ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/A.

ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/A.
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DRDGASIL
N!67-JANEIRO/FEVEREIR0-1984
DIRETOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL
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gravura gentilmente cedida pelos Labs. Parke Davis
LISTER INTRODUZ A ANTI-SEPSIA
A cirurgia, no come_ço do século XIX, progrediu cientificamente sob o ponto-de-vista que Ambroise Parê estaoeleceu dois séculos antes: "um bom
cirurgião ê aquele qu@ pode efe!uar rãp1damente uma cirur9ia. "Obviamente, o paciente agonizava, gritando de dor, mas restava a esperança de ele
sobreviver mesmo se sujeitando a inevitavel fase post cirurgica, conhecida como "hospitalism". O termo se aplicava a uma grande variedade de in
fecções sépticas, virtualmente endêmicas, contraidas nas enfermarias dos hospitais. Era fatal a morte de um entre três operados.
A descoberta dos principios da anestesia, em 1846, foi realmente a grande chance do processo cirúrgico. Enquanto a cirurgia era incrementada
na cura das doenças, a morte pelas infecções era assustadora. Supuração em feridas era tão comum, chegando a ser aceita como normal. Pienia, se_e.
ticemia, tétano, erisipela, febre puerperal e gangrena eram o azar das cirurgias e partos. Muitos hospitais fecharam por essa razão. Existia mes
mo a teoria de que alguma coisa desconhecida emanava da estrutura fisica.
Assim era o curso da cirurgia atê Joseph Lister introduzir o tratamento anti-séptico nas feridas e nas operações. Graças aos seus métodos, a
cirurgia iniciou sua segunda grande chance no quarto final do século XIX. Os riscos reduziram-se marcantemente .
"Seguindo os ensinamentos dos seus predecessores, ele detectou alguma coisa que foi invisivel a eles".
Nasceu na Inglaterra um Upton, Essex, em 1827, de familia prõspera no ramo de vinhos. Pelas suas inclinações,decidiuseguiracarreiradecirur
gião, bacharelando-se em 1852 em medicina e recebendo o titulo de Membro do Real Colégio de Cirurgiões da Inglaterra. Familiarizou-se desde me
nino com o microscõpio, o que lhe foi muito útil no desenvolvimento da carreira que se iniciou em Edimburg, onde abriu seu consultõrio, e nomes
mo ano que era recomendado assistente cirurgião da "Royal Infermary", casou-se com Agnes Syme, a filha do professor. Foi a esposa ideal, ajudan
te e companheira para o ocupado mestre, pesquisador e cirurgião.
Nova oportunidade surgiu quando se abriu a vaga de cirurgião na Universidade de Glasgow, a qual conquistou superando outros candidatos. Foi nes
se posto onde ele realizou seus mais importantes estudos, iniciando com as causas das inflamações e a introdução de ãgua e sabão aceita com re
sistência, mas amenizando o caminho a ser seguido.
Porque era maior a mortalidade em hospitais nos casos de simples fraturas? Porque havia tanta supt•ração? _Ele repetia algumas experiências de
Pasteur. Se organismos vivos causavam supuração, deveria haver um meio de matã-los, ou evitar sua incidência. Sabia que o calor podia matar os
germes e matar também as células vivas; a filtração podia remover os germes. Sabia também que certos produtos quimices m~tavam os germes, mas c~
mo seria possivel por tudo em prãtica?
A gravura retrata Lister removendo os curativos do jovem James Greenlees, vitima de fratura exposta, e a ferida estava curada sem infecção,
coisa nunca vista antes. Durante seis semanas, começando em agosto de 1865, a ferida do menino foi tratada com ãcido fênico. Estava provado com
sucesso seu principio de anti-sepsia, que veio revolucionar os métodos de tratamento, abrindo novos horizontes na prãtica da cirurgia, da medi
cina e no saneamento do meio ambiente. Os hospitais transformaram-se em "Casas de cura", em lugar de "Casas de tortura e morte". Lis ter, em 1897-;foi o primeiro cirurgião britânico a se tornar um par do reino.
Suas honras foram inúmeras: Tratou da rainha Victõria; foi amigo de Pasteur; ocupou as mais importantes cãtedras; terminando os seus dias em
1912, aos 85 anos.
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~DICAMENTOS E PERFUMARIA· 6 depósitos atendendoi são paulo·
rio de janeiro· minas gerais· maranhão. paraná· bahia·
mato grosso-mato grosso do sul -goiás. distrito federal.
Alêm dos Diretores e Conselheiros, autoridades, amigos e fornecedores compareceram ã inauguração.
Com a inauguração do Centro de Distribuição de Atacado, na cidade do Rio de Janeiro, no dia 25 de janeiro de 1984 - o sexto em
operação eela Drogasil S.A. - expande-se a distribuição de me<iicamentos para esse importante Estado.
Estrategicamente localizadoi permite atender diariamente os pedidos das Farmácias da cidade e do Estado do Rio de Janeiro, com rapidez e eficiência, feitos por te efone ou obtidos pelos vendedores motorizados.
Através de um único número telefônico seqüencial - 372-1212 - são atendidos centenas de pedidos das Farmácias, no espaço de uma
hora.
O Centro de Distribuição do Rio de Janeiro prestará inestimável serviço à Indústria Farmacêutica, proporcionando um perfeito atendimento do receituário médico.
O Diretor Presidente proferiu, em nome da Administração, o
discurso de inauguração.
As modernas instalações.
Momento festivo.
"Recebi em wna oo suas drogarias (Drogasil),
um exemplar da revista "Drogazeta", comª qual
fiquei maravilhada.
Ficaria imenscunente feliz se pudesse receber
todos os exemplaresjápublicados (n901ao51J,
e consequentemente todos que venhcun a ser P!!_
blicados.
Curso Fa~~C!ia-Bioquimica naUniversidadeFe
deral de G<:f:ªª'. e espero que poss~ ser atená-i
da. Desde Ja 001-xo os. meus agradeC1-mentos. Ana
Cláudia Carvalho Passáglia - Goiânia - GO.,,
"Gostaria oo que oâ senhores soubessem que
por intermédio de uma cuniga, tive o prazer oo
ler o número 51, referente a setembro/81 de DRO
GAZETA. Gostei das infonnações e das curiosida
des que a DROGAZETA apresenta, pois sendo dese
nhis ta técnico mui tos aonhecimen. tos adquiri
do o referido jornal e, aliás, acho que todas
as pessoas deveriam ler a DROGAZETA, que é real
mente uma fonte oo ensino paro quem gosta oo se
atualizar.
Ao senhor editor posso apenas dar-lhe meus pa
robéns, não esquecendo é claro, daqueles que
lhe ajudam a fazer da DROGAZETA uma maravilho
sa revista. Assim sendo, gostaria muito, se pos
s{vel, de receber em meu escritório, porinter
médio do correio, todos os exemplares dBs ta
vista (do n9 01 até o atual).
Certo de que serei atendido, deix-:J os meus agra
decimentos e saudações. Atencioscunente Afonso
Celso Borges - Uberlândia - MG."
Zen
re
"Quero, por intermédio desta, agradecermui
to os 12 números de Drogazeta que recebi. Ja.
li todos e volto novamente à parabenizá-los,_é
uma revista excelente e de muita utilidade.
Até a presente chta, não recebi o número atual
(mês 11) e gostaria imenscunente de continuara
recebe:r, mensalmente esta sensacional revista.
Desde já fico muito ·agrodecida. Regina Amaral
- são PçiuZo - SP."
"Meu nome é Oldair de Oliveira Chagas. Um dia,
fui comprar remédio na farmasi l do Itaim Bibi.
Olhei no balcão, tinha uma Drogazeta. Peguei
e comecei a Zer.
Fiquei muito interessado. Gostaria de receber
os números atrasados desde o n9 O'íl até o núme
ro atual.
Ficarei muito grato. Se for poss{ve l, mandem
os fasciculos para o meu serviço, que fica na
Rua Tabapuã n9 41 - Itaim Bibi.
Subscrevo-me. Atenciosamente e muito obriga
do. Oldair de Oliveira Chagas - são Paulo - SP. Tr
"Através do meu irrriío, que trabalhou até 1
ano atrás na Drogasil, tive possibilidade de
ler alguns n9s de Drogazeta, sempre apreciando-os.
Há alguns dias; visitando uma amiga que tra
balha numa fa!'TTl<Ícia em Lins, observei sobre Õ
balcão o n9 52 de tal publicação, despertando
o desejo de recebê-la em virtude de já ter co
nhecimen to de sua qua Zidade.
Venho através desta, solicitar, aliás, como
fazem inúmeros admiradores, a possibilidade de
receber continuamente a Drogazeta, na medida
do poss{vel, o envio de n9s atrasados e não es
gotados. Serão recebidos comTTUito prazer; quan
do não, desejaria receber os n9s que serão pu
blicados futuromente.
Sem mais, aguardando contar com a atenção de
V.Sas., agradeço a atenção dispensada neste
particular. Cordialmente Marcos H. Muriano Bauru - SP. "
"Aprendi a ler com atenção, por seus assun
"Q!'2l'O, atraves desta, congratular-me com o
tos interessantes e passei mesmo a gostar áã Ilmo. Sr. Braz Pimentel, diretor-responsável
"Drogazeta". Mas, infelizmente, comecei a me da I?1'ºg~zeta.
. _ .
. .
interessar muito tarde por esse jornal que ciI:
~1-que1- sczkendo da _ex1-sten'?}-a oosse maf!Yl1-f1-co
cu.la em todas as drogarias da rede Drogasil e, veu:ulo de 1-nformaçao atraves de um<:'"1-go, que
por esta razão, não possuo todos os números. me deu lH'! ex~mp7;<ir da D.r>~gazeta e disse que e~
Gostaria, no entanto, de conseguir todos os ta era distnb1A;1-da pratu1-ta e mensalmente em t9..
exemplares e contaria com a colaboração de V':!_ da Rede Dr>o_gas1-Z.
.
.
cês no sentido de me orientarem na forma de c:2. _t lamentave l que t1-ve conheC1-mento oossa obra
mo devo proceder. Sou jornalista profissional, tao tarde, por 1-sso eu quero que º1!. sra· me fq_
na área de diagramação e gosto muito da for çcun a gent'Z-leza oo mandar, se poss1-vel, todos
ma gráfica da "Drogazeta".
- o~ exemplare~,.de_sde o ;19 1 até on?50. Senão
Além do mais 08 assuntos diversificados aca t1-verem poss1-b1-Z'Z-daoo de me mandar todos, man
bam me prendendo a atenção. Sou um admirador dem-me quantos forem poss{veis. Afirmo que li
do jornal editado por vocês.
carei muito grat~. Atenciosamente Espedito M:2_
Grato pe'la atenção que desde já sei que me roes Alencar - Sao Bernardo do Campo - SP."
será dispensada
"I do - Ara
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to da D
Sem mais cordiais saudações Vladimir Tole
tan ,.:}_
9'1A;'2l"Z-ta,deome1- -ªteº eC'Z-ub~n •ta- . rogq_
•
·
- ze . umu. reVU3
cara r p ~'l-C'Z- no, mas
do Piza - Guarulhos - SP."
de wna utilidade maior no •campo educacional. Co
"Tendo oportunidade de ler algumas revistas mo professor, gostaria de receber os números
Drogazeta, atrovés de uma colega fannacêutica, que fossem poss{veis, paro utilizá-las no cur
achei-a de relevante valor cuZturol, uma vez riculum de aulas escolares.
que meu campo profissional concerne aos ass~
Com o meu agradecnmento, atencioscunente. Jo
tos abordados.
sé Lins - Rio de Janeiro - RJ."
Gostaria ~"!.ens~ente de recebê-la, i11cZusive
,,Foi por intermédio de minha tia que trobq_
os numeros Ja editados.
_
. lha na Fannasil da Av. Paulista, que passei a
Contando com a c~laboraçao de Y:Sas., antec:!:. receber estes tão maravilhosos exemplares da
po os meus agrade~mentos. Atenc1-oscunente EV!!_ Drogazeta. Por isso, venho por meio desta, s:2.
lin Wende l - Londrina - PR. "
licn tar o envio dessa vossa conceituada revis
"Antes de mais nada, gostaria de parabenizá ta. Gosta~a cole~oná-la des~'!. o n9 1 ao 35
-los pela excelente revista, que tive a oportu e o 44, po1-s do n. 36 ao 52, Ja possuo, exce·
•to .
-to Eo n9 44.
n1-"dade de 1~er uma de1=B e goste1- mu1do
tar
t
- de v s
Pela presente, manifesto meu interesse em ad
sdeperanA e~
comt ªc~ endeça~
L-· .asA.' ':!:..
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gra
ço.
tenC1-oscunen
e
~au
n1-ce
uc1-a ure
qmnr remessas antenores,
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o numero 01 l.
s- P l
SP ,,
e continuar a recebê-las mensalmente.
1-ano - ao au O •
Na esperonça ~ ser atendida, _desde já agrq_ "Meu nome é Márcia Ap;recida Fala::=zro. Sou
deço-lhes, deseJando a toda equ1-pe de trabalho wna das balconistas da Farmasil de Sao Carlos.
muito sucesso. .
.
Gostaz>fo, se fosse possivel, de receber os
Ness~ expectat'Z-v~, subscrevo-me. Cord1-alme!!:_ números da Drogazeta do n9 01 ao n9 52, pois
te Son1-a Nan - Mog1- das Cruzes - SP."
não conhecia a Drogazeta, fiquei conhecendo~
.
.
pois que comecei a trabalhar na Fa!_'lrr:1-B~l.
"Como cl'Z-ente da Drogas1-l, tenho vez por o~ o meu muito obrigada pela atençao dispensq_
tra recebido.ª re~sta publiaa:7'2 P!}!' V.Sas .. da, e um abração à todos. Márcia Aparecida Fa
Como apreC1-o mu1-to essapubhcaçao, gostana lararo - são Carlos - SP."
de ter a coleção inteiro, isto é, desde o pri
meiro número, ou se não poss{vel, omaiornúme "Pretendo através ctesta, demonstraroquanto
ro de las.
- estou agradecida pelo pronto atendimento de vo~
Antecipadamente agradecido, apresento as mi_ sa parte, enviando-me os números não esgotados
nhas cordiais saudações. N. E. Lebon Deschamps de tão valiosa revista.
·
- Santos - SP."
Esperando continuar recebendo os exemplares
futuros agradeço, e só me resta dizer parabéns
"Tive a oportunidade de ler um de seus exem a toda essa equipe maravilhosa, por tão belo e
plares da Drogazeta e gostei muito, porém nãõ importante trabalho. Obrigada. Ivete Aparecida
consegui colecioná-la desoo o inicio. Gostaria, Rodrigue,q Dias - Tupã - SP."
por meio desta, receber inclusive os números
•
atrasados, se fosse possivel.
"Solicitamos o grande favor de nos enviar pe
O meu interesse, além de ter apreciado q vq_ riodicamente o exemplar de DROGAZETA, um Órgãõ
Zor cultural e infonnativo desta revista, e que informativo da classe, muito bem elaborodo.
sou estudante de Farmácia e vou colar grou ago Sem mais paro o rrr>mento anteciparrr>s os nos
ro em dezembro.
- aos agradecimentos, colocando-nos a disposição--:
Certa de merecer a atenção de V.Sas., subs- D.r>ogacerta Ltda. - Jundia-í - SP."
crevo-me. Atencioscunente Elizabeth C. Sahmid
•
- Londrina - PR."
"Fiquei conhecendo Drogazeta, e estou inte
,,
. . .
•
.
.
reasada em ter a partir de janeiro de 1982, t°i_
Ante~ ~ 1-mc1-ar o meu ped1-do, go~tana de dos os números desta maravilhosa revista.
parul;emza-l~ por essa e:i;celent~ z:eV'Z-sta, que Queira fazer o favor de enviar para o meu en
tom~1- conheC1-mento atraves do V'Z-aJante da Drq_ dereço. Desde já obrigada. Márcna Regina Be
gas1-l do .setor de Apucal'W':ª·
nétti _ Salto Grande - SP."
Gostana de que, na med1-da do poss1-vel, v:2.
cês me remetessem os números já editados.
'
Na certeza de ser atendido, meus sinceros a
Agradecemo~ as car!as e a~ opinio~s exteE_
gradecimentos. Vilmar Custódio Pereira_ lJrmia nadas. _os pedidos ~erao aten~idos._Deixaremos
1'Q1TIQ _ PR."
- de enviar alguns numeros, pois estao esgotaf
.
dos.
"Mais uma vez me dirijo paro, nas Vésperas do
Natal e de um Novo Ano, manifestar meu enlevo ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - i
e admiração pela publicação dessa revista se!!!_ NOTA: Os fotolitos da página de arte, forcun
pre tão rica em infonnaçÕes ment{ficas e ª!:
gentilmente cedidos pela BYK-F>t'ocienx.
t{sticas, desejando que seu triunfo prossiga e
"A Praga Rodriguez consta ser a primeira
me seja facultada a alegria de recebê-la, coro prana6 pintada por Rugendas, conhecida aomo
até agoro tenho recebido.
.
Prainha ou Praia de Fora, na Urca."
Como poeta e trovadora que sou, que~ lhas fq_L - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ;
"Eu gostaria de receber os folhetos que sao zer um especial agrademmento pela seçao d.e T~
distribu{dos mensalmente. Gostaria de ter to vas, onde tive, uma vez, a honra de figurar.
dos, desde o n9 01 até o atual (que me parece
Com sincera admiração, Jesy Barbosa - Rio de
ser o n9 52). Isso me faria muito feliz.
Janeiro - RJ. 11
DR O G A Z E T A
Se for poss{vel, peço que remetcun para Lau
!'inda M. Coutinho-Santo Antonio do Monte -MG. Tr
"Meu nome é Shirley, e conheci um dos seus DIRETOR RESPONSÃVEL: Braz Odorico Pimentel
exemplares. Comentei com urm amiga que também JORNALISTA: João Ramos Portilho-Reg. n9 13.642
"Através de uma amiga conheci o Drogazeta.
gostaria de e.oder receber pelo co1'1'eio estamafl. REDAÇAO, COMPOSIÇAO ARTE E DIAGRAMAÇAO-Av.Cori
Achei-o muito interessante. Porém, gostaria n-Ífica coleçao que nos ajudará muito em nossos feu de Azevedo Marques, 3097-Tel.PABX 268-8231
SP - CEP 05339. Fotolito e Impressão:
Lastri
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de tê-Zo colecionado desde o primeiro número. estudos.
Ficarei muito grata, isto é, ficaremos muito S.A. índustria de Artes Grãficas.
Ficarei muito grata se ~ enviarem as Drogq_
zetas desde o primeiro número. e a editada mais agradecidas se nos for concedido este pedido.
DISTRIBUIÇAD GRATUITA
recente também.
Gostaria de receber desde o 10 até o que já
Desde já agradeço. Atenciosamente Ivcme Toco e41tá em vigência. EUana Ferreiro dos Santos e
cero - são Paulo - SP."
- Shirley da Silva Paulino - Osasco - SP."
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HUSKY
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NORW[CIAN ELKHOUND
CHOW
a árvore da família de 115 raças
O ancestral comum a toda a raça canina cogita-se ser o lo
bo, mas conforme demonstrado no topo da árvore genealógica ã
qual se baseia na melhor evidência científica,avaliada e pin
tada por Edwin Megargee,aponta um pequeno animal mais se~
lhante ao gato da Algália, que chamava-se Tomaretus e que vi
veu há 15 milhões de anos,considerado também o ancestral dÕ
próprio lobo. As 1 inhas pretas que partem do Tomaretus,deter
mi~am os quatro agrupamentos básicos de todas · as raças canT
nas cujas origens são cães selvagens,atualmente extintos. Os
grupos são da esquerda para adi rei ta: Lupoides, Bracoides,
Graioides e Molossoides. Acredita-se que esses quatro grupos
desenvolveram-se a partir de 6.000 a.e. dando origem aos
atuais cães domésticos. As linhas cor azul claro à esquerda
mostram a descendência do canis fami liaris metris optimae,os
lupoides. As 1 inhas verdes reunem o grande grupo dos caçado
res, os bracoides, e demonstram o parentesco próximo, deles
com os Toy Dogs, os cães miniatura. As 1 inhas vermelhas de
monstram que os Hounds e Terrier encontram-se no mesmo grupÕ
dos graioides. As 1 inhas azuis à direita conectam os cães de
guarda, todos descendentes do primo próximo ao lobo,
canis
familiaris inostrangens. As 1 inhas pontilhadas indicam
im
portantes raças cruzando através as 115 demonstradas aqui. A
direção de cada 1 inha pontilhada vai de um cachorro
de um
grupo de uma cor até um de diferente grupo e de cor diferen
te. Dessa maneira o Bul 1 Terrier abaixo à direi ta, aparece
pela 1 inha verde pontilhada como herdeiro das qualidades do
Dalmata e por sua vez passou algumas de suas próprias
características conforme a 1 inha azul pontilhada ao Kerry Blue
Terrier.
Apesar do Fila brasileiro não ter sido lembrado pelo autor
Edwin Megargee, será interessante considerá-lo, conforme al
guns criadores, como tendo surgido no Brasil pela mestiçagem
de três raças: Mastiff, Bul ldog e Bloodhound, para nós
o
Sabujo.
GORDON snj
SPRINC.[R SPANIEL
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CERMAN SHORTHAIRED POINHR
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ORGÂO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/ A .
WCIMARANCR
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CANIS FAMILIARIS INTERMlDIUS
LHASSA TERRI ER
ECYPTIAN HOUSE DOC
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STAHORDSHIR[ TERRIU
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CH[SAPEAK[ IAY llTIIEV[R
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TROVA E MULHER
A mulher, se for esperta,
não deve ciúmes mostrar,
que o ciúme, às vezes, desperta
a vontade de pecar ...
Helena P,rraa
Que importa se não me queres?
Amo-te, assim desprezada.
Teimosia, nas mulheres,
é vitória consumada ...
Hel1t1;1 M. Siqueira
Porque será que nao queres,
ver as coisas como são?
Pois não vês que nós, mulheres,
temos melhor coração?
Leonett Olh'eira
Não sei de maior tristeza,
para uma alma de mulher,
que a dolorosa certeza
de querer ... quem não a quer ...
Leopoldi:na Diu Sarai.Ta
De todos já é sabido
o que aqui vou transcrever:
- entre mulher e marido,
ninguém deve se meter •.•
Lola da 011 nira
Tens nas mãos o meu destino,
faze dele o que quizeres .•.
Não há nada mais divino
do que o amor, para as mulheres ...
Ma.ri& de Lo urde II L. Mota
Homem casado quando ama
outras mulheres na rua,
levanta aquelas da lama
e põe defeitos na sua ...
Maria llucaent.o
Na bonequinha que embala,
numa cantiga qualquer,
a menina que mal fala,
vive um sonho de mulher!
Maria S,lna e. Leito
A mulher tem, geralmente
três idades, a saber:
'
a verdadeira, a aparente,
e, a que costuma dizer ..•
ili.guia Cupo1
A saudade é uma mulher,
ninguém a pode entender.
t aquilo que ainda se quer,
do que não se pode ter ..•
iliot iln1 la.nu
No coração, toda a gente,
guarda uma coisa qualquer:
- um amor que vive ausente •..
- um sorriso de mulher ...
Inna Dan.tu
Diga o homem, por vaidade,
que é parte fraca a mulher ...
Mas, nessa fragilidade,
ela faz dele o que quer ...
Rita do Lua
Todo homem quando se casa,
deve ter muita cautela;
quando a mulher cria asa,
ninguém mais pode com ela •..
ina Rodrip.u
A mulher mostra no olhar
Todo eocanto e sedução,
de sereia em alto mar,
e do abismo de um vulcão •..
Durnllna Santo,
A mulher apaixonada,
é como criança arteira,
que, quanto mais vigiada,
mais gosta da brincadeira ...
Tui.na Jotb&
Amor, razão das mulheres,
menino inconstante e louco!
Dá-lhe tudo que puderes." ..
E te contenta com pouco ...
Beatrtx Jt. Canal.ho
Sou austera e destemida,
quando o momento requer;
mas, nos teus braços, vencida,
sou simplesmente ... mulher ••.
Carolina i. Cutro
Frágil mulher olho a vida,
confiante, a sorrir, porque,
minha força está escondida
na fé que eu tenho em você! .•.
Carolina Ruo1
SÓ te peço amor sincero,
e o céu será todo nosso!
Se sou tua, que mais quero?
Se sou mulher, que mais posso?
Magdalena Lía
Sobre mulher não discutam,
seus impulsos não se medem:
- as mais fracas também lutam!
- as mais fortes também cedem ...
lydia Iaai ll&rlilUI
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'
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C A PRICÓRNIO (22 de dezembro a 20 de janeiro)
AOUARIO
Os capricornianos são ambiciosos,
ultrapassam todos os obstáculos pa
ra conseguirem seus objetivos. são
essencialmente práticos, aceitam o
mundo como ele e e utilizam essa sa
bedoria como ponto de partida parã
transformá-lo num local mais belo, mais ameno.
Os nativos de Aquário são indivi
dualistas, rígidos em suas opiniões
e também muito sinceros. Possuem
uma mente tão criativa que eles po
dem dar-se ao luxo de pisar em qual
quer campo, quer seja de tendência
intelectual, ou de intuito material.
Gostam de liberdade, o que pode ser uma fon
te de conflitos quando estão apaixonados.
Chances positivas no campo profissional pa
ra poder desenvolver todo o seu potencial de
liderança.
Dia da semana: Sábado
Pedra: Ametista
Côr: Verde
Planeta Regente: Urano
São formais, sendo por isso, mui tas vezes con
siderados frios. Porem, num relacionamento amo
roso são dedicados e extremamente fieis.
Em 1984, terão grandes possibilidades de ascensão social e financeira.
Dia da semana: Sábado
Pedra: ônix
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Planeta Regente: Saturno
(21 de janeiro a 19 de fevereiro)
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QUE FAZ SUA
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Scho/1 é o melhor prêmio que você pode dar
a esses pés que suam a camisa por você.
Porque Scho/1 dá show antes, durante e depois do esforço que eles fazem.
Tem cremes. loções, desodorantes, palmilhas. Um time de primeira linha para ~
pés que correm. pulam. chutam ou simplesmente caminham.
E pés mais confortáveis e esbanjando saúde são meio caminho andado.
•
Para vencer o corre-corre do esporte ou a maratona do dia-a-dia. O amigo do
d&
pé.