiais são encaminhadas para o Campus Perimetral
que possui estrutura diferenciada para tal atendimento.
Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática de uso
comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para
acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os Laboratórios
de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de Funcionamento, para realizar
trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA fornece uma conta de e-mail para
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todos os alunos matriculados, além de disponibilizar informações on-line de interesse do aluno,
por meio da home page institucional, do Aluno On-Line e da Central de Atendimento virtual;
Acesso a programas de financiamento: a IES participa dos programas ProUni e FIES do
Governo Federal e do Programa de Bolsas da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).
Programa de Financiamento Próprio: a ALFA oferece a seus alunos um programa de
financiamento próprio, o Crédito Estudantil ALFA, que financia entre 30% e 40% do curso,
inclusive matrícula, com quitação do débito em até 8 anos, sem juros e com correção apenas
pelo IPCA.
Além dos programas de financiamento, a Instituição oferece a seus alunos as seguintes
modalidades de bolsas de estudo:

Bolsa Empresa: oferece descontos exclusivos para funcionários de empresas
conveniadas;

Programa de Fidelização Empresarial: oferece descontos para colegas de trabalho
que estudam na ALFA;

Programa de Fidelização Familiar: oferece descontos para familiares que estudam
na ALFA;

Bolsa Coca-Cola: oferece descontos nas mensalidades, de acordo com o desempenho
do aluno no vestibular;

Bolsa Escola Pública: oferece descontos na mensalidade para alunos de graduação,
exceto do curso de Direito, provenientes de escolas públicas, de acordo com seu
desempenho escolar.

Bolsa Atleta: oferece descontos para alunos que representem a ALFA em
competições esportivas;

Bolsa Coral: oferece descontos para alunos que participem do Coral ALFA.
Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para cada turma
em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na busca de
soluções rápidas e assertivas;
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Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de
participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição, os
docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da
qualidade do ensino.
Processo de acompanhamento do egresso: a IES mantém coleta contínua de dados sobre a
inserção dos egressos no mercado de trabalho.
Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta com
sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e monitoramento
por câmeras de vídeo.
Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas
instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos.
Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das disciplinas
dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s, mapas, manuais servindo
de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que a comunidade acadêmica possa realizar os
estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para estudos individuais, de salas para estudo em
pequenos grupos, de computadores exclusivos para pesquisa com acesso à Internet. O controle
do acervo bibliográfico e as rotinas da Biblioteca são informatizados.
Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a ALFA
disponibiliza aos seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de cada
Curso.
Núcleo de esporte, cultura e lazer: No Campus Perimetral podem ser desenvolvidas ações
recreativas e culturais visando à integração dos alunos de todos os cursos da ALFA, por meio
da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer.
Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA (AADGPG):
é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo permanente da Instituição
com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos aos seus associados.
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Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza estrutura
física no Campus Perimetral, para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório
Central dos Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão
acadêmica e de formação política dos alunos,
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8.
ESTRUTURA FÍSICA
8.1 Instalações Gerais
A Unidade Bueno possui infraestrutura adequada que garante a qualidade dos serviços
prestados pela ALFA.
Esta possui sala de reuniões, Central de Atendimento ao aluno,
instalações sanitárias, salas de coordenações de cursos de graduação, salas de aula, laboratórios
de informática, laboratórios específicos dos cursos de graduação, auditório, sala de Professores,
Biblioteca, lanchonete, biotério, fotocopiadora, e Suporte Laboratórios, como apresentado na
tabela a seguir:
Quantidade
Área
(M²)
Banheiros
04
152
Central de Atendimento
01
16
Tecnologia da Informação
01
24
Fotocopiadora
01
11
Área de Convivência
01
167
Recepção
02
15
Caixa d’água com capacidade de 1.000
litros
09
Caixa d’água com capacidade de 15.000
litros
02
Aparelhos condicionadores de ar SPLIT
35
-
Lanchonete
01
23
Área de alimentação
01
90
Salas de aula 20 alunos
01
37
Salas de aula 30 alunos
03
152
Salas de aula 40 alunos
01
60
Salas de aula 50 alunos
01
76
Salas de aula 60 alunos
15
1252
Auditório
01
96
Sala de Coordenação
01
20
-
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Sala dos professores
01
35
Biblioteca
01
121
Sala de Estudos
01
64
Sala de Estudos em Grupo
01
20
Laboratório de Informática
02
142
Laboratório de Psicologia
Psicomotricidade
01
28
Laboratório de Psicologia Biotério
01
09
Laboratório de Psicologia Experimental
01
66
As salas de aula são climatizadas com ar condicionado com quadros para exposição de
aula, sendo um verde e outro em fórmica lisa branca; sistema de iluminação fluorescente de
acordo com as normas da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo
de Bombeiro do Estado de Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a
capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna,
mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária.
8.2 Recursos e Equipamentos
Os recursos apresentados na tabela podem ser utilizados pelos professores mediante
agendamento e podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões,
auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de
apoio.
Quantidade
02
03
02
02
14
04
02
05
Tipo de Equipamento
Retroprojetor
DVD Player
Aparelho Som (hack)
Caixa de som
Projetores de Mídia
Computadores
Televisor 29”
Notebooks
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8.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica
A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum, equipamentos de
informática (hardware) e programas (software); sistemas online de controle acadêmico e de
gestão administrativa e financeira.
A
Unidade
possui
link
de
10
megabits
em
atendimento
às
áreas acadêmicas e administrativas com a Empresa Algar Telecom, que fornece acesso direto e
contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes nos
laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Nos laboratórios
estão distribuídos 70 computadores que são de uso exclusivo dos alunos. Os alunos poderão
usar, ainda 02 microcomputadores instalados na biblioteca somente para consulta ao acervo.
8.3.1 Equipamentos Complementares
A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispomos
dos equipamentos necessários. Os terminais são atualizados conforme exigências dos softwares
e num prazo máximo de três anos.
Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua
manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável
pela área de Informática.
8.3.2 Disponibilidades dos Softwares
Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido da
Coordenação e/ou docentes. Após a aquisição destes, as máquinas são configuradas e a
atualização dos mesmos é feita, semestralmente.
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8.4 Quadro de Pessoal de Apoio
Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam com
encarregados, auxiliares e estagiários, que estão disponíveis durante o horário de uso dos
laboratórios.
Os laboratórios de Informática são abertos ao uso de Alunos e Professores da Faculdade.
Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h horas
e, aos sábados, das 8h às 17h. Os alunos têm acesso aos laboratórios para realizar trabalhos, de
pesquisa pela Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que
estão cursando. Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos
técnicos que se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos.
8.5 Instalações Específicas do Curso de Psicologia
Para contribuir com o processo de ensino e aprendizagem, assegurando a relação entre a
teoria e a prática, torna-se de extrema importância a aplicação dos conhecimentos em atividades
práticas. Parte das atividades práticas são desenvolvidas na Unidade Bueno e outra parte
acontece na estrutura existente no Campus Perimetral. Para efetivar a Formação do Psicólogo
e contribuir com o processo de ensino- aprendizagem, assegurando a relação entre a teoria e a
prática, o curso de Psicologia conta com os seguintes laboratórios:
1. Laboratório de Psicologia Experimental
O laboratório de Psicologia Experimental atende acadêmicos do Curso de Psicologia no
decorrer das atividades relacionadas à disciplina de Análise do Comportamento e Estágio
Básico, e outras que desenvolvam práticas laboratoriais. Um localiza-se na Unidade Bueno e
outro no Campus Perimetral. Os objetivos principais são analisar o comportamento operante,
área em que são estudados processos básicos de aprendizagem e condicionamento; executar
projetos de pesquisa vinculados às disciplinas; desenvolver a consciência do acadêmico de
Psicologia para a produção de pesquisa.
O Laboratório de Psicologia Experimental possui aparelho de ar condicionado e caixas
de condicionamento operante, sistema de iluminação previsto nos experimentos, cronômetros,
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dispensador de álcool gel e secador de mãos, bancadas para acondicionamento das caixas de
condicionamento, banquetas de altura e dimensões especificas para uso dos acadêmicos, quadro
branco, extintor de incêndio com pó químico, lâmpada de emergência.
As Caixas de Condicionamento Operante têm as seguintes características: caixa
composta de laterais de alumínio pintada com tinta eletrostática epóxi, teto e frente em acrílico
transparente, fecho magnético na porta, chão em barras de latão cromado com roscas nas
terminações para ligação de gerador de choque, barra para acionamento pelo rato do lado direito
com bebedouro em sua parte inferior, luz (lâmpada de 40 W) no topo da caixa do lado esquerdo
em suporte tubular de alumínio em pintura epóxi, controle eletrônico externo com laterais em
acrílico preto e caixa de alumínio pintada em epóxi com chaves de alavancas para acionamento
de luz (ligado ou desligado) com cinco intensidades: 0% (0 lux), 25% (16 lux), 50% (112 lux),
75% (277 lux), 100% (486 lux), bebedouro (capacidade de coleta de água pela concha coletora
de 10 microlitros), acionamento manual (operador), automático (rato), alarme sonoro
(freqüência de 1 kilohertz), chave com opção de automático e manual, conector DB25 para
adaptação de interface externa (Intercom 2000, interface de 64 canais de comunicação) para
controle computadorizado, conector traseiro para entrada de gerador de choque (GC1199) com
ajuste de intensidade de corrente.
2. Biotério
No Biotério, equipado com as devidas instalações fisicas necessárias, os ratos são
conservados para que sejam posteriormente utilizados em experimetos científicos, sobretudo
na disciplina de Análise do Comportamento.
A instituição conta com dois biotérios, um está localizado no Campus Perimetral e outro
na Unidade Bueno. Os animais utilizados para a realização dos experimentos são ratos da raça
Wistar, fêmeas, albinos, sensíveis à iluminação e ao barulho. No início das atividades pesam de
90 a 100 gramas e têm entre dois e três meses de vida. Vivem em gaiolas individuais e
numeradas. O biotério conta ainda com estante para guarda de materiais, aparelho de ar
condicionado, pia inox com torneira, umidificador de ar, potes para guarda de ração, pote para
guarda de serragem, biombo, controlador de iluminação, telas nas janelas.
3. Laboratório de Neuroanatomia
Localizado no Campus Perimetral e na Unidade Bueno, no Laboratório de Neuroanatomia
são disponibilizados modelos anatômicos didáticos em resina/silicone utilizados nas
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disciplinas de Neurofisiologia, Neuropsicologia e Neuropsicofarmacologia. O material tem
por objetivo criar condições para que os acadêmicos do Curso de Psicologia conheçam e
reconheçam o corpo humano, suas especificidades, formas de funcionamento e dinâmica de
organização, assim como sejam capazes de identificar, por meio das peças anatômicas de
diferentes s relações entre o Sistema Nervoso Central e o comportamento humano, a
localização e a funcionalidade de áreas especificas do corpo humano, a integração de
conceitos teórico-práticos, na medida em que viabiliza a compreensão dos fenômenos
psicológicos e de processos básicos da atividade mental a partir da localização e
funcionalidade de áreas do corpo humano.
4. Laboratório de Dinâmica de Grupo
Situado no Campus Perimetral, trata-se de um ambiente de ensino-aprendizagem onde
são realizadas aulas práticas das disciplinas que envolvem processos de dinâmica de grupo.
Também pode ser utilizado para outras atividades ligadas às disciplinas e ao curso de
Psicologia.
Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Psicologia de Grupo fazem exercícios práticos
em sujeitos voluntários da comunidade ou de outros cursos, em horário preestabelecido. O
objetivo dessa prática é relacionar os fundamentos teóricos com as técnicas aplicadas na
condução dos trabalhos com grupos através da prática supervisionada de exercícios vivenciais,
com a finalidade de identificar e compreender os fenômenos de grupo, bem como, conhecer o
papel do facilitador/coordenador de grupos.
As atividades desenvolvidas pelos alunos nos exercícios práticos com grupos
contribuem para identificar as principais concepções sobre o desenvolvimento dos pequenos
grupos; contextos de utilização das técnicas de grupo; fenômenos de grupo e seu manejo;
técnicas e estratégias de intervenção grupal; o processo da dinâmica de grupo e avaliação de
desenvolvimento grupal. A supervisão da prática das atividades desenvolvidas com grupos
ocorre após o atendimento realizado pelos alunos, proporcionando a compreensão dos
princípios norteadores dos processos grupais e da coordenação de grupos de acordo com os
pressupostos teóricos.
5. Laboratório de Psicomotricidade
Este ambiente é composto por uma ampla sala com equipamentos e materiais
necessários para a avaliação e intervenção psicomotora em crianças e adultos. Os mesmos são
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utilizados nas disciplinas de psicomotricidade, as disciplinas do ciclo vital, e outras que utilizam
metodologias de observação.
Este na Unidade Bueno é composto por uma sala com equipamentos e materiais
necessários para o desenvolvimento e intervenção psicomotora em criança, adolescente e
adultos. Tem como objetivo trabalhar com o indivíduo a partir do desenvolvimento teóricoprático da ciência da motricidade humana, considerando a educação do ser humano
globalmente, onde a integração progressiva das aquisições psicomotoras se torna objeto de
conhecimento e reflexão.
A sala possui espelho proporcionando a divisão do ambiente para a visualização do
atendimento realizado. Dispõe de mesa armário para acomodação dos materiais, brinquedos,
cadeiras e do lado oposto ao espelho há assentos para acomodação para os alunos assistirem a
aula prática. Conta com dimensão e mobiliário para avaliação e intervenção psicomotora.
Os alunos têm acesso aos laboratórios de informática para realizar trabalhos e pesquisas
pela Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão
cursando como os utilizados na disciplina de estatística e Trabalho de Conclusão de Curso para
ter acesso a pesquisa em base de dados indexados.
6. Laboratório do Serviço de Psicologia: Clínica Escola da ALFA
Para contemplar a articulação entre teoria e prática, O Curso de Psicologia implantou a
Clínica Escola da ALFA, situada no Campus Perimetral, que conta com as instalações físicas
necessárias para o desenvolvimento das atividades. Nos dias de atendimento clínico, os
estagiários que optarem pelo estágio em clínica devem se deslocar para essa localidade. O
objetivo é oportunizar aos alunos as práticas que envolvem atendimento psicológico à
comunidade. Utilizado também no desenvolvimento das práticas propostas pelas disciplinas
que contemplam o Estágio Básico e Estágio Específico (Estágio Supervisionado Específico I e
II) bem como os alunos das disciplinas de Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico e
Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço da clínica tem uma agenda que concilia as
atividades dos alunos Perimetral e do Bueno. Nele são oferecidos atendimentos a comunidade
em diferentes áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades individual/grupal, infantil,
adolescentes e adultos e promovendo a reflexão e o desenvolvimento de habilidades e
competências essenciais ao exercício profissional. Este ambiente possui um consultório para
atendimento individual, em grupo, de casais e de crianças, sala de estagiários com
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computadores e espaço para estudo e sala para atendimento e supervisão, para reuniões entre
os supervisores de estágio e alunos estagiários.
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9. BIBLIOTECA
9. 1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento
A ALFA possui três Bibliotecas localizadas no Campus Perimetral e nas Unidade Bueno e
Unidade Centro. O aluno ALFA tem acesso liberado.
Especificação
Quantidade
Títulos
1.108
Exemplares
3.734
Material Complementar
0
Periódicos - Títulos
32
Periódicos - Exemplares
1.275
Total
6.149
Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o acervo,
possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento que terão
do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada da
biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos.
9.2 Espaço Físico e Equipamentos
A Biblioteca da Unidade Bueno conta com confortáveis e modernas instalações para as
atividades de estudo e pesquisa destinado aos usuários, distribuídos em áreas para estudo
individual e em grupo, processos técnicos, serviços e armazenamento do acervo e acesso à
internet e multimídia, além de quatro computadores.
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9.3 Recursos Humanos
A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe habilitada
para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de funcionários
das Bibliotecas.
Pessoal
Bibliotecário
Assistente de bibliotecário
Tempo integral (40hs)
De 20 a (40 h)
Total
0
1
1
0
1
1
9.4 Horários de Funcionamento
A biblioteca da Unidade Bueno atende os usuários de segunda-feira a sexta-feira,
das 16 h às 22hem horário ininterrupto e aos sábados das 8h às 16h. (Para atender ao curso de
Psicologia da Unidade Bueno, turno matutino, a biblioteca atende aos alunos também pela
manhã).
9.5 Política de Atualização de Acervo
A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição (compra,
doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos são feitos
com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e desenvolvida
através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e professores.
No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma avaliação
entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade de alunos
por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos para
complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.). Esta lista
é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para aprovação. Estes
procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma otimizada.
9.6 Acervo
O acervo da biblioteca ALFA compõe-se de aproximadamente 63.190 documentos,
incluindo livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas,
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bases de dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e
outros tipos de materiais.
O curso de Psicologia conta a base de dados – Academic Search Elite- como uma de
suas fontes de informações acadêmicas. O Academic Search Elite oferece texto completo de
cerca de 2.000 revistas, incluindo mais de 1.550 títulos analisados por especialistas. Esta base
de dados multidisciplinar abrange praticamente todas as áreas do estudo acadêmico. Mais de
140 revistas especializadas têm imagens em PDF que remontam a 1985. Esta é atualizada
diariamente pelo EBSCOhost.
O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou
pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no
sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo.
9.7 Serviços aos Usuários
Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os
processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e disseminação
de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza o sistema
Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná.
Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os
seguintes:











Comutação bibliográfica,
Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos
monográficos,
Reserva e renovação pela internet,
Consulta ao acervo (local e pela internet),
Treinamento de usuários,
Levantamento bibliográfico,
Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca,
Acesso às novas aquisições,
Murais informativos,
Exposição de novas aquisições,
Biblioteca virtual.
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9.8 Serviço de Circulação de Material
Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que
estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo,
sem prejudicar o bom atendimento aos usuários.
9.9 Serviço de Referência
O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a
informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo
informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja, orientações
quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de informação.
9.10 Serviço de Treinamento e Orientação
Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de
Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica
etc.
9.11 Serviço de Reprografia
Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia.
9.12 Módulos e Serviços

Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca.

Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares.

Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de
movimentação.

Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e
assuntos.
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
Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados
na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros.

Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos.
9.13 Registro (tombo)
O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material.
Para efeitos legais esse registro consta em catálogo.
9.14 Descrição Bibliográfica (catalogação)
Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American Cataloguing
Rules.
9.15 Classificação
A catalogação é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano.
O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede, como forma de
compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a Classificação
Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em Ciência e
Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter.
9.16 Regulamento da Biblioteca
Parágrafo único - A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas
as normas de funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem
observadas na utilização dos recursos, serviços e uso das instalações.
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10.PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO
Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO
EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF), são oriundos do recebimento de mensalidades,
convênios e parcerias.
A entidade mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos são administrados através
de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e executado
sob rigoroso controle de despesas e de investimentos.
Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão
orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais.
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APÊNDICE 1
Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular
DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE
TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
80 h
Ementa: Leitura: compreensão, interpretação e avaliação de texto. Palavras-chave; ideias-chave.
Expansão da ideia-chave por associação, identificação e oposição. Produção de texto.
Bibliografia Básica
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
PAULINO, G. et al. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato editorial, 2001.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a
partir dos gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.
CUNHA, C.; CINTRA, l. A nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2007.
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.
HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa, 2009.
FERREIRA, E. Com todas as letras. 11ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
80 h
Ementa: A História da psicologia científica moderna: suas raízes e ligação com outras formas de
conhecimento (teologia, filosofia, outras ciências), influências internas (as escolas de pensamento
e seus principais expoentes), e as principais influências sociais, econômicas, políticas e culturais.
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Luís Cláudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro. Psicologia: uma (nova)
introdução. 3º Ed. São Paulo: Educ, 2013.
JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira.
História da psicologia: rumos e percursos. 3º Ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013.
SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, ELLE. História da psicologia moderna: trad. Da 10ª Ed.
Norte-americana. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2015. 475 p.
Bibliografia Complementar
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BROZEK, Joseph; MASSIMI, Marina. Historiografia da Psicologia Moderna. Unimarco editora.
Edições Loyola, São Paulo, 1998.
FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. A Invenção do psicológico: quatro séculos de
subjetivação: 1500-1900. 7. ed. São Paulo (SP): Escuta, 2007. 173 p.
HOCKEMBURY, D. H & HOCKEMBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. 2ª Ed. São Paulo:
Manole, 2003.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 112/145
KAHHALE, E. M. (org). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez,
2011.
NEUROFISIOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Introdução ao estudo da neurofisiologia e neuroanatomia. Neurônios, células gliais,
potencial de ação, sinapse, circuitos neuronais básicos. Aspectos filogenéticos do cérebro
humano. Desenvolvimento embriológico do Sistema Nervoso. Organização anatômica do
Sistema Nervoso Central e Periférico. Vias de transmissão eferentes e aferentes. Bases
neurofisiológicas do sono e vigília, atenção, pensamento, memória, comportamento motor e
funções executivas. Sistema Límbico. Neurofisiologia do sistema visual, auditivo e
somatosensitivo. Aspectos relacionais do sistema nervoso com os outros sistemas corporais
humanos. Idas a laboratório de neuroanatomia.
Bibliografia básica:
LENT, Roberto. Cem Bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu, 2010.
LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência- fundamentos para a reabilitação (3ª Ed). Elsevier,
2008.
Machado, Angelo. Neuroanatomia Funcional (3ª Ed). São Paulo: Atheneu, 2013.
Bibliografia complementar:
AFIFI, A. K. e Bergman, R. A. (2008). Neuroanatomia Funcional (2ª Ed). Editora Roca, 2008.
BRANDÃO, MARCOS LIRA. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 2012.
GAZZANIGA, MICHAEL. S.; IVRY, RICHARD. B. e MANGUN, GEORGE. R. (2006).
Neurociência Cognitiva: a biologia da mente (2ª Ed). Porto Alegre: Artmed.
KANDEL E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. Princípios de
Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2014.
Krebs, C.; Weiberg, J. e Akesson, E. Neurociências Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA
80 h
Ementa: O psicólogo como gestor de sua própria carreira. Empreendedorismo: competências,
atitudes, habilidades, e características empreendedoras. Relacionamento e habilidades
interpessoais. Comunicação eficaz e oratória. Desenvolvendo equipes eficazes. Marketing
Pessoal. Carreiras e desenvolvimento de carreiras – da elaboração do currículo aos desafios do
mercado de trabalho. Áreas de atuação e mercado de trabalho nacional, regional e local do
profissional de psicologia.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.
ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2005.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de
pessoas. São Paulo (SP): Atlas, 1996.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na
empresa moderna. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
EDLER, Richard. Ah, se eu soubesse... :: o que pessoas bem-sucedidas gostariam de ter
sabido 25 anos atrás . 21.ed. São Paulo (SP): Negócio Editora, 2000.
VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de motivação e
avaliação de desempenho. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1997.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 113/145
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo (SP): Person
Prentice Hall, 2005. 637
GESTÃO de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo (SP): Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo (SP): Saraiva, 2004.
PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA
80 h
Ementa: Estudo dos processos de desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva de
ciclo vital com ênfase na infância. Processos evolutivos, comportamentais e psicossociais que
constituem a aprendizagem nos primeiros anos de vida e na idade escolar. Abordagem do
desenvolvimento segundo perspectivas construtivistas, psicodinâmica e ecológica.
Bibliografia básica:
BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.
COLL, C., MARCHESI, A. & PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação:
psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
PAPALIA, D. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Bibliografia complementar:
BRONFENBRENNER, U. Bioecologia do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed,
2011.
EIZIRIK, C., KAPCZINSKI, F. & BASSOLS, A (Org.). O ciclo da vida humana: uma
perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001.
FREUD, S. Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins fontes, 1992.
REGO, T. Vygostsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: vozes,
2002.
DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE
METODOLOGIA CIENTÍFICA
80 h
Ementa: Trata-se de uma disciplina que fornecerá conteúdos teóricos e práticos das normas e
procedimentos científicos para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Sua relevância para a
formação acadêmica do aluno se justifica pelo estímulo a uma postura investigativa e reflexiva
no processo de construção do conhecimento científico nas diferentes áreas do conhecimento.
Inserida nos períodos iniciais dos cursos de graduação, suas interfaces com as demais
disciplinas ocorrem na medida em que se aplica o conhecimento teórico e prático das normas
científicas na elaboração de todos os trabalhos acadêmicos, e estimula o gosto pela pesquisa.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, Alzino Furtado de; NUNES, Heliane Prudente; ROCHA & RIBEIRO, Cláudia
Regina. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa
social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 114/145
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho
de Habermas. São Paulo: Atlas, 2009.
HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed.
Rio de Janeiro (RJ): Agir, 1999. 263 p.
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 246 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
ANTROPOLOGIA
80 h
Ementa: Campos e abordagens da Antropologia. O desenvolvimento do conceito de Cultura.
A construção da Identidade e da Diferença. O Brasil na perspectiva Antropológica. Cultura,
mercado e fronteira.
Bibliografia Básica
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? 12ª ed. Rio de Janeiro: Rocco. 2001.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17ºed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
ROCHA, Everardo. P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. 11ªed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Bibliografia Complementar
APLATINE, François. Aprender Antropologia. 8ºed.São Paulo: Brasiliense.2000.
MIGUELES, Carmem. Antropologia do Consumo. São Paulo: FGV, 2007
PINSKY, Jaime(org).12 Faces do Preconceito. 7ª edição. São Paulo: Contexto, 2003.
REVISTA DE ANTROPOLOGIA do Departamento de Antropologia, Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo - FFLCH/USP.
SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense. 2003.
VELHO, Gilberto. Desvio e divergência. Rio de Janeiro 8ª edição: Zahar. 2003.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E ESTÁGIO BÁSICO
80h
Ementa: Os princípios básicos de Análise do Comportamento. Comportamento respondente.
Comportamento operante e controle pelas consequências: reforço e punição. Controle de
estímulos: generalização e discriminação. Demonstração experimental dos conceitos estudados.
Bibliografia básica
CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. (Deisy G. de
Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000.
489 p.
Bibliografia complementar
ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,
teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 115/145
FARIAS, A. K. C. R. & RIBEIRO, M. R. (Org.) (2007) Skinner vai ao cinema. Santo André:
ESETec. 2007
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1982
WHALEY, D. L., & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento (Vol. 1). São
Paulo: EPU.
PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE E 80 h
VELHICE
Ementa: Estudo do desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva de ciclo vital com
ênfase na adolescência, vida adulta e velhice. Mudanças relacionais e transformações
biopsicossociais ao longo do ciclo vital individual e familiar. Temas contemporâneos referentes
aos diferentes momentos do desenvolvimento.
Bibliografia básica:
BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.
COLL, C., MARCHESI, A. & PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação:
psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
PAPALIA, D. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Bibliografia complementar:
CARTER, B. & MC GOLDRICK, M. As mudanças no ciclo da vida familiar. Porto Alegre:
Artmed, 1995.
KOLLER, S. Adolescência e Psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Rio de
Janeiro: Conselho Federal de Psicologia, 2002.
MARRA, M. M. & COSTA, L. F. Temas da Clínica do adolescente e da família. São Paulo:
Ágora, 2010.
SALEM, T. O velho e o novo: um estudo de papéis e conflitos familiares. Petrópolis, RJ: Vozes,
1980.
STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento - uma introdução. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I
80 h
Ementa: Introdução ao estudo da personalidade: conceitos básicos. O estudo dos aspectos
comportamentais, cognitivos e emotivos da personalidade saudável e patológica nas
perspectivas do Behaviorismo Radical e da Psicologia Cognitiva.
Bibliografia básica
FRIEDMAN, Howard S.; SCHUSTACK, Miriam W. Teorias da personalidade: da teoria
clássica à pesquisa moderna. 2. ed. São Paulo (SP): Prentice Hall, 2004. 552 p. ISBN
9788587918505.
HUBNER, M. M.C.; MOREIRA, M.B. Fundamentos de Psicologia – Temas Clássicos da
Psicologia sob a ótica da Análise do Comportamento
BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur; DAVIS, Denise D. Terapia cognitiva dos transtornos da
personalidade. 2. ed. ISBN 9788536304830.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 116/145
Bibliografia Complementar
COSTA, Nazaré. Terapia analítico-comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação
com o modelo cognitivista. Santo André (SP): ESETec,2002. 79 p.
BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2.
ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 311 p. (Biblioteca Artmed) ISBN
8536306971.
SKINNER, Burrhus Frederic. Questões recentes na análise comportamental. 5. ed. Campinas
(SP): Papirus, 2005. 193 p. ISBN 8530801415.
SKINNER, Burrhus Frederic. Sobre o behaviorismo: Burhus Frederic. 10. ed. São Paulo (SP):
Cultrix, 2006. 216 p. ISBN 9788531603600.
MCMULLIN, Rian E. Manual de técnicas em terapia cognitiva. Porto Alegre (RS): Artmed,
2005. 335 p. ISBN 8536304847
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
80 h
Ementa: A contextualização histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho. As
transformações contemporâneas do mundo do trabalho. O clima e a cultura organizacional.
Mudança e desenvolvimento organizacional. A inserção do Psicólogo Organizacional: campo
de atuação e os novos desafios. O Psicólogo como agente promotor de mudança dentro das
organizações. Consultoria interna de gestão de pessoas. Reflexões sobre a postura ética do
psicólogo organizacional. Parte prática: experiência simulada em análise e intervenção nas
organizações.
Bibliografia Básica
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional.
São Paulo (SP): Pioneira, 2004.
ZANNELLI, J. C; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org). Psicologia,
Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014
ZANELLI, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre (RS):
Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1999.
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice
Hall, 2003.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São
Paulo (SP): Saraiva, 2006.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14.
ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2011
SIQUEIRA, MIRLENE MARIA MATIAS. Medidas do comportamento organizacional:
ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre (RS): Bookman, Artmed, 2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2003.
MATEMÁTICA
80 h
Ementa: A Matemática como uma linguagem lógica e simbólica. A utilização dessa linguagem
na análise de dados e na tomada de decisão por parte do profissional reflexivo e competente. A
disciplina deverá abordar os seguintes conteúdos: 1. Operações com Números Reais. 2. Noções
iniciais de Álgebra: equações, inequações e sistemas de equações. 3. Razão, Proporção e Regra
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 117/145
de Três. 4. Porcentagem. 5. Juro Simples. 6. Tratamento da Informação: leitura e interpretação
de gráficos e tabelas. 7. O conceito de função. 8. Funções Polinomiais de Primeiro e Segundo
Graus.
Bibliografia Básica
BONORA, Dorival et. al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências
Contábeis, Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2000.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática 1: contexto e aplicações: ensino médio e preparação para
a educação superior. 2. ed. São Paulo: Ática, 2008.
IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 1999.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Nonato de. Matemática descomplicada. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de Matemática. 3ª.Edição. São Paulo:
Moderna, 2003.
GIOVANNI, Ruy José; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy. Matemática
fundamental: 2º grau volume único. São Paulo: FTD 1994.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2001.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: III. 7. ed. São Paulo: Atual, 2001.
NERI, Chico; TROTTA, Fernando. Matemática: curso completo.
PSICOMOTRICIDADE
80 h
Ementa: A psicomotricidade em seu movimento dinâmico. Bases biológicas do
comportamento psicomotor. Estudos dos mecanismos de interação entre o sujeito e o meio,
utilizando terminologia específica e aplicabilidade através de atividades psicomotoras e
vivências corporais. Conhecimento do desenvolvimento psicomotor, analisando os
entrelaçamentos físicos, afetivos e cognitivos. Esquema Corporal, Imagem Corporal,
Equilíbrio, Lateralidade e Estrutura espacial. A Aprendizagem na leitura e escrita. A
interdisciplinaridade Psicomotricidade e Educação. Abordagens metodológicas.
Bibliografia básica:
FONSECA, V. D. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos
fatores psicomotores. Editora Wak, 2012.
FONSECA, V. D. Psicomotricidade - Perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed,
2004.
ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 5a Edição. Rio de Janeiro: Wak Editora,
2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, G. P. Teoria e Prática em Psicomotricidade: Jogos, Atividades Lúdicas,
Expressão Corporal e Brincadeiras Infantis. Editora Wak, 2006.
GIL, R. Neuropsicologia (4ª Ed.) São Paulo: Santos, 2010.
LEVIN, E. A Clínica Psicomotora. O corpo na linguagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MACEDO, K.; PETTY, A. L. e PASSOS, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico
(14ª Ed). Editora: Book Toy, 2009.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 118/145
PSICOLOGIA E GESTÃO I E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Fundamentos da gestão de pessoas. Desafios e características. Instrumentos para a
gestão de pessoas. Estrutura e processos de gestão de pessoas orientados para o
comprometimento com o negócio da organização. Recrutamento e seleção de pessoal;
treinamento, desenvolvimento e educação; descrição e análise de cargos; sistema de
remuneração e benefícios; e avaliação de desempenho. Higiene, segurança e medicina do
trabalho. Estágio básico: diagnóstico da organização do trabalho e aplicação das abordagens
em psicologia do trabalho.
Bibliografia Básica
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14.
ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2011.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2003.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo
Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de
Janeiro (RJ): FGV, 2006.
Bibliografia Complementar
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice
Hall, 2003.
MORIN, Estelle M. Psicologia e gestão. São Paulo (SP): Atlas, 2009.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo (SP): Person Prentice
Hall, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 12 ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
WOOD JR., Thomaz. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira. 2. ed. São
Paulo (SP): Atlas, 2007.
DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE
ESTATÍSTICA
80 h
Ementa: O uso da estatística em psicologia. Delineamentos e análises de dados com uso de
ferramentas atuais. Estatística descritiva. População, Amostras e Amostragem. Representação
de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Principais distribuições de
frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Introdução à Probabilidade. Correlação
e Regressão Lineares.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Atual, 2006.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para
Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 2005.
FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada. 9 eds. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SIRGEL, Sidney; CASTELLAN JR., N. John; CARMONA, Sara Ianda Correa. Estatística nãoparamétrica para ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 448 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 119/145
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 518 p.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 9ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
FILOSOFIA APLICADA À PSICOLOGIA
80 h
Ementa: Principais correntes do pensamento filosófico-científico que embasam a pesquisa em
psicologia e nas ciências, considerando tanto a tradição da teoria do conhecimento quanto os
mais recentes desenvolvimentos em epistemologia. Disciplina vinculada à Área de Ciências
Sociais e Afins.
Bibliografia Básica
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007.
FREIRE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. Petrópolis, RJ: Vozes. 2007.
SEARLE,John R. A redescoberta da mente. São Paulo (SP): M. Fontes, 1997.
Bibliografia complementar
ARANHA, M. L. A. Filosofando. 2a ed. rev. atual, São Paulo: Moderna. 1993.
DAMÁSIO, Antônio R. O erro de Descartes. O Erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro
humano. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2005.
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 309 p.
LEBRUN, Gérard. A Filosofia e sua história. São Paulo (SP): Cosac & naify, 2006. 606 p.
TEIXEIRA, J. de F. O que é Filosofia da Mente? São Paulo: Brasiliense, 1994
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II
80 h
Ementa: Apresentar aos alunos a teoria psicanalítica através dos conceitos fundamentais
desenvolvidos por Freud, quais sejam as tópicas, a teoria pulsional, narcisismo, fases do
desenvolvimento psicossexual, complexo de Édipo e sonhos.
Bibliografia básica
FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro (RJ): Imago, 1975-1996. 24 v
JONES, Ernest. A Vida e a obra de Sigmund Freud. Rio de Janeiro (RJ): Imago, 1989. 430 p.
Número de Chamada: 929Freud J76a
LAPLANCHE, J. & PONTALIS, J.B. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes,
1995
Bibliografia complementar:
BRENNER, CHARLES. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica.
Imago editora, 1975.
NASIO, JUAN DAVID. Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa. Tradução: André
Telles. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2007, 155p.
OCARIZ, M. C. O sintoma e a clínica psicanalítica. São Paulo: Via Lettera, 2003.
ROUDINESCO, Elizabeth; PLON, Michel. Dicionário de psicanálise.
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Artmed, 2009, 182p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 120/145
PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Comportamento humano no contexto organizacional. Motivação no trabalho.
Vínculos com o trabalho e organização: satisfação e envolvimento com o trabalho;
comprometimento organizacional e percepção de justiça. Trabalho em equipe: o desafio de
formar e manter equipes de alto desempenho. Liderança e gerenciamento: gerência como
articulação de processos grupais. Poder nas organizações. Conflito e negociação e tomada de
decisão. Estágio básico.
Bibliografia Básica
NEWSTROM, J. W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho.
São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011.
ZANNELLI, J. C; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org). Psicologia,
Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Bibliografia complementar
BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2013.
BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 2009.
SIQUEIRA, M.M.M e Cols. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de
diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.
WAGNER, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando
vantagem competitiva. São Paulo (SP): Saraiva, 1999.
PSICOLOGIA SOCIAL I
80 h
Ementa: Estudo do desenvolvimento teórico-conceitual da Psicologia Social e de sua história,
com ênfase nas perspectivas psicológicas e sociológicas. Apresentação dos temas clássicos da
Psicologia Social. Contribuições da Psicologia Social para atuação do psicólogo em diferentes
contextos.
Bibliografia Básica:
ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas psicológicas e sociológicas.
São Paulo: McGrall Hill, 2006.
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5ª edição. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
RODRIGUES, A. Psicologia Social para principiantes: estudo da interação humana. Petrópolis:
Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, A.; LEAL, E. M. A.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes,
2010.
LANE, S. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006. Coleção Primeiros Passos;
39.
FERREIRA, M. C. A psicologia social contemporânea: principais tendências e perspectivas
nacionais e internacionais. Psicologia: teoria e pesquisa. Brasília, v.26, n. Especial, p.51-64.
Outubro de 2010.
Jacques, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes.
BRAGHIROLLI, E. M.; RIZZON, L. A.; PEREIRA, S. Temas de psicologia social. 3ª Edição.
Petrópolis: Jacques, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes,
1994.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 121/145
DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE III
80 h
Ementa: Aspectos históricos, conceituais, metodológicos definidores do movimento
existencial-humanista. Estudo dos principais autores, correntes e seu uso como recurso
instrumental para o trabalho do psicólogo.
Bibliografia Básica:
CLONINGER, Susan C. Teorias das personalidades. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1999.
625
p.
ISBN
8833611064
FRIEDMAN, Howard S.; SCHUSTACK, Miriam W. Teorias da personalidade: da teoria
clássica à pesquisa moderna. 2. ed. São Paulo (SP): Prentice Hall, 2004. 552 p. ISBN
9788587918505.
JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira.
História da psicologia: rumos e percursos. 3º Ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013.
Bibliografia Complementar
ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1961. 346 p. ISBN
8533605900.
SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e
prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p. ISBN 8521614764.
MAY, Rollo. A Arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198
p. ISBN 8532604153
HEIDEGGER, Martin. Carta sobre o humanismo. 2. ed. rev. São Paulo (SP): Centauro, 2005.
93 p ISBN 9788588208643.
SARTRE, Jean-Paul; HEIDEGGER, Martin. O Existencialismo é um humanismo; A
imaginação; Questão de método; Conferências e escritos filosóficos. São Paulo (SP): Abril,
1973. 500 p. (Os Pensadores; v.45)
PSICOLOGIA DA SAÚDE I
80 h
Ementa: Conceituação de Psicologia da Saúde; História da Psicologia da Saúde; A Atuação do
Psicólogo em Saúde; Os Modelos Teóricos em Psicologia da Saúde; Níveis de Atendimento em
Saúde: Primário, Secundário, Terciário e Quaternário; A Psicologia na Saúde Mental; A
Psicologia nas Práticas de Políticas Públicas – SUS; A Psicologia da Saúde na Instituição
Hospitalar; Análises e Discussão de Pesquisas e Temas Contemporâneos em Psicologia da
Saúde.
Bibliografia Básica:
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MELLO, M.; MELLO A.; KOHN, R. Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
NETO, J. F. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. Editora Escuta, 2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA FILHO, N. e M. Z. Rouquayrol. Introdução à Epidemiologia Moderna.
DIAS, R. R. & BAPTISTA, M. N. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 122/145
ANGERAMI, V. A. (org). Psicologia da Saúde – Um Novo Significado para a Prática Clínica.
São Paulo: Pioneira, 2000;
SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010;
ANGERAMI, V.A. A Ética na Saúde. Editora Cengage, 2002.
PSICOLOGIA E GESTÃO III E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Mundo do trabalho: contexto histórico e social. Organização do trabalho e modelos
de gestão. Processo de saúde, adoecimento no trabalho e desemprego. Abordagens em
psicologia do trabalho: psicodinâmica do trabalho, ergonomia e epidemiologia. Teorias do
estresse. Qualidade de vida no trabalho. Prevenção e promoção da saúde do trabalhador. Estágio
básico: diagnóstico da organização do trabalho e aplicação das abordagens em psicologia do
trabalho.
Bibliografia Básica
ZANELLI, José Carlos.; BORGES-ANDRADE: Jairo. Eduardo; BASTOS, Antônio Virgílio.
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil, Porto Alegre, Artmed, 2014.
MENDES, Ana Magnolia; BORGES, Livia de Oliveira; FERREIRA, Mário César. Trabalho
em transição, saúde em risco. Brasília (DF): UNB, 2002.
CATTANI, Antônio David & HOLZAMANN Lorena. Dicionário de Trabalho e tecnologia.
Porto Alegre, Zouk, 2012.
Bibliografia Complementar.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do
trabalho: contribuições da Escola Dejouriana na análise da relação prazer, sofrimento e
trabalho. São Paulo (SP): Atlas, 1994
GUÉRIN, François; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F. Compreender o trabalho para transformálo: a prática da ergonomia. São Paulo (SP): Edgar Blucher: USP, Escola Politécnica: Fundação
Vanzolini, 2001
LANCMAN, Selma; SZNELWAR, Laerte (Coord). Christophe Dejours: da psicopatologia à
psicodinâmica do trabalho. 3. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2011.
JACQUES, Maria das Graças; CODO, Wnaderlei. SAÚDE mental & trabalho: leituras.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2011.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas
nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2004
PSICOLOGIA SOCIAL II
80 h
Ementa: Estudo do desenvolvimento teórico-conceitual da Psicologia Social e de sua história,
com ênfase nas perspectivas críticas. Análise crítica dos fenômenos psicossociais a partir da
dialética indivíduo-sociedade. Contribuições da psicologia social latino-americana para uma
proposta de transformação da realidade social. Desenvolvimento da psicologia social
comunitária brasileira e perspectivas de atuação profissional.
Bibliografia Básica:
ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas psicológicas e sociológicas.
São Paulo: McGrall Hill, 2006.
LANE, S. T. M. & SAWAIA, B. B. Novas Veredas da Psicologia Social. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 123/145
BOCK, A. M. B. A perspectiva sócio histórica na formação em psicologia. Petrópolis: Vozes,
2003.
Bibliografia Complementar:
LANE,S. T. M. & Codo, W. (orgs.) (1984). Psicologia social: o homem em movimento. São
Paulo: Brasiliense.
CAMPOS, R. H. F. & Guareschi, A. P. (orgs.) (2000). Paradigmas em psicologia social: a
perspectiva latino-americana. Petrópolis: Vozes.
GUZZO S.L.R. & Fernando Lacerda Jr. (org) (2011). Psicologia Social para a América Latina:
o resgate da psicologia da libertação. 2 ed. Campinas SP. Ed. Alínea.
CAMPOS, R. & H. F. (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia.
(2001). Petrópolis: Vozes.
JACQUES, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes.
TÉCNICAS PROJETIVAS E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Histórico das técnicas projetivas. Compreensão dos conceitos básicos, comparações
e distinções importantes. Aplicação e análises de diferentes técnicas, com ênfase na Técnica
Projetiva de Rorschach. Atividades práticas de estágio básico.
Bibliografia Básica
ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceito, métodos,
medidas e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
CUNHA, Jurema A. et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed, 2003.
OCAMPO, María Luisa S. O Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São
Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009. 541 p.
Bibliografia Complementar
ADRADOS, Isabel. Teoria e prática do teste de Rorchach. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 463
p.
COELHO, Lúcia M.S.(org.). Rorschach clínico – manual básico. São Paulo: Terceira Margem,
2002.
OCAMPO, María Luisa S. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
PASSALACQUA, A. M. & GRAVENHORST, M. C. Os fenômenos especiais no Rorschach.
São Paulo: Vetor Editora Psicopedagógico, 2005.
SILVEIRA, Aníbal. Prova de Rorschach: elaboração do psicograma. São Paulo: Editora
Brasileira Ltda., 1985.
DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE
CIÊNCIAS SOCIAIS
80 h
Ementa: Definição de senso comum e conhecimento científico. As Ciências Sociais e o
pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx e Durkheim. As relações entre meio
ambiente, sociedade e consumo. Cultura, alteridade e identidade. Transformações no mundo do
trabalho e as desigualdades. Meio-ambiente e a legislação pertinente Políticas de educação
ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 124/145
de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004); Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, conforme o disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CP/CNE N° 8, de
06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012
Bibliografia Básica
BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2005. 110 p. ISBN 8571108897.
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2010.
386 p. ISBN 9788576053682.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. São Paulo (SP): Paz e Terra, 2012. 698 p. ISBN
8521903294. .
Bibliografia Complementar
TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual, 2000.
250 p. ISBN 8535700358.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia. 24. ed. São Paulo (SP): Ática, 2001.
255 p. ISBN 850807624x.
ELIAS, Norbert; SCHROTER, Michael. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro (RJ): Jorge
Zahar, 1994. 201 p. ISBN 8571102783
GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.
4. ed. São Paulo (SP): EDUSP, 2008. 385 p. ISBN 8531403820.
MAGRI, Ronald Victor Romero. Algumas reflexões sobre sustentabilidade. Revista Síntese:
Direito Ambiental, São Paulo (SP) , v.1, n.6, p.9-16, mar./abr. 2012.
MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM
80
Ementa: Apresentação de tópicos avançados em análise experimental do comportamento
visando leitura teórica de fenômenos psicológicos complexos. Modelo de seleção por
consequências. Escolha e modelos de autocontrole. Reforçamento condicionado e operações
motivadoras. Controle de estímulos e equivalência. Comportamento verbal: regras e
consciência. Controle aversivo. Emoções sob uma ótica analítico-comportamental.
Instrumentalização básica para pesquisa em análise experimental do comportamento.
Bibliografia básica
ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,
teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HÜBNER, M. M. C., & MOREIRA, M. B. (org.) Temas clássicos da psicologia sob a ótica da
análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 209 p.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1982
Bibliografia complementar
CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. (Deisy G. de
Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
FARIAS, A. K. C. R. & RIBEIRO, M. R. (Org.) (2007) Skinner vai ao cinema. Santo André:
ESETec. 2007
MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000.
489 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 125/145
WHALEY, D. L., & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento (Vol. 1). São
Paulo: EPU, 2006.
PSICOLOGIA DA SAÚDE II E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Conceituação de Psicologia Hospitalar; História da Psicologia Hospitalar; Elementos
Institucionais para o Serviço de Psicologia no Hospital; Avaliação Psicológica na Instituição
Hospitalar; Humanização; Psicoterapia Breve; Rotina do Serviço de Psicologia; O Atendimento
Psicológico ao Paciente, Família e Equipe Multidisciplinar; Estágio Básico – Visita Técnica.
Bibliografia Básica:
ANGERAMI, V. A. (org). E a Psicologia Entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2003;
DIAS, R. R. & BAPTISTA, M. N. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
KNOBEL, E. Psicologia e Humanização – Assistência aos Pacientes Graves. São Paulo:
Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANGERAMI, V. A. (org). A Psicologia no Hospital. São Paulo: Thomson, 2003;
ANGERAMI, V. A. (org). O Doente, A Psicologia e o Hospital. São Paulo: Pioneira: 2004.
STENZEL, G. Q. A PSICOLOGIA NO CENARIO HOSPITALAR Editora: Edpucrs, 2012.
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010;
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
80 h
Ementa: Da tradição psicofísica aos paradigmas atuais. Processos psicológicos básicos:
Sensação e Percepção. Sistemas sensoriais: os sensores e o sentir. Conceitos fundamentais:
estímulos, receptores, intensidade e sensibilidade. Análise dos processos sensoriais e suas bases
neurofisiológicas. Modelos e sistemas cognitivos. Os estudos clássicos e as leis da Gestalt.
Evolução do conhecimento e aplicações atuais.
Bibliografia Básica
GAZZANIGA, Michael S.; HEARTHERTON, Todd F. Ciências psicológicas: mente, cérebro
e comportamento. 2ª.ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.
SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, E. S. História da psicologia moderna (tradução da 9ª edição
americana). São Paulo: Thomson, 2011.
STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
HOCKEMBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. Tradução de J. H.
Keeling & E L. Keeling. São Paulo: Manole, 2003. Original de 2001.
EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva - 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.
Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p.
REEVE, J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 126/145
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DE 80 h
MEDIDAS
Ementa: Avaliação Psicológica como processo para a coleta de amostras do comportamento
com um determinado fim. Evolução histórica dos conceitos de testagem e de avaliação
psicológica, validade, precisão, padronização, normatização dos testes e a questão da ética na
avaliação. Teoria Clássica dos Testes, Sistemas de Avaliação. Elaboração do laudo e entrevista
de devolução. Prática: Exercícios de avaliação psicológica.
Bibliografia Básica
AMBIEL, Rodolfo A. M. (et al.). Avaliação psicológica: Guia de consulta para estudantes e
profissionais de psicologia. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 2011.
HUTZ, Cláudio Simon. Psicometria. Porto Alegre (RS): Artmed, 2015.
URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2007.
Bibliografia Complementar
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed,
2003.
CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos; SARDÁ JÚNIOR, Jamir João. Avaliação e
medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 2. ed. rev. e
atual. São Paulo (SP): Casa do psicólogo, 2004.
GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre
(RS): Artmed, 1995.
PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico - TEP: Manual: fundamentos das técnicas
psicológicas. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 2011.
PRIMI, Ricardo. Temas em avaliação psicológica. Porto Alegre (RS): Ibap, 2005.
DISCIPLINAS DO SÉTIMO SEMESTRE
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA I
80 h
Ementa: Histórico e Fundamentos das terapias comportamentais e cognitivas. Condução do
processo terapêutico, contatos iniciais, contrato, e relação terapêutica. Modelo cognitivo:
crenças e pensamentos automáticos. Análise funcional e intervenções comportamentais.
Bibliografia Básica
BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.
BORGES, N. B., & CASSAS, F. A. (orgs.) Clínica analítico-comportamental: aspectos
teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p.
FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos
de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São
Paulo: Santos, 2008. 873 p.
KOHLENBERG, Robert J. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas
intensas e curativas. Santo André (SP): ESETec, 2006. 238 p.
RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 127/145
TSAI, M. & KOLHEMBERG, R. J. FAP: Psicoterapia Analítica Funcional. São Paulo: ESEtec,
2006.
WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto
Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.
PSICOLOGIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
80 h
Ementa: Técnicas de terapia comportamental e cognitiva. Métodos operantes e programas de
economia de fichas. Técnicas de relaxamento e controle da ansiedade. Condicionamento
encoberto. Principais técnicas cognitivas para modificação de pensamentos automáticos.
Conceituação e tratamento comportamental e cognitivo dos principais transtornos psicológicos.
Bibliografia básica
CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São
Paulo: Santos, 2008. 873 p.
RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um diálogo com a psiquiatria.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto
Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.
Bibliografia complementar
ABREU, C. N., & GUILHARDI, H. J. (orgs) Terapia comportamental e cognitivo
comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca, 2004. 482p.
BECK, A. T.; Freeman, A.; Davis, D. D. Terapia Cognitiva dos Transtornos de Personalidade.
Porto Alegre: Artmed, 2005
BORGES, N. B., & CASSAS, F. A. (orgs.) Clínica analítico-comportamental: aspectos
teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p.
MARTIN, G., & PEAR, J. Modificação do comportamento: o que é e como fazer. 8a ed. São
Paulo: Rocca, 2009. 544 p.
FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos
de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL
80 h
Ementa: Aspectos históricos da escola no Brasil. A prontidão para a aprendizagem e a
adaptação escolar: diferentes abordagens. Conceituação de problemas de aprendizagem e
causas específicas. Diagnóstico dos problemas de aprendizagem e intervenção institucional. A
produção do fracasso escolar e a relação família-escola.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M.A.M. & Meira, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2003
BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. Aprendizagem: processos psicológicose o contexto
social na escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2004
FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional. 2. ed. Campinas - SP:
Átomo, 2005. 121 p.
Bibliografia Complementar
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 128/145
ANTUNES, Celso. Professor bonzinho = aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de
aula. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 63 p.
BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J. A. (Org.) Aprendizagem: processos psicológicos e o
contexto social na escola. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 277 p.
FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional II. 2. ed. Campinas - SP:
Átomo, 2005. 121 p.
DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8.
ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p.
HUGUET, E. & Solé, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999
PSICOLOGIA DE GRUPO
80 h
Ementa: Teoria e pesquisa sobre a organização e o funcionamento grupal, enfatizando a
estrutura, dinâmica e processos grupais, métodos e técnicas de intervenção grupal.
Compreensão e manejo dos processos grupais com fundamentação teórico-técnico, enfatizando
a aplicação prática nas relações humanas e nas diferentes áreas de atuação profissional do
psicólogo. Possibilidades e limites de atuação. Relacionamento interpessoal e fenômenos
grupais. Técnicas de trabalho em grupo. Campos de aplicação.
Bibliografia Básica
MOTTA, Kátya Alexandrina Mattos Barreto (org.). Trabalhos com grupos: as trilhas
essenciais. Curitiba, PR: CRV, 2013.
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo (SP):
Atlas, 2010.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 8.ed. Rio de
Janeiro (RJ): José Olympio, 2008.
Bibliografia Complementar
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 28.ed., rev.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2012
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010.
FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 32. ed. Petrópolis (RJ):
Vozes, 2001.
MORENO, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas (SP): Editora Livro Plena,
1999.
ROGERS, Carl Ransom. Grupos de encontro. 9. ed. São Paulo (SP): Martins Fontes, 2009.
PSICOPATOLOGIA
80 h
Ementa: Analise crítica da perspectiva histórica de doença mental: critérios de normalidade.
Metodologia em psicopatologia. Funções psíquicas e suas alterações: pensamento, orientação,
atenção, senso percepção, afetividade, linguagem, memória, atividade voluntária. Desempenho
patológico de cada função com as estruturas patológicas em que se inserem. Diagnóstico,
prognóstico, tratamento e prevenção dos principais quadros psicopatológicos: transtornos
psicóticos, transtornos de humor, transtornos de ansiedade, transtornos alimentares, transtornos
dissociativos, transtornos fictícios, dependência química.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 129/145
Bibliografia básica
ASSUMPÇÃO Jr, F. B. (2009). Fundamentos de Psicologia - Psicopatologia - Aspectos
Clínicos. Editora: Guanabara Koogan
BARLOW, D. H. e DURAND, V. M. (2008). Psicopatologia - Uma Abordagem Integrada.
Cengage Learning,Thomson Learning.
DALGALARRONDO, P. (2008). Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais (3ª
Ed.). Porto Alegre: Artmed.
Referências Complementares
CHENIAUX, E. (2012). Manual de Psicopatologia (4ª Ed.). Guanabara Koogan.
COHEN, D. E & MARCELLI, D. (2010). Infância e Psicopatologia (8 ª Ed.). Porto Alegre:
Artmed.
CORREIA, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Editora: Lidel
MARCELLI D. & BRACONNIER, A. (2007). Adolescência e Psicopatologia (6ª Ed). Porto
Alegre: Artmed
KAPLAN & SADOCK (2007). Compêndio de Psiquiatria (9ª Ed). Porto Alegre: Artmed
DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE
PROCESSOS COGNITIVOS
80 h
Ementa: Introdução a Psicologia Cognitiva. Antecedentes filosóficos, psicológicos e
tecnológicos da Psicologia Cognitiva. Metodologia de pesquisa em Psicologia Cognitiva.
Processos cognitivos básicos: cognição, sensação, percepção, consciência, atenção, memória,
pensamento, linguagem, inteligência, resolução de problemas, emoção, coping, motivação e
cognição social. Aplicabilidade atual das Ciências Cognitivas e Neurociência Cognitiva.
Bibliografia Básica
ANDERSON, J. R. (2004). Psicologia Cognitiva e Suas Implicações Experimentais (5ª Ed.).
Editora: LTC
MYERS, D. (2012). Psicologia. (9a Ed.) Editora: LTC
STERNBERG, R. J. (2010). Psicologia cognitiva. 5ª Ed. Cengage Learning.
Bibliografia Complementar
Damásio, A. (2000). O mistério da consciência. São Paulo: Cia das Letras.
GARDNER, H. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva (C.M. Caon,
Trad.) São Paulo: EDUSP, 2003
GAZZANIGA, M. S. & HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M e HUDSPETH, A. J. (2014). Princípios de
Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed.
WILLIAMS, J. M. G., Watts, F. N., Colin, M., & Mathews, A. Psicologia cognitiva e
perturbações emocionais (F. Anderson, Trad.). Lisboa: Climepsi editores, 2000.
PSICOLOGIA HUMANISTA E PSICODINÂMICA
80 h
Ementa: Estudo dos principais conceitos que sustentam a prática psicanalítica, a fim de definir
a especificidade e os limites da técnica na psicanálise. A evolução da técnica analítica; Os
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 130/145
fenômenos no campo do vínculo analítico; Características clínicas e manejo técnico das
diferentes psicopatologias; Terapias analíticas especiais; Situações específicas. Ética na clínica
psicanalítica. Conceitos como: transferência - positiva, negativa, erótica, erotizada, coluios
psíquicos; contratransferência; abstinência; interpretação; atenção flutuante; amor a verdade
entre outros.
Referências Básicas
ETCHEGOYEN, R. Horácio. Fundamentos da Técnica Psicanalítica. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1989.
ZIMERMAN, D. Z. Manual de Técnica Psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
FIGUEIREDO, L. C.; COELHO JUNIOR, N. Ética e Técnica em Psicanálise. São Paulo:
Escuta, 2008.
Referências Complementares
BARROS, Elias Mallet e FIGUEIRA, Sérvulo. A IPA na America Latina. In Revista Brasileira
de Psicanálise (vol. 27, nº 2), 1993.
CUETO, Emilia. Entrevista a Horacio Etchegoyen, 2002. Disponível em:
http://www.elsigma.com/site/detalle.asp?IdContenido=1812. Acesso em 20 de julho de 2009.
LAPLANCHE, J. PONTALIS, J-B 91967), Vocabulário de psicanálise, 2ª Edição Rio de
Janeiro: Livraria Martins Fontes, Editora LTDA (1970).
SZASZ, T.S.: A Ética da Psicanálise. Zahar ed. Rio de Janeiro, 1983.
TRACHTENBERG, Ana. Entrevista R. Horacio Etchegoyen. In Revista da Sociedade
Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (vol. 3, nº1), 2001.
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Avaliação Psicológica Infantil, dos Adolescentes e Adultos, evolução histórica,
aspectos éticos. Instrumentos, análise dos instrumentos e procedimentos mais representativos
da área. Avaliação das dimensões cognitiva, motora, social e emocional. Fundamentos das
técnicas de avaliação e seus procedimentos. A entrevista psicológica enquanto técnica de coleta
e análise de dados, considerando os diversos tipos, objetivos e estruturação. Prática: Realização
de avaliação psicológica.
Bibliografia Básica
PRIMI, Ricardo. Temas em avaliação psicológica. Porto Alegre (RS): Ibap, 2005.
SANTOS, Acácia Aparecida Angeli; SISTO, Fermino Fernandes; BORUCHOVITCH, Evely
& NASCIMENTO, Elizabeth. Perspectivas em avaliação psicológica. São Paulo (SP): Casa do
Psicólogo, 2010.
SISTO, Fermino Fernandes, SANTOS, Acácia Aparecida Angeli & NORONHA, Ana Paula
Porto. Facetas do Fazer em Avaliação Psicológica. São Paulo (SP): Vetor, 2008.
Bibliografia Complementar
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed,
2003.
GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre
(RS): Artmed, 1995.
HAMMER, Emanuel F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo (SP): Casa do
Psicólogo, 1991.
SIQUIER DE OCAMPO, María Luisa (et all.). O Processo psicodiagnóstico e as técnicas
projetivas. 11. ed. São Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 131/145
URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2007.
TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA
80 h
Ementa:: A natureza e os critérios para os principais sistemas psicológicos: Behaviorismo,
Gestaltismo e Psicanálise. A natureza e os critériospara as teorias psicológicas. As Matrizes
Cientificistas do Pensamento Psicológico: Matriz Nomotética e Quantificadora, Matriz
Atomicista e Mecanicista, Matriz Funcionalista e Organicista. Matrizes Românticas do
Pensamento Psicológico: Matriz Vitalista e Naturalista, Matrizes Compreensivas, Matriz
Fenomenológica e Existencialista
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, L.C. Matrizes do pensamento psicológico. (4ª ed.). Petrópolis: Vozes, 1996.
SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo (SP):
Cengage Learning, 2014.
MARX, Melvin H; HILLIX, William A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo (SP):
Cultrix, 2008. 755 p.,ISBN 9788531603594.
Bibliografia Complementar
PIAGET, Jean. A Epistemologia genética: sabedoria e ilusões da filosofia; problemas de
psicologia genética. 2. ed. São Paulo (SP): Abril, 1983. 294 p. (Os Pensadores)
STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre (RS): Artmed 2000. 494 p. ISBN
8573076577.
VASCONCELLOS, Vera M. R. de; VALSINER, Jaan. Perspectiva co-construtivista na
psicologia e na educação. Porto Alegre: Art editora 1995. 102p., DIVERSIDADE da
psicologia: uma construção teórica. 2. ed. São Paulo (SP): Cortez, 2006. 304 p. ISBN
8524908637.
BANDURA, Albert. Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre (RS): Artmed,
2008. 176 p. ISBN 9788536311173.
HISTÓRIA da psicologia: rumos e percursos. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nau, 2013. 718 p.
(Ensino da psicologia v. 3) ISBN 9788581280158.
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA II
80 h
Ementa: Desdobramentos da Teoria Psicanalítica. Introdução à Obra de Melanie Klein e
Donald Winnicott. Especificamente, conceitos e definições de Posição Esquizo-paranoide e
Posição Depressiva; Fantasia; Mecanismos de Defesa Maníacas; Psicopatologia da posição
esquizo-paranoide; Identificação Projetiva; Inveja; Reparação; os estádios primitivos do
Complexo de Édipo e Técnica do brincar; Mãe suficientemente boa; a criança e seu brincar;
Técnica do rabisco e as contribuições para a compreensão da díade mãe-filho(a).
Referências Básicas
LAPLANCHE, J. PONTALIS, J-B 91967), Vocabulário de psicanálise, 2ª Edição Rio de
Janeiro: Livraria Martins Fontes, Editora LTDA (1970).
SEGAL, H. (1964). Introdução à obra de Melaine Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1973.
WINNICOTT, D. W. (1957). A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Martins fontes, 1975.
Referências Complementares
FIGUEIREDO, L. C.; Cintra, E. M. U. Melanie Klein. São Paulo: Publifolha, 2008.
GROSSKURTH, P. O Mundo e a Obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1992.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 132/145
ISAAC, S. (1921-1970). A natureza e função da Phantasia. In: Os progressos da Psicanalise.
WINNICOTT, D.W. Os bebês e as suas mães. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1988.
WINNICOTT, D.W. Natureza humana. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
DISCIPLINAS DO NONO SEMESTRE
ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA III
80 h
Ementa: Tópicos avançados em Gestalt-terapia: contato, awareness, sintoma e saúde-doença
favorecendo a prática psicoterápica. Situar o entendimento diagnóstico dentro do próprio
processo terapêutico, como um enfoque sistêmico ou de campo.
Bibliografia Básica
FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. Gestalt-terapia: Gestalt-terapia:
fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus,Vol.2 2014.
YONTEF, G. M. Processo, diálogo e awareness. São Paulo: Summus, 1998.
POLSTER, Erving; POLSTER, Miriam. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001.
Referência Complementar
OLIVEIRA, Milton de. Caos, emoção e cultura: a teoria da complexidade e o fenômeno
humano. Belo Horizonte (MG): ophicina de arte e prosa, 2000. 145 p.
PENHA, João da. O que é existencialismo. 5 ed. São Paulo (SP): Correio Braziliense, 1985,
122 p. Primeiros passos, v. 61
PERLS, Frederick S.; SCHLESINGER, George. Gestalt-terapia explicada. São Paulo:
Summus, 1977, 370 p.
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane
Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. ISBN
9788532304025.]
SARTRE, Jean-Paul; HEIDEGGER, Martin. O Existencialismo é um humanismo; A
imaginação; Questão de método; Conferências e escritos filosóficos. São Paulo (SP): Abril,
1973. 500 p. (Os Pensadores; v.45)
NEUROPSICOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Relação entre comportamento, funções cognitivas e funcionamento cerebral. As
diferentes escolas de Neuropsicologia no mundo e as particularidades da abordagem do sistema
funcional de Luria. A Neuropsicologia e suas relações com outras ciências cognitivas. Métodos
em Neuropsicologia. Funções neuropsicológicas e seus distúrbios: percepção, atenção,
memória, motricidade, praxias, visuoconstrução, funções executivas. Instrumentos utilizados
para realizar investigação neuropsicológica. Intervenção neuropsicológica. Prática de avaliação
e reabilitação neuropsicológica. Estágio Básico.
Bibliografia básica:
FUENTES, D.; MALLOY-DINIZ, L.F.; CAMARGO, C.H.P & CONSENZA, R.M. (2014).
Neuropsicologia: teoria e prática (2ª Ed). Porto Algre: ArtMed.
GIL, R. (2010). Neuropsicologia (4ª Ed.) São Paulo: Santos
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 133/145
LUNDY-EKMAN, Laurie. (2008). Neurociência- fundamentos para a reabilitação (3ª Ed).
Elsevier.
Bibliografia complementares:
GAZZANIGA, M. S.; HEATHERTON, T. F. (2005). Ciência Psicológica: mente cérebro e
comportamento. Edição Universitária. Porto Alegre: Artmed.
KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. (2014). Princípios de
Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed.
LENDT, R. (2010). Cem Bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu.
ROTTA, N.T.; OHLWEILER, L. & RIESGO, R. S. (2006). Transtornos da Aprendizagem:
abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: ArtMed Editora.
SOHLBERG, M.M. (2009) Reabilitação Cognitiva: Uma abordagem Neuropsicológica
Integrativa. São Paulo: Santos Editor.
PSICODIAGNÓSTICO E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Fundamentos: caracterização do processo, operacionalização, métodos e técnicas.
Conceitos básicos. Recursos diagnósticos: o uso da entrevista para levantamento da história do
paciente, avaliação dinâmica, exame subjetivo e objetivo. Etapas do processo psicodiagnóstico:
formulação de hipóteses, plano de avaliação, administração, análise e interpretação de testes e
técnicas, integração de dados, diagnóstico e prognóstico, comunicação dos resultados. Questões
éticas. Estágio básico: prática de atendimento clínico.
Bibliografia Básica
AFFONSO, Rosa Maria Lopes (org.). Ludodiagnóstico: investigação clínica através do
brinquedo. Porto Alegre (RS): Artmed, 2013.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed,
2003.
SIQUIER DE OCAMPO, María Luisa (et all.). O Processo psicodiagnóstico e as técnicas
projetivas. 11. ed. São Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009.
Bibliografia Complementar
GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre
(RS): Artmed, 1995.
HAMMER, Emanuel F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo (SP): Casa do
Psicólogo, 1991.
MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. 2. ed.
Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2004.
TRINCA, Walter. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo (SP): EPU, 1984
VAN KOLCK, Odette Lourenço. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São
Paulo (SP): EPU, 1984
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
40 h
Ementa: Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da
estrutura do Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou
documental; Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teóricometodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e
análise dos dados; Definição da estrutura do trabalho; Cronograma de execução. O papel da
Coordenação de TCC, do professor orientador e do orientando.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 134/145
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo.
Brasília, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p.
RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
Bibliografia Complementar
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA: Regras
básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988.
DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para
Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo (SP): Atlas, 2008. 200 p.
ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
240 h
Ementa: Estudo teórico-prático em uma das áreas do conhecimento e da atuação profissional
do psicólogo. Desenvolvimento de domínio teórico e técnico para a atuação profissional, em
situações práticas, sob supervisão de profissionais e professores de psicologia. Conhecimento
da ética profissional do psicólogo.
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo.
Brasília, 2005.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2003. 677 p.
MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p.
Bibliografia Complementar
ARZENO, M.E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995
BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998.
218 p.
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e
prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p.
PASQUALI, Luiz (org.). Técnicas de exame psicológico – TEP. Manual: vol. 1. Fundamentos
das técnicas psicológicas. São Paulo: Conselho Federal de Psicologia/Casa do Psicólogo, 2001.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 135/145
DISCIPLINAS DO DÉCIMO SEMESTRE
ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO
80 h
Ementa: Definição do termo aconselhamento psicológico e delimitação de seu campo.
Identificação de características essenciais do Psicólogo para sua atuação. Desenvolvimento das
habilidades necessárias para aconselhamento psicológico.
Bibliografia Básica
MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p.
FORGHIERI, Yolanda Cintrao. Aconselhamento terapêutico: origens, fundamentos e prática.
São Paulo: Thomson, 2007.
SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e
prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p.
Bibliografia Complementar
BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998.
218 p.
MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. Rio de
Janeiro (RJ): Elsevier, 2004. 118 p.
ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RUDIO, Franz Victor. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na
psicoterapia. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
SHEEFFER, R. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Atlas. 1983.
NEUROPSICOFARMACOLOGIA
80 h
Ementa: Farmacocinética e farmacodinâmica. Discussão da classificação dos psicofármacos.
Mecanismos de ação, efeitos e interações medicamentosas possíveis dos antipsicóticos,
antidepressivos, estabilizadores do humor, ansiolíticos, anticonvulsivantes, hipnóticos e
fármacos utilizados no tratamento de dependência química. Estratégias de tratamento dos
transtornos mentais.
Bibliografia Básica
GRAEFF, F. G. & GUIMARÃES, F. S. Fundamentos da Psicofarmacologia (2ª Ed). Rio de
Janeiro: Atheneu, 2012.
KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. Princípios de
Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2014.
STAHL, S. M. Psicofarmacologia - Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas (4ª Ed).
Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar
Associação Americana de Psiquiatria - APA (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais – DSM V (5 ª Ed). Grupo A Educação S A., 2014.
Cordioli, A. V. e Colaboradores. Psicofármacos - Consulta Rápida (4ª Ed). Porto Alegre:
Artmed, 2010.
KAPCZINSKI, F.; IZQUIERDO, I & QUEVEDO, J. Bases biológicas dos transtornos
psiquiátricos (3ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2011.
TUNG TENG, C. & DEMETRIO, F. N. Psicofarmacologia Aplicada: Manejo Prático Dos
Transtornos Mentais. Editora: Atheneu, 2012.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 136/145
Yudofsky, S.C. & Hales, R.E. Fundamentos de neuropsiquiatria e ciências do comportamento.
Porto Alegre: Artmed, 2014.
TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS E ESTÁGIO BÁSICO 80 h
Ementa: Conceito, definição e desenvolvimento das habilidades. Técnicas de avaliação de
habilidades sociais. Inventários de habilidades sociais. Medidas molares e moleculares do
comportamento. Técnicas de treinamento de habilidades sociais. O ensaio
comportamental/roleplay. Feedback e modelagem do comportamento social. Treinamento em
solução de problemas. Tarefas de casa. Prática de aplicação e vivência do treinamento de
habilidades sociais.
Bibliografia básica
CABALLO, V. E. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo:
Santos, 2003. 408 p.
CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São
Paulo: Santos, 2008. 873 p.
DEL PRETTE, Z. A. P. & Del Prette, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia, educação
e trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 2012. 207 p
Bibliografia complementar
BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.
DEL PRETTE, Z A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8. ed.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p.
FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e
estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000.
489 p.
WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto
Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
40 h
Ementa: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos Prétextuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução,
desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de
acordo com normas da ABNT, ou Artigo Científico, de acordo com as normas da APA.
Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, Alzino Furtado de et al. Metodologia científica: guia para elaboração e
apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: ALFA, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA: Regras
básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 137/145
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
PSICOLOGIA: teoria e pesquisa. Brasília (DF): FINATEC, -. Trimestral. ISSN 0102-3772.
PSICOLOGIA: ciência e profissão. Psicologia: ciência e profissão, Brasília (DF): Conselho
Federal de Psicologia, Trimestral. ISSN 14149893.
PSICOLOGIA EM ESTUDO. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, Semestral. ISSN
1413-7372.
ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
240 h
Ementa: Continuidade do estudo teórico e das atividades práticas desenvolvidas no Estágio
Curricular Supervisionado I, sob supervisão. Preparação para o mercado de trabalho e
conhecimento dos desafios profissionais na área de estágio escolhida.
Bibliografia Básica
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento organizacional:
ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar
BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. 3. ed. São Paulo
(SP): Martins Fontes, 2000. 289 p.
FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos
de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975-1996. 24 v.
MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.
Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p.
WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto
Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.
DISCIPLINAS BÁSICAS ELETIVAS
PSICOLOGIA CLÍNICA E ESTÁGIO BÁSICO
40 h
Ementa: Introdução aos conhecimentos básicos da Psicologia Clínica, focando a prática
psicodramática.
Bibliografia Básica
CUKIER, R. Psicodrama Bipessoal: Sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo:
Ágora, 1992
DIAS, Victor R. C. S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise psicodramática. São Paulo
(SP): Ágora, 2010. 207 p.
GONÇALVES, C. S., Wolff, J. R. & Almeida, W. C. Lições de Psicodrama: Introdução ao
pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 138/145
Bibliográfica complementar
CUKIER, R. Palavras de Jacob Levy Moreno: Vocabulário de citações do psicodrama, da
psicoterapia de grupo, do sociodrama e da sociometria. São Paulo: Ágora, 2002
KAUFMAN, A. Teatro Pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1992.
MENEGAZZO, Carlos Maria. Dicionário de psicodrama e sociodrama. São Paulo (SP): Ágora,
1995. 232 p.
MORENO, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas: Editorial Psy, 1974.
MORENO, J. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975.
PSICOLOGIA HOSPITALAR
40 h
Ementa: Psicologia da Saúde versus Psicologia Hospitalar; Psicodiagnóstico em Instituições
de Saúde; Atuação do Psicólogo em Hospital Geral; Psicologia Aplicada à Cardiologia; A
Psicologia Hospitalar e as doenças crônico-degenerativas/terminalidade; A criança, o
adolescente e o idoso frente à hospitalização; As relações intra-hospitalares e o papel do
psicólogo; O cuidado ao cuidador; Visita técnica.
Bibliografia Básica
ANGERAMI-CAMON, V. A. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2003.
LAMOSA, B. W. R. (1990). Psicologia Aplicada à Cardiologia. São Paulo: Fundo Editorial
Byk.
ROMANO, B. W. (2002). A Prática da Psicologia nos Hospitais, (pp. 41-42). São Paulo:
Pioneira.
Bibliografia complementar
ANGERAMI, V.A. A Ética na Saúde. Editora Cengage, 2002.
ISMAEL, S. M. C. (org). A Prática Psicológica e sua Interface com as Doenças. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2005.
KNOBEL, E. Psicologia e Humanização – Assistência aos Pacientes Graves. São Paulo:
Atheneu, 2008.
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PSICOLOGIA DO ESPORTE E ESTÁGIO BÁSICO
40 h
Ementa: Contexto histórico do desenvolvimento do esporte no Brasil e no mundo;
Fundamentos teóricos da Psicologia do Esporte; Princípios da Psicologia aplicados ao esporte
e exercícios; Processos de grupo e relacionamentos no esporte; Intervenções psicológicas no
esporte.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 190 p.
BRANDÃO, M. R. F.; MACHADO, F. A.; MEDINA, J. P. & SCAGLIA, A. Coleção
psicologia do esporte e exercício. Volume 3: Futebol, psicologia e a produção do conhecimento.
São Paulo: Atheneu, 2009.
BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.
Volume. 1: Teoria e aplicação. São Paulo: Atheneu, 2007.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 139/145
Bibliografia Complementar
ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,
teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.
Volume. 2: Aspectos psicológicos do rendimento esportivo. São Paulo: Atheneu, 2009.
BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.
Volume. 4: O treinador e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2009.
BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.
Volume. 5: O voleibol e a psicologia do esporte: Atheneu, 2009.
CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São
Paulo: Santos, 2008.
PSICOLOGIA JURÍDICA E ESTÁGIO BÁSICO
40 h
Ementa: Introdução à Psicologia Jurídica: definição e histórico. A atuação do Psicólogo nos
diversos campos jurídicos: criminal, cível, família, infância e juventude. A perícia psicológica
forense.
Bibliografia Básica
CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia Jurídica: Implicações conceituais e aplicações
práticas. São Paulo: Vetor Editora, 2005.
SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface
da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo (SP): Casa do psicólogo,
2006. 238p.
TABORDA, José G. V.; CHALUB, Miguel; ABDALLA-FILHO, Elias. Psiquiatria forense.
Porto Alegre: Artmed, 2004. 350 p.
Bibliografia Complementar
CHALUB, Miguel. Introdução a psicopatologia forense: Entendimento e determinação. Rio
de Janeiro (RJ): Forense, 1981.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006. 295 p.
SPADONI, Lila. Psicologia realmente aplicada ao direito. São Paulo (SP): LTr, 2009. 89 p.
PENTEADO, Conceyção. Psicopatologia forense: breve estudo sobre o alienado e a lei. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2000. 116 p.
ZIMERMAN, David; COLTRO, Antônio Carlos Mathias. Aspectos psicológicos da atividade
jurídica. São Paulo (SP): Millennium, 2002. 618 p.
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
40 h
Ementa: Compreensão acerca da intervenção psicológica no contexto do ambiente
organizacional como sistema. Consultoria Interna de Recursos Humanos e Coaching.
Bibliografia básica
CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. 2ª edição. Editora Campus, 2005.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São
Paulo (SP): Atlas, 2002
FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas: práticas
modernas e transformação nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 157 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 140/145
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro (RJ):
Campus, 2001. 385 p.
KETS DE VRIES, Manfred F. R.; KOROTOV, Konstantin. Experiências e técnicas de
coaching: a formação de líderes na prática. Porto Alegre (RS): Bookman, 2009.
PAULA, Maurício de. O Sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo (SP): Futura,
2005.
SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico
e de gestão. Porto Alegre (RS): Bookman, Artmed, 2008. 344 p.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo
Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4. ed. Rio de
Janeiro (RJ): FGV, 2004.
EMENTAS DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
PROFESSOR DE PSICOLOGIA
DIDÁTICA
80 h
Ementa: Introdução ao estudo de Didática. Pedagogia e Didática. Principais tendências
pedagógicas presentes na prática escolar brasileira e as teorias que as fundamentem; as
implicações das tendências pedagógicas no cotidiano escolar. Identificação e análise das
diferentes estratégias de ensino e avaliação na escola brasileira. Didática e a
interdisciplinaridade. Planejamento Educacional: importância, níveis e articulações.
Planejamento de Ensino: elementos constitutivos, sequencia didática. Aprendizagem
significativa.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola, 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau. Série
formação de professores).
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986.
Bibliografia Complementar:
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez,
2003.
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo, Ática. 2000
HOUSSAYE, Jean. Pedagogia: justiça para uma causa perdida? In: HOUSSAYE, J. et al.
Manifesto a favor dos pedagogos. Porto Alegre: ArtMed, 2004. p. 9-45
TARDIF, Maurice. LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da
docência como profissão de interações humanas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
80 h
Ementa: As inter-relações entre os distúrbios psicológicos e o fracasso escolar. Os diferentes
tipos de deficiências. A atuação do professor de apoio na inclusão dos portadores de
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 141/145
necessidades especiais. A proposta pedagógica e os currículos da educação inclusiva. A sala de
aula, a família, os recursos e a formação dos professores de educação especial.
Bibliografia Básica
AQUINO, Júlio Groppa. Diálogos com educadores: o cotidiano escolar interrogado. São
Paulo: Moderna, 2002.
GIBELLO, B. A criança com distúrbios da aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987.
KEPHART, N. O Aluno de Aprendizagem Lenta. Porto Alegre, Artes Médicas, 1986.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Constituição Federal do Brasil. 1988.
BRASIL. Ministério da Educação. LDB 9.394/96
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer nº 17/2001, aprovado em 03/07/2001. Fixa
Diretrizes da Educação Especial.
MONTE, Francisca R. Furtado do; SIQUEIRA, Ivana de; MIRANDA José Rafael. Direito à
Educação: necessidades educacionais especiais: subsídios para atuação do Ministério Público
Brasileiro. Brasília: MEC, SEESP, 2001.
STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto
Alegre, RS: Artes Médicas, 1999
EDUCAÇÃO E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 80 h
Ementa: O uso de tecnologias da informação e comunicação na educação. A televisão, o vídeo
e a informática no processo educativo. O desenvolvimento sócio científico, econômico e as
novas tecnologias. A linguagem audiovisual. Análise e aplicação dos multimeios tecnológicos
no processo ensino-aprendizagem na educação infantil, fundamental e médio: critérios de
seleção e utilização de recursos informatizados.
Bibliografia Básica
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso;
BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP:
Papirus, 2000.
SANCEVERO, M.S.; RODRIGUES, Valéria. A experiência da UNIT na educação a distância:
o programa de capacitação de professores. Goiânia: Kelps, 2001.
Bibliografia Complementar
AMARAL, Maria Teresa Marques. Práticas educativas informatizadas. IN: ALMEIDA,
Fernando José de e ALMEIDA, Maria Elizabeth B.B.de (coord.). Liderança, gestão e
tecnologias: para a melhoria da educação no Brasil. São Paulo: Microsoft ePUS-SP, 2006
FERRÉS, Joan. Pedagogia dos Meios Audiovisuais e Pedagogia com os Meios Audiovisuais.
In: Para uma tecnologia educacional (org. Juana Sancho), Porto Alegre: Art Med, 1998.
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no
ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Trad. Vinícius Figueira. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
SILVA, Marco (org.). Educação on-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa.
São Paulo: Loyola, 2003.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor da atualidade. 2. ed. rev., atual. E ampl. São Paulo: Érica, 2000.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 142/145
SEMINÁRIO INTERDICIPLINAR
20 h
Ementa: Os Seminários interdisciplinares são estudos independentes com as demais atividades
e disciplinas da área educacional, por meio de um conjunto de atividades a serem realizadas
tais como: participação em seminários, congressos, iniciação científica etc.
Bibliografia Básica
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola, 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau. Série
formação de professores).
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986
Bibliografia Complementar
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez,
2003.
LIEURY, A. & FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. São Paulo: Edições
Loyola, 2000
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília:
UNESCO, 2000
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E 80 h
ADULTOS
Ementa: O significado de escola (os espaços e os tempos) para os diferentes sujeitos da
Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os princípios e os fundamentos da EJA, com vistas a
uma educação emancipadora. O perfil sociocultural dos educandos jovens e adultos e suas
necessidades de aprendizagem. As relações entre analfabetismo, cidadania e as conquistas da
EJA na legislação brasileira.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire. 19. ed.. São Paulo: Brasiliense,
1994. (Coleção Primeiros Passos).
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96.
CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. 11. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2002.
Bibliografia Complementar
BRZEZINSKI, Iria. (org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
SILVA, Aida Maria Monteiro et al. (Org.) Políticas educacionais, tecnologias e formação do
eEducador: repercussões sobre a Didática e as práticas de ensino. Recife: ENDIPE, 2006.
MUCCHIELLI, Roger. A formação de adultos. São Paulo: Martins Fontes, 1980.
SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos. Ed. DP&A
DURANTE, Marta etalli, (1999). Formação de Educadores Alfabetizadores de Jovens e
Adultos em Empresas/Escolas. São Paulo, Centro de estudos da Escola da Vila e Fundação
Kellogg.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 143/145
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
80 h
Ementa: Políticas públicas para a educação escolar: os sistemas de ensino a partir da LDB/96
e as diferentes modalidades de educação. Análise sócio-histórico-pedagógica da legislação e da
organização e estrutura da educação brasileira. Políticas públicas para a formação de
professores, de profissionalização docente a fim de atuar no contexto do sistema de ensino e da
organização escolar
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Janete Lins. A educação como política pública. 2. ed. ampl. Campinas: Autores
Associados, 2001. (Coleção Polêmica do Nosso Tempo).
COSTA, Marisa Vorraber (org). Escola básica na vira do século: cultura, política e currículo.
2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
BREZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1999.
Bibliografia complementar
DOURADO, Luiz. F. PARO, Vítor H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo:
Xamã, 2001.
VIERIA, Sofia Lerche; FREITAS, Isabel Maria Sabino de. Política Educacional no Brasil.
Brasília: Plano Editora, 2003.
BRASIL. Constituição Federal de 1998.
BRASIL Estatuto da criança e do adolescente; Lei nº. 8069/90.
BRASIL Diretrizes e bases da educação Nacional; Lei nº. 9394/96.
BRASIL Plano nacional de educação/ PNE; Lei nº.10172/01.
GESTÃO E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
80 h
Ementa: Fundamentos da administração escolar. Teorias das organizações, da administração e
gestão educacional. O perfil do gestor empreendedor. O projeto político da escola e a
organização do trabalho escolar. Análise e identificação de aspectos envolvidos na montagem
de uma Unidade Escolar de ensino.
Bibliografia Básica
PARO, V.H. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, 1990.
VALERIEN, J. Gestão da escola fundamental: subsídios para análises e sugestão de
aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 1993.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; REZENDE, Lúcia Maria Gonçalves (Org.). Escola: espaço
do projeto pedagógico. Campinas-SP: Papirus, 1998.
Bibliografia complementar
VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Política e Planejamento
Educacional. 2. ed. Fortaleza: Edições Democrático Rocha, 2001.
PORTELA, Adélia Luiza, LÜCK, Heloísa e GOUVÊA, Antônio Fernando. Gestão pedagógica
da educação escolar. Brasília: MEC/ SEB, 2006.
LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 2. ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
IDAÑEZ, Maria José Aguilar. Como animar um grupo. Petrópolis: Vozes, 2004.
LÜCK, Heloísa. Avaliação de desempenho na escola: Texto de orientação de oficina. Curitiba:
CEDHAP, 2002.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 144/145
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
300 h
Ementa: Estudo teórico-prático da realidade escolar. As técnicas de observação e coleta de
dados em escolas, especificamente relacionadas à prática educativa em sala de aula.
Planejamento de sequências didáticas. A atuação do Psicólogo no processo ensinoaprendizagem com o desenvolvimento do estágio de observação, semi-regência e regência na
educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes, em cursos
técnicos e na educação continuada.
Bibliografia Básica
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro:
efetividade ou ideologia. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1996.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZOBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo:
Ática, 2000.
Bibliografia Complementar
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1988.
FAZENDA, Ivani et al. A prática do ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus,
1991.
PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São
Paulo: Cortez, 2002.
MARÇAL, Juliane Corrêa e SOUSA, José Vieira de. Pro gestão: como promover a construção
coletiva do projeto pedagógico da escola? Brasília: Consed, 2001
GALVÃO, Izabel. Cenas do cotidiano escolar: conflito sim, violência não. Petrópolis, Vozes,
2004.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
40h
Ementa: Fundamentação teórica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos
linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe,
possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação.
Bibliografia Básica
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G. Curso de LIBRAS: língua brasileira de
sinais- nivel I.
FERREIRA, Lucinda. Por uma grámatica língua de sinais.
Rio de Janeiro (RJ): Tempo
Brasileiro, 2010. 273 p.ISBN 8528200698.
MAURÍCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.; CAPOVILLA, F. C. Novo Deit-Libras: Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1ª ed. Editora
EDUSP, 2010.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio de
Janeiro (RJ): Revinter, 2004.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 145/145
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G. Curso de LIBRAS II: língua brasileira de
sinais- nivel I.
LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental.
QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília (DF): MEC, SEESP,
2004. 94 p.
Português Instrumental
80h
Ementa: Redação técnica e científica: estruturas formais de textos pertinentes à respectiva área
profissional com foco na elaboração de projetos e relatórios e na comunicação social e
profissional, oral e escrita, na prática cotidiana. Tipologias discursivas específicas, com
destaque para o texto dissertativo-argumentativo acadêmico.
Bibliografia Básica
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.
ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 237 p.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. 23. ed. Porto
Alegre (RS): Sagra - Luzzatto, 2002. 563 p.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed.
São Paulo: Person Education do Brasil, 2005.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo
Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas da redação científica:
monografias, dissertações e teses: de acordo com a ABNT 2000. 2. ed. Porto Alegre (RS):
Sérgio Antônio Fabris, 2001
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua
portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nova Fronteira, 1999. 2128 p.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006. 539 p.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO):
Faculdades Alves Faria, 2008. 196p.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro (RJ): Lucerna,
2001. 672 p.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

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