projeto pedagógico do curso de graduação em ciências contábeis
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projeto pedagógico do curso de graduação em ciências contábeis
FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO-FASJ MANTEDENEDORA: Sociedade Educacional Vale do São Francisco LTDA CNPJ N° 16.682.807/0001-91 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Juazeiro-Bahia 2015 1 FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO-FASJ MANTEDENEDORA: Sociedade Educacional Vale do São Francisco LTDA CNPJ N° 16.682.807/0001-91 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Projeto Pedagógico do Curso de graduação de Ciências Contábeis da Faculdade São Francisco de Juazeiro do munícipio de Juazeiro, estado da Bahia. Juazeiro - Bahia 2015 2 FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO MANTEDENEDORA: Sociedade Educacional Vale do São Francisco LTDA CNPJ N° 16.682.807/0001-91 DIRETOR INSTITUCIONAL Professor Richard Douglas dos Santos COORDENAÇÃO DE CURSO Professor Wellington Dantas COMISSÃO DE ELABORAÇÃO Professor Wellington Dantas de Sousa Professor Richard Douglas dos Santos Professora Neire Cristina Carvalho Rodrigues 3 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS DA MANTENEDORA Mantenedora: Sociedade Educacional Vale do São Francisco LTDA ME CNPJ: 16.682.807/0001-91 Endereço: Rua do Paraíso, 800 Bairro: Santo Antônio Cidade: Juazeiro UF: BA CEP: 48903-050 Fone: 74.3611-7672 E-mail: [email protected] DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA Cargo Mantenedor Nome: Jair Miranda Junior CPF: 081.679.638-79 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Mantenedora: Faculdade São Francisco de Juazeiro – FASJ Endereço: Rua do Paraíso, 800 Bairro: Santo Antônio Cidade: Juazeiro UF: BA CEP: 48903-050 Fone: 74.3611-7672 E-mail: [email protected] DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Cargo Diretor Acadêmico Nome: CPF: Richard Douglas dos Santos 259.789.748-61 4 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Habilitação: BACHARELADO Modalidade: EDUCAÇÃO PRESENCIAL Endereço de Oferta do Curso: Turno de Funcionamento: Integral Nº. de Vagas Anuais Oferecidas: - Matutino Vespertino Noturno Totais - - 80 80 Regime de Matrícula: Semestral Dimensão das Turmas: Teóricas Práticas Tempo Mínimo Tempo Máximo 8 Semestres 12 Semestres (Esclarecer o que é esse item) Duração do Curso: Carga horária do curso 3.308 horas Coordenador do Curso Prof. Wellington Dantas de Sousa Forma de Acesso ao Curso Vestibular, ENEM, Transferência, Portador de Diploma de graduação IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Mantida: End.: Bairro: Fone: E-mail: Site: Faculdade São Francisco de Juazeiro – FASJ Rua Paraíso, n.º 800 Santo Antônio CEP:48.903.050 74 - 3611-7672 Fax: [email protected] www.fasj.edu.br DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Cargo Diretor Acadêmico Nome: CPF: RICHARD DOUGLAS DOS SANTOS 259.789.748-61 UF:BA 5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 6 PARTE I ........................................................................................................................... 7 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 7 2. ASPECTOS REGIONAIS ............................................................................................. 8 2.1 FATORES DETERMINANTES PARA A EVOLUCAO DO “VALE DO SÃO FRANCISCO” ................................................................................................................... 8 2.2 CRESCIMENTO ECONÔMICO ................................................................................ 11 3. A INSTITUIÇÃO ......................................................................................................... 14 4. O PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS .................... 15 5. JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO ........................................................ 16 6. PRÁTICAS EDUCACIONAIS...................................................................................... 17 PARTE II ........................................................................................................................ 19 1. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................... 19 1.1 - OBJETIVO GERAL................................................................................................. 19 1.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................. 19 2. PRINCÍPIOS CURRICULARES .................................................................................. 20 3. PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................. 21 4. METODOLOGIA ......................................................................................................... 23 5. PRÁTICAS DE ENSINO ............................................................................................. 25 6. PRÁTICAS DE PESQUISA......................................................................................... 27 7. PRÁTICAS DE EXTENSÃO ....................................................................................... 29 7.1 EDUCAÇÃO CONTINUADA ..................................................................................... 29 7.2 EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS .................................................................. 29 7.3 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (ESCRITÓRIO MODELO) ........................................ 30 7.4 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (À COMUNIDADE LOCAL E ACADÊMICA) ........... 30 EMPRESA JÚNIOR: ....................................................................................................... 30 7.5 MONITORIA ............................................................................................................. 31 7.6 NIVELAMENTO ........................................................................................................ 31 7.7 APOIO AO ALUNO ................................................................................................... 32 7.8 ATENDIMENTO AO DOCENTE ............................................................................... 34 8. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ................................................ 34 9. REUNIÕES PERIÓDICAS .......................................................................................... 36 10. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................. 37 11. PROJETO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL ............................................................................................................ 40 11.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES.............................................. 42 11.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ......................................... 42 11.3 SALAS DE AULA .................................................................................................... 42 11.4 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................... 43 11.5 REGISTROS ACADÊMICOS .................................................................................. 43 11.6 BIBLIOTECA .......................................................................................................... 43 12. AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FASJ ............................ 45 PARTE III ....................................................................................................................... 47 1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ORGANIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS ................... 47 2. ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR ...................................................... 50 3. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS ............................................................................... 53 6 APRESENTAÇÃO O Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade São Francisco de Juazeiro - FASJ, no Município de Juazeiro, no período noturno, tem como missão formar profissionais capazes de avaliar os principais problemas e oportunidades relacionadas ao ambiente de negócios e propor soluções plausíveis baseadas nos princípios da Contabilidade. O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis proporciona aos alunos o interesse pelos conhecimentos gerais, pela pesquisa, pelo desenvolvimento das atividades operacionais e gestoras, fornecendo ao egresso condições de gerenciar, planejar, dirigir e operacionalizar as organizações, auxiliando os gestores para o processo de tomada de decisão. No campo dos aspectos éticos e sociais são oferecidas condições de aprendizagem para que o graduado em Ciências Contábeis tenha uma compreensão da ética profissional, expandida para a sociedade, para a família, para a economia e para todos os outros setores da vida pessoal e social. Os conhecimentos Contábeis e para tomada de decisão são transferidos a partir da exposição de conteúdos, principalmente, das disciplinas de formação específicas. Diante do contexto apresentado e buscando acompanhar as mudanças constantes ocorridas nas sociedades e no ambiente dos negócios, foi necessário apresentar uma proposta de reformulação do Projeto Pedagógico para o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis apresentado a seguir. 7 PARTE I 1. INTRODUÇÃO As ações planejadas a partir do segundo semestre de 2014, tem a obrigação e a responsabilidade de refletir a realidade projetada por todos os partícipes deste novo projeto, considerando as circunstâncias, a conjuntura sócio-política e econômica, as especificidades regionais, o conjunto de aptidões, habilidades e competências reunidas no contexto do Curso de bacharelado em Ciências Contábeis. Para a Faculdade FASJ, o Projeto Pedagógico tem o importante papel de estruturar, organizar e dar coerência aos estudos desenvolvidos pelos discentes em um determinado curso, criando um sentido e revelando a interconexão entre o que aprendem. Como todo ato de projetar, a elaboração, a aprovação e a revisão de um Projeto Pedagógico são ações conscientes e propositivas, voltadas para a criação de uma realidade futura, carregando em sua natureza uma inquietação com o presente e um desejo de transformação. A estruturação curricular do presente Projeto Pedagógico está funcionando de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas pelo Parecer CNE/CES n. 269/2003; Resolução CNE/CES n. 10/2004 e n. 02/2007 e alterações vigentes, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Os estágios e atividades complementares, já incluídos no cálculo da carga horária total do curso, não deverão exceder a 20% do total. A duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, a ser cumprido nos tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/1996 (LDB), no mínimo de duzentos dias letivos para o ano letivo e com cem dias letivos por regime semestral, sendo que cada IES dimensionará o volume de carga horária a ser cumprida nas ofertas sob regime seriado, semestral, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos. O novo Projeto Pedagógico está voltado para atender a uma demanda da sociedade que busca a oportunidade de realização de um curso superior. Assim, a FASJ oferta este curso voltado para a formação de competências, tanto em nível de ensino de graduação quanto em nível da educação permanente, preocupando-se com a preparação do futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. 8 2. ASPECTOS REGIONAIS Petrolina e Juazeiro fazem parte de uma região conhecida como Vale do São Francisco e juntas formam um eixo de desenvolvimento econômico e social que apresenta uma das maiores dinâmicas de crescimento no Brasil. Estão situadas às margens do Rio São Francisco, no extremo Oeste de Pernambuco e Norte da Bahia, clima semi-árido, disponibilidade de .agua em grande quantidade, e ótima qualidade para irrigação. Apresenta insolação de 3.000 horas/ano e um baixo nível de precipitações pluviométricas, uma media anual de 401mm/ano, com longo período de estiagem de 8 meses entre os meses de abril a novembro. O Pólo possui cerca de 100 mil hectares já irrigados, e é hoje, o maior produtor de frutas do país, responsável por uma parcela de mais de 30% do valor das exportações brasileiras de uvas finas e mangas. 2.1 FATORES DETERMINANTES PARA A EVOLUCAO DO “VALE DO SÃO FRANCISCO” A crise financeira internacional que abateu a economia brasileira nos anos 80 e o crescimento do pensamento neoliberal de governo, onde predomina o estado mínimo e as ideias do Consenso de Washington, deixando em segundo plano a intervenção governamental. Quanto à política regional, fez exaurir o modelo anterior de planejamento regional. O contraponto a esse contexto veio com a constituição de 1988, onde se desenhou uma nova partilha dos impostos arrecadados pela União aos estados e municípios, porem, alguns tributos criados não integram essa repartição, fortalecendo assim a participação da União frente aos entes federados e um crescente envolvimento do governo central na solução das desigualdades regionais (Leite, 2011) As regiões Administrativas integradas de desenvolvimento – RIDEs foram criadas para articular ações da união em um mesmo contexto social e geoeconômico. O Artigo 43 da constituição\federal delega à lei complementar a definição das condições de integração. Os momentos históricos da criação das RIDEs podem ser identificados em três períodos distintos. O primeiro período inicia com a formação de regiões metropolitanas, anos 70, período do governo militar, da Constituição Federal de 1967 e dos Planos Nacionais de Desenvolvimento – PND 9 que pregoava a distribuição espacial das atividades econômicas e redução das disparidades regionais, o Governo Federal criou nove regiões metropolitanas (Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre). Houve a explosão urbana e metropolitana- 44% da população moravam em cidades que tinha entre 250 mil e 2 milhões de habitantes. No I PND (72-74) previa a criação de polos regionais como estratégia de descentralização econômica a partir da década de 80 houve aumento das cidades de porte médio, aumento populacional nos municípios periféricos e crescimento das regiões metropolitanas (AZEVEDO, ALVES, 2010). O segundo período foi marcado pela constituição de 1988, onde se viveu um momento de democratização e descentralização que consolidou novos paradigmas e a valorização da instancia municipal no trato dos conflitos. No Art. 25, foi delegado aos estados a atribuição de instituir áreas metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregionais. O Art. 43 da Constituição Federal, visando reduzir as desigualdades regionais, abre a possibilidade de instituir regiões de desenvolvimento em municípios de diferentes estados, mas integrantes do mesmo complexo social e geoeconômico. Nos anos 90 foram criadas oficialmente 13 novas regiões metropolitanas, além da RIDE do Distrito Federal e Entorno (1998). “O final dos anos 90 assiste ao acirramento das dificuldades econômicas e sociais das regiões metropolitanas, com índices de crescimento negativo...aumento da violência e inchaço das periferias (GARSON, 2009). Foram criadas as RIDES do Pólo Petrolina-Juazeiro e RIDE Grande Teresina. O terceiro período iniciou-se com o governo Lula que apoiado nos mesmos preceitos era a favor da gestão associada e dos consórcios públicos. Em 2003 instala o Ministério das Cidades e retorna o planejamento regional ao Ministério da Integração Nacional. A Região Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro, que foi instituída pela lei complementar n 113, de 19 de setembro de 2001 e regulada pelo decreto nº 4.366, de 9 de setembro de 2002. Fazem parte da RIDE PetrolinaJuazeiro oito municípios sendo quatro da Bahia: Juazeiro, Casa Nova, Curaçá, e Sobradinho e quatro em Pernambuco: Petrolina, Lagoa Grande, Orocó, e Santa Maria da Boa Vista. Juntas ocupam uma área de 33.947,8 km², com população de 686.530 habitantes (IBGE, 2010). Em razão do clima seco e dos bons níveis de irrigação, tornou-se desde a década de 80 um Pólo de agronegócio, comércio e serviços. Essa região é a maior exportadora de frutas tropicais do país. Em 20 anos 10 de atividade, o Vale se transformou, tambem, no segundo pólo de vinho do Brasil, produzindo cerca de 12 milhões de litros, e faturamento de R$ 30 milhões por ano, gerando assim 2,4 mil empregos. Juazeiro-BA e Petrolina-PE, juntas, formam o maior aglomerado urbano do semiárido. Figura 1 – localização da RIDE Petrolina Juazeiro A região dispõe de uma larga infraestrutura: BR 235 e BR 122 que conecta a região à Recife e Salvador, capital de cada Estado e porto marítimo para exportação da produção. Apesar do rio separar fisicamente Juazeiro e Petrolina, as mesmas são cidades conurbadas, e estão ligadas a ponte Presidente Dutra, que faz a ligação entre os dois estados, que dá acesso aos estados de Sergipe, Piauí, Maranhão, Tocantins e Pará. BR 407 liga a Bahia, Pernambuco e Piauí. O dinamismo do agronegócio dessa região teve como inicio a partir da década de 1960, com a criação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE, desde então, essa região passou a ser objeto de planejamento. Na década de 1970 foi introduzida a agricultura irrigada e a construção da barragem de Sobradinho (1973-79). Hoje, o Vale do São Francisco é também um pólo de desenvolvimento tecnológico da fruticultura irrigada implantado pela Companhia de desenvolvimento dos vales do São Francisco e do Parnaíba – CODEVASF, e de iniciativa privada, com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. O Aeroporto de Petrolina/Senador Nilo Coelho é um aeroporto que serve ao município de Petrolina, Lagoa Grande, Afrânio e Dormentes, em Pernambuco, e também ao município de Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho e Curaçá, na Bahia. O Aeroporto de Petrolina possui a segunda maior pista de aterissagem do Nordeste com 3.250 metros. Se firma como um dos principais do Nordeste, impulsionado pela 11 produção do Vale do São Francisco, maior exportador de frutas do Brasil e responsável pela maior taxa de crescimento econômico da Região. Os investimentos que a Infraero, administradora de 67 aeroportos, implementou em Petrolina, transformaram o aeroporto no segundo maior do Nordeste. A hidrovia do Rio São Francisco com o lago de Sobradinho, um dos maiores lago artificial do mundo, com eclusas na Barragem de Sobradinho e uma vasta capacidade de atender as demandas energéticas em razão do crescimento industrial que vem sinalizando, além de uma termelétrica com capacidade para geração de 138 megawatts de energia e parque de energia eólica. 2.2 CRESCIMENTO ECONÔMICO A expansão agropecuária determina as dinâmicas econômica (nível de renda e emprego) e demográfica (movimentos populacionais e urbanização) - e, consequentemente, de bem-estar. A relação existente entre crescimento agrícola, crescimento do comércio e da indústria traz no seu bojo, um processo de crescimento populacional. A questão principal é associar os efeitos do desenvolvimento e crescimento populacional; neste caso, um Indicador disponível é o Índice de Condições de Vida, calculado por Bonelli. Este indicador identifica, em algumas regiões do Brasil uma forte associação entre o ICV e a renda gerada no setor Agropecuário. Dentro deste indicador visualiza-se relações entre consumo e renda, qualidade de vida, evolução dos padrões de consumo. Estes dados são importantes para se determinar se a região a ser estudada (Juazeiro/Petrolina) comporta um mercado consumidor capaz de absorver uma nova instituição educacional e principalmente condições de crescimento da renda, que permitam ao investidor obter um retorno sustentável no tempo. Assim, a expansão agropecuária determina uma melhoria das condições de vida; a conseqüência lógica é que ela permita condições de inclusão social. Com a inclusão social o mercado está recebendo potenciais consumidores que antes encontravam-se à margem do mercado. Renda agropecuária e demografia explicam boa parte das mudanças associadas à inclusão social. 12 A transferência de renda se deu no eixo Juazeiro/ Petrolina, do agronegócio (principalmente do setor frutícola) para os setores não agrícolas. As duas cidades oferecem um diversificado leque de opções para o entretenimento turístico e o laser. O Bodódromo, localizado em Petrolina, é o maior complexo gastronômico ao ar livre da América Latina quando o assunto é carne de bode. No Bodódromo, os turistas podem apreciar o principal prato típico da região: bode assado. Com mais de dez restaurantes, o local, situado na Av. São Francisco, ainda dispõe de área para shows musicais, quiosques e lanchonetes. Um agradável passeio por entre as marcas do passado, presentes em pertences de vultos como Lampião - o rei do cangaço, Dom Malán - primeiro bispo de Petrolina, coronel Quelê - patriarca da família Coelho, Joãozinho do Pharol pioneiro da imprensa escrita do interior do Nordeste e tantos outros. Um encontro também com as exposições permanentes setorizadas conforme as temáticas: Sala das Carrancas, Casa Nordestina, Rio São Francisco, Cangaço e Ícones nordestinos. Em cada espaço um detalhe novo salta aos olhos do visitante, possibilitando a compreensão e o entendimento das transformações socioculturais e econômicas ocorridas ao longo do tempo, na vida da terra e do homem destes sertões. River Shopping é um shopping situado na região do Vale do São Francisco, na cidade de Petrolina no estado de Pernambuco, Brasil. É o maior shopping do Sertão Pernambucano e atende também a demanda de algumas cidades do norte da Bahia,como Juazeiro. Conta 100 lojas. Nele se encontram as únicas salas de cinema da região, 4 salas da Orient Cinemas. Além das lojas âncora, o River Shopping também abriga algumas lojas de presença nacional como Arezzo, Chilli Beans, Cacau Show, Colcci, Playtoy, Mundo Verde e O Boticário. Por todo o shopping há espalhados quiosques diversos. São três as companhias aéreas que operam com voos regulares no aeroporto: a GOL Linhas Aéreas, Avianca Brasil e a Azul. O novo terminal de passageiros do Aeroporto de Petrolina – Senador Nilo Coelho é totalmente climatizado, com equipamentos de segurança modernos, como o circuito interno de TV e o sistema informativo de voo, além de 18 pontos comerciais dentro do conceito de Aeroshopping. O aeroporto tem lanchonetes, restaurante, lojas de artesanato e de produtos regionais, locadoras de veículos e terminal de saque eletrônico. O Aeroporto de Petrolina atende a mais de 53 municípios nos Estados de 13 Pernambuco, Bahia e Piauí. Em 2008, o aeroporto recebeu mais de 207 mil passageiros. 14 3. A INSTITUIÇÃO Com a missão de desenvolver uma prática educativa de nível superior integrada nos valores ético-morais, contemplando, em seu processo de ensino/aprendizagem a pesquisa acadêmica e a formação da cidadania e libertação humana, a Faculdade São Francisco de Juazeiro- FASJ foi fundada na cidade de Juazeiro Estado da Bahia. O marco inicial da FASJ foi à fundação de sua mantenedora no dia 14 de janeiro de 1994, intensificando, a partir de então, os projetos para a implantação da instituição de ensino pelo IAESB – Instituto Avançado de Educação Superior de Barreiras.A FASJ, é uma instituição de Ensino Superior privada, autorizada a funcionar conforme parecer CES/CNE nº 1.610/2005, de 24/08/2005, Portaria Ministerial n.º 2.929 de Agosto de 2005. No início das suas atividades práticas e formação das suas primeiras turmas, e com a autorização dos cursos de Administração (Portaria nº 2.930, de 24 de Agosto de 2005), Ciências Contábeis (Portaria nº 2.931, de 24 de Agosto de 2005), sendo o Curso de Administração, Reconhecido pela portaria nº 265, de 19 de julho de 2011, publicado no DOU de 20 de julho de 2011 , com o intuito de fortalecer o crescimento do ensino superior na região, a FASJ, solicitou a autorização do curso de Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda representando, inclusive, o princípio do aperfeiçoamento da atividade publicitária da região. Ocorreu o Reconhecimento do Curso de Comunicação Social, foi através da portaria Nº 215, de 31 de Outubro de 2012, publicado no DOU, em 06 de Novembro de 2012. Considerando-se a pujança econômica e social pelo qual passa a região do médio São Francisco, e a necessidade de novos profissionais e de novas tecnologias na área de saúde, a Faculdade São Francisco de Juazeiro buscou se integrar nesse contexto, com vistas a fazer parte de um processo contínuo de crescimento e valorização do ser humano, buscando junto a esta comunidade o fortalecimento dos valores de ética, cidadania e preservação a saúde. Implantou o Curso de Fisioterapia, que foi autorizado pela portaria n°324 de 08 de Agosto de 2011,publicado no DOU, em 09/08/2011. 15 4. O PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS As ações planejadas a partir do segundo semestre de 2014, tem a obrigação e a responsabilidade de refletir a realidade projetada por todos os partícipes deste novo projeto, considerando as circunstâncias, a conjuntura sócio-política e econômica, as especificidades regionais, o conjunto de aptidões, habilidades e competências reunidas no contexto do Curso de bacharelado em Ciências Contábeis. Para a Faculdade São Francisco de Juazeiro - FASJ, o Projeto Pedagógico tem o importante papel de estruturar, organizar e dar coerência aos estudos desenvolvidos pelos discentes em um determinado curso, criando um sentido e revelando a interconexão entre o que aprendem. Como todo ato de projetar, a elaboração, a aprovação e a revisão de um Projeto Pedagógico são ações conscientes e propositivas, voltadas para a criação de uma realidade futura, carregando em sua natureza uma inquietação com o presente e um desejo de transformação. Diante disso, a concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASJ evolui com a necessidade de atender aos desafios que a sociedade impõe à Universidade, tais como: crescimento, aprimoramento e interação institucional. O principal referencial legal que orienta a estruturação curricular do presente Projeto Pedagógico é a PARECER CNE/CES 269/2003 e RESOLUÇÃO CNE/CES 10, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado. Os estágios e atividades complementares, já incluídos no cálculo da carga horária total do curso, não excedendo a 20% do total. A duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, a ser cumprida nos periodos letivos fixados na Lei nº 9.394/1996 (LDB), no mínimo de duzentos dias letivos para o ano letivo e com cem dias letivos por regime semestral, sendo que cada IES dimensionará o volume de carga horária a ser cumprida nas ofertas sob regime seriado, semestral, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos. 16 O novo Projeto Pedagógico do curso de Ciências Contábeis está voltado para atender a uma demanda da sociedade que busca a oportunidade de realização de um curso superior. Assim, a FASJ oferta este curso voltado para a formação de competências, tanto em nível de ensino de graduação quanto em nível da educação permanente, preocupando-se com a preparação do futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. 5. JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO Conhecida como a linguagem internacional dos negócios, a Contabilidade é uma facilitadora das transações financeiras ao reportar informações relevantes acerca da posição patrimonial, financeira e econômica das empresas, o que fomenta a aplicação eficiente dos recursos e, consequentemente, a maior mobilidade de capitais. A demanda por profissionais da Contabilidade que sejam capazes de gerar informações gerenciais contábeis para tomada de decisão de empresas privadas, públicas e do terceiro setor, exige uma formação de graduação integrada com a era da gestão do conhecimento, da globalização da economia e das recentes mudanças nas normas contábeis. Os profissionais que lidam com a Contabilidade são integrantes de uma categoria que vem crescendo, principalmente nas últimas décadas, sendo alvo permanente de exigências da sociedade empresarial, pública e privada, na busca da melhoria da qualidade dos seus serviços, da geração de informações e na redução da carga tributária. Tudo isso, se dá em função da Contabilidade ser uma área estratégica do conhecimento capaz de evidenciar a realidade física e operacional de tudo o que acontece e tem impacto formal nas empresas. Dessa forma, para atender a necessidade de ter profissionais munidos de competências e habilidades que possibilitem atender as necessidades das empresas públicas, privadas e do terceiro setor é preponderante que o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis reflita em sua estrutura curricular, seu quadro de professores, e em seu referencial teórico e prático uma sintonia com a globalização e as necessidades de Juazeiro/BA e Petrolina/PE, cidades circunvizinhas (região do Vale do São Francisco), região Nordeste e Brasil. 17 O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASJ visa atender as demandas do mercado potencializando o ensino, mais também a pesquisa e a extensão, formando núcleos de estudos específicos, a criação de linhas de pesquisa que possam em médio prazo e longo prazo. O curso de Ciências Contábeis oferecido pela FASJ visa atender também à demanda do mercado de trabalho local e nacional, em função do ativo e constante desenvolvimento da região do Vale do São Francisco cuja base econômica centra-se em produtos agrícolas de exportação como a uva e a manga, dentre outros segmentos. O curso de Ciências Contábeis da FASJ foi autorizado pela Portaria N.º 2.931, publicada em 24 de agosto de 2005, e surgiu da necessidade de satisfazer uma carência da Região do Vale do São Francisco em formar um contingente de massa crítica capaz de contribuir na gestão e desenvolvimento das organizações da sua área de abrangência. Desta forma, teve seu currículo reformulado para atender as demandas atuais, no entanto observando as diretrizes curriculares do curso e considerando as vocações regionais existentes. A carga horária total do curso é de 3.308 h/a, deste total estão incluídas 200 horas de atividades complementares, 300 horas de estágio supervisionado e na estrutura da disciplina de sociontropologia questões étnicas raciais e cultura afro-brasileira, com período mínimo para integralização de 4 anos e máximo de 8 anos. 6. PRÁTICAS EDUCACIONAIS Na busca de formar profissionais cidadãos em uma região onde a organização e empoderamento da sociedade local se fazem urgente e necessária, a FASJ, em suas práticas educacionais, tem os seguintes objetivos: Ser uma comunidade aprendiz elegendo o discente como ator principal do processo educativo e evitando fazer do docente um “emissor de informações”, colocando-o como mediador do processo de ensino-aprendizagem. O conhecimento é aprendido, contextualizado e socializado, possibilitando ao discente aprender o conteúdo, refletir sobre sua utilização, relacionar com as técnicas e com as outras ciências; 18 Entender o desejo de conhecer como um princípio fundamental no ser humano, inserido em sua natureza mais íntima. Estimular o pensamento crítico como modo de participação do cidadão e a tolerância como meio de ouvir os outros sem perder sua autonomia; Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, ação que deve ter seu início na sala de aula, proporcionando ao discente instrumentos para a construção do conhecimento, formando o discente-pesquisador e oferecendo à comunidade externa o acesso ao conhecimento articulado. O discente deve ter na prática da indagação o desafio para a descoberta de soluções novas; Refletir, permanentemente, com a comunidade docente e discente, sobre a responsabilidade social do profissional formado em nível superior; Conceber a interdisciplinaridade como forma de despertar o interesse e o compromisso dos alunos com o conhecimento, evitando-se a alienação causada pela fragmentação dos conteúdos; Incorporar em todas as suas práticas acadêmicas uma boa variedade de técnicas e recursos didáticos, sempre em busca do engajamento do aluno no processo de ensino-aprendizagem; Incentivar reflexões sobre o papel das novas tecnologias na sociedade e no próprio processo de ensino-aprendizagem. Entendê-las como meio e não fim em si mesmo; Conceber as práticas avaliativas como objeto desenvolvimento intelectual e pessoal do aprendiz. fundamental para o 19 PARTE II 1. OBJETIVOS DO CURSO 1.1 - OBJETIVO GERAL Preparar Profissionais de Contabilidade com competências, habilidades e conhecimentos atualizados que os permita ingressar no mercado de trabalho para exercer as atividades contábeis em entidades públicas, privadas e do terceiro setor, com postura ética e responsabilidade social. 1.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos que possibilite aos egressos atuar como empresário, funcionários públicos ou funcionário de empresas de Contabilidade; Desenvolver competências e habilidades que viabilize aos egressos atuar em entidades públicas do município, do estado e da união; Dotar os alunos de conhecimentos teóricos e práticos através do estágio supervisionado que os permita atuar como Perito Contábil em Processos Judiciais e Extra-Judiciais; Possibilitar a vivência prática através das atividades do escritório modelo; Desenvolver a interdisciplinaridade através da participação em projetos e atividades complementares do tipo seminários e jornadas acadêmicas; Promover em todos os semestres atividades com ênfase na Ética e na Responsabilidade Social; 20 Realizar semestralmente atividades de estimulo na participação dos alunos nos eventos promovidos pelas entidades da classe Contábil; Promover seminários, cursos e palestras com temas do universo contábil nacional e internacional, com o fim de desenvolver e estimular a educação continuada; Realizar extensões responsabilidade universitárias social/ética e de ação projetos de intervencionista pesquisa, e de visando ao aprimoramento de conhecimentos do corpo discente/docente do curso ao lado da comunidade externa dos setores públicos e privados; Efetivar publicações científicas, na internet, contendo artigos, estudos e resultados de pesquisas, tanto de alunos como de professores; Realizar eventos de interesse regional, buscando a parceria de Instituições nos diversos níveis; Obter junto a Direção apoio financeiro para a realização de atividades que envolvam o discente em projetos de extensão e pesquisa; Obter a avaliação dos alunos com a participação dos mesmos nas atividades da Comissão Própria de Avaliação Institucional; Realização de reuniões periódicas com o fim avaliar periodicamente as condições de ensino do curso e analise do programa de cada disciplina; 2. PRINCÍPIOS CURRICULARES O currículo de um curso é o conjunto de atividades, de experiências, de situações de ensino-aprendizagem, vivenciadas pelo aluno durante sua formação. É o currículo que assegura a formação para uma competente atuação profissional, assim as atividades desenvolvidas devem articular harmoniosamente as dimensões: humana, técnica, político-social e ética. 21 Nesta perspectiva, no decorrer do curso de Ciências Contábeis, devem ser considerados os seguintes princípios: - Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – este princípio demonstra que o ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da investigação como processo de formação para que se possam compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se necessário, transformar tais realidades. - Formação profissional para a cidadania – a FASJ tem o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para que o profissional por meio do questionamento permanente dos fatos possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais. - Interdisciplinaridade – este princípio demonstra que a integração disciplinar possibilita análise dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re) criação do conhecimento. - Relação orgânica entre teoria e prática – todo conteúdo curricular do curso de Ciências Contábeis deve fundamentar-se na articulação teórico-prática, que representa a etapa essencial do processo ensino-aprendizagem. Adotando este princípio, a prática estará presente em todas as disciplinas do curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para lidar com o conhecimento de maneira crítica e criativa. 3. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis encontra-se estruturado para formar profissionais com competências, habilidades e conhecimentos atualizados frente às demandas da gestão do conhecimento, permitindo aos mesmos atuar em quaisquer as atividades da área de conhecimento contábil, registrando, controlando, analisando, construindo o planejamento tributário e produzindo relatórios para 22 gestão e tomada de decisões em entidades públicas, privadas e do terceiro setor de grande, médio e pequeno porte. Dessa forma, o mesmo passa a ter uma formação que seja capaz de trabalhar em equipe, gerenciar pessoas, desenvolver pensamento critico e sempre em busca da educação continuada, aptos a tomar decisões de acordo com o contexto social, político e econômico no qual esteja inserido, sempre com o senso de responsabilidade e ética. O egresso formado na FASJ será capaz de atuar nas seguintes áreas, a saber: Área de Perícia/Arbitragem e Auditoria: Atuar na elaboração de pareceres e laudos de perícia contábil nos processos judiciais e extrajudiciais na auditoria interna e auditoria independente de empresas públicas, privadas e do terceiro setor (associações se fundações); Área de IFRS para micro e pequenas empresas: Atuar na implantação dos padrões da contabilidade internacional para micro e pequenas empresas de acordo com a Lei 11.638/07, Lei 11.941/09, Resoluções e Pronunciamentos Técnicos; Área de Finanças, Contabilidade Pública e Controladoria: atuar no planejamento e controle das informações administrativas e contábeis, elaborando indicadores financeiros e de desempenho para avaliação dos resultados, indicando ferramentas de gestão eficazes no processo de tomada de decisão de entidades públicas, privadas e do terceiro setor. Área de Consultoria e Planejamento Tributário: atuar na consultoria e no planejamento tributário possibilitando estudos e analises da carga tributária de grandes, médias, pequenas e micro empresas, potencializando a minimização planejada do tributodevido. Como também capacita na elaboração de defesa de autos na esfera administrativa no âmbito municipal, estadual e federal. 23 4. METODOLOGIA O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis é desenvolvido sob uma metodologia de ensino, que têm por objetivo atender as características específicas da formação do Contador. Para tanto, a interdisciplinaridade e a relação teórica e prática são preponderantes. As atividades de iniciação a pesquisa e de extensão se constituem em estratégias fundamentais do processo formativo que permeia o curso em todos os semestres. A participação em eventos da área contábil dentro e fora da instituição é estimulada para viabilizar a aproximação do discente com as realidades do universo da Contabilidade profissional, gerando as atividades complementares. Os projetos realizados com os outros cursos da instituição potencializam a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Dessa forma, o curso de Bacharel em Ciências Contábeis integra atividades de ensino, iniciação a pesquisa e extensão visando assegurar o desenvolvimento de competências e habilidades da teoria e da prática contábil, como também o despertar efetivo da responsabilidade social e do compromisso com o procedimento profissional ético. Neste sentido, o Curso de Ciências Contábeis utiliza metodologias de ensino, que têm por objetivo atender às características específicas da formação do Contador e engajar o discente no processo de ensino e aprendizagem, com: Aulas expositivas interativas para proporcionar ao aluno o contato, a conscientização acerca dos conteúdos e o incentivo ao uso do conhecimento adquirido nas atividades práticas do dia-a-dia; Leitura, interpretação e discussão de textos relativos aos conteúdos programáticos; Estudos de caso, individuais e em equipes, que permitam ao discente a proposição de alternativas de resolução de problemas, fazendo-o utilizar o conteúdo teórico adquirido, a imaginação e a criatividade; Trabalhos práticos intra e extraclasse, em equipes ou individual; Visitas técnicas que permitam ao discente o contato com a realidade da profissão; Jogos de Empresas e Vivências, que proporcionem interação em grupo e o aprendizado construído pelo aluno; Exposição de filmes que tratem do assunto do conteúdo programático e permitam ao aluno sensibilizar-se através do contato com a arte e com a cultura; Palestras e Seminários; Apresentações em equipes; Monitoria; Incentivo à participação em equipes de estudos e pesquisas; Trabalho Interdisciplinar, que permite a integração horizontal, entre as disciplinas do respectivo período; e a integração vertical (sistêmica), entre os períodos que compõem a estrutura curricular. 24 A atividade de iniciação a pesquisa tem por fim contribuir de forma complementar para a formação do contador, com vistas a oferecer ao mercado de trabalho um profissional dotado dos aspectos imprescindíveis, relacionados à ousadia, autoconfiança, assertividade, criatividade, satisfação pessoal, entre outros, contribuindo através do contato direto do aluno com seus pares em potencial. A extensão é um processo educativo, cultural e científico, que se articula ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação entre a universidade e a sociedade, atendendo a uma comunidade diversificada. No entanto, ao longo do processo analítico, se fará necessário à ressurreição dos valores relativos à solidariedade, autogestão, autonomia, cidadania, cooperação e colaboração. O contato proporcionado pela realização de entrevistas diretas com contadores tem o poder de permitir a observação do perfil característico e diversificado do profissional de sucesso, bem como dos fatores exógenos que contribuem para a sobrevivência e o sucesso dos empreendimentos, tais como, fatores locais relativos a especificidades regionais (de aglomeração, de acessibilidade, infraestruturais e institucionais). Por outro lado, a atividade de pesquisa proporciona: Introduzir a produção de conhecimento na formação do discente do Curso de Contábeis. Integrar a FASJ com a comunidade territorial, ampliando a visibilidade do Curso de Contábeis junto aos contadores e escritórios contábeis pelos pesquisadores, bem como identificando interesses complementares e permitindo aproximar sua oferta das demandas locais. Contribuir para o desenvolvimento da comunidade, proporcionando qualificação do trabalho e soluções fundamentadas no conhecimento produzido e disseminado pelo Curso de Ciências Contábeis. Encaminhar para as instituições competentes demandas infra-estruturais identificadas. Dessa forma, essa iniciativa de iniciação científica extra-curricular proporcionará ao aluno uma inserção sistemática na atividade de pesquisa, desde a preparação do projeto (foco, objetivos, escolha e definição da metodologia, 25 dimensionamento de cronograma, seleção de bibliografia de apoio, orçamento, etc.), com adequação às agências de financiamento, realização da pesquisa, análise e redação de relatório final, elaboração de artigo, bem como, divulgação. Por outro lado, no âmbito da Matriz Curricular, a cada semestre os discentes de todos os períodos se envolvem com pesquisas inseridas no conteúdo programático das disciplinas, com caráter de interdisciplinaridade. Os Trabalhos Interdisciplinares, conforme exposto, mobilizam todas as disciplinas, e evoluem no sentido de cooperar para a construção do empreendedor, segundo o eixo formador definido na lógica da Matriz. Além disso, a disciplina de Metodologia de Pesquisa proporciona ao aluno o contato com os conceitos e os procedimentos necessários para a realização das pesquisas. De todos esses esforços orientados à atividade de pesquisa, seja por meio da busca de dados primários e/ou de dados secundários, resultarão vários projetos de pesquisa de iniciação científica, bem como artigos ou matérias técnicas relacionadas com a área específica do curso. 5. PRÁTICAS DE ENSINO O curso de Ciências Contábeis integra atividades de ensino, iniciação a pesquisa e extensão visando assegurar o intercambio e a produção de conhecimentos científicos que promovam a melhoria contínua da qualidade de atuação do administrador de empresas em sua ambiência local e global. Reza a nova legislação que as Instituições de Ensino Superior deverão adotar práticas pedagógicas/métodos de ensino-aprendizagem que tragam inovação em prol da melhoria da qualidade do curso como um todo. Além do caráter inovador as mesmas também deverão ser diversificadas. De fato, a apropriação do perfil que contemple a vocação da região em que se encontra localizado o curso em relação ao perfil brasileiro requer a superação da pedagogia tecnicista tradicional. Desta forma, o Curso de Graduação em Ciências Contábeis irá utilizar metodologias de ensino, que têm por objetivo atender às características específicas da formação do Contador e engajar o discente no processo de ensino e aprendizagem, tais como: 26 Aulas expositivas interativas para proporcionar ao aluno o contato, a conscientização acerca dos conteúdos e o incentivo ao uso do conhecimento adquirido nas atividades práticas do dia-a-dia; Leitura, interpretação e discussão de textos relativos aos conteúdos programáticos; Estudos de caso, individuais e em equipes, que permitam ao discente a proposição de alternativas de resolução de problemas, fazendo-o utilizar o conteúdo teórico adquirido, a imaginação e a criatividade; Trabalhos práticos intra e extraclasse, em equipes ou individual, como, por exemplo, a elaboração de projetos executivos relativos à área de conhecimento da profissão; Visitas técnicas que permitam ao discente o contato com a realidade da profissão; Jogos de Empresas e Vivências, que proporcionem interação em grupo e o aprendizado construído pelo aluno; Exposição de filmes que tratem do assunto do conteúdo programático e permitam ao aluno sensibilizar-se através do contato com a arte e com a cultura; Palestras sobre o conteúdo programático do curso ou sobre assuntos convergentes, que proporcionem ao discente o conhecimento mais amplo sobre o assunto e também o contato com profissionais de outros setores; Seminários sobre os conteúdos programáticos; Apresentações em equipes, que permitam ao discente o desenvolvimento da capacidade da oratória; 27 Monitoria, que permita ao monitor desenvolver sua capacidade de ensino e aos outros alunos a melhoria da fixação de conteúdos; Incentivo à participação em equipes de estudos e pesquisas, com intuito de proporcionar o desenvolvimento de artigos para revistas acadêmicas; Trabalho Interdisciplinar, que permita a integração horizontal, entre as disciplinas do respectivo período; e a integração vertical (sistêmica), entre os períodos que compõem a estrutura curricular. Estabeleceu-se um tema de trabalho respectivoa cada período. Juntamente com este tema foi definido o objetivo do trabalho, a atividade a ser realizada, o produto final (a ser apresentado a uma banca de docentes avaliadores) e a disciplina que fará a orientação principal. As outras disciplinas também definem atividades específicas, pertinentes à sua temática e em consonância com o tema principal. Desta forma, todos os docentes orientam as atividades do Trabalho Interdisciplinar durante o semestre, de uma maneira integrada e conjunta. 6. PRÁTICAS DE PESQUISA A atividade de pesquisa tem por fim contribuir de forma complementar para a formação do profissional em Contabilidade, com vistas a oferecer ao mercado de trabalho um profissional dotado dos aspectos imprescindíveis, relacionados à ousadia, autoconfiança, assertividade, criatividade, satisfação pessoal, entre outros, contribuindo através do contato direto do aluno com seus pares em potencial. No entanto, ao longo do processo analítico, se fará necessário à ressurreição dos valores relativos à solidariedade, autogestão, autonomia, cidadania, cooperação e colaboração. O contato proporcionado pela realização de entrevistas diretas com Profissionais Contábeis tem o poder de permitir a observação do perfil característico e diversificado do profissional de sucesso, bem como dos fatores exógenos que contribuem para a sobrevivência e o sucesso dos empreendimentos, tais como, fatores locais relativos a especificidades regionais (de aglomeração, de 28 acessibilidade, infraestruturais e institucionais). Por outro lado, a atividade de pesquisa proporciona: Introduzir a produção de conhecimento na formação do discente do Curso de Contábeis. Integrar a FASJ com a comunidade territorial, ampliando a visibilidade do Curso de Contábeis junto aos contadores e escritórios contábeis pelos pesquisadores, bem como identificando interesses complementares e permitindo aproximar sua oferta das demandas locais. Contribuir para o desenvolvimento da comunidade, proporcionando qualificação do trabalho e soluções fundamentadas no conhecimento produzido e disseminado pelo Curso de Ciências Contábeis. Encaminhar para as instituições competentes demandas infra-estruturais identificadas. Dessa forma, essa iniciativa de iniciação científica extra-curricular proporcionará ao aluno uma inserção sistemática na atividade de pesquisa, desde a preparação do projeto (foco, objetivos, escolha e definição da metodologia, dimensionamento de cronograma, seleção de bibliografia de apoio, orçamento, etc.), com adequação às agências de financiamento, realização da pesquisa, análise e redação de relatório final, elaboração de artigo, bem como, divulgação. Por outro lado, no âmbito da Matriz Curricular, a cada semestre os discentes de todos os períodos se envolvem com pesquisas inseridas no conteúdo programático das disciplinas, com caráter de interdisciplinaridade. Os Trabalhos Interdisciplinares, conforme exposto, mobilizam todas as disciplinas, e evoluem no sentido de cooperar para a construção do empreendedor, segundo o eixo formador definido na lógica da Matriz. Além disso, a disciplina de Metodologia de Pesquisa proporciona ao aluno o contato com os conceitos e os procedimentos necessários para a realização das pesquisas. 29 De todos esses esforços orientados à atividade de pesquisa, seja por meio da busca de dados primários e/ou de dados secundários, resultarão vários projetos de pesquisa de iniciação científica, bem como artigos ou matérias técnicas relacionadas com a área específica do curso. 7. PRÁTICAS DE EXTENSÃO A extensão é um processo educativo, cultural e científico, que se articula ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação entre a universidade e a sociedade, atendendo a uma comunidade diversificada. No Curso de Contábeis as atividades de extensão se compõem das iniciativas descritas a seguir. 7.1 EDUCAÇÃO CONTINUADA Contempla cursos de extensão de curta duração oferecidos semestralmente, para as comunidades interna e externa à FASJ, através do Núcleo de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão. 7.2 EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS Projeto Interdisciplinar, evento realizado anualmente com o objetivo principal Integrar os conteúdos disciplinares e despertar a curiosidade científica na construção do conhecimento, estabelecendo rede de significação interdisciplinar por meio da pesquisa. Mostra de Trabalhos e Projetos Sociais: a mostra de trabalhos do curso de Contábeis será um evento realizado sistematicamente, com o intuito de oportunizar aos alunos um espaço onde possam expor, para a comunidade acadêmica e a sociedade local, projetos, bem como tirar duvidas relacionadas a contabilidade. A mostra será realizada semestralmente, ou pelo menos uma vez ao ano, com data definida no calendário acadêmico. 30 7.3 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (ESCRITÓRIO MODELO) Pretende-se implantar um laboratório/Escritório Modelo para prática contábil o qual será utilizado com fins educativos e permitirá ao discente de Contábeis da FASJ adquirir conhecimentos, desenvolver competências e habilidades pertinentes à área referida, correspondente ao perfil profissional que a sociedade espera como contribuições sociais e respostas ou investigação dos principais problemas vivenciados no mundo do trabalho. A expectativa, portanto, é de que o discente tenha uma formação que oportunize desempenhar a função de um profissional com responsabilidade, eficiência e eficácia. A ampla gama de possibilidades de atuação que oferecerá o laboratório contábil permitirá ao discente vivenciar as ações práticas, compreende-las e associá-las aos conteúdos estudados. 7.4 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (À COMUNIDADE LOCAL E ACADÊMICA) EMPRESA JÚNIOR: Segundo a Federação de Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP), "Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituídos exclusivamente por alunos de graduação de estabelecimentos de ensino superior, e que presta serviços e desenvolve projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, nas suas áreas de atuação, sob a supervisão de professores e profissionais especializados”. Sua missão é proporcionar aos alunos o desenvolvimento pessoal, profissional e acadêmico através da prestação de serviço de qualidade. A simulação da empresa com fins educativos permite ao discente de Administração da FASJ adquirir conhecimentos, desenvolver competências e habilidades pertinentes à abrangência da área referida, correspondente ao perfil profissional que a sociedade espera como contribuições sociais e respostas ou investigação dos principais problemas vivenciados no mundo organizacional e do trabalho, a expectativa, portanto, é de que o discente tenha uma formação que oportunize desempenhar as funções sociais com responsabilidade, eficiência e eficácia. A ampla gama de possibilidades de atuação que oferece a empresa júnior, permitirá ao discente compreender as diversas áreas da Contabilidade de maneira 31 sistêmica. Os serviços e os temas a serem trabalhados serão criteriosamente selecionados conforme a missão da empresa júnior e da extensão, levando em consideração áreas específicas de interesses dos discentes e orientações dos docentes e da coordenação além da necessidade da comunidade local e circunvizinha. 7.5 MONITORIA A proposta de atividade acadêmica – Sistema de Monitoria na Graduação, destinada ao quadro discente dos Cursos de Graduação da FASJ, consiste em uma modalidade de ensino e aprendizagem, estabelecida dentro do princípio de vinculação exclusiva às necessidades de formação acadêmica no contexto dos componentes curriculares inerentes as ações do Plano Institucional desta Instituição de Ensino Superior, integrado ao planejamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão dos respectivos Cursos, tendo por objetivo propiciar formação acadêmica mais ampla e aprofundada ao discente, ampliar a participação do discente nas atividades acadêmico-científicas da Faculdade, incentivar o discente no interesse pela dedicação à docência e à pesquisa e possibilitar maior integração dos segmentos na Faculdade. O Programa de monitoria do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis é um instrumento relevante de incentivo ao ensino superior e apoio docente. Envolvendo discentes e docentes de graduação, justifica-se pela imperiosa necessidade de apoiar discentes em suas diversas tarefas didático-pedagógicas como também desenvolver competências e habilidades pedagógicas em alunos que para tal demonstrem aptidão, assim como na urgência em possibilitar interação entre docentes e discentes. 7.6 NIVELAMENTO A FASJ oferecerá cursos de nivelamento em língua portuguesa, matemática, dentre outros a fim de proporcionar melhores condições de aprendizagem aos seus discentes. Destina-se à identificação de discentes que apresentem dificuldades, diagnosticadas no início do semestre ou no transcorrer de sua formação. 32 Trata-se de um projeto, também, de intervenção cuja finalidade é de aproximar as condições de estudos dos discentes, que já estão no processo, aos objetivos esperados pelo curso de Bacharelado em Ciências Contábeis. Tanto no que se refere ao confronto com as dificuldades de aprendizagem como na superação das barreiras que impedem o domínio da norma culta e da postura acadêmica adequada ao atendimento do perfil profissional dos egressos esperados pelo curso. 7.7 APOIO AO ALUNO O apoio aos discentes da FASJ ocorre de distintas maneiras, conforme a dificuldade, necessidade ou interesse em que lhe seja dispensada a atenção. Considerando que a psicopedagogia é uma área interdisciplinar de conhecimentos e atuação prática, o Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP foi implantado na Faculdade São Francisco de Juazeiro desde novembro de 2007. O núcleo objetiva o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo do seu processo de formação, dando apoio no enfrentamento da realidade acadêmica, bem como nas dificuldades de aprendizagem. São comuns casos de dificuldades de adaptação à realidade acadêmica, de falta de habilidade nas relações interpessoais, bem como problemas relacionados ao processo de construção do conhecimento. O NAP conta com atuação de duas psicopedagogas atentas a estas questões, procurando investigar e intervir no processo ensino-aprendizagem, orientando o aluno em suas eventuais dificuldades. O Programa atua essencialmente na orientação educacional dos discentes. Além do NAP, a FASJ também dispõe de uma Ouvidoria onde atua uma psicopedagoga com canal aberto e acessível ao aluno, por meio do fale comigo (com acesso pelo site da FASJ), por meio de formulário de recado ou de boa idéia, disponível em local de fácil acesso onde indica que o aluno pode externar sugestões, criticas, elogios ou ideias, com ou sem se identificar. Nos últimos anos, houve uma nítida mudança no perfil do aluno que freqüenta o ensino superior. O estudante que era, geralmente, sustentado pelos pais e apenas estudava, hoje tem inúmeras atribuições sociais, tais como: o trabalho, a família, a faculdade e o lazer. 33 Nesse amplo cenário de mudanças, a educação estabelece novos rumos a serem trilhados. Caminhos estes que passam pela motivação do aluno em aprender, pela busca de novos conhecimentos, pela realização profissional, pela convivência grupal harmônica e pelo respeito mútuo, objetivando profissionais preparados e aptos à inserção social. Diante dessa realidade, o NAP juntamente com a ouvidoria buscam oferecer alguns instrumentos de apoio ao aluno, entre eles, direcionada ao ato de estudar e aos processos de construção e aquisição de conhecimentos. Os principais objetivos do programa são: - Atender e acompanhar o aluno, individualmente ou em grupo, numa atmosfera confidencial; - Promover vivências psicopedagógicas; - Promover dinâmicas pedagógicas; - Proporcionar grupos de estudo, oficinas, palestras; - Acompanhar os alunos nas apresentações da atividade interdisciplinar; - Orientar nas situações que são solicitadas - Encaminhar alunos com maiores dificuldades para participarem de cursos de nivelamento em L. Portuguesa ou Matemática, ofertados gratuitamente durante o semestre. O trabalho do NAP contribui para que esta instituição cumpra com as prerrogativas de uma nova educação, pela qual o aprender significa a integração entre o conhecer, o fazer, o conviver e o ser. Isto requer a construção de um trabalho acadêmico investigativo, responsável afetivo, cientifica e coletivo e para isso, é imprescindível o planejamento e realizações de ações que possam trilhar caminhos que garantam ao discente a autoria do conhecimento e dessa forma acreditamos que a instituição consolida também uma de suas funções mais importantes, ou seja, sua função pedagógica. Portanto, firmados nesse propósito e acreditando no processo de discussão/reflexão permanente sobre o que realizamos, iremos construir o ensino superior que tanto almejamos. Tem ainda os coordenadores de curso, diretoria acadêmica e administrativa que estão a disposição neste apoio, auxiliam e acompanham o NAP e a Ouvidoria. Além dos funcionários que estão capacitados para atendê-los da melhor forma. 34 7.8 ATENDIMENTO AO DOCENTE O corpo docente da Instituição conta com um setor específico de apoio e orientação do Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP, acompanhado pelocolegiadodo curso e direção acadêmica. A Coordenação do Curso, juntamente com a secretaria geral é formada por uma equipe especialmente treinada tendo como objetivo atender ao corpo docente, nas rotinas da Faculdade: Receber o professor todos os dias de aula; Receber pedido e entregar material solicitado; Conferir presenças e atrasos; Remanejar horário ou substituição em caso de ausência do professor; Estabelecer outros espaços, para atividades acadêmicas, fora da sala de aula; Planejar grade horário semestral, em trabalho conjunto com a direção acadêmica; Criar e cadastrar no sistema horário de aula semestral; Acompanhar o processo de matrícula e abertura de vagas. Preparar a reprodução de todo material acadêmico (provas, exercícios, etc); Controlar material de áudio, vídeo e multimídia usado em sala de aula; Acompanhar a rotina das atividades do curso; Acompanhar lançamento de freqüência Acompanhar lançamento de notas. 8. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS O planejamento das atividades acadêmicas contempla duas etapas: a) O plano anual da área de ensino de graduação. b) o planejamento realizado para a implementação das atividades de ensino. 35 a) O plano anual da área de ensino de graduação. Neste plano são examinadas as metas do PDI, assim como as diretrizes estratégicas da Instituição e atualmente o relatório da avaliação institucional interna, assim serão previstas todas as atividades e projetos de ensino para o período. O plano é entregue a Direção da instituição para acompanhamento dos resultados. b) O planejamento realizado para a implementação das atividades de ensino. O planejamento das atividades acadêmicas é realizado por semestre e atualizado mediante a avaliação do semestre pelos docentes com contribuições dos discentes. As modificações deverão estar no programa de disciplina, no planejamento do docente e integrá-los ao processo educativo. O planejamento de ensino tem algumas características básicas, como: Integralidade – Ser um elemento de orientação de um processo como todo, contribuindo para que o discente e o docente sejam construtor de pensamento sistêmico, autônomo e de sínteses, cada vez mais, complexas. Continuidade – as orientações serão, anteriormente, planejadas para serem realizadas ao longo de cada disciplina ou projeto, coerentes com os objetivos, conteúdos e competências a serem desenvolvidas no curso. Participação – O planejamento dos estudos deverão contemplar as sugestões dos discentes,buscando estratégias metodológicas para incentivar e oportunizar a participação de discentes, propiciando, entre eles, verdadeiras redes de relacionamentos, informações e aprendizagens em situações de interação. Oportunidade para reflexão sobre o crescimento - o planejamento de ensino contemplará situações desafiadoras, experiências, estudo de caso e outras formas metodológica a fim de propiciar a avaliação qualitativa da aprendizagem, apresentando situações reais ou simuladas que oportunizarão a transferência, a mobilização e a aplicação de conhecimentos. 36 Nessas condições, o planejamento deverá ser referência para a administração do processo educativo com dinâmicas, porém sem rigidez e engessamento de ações criativas e inovações. O conjunto de recursos disponíveis para o uso para implementação das aulas e uso dos discentes deverão enriquecer o processo de ensino/aprendizagem. Antes do início do semestre o docente preencherá o formulário próprio para disponibilidade de horário, procurando ao máximo manter o horário anterior. Os docentes recebem um cronograma de aulas e de atividades que farão parte, conforme opção ou continuidade de programa. Também, recebem um cronograma de ensino para planejamento das aulas e atividades. O cronograma deverá ser entregue uma cópia para a coordenação para acompanhamento de trabalho. 9. REUNIÕES PERIÓDICAS As reuniões objetivam o estabelecimento um ambiente agradável e produtivo, com o firme propósito de se criar um clima produtivo e com aprendizado significativo para todos envolvidos. A interação se constitui em expressão contínua das representações relacionais, sendo assim busca em todo momento a resolução de conflitos a partir da negociação possibilitando, dessa forma, intensa comunicação entre os docentes e coordenação. As reuniões são identificadas conformes a função, da seguinte forma: a) reuniões para coordenações, planejamento, acompanhamento, avaliação do processo educacional, observações de dificuldades e sugestões dos discentes. b) reuniões dos colegiados visando tomar decisões acadêmicas que necessitem uma maior representatividade. Também, incluem definições sobre o currículo e projetos de amplitude sistêmica. As reuniões acadêmicas são realizadas de forma coletiva com a convocação de todos os docentes para tratar de assuntos gerais de ensino. São normalmente, 37 duas ou três, normalmente, no início para planejamento, durante para avaliação e melhorias e no final do semestre. As reuniões por semestre, serão reuniões coordenadas pelo Coordenador ou Docente, normalmente de disciplina articuladora, tem por finalidade promover ainterdisciplinaridade e projetos integrados multidisciplinares. Serão também realizadas reuniões periódicas com alunos que versarão sobre temáticas a respeito do Curso, dúvidas e questionamentos dos discentes na busca de melhorias. 10. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional, muito mais que uma exigência legal, é uma atitude de fazer gestão com base em informações, tendo como meta a melhoria da qualidade educacional. O processo avaliativo tem dois propósitos: acompanhamento/ diagnóstico, ambos realizados numa pespectiva formativa, mediadora e emancipatória. Tal perspectiva considera que o processo avaliativo somente se completa quando os dados obtidos servem de referência para analisar a realidade e nela intervir, buscando a superação dos entraves e enfatizando as potencialidades. Aspectos a serem considerados no processo avaliativo do curso: A superação de avaliar não se esgota na avaliação da aprendizagem; deve, antes, estender-se a todos os atores envolvidos no desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes (c) corpo técnico-administrativo e (d) comunidade. Os princípios estabelecidos devem ser amplamente discutidos e aceitos por todos envolvidos; Avaliar o desempenho significa fazer uma apreciação sistemática sobre o que cada pessoa realiza. No entanto, não se restringe ao presente ou ao passado; deve indicar, principalmente, como o sujeito deve se desenvolver em relação ao futuro. É um processo dinâmico e processual, que envolve o avaliado e seu dirigente na solução de problemas, melhoria do trabalho e na consecução dos objetivos da organização. Pouco ou nada se aproveita de uma avaliação de desempenho se for caracterizada por um processo unilateral, onde somente o dirigente tem o poder de decidir sobre o destino do avaliado. 38 Contudo, deve ser encarada como um meio para melhorar os resultados das pessoas na organização. Não é um fim em si mesma. Deve permitir conhecer o potencial de cada pessoa em relação a novos desafios, ajuda a determinar necessidades de formação profissional especifica, proporciona oportunidades de crescimento profissional e de participação na organização. Para ser um processo que proporcione este tipo de resultado, exige algumas medidas que devem estar em consonância com o espírito da avaliação: Objetivos consensuais e compromisso - Dentro dos objetivos organizacionais é possível estabelecer metas pessoais, negociadas entre o avaliado e seu dirigente. Negociar metas tem a vantagem de fazer com que o acordo firmado se realize, uma vez que o compromisso é intimamente assumido. Observa-se que o desempenho melhora quando objetivos específicos são estabelecidos. Meio e recursos necessários - Para que metas sejam atingidas, devem ser definidos os recursos a utilizar: equipamentos, o trabalho de outras pessoas ou da equipe, investimentos na qualificação e desenvolvimento profissional. Comparação entre resultados e objetivos - A medição de resultados ajuda a caracterizar o desempenho, uma vez que torna claro o andamento das tarefas e fornece uma medida para o esforço do avaliado. Feedback - Significa proporcionar informação e suporte na comunicação. O avaliado precisa saber como está caminhando em seus esforços e se está no rumo dos resultados acordados. E importante dar ao avaliado a oportunidade de discutir pontos fortes e fracos, estabelecendo novos objetivos. Propomos aqui que a avaliação de desempenho deve ser contínua; não é necessário aguardar um momento específico para ser realizada. Deve ser encarada, principalmente pela direção, como contribuição ao aprimoramento de cada pessoa em relação aos objetivos que deseja alcançar. Quanto mais próximo se puder dar e receber feedback sobre uma tarefa ou projeto, melhor. Isto facilita o entendimento da situação que se está vivendo e permite modificações. 39 A tendência mais atual é manter a avaliação flexível, através do contato direto entre todos os envolvidos no processo, tomando como referência de análise, as discussões, elaboração de relatórios e análise de informação. Levam em consideração as pessoas, equipes e a organização como um todo, proporcionando espaço para o surgimento de inovações em vários de seus processos. Este tipo de avaliação, com ênfase nos resultados permite também a avaliação “para cima”, onde a equipe avalia o dirigente e seu papel na gestão dos recursos disponíveis para o trabalho, abrindo perspectivas para relações de trabalho mais eficazes de desempenho docente, discente e técnico-administrativo. Em primeiro lugar, é preciso definir para que serve a avaliação de desempenho, quando interna e externa, se serve a um propósito único ou a vários objetivos. Alguns objetivos são: Permitir o conhecimento sobre como o desempenho é visto com relação aos objetivos da faculdade, sobre o projeto pedagógico e suas áreas de aperfeiçoamento; Informar decisões sobre promoções, transferências, desligamentos; identificar necessidades de qualificação profissional; Melhorar o processo de seleção. Indicadores sistêmicos: Atualmente, busca-se apontar indicadores que expressem os objetivos da organização, como um todo, ligados ao planejamento estratégico, à visão da organização, ao público que pretende servir. Então, é necessário definir quais são os indicadores relevantes para cada organização. Em que medida cada uma das pessoas contribui para obter, desenvolver e manter parcerias relevantes para a organização. Outros indicadores podem estar ligados à satisfação dos públicos atingidos, 40 qualidade dos serviços oferecidos, impactos dos projetos, inovações, novos métodos de trabalho, bem como, melhorar o que as pessoas fazem, e, manter a organização em dia com seu universo de ação. Tais características ensejam que a prática de avaliação de desempenho como um processo dinâmico, processual e participativo, longe de tornar-se um problema, pode ser, além de fator de motivação e aprimoramento, uma alavanca para tornar a organização mais dinâmica e atualizada quanto a novos desafios da educação e da gestão. O processo avaliativo objetiva contemplar todas as dimensões do curso: humana, pedagógica infra-estrutural, administrativa e tecnológica, com vistas a subsidiar o aprimoramento do projeto pedagógico. Na dimensão humana, serão avaliados e se auto-avaliam: coordenadores, docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade. Na dimensão infra-estrutural, é avaliado o ambiente em termos da qualidade do espaço oferecido e da eficiência dos equipamentos. Na dimensão computadores, tecnológica, será programas utilizados, avaliado material a qualidade didático, das mídias: videoconferências e teleconferências. Na dimensão administrativa, são avaliados os desempenhos da coordenação, do colegiado de curso e o apoio institucional. A concepção de avaliação do desempenho escolar considerará o processo contínuo e sistemático de natureza diagnostica, formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino. 11. PROJETO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL Serão avaliados, periodicamente: A Organização institucional - funcionamento efetivo da estrutura administrativa, da estrutura acadêmica, dos órgãos colegiados e das coordenações de curso. 41 A Graduação - ensino e atividades complementares ao ensino (atendimento a alunos, visitas a empresas, estágios, monografias, trabalhos de conclusão de disciplinas ou de curso, etc.), interdisciplinaridade, projetos integrados, etc. A Pós-graduação - cursos de pós-graduação lato e stricto sensu (se oferecidos) e sua integração com as práticas investigativas e com a graduação. A Pesquisa ou práticas investigativas - projetos em desenvolvimento, participação de docentes e discentes. A Extensão - tipos de atividades (cursos, projetos assistenciais, prestação de serviços, assistência técnica), participação de docentes e discentes, público-alvo; O Corpo discente - assistência ao discente, política estudantil (centros acadêmicos, diretórios), acompanhamento de egressos. O Corpo docente - formação, regime de trabalho, tempo de trabalho na Instituição, produção pedagógica, científica, intelectual, técnica, cultural e artística, atividades de gestão e atividades acadêmicas desenvolvidas (ensino, pesquisa ou práticas de investigação, extensão). 42 11.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES Entendendo a importância do ambiente de trabalho, a direção da FASJ buscou disponibilizar um local agradável que visa atender as necessidades de todo o corpo docente. O espaço físico é amplo e confortável, devidamente climatizado, tem mesas adequadsa para reunião de acordo com o número de professores das turmas diárias, possui computadores conectados a internet. Tudo isso para proporcionar aos professores um ambiente confortável e apropriado ao trabalho desenvolvido pelos mesmos. 11.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES A Faculdade disponibiliza gabinetes individuais de trabalho, bem apropriados, climatizados, equipados com computadores e internet wirelles, que visa atender as necessidades dos professores em tempo parcial e, principalmente o docente integral no desempenho de suas atividades. Os gabinetes ficam próximos um do outro. O ambiente foi pensado para facilitar a interação e a agilidade no desempenho das atividades. 11.3 SALAS DE AULA O prédio possui atualmente uma quantidade satisfatória de salas de aula, das quais 5 atendem a demanda do curso de Administração. O espaço é adequado para a dimensão das turmas e as características ambientais tais como: climatização das salas, iluminação, segurança e limpeza são plenamente satisfatórios. As instalações atendem a portadores de necessidades especiais. Observa-se ainda que o prédio já possui muitas outras salas construídas, as quais necessitam apenas das devidas adequações, tais como, climatização. 43 11.4 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA O laboratório de Informática que dá suporte ao curso possui cerca de 23 máquinas com configuração e sistema operacional atualizados, bem como aplicativos convencionais como editor de texto, planilha eletrônica, gerador de apresentações e sistemas contábeis. Possui ainda acesso à internet por meio de "Wireless" que atendem as instalações físicas da Instituição. 11.5 REGISTROS ACADÊMICOS A secretaria acadêmica possui registros informatizados e devido ao continuo compromisso com o aprimoramento, estamos implantando um novo sistema mais atualizado e rico em recursos, tornando assim, mais eficiente a dinâmico do trabalho da secretaria, bem como, o acesso dos alunos às suas informações. 11.6 BIBLIOTECA A Biblioteca integra a organização acadêmico-administrativa da FASJ. Vinculada a Diretoria Administrativa, a Biblioteca integra a organização acadêmicoadministrativa e tem como objetivo e missão organizar, preservar e disseminar a informação atualizada, dando suporte às atividades educacionais para elevação da produção do conhecimento científico, tecnológico e cultural da Faculdade. A responsabilidade dos serviços informacionais, da organização e dos trabalhos das pessoas a ela subordinada está a cargo de um Bibliotecário, profissional Bacharel em Biblioteconomia e Auxiliares de Biblioteca que prestam assessoria nas atividades e serviços de forma em geral. O acervo da biblioteca da FASJ conta hoje com número de volumes bastante satisfatório visando melhor atender aos discentes e docentes da Faculdade. 44 Utiliza o sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD), para a classificação de seu acervo. As obras são catalogadas segundo as Normas do Código Anglo-Americano (AACR2). O sistema de gerenciamento da Biblioteca é o PHL - Personal Home Library. É um sistema informatizado que a equipe da biblioteca cadastra suas obras, tem o controle da circulação (empréstimos/devoluções/reservas) e acompanhamento do usuário na biblioteca. A Instituição possui convênios com o COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) que permite o intercâmbio entre bibliotecas para aquisição de cópia na íntegra de teses, monografias, revistas e periódicos. A atualização do acervo bibliográfico é realizada através da seleção do material, a partir dos títulos indicados na ementa e pelo corpo docente da instituição através de compra. A biblioteca oferece os seguintes serviços: Levantamento Bibliográfico Acesso remoto para consultas e reservas do acervo; Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM); Orientação a normatização de trabalhos acadêmicos; Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/cobrança) com relatórios estatísticos; Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos; e Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e outras bibliotecas bibliotecas). A equipe da Biblioteca é composta de: 01 Bibliotecário 02 auxiliares de biblioteca cooperantes (empréstimos entre 45 02 estagiárias 01 Auxiliar de serviços gerais A Biblioteca é aberta à comunidade acadêmica de segunda a sexta-feira das 13:30 às 22:20 horas e aos sábados letivos das 13:50 às 17:10 horas. 12. AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FASJ A responsabilidade social em formar profissionais competentes, integrados às exigências do mercado de trabalho e da comunidade em que estão inseridos, atuando como agentes de transformação social são fatores que implicam uma constante avaliação das ações pedagógicas que norteiam o Curso. A Auto-avaliação do curso de Ciências Contábeis da Faculdade São Francisco de Juazeiro - FASJ é o resultado do repensar / reorganizar o planejamento e projeto do curso tendo em vista o conceito preliminar de curso do ciclo avaliativo. Nesta construção, apresentam-se melhorias, reformas e aditamentos necessários para uma melhor caracterização do curso nesta nova avaliação. Ocorre a partir dos seguintes elementos: - Fixação de metas no planejamento do início do ano letivo e planejamento periódico que ocorre por meio das reuniões mensais do Colegiado do Curso de Ciências Contábeis com vistas a averiguar o cumprimento e comprometimento dos docentes e discentes. - Auto avaliação do Curso de Ciências Contábeis que compreende a auto análise de todas as atividades desenvolvidas em salas de aula, laboratórios, pesquisa e extensão, atendimento psicopedagógico, assessoria docente, iniciação científica, infraestrutura, acervo bibliográfico, apoio técnico administrativo, demais setores que compõe a Faculdade São Francisco de Juazeiro – FASJ. - A avaliação externa do Curso de Ciências Contábeis decorrente da prestação de serviços à comunidade, da mídia e da oferta/procura do curso e por fim, as avaliações organizadas pela Comissão Própria de Avaliação - CPA. Os resultados obtidos permite ao Curso caracterizar melhorias na qualidade do ensino como um todo. Desta forma, a auto avaliação é uma obrigação coletiva, imposta ao Núcleo Docente Estruturante de modo a oportunizar a discussão sobre o 46 ensino de Administração e as atuais conjunturas sociais, às exigências locaisregionais, os novos direitos, as fragilidades específicas, às necessidades e expectativas dos alunos. Insere-se nesse contexto, a organização didático-pedagógica, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo e instalações físicas. O levantamento da realidade institucional vai muito além de um simples diagnóstico, pois através dele se faz um julgamento da realidade com base no referencial já construído. 47 PARTE III 1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ORGANIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS A estrutura curricular, segundo o que prescreve o Parecer CNE/CES n.º 269/2003, Resolução CNE/CES n. 10/2004 e 02/2007 alterações vigentes, seja do ponto de vista burocrático ou de demandas sociais, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), tanto no que concerne ao conteúdo curricular como na definição da carga horária das disciplinas, procura contemplar, de forma equilibrada, os campos de formação básica, formação profissional, estudos quantitativos e suas tecnologias, formação complementar e formação geral, segundo o eixo norteador do curso e a prática da interdisciplinaridade. A estruturação didática do Curso de Ciências Contábeis e a escolha das disciplinas que irão compor a grade curricular estão em conformidade as referências legais supracitadas. A formação do Bacharel em Ciências Contábeis da FASJ contempla o estabelecido nas diretrizes curriculares nacionais e está organizado em 8 períodos semestrais, com um total de 3.308 horas, integralizadas através de disciplinas obrigatórias, estágios supervisionados e atividades complementares. A FASJ optou por organizar o currículo em períodos, definidos na grade curricular do curso, o que contribui para garantir a interdisciplinaridade, tendo em vista a possibilidade de articulação de um período para outra e entre as disciplinas do mesmo período. Além disso, permite a constituição de turmas com número regular de alunos e regularização do fluxo curricular, facilitando o acompanhamento pedagógico e a oferta de disciplinas, recuperando politicamente o significado de turma, possibilitando a criação de laços afetivos e políticos necessários à construção da cidadania. O estágio curricular obrigatório ocorre em espaços e serviços conveniados e próprios, sob supervisão de docentes no desenvolvimento de atividades que conduzam à vivência das competências profissionais requeridas para o administrador. A regularidade do aluno junto ao ENADE também é requisito de integralização do Curso. Atendendo ao Decreto nº. 5.626 de 22/12/2005, a disciplina LIBRAS - 48 Língua Brasileira de Sinais, será oferecida em caráter opcional. Como apresentado, as disciplinas classificadas pelos seus conteúdos como de formação básica, profissional, complementar e de estudos quantitativos e suas tecnologias da seguinte forma, apresentam-se a seguir: I – CFB – Ciclo de Formação Básica (16 disciplinas, 936 horas) II – CFP – Ciclo de Formação Profissional (25 disciplinas, 1.584 horas) III – CFQ – Ciclo de Formação Quantitativa (4 disciplinas, 288 horas) IV – ES - Estágio Supervisionado (2 disciplinas, 300 horas) V – AC - Atividades Complementares (200 horas) Conteúdos de Formação Básica DISCIPLINAS C/H Fundamentos da Administração 72 Metodologia Científica 72 Produção e Interpretação Textual 72 Teorias da Administração 72 Introdução ao Direito 72 Microeconomia 72 Direito Empresarial e Tributário 72 Socioantropologia 36 Filosofia 36 Macroeconomia 72 Direito Trabalhista e Previdenciário 72 Psicologia 36 Comportamento Organizacional 36 Educação das relações Étnico-raciais e indígenas 36 Educação em Direitos Humanos 36 Responsabilidade Social e Meio Ambiente 36 Gestão do Agronegócio 36 Empreendedorismo 72 Conteúdos de Formação Profissional 49 DISCIPLINAS C/H Fundamentos da Contabilidade 72 Contabilidade Geral 72 Contabilidade de Custos 72 Análise Gerencial 36 Análise das Demonstrações Contábeis I 36 Finanças Corporativas 72 Tecnologia e Sistema de Informações 72 Finanças e Orçamento Público 72 Análise de investimentos 72 Contabilidade Comercial 72 Análise das Demonstrações Contábeis II 72 Contabilidade Fiscal e Tributária 72 Contabilidade Aplicada ao Setor Público 72 Planejamento Fiscal e Tributário 72 Contabilidade Societária I 72 Fundamentos de Auditoria e Perícia 72 Contabilidade Societária II 72 Controladoria 72 Auditoria Contábil 72 Contabilidade Agrícola 36 TCC I (Projeto) 36 Teoria da Contabilidade 72 TCC II (Artigo Científico) 72 Optativa I 36 Optativa II 36 Conteúdos de Formação Quantitativa DISCIPLINAS C/H Matemática 72 Matemática Financeira 72 Estatística 72 Laboratório de Práticas e Jogos Empresarias 72 50 OBS1: As Atividades Complementares perfazem uma carga horária de 200 horas e serão desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso e aproveitadas conforme regulamento. OBS2: O Estágio Obrigatório compreende 300 horas, sendo cumpridas 150 horas no 6º (sexto) período e 150 horas no 7º (sétimo) período, estando regulamentado pelas normas constantes no Regulamento de Estágio do curso 2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR QUADRO CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CRÉDITOS 1º PERÍODO CH CÓDIGO CICLO DC01 Introdução a Contabilidade 72 4 CFB DC02 Introdução a Administração 72 4 CFP DC03 Matemática 72 4 CEQ DC04 Metodologia Científica 72 4 CFB DC05 Produção e Interpretação Textual 72 4 CFB 360 20 CH CRÉDITOS CICLO TOTAL CÓDIGO 2º PERÍODO DC06 Teorias da Administração 72 4 CFP DC07 Introdução ao Direito 72 4 CFB DC08 Matemática Financeira 72 4 CEQ DC09 Contabilidade Geral 72 4 CFB DC10 Microeconomia 72 4 CFB 360 20 CH CRÉDITOS CICLO TOTAL CÓDIGO 3º PERÍODO DC11 Contabilidade de Custos 72 4 CFB DC12 Direito Empresarial e Tributário 72 4 CFB DC13 Estatística 72 4 CEQ DC14 Socioantropologia 36 2 CFB DC15 Filosofia 36 2 CFB DC16 Macroeconomia 72 4 CFB 360 20 CH CRÉDITOS CICLO TOTAL CÓDIGO 4º PERÍODO DC17 Direito Trabalhista e Previdenciário 72 4 CFB DC18 Análise Gerencial 36 2 CFB DC19 Análise das Demonstrações Contábeis I 36 2 CFB DC20 Finanças Corporativas 72 4 CFP 51 DC21 Psicologia 36 2 CFB CFB CFP DC22 Comportamento Organizacional 36 2 DC23 Tecnologia e Sistema de Informações 72 4 360 20 CH CRÉDITOS CICLO TOTAL CÓDIGO 5º PERÍODO DC24 Finanças e Orçamento Público 72 4 CFP DC25 Análise de investimentos 72 4 CFP DC26 Contabilidade Comercial 72 4 CFP CFP CFP DC27 Análise das Demonstrações Contábeis II 72 4 DC28 Contabilidade Fiscal e Tributária 72 4 360 20 CH CRÉDITOS CICLO TOTAL CÓDIGO 6º PERÍODO DC29 Contabilidade Aplicada ao Setor Público 72 4 CFP DC30 Planejamento Fiscal e Tributário 72 4 CFP DC31 Contabilidade Societária I 72 4 CFP CFP DC32 Fundamentos de Auditoria e Perícia 72 4 DC33 Responsabilidade Social e Meio Ambiente 36 2 CFB DC34 Gestão do Agronegócio 36 2 CFB ES01 Estágio Supervisionado I 150 TOTAL CÓDIGO DC35 7º PERÍODO Contabilidade Societária II ES 510 20 CH CRÉDITOS CICLO 72 4 CFP CFP DC36 Controladoria 72 4 DC37 Auditoria Contábil 72 4 CFP DC38 Empreendedorismo 72 4 CFB DC39 Contabilidade Agrícola 36 2 CFP DC40 TCC I (Projeto) 36 2 CFP ES02 Estágio Supervisionado II 150 TOTAL D 8º PERÍODO ES 510 20 CH CRÉDITOS CICLO DC41 Teoria da Contabilidade 72 4 CFP DC42 Laboratório de Práticas e Jogos Empresarias 72 4 CFQ DC43 TCC II (Artigo Científico) 72 4 CFP DC44 Optativa I 36 2 CFB DC45 Optativa II 36 2 CFP 288 14 TOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO LONGO DO CURSO TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 200 3.308 52 2.1 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: A disciplina de libras está prevista como componente curricular nos termos da legislação vigente (Decreto n° 5.296/2004). A Educação Ambiental está contemplada nas disciplinas Responsabilidade Social e Meio Ambiente assim como, integrada de modo transversal e permanente nos demais componentes curriculares do curso, nos termos da Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Educação das relações Étnico-raciais e indígenas, oferecida como optativa, abrangente também em outros temas transversais relacionados às políticas públicas de ações afirmativas voltadas para a igualdade das minorias sociais, como determina a Lei n° 11.645/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004. A disciplina de Direitos Humanos e Cidadania está prevista como componente curricular nos termos legais vigentes. DISCIPLINAS OPTATIVAS DICIPLINA Libras Educação das relações Étnico-raciais e indígenas Direitos Humanos e Cidadania Administração de Micro e Pequenas Empresas Economia Pública Contabilidade do Terceiro Setor Contabilidade Ambiental CARGA HORÁRIA 36 36 36 36 36 36 36 53 3. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS PRIMEIRO PERÍODO DESCRIÇÃO: Introdução a Contabilidade CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Contextualização da Ciência Contábil. Contabilidade para Gestores. Usuários e aplicações contabilísticas. Técnicas contábeis. Princípios e teorias da contabilidade. Noções de lançamentos, Operações comuns em micro e pequenas empresas. Contas e plano de contas. Lançamentos: abertura, integralização de capital. Registro de bens, direitos e obrigações. Receitas e despesas. Balancete de verificação. Demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, 2008. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (Brasil). Reforma tributária: PEC nº 233/2008 : uma contribuição do Conselho Federal de Contabilidade para a sociedade brasileira. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008. FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2011. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 54 DESCRIÇÃO: Introdução a Administração CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Conceitos Fundamentais do estudo da Administração. O Papel do Administrador na sociedade atual: formação e legislação profissional. Antecedentes Históricos da Administração. Noções básicas das Teorias de Abordagem Clássica. Habilidades do Administrador. Funções gerenciais: planejamento, organização, direção, coordenação e controle. O papel social das Organizações. Novas tendências em administração. Ética na administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações.Colaboração de Reynaldo C. Marcondes. 3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP: Saraiva,2006. DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARAVANTES, G. R. Teoria geral da administração. 2 ed. Porto Alegre: AGE, 1988. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 2003. PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SENGE, P.M. A quinta disciplina. São Paulo: Bestseller, 2000. 55 DESCRIÇÃO: Matemática CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de funções e gráficos. Estudo de Limites. Aplicações da matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOFFMAN, Laurence D. e BRADLEY, Gerald L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SILVA, Sebastião Medeiros da, Elio e Ermes. Matemática 1: para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997. SILVA, Sebastião Medeiros da, Elio e Ermes. Matemática 2: para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2a ed. São Paulo: Harbra, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil . 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982. CHEVALLARD, Yves. Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3 ed. São Paulo: Ática, 2007. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira – Objetivo e Aplicação. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 56 DESCRIÇÃO: Metodologia Científica CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Ciência e Pesquisa. O conhecimento e seus níveis. O método científico. A construção científica. Epistemologia do trabalho científico: positivismo lógico, estruturalismo, materialismo dialético. Instrumentos de coleta, tratamento e análise de dados. Plágio. Estrutura de um projeto de pesquisa. Trabalho de Conclusão de Curso. Relatório de pesquisa. Pesquisa em base de dados. Normas Técnicas (ABNT, Vancouver, APA). Relatórios técnicos: fichamento, resumo, resenha e artigo. Apresentação de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas. 14a ed. São Paulo: Papirus, 2003. CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2007. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Aidil J. da S.; LEHFELD, Neide A de S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a ed. São Paulo: Cortez, 2002. 57 DESCRIÇÃO: Produção e Interpretação Textual CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção textual. Caracterização e produção de textos descritivos, expositivos e explicativos. Relatórios técnicos. Funções da Linguagem. Elementos de textualidade. Tipos e gêneros textuais (narrativa, relato, texto, informativo, opinativo, argumentativo). Coesão e coerência. Produção e recepção do texto: processos de síntese, ampliação, avaliação e reescrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1999, 2004. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 23 ed. São Paulo: Loyola, 2003. PÉCORA, Alcyr. Problema de redação . 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português Básico: gramática, redação e texto. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 12 ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2004. FÁVERO, Leonor L. Coesão e Coerências Textuais. São Paulo: Ática,1991. 9 ed 2002. FIORIN JÚNIOR, J. D; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. 16a ed. São Paulo: Ática, 2003 GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 22 ed. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Getúlio Vargas, 2002. HOAUAISS, Antônio. Melhoramentos: minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1997. 58 SEGUNDO PERÍODO DESCRIÇÃO: Teorias da Administração CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Bases históricas. Abordagens clássica, humanística, neoclássica. Liderança. Planejamento. Organização. Direção. Controle. Abordagens estruturalista, comportamental, sistêmica e contingencial. Principais contribuições teóricas e práticas para a formação do conhecimento administrativo e sua evolução ao estágio atual. Tendências e o processo de gestão organizacional frente aos novos paradigmas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Ática, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARAVANTES, G. R. Teoria geral da administração. 2 ed. Porto Alegre: AGE, 1988. CHIAVENATO, Idalberto,. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. SENGE, P.M. A quinta disciplina. São Paulo: Bestseller, 2000. 59 DESCRIÇÃO: Introdução ao Direito CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Do Direito em geral. Das Pessoas. Dos Bens. Dos Fatos Jurídicos. Direito de Família. Direito das Sucessões. Direito das Coisas. Direito das Obrigações. Direito Comercial. Noções de Direito e Ramos do Direito. Fontes do Direito. Pessoa Jurídica e Direito Público. Direito Constitucional. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito Processual. Direito Tributário. Direito do Trabalho e Previdenciário. Direito Internacional Público e Privado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 21 ed. São Paulo: Malheiros, 2007. OLIVEIRA, Juarez de. Constituição da República Federativa do Brasil.: promulgada em 5 de outubro de 1988. São Paulo: Saraiva, 2005. SILVA, Paulo Napoleao Nogueira da. Curso de direito constitucional. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. 12a ed. São Paulo: Saraiva. 2003. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de Direito Público e Privado. 14a ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito privado. Tomo XLVI. Rio de Janeiro: Borsoi, 1972. ROBERTO, Giordano Bruno Soares. Introdução à história do direito privado e da codificação: uma análise do novo código civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. 60 DESCRIÇÃO: Matemática Financeira CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Matemática Comercial. Juros simples e compostos. Desconto simples e composto. Considerações sobre taxas de juros. Equivalência de capitais. Séries uniformes. Sistema de amortização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESPO, A. Arnot. Matemática Comercial e Financeira. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. HAZZAN, Samuel e POMPEU, José Nicolau. Matemática Financeira. 5a ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOFFMAN, Laurence D. e BRADLEY, Gerald L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SILVA, Sebastião Medeiros da, Elio e Ermes. Matemática 1: para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5a ed. São Paulo: Atlas, 1999. WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2a ed. São Paulo: Harbra, 2001. CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira – Objetivo e Aplicação. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 61 DESCRIÇÃO: Contabilidade Geral CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: A Contabilidade e o processo decisório. Sistema de Informação Contábil. Lançamentos contábeis. Introdução as operações com mercadorias e tributos incidentes. Tipos de estoques. Operações Financeiras: Aplicações, Empréstimos, Duplicatas Descontadas, Cartão de Crédito e Factoring. Fatos Contábeis. Fórmulas de lançamentos. Balanço: contas do ativo, passivo e patrimônio líquido. Variação do patrimônio líquido: receita, despesas e resultado. Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstrações contábeis obrigatórias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2013 FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação de controle. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 62 DESCRIÇÃO: Microeconomia CARGA HORÁRIA: 72 horas Exposição e análise dos conceitos básicos da ciência econômica. Mercado: oferta, demanda e equilíbrio. Elasticidades. Comportamento do Consumidor. Demanda individual e demanda de mercado. Produção. Custos de produção. Estruturas de mercado. Teoria dos Jogos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2005. PINDYCK, Robert S. e RUBINFELD Daniel L. Microeconomia. 5a ed. São Paulo: Makron Books, 2002. WESSELS, Walter J. Economia. 2a ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 31 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. MONTGOMERY, Cyntia e PORTER, Michael E. Estratégia. Rio de Janeiro: Campus,1998. VICECONTI, Paulo E. V. e NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 5a ed. São Paulo: Frase, 2003. WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2a ed. São Paulo: Makron, 2002. 63 TERCEIRO PERÍODO DESCRIÇÃO: Contabilidade de Custos CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Introdução à Contabilidade de Custos; Princípios Básicos; Terminologia Contábil; Classificação e Departamentalização dos Custos; Apropriação dos Custos Diretos e Indiretos por meio dos métodos de custeio por absorção. Introdução ao Custeio Variável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. Triagem. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, 2008. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. HIRSCHFELD, Henrique.. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. 64 DESCRIÇÃO: Direito Empresarial e Tributário CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Direito Empresarial: Períodos do Direito Comercial. A teoria da Empresa. Requisitos para caracterização do empresário. Tipos de Empresários. O empresário: qualidade, prerrogativas e obrigações. A empresa. O estabelecimento empresarial. O Registro de empresa. Propriedade industrial. O empresário individual. A microempresa. Direito societário: sociedades empresárias. Sociedade Limitada e Sociedade Anônima. Sociedades menores. Constituição, dissolução e extinção. Incorporação, fusão, cisão e transformação. Noções de Direito do Consumidor. O Estado, Direito Tributário e tributos. O Sistema Tributário Nacional e sua aplicação nas empresas. Os limites do poder de tributar. A legislação tributária. Crédito Tributário. Responsabilidade Tributária. Administração Tributária. Planejamento Tributário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2015. FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Comercial (Empresarial). 31a ed. São Paulo: Malheiros, 2014. NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2006. PAES, Paulo Roberto Tavares. Curso de direito comercial. 2 ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 1996. SARMENTO, Walney Moraes. Curso de direito comercial. Vol. I. Salvador: UNEBUNEB, 1999. SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporâneo. Juarez de Oliveira, 2004. SOUTO, Marcos Juruena Villala. Direito empresarial público. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002. 65 DESCRIÇÃO: Estatística CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Análise de Dados. Distribuição de Frequência. Descrição de Dados. Probabilidades. Regressão e Correlação. Séries Temporais. Representação Gráfica. Números Índices. Teoria da Amostragem. Testes de Hipóteses. Noções de Cálculos Atuariais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5a ed. São Paulo: Saraiva. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18a ed. São Paulo: Saraiva. FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. 6a ed. São Paulo: Atlas, 1996. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. 3a ed. São Paulo: Harbra, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINS, Gilberto de Andrade e DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4a ed. São Paulo: Atlas, 1990. NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. 12a ed. São Paulo: Ática, 2003. SMAILES, Joanne e McGRANE, Angela. Estatística Aplicada à Administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981. TOLEDO E OVALLE. Estatística Básica. São Paulo. Atlas, 2003. COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. 3a ed. São Paulo: Harbra. 1998. 66 DESCRIÇÃO: Socioantropologia CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Introdução ao estudo da sociedade – teoria e método.Teóricos. Elementos formadores, integradores e funcionais da unidade estrutural da sociedade. O desenvolvimento da antropologia social e da sociologia contemporânea. Estrutura, organização, controle e mudança social. Movimentos sociais. Relações ÉtnicoRaciais e Cultura Afro-brasileira e índigena. Política de ações afirmativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, Raymund. As Etapas do Pensamento Sociológico. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2005. LOWY, Michael. As Aventuras de Karl Max Contra o Barão de Munchausen: Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 8a ed. São Paulo: Cortez, 2003. MARCELLINO, Nelson C.. Introdução às ciências sociais. Campinas, SP: Papirus, 2003, 2006. MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Aplicada à Administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000. FORACCHI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza (orgs.) Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia da Prática Social. 3a ed. Petropólis: Vozes, 1992. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A Paixão de Conhecer a Vida. 8a ed. São Paulo: Loyola, 2001. 67 DESCRIÇÃO: Filosofia CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Análise dos grandes períodos filosóficos do pensamento ocidental: o mundo antigo e o surgimento do “logos”, sua política, cultura e sociedade. O mundo medieval e o conflito entre fé e razão. O mundo moderno: autonomia do conhecimento, desenvolvimento da ciência e a instauração de uma nova mentalidade que condicionou a nossa política, economia, sociedade e cultura na contemporaneidade. Ética pessoal e profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUN, Jean. Os Pré-Socráticos. Lisboa: Edições 70, 2002. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Editora Ática. 2005. CORDÓN, Juan Manuel Navarro. História da Filosofia. Lisboa: Edições 70, 1998. 03 Volumes: V.1 - Dos Pré-Socráticos à Idade Média. CORDÓN, Juan Manuel Navarro. História da Filosofia. Lisboa: Edições 70, 1998. 03 Volumes: V.2 – Do Renascimento à Idade Moderna. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. 51a ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, 2012. ROSO, Jayme Vita. Ética e outros escritos. Belo Horizonte: Armazém de idéia, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BARNES,Jonathan. Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Edição Loyola, 2005. CHARBONNEAU, Paul-Eugène. Curso de Filosofia: Lógica e Metodologia. 2a ed. São Paulo: E.P.U., 1986. MARCELLINO, Nelson C.. Introdução às ciências sociais. Campinas, SP: Papirus, 2002, 2003, 2006. STRENGER, Irineu. Historia da filosofia. São Paulo: LTr, 1998. VALLS, Alvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2008. 68 DESCRIÇÃO: Macroeconomia CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Fundamentos de Teoria e Política macroeconômica. Contabilidade social. O lado real da economia. O lado monetário da economia. Interligação entre o lado real e o lado monetário da economia. Inflação. Setor externo. Política fiscal e o setor público. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DORBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5a ed. São Paulo: Makron Books, 1991. PINHO, Diva Benevides, VASCONCELLOS, Marco Antônio S.. Manual de economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 5 ed 2005. WESSELS, Walter J. Economia. 2a ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2009. CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 17 ed. Rio de Janeiro: Quallitymark, 2008. MELAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2a ed. São Paulo: Makron, 2002. 69 QUARTO PERÍODO DESCRIÇÃO: Direito Trabalhista e Previdenciário CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Noções preliminares. História do Direito do Trabalho. Teoria Geral do Direito do Trabalho e sua Interdisciplinaridade. Relações de Trabalho e Relação de Emprego. A figura jurídica do empregado. A figura jurídica do empregador. Jornada e descanso do trabalhador. Férias. Remuneração e Salário. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS. Segurança e Medicina do Trabalho. Tutela Especial nas Relações de Trabalho. Alteração e suspensão do contrato de trabalho. Rescisão do Contrato de Trabalho. Estabilidade. Direito coletivo do trabalho. Rescisão do Contrato de Trabalho. Justiça do Trabalho e Autuações no Trabalho. Previdência Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Armando Casimiro. Consolidação das Leis do Trabalho. 30a ed. São Paulo: LTr, 2003. MARTINEZ, Wladimir Novaes e NOVAES FILHO, Wladimir. Lei Básica da Previdência Social. São Paulo: LTr, 2005. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo. LTr. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, A.C. Consolidação das leis do trabalho. 30 ed. São Paulo: LTr, 2003. LAMARCA, Antônio. Curso Normativo de Direito do Trabalho. 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. LIMA, Francisco Gérson Marques de. Manual do Procurador do Trabalho. Leme: Livraria de Direito, 1998. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 39 ed. São Paulo: LTr, 2014. SALEM, Diná Aparecida Rossignolli. Direitos Rescisórios Trabalhistas. 4a ed. Leme: Livraria de Direito, 1999. SERSON, José. Jurisprudência das Rotinas Trabalhistas. 2a ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1992. 70 DESCRIÇÃO: Análise Gerencial CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Análise dos procedimentos do método de custeio por absorção. Interpretar os relatórios de custos para tomada de decisão. Custeio Variável. Análise do Custeio Variável; Relação Custo x Volume e Lucro. Margem de Contribuição para tomada de decisão. Pontos de Equilíbrio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. Triagem. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, 2008. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. HIRSCHFELD, Henrique.. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. 71 DESCRIÇÃO: Análise das Demonstrações Contábeis I CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Contextualização da análise das demonstrações contábeis. Relevância no processo de análise das demonstrações contábeis. O processo de análise das demonstrações contábeis. métodos de análise das demonstrações contábeis; análise através de índices da liquidez, estrutura de capital, do ciclo operacional, lucratividade e rentabilidade; Estudos de caso; Relatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, José Sostenes Silva. Análise financeira de balanços. Catanduva ,SP: Rêspel, 2012. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, 2008. ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 72 DESCRIÇÃO: Finanças Corporativas CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Introdução às finanças corporativas. Fundamentos do capital de giro. Administração de caixa. Administração de valores a receber. Administração de estoques. Fontes de financiamento para capital de giro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas. 2009. LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas trabalhistas . 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ROSS, E et alli. Princípios de Administração ::Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil . 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 17 ed. Rio de Janeiro: Quallitymark, 2008. GITMAN, L, J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Campus, 2001. HIRSCHFELD, Henrique.. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira – Objetivo e Aplicação. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 73 DESCRIÇÃO: Psicologia CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: A psicologia como ciência. As dimensões biológicas e sócio-culturais do comportamento. Principais teorias psicológicas. Motivação e trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma Introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 7ª ed. Petropólis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15 ed. São Paulo: Ática, 2001. BERGAMINI, Cecília Whitaker.. Psicologia aplicada à Ciências Contábeis: psicologia do comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982. BERGAMINI, C.W., BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988. BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. São Paulo:Altas 5 ed 2008. FLEURY, M. T. L. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Altas, 2007. HERSEY, Paul. Psicologia para Administradores. 8ª ed. São Paulo: E.P.U., 1986 WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 74 DESCRIÇÃO: Comportamento Organizacional CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Administração e comportamento organizacional: eficácia individual, grupal e organizacional. Motivação. Stress no trabalho. Grupos. Liderança. Conflito e poder. Gestão por competência pelo CHA: Conhecimento, Habilidades e Atitudes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGAMINI, C.W., BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988. BERGAMINI, Cecília Whitaker.. Psicologia aplicada à Ciências Contábeis: psicologia do comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma Introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15 ed. São Paulo: Ática, 2001. BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. São Paulo:Altas 5 ed 2008. FLEURY, M. T. L. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Altas, 2007. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 7ª ed. Petropólis: Vozes, 2002. HERSEY, Paul. Psicologia para Administradores. 8ª ed. São Paulo: E.P.U., 1986 WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 75 DESCRIÇÃO: Tecnologia e Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Tecnologia da Informação. Sistema e suas Particularidades. Sistemas de Informação. Conceitos de tecnologia da informação: Hardware / Software e Telecomunicações. Organizando Dados e Informação. Os novos usos da TI na Empresa. Teletrabalho. Call Center. Workflow. Software livre e Inclusão Digital. Assinatura Digital e Certificado Digital. Biometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas, 2001. MEIRELES, Fernando de Souza. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. 2a ed. São Paulo: Makron Books, 1994. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação. São Paulo: Atlas, 2007. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. MANAS, A. Vico. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 2007. STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC, 2008. QUINTO PERÍODO 76 DESCRIÇÃO: Finanças e Orçamento Público CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Introdução e conceitos da Administração Pública; Contextualização e Finanças Públicas; Planejamento e Orçamento Público; Lei 4.320/64 e Lei Complementar 101/2000 de Responsabilidade Fiscal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 45 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do Setor Público: de acordo com as inovações das normas brasileiras de contabilidade técnica aplicadas ao setor público. São Paulo, Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DESCRIÇÃO: 77 Análise de Investimentos CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Cálculo financeiro e aplicações. Métodos de análise de investimento. Risco e retorno. Precificação de ativos (CAPM e APM). Introdução à análise de riscos. Custo médio ponderado de capital (WACC). Fontes de financiamentos de longo prazo. Ações e dividendos: avaliação de ações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas. 2009 BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos. – São Paulo: Atlas, 2008. ROSS, et al. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação. São Paulo: Atlas, 2007. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. GITMAN, L, J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Campus, 2001. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira – Objetivo e Aplicação. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. DESCRIÇÃO: 78 Contabilidade Comercial CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Contabilização das operações com mercadorias; Tributos incidentes sobre as operações comerciais; Lançamentos contábeis com mercadorias; Formação de preço de venda; Amortização, Depreciação e Exaustão; Operações com Bens do Ativo Imobilizado; Lucros, Reservas e Dividendos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2013. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. SANTOS, J. L. dos [et al.]. Contabilidade geral . 4. ed. atual. pela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC até o documento de revisão de pronunciamento técnico nº 03/2013. São Paulo : Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Eliseu [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2013. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. SILVA, E. M. da. Manual de contabilidade simplificada para micro e pequenas empresas ITG 1000. 5 ed. São Paulo: IOB Folhamatic, 2013. DESCRIÇÃO: 79 Análise das Demonstrações Contábeis II CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Alavancagem financeira e combinada; índices para análise da demonstração das origens e a apicações de recursos; índices para análise da demonstração de fluxo de caixa; análise da demonstração de valor adicionado; medidas de avaliação do desempenho empresarial; estudo avançado do capital de giro; modelos de avaliação de empresas; elaboração do relatório de análise e estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, José Sostenes Silva. Análise financeira de balanços. Catanduva ,SP: Rêspel, 2012. MARION. José Carlos. Contabilidade empresarial: análise das demonstrações contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas , 2010. MATARAZZO. Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF. Alexandre Neto. Estrutura e análise de balanços:um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DESCRIÇÃO: 80 Contabilidade Fiscal e Tributária CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Legislação aplicada. Tributos incidentes sobre o faturamento, mercadorias e serviços; Cálculo e particularidades dos tributos; Apuração dos saldos tributários; Contabilização dos tributos. Tributos incidentes sobre o lucro. Lançamentos Contábeis e Fiscais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Humberto B..Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 11 ed. São Paulo:Atlas, 2013. SANTOS, Cleônimo dos. Como Calcular e Recolher PIS/PASEP e COFINS. 7 ed. São Paulo: IOB, 2010. RODRIGUES, Aldenir O..IRPJ/CSLL 2011: Manual do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. 6 ed. São Paulo: IOB, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional BRASIL. Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o ICMS BRASIL. Decreto 2.376, de 12 de novembro de 1997. Dispõe sobre o IPI BRASIL. Lei Complementar 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o ISS BRASIL. Decreto 3.000, de 26 de março de 1999. Dispõe sobre o Regulamento do Imposto de Renda. FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2013. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. SEXTO PERÍODO 81 DESCRIÇÃO: Contabilidade Aplicada ao Setor Público CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Estrutura conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, incluindo: Princípios Contábeis; campo de aplicação, objetivo, objetivos, função social, patrimônio público, plano de contas; lançamentos típicos, elaboração e análise das demonstrações contábeis, custos e controle interno sob a ótica contábil. Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 45 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do Setor Público: de acordo com as inovações das normas brasileiras de contabilidade técnica aplicadas ao setor público. São Paulo, Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DESCRIÇÃO: 82 Planejamento Fiscal e Tributário CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Legislação referente aos tributos incidentes sobre pessoa física e jurídica; Cálculo e particularidades dos tributos sobre as pessoas físicas e jurídicas; Apuração dos saldos tributários; Comparação e análise entre os diversos regimes tributários para tomada de decisão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Humberto B..Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 11 ed.São Paulo: Atlas, 2011. RODRIGUES, Aldenir O..IRPJ/CSLL 2011: Manual do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. 6 ed. São Paulo: IOB, 2011. SANTOS, Cleônimo dos. Como Calcular e Recolher PIS/PASEP e COFINS.7 ed. São Paulo: IOB, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. BRASIL. Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional BRASIL. Decreto 2.376, de 12 de novembro de 1997. Dispõe sobre o IPI BRASIL. Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o ICMS BRASIL. Lei Complementar 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o ISS BRASIL. Decreto 3.000, de 26 de março de 1999. Dispõe sobre o Regulamento do Imposto de Renda. FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2011. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. DESCRIÇÃO: Contabilidade Societária I 83 CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: IFRS. Relatório da administração; partes relacionadas; reorganização societária; Reavaliação; Ganhos e perdas de capital; concessões; juros sobre o capital próprio e extinção de sociedades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada atualizada pelas leis 11.638 e 11.941. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sérgio de., MARTINS, Eliseu., GELBECKE, Ernesto Rubens e SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2013. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DESCRIÇÃO: Fundamentos de Auditoria e Perícia 84 CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Contextualização acerca da auditoria e perícia contábil; Campo de Atuação e Fundamentos Legais de Auditoria e Perícia Contábil; Princípios e Normas Técnicas de Auditoria e Perícia Contábil; Planejamento dos Trabalhos; Execução dos Trabalhos; Papéis de Trabalho; Parecer de Auditoria e Laudo Pericial. Estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ALBERTO,Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. DESCRIÇÃO: Responsabilidade Social e Meio Ambiente 85 CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: A responsabilidade socioambiental e a função empresarial. A evolução do conceito e das práticas de responsabilidade socioambiental. Elaboração e avaliação de projetos de responsabilidade socioambiental empresarial. Alinhamento do Modelo de gestão e práticas de responsabilidade socioambiental. Melhores práticas de responsabilidade socioambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATALHA, M. O. et al. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CAIXETA-FILHO, J. V. Pesquisa Operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 2003. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 5 ed. São Paulo: Malheiros, 2004. DESCRIÇÃO: 86 Gestão do Agronegócio CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Os conceitos do Agronegócio: Sistema Agroindustrial, Complexo agroindustrial, Cadeia da produção Agroindustrial. Dimensão e importância econômica do agronegócio brasileiro: pequenos, médios e grandes empreendimentos, características regionais e cooperativismo. Planejamento e controle da produção no agronegócio: projetos e análise de investimentos, fontes de financiamento, controle de qualidade, órgãos reguladores, apuração de custos e despesas, formação de preço, logística no agronegócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATALHA, M. O. et al. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CAIXETA-FILHO, J. V. Pesquisa Operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 2003. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 5 ed. São Paulo: Malheiros, 2004. SÉTIMO PERÍODO 87 DESCRIÇÃO: Contabilidade Societária II CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: IFRS, Pronunciamentos técnicos. Avaliação de investimentos; Coligadas e controladas; CPC: 18, 19 e 36; Correção integral e Conversão das demonstrações contábeis em moeda estrangeira. Atualização dos pronunciamentos técnicos e resoluções. Estudos de caso com as companhias listadas na BM&FBOVESPA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada atualizada pelas leis 11.638 e 11.941. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sérgio de., MARTINS, Eliseu., GELBECKE, Ernesto Rubens e SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2013. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DESCRIÇÃO: 88 Controladoria CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Introdução à Controladoria; A empresa e a necessidade de Controladoria; O controller; O sistema empresa e seus subsistemas; O modelo de gestão; Processo de gestão; Modelos de decisão; Fluxos financeiros na empresa; Sistemas de orçamento; Avaliação do desempenho empresarial. Estudos de caso com as companhias listadas na BM&FBOVESPA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica Gecon. São Paulo: Atlas, 2005. OLIVEIRA, Djalma de P. Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 29. ed. São Paulo: Atlas: 2011. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional. 2. ed.São Paulo: Thomson Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade: para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DESCRIÇÃO: 89 Auditoria Contábil CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Planejamento de Auditoria Pública e Privada; Seleção da Amostra e Avaliação de Risco; Controle Interno; Controle na Administração Pública; Técnicas de Auditoria; Papéis de Trabalho; Auditoria das Contas Patrimoniais; Auditoria das Contas de Resultado; Auditoria das Receitas e Despesas Orçamentárias; Relatórios e Pareceres de Auditoria; Prestação de Contas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ALBERTO,Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. DESCRIÇÃO: 90 Empreendedorismo CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: A formação de empreendedor. Características do Empreendedor. As Necessidades do Empreendedor. O conhecimento para o empreendedor. O Empreendedor e suas Habilidades. Inovação e Criatividade. Difusão tecnológica. Sistema Empreendedor. Novas Configurações Organizacionais. Endoempreendedorismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo - transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2014. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 2003. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. KAPLAN, Robert S e NORTON, David P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MONTGOMERY, Cyntia e PORTER, Michael E. Estratégia. Rio de Janeiro: Campus,1998. PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DESCRIÇÃO: 91 Contabilidade Agrícola CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Atividade rural - conceitos básicos; contabilidade rural; projetos e orçamentos agrícolas; depreciação, amortização e exaustão na atividade agrícola; custos na na atividade agrícola; planificação contábil; contabilidade da atividade agrícola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2003. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural. São Paulo : Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade rural. São Paulo: Atlas, 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária. 9 ed. São Paulo : Atlas, 2012 MARION, José Carlos e SANTOS, Gilberto. Administração de Custos na Agropecuária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, Eliseu [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2013. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. DESCRIÇÃO: 92 TCC I (projeto de pesquisa) CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: O projeto de pesquisa: definição, modelos e elementos. Planejamento, organização e desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC). A organização de texto científico (normas técnicas). Entrega do projeto de TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas. 14a ed. São Paulo: Papirus, 2003. CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2007. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Aidil J. da S.; LEHFELD, Neide A de S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a ed. São Paulo: Cortez, 2002. 93 OITAVO PERÍODO DESCRIÇÃO: Teoria da Contabilidade CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Evolução histórica da contabilidade; Evolução da abordagem de pesquisa na contabilidade (normativismo e positivismo); Estrutura conceitual básica da contabilidade no Brasil, EUA e no modelo internacional (IASB); Ativo e sua mensuração; Passivos e Patrimônio Líquido; Receitas, despesas, perdas e ganhos; Conflito de agência; Assimetria informacional; Papel da contabilidade dentro da teoria contratual da firma; Governança corporativa e contabilidade; Relevância, objetividade e conservadorismo; Informação contábil em mercados financeiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Introdução à teoria da contabilidade para nível de graduação. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2005. SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 94 DESCRIÇÃO: Laboratório de Práticas e Jogos Empresariais CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: A teoria dos jogos aplicada a Gestão dos Negócios. Operações de diferentes níveis de complexidade demonstrando a dinâmica empresarial em todo o processo de registro e controle de uma empresa, simulada por meio de processamento eletrônico dos livros e relatórios financeiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo : Atlas, 2007. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. SILVA, Edivan da. Manual de Contabilidade Simplificada para Micros e Pequenas Empresas, 3 ed. São Paulo: IOB BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. São Paulo: Atlas, 2008. BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação. São Paulo: Atlas, 2007. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 2003. KAPLAN, Robert S e NORTON, David P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 95 DESCRIÇÃO: Trabalho de Conclusão de Curso CARGA HORÁRIA: 72 horas EMENTA: Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso com base em projeto anteriormente construído, considerando as exigências teórico-metodológicas e relacionado com as respectivas linhas de pesquisa do curso, sob a orientação de professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas. 14a ed. São Paulo: Papirus, 2003. CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2007. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Aidil J. da S.; LEHFELD, Neide A de S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a ed. São Paulo: Cortez, 2002. 96 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DESCRIÇÃO: Estágio Supervisionado CARGA HORÁRIA: 300 horas EMENTA: Experiências práticas e científicas no campo da Gestão. Capacidade criativa e análise crítica de situações reais práticas e/ou científicas do aluno durante o estágio e na elaboração de relatório de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas. 14a ed. São Paulo: Papirus, 2003. CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2007. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Aidil J. da S.; LEHFELD, Neide A de S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2007. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a ed. São Paulo: Cortez, 2002. 97 OPTATIVAS DESCRIÇÃO: Libras CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade. Legislação vigente e processos de acessibilidade. a libras como língua de comunicação social. noções básicas da libras. prática introdutória em libras. A cultura e a Sociedade no contexto da Inclusão Educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: QUADROS, Ronice Müller de KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. SKLIAR, Carlos. Atualidade da Educação Bilíngue para surdos. Volume I. Porto Alegre: Mediação, 1998. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. SP: Companhia das Letras, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português Básico: gramática, redação e texto. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 23 ed. São Paulo: Loyola, 2003. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo: Global Editora, 2011. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 12 ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2004. 98 DESCRIÇÃO: Educação das relações Étnico-raciais e indígenas CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afrobrasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. Trabalho, produtividade e diversidade cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, Raymund. As Etapas do Pensamento Sociológico. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2005. LOWY, Michael. As Aventuras de Karl Max Contra o Barão de Munchausen: Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 8a ed. São Paulo: Cortez, 2003. MARCELLINO, Nelson C.. Introdução às ciências sociais. Campinas, SP: Papirus, 2003, 2006. MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Aplicada à Administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000. FORACCHI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza (orgs.) Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia da Prática Social. 3a ed. Petropólis: Vozes, 1992. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A Paixão de Conhecer a Vida. 8a ed. São Paulo: Loyola, 2001. 99 DESCRIÇÃO: Direitos Humanos e Cidadania CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Direitos Humanos. Compreender os grupos étnicos e processos de colonização e póscolonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Cidadania e Socidade Contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARON, Raymund. As Etapas do Pensamento Sociológico. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2005. LOWY, Michael. As Aventuras de Karl Max Contra o Barão de Munchausen: Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 8a ed. São Paulo: Cortez, 2003. MARCELLINO, Nelson C.. Introdução às ciências sociais. Campinas, SP: Papirus, 2003, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000. FARIA, José Eduardo. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. 1 ed. São Paulo, SP: malheiros, 2002. NOVAES, R.; LIMA, R. K. de. Antropologia e direitos humanos. Niterói, RJ: EDUFF, 2001. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 8 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A Paixão de Conhecer a Vida. 8a ed. São Paulo: Loyola, 2001. 100 DESCRIÇÃO: Administração de Micro e Pequenas Empresas CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Característica das Micro e Pequenas empresas. Visão abrangente e integrada da gestão de Micro e Pequenas empresas. Conceitos, princípios, técnicas e processo no contexto dos modernos modelos de gestão. Dimensões estratégicas e táticooperacionais visando seu desenvolvimento e perpetuação no mercado. Talentos requeridos e como desenvolvê-los. Relação de interação com as grandes empresas. Relação Recursos Humanos, Recursos Financeiros, Recursos Materiais e Estratégica corporativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações.Colaboração de Reynaldo C. Marcondes. 3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP: Saraiva,2006. DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARAVANTES, G. R. Teoria geral da administração. 2 ed. Porto Alegre: AGE, 1988. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 2003. PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SENGE, P.M. A quinta disciplina. São Paulo: Bestseller, 2000. 101 DESCRIÇÃO: Economia Pública CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: O papel do setor público na Economia, a Legislação Orçamentária Financeira. O Orçamento Público como instrumento alocativo das políticas públicas. As receitas e as despesas públicas e seus impactos de ordem econômica e seus efeitos sobre a economia nacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2005. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 45 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 31 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. MONTGOMERY, Cyntia e PORTER, Michael E. Estratégia. Rio de Janeiro: Campus,1998. PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. VICECONTI, Paulo E. V. e NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 5a ed. São Paulo: Frase, 2003. WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2a ed. São Paulo: Makron, 2002. 102 DESCRIÇÃO: Contabilidade do Terceiro Setor CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Aspectos históricos do Terceiro Setor. Aspectos contábeis, fiscais e tributários de entidades do Terceiro Setor. Princípios Contábeis Aplicados ao Teceiro Setor. Plano de Contas e Demonstrações contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de procedimentos contábeis para fundações e entidades de interesse social. Brasília: CFC, 2003. Disponível em: http://www.cfc.org.br. PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SANTOS, J. L. dos [et al.]. Contabilidade geral . 4. ed. atual. pela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC até o documento de revisão de pronunciamento técnico nº 03/2013. São Paulo : Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto,. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2013. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. 103 DESCRIÇÃO: Contabilidade Ambiental CARGA HORÁRIA: 36 horas EMENTA: Gestão ambiental. Responsabilidade social da empresa. A contabilidade e o meio ambiente. Ativo ambiental. Passivo ambiental. Receita ambiental. Despesa ambiental. Custo ambiental. Custeio das atividades. Teoria dos sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2003. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATALHA, M. O. et al. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008. HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária. 9 ed. São Paulo : Atlas, 2012 SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 5 ed. São Paulo: Malheiros, 2004.