Manual de Tratamento Documental

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Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .....................................................................................................3
1. – POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA COLECÇÃO ...................................4
1.1. – SELECÇÃO DE DOCUMENTOS ..................................................................... 5
1.2. – AQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS .................................................................... 6
1.2.1. – PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE MONOGRAFIAS ......................... 6
1.2.2. – PROCEDIMENTOS P/ AQUISIÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS ............. 7
2. – TRATAMENTO DOCUMENTAL .....................................................................8
2.1. – REGISTO OU INVENTÁRIO .......................................................................... 9
2.2. – CARIMBAGEM DE DOCUMENTOS .............................................................. 11
2.2.1. – CARIMBAGEM DE MONOGRAFIAS ...................................................... 11
2.2.2. – CARIMBAGEM DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS..................................... 11
3. – ANÁLISE DOCUMENTAL ............................................................................ 12
3.1. -CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS ............................................................ 13
3.1.1. – CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO .......................................... 14
3.1.2. – CLASSIFICAÇÃO DE CD’S ................................................................. 16
3.1.3. – CLASSIFICAÇÃO DE DVD’S ............................................................... 18
3.1.4. – CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS ............................ 20
3.2. – INDEXAÇÃO DE DOCUMENTOS ................................................................. 21
3.2.1. – INDEXAÇÃO DE MONOGRAFIAS ADULTO ............................................ 22
3.2.2. - INDEXAÇÃO DE MONOGRAFIAS INFANTO-JUVENIL ............................... 23
3.2.2.1. – LIVROS INFANTIS .................................................................. 23
3.2.2.2. – LIVROS JUVENIS ................................................................... 24
3.2.2.3. – DESCRITORES DO GÉNERO LITERÁRIO .................................... 25
3.2.3. – INDEXAÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS........................................ 26
3.2.4. – INDEXAÇÃO DE CD´S ....................................................................... 28
3.2.5. – INDEXAÇÃO DE DVD´S ..................................................................... 32
3.2.6. – INDEXAÇÃO DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS .................................. 35
3.2.7. – INDEXAÇÃO DE BANDA DESENHADA .................................................. 36
3.2.8. – INDEXAÇÃO DO FUNDO REGIONAL .................................................... 38
4. - COTAÇÃO DOS DOCUMENTOS ................................................................. 40
4.1. – COTAÇÃO DE MONOGRAFIAS ADULTOS ..................................................... 41
4.2. – COTAÇÃO DE MONOGRAFIAS INFANTO-JUVENIL ......................................... 66
4.3. – COTAÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS .................................................. 70
4.4. – COTAÇÃO DE CD’S ................................................................................. 71
4.4.1. – COTAÇÃO DE CD’S DE ADULTOS ....................................................... 71
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4.4.2. – COTAÇÃO DE CD’S INFANTO-JUVENIL ............................................... 73
4.5. – COTAÇÃO DE DVD’S ............................................................................... 75
4.5.1. – COTAÇÃO DE DVD’S ADULTOS ......................................................... 75
4.5.2. – COTAÇÃO DE DVDS INFANTO-JUVENIL .............................................. 77
4.6. – COTAÇÃO DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS ............................................. 78
4.7. – COTAÇÃO DO FUNDO REGIONAL ............................................................... 79
4.8. – COTAÇÃO DE BANDA DESENHADA ............................................................ 81
5. - CATALOGAÇÃO .......................................................................................... 83
5.1. – CATALOGAÇÃO DE MONOGRAFIAS ADULTOS ............................................. 85
5.2. – CATALOGAÇÃO DE MONOGRAFIAS INFANTO-JUVENIS ............................... 107
5.3. – CATALOGAÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS ........................................ 111
5.4. – CATALOGAÇÃO DE CD’S ........................................................................ 123
5.5. – CATALOGAÇÃO DE DVD’S ...................................................................... 133
5.6. – CATALOGAÇÃO DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS ................................... 143
6. - CRIAÇÃO DE EXEMPLARES .................................................................... 154
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INTRODUÇÃO
A constituição do Catálogo Colectivo do concelho de Silves impôs a
elaboração de um Manual de Procedimentos comum a todas as instituições que
dele venham a fazer parte. Este catálogo será coordenado e gerido pela
Biblioteca Municipal de Silves, tendo em vista a partilha de bases de dados
bibliográficos.
Este manual é um documento em aberto e em constante reestruturação cujo
objectivo é a uniformização dos procedimentos e a continuidade das decisões
técnicas assumidas pela Biblioteca Municipal. Tendo em conta a prossecução dos
seus objectivos, o documento retém um conjunto de medidas técnicas relativas ao
circuito documental, desde a aquisição de documentos até à sua disponibilização
ao público:
Selecção;
Aquisição;
Registo;
Carimbagem;
Catalogação;
Classificação;
Indexação;
Cotação;
Arrumação nas estantes.
Pretende-se com este documento garantir a qualidade do catálogo e
assegurar a coerência e a qualidade dos dados que a pesquisa e o acesso à
informação aos leitores exigem. O texto pretende ainda fornecer, a todas as
bibliotecas do concelho de Silves, conceitos sobre as fases do tratamento técnico
documental,
as
quais
deverão
ser
complementadas
com
encontros
personalizados, sempre que os profissionais das bibliotecas assim o entendam.
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1. – POLÍTICA DE DESENVOL VIMENTO DA COLECÇÃO
Formar uma colecção é organizá-la de forma adequada e colocá-la ao
serviço dos seus utilizadores.
A colecção da biblioteca deve ser oferecida com base na igualdade de
acesso para todos, sem distinção de idade, raça, sexo, religião, nacionalidade,
língua ou condição social.
As colecções devem incluir todo o tipo de suportes e tecnologias modernas,
assim como fundos tradicionais, porque o importante nas obras é o seu conteúdo
e não o suporte em que estas estão registadas. As grandes colecções não são
necessariamente sinónimo de boas colecções, a relevância que a colecção tem
para as necessidades da comunidade é muito mais importante do que o seu
tamanho. Gerir a colecção implica um processo de selecção e aquisição de
fundos, incorporação dos documentos na colecção, catalogação, restauro,
conservação e expurgo.
Para que a biblioteca possa desempenhar cabalmente o seu papel social,
deve dispor de uma gama variada de documentos, dos quais devem fazer parte:
1)
Materiais primários – Permitem ao utilizador e ao profissional o
acesso à informação original. A sua quantidade e variedade
dependem do tipo de biblioteca e do seu maior ou menor nível de
especialização. No entanto cada biblioteca está incumbida de ter
uma colecção de monografias e uma de periódicos.
2)
Obras de referência - São as obras mais utilizadas pelos
profissionais para satisfazer e resolver os problemas colocados
pelos utilizadores e que se dividem em:
 Obras de referência de informação directa - Dicionários e
enciclopédias;
 Obras de referência de informação indirecta - Catálogos e
repertórios bibliográficos.
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1.1. – SELECÇÃO DE DOCUMENTOS
O responsável pela biblioteca deve reunir material de apoio à selecção,
devendo estar atento às novidades editoriais e sobretudo aos interesses dos seus
leitores. A ele cabe-lhe consultar catálogos de editores, as páginas literárias dos
principais jornais e as bibliografias nacionais e estrangeiras, visitar feiras de livros
e livrarias e estabelecer contactos com as outras bibliotecas do agrupamento.
Numa biblioteca, a selecção dos documentos deve-se ajustar à comunidade
que serve, como tal é fundamental que os profissionais conheçam essa mesma
comunidade. Se a questionarem podem estabelecer grupos de leitores, segundo
os seus interesses, adquirindo deste modo uma ferramenta essencial de ajuda à
selecção de documentos.
No caso particular das Bibliotecas escolares e de forma a rentabilizar
recursos, a selecção do fundo documental, deve contemplar os seguintes
critérios:
Cerca de 60% dos fundos deverão contemplar os temas do currículo
escolar (áreas disciplinares);
Número de alunos e as respectivas faixas etárias;
Contemplar obras de autores de referência, quer ao nível doa
conteúdos, quer da qualidade literária das suas obras;
Meio cultural e sócio-económico envolvente;
Origens multiculturais dos alunos.
Para que as bibliotecas escolares possuam verbas que lhes permitam fazer
aquisições documentais, deverão os seus responsáveis estar atentos aos meios
que estão à sua disposição:
Protocolo Autarquia/PNL;
Atribuição de verbas para a BE/CRE;
Candidaturas à RBE no concelho;
Actividades de iniciativa da escola, cujo lucro, ou parte dele, reverte
para a biblioteca escolar;
Mecenato
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1.2. – AQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS
A aquisição de obras para as bibliotecas pode ocorrer de três maneiras
diferentes, desde que respeite os procedimentos administrativos do agrupamento.
Compra - Deve ser efectuada de preferência após a sua consulta, de modo
a poder-se ajuizar o seu interesse real.
Oferta - Atendendo às dificuldades orçamentais, as bibliotecas devem
procurar, tanto quanto possível, receber doações de diferentes entidades e até de
particulares. Porém receber ofertas, não significa receber obras sem interesse,
seja selectivo e guarde apenas os títulos que vão ao encontro dos objectivos da
biblioteca e consequentemente, dos interesses dos leitores.
Permuta - Entre bibliotecas é uma prática pouco frequente que deveria ser
incentivada. Para que tal ocorra basta que cada biblioteca possua uma lista de
referências que indique os títulos que está interessada em trocar e divulgá-la por
outras bibliotecas.
1.2.1. – PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE MONOGRAFIAS
1) Verificar se a obra não existe na biblioteca, nem se já foi encomendada;
2) Preencher uma ficha de encomenda, com os dados bibliográficos (título,
autor, editor, fornecedor e data de encomenda), sugere-se a utilização
de uma folha Excel;
3) Guardar uma cópia da ficha de encomenda num ficheiro, por ordem
alfabética do título;
4) Enviar a nota de encomenda ao fornecedor com os elementos
identificativos da obra;
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5) Quando ocorrer a recepção da obra retirar a ficha de encomenda do
ficheiro e conferir os elementos identificadores, para verificar se a
encomenda está correcta;
6) Verificar se a obra traz algum defeito;
7) Eliminar a ficha de encomenda.
1.2.2. – PROCEDIMENTOS P/ AQUISIÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
1) Realizar assinaturas semestrais ou anuais dos títulos com interesse para
a biblioteca;
2) Efectuar assinaturas que garantam o recebimento de todos os números
referentes ao período coberto, por um custo inferior ao de compra de
números avulsos;
3) Controlar o recebimento dos vários números.
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2. – TRATAMENTO DOCUMENTA L
O
tratamento
documental
consiste
num
conjunto
de
operações
administrativas e técnicas, apoiadas em regras pré-estabelecidas e normalizadas
com o objectivo de permitir a:
Recuperação rápida da informação;
Localização da obra;
Criação de catálogos;
Intercâmbio de informação.
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2.1. – REGISTO OU INVENTÁRIO
Antes de se proceder à integração do documento no catálogo bibliográfico,
verifica-se se este é pertinente ou se pelo contrário se se trata de uma publicação
efémera, e sem interesse. Caso não apresente interesse para o público que
serve, deve-se proceder ao seu expurgo ou colocá-lo numa lista de permutas.
O registo tem o objectivo de incorporar os documentos na colecção e
garantir o controlo do inventário. Os dados contidos no registo identificam
bibliograficamente os documentos:
Número de registo (diferente e sequencial);
Data de entrada; autor(es);
Título;
Editor,
Local e data de edição;
Aquisição (forma e preço);
Observações (dados relacionados com a história do exemplar).
Todos os documentos considerados pertinentes serão registados sequencial
e automaticamente no software de gestão bibliográfica “GIB”, após gravação no
registo. Cada documento, cada exemplar e cada volume de uma obra terão
números de registo diferentes, sob a forma de código de barras.
Quando uma obra contém material acompanhante, este terá também um
número de registo diferente.
O número de inventário dos documentos é no concelho de Silves constituído
por 8 dígitos, distribuídos da seguinte maneira:
00 – Prefixo
000000 – Números disponíveis para atribuir (de 000001 a 999999)
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Código de barras do exemplar
Tipo de escola
Prefixo das escolas
EB 2/3 Algoz
20
EB 1 Algoz
21
EB 1 Tunes
22
JI Algoz
23
JI Tunes
24
EB 2/3 Armação de Pêra
30
EB 1 Armação de Pêra
31
EB 1 Pêra
32
EB 1 Alcantarilha
33
EB 2/3 S. Bartolomeu de Messines
40
EB 1 S. Marcos da serra
41
EB 2/3 Silves
50
EB 1 Silves n.º 2 (Enxerim)
51
EB 1 Silves n.1
52
Escola Secundária
53
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2.2. – CARIMBAGEM DE DOCUMENTOS
Após a recepção do documento procede-se à tarefa técnica de carimbagem
do documento. A carimbagem traduz-se na estampagem de um carimbo nos
documentos. Nas bibliotecas existem dois tipos de carimbo:
Carimbagem de posse - Designa a biblioteca e a instituição a que os
documentos pertencem e tem a função de indicar a posse do documento.
Carimbagem de registo – Tem a função de indicar o número de registo.
As regras de carimbagem enumeradas de imediato só serão alteradas, caso
interfiram com a informação textual ou visual das obras. Nunca se carimbam
ilustrações, mapas ou gravuras, sendo nestes casos, a marca colocada no verso
da página.
2.2.1. – CARIMBAGEM DE MONOGRAFIAS
As monografias devem ser carimbadas nas páginas convencionadas pela
BMSilves, conforme se expõe de seguida:
Carimbagem de posse – Carimbar o canto inferior direito da página de
rosto, o canto inferior direito da página número 15 e o centro da última página.
Carimbagem de registo – Carimbar o canto inferior direito da folha de rosto,
por baixo do carimbo de posse.
2.2.2. – CARIMBAGEM DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
As publicações periódicas devem ser carimbadas segundo o convencionado
pela BMSilves:
Carimbagem de posse – Carimbar os jornais, no canto superior direito da
1ª página. As revistas deverão ser carimbada no canto superior direito da página
do sumário.
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3. – ANÁLISE DOCUMENTAL
Análise documental é o conjunto de operações que consistem em reduzir
um documento aos seus elementos essenciais, tendo em vista a sua recuperação
no momento da pesquisa. A análise deve obedecer às seguintes características:
Pertinência da análise - Difere de organismo para organismo;
Consistência - Num mesmo serviço, documentos com o mesmo grau de
interesse, serão analisados, com a mesma profundidade;
Precisão - Retrata fielmente o conteúdo do documento analisado;
Acessibilidade/concisão/clareza – Compreensível pela maioria dos seus
utilizadores, a indexação deve ser condensada e não monótona.
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3.1. -CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
Classificação é uma linguagem documental baseada na representação
estruturada de uma ou mais áreas do conhecimento em classes e subclasses, e
na qual as noções e as relações entre estas, se encontram representadas pelos
índices de uma notação.
A notação é um código que representa o assunto de que trata o documento
e, consoante o conteúdo, pode ser designada como: alfabética, alfanumérica,
decimal, estruturada, hierárquica, numérica, sistemática, etc. A classificação tem
como objectivos:
A recuperação da obra pelos diferentes temas (conteúdos) e
géneros literários;
A organização por assunto, de documentos em estantes e em
catálogos;
A troca de informação entre agências bibliográficas, nacionais e
estrangeiras.
Se existem documentos que não levantam problemas a esta tarefa
intelectual, outros há, que tratam simultaneamente dois ou três assuntos ou
versam matérias dificilmente delimitáveis. Nestes casos deve-se fazer uma
análise mais rigorosa da obra, recorrendo-se a:
Título;
Subtítulo;
Prefácio;
Primeiros e últimos capítulos do documento, etc.
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3.1.1. – CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAL IMPRESSO
Existem diferentes sistemas de classificação, no entanto tendo em
consideração que o sistema mais aplicado, nacional e internacionalmente na troca
de informação entre agências bibliográficas, é um esquema de notações, optouse na BMSilves, por utilizarmos a CDU (Classificação Decimal Universal), na
classificação de documentos impressos.
A CDU foi criada em 1905 por Paul Otlet e Henri Lafontaine e é uma
classificação hierárquica que divide o conhecimento humano em 10 classes
principais, podendo cada classe ser subdividida. As suas características são:
Taxonómica (classifica);
Epistemológica (classifica o conhecimento);
Enciclopédica (abarca todo o horizonte do conhecimento);
Decimal (divide o conhecimento em dez classes);
Hierárquica (cada classe é subdivisível em outras dez);
Universal (tem um âmbito e uma aplicação universal);
Sistema multidisciplinar de saberes.
Na BMSilves convencionou que todos os documentos do Sector InfantoJuvenil têm preenchidos dois campos 675:
Em 1º lugar com a notação 087.5 (pré-definida na folha de recolha)
Em 2º lugar com a notação correspondente ao conteúdo da obra
Âmbito de utilização
Tabela de classificação CDU
Monografias
Sector de adultos:
Monografias; Analíticos de monografias e de
Classificação Decimal Universal
publicações periódicas (PP)
3ª Edição. 2005
087.5
Sector infanto-juvenil:
Monografias; Analíticos de monografias e de
PP
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Conteúdo da obra: CDU
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As publicações periódicas são classificados segundo a tabela CDU e
seguindo os seguintes critérios:
Tabela de classificação
Âmbito de utilização
Publicações Periódicas
050: Classificação abreviada CDU.
PP Adultos / Revistas
Código de língua entre parêntesis
Ex: uma revista sobre Caça, portuguesa:
050:799(469)
070 (notação de jornais. Jornalismo. Imprensa)
Código de língua / região entre parêntesis (jornais do
PP Adultos / Jornais
Algarve e Silves)
Ex: um jornal de Silves:
070(469.6)
050: Classificação abreviada CDU
087.5 (pré-definida na folha de recolha)
Ex: uma revista de música para jovens:
PP Infanto-juvenil
050:78
087.5
050: 31 (Classificação abreviada da CDU para estatística).
Código de língua entre parêntesis)
PP Estatística
Ex: uma publicação estatística do INE:
050:31(469)
Notação (CDU) de literatura do país do autor +
(084.11) (Auxiliar comum de forma: imagens,
documentos ilustrados e gráficos)
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PP em Banda desenhada
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3.1.2. – CLASSIFICAÇÃO DE CD’S
O fundo documental de música é classificado de acordo com uma adaptação
para Portugal do Plano de Classificação dos Documentos Musicais das
Bibliotecas / Discotecas de Paris1.
Os CD’S para público infanto-juvenil têm ainda mais um campo 675, com a
seguinte notação CDU: 087.5 (pré-definida na respectiva folha de recolha).
Género
Classificação
Biblioteca/discoteca de Paris
Músicas do mundo
000
Antologias mundiais
África
010-019
Magrebe e Médio Oriente
020-029
Extremo Oriente e Ásia
030-039
América do Sul e Central
040-059
América do Norte
060-069
Europa Ocidental
080-089
Europa Mediterrânica e Oriental
070-079
Outros géneros
100
Jazz
110-115
Blues / Gospels / Soul music
Pop / Rock
200
Clássica
300
Ópera
335
Novas linguagens musicais
400
Músicas funcionais
500
Fonogramas não musicais
600
Música brasileira (não distinguir
049
géneros)
1
In Classificação e Cotação de Documentos Audiovisuais em Bibliotecas de Leitura Pública, da autoria de
Joaquim Portilheiro Rodrigues.
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Género
Classificação
Música portuguesa Música portuguesa
090-099
Música portuguesa tradicional
Música algarvia tradicional
097
Fado
090
Jazz
090-1
Pop / Rock
090-2
Clássica
090-3
Novas linguagens musicais
090-4
Áudio-literatura
Poesia portuguesa
821.134.3-1
Poesia estrangeira
82-1
Literatura portuguesa
821.134.3-3
Literatura estrangeira
82-3
A tabela de classificação recomenda que a ex-URSS não islâmica seja
classificada entre 060-069. Apesar de aí classificados, para efeitos de arrumação,
estes documentos serão cotados em Europa Ocidental (CD-WM E)
A tabela de classificação recomenda também que a Soul music seja
classificada na notação 180. Apesar de aí classificada, para efeitos de arrumação,
estes documentos serão cotados em CD-BLU.
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3.1.3. – CLASSIFICAÇÃO DE DVD’S
Os DVD’S de ficção são classificados segundo a tabela da FIAF (Federação
Internacional de Arquivo de Filmes), criada a 17 de Junho de 1938 na cidade de
Paris. Os DVD´S de não-ficção são classificados segundo a tabela da CDU.
Os DVD para público infanto-juvenil têm ainda mais um campo 675, com a
seguinte notação CDU: 087.5 (pré-definida na respectiva folha de recolha).
DVD ficção - adultos
Género
Classificação
Cinema de animação
772
Aventura / Acção
759
Biográfico
742
Comédia
732
Música ao vivo
751
Drama. Romance
733
Fantasia. Ficção científica. Terror
735
Guerra
737
Histórico. Épico.
741
Filme de época
Ideológicos. Políticos
745
Musicais
751
Policial. Suspense. Espionagem
734
De acordo com o género
Séries televisivas
736
Western
De acordo com o género + (469)
Cinema português
DVD ficção - infanto-juvenil
Cinema de animação
772
Aventura / Acção
759
Comédia
732
Drama
733
De acordo com o género
Séries televisivas
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DVD não ficção - Adultos e Infanto-juvenil
Conteúdo
Classificação CDU
Generalidades
0
Filosofia. Psicologia
1
Religião
2
Ciências Sociais. Educação.
3
Estado
Matemática. Ciências Naturais
5
Ciências Aplicadas. Medicina.
6
Tecnologia
Arte. Desporto
7
Línguas. Literatura
8
Geografia. Biografia. História
9
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3.1.4. – CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS
Os CD-ROM são classificados segundo a tabela CDU, com notações
completas.
Os CD-ROM para público infanto-juvenil têm ainda mais um campo 675, com
a seguinte notação CDU: 087.5 (pré-definida na respectiva folha de recolha).
Conteúdo
Classificação
Generalidades
0
Generalidades - Enciclopédias
0
Filosofia. Psicologia
1
Religião
2
Ciências Sociais. Educação.
3
Estado
Matemática. Ciências Naturais
5
Ciências Aplicadas. Medicina.
6
Tecnologia
Arte. Desporto
7
Línguas. Literatura
8
Geografia. Biografia. História
9
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3.2. – INDEXAÇÃO DE DOCUMENTOS
Indexação é a acção que consiste em caracterizar o conteúdo de um
documento, retendo as ideias mais representativas desse conteúdo numa
linguagem natural ou documental. A indexação pode efectuar-se a partir do título,
do resumo ou do documento original e os conceitos exprimem-se nos termos da
linguagem escolhida: palavras-chave, descritores ou índices de uma classificação.
Ao nível da profundidade devemos utilizar no fundo geral e no material
audiovisual uma Indexação genérica ou superficial (destaca só os temas
principais) enquanto no fundo local devemos utilizar uma Indexação profunda
(abarca todos os temas, usando normalmente mais de 10 termos de indexação).
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3.2.1. – INDEXAÇÃO DE MONOGRAFIAS ADULTO
A linguagem documental foi definida à priori pela BMSilves, fixando um
vocabulário artificial e controlado, composto por uma lista de termos normalizados
e as suas respectivas relações.
Para realizar o processo de indexação optou-se pela utilização de dois
documentos:
Lista de cabeçalho por assuntos2 – Linguagem pré-coordenada, de
estrutura associativa e combinatória, que consiste numa lista alfabética de
palavras ou expressões de linguagem natural, que representam os assuntos de
um documento.
Thesaurus EUROVOC3 - Vocabulário estruturado e compreensível de
termos inter-relacionados.
2
BLANC-MONTMAYEUR, Martine; DANSET, Françoise – Lista de cabeçalhos de assunto para
bibliotecas. Lisboa. Caminho, 1999
3
Thesaurus Eurovoc. Luxemburgo. Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades
Europeias,1995.
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3.2.2. - INDEXAÇÃO DE MONOGRAFIAS INFANTO-JUVENIL
3.2.2.1. – LIVROS INFANTIS
Estamos a falar de livros em que a ilustração tem, quase sempre, um peso
significativo na mancha gráfica da obra e os seus destinatários são, em regra,
crianças até final do 4º ano / 6º ano.
1º Descritor – Constituído por um Termo Composto (ver quadro na página
seguinte) que identifica o destinatário a quem se recomenda a obra, face às suas
competências leitoras e cognitivas. Para determinar o leitor a quem as obras se
recomendam,
usar
como
referência
o
site
da
Casa
da
Leitura:
http://www.casadaleitura.org
Descritores seguintes - Os restantes descritores correspondem a Termos
Simples, retirados da Lista de Cabeçalhos por Assunto.
Campo
Descritor comum
Campo
2º Descritor
606 ^a
Livros infantis
606 ^x
Pré-leitores
606 ^a
Livros infantis
606 ^x
Leitores iniciais
606 ^a
Livros infantis
606 ^x
Leitores medianos
606 ^a
Livros infantis
606 ^x
Leitores autónomos
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Existem actualmente 2 sites de referência que recomendam obras, em regra
destinadas a crianças até ao 6º ano:
Campo
Sites
601 ^a
Plano Nacional de Leitura
856 ^u
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt
601 ^a
Casa da Leitura - Gulbenkian
856 ^u
http://www.casadaleitura.porg
3.2.2.2. – LIVROS JUVENIS
1º Descritor – Livros Juvenis.
Descritores seguintes - Os restantes descritores correspondem a termos
simples, retirados da Lista de Cabeçalhos por Assunto.
Quando existam dúvidas sobre se um livro se destina a público juvenil ou a
leitores infantis autónomos, tentar evitar a ambiguidade decidindo-se pelo nível
mais básico: leitores autónomos.
24
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3.2.2.3. – DESCRITORES DO GÉNERO LITERÁRIO
Quando estejamos perante livros infantis ou juvenis de literatura é
obrigatório colocar sempre os seguintes descritores:
Campos
Descritores
606 ^a
Literatura (nome da literatura face ao país de origem)
606 ^a
Termo correspondente ao género literário
Na literatura infantil e juvenil é muito importante estar atento aos seguintes
géneros, que também terão de ser indexados:
Descritores de género
Conto
Contos de fadas
Contos policiais
Contos populares
Diários
Fábulas
Ficção científica
Humor (para obras humorísticas)
Lendas
Literatura fantástica
Mitologia colocar também Mitos
Narrativas de viagens
Poesia
Romance
Romances de aventuras
Romances históricos
Romances policiais
Teatro
25
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3.2.3. – INDEXAÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Usar os descritores em uso no catálogo da BMSilves tendo por referência, a
Lista de Cabeçalhos de Assunto (campo 606).
Nos magazines de quiosque ou revistas técnicas utilizar os descritores
específicos. O uso do descritor geral não invalida o uso de descritores mais
específicos, dependendo do conteúdo da revista.
Tipo de revistas
Campo
Descritor
Actualidade informativa
606
^a Actualidades
Informação desportiva
606
^a Desportos
Economia / Mundo do trabalho
606
^a Economia / Trabalho /
/ Empresas / Trabalhadores
Empresas / Recursos Humanos
Arte / Design
606
Arte / Artes plásticas / Design
Literatura
606
^a Literatura
Viagens / Turismo / Hotéis
606
^a Viagens / Turismo / Hotelaria
Arquitectura / Engenharia
606
^a Arquitectura / Engenharia
^a Decoração / Decoração de
Decoração / Bricolage /
Artesanato
606
interiores / Bricolage /
Trabalhos manuais / Artesanato
^a Artesanato artístico
Lavores
Trabalhos manuais
606
Bordados
Rendas
Culinária / Vinhos
606
^a Gastronomia / Culinária /
Vinho
^a Fotografia / Cinema/ Artes
Fotografia / Cinema / Artes do
espectáculo
606
^a Informática / Tecnologias da
Informática / Tecnologias da
Informação
do espectáculo / Teatro
606
26
Informação
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Tipo de revistas
Campo
Natureza / Ciências
606
Educação / Formação
Descritor
^a Natureza / Ciências
^a Educação / Formação
606
profissional
606
^a Puericultura / Crianças
Puericultura / Crianças / Bebés
610
^a Bebés
Vida em sociedade / Celebridades
606
^a Sociedade
História / Arqueologia / Sociologia /
^a História / Arqueologia /
Psicologia
Algarve
606
Sociologia / Psicologia
606
^a Informação regional
607
^a Algarve
610
^a Fundo regional
606
^a Informação regional
^a Silves
607
^x Publicações em série
610
^a Fundo regional
Publicações para público feminino
606
^a Revistas femininas
Publicações para público masculino
606
^a Revistas masculinas
Publicações para público infantil
606
^a Revistas infantis
Publicações para público juvenil
606
^a Revistas juvenis
Publicações para público da terceira
606
^a Revistas seniores
Silves
idade
Descritores especiais
^a Instituto Nacional de
INE
601
Estatística
606
^a Estatística
^a Outros descritores
606
adequados ao conteúdo
^a Publicações em série
Jornais escolares
608
27
^x Jornais escolares
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3.2.4. – INDEXAÇÃO DE CD´S
Alguns descritores de música são termos compostos. Para além dos
descritores que aqui se indicam, poderão ser usados termos mais específicos,
desde que recomendados pela tabela de classificação em uso, ou de outros
documentos de referência.
Campos
Termos de indexação
Músicas tradicionais nacionais
^a Música tradicional
^x Antologias mundiais
^y os restantes termos geográficos:
o África
606
o Magrebe e Médio Oriente
o Extremo Oriente e Ásia
o América do Sul e Central
o América do Norte
o Europa Ocidental
o Europa Mediterrânica Oriental
606
^a Nacionalidade da música Ex: Música angolana
Jazz
^a Jazz
606
^y New Orleans
^y Dixieland
^a Jazz
606
^x Swing
^x Jazz Clássico
^a Jazz
606
^x Cool
^x West Coast
^a Jazz
606
^x Be-bop
^x Hard-bop
28
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Campos
Termos de indexação
^x Usar os restantes termos de sub-género:
606
o
Free Jazz
o
Fusão
o
Contemporâneo
o
Vocal
Blues / Gospel / Soul music
606
^a Blues
606
^a Soul music
606
^a Gospel
Pop / Rock
606
^a Pop Rock
606
^a Hip hop
606
^a Reggae
606
^a Disco
606
^a Chillout
Clássica
606
^a Música clássica
606
^a Canto gregoriano
606
^a Música medieval
606
^a Música de câmara
606
^a Música vocal
606
^a Música sacra
606
^a Sonatas
606
^a Cravo
606
^a Alaúde
606
^a Piano
606
^a Órgão
606
^a Música mediterrânica
606
^a Libretistas
610
^a Música clássica contemporânea
29
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Campos
Termos de indexação
Ópera
606
^a Ópera
Novas linguagens musicais
610
^a Novas linguagens musicais
Músicas funcionais
606
^a Músicas funcionais
^a Os restantes termos:
606
o
Bandas sonoras
o
Hinos nacionais
o
Meditação, etc.
Fonogramas não musicais
610
^a Fonogramas não musicais
^a Áudio-livros
610
Usar também o descritor de género
literário, por ex: 606 ^a Poesia
606
^a Auto-aprendizagem.
Música brasileira
606
^a Música brasileira
606
^a Forró
606
^a Samba
606
^a Bossa Nova
30
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Campos
Termos de indexação
Música portuguesa
606
^a Música portuguesa
^a Música portuguesa
606
^x Música tradicional
^a Música portuguesa
606
^x Música tradicional algarvia
^a Música portuguesa
606
^x Fado
^a Música portuguesa
606
^x Jazz
^a Música portuguesa
606
^x Pop Rock
^a Música portuguesa
606
^x Canto
606
^a Canto alentejano
^a Música portuguesa
606
^x Música clássica
^a Música portuguesa
606
^x Ópera
^a Música portuguesa
606
^x Música medieval
^a Música portuguesa
606
^x Novas linguagens musicais
31
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3.2.5. – INDEXAÇÃO DE DVD´S
Os descritores do cinema de ficção são termos simples. Indexar também
com os descritores definidos para música, caso se justifique. No cinema existem
alguns descritores compostos.
Campos
Termos de indexação
Cinema de animação
606
^a Cinema de animação
Aventura / Acção
606
^a Filmes de aventuras
Biográfico
606
^a Filmes biográficos
606
^a Biografias
600
^a Apelido do biografado
^b Nome do biografado
^f Datas
Comédia
606
^a Filmes cómicos
Drama. Romance
606
^a Filmes dramáticos
606
^a Amor (nos filmes de romance)
Fantasia. Ficção científica. Terror
606
^a Filmes fantásticos
606
^a Filmes de terror
606
^a Filmes de ficção-científica
Guerra
606
^a Filmes de guerra
Histórico. Épico. Filme de época
606
^a Filmes históricos
32
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Campos
Termos de indexação
Ideológicos. Políticos
606
^a Filmes ideológicos
Musicais
606
^a Filmes musicais
Policial. Suspense. Espionagem
606
^a Filmes policiais
606
^a Filmes de suspense
606
^a Filmes de espionagem
610
^a Film-noir
Séries televisivas
610
^a Séries televisivas
606
^a descritor adequado ao género do filme
Western
606
^a Westerns
Cinema Português
606
^a Cinema português
606
^a Curtas-metragens
606
^a descritor adequado ao género do filme
Música ao vivo
606
^a Concertos
606
^a Música ao vivo
606
^a descritor adequado ao género musical
Casos especiais
606
^a Cinema mudo
606
^a descritor adequado ao género do filme
Os filmes baseados em obras literárias
610
^a Obras homónimas
Não-ficção são termos simples
606
^a Filmes educativos
606
^a descritor adequado ao conteúdo do filme
33
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Campos
Descritores
Prémios cinematográficos
606
Prémios cinematográficos - prémios portugueses
606
Prémios cinematográficos - Festivais de cinema
(usar quando o filme é premiado em vários festivais
de cinema)
606
Prémios cinematográficos - Festivais de cinema
(usar quando o filme é premiado em vários festivais
de cinema)
34
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3.2.6. – INDEXAÇÃO DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS
Como descritores gerais usar os que se encontram em uso no catálogo da
BMSilves, tendo por referência a Lista de Cabeçalhos de Assunto. Como
descritores específicos usar:
Campos
606
Descritores
^a Documentos mistos
Documentos do INE
601
^a Instituto Nacional de Estatística
606
^a Estatística^z2009
606
^a Outros descritores adequados ao conteúdo
35
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3.2.7. – INDEXAÇÃO DE BANDA DESENHADA
Os termos de indexação da Banda Desenhada resultam de adaptações
feitas a partir das terminologias usadas pelas BEDETECAS de Lisboa e Beja. A
indexação é feita recorrendo a um descritor composto que, para além de
identificar o género literário – Banda desenhada – identifica simultaneamente a
categoria a que o livro pertence, determinada a partir do conteúdo da obra.
Descritor
comum
Banda
2º Descritor
Adaptações
desenhada
Banda
Adaptação de um texto literário / uma
personagem
Aventuras
desenhada
Banda
Usar para:
Cavaleiros, mosqueteiros, piratas, histórias
de época
Biografias
Episódios da vida de pessoas
Erotismo
Sexo, sadismo, masoquismo,
desenhada
Banda
homossexualidade…
desenhada
Banda
Fantástico
desenhada
Fantasia, ficção científica, fantasmas,
monstros, terror, vampiros, manifestações
do além…
Banda
História
desenhada
Narração histórica ou com fundo histórico
em que as personagens se vejam
envolvidas em acontecimentos verosímeis
Banda
Humor
desenhada
Narrativas que expressam a realidade e os
estados psicológicos das personagens de
forma irónica e cómica
Banda
desenhada
Manga
Estilo gráfico associada à produção
japonesa
36
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Descritor
comum
Banda
2º Descritor
Usar para:
Novas tendências
Tratamento gráfico alternativo ou
desenhada
Banda
esteticamente inovador
Policial e
Espionagem, gangsters, policial,
desenhada
espionagem
suspense, thriller
Banda
Super-heróis
Personagem que manifesta
desenhada
Banda
poderes sobre-humanos
Western
Narrativas do oeste americano
Fanzines
Publicações amadoras sem fins
desenhada
Banda
desenhada
Banda
lucrativos
Periódicos
Publicações periódicas de banda
desenhada
Banda
desenhada
Documentação
Obras de referência, biografias de
desenhada
autores, catálogos, livros técnicos
Banda
Narrativas produzidas por autores
desenhada
portugueses
portuguesa
Usar simultaneamente com o
descritor composto correspondente
37
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3.2.8. – INDEXAÇÃO DO FUNDO REGIONAL
Os termos de indexação para o fundo relativo a Silves serão de duas ordens:
Termos compostos - Descritores de assunto generalistas, que identificam
as grandes categorias às quais pertencem os documentos (ver tabela), os quais
serão colocados no campo 607.
Termos simples - Descritores que identificam os conteúdos exactos dos
documentos e que serão colocados no campo respectivo, de acordo com os
procedimentos já em vigor. Todos os nomes comuns serão colocados no campo
606, quer figurem ou não na Lista de Cabeçalhos de Assunto. Estes termos serão
extraídos:
Dos documentos em uso dando cumprimento aos procedimentos já
anteriormente definidos;
Do documento em análise, tendo o cuidado de previamente validar os
descritores, de forma a evitar que para um mesmo assunto exista
mais que um termo.
Listagem de termos compostos
Silves – Actividades económicas
Silves - Imagens
Silves - Arqueologia
Silves – Instituições
Silves - Arquitectura
Silves – Literatura
Silves – Arte pública
Silves – Monumentos
Silves – Desporto
Silves – Património cultural
Silves - Documentos
Silves – Património islâmico
Silves – Educação
Silves – Património natural
Silves – Espaços públicos
Silves – Pessoas
Silves – Eventos
Silves - Toponímia
Silves – Freguesias
Silves - Turismo
Silves – História
38
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Descritor geral
Campo
610
Descritores
^a Fundo regional (pré-definido na folha
de recolha)
Descritores específicos
607
^a Algarve
^a Albufeira, etc.
Descritores de assuntos
606
Lista de Cabeçalhos de Assunto
Descritores de literatura
606
^a Escritores algarvios
606
^a Poesia
Descritores de poetas árabes
^a Silves
607
^x Literatura
606
^a Poetas árabes
606
^a Poesia
^a Apelido do poeta
600
^b Nome do poeta
^f Datas
Usar o descritor escritores algarvios, sempre que o documento de um
autor local seja de literatura / seguido do género a que diz respeito.
Silves – Literatura / Escritores algarvios / Crónicas
No caso das obras de poetas árabes usar:
Silves – Literatura / Poetas árabes / Poesia
39
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4. - COTAÇÃO DOS DOCUMENT OS
A cotação é a fase do tratamento documental em que a cada documento é
atribuído um código que permite a sua arrumação nas estantes, tornando-se mais
fácil a sua recuperação à posterior por parte do utilizador.
A cota tem como função estabelecer a ligação entre os dados de um
documento, descritos na ficha bibliográfica e o próprio documento arrumado numa
determinada prateleira. Ela identifica e singulariza um documento nas colecções
da biblioteca.
Os fundos das bibliotecas escolares levarão na 1ª linha, a sigla das escolas,
de modo a poder-se associar cada documento à unidade administrativa
correspondente.
Sigla das escolas na cota
Tipo de Escola
Sigla das Escolas
EB 2/3 Algoz
EB23ALZ
EB 1 Algoz
EB1ALZ
EB 1 Tunes
EB1T
JI de Algoz
JIALZ
JI de Tunes
JIT
EB 2/3 Armação de Pêra
EB23AP
EB 1 Armação de Pêra
EB1AP
EB1P
EB 1 Pêra
EB1AL
EB 1 Alcantarilha
EB 2/3 S. Bartolomeu de Messines
EB23SB
EB 1 S. Marcos da Serra
EB1SM
EB 2/3 Silves
EB23S
EB 1 Silves n.º 2 (Enxerim)
EB1E
EB 1 Silves n.1
EB1S
ESS
Escola Secundária
40
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4.1. – COTAÇÃO DE MONOGRAFIAS ADULTOS
No material livro as cotas são criadas a partir de um plano abreviado da
Classificação Decimal Universal (CDU), elaborada pela BMSilves. A cota é
constituída pelos seguintes elementos:
Sigla da escola;
Letra A para indicar o tipo de leitor (adultos);
Uma notação da CDU estabelecida para a BMSilves, identificativa
do assunto principal do documento (ver tabelas seguintes);
Entrada de autoridade, da seguinte maneira:
Quando a autoridade é um autor - Colocar as 3 primeiras letras do
apelido (maiúsculas) – 1ª letra do primeiro nome (maiúsculas);
Quando o apelido do autor surge abreviado - 1ª letra do apelido
(maiúsculas) – 1ª letra do primeiro nome (maiúsculas);
Quando a autoridade é um título – No caso de obras anónimas ou
com mais de três autores expressos, colocar as 3 primeiras letras da
primeira palavra do título (maiúsculas - excluindo o artigo definido /
indefinido do início do título).
Quando se trate de uma obra em volumes - Colocar em último
lugar o Nº do volume, em numeração árabe.
As cotas do material livro e do material audiovisual devem ser coladas na
lombada do documento a 1 cm da base. Por baixo destas etiquetas devem ser
coladas etiquetas de cor definidas, correspondentes a cada área:
Classe 0 – Obras de Referência. Enciclopédias. Publicações periódicas.
Classe 1 – Filosofia. Psicologia.
Classe 2 – Religião. Teologia.
Classe 3 – Ciências Sociais (direito, sociologia, educação, política).
Classe 5 – Ciências Puras (matemática, astronomia, química, física,
etc.).
Classe 6 – Ciências Aplicadas (medicina, engenharia, agricultura).
41
Manual de Tratamento Documental
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Classe 7 – Arte. Desporto (pintura, arquitectura, desporto, música,
jogos).
Classe 8 – Linguística. Línguas. Literaturas.
Classe 9 – Geografia. História. Biografias.
Sobre as referidas cotas coloca-se uma pequena etiqueta plástica
autocolante incolor (para protecção da cota).
42
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Tabela de cotação monografias classe 0
Notação de Cota
Designação
Observações
Conhecimento
001
Conhecimento
Usar para PROTO-CIÊNCIA
Epistemologia
Cotar
aqui
os
documentos
classificados em 1.6 (Lógica,
Epistemologia, etc.)
Informática
004
004.4
Informática
Cotar aqui Realidade virtual
Internet
Cotar aqui Internet
Software
Hardware
Normas
006
Normas
Normalização
Cultura
008
Cultura
Usar para todas as questões
relacionadas com Cultura,
independentemente de outras
classificações (316.7)
Bibliografias. Catálogos
01
Bibliografias
017
Catálogos
Os catálogos de exposições são
Exposições
classificados no respectivo
assunto
Biblioteconomia. Bibliotecas
02
Biblioteconomia
Cotar aqui
Bibliotecas
Centros de documentação e
Serviços de informação (002.6);
Cotar aqui Arquivística (930.25)
028
Livros
Cotar aqui Literacia, Promoção
Leitura
da Leitura
43
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 0 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Instituições. Exposições. Museus
06
061.1 EU
069
Instituições
União Europeia
Museus
Obras acerca de Museus,
Guias de Museus
09
Manuscritos
Obras notáveis,
Obras raras
44
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Tabela de cotação monografias classe 1
Notação de Cota
Designação
Observações
Filosofia
1
Filosofia
Usar para:
Todas as obras de Filosofia
em geral. Ex:1 KAN-I
1-P
Filosofia portuguesa
Usar para:
Todas as obras de Filosofia
portuguesa em geral
Ex: 1-P GIL-J
133
Espiritualidades
Cotar aqui:
Documentos classificados
em 398.4, bem como o
Esoterismo (141.33)
Parapsicologia (159.961)
Ocultismo, Sobrenatural
14
141.72
Sistemas filosóficos
A Mulher
Feminismo
Psicologia
159.9
Psicologia
159.94
Emoções
Cotar aqui Meditação
Sentimentos
Afectos
Auto-ajuda
159.96
Psicanálise
Cotar aqui os documentos sobre
Psicoterapia
Interpretação de sonhos
Hipnotismo
classificados em 398.7
Sono
Sonhos
17
Moral
Ética
Valores
45
Manual de Tratamento Documental
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Tabela de cotação monografias classe 2
Notação de Cota
Designação
Observações
Religião
2
Religião
Teologia
21
Religiões
pré-históricas
e
primitivas
22
Religiões do
Extremo-Oriente
23
Religiões da Índia
24
Budismo
25
Religiões do Mundo Antigo
Mitologia
26
Judaísmo
27
Cristianismo
271
Igrejas e seitas cristãs
28
Islamismo
29
Movimentos espirituais
modernos
Auxiliares em uso na classe 2
-3
Religiosos
Usar em cada notação
própria de cada religião
o auxiliar - 3 para indicar
Pessoas dessa Religião
Ex de Maomé:
28 - 3 MAO
46
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 3
Notação de Cota
Designação
Observações
Ciências sociais
303
Métodos das Ciências
Sociais
Estatística
311
Estatística
Demografia
314
Demografia
População
314.7
Migrações
Cotar aqui Emigração e
Imigração
Sociologia
316
Sociologia
Cotar aqui
Multiculturalismo, Racismo,
Tolerância
316.6
Psicologia Social
316.77
Comunicação
Cotar aqui o Jornalismo e a
Comunicação Social
imprensa (070), bem como
a rádio e a televisão (654.1)
Cotar aqui Censura
(351.75)
Política
32
Política
323
Política portuguesa
325
Colonialismo
Cotar aqui os documentos
Escravatura
sobre partidos e
movimentos políticos,
classificados em 329.
Para identificar os partidos
políticos usar o acrónimo
do partido em causa.
323-PCP SIL-J
47
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 3 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Economia
33
Economia
331
Trabalho
Emprego
336
Finanças
Bancos
Moeda
339.9
Globalização
Cotar aqui documentos
classificados em:
005.44 – Globalização, Gestão
316.32 – Sociedades globais
339.9 – Economia global
Direito
34
Direito
Jurisprudência
341
Direito Internacional
342
Direito público
Direito Constitucional
Direito Administrativo
343
Direito Penal
346
Direito económico
347
Direito civil
349
Ramos especiais do
Usar
Direito
direito para indexar
termos
específicos
Ex: Direito do trabalho
Administração pública
35
Administração pública
Assuntos militares
355
Guerra
Terrorismo
Segurança
48
do
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 3 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Protecção das necessidades sociais
364
Intervenção social
Cotar aqui Habitação social
quando não tratada do ponto
de vista arquitectónico
366
Consumo
368
Seguros
37
Educação
Educação
371
Métodos de estudo
Cotar aqui livros acerca da
Escrita
forma
de
produzir
textos:
resumos, relatórios, trabalhos
científicos, teses
Escrita. Produção de textos.
Oratória. Expressão oral
376
Educação especial
Cotar aqui Dislexia
377
Formação
Cotar aqui Ensino técnico-
profissional
profissional e Educação de
Aprendizagem ao
adultos
longo da vida
Turismo
379.8
Lazer
Turismo
Viagens
49
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 3 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Etnografia
392.3
Família
392.6
Amor
394
395
Tradições
Cotar
aqui
o
Natal,
Festas
Páscoa, o Carnaval…
Folclore
Cotar aqui Efemérides
a
Etiqueta
Protocolo
398.6
Humor
Cotar aqui os documentos
sobre
anedotas,
humor
popular, piadas e gracejos
classificados em 398.2 e
Adivinhas,
em 398.6
50
classificados
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 5
Notação de Cota
Designação
Observações
Meio ambiente
50
Ciência
502
Natureza
Cotar aqui tudo o que tenha a ver
Meio Ambiente
com
Poluição
perspectiva da influência na saúde
poluição,
mesmo
humana
Notação 614.7 cotar em 504
Matemática
51
51-8
Matemática
Jogos matemáticos
Astronomia
52
Astronomia
Astrofísica
Investigação espacial
528
Geodesia
Cartografia
Física
53
Física
Cotar aqui Radioactividade
Química
54
Química
Cristalografia
Mineralogia
Ciências da terra
55
Ciências da Terra
Cotar aqui Oceanografia
Geologia
Paleontologia
56
Paleontologia
Biologia
57
Biologia
Cotar aqui Genética
Botânica
58
Botânica
Zoologia
59
Zoologia
51
na
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 6
Notação de Cota
Designação
Observações
Ciências médicas
611/612
Corpo humano
Cotar aqui documentos sobre o
funcionamento do corpo humano.
Incluir aqui a digestão
Cotar aqui Transfusões de sangue
612.6
613
Reprodução
Colocar aqui também as questões
Gravidez
sobre Fertilidade e Infertilidade, Parto
Saúde
Higiene pessoal
613.2
Alimentação
Cotar aqui as Desordens alimentares
Nutrição
classificadas em 616.89-008
Distúrbios alimentares
613.8
Toxicodependências
Cotar aqui os documentos sobre
Tabaco (663.97), quando na
perspectiva da dependência
613.88
Sexualidade
Cotar aqui todos os documentos
relacionados com a Sexualidade
humana.
Cotar aqui os documentos sobre
Estudos do género (305)
Cotar aqui Prostituição, Pedofilia
613.95
Criança
Cotar aqui Puericultura e
Pediatria
613.96
Adolescência
52
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 6 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Ciências médicas
613.97
Saúde do homem
Quer use a perspectiva de higiene
e saúde (notação 613), quer a de
patologia (notação 616), a cota fazse em 613.97
Ex: Doença da próstata
Class.: 616-055.1 / Cota: 613.97
613.98
Terceira idade
Geriatria
613.99
Saúde da mulher
Usar para questões
exclusivamente relacionadas com
a saúde das mulheres, incluindo as
classificações de Ginecologia e
Obstetrícia (618)
Ex: Menopausa, cancro da mama e
do útero, menstruação.
614.8
Prevenção de acidentes
Segurança
614.9
Saúde animal
Medicina veterinária
Terapêutica. Farmacologia
615
Farmacologia
Terapêuticas médicas
615.8
Terapias alternativas
Cotar aqui a Medicina popular
615.82
Fisioterapia
Usar exclusivamente para
Massagens
processos de reabilitação clínica
53
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 6 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Medicina clínica
616
Medicina
Cotar aqui Bioquímica
Doenças
616-083
616.8
Enfermagem
Neurociências
Cotar aqui Neurobiologia
Sistema nervoso
616.89
Psiquiatria
Cotar aqui Distúrbios mentais
Comportamento
graves tratados com fármacos
(psiquiatria)
616.9
Doenças contagiosas Cotar aqui os documentos
sobre SIDA e Gripe das aves
Engenharia. Tecnologia
62
Engenharias
Cotar aqui os documentos sobre
Tecnologias
mineração (622)
Mecânica
620.9
Energia
Agricultura
630
Silvicultura
Florestas
631
Agricultura
Cotar aqui os documentos
Agronomia
sobre Culturas e sua produção
(633), Horticultura (634) e
Jardinagem para culinária
(635.1/.8)
635
Jardinagem
Cotar aqui, também os
documentos sobre Plantas
ornamentais e decorativas
classificadas em 635.9
54
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 6 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Criação de gado e de animais domésticos
636
Animais domésticos e
de criação
637/638
Produtos de origem
animal
Apicultura
639
Caça
Classificar sempre aqui a caça e a
Pesca
pesca (não usar as notações de
Piscicultura
desporto – 799)
Gestão do lar
641
Culinária
Gastronomia
641.87
Bebidas
Cotar aqui os documentos sobre
bebidas (663) e estimulantes (663.9)
643
Casa
Cotar aqui Gestão do lar
Bricolage
Gestão. Indústrias. Empresas. Telecomunicações
656
656.8
Transportes
Serviço postal
Cotar aqui Filatelia
Telecomunicações
Cotar aqui Telecomunicações (654)
657
Contabilidade
658
Gestão
Para classificar a Gestão usar as
Empresas
notações próprias (005) mas cotar
Liderança
aqui.
Cotar aqui os documentos sobre
Organização do escritório e Práticas
Administrativas (651)
55
Manual de Tratamento Documental
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Tabela de cotação monografias classe 6 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Gestão. Indústrias. Empresas. Telecomunicações
659
Marketing
Cotar aqui o Marketing
Publicidade
apesar de ser classificado
Relações públicas
em 658.8
66/68
Indústrias
688.7
Brinquedos
Decoração para festas
56
Manual de Tratamento Documental
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Tabela de cotação monografias classe 7
Notação de Cota
Designação
Observações
Arte
7
Arte
Cotar aqui a História da
Arte
7-P
7.033.3
Arte portuguesa
Arte islâmica
Ordenamento territorial. Paisagem
71
Ordenamento territorial
Cotar aqui Cidades
Paisagem
Arquitectura
72
Arquitectura
Património
72-P
Arquitectura portuguesa
Património português
Artes plásticas
730
Escultura
738
Cerâmica artística
739
Arte do metal
Joalharia
Numismática
Desenho. Design. Artes decorativas. Artesanato
74
Desenho
Design
741.5
Caricaturas
Cartoons
745
Trabalho manual
Artesanato
747
Decoração de interiores
749
Mobiliário
Iluminação
57
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 7 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Pintura
75
75-P
75.056
Pintura
Pintura portuguesa
Ilustração
Cotar aqui também
as histórias em
imagens e usar o
descritor Narrativas
em imagens (610)
Artes gráficas. Gravura
76
Artes gráficas
Gravura
Fotografia
77
77-P A/Z
Fotografia
Fotografia portuguesa
Música
78
78-P
786/789
Música
Música portuguesa
Partituras
Cinema
791
Cinema
Diversões. Dança
793
Dança
Magia
Jogos de mesa e tabuleiro
794
794.5
Jogos
Jogos de perícia mental
58
Manual de Tratamento Documental
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Tabela de cotação monografias classe 7 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Desporto
796
Desporto
Motricidade
796.1/.2
Jogos ao ar livre
Jogos de destreza
796.3
Desportos com bola
796.4
Ginástica
Acrobacias
Atletismo
796.5
Montanhismo
Desportos de orientação
796.6/.7
Desportos sobre rodas
Desportos motorizados
796.8
Desportos de combate e de
esforço
796.9
Desportos de Inverno
797
Desportos aquáticos
797.5
798
799
Desportos aéreos
Desportos com cavalos e
Cotar
outros animais
columbofilia
Tiro
59
aqui
a
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Tabela de cotação monografias classe 8
Notação de Cota
Designação
Observações
Generalidades referentes à linguística e filologia
81
Linguística
Cotar aqui linguística em
geral. Escolas e correntes
linguísticas.
811-P
Língua portuguesa
Para indexar acrescentar o
descritor: Português
811-P’35
Prontuário
Para indexar acrescentar o
descritor: Português
811-P’36
Gramática
Para indexar acrescentar o
descritor: Português
811-E
Línguas estrangeiras
Para indexar acrescentar o
descritor de cada língua
811-E’35
Prontuário
Para indexar acrescentar o
descritor de cada língua
811-E’36
Gramática
Para indexar acrescentar o
descritor de cada língua
LITERATURA
Poesia
82-1
Antologias de poesia
Cotar aqui as obras poéticas
que reúnem textos de autores
portugueses e estrangeiros
(antologias).
Quando a obra reúne textos
de diferentes géneros, optar
por esta notação caso a
poesia seja predominante.
82-1.09
Crítica literária sobre poesia
60
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 8 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Poesia
82-1-P
Poesia portuguesa
As edições bilingues ficam
referenciadas na língua de
origem
82-1-B
82-1-AEP
Poesia brasileira
Poesia africana de
expressão portuguesa
82-1-E
Poesia estrangeira
As edições bilingues ficam
referenciadas na língua de
origem
Teatro
82-2
Antologias de teatro
Cotar aqui as obras de teatro
que reúnem textos de autores
portugueses e estrangeiros
(antologias).
Quando a obra reúne textos
de diferentes géneros, optar
por esta notação caso o
teatro seja predominante.
82-2.09
Crítica literária sobre teatro
82-2-P
Teatro português
(Cotar também aqui teatro de
países africanos de
expressão portuguesa)
82-2-E
Teatro estrangeiro
61
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 8 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Literatura portuguesa
82-3
Antologias
Cotar aqui as obras de ficção ou
de outros géneros que reúnem
textos de autores portugueses e
estrangeiros (antologias).
Quando a obra reúne textos de
diferentes géneros, optar por
esta notação caso a ficção seja
predominante.
82-3-P
Ficção
As edições bilingues ficam
referenciadas na língua de
origem
Ex.: obra de José Saramago
82-3-P
SAR-J
82-9-P
Outros géneros
Incluir aqui todos os géneros
literários
literários a partir da notação 82-4
inclusive
Literatura brasileira
82-3-B
Ficção
82-9-B
Outros géneros
Incluir aqui todos os géneros
literários
literários a partir da notação 82-4
inclusive
Literatura africana de expressão portuguesa
82-3-AEP
Ficção
82-9-AEP
Outros géneros
Incluir aqui todos os géneros
literários
literários a partir da notação 824 inclusive
62
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 8 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Literatura estrangeira
82-3-E
Ficção
Edições bilingues ficam na língua
de origem
82-9-E
Outros géneros literáriosAs edições bilingues ficam na
língua de origem
Literatura em língua estrangeira
82-LE
Poesia
Ver lista de siglas de línguas. Ex.:
(sigla da língua) -1
obra de poesia em inglês de
Yeats
82-LE
ENGL-1
YEA-W
82-LE
Teatro
Ver lista de siglas de línguas. Ex:
(sigla da língua) -2
obra dramática em inglês
82-LE
ENGL-2
WIL-O
82-LE
Ficção
Ver lista de siglas de línguas. Ex:
(sigla da língua) -3
obra literatura em inglês
82-LE
INGL-3
AUS-J
82-LE
Outros géneros literáriosAs edições bilingues ficam na
(sigla da língua) -9
língua de origem
Estudo e técnica da literatura
82.0
82.09-P
82.09-E
Estudo e técnica da
Usar termos específicos para
Literatura
indexar
Crítica literária da
Cotar aqui crítica literária da
literatura portuguesa
literatura AEP e brasileira
Crítica literária da
Cotar aqui Guiões de leitura
literatura estrangeira
63
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 9
Notação de Cota
Designação
Observações
Arqueologia
902
Arqueologia
Cotar aqui os documentos de
Pré-história (903)
904
Vestígios da História antiga,
medieval e moderna
904“07/12”
Vestígios do período árabe
Estudos monográficos
908
Estudos de um país,
Os documentos serão
Seguido da inicial
região ou localidade
arrumados nas estantes de
da região
acordo com a região a que
Um estudo sobre
pertencem, seguindo um
Portugal é cotado em
critério geográfico: de norte
908
para sul e regiões autónomas:
Ex: uma monografia
908 (Portugal)
sobre Lisboa
908-N (Região Norte)
908-L MIR-A
908-C (Região Centro)
908-L (Região de Lisboa e
Um estudo sobre um
Vale do Tejo)
país estrangeiro é cotado
908-A (Região Alentejo)
em 379.8
908-Aç (Região Autónoma dos
Açores)
Ex: uma monografia
908-M (Região Autónoma da
sobre Sevilha
Madeira)
379.8 ELI-F
Os documentos alusivos à
região do Algarve irão integrar
o Fundo Regional
64
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tabela de cotação monografias classe 9 (continuação)
Notação de Cota
Designação
Observações
Geografia
91
Geografia
Biografias
929 A/Z
Biografias
Para além da notação de cota,
coloca-se ainda:
3 Primeiras letras do apelido do
biografado – 1ª letra do seu
nome
Ex: Biografia sobre Einstein
929
EIN-A
Quando temos vários biografados
a cota entra pelas 3 primeiras
letras do título da obra e é
seguida de entrada de autoridade
Cotar aqui as Fotobiografias
Exemplo de uma cota de Adultos
EB1ALZ
A
82-3-P
SAR-J
65
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
4.2. – COTAÇÃO DE MONOGRAFIAS INFANTO-JUVENIL
A cota do sector infanto-juvenil além dos elementos enumerados no sector
de adulto, leva ainda a:
Sigla distintiva da localização dentro do Sector (I), para livros de
ficção. Esta sigla utiliza-se quando na escola estão integrados livros
para crianças do pré-escolar.
A entrada de autoridade na cota no sector infanto-juvenil define-se do
seguinte modo:
Quando o livro entra pela colecção - 3 primeiras letras do título da
colecção + nº da obra na colecção;
Quando se trata de dicionários de línguas - 4 primeiras letras da
língua relevante;
Quando se trata de dicionários de linguística - 4 primeiras letras
da língua relevante + 3 primeiras letras da palavra mais relevante
para a compreensão do conteúdo;
Quando se trata de dicionários temáticos - 3 primeiras letras do
apelido do autor – 1ª letra do primeiro nome;
Caso se trata de enciclopédias ou de “colecções enciclopédicas”
- Acrónimo da enciclopédia ou Acrónimo do título da colecção
enciclopédica;
Quando se trata de atlas - 3 primeiras letras do apelido do autor – 1ª
letra do primeiro nome.
As enciclopédias e as colecções de carácter enciclopédico não se separam.
Para determinar a classe onde serão colocadas, verifica-se primeiro a notação
que se encontra representada maioritariamente nos vários volumes. Uma vez
estabelecida a classe onde será colocada, selecciona-se para a cota apenas o
primeiro dígito da classe.
66
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Quando os vários volumes são todos relativos ao mesmo tema são cotados
com a notação específica (ex. uma enciclopédia de astronomia terá a seguinte
cota:
EB1T
ENC 52
Acrónimo do título da obra
Nº de volumes
Leitores
Idades
Escolaridade
(anos)
Pré
3-5
Jardim Escola
Leitores
Iniciais
Exemplo de cotas
Ficção
Não ficção
I
398
82-P
6
1º Ciclo
82-P
398
82-P
398
82-P
398
82-P
398
(1º ano)
Medianos
7-8
1º Ciclo
(2º e 3º ano)
Autónomos
9-11
1º Ciclo
(4º ano)
2º Ciclo
(5º e 6º ano)
Juvenis
12-14
3º Ciclo
(7º, 8º e 9º ano)
67
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Classe
Cotas
Temas
0
0
Generalidades
004
Computadores. Informática
UE
União Europeia
1
Ética. Valores. Filosofia. Ocultismo
1
(Magia). Superstições
15
Emoções. Sentimentos. Psicologia. Amor
2
2
Religião. Mitologia
3
31
Família. Sociedade. Povos. Profissões
34
Direitos e deveres. Cidadania. Política
37
Escola. Educação
379.8
Tempos livres. Turismo
39
Usos e costumes. Tradições. Etiqueta.
Festividades (Carnaval, Natal, Páscoa).
Moda vestuário
398
Anedotas. Adivinhas. Lengalengas.
Humor.
5
50
Ambiente. Ecologia. Natureza. Clima e
estações do ano.
6
51
Matemática
52
Espaço. Universo
53
Ciências. Biologia
56
Dinossauros. Paleontologia
58
Plantas. Botânica
59
Animais. Zoologia
61
Corpo humano. Sexualidade. Gravidez.
Higiene
613
Saúde. Beleza. Toxicodependência
62
Energia. Construções. Máquinas.
Engenharia civil. Tecnologias. Electricidade
63
Actividades produtivas. Economia
64
Culinária. Nutrição
68
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Classe
Cotas
Temas
6
65
Transportes. Comunicações. Televisão
7
7
Arte. Trabalhos manuais. Actividades
criativas. Desenho. Caricaturas. Cores.
Formas.
71
Urbanismo. Arquitectura (os lugares onde
vivemos)
78
Música
79
Cinema. Teatro. Espectáculos. Festas
para crianças. Fotografia
8
796
Jogos. Desporto. Magia (truques)
8
Ler. Escrever. Prontuários. Gramáticas
BD
Banda desenhada
82-P
Ficção. Literatura portuguesa
82-E
Ficção. Literatura estrangeira
82-EXP
Ficção. Literatura de expressão
portuguesa
82-LE
Ficção. Literatura em língua estrangeira
82-POE
Poesia. Literatura portuguesa e
estrangeira
82-TEA
Teatro. Literatura portuguesa e
estrangeira
9
91
Geografia. A Terra. Os Oceanos
92
Pessoas célebres. Biografias
94
História. Cronologias
94-P
História de Portugal
94-P
25 de Abril
25 Abr
69
Manual de Tratamento Documental
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4.3. – COTAÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Apenas terão cota as publicações periódicas de colecção e as estatísticas
do INE.
Núcleo
Descritivo
Publicações
PP
Exemplo
Ex: Revista Visão, Nº 312
periódicas
Entrada de autoridade:
PP
Adultos
3 Primeiras letras do título
VIS
Nº da publicação
312
Publicação
PP
Ex: Revista Filosófica de
periódica de
Notação da classe (1 dígito)
Coimbra, Vol. 15 | nº 29 |
colecção
Entrada de autoridade:
2006
3 Primeiras letras do título
Nº da publicação
PP
1
FIL
29
Publicações
PP
Ex: Revista Visão Jr. Nº 1
periódicas
Entrada de autoridade:
PP
Infanto-Juvenil
3 Primeiras letras do título
VIS
Nº da publicação
1
PE
Ex: Estatísticas
Publicações
periódicas
Entrada de autoridade: INE
INE
3 Primeiras letras
PE
significativas do título / 2
NE
últimos algarismos do ano de
DE
publicação
Demográficas - 1993
M/93
70
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
4.4. – COTAÇÃO DE CD’S
4.4.1. – COTAÇÃO DE CD’S DE ADULTOS
O registo do CD tem cota de CD com a autoridade a fazer-se pelo intérprete
ou compositor (no caso da música clássica). Nos CD’S de adultos, usar:
Sigla da Escola
Letra A para indicar o tipo de leitor
CD (Código de conteúdo musical ou não)
Entrada de autoridade
Código sequencial de armazenamento, formado por 4 dígitos, o
qual deve ser escrito a caneta de acetato, no topo do CD.
Género
Cota
Músicas do mundo
A CD-WM MUN
Antologias mundiais
A CD-WM A
África
Magrebe e Médio Oriente
A CD-WM MO
Extremo Oriente e Ásia
A CD-WM OA
América do Sul e Central
A CD-WM AS
América do Norte *
A CD-WM AN
Europa Ocidental *
A CD-WM E
A CD-WM EO
Europa Mediterrânica e Oriental
A CD-JAZ
Jazz
Outras
Blues /Gospels / Soul music **
A CD-BLU
Pop / Rock
A CD-P/R
Clássica
A CD-CLA
Ópera
A CD-OPE
Novas linguagens musicais
A CD-NLM
Músicas funcionais
A CD-MFU
Fonogramas não musicais
A CD-FNM
Música brasileira (não distinguir o género)
A CD-BRA
71
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
* A tabela de classificação recomenda que a ex-URSS não islâmica seja
classificada entre 060-069. Apesar de aí classificados, para efeitos de arrumação,
estes documentos serão cotados em Europa Ocidental: CD-WM E
** A tabela de classificação recomenda que a Soul music seja classificada na
notação 180. Apesar de aí classificada, para efeitos de arrumação, estes
documentos serão cotados em CD-BLU.
Género
Cota
Música portuguesa
A CD-P MT
Música portuguesa tradicional
Música algarvia tradicional
A CD-P MT-A
Fado
A CD-P FAD
Jazz
A CD-P JAZ
Pop / Rock
A CD-P P/R
Clássica
A CD-P CLA
Novas linguagens musicais
A CD-P NLM
Áudio-literatura
Poesia portuguesa
A AUDL 82-1-P
Poesia estrangeira
A AUDL 82-1-E
Literatura portuguesa
A AUDL 82-3-P
Literatura estrangeira
A AUDL 82-3-E
72
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
4.4.2. – COTAÇÃO DE CD’S INFANTO-JUVENIL
As cotas dos CD’S do sector infanto-juvenil são constituídas da seguinte
maneira:
Sigla da Escola
CD (Código de conteúdo musical ou não)
Entrada de autoridade
Código sequencial de armazenamento, formado por 4 dígitos, o
qual deve ser escrito a caneta de acetato, no topo do CD.
Género
Cota
Músicas do mundo
Antologias mundiais
Tradições judaicas
Tradições islâmicas
Ciganos
Mundo Mediterrânico
África
Magrebe e Médio Oriente
Extremo Oriente e Ásia
América do Sul e Central
CD
América do Norte
Europa Ocidental
Europa Oriental
Outras
Jazz
Blues /Gospels
Pop / Rock
Clássica
Ópera
Novas linguagens musicais
Músicas funcionais
Fonogramas não musicais
73
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Género
Cota
Música portuguesa
Música portuguesa tradicional
Música algarvia tradicional
CD
Fado
Jazz
Pop / Rock
Clássica
Novas linguagens musicais
Áudio-livros
AUDL-82-POE
Poesia portuguesa
Poesia estrangeira
Literatura portuguesa
AUDL-82-P
Literatura estrangeira
AUDL-82-E
74
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4.5. – COTAÇÃO DE DVD’S
4.5.1. – COTAÇÃO DE DVD’S ADULTOS
O registo do DVD tem cota de DVD. A cota do DVD para adultos é
constituída por:
Sigla da Escola
Letra A para indicar o tipo de leitor
DVD (Código de conteúdo, ficcional ou não)
Entrada de autoridade
Código numérico sequencial de armazenamento com 4 dígitos, o
qual será escrito no topo do DVD, a caneta de acetato.
DVD Ficção
Género
Cotação
Cinema de animação
A DVD-ANI
Aventura / Acção
A DVD-AVE
Biográfico
A DVD-BIO
Comédia
A DVD-COM
Música ao vivo
A DVD-CON
Drama. Romance
A DVD-DRA
Fantasia. Ficção científica. Terror
A DVD-FAN
Guerra
A DVD-GUE
Histórico. Épico. Filme de época
A DVD-HIS
Ideológicos. Políticos
A DVD-IDE
Musicais
A DVD-MUS
Policial. Suspense. Espionagem
A DVD-POL
A DVD-TV
Séries televisivas
Western
A DVD-WES
Cinema português
A DVD-POR
75
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DVD não ficção
Conteúdo
Cota
Generalidades
A DVD-NF 0
Filosofia. Psicologia
A DVD-NF 1
Religião
A DVD-NF 2
Ciências Sociais. Educação.
A DVD-NF 3
Estado
Matemática. Ciências Naturais
A DVD-NF 5
Ciências Aplicadas. Medicina.
A DVD-NF 6
Tecnologia
Arte. Desporto
A DVD-NF 7
Línguas. Literatura
A DVD-NF 8
Geografia. Biografia. História
A DVD-NF 9
76
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4.5.2. – COTAÇÃO DE DVDS INFANTO-JUVENIL
A cota de DVD do sector infanto-juvenil é constituída do seguinte modo:
Sigla da escola
DVD (Código de conteúdo, ficcional ou não)
Entrada de autoridade
Código numérico sequencial de armazenamento com 4 dígitos, o
qual será escrito no topo do DVD, a caneta de acetato
DVD Ficção
Género
Cotação
Cinema de animação
DVD-ANI
Aventura / Acção
DVD-AVE
Comédia
DVD-COM
Drama
DVD-DRA
DVD-TV
Séries televisivas
DVD não ficção
Generalidades
DVD-NF 0
Filosofia. Psicologia
DVD-NF 1
Religião
DVD-NF 2
Ciências Sociais. Educação.
DVD-NF 3
Estado
Matemática. Ciências Naturais
DVD-NF 5
Ciências Aplicadas. Medicina.
DVD-NF 6
Tecnologia
Arte. Desporto
DVD-NF 7
Línguas. Literatura
DVD-NF 8
Geografia. Biografia. História
DVD-NF 9
77
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4.6. – COTAÇÃO DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS
O registo do CDR tem cota de CDR. A cota deste material é constituída do
seguinte modo:
Núcleo
Descritivo
Multimédia Adultos
Sigla da escola
Geral
Letra A para indicar o tipo de leitor
Exemplo
EB23SB
A
CDR - Notação CDU com 1 dígito
CDR-1
Entrada de autoridade
ANT-M
Código numérico sequencial de armaz.
0001
Multimédia Adultos
Sigla da escola
EB23SB
Geral
CDR - Notação CDU com 1 dígito
Documento reservado
Entrada de autoridade
CDR-1
Sigla de reservado
ANT-M
A
R
Código numérico sequencial de
0001
armazenamento
Multimédia Adultos
Entrada de autoridade: INE – CDR
INE
Letra A para indicar o tipo de leitor
INE-CDR
A
3 Primeiras letras significativas do título /
R
2 últimos algarismos da data
Código
numérico
sequencial
DEM/93
de
0002
armazenamento
Letra identificadora de documento de
consulta (R)
Fundo Regional
FR
Sigla de Fundo Regional
Letra A para indicar o tipo de leitor
A
CDR – Sigla de localidade
CDR-ALGV
ANT-M
Entrada de autoridade
Código
numérico
sequencial
de
0019
armazenamento
Multimédia
Sigla da escola
EB1AR
Infanto-Juvenil
CDR - Notação CDU com 1 dígito
CDR-3
Entrada de autoridade
CAL-G
Código numérico sequencial de
armazenamento
78
0012
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4.7. – COTAÇÃO DO FUNDO REGIONAL
As cotas do fundo regional iniciam-se com a sigla FR, representativa do
fundo que representa e a sigla do concelho, a que o documento pertence:
Sigla
Descrição
ALGV
Algarve
ALBU
Albufeira
ALCT
Alcoutim
ALJZ
Aljezur
CMAR
Castro Marim
FARO
Faro
LAGO
Lagoa
LAGS
Lagos
LOUL
Loulé
MONC
Monchique
OLHA
Olhão
PORT
Portimão
SBRA
São Brás de Alportel
SILV
Silves
TAVR
Tavira
VBIS
Vila do Bispo
VRSA
Vila Real de Santo António
79
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Sigla do
Sigla de
fundo
Sigla do
Notação
Entrada de
localização
regional
concelho
CDU
autoridade
Monografias
EB1ALZ
FR
Seleccionar a
1º Dígito da
Usar de acordo
partir da tabela
classe
com os
procedimentos
Seleccionar a
EB1T
FR
partir da tabela
-
-
Sigla do
Sigla do tipo
Sigla de
fundo
de
Sigla do
Notação
Entrada de
localização
regional
documento
concelho
CDU
autoridade
Seleccionar
1º Dígito
Usar de
a partir da
da
acordo com os
tabela
classe
procedimentos
Seleccionar
1º Dígito
Usar de
a partir da
da
acordo com os
tabela
classe
procedimentos
Seleccionar
1º Dígito
Usar de
a partir da
da
acordo com os
tabela
classe
procedimentos
CD’S (excepto música)
EB1T
FR
CD
DVD´S
EB1ALZ
FR
DVD
CD-ROM
EB1ALZ
FR
CDR
80
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4.8. – COTAÇÃO DE BANDA DESENHADA
As cotas dos documentos de Banda Desenhada são constituídas pelas
seguintes siglas:
Sigla
BD
DOC
Descrição
Observações
Sigla que identifica a
Usar para as obras destinadas ao Sector de
Banda desenhada
Adultos
Sigla para as obras
Usar para obras de referência, catálogos
sobre Banda desenhada A sigla DOC é precedida de BD, do
seguinte modo:
BD-DOC
P
Sigla de obra de autor
Usar apenas quando a obra é de um autor
português
português
A sigla P é precedida de BD, do seguinte
modo:
BD-P
Da colecção (3
Sigla de entrada de
Nota:
primeiras letras
autoridade da cota
No caso das colecções a entrada de
do nome da
autoridade da obra no registo não dá
personagem ou
automaticamente lugar à sigla de cota, pois
da colecção)
estas obras são identificadas na cota pela
ou
personagem principal ou pelo nome pelo
Do autor da obra
qual a colecção é conhecida
(3 primeiras
letras do apelido
EX: BD AST (no caso de um livro cuja
– 1ª letra do
personagem principal é Astérix)
primeiro nome)
Numeração
Nº do volume da
Usar
árabe
colecção
convencionado para o restante fundo.
D
Sigla de localização em
Usar
Depósito
convencionado para o restante fundo.
81
de
de
acordo
acordo
com
com
o
o
que
que
está
está
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A responsabilidade intelectual principal, colocada no campo 700, apenas
serve para estabelecer a sigla da cota das obras que vão ser arrumadas por autor
nas estantes.
No caso de colecções é a personagem principal que determina a sigla
que identificará a colecção na cota. A entrada da cota faz-se pelas 3 primeiras
letras do nome da personagem. Quando não for possível determinar a
personagem que dá nome à colecção, a sigla da entrada de autoridade constróise a partir das 3 primeiras letras do título da colecção (exceptuando os artigos
iniciais).
Nas obras de autor a entrada da cota faz-se pela autoridade, tal como está
estabelecida para as entradas de autoridade de pessoa física do restante fundo
documental, (quando o livro não pertencer a nenhuma colecção).
82
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5. - CATALOGAÇÃO
A catalogação é a operação que extrai aos documentos os elementos
necessários à sua identificação e à sua localização física, os quais deverão ser
ordenados e apresentados de acordo, com as normas técnicas nacionais e
internacionais. Por outras palavras é a fase do tratamento técnico documental que
consiste na descrição bibliográfica de qualquer documento.
Ao definirmos a política de catalogação do concelho, optámos por utilizar
os seguintes instrumentos de catalogação:
Normas técnicas nacionais - Regras Portuguesas de Catalogação (RPC),
editadas em 1984 pelo Instituto Português do Património Cultural e elaboradas a
partir das ISBD’S.
Normas técnicas internacionais – International Standard Bibliographic
Description (ISBD), as quais provêm de uma resolução do International Meeting
of Cataloguing Experts, organizado pelo comité da IFLA4, em Copenhaga em
1969, com a finalidade de normalizar a forma e o conteúdo da descrição
bibliográfica. São em número de dez as variantes da ISBD:
ISBD (A) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Monografias Antigas, publicados até 1800;
ISBD (CF) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Ficheiros de Computador;
ISBD (CM) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Material Cartográfico;
ISBD (CR) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Séries e Outros Recursos Contínuos;
ISBD (ER) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Recursos Electrónicos (CD-ROM, DVD, disquete com Software, documentos da
internet);
ISBD (G) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada Geral;
4
International Federation of Library Associations.
83
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ISBD (M) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Publicações Monográficas;
ISBD (NBM) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Material não-Livro;
ISBD (PM) - Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Partituras Musicais;
ISBD
(S)
- Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para
Publicações em Série;
ISBD (PC) – Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada para Partes
Componentes.
Tomaremos como norma base a utilização do nível intermédio de descrição,
tal como é definido internacionalmente, o que significa em termos de ISBD, a
seguinte descrição.
Título próprio [indicação geral da natureza do documento]. Título próprio
de outro autor: complemento de título/1ª menção de responsabilidade; 2ª
e outras menções de responsabilidade. – Menção de edição. – Local de
edição: editor, data de edição. – Designação específica de material e
extensão:
outros
pormenores
físicos
+
menção
de
material
acompanhante. – (Título próprio da colecção; nº dentro da colecção)
Notas
ISBN/ISSN
84
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5.1. – CATALOGAÇÃO DE MONOGRAFIAS ADULTOS
Para catalogar monografias para adultos, seleccionar a FDR (Folha de
Recolha) intitulada Monografias – Adultos.
85
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86
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87
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Os campos e sub-campos existentes nesta FRD determinam o nível de
catalogação que se pretende para o catálogo, sendo de preenchimento
obrigatório, caso existam na publicação os elementos que permitem o seu
preenchimento.
Cada novo registo pode ser catalogado item a item, ou então pode-se
importar o ficheiro em formato, UNIMARC, da base de dados da BN, ou de outras
bibliotecas de referência, disponíveis on-line. Deve-se importar apenas do campo
100 ao campo 700.
88
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O cabeçalho é um campo de preenchimento OBRIGATÓRIO, devendo-se
manter os dados predefinidos.
Se seguirmos a referida Folha de recolha, os catalogadores encontram
então para preenchimento, os seguintes campos:
010 - NÚMERO INTERNACIONAL NORMALIZADO DOS LIVROS
^a - Número de ISBN - É um campo repetível. Indicar pela ordem dos
volumes no registo. Escrever o ISBN, tal como indicado nas obras
com os hífenes, mas sem qualquer outro tipo de pontuação. No
caso de existir um ISBN de colecção ou comum a vários volumes,
colocá-lo em 1º lugar.
89
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021 - NÚMERO DO DEPÓSITO LEGAL
^a – Código do país - Seleccionar o país do Depósito Legal da obra.
^b – Número - Escrever o Número do Depósito Legal tal como vem
impresso incluindo espaços, hífenes ou outra pontuação.
Nota: Usar apenas em obras sem ISBN.
100 - DADOS GERAIS DE PROCESSAMENTO
Deve-se manter os dados predefinidos no campo, colocando sempre a
data de entrada no ficheiro. Repare que o código de audiência marca:
adulto, sério
90
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101 - LÍNGUA DE PUBLICAÇÃO
^a – Língua do texto, banda sonora, etc.
^c – Língua do documento no original
Alterar a informação da bolinha de acordo com cada documento
102 - PAÍS DE PUBLICAÇÃO OU PRODUÇÃO
^a - País de publicação
105 - CAMPO DE DADOS CODIFICADOS: LIVROS
Clicar em editar e preencher os sub-campos vazios. Na 1ª linha coloca-se
ilustrações, caso o livro seja ilustrado.
91
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200 - TÍTULO E MENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
^a – Título próprio - Repetível quando o documento contiver outro título do
mesmo autor. O título da obra, escreve-se tal como se apresenta na
folha de rosto ou o seu substituto. O artigo definido e indefinido não
tem valor de alfabetação pelo que devem ficar entre < > quando se
encontra no início do título.
^c – Título próprio de outro autor - Repetível quando o documento
contiver outro título de outro autor.
^d – Título paralelo - Aplica-se sempre que se trata de uma obra em
várias línguas (bilingue, multilingue).
^e – Informação de outro título - Preenche-se se a obra tiver subtítulos, ou
títulos subordinados, tal como se apresentam na folha de rosto do
documento ou seu substituto.
^f – Primeira menção de responsabilidade - Seja pessoa física ou uma
entidade colectiva. Se a obra não tiver autor, entra outro
responsável, antecedido da sua função, em forma abreviada em letra
minúscula. Se o documento tiver até três responsáveis coloca-se o
nome de todos, separados por vírgulas. Se tiver mais que três
responsáveis coloca-se o nome do primeiro seguido de reticências e
da expressão et al.
^g – Outras menções de responsabilidade - Indicar a função antes do
nome.
92
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205 - MENÇÃO DA EDIÇÃO
^a – Menção de edição - Preencher apenas quando não se trata de uma 1ª
edição.
210 - PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, ETC.
^a – Lugar da edição, distribuição, etc. - Nome da localidade onde o
documento foi publicado ou distribuído. Se a obra não indica a
localidade, mas é conhecida, coloca-se essa informação entre
parêntesis rectos. Se não existir dados coloca-se [S.I.].
^c – Nome do editor, distribuidor, etc. - Se não existir essa informação no
documento coloca-se [s.n.]
^d – Data de publicação, distribuição, etc. - Ano em que a obra foi
publicada. Na ausência de data de edição determinar data pela
seguinte ordem: impressão (imp.), distribuição (dist.), copyright
(cop.), Depósito Legal (D.L.) ou [data aproximada]. Ver RPC, pp.
146 e 147 (DM 4.4.4 e DM 4.4.5)
^g – Nome do impressor
93
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215 - DESCRIÇÃO FÍSICA
^a – Descrição física - Fazer apenas menção da extensão do material. Ex.
263 p. ou 3 vol.
^c – Outras indicações físicas - Usar a abreviatura il. para obras
ilustradas e color. para obras com ilustrações coloridas.
^d – Dimensões - Indicar a altura da lombada em cm com
arredondamento por excesso. Ex. 17,6 cm = 18 cm
^e – Material acompanhante - Descrição muito breve do material
acompanhante e suas características. Ex: 1 CD (45 min.) ou 1
baralho (25 cartas).
225 - COLECÇÃO
^a – Título próprio da colecção - O nome da colecção é colocado tal como
se encontra escrito na obra.
^v – Indicação de volume - Número que a obra que estamos a descrever
ocupa dentro da colecção ou subcolecção.
94
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300 – NOTAS GERAIS
^a – Texto de nota – Preenchimento no caso de material acompanhante:
Material acompanhante: designação de material, intitulado _____,
n.º de registo ____. Ex: Material acompanhante: 1 CD, intitulado “As
canções tradicionais do Algarve”, n.º de registo 1023
^a – Texto de nota – Preenchimento no caso de uma biblioteca utilizar
recursos pertencentes a outra biblioteca, da qual esteja dependente.
Ex.: Esta obra encontra-se no Jardim de Infância de Tunes (sendo o
registo catalográfico da responsabilidade da Escola EB 1 de Tunes)
327 – NOTAS DE CONTEÚDO (Só para descrição de 2º nível)
^a – Texto de nota – Indicação dos vários títulos dos volumes de uma
obra, quando esta tem um título diferente para cada volume, seguido
da descrição física. Abra tantos dólares, quantos os números de
volumes.
Ex: Vol.1: A História da Europa. – 354 p.
^a - Ex: Vol.2: A História da Ásia. – 268 p.
95
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517 – OUTRAS VARIANTES DE TÍTULO (só para descrições de 2º nível)
^a – Variantes de título - Colocar os vários títulos dos volumes. Abrir
tantos campos, quantos os números de volumes.
600 – NOME DE PESSOA USADO COMO ASSUNTO
^a – Palavra de ordem - Apelido
^b – Outra parte do nome
^f – Datas - Coloca-se a data de nascimento – Data de falecimento, caso
já tenha ocorrido.
Entrada directa – Os nomes têm entrada directa, nos seguintes casos:
o Nomes de soberanos, papas e entidades eclesiásticas, que sejam
seguidos de caracteres romanos (João II);
o Nomes que pelo seu uso sejam utilizados sem noção de nome e
apelido (Jesus, Platão);
o Nomes chineses (Mao Tse-Tung).
96
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Forma invertida – Todos os outros nomes:
o Apelido simples a entrada é pelo último nome (Queirós, Eça de);
o Apelidos geográficos ou nomes compostos a entrada é pela
referência geográfica ou pelo apelido composto na totalidade
(Castelo Branco, Camilo);
o Apelido de relação familiar a entrada faz-se pelo apelido mais essa
relação (Portela Júnior, Artur);
o Apelido português com hífen a entrada faz-se pela última parte do
apelido (Ferreira, David Mourão);
o Apelido estrangeiro com hífen entram ambos os apelidos ligados
(Saint-Exupery, Antoine de);
o Apelido com nome de religião, entra o nome da religião na totalidade
(Sagrada Família, Alexandre da);
o Apelidos espanhóis entram os dois últimos nomes (Garcia Marquez,
Gabriel);
o Apelidos franceses que incluem Du Des, Le, La, L’, Les.
o Apelidos alemães com as expressões Am Aus’m, Vom, Zum e Zur.
o Apelidos suecos com as expressões Zum, Zur, Tem, Den, Thor e Ter.
o Apelidos italianos com as expressões De, Da, Di, Del, Della e Lo.
o Apelidos em inglês com as expressões Mac, Mc, De, O’, entram
incluindo essa referência. Ex: D’Estaing, Valéry Giscard.
601 – NOME DE COLECTIVIDADE USADO COMO ASSUNTO
^a – Palavra de ordem - Nome da colectividade. Preenchido sempre que
uma instituição ou colectividade é o assunto da obra. Nas
colectividades existem três formas de entradas, devendo-se escolher
a mais adequada:
Forma invertida – Usa-se quando o nome da colectividade
começa por vogal;
Designativo
geográfico
–
Usa-se
para
colectividades que dependam do estado, país ou região.
97
todas
as
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Ordem directa – Usa-se para todos os outros tipos de
colectividade. Ex: União Europeia
^2 – Código do sistema
602 – NOME DE FAMILIA USADO COMO ASSUNTO
^a – Palavra de ordem - Escrever o nome da família
^f - Datas
605 – TÍTULO USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada - Preencher com o nome do título
98
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606 – NOME COMUM USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada - Substantivo ou locução nominal que indica o
assunto principal da obra. Campo repetível até um máximo de 5
descritores autorizados pela lista cotas e dos Cabeçalhos de
Assunto (CA)
^2 - Código do sistema
607 – NOME GEOGRÁFICO USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada - Nome geográfico. Campo repetível até um
máximo de 3 descritores
^2 - Código do sistema
610 – TERMO DE INDEXAÇÃO NÃO AUTORIZADO
^a – Termo de indexação - Usar apenas para termos de indexação não
controlados. Campo repetível até um máximo de 3 descritores.
99
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675 – CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL (CDU)
^a – Notação - Usar no máximo duas notações, mas por norma apenas
uma.
700 – RESPONSABILIDADE INTELECTUAL PRINCIPAL
^a – Palavra de ordem - Apelido
^b – Outra parte do nome
^c – Elementos de identificação ou distinção - Quaisquer elementos
distintivos, que não sejam parte do nome, e que ajudem a identificar
a pessoa, ou distingui-la de outras com o mesmo nome: títulos (rei,
conde), epítetos (santo, o grande), designativos de função (Papa,
Bispo, pseud.)
^f – Datas
^4 – Código de função
Nota: Este campo só se preenche quando o autor é o elemento de
entrada ou cabeçalho da obra.
100
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701 – CO-RESPONSABILIDADE INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem – Apelido.
^b – Outra parte do nome
^c – Elementos de identificação ou distinção - Quaisquer elementos
distintivos, que não sejam parte do nome, e que ajudem a identificar
a pessoa, ou distingui-la de outras com o mesmo nome: títulos (rei,
conde), epítetos (santo, o grande), designativos de função (Papa,
Bispo, pseud.)
^f – Datas
^4 – Código de função
Nota: Campo repetível para indicar, no total, até 2 autores com coresponsabilidade intelectual
702 – RESPONSABILIDADE INTELECTUAL SECUNDÁRIA
^a – Palavra de ordem - Dados dos outros responsáveis pelo documento,
como os ilustradores, tradutores, etc.
^b – Outra parte do nome
^c – Elementos de identificação ou distinção - Quaisquer elementos
distintivos, que não sejam parte do nome, e que ajudem a identificar
a pessoa, ou distingui-la de outras com o mesmo nome: títulos (rei,
conde), epítetos (santo, o grande), designativos de função (Papa,
Bispo, pseud.)
^f – Datas
^4 – Código de função
101
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Nota: Campo repetível para indicar, no total, até 2 autores com
responsabilidade intelectual secundária.
710 – NOME DE COLECTIVIDADE – RESP. INTELECTUAL PRINCIPAL
^a – Palavra de ordem – Nome da colectividade
^b – Subdivisão
^d – Número do grupo
^e – Local do grupo eventual
^f – Data do grupo eventual
Nota: Campo não repetível.
711 – NOME DE COLECTIVIDADE - CO-RESPONS. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem – Nome da colectividade
^b – Subdivisão
^d – Número do grupo
^e – Local do grupo eventual
^f – Data do grupo eventual
102
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Nota: Campo repetível para indicar, no total, até 2 colectividades com
co-responsabilidade intelectual
712 – NOME DE COLECTIVIDADE – RESPONS. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem – Nome da colectividade
^b – Subdivisão
^d – Número do grupo
^e – Local do grupo eventual
^f – Data do grupo eventual
Nota: Campo não repetível para indicar, no total, até 2 colectividades com
responsabilidade intelectual secundária.
103
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801 – FONTE DE ORIGEM
^a – País
^b – Agência - Dado pré-definido
^g – Regras de catalogação - Dado pré-definido
966 - COTA
^b – Indicação de volume, tomo, etc.
^e – Parte ou número
^l – Agência – Pré-definido
^n – Notas
^p – Preço de aquisição
^x – Forma de entrada
Nota: Para indicar vários volumes iguais, repete-se o campo 966 tantas
vezes quantos os volumes. Atenção à criação de exemplares.
104
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105
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106
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5.2. – CATALOGAÇÃO DE MONOGRAFIAS INFANTO-JUVENIS
Escolher a folha de registo (FDR) de acordo com a tipologia do público
infanto-juvenil:
Monografias: Juvenil BMS
Monografias: Leitores autónomos BMS
Monografias: Leitores iniciais e medianos BMS
Monografias: Pré-leitores BMS
Leitores
Idades
Escolaridade
Pré-Leitores
3-5
Jardim Escola
Iniciais
6
1º ano
Folha de recolha de dados
Monografias - Pré-leitores
Monografias - Leitores iniciais e
medianos
Medianos
7-8
2º e 3º anos
Monografias - Leitores iniciais e
medianos
Autónomos
9-11
4º ano / 2º Ciclo
Monografias - Leitores autónomos
BMS
Juvenis
12-14
3º Ciclo
107
Monografias Juvenil
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100 - DADOS GERAIS DE PROCESSAMENTO
Deve-se manter os dados predefinidos no campo, colocando sempre a
data de entrada no ficheiro. Repare que o código de audiência varia
conforme a folha.
108
Manual de Tratamento Documental
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As obras para a infância e juventude têm, com alguma frequência, uma
partilha de responsabilidades distribuída entre o autor do texto e o autor das
ilustrações, por isso é sempre muito importante identificar também a autoria da
ilustração.
Campo 700 – Autor do texto
Campo 702 – Autor da ilustração
109
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Como regra todos os documentos do Sector Infanto-Juvenil, têm
preenchidos dois campos 675 (classificação):
Em 1º lugar com a notação 087.5 (pré-definida na folha de recolha)
Em 2º lugar com a notação correspondente ao conteúdo da obra.
856 – LOCALIZAÇÃO ELECTRÓNICA DE ACESSO
^u – URL - Pré-definido
^z – Texto
Nota: Toda a restante catalogação é igual ao sector de adultos.
110
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5.3. – CATALOGAÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Quando catalogarem publicações periódicas, seleccionar as seguintes folhas
de recolha (FDR):
Revistas - Periódicos – BMS válida
Jornais - Periódicos jornais – BMS válida
A catalogação das publicações periódicas, para público infanto-juvenil é
efectuada na folha:
Revistas – Periódicos infanto-juvenil – BMS válida
Jornais – Periódicos Infanto-juvenil jornais – BMS válida
Cabeçalho - Não necessita entrar no campo, uma vez que são para manter
as expressões já pré-definidas, conforme a imagem abaixo
111
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
011 – NÚMERO INTERNACIONAL NORMALIZADO (ISSN)
^a - Número – Colocar o ISSN
020 – NÚMERO DA BIBLIOGRAFIA NACIONAL
^a – Seleccionar o país
100 – DADOS GERAIS DE PROCESSAMENTO
Tipo de data da publicação - Pré-definido: publicação em série –
corrente. Seleccionar outras opções em função do PP em presença:
o
Publicação em série – finda
o
Publicação em série – estado desconhecido
Data da publicação - A escolha da data varia em função da opção
seleccionada no campo anterior. Preencher a data de acordo com as
instruções da grelha que se segue.
Código de audiência - A folha de recolha de dados de PP para adultos
tem pré-definido o código de audiência adulto, sério. A folha de
recolha de dados de PP para público infanto-juvenil tem pré-definido
o código de audiência juvenil, geral. Contudo, adequar o código de
audiência ao público infanto-juvenil a que se destina o documento.
Não preencher ou alterar os restantes sub-campos
112
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
Tipo de data da
Data da publicação 1
Data da publicação 2
publicação
Publicação em série
Ano do início da publicação Preencher com 9999
Corrente
Nota: se a data é incerta,
os dígitos que faltam serão
substituídos por espaços
em branco
Publicação em série
Ano do início da publicação Ano em que a publicação
Finda
Nota: se a data é incerta, cessou
os dígitos que faltam serão Nota: se a data é incerta,
substituídos por espaços os dígitos que faltam serão
em branco
substituídos por espaços
em branco
Publicação em série
Ano do início da publicação Deixar em branco
Estado desconhecido
Nota: se a data é incerta,
os dígitos que faltam serão
substituídos por espaços
em branco
101 – LÍNGUA DA PUBLICAÇÃO
^a – Língua em que se apresenta o texto - Seleccionar o país em que
se apresenta o conteúdo da PP. Adequar a “bolinha” à situação.
102 – PAÍS E PUBLICAÇÃO OU PRODUÇÃO
^a - País de publicação - Seleccionar o país
113
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
110 – DADOS CODIFICADOS PARA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
^a - As letras do código que aparecem no registo resultam das opções
seleccionadas nos sub-campos
Tipo de publicação em série: Pré-definido: periódico. Seleccionar outra
opção caso necessite
Frequência de publicação: Pré-definido: semanal. Seleccionar outra
opção caso necessite
Regularidade: Pré-definido: regular. Seleccionar outra opção caso
necessite.
Não preencher ou alterar os restantes sub-campos
114
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Bibliotecas do Concelho de Silves
Periodicidade termo a usar
Significado
Diária
Todos os dias
Bissemanal
2 vezes por semana
Semanal
1 vez por semana
Quinzenal
1 vez de 15 em 15 dias
Bimensal
2 vezes por mês
Mensal
1 vez por mês
Bimestral
De 2 em 2 meses
Trimestral
De 3 em 3 meses
Três vezes ao ano
3 vezes ao ano
Semestral
De 6 em 6 meses
Anual
1 vez por ano
Bienal
De 2 em 2 anos
Trienal
De 3 em 3 anos
Três vezes por semana
3 vezes por semana
Três vezes por mês
3 vezes por mês
Periodicidade desconhecida
Periodicidade desconhecida
Sem periodicidade
Sem periodicidade
200 – TÍTULO E MENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
^a - Título próprio da PP
^b - Indicação da natureza do documento - Periódico pré-definido
^d - Título paralelo
^e - Informação de outro título
^f - Primeira menção de responsabilidade - Indicar a empresa proprietária
da PP.
^g - Outras menções de responsabilidade - Indicar o Director, Editor… da
PP.
115
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Bibliotecas do Concelho de Silves
205 – MENÇÃO DE EDIÇÃO
^a - Menção de edição - Referir algum aspecto específico da edição
207 – ZONA ESPECÍFICA DE ALGUNS TIPOS DE PP - NUMERAÇÃO
^a - Numeração e/ou datas limite do primeiro e do último número da PP Colocar sempre que estes sejam conhecidos.
Expressão
Como referenciar
Ano
Ano ,
(este ano refere-se a um tipo de numeração própria
de algumas PP e não diz respeito a ano
cronológico
–
escrever
em
ALGARISMOS
ÁRABES)
Número
Nº
(se for precedido de ano é separado por vírgula
espaço)
Data
(DD Mês abreviado AAAA)-
(se for precedida de Nº é separada por espaço)
Para PP já findas, colocar as informações relativas ao Ano, Nº e data de término,
a seguir ao hífen, sem espaço
Ano
AAAA-
(usar apenas quando só dispomos desta
informação)
116
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Mês
Abreviatura
Janeiro
Jan.
Fevereiro
Fev.
Março
Mar.
Abril
Abr.
Maio
Mai.
Junho
Jun.
Julho
Jul.
Agosto
Ag.
Setembro
Set.
Outubro
Out.
Novembro
Nov.
Dezembro
Dez.
210 – PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, ETC.
^a - Local de edição / distribuição do 1º nº da PP - Usar [S.l.] quando não
for possível determinar o local
^c - Nome do editor / distribuidor do 1º nº da PP
^d - Data de publicação / distribuição do 1º nº da PP - Deixar data em
aberto com hífen sem espaço, se a PP ainda estiver a ser publicada.
117
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215 – DESCRIÇÃO FÍSICA
^d - Dimensões em centímetros
225 – COLECÇÃO
^a - Título próprio da colecção
^v - Indicação de volume
^x - ISSN da colecção
300 – NOTAS GERAIS
^a – Texto de nota - Colocar em notas gerais a localização da PP no
espaço da biblioteca precedida da expressão já pré-definida no
campo
326 – NOTA DE PERIODICIDADE DAS PP
^a – Periodicidade - Colocar aqui a mesma expressão de periodicidade
seleccionada para o campo 110
118
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606 – NOME COMUM USADO COMO ASSUNTO
^a - Elemento de entrada
^x - Subdivisão de assunto
^2 – Código do sistema
607 – NOME GEOGRÁFICO USADO COMO ASSUNTO
^a - Elemento de entrada
^x - Subdivisão de assunto
^2 – Código do sistema
608 – CABEÇALHO DE FORMA, GÉNERO OU CARACT. FÍSICAS
^a – Elemento de entrada - Descritor relativo às características físicas do
documento. As PP para público infanto-juvenil terão, em simultâneo,
o seguinte descritor (pré-definido na respectiva folha de recolha):
^a - Publicações em série infanto-juvenil
610 – TERMOS DE INDEXAÇÃO NÃO CONTROLADOS
^a - Termo de indexação
119
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675 – CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL (CDU)
^a – Notação
^a – Notação - Quando se trate de PP para o Sector Infanto-Juvenil será
colocada também a notação 087.5 (pré-definida na respectiva folha
de recolha)
Autorias
Uma vez que a entrada de autoridade da PP se faz pelo título, seguido do
local de edição, data de edição do primeiro N.º, não se preenchem os
campos 700, 701 e 710 e 711.
702 – NOME DE PESSOA RESPONS. INTELECTUAL SECUNDÁRIA
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^f - Datas
^4 – Código de função
Nota: Colocar a autoridade relativa ao Director, Editor. Por defeito está
seleccionado o código de função Director.
120
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712 – NOME DE COLECTIVIDADE – RESPONS. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b - Subdivisão
^c – Elementos de identificação ou distinção
^d – Número do grupo eventual
^e – Local do grupo eventual
^f – Data do grupo
^4 - Datas
Nota: Colocar a autoridade relativa à propriedade. Por defeito está
seleccionado o código de função Proprietário
801 – FONTE DE ORIGEM
^a - País
^b – Agência
^g – Regras de catalogação
Nota: Sub-campos preenchidos de forma pré-definida
121
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856 – LOCALIZAÇÃO ELECTRÓNICA E ACESSO
^u – URL - Preencher com o endereço electrónico da publicação, caso
tenha versão on-line.
^z – Texto - Colocar o título da PP antes do termo on-line (este termo já
está pré-definido na folha de recolha)
^u - Endereço do ficheiro da publicação
^z - Capa
930 – COTA SUMÁRIO
^d – Cota
^l – Localização
122
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5.4. – CATALOGAÇÃO DE CD’S
Escolher a folha de registo (FDR) de acordo com a tipologia do público a
quem o CD se destina:
CD’S adultos - Registo sonoro – BMS válida
CD’S para público infanto-juvenil - Registo sonoro infanto-juvenil –
BMS válida.
CABEÇALHO
Manter os dados pré-definidos
100 – DADOS GERAIS DE PROCESSAMENTO
No campo data da publicação 1: Colocar a data do CD
Código de audiência: A folha de registo de adultos tem pré-definido o
código de audiência adulto, sério. A folha de registo para público infanto-juvenil
tem pré-definido o código de audiência juvenil, geral. Se o CD se destinar a
bebés colocar nesta folha código de audiência pré-primária, idades 0-5
123
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101 – LÍNGUA DE PUBLICAÇÃO
^a – Língua do texto, banda sonora, etc.
102 – PAÍS DE PUBLICAÇÃO OU PRODUÇÃO
^a – País da publicação
125 – CAMPO DE DADOS CODIFICADOS: REG. SONORO MUS. IMPRES
Não preencher
124
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200 – TÍTULO E MENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
^a - Título próprio do CD
^b - Indicação da natureza do documento - Registo sonoro pré-definido
^e - Informação de outro título
^f - Primeira menção de responsabilidade
^g - Outras menções de responsabilidade
^f e ^g - Mencionar a função dos responsáveis intelectuais da obra, de
forma abreviada
Autorias
O intérprete ou o grupo musical com maior destaque ou mencionado em
1º lugar. Os restantes autores mencionados, até um máximo de 2
Excepção:
Música clássica - Autor principal (compositor da obra) - Autores
secundários (intérpretes individuais com indicação de função,
Maestro, orquestra, intérpretes). No caso de existirem compositores
em excesso numa colectânea, o cabeçalho da obra faz-se pelo título
do documento.
Jazz – No caso das Bandas e agrupamentos, o autor é o nome do
intérprete principal, responsável pela criação daquele grupo.
EX. Bernardo Sassetti trio, autoria Bernardo, Sassetti
125
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205 – MENÇÃO DE EDIÇÃO
^a – Menção – Preencher com informação de uma edição diferente da 1ª
Exemplo: ^a Edição comemorativa
210 – PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, ETC.
^a – Local de edição - Usar [S.l.] quando não for possível determinar o
local da editora
^c – Nome de edição - Preencher com o nome da editora da obra
^d – Data de Edição
215 – DESCRIÇÃO FÍSICA
^a - Indicação específica da natureza do documento
^e - Material acompanhante
225 - COLECÇÃO
^a – Título próprio da colecção
^v - Volume
Nota: Preencher quando necessário e de acordo com as normas
estabelecidas
327 – NOTAS DE CONTEÚDO
^a – Descrição de 2º nível - Considera-se que existem vários volumes
sempre que uma caixa de CD’S contenha mais de um CD. Nestes
casos preenchem-se tantos ^a quantos CD’S existam na mesma
126
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Bibliotecas do Concelho de Silves
caixa. Caso não existam elementos que permitam distinguir os diversos
CD’S, optar por colocar os minutos de duração de cada um.
517 – OUTRAS VARIANTES DE TÍTULO
^a – Variante de título (descrição de 2º nível)
606 – NOME COMUM USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada
^x – Subdivisão de assunto
^y – Subdivisão geográfica
^z – Subdivisão cronológica
^2 – Código do sistema
607 – NOME GEOGRÁFICO USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada
^x – Subdivisão de assunto
^2 – Código do sistema
608 – CABEÇALHO DE FORMA, GÉNERO OU CARACT. FÍSICAS
^a – Elemento de entrada - Colocar descritor relativo às características
físicas do documento. Os CD’S para público infanto-juvenil terão, em
simultâneo, o seguinte descritor (pré-definido na respectiva folha de
recolha):
127
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Bibliotecas do Concelho de Silves
^a - CD-áudio infanto-juvenil
610 – TERMOS DE INDEXAÇÃO NÃO CONTROLADOS
^a – Termo de indexação
675 – CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL
^a – Notação - Colocar a notação CDU quando se trate de áudio-livros,
quer para adultos quer para infanto-juvenil
^a – Notação. Quando se trate de CD’S para o Sector Infanto-Juvenil terá
também a notação 087.5 (pré-definida na respectiva folha de
recolha)
686 – OUTRAS CLASSIFICAÇÕES NUMÉRICAS
^a – Notação - Colocar a notação de acordo com a Classificação das
Bibliotecas / Discotecas de Paris
700 – NOME DE PESSOA – RESPONS. INTELECTUAL PRINCIPAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte
^c – Elementos de identificação, distinção
^d – Numerais romanos
^f – Datas
128
Manual de Tratamento Documental
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^4 – Código de função
701 – NOME DE PESSOA – RESPONS. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^c – Elementos de identificação, distinção
^d – Numerais romanos
^f – Datas
^4 – Código de função
Nota: Os restantes autores mencionados, até um máximo de 2. Caso
existam mais de 2 co-autores, não se preenche o campo 700,
dando-se entrada a todos no campo 701
702 – NOME DE PESSOA – RESP. INTELECTUAL SECUNDÁRIA
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^c – Elementos de identificação, distinção
^d – Numerais romanos
^f – Datas
^4 – Código de função
Nota: Na Música clássica colocar aqui os intérpretes individuais
129
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710 – NOME COLECTIVIDADE – RESPONS. INTELECTUAL PRINCIPAL
^a – Palavra de ordem - Grupo musical com maior destaque ou
mencionado em 1º lugar
^b – Subdivisão - Quando o nome de um agrupamento musical se iniciar
por um artigo, colocar o artigo em causa neste sub-campo
^c – Elementos de distinção
^d – Número do grupo eventual
^e - Local do grupo eventual
^f - Data do grupo eventual - Data de início e de fim do grupo
^e e ^f – Usar apenas no caso de bandas / agrupamentos musicais
^4 – Código da função
711 - NOME DA COLECTIVIDADE – CO-RESP. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b – Subdivisão
^c – Elementos de distinção
^d – Número do grupo eventual
^e - Local do grupo eventual
^f - Data do grupo eventual
^4 – Código da função
712 - NOME DA COLECTIVIDADE – RESPONSAB. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem - Grupo musical com maior destaque ou
mencionado em 1º lugar
^b – Subdivisão - Quando o nome de um agrupamento musical se iniciar
por um artigo, colocar o artigo em causa neste sub-campo
^c – Elementos de distinção
^d – Número do grupo eventual
^e - Local do grupo eventual
^f - Data do grupo eventual - Data de início e de fim do grupo
130
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
^e e ^f – Usar apenas no caso de bandas / agrupamentos musicais
^4 – Código da função
Nota: Na Música clássica colocar aqui as orquestras
801 – FONTE DE ORIGEM
^a – País
^b – Agência
966 – COTA
^c – Número de exemplares
^d – Indicação de volume - Colocar tantos quanto o número de CD’S que
contiver a caixa (corresponde ao número de volumes criados no
campo 327 e aos respectivos códigos de barra criados)
^e – Parte, número, etc.
^l – Agência
^m – Tipo de documento
^n – Notas - Usar apenas quando o CD é material acompanhante de um
livro. Acompanha 1 livro: CB__________
^p – Preço de aquisição
^w – Tiragem
^x – Forma de entrada
^z – Tipografia
Nota: Criação de exemplares: respeitar os dados da imagem identificados
nas janelas: tipo, estado e estatuto. Não esquecer de colocar dígitos
de armazenamento
131
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Bibliotecas do Concelho de Silves
132
Manual de Tratamento Documental
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5.5. – CATALOGAÇÃO DE DVD’S
Para catalogar DVD´S opte por uma destas folhas de recolha, consoante o
público para quem o DVD se destina:
DVD’S adulto – Registo vídeo – BMS válida
DVD’S infanto-juvenil – Registo vídeo infanto-juvenil –BMS válida
CABEÇALHO
Manter igual
100 – DADOS GERAIS DE PROCESSAMENTO
Campo data da publicação 1: Colocar a data da 1ª apresentação
pública
do
filme,
fontes:
Sites
DVDPT
(http://www.dvdpt.com/)
e
IMDB
(http://www.imdb.com/title/tt0365737/combined)
Código de audiência: A folha de registo tem pré-definido o código de
audiência adulto, sério.
Nota: A folha de registo tem pré-definido o código de audiência juvenil,
geral.
133
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
101 – LÍNGUA DE PUBLICAÇÃO
^a - Língua original do filme
102 – PAÍS DE PUBLICAÇÃO OU PRODUÇÃO
^a – País
200 – TÍTULO E MENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
^a - Título próprio do DVD
^b - Indicação da natureza do documento - Registo vídeo pré-definido
^e - Informação de outro título
^d - Título na língua original - Preencher com a mesma informação o
campo 510 ^a e o campo 304 ^a
^f - Primeira menção de responsabilidade - Nome do realizador até um
máximo de 3. Nos DVDS infantis, quando não existe realizador
coloca-se o produtor, entrando como autoridade no campo 712.
^g - Outras menções de responsabilidade - Nome do actor principal até
um máximo de 3.
205 – MENÇÃO DE EDIÇÃO
^a - Preencher com informação de uma edição diferente da 1ª
134
Manual de Tratamento Documental
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210 – PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, ETC
^a - Local de distribuição - Usar [S.l.] quando não for possível determinar
o local do distribuidor
^c – Editor - Preencher com o nome do distribuidor do filme
^d – Data de publicação - Colocar data de distribuição
215 – DESCRIÇÃO FÍSICA
^a – Indicação específica da natureza do documento - Quando existirem 2
exemplares do mesmo filme colocam-se: Dois ^a com os respectivos
minutos do filme
^c - Outras indicações físicas
^e - Material acompanhante
225 – COLECÇÃO
^a – Título da colecção
^v – Volume da colecção (numeração árabe)
300 – NOTAS GERAIS
^a – Texto - Colocar em notas gerais o resumo (sinopse) do filme. Fazer
copy-paste do resumo que se encontra na página do filme no site.
Convém verificar se o texto não trás erros ortográficos.
http://www.dvdpt.com/
135
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303 – NOTAS GERAIS RELATIVAS A INFORMAÇÃO DESCRITIVA
^a - Usar para indicar casos especiais de linguagem, sobretudo no caso
de filmes infanto-juvenis. Ex: ^a - Falado em português, ^a - Inclui
língua gestual
304 – NOTAS RELAT. A TÍTULOS E MENÇÕES DE RESPONSABILIDADE
^a - Título original do filme - Informação idêntica à colocada nos campos
200 ^d e 510 ^a.
327 – NOTAS DE CONTEÚDO
^a - Descrição de 2º nível - Nota relativa ao título próprio da sequela de
um filme. Considera-se também que existem vários volumes sempre
que uma caixa de DVD’S contenha mais de um DVD. Nestes casos
preenchem-se tantos ^a quantos DVD’S existam na mesma caixa.
Exemplo: Disco 1: Filme
Disco 2: Extras
Disco 3: Extras
333 – NOTA RELATIVA AOS POTENCIAIS UTILIZADORES
^a – Texto
136
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500 – TÍTULO UNIFORME
^a – Título
510 – TÍTULO PARALELO
^a - Título original do filme - Verificar que existe uma bolinha na
expressão “Título significativo”
517 – OUTRAS VARIANTES DE TÍTULO (descrição de 2º nível)
^a - Título próprio da sequela de um filme ou indicação do nome do DVD No caso de filmes com 2 DVD’S na caixa (1 de filme, 1 de extras…)
600 – NOME DE PESSOA USADO COMO ASSUNTO
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte
^f – Datas
601 – NOME DE COLECTIVIDADE USADO COMO ASSUNTO
^a – Palavra de ordem
606 – NOME COMUM USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada
^x – Subdivisão de assunto
^y – Subdivisão geográfica
137
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
^2 – Código do sistema
607 – NOME GEOGRÁFICO USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada
^x – Subdivisão de assunto
^2 – Código do sistema
608 – CABEÇALHO DE FORMA, GÉNERO OU CARACT. FÍSICAS
^a - Descritor relativo às características físicas do documento - Os DVD
para público infanto-juvenil terão, em simultâneo, o seguinte
descritor (pré-definido na respectiva folha de recolha):
610 – TERMOS DE INDEXAÇÃO NÃO CONTROLADOS
^a - Descritor
675 – CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL (CDU)
^a – Notação - Colocar a notação CDU quando se trate de não-ficção,
quer para adultos quer para infanto-juvenil (filmes educativos).
Quando se trate de DVD para o Sector Infanto-Juvenil terá também
a notação 087.5 (pré-definida na respectiva folha de recolha)
138
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686 – OUTRAS CLASSIFICAÇÕES NUMÉRICAS
^a – Notação - Colocar a notação da tabela da FIAF quando se trate de
filmes de ficção
700 – NOME DE PESSOA – RESPONS. INTELECTUAL PRINCIPAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^f – Datas
^4 – Código de função
Nota: Autoria principal - o realizador do filme
701 – NOME PESSOA COLECTIVA – CO-RESPONS. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^f – Datas
^4 – Código de função
Nota: Os restantes realizadores mencionados, até um máximo de 2. Caso
existam mais de 2 co-autores, não se preenche o campo 700, dando-se entrada
ao responsável principal no campo todos 701
139
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Bibliotecas do Concelho de Silves
702 – NOME DE PESSOA – RESPONS. INTELECTUAL SECUNDÁRIA
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^f – Datas
^4 – Código de função
Actores secundários: Colocar o nome dos principais intérpretes do filme.
Nos DVDS infantis, colocam-se os nomes dos intérpretes que dão
voz aos personagens. Nestes casos mudar o código de função para
Intérprete (ponto de vista musical, dramático)
710 – NOME DE COLECTIVIDADE – RESP. INTELECTUAL PRINCIPAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^f – Datas
^4 – Código de função
711 – NOME DE COLECTIVIDADE – CO-RESPONS. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^f – Datas
^4 – Código de função
140
Manual de Tratamento Documental
Bibliotecas do Concelho de Silves
712 – NOME DE COLECTIVIDADE – RESPONS. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte do nome
^f – Datas
^4 – Código de função
801 – FONTE DE ORIGEM
^a – País
^b – Agência
856 – LOCALIZAÇÃO ELECTRÓNICA DE ACESSO
^u - Colocar o endereço da página on-line do filme, a partir do site
http://www.dvdpt.com/.
^z - Escrever o nome significativo do site
141
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Bibliotecas do Concelho de Silves
966 – COTA
^c – Número de exemplares
^d – Indicação do volume, tomo, etc. - Colocar tantos quanto o número de
DVD’s que contiver a caixa (corresponde ao número de volumes
criados no campo 327 e aos respectivos códigos de barra criados)
^e – Parte ou número
^m – Tipo de documento
^n – Notas - Usar apenas quando o DVD é material acompanhante de um
livro, ou quando se trate de um folheto que integra a caixa do DVD.
Acompanha 1 livro: CB__________. Criação de exemplares:
respeitar os dados da imagem identificados nas janelas: tipo, estado
e estatuto.
^p – Preço de aquisição
^w – Tiragem
^x – Forma de entrada
^z - Tipografia
142
Manual de Tratamento Documental
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5.6. – CATALOGAÇÃO DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS
O registo dos CD-ROM é efectuado nas seguintes folhas de recolha,
conforme o seu público:
CD-ROM adultos – Documento electrónico – BMS válida
CD-ROM para público infanto-juvenil – Documento electrónico
infanto-juvenil – BMS válida
CABEÇALHO
Tipo de registo: Manter os dados que se apresentam já pré-definidos
010 – NÚMERO INERNACIONAL NORMALIZADO DOS LIVROS (ISBN)
^a – ISBN
143
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100 – DADOS GERAIS DE PROCESSAMENTO
Data da publicação 1: Colocar a data do CD-ROM
Código de audiência: A folha de recolha de dados infanto-juvenil tem
pré-definido o código de audiência. A folha de recolha de dados tem
pré-definido o código de audiência juvenil, geral. Adequar o código
de audiência ao público infanto-juvenil a que se destina o documento
electrónico
101 – LÍNGUA DA PUBLICAÇÃO
^a – Língua do texto - Não esquecer de adequar a “bolinha” à situação
102 – PAÍS DE PUBLICAÇÃO OU PRODUÇÃO
^a – País
144
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105 – CAMPO CODIFICADO
135 – CAMPO DE DADOS CODIFICADO – FICHEIROS COMPUTADOR
Tipo de recurso electrónico: Programa de computador - USAR para CDROM que contenha sistemas operativos (por ex: Windows, Linux…)
ou aplicativos (ou seja, software para instalação)
Jogo - USAR para CD-ROM com jogos
Multimédia - USAR para CD-ROM interactivo que não estejam incluído
nas classificações anteriores
Designação material especial:
Disco óptico - USAR para todo o tipo de CD-ROM
Cor: Exemplo: Multicolor
Dimensões - A opção seleccionada diz respeito às normais dimensões
dos CD-ROM
Som - Antes de alterar a opção pré-definida certifique-se das condições
de som do CD-ROM que está a tratar
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200 – TÍTULO E MENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
^a - Título próprio do CD-ROM
^b - Indicação da natureza do documento - Documento electrónico prédefinido
^e - Informação de outro título
^f - Primeira menção de responsabilidade
^g - Outras menções de responsabilidade
205 – MENÇÃO DE EDIÇÃO
^a – Edição. Menção de edição - Referir algum aspecto específico da
presente edição
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210 – PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, ETC.
^a - Local de edição, distribuição - Usar [S.l.] quando não for possível
determinar o local da edição/ distribuição
^c - Nome do editor, distribuidor
^d - Data de publicação, distribuição
215 – DESCRIÇÃO FÍSICA
^a - Indicação específica da natureza do documento - Mencionar de
acordo com a informação contida no disco
225 – COLECÇÃO
^a – Título da colecção
^v – Volume da colecção
230 – ZONA ESPEC. DE ALGNS TIPOS MAT.: RECURSO ELECTRÓNICO
^a - Colocar aqui o termo seleccionado no campo 135, na opção Tipo de
recurso electrónico, de modo a que possa ser visualizada no
registo
300 – NOTAS GERAIS
^a – Texto - Colocar em notas gerais o resumo do CD-ROM caso esteja
disponível para cópia em algum site
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303 – NOTAS GERAIS RELATIVAS A INFORMAÇÃO DESCRITIVA
^a – Texto - Usar para indicar casos especiais de linguagem, sobretudo
no caso de CD-ROM infanto-juvenis
327 – NOTAS DE CONTEÚDO
^a – Texto - Notas relativas a descrição física. Material acompanhante: 1
brochura intitulada
333 – NOTAS RELATIVAS DOS POTENCIAIS UTILIZADORES
^a – Texto - Ex: A partir dos 5 anos
336 – NOTA RELATIVA AO TIPO DE FICHEIRO DE COMPUTADOR
^a – Texto - Provisória. USAR apenas para documentos electrónicos
criados pela Biblioteca (ex: documentos digitalizados do Fundo
Local)
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337 – NOTA RELATIVA A PORMENORES FÍSICOS
^a – Texto - Ficheiro de computador. Indicar os requisitos mínimos
necessários para visionamento do CD-ROM. Ex:
^a - Requisitos mínimos - Windows 98, NT, 2000 ou XP, 50 MByte.
Disponíveis em disco e resolução gráfica de 800X600 com 256 cor
517 - OUTRAS VARIANTES DE TÍTULO
^a – Outras variantes
606 - NOME COMUM USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada
^x – Subdivisão de assunto
^y – Subdivisão geográfica
^2 – Código do sistema
607 – NOME GEOGRÁFICO USADO COMO ASSUNTO
^a – Elemento de entrada
^x – Subdivisão de assunto
^2 – Código do sistema
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608 – CABEÇALHO DE FORMA, GÉN. OU CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
^a – Elemento de entrada - Colocar o descritor abaixo indicado, relativo
às características físicas do documento, independentemente de ser
1 CD-ROM ou 1 DVD-ROM. Os CD-ROM para público infanto-juvenil
terão, em simultâneo, o seguinte descritor (pré-definido na
respectiva folha de recolha): ^a - CD-ROM infanto-juvenil
610 – TERMO DE INDEXAÇÃO NÃO CONTROLADO
^a – Descritor
675 – CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL (CDU)
^a – Notação - Colocar a notação CDU. Quando se trate de CD-ROM
para o Sector Infanto-Juvenil será colocada também a notação 087.5
(pré-definida na respectiva folha de recolha)
700 – NOME DE PESSOA – RESPONS. INTELECTUAL PRINCIPAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte
^c – Elementos de identificação
^d – Numerais romanos
^f – Datas
^2 – Código de função
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701 - NOME DE PESSOA – CO-RESPONS. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte
^c – Elementos de identificação
^d – Numerais romanos
^f – Datas
^2 – Código de função
Nota: Caso existam mais de 2 co-autores, não se preenche o campo 700,
dando-se entrada ao responsável principal no campo todos 701
702 – NOME DE PESSOA – RESPONS. INTELECTUAL SECUNDÁRIA
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte
^c – Elementos de identificação
^d – Numerais romanos
^f – Datas
^2 – Código de função
710 – NOME DE COLECTIVIDADE – RESP. INTELECTUAL PRINCIPAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte
^c – Elementos de identificação
^d – Numerais romanos
^f – Datas
^2 – Código de função
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711 - NOME DE COLECTIVIDADE – CO- RESP. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte
^c – Elementos de identificação
^d – Numerais romanos
^f – Datas
^2 – Código de função
712 – NOME DE COLECTIVIDADE – RESPONSAB. INTELECTUAL
^a – Palavra de ordem
^b – Outra parte
^c – Elementos de identificação
^d – Numerais romanos
^f – Datas
^2 – Código de função
801 – FONTE DE ORIGEM
^a – País
^b – Agência
966 – COTA
^c – Número de exemplares
^d – Indicação do volume - Colocar tantos quanto o número de CD-ROM
que contiver a caixa (corresponde ao número de volumes criados no
campo 327 e aos respectivos códigos de barra criados)
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^n – Notas - Usar apenas quando o CD-ROM for material acompanhante
de um livro, ou quando se trate de um folheto que integra a caixa do
CD-ROM
^p – Preço de Aquisição
^x – Forma de entrada
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6. - CRIAÇÃO DE EXEMPLARE S
Respeitar os dados da imagem que identificam as diferentes modalidades de
exemplares de CD-ROM, segundo a sua cota, tipo, estado e estatuto
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