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Nina Virgínia Araújo Leite
Tradução, tradição, traição
Proponho, em Tradução, tradição, traição, a partir das traduções para o português, inglês
e francês, comentar a questão da ausência da indicação de se tratar de três línguas
diferentes (francês, alemão e iídiche) que aparecem em Traduttore, traditore ou: Tratase de uma letra, quando Sarah Kofman alude às três línguas das mulheres, fazendo
referência ao episódio, em O chiste e sua Relação com o Inconsciente, da baronesa em
trabalho de parto.
>Palavras-chave : Letra, iídiche, psicanálise, chiste
Assim, não é casual a observação que faz J.
Strachey – editor das obras completas de
Freud – na introdução ao texto “Os chistes
e sua relação com o inconsciente” ao afirmar que o chiste “Traduttore-Traditore!”
poderia estar convenientemente inscrito na
página de rosto do trabalho ali apresentado, face às dificuldades que o tradutor enfrenta em sua tarefa: passar o chiste tendo
que modificar a sua materialidade lingüística. Tarefa impossível, uma vez que a tese
fundamental de Freud – o caráter do chiste como chiste depende de sua estrutura
pulsional > revista de psicanálise >
ano XV, n. 158, jun/2002
O trabalho de tradução pode ser pensado
como desdobrando, para quem o empreende, efeitos de formação; se tal afirmação é
verdadeira quando se trata de qualquer
campo, é, entretanto, na especificidade que
as questões da tradução adquirem na psicanálise que o seu alcance pode ser melhor
avaliado. Isto porque a prática do psicanalista com o texto, com a língua, com a técnica do significante reveste-se de particularidade em função da hipótese fundadora de
seu campo, que explicita as relações do inconsciente com a linguagem.
artigos > p. 35-40
In Translation, tradition, betrayal, and based on the Portuguese, English, and French
translations, I discuss the question of the absence of any indication that three
different languages (French, German, and Yiddish) are present in Traduttore,
Traditore or: in reference to a letter, in Sarah Kofmann’s allusion to the three
languages of the women in the episode referred to by Freud in Jokes and their Relation
to the Unconscious, about a baroness in labor.
Key words
>Key
words: Letter, Yiddish, psychoanalysis, joke
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artigos
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verbal – é justamente demonstrada pelo
método de redução que consiste em construir paráfrases que acabam eliminando o
afeto definidor do chiste: o riso. É por essa
dependência com relação à materialidade
lingüística que, para estudar a particularidade dessa formação do inconsciente,
Freud procede por um exame detalhado das
diferentes técnicas verbais empregadas na
sua produção.
A fórmula “Traduttore-Traditore!”, que no
texto de Freud, em alemão, não recebe nenhuma tradução, escreve paradigmaticamente tanto a verdade da tradução [em sua fatalidade traidora] quanto ilustra o que um
chiste realiza: faz passar uma verdade que
se escreve em letra, mas não se enuncia em
palavras. Quando apresenta esse chiste,
como ilustração da técnica de leve modificação – trata-se apenas de uma letra –
exemplo retirado de uma língua que não a
sua, Freud apenas acrescenta, em 1912, uma
nota de rodapé em que cita a formulação
análoga de Brill em 1911 [que realizou em
1916 a primeira tradução do livro dos chistes para o inglês] “amantes amentes”, fórmula inspirada por um verso de L’
Andrienne de Térence. Por que o chiste
“Traduttore-Traditore!” convocou os tradutores de Freud para, junto com a fórmula
original em italiano, realizar uma tradução,
se no contexto em que foi apresentada por
Freud a formulação permanece apenas em
língua estrangeira? De que forma se marca
a intervenção do tradutor nas diferentes
línguas e o que isso nos permite pensar
quanto à transformação [traição] assim introduzida?
Na tradução para o francês, diretamente do
alemão, realizada por Denis Messier e publicada em 1988, o chiste é assim apresentado:
Il existe aussi un remarquable exemple de mot
d’esprit fondé sur une modification de ce type,
c’est la célèbre exclamation “TraduttoreTraditore!” [“Traduire, c’est trahir!”] (p. 86).
James Strachey realizou a tradução para
o inglês, publicada em 1960, a partir do texto em alemão e introduz uma nota de rodapé, no ponto em que no texto aparece
a expressão em italiano, enunciando:
[Translator-traitor!] (p. 34).
José L. Etcheverry realizou a tradução para
o espanhol, diretamente do alemão, publicada em 1979, e decidiu por uma solução
semelhante à que posteriormente será tomada por Denis Messier, como se pode verificar a partir do seguinte trecho:
Notable ejemplo de uno de estos chistes por
modificación es la conocida exclamación:
“Traduttore-Traditore!” (“!Traductor, traidor!”)
(p 34).
A edição brasileira de 1996, dirigida por Jayme Salomão e feita a partir do inglês e do
alemão, propõe uma solução idêntica àquela encontrada pelo tradutor inglês, fazendo
constar em uma nota de rodapé, indicada
no ponto do texto em que aparece o chiste
Traduttore-Traditore! , apontando: [Tradutor-traidor!] (p. 41).
Apesar de realizada de formas diversas, o
ponto comum a essas traduções é a insistência em traduzir o chiste por Freud apresentado apenas em língua estrangeira. Se o
autor não considerou necessário traduzir o
chiste para o alemão é porque, coerente
com a sua teorização, o seu sabor se encontra na materialidade da língua estrangeira.
Por que então traduzir, especialmente se
consideramos a proximidade das línguas
com relação àquela em que o chiste se faz?
Ou seja, que dificuldades o leitor do texto
em português, francês ou espanhol teria
para apreciar o chiste em sua língua de origem? Traduzi-lo não seria justamente des-
artigos
vendo para Jones em 1910 e afirmando que
Brill tem um inglês abominável, e lamentando que Freud tenha sido apresentado de
forma tão abominável para o público anglófono. A partir de 1914 Brill não mais traduzirá os textos de Freud; além das críticas
quanto ao seu estilo, ganha relevância nesta cena o partido tomado por Brill em 1919
quanto à questão da análise leiga. Em um
artigo para um jornal de Nova Iorque desautoriza os analistas não-médicos, indo
contra a argumentação freudiana.
Depois da guerra inicia-se uma outra fase
nessa disputa, dessa vez com a entrada em
cena do inglês James Strachey, que se instala em Viena com sua mulher Alix. É então
encarregado por Freud da tradução de
“Bate-se numa criança”, que impressiona
Freud. Quando retorna para Londres em
1922 recebe de Freud a incumbência de traduzir a “Metapsicologia”, “Cinco lições de
psicanálise” e outros textos; essas traduções foram realizadas com a colaboração de
Alix e Joan Riviere. Depois da morte de
Freud em Londres, em 1939, instala-se uma
guerra entre o bloco dos americanos que tinham ido à Viena para se analisar com ele
e os ingleses. Em 1938 as obras completas
de Freud [ Gesammelte Schriften] tinham
desaparecido: foram interditadas e destruídas como literatura judia. Em 28 de setembro de 1938, Jones escreve a Strachey para
pedir que ele faça a tradução: inicia-se aqui
o terceiro momento identificado por May
(2000) que conduz ao estabelecimento da
Standard Edition. Tratava-se de buscar uma
edição definitiva para as gerações futuras, o
que se concretizará depois da guerra, com
os ingleses assumindo a direção do trabalho, uma vez que Strachey e Putnam defenderam o ponto de vista sobre a aquisição de
uma segunda língua, desqualificando os “refugiados” que tinham sido escolhidos pelo
comitê americano. Se tantas lutas marca-
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considerar a própria tese demonstrada por
Freud com relação à dependência do chiste
quanto à sua literalidade? E, se for assim,
não seria tal gesto uma intervenção no texto que, por esse acréscimo, modifica o estatuto do próprio exemplo?
O estudo desse acontecimento pode ilustrar, em contrapartida, um aspecto relevante que opera vigorosamente nos trabalhos
de tradução da teoria psicanalítica: a transferência com o autor. No presente caso, o
que vem à cena é toda a história do estabelecimento da edição completa das obras de
Freud, realizada sob a responsabilidade de
James Strachey, convocando para exame as
relações de ciúme e amor entre os discípulos de Freud.
May (2000) relata com propriedade a história da violência na tradução da obra de
Freud a partir de uma leitura das lutas empreendidas entre americanos e ingleses
quanto ao privilégio de edição das obras do
mestre. Tal disputa se inicia entre Brill –
primeiro tradutor de Freud para o inglês –,
psiquiatra de origem judia que emigrou do
império austro-húngaro para Nova Iorque,
e o inglês Ernest Jones, considerado por
Freud em 1913 como o único porta-voz da
psicanálise na Inglaterra. Juntamente com
Putnam – neurologista da Harvard Medical
School – foram responsáveis pela organização da viagem de Freud aos Estados Unidos
em 1909. Por ocasião do I Congresso Internacional em Salzburg (1908), Brill pede a
Freud a exclusividade da tradução de seus
textos para o inglês, com o que Freud concorda prontamente. Mas Jones logo buscará se sobrepor a ele, comentando com
Freud sobre o trabalho de Brill e demonstrando o seu interesse na tradução de A interpretação dos sonhos. O próprio Freud
não deixou de apontar para Jones a hostilidade manifesta que demonstrava para com
Brill. Putnam intervém nessa disputa escre-
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ram a história da transmissão do patrimônio freudiano é justamente porque, como
aponta May, essa tarefa fará de seus executores os filhos privilegiados de Freud. Considerando-se os únicos competentes a realizar o trabalho de estabelecimento da edição das obras completas e de sua tradução
para o inglês, possibilitaram a transmissão
da psicanálise para as gerações futuras e
inauguraram uma leitura que, embora não
definitiva, é referência presente para todos
os que se dedicam ao estudo da psicanálise.
Retornando para o livro sobre os chistes, é
possível afirmar que a presença do tradutor
de Freud em sua insistência de traduzir o
chiste por ele apresentado, no texto em
alemão, em língua estrangeira, nos autoriza
a articulação revelada no título desse trabalho que insere, entre tradução e traição,
o lugar da tradição consagrada na história
do movimento psicanalítico quanto à responsabilidade de transmitir a psicanálise. E
é neste ponto que a consideração da técnica do chiste vem corroborar a proposta de
fazer passar, pela tradição, o jogo que entre
tradução e traição faz eclodir a verdade que
as articula. Pois, para que se revele a verdade do chiste “Traduttore-Traditore” em português, é preciso incluir um terceiro elemento a partir do qual a modificação em
apenas uma letra [por troca ou elisão] produz tanto tradução quanto traição. Ou seja:
TRADIÇÃO – D= TRAIÇÃO; TRADIÇÃO onde se
troca I por U= TRADUÇÃO. Não seria essa a
razão pela qual todos os tradutores do texto em alemão insistem em fornecer uma
tradução para a fórmula do chiste apresentado originalmente em língua estrangeira?
Na transmissão do texto funda-se uma tradição que pode ser reportada à solução pri-
meira encontrada por Strachey.
Um outro exemplo retirado do livro sobre
os chistes nos permite abordar essa mesma
questão por um viés diferente. Conforme
apontado por Sarah Kofman1 trata-se de um
chiste que pode bem ilustrar que há vários
graus de profundidade articulados com o
uso de uma língua; uma analogia é por ela
estabelecida entre a posição do médico da
baronesa que está em trabalho de parto e a
do tradutor: para bem traduzir e escutar é
necessário ser capaz de distanciar-se com
relação ao que denomina língua espontânea, o que podemos aqui tomar como a
consideração de uma língua na sua vertente de veiculação de significados em detrimento da abordagem de sua materialidade
significante. É por estar seduzido pela significação da dor de sua mulher que o marido
não consegue, como faz o médico, discriminar na forma material do que ela diz a indicação velada do momento significante da
chegada do filho. O que me interessa pontuar no episódio em questão é menos o
desdobramento da analogia do que o apagamento, nas traduções para o português e
o inglês, da indicação de que a terceira língua em questão é o iídiche, fato apontado
explicitamente pelo tradutor para o francês. O texto em português apresenta o chiste da seguinte maneira:
O médico, a cujos cuidados se confiou a Baronesa em sua gravidez, anunciou que ainda não chegara o momento de dar à luz e sugeriu ao Barão
que enquanto esperavam jogassem cartas no cômodo vizinho. Após um momento, um grito de
dor da Baronesa feriu os ouvidos dos dois homens: “Ah, mon Dieu, que je souffre!” Seu marido levantou-se de um salto, mas o médico
1> Cf. Sarah Kofman, “Traduttore, Traditore ou: trata-se de uma letra”, neste volume, p. 27-34.
Em inglês, Strachey apresenta o chiste dessa maneira:
The doctor, who had been asked to look after the
Baroness at her confinement, pronounced that
the moment had not come, and suggested to the
Baron that in the meantime they should have a
game of cards in the next room. After a while a
cry of pain from the Baroness struck the ears of
the two men: “Ah!, mon Dieu, que je souffre!”
Her husband sprang up, but the doctor signed to
him to sit down: “It’s nothing. Let’s go on with
the game!” A little later there were again sounds
from the pregnant woman: “ Mein Gott, mein
Gott, what terrible pains!” – “Aren’t you going
in, Professor?”, asked the Baron. – “No, no. It’s
not time yet” – At last there came from next
door an unmistakable cry of “Aa-ee, aa-ee, aaee! ” The doctor threw down his cards and
exclaimed: “Now
Now, it’s time” (p. 81)
Importa salientar o contraste que pode ser
observado com relação ao texto do tradutor
para o francês que apresenta o chiste assim:
Le médecin auquel on a demandé d’assister
madame la baronne lorsqu’elle va accoucher,
déclare que le moment n’est pas encore venu et
propose au baron d’attendre em faisant une
partie de cartes dans la pièce voisine. Au bout
d’un certain temps, une plainte de madame la
baronne em français parvient aux oreilles des
deux hommes: “Ah! mon Dieu, que je souffre!”
L’époux bondit de son siège, mais le médecin lui
fait signe de rester assis: “Ce n’est rien, dit-il,
continuons a jouer”. Peu aprés, on entend de
nouveau la parturiente crier, cette fois em
allemand: “ Mein Gott, mein Gott, was für
Scherzen!” [Mon Dieu, mon Dieu, que je souffre!]
– “Vous ne voulez pas entrer voir, monsieur le
professeur?”, demande le baron. “Non, non, le
moment n’est pas encore venu”. Enfin, de la
chambre d’à côté, s’échappe une incontestable
plainte en yiddish: “Aï, waïh, waïh! ” Alors le
médecin jette ses cartes et dit: “ C’est le
moment”. (p. 162)
A questão que se evidencia quando comparamos as três traduções é a inexistência de
referência, em português e inglês, quanto à
língua que finalmente coloca o médico em
ação. O que se apaga quando as traduções
deixam de referir que a última língua é o iídiche? Mais do que isso, o que significa
apagar o fato de que seja uma língua o que
aí se presentifica, deixando supor que se
trataria de uma linguagem universal? Não
menos importante é a consideração de que
essa é a língua materna da baronesa e também, segundo várias fontes, a mame
loschen, língua que a mãe de Freud utilizava para se comunicar com os filhos. Sabe-se
que, originários dos guetos da Galícia Oriental, quando se instalaram em Viena, os pais
de Freud passaram a integrar a população
dos Ostjuden [judeus orientais] que, em sua
maioria, seguiam a ortodoxia judaica e comunicavam-se entre si em iídiche, a língua
errante que se escreve em caracteres hebraicos embora a maioria de seus vocábulos seja de origem alemã. Enquanto o hebraico servia como língua literária e religiosa, o iídiche era essencialmente falado no
cotidiano, sobretudo pelas mulheres, que
não costumavam aprender a língua sagrada.
Pode-se fazer a suposição de que muito do
interesse de Freud em colecionar um imenso repertório de chistes judaicos se enraíza
na relação com a língua que foi para ele a
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fez-lhe sinal que se assentasse: “Não é nada. Vamos continuar com o jogo!” Pouco depois, novos
brados da mulher grávida: “Mein Gott, mein
Gott, que dores terríveis!” – “Não vai entrar,
Professor?”, perguntou o Barão. “Não, não. Ainda não é a hora”. Finalmente chegou da porta
próxima um inconfundível grito de “Ai, ai, ai!”. O
Agora é a
doutor largou as cartas e exclamou: “Agora
hora” (p. 83)
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linguagem maternante,2 aquela de um gozo
proibido. A capacidade excepcional dos judeus para produzir chistes sobre si mesmos
não encontraria deste modo uma explicação no fato de constituir uma forma de recuperação de um prazer recalcado? Se é assim, o que significa recalcar a referência à
língua constitutiva do afeto inconsciente?
Cabe também lembrar que na época de
Freud era comum na cultura vienense tomar a feminilidade e a judeidade como figuras da alteridade, conforme indica o excelente trabalho de Betty B. Fuks. A figura da
baronesa judia não condensa aqui as duas
referências, apontando para o estranhamento que habita a terra de exílio constitutiva do sujeito? Neste sentido, longe de significar uma linguagem universal, estatuto
de uma condição natural que termina por
retirar o grito de um registro de língua, a
mame losche indica singularmente o lugar
radicalmente íntimo do qual somos arrancados para poder falar. Se a materialidade
é o que faz o chiste, reduzir a materialida-
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de do enunciado a um grito de dor não seria recusar a verdade que o chiste revela?
Referências
F REUD , S. Jokes and their relation to the
Unconscious. London: The Hogarth Press,
1960.
_____ El chiste y su relación con lo
inconciente. Buenos Aires: Amorrortu,
1979.
_____ Le mot d’esprit et sa relation avec
l’inconscient. Paris: Gallimard, 1988.
_____ Os chistes e sua relação com o inconsciente. ESB. Rio de Janeiro: Imago,
1996.
FUKS, B. B. Freud e a judeidade: a vocação do
exílio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
M AY , A. Violence en traduction: amour et
jalousie des disciples de Freud. Essaim, 5,
Paris: Érès, 2000.
Artigo recebido em março/2002
Aprovado para publicação em abril/2002
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2> Conforme denominação de Angela Vorcaro.

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