Tradições e Costumes

Transcrição

Tradições e Costumes
A
Mulher Cristã
Tradições e Costumes
Owen D. Olbricht
De fato, eu vos louvo porque, em tudo, vos
lembrais de mim e retendes as tradições assim
como vo-las entreguei (1 Coríntios 11:2).
Antes de tirarmos as conclusões bíblicas sobre qualquer assunto, é preciso entender os princípios da linguagem, o significado das palavras, o
uso apropriado da gramática e a idéia principal
do contexto. É através dessas ferramentas que
idéias e conceitos são transmitidos. Paulo escreveu:
Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito, que nele está?
Assim, também as coisas de Deus, ninguém as
conhece, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não
temos recebido o espírito do mundo, e sim o
Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente.
Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas
pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com
espirituais (1 Coríntios 2:11–13).
Esses versículos contêm dois princípios
importantes e relevantes para o estudo da mulher
cristã. Em primeiro lugar, Deus revelou Seus
preceitos (“as coisas de Deus”) a homens inspirados por meio do Espírito, para que “conheçamos”
a mente de Deus. A palavra grega traduzida por
“conheçamos” no versículo 12 não é ginosko, que
significa ter conhecimento derivado de experiência ou chegar a uma dedução baseado na razão.
Ele vem do grego eidomen, que significa ver ou
entender. Em segundo lugar, Deus usou “palavras”
(v. 13), logois, para relevar Seus preceitos, ou Sua
mensagem. Não podemos entender essa mensagem nem conhecer a mente de Deus baseados na
razão humana ou em deduções apenas, mas
dependemos dos significados das “palavras”, os
veículos por meio dos quais Deus Se revelou.
Baseados no fato de que Deus nos transmitiu
os Seus preceitos através de “palavras”, temos de
entender o significado das Suas “palavras” para
“conhecermos” as verdades que Ele revelou. Por
essa razão, muitas vezes será necessário o estudo
de palavras, à medida que procurarmos entender
a vontade de Deus e o Seu plano para a mulher.
A TRADIÇÃO E OS PAPÉIS DE CADA SEXO
Quem analisa o lugar da mulher no plano de
Deus sempre menciona “tradição” e “práticas tradicionais”. Muitas vezes, os termos “tradição” e
“tradicional” são usados para denotar práticas não
obrigatórias transmitidas de uma geração para
outra. Há grupos dentro da sociedade que, muitas
vezes, procuram impor essas tradições a outros.
Da perspectiva bíblica, uma “tradição” não é
nem boa nem má em si mesma e toda prática deve
ser julgada por critérios que vão além do fato
dela ser considerada uma “tradição”. Na Bíblia,
a palavra “tradição” (gr.: paradosis) contém a
idéia de “aquilo que é transmitido”. A primeira
pergunta a se fazer é: “Quem transmitiu isso?”
Provém de Deus ou de homens? A segunda
pergunta a se fazer é: “Deus elaborou alguma lei
nessa área?” Tradições relativas a questões sobre
as quais Deus não elaborou nenhuma lei são
neutras no que diz respeito a Ele. Nações, famílias,
comunidades, escolas, congregações da igreja do
Senhor e outros grupos podem ter tradições,
desde que estas não ignorem a Palavra de Deus.
Qualquer paradosis — “tradição” ou “ordenança” — que provenha de Deus, tenha sido revelada pelos escritores inspirados da Bíblia e
1
praticada pelos primeiros cristãos deve ser
praticada hoje (1 Coríntios 11:2; 2 Tessalonicenses
2:15; 3:6). Não se pode tratar essas tradições
levianamente. Todavia, qualquer tradição introduzida por homens e que viole os mandamentos
de Deus não deve ser praticada (Mateus 15:3–9;
Marcos 7:6–13; Colossenses 2:8).
Uma tradição deve ser avaliada utilizandose os seguintes testes. 1) Essa tradição é imposta
por Jesus? Se for, devemos segui-la (Mateus
28:20). 2) Essa prática é condenada por Deus?
(Por exemplo, veja 1 João 5:21.) Se for, ela deve
ser rejeitada. 3) Deus esclareceu a vontade dEle
no que se refere à prática dessa tradição? Se a
resposta for afirmativa, devemos nos restringir à
vontade dEle. (Veja Hebreus 7:12–14.) Se a
vontade de Deus não tivesse um caráter restritivo,
a Sua Palavra seria sem sentido. Sempre que
houver um precedente na Bíblia, ele deve ser
considerado válido e deve ser respeitado acima
das tradições humanas. 4) Se Deus não revelou
Sua vontade em determinada área, temos a
liberdade de aceitar ou rejeitar as tradições que
surgirem nessa área. (Veja Romanos 14:2, 3.)
OS PAPÉIS DO HOMEM E DA MULHER
Dentro de nossas sociedades, homens e mulheres têm papéis tradicionais que podem mudar
conforme a época e o lugar. Por outro lado,
certos papéis jamais mudam por se basearem na
constituição fisiológica e emocional do homem e
da mulher. Em muitos aspectos, o homem e a
mulher são iguais, mas há outros aspectos em
que são diferentes. Foi assim que Deus os criou.
Sendo Ele o Criador, só Ele sabe qual é a melhor
configuração para desempenharem os seus
papéis e se relacionarem um com o outro.
Embora o homem e a mulher sejam diferentes
e tenham responsabilidades peculiares, isto não
afeta a atitude de Deus para com o valor de cada
um. Aos olhos de Deus, ambos têm o mesmo
valor. Deus deu ao homem e à mulher papéis e
responsabilidades diferentes na vida segundo a
natureza de cada um.
TRADIÇÃO E COSTUMES
Em geral, costumes e tradições são classificados na mesma categoria. Os dois termos possuem
significados semelhantes: um “costume” é definido como “uma prática seguida por pessoas de
2
um grupo ou região em particular”1 e “tradição”
é “a transmissão de uma cultura de geração para
geração [sobretudo], oralmente”2 . Um costume
pode incluir uma prática ou um procedimento
preferido por uma cultura ou sociedade como
um todo por ser essa a maneira deles normalmente fazerem determinada coisa. Uma tradição
pode ser uma prática que é respeitada dentro de
certos segmentos da sociedade por ter sido
transmitida de uma geração para outra.
A visão bíblica de costumes se limita aos
seguintes princípios:
1) Alguns costumes devem ser praticados
pelos cristãos por serem instituições impostas
pela sociedade. A Bíblia de Jerusalém talvez ofereça
a melhor versão do sentido de 1 Pedro 2:13 e 14:
“Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa
do Senhor, seja ao rei como soberano, seja aos
governadores, como enviados seus para a punição
dos malfeitores e para o louvor dos que fazem o
bem”. Um cristão deve se sujeitar a todas as
“instituições” humanas. (gr.: ktisis; literalmente,
“criação”). Isso incluía leis e costumes instituídos
pelo homem, desde que não violem as ordenanças
de Deus (veja Atos 5:29).
2) Alguns costumes devem ser praticados
pelos cristãos conforme a cultura em que vivem.
Fazendo isto aumentarão suas oportunidades de
ensinar os perdidos dessa sociedade, ainda que
essas práticas não sejam benéficas em outra
cultura. Quando Paulo estava entre os gentios,
ele vivia como um gentio; quando estava entre
judeus, seguia os costumes judaicos (1 Coríntios
9:20). Quaisquer que fossem os costumes que
Paulo seguia, ele não fazia nada que violasse os
ensinamentos de Cristo (1 Coríntios 9:21).
A prática de Paulo é vividamente ilustrada
por sua decisão de circuncidar Timóteo e por sua
recusa em circuncidar Tito. Tendo como propósito evitar qualquer obstáculo à pregação do
evangelho aos judeus que sabiam que Timóteo
tinha um pai grego e uma mãe judia, Paulo circuncidou Timóteo (Atos 16:3). Todavia, recusouse a deixar a igreja circuncidar Tito, que não
tinha ancestrais judeus; pois a igreja não tinha o
direito de desrespeitar a liberdade de Tito
11
The American Heritage Dictionary, 3a. ed., v.v. “custom” (“costume”).
12
Ibid., v.v. “tradition” (“tradição”).
(Gálatas 2:3–5). A circuncisão de Timóteo deu a
Paulo oportunidades de pregar aos judeus que
não o teriam ouvido, se ele estivesse viajando
com um companheiro incircunciso. Por outro
lado, permitir que Tito fosse circuncidado passaria uma mensagem errada à igreja, denotando
que as leis e os costumes judaicos poderiam ser
impostos aos cristãos gentios.
3) Os cristãos não devem aderir a costumes
proibidos por Deus. Apesar de Paulo seguir
alguns costumes dos gentios, ele e outros cristãos
não seguiram os costumes gentios de uma vida
corrupta. Pedro escreveu: “Porque basta o tempo
decorrido para terdes executado a vontade dos
gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em
detestáveis idolatrias” (1 Pedro 4:3). Costumes
que violam as restrições divinas são proibidos
para um cristão.
4) Alguns costumes podem ser neutros. O
que um cristão faz nessas áreas é simplesmente
uma questão de preferência pessoal. Os cristãos
têm as opções de comer ou não os diversos
alimentos que são costumeiramente consumidos
por uma sociedade: “…quem come não despreze
o que não come; e o que não come não julgue o
que come, porque Deus o acolheu” (Romanos
14:3). Os cristãos têm o direito de seguir ou não
um costume, se a causa de Cristo não for afetada
em decorrência dessa escolha.
5) Os cristãos podem estabelecer costumes
benéficos, mas estes não devem ser impostos.
Tanto Jesus como Paulo iam costumeiramente às
sinagogas para ensinar (Lucas 4:16; Atos 17:2).
Esse era um bom costume para eles praticarem,
mas tal prática não é obrigatória para os cristãos.
6) Algumas sociedades possuem costumes
cuja prática Deus ordenou aos cristãos. Esses costumes são obrigatórios para os cristãos porque são
ordenados por Deus, e não porque são costumes
daquela sociedade. Apresentamos a seguir alguns
exemplos de costumes de uma cultura que foram
ordenados a toda a comunidade de cristãos.
a. Os judeus tinham o costume de ter anciãos
como líderes (Mateus 15:2; 16:21; Lucas 22:66;
Atos 4:5). Anciãos também foram constituídos
presbíteros nas igrejas (Atos 14:23; Tito 1:5).
b. Os judeus se reuniam semanalmente (Atos
13:27; 15:21). Os cristãos também tinham reuniões
semanais regulares (Atos 20:7; 1 Coríntios 16:2;
Hebreus 10:25).
c. Duas testemunhas eram necessárias aos
judeus para se julgar um caso (Deuteronômio
17:6; Mateus 26:60). Os cristãos também devem
ter duas ou mais testemunhas para verificarem
um fato ou apoiarem uma acusação (2 Coríntios
13:1; 1 Timóteo 5:19).
d. O casamento era um costume para gentios
e judeus. Deus espera que somente homens e
mulheres casados vivam juntos (Romanos 7:2, 3;
1 Coríntios 7:2, 9).
e. Os judeus praticavam banhos e lavagens
cerimoniais com água com o propósito de se purificarem (Marcos 7:3, 4). Deus exige um sepultamento em água para que o convertido seja purificado pelo sangue de Jesus (Marcos 16:16; Atos
2:38; 22:16; Colossenses 2:12, 13; Efésios 5:26).
Provar que determinada prática era ou é um
costume dentro da sociedade não anula essa prática
como uma exigência de Deus. Isto se aplica à natureza obrigatória do casamento, à imersão para a
purificação dos pecados, ao relacionamento entre marido e mulher, ao papel das mulheres na
igreja e a qualquer outra prática ordenada por
Deus. O fato de Deus ter ordenado determinada
prática que também é uma prática cultural ou
um costume social não torna essa prática menos
obrigatória para os cristãos. Independentemente
do que a sociedade faça ou não faça, os mandamentos de Deus são obrigatórios para o cristão. Quando Paulo disse: “E não vos conformeis com este
século” (Romanos 12:2), ele se referia a evitar as
práticas pecaminosas da sociedade; e não a
deixarmos de fazer algo que Deus ordenou por
se tratar de uma prática cultural. “O cristão não
pode simplesmente dispensar um ensino por
descobrir que ele também tem uma base cultural
em sua época”.3
A Bíblia não apela para a cultura quando aborda a questão do papel da mulher e de suas responsabilidades. Em vez disso, apela para a ordem planejada por Deus na criação e para a lei de Deus:
Porque o homem não foi feito da mulher, e sim
a mulher, do homem. Porque também o homem
não foi criado por causa da mulher, e sim a
mulher, por causa do homem (1 Coríntios 11:8,
9; veja 1 Timóteo 2:13).
13
Everett e Nancy Ferguson, “NT Teaching on the
Role of Women in the Assembly” (“O Ensino do N.T.
sobre o Papel das Mulheres na Assembléia”), Gospel
Advocate, outubro de 1990, p. 30.
3
Conservem-se as mulheres caladas nas igrejas,
porque não lhes é permitido falar; mas estejam
submissas como também a lei o determina
(1 Coríntios 14:34).
Na Bíblia, os costumes culturais nunca são a base
de apoio para se definir o papel da mulher.
Consideremos o seguinte exemplo. Algumas
pessoas concluem que o “ósculo [beijo] santo”
era apenas um costume, não se tratando de um
mandamento. Baseados neste exemplo, tentam
anular outros mandamentos de Deus julgandoos costumes não obrigatórios. As afirmações
concernentes ao “ósculo santo” (Romanos 16:16;
1 Coríntios 16:20; 2 Coríntios 13:12; 1 Tessalonicenses 5:26) e ao “ósculo de amor” (1 Pedro 5:14)
determinavam a maneira de se cumprimentar
com um beijo; o beijo propriamente dito não
constituía o mandamento. Como as pessoas
daquela sociedade já se cumprimentavam normalmente dessa maneira, Paulo não precisou
mandar os cristãos se cumprimentarem com um
beijo. A ordenança foi dada para determinar o
tipo de beijo que eles deveriam dar. Tinha de ser
um “beijo santo”, um “beijo de amor”, e não um
beijo lascivo, sensual.
Se um pai diz ao filho: “Dirija com cuidado”,
a ênfase não está em “dirigir”, mas em ter
“cuidado”. Sabendo que o jovem vai dirigir, o
pai não está mandando que ele dirija. A ênfase
na expressão “com cuidado” tem o propósito de
instruir e mostrar como dirigir. O mesmo se aplica
ao ósculo santo. O mandamento não era “beijar”,
mas estabelecer uma regra para o beijo que era
normalmente praticado naquela sociedade.
Outros tentam invalidar mandamentos divinos julgando-os meros costumes baseados em
sua própria interpretação da explicação de Paulo
sobre o ato da mulher cobrir a cabeça em 1 Coríntios 11:2–164 . Essa passagem não prova que
Deus ordena que os cristãos sigam costumes. As
mulheres no mundo grego e romano, diferente
das mulheres do Oriente Próximo, geralmente não
usavam véu. Richard Oster afirmou o seguinte:
De uma perspectiva, tudo nas Escrituras reflete cultura. Quer sejam ósculos santos, imersões
em água ou crucificações, essas doutrinas e
práticas eram expressas em e através de várias
14
Com respeito a 1 Coríntios 11 e ao ato da mulher
cobrir a cabeça, veja os artigos suplementares nas páginas
30 e 33 desta edição.
4
culturas e línguas dessas culturas. Com isto,
não convém colocar questões “culturais” em
oposição a questões “obrigatórias” ou “eternas”,
pois algumas das doutrinas mais fundamentais
das Escrituras têm “dimensões culturais”. A
idéia não é dizer que nada nas Escrituras do
Novo Testamento é permanente, nem dizer
que tudo nas Escrituras do Novo Testamento é
permanente; mas que a maneira mais adequada
de discernir entre o que é obrigatório e o que
não é obrigatório hoje no Novo Testamento
não se baseia numa dicotomia entre verdade e
cultura. Uma vez que toda verdade bíblica está
revestida da roupagem de sua cultura, tudo
indica que seria melhor reconhecer que o que
podemos identificar como cultura pode, de
fato, ainda ser obrigatório no mundo moderno.5
TRADIÇÃO E REVELAÇÃO
Todo estudo que vise determinar a vontade de
Deus para o relacionamento entre homens e mulheres deve ser feito com base na revelação das
Escrituras. Experiência, costumes culturais e lógica
podem coincidir com a verdade; todavia, só encontramos terra firme na Palavra de Deus revelada.
Iniciaremos este estudo com uma análise cuidadosa das passagens bíblicas relacionadas ao tema
da mulher. Faremos o esforço de evitar especulação,
suposições inválidas e conclusões preconcebidas.
Para se evitar completamente todos esses lapsos
seria necessário nos despojarmos da nossa humanidade e nos revestirmos de divindade; embora
essa transformação não seja possível, todos nós
devemos procurar a máxima objetividade possível ao abordarmos um assunto que está envolto
a tantas emoções e preconceitos. A pergunta que
todos nós devemos estar seriamente buscando
responder é: “O que Deus tem a dizer sobre esse
assunto?” Se esse for o nosso alvo, chegaremos a
conclusões corretas.
Não devemos desistir de buscar a verdade
sobre esse assunto, apresentando como justificativa o fato de que muitos estudiosos e eruditos
discordam entre si. Se permitirmos que isso nos
desanime de estudar, jamais buscaremos a
verdade sobre qualquer assunto. Quase todos os
tópicos que podemos analisar terão sido pesquisados por estudiosos com opiniões divergentes.
15
Richard E. Oster Jr., “Culture or Binding Principle —
a Study of Head Coverings, Hairstyles, Etc. (1 Corinthians
11:16)” (“Cultura ou Princípio Obrigatório — Um Estudo
sobre o Véu, Penteados, Etc. [1 Coríntios 11:16]”). Harding
University 67th Annual Lectureship. 1990, p. 428.
No decorrer do estudo, devemos exercitar o amor
ao próximo sem tentar impor nossas conclusões
à consciência de outra pessoa. Visando manter a
unidade, talvez tenhamos de renunciar aos
nossos direitos para que haja harmonia, desde
que a atitude dos outros não afete a nossa relação
com Deus.
CONCLUSÃO
Se permanecermos nas palavras de Jesus, conheceremos a verdade (João 8:31, 32). Esta deve ser
a nossa postura em todas as questões religiosas.
A postura correta quando buscamos conhecer
a vontade de Deus para os homens e as mulheres
é estudar a Palavra com a mente aberta. Façamos
um esforço sincero para entender a tradição que
provém de Deus e os Seus mandamentos referentes às mulheres. A verdade está na Palavra de
Deus e não em mandamentos e ensinos de
homens (Tito 1:14; veja Colossenses 2:22).
❏
UMA PALAVRA DE ÂNIMO
ÀS MULHERES CRISTÃS
A mulher cristã é bondosa no lar e honrada
nos negócios ao exibir o fruto do seu trabalho.
Ela pode ser o sal da sua propriedade seguindo,
primeiramente, a vontade de Deus e, em segundo
lugar, as práticas que são recomendáveis dentro
da sua comunidade. A mulher cristã deve observar os costumes de sua sociedade, desde que eles
não violem os mandamentos de Deus.
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