projeto pedagógico do curso de graduação em ciências contábeis

Transcrição

projeto pedagógico do curso de graduação em ciências contábeis
FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO-FASJ
MANTEDENEDORA: Sociedade Educacional Vale do São Francisco LTDA
CNPJ N° 16.682.807/0001-91
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Juazeiro-Bahia
2015
1
FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO-FASJ
MANTEDENEDORA: Sociedade Educacional Vale do São Francisco LTDA
CNPJ N° 16.682.807/0001-91
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Projeto Pedagógico do Curso de graduação de
Ciências Contábeis da Faculdade São
Francisco de Juazeiro do munícipio de
Juazeiro, estado da Bahia.
Juazeiro - Bahia
2015
2
FACULDADE SÃO FRANCISCO DE JUAZEIRO
MANTEDENEDORA: Sociedade Educacional Vale do São Francisco LTDA
CNPJ N° 16.682.807/0001-91
DIRETOR INSTITUCIONAL
Professor Richard Douglas dos Santos
COORDENAÇÃO DE CURSO
Professor Wellington Dantas
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Professor Wellington Dantas de Sousa
Professor Richard Douglas dos Santos
Professora Neire Cristina Carvalho Rodrigues
3
1.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
DA MANTENEDORA
Mantenedora: Sociedade Educacional Vale do São Francisco LTDA ME
CNPJ: 16.682.807/0001-91
Endereço: Rua do Paraíso, 800
Bairro: Santo Antônio
Cidade: Juazeiro UF: BA CEP: 48903-050
Fone: 74.3611-7672
E-mail: [email protected]
DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
Cargo Mantenedor
Nome: Jair Miranda Junior
CPF: 081.679.638-79
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Mantenedora: Faculdade São Francisco de Juazeiro – FASJ
Endereço: Rua do Paraíso, 800
Bairro: Santo Antônio
Cidade: Juazeiro UF: BA CEP: 48903-050
Fone: 74.3611-7672
E-mail: [email protected]
DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Cargo Diretor Acadêmico
Nome:
CPF:
Richard Douglas dos Santos
259.789.748-61
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do Curso:
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Habilitação:
BACHARELADO
Modalidade:
EDUCAÇÃO PRESENCIAL
Endereço de Oferta do Curso:
Turno de Funcionamento:
Integral
Nº. de Vagas Anuais Oferecidas: -
Matutino
Vespertino Noturno Totais
-
-
80
80
Regime de Matrícula:
Semestral
Dimensão das Turmas:
Teóricas
Práticas
Tempo Mínimo
Tempo Máximo
8 Semestres
12 Semestres
(Esclarecer o que é esse item)
Duração do Curso:
Carga horária do curso
3.308 horas
Coordenador do Curso
Prof. Wellington Dantas de Sousa
Forma de Acesso ao Curso
Vestibular, ENEM, Transferência, Portador de
Diploma de graduação
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Mantida:
End.:
Bairro:
Fone:
E-mail:
Site:
Faculdade São Francisco de Juazeiro – FASJ
Rua Paraíso, n.º 800
Santo Antônio
CEP:48.903.050
74 - 3611-7672
Fax:
[email protected]
www.fasj.edu.br
DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Cargo
Diretor Acadêmico
Nome:
CPF:
RICHARD DOUGLAS DOS SANTOS
259.789.748-61
UF:BA
5
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 6
PARTE I ........................................................................................................................... 7
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 7
2. ASPECTOS REGIONAIS ............................................................................................. 8
2.1 FATORES DETERMINANTES PARA A EVOLUCAO DO “VALE DO SÃO
FRANCISCO” ................................................................................................................... 8
2.2 CRESCIMENTO ECONÔMICO ................................................................................ 11
3. A INSTITUIÇÃO ......................................................................................................... 14
4. O PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS .................... 15
5. JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO ........................................................ 16
6. PRÁTICAS EDUCACIONAIS...................................................................................... 17
PARTE II ........................................................................................................................ 19
1. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................... 19
1.1 - OBJETIVO GERAL................................................................................................. 19
1.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................. 19
2. PRINCÍPIOS CURRICULARES .................................................................................. 20
3. PERFIL DO EGRESSO .............................................................................................. 21
4. METODOLOGIA ......................................................................................................... 23
5. PRÁTICAS DE ENSINO ............................................................................................. 25
6. PRÁTICAS DE PESQUISA......................................................................................... 27
7. PRÁTICAS DE EXTENSÃO ....................................................................................... 29
7.1 EDUCAÇÃO CONTINUADA ..................................................................................... 29
7.2 EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS .................................................................. 29
7.3 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (ESCRITÓRIO MODELO) ........................................ 30
7.4 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (À COMUNIDADE LOCAL E ACADÊMICA) ........... 30
EMPRESA JÚNIOR: ....................................................................................................... 30
7.5 MONITORIA ............................................................................................................. 31
7.6 NIVELAMENTO ........................................................................................................ 31
7.7 APOIO AO ALUNO ................................................................................................... 32
7.8 ATENDIMENTO AO DOCENTE ............................................................................... 34
8. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ................................................ 34
9. REUNIÕES PERIÓDICAS .......................................................................................... 36
10. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................. 37
11. PROJETO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
INSTITUCIONAL ............................................................................................................ 40
11.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES.............................................. 42
11.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ......................................... 42
11.3 SALAS DE AULA .................................................................................................... 42
11.4 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................... 43
11.5 REGISTROS ACADÊMICOS .................................................................................. 43
11.6 BIBLIOTECA .......................................................................................................... 43
12. AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FASJ ............................ 45
PARTE III ....................................................................................................................... 47
1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ORGANIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS ................... 47
2. ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR ...................................................... 50
3. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS ............................................................................... 53
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APRESENTAÇÃO
O Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade São Francisco
de Juazeiro - FASJ, no Município de Juazeiro, no período noturno, tem como missão
formar profissionais capazes de avaliar os principais problemas e oportunidades
relacionadas ao ambiente de negócios e propor soluções plausíveis baseadas nos
princípios da Contabilidade.
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis proporciona aos alunos o
interesse pelos conhecimentos gerais, pela pesquisa, pelo desenvolvimento das
atividades operacionais e gestoras, fornecendo ao egresso condições de gerenciar,
planejar, dirigir e operacionalizar as organizações, auxiliando os gestores para o
processo de tomada de decisão.
No campo dos aspectos éticos e sociais são oferecidas condições de
aprendizagem para que o graduado em Ciências Contábeis tenha uma
compreensão da ética profissional, expandida para a sociedade, para a família, para
a economia e para todos os outros setores da vida pessoal e social.
Os conhecimentos Contábeis e para tomada de decisão são transferidos a
partir da exposição de conteúdos, principalmente, das disciplinas de formação
específicas.
Diante do contexto apresentado e buscando acompanhar as mudanças
constantes ocorridas nas sociedades e no ambiente dos negócios, foi necessário
apresentar uma proposta de reformulação do Projeto Pedagógico para o Curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis apresentado a seguir.
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PARTE I
1. INTRODUÇÃO
As ações planejadas a partir do segundo semestre de 2014, tem a obrigação
e a responsabilidade de refletir a realidade projetada por todos os partícipes deste
novo projeto, considerando as circunstâncias, a conjuntura sócio-política e
econômica, as especificidades regionais, o conjunto de aptidões, habilidades e
competências reunidas no contexto do Curso de bacharelado em Ciências
Contábeis. Para a Faculdade FASJ, o Projeto Pedagógico tem o importante papel
de estruturar, organizar e dar coerência aos estudos desenvolvidos pelos discentes
em um determinado curso, criando um sentido e revelando a interconexão entre o
que aprendem. Como todo ato de projetar, a elaboração, a aprovação e a revisão de
um Projeto Pedagógico são ações conscientes e propositivas, voltadas para a
criação de uma realidade futura, carregando em sua natureza uma inquietação com
o presente e um desejo de transformação.
A estruturação curricular do presente Projeto Pedagógico está funcionando
de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas pelo Parecer
CNE/CES n. 269/2003; Resolução CNE/CES n. 10/2004 e n. 02/2007 e alterações
vigentes, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
Os estágios e atividades complementares, já incluídos no cálculo da carga
horária total do curso, não deverão exceder a 20% do total. A duração dos cursos
deve ser estabelecida por carga horária total curricular, a ser cumprido nos tempos
letivos fixados na Lei nº 9.394/1996 (LDB), no mínimo de duzentos dias letivos para
o ano letivo e com cem dias letivos por regime semestral, sendo que cada IES
dimensionará o volume de carga horária a ser cumprida nas ofertas sob regime
seriado, semestral, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos.
O novo Projeto Pedagógico está voltado para atender a uma demanda da
sociedade que busca a oportunidade de realização de um curso superior. Assim, a
FASJ oferta este curso voltado para a formação de competências, tanto em nível de
ensino de graduação quanto em nível da educação permanente, preocupando-se
com a preparação do futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício
profissional.
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2. ASPECTOS REGIONAIS
Petrolina e Juazeiro fazem parte de uma região conhecida como Vale do São
Francisco e juntas formam um eixo de desenvolvimento econômico e social que
apresenta uma das maiores dinâmicas de crescimento no Brasil.
Estão situadas às margens do Rio São Francisco, no extremo Oeste de
Pernambuco e Norte da Bahia, clima semi-árido, disponibilidade de .agua em grande
quantidade, e ótima qualidade para irrigação. Apresenta insolação de 3.000
horas/ano e um baixo nível de precipitações pluviométricas, uma media anual de
401mm/ano, com longo período de estiagem de 8 meses entre os meses de abril a
novembro.
O Pólo possui cerca de 100 mil hectares já irrigados, e é hoje, o maior
produtor de frutas do país, responsável por uma parcela de mais de 30% do valor
das exportações brasileiras de uvas finas e mangas.
2.1 FATORES DETERMINANTES PARA A EVOLUCAO DO “VALE DO SÃO
FRANCISCO”
A crise financeira internacional que abateu a economia brasileira nos anos 80
e o crescimento do pensamento neoliberal de governo, onde predomina o estado
mínimo e as ideias do Consenso de Washington, deixando em segundo plano a
intervenção governamental. Quanto à política regional, fez exaurir o modelo anterior
de planejamento regional. O contraponto a esse contexto veio com a constituição de
1988, onde se desenhou uma nova partilha dos impostos arrecadados pela União
aos estados e municípios, porem, alguns tributos criados não integram essa
repartição, fortalecendo assim a participação da União frente aos entes federados e
um crescente envolvimento do governo central na solução das desigualdades
regionais (Leite, 2011)
As regiões Administrativas integradas de desenvolvimento – RIDEs foram
criadas para articular ações da união em um mesmo contexto social e
geoeconômico. O Artigo 43 da constituição\federal delega à lei complementar a
definição das condições de integração. Os momentos históricos da criação das
RIDEs podem ser identificados em três períodos distintos. O primeiro período inicia
com a formação de regiões metropolitanas, anos 70, período do governo militar, da
Constituição Federal de 1967 e dos Planos Nacionais de Desenvolvimento – PND
9
que pregoava a distribuição espacial das atividades econômicas e redução das
disparidades regionais, o Governo Federal criou nove regiões metropolitanas
(Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo,
Curitiba e Porto Alegre). Houve a explosão urbana e metropolitana- 44% da
população moravam em cidades que tinha entre 250 mil e 2 milhões de habitantes.
No I PND (72-74) previa a criação de polos regionais como estratégia de
descentralização econômica a partir da década de 80 houve aumento das cidades
de porte médio, aumento populacional nos municípios periféricos e crescimento das
regiões metropolitanas (AZEVEDO, ALVES, 2010).
O segundo período foi marcado pela constituição de 1988, onde se viveu um
momento de democratização e descentralização que consolidou novos paradigmas
e a valorização da instancia municipal no trato dos conflitos. No Art. 25, foi delegado
aos estados a atribuição de instituir áreas metropolitanas, aglomerações urbanas e
microrregionais. O Art. 43 da Constituição Federal, visando reduzir as desigualdades
regionais, abre a possibilidade de instituir regiões de desenvolvimento em municípios
de diferentes estados, mas integrantes do mesmo complexo social e geoeconômico.
Nos anos 90 foram criadas oficialmente 13 novas regiões metropolitanas, além da
RIDE do Distrito Federal e Entorno (1998). “O final dos anos 90 assiste ao
acirramento das dificuldades econômicas e sociais das regiões metropolitanas, com
índices de crescimento negativo...aumento da violência e inchaço das periferias
(GARSON, 2009). Foram criadas as RIDES do Pólo Petrolina-Juazeiro e RIDE
Grande Teresina. O terceiro período iniciou-se com o governo Lula que apoiado nos
mesmos preceitos era a favor da gestão associada e dos consórcios públicos. Em
2003 instala o Ministério das Cidades e retorna o planejamento regional ao Ministério
da Integração Nacional.
A Região Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro, que foi
instituída pela lei complementar n 113, de 19 de setembro de 2001 e regulada pelo
decreto nº 4.366, de 9 de setembro de 2002. Fazem parte da RIDE PetrolinaJuazeiro oito municípios sendo quatro da Bahia: Juazeiro, Casa Nova, Curaçá, e
Sobradinho e quatro em Pernambuco: Petrolina, Lagoa Grande, Orocó, e Santa
Maria da Boa Vista. Juntas ocupam uma área de 33.947,8 km², com população de
686.530 habitantes (IBGE, 2010). Em razão do clima seco e dos bons níveis de
irrigação, tornou-se desde a década de 80 um Pólo de agronegócio, comércio e
serviços. Essa região é a maior exportadora de frutas tropicais do país. Em 20 anos
10
de atividade, o Vale se transformou, tambem, no segundo pólo de vinho do Brasil,
produzindo cerca de 12 milhões de litros, e faturamento de R$ 30 milhões por ano,
gerando assim 2,4 mil empregos. Juazeiro-BA e Petrolina-PE, juntas, formam o
maior aglomerado urbano do semiárido.
Figura 1 – localização da RIDE Petrolina Juazeiro
A região dispõe de uma larga infraestrutura: BR 235 e BR 122 que conecta a
região à Recife e Salvador, capital de cada Estado e porto marítimo para exportação
da produção. Apesar do rio separar fisicamente Juazeiro e Petrolina, as mesmas são
cidades conurbadas, e estão ligadas a ponte Presidente Dutra, que faz a ligação
entre os dois estados, que dá acesso aos estados de Sergipe, Piauí, Maranhão,
Tocantins e Pará. BR 407 liga a Bahia, Pernambuco e Piauí.
O dinamismo do agronegócio dessa região teve como inicio a partir da
década de 1960, com a criação da Superintendência de Desenvolvimento do
Nordeste – SUDENE, desde então, essa região passou a ser objeto de
planejamento. Na década de 1970 foi introduzida a agricultura irrigada e a
construção da barragem de Sobradinho (1973-79). Hoje, o Vale do São Francisco é
também um pólo de desenvolvimento tecnológico da fruticultura irrigada implantado
pela Companhia de desenvolvimento dos vales do São Francisco e do Parnaíba –
CODEVASF, e de iniciativa privada, com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária – EMBRAPA.
O Aeroporto de Petrolina/Senador Nilo Coelho é um aeroporto que serve ao
município de Petrolina, Lagoa Grande, Afrânio e Dormentes, em Pernambuco, e
também ao município de Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho e Curaçá, na Bahia. O
Aeroporto de Petrolina possui a segunda maior pista de aterissagem do Nordeste
com 3.250 metros. Se firma como um dos principais do Nordeste, impulsionado pela
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produção do Vale do São Francisco, maior exportador de frutas do Brasil e
responsável pela maior taxa de crescimento econômico da Região. Os investimentos
que a Infraero, administradora de 67 aeroportos, implementou em Petrolina,
transformaram o aeroporto no segundo maior do Nordeste. A hidrovia do Rio São
Francisco com o lago de Sobradinho, um dos maiores lago artificial do mundo, com
eclusas na Barragem de Sobradinho e uma vasta capacidade de atender as
demandas energéticas em razão do crescimento industrial que vem sinalizando,
além de uma termelétrica com capacidade para geração de 138 megawatts de
energia e parque de energia eólica.
2.2 CRESCIMENTO ECONÔMICO
A expansão agropecuária determina as dinâmicas econômica (nível de renda
e emprego) e demográfica (movimentos populacionais e urbanização) - e,
consequentemente, de bem-estar.
A relação existente entre crescimento agrícola, crescimento do comércio e da
indústria traz no seu bojo, um processo de crescimento populacional. A questão
principal é associar os efeitos do desenvolvimento e crescimento populacional; neste
caso, um Indicador disponível é o Índice de Condições de Vida, calculado por
Bonelli. Este indicador identifica, em algumas regiões do Brasil uma forte associação
entre o ICV e a renda gerada no setor Agropecuário. Dentro deste indicador
visualiza-se relações entre consumo e renda, qualidade de vida, evolução dos
padrões de consumo. Estes dados são importantes para se determinar se a região a
ser estudada (Juazeiro/Petrolina) comporta um mercado consumidor capaz de
absorver uma nova instituição educacional e principalmente condições de
crescimento da renda, que permitam ao investidor obter um retorno sustentável no
tempo.
Assim, a expansão agropecuária determina uma melhoria das condições de
vida; a conseqüência lógica é que ela permita condições de inclusão social. Com a
inclusão social o mercado está recebendo potenciais consumidores que antes
encontravam-se à margem do mercado. Renda agropecuária e demografia explicam
boa parte das mudanças associadas à inclusão social.
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A transferência de renda se deu no eixo Juazeiro/ Petrolina, do agronegócio
(principalmente do setor frutícola) para os setores não agrícolas. As duas cidades
oferecem um diversificado leque de opções para o entretenimento turístico e o laser.
O Bodódromo, localizado em Petrolina, é o maior complexo gastronômico ao ar livre
da América Latina quando o assunto é carne de bode. No Bodódromo, os turistas
podem apreciar o principal prato típico da região: bode assado. Com mais de dez
restaurantes, o local, situado na Av. São Francisco, ainda dispõe de área para
shows musicais, quiosques e lanchonetes.
Um agradável passeio por entre as marcas do passado, presentes em
pertences de vultos como Lampião - o rei do cangaço, Dom Malán - primeiro bispo
de Petrolina, coronel Quelê - patriarca da família Coelho, Joãozinho do Pharol pioneiro da imprensa escrita do interior do Nordeste e tantos outros. Um encontro
também com as exposições permanentes setorizadas conforme as temáticas: Sala
das Carrancas, Casa Nordestina, Rio São Francisco, Cangaço e Ícones nordestinos.
Em cada espaço um detalhe novo salta aos olhos do visitante, possibilitando a
compreensão e o entendimento das transformações socioculturais e econômicas
ocorridas ao longo do tempo, na vida da terra e do homem destes sertões.
River Shopping é um shopping situado na região do Vale do São Francisco,
na cidade de Petrolina no estado de Pernambuco, Brasil. É o maior shopping do
Sertão Pernambucano e atende também a demanda de algumas cidades do norte
da Bahia,como Juazeiro. Conta 100 lojas. Nele se encontram as únicas salas de
cinema da região, 4 salas da Orient Cinemas. Além das lojas âncora, o River
Shopping também abriga algumas lojas de presença nacional como Arezzo, Chilli
Beans, Cacau Show, Colcci, Playtoy, Mundo Verde e O Boticário. Por todo o
shopping há espalhados quiosques diversos.
São três as companhias aéreas que operam com voos regulares no
aeroporto: a GOL Linhas Aéreas, Avianca Brasil e a Azul. O novo terminal de
passageiros do Aeroporto de Petrolina – Senador Nilo Coelho é totalmente
climatizado, com equipamentos de segurança modernos, como o circuito interno de
TV e o sistema informativo de voo, além de 18 pontos comerciais dentro do conceito
de Aeroshopping. O aeroporto tem lanchonetes, restaurante, lojas de artesanato e
de produtos regionais, locadoras de veículos e terminal de saque eletrônico. O
Aeroporto de Petrolina atende a mais de 53 municípios nos Estados de
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Pernambuco, Bahia e Piauí. Em 2008, o aeroporto recebeu mais de 207 mil
passageiros.
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3. A INSTITUIÇÃO
Com a missão de desenvolver uma prática educativa de nível superior
integrada
nos
valores
ético-morais,
contemplando,
em
seu
processo
de
ensino/aprendizagem a pesquisa acadêmica e a formação da cidadania e libertação
humana, a Faculdade São Francisco de Juazeiro- FASJ foi fundada na cidade de
Juazeiro Estado da Bahia.
O marco inicial da FASJ foi à fundação de sua mantenedora no dia 14 de
janeiro de 1994, intensificando, a partir de então, os projetos para a implantação da
instituição de ensino pelo IAESB – Instituto Avançado de Educação Superior de
Barreiras.A FASJ, é uma instituição de Ensino Superior privada, autorizada a
funcionar conforme parecer CES/CNE nº 1.610/2005, de 24/08/2005, Portaria
Ministerial n.º 2.929 de Agosto de 2005.
No início das suas atividades práticas e formação das suas primeiras
turmas, e com a autorização dos cursos de Administração (Portaria nº 2.930, de 24
de Agosto de 2005), Ciências Contábeis (Portaria nº 2.931, de 24 de Agosto de
2005), sendo o Curso de Administração, Reconhecido pela portaria nº 265, de 19 de
julho de 2011, publicado no DOU de 20 de julho de 2011 , com o intuito de fortalecer
o crescimento do ensino superior na região, a FASJ, solicitou a autorização do
curso de Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda
representando, inclusive, o princípio do aperfeiçoamento da atividade publicitária da
região. Ocorreu o Reconhecimento do Curso de Comunicação Social, foi através da
portaria Nº 215, de 31 de Outubro de 2012, publicado no DOU, em 06 de Novembro
de 2012.
Considerando-se a pujança econômica e social pelo qual passa a região do
médio São Francisco, e a necessidade de novos profissionais e de novas
tecnologias na área de saúde, a Faculdade São Francisco de Juazeiro buscou se
integrar nesse contexto, com vistas a fazer parte de um processo contínuo de
crescimento e valorização do ser humano, buscando junto a esta comunidade o
fortalecimento dos valores de ética, cidadania e preservação a saúde. Implantou o
Curso de Fisioterapia, que foi autorizado pela portaria n°324 de 08 de Agosto de
2011,publicado no DOU, em 09/08/2011.
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4. O PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
As ações planejadas a partir do segundo semestre de 2014, tem a obrigação
e a responsabilidade de refletir a realidade projetada por todos os partícipes deste
novo projeto, considerando as circunstâncias, a conjuntura sócio-política e
econômica, as especificidades regionais, o conjunto de aptidões, habilidades e
competências reunidas no contexto do Curso de bacharelado em Ciências
Contábeis.
Para a Faculdade São Francisco de Juazeiro - FASJ, o Projeto Pedagógico
tem o importante papel de estruturar, organizar e dar coerência aos estudos
desenvolvidos pelos discentes em um determinado curso, criando um sentido e
revelando a interconexão entre o que aprendem. Como todo ato de projetar, a
elaboração, a aprovação e a revisão de um Projeto Pedagógico são ações
conscientes e propositivas, voltadas para a criação de uma realidade futura,
carregando em sua natureza uma inquietação com o presente e um desejo de
transformação.
Diante disso, a concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado
em Ciências Contábeis da FASJ evolui com a necessidade de atender aos desafios
que a sociedade impõe à Universidade, tais como: crescimento, aprimoramento e
interação institucional.
O principal referencial legal que orienta a estruturação curricular do presente
Projeto Pedagógico é a PARECER CNE/CES 269/2003 e RESOLUÇÃO CNE/CES
10, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado.
Os estágios e atividades complementares, já incluídos no cálculo da carga
horária total do curso, não excedendo a 20% do total. A duração dos cursos deve
ser estabelecida por carga horária total curricular, a ser cumprida nos periodos
letivos fixados na Lei nº 9.394/1996 (LDB), no mínimo de duzentos dias letivos para
o ano letivo e com cem dias letivos por regime semestral, sendo que cada IES
dimensionará o volume de carga horária a ser cumprida nas ofertas sob regime
seriado, semestral, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos.
16
O novo Projeto Pedagógico do curso de Ciências Contábeis está voltado para
atender a uma demanda da sociedade que busca a oportunidade de realização de
um curso superior. Assim, a FASJ oferta este curso voltado para a formação de
competências, tanto em nível de ensino de graduação quanto em nível da educação
permanente, preocupando-se com a preparação do futuro graduado para enfrentar
os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das
condições do exercício profissional.
5. JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO
Conhecida como a linguagem internacional dos negócios, a Contabilidade é
uma facilitadora das transações financeiras ao reportar informações relevantes
acerca da posição patrimonial, financeira e econômica das empresas, o que fomenta
a aplicação eficiente dos recursos e, consequentemente, a maior mobilidade de
capitais.
A demanda por profissionais da Contabilidade que sejam capazes de gerar
informações gerenciais contábeis para tomada de decisão de empresas privadas,
públicas e do terceiro setor, exige uma formação de graduação integrada com a era
da gestão do conhecimento, da globalização da economia e das recentes mudanças
nas normas contábeis.
Os profissionais que lidam com a Contabilidade são integrantes de uma
categoria que vem crescendo, principalmente nas últimas décadas, sendo alvo
permanente de exigências da sociedade empresarial, pública e privada, na busca da
melhoria da qualidade dos seus serviços, da geração de informações e na redução
da carga tributária. Tudo isso, se dá em função da Contabilidade ser uma área
estratégica do conhecimento capaz de evidenciar a realidade física e operacional de
tudo o que acontece e tem impacto formal nas empresas. Dessa forma, para atender
a necessidade de ter profissionais munidos de competências e habilidades que
possibilitem atender as necessidades das empresas públicas, privadas e do terceiro
setor é preponderante que o Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis reflita em
sua estrutura curricular, seu quadro de professores, e em seu referencial teórico e
prático uma sintonia com a globalização e as necessidades de Juazeiro/BA e
Petrolina/PE, cidades circunvizinhas (região do Vale do São Francisco), região
Nordeste e Brasil.
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O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da FASJ visa atender as
demandas do mercado potencializando o ensino, mais também a pesquisa e a
extensão, formando núcleos de estudos específicos, a criação de linhas de pesquisa
que possam em médio prazo e longo prazo.
O curso de Ciências Contábeis oferecido pela FASJ visa atender também à
demanda do mercado de trabalho local e nacional, em função do ativo e constante
desenvolvimento da região do Vale do São Francisco cuja base econômica centra-se
em produtos agrícolas de exportação como a uva e a manga, dentre outros
segmentos.
O curso de Ciências Contábeis da FASJ foi autorizado pela Portaria N.º 2.931,
publicada em 24 de agosto de 2005, e surgiu da necessidade de satisfazer uma
carência da Região do Vale do São Francisco em formar um contingente de massa
crítica capaz de contribuir na gestão e desenvolvimento das organizações da sua
área de abrangência. Desta forma, teve seu currículo reformulado para atender as
demandas atuais, no entanto observando as diretrizes curriculares do curso e
considerando as vocações regionais existentes. A carga horária total do curso é de
3.308 h/a, deste total estão incluídas 200 horas de atividades complementares, 300
horas de estágio supervisionado e na estrutura da disciplina de sociontropologia
questões étnicas raciais e cultura afro-brasileira, com período mínimo para
integralização de 4 anos e máximo de 8 anos.
6. PRÁTICAS EDUCACIONAIS
Na busca de formar profissionais cidadãos em uma região onde a
organização e empoderamento da sociedade local se fazem urgente e necessária, a
FASJ, em suas práticas educacionais, tem os seguintes objetivos:
 Ser uma comunidade aprendiz elegendo o discente como ator principal do
processo educativo e evitando fazer do docente um “emissor de informações”,
colocando-o como mediador do processo de ensino-aprendizagem. O
conhecimento é aprendido, contextualizado e socializado, possibilitando ao
discente aprender o conteúdo, refletir sobre sua utilização, relacionar com as
técnicas e com as outras ciências;
18
 Entender o desejo de conhecer como um princípio fundamental no ser
humano, inserido em sua natureza mais íntima.
 Estimular o pensamento crítico como modo de participação do cidadão e a
tolerância como meio de ouvir os outros sem perder sua autonomia;
 Promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, ação que
deve ter seu início na sala de aula, proporcionando ao discente instrumentos
para a construção do conhecimento, formando o discente-pesquisador e
oferecendo à comunidade externa o acesso ao conhecimento articulado. O
discente deve ter na prática da indagação o desafio para a descoberta de
soluções novas;
 Refletir, permanentemente, com a comunidade docente e discente, sobre a
responsabilidade social do profissional formado em nível superior;
 Conceber a interdisciplinaridade como forma de despertar o interesse e o
compromisso dos alunos com o conhecimento, evitando-se a alienação
causada pela fragmentação dos conteúdos;
 Incorporar em todas as suas práticas acadêmicas uma boa variedade de
técnicas e recursos didáticos, sempre em busca do engajamento do aluno no
processo de ensino-aprendizagem;
 Incentivar reflexões sobre o papel das novas tecnologias na sociedade e no
próprio processo de ensino-aprendizagem. Entendê-las como meio e não fim
em si mesmo;
 Conceber
as práticas
avaliativas
como
objeto
desenvolvimento intelectual e pessoal do aprendiz.
fundamental
para
o
19
PARTE II
1. OBJETIVOS DO CURSO
1.1 - OBJETIVO GERAL
Preparar
Profissionais
de
Contabilidade
com
competências,
habilidades e
conhecimentos atualizados que os permita ingressar no mercado de trabalho para
exercer as atividades contábeis em entidades públicas, privadas e do terceiro setor,
com postura ética e responsabilidade social.
1.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos que possibilite aos egressos
atuar como empresário, funcionários públicos ou funcionário de empresas de
Contabilidade;
 Desenvolver competências e habilidades que viabilize aos egressos atuar em
entidades públicas do município, do estado e da união;
 Dotar os alunos de conhecimentos teóricos e práticos através do estágio
supervisionado que os permita atuar como Perito Contábil em Processos
Judiciais e Extra-Judiciais;
 Possibilitar a vivência prática através das atividades do escritório modelo;
 Desenvolver a interdisciplinaridade através da participação em projetos e
atividades complementares do tipo seminários e jornadas acadêmicas;
 Promover em todos os semestres atividades com ênfase na Ética e na
Responsabilidade Social;
20
 Realizar semestralmente atividades de estimulo na participação dos alunos
nos eventos promovidos pelas entidades da classe Contábil;
 Promover seminários, cursos e palestras com temas do universo contábil
nacional e internacional, com o fim de desenvolver e estimular a educação
continuada;
 Realizar
extensões
responsabilidade
universitárias
social/ética
e
de
ação
projetos
de
intervencionista
pesquisa,
e
de
visando
ao
aprimoramento de conhecimentos do corpo discente/docente do curso ao lado
da comunidade externa dos setores públicos e privados;
 Efetivar publicações científicas, na internet, contendo artigos, estudos e
resultados de pesquisas, tanto de alunos como de professores;
 Realizar eventos de interesse regional, buscando a parceria de Instituições
nos diversos níveis;
 Obter junto a Direção apoio financeiro para a realização de atividades que
envolvam o discente em projetos de extensão e pesquisa;
 Obter a avaliação dos alunos com a participação dos mesmos nas atividades
da Comissão Própria de Avaliação Institucional;
 Realização de reuniões periódicas com o fim avaliar periodicamente as
condições de ensino do curso e analise do programa de cada disciplina;
2. PRINCÍPIOS CURRICULARES
O currículo de um curso é o conjunto de atividades, de experiências, de
situações de ensino-aprendizagem, vivenciadas pelo aluno durante sua formação. É
o currículo que assegura a formação para uma competente atuação profissional,
assim as atividades desenvolvidas devem articular harmoniosamente as dimensões:
humana, técnica, político-social e ética.
21
Nesta perspectiva, no decorrer do curso de Ciências Contábeis, devem ser
considerados os seguintes princípios:
- Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – este princípio
demonstra que o ensino deve ser compreendido como o espaço da produção
do saber, por meio da centralidade da investigação como processo de
formação para que se possam compreender fenômenos, relações e
movimentos de diferentes realidades e, se necessário, transformar tais
realidades.
- Formação profissional para a cidadania – a FASJ tem o compromisso de
desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para que o profissional
por meio do questionamento permanente dos fatos possa contribuir para o
atendimento das necessidades sociais.
- Interdisciplinaridade – este princípio demonstra que a integração disciplinar
possibilita análise dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo-se
questionamentos permanentes que permitam a (re) criação do conhecimento.
- Relação orgânica entre teoria e prática – todo conteúdo curricular do curso
de Ciências Contábeis deve fundamentar-se na articulação teórico-prática,
que representa a etapa essencial do processo ensino-aprendizagem.
Adotando este princípio, a prática estará presente em todas as disciplinas do
curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para lidar com
o
conhecimento de maneira crítica e criativa.
3. PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis encontra-se estruturado para
formar profissionais com competências, habilidades e conhecimentos atualizados
frente às demandas da gestão do conhecimento, permitindo aos mesmos atuar em
quaisquer as atividades da área de conhecimento contábil, registrando, controlando,
analisando, construindo o planejamento tributário e produzindo relatórios para
22
gestão e tomada de decisões em entidades públicas, privadas e do terceiro setor de
grande, médio e pequeno porte.
Dessa forma, o mesmo passa a ter uma formação que seja capaz de
trabalhar em equipe, gerenciar pessoas, desenvolver pensamento critico e sempre
em busca da educação continuada, aptos a tomar decisões de acordo com o
contexto social, político e econômico no qual esteja inserido, sempre com o senso de
responsabilidade e ética. O egresso formado na FASJ será capaz de atuar nas
seguintes áreas, a saber:
 Área de Perícia/Arbitragem e Auditoria: Atuar na elaboração de pareceres e
laudos de perícia contábil nos processos judiciais e extrajudiciais na auditoria
interna e auditoria independente de empresas públicas, privadas e do terceiro
setor (associações se fundações);
 Área de IFRS para micro e pequenas empresas: Atuar na implantação dos
padrões da contabilidade internacional para micro e pequenas empresas de
acordo com a Lei 11.638/07, Lei 11.941/09, Resoluções e Pronunciamentos
Técnicos;
 Área de Finanças, Contabilidade Pública e Controladoria: atuar no
planejamento e controle das informações administrativas e contábeis,
elaborando indicadores financeiros e de desempenho para avaliação dos
resultados, indicando ferramentas de gestão eficazes no processo de tomada
de decisão de entidades públicas, privadas e do terceiro setor.
 Área de Consultoria e Planejamento Tributário: atuar na consultoria e no
planejamento tributário possibilitando estudos e analises da carga tributária de
grandes, médias, pequenas e micro empresas, potencializando a minimização
planejada do tributodevido. Como também capacita na elaboração de defesa
de autos na esfera administrativa no âmbito municipal, estadual e federal.
23
4. METODOLOGIA
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis é desenvolvido sob uma
metodologia de ensino, que têm por objetivo atender as características específicas
da formação do Contador. Para tanto, a interdisciplinaridade e a relação teórica e
prática são preponderantes. As atividades de iniciação a pesquisa e de extensão se
constituem em estratégias fundamentais do processo formativo que permeia o curso
em todos os semestres. A participação em eventos da área contábil dentro e fora da
instituição é estimulada para viabilizar a aproximação do discente com as realidades
do universo da Contabilidade profissional, gerando as atividades complementares.
Os projetos realizados com os outros cursos da instituição potencializam a
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Dessa forma, o curso de Bacharel em
Ciências Contábeis integra atividades de ensino, iniciação a pesquisa e extensão
visando assegurar o desenvolvimento de competências e habilidades da teoria e da
prática contábil, como também o despertar efetivo da responsabilidade social e do
compromisso com o procedimento profissional ético.
Neste sentido, o Curso de Ciências Contábeis utiliza metodologias de ensino,
que têm por objetivo atender às características específicas da formação do Contador
e engajar o discente no processo de ensino e aprendizagem, com: Aulas expositivas
interativas para proporcionar ao aluno o contato, a conscientização acerca dos
conteúdos e o incentivo ao uso do conhecimento adquirido nas atividades práticas
do dia-a-dia; Leitura, interpretação e discussão de textos relativos aos conteúdos
programáticos; Estudos de caso, individuais e em equipes, que permitam ao
discente a proposição de alternativas de resolução de problemas, fazendo-o utilizar
o conteúdo teórico adquirido, a imaginação e a criatividade; Trabalhos práticos intra
e extraclasse, em equipes ou individual; Visitas técnicas que permitam ao discente o
contato com a realidade da profissão; Jogos de Empresas e Vivências, que
proporcionem interação em grupo e o aprendizado construído pelo aluno; Exposição
de filmes que tratem do assunto do conteúdo programático e permitam ao aluno
sensibilizar-se através do contato com a arte e com a cultura; Palestras e
Seminários; Apresentações em equipes; Monitoria; Incentivo à participação em
equipes de estudos e pesquisas; Trabalho Interdisciplinar, que permite a integração
horizontal, entre as disciplinas do respectivo período; e a integração vertical
(sistêmica), entre os períodos que compõem a estrutura curricular.
24
A atividade de iniciação a pesquisa tem por fim contribuir de forma
complementar para a formação do contador, com vistas a oferecer ao mercado de
trabalho um profissional dotado dos aspectos imprescindíveis, relacionados à
ousadia, autoconfiança, assertividade, criatividade, satisfação pessoal, entre outros,
contribuindo através do contato direto do aluno com seus pares em potencial. A
extensão é um processo educativo, cultural e científico, que se articula ao ensino e à
pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação entre a universidade e a
sociedade, atendendo a uma comunidade diversificada.
No entanto, ao longo do processo analítico, se fará necessário à ressurreição
dos valores relativos à solidariedade, autogestão, autonomia, cidadania, cooperação
e colaboração.
O contato proporcionado pela realização de entrevistas diretas com
contadores tem o poder de permitir a observação do perfil característico e
diversificado do profissional de sucesso, bem como dos fatores exógenos que
contribuem para a sobrevivência e o sucesso dos empreendimentos, tais como,
fatores
locais
relativos
a
especificidades
regionais
(de
aglomeração,
de
acessibilidade, infraestruturais e institucionais). Por outro lado, a atividade de
pesquisa proporciona:
 Introduzir a produção de conhecimento na formação do discente do Curso de
Contábeis.
 Integrar a FASJ com a comunidade territorial, ampliando a visibilidade do
Curso de Contábeis junto aos contadores e escritórios contábeis pelos
pesquisadores, bem como identificando interesses complementares e
permitindo aproximar sua oferta das demandas locais.
 Contribuir
para
o
desenvolvimento
da
comunidade,
proporcionando
qualificação do trabalho e soluções fundamentadas no conhecimento
produzido e disseminado pelo Curso de Ciências Contábeis.
 Encaminhar para as instituições competentes demandas infra-estruturais
identificadas.
Dessa
forma,
essa
iniciativa
de
iniciação
científica
extra-curricular
proporcionará ao aluno uma inserção sistemática na atividade de pesquisa, desde a
preparação do projeto (foco, objetivos, escolha e definição da metodologia,
25
dimensionamento de cronograma, seleção de bibliografia de apoio, orçamento, etc.),
com adequação às agências de financiamento, realização da pesquisa, análise e
redação de relatório final, elaboração de artigo, bem como, divulgação.
Por outro lado, no âmbito da Matriz Curricular, a cada semestre os discentes de
todos os períodos se envolvem com pesquisas inseridas no conteúdo programático
das disciplinas, com caráter de interdisciplinaridade. Os Trabalhos Interdisciplinares,
conforme exposto, mobilizam todas as disciplinas, e evoluem no sentido de cooperar
para a construção do empreendedor, segundo o eixo formador definido na lógica da
Matriz.
Além disso, a disciplina de Metodologia de Pesquisa proporciona ao aluno o
contato com os conceitos e os procedimentos necessários para a realização das
pesquisas.
De todos esses esforços orientados à atividade de pesquisa, seja por meio da
busca de dados primários e/ou de dados secundários, resultarão vários projetos de
pesquisa de iniciação científica, bem como artigos ou matérias técnicas relacionadas
com a área específica do curso.
5. PRÁTICAS DE ENSINO
O curso de Ciências Contábeis integra atividades de ensino, iniciação a
pesquisa e extensão visando assegurar o intercambio e a produção de
conhecimentos científicos que promovam a melhoria contínua da qualidade de
atuação do administrador de empresas em sua ambiência local e global.
Reza a nova legislação que as Instituições de Ensino Superior deverão adotar
práticas pedagógicas/métodos de ensino-aprendizagem que tragam inovação em
prol da melhoria da qualidade do curso como um todo. Além do caráter inovador as
mesmas também deverão ser diversificadas. De fato, a apropriação do perfil que
contemple a vocação da região em que se encontra localizado o curso em relação
ao perfil brasileiro requer a superação da pedagogia tecnicista tradicional.
Desta forma, o Curso de Graduação em Ciências Contábeis irá utilizar
metodologias de ensino, que têm por objetivo atender às características específicas
da formação do Contador e engajar o discente no processo de ensino e
aprendizagem, tais como:
26
 Aulas expositivas interativas para proporcionar ao aluno o contato, a
conscientização acerca dos conteúdos e o incentivo ao uso do conhecimento
adquirido nas atividades práticas do dia-a-dia;
 Leitura, interpretação e discussão de textos relativos aos conteúdos
programáticos;
 Estudos de caso, individuais e em equipes, que permitam ao discente a
proposição de alternativas de resolução de problemas, fazendo-o utilizar o
conteúdo teórico adquirido, a imaginação e a criatividade;
 Trabalhos práticos intra e extraclasse, em equipes ou individual, como, por
exemplo, a elaboração de projetos executivos relativos à área de
conhecimento da profissão;
 Visitas técnicas que permitam ao discente o contato com a realidade da
profissão;
 Jogos de Empresas e Vivências, que proporcionem interação em grupo e o
aprendizado construído pelo aluno;
 Exposição de filmes que tratem do assunto do conteúdo programático e
permitam ao aluno sensibilizar-se através do contato com a arte e com a
cultura;
 Palestras sobre o conteúdo programático do curso ou sobre assuntos
convergentes, que proporcionem ao discente o conhecimento mais amplo
sobre o assunto e também o contato com profissionais de outros setores;
 Seminários sobre os conteúdos programáticos;
 Apresentações em equipes, que permitam ao discente o desenvolvimento da
capacidade da oratória;
27
 Monitoria, que permita ao monitor desenvolver sua capacidade de ensino e
aos outros alunos a melhoria da fixação de conteúdos;
 Incentivo à participação em equipes de estudos e pesquisas, com intuito de
proporcionar o desenvolvimento de artigos para revistas acadêmicas;
 Trabalho Interdisciplinar, que permita a integração horizontal, entre as
disciplinas do respectivo período; e a integração vertical (sistêmica), entre os
períodos que compõem a estrutura curricular. Estabeleceu-se um tema de
trabalho respectivoa cada período. Juntamente com este tema foi definido o
objetivo do trabalho, a atividade a ser realizada, o produto final (a ser
apresentado a uma banca de docentes avaliadores) e a disciplina que fará a
orientação principal. As outras disciplinas também definem atividades
específicas, pertinentes à sua temática e em consonância com o tema
principal. Desta forma, todos os docentes orientam as atividades do Trabalho
Interdisciplinar durante o semestre, de uma maneira integrada e conjunta.
6. PRÁTICAS DE PESQUISA
A atividade de pesquisa tem por fim contribuir de forma complementar para a
formação do profissional em Contabilidade, com vistas a oferecer ao mercado de
trabalho um profissional dotado dos aspectos imprescindíveis, relacionados à
ousadia, autoconfiança, assertividade, criatividade, satisfação pessoal, entre outros,
contribuindo através do contato direto do aluno com seus pares em potencial. No
entanto, ao longo do processo analítico, se fará necessário à ressurreição dos
valores relativos à solidariedade, autogestão, autonomia, cidadania, cooperação e
colaboração.
O contato proporcionado pela realização de entrevistas diretas com
Profissionais Contábeis tem o poder de permitir a observação do perfil característico
e diversificado do profissional de sucesso, bem como dos fatores exógenos que
contribuem para a sobrevivência e o sucesso dos empreendimentos, tais como,
fatores
locais
relativos
a
especificidades
regionais
(de
aglomeração,
de
28
acessibilidade, infraestruturais e institucionais). Por outro lado, a atividade de
pesquisa proporciona:
 Introduzir a produção de conhecimento na formação do discente do Curso de
Contábeis.
 Integrar a FASJ com a comunidade territorial, ampliando a visibilidade do
Curso de Contábeis junto aos contadores e escritórios contábeis pelos
pesquisadores, bem como identificando interesses complementares e
permitindo aproximar sua oferta das demandas locais.
 Contribuir
para
o
desenvolvimento
da
comunidade,
proporcionando
qualificação do trabalho e soluções fundamentadas no conhecimento
produzido e disseminado pelo Curso de Ciências Contábeis.
 Encaminhar para as instituições competentes demandas infra-estruturais
identificadas.
Dessa
forma,
essa
iniciativa
de
iniciação
científica
extra-curricular
proporcionará ao aluno uma inserção sistemática na atividade de pesquisa, desde a
preparação do projeto (foco, objetivos, escolha e definição da metodologia,
dimensionamento de cronograma, seleção de bibliografia de apoio, orçamento, etc.),
com adequação às agências de financiamento, realização da pesquisa, análise e
redação de relatório final, elaboração de artigo, bem como, divulgação.
Por outro lado, no âmbito da Matriz Curricular, a cada semestre os discentes
de todos os períodos se envolvem com pesquisas inseridas no conteúdo
programático das disciplinas, com caráter de interdisciplinaridade. Os Trabalhos
Interdisciplinares, conforme exposto, mobilizam todas as disciplinas, e evoluem no
sentido de cooperar para a construção do empreendedor, segundo o eixo formador
definido na lógica da Matriz.
Além disso, a disciplina de Metodologia de Pesquisa proporciona ao aluno o
contato com os conceitos e os procedimentos necessários para a realização das
pesquisas.
29
De todos esses esforços orientados à atividade de pesquisa, seja por meio da
busca de dados primários e/ou de dados secundários, resultarão vários projetos de
pesquisa de iniciação científica, bem como artigos ou matérias técnicas relacionadas
com a área específica do curso.
7. PRÁTICAS DE EXTENSÃO
A extensão é um processo educativo, cultural e científico, que se articula ao
ensino e à pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação entre a
universidade e a sociedade, atendendo a uma comunidade diversificada. No Curso
de Contábeis as atividades de extensão se compõem das iniciativas descritas a
seguir.
7.1 EDUCAÇÃO CONTINUADA
Contempla cursos de extensão de curta duração oferecidos semestralmente,
para as comunidades interna e externa à FASJ, através do Núcleo de Pesquisa,
Pós-graduação e Extensão.
7.2 EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS
Projeto Interdisciplinar, evento realizado anualmente com o objetivo principal
Integrar os conteúdos disciplinares e despertar a curiosidade científica na
construção do conhecimento, estabelecendo rede de significação interdisciplinar por
meio da pesquisa.
Mostra de Trabalhos e Projetos Sociais: a mostra de trabalhos do curso de
Contábeis será um evento realizado sistematicamente, com o intuito de oportunizar
aos alunos um espaço onde possam expor, para a comunidade acadêmica e a
sociedade local, projetos, bem como tirar duvidas relacionadas a contabilidade. A
mostra será realizada semestralmente, ou pelo menos uma vez ao ano, com data
definida no calendário acadêmico.
30
7.3 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (ESCRITÓRIO MODELO)
Pretende-se implantar um laboratório/Escritório Modelo para prática contábil o
qual será utilizado com fins educativos e permitirá ao discente de Contábeis da FASJ
adquirir conhecimentos, desenvolver competências e habilidades pertinentes à área
referida, correspondente ao perfil profissional que a sociedade espera como
contribuições sociais e respostas ou investigação dos principais problemas
vivenciados no mundo do trabalho. A expectativa, portanto, é de que o discente
tenha uma formação que oportunize desempenhar a função de um profissional com
responsabilidade, eficiência e eficácia.
A ampla gama de possibilidades de atuação que oferecerá o laboratório
contábil permitirá ao discente vivenciar as ações práticas, compreende-las e
associá-las aos conteúdos estudados.
7.4 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (À COMUNIDADE LOCAL E
ACADÊMICA) EMPRESA JÚNIOR:
Segundo a Federação de Empresas Juniores do Estado de São Paulo
(FEJESP), "Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituídos
exclusivamente por alunos de graduação de estabelecimentos de ensino superior, e
que presta serviços e desenvolve projetos para empresas, entidades e sociedade
em geral, nas suas áreas de atuação, sob a supervisão de professores e
profissionais
especializados”.
Sua
missão
é
proporcionar
aos
alunos
o
desenvolvimento pessoal, profissional e acadêmico através da prestação de serviço
de qualidade.
A simulação da empresa com fins educativos permite ao discente de
Administração da FASJ adquirir conhecimentos, desenvolver competências e
habilidades pertinentes à abrangência da área referida, correspondente ao perfil
profissional que a sociedade espera como contribuições sociais e respostas ou
investigação dos principais problemas vivenciados no mundo organizacional e do
trabalho, a expectativa, portanto, é de que o discente tenha uma formação que
oportunize desempenhar as funções sociais com responsabilidade, eficiência e
eficácia.
A ampla gama de possibilidades de atuação que oferece a empresa júnior,
permitirá ao discente compreender as diversas áreas da Contabilidade de maneira
31
sistêmica. Os serviços e os temas a serem trabalhados serão criteriosamente
selecionados conforme a missão da empresa júnior e da extensão, levando em
consideração áreas específicas de interesses dos discentes e orientações dos
docentes e da coordenação além da necessidade da comunidade local e
circunvizinha.
7.5 MONITORIA
A proposta de atividade acadêmica – Sistema de Monitoria na Graduação,
destinada ao quadro discente dos Cursos de Graduação da FASJ, consiste em uma
modalidade de ensino e aprendizagem, estabelecida dentro do princípio de
vinculação exclusiva às necessidades de formação acadêmica no contexto dos
componentes curriculares inerentes as ações do Plano Institucional desta Instituição
de Ensino Superior, integrado ao planejamento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão dos respectivos Cursos, tendo por objetivo propiciar formação acadêmica
mais ampla e aprofundada ao discente, ampliar a participação do discente nas
atividades acadêmico-científicas da Faculdade, incentivar o discente no interesse
pela dedicação à docência e à pesquisa e possibilitar maior integração dos
segmentos na Faculdade.
O Programa de monitoria do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis é
um instrumento relevante de incentivo ao ensino superior e apoio docente.
Envolvendo discentes e docentes de graduação, justifica-se pela imperiosa
necessidade de apoiar discentes em suas diversas tarefas didático-pedagógicas
como também desenvolver competências e habilidades pedagógicas em alunos que
para tal demonstrem aptidão, assim como na urgência em possibilitar interação entre
docentes e discentes.
7.6 NIVELAMENTO
A FASJ oferecerá cursos de nivelamento em língua portuguesa, matemática,
dentre outros a fim de proporcionar melhores condições de aprendizagem aos seus
discentes. Destina-se à identificação de discentes que apresentem dificuldades,
diagnosticadas no início do semestre ou no transcorrer de sua formação.
32
Trata-se de um projeto, também, de intervenção cuja finalidade é de
aproximar as condições de estudos dos discentes, que já estão no processo, aos
objetivos esperados pelo curso de Bacharelado em Ciências Contábeis. Tanto no
que se refere ao confronto com as dificuldades de aprendizagem como na
superação das barreiras que impedem o domínio da norma culta e da postura
acadêmica adequada ao atendimento do perfil profissional dos egressos esperados
pelo curso.
7.7 APOIO AO ALUNO
O apoio aos discentes da FASJ ocorre de distintas maneiras, conforme a
dificuldade, necessidade ou interesse em que lhe seja dispensada a atenção.
Considerando que a psicopedagogia é uma área interdisciplinar de conhecimentos e
atuação prática, o Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP foi implantado na Faculdade
São Francisco de Juazeiro desde novembro de 2007. O núcleo objetiva o
acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo do seu processo
de formação, dando apoio no enfrentamento da realidade acadêmica, bem como nas
dificuldades de aprendizagem.
São comuns casos de dificuldades de adaptação à realidade acadêmica, de
falta de habilidade nas relações interpessoais, bem como problemas relacionados ao
processo de construção do conhecimento. O NAP conta com atuação de duas
psicopedagogas atentas a estas questões, procurando investigar e intervir no
processo ensino-aprendizagem, orientando o aluno em suas eventuais dificuldades.
O Programa atua essencialmente na orientação educacional dos discentes. Além do
NAP, a FASJ também dispõe de uma Ouvidoria onde atua uma psicopedagoga com
canal aberto e acessível ao aluno, por meio do fale comigo (com acesso pelo site da
FASJ), por meio de formulário de recado ou de boa idéia, disponível em local de fácil
acesso onde indica que o aluno pode externar sugestões, criticas, elogios ou ideias,
com ou sem se identificar.
Nos últimos anos, houve uma nítida mudança no perfil do aluno que freqüenta
o ensino superior. O estudante que era, geralmente, sustentado pelos pais e apenas
estudava, hoje tem inúmeras atribuições sociais, tais como: o trabalho, a família, a
faculdade e o lazer.
33
Nesse amplo cenário de mudanças, a educação estabelece novos rumos a
serem trilhados. Caminhos estes que passam pela motivação do aluno em aprender,
pela busca de novos conhecimentos, pela realização profissional, pela convivência
grupal harmônica e pelo respeito mútuo, objetivando profissionais preparados e
aptos à inserção social. Diante dessa realidade, o NAP juntamente com a ouvidoria
buscam oferecer alguns instrumentos de apoio ao aluno, entre eles, direcionada ao
ato de estudar e aos processos de construção e aquisição de conhecimentos. Os
principais objetivos do programa são:
- Atender e acompanhar o aluno, individualmente ou em grupo, numa atmosfera
confidencial;
- Promover vivências psicopedagógicas;
- Promover dinâmicas pedagógicas;
- Proporcionar grupos de estudo, oficinas, palestras;
- Acompanhar os alunos nas apresentações da atividade interdisciplinar;
- Orientar nas situações que são solicitadas
- Encaminhar alunos com maiores dificuldades para participarem de cursos de
nivelamento em L. Portuguesa ou Matemática, ofertados gratuitamente durante o
semestre.
O trabalho do NAP contribui para que esta instituição cumpra com as
prerrogativas de uma nova educação, pela qual o aprender significa a integração
entre o conhecer, o fazer, o conviver e o ser. Isto requer a construção de um
trabalho acadêmico investigativo, responsável afetivo, cientifica e coletivo e para
isso, é imprescindível o planejamento e realizações de ações que possam trilhar
caminhos que garantam ao discente a autoria do conhecimento e dessa forma
acreditamos que a instituição consolida também uma de suas funções mais
importantes, ou seja, sua função pedagógica.
Portanto,
firmados nesse
propósito
e
acreditando
no
processo
de
discussão/reflexão permanente sobre o que realizamos, iremos construir o ensino
superior que tanto almejamos.
Tem ainda os coordenadores de curso, diretoria
acadêmica e administrativa que estão a disposição neste apoio, auxiliam e
acompanham o NAP e a Ouvidoria. Além dos funcionários que estão capacitados
para atendê-los da melhor forma.
34
7.8 ATENDIMENTO AO DOCENTE
O corpo docente da Instituição conta com um setor específico de apoio e
orientação do Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP, acompanhado pelocolegiadodo
curso e direção acadêmica.
A Coordenação do Curso, juntamente com a secretaria geral é formada por
uma equipe especialmente treinada tendo como objetivo atender ao corpo docente,
nas rotinas da Faculdade:
 Receber o professor todos os dias de aula;
 Receber pedido e entregar material solicitado;
 Conferir presenças e atrasos;
 Remanejar horário ou substituição em caso de ausência do professor;
 Estabelecer outros espaços, para atividades acadêmicas, fora da sala
de aula;
 Planejar grade horário semestral, em trabalho conjunto com a direção
acadêmica;
 Criar e cadastrar no sistema horário de aula semestral;
 Acompanhar o processo de matrícula e abertura de vagas.
 Preparar a reprodução de todo material acadêmico (provas, exercícios,
etc);
 Controlar material de áudio, vídeo e multimídia usado em sala de aula;
 Acompanhar a rotina das atividades do curso;
 Acompanhar lançamento de freqüência
 Acompanhar lançamento de notas.
8. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
O planejamento das atividades acadêmicas contempla duas etapas: a) O
plano anual da área de ensino de graduação. b) o planejamento realizado para a
implementação das atividades de ensino.
35
a) O plano anual da área de ensino de graduação.
Neste plano são examinadas as metas do PDI, assim como as diretrizes
estratégicas da Instituição e atualmente o relatório da avaliação institucional interna,
assim serão previstas todas as atividades e projetos de ensino para o período. O
plano é entregue a Direção da instituição para acompanhamento dos resultados.
b) O planejamento realizado para a implementação das atividades de ensino.
O planejamento das atividades acadêmicas é realizado por semestre e
atualizado mediante a avaliação do semestre pelos docentes com contribuições dos
discentes. As modificações deverão estar no programa de disciplina, no
planejamento do docente e integrá-los ao processo educativo. O planejamento de
ensino tem algumas características básicas, como:
Integralidade – Ser um elemento de orientação de um processo como todo,
contribuindo para que o discente e o docente sejam construtor de pensamento
sistêmico, autônomo e de sínteses, cada vez mais, complexas.
Continuidade – as orientações serão, anteriormente, planejadas para serem
realizadas ao longo de cada disciplina ou projeto, coerentes com os objetivos,
conteúdos e competências a serem desenvolvidas no curso.
Participação – O planejamento dos estudos deverão contemplar as sugestões dos
discentes,buscando estratégias metodológicas para incentivar e oportunizar a
participação
de
discentes,
propiciando,
entre
eles,
verdadeiras
redes
de
relacionamentos, informações e aprendizagens em situações de interação.
Oportunidade para reflexão sobre o crescimento - o planejamento de ensino
contemplará situações desafiadoras, experiências, estudo de caso e outras formas
metodológica a fim de propiciar a avaliação qualitativa da aprendizagem,
apresentando situações reais ou simuladas que oportunizarão a transferência, a
mobilização e a aplicação de conhecimentos.
36
Nessas
condições,
o
planejamento
deverá
ser
referência
para
a
administração do processo educativo com dinâmicas, porém sem rigidez e
engessamento de ações criativas e inovações. O conjunto de recursos disponíveis
para o uso para implementação das aulas e uso dos discentes deverão enriquecer o
processo de ensino/aprendizagem.
Antes do início do semestre o docente preencherá o formulário próprio para
disponibilidade de horário, procurando ao máximo manter o horário anterior. Os
docentes recebem um cronograma de aulas e de atividades que farão parte,
conforme opção ou continuidade de programa. Também, recebem um cronograma
de ensino para planejamento das aulas e atividades. O cronograma deverá ser
entregue uma cópia para a coordenação para acompanhamento de trabalho.
9. REUNIÕES PERIÓDICAS
As reuniões objetivam o estabelecimento um ambiente agradável e produtivo,
com o firme propósito de se criar um clima produtivo e com aprendizado significativo
para todos envolvidos. A interação se constitui em expressão contínua das
representações relacionais, sendo assim busca em todo momento a resolução de
conflitos a partir da negociação possibilitando, dessa forma, intensa comunicação
entre os docentes e coordenação. As reuniões são identificadas conformes a função,
da seguinte forma:
a) reuniões para coordenações, planejamento, acompanhamento, avaliação
do processo educacional, observações de dificuldades e sugestões dos
discentes.
b) reuniões dos colegiados visando tomar decisões acadêmicas que
necessitem uma maior representatividade. Também, incluem definições sobre
o currículo e projetos de amplitude sistêmica.
As reuniões acadêmicas são realizadas de forma coletiva com a convocação
de todos os docentes para tratar de assuntos gerais de ensino. São normalmente,
37
duas ou três, normalmente, no início para planejamento, durante para avaliação e
melhorias e no final do semestre.
As reuniões por semestre, serão reuniões coordenadas pelo Coordenador ou
Docente, normalmente de disciplina articuladora, tem por finalidade promover
ainterdisciplinaridade e projetos integrados multidisciplinares.
Serão também realizadas reuniões periódicas com alunos que versarão sobre
temáticas a respeito do Curso, dúvidas e questionamentos dos discentes na busca
de melhorias.
10. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A avaliação institucional, muito mais que uma exigência legal, é uma atitude
de fazer gestão com base em informações, tendo como meta a melhoria da
qualidade educacional.
O processo avaliativo tem dois propósitos: acompanhamento/ diagnóstico,
ambos realizados numa pespectiva formativa, mediadora e emancipatória. Tal
perspectiva considera que o processo avaliativo somente se completa quando os
dados obtidos servem de referência para analisar a realidade e nela intervir,
buscando a superação dos entraves e enfatizando as potencialidades.
Aspectos a serem considerados no processo avaliativo do curso: A superação
de avaliar não se esgota na avaliação da aprendizagem; deve, antes, estender-se a
todos os atores envolvidos no desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes
(c) corpo técnico-administrativo e (d) comunidade.
Os princípios estabelecidos devem ser amplamente discutidos e aceitos por
todos envolvidos; Avaliar o desempenho significa fazer uma apreciação sistemática
sobre o que cada pessoa realiza. No entanto, não se restringe ao presente ou ao
passado; deve indicar, principalmente, como o sujeito deve se desenvolver em
relação ao futuro.
É um processo dinâmico e processual, que envolve o avaliado e seu dirigente
na solução de problemas, melhoria do trabalho e na consecução dos objetivos da
organização. Pouco ou nada se aproveita de uma avaliação de desempenho se for
caracterizada por um processo unilateral, onde somente o dirigente tem o poder de
decidir sobre o destino do avaliado.
38
Contudo, deve ser encarada como um meio para melhorar os resultados das
pessoas na organização. Não é um fim em si mesma. Deve permitir conhecer o
potencial de cada pessoa em relação a novos desafios, ajuda a determinar
necessidades de formação profissional especifica, proporciona oportunidades de
crescimento profissional e de participação na organização.
Para ser um processo que proporcione este tipo de resultado, exige algumas
medidas que devem estar em consonância com o espírito da avaliação:
Objetivos consensuais e compromisso - Dentro dos objetivos organizacionais é
possível estabelecer metas pessoais, negociadas entre o avaliado e seu dirigente.
Negociar metas tem a vantagem de fazer com que o acordo firmado se realize, uma
vez que o compromisso é intimamente assumido. Observa-se que o desempenho
melhora quando objetivos específicos são estabelecidos.
Meio e recursos necessários - Para que metas sejam atingidas, devem ser
definidos os recursos a utilizar: equipamentos, o trabalho de outras pessoas ou da
equipe, investimentos na qualificação e desenvolvimento profissional.
Comparação entre resultados e objetivos - A medição de resultados ajuda a
caracterizar o desempenho, uma vez que torna claro o andamento das tarefas e
fornece uma medida para o esforço do avaliado.
Feedback - Significa proporcionar informação e suporte na comunicação. O avaliado
precisa saber como está caminhando em seus esforços e se está no rumo dos
resultados acordados. E importante dar ao avaliado a oportunidade de discutir
pontos fortes e fracos, estabelecendo novos objetivos.
Propomos aqui que a avaliação de desempenho deve ser contínua; não é
necessário aguardar um momento específico para ser realizada. Deve ser encarada,
principalmente pela direção, como contribuição ao aprimoramento de cada pessoa
em relação aos objetivos que deseja alcançar. Quanto mais próximo se puder dar e
receber feedback sobre uma tarefa ou projeto, melhor. Isto facilita o entendimento da
situação que se está vivendo e permite modificações.
39
A tendência mais atual é manter a avaliação flexível, através do contato direto
entre todos os envolvidos no processo, tomando como referência de análise, as
discussões, elaboração de relatórios e análise de informação. Levam em
consideração as pessoas, equipes e a organização como um todo, proporcionando
espaço para o surgimento de inovações em vários de seus processos.
Este tipo de avaliação, com ênfase nos resultados permite também a
avaliação “para cima”, onde a equipe avalia o dirigente e seu papel na gestão dos
recursos disponíveis para o trabalho, abrindo perspectivas para relações de trabalho
mais eficazes de desempenho docente, discente e técnico-administrativo.
Em primeiro lugar, é preciso definir para que serve a avaliação de
desempenho, quando interna e externa, se serve a um propósito único ou a vários
objetivos.
Alguns objetivos são:
Permitir o conhecimento sobre como o desempenho é visto com relação aos
objetivos
da
faculdade,
sobre
o
projeto
pedagógico
e
suas
áreas
de
aperfeiçoamento;
Informar decisões sobre promoções, transferências, desligamentos; identificar
necessidades de qualificação profissional;
Melhorar o processo de seleção.
Indicadores sistêmicos:
Atualmente, busca-se apontar indicadores que expressem os objetivos da
organização, como um todo, ligados ao planejamento estratégico, à visão da
organização, ao público que pretende servir. Então, é necessário definir quais são os
indicadores relevantes para cada organização. Em que medida cada uma das
pessoas contribui para obter, desenvolver e manter parcerias relevantes para a
organização.
Outros indicadores podem estar ligados à satisfação dos públicos atingidos,
40
qualidade dos serviços oferecidos, impactos dos projetos, inovações, novos métodos
de trabalho, bem como, melhorar o que as pessoas fazem, e, manter a organização
em dia com seu universo de ação.
Tais características ensejam que a prática de avaliação de desempenho como
um processo dinâmico, processual e participativo, longe de tornar-se um problema,
pode ser, além de fator de motivação e aprimoramento, uma alavanca para tornar a
organização mais dinâmica e atualizada quanto a novos desafios da educação e da
gestão.
O processo avaliativo objetiva contemplar todas as dimensões do curso:
humana, pedagógica infra-estrutural, administrativa e tecnológica, com vistas a
subsidiar o aprimoramento do projeto pedagógico.
Na dimensão humana, serão avaliados e se auto-avaliam: coordenadores,
docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade.
Na dimensão infra-estrutural, é avaliado o ambiente em termos da qualidade
do espaço oferecido e da eficiência dos equipamentos.
Na
dimensão
computadores,
tecnológica,
será
programas utilizados,
avaliado
material
a
qualidade
didático,
das
mídias:
videoconferências
e
teleconferências.
Na dimensão administrativa, são avaliados os desempenhos da coordenação,
do colegiado de curso e o apoio institucional.
A concepção de avaliação do desempenho escolar considerará o processo
contínuo e sistemático de natureza diagnostica, formativa, que possa realimentar
permanentemente
o
processo
educativo
em
seus
objetivos,
conteúdos
programáticos e procedimentos de ensino.
11. PROJETO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO
DESEMPENHO INSTITUCIONAL
Serão avaliados, periodicamente:
A Organização institucional - funcionamento efetivo da estrutura administrativa, da
estrutura acadêmica, dos órgãos colegiados e das coordenações de curso.
41
A Graduação - ensino e atividades complementares ao ensino (atendimento a
alunos, visitas a empresas, estágios, monografias, trabalhos de conclusão de
disciplinas ou de curso, etc.), interdisciplinaridade, projetos integrados, etc.
A Pós-graduação - cursos de pós-graduação lato e stricto sensu (se oferecidos) e
sua integração com as práticas investigativas e com a graduação.
A Pesquisa ou práticas investigativas - projetos em desenvolvimento, participação
de docentes e discentes.
A Extensão - tipos de atividades (cursos, projetos assistenciais, prestação de
serviços, assistência técnica), participação de docentes e discentes, público-alvo;
O Corpo discente - assistência ao discente, política estudantil (centros acadêmicos,
diretórios), acompanhamento de egressos.
O Corpo docente - formação, regime de trabalho, tempo de trabalho na Instituição,
produção pedagógica, científica, intelectual, técnica, cultural e artística, atividades de
gestão e atividades acadêmicas desenvolvidas (ensino, pesquisa ou práticas de
investigação, extensão).
42
11.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
Entendendo a importância do ambiente de trabalho, a direção da FASJ
buscou disponibilizar um local agradável que visa atender as necessidades de todo
o corpo docente. O espaço físico é amplo e confortável, devidamente climatizado,
tem mesas adequadsa para reunião de acordo com o número de professores das
turmas diárias, possui computadores conectados a internet. Tudo isso para
proporcionar aos professores um ambiente confortável e apropriado ao trabalho
desenvolvido pelos mesmos.
11.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
A
Faculdade
disponibiliza
gabinetes
individuais
de
trabalho,
bem
apropriados, climatizados, equipados com computadores e internet wirelles, que visa
atender as necessidades dos professores em tempo parcial e, principalmente o
docente integral no desempenho de suas atividades. Os gabinetes ficam próximos
um do outro. O ambiente foi pensado para facilitar a interação e a agilidade no
desempenho das atividades.
11.3 SALAS DE AULA
O prédio possui atualmente uma quantidade satisfatória de salas de aula,
das quais 5 atendem a demanda do curso de Administração. O espaço é adequado
para a dimensão das turmas e as características ambientais tais como: climatização
das salas, iluminação, segurança e limpeza são plenamente satisfatórios. As
instalações atendem a portadores de necessidades especiais. Observa-se ainda que
o prédio já possui muitas outras salas construídas, as quais necessitam apenas das
devidas adequações, tais como, climatização.
43
11.4 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE
INFORMÁTICA
O laboratório de Informática que dá suporte ao curso possui cerca de 23
máquinas com configuração e sistema operacional atualizados, bem como
aplicativos convencionais como editor de texto, planilha eletrônica, gerador de
apresentações e sistemas contábeis.
Possui ainda acesso à internet por meio de "Wireless" que atendem as
instalações físicas da Instituição.
11.5 REGISTROS ACADÊMICOS
A secretaria acadêmica possui registros informatizados e devido ao continuo
compromisso com o aprimoramento, estamos implantando um novo sistema mais
atualizado e rico em recursos, tornando assim, mais eficiente a dinâmico do trabalho
da secretaria, bem como, o acesso dos alunos às suas informações.
11.6 BIBLIOTECA
A Biblioteca integra a organização acadêmico-administrativa da FASJ.
Vinculada a Diretoria Administrativa, a Biblioteca integra a organização acadêmicoadministrativa e tem como objetivo e missão organizar, preservar e disseminar a
informação atualizada, dando suporte às atividades educacionais para elevação da
produção do conhecimento científico, tecnológico e cultural da Faculdade.
A responsabilidade dos serviços informacionais, da organização e dos
trabalhos das pessoas a ela subordinada está a cargo de um Bibliotecário,
profissional Bacharel em Biblioteconomia e Auxiliares de Biblioteca que prestam
assessoria nas atividades e serviços de forma em geral.
O acervo da biblioteca da FASJ conta hoje com número de volumes bastante
satisfatório visando melhor atender aos discentes e docentes da Faculdade.
44
Utiliza o sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD), para a
classificação de seu acervo. As obras são catalogadas segundo as Normas do
Código Anglo-Americano (AACR2).
O sistema de gerenciamento da Biblioteca é o PHL - Personal Home Library.
É um sistema informatizado que a equipe da biblioteca cadastra suas obras, tem o
controle da circulação (empréstimos/devoluções/reservas) e acompanhamento do
usuário na biblioteca.
A Instituição possui convênios com o COMUT (Programa de Comutação
Bibliográfica) que permite o intercâmbio entre bibliotecas para aquisição de cópia na
íntegra de teses, monografias, revistas e periódicos.
A atualização do acervo bibliográfico é realizada através da seleção do
material, a partir dos títulos indicados na ementa e pelo corpo docente da instituição
através de compra.
A biblioteca oferece os seguintes serviços:
 Levantamento Bibliográfico
 Acesso remoto para consultas e reservas do acervo;
 Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);
 Orientação a normatização de trabalhos acadêmicos;
 Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/cobrança)
com relatórios estatísticos;
 Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o
efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos; e
 Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT,
Internet)
e
outras
bibliotecas
bibliotecas).
A equipe da Biblioteca é composta de:
 01 Bibliotecário
 02 auxiliares de biblioteca
cooperantes
(empréstimos
entre
45
 02 estagiárias
 01 Auxiliar de serviços gerais
A Biblioteca é aberta à comunidade acadêmica de segunda a sexta-feira das
13:30 às 22:20 horas e aos sábados letivos das 13:50 às 17:10 horas.
12. AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FASJ
A responsabilidade social em formar profissionais competentes, integrados
às exigências do mercado de trabalho e da comunidade em que estão inseridos,
atuando como agentes de transformação social são fatores que implicam uma
constante avaliação das ações pedagógicas que norteiam o Curso.
A Auto-avaliação do curso de Ciências Contábeis da Faculdade São
Francisco de Juazeiro - FASJ é o resultado do repensar / reorganizar o planejamento
e projeto do curso tendo em vista o conceito preliminar de curso do ciclo avaliativo.
Nesta construção, apresentam-se melhorias, reformas e aditamentos necessários
para uma melhor caracterização do curso nesta nova avaliação. Ocorre a partir dos
seguintes elementos:
- Fixação de metas no planejamento do início do ano letivo e planejamento
periódico que ocorre por meio das reuniões mensais do Colegiado do Curso de
Ciências Contábeis com vistas a averiguar o cumprimento e comprometimento dos
docentes e discentes.
- Auto avaliação do Curso de Ciências Contábeis que compreende a auto
análise de todas as atividades desenvolvidas em salas de aula, laboratórios,
pesquisa e extensão, atendimento psicopedagógico, assessoria docente, iniciação
científica, infraestrutura, acervo bibliográfico, apoio técnico administrativo, demais
setores que compõe a Faculdade São Francisco de Juazeiro – FASJ.
- A avaliação externa do Curso de Ciências Contábeis decorrente da
prestação de serviços à comunidade, da mídia e da oferta/procura do curso e por
fim, as avaliações organizadas pela Comissão Própria de Avaliação - CPA.
Os resultados obtidos permite ao Curso caracterizar melhorias na qualidade
do ensino como um todo. Desta forma, a auto avaliação é uma obrigação coletiva,
imposta ao Núcleo Docente Estruturante de modo a oportunizar a discussão sobre o
46
ensino de Administração e as atuais conjunturas sociais, às exigências locaisregionais, os novos direitos, as fragilidades específicas, às necessidades e
expectativas dos alunos.
Insere-se nesse contexto, a organização didático-pedagógica, corpo
docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo e instalações físicas. O
levantamento da realidade institucional vai muito além de um simples diagnóstico,
pois através dele se faz um julgamento da realidade com base no referencial já
construído.
47
PARTE III
1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ORGANIZAÇÃO DAS
DISCIPLINAS
A estrutura curricular, segundo o que prescreve o Parecer CNE/CES n.º
269/2003, Resolução CNE/CES n. 10/2004 e 02/2007 alterações vigentes, seja do
ponto de vista burocrático ou de demandas sociais, em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), tanto no que concerne ao conteúdo curricular como
na definição da carga horária das disciplinas, procura contemplar, de forma
equilibrada, os campos de formação básica, formação profissional, estudos
quantitativos e suas tecnologias, formação complementar e formação geral, segundo
o eixo norteador do curso e a prática da interdisciplinaridade.
A estruturação didática do Curso de Ciências Contábeis e a escolha das
disciplinas que irão compor a grade curricular estão em conformidade as referências
legais supracitadas.
A formação do Bacharel em Ciências Contábeis da FASJ contempla o
estabelecido nas diretrizes curriculares nacionais e está organizado em 8 períodos
semestrais, com um total de 3.308 horas, integralizadas através de disciplinas
obrigatórias, estágios supervisionados e atividades complementares.
A FASJ optou por organizar o currículo em períodos, definidos na grade
curricular do curso, o que contribui para garantir a interdisciplinaridade, tendo em
vista a possibilidade de articulação de um período para outra e entre as disciplinas
do mesmo período.
Além disso, permite a constituição de turmas com número regular de alunos e
regularização do fluxo curricular, facilitando o acompanhamento pedagógico e a
oferta
de
disciplinas,
recuperando
politicamente
o
significado
de
turma,
possibilitando a criação de laços afetivos e políticos necessários à construção da
cidadania.
O estágio curricular obrigatório ocorre em espaços e serviços conveniados e
próprios, sob supervisão de docentes no desenvolvimento de atividades que
conduzam
à
vivência
das
competências
profissionais
requeridas
para
o
administrador.
A regularidade do aluno junto ao ENADE também é requisito de integralização
do Curso. Atendendo ao Decreto nº. 5.626 de 22/12/2005, a disciplina LIBRAS -
48
Língua Brasileira de Sinais, será oferecida em caráter opcional. Como apresentado,
as disciplinas classificadas pelos seus conteúdos como de formação básica,
profissional, complementar e de estudos quantitativos e suas tecnologias da
seguinte forma, apresentam-se a seguir:
I – CFB – Ciclo de Formação Básica (16 disciplinas, 936 horas)
II – CFP – Ciclo de Formação Profissional (25 disciplinas, 1.584 horas)
III – CFQ – Ciclo de Formação Quantitativa (4 disciplinas, 288 horas)
IV – ES - Estágio Supervisionado (2 disciplinas, 300 horas)
V – AC - Atividades Complementares (200 horas)
Conteúdos de Formação Básica
DISCIPLINAS
C/H
Fundamentos da Administração
72
Metodologia Científica
72
Produção e Interpretação Textual
72
Teorias da Administração
72
Introdução ao Direito
72
Microeconomia
72
Direito Empresarial e Tributário
72
Socioantropologia
36
Filosofia
36
Macroeconomia
72
Direito Trabalhista e Previdenciário
72
Psicologia
36
Comportamento Organizacional
36
Educação das relações Étnico-raciais e indígenas
36
Educação em Direitos Humanos
36
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
36
Gestão do Agronegócio
36
Empreendedorismo
72
Conteúdos de Formação Profissional
49
DISCIPLINAS
C/H
Fundamentos da Contabilidade
72
Contabilidade Geral
72
Contabilidade de Custos
72
Análise Gerencial
36
Análise das Demonstrações Contábeis I
36
Finanças Corporativas
72
Tecnologia e Sistema de Informações
72
Finanças e Orçamento Público
72
Análise de investimentos
72
Contabilidade Comercial
72
Análise das Demonstrações Contábeis II
72
Contabilidade Fiscal e Tributária
72
Contabilidade Aplicada ao Setor Público
72
Planejamento Fiscal e Tributário
72
Contabilidade Societária I
72
Fundamentos de Auditoria e Perícia
72
Contabilidade Societária II
72
Controladoria
72
Auditoria Contábil
72
Contabilidade Agrícola
36
TCC I (Projeto)
36
Teoria da Contabilidade
72
TCC II (Artigo Científico)
72
Optativa I
36
Optativa II
36
Conteúdos de Formação Quantitativa
DISCIPLINAS
C/H
Matemática
72
Matemática Financeira
72
Estatística
72
Laboratório de Práticas e Jogos Empresarias
72
50
OBS1:
As Atividades Complementares perfazem uma carga horária de 200 horas e
serão desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso e aproveitadas conforme
regulamento.
OBS2:
O Estágio Obrigatório compreende 300 horas, sendo cumpridas 150 horas no
6º (sexto) período e 150 horas no 7º (sétimo) período, estando regulamentado
pelas normas constantes no Regulamento de Estágio do curso
2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
QUADRO CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CRÉDITOS
1º PERÍODO
CH
CÓDIGO
CICLO
DC01
Introdução a Contabilidade
72
4
CFB
DC02
Introdução a Administração
72
4
CFP
DC03
Matemática
72
4
CEQ
DC04
Metodologia Científica
72
4
CFB
DC05
Produção e Interpretação Textual
72
4
CFB
360
20
CH
CRÉDITOS
CICLO
TOTAL
CÓDIGO
2º PERÍODO
DC06
Teorias da Administração
72
4
CFP
DC07
Introdução ao Direito
72
4
CFB
DC08
Matemática Financeira
72
4
CEQ
DC09
Contabilidade Geral
72
4
CFB
DC10
Microeconomia
72
4
CFB
360
20
CH
CRÉDITOS
CICLO
TOTAL
CÓDIGO
3º PERÍODO
DC11
Contabilidade de Custos
72
4
CFB
DC12
Direito Empresarial e Tributário
72
4
CFB
DC13
Estatística
72
4
CEQ
DC14
Socioantropologia
36
2
CFB
DC15
Filosofia
36
2
CFB
DC16
Macroeconomia
72
4
CFB
360
20
CH
CRÉDITOS
CICLO
TOTAL
CÓDIGO
4º PERÍODO
DC17
Direito Trabalhista e Previdenciário
72
4
CFB
DC18
Análise Gerencial
36
2
CFB
DC19
Análise das Demonstrações Contábeis I
36
2
CFB
DC20
Finanças Corporativas
72
4
CFP
51
DC21
Psicologia
36
2
CFB
CFB
CFP
DC22
Comportamento Organizacional
36
2
DC23
Tecnologia e Sistema de Informações
72
4
360
20
CH
CRÉDITOS
CICLO
TOTAL
CÓDIGO
5º PERÍODO
DC24
Finanças e Orçamento Público
72
4
CFP
DC25
Análise de investimentos
72
4
CFP
DC26
Contabilidade Comercial
72
4
CFP
CFP
CFP
DC27
Análise das Demonstrações Contábeis II
72
4
DC28
Contabilidade Fiscal e Tributária
72
4
360
20
CH
CRÉDITOS
CICLO
TOTAL
CÓDIGO
6º PERÍODO
DC29
Contabilidade Aplicada ao Setor Público
72
4
CFP
DC30
Planejamento Fiscal e Tributário
72
4
CFP
DC31
Contabilidade Societária I
72
4
CFP
CFP
DC32
Fundamentos de Auditoria e Perícia
72
4
DC33
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
36
2
CFB
DC34
Gestão do Agronegócio
36
2
CFB
ES01
Estágio Supervisionado I
150
TOTAL
CÓDIGO
DC35
7º PERÍODO
Contabilidade Societária II
ES
510
20
CH
CRÉDITOS
CICLO
72
4
CFP
CFP
DC36
Controladoria
72
4
DC37
Auditoria Contábil
72
4
CFP
DC38
Empreendedorismo
72
4
CFB
DC39
Contabilidade Agrícola
36
2
CFP
DC40
TCC I (Projeto)
36
2
CFP
ES02
Estágio Supervisionado II
150
TOTAL
D
8º PERÍODO
ES
510
20
CH
CRÉDITOS
CICLO
DC41
Teoria da Contabilidade
72
4
CFP
DC42
Laboratório de Práticas e Jogos Empresarias
72
4
CFQ
DC43
TCC II (Artigo Científico)
72
4
CFP
DC44
Optativa I
36
2
CFB
DC45
Optativa II
36
2
CFP
288
14
TOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO LONGO DO CURSO
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
200
3.308
52
2.1 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
A disciplina de libras está prevista como componente curricular nos termos da
legislação vigente (Decreto n° 5.296/2004).
A Educação Ambiental está contemplada nas disciplinas Responsabilidade Social
e Meio Ambiente assim como, integrada de modo transversal e permanente nos
demais componentes curriculares do curso, nos termos da Lei nº 9.795/1999 e
Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na
disciplina Educação das relações Étnico-raciais e indígenas, oferecida como
optativa, abrangente também em outros temas transversais relacionados às políticas
públicas de ações afirmativas voltadas para a igualdade das minorias sociais, como
determina a Lei n° 11.645/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de
2004. A disciplina de Direitos Humanos e Cidadania está prevista como
componente curricular nos termos legais vigentes.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DICIPLINA
Libras
Educação das relações Étnico-raciais e indígenas
Direitos Humanos e Cidadania
Administração de Micro e Pequenas Empresas
Economia Pública
Contabilidade do Terceiro Setor
Contabilidade Ambiental
CARGA HORÁRIA
36
36
36
36
36
36
36
53
3. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
PRIMEIRO PERÍODO
DESCRIÇÃO:
Introdução a Contabilidade
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Contextualização da Ciência Contábil. Contabilidade para Gestores. Usuários e
aplicações contabilísticas. Técnicas contábeis. Princípios e teorias da contabilidade.
Noções de lançamentos, Operações comuns em micro e pequenas empresas.
Contas e plano de contas. Lançamentos: abertura, integralização de capital. Registro
de bens, direitos e obrigações. Receitas e despesas. Balancete de verificação.
Demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do
Exercício.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de
graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade,
2008.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (Brasil). Reforma tributária: PEC nº
233/2008 : uma contribuição do Conselho Federal de Contabilidade para a
sociedade brasileira. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008.
FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2011.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
54
DESCRIÇÃO:
Introdução a Administração
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Conceitos Fundamentais do estudo da Administração. O Papel do Administrador na
sociedade atual: formação e legislação profissional. Antecedentes Históricos da
Administração. Noções básicas das Teorias de Abordagem Clássica. Habilidades do
Administrador. Funções gerenciais: planejamento, organização, direção,
coordenação e controle. O papel social das Organizações. Novas tendências em
administração. Ética na administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da Administração: gerenciando
organizações.Colaboração de Reynaldo C. Marcondes. 3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP:
Saraiva,2006.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAVANTES, G. R. Teoria geral da administração. 2 ed. Porto Alegre: AGE, 1988.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São
Paulo: Pioneira, 2003.
PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras
para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
SENGE, P.M. A quinta disciplina. São Paulo: Bestseller, 2000.
55
DESCRIÇÃO:
Matemática
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de
funções e gráficos. Estudo de Limites. Aplicações da matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMAN, Laurence D. e BRADLEY, Gerald L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas
Aplicações. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SILVA, Sebastião Medeiros da, Elio e Ermes. Matemática 1: para Cursos de
Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.
SILVA, Sebastião Medeiros da, Elio e Ermes. Matemática 2: para Cursos de
Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2a ed. São Paulo:
Harbra, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil . 13 ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982.
CHEVALLARD, Yves. Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3 ed. São Paulo: Ática,
2007.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira – Objetivo e Aplicação. 5 ed.
São Paulo: Saraiva, 2004.
56
DESCRIÇÃO:
Metodologia Científica
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Ciência e Pesquisa. O conhecimento e seus níveis. O método científico. A
construção científica. Epistemologia do trabalho científico: positivismo lógico,
estruturalismo, materialismo dialético. Instrumentos de coleta, tratamento e análise
de dados. Plágio. Estrutura de um projeto de pesquisa. Trabalho de Conclusão de
Curso. Relatório de pesquisa. Pesquisa em base de dados. Normas Técnicas
(ABNT, Vancouver, APA). Relatórios técnicos: fichamento, resumo, resenha e artigo.
Apresentação de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica,
Fundamentos e Técnicas. 14a ed. São Paulo: Papirus, 2003.
CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo:
Makron Books, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31a ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Aidil J. da S.; LEHFELD, Neide A de S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron
Books, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
57
DESCRIÇÃO:
Produção e Interpretação Textual
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção textual.
Caracterização e produção de textos descritivos, expositivos e explicativos.
Relatórios técnicos. Funções da Linguagem. Elementos de textualidade. Tipos e
gêneros textuais (narrativa, relato, texto, informativo, opinativo, argumentativo).
Coesão e coerência. Produção e recepção do texto: processos de síntese,
ampliação, avaliação e reescrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1999, 2004.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 23 ed. São Paulo:
Loyola, 2003.
PÉCORA, Alcyr. Problema de redação . 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português
Básico: gramática, redação e texto. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
2006.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 12 ed.
Petrópolis - RJ: Vozes, 2004.
FÁVERO, Leonor L. Coesão e Coerências Textuais. São Paulo: Ática,1991. 9 ed
2002.
FIORIN JÚNIOR, J. D; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e
Redação. 16a ed. São Paulo: Ática, 2003
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 22 ed. Rio de Janeiro,
RJ: Fundação Getúlio Vargas, 2002.
HOAUAISS, Antônio. Melhoramentos: minidicionário da língua portuguesa. São
Paulo: Melhoramentos, 1997.
58
SEGUNDO PERÍODO
DESCRIÇÃO:
Teorias da Administração
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Bases históricas. Abordagens clássica, humanística, neoclássica. Liderança.
Planejamento. Organização.
Direção. Controle. Abordagens estruturalista,
comportamental, sistêmica e contingencial. Principais contribuições teóricas e
práticas para a formação do conhecimento administrativo e sua evolução ao
estágio atual. Tendências e o processo de gestão organizacional frente aos novos
paradigmas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo:
Ática, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAVANTES, G. R. Teoria geral da administração. 2 ed. Porto Alegre: AGE, 1988.
CHIAVENATO, Idalberto,. Os novos paradigmas: como as mudanças estão
mexendo com as empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do
século. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho
superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.
SENGE, P.M. A quinta disciplina. São Paulo: Bestseller, 2000.
59
DESCRIÇÃO:
Introdução ao Direito
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Do Direito em geral. Das Pessoas. Dos Bens. Dos Fatos Jurídicos. Direito de
Família. Direito das Sucessões. Direito das Coisas. Direito das Obrigações. Direito
Comercial. Noções de Direito e Ramos do Direito. Fontes do Direito. Pessoa Jurídica
e Direito Público. Direito Constitucional. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito
Processual. Direito Tributário. Direito do Trabalho e Previdenciário. Direito
Internacional Público e Privado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 21 ed. São Paulo: Malheiros,
2007.
OLIVEIRA, Juarez de. Constituição da República Federativa do Brasil.: promulgada
em 5 de outubro de 1988. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA, Paulo Napoleao Nogueira da. Curso de direito constitucional. 3 ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado.
12a ed. São Paulo: Saraiva. 2003.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 17 ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de Direito Público e
Privado. 14a ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito privado. Tomo XLVI. Rio de Janeiro:
Borsoi, 1972.
ROBERTO, Giordano Bruno Soares. Introdução à história do direito privado e da
codificação: uma análise do novo código civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
60
DESCRIÇÃO:
Matemática Financeira
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Matemática Comercial. Juros simples e compostos. Desconto simples e composto.
Considerações sobre taxas de juros. Equivalência de capitais. Séries uniformes.
Sistema de amortização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, A. Arnot. Matemática Comercial e Financeira. 13 ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
HAZZAN, Samuel e POMPEU, José Nicolau. Matemática Financeira. 5a ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7a ed. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOFFMAN, Laurence D. e BRADLEY, Gerald L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas
Aplicações. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SILVA, Sebastião Medeiros da, Elio e Ermes. Matemática 1: para Cursos de
Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2a ed. São Paulo:
Harbra, 2001.
CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira – Objetivo e Aplicação. 5 ed.
São Paulo: Saraiva, 2004.
61
DESCRIÇÃO:
Contabilidade Geral
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
A Contabilidade e o processo decisório.
Sistema de Informação Contábil.
Lançamentos contábeis. Introdução as operações com mercadorias e tributos
incidentes. Tipos de estoques. Operações Financeiras: Aplicações, Empréstimos,
Duplicatas Descontadas, Cartão de Crédito e Factoring. Fatos Contábeis. Fórmulas
de lançamentos. Balanço: contas do ativo, passivo e patrimônio líquido. Variação do
patrimônio líquido: receita, despesas e resultado. Demonstração do Resultado do
Exercício. Demonstrações contábeis obrigatórias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2013
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de
graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade,
2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação de controle.
3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
62
DESCRIÇÃO:
Microeconomia
CARGA HORÁRIA:
72 horas
Exposição e análise dos conceitos básicos da ciência econômica. Mercado: oferta,
demanda e equilíbrio. Elasticidades. Comportamento do Consumidor. Demanda
individual e demanda de mercado. Produção. Custos de produção. Estruturas de
mercado. Teoria dos Jogos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva,
2005.
PINDYCK, Robert S. e RUBINFELD Daniel L. Microeconomia. 5a ed. São Paulo:
Makron Books, 2002.
WESSELS, Walter J. Economia. 2a ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 31 ed. São Paulo: Companhia
das Letras, 2002.
MONTGOMERY, Cyntia e PORTER, Michael E. Estratégia. Rio de Janeiro:
Campus,1998.
VICECONTI, Paulo E. V. e NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 5a ed. São
Paulo: Frase, 2003.
WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2a ed. São Paulo:
Makron, 2002.
63
TERCEIRO PERÍODO
DESCRIÇÃO:
Contabilidade de Custos
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Introdução à Contabilidade de Custos; Princípios Básicos; Terminologia Contábil;
Classificação e Departamentalização dos Custos; Apropriação dos Custos Diretos e
Indiretos por meio dos métodos de custeio por absorção. Introdução ao Custeio
Variável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. Triagem. São Paulo: Saraiva,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de
graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade,
2008.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
HIRSCHFELD, Henrique.. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
64
DESCRIÇÃO:
Direito Empresarial e Tributário
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Direito Empresarial: Períodos do Direito Comercial. A teoria da Empresa. Requisitos
para caracterização do empresário. Tipos de Empresários. O empresário: qualidade,
prerrogativas e obrigações. A empresa. O estabelecimento empresarial. O Registro
de empresa. Propriedade industrial. O empresário individual. A microempresa.
Direito societário: sociedades empresárias. Sociedade Limitada e Sociedade
Anônima. Sociedades menores. Constituição, dissolução e extinção. Incorporação,
fusão, cisão e transformação. Noções de Direito do Consumidor. O Estado, Direito
Tributário e tributos. O Sistema Tributário Nacional e sua aplicação nas empresas.
Os limites do poder de tributar. A legislação tributária. Crédito Tributário.
Responsabilidade Tributária. Administração Tributária. Planejamento Tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2015.
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Comercial
(Empresarial). 31a ed. São Paulo: Malheiros, 2014.
NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor.
São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2006.
PAES, Paulo Roberto Tavares. Curso de direito comercial. 2 ed. São Paulo: Revista
dos tribunais, 1996.
SARMENTO, Walney Moraes. Curso de direito comercial. Vol. I. Salvador: UNEBUNEB, 1999.
SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporâneo. Juarez de Oliveira,
2004.
SOUTO, Marcos Juruena Villala. Direito empresarial público. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2002.
65
DESCRIÇÃO:
Estatística
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Análise de Dados. Distribuição de Frequência. Descrição de Dados. Probabilidades.
Regressão e Correlação. Séries Temporais. Representação Gráfica. Números
Índices. Teoria da Amostragem. Testes de Hipóteses. Noções de Cálculos Atuariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5a ed. São Paulo:
Saraiva.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18a ed. São Paulo: Saraiva.
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. 6a ed. São Paulo: Atlas, 1996.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. 3a ed. São Paulo:
Harbra, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, Gilberto de Andrade e DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4a ed.
São Paulo: Atlas, 1990.
NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. 12a ed. São Paulo: Ática,
2003.
SMAILES, Joanne e McGRANE, Angela. Estatística Aplicada à Administração com
Excel. São Paulo: Atlas, 2002.
STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra,
1981.
TOLEDO E OVALLE. Estatística Básica. São Paulo. Atlas, 2003.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. 3a ed. São Paulo:
Harbra. 1998.
66
DESCRIÇÃO:
Socioantropologia
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Introdução ao estudo da sociedade – teoria e método.Teóricos. Elementos
formadores, integradores e funcionais da unidade estrutural da sociedade. O
desenvolvimento da antropologia social e da sociologia contemporânea. Estrutura,
organização, controle e mudança social. Movimentos sociais. Relações ÉtnicoRaciais e Cultura Afro-brasileira e índigena. Política de ações afirmativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARON, Raymund. As Etapas do Pensamento Sociológico. 6ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2a
ed. São Paulo: Moderna, 2005.
LOWY, Michael. As Aventuras de Karl Max Contra o Barão de Munchausen:
Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 8a ed. São Paulo: Cortez,
2003.
MARCELLINO, Nelson C.. Introdução às ciências sociais. Campinas, SP: Papirus,
2003, 2006.
MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Aplicada à Administração. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000.
FORACCHI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza (orgs.) Sociologia e
Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2008.
GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia da Prática Social. 3a ed. Petropólis: Vozes,
1992.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A Paixão de Conhecer a Vida. 8a ed.
São Paulo: Loyola, 2001.
67
DESCRIÇÃO:
Filosofia
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Análise dos grandes períodos filosóficos do pensamento ocidental: o mundo antigo e
o surgimento do “logos”, sua política, cultura e sociedade. O mundo medieval e o
conflito entre fé e razão. O mundo moderno: autonomia do conhecimento,
desenvolvimento da ciência e a instauração de uma nova mentalidade que
condicionou a nossa política, economia, sociedade e cultura na contemporaneidade.
Ética pessoal e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUN, Jean. Os Pré-Socráticos. Lisboa: Edições 70, 2002.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Editora Ática. 2005.
CORDÓN, Juan Manuel Navarro. História da Filosofia. Lisboa: Edições 70, 1998. 03
Volumes: V.1 - Dos Pré-Socráticos à Idade Média.
CORDÓN, Juan Manuel Navarro. História da Filosofia. Lisboa: Edições 70, 1998. 03
Volumes: V.2 – Do Renascimento à Idade Moderna.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. 51a ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2003, 2012.
ROSO, Jayme Vita. Ética e outros escritos. Belo Horizonte: Armazém de idéia, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
BARNES,Jonathan. Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Edição Loyola, 2005.
CHARBONNEAU, Paul-Eugène. Curso de Filosofia: Lógica e Metodologia. 2a ed.
São Paulo: E.P.U., 1986.
MARCELLINO, Nelson C.. Introdução às ciências sociais. Campinas, SP: Papirus,
2002, 2003, 2006.
STRENGER, Irineu. Historia da filosofia. São Paulo: LTr, 1998.
VALLS, Alvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2008.
68
DESCRIÇÃO:
Macroeconomia
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Fundamentos de Teoria e Política macroeconômica. Contabilidade social. O lado
real da economia. O lado monetário da economia. Interligação entre o lado real e o
lado monetário da economia. Inflação. Setor externo. Política fiscal e o setor público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 5a ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5a ed. São Paulo:
Makron Books, 1991.
PINHO, Diva Benevides, VASCONCELLOS, Marco Antônio S.. Manual de economia.
4 ed. São Paulo: Saraiva, 5 ed 2005.
WESSELS, Walter J. Economia. 2a ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: Makron Books, 1982.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 17 ed. Rio de Janeiro:
Quallitymark, 2008.
MELAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2a ed. São Paulo:
Makron, 2002.
69
QUARTO PERÍODO
DESCRIÇÃO:
Direito Trabalhista e Previdenciário
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Noções preliminares. História do Direito do Trabalho. Teoria Geral do Direito do
Trabalho e sua Interdisciplinaridade. Relações de Trabalho e Relação de Emprego.
A figura jurídica do empregado. A figura jurídica do empregador. Jornada e
descanso do trabalhador. Férias. Remuneração e Salário. Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço – FGTS. Segurança e Medicina do Trabalho. Tutela Especial nas
Relações de Trabalho. Alteração e suspensão do contrato de trabalho. Rescisão do
Contrato de Trabalho. Estabilidade. Direito coletivo do trabalho. Rescisão do
Contrato de Trabalho. Justiça do Trabalho e Autuações no Trabalho. Previdência
Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Armando Casimiro. Consolidação das Leis do Trabalho. 30a ed. São Paulo:
LTr, 2003.
MARTINEZ, Wladimir Novaes e NOVAES FILHO, Wladimir. Lei Básica da
Previdência Social. São Paulo: LTr, 2005.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo. LTr.
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, A.C. Consolidação das leis do trabalho. 30 ed. São Paulo: LTr, 2003.
LAMARCA, Antônio. Curso Normativo de Direito do Trabalho. 2ª ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1993.
LIMA, Francisco Gérson Marques de. Manual do Procurador do Trabalho. Leme:
Livraria de Direito, 1998.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 39 ed. São
Paulo: LTr, 2014.
SALEM, Diná Aparecida Rossignolli. Direitos Rescisórios Trabalhistas. 4a ed. Leme:
Livraria de Direito, 1999.
SERSON, José. Jurisprudência das Rotinas Trabalhistas. 2a ed. São Paulo:
Revistas dos Tribunais, 1992.
70
DESCRIÇÃO:
Análise Gerencial
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Análise dos procedimentos do método de custeio por absorção. Interpretar os
relatórios de custos para tomada de decisão. Custeio Variável. Análise do Custeio
Variável; Relação Custo x Volume e Lucro. Margem de Contribuição para tomada de
decisão. Pontos de Equilíbrio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. Triagem. São Paulo: Saraiva,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de
graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade,
2008.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
HIRSCHFELD, Henrique.. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
71
DESCRIÇÃO:
Análise das Demonstrações Contábeis I
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Contextualização da análise das demonstrações contábeis. Relevância no processo
de análise das demonstrações contábeis. O processo de análise das demonstrações
contábeis. métodos de análise das demonstrações contábeis; análise através de
índices da liquidez, estrutura de capital, do ciclo operacional, lucratividade e
rentabilidade; Estudos de caso; Relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, José Sostenes Silva. Análise financeira de balanços. Catanduva ,SP: Rêspel,
2012.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial.
6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CARNEIRO, Juarez Domingues. Proposta nacional de conteúdo para o curso de
graduação em ciências contábeis. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade,
2008.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
72
DESCRIÇÃO:
Finanças Corporativas
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Introdução às finanças corporativas. Fundamentos do capital de giro. Administração
de caixa. Administração de valores a receber. Administração de estoques. Fontes de
financiamento para capital de giro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo:
Atlas. 2009.
LEMES
JÚNIOR,
Antônio
Barbosa. Administração
financeira: princípios,
fundamentos e práticas trabalhistas . 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração ::Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil . 13 ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 17 ed. Rio de Janeiro:
Quallitymark, 2008.
GITMAN, L, J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Campus, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique.. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações
práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e
administradores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira – Objetivo e Aplicação. 5 ed.
São Paulo: Saraiva, 2004.
73
DESCRIÇÃO:
Psicologia
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
A psicologia como ciência. As dimensões biológicas e sócio-culturais do
comportamento. Principais teorias psicológicas. Motivação e trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma Introdução ao estudo de Psicologia. 13ª
ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo:
Harbra, 2002.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 7ª ed. Petropólis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15 ed. São Paulo:
Ática, 2001.
BERGAMINI, Cecília Whitaker.. Psicologia aplicada à Ciências Contábeis: psicologia
do comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982.
BERGAMINI, C.W., BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na
empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988.
BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. São Paulo:Altas 5 ed 2008.
FLEURY, M. T. L. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Altas, 2007.
HERSEY, Paul. Psicologia para Administradores. 8ª ed. São Paulo: E.P.U., 1986
WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
74
DESCRIÇÃO:
Comportamento Organizacional
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Administração e comportamento organizacional: eficácia individual, grupal e
organizacional. Motivação. Stress no trabalho. Grupos. Liderança. Conflito e poder.
Gestão por competência pelo CHA: Conhecimento, Habilidades e Atitudes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMINI, C.W., BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na
empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988.
BERGAMINI, Cecília Whitaker.. Psicologia aplicada à Ciências Contábeis: psicologia
do comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982.
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma Introdução ao estudo de Psicologia. 13ª
ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FADIMAN, James e FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo:
Harbra, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15 ed. São Paulo:
Ática, 2001.
BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. São Paulo:Altas 5 ed 2008.
FLEURY, M. T. L. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Altas, 2007.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 7ª ed. Petropólis: Vozes, 2002.
HERSEY, Paul. Psicologia para Administradores. 8ª ed. São Paulo: E.P.U., 1986
WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
75
DESCRIÇÃO:
Tecnologia e Sistemas de Informação
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Tecnologia da Informação. Sistema e suas Particularidades. Sistemas de
Informação. Conceitos de tecnologia da informação: Hardware / Software e
Telecomunicações. Organizando Dados e Informação. Os novos usos da TI na
Empresa. Teletrabalho. Call Center. Workflow. Software livre e Inclusão Digital.
Assinatura Digital e Certificado Digital. Biometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. São
Paulo: Atlas, 2001.
MEIRELES, Fernando de Souza. Informática: Novas Aplicações com
Microcomputadores. 2a ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. São Paulo:
Atlas, 1996.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação. São Paulo: Atlas, 2007.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MANAS, A. Vico. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 2007.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
QUINTO PERÍODO
76
DESCRIÇÃO:
Finanças e Orçamento Público
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Introdução e conceitos da Administração Pública; Contextualização e Finanças
Públicas; Planejamento e Orçamento Público; Lei 4.320/64 e Lei Complementar
101/2000 de Responsabilidade Fiscal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 45 ed. São Paulo: Brasiliense,
1998.
ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do Setor Público: de acordo com as inovações
das normas brasileiras de contabilidade técnica aplicadas ao setor público. São
Paulo, Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
DESCRIÇÃO:
77
Análise de Investimentos
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Cálculo financeiro e aplicações. Métodos de análise de investimento. Risco e
retorno. Precificação de ativos (CAPM e APM). Introdução à análise de riscos. Custo
médio ponderado de capital (WACC). Fontes de financiamentos de longo prazo.
Ações e dividendos: avaliação de ações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo:
Atlas. 2009
BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos. – São Paulo: Atlas, 2008.
ROSS, et al. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação. São Paulo: Atlas, 2007.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
GITMAN, L, J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Campus, 2001.
MELLAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira – Objetivo e Aplicação. 5 ed.
São Paulo: Saraiva, 2004.
DESCRIÇÃO:
78
Contabilidade Comercial
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Contabilização das operações com mercadorias; Tributos incidentes sobre as
operações comerciais; Lançamentos contábeis com mercadorias; Formação de
preço de venda; Amortização, Depreciação e Exaustão; Operações com Bens do
Ativo Imobilizado; Lucros, Reservas e Dividendos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2013.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SANTOS, J. L. dos [et al.]. Contabilidade geral . 4. ed. atual. pela Lei nº 11.941/09
e pelas Normas do CPC até o documento de revisão de pronunciamento técnico nº
03/2013. São Paulo : Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Eliseu [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2013.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
SILVA, E. M. da. Manual de contabilidade simplificada para micro e pequenas
empresas ITG 1000. 5 ed. São Paulo: IOB Folhamatic, 2013.
DESCRIÇÃO:
79
Análise das Demonstrações Contábeis II
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Alavancagem financeira e combinada; índices para análise da demonstração das
origens e a apicações de recursos; índices para análise da demonstração de fluxo
de caixa; análise da demonstração de valor adicionado; medidas de avaliação do
desempenho empresarial; estudo avançado do capital de giro; modelos de avaliação
de empresas; elaboração do relatório de análise e estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, José Sostenes Silva. Análise financeira de balanços. Catanduva ,SP: Rêspel,
2012.
MARION. José Carlos. Contabilidade empresarial: análise das demonstrações
contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas , 2010.
MATARAZZO. Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial.
6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAF. Alexandre Neto. Estrutura e análise de balanços:um enfoque econômicofinanceiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
DESCRIÇÃO:
80
Contabilidade Fiscal e Tributária
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Legislação aplicada. Tributos incidentes sobre o faturamento, mercadorias e
serviços; Cálculo e particularidades dos tributos; Apuração dos saldos tributários;
Contabilização dos tributos. Tributos incidentes sobre o lucro. Lançamentos
Contábeis e Fiscais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Humberto B..Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 11 ed. São
Paulo:Atlas, 2013.
SANTOS, Cleônimo dos. Como Calcular e Recolher PIS/PASEP e COFINS. 7 ed.
São Paulo: IOB, 2010.
RODRIGUES, Aldenir O..IRPJ/CSLL 2011: Manual do Imposto de Renda Pessoa
Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. 6 ed. São Paulo: IOB, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário
Nacional
BRASIL. Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o ICMS
BRASIL. Decreto 2.376, de 12 de novembro de 1997. Dispõe sobre o IPI
BRASIL. Lei Complementar 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o ISS
BRASIL. Decreto 3.000, de 26 de março de 1999. Dispõe sobre o Regulamento do
Imposto de Renda.
FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2013.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SEXTO PERÍODO
81
DESCRIÇÃO:
Contabilidade Aplicada ao Setor Público
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Estrutura conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, incluindo:
Princípios Contábeis; campo de aplicação, objetivo, objetivos, função social,
patrimônio público, plano de contas; lançamentos típicos, elaboração e análise das
demonstrações contábeis, custos e controle interno sob a ótica contábil. Normas
Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 45 ed. São Paulo: Brasiliense,
1998.
ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do Setor Público: de acordo com as inovações
das normas brasileiras de contabilidade técnica aplicadas ao setor público. São
Paulo, Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
DESCRIÇÃO:
82
Planejamento Fiscal e Tributário
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Legislação referente aos tributos incidentes sobre pessoa física e jurídica; Cálculo e
particularidades dos tributos sobre as pessoas físicas e jurídicas; Apuração dos
saldos tributários; Comparação e análise entre os diversos regimes tributários para
tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Humberto B..Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 11 ed.São
Paulo: Atlas, 2011.
RODRIGUES, Aldenir O..IRPJ/CSLL 2011: Manual do Imposto de Renda Pessoa
Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. 6 ed. São Paulo: IOB, 2011.
SANTOS, Cleônimo dos. Como Calcular e Recolher PIS/PASEP e COFINS.7 ed.
São Paulo: IOB, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil.
Brasília: Senado, 1988.
BRASIL. Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário
Nacional
BRASIL. Decreto 2.376, de 12 de novembro de 1997. Dispõe sobre o IPI
BRASIL. Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o ICMS
BRASIL. Lei Complementar 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o ISS
BRASIL. Decreto 3.000, de 26 de março de 1999. Dispõe sobre o Regulamento do
Imposto de Renda.
FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2011.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
DESCRIÇÃO:
Contabilidade Societária I
83
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
IFRS. Relatório da administração; partes relacionadas; reorganização societária;
Reavaliação; Ganhos e perdas de capital; concessões; juros sobre o capital próprio
e extinção de sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada atualizada pelas leis 11.638
e 11.941. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sérgio de., MARTINS, Eliseu., GELBECKE, Ernesto Rubens e
SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as
sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas,
2010.
MARTINS, Eliseu [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2013.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
DESCRIÇÃO:
Fundamentos de Auditoria e Perícia
84
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Contextualização acerca da auditoria e perícia contábil; Campo de Atuação e
Fundamentos Legais de Auditoria e Perícia Contábil; Princípios e Normas Técnicas
de Auditoria e Perícia Contábil; Planejamento dos Trabalhos; Execução dos
Trabalhos; Papéis de Trabalho; Parecer de Auditoria e Laudo Pericial. Estudos de
caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
ALBERTO,Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as
sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas,
2010.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem
teórica, ética, legal, processual e operacional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
DESCRIÇÃO:
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
85
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
A responsabilidade socioambiental e a função empresarial. A evolução do conceito e
das práticas de responsabilidade socioambiental. Elaboração e avaliação de projetos
de responsabilidade socioambiental empresarial. Alinhamento do Modelo de gestão
e práticas de responsabilidade socioambiental. Melhores práticas de
responsabilidade socioambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATALHA, M. O. et al. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2. ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
CAIXETA-FILHO, J. V. Pesquisa Operacional: técnicas de otimização aplicadas a
sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009.
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São
Paulo: Pioneira, 2003.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 5 ed. São Paulo: Malheiros,
2004.
DESCRIÇÃO:
86
Gestão do Agronegócio
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Os conceitos do Agronegócio: Sistema Agroindustrial, Complexo agroindustrial,
Cadeia da produção Agroindustrial. Dimensão e importância econômica do
agronegócio brasileiro: pequenos, médios e grandes empreendimentos,
características regionais e cooperativismo. Planejamento e controle da produção no
agronegócio: projetos e análise de investimentos, fontes de financiamento, controle
de qualidade, órgãos reguladores, apuração de custos e despesas, formação de
preço, logística no agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATALHA, M. O. et al. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2. ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
CAIXETA-FILHO, J. V. Pesquisa Operacional: técnicas de otimização aplicadas a
sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009.
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São
Paulo: Pioneira, 2003.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 5 ed. São Paulo: Malheiros,
2004.
SÉTIMO PERÍODO
87
DESCRIÇÃO:
Contabilidade Societária II
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
IFRS, Pronunciamentos técnicos. Avaliação de investimentos; Coligadas e
controladas; CPC: 18, 19 e 36; Correção integral e Conversão das demonstrações
contábeis em moeda estrangeira. Atualização dos pronunciamentos técnicos e
resoluções. Estudos de caso com as companhias listadas na BM&FBOVESPA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada atualizada pelas leis 11.638
e 11.941. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sérgio de., MARTINS, Eliseu., GELBECKE, Ernesto Rubens e
SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as
sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas,
2010.
MARTINS, Eliseu [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2013.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
DESCRIÇÃO:
88
Controladoria
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Introdução à Controladoria; A empresa e a necessidade de Controladoria; O
controller; O sistema empresa e seus subsistemas; O modelo de gestão; Processo
de gestão; Modelos de decisão; Fluxos financeiros na empresa; Sistemas de
orçamento; Avaliação do desempenho empresarial. Estudos de caso com as
companhias listadas na BM&FBOVESPA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica Gecon. São Paulo: Atlas, 2005.
OLIVEIRA, Djalma de P. Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. 29. ed. São Paulo: Atlas: 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional. 2. ed.São Paulo:
Thomson Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio. MARION, José Carlos. Introdução à teoria da Contabilidade:
para nível de graduação. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
DESCRIÇÃO:
89
Auditoria Contábil
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Planejamento de Auditoria Pública e Privada; Seleção da Amostra e Avaliação de
Risco; Controle Interno; Controle na Administração Pública; Técnicas de Auditoria;
Papéis de Trabalho; Auditoria das Contas Patrimoniais; Auditoria das Contas de
Resultado; Auditoria das Receitas e Despesas Orçamentárias; Relatórios e
Pareceres de Auditoria; Prestação de Contas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
ALBERTO,Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as
sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas,
2010.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem
teórica, ética, legal, processual e operacional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
DESCRIÇÃO:
90
Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
A formação de empreendedor. Características do Empreendedor. As Necessidades
do Empreendedor. O conhecimento para o empreendedor. O Empreendedor e suas
Habilidades. Inovação e Criatividade. Difusão tecnológica. Sistema Empreendedor.
Novas Configurações Organizacionais. Endoempreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo - transformando idéias em negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2014.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São
Paulo: Pioneira, 2003.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
KAPLAN, Robert S e NORTON, David P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
MONTGOMERY, Cyntia e PORTER, Michael E. Estratégia. Rio de Janeiro:
Campus,1998.
PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras
para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
DESCRIÇÃO:
91
Contabilidade Agrícola
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Atividade rural - conceitos básicos; contabilidade rural; projetos e orçamentos
agrícolas; depreciação, amortização e exaustão na atividade agrícola; custos na na
atividade agrícola; planificação contábil; contabilidade da atividade agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. São Paulo: Atlas,
2003.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural. São Paulo : Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural. São Paulo: Atlas, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária. 9 ed. São Paulo : Atlas, 2012
MARION, José Carlos e SANTOS, Gilberto. Administração de Custos na
Agropecuária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Eliseu [et al.]. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2013.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as
sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas,
2010.
DESCRIÇÃO:
92
TCC I (projeto de pesquisa)
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
O projeto de pesquisa: definição, modelos e elementos. Planejamento, organização
e desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC). A organização de texto
científico (normas técnicas). Entrega do projeto de TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica,
Fundamentos e Técnicas. 14a ed. São Paulo: Papirus, 2003.
CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo:
Makron Books, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31a ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Aidil J. da S.; LEHFELD, Neide A de S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron
Books, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
93
OITAVO PERÍODO
DESCRIÇÃO:
Teoria da Contabilidade
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Evolução histórica da contabilidade; Evolução da abordagem de pesquisa na
contabilidade (normativismo e positivismo); Estrutura conceitual básica da
contabilidade no Brasil, EUA e no modelo internacional (IASB); Ativo e sua
mensuração; Passivos e Patrimônio Líquido; Receitas, despesas, perdas e ganhos;
Conflito de agência; Assimetria informacional; Papel da contabilidade dentro da
teoria contratual da firma; Governança corporativa e contabilidade; Relevância,
objetividade e conservadorismo; Informação contábil em mercados financeiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Introdução à teoria da contabilidade
para nível de graduação. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova
abordagem. São Paulo: Atlas, 2005.
SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NEVES, Marcos. Contabilidade geral aplicada – série provas e concursos. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
ROSS, E et alli. Princípios de Administração Financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
94
DESCRIÇÃO:
Laboratório de Práticas e Jogos Empresariais
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
A teoria dos jogos aplicada a Gestão dos Negócios. Operações de diferentes níveis
de complexidade demonstrando a dinâmica empresarial em todo o processo de
registro e controle de uma empresa, simulada por meio de processamento eletrônico
dos livros e relatórios financeiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo : Atlas, 2007.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
SILVA, Edivan da. Manual de Contabilidade Simplificada para Micros e Pequenas
Empresas, 3 ed. São Paulo: IOB
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. São Paulo:
Atlas, 2008.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação. São Paulo: Atlas, 2007.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São
Paulo: Pioneira, 2003.
KAPLAN, Robert S e NORTON, David P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
95
DESCRIÇÃO:
Trabalho de Conclusão de Curso
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso com base em projeto anteriormente
construído, considerando as exigências teórico-metodológicas e relacionado com as
respectivas linhas de pesquisa do curso, sob a orientação de professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica,
Fundamentos e Técnicas. 14a ed. São Paulo: Papirus, 2003.
CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo:
Makron Books, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31a ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Aidil J. da S.; LEHFELD, Neide A de S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron
Books, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
96
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DESCRIÇÃO:
Estágio Supervisionado
CARGA HORÁRIA:
300 horas
EMENTA:
Experiências práticas e científicas no campo da Gestão. Capacidade criativa e
análise crítica de situações reais práticas e/ou científicas do aluno durante o estágio
e na elaboração de relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica,
Fundamentos e Técnicas. 14a ed. São Paulo: Papirus, 2003.
CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo:
Makron Books, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31a ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Aidil J. da S.; LEHFELD, Neide A de S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Armando L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron
Books, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
97
OPTATIVAS
DESCRIÇÃO:
Libras
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade. Legislação
vigente e processos de acessibilidade. a libras como língua de comunicação social.
noções básicas da libras. prática introdutória em libras. A cultura e a Sociedade no
contexto da Inclusão Educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
QUADROS, Ronice Müller de KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
SKLIAR, Carlos. Atualidade da Educação Bilíngue para surdos. Volume I. Porto
Alegre: Mediação, 1998.
SACKS, Oliver W. Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. SP: Companhia
das Letras, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valéria Silva Rosa de. Português
Básico: gramática, redação e texto. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 23 ed. São Paulo:
Loyola, 2003.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
2006.
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São
Paulo: Global Editora, 2011.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 12 ed.
Petrópolis - RJ: Vozes, 2004.
98
DESCRIÇÃO:
Educação das relações Étnico-raciais e indígenas
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem,
racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de
raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afrobrasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a
questão das cotas. Trabalho, produtividade e diversidade cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARON, Raymund. As Etapas do Pensamento Sociológico. 6ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2a
ed. São Paulo: Moderna, 2005.
LOWY, Michael. As Aventuras de Karl Max Contra o Barão de Munchausen:
Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 8a ed. São Paulo: Cortez,
2003.
MARCELLINO, Nelson C.. Introdução às ciências sociais. Campinas, SP: Papirus,
2003, 2006.
MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1994,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Aplicada à Administração. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000.
FORACCHI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza (orgs.) Sociologia e
Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2008.
GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia da Prática Social. 3a ed. Petropólis: Vozes,
1992.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A Paixão de Conhecer a Vida. 8a ed.
São Paulo: Loyola, 2001.
99
DESCRIÇÃO:
Direitos Humanos e Cidadania
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Direitos Humanos. Compreender os grupos étnicos e processos de colonização e
póscolonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas
específicas em educação. Cidadania e Socidade Contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARON, Raymund. As Etapas do Pensamento Sociológico. 6ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2a
ed. São Paulo: Moderna, 2005.
LOWY, Michael. As Aventuras de Karl Max Contra o Barão de Munchausen:
Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 8a ed. São Paulo: Cortez,
2003.
MARCELLINO, Nelson C.. Introdução às ciências sociais. Campinas, SP: Papirus,
2003, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000.
FARIA, José Eduardo. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. 1 ed. São Paulo,
SP: malheiros, 2002.
NOVAES, R.; LIMA, R. K. de. Antropologia e direitos humanos. Niterói, RJ: EDUFF,
2001.
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 8 ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado,
2007.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A Paixão de Conhecer a Vida. 8a ed.
São Paulo: Loyola, 2001.
100
DESCRIÇÃO:
Administração de Micro e Pequenas Empresas
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Característica das Micro e Pequenas empresas. Visão abrangente e integrada da
gestão de Micro e Pequenas empresas. Conceitos, princípios, técnicas e processo
no contexto dos modernos modelos de gestão. Dimensões estratégicas e táticooperacionais visando seu desenvolvimento e perpetuação no mercado. Talentos
requeridos e como desenvolvê-los. Relação de interação com as grandes empresas.
Relação Recursos Humanos, Recursos Financeiros, Recursos Materiais e
Estratégica corporativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da Administração: gerenciando
organizações.Colaboração de Reynaldo C. Marcondes. 3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP:
Saraiva,2006.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAVANTES, G. R. Teoria geral da administração. 2 ed. Porto Alegre: AGE, 1988.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral de administração. 2 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São
Paulo: Pioneira, 2003.
PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras
para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
SENGE, P.M. A quinta disciplina. São Paulo: Bestseller, 2000.
101
DESCRIÇÃO:
Economia Pública
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
O papel do setor público na Economia, a Legislação Orçamentária Financeira. O
Orçamento Público como instrumento alocativo das políticas públicas. As receitas e
as despesas públicas e seus impactos de ordem econômica e seus efeitos sobre a
economia nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva,
2005.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 45 ed. São Paulo: Brasiliense,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 31 ed. São Paulo: Companhia
das Letras, 2002.
MONTGOMERY, Cyntia e PORTER, Michael E. Estratégia. Rio de Janeiro:
Campus,1998.
PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras
para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
VICECONTI, Paulo E. V. e NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 5a ed. São
Paulo: Frase, 2003.
WONNACOTT, Paul e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2a ed. São Paulo:
Makron, 2002.
102
DESCRIÇÃO:
Contabilidade do Terceiro Setor
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Aspectos históricos do Terceiro Setor. Aspectos contábeis, fiscais e tributários de
entidades do Terceiro Setor. Princípios Contábeis Aplicados ao Teceiro Setor. Plano
de Contas e Demonstrações contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de procedimentos contábeis
para fundações e entidades de interesse social. Brasília: CFC, 2003. Disponível em:
http://www.cfc.org.br.
PRAHALAD, C. K; Hamel, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras
para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 24 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
SANTOS, J. L. dos [et al.]. Contabilidade geral . 4. ed. atual. pela Lei nº 11.941/09 e
pelas Normas do CPC até o documento de revisão de pronunciamento técnico nº
03/2013. São Paulo : Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto,. Os novos paradigmas: como as mudanças estão
mexendo com as empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FERRARI, Ed, Luiz. Contabilidade Geral. 11 ed. São Paulo: Impetus, 2013.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho
superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.
103
DESCRIÇÃO:
Contabilidade Ambiental
CARGA HORÁRIA:
36 horas
EMENTA:
Gestão ambiental. Responsabilidade social da empresa. A contabilidade e o meio
ambiente. Ativo ambiental. Passivo ambiental. Receita ambiental. Despesa
ambiental. Custo ambiental. Custeio das atividades. Teoria dos sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. São Paulo: Atlas,
2003.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
VEIGA, J. E. da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2. ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATALHA, M. O. et al. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1992.
MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária. 9 ed. São Paulo : Atlas, 2012
SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade Societária – aplicável a todas as
sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas,
2010.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 5 ed. São Paulo: Malheiros,
2004.

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