Ranking da Engenharia Brasileira

Transcrição

Ciclo de obras revela-se limitado
e frustra o mercado de infraestrutura ......................................... 275
Ranking Geral
- Construtoras............................................................................................... 306
- Construção Mecânica & Elétrica............................................................... 320
Maiores Variações de Receita
- Projetos & Consultoria ............................................................................ 324
- Construtoras............................................................................................... 292
- Serviços Especiais de Engenharia ............................................................ 336
- Construção Mecânica & Elétrica .......................................................... 295
- Serviços Especiais de Engenharia por Atividade ............................... 342
- Projetos & Consultoria ............................................................................ 296
Índice Alfabético de Empresas do
Ranking da Engenharia Brasileira .............................................. 344
- Serviços Especiais de Engenharia......................................................... 298
25 Maiores Construtoras - Ranking Nacional ................................ 300
Ranking Regional - Construtoras ........... ............................................ 301
separador.indd 1
Full content in English at
www.revistaoempreiteiro.com.br
07/09/2014 17:12:06
separador.indd 2
07/09/2014 17:12:07
Ciclo de obras
revela-se limitado e frustra
mercado de infraestrutura
Regina Santos / Norte Energia
Os sucessivos anúncios sobre o impacto
dos projetos e obras das arenas esportivas,
mobilidade, reestruturação urbana, entre
outros, desde 2007, tendo como alvo a
Copa do Mundo, criaram expectativas
que não se materializaram. Os governos
estaduais, de certa forma, têm sustentado
seus programas, aplicando um volume de
recurso superior ao da União em 2013,
enquanto os empreendedores privados
continuam ativamente engajados nas
oportunidades de negócios, ampliando as
fronteiras econômicas regionais
A
Joseph Young
indústria de equipamentos de construção somente
conseguiu fechar suas contas em 2013 com as compras de milhares de máquinas feitas pelo Ministério
de Desenvolvimento Agrário, que foram doadas a
prefeituras de municípios na faixa de 50 mil habitantes. Como essas concorrências de máquinas foram realizadas com a faca nos dentes, os preços se
achataram, sacrificando até a margem dos distribuidores regionais,
responsáveis pelo cumprimento da garantia da fábrica e suporte de
serviços no campo.
Os próprios fabricantes reconhecem que, a despeito do treinamento
proporcionado aos operadores das máquinas das prefeituras, inclusive sobre
manutenção preventiva, parte desses equipamentos não receberá serviço mecânico adequado ao longo do tempo — por falta de recursos ou gestão ade-
quada — e acabará encostada nas oficinas ou garagens. Outra parte acabará
por ingressar no mercado de máquinas usadas, com o preço depreciado pelo
excesso de oferta.
Essa é a ponta do iceberg — a parte visível do desânimo que tomou conta
do mercado de infraestrutura desde 2013. Os fabricantes de equipamentos
investiram no aumento de produção, ampliaram seus quadros técnicos — mas
o “salto” na demanda não se materializou.
Quando, em 2007, o Brasil conquistou o direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 e em 2009, os Jogos Olímpicos de 2016, os três níveis de governo começaram a listar as obras de novas arenas esportivas, sistemas de
mobilidade urbana, saneamento, ampliação das redes hoteleiras nas cidades
etc. O próprio mercado de infraestrutura e construção, que inclui a indústria
de máquinas, apostou nas promessas de novos projetos, repetidas à exaustão
pelos governantes.
Na época, os céticos, que duvidavam da capacidade de gerenciamento do
governo, foram solenemente ignorados, mas tinham razão. Idealizar e anunwww.revistaoempreiteiro.com.br | 275
ciar obras é material para discurso. O complicado é contratar os projetos e
executá-los no prazo, com rigor no cumprimento orçamentário e na qualidade. Nesse caminho sobraram agências e secretarias extraordinárias, mas
faltaram gestores profissionais.
As 12 arenas, reluzentes e cobertas, foram entregues a um custo
que saltou de R$ 3,67 bilhões, quando do anúncio da Copa no Brasil, para
R$ 8 bilhões, ao final das obras. O preço médio de cada arena ficou em torno
de R$ 665 milhões, quando, na Alemanha, em 2006, cada estádio custou cerca
de R$ 300 milhões.
Alguns poucos sistemas de transporte foram concluídos a tempo de
atender ao mundial de futebol. O restante das obras de mobilidade urbana ficou para depois, exceto aquelas que foram simplesmente riscadas
da lista de prioridades, porque nem tiveram os estudos de engenharia
iniciados.
A sensação que ficou é de que apenas um número restrito de empresas de engenharia dominou esse conjunto de obras executadas —
sobrou pouco a fazer para os demais participantes do mercado. Não
houve aquela enxurrada de obras de todo porte nas cidades-sede, como
a propaganda oficial fazia crer.
Atrasos
Para agravar ainda mais o cenário, megaobras lançadas havia muito
tempo com pompa e circunstância sofreram atrasos sucessivos, como a mais
notória delas — a transposição, agora integração, do rio São Francisco —, que
passou um longo período hibernando e só foi retomada depois da reformulação de contratos, reunindo novos consórcios de construtoras e preços substancialmente maiores.
Outro exemplo que já faz parte da história recente dos atrasos desse tipo
é a ferrovia Norte-Sul, que resiste bravamente a ser concluída. A Transnordestina já teve sucessivas dilatações do cronograma por causa da concessionária
privada, sem que o poder concedente — o governo — levantasse objeções.
Nesse meio-tempo, foi lançado o PAC 2, quando muitas obras do PAC 1 já
apresentavam atraso.
Como o Dnit e a Valec tocaram burocraticamente seus programas de
obras nos anos recentes, em meio à greve e às denúncias de descaminho de
recursos públicos, dinheiro novo somente foi injetado pelas novas concessionárias de rodovias federais e de alguns aeroportos — cujas licitações a União
retomou depois de um longo hiato.
A demora foi debitada ao conflito ideológico visceral dentro do próprio
governo, que não desejava ampliar o papel do capital privado na infraestrutura, a despeito dos números que comprovam tacitamente a precária capacidade
de administração dos órgãos contratantes federais — os quais não conseguem
“gastar” nem sequer os recursos para obras já provisionados em orçamento.
Seus quadros estão aparelhados e inchados por indicações políticas, e os escalões técnicos encolhem ano a ano.
Investimentos
Os últimos leilões de concessão de rodovias federais, realizados em
novembro e dezembro de 2013 (ver edição OE 526), representam investimentos da ordem de R$ 25,2 bilhões ao longo do período de 30 anos.
E os operadores privados dos aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG)
programaram a aplicação de R$ 9,2 bilhões de investimentos durante os
276 | O Empreiteiro | Agosto de 2014
25 anos da concessão. Nos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP),
Brasília (DF) e São Gonçalo do Amarante (RN), as concessionárias ainda
vão investir R$ 11,3 bilhões, após entregarem as obras voltadas para a
Copa do Mundo.
Para ter uma ideia do volume de empreendimentos rodoviários ainda
em curso, as oito concessionárias vitoriosas em licitações federais antigas fecharam acordo em setembro de 2013 com a Agência Nacional
de Transportes Terrestres (ANTT) sobre a retomada de um conjunto de
572 obras que estavam paradas ou paralisadas, por motivos legais ou
de licenças ambientais, sem contar aquelas que estão em andamento
normal.
Outro programa promissor lançado recentemente envolve a modernização de 270 aeroportos regionais e reserva recursos da ordem de R$
7,3 bilhões. Por causa da pulverização dos aeroportos regionais pelo vasto território nacional, uma questão prioritária será a gestão eficaz dessas
obras, localizadas, muitas vezes, em regiões remotas.
A nova etapa de concessões ferroviárias enfrentará dificuldades,
considerando que os principais grupos nacionais que atuam em infraestrutura já estão engajados nas concessões rodoviárias e dos aeroportos.
O ingresso da estatal chinesa China Railway Construction Co. nestas licitações pode sinalizar uma nova etapa, em que o capital global desempenhará papel mais relevante como investidor nas futuras concessões.
O programa Minha Casa, Minha Vida, voltado à habitação social, já
contratou a construção de 3,4 milhões de unidades desde seu início em
2009 e entregou 1,6 milhão de moradias até junho deste ano. Sua diversidade geográfica abriu um importante mercado para construtoras imobiliárias de médio porte de diversas regiões, que passaram a se dedicar a
este segmento direcionado à população de baixa renda, a rigor, ignorado
pelos incorporadores e construtoras de grande porte, preferencialmente
voltados ao público A e B.
A segunda etapa do programa começou em 2011 e está para concluir a
meta de contratar 2,4 milhões de moradias (já incluídas no total mencionado). Paradoxalmente, esse volume massivo de obras habitacionais não ensejou
maior uso de pré-moldados ou processos industrializados de construção, com
raras exceções.
Governos estaduais tocam mais obras que a União
Intrigada pelo fluxo interminável de obras novas anunciadas pelo governo
na imprensa e as notícias recorrentes de que os órgãos contratantes federais
não conseguiam “gastar” as verbas já empenhadas no orçamento, a revista
O Empreiteiro efetuou uma pesquisa minuciosa nos portais de transparência
da administração federal e de alguns estados, cujos resultados foram publicados na sua edição de março passado.
A União pagou, em 2013, por intermédio dos diversos ministérios, R$ 12,416
bilhões por obras e serviços executados, contratados via licitação, enquanto seis
Estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e pagaram
o equivalente a R$ 18,415 bilhões nesta mesma rubrica.
A apuração em 2012, nos portais de transparência, apontou que o governo federal desembolsou R$ 11,4 bilhões por obras e serviços executados,
contra o total de R$ 11,3 bilhões pago por cinco Estados – São Paulo, Rio de
Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco.
Esses números representam um alerta aos players do mercado de infra-
VALORES pagos por Obras e SERVIÇOS CONTRATADOS VIA LICITAÇÃO PÚBLICA
R$ 11,309 bilhões
União
R$ 12,416 bilhões
Total
pago pelos
R$ 12,330 bilhões
Estados
R$ 18,415 bilhões
SP
R$ 4,089 bilhões
R$ 8,341 bilhões
São Paulo
RJ
R$ 3,400 bilhões*
Rio de Janeiro
R$ 4,350 bilhões*
MG
R$ 1,341 bilhão
R$ 1,766 bilhão
BA
R$ 1,500 bilhão*
Minas Gerais
Bahia
PE
Pernambuco
CE
Ceará
R$ 1,600 bilhão*
R$ 1,145 bilhão
R$ 1,460 bilhão
R$ 855 milhões
R$ 898 milhões
estrutura. Ao invés de apenas esperarem por Brasília, as fronteiras econômicas regionais estão se mobilizando e articulando novos ciclos de crescimento,
investindo em infraestrutura, atraindo novas indústrias e empreendimentos
comerciais, consolidando polos que vão catalisar mais negócios.
Rio de Janeiro — o Estado e a cidade – está no “olho do furacão”, diz o
título da matéria publicada nesta edição, que mostra os desafios à frente do
governo e dos agentes econômicos locais para aproveitar as oportunidades
criadas pelos Jogos Olímpicos de 2016. Estes estabelecem condições incomuns
para um novo ciclo de desenvolvimento regional, alicerçado na renda gerada
pela exploração do petróleo.
Há claros condicionantes, como a conclusão das principais obras de infraestrutura na região, para melhorar a logística que hoje é problemática. Outras questões vão do saneamento da Baía de Guanabara, sempre prometida
e adiada, à pacificação das favelas urbanizadas, além do fortalecimento das
indústrias locais, que dependem das atividades de exploração do petróleo e da
modernização da infraestrutura urbana dos municípios que vão abrigar uma
população crescente.
Novas fronteiras
Goiás e Mato Grosso constituem uma fronteira em frenética atividade,
com as colheitas recorde de grãos ano a ano. Aqui, o desafio há décadas é a
2012
2013
*estimativa
logística terrestre, que deve melhorar com a duplicação de 400 km da BR-163
e BR-364 com recursos do PAC, de Rondonópolis a Cuiabá e dali a Posto Gil,
ao custo de R$ 1,8 bilhão.
A ALL ampliou em 260 km sua ferrovia do Alto Araguaia até Rondonópolis, no corredor de exportação até Santos (SP), e seu complexo intermodal
nesta cidade prevê a instalação de 20 empresas, com investimentos de R$ 700
milhões em cinco anos.
Goiás, que atraiu empreendimentos industriais em anos recentes no valor
de R$ 10 bilhões – de automóveis e alimentos a produtos farmacêuticos —, o
governo estadual aposta numa Plataforma Logística Multimodal em Anápolis,
próxima às ferrovias Norte-Sul e Centro-Atlântica, BR-060 e BR-153 e ao
lado do futuro Aeroporto de Cargas, cuja pista será concluída com recursos
públicos até setembro. O restante da infraestrutura do aeroporto será responsabilidade da concessionária vencedora da licitação. A localização é estratégica — Anápolis está a menos de 1 mil km das grandes capitais do País e de 75%
da população do Brasil.
Falar do sucesso dos portos de Suape e Pecém como polos industriais
ficou recorrente. Outras regiões estão embarcando neste novo ciclo industrial
do Nordeste.
Goiana, a 63 km do Recife (PE), é um exemplo estimulante — pelo menos
100 empresas vão se instalar naquela cidade, ancoradas pelas fábricas da Fiat
www.revistaoempreiteiro.com.br | 277
Evolução da Receita Bruta do Setor de Engenharia e Construção - Série Histórica de 19 anos (1995-2013)
86.899
100.000
90.000
7,2%
30.000
42.096
39.923
39.847
45.613
44.928
40.082
44.785
34.756
40.000
36.511
50.000
31.878
60.000
41.478
70.000
111.269
109.953
58.914
80.000
49.406
R*: +
CAG
106.822
110.000
97.145
120.000
108.549
(R$ milhões)
130.000
20.000
10.000
19951996 199719981999200020012002200320042005 20062007200820092010 201120122013
(*) CAGR (Compound Annual Growth Rate): Taxa Composta de Crescimento Médio Anual
Automóveis e da Hemobrás, que produzirá hemoderivados até agora importados. Somente estes dois grandes complexos representam inversões de quase
R$ 8 bilhões. Outra fábrica recém-entregue foi a da Vivix, que produzirá vidros
planos, laminados e espelhos.
Um caso até curioso ocorreu em Alagoinhas (BA), cuja localização, a 100
km ao norte de Salvador e às margens da BR-101 e BR-110, atraiu a indústria
de bebidas Schincariol em 1997, por causa do lençol freático de águas abundantes e de excelente qualidade. Chamada agora de Brasil Kirin, ela dobrou de
tamanho em 2009 e criou 1.100 empregos diretos.
No ano passado, o grupo cervejeiro Petrópolis também abriu sua fábrica
no município, com 1.200 postos de trabalho. Em negociação, estão uma fábrica de água da Coca-Cola e outra da Mais Sabor. Essas empresas do ramo
de bebidas atraíram ainda fornecedores de embalagens, que também se instalaram ali.
Ao norte do País, uma fronteira acostumada a associar desenvolvimento
econômico com a atividade de mineração, desde o advento da Província Mineral de Carajás, no Pará, assiste à chegada de outros empreendimentos, como
a Sinobras, uma siderúrgica que transforma o minério de ferro em produtos
mais nobres e de maior valor.
Próximo à divisa de Maranhão, Tocantins e Pará, em Imperatriz (MA),
nasceu um polo de celulose representado pela planta industrial da Suzano, já em produção, que ali investiu US$ 3 bilhões. A fábrica venceu o
seu maior desafio, que foi o de formar a mão de obra na sua operação,
40% dos trabalhadores são da região e 60%, de fora. Na cidade, há pelo
menos 20 empreendimentos imobiliários em construção, entre hotéis,
prédios residenciais e comerciais.
No outro extremo do território brasileiro, em Santa Catarina, famosa por
suas praias e gente hospitaleira de origem europeia, poucos sabem que lá, na
região norte do Estado, estão as cidades médias que mais crescem no País,
com Joinville como âncora.
Evolução da Receita Bruta Acumulada do Setor X Evolução do PIB Acumulado
300%
250%
Crescimento Acumulado dos Setores
de Construção e Engenharia
200%
PIB Acumulado
249%
150%
100%
68%
50%
0%
19961997 199819992000200120022003200420052006 2007200820092010201120122013
A chegada mais comemorada foi a da fábrica de automóveis da
BMW, em Araquari, com previsão de 1.300 empregos diretos. Mas antes
já havia se instalado ali a sul-coreana LS Tractor, para produzir 5 mil
tratores pequenos e médios por ano. Essa futura produção industrial,
somada à de fábricas tradicionais que estão na região há décadas, desencadeou uma série de obras rodoviárias, inclusive na BR-101, e a ampliação dos portos de Itapoá e São Francisco do Sul.
Engenharia está estagnada há quatro anos
Examinando a série histórica que soma 19 anos, de 1995 até
2013, constatamos que o Ranking da Engenharia Brasileira, constituído pelos quatro segmentos de atividades, está virtualmente estagnado no quadriênio que se encerrou em 2013. Para ser mais preciso, as 190 empresas de engenharia que representam este universo
evoluíram de uma receita consolidada de R$ 108.549 milhões em
2010 para R$ 111.269 milhões em 2013, em valores constantes —
um avanço pífio de 1,5%. Talvez a melhor explicação seja o próprio
PIB, que no período cresceu meros 6%.
No período de quatro anos, as 100 maiores construtoras melhoraram seu faturamento bruto conjunto em 1,32%; as 20 maiores
empresas de montagem industrial viram a receita avançar 7,4%; as
40 principais firmas de projetos e consultoria estão com as vendas
de serviços em queda há três anos — o total consolidado de 2013 é
praticamente igual ao de 2010; e as 30 maiores empresas de serviços especiais de engenharia registraram um ganho de 10,64%.
Na comparação dos números de 2013 com o ano anterior, as
100 maiores construtoras elevaram em apenas 1,96% sua receita
consolidada, enquanto as 10 maiores do setor avançaram 6,24% —
um reflexo provável do ciclo de obras da Copa do Mundo, mesmo
que limitado.
As 20 maiores firmas de montagem industrial perderam -2,28%
do seu faturamento conjunto; e as 10 maiores caíram -7,51% na
receita somada.
As 40 maiores projetistas também registraram queda de -2,77%
em receita consolidada, ao passo que as 10 maiores do setor recuaram -2,30% no total de faturamento.
O setor de serviços especiais de engenharia foi o único que teve
ganho mais expressivo: as 30 maiores empresas expandiram a receita
somada em 4,04%, contra 5,93% de avanço das 10 maiores do ramo.
Reunindo o faturamento dessas quatro atividades, o ganho em
2013 com relação ao ano anterior não foi além de 1,19%, no total
de R$ 111.264 milhões.
Na série histórica que compreende 19 anos, cabe registrar que
com a estabilidade econômica proporcionada pelo Plano Real, a partir de 2006, as atividades de Engenharia começaram a deslanchar
nos quatro setores, alcançando um novo patamar em 2010. Nesse
nível permaneceu relativamente inalterado até 2013 — na prática, um
período de estagnação. O crescimento das atividades de engenharia
somou 249% no extenso período coberto pela série de quase duas
décadas, quatro vezes maior do que a expansão do PIB acumulada.
Ainda nesta série histórica, as 100 maiores construtoras acumularam uma alta de 220,8% no faturamento e uma taxa composta de
crescimento médio anual (CAGR) de 6,69%; as 20 maiores empresas
de montagem industrial alcançaram um total de 398,4% e CAGR
de 9,33%; as 40 principais projetistas e gerenciadoras somaram
313,8% no crescimento da receita conjunta e um CAGR de 8,21%; e
as 30 maiores firmas de serviços especiais de engenharia ampliaram
em 346,4% a receita conjunta e um CAGR de 8,67%.
Pesquisa exclusiva envolve 3 mil empresas
O Ranking da Engenharia Brasileira publicado nesta edição é resultado de uma pesquisa exclusiva conduzida anualmente pela revista
O Empreiteiro desde 1971. Ao completar 53 anos de circulação, O Empreiteiro
continua sendo a única revista especializada do mercado de infraestrutura e
construção que realiza esse tipo de estudo, que serve de referência às principais participantes da indústria, seja fabricante de equipamentos ou materiais,
seja empresa de engenharia, ou ainda contratante público ou privado.
O questionário do Ranking da Engenharia Brasileira é enviado
a cerca de três mil empresas que prestam serviços nos segmentos de
construção, projetos e consultoria, montagem mecânica e elétrica,
e serviços especiais de engenharia. O universo de leitores qualificados da revista O Empreiteiro é composto de 19 mil profissionais de
engenharia e atividades correlatas que militam nas empresas desses quatro segmentos, agências públicas dos três níveis de governo
que atuam em infraestrutura de transportes, energia, saneamento,
habitação social; concessionárias privadas que operam nesses segmentos; além dos setores de construção industrial e comercial envolvendo as 1.000 maiores empresas do País. Na esfera municipal, a
revista circula nas secretarias de obras dos 500 maiores municípios
do País, conforme valor do PIB apurado pelo IBGE.
A série histórica tem os seus valores atualizados pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) com refêrencia a 30 de
dezembro de 2013, ano em que acumulou um índice de 5,56%, segundo a Fundação Getulio Vargas.
A receita consolidada das 190 maiores empresas dos quatro setores
somou R$ 111,264 bilhões. Este valor serve de amostragem representativa do faturamento das 370 empresas de engenharia incluídas nos quatro
rankings setoriais, compondo o Ranking da Engenharia Brasileira.
Nesta pesquisa, a revista O Empreiteiro permite que as empresas de engenharia que cumprem contratos de administração de
obras possam apresentar um parecer de auditor independente para
atestar o faturamento bruto equivalente à produção total realizada
no ano de 2013, além dos demonstrativos financeiros e contábeis.
No ranking geral dos quatro setores está consignada a variação
percentual do faturamento bruto da empresa de 2012 para 2013,
a participação percentual dos contratantes públicos e privados na
receita, a posição ocupada no ranking do ano anterior, e as atividades de engenharia exercidas que são representadas por letras e
explicitadas no rodapé da página.
A pesquisa da revista O Empreiteiro também se valeu de balanços publicados na imprensa. Informações enviadas fora do prazo ou
empresas que não incluíram o balanço contábil foram excluídas do
Ranking da Engenharia Brasileira.
Empresas que desejam participar desta pesquisa em 2015 podem se ins-
79.257
77.033
79.755
39.913
34.195
29.359
28+277
29.727
35.725
68.867
59.705
6,7%
:+
CAGR*
32.981
29.839
24.575
31.249
30.629
27.730
Variação 12/13: 1,96%
Participação Setorial: 72,63%
25.193
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
80.812
Segmento de Construção
Faturamento das 100 Maiores - R$ milhões
199519961997 199819992000 20012002200320042005200620072008 200920102011 20122013
: +9.3%
3.000
5.361
5.195
4.090
3.449
4.023
5.582
4.095
2.582
5.000
3.677
7.000
4.762
CAGR*
9.000
12.875
13.171
11.448
11.983
7.758
Variação 12/13: -2,28%
4.056
11.000
3.697
13.000
11.777
Faturamento das 20 maiores - R$ milhões
15.000
12.432
SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA E ELÉTRICA
1.000
-1.000
199519961997 199819992000 20012002200320042005200620072008 200920102011 20122013
SEGMENTO DE PROJETOS E CONSULTORIA
2.000
0
4.468
3.142
2.651
2.448
2.506
2.541
2.267
2.276
3.003
3.016
2.500
4.000
2.251
6.000
9.579
10.137
5.665
8.000
9.314
7.923
: +8,2%
CAGR*
9.338
Variação 12/13: -2,77%
10.000
8.429
12.000
199519961997 199819992000 20012002200320042005200620072008 200920102011 20122013
SEGMENTO DE SERVIÇOS ESPECIAIS DE ENGENHARIA
8.268
7.947
8.205
7.473
7.494
5.578
5.380
4.400
3.616
3.686
+8,7%
4.233
CAGR*:
5.317
4.527
3.882
4.951
3.739
2.604
Variação 12/13: 4,04%
1.852
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
7.416
199519961997 199819992000 20012002200320042005200620072008 200920102011 20122013
crever desde já pelo e-mail [email protected]
Construtoras avançaram
apenas 1,96%
As 100 construtoras com maior receita bruta
no ano de 2013 não mostraram ganhos significativos com relação ao ano anterior — o faturamento
consolidado foi somente 1,96% acima, no total de
R$ 80,812 bilhões. Entretanto, as 10 maiores construtoras cravaram +6,24%, totalizando R$ 42,963
bilhões — que pode ser reflexo do ciclo de obras da
Copa do Mundo.
Ao grupo das 10 maiores construtoras, liderado pela Norberto Odebrecht, retornaram a Racional, em 9º, e a A.R.G., em 10º. Andrade Gutierrez
está em 2º, OAS em 3º, Camargo Corrêa em 4º,
Queiroz Galvão em 5º. Galvão Engenharia, Construcap e MRV ocupam respectivamente 6ª, 7ª e 8ª
posições.
No bloco seguinte, destacam-se a Método
Engenharia, 14º, +94% de receita com relação
ao ano anterior; Constran, 17º, mostrando sua
recuperação com +183% em faturamento; Rio
Verde Engenharia, 23º, +233%; e S.A. Paulista, 26º,
+99%, subindo 22 posições no ranking.
A seguir, sobressaem Marquise, 35º, melhorando sete pontos; Cowan, 39º, com +54%; Pacaembu Empreendimentos e Construções, 44º,
que ingressa no ranking; A. Yoshii Engenharia, 45º,
+87%; Patrimar, 46º, +99%; e Construtora Sucesso, 53º, que ganhou sete postos na classificação.
Considerando apenas os rankings regionais
de construtoras, dos quais não participam as
25 maiores construtoras do ranking geral, o de
São Paulo é encabeçado por S.A. Paulista; Sudeste tem Paranasa no topo; Sul é liderado por
THÁ Engenharia; o ranking do Norte/Nordeste
aponta Marquise como líder; e no do Centro-Oeste figura EMSA na ponta.
Na tabela de variação de receita bruta, 95
construtoras tiveram avanço positivo de 2012
para 2013.
Montagem Industrial recuou
-2,28%
Após o avanço expressivo de +15,05% no ano
de 2012, as 20 maiores empresas de construção
mecânica e elétrica tiveram variação negativa no
faturamento conjunto em 2013, de -2,28%. As 10
primeiras firmas desse ranking perderam o dobro
em receita somada: -7,51%.
* CAGR (Compound Annual Growth Rate): Taxa Composta de Crescimento Médio Anual
No grupo das 10 maiores neste segmento, com UTC na liderança e
Alusa em 2º, as novidades são a Niplan em 4º, Potencial Engenharia em
6º, com +186% de alta na receita; Milplan Engenharia em 7º, MIP em
12º, com +113% de aumento no faturamento; e IMC Saste em 15º. Todas
essas empresas avançaram de forma significativa no ranking setorial.
No grupo seguinte, destacam-se a Tabocas, 16º; GTEL, 19º, com expansão
de +98% na venda de serviços e subindo 6 posições; e a Milplan Eimisa em
20º, +450% na receita e ganhando 14 pontos na classificação.
Projetos e Consultoria declinou -2,77%
Regina Santos / Norte Energia
Na sequência de oito anos de alta consecutiva no faturamento bruto
dos projetistas e gerenciadoras, a queda iniciada em 2012 continuou no
ano seguinte, quando as 40 maiores empresas do setor recuaram -2,77%
na receita somada.
Engevix manteve a liderança e a Concremat o 2º lugar, com Arcadis
Logos avançando para 3º. Promon é o 4º colocado, CNEC Worley Parsons o
5º, Progen o 6º e ATP o 7º. Ductor subiu quatro postos para 8º, Chemtech
ficou em 9º e L.A. Falcão Bauer em 10º.
Planave ganhou cinco pontos no ranking e chegou ao 12º; Sondotécnica subiu seis posições, com +43% na receita, e está em 14º; SNC-Lavalin
Marte cresceu quase isso no faturamento e ocupa o 16º; Intertechne chegou ao 17º; Planservi avançou doze pontos e ficou em 20º.
No bloco que segue, as projetistas que melhoraram de forma sensível suas
posições no ranking são: Themag, 26º; Prosul, 28º; Vetec Engenharia, 29º; Qualidados, 30º; e LBR, 32º.
Serviços Especiais de Engenharia
teve o melhor desempenho
Dos quatro setores de atividades analisados pelo Ranking da Engenharia Brasileira, o de serviços especiais se sobressaiu com seu desempenho e cravou expansão de +4,04% em 2013, considerando as 30 maiores
firmas, e aos +5,93% obtidos pelas 10 primeiras. Estas firmas prestam
serviços altamente especializados, cujas soluções contribuem para o bom
andamento de obras complexas. A gestão de resíduos sólidos é uma atividade à parte mas igualmente relevante para a preservação do meio ambiente e da saúde pública.
As três empresas no topo desse ranking se mantiveram inalteradas:
Mills, que se dedica à locação de equipamentos, 1º lugar; Medabil, fabricante de estruturas metálicas, 2º; e RIP, especializada em revestimento
refratário, em 3º. A Vital, 4º, lidera o segmento de resíduos sólidos; Isoeste,
9º, está na ponta na atividade de edificações pré-fabricadas; Concrejato, 12º, destaca-se em recuperação de estruturas; Rohr, 18º, tem o maior
faturamento no setor de estruturas tubulares; SH Formas, 14º, desponta
em formas para concreto; Brasfond, 15º, está na dianteira da atividade
de fundações; Progeo, 21º, encabeça o segmento dedicado à Geotecnia; e
Álamo Engenharia, 22º, é a empresa líder em manutenção de instalações.
Abertura.indd 283
08/09/2014 21:35:47
The 500 Largest Construction and Engineering Co. in Brazil
World Cup construction
cycle shows to be
limited and frustrates
infrastructure market
Successive announcements since 2007 about impacts
of projects and construction of sports arenas, mobility,
urban restructuring, among others, targeted on
the World Cup in 2014 have created expectations
which were never met. State governments, in a way,
supported their public works programs by using
more funds than the federal government in 2013,
while private entrepreneurs keep actively involved
in business opportunities, thus broadening regional
economic frontiers
Joseph Young
The construction equipment industry was only able to close
its accounts in 2013 by supplying thousands of machines bought
by the Ministry of Land Development which had been donated to
municipalities with around 50 thousand inhabitants. Once the
tenders of machines had been held under pressure, prices fell
down, thus jeopardizing regional distributors’ margins, which are
in charge of rendering services related to manufacturers’ warranty
and field support services.
The very manufacturers have acknowledged that despite the
training courses offered to counties’ machine operators, including
preventive maintenance, part of those machines will not provide
adequate availability as time goes by – because there are no
resources for proper service – and they will end up by being put
away to rot at workshops or garages. The other part will end up
by entering the 2nd hand market with depreciated prices due to
excessive offers.
This is the tip of the iceberg – the visible part of the
disheartening feeling that has taken the infrastructure market
since 2013. Machine manufacturers have invested in increasing
production, expanded their technical staff – but the expected
“quantum leap” in demand has not happened.
When in 2007 Brazil conquered the right to host the 2014
World Cup and 2016 Olympic Games later, the three governmental
levels started to list the construction of new sports arenas, urban
mobility systems, sanitation, an increase in hotel chains in cities,
etc. The very infrastructure and construction market, which
encompasses the machine industry, believed in the arrival of
multiple new projects as endlessly repeated by the government.
At that time, skeptics who doubted the government’s managerial
capacity were solemnly ignored, but they were right. Idealizing
and announcing construction work is good material for speeches.
What is complicate is to tender projects and deliver them on time
by strictly meeting cost estimates and quality requirements. In that
path too many ad-hoc agencies and departments were created, but
there were few professional managers.
The 12 arenas, shining and covered, were delivered at a cost
that grew from R$3.67 billion, when the World Cup was announced
to be held in Brazil, to R$8 billion at the end of their construction.
Each arena’s average price was about R$665 million, while in
Germany in 2006 each stadium cost about R$300 million.
A few transportation systems were completed in time to meet
the World Cup in 2014. The rest of the construction work related
to urban mobility was left for later, except those that were simply
crossed out from the list of priorities because simply there were no
studies ready for them yet.
The feeling among the infrastructure market players was that
only a limited number of construction and engineering companies
actually worked to deliver the set of constructions – little was
left to the remaining market players. There was not an incredible
number of constructions of all sizes to be erected at the hosting
cities, as the official propaganda had led them to believe.
Delays
To add insult to injury, megaconstructions launched a long time
ago with all the pomp of a royal coronation suffered successive
delays, such as the most famous among them – that of the São
Francisco River – which underwent a long hibernation period and
was only resumed after the contracts had been reviewed, thus
putting together new consortiums of construction companies for
substantially higher prices.
Another example that already is part of the recent history of
this type of delay is the North-South Railway, which seems to
struggle courageously not to be completed. The Transnordestina
railway has already had its schedule extended several times by the
private operator involved, and the government failed to raise any
objections. Meanwhile, PAC 2 was launched when a significant
number of constructions in PAC 1 were already delayed.
Once DNIT and Valec moved ahead their programs bureaucratically
in the last years in the middle of strikes and denouncements of
misapplication of public funds, new money was only injected by the
new private operators of federal roads and airports — whose tenders
the government only resumed after a long time.
The delay has been blamed to a visceral ideological conflict
inside the very government, which is not willing to increase the
role of private capital in infrastructure, although the numbers
have clearly proven the poor managerial capacity of the federal
agencies – which have not even been able to “spend” the funds
already disposed in the budget. Their staff is composed of an
excessive number of people appointed for political reasons and
their technical headcount has been shrinking every year.
Investments
The last auctions of concessions of federal roads held in November
and December 2013 (refer to magazine O Empreiteiro # 526) stand for
R$25.2 billion investments during a 30-year period. Private operators
of the airports of Galeão (RJ) and Confins (MG) planned R$9.2 billion
Abertura.indd 284
08/09/2014 21:35:48
Abertura.indd 285
08/09/2014 21:35:49
investments for the 25-year concession. At the airports of Guarulhos
(SP), Viracopos (SP), Brasília (DF) and São Gonçalo do Amarante
(RN), operators are still to invest R$11.3 billion after delivering the
improvement works done for the World Cup.
To give an idea of the volume of road undertakings still ongoing
by new concessionaires, eight private operators that had won the
first set of federal tenders closed a deal in September 2013 with
Agência Nacional de TransportesTerrestres (ANTT) to resume the
work in a set of 572 jobsites that stopped or were paralyzed due
to legal reasons or environmental licenses, not to mention those
moving ahead regularly.
Another promising program recently launched involved
modernizing 270 regional airports which have a reserve of R$7.3
billion funds. As a consequence of the pulverization of the regional
airports all over the vast Brazilian territory, a priority will be
managing efficiently those jobsites, often located at remote regions.
A new phase of railway concessions will face difficulties
considering that the main national groups performing in the
infrastructure area are already involved in road and airport
concessions. The arrival of China Railway Construction Co. in the
railway tenders may signal a new phase where global capital has
a more relevant role as investor in future concessions.
The program Minha Casa, Minha Vida to build low-income
homes has already contracted the construction of 3.4 million
units since the beginning of 2009 and delivered 1.6 million
homes by June 2014. Its geographical diversity has opened an
important market for middle-sized real-estate development
companies in different regions, which now are dedicated to this
low-income segment that has been ignored by large developers
and construction companies, usually dedicated to high-income
buyers.
The second phase of the program started in 2011 and it is
about to achieve the goal of contracting 2.4 million housing units
(already included in the total mentioned). However, this massive
volume of housing construction has failed to stimulate the use
of pre-cast components or industrialized construction processes,
despite a few exceptions.
State governments manage more construction
works than the federal government
Intrigued by the endless flow of new constructions announced
by the government in the press and the recurrent news that
contracting federal agencies are not able to “spend” funds
already available in the budget, the O Empreiteiro magazine did
a careful research in the portals of transparency of the federal
administration and those of some states, and the results can be
found in its last March edition.
In 2013 the federal government paid, through several
ministries, R$12.416 billion for constructions and services rendered
contracted via tenders, while six states – São Paulo, Rio de Janeiro,
Minas Gerais, Bahia, Pernambuco and Ceará paid R$ 18.415 billion
for the public works in their territories. The assessment made in
2012 at the portals of transparency pointed out that the federal
government spent R$11.4 billion in constructions and services
rendered, against a total of R$11.3 billion paid by five states - São
Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia and Pernambuco.
These figures are a warning to players in the infrastructure
market. Instead of just waiting for Brasilia to call, regional
economic frontiers are being mobilized and are articulating
new growth cycles by investing in infrastructure, attracting new
industrial plants and commercial undertakings, consolidating
hubs able to serve as catalysts for more business.
Rio de Janeiro — the state and the city – is in the center of the
turmoil, reads the headline of a report published in this edition,
which shows the challenges ahead for the government and local
economic agents in order to take the opportunities to be created
by the 2016 Olympic Games. They set up unusual situations for
a new cycle of regional development anchored in the income
created by oil exploration in the sea at the coast line.
There are clear conditions, such as the completion of the main
infrastructure constructions in the region to improve logistics,
which today is difficult. Other issues go from sanitation of Baía de
Guanabara, always promised and always postponed, pacification
of urbanized slums, in addition to strengthening local industries
which depend on the activities of oil exploration, in addition to
the modernization of urban infrastructure to shelter a growing
population.
New frontiers
Goiás and Mato Grosso compose a hectic frontier with record grain
crops every year. There, the challenge has been road logistics for decades,
which is expected to improve with the duplication of 400 km of the BR163 and BR-364 highways with PAC’s funds, from Rondonópolis to
Cuiabá and, as from there, to Posto Gil, for R$1.8 billion.
ALL has increased 260 km of its railway from Alto Araguaia to
Rondonópolis, at the export corridor, as far as Santos (SP), and its
intermodal compound in that city disposes the installation of 20
companies with R$700 million investments in five year.
In Goiás, which has attracted industrial undertakings recently
worth R$10 billion – from cars and goods to pharmaceuticals –
the state government bets on a Multimodal Logistic Platform in
Anápolis, near North-South and Center-Atlantic railways, the BR060 and BR-153 highways next to the future Cargo Airport, whose
runway will be completed with public funds by September. The
rest of the airport’s infrastructure will be under the responsibility
of the operator that wins the tender. The location is strategic –
Anápolis is less than 1 thousand km far from the country’s large
capital cities and from 75% of the Brazilian population.
Talking about the success of the ports of Suape and Pecém as
industrial pools is common. Other regions have come on board of
this new industrial cycle in the northeastern region.
Goiana, 63 km far from Recife (PE), is an stimulating example
– at least 100 companies will set up their facilities in that city as
suppliers of Fiat Cars plants and of Hemobrás plant, which will
produce blood byproducts which have been imported up to now.
Only these two large compounds stand for investments of almost
R$8 billion. Another plant recently delivered was Vivix’s, which
will manufacture flat glasses, laminates and mirrors.
A kind of curious case occurred in Alagoinhas (BA), whose
location, 100 km north from Salvador and on the margins of the
BR-101 and BR-110 highways, attracted a beverage manufacturer,
Schincariol, in 1997 because of an excellent and abundant water
Abertura.indd 286
08/09/2014 21:35:49
resources Now called Brasil Kirin, it doubled its size in 2009 and
created 1,100 direct jobs.
Last year, another brewery from Petrópolis opened its plant in
that county with 1,200 jobs. Under negotiations are a Coca-Cola
water plant and a Mais Sabor plant. Those companies performing
in the beverage industry have attracted package suppliers, which
have also set up their facilities there.
In the north of the country, a frontier used to negotiating
economic development with the mining companies since the
advent of the Mineral Province of Carajás in Pará, have witnessed
the arrival of other undertakings, such as Sinobras, a steel mill
that transforms iron ore in nobler and more valued products.
Near the borders of Maranhão, Tocantins and Pará, in
Imperatriz (MA), a cellulose hub has been born represented by
Suzano industrial plant, already in operation, which has invested
US$3 billion there. The plant has overcome its biggest challenge,
which was to qualify labor for its operation: 40% of its headcount
live in the region and 60% come from somewhere else. In the city
there are at least 20 real-estate developments being constructed
among hotels, residential and commercial buildings.
In the other end of the Brazilian territory, in Santa Catarina,
famous for its beaches and friendly European-descendants, just
a few people know that in the northern region of the state there
are middle-sized cities that grow the most in the country, holding
Joinville as an anchor.
The most celebrated arrival was that of BMW plant in
Araquari, which is expected to offer 1,300 direct jobs. However,
before that arrival South Korean LS Tractor was already there to
produce 5 thousand small and middle-sized tractors per year. That
future industrial production added to that of traditional plants
which have been there for decades has triggered a series of road
constructions, including at the BR-101 highway, and an expansion
at the ports of Itapoá and São Francisco do Sul.
Construction & Engineering stagnant for 4 year
By examining the 19-year historical series, from 1995 to 2013,
we have verified that the Brazilian Engineering Ranking composed
by the four segments in the industry was virtually stagnant during
the four years ended in 2013. More precisely, the 190 engineering
companies representing this universe evolved from consolidated
revenues from R$108,549 billion in 2010 to R$ 111,269 billion
in 2013, at constant values – an insignificant increase of 1.5%.
Maybe the best explanation is the very GDP which in that period
barely grew 6%.
During a four-year period, the 100 biggest construction
companies increased their joint revenues by 1.32%; the 20 biggest
industrial assembling companies had their income improved by
7.4%; the 40 biggest project and consulting companies saw their
service sales fall for three years – the consolidated total of 2013
is virtually the same as that in 2010; and the 30 biggest special
engineering service companies recorded gains at 10.64%.
By comparing 2013’s figures with those in the previous year, the
100 biggest construction companies increased their consolidated
revenues by just 1.96%, while the 10 biggest companies in the
area increased theirs by 6.24% - probably by participating at the
construction cycle for the World Cup, despite its limitations.
The 20 biggest industrial assembling companies made losses
at -2.28% in their joint revenues; and the 10 biggest ones had a
-7.51% fall in their joint revenues.
The 40 biggest project companies also recorded a -2.77% fall
in their consolidated revenues, while the 10 biggest had a -2.30%
decrease in their total revenues.
The special engineering service industry was the only one to
make more expressive gains: the 30 biggest companies increased
their joint revenues by 4.04%, against a 5.93% increase of the 10
biggest companies in the industry.
Adding up the revenues from the four activities, the gains in
2013 related to the previous year did not exceed 1.19%, totaling
R$111,264 billion.
In the historical series encompassing 19 years we have to
record that the economic stability enabled by the Real Plan as
from 2006 enabled construction and engineering activities to
start to unfold in those four areas and reach a new level in 2010. It
remained at that level until 2013 – actually, a period of stagnation.
The growth in engineering activities summed up 249% in the long
period covered by the series of almost two decades, four times
bigger than the expansion of the accumulated GDP.
Still within this historical series the 100 biggest construction
companies accumulated a 220.8% increase in revenues, at a rate
composed of an average annual growth (CAGR) of 6.69%; the 20
biggest industrial assembling companies had a total increase of
398.4% and a 9.33% CAGR; the 40 biggest project and management
companies summed up a 313.8% increase in joint revenues and
a 8.21% CAGR; and the 30 biggest special engineering service
companies increased by 346.4% their joint revenues and had a 8.67%
CAGR.
Exclusive survey involves 3 thousand companies
The Brazilian Engineering Ranking published in this issue is
the result of an exclusive survey done yearly by the O Empreiteiro
magazine since 1971. In its 53rd year the O Empreiteiro is still the
only specialized publication in the infrastructure and construction
market that conducts this kind of study which serves as
reference to the main players in the industry, whether operating
as machinery or material manufacturers or construction &
engineering companies, or yet public or private contractors.
The questionnaire of the Brazilian Engineering Ranking is sent
to some three thousand companies that operate in the segments
of construction, project and consulting, mechanical and electrical
assembling and special engineering services. The universe of
qualified readers of the O Empreiteiro magazine is composed of
10 thousand professionals of engineering and related activities
who work for companies in these four segments, public agencies of
the three governmental levels which deal with infrastructure and
transportation, energy, sanitation, social housing; private operators
in those segment; in addition to sectors of industrial and commercial
construction encompassing the 1,000 biggest companies in
the country. At municipal level, the magazine circulates in the
construction departments of the 500 biggest municipalities in the
country, according to the GDP value assessed by the IBGE
The historical series has had its figures updated according to
the INPC (National Index of Consumer Prices) holding as reference
Abertura.indd 287
08/09/2014 21:35:49
December 30th, 2013, a year when it accumulated 5.56%,
according to the Getúlio Vargas Foundation.
The consolidated revenues of the 190 biggest companies in
the four sectors totaled R$111.264 billion. That figure serves as
a representative sample of the revenues of the 352 construction
& engineering companies included in the four sector rankings
composing the Brazilian Engineering Ranking.
In this survey the O Empreiteiro magazine requires that the
construction & engineering companies dedicated to construction
management contracts present an independent auditor’s report in
order to attest the revenues equivalent to the total production in
2013, in addition to financial and accounting statements.
In the general ranking of the four sectors the percentage
variation of the companies’ revenues from 2012 to 2013 is
informed, the percentage participation of public and private
contracts in revenues, the position in the ranking in the previous
year, and the engineering activities performed, which are
expressed in letters and identified in a footnote.
The survey of the O Empreiteiro magazine has also used
balance sheets published in the press. Information sent after
deadline or companies which failed to include balance sheets
have been excluded from the Brazilian Engineering Ranking.
Companies willing to join this survey in 2015 may register right now
by sending an email to [email protected]
Construction companies increase just 1.96%
The 100 construction companies with the highest
revenues in 2013 did not present significant gains related to
the previous year – consolidated revenues were only 1.96%
higher, totaling R$80.812 billion. However, the 10 biggest
construction companies recorded a 6.24% increase, totaling
R$42.963 billion – which may result from the construction
cycle for the World Cup.
To the group of the 10 biggest construction companies, led
by Norberto Odebrecht, the following companies have returned
to the ranking: Racional, 9th, and A.R.G., 10th. Andrade Gutierrez
ranked 2nd, OAS 3rd, Camargo Corrêa 4th, Queiroz Galvão 5th.
Galvão Engenharia, Construcap and MRV ranked 6th, 7th and 8th,
respectively.
In the next block we have to highlight Método Engenharia, 14th,
+94% revenues against the previous year; Constran, 17th, showing its
recovery with +183% revenues; Rio Verde Engenharia, 23rd, +233%;
and S.A. Paulista, 26th, +99%, climbing 22 positions in the ranking.
Next we highlight Marquise, 35th, seven positions up; Cowan,
39th, +54%; Pacaembu Empreendimentos e Construções, 44th,
for the first time in the ranking; A. Yoshii Engenharia, 45th, +87%;
Patrimar, 46th, +99%; and Construtora Sucesso, 53rd, moving
seven positions up in the ranking.
Considering only the regional rankings of construction
companies, without the 25 biggest construction companies that
are in the national ranking, the São Paulo ranking is led by S.A.
Paulista; the southeast has Paranasa at the top; the south is led by
THÁ Engenharia; the north-northeast ranking points at Marquise
as the leader; in the center-west EMSA leads the ranking.
In the table of revenue variations 95 construction companies
faced a movement upwards from 2012 to 2013.
Mechanical and Electrical Construction
decreased by -2.28%
After an expressive increase of +15.05% in 2012, the 20 biggest
mechanical and electrical assembling companies suffered a negative
variation in their joint revenues in 2013, -2.28%. The 10 biggest
companies in this ranking lost the double in their joint revenues: -7.51%.
In the group of the 10 biggest companies in this segment, with UTC
leading it and Alusa ranking 2nd, the novelty is Niplan, 49th, Potencial
Engenharia, 6th, a +186% increase in revenues; Milplan Engenharia,
7th, MIP, 12th, +113% increase in revenues; and IMC Saste, 15th. All
these companies have significantly grown in the sector ranking.
In the following group we highlight Tabocas, 16th; GTEL, 19th,
with a +98% increase in sales of services and climbing 6 positions;
and Milplan Eimisa, 20th, +450% in revenue and climbing 14
positions in the ranking.
Project & Consulting fell by -2.77%
In eight years in a row of consecutive increase in revenues,
project and management companies faced a fall that started
in 2012 and continued into the next year, when the 40 biggest
companies in the area faced a -2.77% fall in their joint revenues.
Engevix remains the leader and Concremat ranked 2nd, Arcadis
Logos moved to 3rd. Promon ranked 4th, CNEC Worley Parsons, 5th,
Progen, 6th and ATP, 7th. Ductor climbed four positions and ranked
8th, Chemtech is the 9th and L.A. Falcão Bauer, the 10th.
Planave went up five positions in the ranking and is now the
12th; Sondotécnica climbed six positions, +43% in revenues and
ranked 14th; SNC-Lavalin Marte grew almost as much in revenues
and is the 16th; Intertechne ranked 17th; Planservi went up twelve
positions and ranked 20th.
In the next block, the project consulting companies that visibly
went up in the ranking are: Themag, 26th; Prosul, 28th; Vetec
Engenharia, 29th; Qualidados, 30th; and LBR, 32nd.
Special Engineering Services had the best
performance
Out of the four sectors of activities analyzed in the Brazilian
Engineering Ranking, the one of special services stood out
due to its performance and recorded a +4.04% increase in
2013, considering the 30 biggest companies, and the +5.93%
obtained by the 10 first ones. These companies render highly
specialized services and their solutions contribute with a sound
implementation of complex constructions. Management of solid
residues is a different activity, but it is equally relevant to preserve
the environment and public health.
The three companies at the top of this ranking remained the
same: Mills, which is dedicated to machine rental, ranked 1st;
Medabil; a manufacturer of steel structures, is second; and RIP,
a manufacturer of refractory coating, 3rd. Vital, 4th, leads the
segment of solid residues; Isoeste, 9th, which is the leader in
pre-fab edifications; Concrejato, 12th, a highlight in recovery of
structures; Rohr, 18º, holding the biggest revenues in the area
of shoring systems; SH Formas, 14th, is the leader in forms for
concrete; Brasfond, 15th, the leader in foundations; Progeo, 21st,
leading the segment dedicated to Geotechnique; and Álamo
Engenharia, 22nd, the leading company in facility maintenance.
Abertura.indd 288
08/09/2014 21:35:50
Abertura.indd 289
08/09/2014 21:35:51
Homenagem a Saturnino de Brito,
o engenheiro do Brasil
O nome de Saturnino de Brito está inscrito no diploma
conferido a todas as empresas listadas no Ranking da
Engenharia Brasileira, integrante desta edição de
O Empreiteiro. As razões são várias, mas a principal é
que ele é o patrono da engenharia sanitária do Brasil
Nildo Carlos Oliveira
E
ra um engenheiro que não descansava nunca. Não havia tempo para isso. O
Brasil exigia sua presença onde quer que ele estivesse e lhe pedia para estar
onde as exigências de saneamento o reclamavam. Foi uma vida marcada pela
dedicação às causas mais profundas da engenharia. A maior parte das obras que ele
projetou e executou teve impacto importante na saúde da população e no desenvolvimento da engenharia; no abastecimento de água e no esgotamento sanitário.
Sanitarista e urbanista, identificava os problemas urbanos indicando as soluções do ponto de vista da utilização dos espaços públicos disponíveis, do aproveitamento das condições hidráulicas e do modo de prever e prover expansões
futuras com a garantia da renovação da rede de serviços necessários.
Ele nasceu na época do Império, em 1864, na cidade fluminense de Campos
dos Goytacazes. Formado pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, faleceu em
1929, em Pelotas (RS), aos 65 anos, deixando um legado que permanece até
hoje nas mais diferentes cidades onde desenvolveu o seu trabalho: Rio de Janeiro, Petrópolis, Belo Horizonte, Recife, Vitória, Campinas, Ribeirão Preto, Pelotas,
Santos e em outros centros urbanos.
Fez parte da comissão que orientou a construção da cidade de Belo Horizonte (MG), projetada pelo engenheiro Aarão Reis e inaugurada em 1897. Foi a
primeira cidade brasileira projetada com um traçado avançado para sua época
e dotada de uma infraestrutura então correspondente às necessidades de uma
moderna capital do Estado. Ele cuidou do planejamento do abastecimento de
água e do conjunto de obras de saneamento. Depois, prosseguiu em suas andanças na engenharia, só as interrompendo, temporariamente, quando se alistou
no batalhão Benjamin Constant, a fim de lutar pela proclamação da República.
Trabalhava e inventava. E uma de suas invenções foi o chamado tanque fluxível, que passou a ser usado no Brasil — e também em diversos países europeus
- no século passado. Batizado, depois de sua morte, de “tanque fluxível Saturnino de Brito”, esse invento só foi deixado de lado, aqui no Brasil, por causa dos
avanços dos cálculos para o dimensionamento das redes de esgotos sanitários.
Em Santos (SP), estudou as condições sanitárias locais e elaborou um projeto de saneamento apontado como inovador. Esta cidade foi sobressaltada, no
período de 1890-1904, por surtos epidêmicos graves e contínuos, provocados
por doenças infectoparasitárias provenientes da falta de condições de higiene e
de saneamento. Foram milhares os óbitos registrados devido a essa carência. O
engenheiro, com o seu projeto, propôs e colocou em execução um amplo sistema
de drenagem de modo a canalizar, de um lado, as águas pluviais e, de outro,
as águas de esgoto. À época, os resíduos domésticos acabavam nas ruas, a céu
aberto, ensejando as condições para a proliferação de todo tipo de doença.
Uma obra que veio a fazer parte, mais tarde, do sistema de esgotamento sani-
tário na região, foi a ponte Pênsil Santos-São
Vicente. Conquanto ela se destinasse também
à travessia de pessoas e veículos, sua finalidade primeira foi apoiar as tubulações de esgoto
coletado em Santos e São Vicente, para ser lançado no oceano, para lá da Ponta de Itaipu. A
ponte, objeto de matéria publicada na revista
O Empreiteiro (edição 528, março de 2014), foi
uma das primeiras, daquele tipo, a ser construída no Brasil. Hoje, ela faz parte do patrimônio
da Baixada Santista. Está tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico
e Arquitetônico (Condephaat). Aí por volta de
1920 coube ao engenheiro a responsabilidade
de projetar a retificação do rio Tietê na área urbana de São Paulo. Saturnino de Brito
elaborou o projeto, mas sem prever a construção das avenidas marginais. Ao contrário, o trabalho dele previa a construção e manutenção de um parque com 25 km de
extensão por 1 km de largura ao longo do rio. Pelo projeto dele, São Paulo teria, hoje,
o maior parque fluvial do mundo, seis vezes maior do que o Central Park de Nova
York. Um visionário? Certamente sim. Mas, caso esse sonho tivesse sido realizado, ao
menos em parte, seguramente as condições sanitárias — e de cidadania — na metrópole paulistana seriam outras. A cidade dispõe das avenidas marginais ao longo do
Tietê e do Pinheiros. Mas se de um lado essas vias criaram meios para desafogar o
trânsito caótico, de outro contribuíram para transformar os trechos urbanos daqueles rios em dois permanentes canais de esgoto a céu aberto.
Entre outras obras que ele deixou, estão os sistemas de saneamento de
Petrópolis, Paraíba do Sul, Itaocara e Campos dos Goytacazes (RJ); as melhorias do saneamento em Vitória (ES); o programa de saneamento do Recife, que
na primeira década do século passado registrava o maior número de óbitos, no
Brasil, provocados por doenças ocasionadas por falta de higiene pública; e fez
o projeto e gerenciou as obras de saneamento da lagoa Rodrigo de Freitas, no
Rio de Janeiro.
Saturnino de Brito, pioneiro da engenharia sanitária e ambiental do
País, inscrito na memória da engenharia brasileira, dá seu nome ao diploma
honorífico distribuído no evento do ranking. É a homenagem da revista ao
Engenheiro do Brasil.
Em Santos (SP) elaborou um
projeto de saneamento apontado
como inovador à época
Abertura.indd 290
08/09/2014 21:35:52
Abertura.indd 291
08/09/2014 21:35:53
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
28.972
143.546
113.461
693.942
228.104
1.212.202
20.763
126.171
129.090
8.560
43.688
396.253
97.535
381.775
642.670
389.111
1.507.000
71.147
388.551
99.601
203.392
42.356
11.914
134.119
1.848.090
30.362
1.230.821
459.585
85.221
192.094
195.271
88.340
49.906
11.950
111.597
427.161
201.770
81.264
36.646
165.600
426.804
157.752
179.022
175.635
2.018.429
214.839
178.955
647.481
aria
tion
)
134
81
91
23
61
17
143
89
88
147
125
43
94
46
26
44
14
107
45
93
65
127
145
85
11
133
16
36
101
69
68
100
120
144
92
39
67
103
130
76
40
78
71
73
9
62
72
25
Var
ia
Rec ção d
e
e
Gro ita 1
ss R 2/1
e
12/ ven 3 (%
13
(% ue V )
osi Ger
tion al
1.614
40.466
32.765
208.515
72.084
428.465
8.548
52.924
60.464
4.017
20.658
187.928
47.397
192.210
323.656
198.015
777.000
36.806
207.382
53.708
110.077
23.214
6.574
74.451
1.027.726
16.939
693.296
262.942
51.265
117.595
119.828
55.360
31.470
7.645
71.658
276.623
132.067
53.326
24.160
109.886
287.751
106.580
124.256
121.944
1.408.154
149.958
125.780
463.888
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
012
0)
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
013
0)
Rec
e
(x R ita Br
ut
$
Gro 1.00 a 201
0)
ss
3
ate
RJ
DF
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SC
RS
RJ
RJ
SP
MG
SP
SP
SP
SP
PR
MG
PR
PR
MT
PR
RJ
MG
SP
RJ
SC
SP
SP
RJ
SC
BA
RN
MG
MG
RJ
BA
RN
MG
PR
BA
PE
SP
RS
RS
SP
Pos
iç
Ma ão R
in R an
ank king
P
COLLETT & SONS ENGENHARIA
EPC CONSTRUÇÕES
CONTRACTA ENGENHARIA
RIO VERDE ENGENHARIA (1)
CURY CONSTRUTORA
CONSTRAN
IMPACTO CONSTRUTORA
EQUIPAV
SETA ENGENHARIA
PEDRASUL
ANDRADE ALMEIDA
JOÃO FORTES ENGENHARIA
TEP TECNOLOGIA EM ENGENHARIA
PATRIMAR
S.A. PAULISTA
PACAEMBU EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕES
MÉTODO ENGENHARIA (1)
PAVIA BRASIL
A.YOSHII ENGENHARIA
COLLEM CONSTRUTORA
CASAALTA CONSTRUÇÕES
PHILUS ENGENHARIA
SALAS CONSTRUTORA
A.YOSHII MARINGÁ
CARIOCA ENGENHARIA
MARCO XX
EZTEC
SERTENGE
CONSTRUTORA STEIN
VALE DO RIO NOVO
MBIGUCCI
CONSTRUTORA COLARES LINHARES
ZITA
EBISA
DOIS A ENGENHARIA
COWAN
EMPA
DOMINUS ENGENHARIA
MACROFAST CONSTRUTORA E SERVIÇO
ECOCIL
EMCCAMP RESIDENCIAL
IVAÍ ENGENHARIA
L. MARQUEZZO
ESSE ENGENHARIA
RACIONAL ENGENHARIA (1)
BRASÍLIA GUAÍBA
SBS ENGENHARIA
ENCALSO CONSTRUÇÕES
Rec
e
(x R ita Br
ut
$
Gro 1.00 a 201
0)
ss
2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
Est
a
St do
itio
n
Pos
iç
Pos ão
pan
y
Em
p
Com resa
Maiores Variações de Receita / Gross Revenue Variation (%)
Construtoras / Construction Companies
1695%
255%
246%
233%
216%
183%
143%
138%
114%
113%
111%
111%
106%
99%
99%
97%
94%
93%
87%
85%
85%
82%
81%
80%
80%
79%
78%
75%
66%
63%
63%
60%
59%
56%
56%
54%
53%
52%
52%
51%
48%
48%
44%
44%
43%
43%
42%
40%
(1) Receita Equivalente
292 | O Empreiteiro | Agosto 2014
Abertura do Ranking 2014.indd 292
08/09/2014 17:22:27
08/09/2014 17:22:28
70.284
244.749
2.650.000
43.357
845.941
139.502
5.130.928
26.281
55.988
1.711.802
24.723
482.020
166.929
3.956.496
481.524
283.175
51.269
5.577
1.791.682
1.285.345
533.807
286.435
4.687.784
77.859
415.852
685.276
8.665
300.483
260.103
285.247
5.323.921
261.394
40.960
424.590
74.816
570.610
160.553
846.931
64.291
553.230
67.823
490.055
21.562
154.309
1.198.541
458.573
48.365
aria
tion
)
109
58
7
126
22
83
3
136
116
13
138
34
75
6
35
55
118
149
12
15
30
53
5
104
42
24
146
52
57
54
2
56
128
41
105
28
77
20
111
29
110
33
142
79
18
37
121
Var
ia
Rec ção d
e
e
Gro ita 1
ss R 2/1
e
12/ ven 3 (%
13
(% ue V )
osi Ger
tion al
50.574
182.382
1.984.103
32.651
640.020
106.208
3.925.432
20.216
43.159
1.334.555
19.305
377.793
131.078
3.136.254
384.675
228.929
41.827
4.601
1.481.678
1.073.058
446.093
239.503
3.932.664
65.409
352.454
582.173
7.409
257.384
223.467
245.905
4.599.534
225.995
35.448
368.783
65.923
507.899
143.990
763.489
58.207
501.566
62.275
458.088
20.215
145.075
1.128.660
434.031
46.239
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
012
0)
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
013
0)
Rec
e
(x R ita Br
ut
$
Gro 1.00 a 201
0)
ss
3
ate
PR
SP
SP
SP
PE
PR
SP
PE
RS
SP
AL
SP
SP
SP
CE
SP
SP
SC
MG
MG
PR
PI
RJ
RS
SP
PR
MG
SP
RJ
SP
MG
SP
RJ
GO
MG
MG
SP
SP
SP
PR
SP
MG
MG
PR
SP
PR
MG
Pos
iç
Ma ão R
in R an
ank king
P
LAVITTA ENGENHARIA
PAULITEC (1)
CONSTRUCAP (1)
ALITER CONSTRUÇÕES E SANEAMENTO
MOURA DUBEUX ENGENHARIA
YTICON
OAS
AMARNO ENGENHARIA
CONSTRUTORA PELOTENSE
MENDES JÚNIOR
CONSTRUTORA DELMAN SAMPAIO
BUENO NETTO CONSTRUÇÕES (1)
MARQUES CONSTRUTORA
GALVÃO ENGENHARIA
MARQUISE
AZEVEDO & TRAVASSOS
SERGIO PORTO ENGENHARIA
STC SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÃO
DIRECIONAL ENGENHARIA
CONSTRUTORA BARBOSA MELLO
PLAENGE
CONSTRUTORA SUCESSO
QUEIROZ GALVÃO
SULTEPA CONSTRUÇÕES
MATEC ENGENHARIA (1)
CR ALMEIDA
M BORGES ENGENHARIA
TIISA
DIMENSIONAL ENGENHARIA
CETENCO ENGENHARIA
ANDRADE GUTIERREZ
FERREIRA GUEDES
HYDRA ENGENHARIA
EMSA
CONSTRUTORA CAPARAÓ
CONSTRUTORA ATERPA M.MARTINS
SCOPUS CONSTRUTORA
HOCHTIEF DO BRASIL (1)
CONSTRUTORA TARDELLI
THÁ ENGENHARIA (1)
AUGUSTO VELLOSO
MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE (1)
COGELTA
VANGUARD HOME
WTORRE ENGENHARIA (1)
JMALUCELLI CONSTRUTORA
SENGEL CONSTRUÇÕES
Rec
e
(x R ita Br
ut
$
Gro 1.00 a 201
0)
ss
2
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
Est
a
St do
itio
n
Pos
iç
Pos ão
pan
y
Em
p
Com resa
Construtoras / Construction Companies
39%
34%
34%
33%
32%
31%
31%
30%
30%
28%
28%
28%
27%
26%
25%
24%
23%
21%
21%
20%
20%
20%
19%
19%
18%
18%
17%
17%
16%
16%
16%
16%
16%
15%
13%
12%
12%
11%
10%
10%
9%
7%
7%
6%
6%
6%
5%
08/09/2014 17:22:30
154.820
631.908
459.069
168.413
44.780
80.744
43.358
777.034
1.700.157
61.471
21.531
204.563
153.703
532.737
33.641
110.322
280.112
477.992
344.226
3.214.169
89.585
253.770
357.565
71.103
860.641
aria
tion
)
20
6
12
19
31
27
32
4
2
29
35
18
21
7
33
23
16
11
15
1
24
17
13
28
3
Var
ia
Rec ção d
e
e
Gro ita 1
2/
ss
12/ Reven 13 (%
13
(% ue V )
osi Ger
tion al
28.144
221.018
215.229
85.001
24.795
51.588
28.497
558.698
1.239.264
45.366
16.542
158.669
120.304
422.594
27.274
90.143
230.216
398.907
306.193
2.886.463
81.075
230.035
329.176
65.970
805.532
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
012
0)
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
013
0)
Rec
e
(x R ita Br
$ 1 uta
Gro .00
0) 2013
ss
ate
MG
SP
MG
SP
RS
CE
MG
SP
SP
PR
PR
SP
PE
MG
SP
SP
MG
SP
SP
SP
SP
RJ
RJ
SP
RJ
Pos
iç
Ma ão R
in R an
ank king
P
MILPLAN EIMISA MONTAGENS
POTENCIAL ENGENHARIA
MIP
GTEL
LOYMAN ASSESSORIA E MONTAGEM INDUSTRIAL
SERT ENGENHARIA
LINTRA
NIPLAN ENGENHARIA
ALUSA ENGENHARIA
ELCO
VETOR TECNOLOGIA
QUALIENG
MCM CONSTRUÇÕES E MONTAGENS
MILPLAN ENGENHARIA
WH ENGENHARIA
SERVTEC
TABOCAS
TEMON (1)
IMC SASTE
UTC
PLANEM ENGENHARIA (1)
ARAÚJO ABREU
EBSE (1)
HERSA ENGENHARIA
MPE
Rec
e
(x R ita Br
$ 1 uta
Gro .00
0) 2012
ss
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Est
a
St do
itio
n
Pos
iç
Pos ão
pan
y
Em
p
Com resa
Construção Mecânica & Elétrica / Mechanical and Electrical Contractors
450%
186%
113%
98%
81%
57%
52%
39%
37%
36%
30%
29%
28%
26%
23%
22%
22%
20%
12%
11%
10%
10%
9%
8%
7%
08/09/2014 17:22:31
31.180
3.107
12.127
40.699
7.247
6.860
29.775
21.411
31.377
139.807
105.698
80.151
22.990
10.102
191.770
38.753
40.276
15.097
169.914
36.280
99.945
105.992
45.533
49.359
13.362
25.531
43.826
203.746
167.827
32.785
84.896
13.902
3.775
212.915
113.615
64.380
88.603
132.561
726.651
66.344
119.452
6.008
8.459
44.999
125.633
88.342
aria
tion
)
67
105
86
58
95
97
68
76
66
20
29
42
72
88
14
60
59
80
16
61
30
28
54
50
84
69
56
12
17
62
39
82
103
10
26
47
34
21
3
46
24
100
93
55
23
35
Var
ia
Rec ção d
e
e
Gro ita 1
ss R 2/1
e
12/ ven 3 (%
13
(% ue V )
osi Ger
tion al
10.980
1.505
5.984
21.650
3.984
4.267
18.525
13.593
20.213
91.798
70.078
53.643
15.657
7.051
134.533
27.575
28.917
10.940
123.385
27.049
75.209
80.053
34.489
37.440
10.192
19.519
33.550
157.518
130.949
25.662
67.055
11.191
3.054
173.089
92.531
53.045
74.181
111.671
612.725
56.042
101.959
5.134
7.365
39.437
110.195
77.557
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
012
0)
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
013
0)
Rec
e
(x R ita Br
ut
$
Gro 1.00 a 201
0)
ss
3
ate
RS
SP
DF
SP
SP
MG
PE
SP
RS
SP
SP
SP
CE
SP
RJ
SP
MG
SP
RJ
SP
BA
SC
SP
RJ
RS
RJ
SP
RJ
PR
SP
ES
CE
PR
SP
SP
SP
PE
SP
SP
BA
SP
ES
SP
RS
RJ
SP
Pos
iç
Ma ão R
in R an
ank king
P
UNITEC AYESA
TENATECH ENGENHARIA
ITEC INFRA TECH ENGENHARIA
EBEI
EMA ENGENHARIA
GÉRANCE
SN ENGENHARIA
WALM ENGENHARIA AMBIENTAL
BECK DE SOUZA
PLANSERVI ENGENHARIA
VETEC ENGENHARIA
BUREAU
QUANTA
TEXTE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
SONDOTÉCNICA
MINERBO-FUCHS
PLANEX
ECR ENGENHARIA
SNC-LAVALIN
TESSLER NEAIME E MOURA
QUALIDADOS ENGENHARIA
PROSUL
URBANIZA
DORIS ENGENHARIA
ENGEPLUS
PRODEC
TCRE
PLANAVE
INTERTEHCNE
GEOMÉTRICA
TIME-NOW ENGENHARIA
KL ENGENHARIA
ANDRADE & REZENDE ENGENHARIA
L.A.FALCÃO BAUER
THEMAG
SETEPLA
MAIA MELO
SISTEMA PRI
ARCADIS LOGOS
JPNOR ENGENHARIA
LENC
PETRA ENGENHARIA
VIZCA
MAGNA ENGENHARIA
PCE
CH2M HILL
Rec
e
(x R ita Br
ut
$
Gro 1.00 a 201
0)
ss
2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
Est
a
St do
itio
n
Pos
iç
Pos ão
pan
y
Em
p
Com resa
Projetos & Consultoria / Engineering Consultants
184%
106%
103%
88%
82%
61%
61%
58%
55%
52%
51%
49%
47%
43%
43%
41%
39%
38%
38%
34%
33%
32%
32%
32%
31%
31%
31%
29%
28%
28%
27%
24%
24%
23%
23%
21%
19%
19%
19%
18%
17%
17%
15%
14%
14%
14%
08/09/2014 17:22:32
92.613
953.088
244.212
69.332
21.538
22.133
1.822
4.300
31.598
46.677
32.430
86.845
22.747
115.726
25.078
12.690
9.104
1.365.259
aria
tion
)
32
2
8
45
75
74
108
102
64
53
63
36
73
25
70
85
91
1
Var
ia
Rec ção d
e
e
Gro ita 1
2/
ss
12/ Reven 13 (%
13
(% ue V )
osi Ger
tion al
81.385
838.215
215.163
61.988
19.378
19.959
1.654
3.920
29.135
43.066
29.930
81.551
21.400
108.925
23.631
12.101
8.682
1.302.685
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
012
0)
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
013
0)
Rec
e
(x R ita Br
$ 1 uta
Gro .00
0) 2013
ss
ate
SP
RJ
SP
SP
SP
BA
SP
RS
MG
SP
PE
SP
SP
SP
MG
PR
SP
SP
Pos
iç
Ma ão R
in R an
ank king
P
LBR
CONCREMAT ENGENHARIA
DUCTOR
MHA ENGENHARIA
CONTROL TEC
AP CONSULTORIA E PROJETOS
SOCALCULO PROJETOS ESTRUTURAIS
ENCOP
RETA ENGENHARIA
DYNATEST DO BRASIL
JBR ENGENHARIA
PROJEL
SETEC HIDROBRASILEIRA
NÚCLEO ENGENHARIA
ALTA ENGENHARIA DE CONSULTORIA
A1 ENGENHARIA E GERENCIAMENTO
JKMF
ENGEVIX
Rec
e
(x R ita Br
$ 1 uta
Gro .00
0) 2012
ss
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
Est
a
St do
itio
n
Pos
iç
Pos ão
pan
y
Em
p
Com resa
Projetos & Consultoria / Engineering Consultants
14%
14%
14%
12%
11%
11%
10%
10%
8%
8%
8%
6%
6%
6%
6%
5%
5%
5%
08/09/2014 17:22:34
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
ICS ENGENHARIA DE SISTEMAS
FAST ENGENHARIA E MONTAGENS
CONSTRUTORA G-MAIA
DH PERFURAÇÃO DE POÇOS
KELLER ENGENHARIA GEOTÉCNICA
GEOSONDA
EMTEC CONSTRUÇÕES METÁLICAS
BASE AEROFOTOGRAMETRIA
CONNECTOR ENGENHARIA
CDG CONSTRUTORA
HOLANDA ENGENHARIA
GUINDASTEC
ROCA FUNDAÇÕES
RIGGING BRASIL
MARTIFER CONSTRUÇÕES METÁLICAS
FARRULLA
LAFAETE LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
MILLS
BRAFER
SEEL
CASA SECA
ALPHAGEOS
HIDROPOÇOS
FAM CONSTRUÇÕES METÁLICAS PESADAS
SH FÔRMAS
ISOESTE CONSTRUTIVOS ISOTÉRMICOS
VITAL
PREFAC
EMAC
BASE FUNDAÇÕES
MAKER ENGENHARIA
BRASFOND
FUNDSOLO SERVIÇOS GEOTÉCNICOS E FUNDAÇÕES
RIP
METASA
ÁLAMO ENGENHARIA
ESTEIO
MEDABIL
TFT TRANSPORTES
MECAN
SP
SP
MG
SP
RJ
SP
SP
SP
DF
SP
RJ
SP
SP
SP
SP
RJ
MG
RJ
PR
RJ
SP
SP
MG
SP
RJ
GO
RJ
PR
MG
SP
SP
SP
SP
SP
RS
RJ
PR
RS
RS
MG
2.933
86.626
27.921
16.175
29.799
96.896
66.245
22.287
25.873
47.773
14.674
28.784
29.486
877
168.839
3.529
150.650
1.320.150
316.975
69.496
19.191
22.501
31.084
72.706
191.332
331.457
511.062
5.472
80.534
14.014
16.015
181.396
21.003
618.940
312.309
106.184
63.521
793.505
40.429
170.847
1.004
31.612
11.471
8.916
16.853
55.489
38.162
14.048
17.843
33.252
10.286
20.481
20.981
625
120.502
2.707
116.813
1.031.790
251.403
56.873
16.340
19.297
26.661
62.514
165.627
288.065
445.290
4.808
71.065
12.439
14.277
162.905
18.916
563.154
284.370
97.115
59.018
744.820
38.420
162.408
aria
tion
)
Var
ia
Rec ção d
e
e
Gro ita 1
ss R 2/1
e
12/ ven 3 (%
13
(% ue V )
osi Ger
tion al
Pos
iç
Ma ão R
in R an
ank king
P
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
012
0)
Rec
e
(x R ita Br
ut
$
Gro 1.00 a 201
0)
ss
2
(x R Rev
$ 1 enu
,00 e 2
013
0)
Rec
e
(x R ita Br
ut
$
Gro 1.00 a 201
0)
ss
3
ate
Est
a
St do
itio
n
Pos
iç
Pos ão
pan
y
Em
p
Com resa
Serviços Especiais de Engenharia / Construction Services
67
192%
25
174%
48
143%
58
81%
44
77%
23
75%
31
74%
53
59%
49
45%
36
44%
60
43%
47
41%
45
41%
74
40%
17
40%
66
30%
19
29%
1
28%
10
26%
30
22%
57
17%
52
17%
43
17%
29
16%
14
16%
9
15%
4
15%
65
14%
26
13%
61
13%
59
12%
15
11%
56
11%
3
10%
11
10%
22
9%
32
8%
2
7%
37
5%
16
5%
08/09/2014 17:22:35
regional
telhas
08/09/2014 17:22:36
Pos
Pos ição n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
0)
25 Maiores Construtoras - Ranking Nacional
25 Largest Construction Companies in Brazil
1
NORBERTO ODEBRECHT
RJ
10.149.170
0
2
ANDRADE GUTIERREZ
MG
5.323.921
1
3
OAS
SP
5.130.928
2
4
CAMARGO CORRÊA
SP
4.783.751
-2
5
QUEIROZ GALVÃO
RJ
4.687.784
-1
6
GALVÃO ENGENHARIA
SP
3.956.496
0
7
CONSTRUCAP (1)
SP
2.650.000
1
8
MRV ENGENHARIA
MG
2.381.783
-1
9
SP
2.018.429
2
10
A.R.G.
MG
1.881.047
-1
11
CARIOCA ENGENHARIA
RJ
1.848.090
5
12
MG
1.791.682
0
13
MENDES JÚNIOR
SP
1.711.802
0
14
SP
1.507.000
10
15
MG
1.285.345
3
16
EZTEC
SP
1.230.821
6
17
CONSTRAN
SP
1.212.202
22
18
SP
1.198.541
-1
19
VIA ENGENHARIA
DF
1.190.302
-4
20
SP
846.931
5
21
TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
SP
846.648
-1
22
PE
845.941
-1
23
SP
693.942
44
24
CR ALMEIDA
PR
685.276
4
25
SP
647.481
10
RECEITA TOTAL DAS 25 MAIORES
CONSTRUTORAS - R$ 60,50 BILHÕES
6ª a 10ª Maiores
Construtoras
R$ 12,88 bilhões
5 Maiores Construtoras
R$ 30,07 bilhões
11ª a 25ª Maiores
Construtoras
R$ 17,55 bilhões
COMPARAÇÃO DA RECEITA DAS 25 MAIORES CONSTRUTORAS
COM A RECEITA TOTAL DAS CONSTRUTORAS REGIONAIS
do Ranking Nacional
R$ 60,51 bilhões
Total Receita Construtoras Regionais*
R$ 22,45 bilhões
*Soma dos resultados dos Rankings Regionais: São Paulo, Sudeste,
Sul, Norte/Nordeste e Centro-Oeste
08/09/2014 17:22:37
Pos
Pos ição n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
0)
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
nal Reg
Ran ion
al
k
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
Pos
Pos ição n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
nal Reg
Ran ion
al
k
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
0)
Construtoras - Ranking Regional São Paulo
Companies - Regional Rank São Paulo
1
S.A. PAULISTA
SP
642.670
26
23
CONTER
SP
119.216
90
2
SP
482.020
34
24
SP
113.461
91
3
LEÃO ENGENHARIA
SP
458.511
38
25
SP
97.535
94
4
SP
415.852
42
26
SP
93.380
97
5
PACAEMBU EMPREENDIMENTOS
E CONSTRUÇÕES
SP
389.111
44
27
PAVIA BRASIL
SP
71.147
107
6
TODA (1)
SP
369.238
48
28
AUGUSTO VELLOSO
SP
67.823
110
7
JOFEGE
SP
320.751
51
29
SP
64.291
111
8
TIISA
SP
300.483
52
30
KALLAS ENGENHARIA
SP
63.637
112
9
CETENCO ENGENHARIA
SP
285.247
54
31
SP
51.269
118
10
AZEVEDO & TRAVASSOS
SP
283.175
55
32
TRANENGE
SP
46.118
123
11
FERREIRA GUEDES
SP
261.394
56
SP
43.951
124
12
PAULITEC (1)
SP
244.749
58
34
SP
43.357
126
13
CURY CONSTRUTORA
SP
228.104
61
35
IMPACTO CONSTRUTORA
SP
20.763
143
14
DIASE CONSTRUÇÕES (1)
SP
226.925
62
36
VIVER INCORPORADORA
E CONSTRUTORA
SP
5.603
148
15
HELENO & FONSECA
SP
207.610
64
16
MBIGUCCI
SP
195.271
68
17
VALE DO RIO NOVO
SP
192.094
69
18
MARQUES CONSTRUTORA
SP
166.929
75
19
SCOPUS CONSTRUTORA
SP
160.553
77
20
ENGENHARIA E COMÉRCIO
BANDEIRANTES
SP
142.542
82
21
R. YAZBEK (1)
SP
138.747
84
22
EQUIPAV
SP
126.171
89
33
TEP TECNOLOGIA EM
ENGENHARIA
CONSTRUTORA RIBEIRO
CARAM
ENGEP ENGENHARIA
E PAVIMENTAÇÃO
ALITER CONSTRUÇÕES
E SANEAMENTO
Outras Construtoras
R$ 2,02 bilhões
de São Paulo
R$ 5,11 bilhões
08/09/2014 17:22:37
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
Pos
0)
i
Pos ção n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
Rodoanel Leste, em Suzano (SP), tem 5 km de
viadutos executados pela Toti Engenharia
e Contern.
nal Reg
Ran ion
al
k
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
Pos
Pos ição n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
nal Reg
Ran ion
al
k
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
0)
Construtoras - Ranking Regional Sudeste (excluindo São Paulo)
Companies - Regional Rank Southeast (excluding São Paulo)
1
PARANASA
MG
572.481
27
22
GERAES CONSTRUTORA
MG
55.987
117
2
MG
570.610
28
23
MG
48.365
121
3
INTEGRAL ENGENHARIA
MG
532.055
31
24
CONSTRUTORA SANT'ANNA
MG
47.318
122
4
MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE
(1)
MG
490.055
33
25
ANDRADE ALMEIDA
RJ
43.688
125
5
SERTENGE
RJ
459.585
36
26
HYDRA ENGENHARIA
RJ
40.960
128
6
COWAN
MG
427.161
39
27
CONSITA
MG
38.902
129
7
EMCCAMP RESIDENCIAL
MG
426.804
40
28
LAFEM ENGENHARIA
RJ
32.383
132
8
RJ
396.253
43
29
MARCO XX
MG
30.362
133
9
PATRIMAR
MG
381.775
46
30
RJ
28.972
134
10
U&M MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO
RJ
332.154
50
31
INFRACON ENGENHARIA
MG
27.655
135
11
RJ
260.103
57
32
CONSTRUTORA QBHZ
MG
21.562
141
12
TAMASA ENGENHARIA
MG
202.337
66
33
COGELTA
MG
21.562
142
13
EMPA
MG
201.770
67
34
M BORGES ENGENHARIA
MG
8.665
146
14
CIMCOP
MG
179.732
70
15
CIVILPORT ENGENHARIA
RJ
132.642
86
16
COLLEM CONSTRUTORA
MG
99.601
93
17
RJ
88.340
100
18
CONSTRUTORA TERRAYAMA
MG
82.408
102
19
DOMINUS ENGENHARIA
RJ
81.264
103
20
MG
74.816
105
21
ELGLOBAL CONSTRUTORA
MG
70.701
108
15 Maiores Construtoras do Sudeste
R$ 5,56 bilhões
Outras Construtoras
R$ 943 milhões
08/09/2014 17:22:38
Pos
Pos ição n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
nal Reg
Ran ion
al
k
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
0)
A Tessler gerenciou a obra do Centro de Distribuição
da BR Properties, com 30.380 m², em Louveira (SP).
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
Pos
Pos ição n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
nal Reg
Ran ion
al
k
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
0)
Construtoras - Ranking Regional Sul
Companies - Regional Rank South
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
e
1
THÁ ENGENHARIA (1)
PR
553.230
29
20
RS
77.859
104
2
PLAENGE
PR
533.807
30
21
LAVITTA ENGENHARIA
PR
70.284
109
3
TONIOLO, BUSNELLO
RS
516.530
32
22
RS
55.988
116
4
PR
458.573
37
23
ERNESTO WOEBCKE
RS
50.746
119
5
A.YOSHII ENGENHARIA
PR
388.551
45
24
ZITA
SC
49.906
120
6
CESBE
PR
360.475
49
25
PHILUS ENGENHARIA
PR
42.356
127
7
GOETZE LOBATO
ENGENHARIA
PR
240.156
59
26
CONSTRUTORA SULTEPA
RS
24.935
137
8
BRASÍLIA GUAÍBA
RS
214.839
62
27
ANDRADE RIBEIRO
PR
22.579
139
9
CONPASUL
RS
214.402
63
28
LAMB CONSTRUÇÕES
RS
21.879
140
10
PR
203.392
65
29
PEDRASUL
RS
8.560
147
11
SBS ENGENHARIA
RS
178.955
72
30
STC SERVIÇOS DE
TERRAPLENAGEM
SC
5.577
149
12
SETEP CONSTRUÇÕES
SC
173.330
74
13
IVAÍ ENGENHARIA
PR
157.752
78
14
VANGUARD HOME
PR
154.309
79
15
YTICON
PR
139.502
83
16
A.YOSHII MARINGÁ
PR
134.119
85
17
SETA ENGENHARIA
SC
129.090
88
18
VIERO
RS
94.415
96
19
CONSTRUTORA STEIN
SC
85.221
101
10 Maiores Construtoras do Sul
R$ 3,68 bilhões
Outras Construtoras
R$ 1,67 bilhão
08/09/2014 17:22:39
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
MARQUISE
PERNAMBUCO CONSTRUTORA
CONSTRUTORA SUCESSO
L. MARQUEZZO
ESSE ENGENHARIA
ECOCIL
GPO
DOIS A ENGENHARIA
LIDERMAC
ENGEXATA ENGENHARIA
ANDRADE MENDONÇA
IM COMÉRCIO E
TERRAPLENAGEM
CONSTRUTORA BETA
MACROFAST CONSTRUTORA
E SERVIÇO
PE
481.524
375.176
286.435
179.022
175.635
165.600
146.710
111.597
88.386
72.963
63.183
RN
57.434
114
CE
56.568
115
BA
36.646
130
CE
PE
PI
BA
PE
RN
BA
RN
PE
CE
35
15
47
16
53
71
73
17
18
76
80
ition R
at N anki
atio ng N
nal ac
Ran ion
al
k
Pos
i
Pos ção n
o
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
V2 CONSTRUÇÕES
AMARNO ENGENHARIA
CONSTRUTORA DELMAN
SAMPAIO
EBISA
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
0)
A Lavitta Engenharia fez concretagem de
558 m3 em um dia de trabalho de fundação
de edifício de 17 andares, em Curitiba (PR).
nal Reg
Ran ion
al
k
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
Pos
Pos ição n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
nal Reg
Ran ion
al
k
013 R$
(x R 1.0
$ 1 00)
,00
0)
Construtoras - Ranking Regional - Norte/Nordeste
Companies - Regional Ranks North/Northeast
131
PE
32.441
26.281
AL
24.723
138
BA
11.950
144
AL
136
Outras Construtoras
R$ 309 milhões
92
99
106
113
10 Maiores Construtoras do Norte/Nordeste
R$ 2,08 bilhões
Pos
Pos ição n
itio o R
n a an
t N kin
atio g N
nal ac
Ran ion
k al
013 1.0
(x 1 00)
,00
0)
Rec
Gro eita B
ss r rut
eve a 2
nue 013
(x
2
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
Pos
Pos içao n
itio o R
n a an
t Re ki
gio ng
nal Reg
Ran ion
al
k
Construtoras - Ranking Regional Centro-Oeste
Companies - Regional Rank Central West
GO
424.590
41
DF
240.071
60
3
EMSA
DAN-HEBERT ENGENHARIA
(1)
EPC CONSTRUÇÕES
DF
143.546
81
4
VIA EMPREENDIMENTOS
DF
131.704
87
5
CMO CONSTRUTORA
GO
96.028
95
6
SALAS CONSTRUTORA
MT
11.914
145
1
2
3 Maiores Construtoras Centro-Oeste
R$ 808 milhões
Outras Construtoras
R$ 239 milhões
08/09/2014 17:22:41
08/09/2014 17:22:43
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
gad
Pes
os
s
o
Aca al G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Reforma, ampliação e modernização da Arena
Castelão, realizadas pela Galvão Engenharia.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
ç
Gro ão
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
Ne imôn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
Con
(R$
t
x1
r
Rev ato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
o
m
Con
gov s (%
ern )*
Rev trato
me
enu s Pr
nt (
e fr iva
%)
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
i
ect ias
Equ pam
s
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Construtoras Ranking Geral
Construction Companies General Rank
A, B, C, D, E, F, H, I, J, K, L,
M, N, O, P, Q, R, T, U, V,
A, B, C, D, E, F, G, I, J, K,
1
M, N, O,
A, B, C, D, E, G, H, I, J, K, M,
2
N, O, P, Q, R, T, U, V,
A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K,
-2
M, N, O, Q, T,
1
NORBERTO ODEBRECHT
RJ
10.149.170
4
6.673.169
40
60
0
2.770 125.750 14.566
2
ANDRADE GUTIERREZ
MG
5.323.921
16
2.401.479
61
39
0
1.778
3
OAS
SP
5.130.928
31
2.417.344
37
63
0
2.358 122.383 4.381
4
CAMARGO CORRÊA
SP
4.783.751
-5
2.755.347
38
62
0
2.730
32.524
1.549
5
QUEIROZ GALVÃO
RJ
4.687.784
19
1.737.908
53
47
0
1.922
16.894
1.774
-1
6
GALVÃO ENGENHARIA
SP
3.956.496
26
1.347.258
69
19
12
472
5.021
608
0
7
CONSTRUCAP (1)
SP
2.650.000
34
454.921
12
88
0
391
6.601
454
1
8
MRV ENGENHARIA
MG
2.381.783
-8
4.101.183
0
0
100
370
19.075
1.824
-1
P, S,
9
SP
2.018.429
43
69.675
0
100
0
n/i
652
329
2
L, Q, T, U, V,
10
A.R.G.
MG
1.881.047
2
912.973
0
100
0
1.509
3.576
65
-1
11
CARIOCA ENGENHARIA
RJ
1.848.090
80
662.810
60
40
0
395
3.000
485
5
12
MG
1.791.682
21
1.601.431
n/i
53
n/i
191
15.119
711
0
O, P, Q, R, S, V,
14.400
1.310
0
A, B, C, D, E, G, I, M, O,
A, B, C, D, E, G, H, I, J, K,
M, O,
A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K,
L, M, N, O, P, Q, R, T, U, V,
A, B, C, D, E, I, J, K, O, P, Q,
R, S, T,
A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K,
M, O, P, Q, S, T, U,
13
MENDES JÚNIOR
SP
1.711.802
28
496.488
75
25
0
701
8.998
541
0
A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K,
L, M, N, O, P, Q, R, T, U, V,
14
SP
1.507.000
94
127.964
0
100
0
0
661
408
10
A, J, L, O, P, Q, T, U, V,
15
MG
1.285.345
20
369.199
33
67
0
625
5585
610
3
A, B, C, E, H, I, K, M, N,
O, Q, T,
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (n/i) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
H
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas / Petroleum and Petrochemical Plants
B
Usinas Hidrelétricas / Barragens / Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
L
Telecomunicações / Telecommunications
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
O
P
Q
R
S
T
U
V
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Edifícios Comerciais / Office Buildings
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
Incorporações / Real Estate Projects
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
Shopping Centers / Shopping Malls
Hotéis / Hotels
ranking_construtoras_2014.indd 306
08/09/2014 17:28:49
dos
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
Act ment
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
plo em
yee pre
s
ga
Tot
a
Em l de
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
Gro ação
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
i
Ne môn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
(R$
Con
x1
t
Rev rato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
m g os
Con
ove (%)
rnm *
Rev trato
ent
enu s Pr
(%)
e fr iva
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
ect ias
Equ ipam
s
e
ipm nt
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:28:52
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
gad
Pes
os
s
o
Aca al G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Ponte estaiada do BRT Transcarioca,
Rio de Janeiro (RJ), construída pela
Andrade Gutierrez.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
ç
Gro ão
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
Ne imôn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
Con
(R$
t
x1
r
Rev ato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
o
m
Con
gov s (%
ern )*
Rev trato
me
enu s Pr
nt (
e fr iva
%)
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
i
ect ias
Equ pam
s
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
16
EZTEC
SP
1.230.821
78
2.101.477
0
0
100
17
364
344
6
17
CONSTRAN
SP
1.212.202
183
898.059
45
55
0
605
1400
226
22 A, B, C, D, E, I, J, K, M, N, O,
18
SP
1.198.541
6
129.837
0
40
60
0
941
400
-1
A, D, O, P, Q, R, S, T, U,
19
VIA ENGENHARIA
DF
1.190.302
-10
502.732
54
25
21
682
3.081
273
-4
A, C, I, J, M, O, P, Q, R, S,
T, U,
20
SP
846.931
11
59.006
0
100
0
29
546
232
5
B, L, P, Q, T, U, V,
21
TECHINT ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO SP
846.648
-5
515.866
52
48
0
0
22.000 10000
-1
B, F, G, K,
22
PE
845.941
32
614.145
0
5
95
0
6.500
n/i
-1
Q, S, V,
23
SP
693.942
233
75.733
2
33
65
37
2.567
189
44 D, H, J, O, P, Q, R, S, T, U, V,
24
CR ALMEIDA
PR
685.276
18
623.813
85
15
0
787
2.526
357
4
A, B, C, D, E, I, J, K, L, M,
N, O, Q,
25
SP
647.481
40
878.122
99
1
0
1.043
1.520
123
10
A, B, C, I, J, K, O, R,
26
S.A. PAULISTA
SP
642.670
99
478.304
85
15
0
587
1.506
99
22
A, B, C, D, I, J,
27
PARANASA
MG
572.481
-11
85.287
0
1
0
72
3.500
218
0
H, P, Q, R, S, T, U, V,
28
MG
570.610
12
205.934
87
7
6
6
167
26
3
O,
29
THÁ ENGENHARIA (1)
PR
553.230
10
45.328
0
99
1
599
665
150
56
P, Q, R, S, T, U, V,
30
PLAENGE
PR
533.807
20
227.347
0
0
100
79
1.406
405
7
P, Q, S,
P, Q, S,
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:28:53
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
ga
dos
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
Act ment
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Programa de Recuperação de Estradas Vicinais
do Estado de Sao Paulo, gerenciado pela Lenc Engenharia.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
Gro ação
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
i
Ne môn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
(R$
Con
x1
t
Rev rato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
m g os
Con
ove (%)
rnm *
Rev trato
ent
enu s Pr
(%)
e fr iva
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
ect ias
Equ ipam
s
e
ipm nt
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
31
INTEGRAL ENGENHARIA
MG
532.055
-8
117.354
10
90
0
244
4.119
320
-2
A, B, C, D, E, I, K, L, N, O,
T, U,
32
TONIOLO, BUSNELLO
RS
516.530
-4
236.215
29
71
0
980
2.958
86
-2
A, B, C, D, E, I, J, M, O,
33
MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE (1) MG
490.055
7
126.905
n/i
0
n/i
322
2.593
120
3
A, B, H, I
34
SP
482.020
28
153.797
0
40
60
0
265
0
109
P, Q, R, S, T, U, V,
35
MARQUISE
CE
481.524
25
587.179
80
2
18
391
7
A, B, D, G, I, J, O, P, Q, R,
S, T, U, V,
36
SERTENGE
RJ
459.585
75
152.203
57
23
20
16
7.386
854
17
A, D, O, P, Q, R, S, T, U, V,
37
PR
458.573
6
424.153
20
80
0
591
2.037
0
1
B, E, I, N,
38
LEÃO ENGENHARIA
SP
458.511
-5
131.766
25
75
0
1.010
2.129
147
-5
A, B, I, J, O, R,
39
COWAN
MG
427.161
54
526.574
75
25
0
799
2.146
133
13
A, B, C, E, I, J, K, M, O,
40
EMCCAMP RESIDENCIAL
MG
426.804
48
215.144
80
0
20
71
1269
311
10
P, R, S,
41
EMSA
GO
424.590
15
552.900
100
0
0
605
2.443
115
3
A, B, I, K, N, O,
42
SP
415.852
18
14.106
0
100
0
7
435
179
5
P, Q, T, U, V,
43
RJ
396.253
111
999.109
0
6
94
0
951
246
65
P, Q, R, S, U,
44
PACAEMBU EMPREENDIMENTOS
E CONSTRUÇÕES
SP
389.111
97
53.177
100
0
0
0
359
90
n/a
R,
45
A.YOSHII ENGENHARIA
PR
388.551
87
215.214
0
35
65
n/i
2.488
136
23
P, Q, S,
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:28:54
Obra do Maracanã para a Copa do Mundo, gerenciada pela Sondotécnica.
plo em
yee pre
s
gad
Pes
os
s
o
Aca al G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Tot
a
Em l de
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
ç
Gro ão
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
Ne imôn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
Con
(R$
t
x1
r
Rev ato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
o
m
Con
gov s (%
ern )*
Rev trato
me
enu s Pr
nt (
e fr iva
%)
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
i
ect ias
Equ pam
s
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
46
PATRIMAR
MG
381.775
99
269.550
1
0
99
16
381
39
29
P, Q,
47
PERNAMBUCO CONSTRUTORA
PE
375.176
-25
180.132
0
24
76
210
2.640
230
-15
A, B, C, D, I, M, O, P, Q, R,
S, T, U, V,
48
TODA (1)
SP
369.238
4
23.018
0
100
0
74
432
77
-2
Q, T, U,
49
CESBE
PR
360.475
-5
151.605
0
97
3
457
3.000
110
-6
A, B, C, E, I, J, N, O, P, Q,
T, U, V,
50
U&M MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO
RJ
332.154
-29
156.928
0
100
0
444
1066
180
-16
A, B, D, E, H, I, J, O,
51
JOFEGE
SP
320.751
-17
84.038
74
26
0
496
1.525
100
-10
A, C, E, I, O, P, Q, R,
52
TIISA
SP
300.483
17
186.979
n/i
n/i
n/i
185
634
106
2
E, I, M, O,
53
CONSTRUTORA SUCESSO
PI
286.435
20
84.610
80
15
5
701
2.685
268
7
54
CETENCO ENGENHARIA
SP
285.247
16
971.648
n/i
0
n/i
97
2.100
167
5
55
AZEVEDO & TRAVASSOS
SP
283.175
24
46.490
0
100
0
203
1.324
156
8
56
FERREIRA GUEDES
SP
261.394
16
217.410
100
0
0
120
600
50
8
A, B, C, E, I, M,
57
RJ
260.103
16
122.570
90
4
6
347
3.220
88
9
A, B, C, I, J, K, N, O, P, Q, R,
S, T, U, V,
58
PAULITEC (1)
SP
244.749
34
55.122
100
0
0
77
367
42
19
A, D, I, J, L, O, P, Q, R, S,
59
GOETZE LOBATO ENGENHARIA
PR
240.156
-5
154.586
n/i
0
n/i
132
1.745
85
60
DAN-HEBERT ENGENHARIA (1)
DF
240.071
-42
46.794
10
90
0
12
998
102
A, B, C, I, J, M, N, O, P, Q, R,
S, T, U, V,
A, B, C, D, E, I, J, L, M, N, O,
P, Q, R, T,
A, B, C, E, H, I, J, K, M, O,
P, Q, S, T,
A, B, C, D, E, H, I, K, L, N, O,
P, Q, R, S, T,
A, B, D, E, I, J, L, M, O, P, Q,
11
R, S, T, U, V,
-4
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:28:56
dos
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
Act ment
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
plo em
yee pre
s
ga
Tot
a
Em l de
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
Gro ação
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
i
Ne môn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
(R$
Con
x1
t
Rev rato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
m g os
Con
ove (%)
rnm *
Rev trato
ent
enu s Pr
(%)
e fr iva
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
ect ias
Equ ipam
s
e
ipm nt
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:28:59
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
gad
Pes
os
s
o
Aca al G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Montagem eletromecânica dos transportadores de
correia das linhas 5 e 6 do porto da Ponta da
Madeira, São Luís (MA), feita pela Milplan Engenharia.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
ç
Gro ão
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
Ne imôn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
Con
(R$
t
x1
r
Rev ato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
o
m
Con
gov s (%
ern )*
Rev trato
me
enu s Pr
nt (
e fr iva
%)
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
i
ect ias
Equ pam
s
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
61
CURY CONSTRUTORA
SP
228.104
216
293.156
31
0
69
4
1.200
700
n/a
P, Q, R, S,
62
DIASE CONSTRUÇÕES (1)
SP
226.925
-42
25.986
0
100
0
18
186
43
49
Q, R, T,
63
BRASÍLIA GUAÍBA
RS
214.839
43
42.545
95
5
0
354
498
32
20
A, B, D, I, J, K, N, O, P, Q,
R, T,
64
CONPASUL
RS
214.402
-9
243.977
93
7
0
334
813
58
-2
A, B, I, J, O,
65
HELENO & FONSECA
SP
207.610
4
177.971
99
1
0
0
609
68
7
A, B, C, E, I, J, M, O, P, Q,
66
PR
203.392
85
44.061
n/i
95
n/i
74
1.500
186
33
P, R, S,
67
TAMASA ENGENHARIA
MG
202.337
-10
115.329
60
40
0
302
977
69
-2
A, I, O,
68
EMPA
MG
201.770
53
223.110
24
76
0
450
1.539
230
22
A, B, C, D, E, G, I, J, O, P,
Q, T,
69
MBIGUCCI
SP
195.271
63
389.173
0
0
100
4
155
87
95
P, Q, R, S, T,
70
VALE DO RIO NOVO
SP
192.094
63
135.830
71
29
0
494
527
43
n/a
A, I, Q, R,
71
CIMCOP
MG
179.732
1
73.175
23
77
0
400
1.175
94
7
A, B, C, D, E, I, J, K, M, O, T,
72
L. MARQUEZZO
BA
179.022
44
55.492
67
0
33
92
2.500
60
23
P, R, S,
73
SBS ENGENHARIA
RS
178.955
42
67.353
60
40
0
296
900
50
21
A, B, I, J, O, P, R, T,
74
ESSE ENGENHARIA
PE
175.635
44
41.465
n/i
0
n/i
225
1.340
65
22
A, I, J, O,
75
SETEP CONSTRUÇÕES
SC
173.330
-21
97.664
100
0
0
332
615
n/i
n/a
A, I, J, O,
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:29:01
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
ga
dos
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
Act ment
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Execução pela Brasfond de parede-diafragma escavada
em rocha sã com hidrofresa na estação Jardim de Alah,
da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro (RJ).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
Gro ação
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
i
Ne môn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
(R$
Con
x1
t
Rev rato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
m g os
Con
ove (%)
rnm *
Rev trato
ent
enu s Pr
(%)
e fr iva
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
ect ias
Equ ipam
s
e
ipm nt
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
76
MARQUES CONSTRUTORA
SP
166.929
27
236.546
0
0
100
1
289
23
15
P, S,
77
ECOCIL
RN
165.600
51
229.854
0
0
100
0
800
0
23
A, P, Q, R, S,
78
SCOPUS CONSTRUTORA
SP
160.553
12
17.215
92
8
0
12
117
22
9
P, Q, R, S, T, U,
79
IVAÍ ENGENHARIA
PR
157.752
48
203.647
100
0
0
299
698
74
24
A, B, C, D, E, I, J, O, Q, T,
80
VANGUARD HOME
PR
154.309
6
263.421
0
0
100
31
681
218
6
P, S,
81
GPO
BA
146.710
-11
16.365
21
79
0
29
1.163
122
0
A, B, D, N, O, Q,
82
EPC CONSTRUÇÕES
DF
143.546
255
58.522
77
23
0
115
210
25
n/a
A, B, C, D, E, I, J, M, O, Q,
83
ENGENHARIA E COMÉRCIO
BANDEIRANTES
SP
142.542
-24
122.412
80
10
10
590
791
50
-7
A, C, E, I, J, O, R,
84
YTICON
PR
139.502
31
57.057
0
0
100
n/i
698
34
20
P, S,
85
R. YAZBEK (1)
SP
138.747
n/i
3.169
0
95
5
0
56
37
88
P, Q, S,
86
A.YOSHII MARINGÁ
PR
134.119
80
40.219
0
0
100
n/i
782
36
33
P, S,
87
CIVILPORT ENGENHARIA
RJ
132.642
-22
71.407
7
93
0
221
1.500
62
-7
A, C, D, E, G, H, I, O, T,
88
VIA EMPREENDIMENTOS
DF
131.704
-48
264.512
0
0
100
159
835
65
-31
P, Q, R, S,
89
SETA ENGENHARIA
SC
129.090
114
26.303
0
100
0
148
594
41
39
A, B, I, O, P, Q, R, T,
90
EQUIPAV
SP
126.171
138
87.846
78
22
0
100
500
55
42 A, B, D, E, H, I, J, O, Q, T, U,
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:29:04
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
gad
Pes
os
s
o
Aca al G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
A Reta Engenharia foi responsável pela gestão do
planejamento do projeto de adequação das usinas de
Conceição e Cauê, de propriedade da Vale, em Itabira (MG).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
ç
Gro ão
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
Ne imôn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
Con
(R$
t
x1
r
Rev ato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
o
m
Con
gov s (%
ern )*
Rev trato
me
enu s Pr
nt (
e fr iva
%)
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
i
ect ias
Equ pam
s
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
91
CONTER
SP
119.216
-50
113.014
100
0
0
256
535
44
-30
A, B, E, J, K, O, S,
92
SP
113.461
246
37.884
99
0
1
0
n/i
n/i
n/a
I, J, M, O, P, Q, S,
93
DOIS A ENGENHARIA
RN
111.597
56
58.432
50
50
0
76
297
50
27
A, O, P, Q, R, S
94
COLLEM CONSTRUTORA
MG
99.601
85
24.407
11
42
47
23
1.011
44
n/a
E, I, O, P, Q, R, S, T, U,
95
TEP TECNOLOGIA EM ENGENHARIA
SP
97.535
106
15.938
69
31
0
66
146
50
n/a
Q, T,
96
CMO CONSTRUTORA
GO
96.028
-21
47.502
0
0
100
1
935
50
n/a
P, Q, R, S, V,
97
VIERO
RS
94.415
-12
38.315
0
97
3
59
472
37
5
D, I, P, Q, S, T, U, V,
98
CONSTRUTORA RIBEIRO CARAM
SP
93.380
-8
8.623
0
100
0
2
271
25
8
Q, T, U,
99
LIDERMAC
PE
88.386
-7
46.081
30
70
0
224
545
35
11
A, B, D, I, J, M, U,
100
RJ
88.340
60
52.115
n/i
0
n/i
n/i
631
54
n/a
A, C, I,
101
CONSTRUTORA STEIN
SC
85.221
66
7.224
9
89
2
73
1.200
32
32
A, D, I, P, Q, R, S, T, U, V,
102
CONSTRUTORA TERRAYAMA
MG
82.408
2
34.158
n/i
0
n/i
115
468
23
10
A,
103
DOMINUS ENGENHARIA
RJ
81.264
52
41.049
0
54
46
0
659
168
28
P, Q, R, S, T, U, V,
104
RS
77.859
19
110.659
100
0
0
168
312
57
21
B, C, D, E, I, J, M, O,
105
MG
74.816
13
100.184
0
0
100
9
600
60
19
P, Q, S, U, V,
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:29:05
08/09/2014 17:29:06
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
gad
Pes
os
s
o
Aca al G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Megatranz transportou uma torre de condensação,
pesando 458 t, para o projeto do Complexo Acrílico da
BASF em Camaçari (BA).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
ç
Gro ão
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
Ne imôn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
Con
(R$
t
x1
r
Rev ato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
o
m
Con
gov s (%
ern )*
Rev trato
me
enu s Pr
nt (
e fr iva
%)
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
i
ect ias
Equ pam
s
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
106
ENGEXATA ENGENHARIA
CE
72.963
-63
114.359
84
0
16
144
557
50
-32
A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K,
L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V,
107
PAVIA BRASIL
SP
71.147
93
24.877
35
65
0
116
249
15
40
A, I,
108
ELGLOBAL CONSTRUTORA
MG
70.701
1
56.031
24
24
52
0
630
68
14
B, I, L, O, P, Q, R, S, T, U, V,
109
LAVITTA ENGENHARIA
PR
70.284
39
10.944
0
100
0
32
318
36
25
C, D, H, O, P, Q, R, S, T, U,
110
AUGUSTO VELLOSO
SP
67.823
9
58.778
91
9
0
37
468
38
16
A, B, C, D, E, I, K, O, P, Q, R,
S, T, U, V,
111
SP
64.291
10
16.537
3
97
0
56
532
25
18
A, E, I, O, P, Q, T,
112
KALLAS ENGENHARIA
SP
63.637
-25
461.552
n/i
89
n/i
1
243
165
n/a
P, Q, S, U, V,
113
ANDRADE MENDONÇA
PE
63.183
-63
32.731
5
95
0
0
268
85
-34
C, J, O, P, Q, R, S, T, U, V,
114
IM COMÉRCIO E TERRAPLENAGEM
RN
57.434
-26
23.080
80
20
0
355
700
100
-5
A, C, O, R,
115
CONSTRUTORA BETA
CE
56.568
1
51.001
100
0
0
70
131
3
15
O,
116
RS
55.988
30
100.702
87
13
0
154
246
21
24
A, I, M, O,
117
GERAES CONSTRUTORA
MG
55.987
-8
22.386
0
100
0
25
500
40
10
P, Q, S, T, U, V,
118
SP
51.269
23
24.438
27
42
31
4
64
22
24
P, Q, R, S, T, U,
119
ERNESTO WOEBCKE
RS
50.746
-33
14.046
0
100
0
101
529
20
-1
B, D, H, I, O, P, Q, T, U, V,
120
ZITA
SC
49.906
59
207.980
0
9
91
9
18
8
34
P, Q, S,
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:29:09
08/09/2014 17:29:11
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
gad
Pes
os
s
o
Aca al G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
A Niplan Engenharia foi responsável pela construção
e montagem da Usina VIII de Pelotização da Vale,
em Vitória (ES).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
ç
Gro ão
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
Ne imôn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
Con
(R$
t
x1
r
Rev ato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
o
m
Con
gov s (%
ern )*
Rev trato
me
enu s Pr
nt (
e fr iva
%)
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
i
ect ias
Equ pam
s
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
121
MG
48.365
5
50.494
80
10
10
17
430
28
17
A, B, I, J, O, P, Q, S, U,
122
CONSTRUTORA SANT'ANNA
MG
47.318
-32
16.808
23
77
0
141
192
5
1
A, B, I, J, O, P, Q, S,
123
TRANENGE
SP
46.118
-53
16.450
0
100
0
32
307
15
-16
A, H, I, J, M, P, Q, R, T, U,
124
ENGEP ENGENHARIA
E PAVIMENTAÇÃO
SP
43.951
-33
24.254
76
23
1
175
248
70
n/a
A, B,
125
ANDRADE ALMEIDA
RJ
43.688
111
4.215
0
4
96
0
287
57
36
P, Q, R, S, T,
126
ALITER CONSTRUÇÕES E SANEAMENTO SP
43.357
33
23.243
92
8
0
28
125
10
n/a
C, O,
127
PHILUS ENGENHARIA
PR
42.356
82
9.880
0
100
0
21
72
21
32
G
128
HYDRA ENGENHARIA
RJ
40.960
16
27.421
100
0
0
77
486
41
22
A, I, O, P, Q, R,
129
CONSITA
MG
38.902
-17
15.049
100
0
0
79
806
37
8
S
130
MACROFAST CONSTRUTORA E SERVIÇO BA
36.646
52
11.695
0
100
0
46
241
22
n/a
n/i
131
V2 CONSTRUÇÕES
AL
32.441
-9
47.034
0
100
0
16
353
15
18
P, Q, U, V,
132
LAFEM ENGENHARIA
RJ
32.383
-42
7.003
0
100
0
4
467
78
n/a
D, G, H, J, L, P, Q, R, S, T,
U, V,
133
MARCO XX
MG
30.362
79
28.355
90
10
0
170
134
89
34
A, I, J, O, P, T, U,
134
RJ
28.972
1695
8.713
n/i
n/i
n/i
0
193
31
n/a
A, I, O,
135
INFRACON ENGENHARIA
MG
27.655
-44
35.118
100
0
0
36
315
20
0
I, K, O,
136
AMARNO ENGENHARIA
PE
26.281
30
5.757
0
100
0
28
214
15
26
K, P, S, T, V,
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:29:12
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
ga
dos
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
Var
ee
i
a
per
ç
Ran ão
son
k V de
nel
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
Act ment
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Empreendimento Parque Nova Esperança construído pelo
Grupo Pacaembu, em São José do Rio Preto (SP), com 2.491
unidades residenciais, um dos maiores do País.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
Gro ação
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pat
on 3 (%
r
12/
i
Ne môn
13 )
t W io
(%)
orth Líq
u
(R$ ido
x 1 20
.00 13
0)
(R$
Con
x1
t
Rev rato
.00
enu s Pú
0)
e fr bli
c
o
m g os
Con
ove (%)
rnm *
Rev trato
ent
enu s Pr
(%)
e fr iva
d
o
m p os
Inc
orp
riva (%
Rea ora
te s )*
l Es çõe
ect
or (
ta
s
%)
Equ te Pro Próp
r
j
ect ias
Equ ipam
s
e
ipm nt
ent os
te
Est
a
Sta do
any
tion
Em
p
Com resa
p
Pos
Pos ição
i
ão
137
CONSTRUTORA SULTEPA
RS
24.935
-35
201.177
n/i
0
n/i
268
323
76
9
A, D, E, J, M, O,
138
CONSTRUTORA DELMAN SAMPAIO
AL
24.723
28
32.912
0
0
100
4
370
12
27
P,
139
ANDRADE RIBEIRO
PR
22.579
-68
38.551
0
9
91
19
143
9
-18
I, O, P, Q, R, S, T,
140
LAMB CONSTRUÇÕES
RS
21.879
-71
11.629
0
100
0
n/i
230
33
-24
D, H, P, Q, T, V,
141
CONSTRUTORA QBHZ
MG
21.562
3
6.138
90
10
0
0
109
15
19
O, P, R, S,
142
COGELTA
MG
21.562
7
3.710
0
100
0
26
158
12
21
N, T,
143
IMPACTO CONSTRUTORA
SP
20.763
143
3.147
0
100
0
30
200
20
32
H, P, T,
144
EBISA
BA
11.950
56
28.940
n/i
0
n/i
64
145
6
32
A, B, I, O, P, Q, R, T,
145
SALAS CONSTRUTORA
MT
11.914
81
5.274
n/i
100
n/i
n/i
90
15
33
P,
146
M BORGES ENGENHARIA
MG
8.665
17
7.217
95
5
0
27
150
20
31
O, P, Q, R, S, T,
147
PEDRASUL
RS
8.560
113
184.341
96
4
0
56
298
39
34
A, D, E, I, J, M, O, T,
SP
5.603
-64
308.262
0
0
100
0
181
86
21
P, Q, R, S, T, V,
SC
5.577
21
4.018
100
0
0
17
30
6
31
A, I, O,
VIVER INCORPORADORA
E CONSTRUTORA
STC SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM
149
E CONSTRUÇÃO
148
A
H
B
I
C
Túneis / Tunnels
J
D
K
E
L
F
M
G
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
Hotéis / Hotels
08/09/2014 17:29:13
Seg
Act ment
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
ga
dos
Pes
s
Aca oal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
a
ç
son
Ran ão
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Concretagem dos blocos de fundação da ponte estaiada
de Hortolândia (SP), uma obra da Paulitec, que transpõe
o reservatório de amortecimento de cheias da cidade.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Con
Var a 12
iati /1
Rev trato
on 3 (%
12/
enu s Pú
13 )
e fr bli
(%)
om cos
gov (%
Con
e
)
rnm *
Rev trato
ent
enu s Pr
(%)
e fr iva
om dos
priv (%
ate )*
Equ
sec
tor
Equ ipam
(%)
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Construção Mecânica & Elétrica
Ranking Geral
Mechanical and Electrical Contractors
General Ranking
1
UTC
SP
3.214.169
11
85
15
420
17.705
767
0
F, H,
2
ALUSA ENGENHARIA
SP
1.700.157
37
78
22
643
10.558
591
0
D, G, H, L
3
MPE
RJ
860.641
7
92
8
820
3512
745
3
E, J, N, H, M,
4
NIPLAN ENGENHARIA
SP
777.034
39
0
100
36
7.913
813
5
F, H,
5
TOMÉ ENGENHARIA
SP
650.021
-25
1
99
674
5.260
281
0
F, O, D, H,
6
POTENCIAL ENGENHARIA
SP
631.908
186
95
5
0
3.385
248
11
H,
7
MILPLAN ENGENHARIA
MG
532.737
26
0
100
55
3.900
170
3
D, N, H, L,
8
GDK
BA
486.540
-8
n/i
n/i
411
1.502
96
n/a
G, H, K, N,
9
EBE
RJ
485.306
-17
99
1
113
1679
349
-1
F, H,
10
MONTCALM
SP
482.997
-19
0
100
82
5.470
1.100
-3
J, K
11
TEMON (1)
SP
477.992
20
0
100
65
1.611
133
4
L,
12
MIP
MG
459.069
113
0
100
108
3.122
195
6
H,
13
EBSE (1)
RJ
357.565
9
30
70
n/i
1226
123
-1
A, B, E, F, H, I, J, K, L, M
14
TECKMA ENGENHARIA (1)
SP
348.129
-4
0
100
11
465
100
-3
J,
15
IMC SASTE
SP
344.226
12
98
2
n/i
4.028
423
-2
H,
16
TABOCAS
MG
280.112
22
100
0
539
3.099
350
0
N,
17
ARAÚJO ABREU
RJ
253.770
10
20
80
4
4.600
1.000
-3
O, J, L,
18
QUALIENG
SP
204.563
29
0
100
96
1.424
350
1
O, E, J, D, N, H, M, L,
A
F
B
G
C
H
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
Petroleum and Petrochemical Plants
D
I
E
J
K
Plantas Industriais (Fábricas) /
Industrial Facilities Projects
L
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
M
Oleodutos / Pipelines
N
O
Instalações Prediais / Building Utilities
ranking_mecanica_eletrica_2014.indd 320
08/09/2014 17:24:44
08/09/2014 17:24:48
Seg
Act ment
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
Tot
a
Em l de
plo em
yee pre
s
ga
dos
Pes
s
Aca oal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
a
ç
son
Ran ão
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Ponte Octávio Frias de Oliveira, projetada pela Enescil,
foi premiada em 2º lugar no concurso mundial
Asce Bridge Photo Contest - Bridge Inspire, com participação
de mais de 900 fotografias de 50 países.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Con
Var a 12
iati /1
Rev trato
on 3 (%
12/
enu s Pú
13 )
e fr bli
(%)
om cos
gov (%
Con
e
)
rnm *
Rev trato
ent
enu s Pr
(%)
e fr iva
om dos
priv (%
ate )*
Equ
sec
tor
Equ ipam
(%)
ipm ent
ent os
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Construção Mecânica & Elétrica
Ranking Geral
Mechanical and Electrical Contractors
General Ranking
19
GTEL
SP
168.413
98
0
100
35
700
35
6
O,
20
MILPLAN EIMISA MONTAGENS
MG
154.820
450
0
100
5
360
20
14
K
21
MCM CONSTRUÇÕES E MONTAGENS
PE
153.703
28
0
100
25
2.719
149
0
O, D, H,
22
SOG
SP
119.151
-58
100
0
0
5
2
n/a
n/i
23
SERVTEC
SP
110.322
22
20
80
4
1.183
296
-1
J, N, M, L,
24
PLANEM ENGENHARIA (1)
SP
89.585
10
0
100
24
258
17
2
J,
25
SANHIDREL ENGEKIT
SP
88.978
0
0
100
23
1.060
50
-2
O
26
ARCLIMA ENGENHARIA
PE
88.469
1
50
50
48
1122
36
-2
O
27
SERT ENGENHARIA
CE
80.744
57
0
100
30
1.020
40
4
A, B, C, D, E, I, J, K, L, M, N, O, Q,
28
HERSA ENGENHARIA
SP
71.103
8
95
5
18
380
30
1
F, E, J, D, H, M, L,
29
ELCO
PR
61.471
36
6
94
42
90
9
3
D, E, G, H, J, K
30
MONTPLAM CONSTRUÇÕES
MG
57.878
-13
0
100
85
908
80
-2
H,
31
LOYMAN ASSESSORIA E MONTAGEM INDUSTRIAL RS
44.780
81
0
0
146
399
15
n/a
D, I, L,
32
LINTRA
MG
43.358
52
0
100
39
492
21
5
N,
33
WH ENGENHARIA
SP
33.641
23
0
100
0
44
17
5
K, O
34
ISOTEC ENGENHARIA
SP
30.224
-12
0
100
5
400
40
1
H,
35
VETOR TECNOLOGIA
PR
21.531
30
10
90
32
183
25
6
O, J, D, H,
36
EMISA
PR
13.008
-2
0
100
14
24
16
7
T
RILE CONSTRUÇÕES ELÉTRICAS
SP
11.254
-19
0
100
64
302
36
5
J,
37
A
F
B
G
C
H
D
I
E
J
K
Plantas Industriais (Fábricas) /
Industrial Facilities Projects
L
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
M
Oleodutos / Pipelines
N
O
Instalações Prediais / Building Utilities
08/09/2014 17:24:50
,
ipação
08/09/2014 17:24:52
Tanques da área interna dos oleodutos do CTDU, em fase
de finalização dos serviços pela Azevedo & Travassos.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
e
12/
Rev tos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
i
a
nee (%
Pro
ring ) *
j
Rev etos
pro
enu de
jec
ts (
e fr Ger
%)
o
e
m
n
Pro
c
c
i
ons am
j
e
t
truc en
Rev os
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
a
r
itec (%
Rev as A
(%)
ture )*
enu tivi
D
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
c
l
t
d
i
Em e
viti
plo em
es
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
Ran ação
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
e
Act nt
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Projetos & Consultoria Ranking Geral
Engineering Consultants General Rank
1
ENGEVIX
SP
1.365.259
5
32
4
0
63
3.500
833
0
A, N, O, D, E, F, H, I, J,
K, M,
2
RJ
953.088
14
30
60
5
5
2.320
1.580
0
J,
3
ARCADIS LOGOS
SP
726.651
19
6
79
0
15
3.147
1.635
1
A, N, O, D, E, F, I, J, K, M, U,
4
PROMON
SP
609.821
-6
39
19
0
42
698
586
-1
N, O, D, F, H, I, J, K, M,
5
CNEC WORLEYPARSONS (1)
SP
460.104
-1
64
17
0
19
861
524
0
A, N, O, D, E, F, H, I, J, K, L,
M, U,
6
PROGEN
SP
402.900
-2
44
56
0
0
2.404
1.007
0
A, O, D, E, H, I, J, K, L, U,
7
ATP ENGENHARIA
PE
310.526
-10
27
73
0
0
2.148
1.027
0
A, O, D, E, H, I, J, K, M, U,
8
DUCTOR
SP
244.212
14
0
100
0
0
1.702
549
4
R
9
CHEMTECH
RJ
218.290
-11
74
10
0
17
790
555
-1
N, O, D, E, H, K,
10
L.A.FALCÃO BAUER
SP
212.915
23
15
40
10
35
2.034
547
n/a
A, O, D, E, F, H, I, J, K,
M, U,
11
LEME ENGENHARIA
MG
208.471
-5
40
60
0
0
639
457
0
N, O, D, E, F, J, M,
12
PLANAVE
RJ
203.746
29
82
3
0
14
527
253
5
A, O, D, E, H, I,
13
PÖYRY
SP
200.499
-4
60
30
0
10
430
60
0
D, I,
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Siderurgia e Metalurgia / Steelmills
Q
Plantas Industriais (Fábricas) / Industrial Facilities Projects
R
Gerenciamento de Obras / Construction Management
S
Estudos de Viabilidade Econômica / Feasibility Studies
T
Projetos de Arquitetura / Architecture Design
U
Planejamento Urbano / Urban Planning
ranking_projeto e consultoria_2014.indd 324
08/09/2014 17:25:45
Tanques da área interna dos oleodutos do CTDU, em fase
de finalização dos serviços pela Azevedo & Travassos.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
e
12/
Rev tos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
i
a
nee (%
Pro
ring ) *
j
Rev etos
pro
enu de
jec
ts (
e fr Ger
%)
o
e
m
n
Pro
c
c
i
ons am
j
e
t
truc en
Rev os
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
a
r
itec (%
Rev as A
(%)
ture )*
enu tivi
D
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
c
l
t
d
i
Em e
viti
plo em
es
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
Ran ação
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
e
Act nt
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
1
ENGEVIX
SP
1.365.259
5
32
4
0
63
3.500
833
0
A, N, O, D, E, F, H, I, J,
K, M,
2
RJ
953.088
14
30
60
5
5
2.320
1.580
0
J,
3
ARCADIS LOGOS
SP
726.651
19
6
79
0
15
3.147
1.635
1
A, N, O, D, E, F, I, J, K, M, U,
4
PROMON
SP
609.821
-6
39
19
0
42
698
586
-1
N, O, D, F, H, I, J, K, M,
5
CNEC WORLEYPARSONS (1)
SP
460.104
-1
64
17
0
19
861
524
0
A, N, O, D, E, F, H, I, J, K, L,
M, U,
6
PROGEN
SP
402.900
-2
44
56
0
0
2.404
1.007
0
A, O, D, E, H, I, J, K, L, U,
7
ATP ENGENHARIA
PE
310.526
-10
27
73
0
0
2.148
1.027
0
A, O, D, E, H, I, J, K, M, U,
8
DUCTOR
SP
244.212
14
0
100
0
0
1.702
549
4
R
9
CHEMTECH
RJ
218.290
-11
74
10
0
17
790
555
-1
N, O, D, E, H, K,
10
L.A.FALCÃO BAUER
SP
212.915
23
15
40
10
35
2.034
547
n/a
A, O, D, E, F, H, I, J, K,
M, U,
11
LEME ENGENHARIA
MG
208.471
-5
40
60
0
0
639
457
0
N, O, D, E, F, J, M,
12
PLANAVE
RJ
203.746
29
82
3
0
14
527
253
5
A, O, D, E, H, I,
13
PÖYRY
SP
200.499
-4
60
30
0
10
430
60
0
D, I,
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:25:45
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
a
Var 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
12/
Rev etos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
ine a (
Pro
erin %)
j
gp *
Rev etos
roje
enu de
cts
e fr Ger
(%)
o
e
m c nc
Pro
i
ons am
j
e
truc en
Rev tos
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
itec a (%
Rev ras A
(%)
t
u
)
*
t
re D
enu ivi
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
ctiv
Em l de
i
t
ies
plo em
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
a
ç
Ran ão
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:25:47
Carioca Engenharia construiu os quebra-mares leste,
sul e norte para o estaleiro Jurong, em Aracruz (ES).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
e
12/
Rev tos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
i
a
nee (%
Pro
ring ) *
j
Rev etos
pro
enu de
jec
ts (
e fr Ger
%)
o
e
m
n
Pro
c
c
i
ons am
j
e
t
truc en
Rev os
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
a
r
itec (%
Rev as A
(%)
ture )*
enu tivi
D
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
c
l
t
d
i
Em e
viti
plo em
es
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
Ran ação
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
e
Act nt
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
14
SONDOTÉCNICA
RJ
191.770
43
49
50
1
0
685
410
6
A, N, O, D, E, H, I, J, K, L,
M, U,
15
GUIMAR ENGENHARIA
RJ
185.204
-10
10
90
0
0
739
333
-1
R, S
16
SNC-LAVALIN
RJ
169.914
38
0
0
0
0
2.003
796
6
N, F, H, K, L,
17
INTERTEHCNE
PR
167.827
28
100
0
0
0
662
533
4
B,C, E, K, N, S, T
18
PROJECTUS CONSULTORIA
SP
164.732
-11
80
10
5
5
450
199
-3
A, N, O, D, E, F, H, I, J, K, L,
M, U,
19
ECM
MG
141.231
-36
85
5
5
5
427
222
-9
Q, R, T
20
PLANSERVI ENGENHARIA
SP
139.807
52
44
56
0
0
409
247
12
A, O, E, I, J, M,
21
SISTEMA PRI
SP
132.561
19
6
41
6
47
571
278
3
A, N, O, D, E, I, L, M, U,
22
GENPRO
SP
128.855
-29
94
6
0
0
434
195
-6
D, F, H, K,
23
PCE
RJ
125.633
14
80
10
5
5
647
135
2
A, N, O, D, E, H, I, J, K, L,
24
LENC
SP
119.452
17
28
58
3
12
411
94
3
A, O, D, E, H, I, J, K,
25
NÚCLEO ENGENHARIA
SP
115.726
6
18
55
22
5
700
400
1
A, N, O, D, E, H, I, J, K,
26
THEMAG
SP
113.615
23
80
10
10
0
495
325
5
A, N, O, D, E, I, J, M,
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:25:49
08/09/2014 17:25:50
4ª ponte de Vitória (ES), do tipo estaiada, com 200 m
de vão central e extensão total de 380 m, construída
pela EGT Engenharia.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
e
12/
Rev tos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
i
a
nee (%
Pro
ring ) *
j
Rev etos
pro
enu de
jec
ts (
e fr Ger
%)
o
e
m
n
Pro
c
c
i
ons am
j
e
t
truc en
Rev os
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
a
r
itec (%
Rev as A
(%)
ture )*
enu tivi
D
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
c
l
t
d
i
Em e
viti
plo em
es
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
Ran ação
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
e
Act nt
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
27
EPC ENGENHARIA
MG
106.803
-24
75
22
0
3
764
267
-8
A, B, C, D, E, I, J, K, L, M, N,
O, Q,
28
PROSUL
SC
105.992
32
33
48
0
18
789
156
10
A, N, O, D, E, I, J, K, L, M, U,
29
VETEC ENGENHARIA
SP
105.698
51
38
43
0
19
603
142
16
A, O, D, E, I, J, M,
30
QUALIDADOS ENGENHARIA
BA
99.945
33
0
100
0
0
738
453
11
H, K,
31
ENGINEERING
RJ
97.533
3
10
75
10
5
364
247
-3
A, B, C, D, E, F
32
LBR
SP
92.613
14
0
75
0
25
409
160
12
A, O, D, E, H, I, J, K, M,
33
STE
RS
89.290
3
7
87
1
5
696
270
1
O, D, E, I, J, M, U,
34
MAIA MELO
PE
88.603
19
23
75
2
0
591
186
8
A, O, D, E, I, J, M,
35
CH2M HILL
SP
88.342
14
15
26
7
53
118
94
4
A, N, O, D, E, F, H, I, J, K, L,
M, U,
36
PROJEL
SP
86.845
6
15
85
0
718
58
1
A, D, E, F, J, K, L
37
SEI ENGENHARIA
MG
85.843
-41
60
40
0
0
497
235
-19
A, D, F, H, I, J, K,
38
ENGER
SP
85.824
2
0
100
0
0
295
196
-2
R, S, U
39
TIME-NOW ENGENHARIA
ES
84.896
27
0
100
0
0
431
236
7
N, K,
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:25:53
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
a
Var 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
12/
Rev etos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
ine a (
Pro
erin %)
j
gp *
Rev etos
roje
enu de
cts
e fr Ger
(%)
o
e
m c nc
Pro
i
ons am
j
e
truc en
Rev tos
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
itec a (%
Rev ras A
(%)
t
u
)
*
t
re D
enu ivi
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
ctiv
Em l de
i
t
ies
plo em
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
a
ç
Ran ão
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:25:55
A Tenatech desenvolveu projeto civil, metálico e
caldeiraria para o prédio de suporte do maior silo do
mundo, com capacidade para 5.200 t, para carregamento
de trens de minério de ferro para a Vale, em Carajás (PA).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
e
12/
Rev tos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
i
a
nee (%
Pro
ring ) *
j
Rev etos
pro
enu de
jec
ts (
e fr Ger
%)
o
e
m
n
Pro
c
c
i
ons am
j
e
t
truc en
Rev os
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
a
r
itec (%
Rev as A
(%)
ture )*
enu tivi
D
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
c
l
t
d
i
Em e
viti
plo em
es
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
Ran ação
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
e
Act nt
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
40
KTY
SP
83.123
-26
100
0
0
0
239
113
-17
D, H, K, M,
41
EPT ENGENHARIA
SP
81.953
-14
27
15
5
53
679
100
-11
A, O, D, H, I, J, K, M,
42
BUREAU
SP
80.151
49
28
35
0
37
395
140
8
A, O, D, E, I, K, L, M,
43
LYON ENGENHARIA
MG
77.178
1
0
81
0
20
700
228
-3
A, B, D, E, F, K, O, P, R, S
44
PROJETEC
PE
70.617
-1
28
72
0
0
456
190
-1
A, N, O, D, E, I, J,
45
MHA ENGENHARIA
SP
69.332
12
77
12
11
0
351
100
3
D, H, J, K, L, U,
46
JPNOR ENGENHARIA
BA
66.344
18
86
5
0
493
160
n/a
O, K, L,
47
SETEPLA
SP
64.380
21
55
33
9
3
263
148
4
A, N, O, D, E, I, J, K, L, M,
48
SPEC
MG
59.603
-10
17
67
0
15
371
87
-1
N, O, F, H, K, L,
49
AUSENCO
MG
57.565
-32
89
10
0
1
169
107
-14
D, E, K,
50
DORIS ENGENHARIA
RJ
49.359
32
100
0
0
0
181
140
n/a
n/i
51
MCA AUDITORIA E GERENCIAMENTO
MG
48.931
-7
0
74
0
26
304
191
n/a
A, N, D, E, H, I, K, M, U,
52
OTZ ENGENHARIA
RJ
47.556
0
92
8
0
0
175
110
2
D, E, H, I, J, K, L, M, U,
53
DYNATEST DO BRASIL
SP
46.677
8
20
50
0
30
155
65
2
A, D, E, I, J, M,
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:25:56
Estub realizou trabalho para o Consórcio ConstrucapWalbridge no projeto da fábrica da Fiat Automóveis,
em Goiana (PE).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
a
Var 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
12/
Rev etos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
ine a (
Pro
erin %)
j
gp *
Rev etos
roje
enu de
cts
e fr Ger
(%)
o
e
m c nc
Pro
i
ons am
j
e
truc en
Rev tos
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
itec a (%
Rev ras A
(%)
t
u
)
*
t
re D
enu ivi
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
ctiv
Em l de
i
t
ies
plo em
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
a
ç
Ran ão
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
tion
Em
p
Com resa
p
Pos
Pos ição
i
to
A).
54
URBANIZA
SP
45.533
32
20
68
2
10
321
130
6
R, S, T, U
55
MAGNA ENGENHARIA
RS
44.999
14
30
5
2
63
368
250
3
A, N, O, D, E, I, L, M,
56
TCRE
SP
43.826
31
45
55
0
0
173
86
5
A, O, E, I, K, M,
57
VEGA
PR
43.298
1
57
42
0
1
210
70
-1
A, E, I, J, M,
58
EBEI
SP
40.699
88
59
41
0
0
196
93
n/a
A, D, E, I, J, M,
59
PLANEX
MG
40.276
39
26
43
0
31
392
119
8
A, O, E, I, J,
60
MINERBO-FUCHS
SP
38.753
41
60
25
15
0
140
80
8
D, J, P, Q, R, S
61
TESSLER NEAIME E MOURA
SP
36.280
34
0
100
0
0
145
98
8
R
62
GEOMÉTRICA
SP
32.785
28
61
19
12
8
140
50
8
A, O, E, I, J, K, M, U,
63
JBR ENGENHARIA
PE
32.430
8
18
82
0
0
269
75
2
A, O, D, E, H, I, J, K, M,
64
RETA ENGENHARIA
MG
31.598
8
32
58
0
10
68
58
2
A, E, I, J,
65
EGT ENGENHARIA
SP
31.568
-2
95
0
5
0
121
70
-3
A, N, O, D, E, I, M, U,
66
BECK DE SOUZA
RS
31.377
55
31
65
1
3
363
126
12
A, O, I, J, M,
67
UNITEC AYESA
RS
31.180
184
75
20
4
1
133
51
n/a
A, O, H, K,
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:25:58
Sertenge participou da construção da fábrica de
gesso acartonado da Placo Saint-Gobain, em Feira
de Santana (BA).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
e
12/
Rev tos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
i
a
nee (%
Pro
ring ) *
j
Rev etos
pro
enu de
jec
ts (
e fr Ger
%)
o
e
m
n
Pro
c
c
i
ons am
j
e
t
truc en
Rev os
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
a
r
itec (%
Rev as A
(%)
ture )*
enu tivi
D
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
c
l
t
d
i
Em e
viti
plo em
es
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
Ran ação
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
e
Act nt
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
68
SN ENGENHARIA
PE
29.775
61
15
75
5
5
420
173
13
A, N, O, D, H, J, K, M, U,
69
PRODEC
RJ
25.531
31
9
91
0
0
244
149
-12
A, E, I, J, M,
70
ALTA ENGENHARIA DE CONSULTORIA
MG
25.078
6
15
85
0
0
400
80
4
A, O, E, I, J,
71
MPB ENGENHARIA
SC
23.030
-8
100
0
0
0
55
51
2
O,
72
QUANTA
CE
22.990
47
37
17
36
10
70
50
n/a
O, I,
73
SETEC HIDROBRASILEIRA
SP
22.747
6
30
64
0
7
136
52
2
A, O, D, E, I, J, M,
74
AP CONSULTORIA E PROJETOS
BA
22.133
11
100
0
0
0
118
64
5
n/i
75
CONTROL TEC
SP
21.538
11
12
67
7
14
115
96
5
A, O, E, I, L, M, U,
76
WALM ENGENHARIA AMBIENTAL
SP
21.411
58
25
0
0
75
89
58
15
A, O, D, E, J, K, M,
77
JPPA
RS
18.036
-29
97
2
2
0
90
32
-6
N, D, H, K, M,
78
SENHA ENGENHARIA
GO
16.802
-8
41
41
0
19
157
142
5
O,
79
ENESCIL
SP
16.511
-11
50
25
25
31
13
3
A, E, F, J, K
80
ECR ENGENHARIA
SP
15.097
38
30
70
0
0
96
35
17
A, O, D, E, I,
81
BIT ENGENHARIA
SP
14.173
1
0
12
0
88
116
3
9
A, O, D, E, I, J, M,
82
KL ENGENHARIA
CE
13.902
24
28
72
0
0
162
135
13
A, N, O, I, J, K,
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:25:59
08/09/2014 17:26:00
Marquise Infraestrutura participou da construção
de pontes de acesso, novos berços de atracação,
terminal de múltipla utilidade e ampliação de
quebra-mar no Porto do Pecém (CE).
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
e
12/
Rev tos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
i
a
nee (%
Pro
ring ) *
j
Rev etos
pro
enu de
jec
ts (
e fr Ger
%)
o
e
m
n
Pro
c
c
i
ons am
j
e
t
truc en
Rev os
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
a
r
itec (%
Rev as A
(%)
ture )*
enu tivi
D
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
c
l
t
d
i
Em e
viti
plo em
es
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
Ran ação
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
e
Act nt
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
83
CONSULTRIX
SP
13.574
-6
0
100
0
84
ENGEPLUS
RS
13.362
31
65
5
5
85
PR
12.690
5
100
0
86
ITEC INFRA TECH ENGENHARIA
DF
12.127
103
80
87
AQ PROJETOS
RJ
10.798
0
88
TEXTE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
SP
10.102
89
SPM ENGENHARIA
RS
90
CLB ENGENHARIA E CONSULTORIA
91
26
14
4
E, J, K, M, N, O, Q
25
65
37
16
A, O, I,
0
0
92
62
7
H, J,
10
10
0
60
55
31
A, O, E, M,
0
0
0
100
65
9
11
J, L, U,
43
0
0
0
100
126
20
18
A, O, I, U,
10.053
-13
70
10
20
0
47
28
4
D, J, U,
MG
9.330
-19
100
0
0
0
75
43
4
I,
JKMF
SP
9.104
5
100
0
0
0
29
16
10
D, I, J, M, U,
92
SERPEN
RJ
8.966
-26
65
20
10
5
46
12
-3
A, O, E, I,
93
VIZCA
SP
8.459
15
0
55
0
45
13
10
n/a
D, F, R
94
UNIDEC
PR
7.896
2
80
20
0
0
17
16
8
A, D, E, I, J,
95
EMA ENGENHARIA
SP
7.247
82
87
0
0
13
33
10
n/a
O,
96
PROJETA
MA
7.028
n/a
54
0
0
46
54
32
n/a
n/i
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:26:01
MG
6.860
61
0
100
0
0
31
23
7
J, U,
98
PROJETAR
SP
6.428
-4
100
0
0
0
0
0
10
U,
99
GEOCOMPANY
SP
6.075
-20
70
0
0
30
15
15
4
A, O, D, E, H, J, K,
100
PETRA ENGENHARIA
ES
6.008
17
100
0
0
0
80
60
10
N,
101
BHZ ARQUITETURA
MG
4.787
-6
25
15
59
1
14
10
8
U,
102
ENCOP
RS
4.300
10
70
0
15
15
28
16
12
O, K,
103
ANDRADE & REZENDE ENGENHARIA
PR
3.775
24
100
0
0
0
25
10
13
N, D, E, H, I, J, L, M, U,
104
FLUXO ENGENHARIA
RJ
3.111
-30
100
0
0
0
15
12
8
N,
105
TENATECH ENGENHARIA
SP
3.107
106
100
0
0
0
8
6
15
H, I, U,
106
ARCO PROJETOS
PB
2.371
-37
100
0
0
0
15
12
9
O,
107
PROMAPEN
SP
2.308
-39
10
90
0
0
50
32
n/a
A, O, E, I, J, K,
108
SOCALCULO PROJETOS ESTRUTURAIS
SP
1.822
10
100
0
0
0
11
5
11
O,
109
DATUM CONSULTORIA
RJ
1.781
-15
98
0
0
2
30
9
9
U,
110
PROECO ENGENHARIA E ARQUITETURA
SP
952
-73
60
5
30
5
n/i
n/i
n/a
n/i
any
tion
te
GÉRANCE
Em
p
Com resa
p
97
Pos
Pos ição
i
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
a
1.0 0)
Gro ção
00)
ss R de
eve Rec
nue eit
a
Var 12
iati /1
Pro
on 3 (%
j
12/
Rev etos
13 )
enu de
(%)
e fr Eng
om en
eng har
i
ine a (
Pro
erin %)
j
gp *
Rev etos
roje
enu de
cts
e fr Ger
(%)
o
e
m c nc
Pro
i
ons am
j
e
truc en
Rev tos
tion to (%
enu de
e fr Arq
ma ) *
om uit
nag
Out
Arc etu
em
r
ent
h
itec a (%
Rev ras A
(%)
t
u
)
*
t
re D
enu ivi
d
e fr ad
esi
gn
om es
(%)
oth *
Tot
er a
a
ctiv
Em l de
i
t
ies
plo em
yee pre
(%)
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
son
a
ç
Ran ão
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
Seg
m
Act ent
ivit o d
y** e A
tua
ção
**
MIP Engenharia realizou montagem eletromecânica
de duas caldeiras na Relam - Petrobras (BA).
Est
a
Sta do
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
08/09/2014 17:26:03
Seg
Act ment
ivit o d
y
eA
tua
ção
Gerenciamento e supervisão da implantação do Sistema de
Transporte de Passageiros entre as cidades do Gama e de
Santa Maria, no Distrito Federal, realizado pela EBEI.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
$ x 1.00
Var
1.0 0)
i
00)
Gro ação
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
on 3 (%
Tot
12/
a
13 )
Em l de
(%)
plo em
yee pre
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
a
son
Ran ção
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Ranking Geral
Construction Services General Rank
1
MILLS
RJ
1.320.150
28
2.092
376
0
LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS / EQUIPMENT RENTAL
2
MEDABIL
RS
793.505
7
1.838
419
0
ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
3
RIP
SP
618.940
10
7.392
n/i
0
REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS / REFRACTORY COATING
4
VITAL
RJ
511.062
15
6.260
156
1
RESÍDUOS SÓLIDOS / WASTE MANAGEMENT
5
ECOURBIS
SP
433.286
-8
2.922
113
-1
6
LOGA AMBIENTAL
SP
398.565
-3
1.950
50
0
7
ESSENCIS
SP
364.636
4
1.230
350
n/a
8
CODEME
MG
338.865
-1
1.400
350
-1
9
ISOESTE CONSTRUTIVOS ISOTÉRMICOS
GO
331.457
15
411
n/i
0
EDIFICAÇÕES PRÉ-FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
10
BRAFER
PR
316.975
26
1.321
231
n/a
11
METASA
RS
312.309
10
850
150
0
12
CONCREJATO
RJ
274.934
-6
2180
130
-4
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS / STRUCTURE RECOVERY
13
SOLARIS
SP
219.997
2
459
109
-1
14
SH FÔRMAS
RJ
191.332
16
1.284
500
2
FORMAS PARA CONCRETO / CONCRETE FORMS
15
BRASFOND
SP
181.396
11
586
95
3
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
16
MECAN
MG
170.847
5
812
350
3
17
MARTIFER
SP
168.839
40
471
142
n/a
18
ROHR
SP
151.635
-8
866
160
-1
ESTRUTURAS TUBULARES / SHORING SYSTEMS
19
LAFAETE LOCAÇÃO EQUIPAMENTOS
MG
150.650
29
100
253
n/a
20
ALUFER
SP
133.005
3
300
28
0
21
PROGEO
MG
125.222
3
1.160
48
0
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
22
ÁLAMO ENGENHARIA
RJ
106.184
9
1.737
48
1
MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES / UTILITIES MAINTENANCE
23
GEOSONDA
SP
96.896
75
476
50
11
24
LOCGUEL
MG
92.457
2
256
98
0
25
FAST ENGENHARIA E MONTAGENS
SP
86.626
174
241
50
16
ranking_serviços especiais de engenhariaa_2014_cinza.indd 336
08/09/2014 17:27:02
Seg
Act ment
ivit o d
y
eA
tua
ção
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
$ x 1.00
Var
1.0 0)
i
a
00)
Gro ção
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
on 3 (%
Tot
12/
a
13 )
Em l de
(%)
plo em
yee pre
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
a
ç
son
Ran ão
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Ranking Geral
08/09/2014 17:27:04
Seg
Act ment
ivit o d
y
eA
tua
ção
PCE Projetos e Consultorias de Engenharia realizou os estudos
de inventário e viabilidade, bem como projetos básico e
executivo, e início de operação da Usina Hidrelétrica de
Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
$ x 1.00
Var
1.0 0)
i
00)
Gro ação
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
on 3 (%
Tot
12/
a
13 )
Em l de
(%)
plo em
yee pre
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
a
son
Ran ção
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Ranking Geral
26
EMAC
MG
80.534
13
1.018
66
0
27
BIMETAL
MT
79.810
1
509
95
n/a
28
GEOMECÂNICA
RJ
75.187
-6
365
50
-3
29
FAM CONSTRUÇÕES METÁLICAS PESADAS
SP
72.706
16
220
40
n/a
30
SEEL
RJ
69.496
22
405
40
3
31
EMTEC CONSTRUÇÕES METÁLICAS
SP
66.245
74
360
40
8
32
ESTEIO
PR
63.521
8
254
74
0
AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS
33
SOLOTRAT ENGENHARIA
SP
62.153
1
450
30
-2
34
MANOEL MARCHETTI
SC
57.659
-12
625
37
-5
35
CERNE ENGENHARIA
MG
54.145
-33
140
20
n/a
36
CDG CONSTRUTORA
SP
47.773
44
600
65
n/a
37
TFT TRANSPORTES
RS
40.429
5
150
5
n/a
38
BRASITEST
SP
37.007
-6
338
28
n/a
CONTROLE TECNOLÓGICO / QUALITY CONTROL
39
CONCREPOXI ENGENHARIA
PE
36.702
-17
246
0
-3
40
LAVRITA ENGENHARIA
SP
36.539
-48
190
40
-13
ENGENHARIA AMBIENTAL / ENVIROMENTAL ENGINEERING
41
MEDRAL ENERGIA
SP
35.161
2
250
30
n/a
REDES ELÉTRICAS / POWER NETWORKS
42
ENGEFOTO
PR
33.355
-11
200
83
-5
43
HIDROPOÇOS
MG
31.084
17
184
10
n/a
POÇOS ARTESIANOS / ARTESIAN WELLS
44
KELLER ENGENHARIA GEOTÉCNICA
RJ
29.799
77
140
30
8
45
ROCA FUNDAÇÕES
SP
29.486
41
197
21
2
46
GNG FUNDAÇÕES
CE
29.181
-1
83
10
-4
47
GUINDASTEC
SP
28.784
41
150
20
1
RIGGING / RIGGING
48
CONSTRUTORA G-MAIA
MG
27.921
143
205
80
14
IMPERMEABILIZAÇÃO / WATER PROOFING
49
DF
25.873
45
250
6
n/a
SISTEMAS DE AR-CONDICIONADO / AIR CONDITIONING SYSTEMS
50
RETECH
MG
24.246
-22
343
32
-10
08/09/2014 17:27:06
08/09/2014 17:27:07
Seg
Act ment
ivit o d
y
eA
tua
ção
Construção da arena olímpica de handebol no Parque
Olímpico do Rio de Janeiro, realizada pela
Dimensional Engenharia.
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
$ x 1.00
Var
1.0 0)
i
00)
Gro ação
ss R de
eve Rec
nue eit
Var a 12
iati /1
on 3 (%
Tot
12/
a
13 )
Em l de
(%)
plo em
yee pre
s
gad
os
Pes
Acasoal G
dem ra
ic d dua
egr do
ee
Var
per
i
a
son
Ran ção
nel
k V de
aria Po
tion siçã
12/ o 1
13 2/1
3
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Ranking Geral
51
H MIRANDA ENGENHARIA
MG
23.436
-11
307
12
-8
52
ALPHAGEOS
SP
22.501
17
154
32
-3
53
BASE AEROFOTOGRAMETRIA
SP
22.287
59
82
21
5
54
CONTEMAT ENGENHARIA
RJ
21.223
-68
313
24
-26
GO
21.077
-7
304
35
-11
SP
21.003
11
253
15
-6
SP
19.191
17
228
20
-4
SETE ENGENHARIA
FUNDSOLO SERVIÇOS GEOTÉCNICOS
56
E FUNDAÇÕES
57 CASA SECA
55
58
SP
16.175
81
75
9
6
59
MAKER ENGENHARIA
SP
16.015
12
240
10
-2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO / FIRE PROTECTION
60
HOLANDA ENGENHARIA
RJ
14.674
43
123
23
n/a
61
BASE FUNDAÇÕES
SP
14.014
13
120
12
-1
RJ
8.065
-33
70
7
-1
MG
6.988
-19
59
7
n/a
PR
6.746
-30
34
10
-1
TEPREM ENGENHARIA
TERRA MÁQUINAS EQUIPAMENTOS
63
E CONSTRUÇÕES
64 AEROIMAGEM
62
65
PREFAC
PR
5.472
14
19
2
1
66
FARRULLA
RJ
3.529
30
28
1
5
PISOS INDUSTRIAIS / INDUSTRIAL FLOORS
67
ICS ENGENHARIA DE SISTEMAS
SP
2.933
192
20
19
6
68
KAZUTOSHI SHIBUYA
SP
2.880
-16
23
5
2
TOPOGRAFIA / TOPOGRAPH
69
AEROMAPA
PR
2.839
-13
11
7
0
70
MANDAGUAI - POÇOS ARTESIANOS
SP
2.472
3
12
4
n/a
71
NETHERLAND ENGENHARIA
PR
1.951
-52
8
2
-3
72
LOJA DO CONSTRUTOR
MG
1.218
-13
10
4
n/a
73
PONTA GROSSA AMBIENTAL
PR
899
-94
8
0
-18
74
RIGGING BRASIL
SP
877
40
10
8
n/a
RIGGING / RIGGING
08/09/2014 17:27:10
08/09/2014 17:27:13
2
3
4
5
ESTEIO
ENGEFOTO
BASE
AEROFOTOGRAMETRIA
AEROIMAGEM
AEROMAPA
6
H MIRANDA ENGENHARIA
MG
23.436
-11%
0
-11%
0
7
GO
21.077
-7%
-3
SP
22.287
59%
1
SP
11%
-1
6.746
2.839
21.003
PR
-30%
1
-13%
1
SETE ENGENHARIA
FUNDSOLO SERVIÇOS
GEOTÉCNICOS E FUNDAÇÕES
BASE FUNDAÇÕES
SP
14.014
13%
0
PR
8
9
1
MG
125.222
3%
0
331.457
PROGEO
GO
15%
0
2
GEOMECÂNICA
RJ
75.187
-6%
0
SC
57.659
-12%
1
3
SEEL
RJ
69.496
22%
2
4
SOLOTRAT ENGENHARIA
SP
62.153
1%
0
5
ALPHAGEOS
SP
22.501
17%
2
143%
2
-68%
1
17%
-1
14%
0
-52%
1
2
3
CERNE ENGENHARIA
MG
54.145
-33%
n/a
4
CDG CONSTRUTORA
SP
47.773
44%
n/a
1
1
MEDABIL
RS
793.505
7%
0
2
CODEME
MG
338.865
-1%
0
3
BRAFER
PR
316.975
26%
n/a
4
METASA
MARTIFER CONSTRUÇÕES
METÁLICAS
ALUFER
RS
312.309
10%
-1
SP
168.839
40%
n/a
SP
133.005
3%
-2
BIMETAL
FAM CONSTRUÇÕES
METÁLICAS PESADAS
EMTEC CONSTRUÇÕES
METÁLICAS
MT
79.810
1%
n/a
SP
72.706
16%
n/a
4
SP
66.245
74%
-4
5
6
7
8
9
2
3
4
5
CONSTRUTORA G-MAIA
CONTEMAT ENGENHARIA
CASA SECA
PREFAC
NETHERLAND ENGENHARIA
MG
RJ
SP
PR
PR
27.921
21.223
19.191
5.472
1.951
1
2
3
6
1
BRASFOND
SP
181.396
11%
0
2
SP
96.896
75%
0
RJ
29.799
77%
5
1
4
GEOSONDA
KELLER ENGENHARIA
GEOTÉCNICA
ROCA FUNDAÇÕES
SP
29.486
41%
2
2
5
GNG FUNDAÇÕES
CE
29.181
-1%
-2
3
3
nk de
2/1
Var Pos
3
iati içã
on o 1
12/ 2/1
13 3
0
ISOESTE CONSTRUTIVOS
ISOTÉRMICOS
MANOEL MARCHETTI
5
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
ç
Gro ão
00)
ss r de
eve rec
nue eit
var a 12
Var
iati /1
i
on 3
Ra ação
1
8%
PR
63.521
33.355
PR
1
te
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS (CONTINUAÇÃO/CONTINUES)
1
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
ank de
12/
13
Var Pos
iati içã
on o 1
12/ 2/1
13 3
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
Gro ação
00)
ss r de
eve rec
nue eit
var a 12
Var
iati /1
i
on 3
R ação
te
Est
a
Sta do
tion
Pos
Pos ição
i
any
Em
p
Com resa
p
Serviços Especiais de Engenharia por Atividade / Construction Services by Activity
7
MILLS
SOLARIS
MECAN
LAFAETE LOCAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS
TFT TRANSPORTES
TERRA MÁQUINAS
EQUIPAMENTOS E
CONSTRUÇÕES
LOJA DO CONSTRUTOR
28%
0
2%
0
MG
1.320.150
219.997
170.847
5%
-1
MG
150.650
29%
0
RS
40.429
5%
n/a
MG
6.988
-19%
n/a
MG
1.218
-13%
n/a
17%
n/a
SP
31.084
16.175
81%
5
SP
2.472
3%
n/a
RJ
SP
HIDROPOÇOS
MANDAGUAI - POÇOS
ARTESIANOS
MG
Serviços Especiais de Engenharia Setorial_2014.indd 342
08/09/2014 22:00:11
0
2
PE
36.702
-17%
0
3
RETECH
MG
24.246
-22%
0
4
TEPREM ENGENHARIA
RJ
8.065
-33%
0
2
3
4
5
VITAL
ECOURBIS
LOGA AMBIENTAL
ESSENCIS
PONTA GROSSA AMBIENTAL
Var
i
Ran ação
k V de
aria Po
tion siçã
11/ o 1
12 1/1
2
Rec
te
any
1
RJ
SP
SP
SP
PR
nk de
2/1
Var Pos
3
iati içã
on o 1
12/ 2/1
13 3
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
a
Gro ção
00)
ss r de
eve rec
nue eit
var a 12
Var
iati /1
i
on 3
Ra ação
1
511.062
433.286
398.565
364.636
899
15%
1
-8%
-1
-3%
0
4%
n/a
-94%
-1
Seg
Act ment
ivit o d
y
eA
tua
ção
-6%
Gro eita
ss Bru
Rev ta
enu 201
e2 2(
012 R$
(R$ x 1
x 1 .000
.00 )
0)
Var
Gro iação
ss de
rev re
enu ce
e v ita
aria 11
tion /12
11/
12
274.934
Est
a
Sta do
RJ
Em
p
Com resa
p
CONCREJATO
tion
te
1
Pos
Pos ição
i
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
ank de
12/
13
Var Pos
iati içã
on o 1
12/ 2/1
13 3
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 013
201 (R$
3 (R x
Var
$ x 1.00
i
1.0 0)
Gro ação
00)
ss r de
eve rec
nue eit
var a 12
Var
iati /1
i
on 3
R ação
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Serviços Especiais de Engenharia por Atividade / Construction Services by Activity
OUTRAS ATIVIDADES / OTHERS ACTIVITIES
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
RIP
SH FÔRMAS
ROHR
ÁLAMO ENGENHARIA
LOCGUEL
FAST ENGENHARIA
E MONTAGENS
EMAC
BRASITEST
LAVRITA ENGENHARIA
MEDRAL ENERGIA
GUINDASTEC
MAKER ENGENHARIA
HOLANDA ENGENHARIA
FARRULLA
ICS ENGENHARIA
DE SISTEMAS
KAZUTOSHI SHIBUYA
RIGGING BRASIL
10%
n/a
REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS / REFRACTORY COATING
16%
n/a
-8%
0
9%
n/a
MG
618.940
191.332
151.635
106.184
92.457
2%
n/a
SP
86.626
174%
0
MG
13%
n/a
-6%
n/a
-48%
2
ENGENHARIA AMBIENTAL / ENVIROMENTAL ENGINEERING
2%
n/a
REDES ELÉTRICAS / POWER NETWORKS
41%
n/a
RIGGING / RIGGING
45%
n/a
SISTEMAS DE AR-CONDICIONADO / AIR CONDITIONING SYSTEMS
12%
n/a
43%
n/a
RJ
80.534
37.007
36.539
35.161
28.784
25.873
16.015
14.674
3.529
30%
1
PISOS INDUSTRIAIS / INDUSTRIAL FLOORS
SP
2.933
192%
n/a
SP
2.880
877
-16%
-2
TOPOGRAFIA / TOPOGRAPH
40%
n/a
RIGGING / RIGGING
SP
RJ
SP
RJ
SP
SP
SP
SP
DF
SP
RJ
SP
Serviços Especiais de Engenharia Setorial_2014.indd 343
08/09/2014 22:00:12
Índice Alfabético de Empresas do Ranking da Engenharia Brasileira (Localizador pelo No. da página)
Alphabetic Index of the 500 Largest Construction & Engineering Co. in Brazil (Page of Insertion)
EMPRESA/COMPANY
A.R.G.
A.YOSHII ENGENHARIA
A.Yoshii MAringá
AEROIMAGEM
AEROMAPA
álAMo EngEnhAriA
AliTEr ConsTrUÇÕEs E sAnEAMEnTo
AlphAgEos
AlTA EngEnhAriA DE ConsUlToriA
AlUfEr
AlUsA EngEnhAriA
AMARNO ENGENHARIA
AnDrADE & rEZEnDE EngEnhAriA
AnDrADE AlMEiDA
AnDrADE gUTiErrEZ
AnDrADE MEnDonÇA
AnDrADE ribEiro
Ap ConsUlToriA E proJETos
AQ proJETos
ArAúJo AbrEU
ArCADis logos
ArCliMA EngEnhAriA
ArCo proJETos
ATP ENGENHARIA
AUgUsTo VElloso
AUsEnCo
AZEVEDo & TrAVAssos
bAsE AErofoTogrAMETriA
bAsE fUnDAÇÕEs
bECk DE soUZA
bhZ ArQUiTETUrA
biMETAl
biT EngEnhAriA
brAfEr
brAsfonD
brAsíliA gUAíbA
brAsiTEsT
bUEno nETTo ConsTrUÇÕEs (1)
bUrEAU
CAMArgo CorrêA
CARIOCA ENGENHARIA
CASA SECA
CAsAAlTA ConsTrUÇÕEs
CDg ConsTrUTorA
CERNE ENGENHARIA
CEsbE
CETENCO ENGENHARIA
Ch2M hill
CHEMTECH
CIMCOP
CiVilporT EngEnhAriA
Clb EngEnhAriA E ConsUlToriA
CMo ConsTrUTorA
CnEC WorlEYpArsons (1)
CoDEME
CogElTA
CollEM ConsTrUTorA
CollETT & sons EngEnhAriA
ConCrEJATo
PÁGINA/PAGE
306
309
313
334
340 e 342
340 e 342
336 e 343
318
340 e 342
332
336 e 342
320
318
335
318
306
316
319
332
334
320
324
322
335
324
316
330
310
340 e 342
340 e 342
331
335
338 e 342
332
336 e 342
336 e 342
312
338 e 343
309
330
306
306
340 e 342
312
338 e 342
338 e 342
310
310
328
324
312
313
334
314
324
336 e 342
319
314
318
336 e 343
324
338 e 343
EMPRESA/COMPANY
ConpAsUl
CONSITA
CONSTRAN
ConsTrUCAp (1)
ConsTrUTorA ATErpA M.MArTins
ConsTrUTorA bArbosA MEllo
ConsTrUTorA bETA
ConsTrUTorA CApArAo
ConsTrUTorA ColArEs linhArEs
ConsTrUTorA DElMAn sAMpAio
ConsTrUTorA g-MAiA
ConsTrUTorA pEloTEnsE
ConsTrUTorA QbhZ
ConsTrUTorA ribEiro CArAM
ConsTrUTorA sAnT'AnnA
ConsTrUTorA sTEin
ConsTrUTorA sUCEsso
ConsTrUTorA sUlTEpA
ConsTrUTorA TArDElli
ConsTrUTorA TErrAYAMA
ConsUlTrix
CONTEMAT ENGENHARIA
CONTER
ConTrol TEC
COWAN
Cr AlMEiDA
CUrY ConsTrUTorA
DAn-hEbErT EngEnhAriA (1)
DATUM ConsUlToriA
Dh pErfUrAÇão DE poÇos
DiAsE ConsTrUÇÕEs (1)
DiMEnsionAl EngEnhAriA
DirECionAl EngEnhAriA
Dois A EngEnhAriA
DoMinUs EngEnhAriA
Doris EngEnhAriA
DUCTor
DYnATEsT Do brAsil
EbE
EbEi
EbisA
EbsE (1)
ECM
ECoCil
ECoUrbis
ECR ENGENHARIA
EGT ENGENHARIA
ElCo
ElglobAl ConsTrUTorA
EMA ENGENHARIA
EMAC
EMCCAMp rEsiDEnCiAl
EMISA
EMPA
EMSA
EMTEC ConsTrUÇÕEs METáliCAs
EnCAlso ConsTrUÇÕEs
ENCOP
EnEsCil
EngEfoTo
PÁGINA/PAGE
338 e 343
312
318
308
306
308
306
316
314
314
319
338 e 342
316
319
314
318
314
310
319
316
314
334
340 e 342
314
314
332
309
308
312
310
335
340 e 342
312
310
306
314
314
330
324
330
320
331
319
320
326
313
336 e 343
332
331
322
316
334
338 e 343
309
322
312
309
338 e 342
308
335
332
338 e 342
EMPRESA/COMPANY
EngEnhAriA E CoMérCio bAnDEirAnTEs
EngEp EngEnhAriA E pAViMEnTAÇão
EngEplUs
ENGER
EngEVix
ENGEXATA ENGENHARIA
ENGINEERING
EpC ConsTrUÇÕEs
EPC ENGENHARIA
EPT ENGENHARIA
EQUipAV
ErnEsTo WoEbCkE
ESSE ENGENHARIA
ESSENCIS
ESTEIO
EZ TEC
fAM ConsTrUÇÕEs METáliCAs pEsADAs
fArrUllA
fAsT EngEnhAriA E MonTAgEns
fErrEirA gUEDEs
flUxo EngEnhAriA
fUnDsolo sErViÇos gEoTéCniCos E fUnDAÇÕEs
gAlVão EngEnhAriA
gDk
GENPRO
GEOCOMPANY
gEoMECâniCA
GEOMETRICA
gEosonDA
gErAEs ConsTrUTorA
GÉRANCE
gng fUnDAÇÕEs
goETZE lobATo EngEnhAriA
GPO
gTEl
gUiMAr EngEnhAriA
gUinDAsTEC
h MirAnDA EngEnhAriA
hElEno & fonsECA
HERSA ENGENHARIA
hiDropoÇos
hoChTiEf Do brAsil (1)
holAnDA EngEnhAriA
hYDrA EngEnhAriA
iCs EngEnhAriA DE sisTEMAs
iM CoMérCio E TErrAplEnAgEM
IMC SASTE
iMpACTo ConsTrUTorA
infrACon EngEnhAriA
inTEgrAl EngEnhAriA
INTERTEHCNE
isoEsTE ConsTrUTiVos isoTérMiCos
ISOTEC ENGENHARIA
iTEC infrA TECh EngEnhAriA
iVAí EngEnhAriA
J MAlUCElli ConsTrUTorA
Jbr EngEnhAriA
JkMf
João forTEs EngEnhAriA
JofEgE
Jpnor EngEnhAriA
JppA
PÁGINA/PAGE
313
318
334
328
324
316
328
313
328
330
313
316
312
336 e 343
338 e 342
308
338 e 342
340 e 343
336 e 343
310
335
340 e 342
306
320
326
335
338 e 342
331
336 e 342
316
335
338 e 342
310
313
322
326
338 e 343
340 e 342
312
322
338 e 342
308
340 e 343
318
340 e 343
316
320
319
318
309
326
336 e 342
322
334
313
309
331
334
309
310
330
332
Índice Alfabético de Empresas do Ranking da Engenharia Brasileira_2014.indd 344
08/09/2014 21:49:50
EMPRESA/COMPANY
PÁGINA/PAGE
EMPRESA/COMPANY
PÁGINA/PAGE
EMPRESA/COMPANY
PÁGINA/PAGE
08/09/2014 21:49:50
EMPRESA/COMPANY
kAllAs EngEnhAriA
kAZUToshi shibUYA
kEllEr EngEnhAriA gEoTéCniCA
kl EngEnhAriA
kTY
l MArQUEZZo
l.A.fAlCão bAUEr
lAfAETE loCAÇão EQUipAMEnTos
lAfEM EngEnhAriA
lAMb ConsTrUÇÕEs
lAViTTA EngEnhAriA
lAVriTA EngEnhAriA
lbr
lEão EngEnhAriA
lEME EngEnhAriA
lEnC
liDErMAC
linTrA
loCgUEl
logA AMbiEnTAl
loJA Do ConsTrUTor
loYMAn AssEssoriA E MonTAgEM inDUsTriAl
lYon EngEnhAriA
M bigUCCi
M borgEs EngEnhAriA
MACrofAsT ConsTrUTorA E sErViÇo
MAGNA ENGENHARIA
MAiA MElo
MAkEr EngEnhAriA
MAnDAgUAi - poÇos ArTEsiAnos
MAnoEl MArChETTi
MARCO XX
MArQUEs ConsTrUTorA
MArQUisE
MArTifEr
MAsCArEnhAs bArbosA rosCoE (1)
MATEC EngEnhAriA (1)
MCA AUDiToriA E gErEnCiAMEnTo
MCM ConsTrUÇÕEs E MonTAgEns
MECAN
MEDAbil
MEDrAl EnErgiA
MEnDEs Júnior
METASA
MéToDo EngEnhAriA (1)
MHA ENGENHARIA
Mills
MilplAn EiMisA MonTAgEns
MilplAn EngEnhAriA
MinErbo-fUChs
MIP
MonTCAlM
MonTplAM ConsTrUÇÕEs
MoUrA DUbEUx EngEnhAriA
Mpb EngEnhAriA
MPE
MrV EngEnhAriA
nEThErlAnD EngEnhAriA
niplAn EngEnhAriA
norbErTo oDEbrEChT
núClEo EngEnhAriA
OAS
PÁGINA/PAGE
316
340 e 343
338 e 342
332
330
312
324
336 e 342
318
319
316
338 e 343
328
309
324
326
314
322
336 e 343
336 e 343
340 e 342
322
330
312
319
318
331
328
340 e 343
340 e 342
338 e 342
318
313
309
336 e 342
309
309
330
322
336 e 342
336 e 342
338 e 343
306
336 e 342
306
330
336 e 342
322
320
331
320
320
322
308
332
320
306
340 e 342
320
306
326
306
EMPRESA/COMPANY
oTZ EngEnhAriA
pACAEMbU EMprEEnDiMEnTos E ConsTrUÇÕEs
PARANASA
PATRIMAR
pAUliTEC (1)
pAViA brAsil
PCE
pEDrAsUl
pErnAMbUCo ConsTrUTorA
PETRA ENGENHARIA
philUs EngEnhAriA
plAEngE
plAnAVE
plAnEM EngEnhAriA (1)
plAnEx
plAnsErVi EngEnhAriA
ponTA grossA AMbiEnTAl
poTEnCiAl EngEnhAriA
PÖYRY
prEfAC
proDEC
proECo EngEnhAriA E ArQUiTETUrA
PROGEN
PROGEO
proJECTUs ConsUlToriA
proJEl
proJETA
proJETAr
proJETEC
PROMAPEN
PROMON
prosUl
QUAliDADos EngEnhAriA
QUAliEng
QUAnTA
QUEiroZ gAlVão
r. YAZbEk (1)
rACionAl EngEnhAriA (1)
RETA ENGENHARIA
RETECH
rigging brAsil
rilE ConsTrUÇÕEs ElETriCAs
rio VErDE EngEnhAriA (1)
RIP
roCA fUnDAÇÕEs
ROHR
s.A. pAUlisTA
sAlAs ConsTrUTorA
sAnhiDrEl EngEkiT
sbs EngEnhAriA
sCopUs ConsTrUTorA
sEEl
SEI ENGENHARIA
sEngEl ConsTrUÇÕEs
SENHA ENGENHARIA
SERPEN
SERT ENGENHARIA
SERTENGE
sErVTEC
SETA ENGENHARIA
SETE ENGENHARIA
PÁGINA/PAGE
330
309
308
310
310
316
326
319
310
335
318
308
324
322
331
326
340 e 343
320
324
340 e 342
332
335
324
336 e 342
326
328
334
335
330
335
324
328
328
320
332
306
313
306
331
338 e 343
340 e 343
322
308
336 e 343
338 e 342
336 e 343
308
319
322
312
313
338 e 342
328
318
332
316
334
322
309
322
313
340 e 342
EMPRESA/COMPANY
sETEC hiDrobrAsilEirA
sETEp ConsTrUÇÕEs
sETEplA
sh fôrMAs
SISTEMA PRI
SN ENGENHARIA
snC-lAVAlin
soCAlCUlo proJETos EsTrUTUrAis
SOG
solAris
soloTrAT EngEnhAriA
sonDoTECniCA
SPEC
SPM ENGENHARIA
sTC sErViÇos DE TErrAplEnAgEM E ConsTrUÇão
STE
sUlTEpA ConsTrUÇÕEs
TAboCAs
TAMASA ENGENHARIA
TCRE
TEChinT EngEnhAriA E ConsTrUÇão
TECkMA EngEnhAriA (1)
TEMon (1)
TENATECH ENGENHARIA
TEp TECnologiA EM EngEnhAriA
TEPREM ENGENHARIA
TErrA MáQUinAs EQUipAMEnTos E ConsTrUÇÕEs
TEsslEr nEAiME E MoUrA
TExTE EngEnhAriA E TECnologiA
TfT TrAnsporTEs
Thá EngEnhAriA (1)
THEMAG
TIISA
TiME-noW EngEnhAriA
ToDA (1)
TOMÉ ENGENHARIA
Toniolo, bUsnEllo
TRANENGE
U&M MinErAÇão E ConsTrUÇão
UniDEC
UniTEC AYEsA
UrbAniZA
UTC
V2 ConsTrUÇÕEs
VAlE Do rio noVo
VAngUArD hoME
VEgA
VETEC EngEnhAriA
VETor TECnologiA
ViA EMprEEnDiMEnTos
ViA EngEnhAriA
ViEro
ViTAl
ViVEr inCorporADorA E ConsTrUTorA
ViZCA
WAlM EngEnhAriA AMbiEnTAl
WH ENGENHARIA
WTorrE EngEnhAriA (1)
YTICON
ZiTA
PÁGINA/PAGE
332
312
330
336 e 343
326
332
326
335
322
336 e 342
338 e 342
326
330
334
319
328
314
320
312
331
308
320
320
335
314
340 e 343
340 e 342
331
334
338 e 342
308
326
310
328
310
320
309
318
310
334
331
331
320
318
312
313
331
328
322
313
308
314
336 e 343
319
334
332
322
308
313
316
08/09/2014 21:49:50
ENGEVIX............................. 348
MASCARENHAS BARBOSA
ROSCOE.............................. 349
PAULITEC........................... 350
PROGEO.............................. 351
PROJEL................................ 352
XXIX catálogo
da engenharia
brasileira
Índice de Anunciantes - Advertisement Index
90 TI
209
ENESCIL
53
ABECE
183
ENGEVIX
69, 348
AEERJ
121
ENMAC
251
AIRPORT INFRA EXPO 2014
214
ENSEADA
79
ALITER
97
EPC
119
AMMANN
57
EPSON
333
ANDAIMES URBE
211
ESTUB
37
ANDRADE GUTIERREZ
59
EXPO REAL 2014
89
ANEOR
143
FALCÃO BAUER
55
ARMCO
325
FIBRAZTECH
238
ARTSEVR
254
FUNDSOLO
83
AURA BRASIL
61
GALVÃO ENGENHARIA
87
AZEVEDO & TRAVASSOS
63
GEOBRUGG
227
BARBOSA MELLO
157
GEOCOMPANY
252
BELGO BEKAERT ARAMES
91
GEOSONDA
236
BENAPAR
173
GERAES CONSTRUTORA
228
BOBCAT
153
GERDAU
85
BOMAG MARINI
317
GRUPO ATERPA
BOMAG MARINI PEÇAS
258
GRUPO PACAEMBU
179
BRASFOND
67
HIMOINSA
BRAZIL ROAD EXPO 2015
213
CAMARGO CORRÊA
MASCARENHAS BARBOSA 20, 21 e
349
ROSCOE
SCHWING - STETTER
127
SCOPUS
256
SEEL
224
SERTENGE
123
SETEP
247
MECAN
103
MEDABIL
111
MEGA CONSTRUÇÃO
43
MEGATRANZ
105
MENDES JÚNIOR
107
METSO
311
MHA
239
MILLS
135
MILPLAN
137
MINERBO - FUCHS
219
MIP
151
MOPA
208
MPE
159
NAMBEI
339
NIPLAN
181
NOVUS ENGENHARIA
242
ODEBRECHT
109
ORGUEL
266
205
171 , 350
HYDRA
PAULITEC
95
257
73
HYVA
PAVESYS
295
PCE PROJETOS
226
CANTEIRO
139
ICS ENGENHARIA
222
PERI
197
CARIOCA ENGENHARIA
29
III WORKSHOP OE TI 2015
131
PETROBRAS
39
CASE CONSTRUCTION
305
IMB
262
PEVEDUTO
243
CAT
4e5
ISOESTE
35
PLANAVE
117
CAT PEÇAS
321
ITUBOMBAS
259
PLANEM
133
CEDISA
323
JCB
285
POLEODUTO
241
CIVILPORT
145
JEENE
187
POLIERG
337
COMINGERSOLL
215
JLG
25
POTTENCIAL SEGURADORA
47
CONCREMAT
33
JOHN DEERE
279
PROGEO
351
CONSULADO BRITÂNICO
45
JURONG DO BRASIL
13
PROJEL
352
CORAL
327
KAZUTOSHI SHIBUYA
267
PUTZMEISTER
307
UTC E CONSTRAN
49
COSTA FORTUNA
ENGENHARIA
191
41
CZM
26 e 27
SEW
216
SH
125
SIENGE
23
SINICON
169
SITI
345
SOLARIS
141
SOLOTRAT
223
SOLUÇÃO MADEIRAS
289
SONDOTÉCNICA
217
SULZER
297
TECHINT
3ª Capa
TEMEC FORMAS
E ESCORAMENTOS
163
TEMON
189
TENATECH
245
TEREX
195
TESSLER
165
THEMAG ENGENHARIA
TIGRE
TIISA
TONIOLO, BUSNELLO
235
4ª Capa
250
10 e11
TOPICO
283
TOTI ENGENHARIA
115
TOTVS
177
TRANSPOQUIP
246
ULMA
193
URBANIZA
210
KELLER
267
PW HIDROPNEUMÁTICA
230
VALE DO RIO NOVO
LAVITTA
207
QUALIDADOS
81
VALEMAN
237
341
LAYHER
265
RCC
266
VALLOUREC
71
DÂNICA
51
LEÃO ENGENHARIA
99
RCO
147
VEDACIT
329
DEXTRA
260
LEICA GEOSYSTEMS
315
REGIONAL TELHAS
299
VEDASEMPRE
263
LENC ENGENHARIA
233
RETA ENGENHARIA
231
VILMAQ
264
16 e 17
RIO VERDE
185
VOLVO CE
93
293
WTORRE
31
DIMENSIONAL
DIMIBU
2ª Capa
229
LIBERCON
DOIS A ENGENHARIA
253
LIEBHERR
101
ROMANELLI
EBEI
221
LOCOFER
255
RUDLOFF
234
XCMG
291
S.A. PAULISTA
199
YANMAR
129
SANHIDREL ENGEKIT
161
ZENCO CONSTRUÇÕES
218
SAUR
261
ZIPCO
353
EGT
225
LOYMAN
155
EMTEC CONSTRUÇÕES
METÁLICAS
75
MARQUISE
INFRAESTRUTURA
113
Indice de anunciantes.indd 354
08/09/2014 21:39:13

Ranking da Engenharia Brasileira

Transcrição

Documentos relacionados

O Ranking Brasileiro de Shuffleboard Atual é formado pelos três

O Ranking Brasileiro de Shuffleboard Anual considera o resultado

Ranking Mundial de Juros Reais – Abr/15

25/02/13 homologados em 25/02/13 atleta carlos renato

apresentação - Ademi-ES

BIRITIBA MIRIM

boletim nº 01/2013 – 04/03/13 homologados em 02/03/13 atleta

- eDreams ODIGEO

áfrica do sul

Construction Companies - Revista O Empreiteiro.

Ainda fazendo o impossível