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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 1/145 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA UNIDADE BUENO GOIÂNIA SETEMBRO/2015 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 SUMÁRIO 1. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 2. 2.1 2.1.2 2.2. 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15 3. 3.1 3.2 3.3 3.4 4. 4.1 4.1.1 4.1.2 4.1.3 4.1.3.1 4.1.3.2 4.1.4.3 4.1.4.4 4.1.4.5 4.1.4.6 4.1.4.7 4.1.4.8 4.1.4.9 4.1.4.10 4.1.4.11 4.1.4.12 4.1.4.13 APRESENTAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Breve Histórico da Instituição Mantenedora: denominação e localização Mantida: denominação e localização Diretoria Superintendente Diretoria Regional de Operações Goiás Diretoria de Pós-Graduação Strictu Sensu Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu Diretoria de Marketing e Vendas Coordenação do Curso CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Área de Abrangência Contexto Cultural, Social e Econômico Especificidades do Município de Goiânia Produto Interno Bruto (PIB) Trabalho e Rendimento Saúde Ensino Superior Inserção do Curso na realidade local e regional Bases legais Denominação Total de vagas Número de alunos por turma Turno de funcionamento Regime de matrícula Carga horária Tempo de Integralização CONCEPÇÃO DO CURSO Missão do Curso Objetivo Geral Objetivos Específicos Perfil do Egresso ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Concepção do Currículo e Princípios Norteadores Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão Reflexão Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania Visitas Técnicas Práticas laboratoriais Atividades complementares Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Jornada de Psicologia Jornada de Análise do comportamento Simpósio de Neurociências Monitoria Remunerada e Não Remunerada Semana de integração Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica Psicodiagnóstico Técnicas de Exame Psicológico 05 07 07 09 09 09 09 10 10 10 10 11 11 11 12 20 21 22 23 24 26 28 28 28 28 28 28 29 30 35 36 37 39 40 40 40 41 42 42 44 44 47 49 49 50 50 50 50 50 52 52 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 3/145 4.1.4.14 4.1.5 4.1.6 4.1.7 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 5. 5.1 5.2 5.2.1 5.2.2 5.3 5.4 5.4.1 6. 6.2 6.2 6.3 7. 7.1 7.2 7.3 7.4 8. 8.1 8.2 8.3 8.3.1 8.3.2 8.4 8.5 9. 9.1 6. 6.1 6.2 6.3 7. 7.1 7.2 7.3 8. 8.1 8.2 8.3 8.3.1 8.3.2 Atendimento Psicológico à Comunidade Interdisciplinaridade Flexibilidade Internacionalização Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem Processo de Avaliação Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem Acompanhamento do Egresso Avaliação Institucional NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR Organização curricular Ênfases do Curso Psicologia e Processos de Gestão Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde Eixos Estruturantes do Currículo Matriz Curricular Disciplinas com pré-requisitos ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Núcleo Docente Estruturante (NDE) Coordenação do Curso Colegiado do Curso RECURSOS HUMANOS DO CURSO Corpo Docente Plano de carreira docente Corpo técnico-administrativo Corpo discente ESTRUTURA FÍSICA Instalações Gerais Recursos e Equipamentos Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica Equipamentos Complementares Disponibilidades dos Softwares Quadro de Pessoal de Apoio Instalações Específicas do Curso de Psicologia BIBLIOTECA Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento Recursos Humanos Espaço Físico e Equipamentos ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Núcleo docente estruturante (NDE) Coordenação do Curso Colegiado do Curso RECURSOS HUMANOS DO CURSO Corpo docente do Curso Plano de Carreira Docente Corpo técnico-administrativo ESTRUTURA FÍSICA Instalações gerais Recursos e Equipamentos Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica Equipamentos Complementares Disponibilidade de Software 53 54 55 55 56 57 59 64 64 67 67 68 68 69 70 77 83 84 84 84 86 87 87 87 88 89 97 97 98 99 99 99 100 100 105 73 80 84 84 84 86 87 87 89 90 97 97 97 98 98 98 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 4/145 8.4 8.5 8.5.2 8.5.3 8.5.5 9. 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.6 9.7 9.8 9.9 9.10 9.11 9.12 9.13 9.14 9.15 9.16 10. Quadro de Pessoal de Apoio Instalações Específicas do Curso de Psicologia Laboratório do Serviço de Psicologia Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica Atendimento Psicológico à Comunidade BIBLIOTECA Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento Espaço Físico e Equipamentos Recursos Humanos Horário de Funcionamento Política de Atualização de Acervo Acervo Serviços aos Usuários Serviço de Circulação de Material Serviço de Referência Serviço de Treinamento e Orientação Serviço de Reprografia Módulos e Serviços Registro (tombo) Descrição Bibliográfica (catalogação) Classificação Regulamento da Biblioteca PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO APÊNCIDE 1 Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular 99 99 101 101 103 105 105 106 106 106 106 107 107 107 107 107 107 107 107 107 107 107 110 111 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 5/145 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia oferecido pela Faculdade Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia, diretrizes institucionais expressas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigências do mercado. O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos. Em síntese, é o principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de qualquer sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de todos os países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos de nível superior. Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento econômico, bem como na preparação de indivíduos competentes para o alcance do sucesso profissional e pessoal. A Faculdade Alves Faria, uma Instituição de Ensino Superior privada comprometida com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investe continuamente no aprimoramento do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engaja na oferta de novos cursos, a partir das demandas sociais. Neste sentido, apresenta seu Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, tudo isso aliado ao profundo conhecimento da área específica e a uma ampla visão de negócios. A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da Instituição, segmentos da Sociedade e especialistas da área. É o documento que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em dez seções, a saber: 1. Caracterização da Instituição 2. Caracterização do Curso Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 6/145 3. Concepção do Curso 4. Organização didático-pedagógica 5. Eixos de formação e estrutura curricular 6. Administração acadêmica 7. Recursos humanos do Curso 8. Estrutura física 9. Biblioteca 10. Planejamento econômico-financeiro Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 7/145 1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1 Breve histórico da Instituição A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda. (CENAF), localizada na Avenida Perimetral Norte, nº. 4.129, Vila João Vaz, na cidade de Goiânia (GO), é integrante do grupo empresarial José Alves, grupo que atua em diversos segmentos de mercado no Estado de Goiás, dentre eles a concessão da fabricação e distribuição dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins. A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição voltada para o ensino na Gestão de Negócios, visando suprir a crescente demanda local e regional de pessoal qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de ensino, tendo como referência as melhores instituições de Ensino Superior do País. A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000, iniciando suas atividades acadêmicas em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC. Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comércio Exterior, Direito, Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propaganda, Pedagogia, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Telecomunicações, Jornalismo, Psicologia, Sistemas de Informação e Turismo. O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de cursos de Especialização e MBA´s em Negócios, Engenharia e Tecnologia, Direito, Psicologia e Educação, disponíveis no site institucional. O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu possui dois cursos recomendados pela CAPES: Mestrado em Desenvolvimento Regional: autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de 2007, e reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (três) nas avaliações da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece instrumentos para a análise dos recursos naturais e sociais e dos processos socioambientais e seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 8/145 empreendimentos públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na realidade estudada, trazendo importantes contribuições para a compreensão e encaminhamento de soluções de questões relacionadas ao desenvolvimento regional. Oferece duas linhas de pesquisa: Análise e Políticas de Desenvolvimento Regional e Gestão Estratégica de Empreendimentos. O Mestrado de Desenvolvimento Regional das Faculdade ALFA tem conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível de preparação de seu Corpo Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e pelos projetos e pesquisas acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo. Mestrado em Administração: com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e Gestão Integrada de Finanças. Área de concentração em Gestão Estratégica. Com conceito 3 de acordo com o Conselho de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a seleção dos alunos é composta por Redação de Tema ligado à Área de Concentração e Linhas de Pesquisa (eliminatória), Análise de Currículo Lattes, Análise de Projeto (não eliminatório), Prova de Inglês (não eliminatório). São aceitos financiamentos por bolsas, como as da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Na prestação dos serviços educacionais a que se propõe, a Faculdade Alves Faria atende nas suas unidades de Goiânia, aproximadamente 6.000 alunos, mobilizando um quantitativo de mais de 200 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 256 professores. O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores especialistas, mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente, por programas de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes. As unidades da ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente preparadas e adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e alunos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 9/145 As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observandose uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário, com assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz. A Unidade Bueno, onde o curso de Psicologia é oferecido tem uma área de 2.276 m², com espaços destinados às atividades acadêmicas e administrativas, concebida para atender, progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pós-graduação e às necessidades das atividades de pesquisa e extensão, com espaços destinados às salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas administrativas. Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam o desenvolvimento socioeconômico sustentável. 1.2 Mantenedora: denominação e localização CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz Goiânia – Goiás – CEP 74445-190 Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002 E-mail: [email protected] 1.3 Mantida: denominação e localização Nome: FACULDADE ALVES FARIA – ALFA Endereço: Av. Mutirão, 2.600 – Setor Bueno Goiânia – Goiás – CEP 74215-240 Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3520-9000 E-mail: [email protected] 1.4 Diretoria Superintendente Prof. Me. Nelson de Carvalho Filho Graduado em Administração de Empresas – FAES MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP 1.5 Diretoria Regional de Operações Goiás Profª Ma. Fabine Évelin Romão Pimentel Graduada em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Graduada em Administração pela Faculdade Alves Faria (ALFA) Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 10/145 Doutoranda em Administração pela Universidade Mackenzie - SP 1.6 Diretoria de Pós-Graduação Strictu Sensu Prof. Dr. José Antônio Arantes Salles Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo - USP Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas Doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas Pós-Doutorado em Administração – Ciências Sociais pela Universidad Complutense de Madrid 1.7 Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu Prof. Dr. Luis Antônio Vilalta Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP Mestre em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo, UMESP Doutorado em Educação 1.8 Diretoria de Marketing e Vendas Paula Maeda Goyos Graduada em marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie MBA Executivo pelo IBMEC SP 1.9 Coordenação do Curso Profª Hérica Landi de Brito Graduada em Psicologia (bacharelado, licenciatura) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC - GO) Especialista em Psicoterapia cognitivo-comportamental (Faculdade Cambury). Mestre em Psicologia com área de concentração em Psicopatologia Clínica e Psicologia da Saúde pela Psicologia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Doutoranda em Psicologia pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Saúde (PGPDS) do instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB). Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 11/145 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 2.1 Área de Abrangência 2.1.2 Contexto Cultural, Social e Econômico O Estado de Goiás, 7º estado do Brasil em extensão territorial e a 9ª (nona) economia do Brasil, localiza-se na Região Centro-Oeste e ocupa uma área de 340.087 km² e possui 246 municípios. Na região Centro-Oeste, o Estado de Goiás é o mais populoso, desde a década de 1970, em que houve intenso esvaziamento da área rural, causado, predominantemente, pela mecanização e modernização da agricultura. No século XX, a construção da nova capital, Goiânia, deu grande impulso à economia do Estado, apresentando sinais de novos rumos no desenvolvimento com a criação de Brasília, em 1960. Em 1998, o norte do estado foi desmembrado, dando origem ao Estado do Tocantins. Limites geográficos Norte: Estado de Tocantins Sudeste: Estado de Minas Gerais Leste: Estado da Bahia e Estado de Minas Gerais Sudoeste: Estado de Mato Grosso do Sul Oeste: Estado de Mato Grosso Hidrografia A hidrografia do Estado de Goiás é drenada principalmente pelos rios Tocantins, Araguaia e Paranaíba - este um dos formadores do rio Paraná, na região meridional. Destacam-se ainda no Estado, os rios Aporé, Corumbá, São Marcos, Claro, Maranhão e Araguaia. No rio Araguaia encontra-se a ilha de Bananal, a maior ilha fluvial brasileira, região muito procurada por turistas para a prática da pesca e lazer. Goiânia situa-se na Bacia do Rio da Prata, especificamente na micro bacia hidrográfica formada pelo rio Meia Ponte, o qual é um afluente do rio Paranaíba. Atravessam a área urbana de Goiânia, o rio Meia-Ponte, bem como diversos cursos d'água de menor volume, tais como os córregos Anicuns, Botafogo, Capim-Puba, Cascavel e Macambira. Vegetação No Estado de Goiás existe uma pequena área onde domina a floresta tropical, conhecida como Mato Grosso de Goiás, a maior parte de seu território apresenta o tipo de vegetação Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 12/145 escassa do cerrado, com árvores e arbustos de galhos tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas por pêlos e raízes muito profundas. Ao contrário das áreas de caatinga do Nordeste brasileiro, o subsolo do cerrado tem muita água, embora o solo seja ácido, com alto teor de alumínio, e pouco fértil. Por esse motivo, na estação seca parte das árvores perde as folhas para que suas raízes possam buscar a água existente no subsolo. A vegetação natural predominante em Goiânia é de cerrado e consiste de árvores esparsas, de tronco retorcido, bem como de plantas rasteiras. Goiânia é considerada a segunda cidade do mundo com mais áreas verdes pela Organização das Nações Unidas. Está atrás apenas de Edmonton, no Canadá. Mantendo uma taxa de arborização de cerca de 30% do seu território, Goiânia dispõe de um bom número de parques municipais, entre eles, o Parque Flamboyant, o Vaca Brava, o Jardim Zoológico, o Areião e o Bosque dos Buritis. População Existem atualmente quatro áreas indígenas no Estado de Goiás, três das quais já se encontram demarcadas pela Fundação Nacional do Índio - FUNAI, órgão do Governo Federal responsável pela questão indígena no País. A população indígena do Estado não ultrapassa 120 habitantes e ocupa área de 39.781 hectares, abrangendo os municípios de Aruanã, Cavalcante, Minaçu, Colinas do Sul, Nova América e Rubiataba. 2.2 Especificidades do Município de Goiânia Goiânia, capital do Estado de Goiás, pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional, sendo assim, a capital estadual mais próxima da capital federal. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque para o rio Meia Ponte. Localizada no centro do seu estado, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa de Goiás sob influência da Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo Governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro. Sofreu um acelerado crescimento populacional desde a década de 1960, atingindo Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 13/145 um milhão de habitantes em 1996. Desde seu início, a sua arquitetura teve influência do Art Déco, que definiu a fisionomia dos primeiros prédios da cidade. É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por Brasília. Situa-se no Planalto Central e é um importante polo econômico da região, sendo considerada um centro estratégico para áreas como indústria, saúde, moda e agricultura. Goiânia destaca-se entre as capitais brasileiras por possuir o maior índice de área verde por habitante do Brasil, ultrapassada apenas por Edmonton em todo o mundo. De acordo com uma estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2014, sua população é de 1.412.364 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2 206 134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país. Segundo dados da Secretaria do Planejamento de Goiás – SEPLAN - devido ao crescimento acima da média nacional, a população tem se direcionado as cidades do entorno do Distrito Federal e Goiânia, são atraídos por melhores expectativas de negócios, de trabalho e em busca da formação nível superior. Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro político e administrativo do estado de Goiás. Foi fundada em 24 de outubro de 1933, absorvendo, em 1937, da cidade de Goiás, a função de capital do estado. Goiânia foi planejada e construída para ser a capital do estado de Goiás, em substituição à antiga cidade Vila Boa de Goiás, fundada ainda no período colonial. A ideia da mudança da capital do Estado de Goiás, e consequentemente da criação de Goiânia, surgiu do interesse de localizá-la de modo à melhor favorecer os interesses econômicos do Estado. A primeira capital goiana – Vila Boa de Goiás, hoje denominada Cidade de Goiás – tinha sido escolhida quando a principal atividade econômica da província era a exploração de minérios nobres (ouro) e pedras preciosas (esmeraldas, diamantes etc.). Com o declínio da mineração, as famílias aqui instaladas tiveram que se dedicar à produção agropecuária, primeiro para a subsistência e depois para atender à demanda de viajantes que passavam por Goiás por meio das grandes rotas que ligavam a Região Sudeste à Região Norte, ao Mato Grosso e ao Nordeste. Essas atividades se desenvolveram e o Estado passou a ser um importante fornecedor de gêneros alimentícios para os Estados do Sudeste, mais dedicados à industrialização. Durante o Estado Novo, surgiram projetos de ocupação do Centro-Oeste, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 14/145 ainda caracterizado por grandes vazios populacionais, o que atraiu interessados de todo o país para Goiás. A região de influência metropolitana de Goiânia é composta por dois grupos de municípios. O primeiro grupo, formada por 11 municípios, é denominada Região Metropolitana de Goiânia e foi criada pela Lei Complementar nº 27, de 30 de dezembro de 1999. A Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás (Seplan/GO) inclui mais dois municípios, que não são considerados pela Prefeitura Municipal, mas que têm relações diretas com a capital: Guapó e Caldazinha. Além disso, a Região de Desenvolvimento Integrado possui mais 7 municípios, totalizando 20. Transporte Goiânia situa-se num importante entroncamento rodoviário brasileiro. A BR-153 corta a periferia da cidade, conectando-a ao norte e ao sul do país. O transporte rodoviário intermunicipal faz-se a partir do Terminal Rodoviário de Goiânia, situado no Centro da Cidade. Goiânia dispõe de algumas vias de circulação rápida, mas o trânsito de veículos é congestionado na zona central, no horário de pico. O sistema de transporte público urbano é gerido em conjunto com as prefeituras das demais cidades da região metropolitana e com o Governo Estadual, restringindo-se a linhas de ônibus urbanos e semiurbanos. Aeroporto O Aeroporto Internacional Santa Genoveva localizado em Goiânia situa-se na região Nordeste da cidade, na Praça Capitão Frazão, Setor Santa Genoveva, a 8 km de distância do centro da cidade. Foi inaugurado em 1955, ocupa uma área de 3.967.365,04 m², possuindo uma pista de pousos e descolagens de 2.500 m de extensão e 45 m de largura - a qual comporta aeronaves 12de médio porte como as de classe Boeing 737, 707, Airbus A-320 e, eventualmente, Boeing 767. O seu terminal de passageiros tem capacidade para 600 mil passageiros por ano, mas, nos últimos tempos, vem servindo a uma quantidade de passageiros muito superior à sua capacidade operacional. O Governo Estadual de Goiás, a fim de alavancar o turismo e a aviação no estado, reduziu em 80% a alíquota do ICMS sobre querosene e derivados (passando de 15% para 3%). Após a redução do imposto na aviação de Goiás, houve o interesse de companhias aéreas a fim de transformar o Aeroporto Santa Genoveva em hub de voos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 15/145 A sobrecarga de passageiros levou a Infraero a iniciar a construção de um novo terminal de embarque e desembarque. Este terá uma área de aproximadamente 27.160 metros quadrados e capacidade de atendimento para 2,1 milhão de passageiros ao ano. O projeto prevê a ampliação nas laterais do terminal para crescimento espontâneo em módulos de até 12,5m, mantendo a concepção arquitetônica do projeto inicial. O complexo aeroportuário terá capacidade de atender três milhões de passageiros por ano e pode chegar até 12 milhões até 2014. O novo Terminal será totalmente climatizado nos pavimentos operacionais com sistema geral de infraestrutura de primeira geração para prédios inteligentes, galeria técnica, escadas rolantes, elevadores panorâmicos, quatro pontes de embarque e sistema informativo de voos, entre outras novidades: terá, depósitos e sistemas de infraestrutura. O projeto original prevê ainda que o pavimento superior terá um aeroshopping com praça de alimentação e lojas, num total de 46 pontos comerciais. Também, serão construídos um terraço panorâmico, salas VIP, sala de embarque doméstico com 1142,45 m², além de salas para administração da Infraero e para o Centro de Operações e afins. Cultura Goiânia oferece espaço de convivência valorizando a importância da cultura na formação do indivíduo. Como: Bibliotecas públicas; Biblioteca Estadual Pio Vargas; Biblioteca Cora Coralina; Biblioteca do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás; Biblioteca Municipal Marieta Teles Machado, dentre outras. Museus: Praça do Bandeirante, localizada em um dos principais cruzamentos da capital, no Setor Central; Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia da Universidade Católica de Goiás; Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás; Museu de Arte de Goiânia; Museu de Arte Contemporânea de Goiânia; Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga; Museu Pedro Ludovico Teixeira; Museu de Ornitologia de Goiânia; Memorial do Cerrado e Planetário de Goiânia. Centros culturais; cinemas e teatros: Centro Cultural Oscar Niemeyer; Centro Cultural Martim Centro Cererê; Centro Cultural Oscar Niemeyer; Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro; Centro Cultural Professor Gustav Ritter; Cine Cultura; Cine Ritz; Cine Lumière, Araguaia Shopping; Cine Lumière, Portal Shopping; Cine Lumière, Shopping Bougainville; Cine Lumière, Banana Shopping; Multiplex Cinemark, Flamboyant Shopping Center; Multiplex Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 16/145 Araguaia, Terminal Rodoviário; Multiplex Severiano Ribeiro, Goiânia Shopping; Multiplex Severiano Ribeiro, Flamboyant Shopping Center; Teatro Goiânia; Teatro Rio Vermelho. Esporte A cidade de Goiânia é sede de três clubes brasileiros de futebol: Goiás Esporte Clube e o Vila Nova Futebol Clube e Atlético Clube Goianiense. A cidade conta com um grande estádio: Serra Dourada, do Goiás FC, o maior estádio de futebol de Goiás e de Goiânia, com capacidade para 54.501. Além deste, conta com estádios menores, como o Estádio Olímpico Pedro Ludovico - popularmente conhecido como Estádio Olímpico - (do Clube Goiânia Esporte Clube). Há também o Estádio Hailé Pinheiro - ou "Estádio da Serrinha" - (Goiás FC), e o Estádio Antônio Accioly (do Atlético Clube Goianiense), com capacidade para oito mil pessoas. A cidade também possui dois grandes ginásios: o Goiânia Arena, o maior deles, com capacidade para 12 mil pessoas e o Ginásio Rio Vermelho, com capacidade para três mil pessoas e palco de grandes competições. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 17/145 Figura 1 - Região Metropolitana de Goiânia e Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia Fonte: Secretaria de Indústria e Comércio/GO - Superintendência de Geologia e Mineração Região Metropolitana de Goiânia: Goiânia, Trindade, Goianira, Santo Antônio de Goiás, Nerópolis, Goianápolis, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Hidrolândia, Aragoiânia, Abadia de Goiás, Caldazinha e Guapó. Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia: Região Metropolitana + Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Terezópolis de Goiás. Todas essas cidades possuem fortes ligações com Goiânia por sua proximidade. A mais distante fica a 45 km da capital, mas essas distâncias são contadas entre as sedes do município: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 18/145 os limites municipais estão mais próximos (Tabela 1). Muitas dessas cidades dependem economicamente da capital, pois suas atividades principais não são suficientes para manter as finanças municipais ou para dar postos de trabalho para toda a população. Tabela 1. Cidades que fazem parte da Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia (*) % de deslocamento se refere ao percentual de habitantes que se deslocam para trabalhar ou estudar em outro município. Município Abadia de Goiás Aparecida de Goiânia Aragoiânia Bela Vista de Goiás Bonfinópolis Brazabrantes Caldazinha Caturaí Goianápolis Goiânia Goianira Guapo Hidrolândia Inhumas Nerópolis Nova Veneza Santo Antônio de Goiás Senador Canedo Terezópolis de Goiás Trindade Área (km2) População 2013 Distância de Goiânia (km) % Deslocamento* 146,458 288,465 218,755 1.276,617 122,257 123,548 311,687 207,154 162,380 739,492 200,402 517,005 944,238 613,349 204,216 123,376 132,803 244,745 106,976 713,280 6.868 455.735 8,375 24.539 7.536 3.240 3.322 4.670 10.681 1.301.892 34.061 14.002 17.398 48.212 24.189 8.129 4.690 84.399 6.562 104.506 10 18 22 45 33 32 27 39 33 -22 24 32 42 28 33 20 16 28 18 23,07 33,11 9,63 3,66 21,70 22,01 5,35 15,32 4,21 2,13 25,69 13,63 9,18 5,59 9,16 12,34 17,04 36,46 12,13 19,12 Segundo o Governo do Estado, Goiânia possui inúmeras vantagens competitivas, que atraem os empreendimentos para instalação na capital e nos municípios vizinhos. As principais vantagens competitivas e potencialidades da região metropolitana decorrem do fato de: Ser centro de influência regional; Ter localização geográfica estratégica; Possuir base econômica diversificada; Capacidade de geração de emprego; Ser polo universitário; Ter descentralização industrial; Possuir infraestrutura para transporte de cargas. Uma grande potencialidade existente é o fato de a região pertencer ao eixo econômico Goiânia-Anápolis-Brasília, que apresenta espaços urbanos dotados de infraestrutura suficiente Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 19/145 e outros fatores de competitividade econômica, sendo o principal deles o de se constituir num dos maiores e mais dinâmicos centros de consumo do país. Inserido nesse contexto, a ALFA tem como proposta ampliar as possibilidades de acesso ao ensino superior, mediante a oferta de cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão. Sua presença em Goiânia, identificada principalmente com as características regionais, contribui para a formação de profissionais qualificados que a região necessita e para a evolução econômica do País. Além disso, o diagnóstico sobre as graves assimetrias existentes entre as regiões brasileiras remete a uma discussão de fundo sobre a capacidade econômica de cada uma dessas regiões e também sobre os obstáculos estruturais, ou não, que impedem o pleno desenvolvimento de tais vocações. Assim, a ideia de um desenvolvimento sustentável global, em termos de Brasil, passa inexoravelmente pelo estabelecimento de uma política regional que contribua para uma maior integração nacional e para a redução das disparidades regionais entre estados e sub-regiões. Especialmente relevantes são seus elos de articulação com a integração físico-econômica do território, através do esforço de setor público, em parceria com o setor privado, na melhoria da infraestrutura de transportes, energia e telecomunicações. A melhoria da infraestrutura, em conjunto com uma política regional com vistas a facilitar uma maior integração territorial, irá fortalecer as competências, vocações e oportunidades tecnológicas regionais. Isto é não somente desejável para o exercício do pacto federativo, como também imprescindível para que os ganhos de eficiência decorrentes das Diretrizes apresentadas mostrem efeitos de encadeamentos ancorados territorialmente, e contribuam para reduzir as disparidades produtivas regionais. Uma ênfase na questão do desenvolvimento regional torna-se um importante fator de motivação do desenvolvimento nacional na medida em que permite diagnosticar e solucionar os graves problemas relacionados à infraestrutura, permitindo maior diversificação das cadeias produtivas. Obviamente, o alto nível de competitividade internacional exige, tanto do setor público quanto do setor privado, um elevado investimento em Pesquisa e Desenvolvimento, propiciando uma maior interação entre diferentes áreas de saber, de novos métodos e novos objetivos. Inegavelmente, as possíveis soluções para acelerar o nível de desenvolvimento encontram-se intimamente relacionadas à capacidade de produção de conhecimento que deverá necessariamente apontar para novos caminhos e oportunidades. Nesse sentido, a Faculdade Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 20/145 Alves Faria (ALFA) destaca-se, ao longo de sua trajetória, por gerar e promover o debate e a formulação de propostas que tenham como objetivo central o incremento de novas formas de gestão e de otimização de recursos humanos por intermédio do ensino na graduação e na pósgraduação, da pesquisa e da extensão. 2.3 Produto Interno Bruto (PIB) Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 133 bilhões (estimativa para 2013), que representa 2,7% do PIB nacional. Sua renda per capita resultou em R$ 20.675,15. Nos últimos dez anos a economia goiana deu um salto de 59,1%, superior, portanto à média brasileira, de 43,0%. O expressivo resultado se deve à evolução do agronegócio goiano, do comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na atividade de alimentos e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos, beneficiamento de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar, seus grandes destaques. Produto Interno Bruto – 2000/05/10-13 ANO Valores Correntes (R$ milhão) Taxas de Crescimento (%) Goiás Brasil Goiás Brasil 2000 26.249 1.179.482 5,0 4,3 2005 50.534 2.147.239 4,2 3,2 2010 97.576 3.770.085 8,8 7,5 2011 111.269 4.143.013 6,7 2,7 2012* 121.723 4.402.537 3,8 1,0 2013* 133.025 4.835.246 3,0 2,3 Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014. * estimativa Produto Interno Bruto Per Capita - 2000/05/10-13 ANO Valores Correntes (R$) Goiás Brasil 2000 5.180,49 6.886,28 2005 8.992,02 11.658,10 2010 16.251,70 19.766,33 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 21/145 2011 18.298,59 21.535,65 2012 19.776,29 22.699,71 2013 20.675,16 24.052,03 Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014. 2.4 Trabalho e Rendimento Goiás deve se preparar para ter, até 2030, quase o dobro da população idosa que tinha em 2010. Neste período, o número de pessoas com mais de 64 anos deve saltar de 6,2% para 11,4% da população total, enquanto a faixa de crianças e pessoas em idade ativa deve cair. Por isso, é preciso aproveitar o período atual de bônus demográfico, ou seja, com crescimento da população ativa, para garantir a sustentabilidade futura desse maior volume de pessoas qu Os dados são do estudo Dinâmica populacional: características e discrepâncias do bônus demográfico em Goiás, divulgado ontem pelo Instituto Mauro Borges (IMB), ligado à Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento (Segplan). Números do IBGE confirmam o aumento da população com mais de 64 anos e em idade ativa (de 15 a 64 anos) em Goiás desde 1980. As regiões com maior participação de pessoas em idade ativa, como Goiânia, Catalão e o Sudoeste Goiano, vivem um bom momento, com uma maior população em condições de se inserir no mercado de trabalho, gerar renda para a sociedade e impulsionar a economia. Já as microrregiões da Chapada dos Veadeiros e Vão do Paranã, no Nordeste do Estado, têm uma baixa participação da população nessa idade do bônus demográfico. A baixa oportunidade de empregos nessas regiões leva boa parte da população em idade ativa a se deslocar para outros locais em busca de trabalho e renda. Já a taxa de atividade em 2013, indicador que mede a proporção de pessoas em idade ativa que estavam na força de trabalho (pessoas ocupadas e não ocupadas em busca de trabalho), foi de 67,7% em Goiás. Por outro lado, a população goiana ativa com 15 ou mais anos de idade cresceu em 2013 e chegou a 5,032 milhões. Mas esse total de pessoas ocupadas se manteve na mesma proporção dos anos anteriores e alcançou 64% da população ativa em todo o Estado. Em relação a 2012, esse percentual era de 64,6%. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 22/145 Inegavelmente, as possíveis soluções para acelerar o nível de desenvolvimento encontram-se intimamente relacionadas à capacidade de produção de conhecimento que deverá necessariamente apontar para novos caminhos e oportunidades. Nesse sentido, as Faculdade Alves Faria (ALFA), de acordo com seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), destaca-se, ao longo de sua trajetória, por gerar e promover o debate e a formulação de propostas que tenham como objetivo central o incremento de novas formas de gestão e de otimização de recursos humanos por intermédio do ensino, na graduação e na pós-graduação, da pesquisa e da capacitação profissional. No ensino de Graduação e Pós-Graduação lato e strico sensu, os cursos oferecidos pela ALFA guardam estreita relação com o contexto socioeconômico em que a Instituição está inserida, objetivando suprir as demandas locais e regionais por recursos humanos qualificados que possam contribuir mais efetivamente para a aceleração do desenvolvimento regional. O Programa ALFA voltado para o campo da Pesquisa tem como meta atender às demandas sociais e econômicas dos setores público e privado, ligadas às especificidades regionais. Sua função primordial é a produção e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos, entendidos como fundamentais dentro da visão estratégica de desenvolvimento da Região Centro-Oeste. Sem dissociar do seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma Instituição voltada para o ensino focado na Gestão de Negócios, visando a suprir a crescente demanda local e regional de pessoal qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino Superior do País e imbuída do ideal de contribuir efetivamente para o desenvolvimento socioeconômico e cultural do Estado de Goiás e da Região Centro-Oeste. 2.5 Saúde De acordo com as Organização Mundial de Saúde (OMS) o conceito de saúde é um equilíbrio entre o bem estar físico, psicológico e social. Desta forma a saúde se desenvolve em contexto complexo que necessita da multidisciplinaridade para seu desenvolvimento. Levando em consideração tal contexto o Estado de Goiás desenvolve diversos projetos como Paili, PSE (saúde na escola), programas de combate à dengue, este é um campo em ampla ascensão tanto no estado de Goiás quanto a nível nacional, como demonstra o quadro abaixo sobre o índice de desenvolvimento do SUS. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 23/145 Fonte: Cartilha de indicadores de saúde georreferenciados. Elaboração: Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, 2013. Assim a legitimação da saúde ocorre através das dimensões biopsicossocial, em que a psicologia se torna peça chave para a complementação do estado de saúde, tanto em áreas operacionais, ofertando atendimento ao paciente, como na gestão pública e privada da saúde. 2.6 Ensino Superior A rede atual de instituições públicas e privadas de ensino existente no Estado de Goiás oferece condições adequadas para a qualificação de mão de obra técnica, tanto de nível médio, como de nível superior, destacando-se: a Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 24/145 com 20 campus e três em implantação, além de quatro instituições municipais, distribuídos em várias regiões do Estado, além das instituições privadas de ensino superior com 73 estabelecimentos. Dentre IES privadas podemos destacar a Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC, Centro Educacional Alves Farias, Uni-Anhanguera, Uni-Evangélica, Salgado de Oliveira dentre outras. Em 2012, a rede de educação superior goiana realizou 192.098 matrículas. 2.7 Inserção do Curso na realidade local e regional O contexto socioeconômico local e regional permite uma análise dos desdobramentos em relação às demandas atuais e futuras na formação de recursos humanos, entre eles os profissionais da área da Psicologia. Goiânia localiza-se a aproximadamente 209 km de Brasília, ocupando um território de 789 km2. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque para o rio Meia Ponte, além dos córregos Botafogo e Capim Puba. A população do município em 2014, de acordo com o IBGE, era de 1.412.364 habitantes, sendo o município mais populoso do estado e o 12º do Brasil. O principal motivo para a grande população está na proximidade de Goiânia com Brasília, que impulsionou o crescimento do município e a região entre ele e a capital federal, tornando o Eixo GoiâniaBrasília o terceiro maior aglomerado populacional do país, reunindo cerca de nove milhões de pessoas. A Região Metropolitana de Goiânia é atualmente a décima maior aglomeração urbana do Brasil, com uma população de 2.206.134 habitantes. Apresenta uma densidade populacional de 1 782,5 habitantes por km², sendo a maior de seu estado. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Goiânia é considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo seu valor 0,832, o segundo maior de todo estado de Goiás (em 242 municípios); terceiro de toda Região Centro-Oeste do Brasil (em 446) e o 111° de todo Brasil (em 5 507). Considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,933 (classificado como muito elevado), enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da longevidade é de 0,751 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,813 (o do Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e parecidos com os da média nacional segundo o PNUD. A taxa de alfabetização adulta é 96,78%. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 3,64%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 2,92%, o superior é de 4,35% e a incidência da pobreza subjetiva é de 4,35%. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 25/145 Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as capitais brasileiras e a primeira em seu estado. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), em 2008 seu PIB somou R$ 19 450 000 000, o que equivale a aproximadamente 25,8% de toda produção de bens e serviços doestado. Sua região metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 31,29 bilhões, o que corresponde a 38,61% de todo o PIB goiano em 2007. Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 3,5% da população e 2,8% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 363 cidades de Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí e Mato Grosso. O município também está entre os oito municípios com a melhor infraestrutura do país. Estando em uma localização privilegiada no Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos internacionais e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva. Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil. Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário. No setor primário, Segundo o Censo 2010, Goiânia possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura. Havia 27 700 cabeças de bovinos; 35 000 de galinhas; 23 000 de codornas; 4 950 de suínos. A cidade produziu, ainda 4 125 000 litros de leite; 3 156 000 ovos de galinha; 5 400 000 de codorna e 830 quilos de mel. No setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se em indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas farmacêuticas que somam mais de 5 000 empregados. Sendo o quarto maior polo confeccionista do Brasil, Goiânia emprega mais de 35 000 pessoas no ramo em mais de 2 000 confecções. Já na alimentação, a capital goiana destaca-se na área de laticínios e frigorífico. O setor terciário, diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 26/145 A inserção e atuação do curso de Graduação em Psicologia da ALFA, no contexto local, tem sua concepção educacional ancorada na questão sustentatória, continuada e interdisciplinar, com o objetivo de possibilitar a formação de profissionais preparados para argumentar e desenvolver processos consequentes de mudança sociotécnicas e científica, associadas à formação humanística por meio de conhecimentos qualificados em diferentes componentes curriculares de formação geral e disciplinas específicas que são necessários para a atuação nos mercados B2B (business to business – negócios entre empresas e organizações) e B2C (business to consumer – negócios entre empresas e consumidores). 2.8 Bases legais O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia foi elaborado com estrita observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI). Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais: Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências; Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, de março de 2006, elaborado pelo MEC/CONAES/INEP; Resolução CNE/CES, nº 8, de 07 de maio de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia; PARECER CNE/CES, nº 62, APROVADO em 19 de fevereiro de 2004; PARECER CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; Resolução CES/CNE nº 2, de 18 de junho de 2007; PARECER CES/CNE, nº 492, homologado em de 4 de julho de 2001; PARECER CES/CNE nº 1.363, de 12 de dezembro de 2001; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 27/145 Resolução CES/CNE, nº 16, de 13 de março de 2002; Portaria de Autorização nº 1.581, de 19 de julho de 2001; Portaria Reconhecimento nº 2.154, de 16 de junho de 2005; Portaria de Autorização No. 389 de 08 de maio de 2007; Portaria Resolução CNE/CES 5/2011; Portaria Aditamento de Endereço No. 369 de 30 de agosto de 2011. O Curso de Psicologia da ALFA se fundamenta nas Diretrizes Curriculares Nacionais propostas para os Cursos de Psicologia, conforme Resolução n. 8, de 7 de maio de 2004 e na Resolução n.4 de 15/03/2011. Desta forma, busca desenvolver no discente, habilidades profissionais para atuação como Psicólogo, para pesquisa e ensino em Psicologia. Estas habilidades são desenvolvidas por meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a construção do conhecimento em Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos e técnicas existentes neste campo do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana; trabalho interdisciplinar com campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos, sociais, políticos e culturais; compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos; criatividade e responsabilidade (social) no uso dos conhecimentos de Psicologia; aprimoramento contínuo dos conhecimentos relacionados à Psicologia. Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, este Curso se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem a identidade de Curso de Psicologia em nível nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o abriga. Estas ênfases curriculares são entendidas como “um conjunto delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram oportunidade de concentração de estudos e estágio em algum domínio da Psicologia” (Resolução n. 8/2004), contudo, suficientemente abrangente para não configurar especialização. Desta forma, além do desenvolvimento de tais competências e habilidades através de disciplinas e estágios básicos, os alunos têm oportunidade de realizar estágio curricular supervisionado específico em uma das seguintes ênfases: Psicologia e Processos de Gestão: concentração em competências de diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente, e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no e do ambiente organizacional e compreensão da relação indivíduo-organização. O profissional psicólogo, portanto, será formado para atuar estrategicamente dentro do mercado das organizações. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 28/145 Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde: concentração em competências que visem a prevenção de doenças, a promoção e a reabilitação de saúde e a qualidade de vida, em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações. Inclusive nas políticas públicas de saúde. O acadêmico que optar por fazer a complementação curricular para Professor de Psicologia, além dos estágios já previstos terá, também, que estagiar em ambientes educativos visando diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar procedimentos que envolvam o processo de educação e ensino-aprendizagem. Ainda dentro da perspectiva de saúde e qualidade de vida interagem as interfaces sociais e biológicas. O estágio em Psicologia deve abranger as diversas facetas que envolvem o SER, dentro deste contexto o modelo biopsicossocial engloba a interação entre os aspectos físicos, psicológicos e sociais do indivíduo. Uma forma holística e interacionista de terapêutica humana. De acordo com Dal-Farra (2008) “Devido à grande abrangência dos fenômenos que envolvem a aprendizagem, é necessário construirmos processos de ensino nos quais os saberes oriundos da Psicologia e da Biologia estejam coadunados, visando a fornecer subsídios para podermos realizar um processo educacional que proporcione a facilitação da inserção social de nossos estudantes” (p.20). Assim a Psicologia e os aspectos biológicos se interagem em campos como as neurociências e a psicopatologia. Da mesma forma se faz relevante analisar e considerar o contexto social ao definir que a psicologia é um curso com caráter comunitário em que o indivíduo é tratado em completude em seu meio social. 2.9 Denominação: Curso de Psicologia 2.10 Total de vagas: Cem (100) vagas anuais. 2.11 Número de alunos por turma: Cinquenta (50) alunos por turma. 2.12 Turno de funcionamento: matutino e noturno 2.13 Regime de matrícula: Créditos 2.14 Carga horária: Quatro mil horas/relógio. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 29/145 2.15 Tempo de Integralização: A carga horária deverá ser integralizada em, no mínimo, cinco (5) anos, ou seja, 10 (dez) semestres e, no máximo, em 7 (sete) anos e 6(seis) meses, ou seja, 15 (quinze) semestres. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 30/145 3. CONCEPÇÃO DO CURSO A ALFA tem pautado sua atuação pela busca da excelência na implantação de todos os Cursos que oferecem desenvolvimento para a Região Centro-Oeste do País, sempre consciente de seu papel e responsabilidade como partícipe do processo de desenvolvimento da Região e do País. Este projeto pedagógico foi elaborado com o objetivo de apresentar uma proposta de formação de profissionais na área de Psicologia que esteja em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais e, concomitantemente, com a missão da ALFA que se baseia na busca permanente de um padrão de excelência no ensino, associado ao desenvolvimento das competências exigidas pelo mercado. Dessa forma, o curso propiciará a reflexão da prática psicológica enquanto campo de atuação profissionalizante ou acerca da profissionalização do psicólogo. O perfil já estabelecido desta Instituição está sedimentado em um ensino superior com ênfase em gestão de negócios, tanto na área empresarial como na saúde. Assim, a postura do Curso de Psicologia reflete este perfil no profissional que forma, evidenciando características cognitivas, comportamentais e emocionais indispensáveis na sociedade contemporânea, na qual as transformações econômicas, sociais e técnicas trazem uma complexidade ímpar. Tal complexidade exige dos profissionais de Psicologia o desenvolvimento de um olhar multifacetado do Homem, e um saber psicológico que considere a complexidade das interações entre as variáveis envolvidas na determinação do comportamento e das cognições, tanto em contexto individual como social. A definição destas fronteiras deve partir do pressuposto de que o ensino da Psicologia está inserido no campo da saúde e mister se faz lembrar que a definição estipulada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) concebe que Saúde não é só a ausência da doença, mas o completo bem-estar físico, mental, moral e social do indivíduo. A OMS dispõe ainda que: “Doença é qualquer perturbação ou anormalidade observada no funcionamento orgânico do indivíduo ou no seu comportamento, quer no seu aspecto intelectual, quer no ponto de vista moral e social, de tal forma que lhe afete notavelmente aquele estado de bem-estar geral sugestivo de saúde”. Ainda em relação às fronteiras do saber psicológico no campo da saúde, é importante lembrar que o conceito de saúde abarca o de saúde mental, e este não pode ser visitado sem conceber o Homem como um ator social. Assim, a definição da proposta do Curso de Psicologia Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 31/145 leva em consideração questões da intersecção entre os aspectos biológicos, econômicos, políticos e sociais. Esta concepção exige uma formação que desenvolva capacidade crítica elevada para não naufragar na inevitável globalização pela porta do reducionismo do Homem a uma condição coisificante, que o destitui da especificidade humana. Por outro lado, esta mesma globalização, traz dimensões até então desconhecidas de muitas realidades, ampliando e transformando mercados, métodos e técnicas de trabalho. A separação artificial dos fatores psicológicos, biológicos e sociais tem constituído obstáculo a uma verdadeira compreensão das manifestações mentais e comportamentais, bem como possíveis transtornos deles decorrentes. Por muitos anos, os cientistas discutiram a importância relativa dos fatores genéticos versus fatores ambientais nas manifestações psíquicas, bem como no desenvolvimento de Transtornos Mentais e Comportamentais. A evidência científica moderna indica que estas manifestações resultam de fatores genéticos e ambientais ou, noutras palavras, da interação de fatores biológicos constitutivos do ser humano com fatores sociais. Vale considerar que, ser social também é constitutivo do homem. O cérebro não reflete simplesmente o desenrolar determinista de complexos programas genéticos, nem é o comportamento humano mero resultado do determinismo ambiental. Já desde antes do nascimento, e por toda a vida, os genes e o meio ambiente estão envolvidos numa série de complexas interações. Essas interações são cruciais para o desenvolvimento e a evolução da compreensão dos processos Mentais e Comportamentais. Vale considerar, inclusive, como vem apontando pensadores sociais contemporâneos como Zygmunt Bauman e Anthony Giddens, que a participação de variáveis macrossociais e culturais são cruciais na formação da subjetividade do homem contemporâneo, habitante de um universo social e cultural globalizado. A ciência contemporânea tem apresentado dados que apontam que a exposição a estressores durante o desenvolvimento inicial está associada, conforme Heim e outros, com a hiperatividade cerebral persistente e o aumento da probabilidade de depressão numa fase posterior da vida. Há registros de que exposição a estímulos estressores de forma contínua na vida adulta, também pode causar uma série de transtornos físicos e psicológicos. Já Bauman tem mostrado que a liquefação dos valores antes preconizados por tradições que vêm sendo relativizadas e enfraquecidas mudou a relação do homem contemporâneo consigo mesmo e com o meio social, criando novas patologias, como o medo abrangente e marcante na subjetividade das pessoas e a fragilidade das relações humanas. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 32/145 A relação com o trabalho, inclusive, segundo Zygmunt Bauman, sofreu mudanças significativas na sociedade globalizada cada vez mais competitiva, hedônica e imediatista. Por exemplo, para Benevides-Pereira (2002), as caracterizas pessoais e do trabalho podem facilitar ou inibir a ação de agentes estressores. No contexto do trabalho, o medo e outras patologias marcantemente mais prolíferas em grandes centros urbanos, tem chamado a atenção e gerado a demanda por profissionais preparados tanto para abordá-las como para promover a prevenção. Hoje, no contexto das sociedades contemporâneas, os adultos destinam grande parte de suas vidas ao trabalho, o que transforma este local num importante espaço para o trabalho do psicólogo. O encontro entre os saberes psicológicos e organizacionais não é algo recente. Na década 30, com os célebres estudos de Elton Mayo e o concomitante surgimento da Escola das Relações Humanas, os aspectos simbólicos das organizações começaram a ter lugar de destaque no foco de teóricos, que já estudavam as organizações sob a ótica da dimensão psicológica do indivíduo. Trabalhadores que mantêm um estilo de vida ativo e saudável são menos acometidos por doenças cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer, o que implica em uma redução nos custos de saúde para as empresas e para a sociedade. Além disso, existem evidências de que esses indivíduos são mais produtivos e correm menores riscos de sofrerem acidentes no trabalho. Empresas bem sucedidas apontam como essencial o investimento em ações que valorizam o capital humano e proporcione satisfação e bem-estar a seus funcionários, seu bem maior. A adoção dos conhecimentos da Psicologia passou a ser fundamental, e pode-se afirmar que, em breve, será um fator tão importante para as organizações como são hoje a qualidade e a competitividade. É o psicólogo, o profissional, que dentro das organizações terá o conhecimento necessário para trabalhar e interferir no ambiente e nas relações internas visando à “Promoção da saúde”, concebida conforme o conceito definido pela Carta de Ottowa, de 1986, que reza: “Promoção da saúde é um processo que visa criar condições para que as pessoas aumentem a capacidade de controlar os fatores que a determinam, no sentido de a melhorar". O papel não se restringe à ideia de promoção de saúde dos funcionários, mas em última análise a organização é feita de pessoas assim como todos processos desde a qualidade até a produtividade da mesma, por isso, o psicólogo adquire um importante papel da relação indivíduo-organização como um todo o que não se restringe ao processo de saúde-doença dentro da empresa. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 33/145 Como afirma Smircich, “o mundo organizacional existe como um padrão de relações simbólicas e de significados, sustentado pelo processo contínuo de interação humana”. Desta forma, a antiga imagem da Psicologia circunscrita a atendimentos particulares em consultórios, cede espaço para uma imagem muito mais ampla e arrojada, vislumbrando um trabalho com perspectivas de atuar na melhoria da qualidade de vida e na melhoria das competências e habilidades, em qualquer que seja o ambiente em que se encontra o homem. Este momento histórico da humanidade, em que a tecnologia permitiu um estreitamento das fronteiras entre países e culturas, permitindo que o conhecimento seja compartilhado de forma democrática, acaba por transformar o conhecimento em bem comum, deslocando o diferencial para a capacidade de lidar com pessoas e processo organizativos. Nunca foi tão importante conhecer e saber lidar com gente. É desta competência que carece o mercado, é deste conhecimento que as organizações em geral precisam e, certamente, é o profissional psicólogo que está em condições de atender a esta necessidade, dado seu conhecimento holístico do Homem. Esta realidade aumenta a responsabilidade das instituições de ensino de Psicologia, por um lado, exigindo delas que formem profissionais aptos a responderem a estas novas demandas de forma crítico-reflexiva e, por outro, exigindo que primem pela excelência desta formação, pois estes profissionais são os representantes, não só de uma categoria, mas também das instituições que os formaram. Hoje as instituições de ensino ficam totalmente expostas, em diferentes âmbitos profissionais, e são julgadas pelo próprio mercado que é soberano e implacável. Tendo ampliado seu mercado, nunca foi tão premente a necessidade de pesquisas que alarguem o conhecimento científico da Psicologia, dentro dos contextos acima expostos, exigindo ainda mais das instituições de ensino que têm por missão serem agentes de desenvolvimento do conhecimento. Muito ainda temos para caminhar na busca de aumentar nossa compreensão sobre o Homem, seu comportamento, suas emoções, sua forma de estabelecer padrões de conduta, seu processo de aprendizado. Dentro de um recorte que foque o mercado do Psicólogo, podemos afirmar, categoricamente, que nunca na história da profissão houve um cenário tão próspero, em que diferentes ambientes e necessidades vêm requisitando e absorvendo o profissional de Psicologia. Desta forma, o curso de Psicologia da ALFA busca criar oportunidades e condições para que o discente desenvolva habilidades profissionais para atuação como Psicólogo, gestor Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 34/145 organizacional, como pesquisador e como docente. Estas habilidades são desenvolvidas por meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a construção do conhecimento em Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos e técnicas existentes neste campo do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana; trabalho interdisciplinar com campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos, sociais, políticos e culturais; compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos; criatividade e responsabilidade social no uso dos conhecimentos de Psicologia; aprimoramento contínuo dos conhecimentos relacionados à Psicologia. Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, o curso se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem sua identidade em nível nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o abriga. Estas ênfases curriculares são entendidas, de acordo com a Resolução n. 8/2004, como “um conjunto delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram oportunidade de concentração de estudos e estágio em algum domínio da Psicologia” contudo, suficientemente abrangente para não configurar especialização. Desta forma, apesar do aluno poder optar pela realização do estágio curricular supervisionado específico em quaisquer áreas reconhecidas pelo Conselho Federal de Psicologia, como sendo de atuação do psicólogo, e para as quais haja na instituição professores supervisores, serão criadas condições, ao longo de todo o curso, oportunidades para que sejam destacadas as habilidades e competências das seguintes ênfases: Psicologia e processos de gestão: concentração em competências de diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente, e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no ambiente organizacional. Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde: Concentração na compreensão do binômio/processo saúde-doença e em competências de intervenção a nível primário, secundário e terciário, em competências de promoção da saúde e qualidade de vida, em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações. Ressaltando ainda, que ao aluno que optar pela formação complementar (Professor de Psicologia), o mesmo deverá, obrigatoriamente, desenvolver também o estágio em espaços educativos. A qualificação para atuar em um mercado altamente competitivo abrange, portanto, a intervenção psicológica, a gestão de pessoas em contextos individuais, grupais e institucionais e a preparação do discente para atuar em promoção de saúde e prevenção de doenças. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 35/145 3.1 Missão do Curso Em conformidade com os princípios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), bem como com a missão da Instituição proposta em seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI, o Curso de Psicologia tem como missão garantir a seus alunos conhecimentos, competências e habilidades capazes de lhes proporcionarem condições para atingirem metas e caminharem na direção do exercício permanente da Psicologia em diferentes contextos e mercados contribuindo para a construção de um futuro mais comprometido com o uso dos saberes psicológicos nos contextos em que os Homens vivem, se comportam e se relacionam. Este curso visa desenvolver competência profissional para promover a saúde mental do homem como um todo, contribuindo para a transformação da realidade, colaborando com a discussão e implementação de uma política de saúde mental inserida no contexto organizacional. Deve promover a integração entre teoria e prática, perseguindo tanto um sólido rigor científico quanto uma vibrante sensibilidade para o social fundamentada no conhecimento básico das teorias e métodos da Psicologia, aliando à sua compreensão a adequada utilização e aplicabilidade desta área de conhecimento. Este curso deve, ainda, ser capaz de dimensionar a prática profissional dos formandos na busca de colaboração com outros profissionais e na articulação do espaço da Psicologia com os outros campos de produção de saber e de intervenção. O discente será apto ainda para refletir criticamente acerca da relevância dos paradigmas clássicos da psicologia diante das exigências impostas pelos processos de globalização que impacta a subjetividade do homem pós-moderno e suas relações. Em sua missão, este Curso de Psicologia é fiel aos princípios definidos pelas diretrizes curriculares: construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia; apreensão da amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais; compreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico; compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do País; atuação em diferentes contextos tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidade; respeito à ética em todas as relações e aprimoramento contínuo. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 36/145 3.2 Objetivo Geral De acordo com o Art. 4º da Resolução CNE/CES 5/2011 Art. 4º, o curso de Psicologia tem por objetivos gerais, dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral; IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade; V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e a administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou líderes nas equipes de trabalho; VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Assim, o curso tem por objetivo geral formar profissionais de Psicologia generalistas e capacitados para atuação profissional nos diferentes contextos do fazer psicológico, que sejam referência nacional. Busca-se, ainda, desenvolver profissionais com excelência técnica e conhecimentos específicos em gestão de negócios e processos de prevenção e promoção da saúde, assegurados pelas ênfases curriculares. Para tanto, prevê o desenvolvimento de competências e habilidades gerais e específicas para a formação integral de psicólogos voltados para o trabalho multiprofissional, capazes de aprender continuamente tanto em nível de formação continuada como com a prática profissional, capacitados para a liderança, tomada de decisões, administração, gerenciamento e para atenção à saúde em sua integralidade, nos diferentes níveis e contextos de atendimento. O curso possibilita duas formações: licenciatura e bacharelado em Psicologia atendendo às determinações das diretrizes curriculares no que compete ao desenvolvimento de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 37/145 conhecimentos, habilidades e competências em torno dos eixos estruturantes, e garantindo a identidade do Curso conforme as competências do núcleo comum de formação de Psicologia. Para atingir seu objetivo, que é ser referência na formação de psicólogo, são oferecidas duas ênfases curriculares: Psicologia e Processos de Gestão e Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde, oportunizando também a formação complementar para Professor de Psicologia, ficando a critério do acadêmico cursar ou não as disciplinas relativas aos Processos Educativos. 3.3 Objetivos Específicos Assumindo o conceito de qualidade proposto e tendo por base a missão, objetivo geral, concepção e finalidades apresentadas, os objetivos específicos do Curso de Psicologia buscam desenvolver: - um profissional de excelência, capacitado para atuação nas diferentes áreas da psicologia; - conhecimentos de áreas afins necessários para ampliação da compreensão dos processos psicológicos; - habilidades interpessoais necessárias para o bom exercício da profissão; - a capacidade de escrita segundo normas cultas da língua portuguesa e linguagem técnica da Psicologia; - habilidades de pesquisa, estudo dirigido e consulta a bases de dados em Psicologia; - conhecimento teórico, prático e metodológico das diversas disciplinas em Psicologia. Para que o curso cumpra a sua finalidade e atinja os objetivos propostos, a ALFA compromete-se à: Oferecer ensino qualificado, assegurando uma formação integral – básica profissional e prática (real) –, fornecendo conteúdos e promovendo atividades que desenvolvam o raciocínio lógico, instiguem à investigação, propiciem a inter-relação com outros campos do saber, estimulem a capacidade crítica e a conduta ética no exercício da profissão; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 38/145 Promover a prática da extensão e de atividades extracurriculares, visando ao aprimoramento técnico do futuro profissional e o desenvolvimento da cidadania, buscando parcerias dentro da sociedade; Estimular a investigação científica, por meio da implementação de políticas institucionais de iniciação à pesquisa, desenvolvendo-se também as estratégias de sustentação do programa com a dedicação de docentes e apoio aos discentes; Oferecer uma infraestrutura coerente com os objetivos da Instituição, que compreende biblioteca de qualidade, laboratórios bem equipados, salas apropriadas para um ensino atualizado e modernos recursos de informática; Manter um corpo docente altamente qualificado, comprometido com os princípios filosóficos e a proposta pedagógica da Instituição, garantindo-lhe oportunidades de aprimoramento e atualização; Incorporar os avanços tecnológicos na prática pedagógica, dentro de uma perspectiva de análise crítica e ética sobre seus efeitos na sociedade; Identificar e buscar atender às necessidades da região em que se insere; As formas e os meios pelos quais esses compromissos serão implementados e os objetivos do curso atingidos serão apresentados nos itens que seguem neste projeto pedagógico. 3.4 Perfil do Egresso O curso de Psicologia, tomará como referência do perfil do egresso as seguintes características estabelecidas pela Comissão Assessora da área de Psicologia, nomeada pela portaria Inep nº 54, de 6 de março de 2015: I - compromisso com a construção e o desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia; II - compreensão da especificidade dos fenômenos e processos psicológicos e dos múltiplos referenciais teóricos e epistemológicos; III - interlocução com campos de conhecimento para apreender a complexidade e a multideterminação do fenômeno psicológico, em suas interfaces com fenômenos sociais e biológicos; IV - aptidão para atuar em diferentes contextos de inserção profissional, com postura crítica frente aos contextos macrossociais, tendo em vista a promoção dos direitos humanos e da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 39/145 V - compromisso com a ética no que diz respeito às relações com usuários, com colegas, com o público e na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações da área da Psicologia; VI - atuação inter e multiprofissional, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar, relacionando-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional; VII - compromisso com o aprimoramento e a capacitação contínuos, atento ao desenvolvimento da Psicologia enquanto ciência e profissão. O Curso de Psicologia da ALFA tem em vista formar um profissional com perfil fortemente orientado para a aplicação dos saberes psicológicos nos diferentes contextos da prática profissional e, em especial, no âmbito das organizações e saúde, estando capacitado a interferir pro ativamente nos processos de gestão e na promoção da saúde relacional de pessoas e grupos. Espera-se, ainda, que este profissional seja identificado como: - Sujeito comprometido com sua aprendizagem profissional quer seja como pesquisador ou psicólogo; - Detentor de conhecimentos acadêmicos de base sólida na compreensão dos saberes psicológicos e de conhecimentos para gerir sua própria carreira no mercado de forma inter e multidisciplinar; - Agente altamente comprometido com a prevenção e promoção da saúde conforme os critérios da OMS; - Sujeito comprometido com seu desenvolvimento como pessoa; - Alguém em consonância com os princípios propostos para a educação no século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser; - Profissional apto a colocar seu conhecimento psicológico no campo de gestão de negócios vislumbrando a psicologia como campo de atuação profissionalizante. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 40/145 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1 Concepção do Currículo e Princípios Norteadores Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula. O Projeto Pedagógico do curso de Psicologia, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrange, em sua concepção curricular, princípios norteadores, buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do psicólogo, como ser social, cidadão e profissional inserido na realidade do mercado, dotado de conhecimento, de atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais, que lhe permitam atingir autonomia e dignidade. Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na comunidade, alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas na Instituição. Esses princípios privilegiam: a) indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão; b) reflexão; c) formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania; d) articulação entre teoria e prática; e) interdisciplinaridade; f) flexibilidade; g) internacionalização. 4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-capacitação profissional e graduação-pós-graduação, de forma que o psicólogo busque uma atualização Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 41/145 crítico-reflexiva constante acerca de sua prática educativa, compreendendo-a como um todo inserido num contexto histórico e social. As disciplinas da estrutura curricular constituem espaço privilegiado para esta articulação nas diferentes linhas de atuação do curso, promovendo o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão da Psicologia por meio do desenvolvimento do espírito crítico, do pensamento reflexivo, do raciocínio lógico, sintético e analítico e complexo, além da capacidade de abstração. A articulação ensino-pesquisa-extensão ocorre por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmicocientífico-culturais e projetos de capacitação profissional à comunidade, desenvolvidos durante o curso, contribuindo para a formação de profissionais habilitados nas diferentes linhas de formação, qualificando-os para inserção nos respectivos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade, de forma a incentivar o trabalho de pesquisa, iniciação e investigação, visando o desenvolvimento da área da Psicologia, a criação e difusão da cultura em geral. 4.1.2 Reflexão Formar o psicólogo reflexivo é elemento primordial de uma sociedade, bem como contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação Nacional, conforme definidos no artigo 30, da Lei 9.349/96, na Constituição Federal, na legislação específica ao Curso de Psicologia e todo o arcabouço jurídico complementar. O PDI da Faculdade ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a Melhor Escola de Negócios do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo, perfil demandado pelo atual modelo organizacional. O profissional reflexivo é aquele que tem, entre outras características, a capacidade de acessar informações de que precisa para construir seu próprio conhecimento, de ser agente das mudanças, flexível e competente o bastante para colaborar na solução das situações-problema típicas de sua área de atuação, de forma a promover a divulgação de conhecimentos técnicos e científicos da Psicologia, em suas especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim como a criação e difusão da cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da humanidade, comunicando o saber, por meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação social, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 42/145 estimulando a reflexão sobre o conhecimento das problemáticas administrativas e organizacionais, em termos internacionais, nacionais, regionais e locais. A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas circunstâncias e contextos em que lhe é dado viver. 4.1.3 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da ALFA se propõe a formar cidadãos aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos com as organizações e sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na Instituição. Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos: Visitas técnicas; Práticas laboratoriais; Atividades complementares; Estágio básico e curricular; Trabalho de Conclusão de Curso; Simpósio de Neurociências; Monitorias; Jornada de Análise do comportamento; Semana de Integração. 4.1.3.1 Visitas Técnicas As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados pelos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 43/145 professores e apresentam relatórios de aprendizagem anterior e posterior que integram a avaliação processual das disciplinas envolvidas. 4.1.3.2 Práticas laboratoriais O ensino ministrado nas Faculdade ALFA está fortemente apoiado em práticas laboratoriais. Além do ensino ministrado em salas de aula, cada curso, de acordo com suas especificidades, conta com laboratórios ou salas ambientes que favorecem o processo de transmissão-assimilação de conteúdos. Laboratórios e salas ambientes constituem uma prática inovadora no ensino, dado seu potencial de tornar mais concreto e mais palpável conceitos e teorias de difícil assimilação por outros meios de ensino. Nestes ambientes especiais, dotados com recursos apropriados, a integração teoria e prática se torna realidade e o aluno pode experimentar, vivenciar situações concretas sob a supervisão do professor, o que torna suas aprendizagens mais significativas e duradouras. 4.1.3.3 Atividades complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, uma vez que as mesmas se constituem em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. A ALFA compreende as atividades acadêmico-científico-culturais (atividades complementares) como conjunto de atividades acadêmicas, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu período de integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao desenvolvimento do hábito da formação continuada. Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em pesquisas, conferências, seminários, palestras, congressos, encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos de debates, estágios extracurriculares sem vínculo empregatício, atividades de extensão e outras Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 44/145 atividades científicas, cursos livres, participação em fóruns, colóquios, cursos, oficinas pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas na própria Instituição ou em outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do Curso. Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação comprobatória junto à Coordenação do Curso. O Curso de Psicologia da ALFA define, em sua matriz curricular, uma carga-horária mínima de 400 horas/aula (333 horas relógio) de atividades complementares, necessárias à integralização curricular. REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Goiânia, 2015. I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de graduação, dispõe sobre o regime de Atividades Complementares próprias dos Cursos de Graduação oferecidos pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de realização com o apoio e controle do Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Art. 2º Compreende-se como Atividades Complementares, atividades de cunho acadêmico-científicoculturais e ações sociais exigidas para integralização da carga horária do curso e a ser cumprida pelo aluno sob as várias formas à sua escolha de acordo com este Regulamento. Parágrafo Único. As Atividades Complementares são componentes curriculares e devem ser comprovadas, obrigatoriamente. Art. 3º As Atividades Complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da pesquisa e os da ética profissional. Art. 4º As Atividades Complementares previstas e quantificadas na matriz curricular do curso serão cumpridas nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as modalidades explicitadas no Art. 16º. Art. 5º A escolha e a validação das Atividades Complementares deverão objetivar a flexibilização do currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno a ampliação Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 45/145 epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo de individualização da sua formação acadêmica. Art. 6º As Atividades Complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto das aulas. Art. 7º. O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deverá, obrigatoriamente, ser concluído até o penúltimo semestre do curso. Art. 8º. O aluno deverá entregar os comprovantes de realização das Atividades Complementares no Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Art. 9º. As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios. O aluno que não comprovar as horas totais das Atividades Complementares de acordo com este Regulamento até a conclusão do curso, ficará inapto a colar grau, ficando a integralização do curso condicionada a matrícula no semestre seguinte para complementação das horas pendentes das Atividades Complementares. Parágrafo Único. O aluno concluinte que não entregar as Atividades Complementares dentro do período de integralização do curso, deverá abrir um processo na Central de Atendimento e efetuar o pagamento da matrícula. II DO ÓRGÃO GESTOR Art. 10º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela administração das Atividades Complementares e pela observância das normas regimentais e regulamentares aplicáveis. Art. 11º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades, validar ou não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades apresentadas pelo aluno. III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL Art. 12o É atribuição da Coordenação do Curso, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas fora da matriz curricular do aluno e/ou em outra Instituição para os casos de transferência externa e portadores de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades Complementares a quantidade de horas a serem lançadas. § 1º A disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) não será aceita como Atividades Complementares nos cursos de Pedagogia e Psicologia. § 2º A validação de Atividades Complementares desenvolvidas na modalidade a distância (Educação a distância – EAD) será feita pela Coordenação do Curso. IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 13º O conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido até o limite global da disciplina respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade durante o curso regular, inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e normas estabelecidas no Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 46/145 presente documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio da Faculdade ALFA, ou externamente, em Instituições de referência. Art. 14º As Atividades Complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos ficarão sujeitas à validação pela respectiva Coordenação, mediante exame de compatibilidade com os objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do curso, expressos no Projeto Pedagógico da Faculdade ALFA, e à vista da correspondente comprovação. § 1º A validação das Atividades Complementares será requerida e justificada pelo aluno interessado, instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação. § 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das Atividades Complementares será encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Cabe a este validar, registrar e arquivar. § 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de Atividades Complementares realizadas anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pela ALFA. Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão constar no histórico escolar da instituição de origem como disciplinas aprovadas. V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 15º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares, de cargas horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do currículo pleno, ou destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou desenvolvidos nos estágios supervisionados. Art. 16º O aluno deverá cumprir, obrigatoriamente, os percentuais estabelecidos na Tabela abaixo, assim como, comprovar a sua participação nas atividades LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE Eventos e/ou atividades realizadas pela ALFA (*) Cursos e/ou ações realizadas fora da ALFA PERCENTUAL OBRIGATÓRIO 60% 40% (*) Serão considerados eventos e/ou atividades na ALFA: Elaboração e entrega do relatório de pesquisa de Iniciação Científica; Participação como ouvinte nas apresentações de eventos programados pela ALFA; Publicação de artigo científico oriundo da Iniciação Científica; Apresentação de trabalho; Visitas técnicas; Viagens a estudo; Participação em programas de cunho social; Exercício de monitoria em disciplinas dos cursos da ALFA; Representação em colegiados, Representante e Vice Representante de turma. VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 17º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho Acadêmico. Art. 18. Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Operações Regional Goiás, ad referendum do Conselho Superior da Instituição. Este Regulamento foi aprovado pela Diretoria Superintendente da ALFA, em março de 2015, e entra em vigor na data de sua publicação. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 47/145 Revogam-se as disposições em contrário. Goiânia, março de 2015 Nelson de Carvalho Filho Diretor Superintendente 4.1.4.4 Estágio Supervisionado De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino. A Faculdade Alves Faria em sua proposta de formação superior consonante com a legislação vigente, entende que complementarmente ao processo de ensino cabe-lhe viabilizar o aprendizado prático sob a forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das atividades inerentes à sua formação humana e profissional. Por entender o Estágio como atividade determinante da aquisição dos fundamentos teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela ALFA, todos os seus cursos de Graduação adotam o Estágio como componente curricular. O Estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do aluno e desenvolvidas, em alguns casos na própria Instituição, ou em campos previamente selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, conforme prevê a legislação. De acordo com o Regulamento de Estágio das Faculdade ALFA nos cursos de Graduação são admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio Obrigatório. O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade complementar, intencionalmente assumida pela ALFA e desenvolvida em situação real de trabalho, para o enriquecimento da formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do primeiro ao último período do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA, Agentes de Integração, Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo ter o caráter de Estágio Profissional, Estágio Sociocultural ou de Iniciação Científica e Estágio Civil. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 48/145 O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do Curso, cabendo à ALFA e ao Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estagiário, devendo ser realizado a partir da segunda metade do Curso. A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio são realizados por meio do Núcleo de Estágio ALFA e das Coordenações de Curso. Compete a estas instâncias propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio; orientar os alunos sobre a realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e prazos previstos; criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estágio; promover eventos de integração entre a ALFA e o setor produtivo; divulgar oferta de vagas de Estágio; validar a documentação de Estágio, no que se refere à matrícula e frequência; conferir e juntar toda a documentação exigida para formalização do Estágio; produzir, semestralmente, relatórios referentes ao Estágio; emitir parecer validando ou não a solicitação de Estágio; supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do Estágio, fazendo os encaminhamentos necessários; manter contato com o Supervisor do Concedente de Estágio, se necessário; analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e Avaliação do Estágio Curricular Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do Estagiário; registrar no Sistema Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário. A Matriz curricular do Curso de Psicologia dedica 467 horas relógio para a realização do Estágio Supervisionado. 4.1.4.5 Trabalho de Conclusão de Curso De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Faculdade ALFA, o Trabalho Final de Curso é exigido para a concessão do diploma de Graduação e de Pós-Graduação e consiste na elaboração de investigação científica, devendo, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do Curso. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 49/145 O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser realizado individualmente, devendo ser obedecidas quaisquer exigências legais nesse sentido. A modalidade de Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), no Curso Psicologia é artigo científico. Podem ser Orientadores e Leitores de Trabalhos de Conclusão de Curso os professores integrantes do Corpo Docente da Faculdade ALFA, podendo um professor assumir a orientação de até cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre. A avaliação final dos Trabalhos Finais de Curso é feita por meio de Banca Examinadora composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e por pelo menos um Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Os Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela apresentação oral do(s) aluno(s). A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas Coordenações de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa da ALFA (NUPES), que estabelecem, por meio de Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento desta atividade na Instituição como um todo e no interior de cada Curso. O NUPES é um setor de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalações próprias e adequadas para seu funcionamento e para as atividades de orientação, promovendo a iniciação científica dos alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da Comunidade acadêmica o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Instituição. O Trabalho de Conclusão de Curso na graduação em Psicologia tem como objetivo oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus interesses e experiências pela elaboração de um trabalho cientifico que explicite um esboço de formas de enfrentamento de problemas educativos de natureza prática ou teórica. 4.1.4.6 Jornada de Psicologia As Jornadas de Psicologia acontecem sempre no 1º semestre letivo, em parceria com o curso de Pedagogia da ALFA. Tem como característica a abordagem de temas contemporâneos discutidos por profissionais das diversas áreas do conhecimento, que não são contemplados nos conteúdos programáticos das disciplinas, permitindo assim, a interdisciplinaridade e a formação complementar. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 50/145 4.1.4.7 Jornada de Análise do comportamento Esta jornada acontece no segundo semestre de cada ano letivo. Trata-se de evento institucional previsto em calendário acadêmico que tem por objetivo oferecer formação complementar atualizada no que se refere aos pressupostos da análise do comportamento. Além disso, possibilitar que os alunos entrem em contato com profissionais que desenvolvem prática e pesquisa na área em outras regiões do país. 4.1.4.8 Simpósio de Neurociências Iniciado em 2015/1 e acontece uma vez por semestre em data prevista em calendário acadêmico. O mesmo tem por objetivo divulgar resultados recentes de pesquisas em relação à aplicabilidade das Neurociências na Psicologia. 4.1.4.9. Monitoria Remunerada e Não Remunerada É um processo acadêmico-educativo, cujas atividades são realizadas semestralmente de forma conjunta professor-aluno, ligado a uma disciplina e/ou núcleo de disciplina do curso. 4.1.4.10 Semana de integração Tem o objetivo de criar referência para o aluno novo e aproximar os alunos dos veteranos e do mercado profissional. Nessa semana, são realizadas diversas atividades como: visitação aos laboratórios do curso, aula Magna com profissionais da região, oficinas e sarais. Nela inclui também atividades destinadas à integração ao estágio curricular obrigatório. 4.1.4.11 Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica O ensino, o manuseio e a utilização de técnicas de exame psicológico constituem-se como a única estratégia profissional de uso privativo do psicólogo, caracterizando, por esse fator, um dos pilares da formação e atuação da profissão. Durante o desenvolvimento da formação, faz-se necessário que o aluno conheça e desenvolva competências necessárias para uso dos diferentes testes e técnicas de avaliação Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 51/145 psicológica, consolidando sua postura científica, tanto no que diz respeito aos aspectos de fundamentação teórica quanto na instrumentalização de seu manuseio. A Pesquisa em Avaliação Psicológica constitui-se como um ambiente didáticopedagógico utilizado como apoio para o desenvolvimento das atividades das disciplinas de Técnicas de Exame Psicológico e Técnicas Projetivas. Poderão ser utilizados os consultórios de atendimento clínico, a sala de supervisão de TCC ou o Laboratório de Dinâmica de Grupo, além do Laboratório de Psicomotricidade. Sob agendamento, também pode ser utilizada a Sala Coca-Cola, que conta com amplo espaço, poltronas acolchoadas e mesas individuais, climatização, painel de vidro para anotações em pincel atômico, recursos audiovisuais (som e projetor), tela de projeção e área externa ao fundo (varanda e salas em anexo). A sala tem capacidade para atendimento de até 30 pessoas e pode ser utilizada para atividades dos cursos de graduação, pós-graduação (lato e stricto sensu), treinamentos e planejamento interno. Os alunos devem frequentar os ambientes para aplicação de testes durante as aulas práticas, quando podem consultar o material de testes – manuais, crivos, máscaras, cadernos e lâminas de aplicação – acompanhados e orientados pelos professores responsáveis pelas respectivas disciplinas da cadeia de técnicas de avaliação psicológica e psicodiagnóstico. Todo o acervo de testes ficará sob supervisão da coordenação de estágio e do coordenador do curso de Psicologia, com controle de uso realizado pelo funcionário exclusivo do NEPP, podendo ser utilizado tanto nas disciplinas e seus estágios básicos (ou, mesmo por disciplinas sem estágio básico) como na prática clínica durante os estágios supervisionados específicos. Para assegurar a relação entre a teoria e a prática da avaliação psicológica e contribuindo com o processo de ensino e aprendizagem, descreve-se a seguir a aplicação dos conhecimentos em atividades práticas nas disciplinas Psicodiagnóstico e Técnicas de Exame Psicológico. 4.1.4.12 Psicodiagnóstico Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Psicodiagnóstico realizarão o estágio básico com os atendimentos direcionados à comunidade acontecendo nos consultórios do NEPP – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Psicologia em horário preestabelecido. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 52/145 O objetivo de realizar o psicodiagnóstico é de compreender os fundamentos teóricotécnicos do processo, correlacionando-os com as realidades de diferentes contextos de sua aplicação, bem como relacionar diferentes instrumentos de avaliação no processo diagnóstico. Para a operacionalização do processo psicodiagnóstico no período que antecede os atendimentos será verificado junto ao responsável pelo NEPP as fichas de triagem dos pacientes com necessidade de realização de psicodiagnóstico, sendo adulto, adolescente ou criança. Após a identificação dos pacientes com necessidade, será aberta uma pasta em nome da disciplina para o controle das fichas e prontuário desses pacientes. Os alunos a cada atendimento registrarão a síntese da sessão e manterão em ordem o prontuário. A supervisão das sessões ocorrerá após o atendimento realizado pelos alunos. As sessões serão compostas dos seguintes procedimentos: Entrevista Clínica Inicial do processo Psicodiagnóstico; A entrevista com adultos e com pais no psicodiagnóstico infantil e de adolescentes; Entrevistas de Anamnese; Planejamento do processo diagnóstico: a escolha de instrumentos e procedimentos e sua utilização; Planejamento da Bateria de Testes; A Hora do Jogo Diagnóstico; Outras estratégias: entrevista familiar e outros recursos complementares; A integração dos dados: conclusão diagnóstica; As devoluções de informações dentro do Diagnóstico Psicológico; O fechamento do diagnóstico psicológico; Relatório ou Laudo Psicológico. 4.1.4.13 Técnicas de Exame Psicológico Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Técnicas de Exame Psicológico farão o estágio básico realizando avaliação psicológica em sujeitos voluntários da comunidade ou de outros cursos, acontecendo nos consultórios do NEPP – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Psicologia em horário preestabelecido. O objetivo de realizar o atendimento será proporcionar conhecimento ao aluno para planejar e desenvolver uma avaliação psicológica e capacitar o aluno a selecionar e utilizar instrumentos de avaliação psicológica. A finalidade da avaliação psicológica desses sujeitos voluntários será de autoconhecimento e aqueles que desejarem terá encaminhamento para processo psicoterapêutico no NEPP – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicologia. Para iniciar os atendimentos será aberta uma pasta para o controle de todo o material do sujeito voluntário que Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 53/145 ficará no NEPP e os alunos retirarão quando de um novo atendimento ou para estudo do material. O registro da sessão deverá ser anotado no prontuário logo após a sessão. A supervisão da sessão ocorrerá após o atendimento realizado pelos alunos e serão compostos dos seguintes procedimentos: Entrevista Clínica Inicial; A entrevista com adultos; Entrevistas de Anamnese; Planejamento do processo diagnóstico: instrumentos e procedimentos e sua utilização; Planejamento da Bateria de Testes; A integração dos dados: conclusão diagnóstica; As devoluções de informações; Relatório ou Laudo Psicológico. 4.1.4.14 Atendimento Psicológico à Comunidade O objetivo é oportunizar aos alunos as práticas que envolvem atendimento à comunidade. Poderá treinar técnicas de entrevista, aplicação de métodos e técnicas psicoterápicas nas modalidades individual com crianças, adolescentes e adultos, e/ou populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de subsídios para a construção da identidade profissional. Este laboratório poderá ser utilizado também no desenvolvimento das práticas propostas pelas disciplinas que contemplam o Estágio Básico e Estágio Específico. Têm prioridade de uso, conforme horários de plantão e atendimento, os alunos matriculados no Estágio Supervisionado Específico I e II, bem como os alunos das disciplinas de que compreendem o Estágio Básico em sua ementa. O espaço da clínica terá uma agenda que concilie as atividades dos alunos da Unidade Perimetral e da Unidade Bueno. A agenda da clínica será gerida pela coordenação de estágio. Constitui-se em um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais ao exercício profissional. Este ambiente está situado dentro do Núcleo de Estágio e Pesquisa Psicologia da Unidade Perimetral, e possui: - Acesso para o público externo: Escada e rampa de acesso para Portadores de Necessidades Especiais; - Acesso para público interno (alunos e professores): Corredor com catraca (leitura biométrica) e sinalização dos ambientes; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 54/145 - Recepção com banheiros, bebedouro e poltronas para espera. Balcão de atendimento com funcionário exclusivo nos horários de atendimento, computador e armário com tranca e chave para acomodação do acervo de testes psicológicos; - Um consultório para atendimento individual, em grupo, de casais e de crianças, contendo duas poltronas de corino, divã e colchonetes; - Dois consultórios para atendimento psicológico individual, contendo duas poltronas e um divã; - Sala de estagiários com computadores (acesso à internet) e espaço para estudo; - Sala para atendimento e supervisão, para reuniões entre os supervisores de estágio e alunos estagiários. Todos os ambientes são devidamente climatizados e sinalizados. Prevê-se, também a ampliação dos espaços, conforme demanda futura do curso, bem como a instalação de uma 4.1.5 Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade é utilizada como forma integradora das ações pedagógicas, tendo uma preocupação com a interação entre os professores e disciplinas/conteúdos. Ela não é vista como justaposição de conteúdos e disciplinas heterogêneas, mas como forma de interação, como necessária à formação geral, profissional, à formação de pesquisadores, como condição de uma educação permanente, como superação da dicotomia ensino-pesquisa e como forma de compreender e modificar o mundo. Nesse sentido, buscou-se efetivar no Curso de Psicologia, um trabalho realmente interdisciplinar por meio da elaboração do ementário e da bibliografia para as diversas disciplinas do Curso, propiciando uma visão interdisciplinar de seus conteúdos. Vale ressaltar que a efetivação da interdisciplinaridade só se realiza concretamente no ensino, quando o corpo docente possui a formação necessária para a sua implementação, o que ocorre no Curso. É nessa perspectiva de interdisciplinaridade que o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia se pauta. A matriz do curso prevê uma estrutura curricular onde as disciplinas discutem teorias gerais e específicas do estudo, sinteticamente distribuídas de modo a definir o perfil do seu egresso, por meio da inter-relação entre elas e, por uma necessidade conceitual e de mercado, onde os conhecimentos convergem cada vez mais. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 55/145 4.1.6 Flexibilidade A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas durante a execução de planos ou projetos. A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e contribuído para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino Superior em todas as áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as imprevistas. Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de Aula), o Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e da Aprendizagem, a Convenção Acadêmica, as Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Colegiado, entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de redimensionamento de ações. 4.1.7 Internacionalização Para formar profissionais capacitados para atuar em mercado cada vez mais internacionalizado, conforme indicam as tendências mundiais e os diversos setores da economia que se defrontam com a realidade internacional, um outro princípio fundamental da ação educativa da Instituição é a internacionalização. Para tanto a meta é desenvolver no discente, as habilidades exigidas pela economia global, proporcionando-lhe vivência profissional enquanto realiza o curso e prepará-lo para criar oportunidades de trabalho, estimulando-o na busca permanente de informação e de conhecimento, incentivando-o ao aprendizado de uma língua estrangeira. A promoção da internacionalização nos cursos da ALFA pode ser complementada por meio do incentivo à participação em congressos internacionais, seminários, intercâmbio de discentes e professores, professores visitantes de outros países, estudos de caso e pesquisas internacionais, palestras e videoconferências. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 56/145 4.2 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem Tratar os aspectos de interdisciplinaridade e transversalidade é uma preocupação constante da Coordenação de Curso, para evitar que a retórica se sobreponha a prática pedagógica, integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento, relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno. As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso, relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docentediscente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno. Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio do ensino pela pesquisa. Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a metodologia e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização de pesquisas e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade mediante cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões. Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os egressos do curso de Psicologia da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensino-aprendizagem coletivas. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem serão utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como: Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas, participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um novo assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e concluir estudos; Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de estudar um problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e as habilidades de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de textos, bem como preparar para o enfrentamento de situações complexas; Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar coletivamente e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 57/145 Técnica de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos a oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando respostas e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões; Aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é que cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados individualmente com o objetivo de promover a prática e o fazer jornalístico, culminando no processo de produção coletiva; Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores; Realização de visitas técnicas; Participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos de interesse para a formação do aluno. 4.3 Processo de Avaliação A avaliação é entendida pela ALFA como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e a avaliação institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliação do Docente, dos Discentes e da própria Instituição. No Curso de Graduação em Psicologia da ALFA entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente com este processo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 58/145 relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensinoaprendizagem. Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e avaliação coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo ensinoaprendizagem. Os procedimentos de confecção dos planos de ensino (de curso e de aula) devem ser formalizados pelos docentes nos no sistema utilizado na instituição. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, deve garantir na sua efetivação a concepção de formação do pedagogo docente-gestor, tendo como referência o perfil profissional definido nesse projeto. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, devem garantir, na sua efetivação, a concepção de formação do psicólogo, tendo como referência o perfil profissional definido nesse projeto. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de graduação e mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil profissional estabelecido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 59/145 processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliação, visando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos interdisciplinares. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e Aprendizagem se caracteriza como um processo de acompanhamento da implantação e da execução dos cursos de graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula. 4.4 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem No Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a avaliação e o acompanhamento do aluno são considerados como um processo contínuo e percebidos como uma condição que torna mais dinâmica a ação educacional, pela qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar o desenvolvimento do aluno, do professor e do Curso. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 60/145 Neste sentido, a ALFA criou o processo de tutoria, no qual um dentre os Professores da turma é escolhido como Professor Tutor da Turma. Para a Instituição, o Professor Tutor é um parceiro no alcance das metas e objetivos institucionais. Para os alunos, é uma referência acadêmica e profissional no interior do curso, um orientador de carreira, um interlocutor da turma com a coordenação e com gestão da IES. Assim, procura-se assegurar a qualidade de ensino em sala de aula pela dinamização do fluxo de informação entre os alunos e a IES, sendo o Professor Tutor responsável por ser um canal de comunicação, mais próximo e mais acessível, entre os alunos e a própria gestão administrativa e educacional. O programa de Tutoria é, também, uma oportunidade de aproximar o corpo docente da gestão da IES, dando-lhe a oportunidade de participar ativamente da discussão das oportunidades de melhoria identificadas, da construção coletiva do Projeto Pedagógico dos Cursos e das ações de expansão. O foco do trabalho do Professor Tutor é, em última instância, o sucesso acadêmico e profissional dos alunos, por meio da excelência da prática educativa desenvolvida no interior de cada curso. Do ponto de vista da avaliação da aprendizagem, propriamente dita, o Curso pode verificar o alcance dos seus objetivos por meio de duas funções fundamentais para a avaliação: Função diagnóstica: visa determinar a presença ou ausência de conhecimento e habilidades, providências para estabelecimentos de novos objetivos, retomada de objetivos não atingidos, elaboração de diferentes estratégias de reforço, sondagem, projeção e retrospecção de situação de desenvolvimento do aluno, dando-lhe elementos para verificar o que aprendeu e como aprendeu. Função formativa: evidencia se os objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais estão sendo alcançados e em que medida. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 61/145 CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE ALVES FARIA – ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA Nº. 443 DE 30 DE MARÇO DE 2000 RESOLUÇÃO nº 005/2015, de 01 de julho de 2015. Estabelece o sistema de avaliação da aprendizagem discente, bem como, revoga a Resolução nº 018/2014, de 22 de setembro de 2014. O DIRETOR SUPERINTENDENTE, no uso de suas atribuições, e considerando a decisão da reunião do Conselho Superior, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente será composto por três notas, atribuídas ao longo do semestre letivo, denominadas de N1, N2, N3 e uma nota da prova de Recuperação, denominada N4. Art. 2º - As avaliações N1 e N2 serão compostas por avaliações Formais e Processuais, sendo, a Avaliação Formal com notas de “zero” a “dez” e peso de 80%, enquanto que a Avaliação Processual também com notas de “zero” a “dez” e peso de 20%. As avaliações N3 e N4 serão compostas por prova individual, escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”. Art. 3º - A Média Final para aprovação em cada disciplina será igual ou maior que 6,0. § Único – A apuração das notas N1 e N2 será realizada utilizando-se fórmula: Nota Formal vezes 80 mais Nota Processual vezes 20 dividido por 100. Fórmula: (NF) x 80 + NPRO x 20)/100. Art. 4º - A avaliação processual da N1, será realizada através da prova de Conhecimentos Gerais (CG) aplicada a todos os cursos e disciplinas, exceto disciplinas práticas e TCC. A nota obtida pelo aluno na prova de Conhecimento Gerais, será replicada a todas as disciplinas que o aluno Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 62/145 estiver matriculado no semestre, exceto para os cursos que aplicam trabalhos e atividades processuais específicas e, neste caso o aluno será avaliado pela prova de CG e por atividades processuais, utilizando a fórmula: NP = Nota CG + Processual / 2 x 20%. § 1º - Na avaliação processual da N2 não haverá a aplicação da prova de Conhecimentos Gerais, restringindo a nota processual as atividades determinadas pelo professor. Art. 5º - O aluno que obtiver média aritmética entre N1 e N2 igual ou maior a 8,0 de acordo com a fórmula (N1 + N2)/2 ≥ 8,0, será aprovado e dispensado da obrigatoriedade de realizar N3. E o aluno que obtiver média de N1 e N2 menor que 3,0 de acordo com a fórmula (N1 + N2)/2 < 3,0), estará reprovado por nota. Art. 6º - O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1 ou na N2, desde que não seja reprovado por frequência, terá obrigatoriamente que fazer a avaliação N3. Art. 7º - Após a N3, será aprovado por nota o aluno que obtiver média aritmética de N1, N2 e N3 igual ou maior que 6,0, de acordo com a fórmula (N1 + N2 + N3)/3 ≥ 6,0. Art. 8º - O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1, N2 e N3, desde que não esteja reprovado por frequência, poderá fazer a avaliação N4. Art. 9º - Após a N4, estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou maior que 6,0, de acordo com a fórmula ((N1+N2+N3)/3+N4)/2, caso contrário, estará reprovado. Art. 10 - A avaliação formal (individual, escrita e sem consulta) terá apenas uma avaliação substitutiva semestral, em data estabelecida em calendário acadêmico, com o conteúdo do programa de ensino das disciplinas ministradas no semestre, exceto disciplinas práticas, desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pelo Coordenador do Curso mediante verificação das atas de provas. § 1º - Cabe recurso ao Diretor Acadêmico ou ao Diretor Superintendente das decisões negativas do Coordenador. § 2º - A substitutiva deverá ser requerida em data definida no Calendário Acadêmico. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 63/145 Art. 11 – O aluno poderá requer prova substitutiva para no máximo 3 (três) disciplinas por semestre. § 1º - Não haverá isenção da taxa da prova substitutiva. Art.12 - A prova substitutiva será paga mediante requerimento, realizado na Central de Atendimento, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor Superintendente. Art. 13 - A prova de Recuperação, N4, consiste na realização de prova escrita, sem consulta, com nota de “zero” a “dez”, abrangendo todo o conteúdo do programa de ensino das disciplinas ministradas no semestre vigente em que o aluno tenha sido reprovado por nota e com frequência regimental mínima de 75% (setenta e cinco por cento). Art. 14 - A Avaliação de Recuperação será realizada de acordo com a data estipulada em calendário acadêmico. § 1º - Só poderá realizar a avaliação de Recuperação (N4) o aluno que obrigatoriamente tiver realizado a N3. Art. 15 – De acordo com o Regimento Interno das Faculdades ALFA, “Art. 82 § 1º independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento das aulas e demais atividades programadas”. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16 - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Diretor Superintendente. Art. 17 - Esta Resolução revoga a Resolução nº 018/2014, de 22 de setembro de 2014, bem como as disposições em contrário. Art. 18 – Esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação. Goiânia, 18 de junho de 2015. Nelson de Carvalho Filho Diretor Superintendente Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 64/145 4.5 Acompanhamento do Egresso Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com ações desenvolvidas que tem como uma das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de todos os alunos e ex-alunos do Curso, com homepage ou site na Internet, para a comunicação de novos Cursos de atualização, de capacitação profissional, de aperfeiçoamento ou de pósgraduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação. Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização permanente do Currículo dos cursos ofertados. A Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação das Faculdade ALFA (AADGPG) é uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os alunos egressos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, visando a beneficiar ainda mais os associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vínculo permanente da Instituição com seus egressos. Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que está sendo formado. 4.6 Avaliação Institucional Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as diretrizes para a Avaliação Institucional, a Faculdade ALFA, por meio de sua Comissão Própria de Autoavaliação (CPA) desenvolve, semestralmente, o processo de autoavaliação da Instituição, contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA. O processo de avaliação institucional das Faculdade ALFA está centrado em dois grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus cursos de graduação e pós-graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a avaliação das atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infraestrutura. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 65/145 Busca-se, com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além de promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria do seu funcionamento. A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual, privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da instituição, de forma a contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004). Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da autoavaliação do Curso com a autoavaliação institucional. A partir das avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), torna-se possível realizar uma análise interna de resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas nos aspectos avaliados. Vale ressaltar que o processo de avaliação do desempenho docente, da infraestrutura e da autoavaliação do aluno é realizado semestralmente. Esses resultados somam-se ao processo global de avaliação, de forma a completar os dados relativos à avaliação das dez dimensões, culminando com a elaboração do Relatório de Avaliação Institucional, que é protocolado anualmente no sistema E-MEC. É importante destacar, ainda, que o processo de Avaliação Institucional das Faculdade ALFA pauta-se pelos seguintes princípios orientadores: Alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos que compõem a vida da Faculdade; Construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados; Criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos no processo; Criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os segmentos avaliados; Criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e proposições. A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a prática universitária, é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios envolvidos na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam compatibilizados Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 66/145 com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política, econômica, social e cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de gerar conhecimento. Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de contas à sociedade. Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é um processo aberto, do qual todos os setores das Faculdade ALFA participam efetivamente. Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a autoavaliação institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da Instituição, utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores internos, construídos de forma participativa. Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais, processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura das Faculdade ALFA em relação à autoavaliação da Instituição. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 67/145 5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR 5.1. Organização Curricular A organização curricular do curso de graduação em Psicologia da ALFA expressa as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular em regime de créditos, observando a sua pertinência aos conhecimentos necessários ao atendimento do perfil desejado do formando e às Diretrizes Curriculares Nacionais de Psicologia. No projeto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente, envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso significa um trabalho conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos interagem num processo educacional conjunto, na consecução dos objetivos. As disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à vida dos futuros profissionais de Psicologia. O conteúdo e as diferentes metodologias utilizadas nas disciplinas cursadas, atividades como monitoria, grupos de estudo e/ou pesquisa, relato de experiências, palestras e cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à vida dos futuros profissionais de Psicologia. O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou uma relação de princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de conteúdos rígidos e frios. Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente o disposto no texto das diretrizes curriculares, da Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, e nas orientações do Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior, a saber: ”A organização do Curso de Psicologia deve, de forma articulada, garantir o desenvolvimento das competências do núcleo comum, seguido das competências das partes diversificadas ênfases – sem concebê-las, entretanto, como momentos estanques do processo de formação.” Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 68/145 5.2 Ênfases do Curso Considerando a Missão Institucional da Faculdade Alves Faria de ser uma Escola de Negócios, o Curso de Psicologia optou pela adoção das seguintes ênfases curriculares: Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos de prevenção e promoção de saúde. 5.2.1 Psicologia e Processos de Gestão Esta é uma ênfase destinada a concentrar estudos em gestão de negócios, que nasce da observação por parte da mantenedora da IES acerca da carência de profissionais de excelência na área de psicologia capacitados para a atuação em psicologia organizacional e do trabalho em geral e gestão empresarial, sobretudo, numa gestão estratégica de recursos humanos. Pensando nisso espera-se que o aluno de Psicologia desenvolva, ao longo do curso, competências de liderança, gestão de negócios, capacidade de atuação em diferentes níveis organizacionais, avaliação psicológica geral e aplicada ao contexto organizacional, habilidade para o trabalho em grupo (equipe),compreensão do funcionamento dos processos psicológicos básicos, diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão organizacional em distintas organizações e instituições, e etc. Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos oferecidos em disciplinas do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas correspondentes a ênfase Psicologia e processos de gestão conforme explicitado no quadro abaixo. ÊNFASE EM GESTÃO Disciplina CH T Série Ideal P Gestão de Carreira em Psicologia 80 1º Psicologia Organizacional e do Trabalho 80 3º Psicologia e Gestão I e Estágio Básico 40 40 3° Psicologia e Gestão II e Estágio Básico 40 40 4° Psicologia e Gestão III e Estágio Básico 40 40 5° Optativa I- Ambiente organizacional 40 9° Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 69/145 Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional na área desenvolvendo competências técnica para o manejo de grupos, desenvolvimento de habilidades de relacionamentos interpessoais, liderança, tomada de decisão e negociação de conflitos, intervenções em contexto organizacional e do trabalho e etc. 5.2.2 Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde A par da necessidade de intervenção psicológica para desenvolvimento da saúde em geral e, em especial, do papel que esta cumpre nos processos de qualidade de vida geral e do trabalho é de interesse da IES a criação e desenvolvimento de um curso de Psicologia que vise atender esta necessidade crescente no mercado de um profissional de saúde voltado para as questões coletivas relativas ao processo saúde-doença em diferentes contextos incluindo o organizacional e do trabalho. Esta ênfase consiste na concentração em competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas a capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas (Resolução n. 8/2004, Art. 12, alínea d). Nesta ênfase, serão apresentados enfoques teóricos e metodológicos relevantes à área visando oferecer subsídios referentes a promoção, prevenção e reabilitação da saúde, com atuação nos três níveis de atenção: primário, secundário e terciário, além da participação nas Políticas Públicas de saúde. Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos oferecidos em disciplinas do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas correspondentes à ênfase Psicologia e processos de prevenção e promoção de saúde conforme explicitado no quadro a seguir. ÊNFASE EM SAÚDE Disciplina CH Série Ideal T P Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico 40 40 Psicopatologia 80 7° Psicologia da Saúde I 80 7° 5° Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 70/145 Optativa II(Psicologia Clínica e Estágio Básico) 20 20 7° Neuropsicofarmacologia 80 8° Optativa IV (Psicologia Hospitalar) 40 8° Neuropsicologia e Estágio Básico 40 40 8° Psicologia da Saúde II e Estágio Básico 40 40 9° Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional e habilidade técnica para intervenção em saúde nos três níveis de atenção à saúde diferentes contextos sociais, instituições, níveis de atendimento, manejo do estresse, enfrentamento a problemas, habilidades em intervenção para promoção de qualidade de vida e etc. 5.3 Eixos Estruturantes do Currículo Levando-se em conta as ênfases curriculares escolhidas, a proposta do Curso articula os conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos estruturantes da formação do Psicólogo que se deseja formar, de acordo com a Resolução n. 8/2004, Art. 5º: Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos Eixo Estruturante B -Fundamentos teóricos e metodológicos Eixo Estruturante C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento Eixo Estruturante F - Práticas profissionais Abaixo, são definidos os eixos estruturantes, as competências e habilidades que visam desenvolver e suas disciplinas, distribuídas ao longo do Curso: - Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos O eixo Fundamentos epistemológicos e históricos permite ao formando o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente os linhas de pensamento em Psicologia tanto clássicos quanto contemporâneos em Psicologia bem como sua relevância e aplicabilidade no mundo globalizado Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 71/145 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO A: COMPETÊNCIAS HABILIDADES Levantar informação bibliográfica em Analisar o campo de atuação profissional e indexadores, periódicos, livros, manuais seus desafios contemporâneos técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, Ler e interpretar comunicações científicas e assim como gerar conhecimento a partir da relatórios na área da Psicologia. prática profissional. DISCIPLINAS DO EIXO A PERÍODOS DISCIPLINAS 1º História da Psicologia 2º Antropologia 3º Psicologia Social I 4º Psicologia Social II 4º Filosofia Aplicada a Psicologia 6º Ciências Sociais Eixo Estruturante B - Fundamentos teóricos e metodológicos O eixo Fundamentos teórico-metodológicos garante a apropriação crítica do conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO B: COMPETÊNCIAS HABILIDADES Identificar, definir e formular questões de Levantar informação bibliográfica em investigação científica no campo da Psicologia, indexadores, periódicos, livros, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à manuais técnicos e outras fontes escolha, coleta, e análise de dados em projetos de especializadas através de meios pesquisa; de dados em Psicologia, tendo em vista a convencionais e eletrônicos. sua pertinência. Escolher e utilizar diversos instrumentos e Ler e interpretar comunicações procedimentos de coleta e análise de dados científicas e relatórios na área da pertinentes ao objeto de estudo e pergunta de Psicologia. investigação científica. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, Utilizar o método experimental, de inclusive materiais de divulgação; observação e outros métodos de investigação científica. Utilizar Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 72/145 diversos métodos de investigação científica, incluindo a experimentação. Apresentar trabalhos e discutir ideias em público e Saber expor o conhecimento para a em diálogo com outros autores. comunidade científica de pares em diálogo com autores. DISCIPLINAS DO EIXO B PERÍODOS DISCIPLINAS 1º Técnicas de Leitura e Produção de Texto Metodologia Científica 2º Análise do Comportamento e Estágio Básico 3º Estatística 6 Sensação e Percepção Psicologia Humanista e Psicodinâmica 8º Teorias e Sistemas em Psicologia Eixo Estruturante C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional O eixo Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, visa garantir tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO C: COMPETÊNCIAS HABILIDADES Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, Utilizar o método experimental, de observação e elaborar projetos, planejar e agir de forma outros métodos de investigação científica para a coerente com referenciais teóricos e avaliação e intervenção psicológica. características da população-alvo. Identificar, definir e formular questões de Planejar e realizar várias formas de entrevistas investigação científica no campo da com diferentes finalidades e em diferentes Psicologia, vinculando-as a decisões contextos. A entrevista é apenas uma forma de metodológicas quanto à escolha de coleta, juntamente com outras. Incluir testes e instrumentos de coleta, e análise de dados inventários, psicológicos, situações em projetos de pesquisa. experimentais, e inclusive o uso de software estatístico para a coleta. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais e socioambientais. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 73/145 diferentes contextos; de indivíduos, de dados e para a preparação das atividades grupos e de organizações profissionais em Psicologia, bem como metodologias de análises oriundas das ciências humanas e sociais. Realizar diagnóstico e avaliação de Saber analisar os resultados desses diagnósticos e processos psicológicos. testes de forma ética e comprometida com a ciência. Planejar, conduzir, e relatar investigações Conduzir o processo tendo como fundamento o científicas de distintas naturezas apoiado respeito à condição humana, trabalhado em prol nas análises críticas de diferentes da saúde física e emocional. estratégias de pesquisa. Saber buscar e usar o conhecimento Elaborar relatos técnicos científicos, pareceres científico necessário à atuação técnicos, laudos e outras comunicações profissional, assim como gerar profissionais, inclusive materiais de divulgação. conhecimento a partir da prática profissional. DISCIPLINAS DO EIXO C PERÍODOS DISCIPLINAS 1º GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA 3º PSICOLOGIA E GESTÃO I 4º PSICOLOGIA E GESTÃO II 5º PSICOLOGIA E GESTÃO III 5º PSICOLOGIA DA SAÚDE I 6º PSICOLOGIA DA SAÚDE II TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E 6º CONSTRUÇÃO DE MEDIDAS ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO 7º PSICOLÓGICA I ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO 8º PSICOLÓGICA II ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO 9º PSICOLÓGICA III 8º TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO 9º PSICODIAGNÓSTICO 5º TÉCNICAS PROJETIVAS 10º ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO 10º TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS 9º TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 3º PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO 2º METODOLOGIA CIENTÍFICA 7º PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL 3º MATEMÁTICA 4º ESTATÍSTICA 10º TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 1º TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL OU LIBRAS 2º (ELETIVA) Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 74/145 Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos O eixo Fenômenos e processos psicológicos, constituem classicamente objeto de investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO D: COMPETÊNCIAS HABILIDADES Identificar, definir e formular questões de Analisar, descrever e interpretar relações investigação científica no campo da entre contextos de saúde e processos Psicologia, vinculando-as a decisões psicológicos e comportamentais. O contexto metodológicas quanto à escolha, coleta, e inclui tanto o meio ambiente imediato como análise de dados em projetos de pesquisa. os processos históricos e sociais. Avaliar fenômenos humanos de ordem Descrever, analisar e interpretar cognitiva, comportamental e afetiva, em manifestações verbais e não verbais como diferentes contextos; de indivíduos, de grupos fontes primárias de acesso a estados e de organizações. subjetivos. Realizar diagnóstico de instituições de saúde e Saber conduzir os resultados das análises a organizações diversas, e avaliação de serviço do bem estar do outro que procura um processos psicológicos de indivíduos, de serviço de Psicologia, em qualquer espaço. grupos e de organizações. Coordenar e manejar processos grupais, Respeitar as diferenças da condição humana, considerando as diferenças individuais e com as suas singularidades e contradições. socioculturais dos seus membros. Desenvolvendo técnicas de intervenção em grupo. Saber buscar e usar o conhecimento científico Ser um profissional ético, comprometido com necessário à atuação profissional, assim como os valores e regras que regem a profissão de gerar conhecimento a partir da prática Psicólogo, na conduta do seu exercício profissional. profissional. Identificar e analisar necessidades de natureza Analisar, descrever e interpretar psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, manifestações verbais e não-verbais como planejar e agir de forma coerente com fontes primárias de acesso a estados referenciais teóricos e características da subjetivos. população-alvo. DISCIPLINAS DO EIXO D PERÍODOS DISCIPLINAS 1º PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA PSCOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, 2º MATURIDADE E VELHICE 3º PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 75/145 4º 5º 4º 8º 6º 7º PSICOLOGIA SOCIAL I PSICOLOGIA SOCIAL II PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II PROCESSOS COGNITIVOS SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO PSICOPATOLOGIA Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento O eixo Interfaces com campos afins do conhecimento demarca a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e o percebe em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO E COMPETÊNCIAS HABILIDADES Identificar e analisar necessidades de natureza Levantar informação bibliográfica em psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, indexadores, periódicos, livros, manuais planejar e agir de forma coerente com referenciais técnicos e outras fontes especializadas teóricos e características da população-alvo. através de meios convencionais e eletrônicos. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, Utilizar o método experimental, de comportamental e afetiva, em diferentes contextos. observação e outros métodos de investigação científica. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a Planejar e realizar várias formas de compreensão dos processos e fenômenos entrevistas com diferentes finalidades e envolvidos assim o recomendar. em diferentes contextos. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de Ser, acima de tudo um profissional que ação, de caráter preventivo ou terapêutico, busca a qualidade da saúde humana em considerando as características das situações e dos todos os seus aspectos. problemas específicos com os quais se depara Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, Conduzir de forma clara e coerente os laudos e outras comunicações profissionais, resultados das análises a serviço do bem inclusive materiais de divulgação. estar do outro que procura um serviço de Psicologia, em qualquer espaço. Saber buscar e usar o conhecimento científico Praticar o exercício da ética no uso do necessário à atuação profissional, assim como saber da Psicologia, promovendo o bem gerar conhecimento a partir da prática profissional. estar da pessoa atendida pelo profissional psicólogo. PERÍODOS 3º 2º 1º DISCIPLINAS DO EIXO E DISCIPLINAS PSICOMOTRICIDADE ANTROPOLOGIA NEUROFISIOLOGIA Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 76/145 6º 10º 9º CIÊNCIAS SOCIAIS NEUROPSICOFARMACOLOGIA NEUROPSICOLOGIA Eixo Estruturante F - Práticas profissionais O eixo Práticas profissionais está voltado para assegurar um núcleo básico de competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO F COMPETÊNCIAS HABILIDADES Levantar informação bibliográfica em Analisar o contexto em que atua profissionalmente em indexadores, periódicos, livros, suas dimensões institucional e organizacional, manuais técnicos e outras fontes explicitando a dinâmica das interações entre os seus especializadas através de meios agentes sociais. convencionais e eletrônicos. Identificar e analisar necessidades de natureza Ler e interpretar comunicações psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e científicas e relatórios na área da agir de forma coerente com referenciais teóricos e Psicologia. características da população-alvo. Práticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de competências que permitam a Utilizar o método experimental, de atuação profissional e a inserção do graduado em observação e outros métodos de diferentes contextos institucionais e sociais, de forma investigação científica. articulada com profissionais de áreas afins. Planejar e realizar várias formas de Realizar diagnóstico e avaliação de processos entrevistas com diferentes finalidades psicológicos e em diferentes contextos. Coordenar e manejar processos grupais, considerando Analisar, descrever e interpretar as diferenças individuais e socioculturais dos seus relações entre contextos e processos membros. psicológicos e comportamentais. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a Descrever, analisar e interpretar compreensão dos processos e fenômenos envolvidos manifestações verbais e não verbais assim o recomendar. como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. Utilizar os recursos da matemática, da Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o estatística e da informática para a desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos análise e apresentação de dados e para na sua atuação profissional. a preparação das atividades profissionais em Psicologia. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e Conduzir o processo de forma clara, psicoterapia assim como diversas intervenções tendo o respaldo dos conhecimentos inclusive diante de situações de crise, de caráter científicos acumulados que individual, grupal e comunitário. fundamentam a prática psicológica. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 77/145 Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. Apresentar trabalhos e discutir ideias em público. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional bem como avaliar, sistematizar e decidir as condutas profissionais com base em evidências científicas. Agir de forma condizente à profissão, sendo fiel às diretrizes normativas que regem a atuação do psicólogo. Saber levar os conhecimentos da Psicologia a vários espaços psicológicos e não psicológicos. Exercitar a ética no uso do saber da Psicologia, promovendo o bem estar da pessoa atendida pelo profissional psicólogo. DISCIPLINAS DO EIXO F PERÍODOS DISCIPLINAS ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS DE EXAME 8º PSICOLÓGICO 9º ESTÁGIO BÁSICO EM PSICODIAGNÓSTICO 6º ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS PROJETIVAS ESTÁGIO BÁSICO EM ACONSELHAMENTO 10º PSICOLÓGICO ESTÁGIO BÁSICO EM TREINAMENTO EM 10º HABILIDADES INTERPESSOAIS 6º ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIADA SAÚDE 1º ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROFISIOLOGIA 2º ESTÁGIO BÁSICO EM ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 3º ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO I 4º ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO II 5º ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA E GESTÃO III 9º ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROPSICOLOGIA 1º ao 10º ATIVIDADES COMPLEMENTARES 9º e 10º ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 5.4 Matriz Curricular A seguir, é apresentada a Matriz Curricular do Curso de Psicologia, com seus componentes curriculares, com a sugestão de disciplinas por período e respectivas cargas horárias. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 78/145 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO CH Gestão de Carreira em Psicologia 80 História da Psicologia 80 Neurofisiologia e Estágio básico 80 Psicologia do Ciclo Vital: Infância 80 Técnicas de Leitura e Produção de Texto 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO CH Análise do Comportamento e Estágio Básico 80 Antropologia 80 Metodologia Científica 80 Eletiva 80 Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência, Maturidade e Velhice 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO CH Matemática 80 Psicologia da Personalidade I 80 Psicologia e Gestão I e Estágio Básico 80 Psicologia Organizacional e do Trabalho 80 Psicomotricidade 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO CH Estatística 80 Filosofia Aplicada a Psicologia 80 Psicologia da Personalidade II 80 Psicologia e Gestão II e Estágio Básico 80 Psicologia Social I 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO CH Psicologia da Personalidade III 80 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 79/145 Psicologia da Saúde I 80 Psicologia e Gestão III e Estágio Básico 80 Psicologia Social II 80 Técnicas Projetivas e Estágio Básico 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO CH Ciências Sociais 80 Motivação e Aprendizagem 80 Psicologia Hospitalar e da Saúde e Estágio Básico 80 Sensação e Percepção 80 Técnicas de Avaliação de Inteligência e Construção de Medidas 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO CH Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica I 80 Psicologia Cognitivo-Comportamental 80 Psicologia da Aprendizagem Educacional 80 Psicologia de Grupo 80 Psicopatologia 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO CH Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica II 80 Processos Cognitivos 80 Psicologia Humanista e Psicodinâmica 80 Técnicas de Exame Psicológico e Estágio Básico 80 Teorias e Sistemas em Psicologia 80 Carga Horária do Período 400 DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO CH Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica III 80 Neuropsicologia e Estágio Básico 80 Eletiva 40 Eletiva 40 Psicodiagnóstico e Estágio Básico 80 Estágio Curricular Supervisionado I 280 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 80/145 Trabalho de Conclusão de Curso I 40 Carga Horária do Período 640 DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO CH Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico 80 Neuropsicofarmacologia 80 Trabalho de Conclusão de Curso II 40 Estágio Curricular Supervisionado II 280 Treinamento em Habilidades Interpessoais e Estágio Básico 80 Carga Horária do Período 560 h/a h/relógio 3.840 3.200 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 560 467 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (HORAS/RELÓGIO) 400 333 4.800 4.000 DISCIPLINAS TOTAL DISCIPLINAS ELETIVAS CH Ambiente Organizacional 40 Psicologia Clínica e Estágio Básico 40 Psicologia do Esporte e Estágio Básico 40 Psicologia Hospitalar 40 Psicologia Jurídica e Estágio Básico 40 DISCIPLINAS OPTATIVAS Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 40 Português Instrumental 80 A matriz curricular do Curso de Psicologia da ALFA contempla a formação de professores em atendimento à RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011, como descrito a seguir. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 81/145 Art. 13. A Formação de Professores de Psicologia dar-se-á em um projeto pedagógico complementar e diferenciado, elaborado em conformidade com a legislação que regulamenta a formação de professores no País. § 1º O projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia tem por objetivos: a) complementar a formação dos psicólogos, articulando os saberes específicos da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuar na construção de políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros; b) possibilitar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as transformações político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva; c) formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da solidariedade e da cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos de pensamentos e ação. § 2º A proposta complementar para a Formação de Professores de Psicologia deve assegurar que o curso articule conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos estruturantes: a a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais, que prepara o formando para compreender a complexidade da realidade educacional do País e fortalece a elaboração de políticas públicas que se articulem com as finalidades da educação inclusiva; b) Psicologia e Instituições Educacionais, que prepara o formando para a compreensão das dinâmicas e políticas institucionais e para o desenvolvimento de ações coletivas que envolvam os diferentes setores e protagonistas das instituições, em articulação com as demais instâncias sociais, tendo como perspectiva a elaboração de projetos político- pedagógicos autônomos e emancipatórios; c) Filosofia, Psicologia e Educação, que proporciona ao formando o conhecimento das diferentes abordagens teóricas que caracterizam o saber educacional e pedagógico e as práticas profissionais, articulando-os com os pressupostos filosóficos e conceitos psicológicos subjacentes; d) Disciplinaridade e interdisciplinaridade, que possibilita ao formando reconhecer o campo específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área da Psicologia, assim como com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação continuada. § 3º A Formação de Professores de Psicologia deve oferecer conteúdos que: a) destaquem e promovam uma visão abrangente do papel social do educador, assim como a reflexão sobre sua prática e a necessidade de aperfeiçoamento contínuo do futuro professor; b) articulem e utilizem conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos no curso de Psicologia para a ampliação e o amadurecimento do papel de professor; c) considerem as características de aprendizagem e de desenvolvimento dos alunos, o contexto socioeconômico e cultural em que atuarão na organização didática de conteúdos, bem como na escolha das estratégias e técnicas a serem empregadas em sua promoção; ) promovam o conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de ensino referentes à educação no Brasil, assim como a análise das questões educacionais relativas à dinâmica institucional e à organização do trabalho docente; e) estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações existentes com as políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico mais amplo. § 4º Os conteúdos que caracterizam a Formação de Professores de Psicologia deverão ser adquiridos no decorrer do curso de Psicologia e complementados com estágios que possibilitem a prática do ensino. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 82/145 § 5º A prática profissional do professor-aluno deve se desenvolver em uma perspectiva de análise do trabalho educativo na sua complexidade, cujas atividades devem ser planejadas com a intenção de promover a reflexão e a organização do trabalho em equipes, o enfrentamento de problemas concretos do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar, e a reflexão sobre questões ligadas às políticas educacionais do País, aos projetos político-pedagógicos institucionais e às ações político-pedagógicas. § 6º A carga horária para a Formação de Professores de Psicologia deverá ter, no mínimo, 800 (oitocentas) horas, acrescidas à carga horária do curso de Psicologia, assim distribuídas: a) Conteúdos específicos da área da Educação: 500 (quinhentas) horas; b) Estágio Curricular Supervisionado: 300 (trezentas) horas. § 7º As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por meio da complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização. § 8º Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto complementar terão apostilada, em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA PROFESSORES DE PSICOLOGIA DISCIPLINA C.H. PERÍODO Didática 80 5º Fundamentos da Educação Inclusiva Educação e as Tecnologias da Informação e Comunicação Seminário interdisciplinar Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Legislação Educacional 80 6º 80 7º 20 7º 80 8º 80 9º Gestão e Planejamento educacional 80 10º CARGA HORÁRIA 500 Estágio Curricular Supervisionado 300 5.4.1 Disciplinas com pré-requisitos RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM PRÉ-REQUISITO MATRIZ CURRICULAR Disciplinas PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE E VELHICE PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I Pré-requisitos PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E ESTÁGIO BÁSICO Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 83/145 PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA SOCIAL II PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM PSICOLOGIA DA SAÚDE II E ESTÁGIO BÁSICO SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA I PSICOLOGIA COGNITIVOCOMPORTAMENTAL ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA II PROCESSOS COGNITIVOS PSICOLOGIA HUMANISTA E PSICODINÂMICA TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II NEUROPSICOFARMACOLOGIA PSICOLOGIA E GESTÃO I E ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA SOCIAL I ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA SOCIAL I PSICOLOGIA DA SAÚDE I PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE III PSICOLOGIA SOCIAL I PSICOLOGIA SOCIAL I PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II NEUROFISIOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DE MEDIDAS HISTÓRIA DA PSICOLOGIA METODOLOGIA CIENTÍFICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I NEUROPSICOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO/ PSICOPATOLOGIA 5.5. Ementas e Referências Bibliográficas Básicas e Complementares Os planos de curso completos das disciplinas da matriz curricular estão listados no Apêndice I, deste documento. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 84/145 6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 6.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico, e tem por finalidade a implantação, avaliação, consolidação e contínua atualização do Curso, observadas a legislação educacional e as diretrizes institucionais. O mesmo é formado pelo Coordenador do Curso e Professores que fazem parte do Corpo Docente da Instituição, todos com formação e titulação na área afim, com destacada experiência no Magistério Superior e no mercado de trabalho. De acordo com o Regimento Institucional, as atribuições do NDE são: I. elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos, zelando pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais; II. Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; III. Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; IV. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para discussão no Colegiado de Curso, quando necessário; V. supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento definidas no Projeto Pedagógico do Curso; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; VII. Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico; VIII. Estimular a produção científica na área de formação do curso. Os docentes participam, desde o início, das sucessivas rodadas de estudo na fase de prospecção, concepção e organização do curso e integram o Corpo Docente do curso. 6.2 Coordenação do Curso Todos os cursos da ALFA são coordenados por profissionais com experiência profissional e acadêmica comprovadas. As coordenações constituem a unidade básica dos cursos da ALFA, cujas principais atribuições são a organização administrativa, didáticopedagógica e científica de cada curso. Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente à Diretoria Regional de Operações Goiás e suas atribuições, que estão consubstanciadas no Regimento Interno, são: - Responsabilizar-se pelo planejamento estratégico, pela gestão administrativa e financeira do curso; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 85/145 - Zelar pela organização didático-pedagógica e científica dos cursos, assegurando a vanguarda da matriz curricular; - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso; - Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Colegiado do curso, bem como a assiduidade dos professores; - Apresentar semestralmente a Diretoria Regional de Operações Goiás, relatório de suas atividades e do Colegiado do curso; - Sugerir a Diretoria Regional de Operações Goiás a contratação ou dispensa de pessoal docente; - Fiscalizar o cumprimento do Regimento, do calendário acadêmico e dos demais planos de trabalho do Colegiado do curso; - Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem; - Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pela Diretoria Regional de Operações Goiás ou órgão colegiado superior; e - Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade. Todos os coordenadores de curso participam ativamente das seguintes instâncias de decisão: - Colegiado Acadêmico: é composto por todos os coordenadores de cursos da IES e realiza reuniões semanais com a Diretoria Regional de Operações Goiás, para deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os cursos. - Reuniões de Colegiado de Curso: são realizadas, em cada semestre letivo, duas reuniões do colegiado de professores, com a participação de alunos representantes de sala e nas quais professor e alunos avaliam a prática educativa e o andamento das atividades previstas. - Semana de Planejamento Pedagógico: antes do início das aulas, é realizada a Semana de Planejamento Pedagógico, na qual o Coordenador e o Corpo Docente de cada curso desenvolvem atividades individuas e coletivas de planejamento das aulas para o semestre. Nesta semana, é realizada a integração dos docentes recémcontratados e apresentados os novos produtos e serviços institucionais. Os docentes são atualizados quanto às normas de funcionamento da secretaria geral, aos critérios de avaliação e aos serviços da biblioteca e de outras áreas de apoio administrativo. A Coordenação de cada curso realiza junto ao seu corpo docente a consolidação dos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 86/145 planos de ensino e discute os aspectos relacionados à operacionalização do semestre. - Convenção Acadêmica: é a atividade que abre oficialmente o semestre letivo, se constituindo em um momento de formação, atualização e troca de experiências. A convenção acadêmica congrega todos os colaboradores da IES, professores, pessoal técnico-administrativos, gestores, Diretoria e representantes da Mantenedora. Na convenção são divulgadas e discutidas as principais diretrizes administrativas e pedagógicas da IES. A convenção é, também, um momento de confraternização, de socialização das metas e objetivos semestrais, de renovação dos compromissos institucionais e do comprometimento de todos com a sua missão educacional. 6.3 Colegiado do Curso O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, pelo Corpo Docente e representantes de alunos de cada uma das turmas em andamento, eleitos pelos seus pares. São realizadas duas reuniões de Colegiado por semestre letivo. Nas reuniões de Colegiado, presididas pelo Coordenador, professores e alunos representantes avaliam o andamento do semestre registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de encaminhamentos de melhoria. As atas de reuniões de Colegiado são digitadas, validadas e assinadas por todos os participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 87/145 7. RECURSOS HUMANOS DO CURSO 7.1 Corpo Docente A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratação e manutenção em seus quadros de um corpo docente que atenda a dois critérios considerados indispensáveis: a formação acadêmica e a experiência profissional. Com isso, busca-se alcançar a sintonia com as novas definições de cada área e as práticas correntes no mercado de trabalho. Estes são os critérios utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da IES. O Corpo Docente do Curso de Psicologia da ALFA é formado por professores criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos e Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às linhas de formação específicas do curso. A Coordenação do Curso busca alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua área de formação acadêmica de graduação e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de pósgraduação. 7.2 Plano de carreira docente O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica do Docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo Docente; as classes da carreira; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem como os requisitos para promoção vertical e horizontal. O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes: I – professor titular; II – professor adjunto; III - professor assistente; O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A ALFA concede apoia e estimula a formação continuada e o contínuo aprimoramento do seu Corpo Docente, por meio de prêmios, em função do desempenho profissional, como: Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 88/145 - abono pecuniário em caso de presença integral às aulas; - abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário, encontro e outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o seu aprimoramento técnico-científico, limitado a uma participação por mês; - abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica indexada; - menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à publicação de trabalhos em anais de congressos e seminários e pela representação da Faculdade perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de atuação; - homenagem ao Professor Destaque, distinção concedida por ocasião da Convenção Acadêmica aos Professores que demonstraram melhor desempenho no exercício de suas funções, de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Regional de Operações Goiás. 7.3 Corpo técnico-administrativo O Curso de Psicologia é apoiado pelo pessoal técnico administrativo já existente na Faculdade ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da Faculdade e de cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um. A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área: - Bibliotecária; - Pessoal de apoio presente dentro da sala dos professores durante todo o período de aulas; - Suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e também em regime de plantão; - Pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso; - Central de Atendimento. O exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição segue princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as pessoas selecionadas para compor o quadro técnico administrativo passam por avaliação feita pelo Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional, com critérios previamente definidos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 89/145 7.4 Corpo discente Visando se tornar um Centro de Excelência em Educação e Negócios, a ALFA incorpora e investe em metodologias de ensino que se aproximam da excelência acadêmica e das melhores práticas gerenciais do mercado, com o objetivo de preparar para o mercado de trabalho profissionais reflexivos, com sólida formação teórica e prática, sendo aptos para a atuarem nas mais competitivas empresas nacionais e internacionais. Dessa forma, as características a serem desenvolvidas e que compõem o perfil profissional desejado para os alunos dos cursos da ALFA são: - ter perfil empreendedor; - demonstrar domínio técnico na área de atuação; - ser proativo; - demonstrar capacidade de gerir negócios; - ser objetivo e orientado para resultados; - possuir olhar investigativo (interpretar cenários de dados econômicos); - tomar decisões; - desenvolver liderança; - saber administrar conflitos; - atuar em equipe; - ser disciplinado e organizado; - saber ouvir, falar, redigir; - ter consciência e atitudes éticas; - ter capacidade de aprender a aprender sempre; - possuir raciocínio lógico; - ter capacidade crítica; - demonstrar noções básicas de qualidade total; - possuir consciência dos limites e potencialidade do ser humano; - ter visão e raciocínio multidisciplinar; - ser capaz de se adaptar a novas situações (flexibilidade). O ingresso de alunos para o Curso se dá, basicamente, de quatro maneiras: vestibular, transferência externa ou ingresso de portadores de diploma. e alunos provenientes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 90/145 Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Corpo Discente tem como órgão de representação o Centro Acadêmico, constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento próprio e na legislação. Iniciado o Curso, depois de aprovado em processo seletivo, estando regularmente matriculado, o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para a realização das atividades acadêmicas de cultura, lazer e recreação, bem como usufruir dos serviços de apoio pedagógico, psicológico e de apoio à carreira profissional. Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a permanência no curso escolhido, o atendimento ao Corpo Discente é feito por meio de estruturas, programas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam: Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade interessada, visando maior celeridade e eficiência aos processos. O atendimento é personalizado e realizado por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de um espaço amplo, confortável, climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza as rotinas acadêmicas e financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes aos alunos são solicitados e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de referência do aluno nas suas relações com a Instituição, abrangendo os processos relativos à sua vida acadêmica, processos administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um mesmo local, variados serviços, atendendo vários requerimentos, como: emissão de contratos, abertura de processos, requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e matrículas em cursos, atualização de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência, acordos e negociações de mensalidades; Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos de conclusão de curso e seu arquivamento. O atendimento é feito no Campus Perimetral ou via malote, no caso dos documentos de estágio e horas de atividades; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 91/145 Monitoria Voluntária e Remunerada: A atividade de monitoria é uma excelente oportunidade para que um Aluno com bom aproveitamento nas disciplinas de seu Curso compartilhe sua experiência com os Colegas e ao mesmo tempo consolide ainda mais o domínio sobre os conhecimentos auferidos. São oferecidas monitorias para diversos cursos em disciplinas que são selecionadas pelos coordenadores adjuntos. O Aluno participa de um processo seletivo realizado por meio de Prova escrita. O estudante monitor receberá Bolsa de estudos, equivalente até 50% (cinquenta por cento) de desconto no valor das mensalidades (primeira faixa), enquanto exercer a Monitoria, não incluída a Bolsa para desconto na Matrícula. A Bolsa será concedida ao Estudante Monitor a partir do mês subsequente ao da aprovação no processo seletivo. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP): O NAP realiza acompanhamento pedagógico em apoio ao Corpo discente, ao Corpo Docente e também a coordenação adjunta de cursos; elabora e coordena projetos de recuperação de estudos para os discentes com déficit de rendimento acadêmico; realiza reunião com calouros, explanando sobre as técnicas de estudo; promove cursos de formação para Docentes; promove e acompanha o nivelamento de conhecimento em Português e Matemática, além do Programa de Monitorias. O Núcleo de Apoio Pedagógico trabalha no desenvolvimento de propostas que elevem o nível cultural do acadêmico, ampliando as condições de maior aproveitamento dos Cursos pelos seus Alunos. Nivelamento: O conhecimento em nível superior de formação, para ser absorvido, necessita ter asseguradas bases sólidas e homogêneas. Quando isso não acontece, o ritmo das aulas não flui adequadamente, colocando em risco o cumprimento das ementas estabelecidas em cada uma das disciplinas dos Cursos. É importante destacar que as disciplinas se inter-relacionam, e, portanto muitas vezes o aprendizado bem feito em determinados componentes, trará benefícios para outras etapas da jornada. Exemplos destes componentes são encontrados nas disciplinas de Português e Matemática, e por esta razão, a ALFA oferece Cursos de nivelamento de conhecimentos nestas Áreas, buscando assegurar melhor qualidade no andamento dos Cursos e performance dos Alunos. Núcleo de Estágio e Pesquisa em Psicologia (Clínica de Psicologia) O Núcleo de Estágio e Pesquisa em Psicologia (NEPP): situados no Campus Perimetral, foram instituídos para contemplar a articulação entre teoria e prática. O objetivo é disponibilizar aos Alunos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 92/145 oportunidades para as práticas que envolvem atendimento à comunidade. Com instalações físicas necessárias para o desenvolvimento de atividades, como: treinar técnicas de entrevista, aplicação de métodos e técnicas psicoterápicas na modalidade individual com crianças, adolescentes e adultos, e/ou populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de subsídios para a construção da identidade profissional, o Núcleo exerce um papel preponderante para formação do Psicólogo ALFA. A estrutura do NEPP integra o Núcleo de Práticas das Faculdades ALFA, tendo prioridade reservada para uso, conforme horários de plantão e atendimento, aos Alunos matriculados no Estágio Supervisionado Específico I e II (Alunos do nono e décimos períodos), bem como os Alunos das disciplinas de Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico e Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço da clínica terá uma agenda que concilie as atividades dos Alunos da Unidade Perimetral e da Unidade Bueno. Constitui-se em um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais ao exercício profissional. Núcleo de Práticas Jurídicas: O Núcleo de Prática Jurídica - Profa. Dra. Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka (NPJ) está localizado no Bloco D da Unidade Perimetral, ao lado da Coordenação do Curso de Direito. Este espaço é reservado às atividades práticas (reais e simuladas) dos Alunos do Curso de Direito, bem como à realização de atividades de extensão, palestra, audiências reais e simuladas, além de receber inscrições e relatórios relacionados a estas atividades. O NPJ - ALFA possui três salas de audiência de instrução e julgamento, uma sala de audiências de conciliação, dois gabinetes para atendimento, uma recepção, um Auditório do Tribunal do Júri (Dr. Marconi Perillo Júnior) e uma sala para advogados. O NPJ - ALFA dispõe, também, de um Cartório Simulado para suporte e registro das atividades relacionadas às atividades práticas. Um importante serviço prestado pelo NPJ - ALFA é o atendimento jurídico gratuito destinado à população de baixa renda. São realizadas orientações e / ou propositura de ações judiciais nas áreas de Família, Sucessões, Contratos, Consumidor e Responsabilidade Civil (Indenizações). Para ser atendido pelo NPJ – ALFA, o interessado deve agendar atendimento e demonstrar: a) que reside em Goiânia; b) que a outra parte do processo também reside em Goiânia; e, c) que possui renda familiar inferir a 03 (três) salários mínimos. Núcleo de Práticas: (Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas) O NP foi idealizado para atender às demandas das empresas locais, proporcionando aos acadêmicos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 93/145 melhor articulação entre teoria e prática. Situações que envolvem o dia-a-dia das áreas abrigadas pelo NP poderão ser trazidas pela sociedade em geral e discutidas com uma equipe de estudantes orientados por professores com conhecimento na área. As atividades desenvolvidas pretendem propiciar oportunidades de prestação de serviços de orientação, atividades de pesquisa de mercado entre outras ações que insiram o acadêmico em um processo real de tomada de decisão, no mercado da região. Além disso, as ações do NP configuram-se como atividades de extensão e têm como principal objetivo promover o contato dos Alunos dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia com o mercado de trabalho, por meio de atividades práticas e vivenciais. Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa com a produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a democratização do acesso das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí, a preocupação com a adoção de soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo a plena acessibilidade a suas dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar pedagogicamente os alunos portadores de necessidades especiais por meio do Núcleo de Educação Inclusiva. Em seus quinze anos de existência, a ALFA tem, não apenas adaptado suas estruturas físicas, mas também, disponibilizado apoio didático-pedagógico, atendimento e acompanhamento individualizado no sentido de promover a inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais. A ALFA já diplomou alunos especiais: deficiência visual, baixa acuidade visual, deficiência auditiva moderada, deficiência física, visão subnormal e deficiência auditiva e dislexia. A Coordenação do Núcleo de Educação Inclusiva ministra regularmente cursos de capacitação aos professores e técnico-administrativos que atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras. A disciplina Libras faz parte da matriz curricular de todos os cursos de graduação. Todos as pessoas com necessidades educacionais especiais são encaminhadas para o Campus Perimetral que possui estrutura diferenciada para tal atendimento. Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática de uso comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os Laboratórios de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de Funcionamento, para realizar trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA fornece uma conta de e-mail para Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 94/145 todos os alunos matriculados, além de disponibilizar informações on-line de interesse do aluno, por meio da home page institucional, do Aluno On-Line e da Central de Atendimento virtual; Acesso a programas de financiamento: a IES participa dos programas ProUni e FIES do Governo Federal e do Programa de Bolsas da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). Programa de Financiamento Próprio: a ALFA oferece a seus alunos um programa de financiamento próprio, o Crédito Estudantil ALFA, que financia entre 30% e 40% do curso, inclusive matrícula, com quitação do débito em até 8 anos, sem juros e com correção apenas pelo IPCA. Além dos programas de financiamento, a Instituição oferece a seus alunos as seguintes modalidades de bolsas de estudo: Bolsa Empresa: oferece descontos exclusivos para funcionários de empresas conveniadas; Programa de Fidelização Empresarial: oferece descontos para colegas de trabalho que estudam na ALFA; Programa de Fidelização Familiar: oferece descontos para familiares que estudam na ALFA; Bolsa Coca-Cola: oferece descontos nas mensalidades, de acordo com o desempenho do aluno no vestibular; Bolsa Escola Pública: oferece descontos na mensalidade para alunos de graduação, exceto do curso de Direito, provenientes de escolas públicas, de acordo com seu desempenho escolar. Bolsa Atleta: oferece descontos para alunos que representem a ALFA em competições esportivas; Bolsa Coral: oferece descontos para alunos que participem do Coral ALFA. Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para cada turma em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na busca de soluções rápidas e assertivas; Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 95/145 Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição, os docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da qualidade do ensino. Processo de acompanhamento do egresso: a IES mantém coleta contínua de dados sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho. Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta com sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e monitoramento por câmeras de vídeo. Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos. Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s, mapas, manuais servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que a comunidade acadêmica possa realizar os estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para estudos individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores exclusivos para pesquisa com acesso à Internet. O controle do acervo bibliográfico e as rotinas da Biblioteca são informatizados. Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a ALFA disponibiliza aos seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de cada Curso. Núcleo de esporte, cultura e lazer: No Campus Perimetral podem ser desenvolvidas ações recreativas e culturais visando à integração dos alunos de todos os cursos da ALFA, por meio da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer. Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA (AADGPG): é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo permanente da Instituição com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos aos seus associados. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 96/145 Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza estrutura física no Campus Perimetral, para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório Central dos Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão acadêmica e de formação política dos alunos, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 97/145 8. ESTRUTURA FÍSICA 8.1 Instalações Gerais A Unidade Bueno possui infraestrutura adequada que garante a qualidade dos serviços prestados pela ALFA. Esta possui sala de reuniões, Central de Atendimento ao aluno, instalações sanitárias, salas de coordenações de cursos de graduação, salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos de graduação, auditório, sala de Professores, Biblioteca, lanchonete, biotério, fotocopiadora, e Suporte Laboratórios, como apresentado na tabela a seguir: Quantidade Área (M²) Banheiros 04 152 Central de Atendimento 01 16 Tecnologia da Informação 01 24 Fotocopiadora 01 11 Área de Convivência 01 167 Recepção 02 15 Caixa d’água com capacidade de 1.000 litros 09 Caixa d’água com capacidade de 15.000 litros 02 Aparelhos condicionadores de ar SPLIT 35 - Lanchonete 01 23 Área de alimentação 01 90 Salas de aula 20 alunos 01 37 Salas de aula 30 alunos 03 152 Salas de aula 40 alunos 01 60 Salas de aula 50 alunos 01 76 Salas de aula 60 alunos 15 1252 Auditório 01 96 Sala de Coordenação 01 20 - Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 98/145 Sala dos professores 01 35 Biblioteca 01 121 Sala de Estudos 01 64 Sala de Estudos em Grupo 01 20 Laboratório de Informática 02 142 Laboratório de Psicologia Psicomotricidade 01 28 Laboratório de Psicologia Biotério 01 09 Laboratório de Psicologia Experimental 01 66 As salas de aula são climatizadas com ar condicionado com quadros para exposição de aula, sendo um verde e outro em fórmica lisa branca; sistema de iluminação fluorescente de acordo com as normas da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo de Bombeiro do Estado de Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária. 8.2 Recursos e Equipamentos Os recursos apresentados na tabela podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento e podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de apoio. Quantidade 02 03 02 02 14 04 02 05 Tipo de Equipamento Retroprojetor DVD Player Aparelho Som (hack) Caixa de som Projetores de Mídia Computadores Televisor 29” Notebooks Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 99/145 8.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum, equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas online de controle acadêmico e de gestão administrativa e financeira. A Unidade possui link de 10 megabits em atendimento às áreas acadêmicas e administrativas com a Empresa Algar Telecom, que fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Nos laboratórios estão distribuídos 70 computadores que são de uso exclusivo dos alunos. Os alunos poderão usar, ainda 02 microcomputadores instalados na biblioteca somente para consulta ao acervo. 8.3.1 Equipamentos Complementares A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispomos dos equipamentos necessários. Os terminais são atualizados conforme exigências dos softwares e num prazo máximo de três anos. Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável pela área de Informática. 8.3.2 Disponibilidades dos Softwares Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido da Coordenação e/ou docentes. Após a aquisição destes, as máquinas são configuradas e a atualização dos mesmos é feita, semestralmente. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 100/145 8.4 Quadro de Pessoal de Apoio Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam com encarregados, auxiliares e estagiários, que estão disponíveis durante o horário de uso dos laboratórios. Os laboratórios de Informática são abertos ao uso de Alunos e Professores da Faculdade. Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h horas e, aos sábados, das 8h às 17h. Os alunos têm acesso aos laboratórios para realizar trabalhos, de pesquisa pela Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão cursando. Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos. 8.5 Instalações Específicas do Curso de Psicologia Para contribuir com o processo de ensino e aprendizagem, assegurando a relação entre a teoria e a prática, torna-se de extrema importância a aplicação dos conhecimentos em atividades práticas. Parte das atividades práticas são desenvolvidas na Unidade Bueno e outra parte acontece na estrutura existente no Campus Perimetral. Para efetivar a Formação do Psicólogo e contribuir com o processo de ensino- aprendizagem, assegurando a relação entre a teoria e a prática, o curso de Psicologia conta com os seguintes laboratórios: 1. Laboratório de Psicologia Experimental O laboratório de Psicologia Experimental atende acadêmicos do Curso de Psicologia no decorrer das atividades relacionadas à disciplina de Análise do Comportamento e Estágio Básico, e outras que desenvolvam práticas laboratoriais. Um localiza-se na Unidade Bueno e outro no Campus Perimetral. Os objetivos principais são analisar o comportamento operante, área em que são estudados processos básicos de aprendizagem e condicionamento; executar projetos de pesquisa vinculados às disciplinas; desenvolver a consciência do acadêmico de Psicologia para a produção de pesquisa. O Laboratório de Psicologia Experimental possui aparelho de ar condicionado e caixas de condicionamento operante, sistema de iluminação previsto nos experimentos, cronômetros, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 101/145 dispensador de álcool gel e secador de mãos, bancadas para acondicionamento das caixas de condicionamento, banquetas de altura e dimensões especificas para uso dos acadêmicos, quadro branco, extintor de incêndio com pó químico, lâmpada de emergência. As Caixas de Condicionamento Operante têm as seguintes características: caixa composta de laterais de alumínio pintada com tinta eletrostática epóxi, teto e frente em acrílico transparente, fecho magnético na porta, chão em barras de latão cromado com roscas nas terminações para ligação de gerador de choque, barra para acionamento pelo rato do lado direito com bebedouro em sua parte inferior, luz (lâmpada de 40 W) no topo da caixa do lado esquerdo em suporte tubular de alumínio em pintura epóxi, controle eletrônico externo com laterais em acrílico preto e caixa de alumínio pintada em epóxi com chaves de alavancas para acionamento de luz (ligado ou desligado) com cinco intensidades: 0% (0 lux), 25% (16 lux), 50% (112 lux), 75% (277 lux), 100% (486 lux), bebedouro (capacidade de coleta de água pela concha coletora de 10 microlitros), acionamento manual (operador), automático (rato), alarme sonoro (freqüência de 1 kilohertz), chave com opção de automático e manual, conector DB25 para adaptação de interface externa (Intercom 2000, interface de 64 canais de comunicação) para controle computadorizado, conector traseiro para entrada de gerador de choque (GC1199) com ajuste de intensidade de corrente. 2. Biotério No Biotério, equipado com as devidas instalações fisicas necessárias, os ratos são conservados para que sejam posteriormente utilizados em experimetos científicos, sobretudo na disciplina de Análise do Comportamento. A instituição conta com dois biotérios, um está localizado no Campus Perimetral e outro na Unidade Bueno. Os animais utilizados para a realização dos experimentos são ratos da raça Wistar, fêmeas, albinos, sensíveis à iluminação e ao barulho. No início das atividades pesam de 90 a 100 gramas e têm entre dois e três meses de vida. Vivem em gaiolas individuais e numeradas. O biotério conta ainda com estante para guarda de materiais, aparelho de ar condicionado, pia inox com torneira, umidificador de ar, potes para guarda de ração, pote para guarda de serragem, biombo, controlador de iluminação, telas nas janelas. 3. Laboratório de Neuroanatomia Localizado no Campus Perimetral e na Unidade Bueno, no Laboratório de Neuroanatomia são disponibilizados modelos anatômicos didáticos em resina/silicone utilizados nas Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 102/145 disciplinas de Neurofisiologia, Neuropsicologia e Neuropsicofarmacologia. O material tem por objetivo criar condições para que os acadêmicos do Curso de Psicologia conheçam e reconheçam o corpo humano, suas especificidades, formas de funcionamento e dinâmica de organização, assim como sejam capazes de identificar, por meio das peças anatômicas de diferentes s relações entre o Sistema Nervoso Central e o comportamento humano, a localização e a funcionalidade de áreas especificas do corpo humano, a integração de conceitos teórico-práticos, na medida em que viabiliza a compreensão dos fenômenos psicológicos e de processos básicos da atividade mental a partir da localização e funcionalidade de áreas do corpo humano. 4. Laboratório de Dinâmica de Grupo Situado no Campus Perimetral, trata-se de um ambiente de ensino-aprendizagem onde são realizadas aulas práticas das disciplinas que envolvem processos de dinâmica de grupo. Também pode ser utilizado para outras atividades ligadas às disciplinas e ao curso de Psicologia. Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Psicologia de Grupo fazem exercícios práticos em sujeitos voluntários da comunidade ou de outros cursos, em horário preestabelecido. O objetivo dessa prática é relacionar os fundamentos teóricos com as técnicas aplicadas na condução dos trabalhos com grupos através da prática supervisionada de exercícios vivenciais, com a finalidade de identificar e compreender os fenômenos de grupo, bem como, conhecer o papel do facilitador/coordenador de grupos. As atividades desenvolvidas pelos alunos nos exercícios práticos com grupos contribuem para identificar as principais concepções sobre o desenvolvimento dos pequenos grupos; contextos de utilização das técnicas de grupo; fenômenos de grupo e seu manejo; técnicas e estratégias de intervenção grupal; o processo da dinâmica de grupo e avaliação de desenvolvimento grupal. A supervisão da prática das atividades desenvolvidas com grupos ocorre após o atendimento realizado pelos alunos, proporcionando a compreensão dos princípios norteadores dos processos grupais e da coordenação de grupos de acordo com os pressupostos teóricos. 5. Laboratório de Psicomotricidade Este ambiente é composto por uma ampla sala com equipamentos e materiais necessários para a avaliação e intervenção psicomotora em crianças e adultos. Os mesmos são Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 103/145 utilizados nas disciplinas de psicomotricidade, as disciplinas do ciclo vital, e outras que utilizam metodologias de observação. Este na Unidade Bueno é composto por uma sala com equipamentos e materiais necessários para o desenvolvimento e intervenção psicomotora em criança, adolescente e adultos. Tem como objetivo trabalhar com o indivíduo a partir do desenvolvimento teóricoprático da ciência da motricidade humana, considerando a educação do ser humano globalmente, onde a integração progressiva das aquisições psicomotoras se torna objeto de conhecimento e reflexão. A sala possui espelho proporcionando a divisão do ambiente para a visualização do atendimento realizado. Dispõe de mesa armário para acomodação dos materiais, brinquedos, cadeiras e do lado oposto ao espelho há assentos para acomodação para os alunos assistirem a aula prática. Conta com dimensão e mobiliário para avaliação e intervenção psicomotora. Os alunos têm acesso aos laboratórios de informática para realizar trabalhos e pesquisas pela Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão cursando como os utilizados na disciplina de estatística e Trabalho de Conclusão de Curso para ter acesso a pesquisa em base de dados indexados. 6. Laboratório do Serviço de Psicologia: Clínica Escola da ALFA Para contemplar a articulação entre teoria e prática, O Curso de Psicologia implantou a Clínica Escola da ALFA, situada no Campus Perimetral, que conta com as instalações físicas necessárias para o desenvolvimento das atividades. Nos dias de atendimento clínico, os estagiários que optarem pelo estágio em clínica devem se deslocar para essa localidade. O objetivo é oportunizar aos alunos as práticas que envolvem atendimento psicológico à comunidade. Utilizado também no desenvolvimento das práticas propostas pelas disciplinas que contemplam o Estágio Básico e Estágio Específico (Estágio Supervisionado Específico I e II) bem como os alunos das disciplinas de Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico e Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço da clínica tem uma agenda que concilia as atividades dos alunos Perimetral e do Bueno. Nele são oferecidos atendimentos a comunidade em diferentes áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades individual/grupal, infantil, adolescentes e adultos e promovendo a reflexão e o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais ao exercício profissional. Este ambiente possui um consultório para atendimento individual, em grupo, de casais e de crianças, sala de estagiários com Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 104/145 computadores e espaço para estudo e sala para atendimento e supervisão, para reuniões entre os supervisores de estágio e alunos estagiários. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 105/145 9. BIBLIOTECA 9. 1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento A ALFA possui três Bibliotecas localizadas no Campus Perimetral e nas Unidade Bueno e Unidade Centro. O aluno ALFA tem acesso liberado. Especificação Quantidade Títulos 1.108 Exemplares 3.734 Material Complementar 0 Periódicos - Títulos 32 Periódicos - Exemplares 1.275 Total 6.149 Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o acervo, possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento que terão do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada da biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos. 9.2 Espaço Físico e Equipamentos A Biblioteca da Unidade Bueno conta com confortáveis e modernas instalações para as atividades de estudo e pesquisa destinado aos usuários, distribuídos em áreas para estudo individual e em grupo, processos técnicos, serviços e armazenamento do acervo e acesso à internet e multimídia, além de quatro computadores. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 106/145 9.3 Recursos Humanos A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe habilitada para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de funcionários das Bibliotecas. Pessoal Bibliotecário Assistente de bibliotecário Tempo integral (40hs) De 20 a (40 h) Total 0 1 1 0 1 1 9.4 Horários de Funcionamento A biblioteca da Unidade Bueno atende os usuários de segunda-feira a sexta-feira, das 16 h às 22hem horário ininterrupto e aos sábados das 8h às 16h. (Para atender ao curso de Psicologia da Unidade Bueno, turno matutino, a biblioteca atende aos alunos também pela manhã). 9.5 Política de Atualização de Acervo A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição (compra, doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos são feitos com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e desenvolvida através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e professores. No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma avaliação entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade de alunos por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos para complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.). Esta lista é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para aprovação. Estes procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma otimizada. 9.6 Acervo O acervo da biblioteca ALFA compõe-se de aproximadamente 63.190 documentos, incluindo livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas, Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 107/145 bases de dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e outros tipos de materiais. O curso de Psicologia conta a base de dados – Academic Search Elite- como uma de suas fontes de informações acadêmicas. O Academic Search Elite oferece texto completo de cerca de 2.000 revistas, incluindo mais de 1.550 títulos analisados por especialistas. Esta base de dados multidisciplinar abrange praticamente todas as áreas do estudo acadêmico. Mais de 140 revistas especializadas têm imagens em PDF que remontam a 1985. Esta é atualizada diariamente pelo EBSCOhost. O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo. 9.7 Serviços aos Usuários Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e disseminação de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza o sistema Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná. Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os seguintes: Comutação bibliográfica, Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos monográficos, Reserva e renovação pela internet, Consulta ao acervo (local e pela internet), Treinamento de usuários, Levantamento bibliográfico, Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca, Acesso às novas aquisições, Murais informativos, Exposição de novas aquisições, Biblioteca virtual. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 108/145 9.8 Serviço de Circulação de Material Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo, sem prejudicar o bom atendimento aos usuários. 9.9 Serviço de Referência O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja, orientações quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de informação. 9.10 Serviço de Treinamento e Orientação Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica etc. 9.11 Serviço de Reprografia Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia. 9.12 Módulos e Serviços Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca. Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares. Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de movimentação. Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e assuntos. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 109/145 Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros. Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos. 9.13 Registro (tombo) O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material. Para efeitos legais esse registro consta em catálogo. 9.14 Descrição Bibliográfica (catalogação) Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American Cataloguing Rules. 9.15 Classificação A catalogação é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede, como forma de compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a Classificação Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter. 9.16 Regulamento da Biblioteca Parágrafo único - A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem observadas na utilização dos recursos, serviços e uso das instalações. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 110/145 10.PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF), são oriundos do recebimento de mensalidades, convênios e parcerias. A entidade mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos são administrados através de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e executado sob rigoroso controle de despesas e de investimentos. Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 111/145 APÊNDICE 1 Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 80 h Ementa: Leitura: compreensão, interpretação e avaliação de texto. Palavras-chave; ideias-chave. Expansão da ideia-chave por associação, identificação e oposição. Produção de texto. Bibliografia Básica GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. PAULINO, G. et al. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato editorial, 2001. PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2007. Bibliografia Complementar CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir dos gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. CUNHA, C.; CINTRA, l. A nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5ª Ed. São Paulo: Ática, 2006. HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa, 2009. FERREIRA, E. Com todas as letras. 11ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 80 h Ementa: A História da psicologia científica moderna: suas raízes e ligação com outras formas de conhecimento (teologia, filosofia, outras ciências), influências internas (as escolas de pensamento e seus principais expoentes), e as principais influências sociais, econômicas, políticas e culturais. Bibliografia Básica FIGUEIREDO, Luís Cláudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro. Psicologia: uma (nova) introdução. 3º Ed. São Paulo: Educ, 2013. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e percursos. 3º Ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, ELLE. História da psicologia moderna: trad. Da 10ª Ed. Norte-americana. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2015. 475 p. Bibliografia Complementar BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BROZEK, Joseph; MASSIMI, Marina. Historiografia da Psicologia Moderna. Unimarco editora. Edições Loyola, São Paulo, 1998. FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. A Invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação: 1500-1900. 7. ed. São Paulo (SP): Escuta, 2007. 173 p. HOCKEMBURY, D. H & HOCKEMBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2003. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 112/145 KAHHALE, E. M. (org). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2011. NEUROFISIOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Introdução ao estudo da neurofisiologia e neuroanatomia. Neurônios, células gliais, potencial de ação, sinapse, circuitos neuronais básicos. Aspectos filogenéticos do cérebro humano. Desenvolvimento embriológico do Sistema Nervoso. Organização anatômica do Sistema Nervoso Central e Periférico. Vias de transmissão eferentes e aferentes. Bases neurofisiológicas do sono e vigília, atenção, pensamento, memória, comportamento motor e funções executivas. Sistema Límbico. Neurofisiologia do sistema visual, auditivo e somatosensitivo. Aspectos relacionais do sistema nervoso com os outros sistemas corporais humanos. Idas a laboratório de neuroanatomia. Bibliografia básica: LENT, Roberto. Cem Bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu, 2010. LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência- fundamentos para a reabilitação (3ª Ed). Elsevier, 2008. Machado, Angelo. Neuroanatomia Funcional (3ª Ed). São Paulo: Atheneu, 2013. Bibliografia complementar: AFIFI, A. K. e Bergman, R. A. (2008). Neuroanatomia Funcional (2ª Ed). Editora Roca, 2008. BRANDÃO, MARCOS LIRA. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 2012. GAZZANIGA, MICHAEL. S.; IVRY, RICHARD. B. e MANGUN, GEORGE. R. (2006). Neurociência Cognitiva: a biologia da mente (2ª Ed). Porto Alegre: Artmed. KANDEL E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. Princípios de Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2014. Krebs, C.; Weiberg, J. e Akesson, E. Neurociências Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2013. GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA 80 h Ementa: O psicólogo como gestor de sua própria carreira. Empreendedorismo: competências, atitudes, habilidades, e características empreendedoras. Relacionamento e habilidades interpessoais. Comunicação eficaz e oratória. Desenvolvendo equipes eficazes. Marketing Pessoal. Carreiras e desenvolvimento de carreiras – da elaboração do currículo aos desafios do mercado de trabalho. Áreas de atuação e mercado de trabalho nacional, regional e local do profissional de psicologia. Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2005. DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo (SP): Atlas, 1996. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo (SP): Atlas, 2012. Bibliografia Complementar EDLER, Richard. Ah, se eu soubesse... :: o que pessoas bem-sucedidas gostariam de ter sabido 25 anos atrás . 21.ed. São Paulo (SP): Negócio Editora, 2000. VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de motivação e avaliação de desempenho. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1997. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 113/145 ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo (SP): Person Prentice Hall, 2005. 637 GESTÃO de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo (SP): Atlas, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo (SP): Saraiva, 2004. PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA 80 h Ementa: Estudo dos processos de desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva de ciclo vital com ênfase na infância. Processos evolutivos, comportamentais e psicossociais que constituem a aprendizagem nos primeiros anos de vida e na idade escolar. Abordagem do desenvolvimento segundo perspectivas construtivistas, psicodinâmica e ecológica. Bibliografia básica: BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. COLL, C., MARCHESI, A. & PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PAPALIA, D. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013. Bibliografia complementar: BRONFENBRENNER, U. Bioecologia do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2011. EIZIRIK, C., KAPCZINSKI, F. & BASSOLS, A (Org.). O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. FREUD, S. Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1996. PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins fontes, 1992. REGO, T. Vygostsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: vozes, 2002. DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA 80 h Ementa: Trata-se de uma disciplina que fornecerá conteúdos teóricos e práticos das normas e procedimentos científicos para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Sua relevância para a formação acadêmica do aluno se justifica pelo estímulo a uma postura investigativa e reflexiva no processo de construção do conhecimento científico nas diferentes áreas do conhecimento. Inserida nos períodos iniciais dos cursos de graduação, suas interfaces com as demais disciplinas ocorrem na medida em que se aplica o conhecimento teórico e prático das normas científicas na elaboração de todos os trabalhos acadêmicos, e estimula o gosto pela pesquisa. Bibliografia Básica MENDONÇA, Alzino Furtado de; NUNES, Heliane Prudente; ROCHA & RIBEIRO, Cláudia Regina. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 114/145 Bibliografia Complementar BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. São Paulo: Atlas, 2009. HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro (RJ): Agir, 1999. 263 p. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 246 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. ANTROPOLOGIA 80 h Ementa: Campos e abordagens da Antropologia. O desenvolvimento do conceito de Cultura. A construção da Identidade e da Diferença. O Brasil na perspectiva Antropológica. Cultura, mercado e fronteira. Bibliografia Básica DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? 12ª ed. Rio de Janeiro: Rocco. 2001. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17ºed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. ROCHA, Everardo. P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. 11ªed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Bibliografia Complementar APLATINE, François. Aprender Antropologia. 8ºed.São Paulo: Brasiliense.2000. MIGUELES, Carmem. Antropologia do Consumo. São Paulo: FGV, 2007 PINSKY, Jaime(org).12 Faces do Preconceito. 7ª edição. São Paulo: Contexto, 2003. REVISTA DE ANTROPOLOGIA do Departamento de Antropologia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo - FFLCH/USP. SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense. 2003. VELHO, Gilberto. Desvio e divergência. Rio de Janeiro 8ª edição: Zahar. 2003. ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E ESTÁGIO BÁSICO 80h Ementa: Os princípios básicos de Análise do Comportamento. Comportamento respondente. Comportamento operante e controle pelas consequências: reforço e punição. Controle de estímulos: generalização e discriminação. Demonstração experimental dos conceitos estudados. Bibliografia básica CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. (Deisy G. de Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000. 489 p. Bibliografia complementar ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artmed, 1999. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 115/145 FARIAS, A. K. C. R. & RIBEIRO, M. R. (Org.) (2007) Skinner vai ao cinema. Santo André: ESETec. 2007 SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1982 WHALEY, D. L., & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento (Vol. 1). São Paulo: EPU. PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE E 80 h VELHICE Ementa: Estudo do desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva de ciclo vital com ênfase na adolescência, vida adulta e velhice. Mudanças relacionais e transformações biopsicossociais ao longo do ciclo vital individual e familiar. Temas contemporâneos referentes aos diferentes momentos do desenvolvimento. Bibliografia básica: BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. COLL, C., MARCHESI, A. & PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. PAPALIA, D. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013. Bibliografia complementar: CARTER, B. & MC GOLDRICK, M. As mudanças no ciclo da vida familiar. Porto Alegre: Artmed, 1995. KOLLER, S. Adolescência e Psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Psicologia, 2002. MARRA, M. M. & COSTA, L. F. Temas da Clínica do adolescente e da família. São Paulo: Ágora, 2010. SALEM, T. O velho e o novo: um estudo de papéis e conflitos familiares. Petrópolis, RJ: Vozes, 1980. STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento - uma introdução. Porto Alegre: Artmed, 2002. DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I 80 h Ementa: Introdução ao estudo da personalidade: conceitos básicos. O estudo dos aspectos comportamentais, cognitivos e emotivos da personalidade saudável e patológica nas perspectivas do Behaviorismo Radical e da Psicologia Cognitiva. Bibliografia básica FRIEDMAN, Howard S.; SCHUSTACK, Miriam W. Teorias da personalidade: da teoria clássica à pesquisa moderna. 2. ed. São Paulo (SP): Prentice Hall, 2004. 552 p. ISBN 9788587918505. HUBNER, M. M.C.; MOREIRA, M.B. Fundamentos de Psicologia – Temas Clássicos da Psicologia sob a ótica da Análise do Comportamento BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur; DAVIS, Denise D. Terapia cognitiva dos transtornos da personalidade. 2. ed. ISBN 9788536304830. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 116/145 Bibliografia Complementar COSTA, Nazaré. Terapia analítico-comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação com o modelo cognitivista. Santo André (SP): ESETec,2002. 79 p. BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 311 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 8536306971. SKINNER, Burrhus Frederic. Questões recentes na análise comportamental. 5. ed. Campinas (SP): Papirus, 2005. 193 p. ISBN 8530801415. SKINNER, Burrhus Frederic. Sobre o behaviorismo: Burhus Frederic. 10. ed. São Paulo (SP): Cultrix, 2006. 216 p. ISBN 9788531603600. MCMULLIN, Rian E. Manual de técnicas em terapia cognitiva. Porto Alegre (RS): Artmed, 2005. 335 p. ISBN 8536304847 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO 80 h Ementa: A contextualização histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho. As transformações contemporâneas do mundo do trabalho. O clima e a cultura organizacional. Mudança e desenvolvimento organizacional. A inserção do Psicólogo Organizacional: campo de atuação e os novos desafios. O Psicólogo como agente promotor de mudança dentro das organizações. Consultoria interna de gestão de pessoas. Reflexões sobre a postura ética do psicólogo organizacional. Parte prática: experiência simulada em análise e intervenção nas organizações. Bibliografia Básica BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo (SP): Pioneira, 2004. ZANNELLI, J. C; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014 ZANELLI, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre (RS): Artmed, 2002. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1999. DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2003. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2011 SIQUEIRA, MIRLENE MARIA MATIAS. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre (RS): Bookman, Artmed, 2008. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2003. MATEMÁTICA 80 h Ementa: A Matemática como uma linguagem lógica e simbólica. A utilização dessa linguagem na análise de dados e na tomada de decisão por parte do profissional reflexivo e competente. A disciplina deverá abordar os seguintes conteúdos: 1. Operações com Números Reais. 2. Noções iniciais de Álgebra: equações, inequações e sistemas de equações. 3. Razão, Proporção e Regra Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 117/145 de Três. 4. Porcentagem. 5. Juro Simples. 6. Tratamento da Informação: leitura e interpretação de gráficos e tabelas. 7. O conceito de função. 8. Funções Polinomiais de Primeiro e Segundo Graus. Bibliografia Básica BONORA, Dorival et. al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2000. DANTE, Luiz Roberto. Matemática 1: contexto e aplicações: ensino médio e preparação para a educação superior. 2. ed. São Paulo: Ática, 2008. IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 1999. Bibliografia Complementar ANDRADE, Nonato de. Matemática descomplicada. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010. BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de Matemática. 3ª.Edição. São Paulo: Moderna, 2003. GIOVANNI, Ruy José; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy. Matemática fundamental: 2º grau volume único. São Paulo: FTD 1994. GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2001. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: III. 7. ed. São Paulo: Atual, 2001. NERI, Chico; TROTTA, Fernando. Matemática: curso completo. PSICOMOTRICIDADE 80 h Ementa: A psicomotricidade em seu movimento dinâmico. Bases biológicas do comportamento psicomotor. Estudos dos mecanismos de interação entre o sujeito e o meio, utilizando terminologia específica e aplicabilidade através de atividades psicomotoras e vivências corporais. Conhecimento do desenvolvimento psicomotor, analisando os entrelaçamentos físicos, afetivos e cognitivos. Esquema Corporal, Imagem Corporal, Equilíbrio, Lateralidade e Estrutura espacial. A Aprendizagem na leitura e escrita. A interdisciplinaridade Psicomotricidade e Educação. Abordagens metodológicas. Bibliografia básica: FONSECA, V. D. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Editora Wak, 2012. FONSECA, V. D. Psicomotricidade - Perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 5a Edição. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, G. P. Teoria e Prática em Psicomotricidade: Jogos, Atividades Lúdicas, Expressão Corporal e Brincadeiras Infantis. Editora Wak, 2006. GIL, R. Neuropsicologia (4ª Ed.) São Paulo: Santos, 2010. LEVIN, E. A Clínica Psicomotora. O corpo na linguagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MACEDO, K.; PETTY, A. L. e PASSOS, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005. OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico (14ª Ed). Editora: Book Toy, 2009. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 118/145 PSICOLOGIA E GESTÃO I E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Fundamentos da gestão de pessoas. Desafios e características. Instrumentos para a gestão de pessoas. Estrutura e processos de gestão de pessoas orientados para o comprometimento com o negócio da organização. Recrutamento e seleção de pessoal; treinamento, desenvolvimento e educação; descrição e análise de cargos; sistema de remuneração e benefícios; e avaliação de desempenho. Higiene, segurança e medicina do trabalho. Estágio básico: diagnóstico da organização do trabalho e aplicação das abordagens em psicologia do trabalho. Bibliografia Básica MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2011. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2003. TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006. Bibliografia Complementar DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2003. MORIN, Estelle M. Psicologia e gestão. São Paulo (SP): Atlas, 2009. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo (SP): Person Prentice Hall, 2005. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 12 ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012. WOOD JR., Thomaz. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE ESTATÍSTICA 80 h Ementa: O uso da estatística em psicologia. Delineamentos e análises de dados com uso de ferramentas atuais. Estatística descritiva. População, Amostras e Amostragem. Representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Principais distribuições de frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Introdução à Probabilidade. Correlação e Regressão Lineares. Bibliografia Básica BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Atual, 2006. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. Bibliografia Complementar COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 2005. FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada. 9 eds. Porto Alegre: Bookman, 2000. SIRGEL, Sidney; CASTELLAN JR., N. John; CARMONA, Sara Ianda Correa. Estatística nãoparamétrica para ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 448 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 119/145 SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 518 p. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 9ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008. FILOSOFIA APLICADA À PSICOLOGIA 80 h Ementa: Principais correntes do pensamento filosófico-científico que embasam a pesquisa em psicologia e nas ciências, considerando tanto a tradição da teoria do conhecimento quanto os mais recentes desenvolvimentos em epistemologia. Disciplina vinculada à Área de Ciências Sociais e Afins. Bibliografia Básica ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. FREIRE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. Petrópolis, RJ: Vozes. 2007. SEARLE,John R. A redescoberta da mente. São Paulo (SP): M. Fontes, 1997. Bibliografia complementar ARANHA, M. L. A. Filosofando. 2a ed. rev. atual, São Paulo: Moderna. 1993. DAMÁSIO, Antônio R. O erro de Descartes. O Erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2005. JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 309 p. LEBRUN, Gérard. A Filosofia e sua história. São Paulo (SP): Cosac & naify, 2006. 606 p. TEIXEIRA, J. de F. O que é Filosofia da Mente? São Paulo: Brasiliense, 1994 PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II 80 h Ementa: Apresentar aos alunos a teoria psicanalítica através dos conceitos fundamentais desenvolvidos por Freud, quais sejam as tópicas, a teoria pulsional, narcisismo, fases do desenvolvimento psicossexual, complexo de Édipo e sonhos. Bibliografia básica FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro (RJ): Imago, 1975-1996. 24 v JONES, Ernest. A Vida e a obra de Sigmund Freud. Rio de Janeiro (RJ): Imago, 1989. 430 p. Número de Chamada: 929Freud J76a LAPLANCHE, J. & PONTALIS, J.B. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1995 Bibliografia complementar: BRENNER, CHARLES. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. Imago editora, 1975. NASIO, JUAN DAVID. Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2007, 155p. OCARIZ, M. C. O sintoma e a clínica psicanalítica. São Paulo: Via Lettera, 2003. ROUDINESCO, Elizabeth; PLON, Michel. Dicionário de psicanálise. ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Artmed, 2009, 182p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 120/145 PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Comportamento humano no contexto organizacional. Motivação no trabalho. Vínculos com o trabalho e organização: satisfação e envolvimento com o trabalho; comprometimento organizacional e percepção de justiça. Trabalho em equipe: o desafio de formar e manter equipes de alto desempenho. Liderança e gerenciamento: gerência como articulação de processos grupais. Poder nas organizações. Conflito e negociação e tomada de decisão. Estágio básico. Bibliografia Básica NEWSTROM, J. W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. ZANNELLI, J. C; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014. Bibliografia complementar BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2013. BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 2009. SIQUEIRA, M.M.M e Cols. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2010. WAGNER, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo (SP): Saraiva, 1999. PSICOLOGIA SOCIAL I 80 h Ementa: Estudo do desenvolvimento teórico-conceitual da Psicologia Social e de sua história, com ênfase nas perspectivas psicológicas e sociológicas. Apresentação dos temas clássicos da Psicologia Social. Contribuições da Psicologia Social para atuação do psicólogo em diferentes contextos. Bibliografia Básica: ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGrall Hill, 2006. FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5ª edição. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. RODRIGUES, A. Psicologia Social para principiantes: estudo da interação humana. Petrópolis: Vozes, 2003. Bibliografia Complementar: RODRIGUES, A.; LEAL, E. M. A.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2010. LANE, S. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006. Coleção Primeiros Passos; 39. FERREIRA, M. C. A psicologia social contemporânea: principais tendências e perspectivas nacionais e internacionais. Psicologia: teoria e pesquisa. Brasília, v.26, n. Especial, p.51-64. Outubro de 2010. Jacques, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes. BRAGHIROLLI, E. M.; RIZZON, L. A.; PEREIRA, S. Temas de psicologia social. 3ª Edição. Petrópolis: Jacques, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes, 1994. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 121/145 DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE III 80 h Ementa: Aspectos históricos, conceituais, metodológicos definidores do movimento existencial-humanista. Estudo dos principais autores, correntes e seu uso como recurso instrumental para o trabalho do psicólogo. Bibliografia Básica: CLONINGER, Susan C. Teorias das personalidades. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1999. 625 p. ISBN 8833611064 FRIEDMAN, Howard S.; SCHUSTACK, Miriam W. Teorias da personalidade: da teoria clássica à pesquisa moderna. 2. ed. São Paulo (SP): Prentice Hall, 2004. 552 p. ISBN 9788587918505. JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e percursos. 3º Ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. Bibliografia Complementar ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1961. 346 p. ISBN 8533605900. SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p. ISBN 8521614764. MAY, Rollo. A Arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p. ISBN 8532604153 HEIDEGGER, Martin. Carta sobre o humanismo. 2. ed. rev. São Paulo (SP): Centauro, 2005. 93 p ISBN 9788588208643. SARTRE, Jean-Paul; HEIDEGGER, Martin. O Existencialismo é um humanismo; A imaginação; Questão de método; Conferências e escritos filosóficos. São Paulo (SP): Abril, 1973. 500 p. (Os Pensadores; v.45) PSICOLOGIA DA SAÚDE I 80 h Ementa: Conceituação de Psicologia da Saúde; História da Psicologia da Saúde; A Atuação do Psicólogo em Saúde; Os Modelos Teóricos em Psicologia da Saúde; Níveis de Atendimento em Saúde: Primário, Secundário, Terciário e Quaternário; A Psicologia na Saúde Mental; A Psicologia nas Práticas de Políticas Públicas – SUS; A Psicologia da Saúde na Instituição Hospitalar; Análises e Discussão de Pesquisas e Temas Contemporâneos em Psicologia da Saúde. Bibliografia Básica: STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. MELLO, M.; MELLO A.; KOHN, R. Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2006. NETO, J. F. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. Editora Escuta, 2011. Bibliografia Complementar: ALMEIDA FILHO, N. e M. Z. Rouquayrol. Introdução à Epidemiologia Moderna. DIAS, R. R. & BAPTISTA, M. N. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 122/145 ANGERAMI, V. A. (org). Psicologia da Saúde – Um Novo Significado para a Prática Clínica. São Paulo: Pioneira, 2000; SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010; ANGERAMI, V.A. A Ética na Saúde. Editora Cengage, 2002. PSICOLOGIA E GESTÃO III E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Mundo do trabalho: contexto histórico e social. Organização do trabalho e modelos de gestão. Processo de saúde, adoecimento no trabalho e desemprego. Abordagens em psicologia do trabalho: psicodinâmica do trabalho, ergonomia e epidemiologia. Teorias do estresse. Qualidade de vida no trabalho. Prevenção e promoção da saúde do trabalhador. Estágio básico: diagnóstico da organização do trabalho e aplicação das abordagens em psicologia do trabalho. Bibliografia Básica ZANELLI, José Carlos.; BORGES-ANDRADE: Jairo. Eduardo; BASTOS, Antônio Virgílio. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil, Porto Alegre, Artmed, 2014. MENDES, Ana Magnolia; BORGES, Livia de Oliveira; FERREIRA, Mário César. Trabalho em transição, saúde em risco. Brasília (DF): UNB, 2002. CATTANI, Antônio David & HOLZAMANN Lorena. Dicionário de Trabalho e tecnologia. Porto Alegre, Zouk, 2012. Bibliografia Complementar. DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana na análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo (SP): Atlas, 1994 GUÉRIN, François; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F. Compreender o trabalho para transformálo: a prática da ergonomia. São Paulo (SP): Edgar Blucher: USP, Escola Politécnica: Fundação Vanzolini, 2001 LANCMAN, Selma; SZNELWAR, Laerte (Coord). Christophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. 3. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2011. JACQUES, Maria das Graças; CODO, Wnaderlei. SAÚDE mental & trabalho: leituras. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2004 PSICOLOGIA SOCIAL II 80 h Ementa: Estudo do desenvolvimento teórico-conceitual da Psicologia Social e de sua história, com ênfase nas perspectivas críticas. Análise crítica dos fenômenos psicossociais a partir da dialética indivíduo-sociedade. Contribuições da psicologia social latino-americana para uma proposta de transformação da realidade social. Desenvolvimento da psicologia social comunitária brasileira e perspectivas de atuação profissional. Bibliografia Básica: ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGrall Hill, 2006. LANE, S. T. M. & SAWAIA, B. B. Novas Veredas da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1995. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 123/145 BOCK, A. M. B. A perspectiva sócio histórica na formação em psicologia. Petrópolis: Vozes, 2003. Bibliografia Complementar: LANE,S. T. M. & Codo, W. (orgs.) (1984). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense. CAMPOS, R. H. F. & Guareschi, A. P. (orgs.) (2000). Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. Petrópolis: Vozes. GUZZO S.L.R. & Fernando Lacerda Jr. (org) (2011). Psicologia Social para a América Latina: o resgate da psicologia da libertação. 2 ed. Campinas SP. Ed. Alínea. CAMPOS, R. & H. F. (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. (2001). Petrópolis: Vozes. JACQUES, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes. TÉCNICAS PROJETIVAS E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Histórico das técnicas projetivas. Compreensão dos conceitos básicos, comparações e distinções importantes. Aplicação e análises de diferentes técnicas, com ênfase na Técnica Projetiva de Rorschach. Atividades práticas de estágio básico. Bibliografia Básica ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceito, métodos, medidas e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 CUNHA, Jurema A. et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed, 2003. OCAMPO, María Luisa S. O Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009. 541 p. Bibliografia Complementar ADRADOS, Isabel. Teoria e prática do teste de Rorchach. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 463 p. COELHO, Lúcia M.S.(org.). Rorschach clínico – manual básico. São Paulo: Terceira Margem, 2002. OCAMPO, María Luisa S. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2001. PASSALACQUA, A. M. & GRAVENHORST, M. C. Os fenômenos especiais no Rorschach. São Paulo: Vetor Editora Psicopedagógico, 2005. SILVEIRA, Aníbal. Prova de Rorschach: elaboração do psicograma. São Paulo: Editora Brasileira Ltda., 1985. DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE CIÊNCIAS SOCIAIS 80 h Ementa: Definição de senso comum e conhecimento científico. As Ciências Sociais e o pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx e Durkheim. As relações entre meio ambiente, sociedade e consumo. Cultura, alteridade e identidade. Transformações no mundo do trabalho e as desigualdades. Meio-ambiente e a legislação pertinente Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 124/145 de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004); Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme o disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012 Bibliografia Básica BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2005. 110 p. ISBN 8571108897. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2010. 386 p. ISBN 9788576053682. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. São Paulo (SP): Paz e Terra, 2012. 698 p. ISBN 8521903294. . Bibliografia Complementar TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual, 2000. 250 p. ISBN 8535700358. OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia. 24. ed. São Paulo (SP): Ática, 2001. 255 p. ISBN 850807624x. ELIAS, Norbert; SCHROTER, Michael. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro (RJ): Jorge Zahar, 1994. 201 p. ISBN 8571102783 GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4. ed. São Paulo (SP): EDUSP, 2008. 385 p. ISBN 8531403820. MAGRI, Ronald Victor Romero. Algumas reflexões sobre sustentabilidade. Revista Síntese: Direito Ambiental, São Paulo (SP) , v.1, n.6, p.9-16, mar./abr. 2012. MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM 80 Ementa: Apresentação de tópicos avançados em análise experimental do comportamento visando leitura teórica de fenômenos psicológicos complexos. Modelo de seleção por consequências. Escolha e modelos de autocontrole. Reforçamento condicionado e operações motivadoras. Controle de estímulos e equivalência. Comportamento verbal: regras e consciência. Controle aversivo. Emoções sob uma ótica analítico-comportamental. Instrumentalização básica para pesquisa em análise experimental do comportamento. Bibliografia básica ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. HÜBNER, M. M. C., & MOREIRA, M. B. (org.) Temas clássicos da psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 209 p. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1982 Bibliografia complementar CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. (Deisy G. de Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. FARIAS, A. K. C. R. & RIBEIRO, M. R. (Org.) (2007) Skinner vai ao cinema. Santo André: ESETec. 2007 MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000. 489 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 125/145 WHALEY, D. L., & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento (Vol. 1). São Paulo: EPU, 2006. PSICOLOGIA DA SAÚDE II E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Conceituação de Psicologia Hospitalar; História da Psicologia Hospitalar; Elementos Institucionais para o Serviço de Psicologia no Hospital; Avaliação Psicológica na Instituição Hospitalar; Humanização; Psicoterapia Breve; Rotina do Serviço de Psicologia; O Atendimento Psicológico ao Paciente, Família e Equipe Multidisciplinar; Estágio Básico – Visita Técnica. Bibliografia Básica: ANGERAMI, V. A. (org). E a Psicologia Entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2003; DIAS, R. R. & BAPTISTA, M. N. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; KNOBEL, E. Psicologia e Humanização – Assistência aos Pacientes Graves. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar: ANGERAMI, V. A. (org). A Psicologia no Hospital. São Paulo: Thomson, 2003; ANGERAMI, V. A. (org). O Doente, A Psicologia e o Hospital. São Paulo: Pioneira: 2004. STENZEL, G. Q. A PSICOLOGIA NO CENARIO HOSPITALAR Editora: Edpucrs, 2012. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010; SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO 80 h Ementa: Da tradição psicofísica aos paradigmas atuais. Processos psicológicos básicos: Sensação e Percepção. Sistemas sensoriais: os sensores e o sentir. Conceitos fundamentais: estímulos, receptores, intensidade e sensibilidade. Análise dos processos sensoriais e suas bases neurofisiológicas. Modelos e sistemas cognitivos. Os estudos clássicos e as leis da Gestalt. Evolução do conhecimento e aplicações atuais. Bibliografia Básica GAZZANIGA, Michael S.; HEARTHERTON, Todd F. Ciências psicológicas: mente, cérebro e comportamento. 2ª.ed., Porto Alegre: Artmed, 2005. SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, E. S. História da psicologia moderna (tradução da 9ª edição americana). São Paulo: Thomson, 2011. STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar HOCKEMBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. Tradução de J. H. Keeling & E L. Keeling. São Paulo: Manole, 2003. Original de 2001. EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva - 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. REEVE, J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 126/145 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DE 80 h MEDIDAS Ementa: Avaliação Psicológica como processo para a coleta de amostras do comportamento com um determinado fim. Evolução histórica dos conceitos de testagem e de avaliação psicológica, validade, precisão, padronização, normatização dos testes e a questão da ética na avaliação. Teoria Clássica dos Testes, Sistemas de Avaliação. Elaboração do laudo e entrevista de devolução. Prática: Exercícios de avaliação psicológica. Bibliografia Básica AMBIEL, Rodolfo A. M. (et al.). Avaliação psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 2011. HUTZ, Cláudio Simon. Psicometria. Porto Alegre (RS): Artmed, 2015. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2007. Bibliografia Complementar CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2003. CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos; SARDÁ JÚNIOR, Jamir João. Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 2. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Casa do psicólogo, 2004. GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre (RS): Artmed, 1995. PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico - TEP: Manual: fundamentos das técnicas psicológicas. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 2011. PRIMI, Ricardo. Temas em avaliação psicológica. Porto Alegre (RS): Ibap, 2005. DISCIPLINAS DO SÉTIMO SEMESTRE ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA I 80 h Ementa: Histórico e Fundamentos das terapias comportamentais e cognitivas. Condução do processo terapêutico, contatos iniciais, contrato, e relação terapêutica. Modelo cognitivo: crenças e pensamentos automáticos. Análise funcional e intervenções comportamentais. Bibliografia Básica BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997. BORGES, N. B., & CASSAS, F. A. (orgs.) Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p. FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2008. 873 p. KOHLENBERG, Robert J. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André (SP): ESETec, 2006. 238 p. RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 127/145 TSAI, M. & KOLHEMBERG, R. J. FAP: Psicoterapia Analítica Funcional. São Paulo: ESEtec, 2006. WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p. PSICOLOGIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL 80 h Ementa: Técnicas de terapia comportamental e cognitiva. Métodos operantes e programas de economia de fichas. Técnicas de relaxamento e controle da ansiedade. Condicionamento encoberto. Principais técnicas cognitivas para modificação de pensamentos automáticos. Conceituação e tratamento comportamental e cognitivo dos principais transtornos psicológicos. Bibliografia básica CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2008. 873 p. RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001. WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p. Bibliografia complementar ABREU, C. N., & GUILHARDI, H. J. (orgs) Terapia comportamental e cognitivo comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca, 2004. 482p. BECK, A. T.; Freeman, A.; Davis, D. D. Terapia Cognitiva dos Transtornos de Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2005 BORGES, N. B., & CASSAS, F. A. (orgs.) Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p. MARTIN, G., & PEAR, J. Modificação do comportamento: o que é e como fazer. 8a ed. São Paulo: Rocca, 2009. 544 p. FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL 80 h Ementa: Aspectos históricos da escola no Brasil. A prontidão para a aprendizagem e a adaptação escolar: diferentes abordagens. Conceituação de problemas de aprendizagem e causas específicas. Diagnóstico dos problemas de aprendizagem e intervenção institucional. A produção do fracasso escolar e a relação família-escola. Bibliografia Básica ANTUNES, M.A.M. & Meira, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. Aprendizagem: processos psicológicose o contexto social na escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2004 FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional. 2. ed. Campinas - SP: Átomo, 2005. 121 p. Bibliografia Complementar Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 128/145 ANTUNES, Celso. Professor bonzinho = aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de aula. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 63 p. BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J. A. (Org.) Aprendizagem: processos psicológicos e o contexto social na escola. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 277 p. FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional II. 2. ed. Campinas - SP: Átomo, 2005. 121 p. DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p. HUGUET, E. & Solé, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999 PSICOLOGIA DE GRUPO 80 h Ementa: Teoria e pesquisa sobre a organização e o funcionamento grupal, enfatizando a estrutura, dinâmica e processos grupais, métodos e técnicas de intervenção grupal. Compreensão e manejo dos processos grupais com fundamentação teórico-técnico, enfatizando a aplicação prática nas relações humanas e nas diferentes áreas de atuação profissional do psicólogo. Possibilidades e limites de atuação. Relacionamento interpessoal e fenômenos grupais. Técnicas de trabalho em grupo. Campos de aplicação. Bibliografia Básica MOTTA, Kátya Alexandrina Mattos Barreto (org.). Trabalhos com grupos: as trilhas essenciais. Curitiba, PR: CRV, 2013. MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 8.ed. Rio de Janeiro (RJ): José Olympio, 2008. Bibliografia Complementar ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 28.ed., rev. Petrópolis (RJ): Vozes, 2012 ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 32. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001. MORENO, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas (SP): Editora Livro Plena, 1999. ROGERS, Carl Ransom. Grupos de encontro. 9. ed. São Paulo (SP): Martins Fontes, 2009. PSICOPATOLOGIA 80 h Ementa: Analise crítica da perspectiva histórica de doença mental: critérios de normalidade. Metodologia em psicopatologia. Funções psíquicas e suas alterações: pensamento, orientação, atenção, senso percepção, afetividade, linguagem, memória, atividade voluntária. Desempenho patológico de cada função com as estruturas patológicas em que se inserem. Diagnóstico, prognóstico, tratamento e prevenção dos principais quadros psicopatológicos: transtornos psicóticos, transtornos de humor, transtornos de ansiedade, transtornos alimentares, transtornos dissociativos, transtornos fictícios, dependência química. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 129/145 Bibliografia básica ASSUMPÇÃO Jr, F. B. (2009). Fundamentos de Psicologia - Psicopatologia - Aspectos Clínicos. Editora: Guanabara Koogan BARLOW, D. H. e DURAND, V. M. (2008). Psicopatologia - Uma Abordagem Integrada. Cengage Learning,Thomson Learning. DALGALARRONDO, P. (2008). Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais (3ª Ed.). Porto Alegre: Artmed. Referências Complementares CHENIAUX, E. (2012). Manual de Psicopatologia (4ª Ed.). Guanabara Koogan. COHEN, D. E & MARCELLI, D. (2010). Infância e Psicopatologia (8 ª Ed.). Porto Alegre: Artmed. CORREIA, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Editora: Lidel MARCELLI D. & BRACONNIER, A. (2007). Adolescência e Psicopatologia (6ª Ed). Porto Alegre: Artmed KAPLAN & SADOCK (2007). Compêndio de Psiquiatria (9ª Ed). Porto Alegre: Artmed DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE PROCESSOS COGNITIVOS 80 h Ementa: Introdução a Psicologia Cognitiva. Antecedentes filosóficos, psicológicos e tecnológicos da Psicologia Cognitiva. Metodologia de pesquisa em Psicologia Cognitiva. Processos cognitivos básicos: cognição, sensação, percepção, consciência, atenção, memória, pensamento, linguagem, inteligência, resolução de problemas, emoção, coping, motivação e cognição social. Aplicabilidade atual das Ciências Cognitivas e Neurociência Cognitiva. Bibliografia Básica ANDERSON, J. R. (2004). Psicologia Cognitiva e Suas Implicações Experimentais (5ª Ed.). Editora: LTC MYERS, D. (2012). Psicologia. (9a Ed.) Editora: LTC STERNBERG, R. J. (2010). Psicologia cognitiva. 5ª Ed. Cengage Learning. Bibliografia Complementar Damásio, A. (2000). O mistério da consciência. São Paulo: Cia das Letras. GARDNER, H. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva (C.M. Caon, Trad.) São Paulo: EDUSP, 2003 GAZZANIGA, M. S. & HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M e HUDSPETH, A. J. (2014). Princípios de Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed. WILLIAMS, J. M. G., Watts, F. N., Colin, M., & Mathews, A. Psicologia cognitiva e perturbações emocionais (F. Anderson, Trad.). Lisboa: Climepsi editores, 2000. PSICOLOGIA HUMANISTA E PSICODINÂMICA 80 h Ementa: Estudo dos principais conceitos que sustentam a prática psicanalítica, a fim de definir a especificidade e os limites da técnica na psicanálise. A evolução da técnica analítica; Os Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 130/145 fenômenos no campo do vínculo analítico; Características clínicas e manejo técnico das diferentes psicopatologias; Terapias analíticas especiais; Situações específicas. Ética na clínica psicanalítica. Conceitos como: transferência - positiva, negativa, erótica, erotizada, coluios psíquicos; contratransferência; abstinência; interpretação; atenção flutuante; amor a verdade entre outros. Referências Básicas ETCHEGOYEN, R. Horácio. Fundamentos da Técnica Psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. ZIMERMAN, D. Z. Manual de Técnica Psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. FIGUEIREDO, L. C.; COELHO JUNIOR, N. Ética e Técnica em Psicanálise. São Paulo: Escuta, 2008. Referências Complementares BARROS, Elias Mallet e FIGUEIRA, Sérvulo. A IPA na America Latina. In Revista Brasileira de Psicanálise (vol. 27, nº 2), 1993. CUETO, Emilia. Entrevista a Horacio Etchegoyen, 2002. Disponível em: http://www.elsigma.com/site/detalle.asp?IdContenido=1812. Acesso em 20 de julho de 2009. LAPLANCHE, J. PONTALIS, J-B 91967), Vocabulário de psicanálise, 2ª Edição Rio de Janeiro: Livraria Martins Fontes, Editora LTDA (1970). SZASZ, T.S.: A Ética da Psicanálise. Zahar ed. Rio de Janeiro, 1983. TRACHTENBERG, Ana. Entrevista R. Horacio Etchegoyen. In Revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (vol. 3, nº1), 2001. TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Avaliação Psicológica Infantil, dos Adolescentes e Adultos, evolução histórica, aspectos éticos. Instrumentos, análise dos instrumentos e procedimentos mais representativos da área. Avaliação das dimensões cognitiva, motora, social e emocional. Fundamentos das técnicas de avaliação e seus procedimentos. A entrevista psicológica enquanto técnica de coleta e análise de dados, considerando os diversos tipos, objetivos e estruturação. Prática: Realização de avaliação psicológica. Bibliografia Básica PRIMI, Ricardo. Temas em avaliação psicológica. Porto Alegre (RS): Ibap, 2005. SANTOS, Acácia Aparecida Angeli; SISTO, Fermino Fernandes; BORUCHOVITCH, Evely & NASCIMENTO, Elizabeth. Perspectivas em avaliação psicológica. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 2010. SISTO, Fermino Fernandes, SANTOS, Acácia Aparecida Angeli & NORONHA, Ana Paula Porto. Facetas do Fazer em Avaliação Psicológica. São Paulo (SP): Vetor, 2008. Bibliografia Complementar CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2003. GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre (RS): Artmed, 1995. HAMMER, Emanuel F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 1991. SIQUIER DE OCAMPO, María Luisa (et all.). O Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 131/145 URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2007. TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA 80 h Ementa:: A natureza e os critérios para os principais sistemas psicológicos: Behaviorismo, Gestaltismo e Psicanálise. A natureza e os critériospara as teorias psicológicas. As Matrizes Cientificistas do Pensamento Psicológico: Matriz Nomotética e Quantificadora, Matriz Atomicista e Mecanicista, Matriz Funcionalista e Organicista. Matrizes Românticas do Pensamento Psicológico: Matriz Vitalista e Naturalista, Matrizes Compreensivas, Matriz Fenomenológica e Existencialista Bibliografia Básica FIGUEIREDO, L.C. Matrizes do pensamento psicológico. (4ª ed.). Petrópolis: Vozes, 1996. SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2014. MARX, Melvin H; HILLIX, William A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo (SP): Cultrix, 2008. 755 p.,ISBN 9788531603594. Bibliografia Complementar PIAGET, Jean. A Epistemologia genética: sabedoria e ilusões da filosofia; problemas de psicologia genética. 2. ed. São Paulo (SP): Abril, 1983. 294 p. (Os Pensadores) STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre (RS): Artmed 2000. 494 p. ISBN 8573076577. VASCONCELLOS, Vera M. R. de; VALSINER, Jaan. Perspectiva co-construtivista na psicologia e na educação. Porto Alegre: Art editora 1995. 102p., DIVERSIDADE da psicologia: uma construção teórica. 2. ed. São Paulo (SP): Cortez, 2006. 304 p. ISBN 8524908637. BANDURA, Albert. Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 176 p. ISBN 9788536311173. HISTÓRIA da psicologia: rumos e percursos. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nau, 2013. 718 p. (Ensino da psicologia v. 3) ISBN 9788581280158. ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA II 80 h Ementa: Desdobramentos da Teoria Psicanalítica. Introdução à Obra de Melanie Klein e Donald Winnicott. Especificamente, conceitos e definições de Posição Esquizo-paranoide e Posição Depressiva; Fantasia; Mecanismos de Defesa Maníacas; Psicopatologia da posição esquizo-paranoide; Identificação Projetiva; Inveja; Reparação; os estádios primitivos do Complexo de Édipo e Técnica do brincar; Mãe suficientemente boa; a criança e seu brincar; Técnica do rabisco e as contribuições para a compreensão da díade mãe-filho(a). Referências Básicas LAPLANCHE, J. PONTALIS, J-B 91967), Vocabulário de psicanálise, 2ª Edição Rio de Janeiro: Livraria Martins Fontes, Editora LTDA (1970). SEGAL, H. (1964). Introdução à obra de Melaine Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1973. WINNICOTT, D. W. (1957). A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Martins fontes, 1975. Referências Complementares FIGUEIREDO, L. C.; Cintra, E. M. U. Melanie Klein. São Paulo: Publifolha, 2008. GROSSKURTH, P. O Mundo e a Obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1992. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 132/145 ISAAC, S. (1921-1970). A natureza e função da Phantasia. In: Os progressos da Psicanalise. WINNICOTT, D.W. Os bebês e as suas mães. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1988. WINNICOTT, D.W. Natureza humana. Rio de Janeiro: Imago, 1990. DISCIPLINAS DO NONO SEMESTRE ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA III 80 h Ementa: Tópicos avançados em Gestalt-terapia: contato, awareness, sintoma e saúde-doença favorecendo a prática psicoterápica. Situar o entendimento diagnóstico dentro do próprio processo terapêutico, como um enfoque sistêmico ou de campo. Bibliografia Básica FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. Gestalt-terapia: Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus,Vol.2 2014. YONTEF, G. M. Processo, diálogo e awareness. São Paulo: Summus, 1998. POLSTER, Erving; POLSTER, Miriam. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001. Referência Complementar OLIVEIRA, Milton de. Caos, emoção e cultura: a teoria da complexidade e o fenômeno humano. Belo Horizonte (MG): ophicina de arte e prosa, 2000. 145 p. PENHA, João da. O que é existencialismo. 5 ed. São Paulo (SP): Correio Braziliense, 1985, 122 p. Primeiros passos, v. 61 PERLS, Frederick S.; SCHLESINGER, George. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1977, 370 p. MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. ISBN 9788532304025.] SARTRE, Jean-Paul; HEIDEGGER, Martin. O Existencialismo é um humanismo; A imaginação; Questão de método; Conferências e escritos filosóficos. São Paulo (SP): Abril, 1973. 500 p. (Os Pensadores; v.45) NEUROPSICOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Relação entre comportamento, funções cognitivas e funcionamento cerebral. As diferentes escolas de Neuropsicologia no mundo e as particularidades da abordagem do sistema funcional de Luria. A Neuropsicologia e suas relações com outras ciências cognitivas. Métodos em Neuropsicologia. Funções neuropsicológicas e seus distúrbios: percepção, atenção, memória, motricidade, praxias, visuoconstrução, funções executivas. Instrumentos utilizados para realizar investigação neuropsicológica. Intervenção neuropsicológica. Prática de avaliação e reabilitação neuropsicológica. Estágio Básico. Bibliografia básica: FUENTES, D.; MALLOY-DINIZ, L.F.; CAMARGO, C.H.P & CONSENZA, R.M. (2014). Neuropsicologia: teoria e prática (2ª Ed). Porto Algre: ArtMed. GIL, R. (2010). Neuropsicologia (4ª Ed.) São Paulo: Santos Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 133/145 LUNDY-EKMAN, Laurie. (2008). Neurociência- fundamentos para a reabilitação (3ª Ed). Elsevier. Bibliografia complementares: GAZZANIGA, M. S.; HEATHERTON, T. F. (2005). Ciência Psicológica: mente cérebro e comportamento. Edição Universitária. Porto Alegre: Artmed. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. (2014). Princípios de Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed. LENDT, R. (2010). Cem Bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu. ROTTA, N.T.; OHLWEILER, L. & RIESGO, R. S. (2006). Transtornos da Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: ArtMed Editora. SOHLBERG, M.M. (2009) Reabilitação Cognitiva: Uma abordagem Neuropsicológica Integrativa. São Paulo: Santos Editor. PSICODIAGNÓSTICO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Fundamentos: caracterização do processo, operacionalização, métodos e técnicas. Conceitos básicos. Recursos diagnósticos: o uso da entrevista para levantamento da história do paciente, avaliação dinâmica, exame subjetivo e objetivo. Etapas do processo psicodiagnóstico: formulação de hipóteses, plano de avaliação, administração, análise e interpretação de testes e técnicas, integração de dados, diagnóstico e prognóstico, comunicação dos resultados. Questões éticas. Estágio básico: prática de atendimento clínico. Bibliografia Básica AFFONSO, Rosa Maria Lopes (org.). Ludodiagnóstico: investigação clínica através do brinquedo. Porto Alegre (RS): Artmed, 2013. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2003. SIQUIER DE OCAMPO, María Luisa (et all.). O Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009. Bibliografia Complementar GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre (RS): Artmed, 1995. HAMMER, Emanuel F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 1991. MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2004. TRINCA, Walter. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo (SP): EPU, 1984 VAN KOLCK, Odette Lourenço. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo (SP): EPU, 1984 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 40 h Ementa: Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da estrutura do Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou documental; Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teóricometodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e análise dos dados; Definição da estrutura do trabalho; Cronograma de execução. O papel da Coordenação de TCC, do professor orientador e do orientando. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 134/145 Bibliografia Básica CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília, 2005. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p. RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA: Regras básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988. DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo (SP): Atlas, 2008. 200 p. ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 240 h Ementa: Estudo teórico-prático em uma das áreas do conhecimento e da atuação profissional do psicólogo. Desenvolvimento de domínio teórico e técnico para a atuação profissional, em situações práticas, sob supervisão de profissionais e professores de psicologia. Conhecimento da ética profissional do psicólogo. Bibliografia Básica CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília, 2005. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2003. 677 p. MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p. Bibliografia Complementar ARZENO, M.E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998. 218 p. CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p. PASQUALI, Luiz (org.). Técnicas de exame psicológico – TEP. Manual: vol. 1. Fundamentos das técnicas psicológicas. São Paulo: Conselho Federal de Psicologia/Casa do Psicólogo, 2001. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 135/145 DISCIPLINAS DO DÉCIMO SEMESTRE ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Definição do termo aconselhamento psicológico e delimitação de seu campo. Identificação de características essenciais do Psicólogo para sua atuação. Desenvolvimento das habilidades necessárias para aconselhamento psicológico. Bibliografia Básica MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p. FORGHIERI, Yolanda Cintrao. Aconselhamento terapêutico: origens, fundamentos e prática. São Paulo: Thomson, 2007. SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p. Bibliografia Complementar BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998. 218 p. MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2004. 118 p. ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RUDIO, Franz Victor. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. SHEEFFER, R. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Atlas. 1983. NEUROPSICOFARMACOLOGIA 80 h Ementa: Farmacocinética e farmacodinâmica. Discussão da classificação dos psicofármacos. Mecanismos de ação, efeitos e interações medicamentosas possíveis dos antipsicóticos, antidepressivos, estabilizadores do humor, ansiolíticos, anticonvulsivantes, hipnóticos e fármacos utilizados no tratamento de dependência química. Estratégias de tratamento dos transtornos mentais. Bibliografia Básica GRAEFF, F. G. & GUIMARÃES, F. S. Fundamentos da Psicofarmacologia (2ª Ed). Rio de Janeiro: Atheneu, 2012. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. Princípios de Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2014. STAHL, S. M. Psicofarmacologia - Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas (4ª Ed). Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar Associação Americana de Psiquiatria - APA (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM V (5 ª Ed). Grupo A Educação S A., 2014. Cordioli, A. V. e Colaboradores. Psicofármacos - Consulta Rápida (4ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2010. KAPCZINSKI, F.; IZQUIERDO, I & QUEVEDO, J. Bases biológicas dos transtornos psiquiátricos (3ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2011. TUNG TENG, C. & DEMETRIO, F. N. Psicofarmacologia Aplicada: Manejo Prático Dos Transtornos Mentais. Editora: Atheneu, 2012. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 136/145 Yudofsky, S.C. & Hales, R.E. Fundamentos de neuropsiquiatria e ciências do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2014. TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS E ESTÁGIO BÁSICO 80 h Ementa: Conceito, definição e desenvolvimento das habilidades. Técnicas de avaliação de habilidades sociais. Inventários de habilidades sociais. Medidas molares e moleculares do comportamento. Técnicas de treinamento de habilidades sociais. O ensaio comportamental/roleplay. Feedback e modelagem do comportamento social. Treinamento em solução de problemas. Tarefas de casa. Prática de aplicação e vivência do treinamento de habilidades sociais. Bibliografia básica CABALLO, V. E. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo: Santos, 2003. 408 p. CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2008. 873 p. DEL PRETTE, Z. A. P. & Del Prette, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia, educação e trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 2012. 207 p Bibliografia complementar BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997. DEL PRETTE, Z A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p. FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000. 489 p. WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 40 h Ementa: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos Prétextuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução, desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de acordo com normas da ABNT, ou Artigo Científico, de acordo com as normas da APA. Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC. Bibliografia Básica MENDONÇA, Alzino Furtado de et al. Metodologia científica: guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: ALFA, 2003. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA: Regras básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 137/145 ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. PSICOLOGIA: teoria e pesquisa. Brasília (DF): FINATEC, -. Trimestral. ISSN 0102-3772. PSICOLOGIA: ciência e profissão. Psicologia: ciência e profissão, Brasília (DF): Conselho Federal de Psicologia, Trimestral. ISSN 14149893. PSICOLOGIA EM ESTUDO. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, Semestral. ISSN 1413-7372. ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 240 h Ementa: Continuidade do estudo teórico e das atividades práticas desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado I, sob supervisão. Preparação para o mercado de trabalho e conhecimento dos desafios profissionais na área de estágio escolhida. Bibliografia Básica CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. Bibliografia Complementar BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. 3. ed. São Paulo (SP): Martins Fontes, 2000. 289 p. FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010. FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975-1996. 24 v. MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p. DISCIPLINAS BÁSICAS ELETIVAS PSICOLOGIA CLÍNICA E ESTÁGIO BÁSICO 40 h Ementa: Introdução aos conhecimentos básicos da Psicologia Clínica, focando a prática psicodramática. Bibliografia Básica CUKIER, R. Psicodrama Bipessoal: Sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo: Ágora, 1992 DIAS, Victor R. C. S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise psicodramática. São Paulo (SP): Ágora, 2010. 207 p. GONÇALVES, C. S., Wolff, J. R. & Almeida, W. C. Lições de Psicodrama: Introdução ao pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 138/145 Bibliográfica complementar CUKIER, R. Palavras de Jacob Levy Moreno: Vocabulário de citações do psicodrama, da psicoterapia de grupo, do sociodrama e da sociometria. São Paulo: Ágora, 2002 KAUFMAN, A. Teatro Pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1992. MENEGAZZO, Carlos Maria. Dicionário de psicodrama e sociodrama. São Paulo (SP): Ágora, 1995. 232 p. MORENO, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas: Editorial Psy, 1974. MORENO, J. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975. PSICOLOGIA HOSPITALAR 40 h Ementa: Psicologia da Saúde versus Psicologia Hospitalar; Psicodiagnóstico em Instituições de Saúde; Atuação do Psicólogo em Hospital Geral; Psicologia Aplicada à Cardiologia; A Psicologia Hospitalar e as doenças crônico-degenerativas/terminalidade; A criança, o adolescente e o idoso frente à hospitalização; As relações intra-hospitalares e o papel do psicólogo; O cuidado ao cuidador; Visita técnica. Bibliografia Básica ANGERAMI-CAMON, V. A. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2003. LAMOSA, B. W. R. (1990). Psicologia Aplicada à Cardiologia. São Paulo: Fundo Editorial Byk. ROMANO, B. W. (2002). A Prática da Psicologia nos Hospitais, (pp. 41-42). São Paulo: Pioneira. Bibliografia complementar ANGERAMI, V.A. A Ética na Saúde. Editora Cengage, 2002. ISMAEL, S. M. C. (org). A Prática Psicológica e sua Interface com as Doenças. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. KNOBEL, E. Psicologia e Humanização – Assistência aos Pacientes Graves. São Paulo: Atheneu, 2008. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. PSICOLOGIA DO ESPORTE E ESTÁGIO BÁSICO 40 h Ementa: Contexto histórico do desenvolvimento do esporte no Brasil e no mundo; Fundamentos teóricos da Psicologia do Esporte; Princípios da Psicologia aplicados ao esporte e exercícios; Processos de grupo e relacionamentos no esporte; Intervenções psicológicas no esporte. Bibliografia Básica ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 190 p. BRANDÃO, M. R. F.; MACHADO, F. A.; MEDINA, J. P. & SCAGLIA, A. Coleção psicologia do esporte e exercício. Volume 3: Futebol, psicologia e a produção do conhecimento. São Paulo: Atheneu, 2009. BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume. 1: Teoria e aplicação. São Paulo: Atheneu, 2007. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 139/145 Bibliografia Complementar ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume. 2: Aspectos psicológicos do rendimento esportivo. São Paulo: Atheneu, 2009. BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume. 4: O treinador e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2009. BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício. Volume. 5: O voleibol e a psicologia do esporte: Atheneu, 2009. CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2008. PSICOLOGIA JURÍDICA E ESTÁGIO BÁSICO 40 h Ementa: Introdução à Psicologia Jurídica: definição e histórico. A atuação do Psicólogo nos diversos campos jurídicos: criminal, cível, família, infância e juventude. A perícia psicológica forense. Bibliografia Básica CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia Jurídica: Implicações conceituais e aplicações práticas. São Paulo: Vetor Editora, 2005. SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo (SP): Casa do psicólogo, 2006. 238p. TABORDA, José G. V.; CHALUB, Miguel; ABDALLA-FILHO, Elias. Psiquiatria forense. Porto Alegre: Artmed, 2004. 350 p. Bibliografia Complementar CHALUB, Miguel. Introdução a psicopatologia forense: Entendimento e determinação. Rio de Janeiro (RJ): Forense, 1981. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006. 295 p. SPADONI, Lila. Psicologia realmente aplicada ao direito. São Paulo (SP): LTr, 2009. 89 p. PENTEADO, Conceyção. Psicopatologia forense: breve estudo sobre o alienado e a lei. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. 116 p. ZIMERMAN, David; COLTRO, Antônio Carlos Mathias. Aspectos psicológicos da atividade jurídica. São Paulo (SP): Millennium, 2002. 618 p. AMBIENTE ORGANIZACIONAL 40 h Ementa: Compreensão acerca da intervenção psicológica no contexto do ambiente organizacional como sistema. Consultoria Interna de Recursos Humanos e Coaching. Bibliografia básica CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. 2ª edição. Editora Campus, 2005. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo (SP): Atlas, 2002 FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 157 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 140/145 Bibliografia complementar CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 2001. 385 p. KETS DE VRIES, Manfred F. R.; KOROTOV, Konstantin. Experiências e técnicas de coaching: a formação de líderes na prática. Porto Alegre (RS): Bookman, 2009. PAULA, Maurício de. O Sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo (SP): Futura, 2005. SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre (RS): Bookman, Artmed, 2008. 344 p. TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2004. EMENTAS DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PROFESSOR DE PSICOLOGIA DIDÁTICA 80 h Ementa: Introdução ao estudo de Didática. Pedagogia e Didática. Principais tendências pedagógicas presentes na prática escolar brasileira e as teorias que as fundamentem; as implicações das tendências pedagógicas no cotidiano escolar. Identificação e análise das diferentes estratégias de ensino e avaliação na escola brasileira. Didática e a interdisciplinaridade. Planejamento Educacional: importância, níveis e articulações. Planejamento de Ensino: elementos constitutivos, sequencia didática. Aprendizagem significativa. Bibliografia Básica: LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola, 1999. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau. Série formação de professores). MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. Bibliografia Complementar: PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001. PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003. ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez, 2003. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo, Ática. 2000 HOUSSAYE, Jean. Pedagogia: justiça para uma causa perdida? In: HOUSSAYE, J. et al. Manifesto a favor dos pedagogos. Porto Alegre: ArtMed, 2004. p. 9-45 TARDIF, Maurice. LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 80 h Ementa: As inter-relações entre os distúrbios psicológicos e o fracasso escolar. Os diferentes tipos de deficiências. A atuação do professor de apoio na inclusão dos portadores de Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 141/145 necessidades especiais. A proposta pedagógica e os currículos da educação inclusiva. A sala de aula, a família, os recursos e a formação dos professores de educação especial. Bibliografia Básica AQUINO, Júlio Groppa. Diálogos com educadores: o cotidiano escolar interrogado. São Paulo: Moderna, 2002. GIBELLO, B. A criança com distúrbios da aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987. KEPHART, N. O Aluno de Aprendizagem Lenta. Porto Alegre, Artes Médicas, 1986. Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição Federal do Brasil. 1988. BRASIL. Ministério da Educação. LDB 9.394/96 BRASIL. Ministério da Educação. Parecer nº 17/2001, aprovado em 03/07/2001. Fixa Diretrizes da Educação Especial. MONTE, Francisca R. Furtado do; SIQUEIRA, Ivana de; MIRANDA José Rafael. Direito à Educação: necessidades educacionais especiais: subsídios para atuação do Ministério Público Brasileiro. Brasília: MEC, SEESP, 2001. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999 EDUCAÇÃO E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 80 h Ementa: O uso de tecnologias da informação e comunicação na educação. A televisão, o vídeo e a informática no processo educativo. O desenvolvimento sócio científico, econômico e as novas tecnologias. A linguagem audiovisual. Análise e aplicação dos multimeios tecnológicos no processo ensino-aprendizagem na educação infantil, fundamental e médio: critérios de seleção e utilização de recursos informatizados. Bibliografia Básica MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000. SANCEVERO, M.S.; RODRIGUES, Valéria. A experiência da UNIT na educação a distância: o programa de capacitação de professores. Goiânia: Kelps, 2001. Bibliografia Complementar AMARAL, Maria Teresa Marques. Práticas educativas informatizadas. IN: ALMEIDA, Fernando José de e ALMEIDA, Maria Elizabeth B.B.de (coord.). Liderança, gestão e tecnologias: para a melhoria da educação no Brasil. São Paulo: Microsoft ePUS-SP, 2006 FERRÉS, Joan. Pedagogia dos Meios Audiovisuais e Pedagogia com os Meios Audiovisuais. In: Para uma tecnologia educacional (org. Juana Sancho), Porto Alegre: Art Med, 1998. PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2002. SILVA, Marco (org.). Educação on-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 2. ed. rev., atual. E ampl. São Paulo: Érica, 2000. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 142/145 SEMINÁRIO INTERDICIPLINAR 20 h Ementa: Os Seminários interdisciplinares são estudos independentes com as demais atividades e disciplinas da área educacional, por meio de um conjunto de atividades a serem realizadas tais como: participação em seminários, congressos, iniciação científica etc. Bibliografia Básica LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola, 1999. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau. Série formação de professores). MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986 Bibliografia Complementar PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001. PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003. ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez, 2003. LIEURY, A. & FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. São Paulo: Edições Loyola, 2000 MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2000 FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E 80 h ADULTOS Ementa: O significado de escola (os espaços e os tempos) para os diferentes sujeitos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os princípios e os fundamentos da EJA, com vistas a uma educação emancipadora. O perfil sociocultural dos educandos jovens e adultos e suas necessidades de aprendizagem. As relações entre analfabetismo, cidadania e as conquistas da EJA na legislação brasileira. Bibliografia Básica BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire. 19. ed.. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos). BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96. CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. 11. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. Bibliografia Complementar BRZEZINSKI, Iria. (org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003. SILVA, Aida Maria Monteiro et al. (Org.) Políticas educacionais, tecnologias e formação do eEducador: repercussões sobre a Didática e as práticas de ensino. Recife: ENDIPE, 2006. MUCCHIELLI, Roger. A formação de adultos. São Paulo: Martins Fontes, 1980. SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos. Ed. DP&A DURANTE, Marta etalli, (1999). Formação de Educadores Alfabetizadores de Jovens e Adultos em Empresas/Escolas. São Paulo, Centro de estudos da Escola da Vila e Fundação Kellogg. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 143/145 LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 80 h Ementa: Políticas públicas para a educação escolar: os sistemas de ensino a partir da LDB/96 e as diferentes modalidades de educação. Análise sócio-histórico-pedagógica da legislação e da organização e estrutura da educação brasileira. Políticas públicas para a formação de professores, de profissionalização docente a fim de atuar no contexto do sistema de ensino e da organização escolar Bibliografia Básica AZEVEDO, Janete Lins. A educação como política pública. 2. ed. ampl. Campinas: Autores Associados, 2001. (Coleção Polêmica do Nosso Tempo). COSTA, Marisa Vorraber (org). Escola básica na vira do século: cultura, política e currículo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998. BREZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografia complementar DOURADO, Luiz. F. PARO, Vítor H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. VIERIA, Sofia Lerche; FREITAS, Isabel Maria Sabino de. Política Educacional no Brasil. Brasília: Plano Editora, 2003. BRASIL. Constituição Federal de 1998. BRASIL Estatuto da criança e do adolescente; Lei nº. 8069/90. BRASIL Diretrizes e bases da educação Nacional; Lei nº. 9394/96. BRASIL Plano nacional de educação/ PNE; Lei nº.10172/01. GESTÃO E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL 80 h Ementa: Fundamentos da administração escolar. Teorias das organizações, da administração e gestão educacional. O perfil do gestor empreendedor. O projeto político da escola e a organização do trabalho escolar. Análise e identificação de aspectos envolvidos na montagem de uma Unidade Escolar de ensino. Bibliografia Básica PARO, V.H. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, 1990. VALERIEN, J. Gestão da escola fundamental: subsídios para análises e sugestão de aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 1993. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; REZENDE, Lúcia Maria Gonçalves (Org.). Escola: espaço do projeto pedagógico. Campinas-SP: Papirus, 1998. Bibliografia complementar VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Política e Planejamento Educacional. 2. ed. Fortaleza: Edições Democrático Rocha, 2001. PORTELA, Adélia Luiza, LÜCK, Heloísa e GOUVÊA, Antônio Fernando. Gestão pedagógica da educação escolar. Brasília: MEC/ SEB, 2006. LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. IDAÑEZ, Maria José Aguilar. Como animar um grupo. Petrópolis: Vozes, 2004. LÜCK, Heloísa. Avaliação de desempenho na escola: Texto de orientação de oficina. Curitiba: CEDHAP, 2002. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 144/145 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300 h Ementa: Estudo teórico-prático da realidade escolar. As técnicas de observação e coleta de dados em escolas, especificamente relacionadas à prática educativa em sala de aula. Planejamento de sequências didáticas. A atuação do Psicólogo no processo ensinoaprendizagem com o desenvolvimento do estágio de observação, semi-regência e regência na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes, em cursos técnicos e na educação continuada. Bibliografia Básica FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: efetividade ou ideologia. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1996. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZOBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 2000. Bibliografia Complementar BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1988. FAZENDA, Ivani et al. A prática do ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2002. MARÇAL, Juliane Corrêa e SOUSA, José Vieira de. Pro gestão: como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola? Brasília: Consed, 2001 GALVÃO, Izabel. Cenas do cotidiano escolar: conflito sim, violência não. Petrópolis, Vozes, 2004. DISCIPLINAS OPTATIVAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS 40h Ementa: Fundamentação teórica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe, possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação. Bibliografia Básica MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G. Curso de LIBRAS: língua brasileira de sinais- nivel I. FERREIRA, Lucinda. Por uma grámatica língua de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo Brasileiro, 2010. 273 p.ISBN 8528200698. MAURÍCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.; CAPOVILLA, F. C. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1ª ed. Editora EDUSP, 2010. Bibliografia Complementar ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio de Janeiro (RJ): Revinter, 2004. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 145/145 MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G. Curso de LIBRAS II: língua brasileira de sinais- nivel I. LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília (DF): MEC, SEESP, 2004. 94 p. Português Instrumental 80h Ementa: Redação técnica e científica: estruturas formais de textos pertinentes à respectiva área profissional com foco na elaboração de projetos e relatórios e na comunicação social e profissional, oral e escrita, na prática cotidiana. Tipologias discursivas específicas, com destaque para o texto dissertativo-argumentativo acadêmico. Bibliografia Básica MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 237 p. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. 23. ed. Porto Alegre (RS): Sagra - Luzzatto, 2002. 563 p. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2005. Bibliografia Complementar ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas da redação científica: monografias, dissertações e teses: de acordo com a ABNT 2000. 2. ed. Porto Alegre (RS): Sérgio Antônio Fabris, 2001 FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nova Fronteira, 1999. 2128 p. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006. 539 p. MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO): Faculdades Alves Faria, 2008. 196p. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro (RJ): Lucerna, 2001. 672 p. Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino