CENDOC ENVELOPE 06 1985
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CENDOC ENVELOPE 06 1985
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA PRIMEIRO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA A É R E A E CONTROLE DE AÉREO TRAFEGO DATAS DISTRIBUIÇÃO SÍM80LO EMISSÃO EFETIVAÇÃO SCO/OOiyCCTA/ACC IS/ 1)18/ CCTA 19 J U L 85 15 J U L 85 ASSUNTO: INFORMAÇÕES ANEXO QUESTIONÁRIO Sempre que Voadores forem CU F DE SOBRE OBJETOS relatados Não J . d e n t i f i ç a d o s casos VOADORES NÃO de deverão IDENTIFICADOS auistamento ser EQUIPE adotados de Objetos ' os seguintes procedimentos: 1 - 2 - Acionar ção 3 - de 5 - ao vídeo Reconhecer nados 4 - o Oficial Determinar ao de Equipe de Operacional Tratamento a do ACC B S ; imediata grava radar; no PPI OVNIs, Rastrear as Levantar todas da Chefe Supervisor os se cadeias as plots possíveis cadeias de serem correlacio inicializá-las; (pistas) associadas informações aos OVNIs; meteorológicas disponíveis área AUXÍLIOS CPA TF-4 197 CM1 BR TF-3 444 CM1 S P TF-3 9-361 CM1 R J 6 TF-3 0-63 Radar Meteo Gama TF-3 1-379 Radar Meteo S. TF-3 9-375 Radar Meteo Couto TF-3 0-34 - Obter, através da Roque visualização dados. AUXÍLIOS Radar Gama Radar São Roque o maior número p o s s í v e l de IS/ 10 J U L 85 7 8 Radar Couto Radar Anápolis Radar Brasilia Radar Congonhas Radar Galeão Radar Santa Radar Belo Anotar Para os as rio 9 da Anotar acionamento TF p r o c u r e cm o u t r a as aeronaves para que os quem a p r e s e n ç a 11 Solicitar 12 Solicitar de tionário NOTA: de console e do usar final somente anotar da atividade; uma o setor console, c o hora conversação; Determinar sível Cru; conversações ACC u t i l i z a d a 10 /CCTA Horizonte horários caso r c c c h c r T F U 1 8 aos e n v o l v i d a s , bem c o m o a f r e q u ê n c i a o reporte; operadores o u não Comandantes os dados para plotes das radar no Sítios, vcrif_i "pé-da-antena"; aeronaves preenchimento a documentação registrada o maior dos r e l a t i v a a esses "CONFIDENCIAL", no L R O . WILL WILS / PAULO ROBERTO dos número pos_ dados do ques em a n e x o . classificação APROVO: de de dados; Toda ser do CARDO S.O-^fí L A R INI 10 - TCEL AV SUBCOMANDANTE ^ O P E R A C I O N A L não fatos devendo, terã a portanto, 1 ^ IS/O 18 / C C T A ) J U L ti5 o — u — H _ S — T — r — o — N — A — R — I o— _i 1. Como c q u a n d o 2. Quantos 3. l'ode d e s c r e v e r 4. Forma? 5. Tamanho? O. Cor? 7. eram foi que e cm q u e o notou pela posição l2 vez os objetos? estavam? objeto? Velocidade? 8. Formação? 9. Som? 10. Rasto? 11. Trajetória? 12. Profundidade? 13. Período 14. O objeto 15. Estava e duração da mudou de observação? aparência? de s o z i n h o ou acompanhado? quantas cor? no caso afirmativo por pessoas. 16. Distância 17. Existência do p o n t o de de provas observação físicas ate o OVNI? (fotografia, filme, amo£ trás)? 18. O b s e r v a ç ã o a o l h o nu ou com a l g u m d i s p o s i t i v o 19. Condições 20. Dados de tempo pessoais . Nome . Endereço . Idade . Grau de . Ocupação do presente ótico? (meteorológicas)? observador: instrução principal - Al-1 - ANEXO 1 IS/ 0 1 8 / C C T A 19 J U 1 . SS . Possui (<u não o>nli eu i nu'a l os l tit" li í c o s , no c a s<> :i l i ríliii I i mi i|iia i s ? OBS.: F.stc q u e s t i o n á r i o Quando ra refcre-so uma a e r o n a v e reportar, a uma i n f o r m a ç ã o deverá fazer de de solo. manei sucinta. L -' A2-1 - ANEXO i SERVIÇO PÚBLICO F E D E R A L PRIMEIRO C E N T R O I N T E G R A D O D E D E F E S A AÉREA E C O N T R O L E D E TRÁFEGO AÉREO PARTE l/N B r a s í l i a - D F , 22 de agosto de Do 1985 1» TEN ESP CTA - JOÃO CARLOS MAZZINI Ao Sr CHEFE DO COpM Assunto: OVNI I - As 11:50P ma do 3S JERÓNIMO r e c e b í um t e l e f o n e - operador da t o r r e de c o n t r o l e de Foz do Iguaçu \ informando que estava avistando nas proximidades do aeroporto to voador não um obje identificado. F i z - l h e então as seguintes perguntas: \ t í \ í. l./Como e quando f o i que notou p e l a 1— vez os a í , objetos? 11:30P do d i a 22 AGO 8S 7 i 2. Quantos aram e em que posição / J) '< / i; estavam? Apenas um: nas proximidades do aeroporto jj« Pode descrever o objeto? I Em forma de p r a t o I rior triangular com uma espécie de " r a b i c h o " , e a parte aupecontendo duas antenas 4. Forma? Prato 5. Tamanho? / Não pode p r e c i s a r \ - ti SERVlCO PÚBLiCO FEDÊ«AL Cont. da Parte S/N 6. Cor? Alaranjada 7. Velocidade? Ora e s t a c i o n a r i a , 8. ora se deslocando lentamente Formação! -Não 9. Sem? Não 10. Rastos? Não 11. Trajetória? Se deslocando em l i n h a r e t a , rumo do aeroporto 1 2 . Profundidade? Não pude p r e c i s a r 13. Duração da observação? 20 ( v i n t e ) min i'. O o M p t o miítfti! de aparência? dc cor? 15. E s t a v a sozinho ou acompanhado? no caso a f i r m a t i v o nor quantas pessoas. Sim popor um companheiro de s e r v i ç o na t o r r e . 16. Distância do QMUbtatt* observação até o OVNI? Não pode p r e c i s a r 17. E x i s t ê n c i a do provas f í s i c a s (fotografia, filme, amostras)? Não 18. Obsnrvação n olho nu ou com alijum d i s p o s i t i v o Observou de binõcaüus, vando a olho nu 5tico7 porém n população da ciciado estava obscr senvico PÚBLICO FEDERAL Coiit. da Parte S/N 19. Condições da tempo p r e s e n t e (meteorológicas)? CAVOK 20. Dados p e s s o a i s do observador; - nome: Antônio Jerônimo dos Santos - Bndereço: DPV-FI - i d a d e : 25 anos - grau de i n s t r u ç ã o : universitário - ocupaçío p r i n c i p a l : M i l i t a r (3 9 Sargento^ - p o s s u i ou n i o conhecimentos t é c n i c o s , no caso a f i r m a t i v o quais. Obs: Sim. Conhecimentos em C o n t r o l e da Tráfego Aéreo. Informou que desde às O830OP o o b j e t o e s t a v a sendo v i s t o por toda a população de Foz do Iguaçu. II - Outrossim bl informo-voi que reco através do TEN BERNADINI (Chefe da T o r r a de Foz do Iguaçu) os se guintes r e l a t o s das aeronaves SC 9 0 2 e TR 463: a) PPCLA - A 300 - SC 90 2 , decolou 1 S 3 2 Z destino Assunção FL2ZZX)' observou da b i n ó c u l o s o b j e t o metálico e aparentemente e s f é r i c o l entre os FL 2 2 0 / 2 8 0 , s o l i c i t o u ascensão ate FL 2 8 0 para melhor observação , o o b j e t o d e s l o c o u - s a v e r t i c a l m e n t e para cima em v e l o c i d a d e i n c a l c u l á vel, não p e r m i t i n d o a sua identificação. T\G FU8o _ VOQUPQ b) TR 4 6 3 , chegando S G 3 « « * 5 / f l f K * * * 5 e LO/para F I , a 60 NM f o r a , informou e s t a r o objeto além do FL S O O . ( 1 5 : 4 5 2 ) . 1 5 : 5 5 Z - Informou que o objeto e s t a v a a 4 5 Q f f a f vertical, a 17 NM ABlMaeróaammo. 15: S71 - AftAaeut—Mtac baixando. 15:59Z - TR 463 ta. fez 3 6 0 « , e o o b j e t o o p e r s e g u i u ã sua d i r e i . SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Cont. da Parte S/N I I I - As 1S:40P o Sargento Pacheco informou o seguinte r e l a t o das aeronaves PT LFT (LBAR J B T - 2 5 ) ; RG 161 e TR 463. a) PT procedémaetde SBSP d e s t i n o SBPI, aos 17:15Z r e p o r t o u a v i s t a r um o b j e t o aparentemente c i r c u l a r ' com uma cauda cor a e t í l i - co, na r a d i a l 086 do VOR de SB FI a 44 NM. b) A mesma aeronave decolou de SB FI às 17:591 SB SP e a v i s t o u o r e f e r i d o objeto na mesma r a d i a l com destino a 61 NM de a SB FI. b) TR 463 SBIXD/SB FI ra pouso a 4.500' quando no p r o c e d i m e n t o , a v i s t o u o o b j e t o . A aeronave informou que f e t uma c s r v a a esquerda de 360' e o objeto à sua d i r e i t a , após pa ' durante a curva permaneceu i s a o o objeto se deslocou ea uma v e l o c i d a d e muito maior que a sua aeronave, uma cauda, cor às 16:00Z 1 f e l atou que e r a o b j e t o c i r c u l a r com metálico. c) RG 161 SB P I / S B C T DBP 15:30Z s o l i c i t o u manter proa do o b j e t o . Quando n i v e l a d o 270 informou que o objeto e s t a v a a l t o , r e l a t o u que o o b j e t o e r a c i r c u l a r , com uma cauda, cor metálica. IV - Segundo informações do Sargento também' do r e f e r i o objeto ainda c o n t i n u a a s e r v i s t o a olho n u . São José do B i o P r e t o 19 de Setembro de 1985 Esmo. S r . M i n i s t r o de A e r o n a u t i c e í com s a t i s f a ç ã o que entremos em contato com V . E x c i a . , p a r a t r a t a r de assunto r e f e r e n t e a uma operação r e a l i z a d a p e l o SNI e A e r o n á u t i c a , durante o p r i m e i ro seminário de ADESG r e a l i z a d o em novembro de 19Ô1 na o i dade de Bio Branco no estado do A c r e . Em novembro de 1981, nós como f u n c i o n á r i o da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l do Acre fomos convocado pela ADESG pare r e a l i z a r as gravações do s e m i n á r i o . ira Durante a p r i m e - quinzena de novembro quando a c o n t e c i a o seminárioJo SN I r e a l i z o u um condicionamento conosco, Operação de e a r á t e r s i g i l o s o se t r a t a v a de uma ' nas ruas de Rio B r a n c o . Esse condicionamento nos l e v o u a e n t r a r 1 em contato com o Fenômeno OVNI, ou s e j a presenciamos um ' Objeto Voador TCão I d e n t i f i c a d o e assim despertou em nds a paranormalidade a t r a v é s de um t i p o de contato t e l e p á t i c o 1 que passou a a c o n t e c e r a t r a v é s da provocação por parte dos OVNIs de s u c e s s i v a s nuvens,isto descargas e l é t r i c a s na atmosfera sem • durante a n o i t e . P a r t i c i p a r a m da Opersção, o f i c i a i s da A e - ronáutica e Bgentesndo SNI, não s e i como e l e s d e s c o b r i r a m ' que em mim d e s p e r t a r i a t a l condições p a r a n o r m a i s . Ficamos tomados pelo impacto do fenômeno' até bem pouco tempo, ja passemos co e p s i c o t e r á p i c o por tratamento p s i q u i a t r a e conseguimos s u p o r t a r através camentos n e u r o l é p t i c o s esses contutos paranormais. de m e d i - Hoje após t r ê s anos de contato com o fenômeno, aprendemos a c o n v i v e r com o desconhecido, je neo necessi tamos de medicamentos p o i s a parenormalidade t o r n o u - s e s u p o r t á v e l , mas os contatos a t r a v é s CBs continuam como r e s p o s t a s dss descargas as minhas 1 elétri^ indagações. Comunicamos o EtJFA e agora comunicamos a A e r o R s u t i c a que nos l e v o u ao fenômeno, tomamos conhecimento' da e x i s t ê n c i a do SIOANI c r i a d o c o n f i d e n c i a l m e n t e p e l a FA B que vem e ser o SISTEMA DE INVESTIGAÇSo DE OBJETOS AÉREOS RiO IDENTIFICADOS. Desde 1982 que dedicamos a pesquisa e agora ao l i ô i t e m o s a p o s s i b i l i d a d e de p e s q u i s a r o fenômeno j u n t a mente ao SIOAUI de forma o f i c i a l , h a v e r i a e s t a possibili dsde p o i s estou o f i c i a l m e n t e l i g a d o ao fenômeno: 1 Sem m s i s , f i c a m o s grato pele atenção e aguardamos comunicação dispensada por parte de V . E x c i a . Atenciosamente. Greózotto 8.608138 SSP SP Edgar^dT RO A v . Murshid Honai b4 apto 22 nB 1490 São José do R i o P r e t o SP fone 0172.333891 OLûGiA i o CtïNTP.O P A n A ÎS DE DISCOS APRESENTAÇÃO •y C e m o presente exemplar Ce U F O L O G I A NACIONAL & INTERNACIONAL, o leitor pode observar c,ue estamos nos aperfeiçoando c a d a vez mais p e .rar,do a crida aia em um mais profundo nível de profissionalismo grãficc o, prinr paltnSrite editorial. C o m o presente-exemplar, estamos dando mais um p.-.oso no o«ntido de encontrar e realizar um veículo de difusão. yFGlógica que sej~ ião somente informativo mas principalmente útil. r ;<5(,o Cç.neíCidi: Rt: dás Garças ii7 -rospcr.cJènciá. Cjixf Postal 2182 T'j.'CJ Campe Granes- • MS Fone. (ü6"n 382 7246 ' ; I . f. I. Gevserd m ;.-<.- SOÒr/wsCí de Pauto ,nia"v:as es,v>r;.ä«!is * 30 r3ut:inc i a f-ortiecâ "* J . Victor S c u i e s . Satael S. Oure. C a r i e * A. fletttbSi, Irene G.-ancrii, J c i m e Lauöa, t. res A Petit. Aniortio Faléiro, A n t o n i o J o r g e TOor. Ufcirajara S. R o c r l Q u & i . Luis & . Hcsário R e a l , C l a u d e i r ' C o v o . R í i ü o e Jar. Putten. A i e m a i Eugénio CA Melo. Lúcio Manlrotii. G e n e r a l AUrecío M . U c h o a . Jec-> A l e ^ s a r . R a t e e i C u r y . D e n t e T. J . P a w i c a . . A j . j i é GonOim', i / a r c o s Freitas • í B c â i o r ) Cyr.:;..a Hino. Major C o l m a n Vonkeyiczky. ' :.3ior H i n s C . Peiúsôr.. iO LUJIL iC J o n n P . Baia Dõ.-itil iv-tXîrîo tnnqua ;i£.-Soad.Vtdd!rlk Freoriteíon. Consultor Jurídico Aldo S. Domingues A n ; e Daçramaçâs adonis A. ò i J.-; jtlieâ Kafling .yîac/e/ Dentre as mudanças efetuadas na linna editorial r, J F O L O G i A , @ncüj|$i-3e c aumento de páginas de nossa revista. Este aumento, ainaa insuficiente; para correr a demanda de informações que temos para divulgar, deriva, iguaimente. de noss^:8b. tivo em arrojar ainda miais U F C L O G I A . C o m vagar e firmemente, arnpiiaremai nosso conteúdo para 40 páginas, variando ainda mais o tipo de enfoque dade à LfFOtogia nos diversos artigos que aqtfi.se ^L«biicarão. „> "ç\ v Nosso oojetivo, aos poucos alcançado.a!ravés dos números 1 e 2 de* U F C L O GIA, c a c a vez aparece mais nitioo e concreto, dentro das conoições de necessidade e urgência da divulgação do Fenômeno U F O no Brasil. Rapidamente, passaremos a pe, !0diciaade*m;-!n3al, ostentando 4 0 páginas ricas em conteúco e em qualidace ir formativa. Mas, para tanto, estamos nos esforçando em aprimorar nossos métçdos. aperfeiçoaf.nossa apresentação e ^reinar ainda mais nossa Equipe. Ern todo este processo, buscamos o apoie e, principalmente, participação ativa de nossos leitores e associados. Você está convidaao à participar, discutir, informar, sugerir, opinar criticar etc. Vamos transformar U r O L O G I A no grande fórum de debates nacional; só nos falta sua participação. Ainda falando em mudarlças. fomos forçados a corrigir o preço ae nossa revista, por questões tão óbvias quarfto a inflação no Brasii, o aumento astronômico cos preços do papel, impressão, etc. Agradecemos antecipadamente a compreensão de nossos leitores. À medica em que U r O L O G I A for cedendo mais espace a anúncios publicitários, paulatinamente manteremos seu preço em íe--rr.os módicos e acessíveis a iodos c s inísrsssados/permitbdo, c o m isso. sua penetração em uma faixa cada vez mais ampla de n^ssa^sociedade. r ÍNDICE Editorial Cartas à Redação •.. Especial: Estudo Psicossociológico do Fenômeno UFO Documento: otos de OVNIs da Forca Aérea Brasileira PesQutsa: observações de OVNIs no Litoral Paraense UFO Clássico: Caso Vilías-Boas Revisado Nor. Internacional: A Outra Face do Caso Eduard Meier Nisi. DVs no Brasil: Observações do Meio do Século Registro Fotográfico: Fotos de OVNIs come Provas Convidado: Pesquisas UFOlóg!cas'r& Interior de Minas Divulgação: Os Eventos de Maio e Jv jio ç o.aS.rJä Lewa. cJusbra em toij o-Bras rtil d p C E N T H C 5 V O A Û C f l E S "i 0 C a m p e Gtsnsl Ados d i s c o s vc Concurso No /os UFCiogos Ag and:., UFCPerscnaUùzde: Bra.ii;?: ... J. '•';crv \oares NOSSA CAPA:' : :. 7 / r 11 12 ; S •1 22 24 rs /j 2? V '<•;! Foto por Eduard Meie- na Suiça, parte de uma série d s cezenas. atualmente discuticas em todo o mundo. Foto da Revista Stern, Arquivos CPDV. I N O T A D A R*E D A Ç Ã O : ; A partir do presente exemplar, UFOLOGIA, passa a'ser co^ editaca peiO colega LUIZ G O N Z A G A SCORTECCI DE PAULA, conhecido C o n f e r e n c i a %räsiieiro,/cea!;zao;:r p c Prc7í jeto Alvorada. C o m isst .^.''p'euramos car maior versa tilida^ J e à UFOLOGIA. divijv. .... í tarefa de difusão UFOIógica SSJ com mais um expeTíer.-^pesquisador. EÓITORIAL 'r D I V U L G A Ç Ã O Ü F O L O G S C A P R O B L E M A à ' M O D E U R G E N T E B R A S I L : " ^ S V R E F O R M U L A Ç Ã O . - A. J. Gevaerd São cada vez maiores e majs nítidos os indicativos da urgente necessidade de reformulação em todo o processo de difusão UFOiógica que vinha se dando em nosso pais até agora. E, assim como os indicativos, c r e s c e m as expecta.ivas de que o Fenómeno venha ser colocado, analisado, exposto de maneira propriamente objetiva e definitiva. ^ assim? Levados por nossa "curiosidade científica" e nossa função de informar, iniciamos uma verdadeira "batalha" informativa no sentido de: i ) detectar as falhas, as divergências e as irregularicaaes na difusão UFOiógica executada no Bra$i! aíé hoje; 2) sanar tais faihas e irregularidades com uma campanha maciça de divulgação do'Fenômeno UFO, fazendo c o m que divergência^existam somente nc que diz respeiUm dos maiores sintomas da ineficácia do processo., to ao entendimento do'Fenômeno'em sí, não em suas caracusado até agora para difusão UFOiógica no Brasil, pode ser , terísticas; e 3) buscar atingir c o m a mesma campanha, os medido em detalhes ao observar-se. por exemplo, a total ão-V. meus sociais, científicos', acadêmicos, legislativos, e t c , ainsência ae interesse pelo assunto, sentida nos meios que mais* da nao alcançados,.e assim como os demais, mante-las cons!he dizem respeito: as universidades e centros de pesquisas e tantemente informados saíste as pecularidades do Fenômeno treinamento cientifico, na área académica, as autoridades U F O já conhecidas. governamentais e legislativas da Nação, por exemplo, na área administrativa do país, dentre tantas outras. Tal "campanha de divulgação co Fenômeno U F O " poDe faíã,' er.tre tantas coisas excepcionalmente contraditórias no Brasil, a falta de interesse acadêmico pelo Fenômeno UFO, suas pecularidades para-cientíticas e seu potencial ds investigação e teorização, é a!gc notável. Consultando diversas universidades (púbiicas e particulares), encontramos não só ignorância do assunto, mas também acentuado preconceito entre académicos e professores. Tais sintomas são. inegaveimente, indicativos da falta generalizada de divulgação UFOiógica nestes estabelecimentos, considerados berços da cultura nacional, o que significa enorme falta no propósito antigo que têm os UFÓlogos em conscientizar a opinião pública quanto ao assunto. Porém, não só as instituições de ensino superior (aliás, em todos os níveis verifica-se tal situação) c a r e c e m de informação UFOiógica de.alto nível; nossas autoridades, c o m raríssimas excessões, praticamente desconhecem o assunto e o nível de entendimento do mesmo qut já se atingiu no Brasil. fvias, o que é ainda pior do que o desconhecimento do assunto, é a posição totalmente desinteressada, a principio, em que se apresentam as autoridades executivas e legislativas c a Nação, até mesmo ná Nova República. É costumáz, em toábs"òs países sérios, que um assunto de tai porte seja, no mínimo, considerado. Aqui isto não se cogita! Lamentavelmente, em muitos outros meios sociais e profissionais, a cada nível, também encontramos estados semelhantes de ignorância, preconceito, desinteresse e, por que não dizer, "inércia mental" em continuar um comportamento baseado nas tais reconhecidas leis universais, imutáveis e eternas, enquanto o Fenômeno U F O silenciosamente desmorona-as e traz ao chão até mesmo a impenetrabilidade da matéria. Porém, quais seriam as verdadeiras causas de tais estados acima descritos, alem do tradicional ego e orguiho humano? Por que o assunto disco voador não receDe a devida e merecida seriedade e por que faz-se questão de que isso seja derá ser um estopim para algo muito maior e mais expressivo, mas é um começo qua. inclusive,-nas áreas acadêmica e legislativa/governamental, ja tiveram início há 4 meses. Desde UFOLOGIA n.° 1, mais de 1000 exemplares são enviados gratuitamente a c e r c a de 150 universidades brasileiras, 400 bibliotecas públicas municipais, 40 bibliotecas particulares, 90 veículos regionais e nacionais de íntormaçã© generalizada, mais de 500 autoridades como vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, secretários de estado, governadores, prefeitos, assessores, etc. Ainda qtie o retorne seja mínimo, até o momento, 'continuaremos dispondo de mais tantos exemplares de UFOLOGIA, a cada edição, quantos sejam necessários para desenvolver e s í l tarefa informativa. Cremos e advogamos", o rápido e*-•'definitivo reconheci-, mento do Fenômeno UFipvèYe todos osníveis e por todas as camadas de nossa sociedade, e para. isso não mediremos esforços ou trabalho. Nesta .verdadeira "-bataifia" èm que se transformou a divulgação.UFOIógica,-quer nós meios recQptv vos c u não, não temos p/opriamente um combatente ou um inimigo. Temos um alvo a ser "trabalhado" c o m a transcendência que representa c conhecimento dos fatos ÚFOlógicos, um alvo que precisa tomar consciência de uma nova e maciça realidade que, eraBora futura, já l e v e princípio. Para tanto. nesta'-"bataiha",.nossa muniçãriéfartíssima e nossos recursos ilimitados: a criatividade inteligente, a honestidade e uma espécie de "senso do dever" de informar aquilo que sabemos ser um aos mais significativos fenômenos da Terra. Só resta que ríós, UFÓlogos, declaremos a guerra e partamos sem perda de tempo para nossa "batalha". Ou será nosso alvo que a decla'ra'á? • A. ò. Gevaerd é editor de UFOLOGiA NACiONAL & INTERNACIONAL e coordenador do Centro para Pesquisas dé Discos Voadores (CPDV). Endereço: o mesrrro da Redação dâsla Revista. I 1 Prezado editor: A única forma de mostrar meu contentamento, por ter sido atendido (por UFOLOGIA), é o de me tornar assinante d e s s a revista qua, por ter assumido a responsabilidade de divulgar um assunto tão polémico, marece o crédito dos leitores. Também aproveito para solicitar números ati azados de U F O L O G I A , para que p o s s a íê-los em minha coleção. Dr. Luiz A . Félix Subtil, Ortigueira (PR). Cartas para esta coluna ák . enfi ser enviadas a nossa Redação: Caixa Postal 2182, • 79.100 Campo Grande (MS). j.-O^OGIA reserva a si o dfreitç de reduzir cartas recebidas dos leitores, que só serão publicadas se acompanhadas de identificação e endereço comoleto do remetente. Gostaria de saber por que a revista U F O L O G I A custa tão caro? Outras revistas nas ba.isas, cem numero muito maior de páginas e ilustrações, c u s t a m até menos qua U F O L O G I A . nio C. não conta com um número de publicidades o suficiente para fazê-la bàratã: Em realidade, são as publicidades de uma revista que a mantém. Infelizmente, em nosso caso, quem nos rnániêm são nossos zssr.antes e-leitores de' bàrícã: Por esta razão, até que que ser um pc Informamos aos nossos leitores que exemplares atrasados (1,2 e 3) de •UFOLOGIA poderão ser adquiridos escrevende-se ao CPDV: Caixa Postal 2182. 79.100 Campo Grande (MS). Preço de cada exemplar: CrS 7.500. Foi com imensa satisfação que recebemos a valiosa revista U F O L O G I A NACIONAL & I N T E R N A C I O N A L , em seu 3.° número. Aproveitamos para cumprimentar a equipe responsável, pelo trabalho sério e de gabarito que apresenta. Acreditamos ser esta, não mais uma revista sobre UFOIogia, mas uma publicação para marcar época. Centro de estudos . 0 » Ü l a (CaCiy. 3 QUE . E P A R A Q U E Apraz-nos acusar o recebimento da carta UFOlògica em si. Ao mesmo tempo, eeta revista se coloca datada em 22/07/85, através da quai V.Sa., muito gentilmente encaminha a este Legislativo a revista n.°" 3 de U F O L O G I A , para nosso conhecimento e apreciação. Agradecendo a fineza da a"pisposiçâo municipais, das autoridades estaduais e federais constituídas, caso se interessem erp penetrar mais profundamente na pesquisa do Fenômeno UFO. . >• remessa, aproveitamos da oportunidade para apíesentar a V.Sa., nossos votos dé protestos de elevada Sstimà e distinta consideração. Vereador Francisco Maia, Presidente d a Câmara Municipal de Agradeço a V.sa., a gentileza de remeter a esta Secretaria de Industria e Comércio,.um eoemplar da revista U F O L O G I A N A C I O N A L & •• INTERNACIONAL. Com meus votos de s u c e s s o nas realizações desse novo espaço que se"cria no universo das publicações, subscrevo-me. Dr. Eraldo S a l d a n h a Moreira, Secretário de Estado de indústria e Comércio, C a m p o Grande (i..o). Ficamos imensamente satisfeitos e orgulhosos em i/e/ fão distintas autoridades reconhecerem em UFOLOGIA um trabalho sério e profissional, assim como úevs ser a pesquisa 1 Prezados ' S a n n o r e s : . . - ' • Obietiyancio "decenvojveV '• noss.o plano d«SÍOiv£>I§'aÇão' Culi-ufaí e t e j * l p / é m vista..» urri grande númeVo d e ' interessados em UFOIogia, o Bept? -dfe Cultura da .• Prefeitura M u n i c i p a l de Foz do Jguaçu vem, .ifiui respeitosamente.-solicitar a V.Sa.-, a'realização de urri ciclo de palestras nesta cidade. Tal possíbilidace muito r\o*3- honrará.- SHeiia R. S. dá Silveira,.Diretora de Dept? Cultura, PM-de Foz"tíb : J-açu (PR)., N Agradecemos este e outros convites, 'todos, mvitegentis, que temos' receéido para apresentar nosso trabalho. Aproveitamos para colocarnos a esta disposição, e para comunicar que eventos UFOlógicos podem contar com nossa presença e apresentação, sempre que se fizerem entendimentos prévios para transporte è-alojamento de nossos-reorasantantes. Contatos' podem ser mantidosyrtrsvês do tone (067) 382-7246. .Certamente. cos de dados gerenciados por computador, contendo mação essencial para a identificação de. publicações SERVE' inforseria- 'eitores de UFOLOGIH NACIONAL & INTcnNACIOleparzrzm, na última edição (Juino/Agcsto 85 - N.° das em geral. O ISDS é representado no Brasil pelo IBlCT • INSTITUTO.BRASILEIRO Ü£ INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA do recém criado MOT-MINISTÉRIO DE CIÊN- uaã ésifaxiha sigla "não identificada", além de um umérico corri 8 dígitos, na margem superior direita CIA E TECNOLOGIA, fornecer o "ISSN". QGtÂrISSN v. i02-4140. imediatamente verificamos a uma explicação, à urgente: ISSi\ quer dizer "interStandcrt Serials Number", cu "Número Internado- etiixer, Luiz aproveitando CONSELHO : laiizedc para Publicações Seri^dac". btí SISTEMA U3LICAÇÔES \onal Sàiiàís •is peia cr SERIA- Cars lystem), que foi i-<íè programas do estaUNI- de modo qua é competência Os concatos foram-feitos.pelo do BfCT QOSSO CG- Gonzaga Scortecci de Pauia, em Brasilia/DF. seus trânsitos profissionais na área do CNPq NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ClEi\TlFI- .CO E TECNOLo'GiCO e na Comissão de Ciõncis è Tecnologia ua Câmara dos Deputaaos. no Congressç .VacVorc;. ÍÍÜ: forma nossa UFOLOGIA sará a ser reconhecida NACIONAL & INTERNACIONAL .asem todos os centres de comutação çáo Científica da ORCAJNU), através da UNESnacionalde centros epe- eletrônica de bibliografia de interesse cultural', científico é tecnclsgicü. abrindo um precedente importante no setbri ja que esse nosso pedido induziu importantes desdobramentos > e manutenção na area de indexação de ban- " E R N A C f O N A L 4/85 de temáticas do reinado sister: a resentaçao passada, onde o Sr. Zenha tece c r i t i c a i p e s s o a i s c o m respeito ao m e u trabalho. será re^encer a s s i n a r a nova publicação do C P D V , . A R Q U I V O S UFOLÓGfCOS, a publicidade que a n u n c i a v a seu lançamento fez-me entender que e s t a publicação não ierá s e u s textos traduzidos para o n o s s o i d i o m a . Luiz Roberto Carvalho, Anápoüy (GO). AO Certo. ARQUIVOS ' UROLÓGICOS impressão será re- • de textos recentes e. de importância, no momento internacionais demandaria recursos,nosso Sua tradução tempo dispor e assim, ao. - enquanto. manter-se-á dos em a textos ARQUIVOS, procedentes de que jamais publicações chegarão . .., i 1 t ^ w ao " G o s t a r i a ae soiiciíar-lhes, peio r e e m b o l s o postai, o n.° 01 de U F O L O G i A s informações de c o m o p o s s o obter d o c u m e n t o s sobre U F O s . S o u u m a f i c c i o n a d o do a s s u n t o e pretendo asscciar-rne « o C P D V . Dr. João B a t i s t a do Vâíís, Balneário Camkorlú não se a disposição através reembolso, encontra de mas pode facilmente adquirida enviando-se vale postai cheque, ierma nominal. poderão nossos Da ser sèr cuia iistsoer.i ou então enigmas compreendem o UFO. leitor tenha'sido amadores, Brasil, Como cursos de filiados à bastando que seja inscrição, o • etiqueta aos s e u s c o m a n d a d o s , ou m e s m o c o n t r a o p e s s o a l do satélite que não destruiu a prova d a conversa. M i n h a tradução foi fiel ao texto de V o n K e v i c z K y (ICUFON), a quem honro e admire. Irene G r a n c h i , presidente do C I S N E , R i o (RJ). Prezada professora Irene: aqui está registrada defesa, embora consideremos trabalho fosse, r mesma obtidos^. preços Preza aos A m i g o s : C o m respeitosas saudações ínviar-rna o numero o da •evista U F O L O G i A . Dom e Cultura), Campo Pessoa S. Jose E das que Perr.imbjjcG, UCGÔ, Redação. A C h e f i a da Siblioíeca Centrai N e l s o n de Azevedo Branco, d a Universidade G a m a Fil.8o, vem por meio d e s t a manifestar o desejo de receber, gratuitamente, a revista U F O L O G I A NACIONAL & I N T E R N A C I O N A L . M a r i a de Fátima C o s t a , Siblioíeca da Univ. G a m a F i l h o , Rio (RJ). Escola de UFPA, CESUP, Ufiisinos, de UFRPE, UF de UF Juiz de Fora, Pelotas, ÍIEL, dentre outras. UC instituição dedicada a pesquisa 'informação brasileira e científica, soiicitar UC Petrópolis, Qualquer pode UFOLOGIA, gratuitamente, • Redação. a nosse Será um 9 atender aos interesses leitoras, -Univ. Univ. Metodista Viçosa, prazer Univ. Fesp PU.C-MG, UFSC, nossa etc. da UFMA, Cruzes, Piracicaba, ser a universitárias Minas, de dos bibliotecas Mogidas CPDV que poderá João das, :,' comunidades universitárias Intelectuais tíâ grande nosso e país. a desnecessária, por accediiarmos decisivamente sua Porto Velno (Sec. Mun. b'e Belo Horizonte, ficha escrevendo-se Pjudente, Campos, solicitada 'uma Cultura), Presidente (Fuhasc), disposição, e preenchida Lins Casa da paio grupos! Nacional, Corumbá, (Fundação grupos em todo ® Território .... Redonda, Educação pesquisas. coloca-se Lages; Valajtferas, Vor.a Grande, por um desses obtida que espalhados particulares possui . somente realizados de Fora, ? em Fenômeno Não existem c o n s i d e r a d a "crítica construtiva". Se o Sr. Z e n h a sentiu-se ofendido pela rude linguagem do piloto do caça nortea m e r i c a n o ( U F O L O G I A 01, página 10), q L e se revolte então c o n t r a quem forneceu a notícia, o Major C o l m a n VonKevjczky, ou c o n t r a a Força Aérea A m e r i c a n a , que não e n s i n a ? profundamente nos principais Aguidauzna. Governador em vet mais profissionais, .t& em fyu que, se as$itn não a teríamos não com reconhecimento carinho, que pela sentimos e sente e senhora uma significativa parte UFOlogia brasileira. T e m o s interesse e m continuar recebendo os exemplares de U F O L O G i A . peio que f i c a m o s muito graíos. M o a c y r S a n t o s , S i b i i o t e c a do instituto de Física Teórica, São Paulo (SP). • da Gevaerd. ou _' especializados, e desvendados, peneirar ' Alegrete-, um 1 interesse Também recebemos das bibliotecas documentos UFOlógicos aguçado Lastimo que a carta deste tão grande UFOLOGiA UFÓlogo, que basta . estão por originalidade Brasil revistas qussião Mesmo üsiàfbs publicados por . G o s t a r i a dô dizer ao Sr. Z e n h a que "os ataques o a s s o a i s , além de m a u gesto, revelam falta de educação e bom s e n s o . Para tornar-se acreditamos õou e s t u d a n t e d o 1? grau am u m a e s c o l a m u n i c i p a l de Sào C a r l o s (SP) e meu grande ideal é tomar-ma UFÓlogo. G o m o poderia íazsr p a r a tal e a q u e m reccrrsr? André F e r n a n d o S e u astrônomo, formadop e i a U S P , extremamente. ir:t-ifo::aaQG pulo Fenômeno U F O , m a s a i n d a não encontrei urna organização séria e prorisaion*^ para que p u c . i s s e me filiar è . iniciar investigações.' Peço informações sobre o C P D V , pai «"'ver se me identifico c o m a-ius métodos. Foz do Iguaçu, Uberlândia Kubitscheck), (BM pedidos municipais de Teresina, Juscelino. Niterói,'-. ., B A N D O O C P D V e a revista UFOLOGiA NACIONAL & I N T E R N A C I O N A L desejam deixar registrados profusos a g r a d e c i m e n t o s pelo envio de- ínú-raeras publicações «acionais e estrangeiras de p e s q u i s a s UFOlógicas. De forma recíproca, faremos c o m que U F O L O G I A seja remetida, c o m o cortesia, a i o d o s os. grupos que nos i a m d e d i c a d o tal atenção 5 gsritilez-SyjÁ Rsdação. D É t e B Q ^ A de receber b o a s nçíícjas dcwSrasllic., dé ontís n o s s o co-aditer Luiz G o n z a g a So$f?ecc-,. de Paula rétáía seu s u c e s s o e m ôntendimentç^soom o Conaslr.o Nacional de Desenvolvimento- Ci.eniifi.cC/ & Tecnológico (CNPq). S e g u n d o G o n z a g a , ò G N P q mostrou-se interess a d o e m (Iberar verbas que s e r i a m desertadas à p e s q u i s a UFOióglca e Parapsiçoiógica. Também nos informa d a disposição da Comissão de Cie., íci^ff T e c n o l o g i a da Câmara d e s D e p u t a d o s ern o u v i r a propòs.a dos UrOlôgos, no setor d a investigação cientifica. (Gonzaga: Caí- 4/55 U F O L O G i A N A C I O N A L & } K T E Í 3 N A ( 1 ; u i - Ü m avião c h i icontrou n o mês voador não ideni forma de disco, ide tamanho, so. edição de ontem Partido Comunis.é o voo CA-833, iô^pagsava sabre B, r.o dia II de não a tripulação Colaoorações para esta coluna devem ser remetidas identificadas e endereçadas à nossa Rea ação: Gaíxa Posta! 2182, 79100 Campo Grande (MS). Por razões se esoaço. clareza e es:iio. UFOLOGIA-reserva â& o direito de puPiicar aqui. spsnen• te as colaborações m>ais^signi1icativas que rebecer.. • ' ' Seu brilho se estendia de 4-0 a 50 >metros e sua largura era cie uns 10 I uilõmetros''. acentua o relato, 'luz extremamente brilhante Um do-centro. O relato acrescenta aii*:.. a que o objeto viajava com extrer a rapidez, seg-uindo o apareIr.o lireçao Sul por uns 2 m i n u t o s ' Não houve explicação peia de.-* mora em divulgar a notícia, que nao irus ev.. se os rain de : SM; v N T . e uma revista deüicada ao* istérios espaciais. eiramente alvejada por OVis d e s d e r.s m u i t o t e m p o , níretanío, s o m e n t e de ai-, jr.s p o u c o s anos para cá é ; a respeije as mvor om c e r t a ; tem, irtól o' para o jeguirite, i -orneno tão, o u áo, norído n o s ni c e r q u a l q u e r outro p a i s . i s s o incluí, t a m b é m , o hábito d e crer, questionar e até investigar o Fenômeno d o s U F O s , tidos na C h i n a , desde há muito tempo, c o m o a l g o de interesse- exclusivo d a União Soviética o u do.s E s t a d o s U n i dos. P a r a qua.se t e n h a u m a idéia m a i s p r e c i s a d a e ^ i e n são real d a "UFOiogizáção" d a C h i n a , b a s t a dizer que este pais p o s s u i hoje, c e r c a oe 15 g r u p o s U F O l ó g i c o s d e grande porte, dos quais partic i p a m desde civis, cientistas e estudantes, até militares e. m e m b r o s do P C Chinês. 0 3 g r u p o s s e i n t e r l i g a m e recebem, entre outros, o nome de Chinesa U F O Research A s s o c i a t i o n ( C U F C R A ) , que inclusive edita um jornal sobre o assunto, a d m i n i s t r a d o por Paul Dong. O p e r a n d o e m r i t m o de normalidade, a Associação • N a c i o n a l dos-.UFOIòsos. do Brasil (ANUB), ganha«ada vez maior terreno entre o s ded i c a d o s ao tema no pais. T e n d o à frente o e x p e r i e n t e U F Ó i o g o C l a u d e i r Covo, a entidade, a m a i s s i g n i f i c a t i va tía U F O l o g i a brasileira, vai a o s p o u c o s a s s u m i n d o iitíer§nça e rnaior p e s o nas ativi••üades d o s e t o r . Ao' m e s m o tempo, tudo faz crer que s e u Q u a d r o Fiüativo dobre até o fim de 85- t ALVORADA EM NOV 1_ Desde s e u s dois últimos encontros nacionais, realizad o s ; -ern 84 e m Belo H o r i o m e / M G e fvior.tes Claros/lviG, o P R O J E T O ALVORADA-REDE BRASIL E I R A D E ESTAÇÕES I N TERPLANETÁRIAS, movi'me^ípftiMANOSGFICO c o m forte .penetração no m e i o U F O i c c i i c o . v i n h a sofrendo Afdebaran. em busca de seu lugar, no Planalto Central. nurs« coiina isolada, acima de 1000 metros do niVftl do mar. com seus laboraiòrios. oficinas e "câmaras-de contato", deverá d&senvoiver projetos decisivos pita a Humanidade Terrestre- retomar o-contato,com a Huma- 1 5Í3 U.CiOt !ã de Paraíba à Zona-da Mata. gunco Luiz Gonzaga, gerou "muita confusão", p o i s . . "há fortes preconceitos de ambas- as partes, fundamental: mente por falta de mútuo respeito e conhecimento, além. de muita ignorância". A UFOlogia é uma "LOGIA", um "estudo sistemático com base nos postulados e métodos de investigação c i e n t i f i c a " A VIMANOSOFIA é uma "SOFIA", é conhecimento de base esotórico-ocultisía e de origem oriental, e que esta na base cie antigas seitas e mitologias, muitas delas vivas ate hoje, na india, por exemplo; que têm os povos -~âc -espaço- como- . V i r m a o s mais velhos da primitiva humanidade terrestre", explica o autor do P R O J E T O A L V O RADA. Na nova fase o P R O J E - . TO A L V O R A D A aglutina esforços, aprimora os critérios de admissão da sócios e pass a a manter um certo afastamento em relação à UFOlogra. Em vez de doze "Estações Interplanetárias." vai irr.piantar uma só, em Goiás, % batizada de A L D E E A R A N , enquanto estarão c o n c e n trando esforços na V I M A N O S O F i A , também, c o n h e c i d a p o r " U F C i o g i a Esotérica" ou "Avançada", ou "Transcendental", e ainda "Mística", que, segundo Luiz Gonzaga", nada- tem de r e l i g i o s a , no sentido comurn do termo reliÜUUc, dü -itaoas s partir de oucxi.vio, escrevendo" ESTACÃO INTER- •grajmos na Argentina. exceçces, as dsscriçóss destas observações d s i x a m entrever um significante d e t a lhe: todas gozam de relativa qualidade em s u a s características, ou seja, correspondem a observações qualificadas -e fõnómanos wFOlógic o s incomuns ou pouco comuns. : Doa Afiêrvcios Inlemocionoii Sois Objdtos Voadorfe Não Idenü-. ficados (Ovnis) forar.;*b5íTva(ios na noite de domingo pelos •pusaa^eiros e tripulantes de um avião comercial cue sobrevoava a " iocaiidade de Ceres, cerca <ti V0ii km" a noroeste de Eueaoü Aires, Os diários "Ctarm" e "Tiempo Argentino" publicaram ontem fotografias dos Ovnis. No avião visiavs um numeroso gi-upo <ic jornalistas 'e fotógrafos que regres• sava ce Santiago de Estere/ onde foram cobrir urna prova autcmocilis-. -, üca. » ou em estações rastreaderas r.iwtereológicas, gou ainda por passoa! qualificado, not a d a m e n t e nos-ftaíses.estrangeiros envolvidos, inclu' sive Zaire e Zimbábwe, quase 1 O V N i e yc. ;ando a ativa em niV8is mais sutis? C o m a aproximação do Cometa de Haíley,.tss,c- poda s*gn;íiC£rT,ov;d a d e y / t c setor... ." • . Para que se tenha idéia, em nenhum c a s o encon-tramosciescrições de a m e n a s e A visão dos objetos se produzia i s 17h e depois as lsh ilocaisi. 0 í^uixio os passageiros, era uma lua Brilhaste, as vezes perdia a intensidade luminosa, mas em seguida" volta U m a c o i s a , pelo menos, tem a brilhar s mudava ce cores. Tinha aferma de um cone com o vértice na ' m u d a d o e x p r e s s i v a m e n t e parte de cima e realizava mu\".i7i£u/o de ziguezague a uma velocidade • durante as reuniões e evenenorme. De repente ficava parado ' tos UFOlógicos tíbe se realicomo se estivesse no chio. se d e d i c a m . Existem c e r c a de 40 fJFóiogos atualmente em atividade c o n h e c i d a no país, e-Jarr púbüso talvez superior à-'1 . . ,'hãclíe interessados. C o m "efeito, a pesquisa- UFOíógica é u m a prática íiue só tem vorded. :z Importi;:„ia para aqúalss UFOiogos s u m a pequeníssima parte í e s t e s UFÓfitbs. • zam regularmente no Brasil: O outro foi avistido à esçuerda do . pergunta-se i n s i s t e n t e m e n avião e parecia estar c uma distancia te, por UFÕiogos a UFÓfilos, maior. De acordo com o fotógrafo a que nos levaram mais de 40 Kcòerto Kuiz, do "Ciaria"" esse cooduzia o avião a uma altitude de ü mil metros. Para ele, o Ovni estava a uns 20 mu metros de altura. Os tripulantes afirmaram que o radar do avião a5o registrou nenhum objeto, possivelmente • pelí. ângulos em çiu£ se deslocavam acima do avião. Pouco a pouco, vão ret o r n a n d o às páginas d o s principais jornais do mundo,noticias de observações de O V N i s . Durante o s meses de junho e julho, por exemplo, noticiou-se, através de jornais de grande tiragem no Brasil, observações de obiei c s inexõllcados n a C n i n a anos de intensas pesquisas no setor de informação extraterrestre e, mais contundentemente, no què tal atividade alterou a vida dos que a praticam. Entretanto, a i n d a c o m resp o s t a s esparsas e não c o n - . ciusivas, a pergunta representa a dura .realidade de sfe admitjr, pelo menos teoricamente, que a UFOIogia, èpmo prática, não interfere significantemente em n o s s a s vii das- e hábitos,, ac ponto de 1 vás; Em verdade, I prática d a p e s q O i s a U F O r o g i c a , ou mesmo estudo Voluntário e individual por parte de leigos interessados, parece só ter significado para o s que a eia Perém, se pouca c o i s a tem. seYvidò p a r a interferir em nossos hábitos, a tiFOIogia cjpresenta-se c o m um potencial inigualável para realizar tais transformações em um 'futuro m u i » , muifo próximo, e é para o que convergem as discussões em torno do assunto. S e , ' e m b o r a não num prazo imediato, a UFOlogfa r e p r e s e n t a g r a n d e s alterações de hábitos e costumes. aj-pri..ica desta pesquisa pctíerã representar, u m a nòvã apresentada ptjjb w i n t e r vor U F O S t u d i e s (ÇüFOS), diri< gido pelo,Dr..H\«nek s rep're- % dão-se a noite; destas, 83.7i/e "...£-rL 1^ '•. •j? c o r r e s p o n d e m . ; a obfátqi -V'* i r " ,w - ti -o c o m âèpacio simpk!#* de " i ari'ô->, Èm í-.-^os « I uma c o l a de fogo fncarjdpsa ^ & m á í s complexas '• 1 cente, c o r t a n d o o céu. i^ãínaves c o m formato dísc « j ó te c a s o , detsetou-se. qué. sfeo m a i o r a i s . m r v 4/85 UFO L O G ! A Hi SENSACIONAL w i ^ B , La I W I 'iuli CONTATO COM EXTRATERRESTRES NO ESPAÇO Surpreendentemente, a U R S S começa a dar divulgação a um dos principais episódios envolvendo U F Q s n o espaet cujos tripulantes mantiveram vivo coníarVèom os cosmonautas soviéticos. K t Do ponto de vista estritamente UFOlógicc já não é novidade: em maiodoa.no de 1981, ou mais precisamente entre os dias 12 de março e 14 de maio, os astronautas soviéticos V i a dimir Kovalyor.ok c Viktar Savinikh, mantiveram em órbita terrestre, quando operavam a sexta unidade da Estação Orbitai da série " S A L Y U T " , extraordinárias reiaçòes com três Humanos interplanetários alienígenas, *e que, por sua vez, operavam avançadissimo equipamento de conformação esférica e repleto de vigílias (janelas). A opinião pública, entretanto, pelo menos no Brasil, só teve notícias desse eventb através da revista M A N C H E T E n? 1.693, de" 29 de seLernbro de 19S4, edição que trazia na capa foto da manequim Xuxa Menegucl, na sua fase internacional. N o canto inferior esquerdo, lia-se; "Sensacional: russos encontram U F C s " . Durante aproximadamente quatro dias terrestres, com interrupções cíclicas, ce periodicidade complexa, as duas naves orbitaram a 400 Km de altura, experimentando aproximações de até 3C metros unia da outra. O diâme- UFGLOG1A NÂCiCI^ .u/z Gongaga ' 1 tro da nave alienígena era de aproximadamer te 9 a 10 metros e apresentava 8 janelas simetricamente, na- secâo de maior diâmetro ("equador"), e '6 outras áreas transparentes, iluminadas, semelhantes a "vigias", sendo oito acima e oito abaixa da linha central, sugerindo alguma ligação com o sistema motor do aparelho. A&parência, o brilho, etc, lembrou metal aos cosmonautas soviéticos que afirmaram não terem percebido qualquerreeniráncia ou.salièniia, incrições, marcas ot; descontinuidade na.'superfície-'da esfera, "perfeitamente polida". Nem antenas, nem terminais de sistemas óticos de informação, painéis solapes, enfim, nada penubava a superfície externa, enquanto a parte interna, feericamente iluminada, mostrava uma cabine de contando de aparência convencional, com painéis de controles, comandos, revestimentos monocromáticos e assentos. A experiência teve inicio a 14 de maio, quando as pesquisas a bordo já estavam no seu 75? dia. {Covalynok, então, percebeu, pela portinhola de sua nave, um objeto orbitando estacionariamente à frente da S A L Y U T 6, a •. Scoriesrci.de " - Paula ' uns mil metíosjde distãVcia;fluand.oja teria sido percebida •£forma«férica..Nessa fase foram E o d a d * - i 6 jSs primHrt^SegurJJíps dç otn "tape" qúp acabou gsavando qúJfe um-.! hora de c\posjçSrJ. 'As portinhola J> . . . . percebi' das com binóçolos de longa alcance..Stó dia cósmico seguinte, depois de t,qras<té sono, os Cosmonauta.; soviético' ftKstm.surprêJndttros corr. í ! proximidade da Q,r.ve .alienígena, que põde^er observada, enfãoVde cem me;ros de distância. Com bjts* no.\ roeu/ses disponiveij pela tecnologia terrestre, q.fáto deSxou perpl.e\os o> Cosmonauta*, tá que e«ti.siiàn :neon- Iraram explicação pa/a o deslocamento do artefato alienígena septj ue çsic tivesse se utihzã*do de ".foguetes" pára preduzif as alteracogs de órbita, já que seus ponWs dé encape fcsinvam ansentes da confítMraçílCKlSi nave. Pel&s portinholas, três seres, de aspecio humano, gestos objetivos, "programaops'fi semblantes serenos, de aspecto solene, "lembrando hindus, de narizes retos e sobrancelhas grossas, com enormes e oblíquos olhos azuis, profundos e penetrantes no olhar'', deixaram os treinados profissionais do espaço extasiados, embora aqueles rostos, no dizer dos soviéticos, não tivessem deixado transparecer qualquer emoção perceptível em termos dos nossos padrões de emotividade. SegusSo o relato noticioso da agência soviética, nessa altura da experiência, foi solicitada á Base, por pane dos cosmonautas terrestres» permissão para "contato direto". A resposja.teria vir.do rápida e incisiva, definitiva: N A O l ("Nyct"). A experiência não poderia ir aiérr, dc contatos via instrumentos. Aos poucos a nave alienígena ia se aproximando e, por vezes, a uma velocidade inimaginável, como que '•automaticamente", disparava em. ângulos variados, sumindo em frações de segundo por trás da Terra, e retornando em nova posição relativa, "parando" oruscamente, sem que nada acon-' tecesse com seus 3 tripulantes, numa afronta â chamada" Lei de Inércia, sem dúvida um dos pilares da Física .moderna. Numa das reapro1 09 t: í A SOiiCI x üFO: Kovalyonok solicitou à baas terrestre autorização, para eontí ação toi energicamante NEGADA. ximações, a nave alienígena teria ficado à cerca de 30 metros da Estação Orbita! S A L Y U T 6. Kovalyonok, como que por impulso, abriu um mapa celeste de bordo e aproximouse da vigia. Para sua surpresa, e tomado de fortíssima emoção, notou Que um dos alienígenas fez exatamente a mesma coisa, abrindo um mapa onde se via, "claramente", segundo os soviéticos, o nosso sistema solai num canto direito superior, e muitos outros corpos celestes não identificados durante a rápida exposição. Sem saber exatamente como proceder, Kovalyonok ergueu o polegar, num gesto de confraternização, no que foi seguido pelo alienígena, fato que teria marcado fortemente a tripulação soviética. Quanto às tentativas de comunicação por instrumentos, houve algumas, embora não tivesse evoluído ao nível do - desejável. Usando uma lanterna de alta potência, Kovalyonok transmitiu em código MORSE: "Cosmonautas Soviéticos saúdam visitantes à Terra", em russo. NaSa aconteceu. Os 3 alienígenas não esboçaram qualquer reação. Tentaram em inglês: " A r e veu receiving us?" (Vocês estão nos recebe.ido?). Mais uma vez, nenhuma reação. N a terceira tentativa, sempre através de Morse, Kovalyonok transmitii: o número binário 101101, coíio expressão de uma certa figura geomirriea. Partiu da nave, então, uma seqüência de sinais que não eram uma repetição da seqüèníJaX-ansmitida. Mais tarde verificou-sê que os alienígenas haviam transmitido 0 vçlor de "^'.-pase dos lagaritrnos neperianos muito usados a bordo da S A L Y U T 6, a nível dos computadores de bordo, para a linearização gráfiea-de curvas relativas a funções matemáticas complexas. Com a mesma roupa ou traje espacial que usavam a bordo, e que lembravam roupa plástica de mergulho submarino,<;om capuzes leves e visores amplos, os alienígenas saíram de sua nave e flutuaram no espaço, apresentando movimentos curiosos, coma se dispusessem de assentos e passarelas invisíveis. Nenhuma "mochila" teria sido notada pelos soviéticos, nem qualquer outra coisa que servisse de apoie á manutenção da vida dos alienígenas nos termos da tecnologia em uso aqui na terra. No fim do' çuarto dia, "Eles" foram embora, não mais reaparesendo, e deixando uma "estranha saudade", no dizer dos cosmonautas da S A L Y U T 6. Autoridades administrativas e de governor Militares, Cientistas, Cosmonautas e os próprios protagonistas dessa notável experiência se reuniram em 18 de junho de 1981 para verem os fiiin.es e as fotos levantadas pela missão. Kovalyonok, bombardeado de perguntas, respondeu a todas elas, e o caso foi, então, "soterrado" pelo carimbo de " A L T A M E N T E S E C R E T O " , q u e , " por razões ainda não totalmente' identificadas, veio a púbüío, oficiosa e oficialmente, per def.errr.inação*do Kremlin. De q u a k e r forma, no nosso ponto de vista, íal liberação denota uma postura incrivelmente mais-' amadurecida, numa- • perspectiva científica -e' piahetárla, do que a po&ição que tem sido ridiculamente mantida peias autoridades •norte-americanas, por PW itás das vigias do UFO, 3 rostos . humanos protegidos per capuzes justos e íeves visores: onios enormes o azuis; pois morsna, sobrancelha- g.-ar.detfe narizes retos. A superfície do UFO'era lisa o polida. J exer.tpio, que em relação ao mundo como um todo, pelo menos no que diz respeito à questão LTFO (OVNI), tem sido marcada por decisões anti-cientifícas, anti-culturais e militaristas, o que é deplorável para uma Nação que ostenta o titulo de maior democracia do ocidente e de mais avançada nação da Terra, como centro da ciência e da tecnologia mundialmente disponível. Por quê? Até quando? Há muitas possíveis repostas para isso, sendo que duas ou § três celas sâO bastante contundentes, como | por exemplo o fato de que a existência "real" g dos OVNís, e sua presença entre nós, inclusive g há milênios, seria um dos argumentos mais § poderosos no sentido da P A Z mundial, situa- ^ çáo economicamente desinteressante para os % exportadores de armas, os fabricantes de sr**4g ma, os projetistas de armas e para todo o com- s Semblantes profundamente serenos, de o rara beleza e emoções contidas; g&stcs - £i programados e exatos. ' 5 plexo trcnictf-científicó voltado para a inovação tecnológica .para fins militares. Camo poderíamos nos apresentar a organizações sociais humanas alienígenas, talvez de base interplanetária, sem corar de vj»rgdoha diante das inumeráveis fronteiras internas que defendemos, da fome e da miséria que sofre mais da metade da nossa gente, diante Ca imundície êdo caos que representam nossos asslntamen-» tos u r b a n o s metropolitanos."-r.os,sas" "cidades"...? Como estabelece* .fjcntato tendo o reboque questões ideológicas e rjoliticopartítíárias, e na lembrança'o «fato ne"çue a moeda internacional no tráfego de armas são . narcóticos produzidos em larga escala, eirnodos os continentes? Como não corar ae vergonha, se é que esta seria mesmo a qu*stão, dian• te da situação ambientai-ecológica "do planeta, irreversível no seu processo de-violenta dete, rioração, em que pese o grito e o alerta de miKovalyonox ergueu a polegar o alienígena respondeu com urn.ldêntico sinal. No entanto, lhões de conciências? Como olhar nos olhos não responderam aos sinais em código mcrss, mas transmitiam a base dos logaritmos de seres que representam sociedades de indivíneptrianos. duos certamente bem"mais avançados, em am- Mi • par mentos. Ambos so aproximam do Salyut. Do qualquer forma, , >r contato. .• pio sentido, quando centenas ce governos e entidades nacionais, internacionais, continentais e até mundiais,não conseguem geriras disponibilidades enêrgétioas, os recuAos naturais, a tecnologia disponível, o espaço territorial, os bens em geral, os recursos humanos, para suprir as necessidades de 5 bilhões de indivíduos, igualitariamente? E, inclusive, notável que não consigam isso, ou seja, somente uma postura intencional, de lesar os destinos do planeta e da civilização terrestre contemporânea, talvez dentre as muitas que já tenham existido por aqui, poderia '.'explicar" uma produtividade tão ridícula quando comparável às potencialidades perfeitamente passíveis de uso,, de dinamização. . Outro argumento, bastante relacionado, é o medo ca peçda de autoridade diante de um "poder-maior". Afinal, como justificar taflto barbarismo, tanta injustiça, tanta primitividade se o que não falta nesse mundo são cs "autoridades", os governes m&is ou menos des- < •r. O A bordo da nave soviética Salyut.6, inexpiic^relmante há um rosto humano deserdado e coiado no teio: recordação do contato prévio? A projeção do desenho, permita Vefazè-lo horizontalmente (acima). Um rostc> períeiíamerite- humano, porem bem mais sutil aparece. centes, e assim por diante. Como impor ou justifica,' o poder mais ou menos ilicitamente conquistado diante das espetaculares implicações filosóficas, religiosas, cieruiricas, tecnológicas, históricas, sociais e econômicas desencadeáveis por uma ampla divulgação e aceitação generalizada da presença extraterrestre no nosso meio??? Pânico? Ou não seria medo de uma situação de generaiizada indisciplina civil e militar diante de um fato culturalmente avassalador, incrivelmente contundente diante das nossas pequeninas verdades e interesses? O fenômeno UFO, assim como os fenômenos P A R A N O R M A I S , no momento, são os mais extraordinários vetores de reordenamento planetário, numa escala absoiuiameme sem precedentes. Sua aceitação, a transparência das verdades que encerram, poriam por terra o que ainda resta de uma civilização que muito pouco ainda tem para oferecer ao Ho- mem, enquanto S E R , e como parte de uma sociedade que almeja muito mais que a fome, a miséria, a vida em aglomerações urbana"* absurdas, num planeta poiuido, loteado, repleto de bandeiras e em guerra suicida, por causas Dentro dessa perspectiva é que a U F O L O G l A g a n h a dimensãtfde Ciência. f-'ora disso ela seria, como infelizmente tem sido, apenas uma pseudo ciência, compartimentada, sociai e culturalmente õíscampronetida, conivente com um mundo que, às vésperas ou de um holocausto nuclear eu de uma profunda renovação e abertura de.consciência, de qualquer forma agoniza na rJbbreza de suas perspectivas atuais, sem voritade e ignorante em relação às suas potencialidades eWé**en).rclação aos seus ideais maiores, abafados por força de manipulações sujeitas a interesses inconfessáveis. . No plar.o interno, temos pelá frente uma C O N S T I T U I N T E , uma reforma Universitária, uberdade de informação e de reunião, e até unj Ministério de Ciência e Tecnologia, além de um.Ministério da> Cultura. E hora de sabermos até onde vai essa voníadetie mudar, até onde vai a "Nova República". Que se abram os arquivos oficiosos brasileiros sobre os OVNIs e.que estes, entrem para o rol das preocupações acadêmicas universitárias e das instituições para o progresso científico e cultural, bem como a nívei do próprio Congresso Nacional,, ou será que nossa luta ainda vai continuar no mesmo nível, buscando as mesmas aoenuras que ainda não chegaram, apesar dc tuüo? Viktor Savinikh, em sua primeira missão no Cosmos, teve a oportunidade de encontrar-e contactar Extraterrestres. Quais Segredos ainda não guarda a URSS, a cerca deste e de tantos outros contatos semelhantes? Interessados em conhecer ,detc.;..Gs acerca de outros encontros c o m OVNIs no espaço e na Lua, poderão solicitar ao C P D V o documento Relatório de Vôos E s p a c i a i s Seguidos por OVNIs (12 páginas), ao preço de Cr$ 6.500. Remeta vale pocLal ou cheque nominal cruzado ao C P D V : C a i x a P o s t a L 2182, 79.100 Campo Grande (MS). 12 4 / S 5 UFO.LOGIA N A C . ' © N A Í ^ & I M T E R N A t í l O N A L DOCUivïENÏO F O T O S Î S r A O O , I N É D I T G 3 T Í D A o longo de a n o s a fio, grupos U F O l ó g i c o s e m todo mundo, t e m r e c e b i d o informações a c e r c a de O V N I s no e s paço e sobre a superfície furtar, a s s i m c o m o c o n t a t o s entre s e u s tripulantes e astronautas terrestres. A p r o v e i t a n d o o artigo de Luiz G o n z a g a , a b r i m o s r f ç i & b s a; mentos de contatos e fotos d e OVNíls feito e m t o d o s o s t e m p o s . A o iniciar'è*sía * e o u t um OVNI s o b r e a lua, i n e d i i a m é n t e a p r e ; por U F O I o g i a . d a m o s t a m b é m início a-uma reportagens e x c l u s i v a s , onde mostrarem© 'os de depoir astronautas îspecial de ;e lotos até ) c o n s i d e r a d o s " t o p s e c r e t - por vários g o v e r n o s ? A s f o - ' jui e m questão', obtidas pela Apollo 11, é u m desces ca» v ** ff F O T O S E SÜDES D E O V M i s MO ESPAÇO As 6 fotos aqui apresentadas, tuem urna seqüência fotográfica OVyhsobre '•DestüSj são conhecidas, quais 24.encontram-se •Desejando obtê-las. •AüdiOiVisiíais reproduzidas basta'que e instrumentais Discos-Voadores; Caixa (MSl,$l>iicii3n<io-cs£preço 9xl2ç*0:24 contendo a Lc/u, acompraíhcmelô.as somente Postal consti- 1120 imagens de um manobras /ia 'Apollo II. das nos Arquivos do CPDV. escreva ao Dept? de do Pesquisas de Gran Centro -para Recun:os 2-182* 79.'100 Camno 'dir 24~J:>tos: slides: Ç}$ 201.6'00 (35 mm). para receber ò material np Brasil, até hoje, -tercq .de 45, cruzado ou vale postal em nome ao CPDV . ''U, flí jned.ilsmente CrS:.'iT.ffAdamon Envie chçqite namn e aguarde 2 semat solicitado. ...H-J- .-^Ir.. NACIONAL & INTERN/ i/35 I vã DEBATE am O Debate em torno dq^omrove-rso caso Eduard Meier (Suiça) continua e, ao que parece, sempre acrescido de novos tons. Marco A. PetitUFQLOGIA têm & •preocupado, 'de aspectos reieiivas significativos UFO. Aqi Meier, per entendeme ao Caso Eduard üíicado e importância (utiteros sobramaireim do fenómeno à UFO dos quais não possa o leitor de UrQLOGlA. que este leitor dev de tudo o que è exposto, delaíhes o que se passa de aUFOlogia brasileira No primeiro númerodesta revista publiComeçamos a defender, no Brasil, este caso, carnos, pelo que temos conhecimento, b que na realidade, a partir de evidências claramente seria o primeiro artigo sobre o chamado caso objetivas, que mais ama vez reportaremos liMeier em nosso país. Fizemos isto após estu- afeadas a homens como.Neil M . Davis, da Design Technology, Mareei Vogel (IBM - E U A ) , darmos por um ano o material que nos havia chegado através de pessoas de nosso relacio- . W a l t e r W . W a l k e r ( U n i v e r s i d a d e do namerito. Em pouco tempo começou a acontece- no meio UFOlógico brasileiro a mesma No fâaaj do ano passado estivemos particoisa que já havia ocorrido rjo exterior: uma . cipando de uma reunião pública promovida i pela sinos a comentar, Possivelmente o primeiro pesquisador latcr.o'.ease, aqui com Willy Smith apresentado aos brasileiro a travar contato com o material relacomo físico c astr tivo a este caso tenha sido o D r . Walter Buh- ' JFOS, que è como ier, Presidente da Sociedade Braiileira de Esoso J . A . Hynek. tudos Sobre Discos Voadores, pioneiro na pesquisa UFOiógica cm nosso pais, pesquisataiou que .uuo dor de vários dos mais importantes casos de nao passava de uma tarsa, isive sugerindo contatos diretos com extraplanetários, que que Stevens teria falsificado as assinaturas dos nos confirmou iratar-se de um caso realmente cientistas que aparentemente teriam confirverdadeiro. . . mado certos aspectos do caso. ApósQJ^tigo publicado pela profi Irene Naquela oportunidade, apesar de já coGranchifi^erceiro número desta mesma renhecermos os problemas criminais com que vista, na }gu|Í apresenta o caso como uma Stevens havia se envolvido (processado por jrance fraidè.somos motivados a voltar a teenvolvimento sexual com menores), achei a tal cer comentários sobre o mesmo, e fazer alguns declaração sobre as falsificações difícil de ser repares ao. que* foi declarado por esta nossj verdadeira. Começamos a desconfiar da objecolega, pois infelizmente uma série de fatos tividade das declarações de Willy Smith a parforam esquecidos. . tir de seus comentário-, ;i respeito da fotografia Logo no pfiméiro parágtafo do referido, qc&teria sido balido por Meier do interior de artigo temos urçp exemplo destes, De forma alguma os livres- (amplamente ilustrados e l.u-' utriídps UFOs no dia 17 de julho de 1975. Nesta foto, publicada pela revista Stern, podemos xuosos) " U F O . . . Contact From The Pleiades ver a r.avc norte-americana Apollo 18 entran(volume I)" e U F O . . . Contact From The Pieiades (volume l i ) " , são de autoria do Co- . do em acoplamento com a soviética Soyuz 19. Corpo tai fotografia foi balida de tim ponto rone! Wendelle C. Stevens, como declara a auacima das naves terrestres, podemos ver a Tertora do artigo. O volume I é de autoria de Lee ra em baixo das mesmas. Smith simp'esmeme J. Elders e Thomas K . Welch, sendo o volume teve a coragem dc declarar que tai foto foi baII de autoria de Lee J . Elders e Brit Nilsson E l ders. Stevens é autor, na verdade, da obra tida por um observatório da NASA, sediado " U F O . . . Contact From The Pleiades/A Preliem terra, declaração que é totaimer.te absurminary Investigation Report", que por sinal da, já que como lembramos, 2 Terra aparece não è nem um pouco luxuosa. abaixo das naves (Apollc e Soyuz). Não> tínhaNunca também tentamos convmeer ninmos esta foto inicialmente, pois nas três obras guém da rSaHdade cas experiências de Meier a que serviram de base para nossas primeiras parti? "da bejeza ^.05 versos da dita Semjase" apresentações do caso, está não constava. t 4 ; Peio tendamos e Onir ano, corí estrar Na mesma reunião da qual tomamos parte com o representante do C U F O S , perguntamos ao eminente astrônomo quantos satélites já haviam sido descobertos cm tomo de Júpiter. Colocamos tal interrogação porque tínhamos conhecimento que Meier, mediante seus contatos, havia previsto çêm antecedência a descoberta do décimo quinto e décimo sexto satélite, coisa que realmente acct.teaeu a partir do Projeto Voyager. Como Smiih nos foi apresentado como astrônomo, acreditamos que ele poderia, justamente, informar ao público presente sobre o número exato dos satélites de Júpiter, mediante o que faríamos referências às referidas previáSes de Meier. Mas para nossa surpresa e de outros presentes, Smith não foi capaz de responder quantos satélites possuía realmente o maior planeta de nosso sistema solar. ' Conforme os meses passavam, confirmamos, a partir de outras-fontes s outras pub.icações, que Stevens não havia mentido quando de suas referendas a personalidade do mundo científico, que haviam estudado e confirmado a validade de vários aspectos do caso. Por exemplo, quando mencionamos para Smith e o público presente, a existência de um laudo técnico fornecido pela Design Technology, localizada em* Poway, Califórnia, referente a seis fotografias de Meier, este, como a própria professora Irene C-ranclji lembra em seu artigo, declarou que Stevens havia obtido as " d i frações das fotos ao visitaj o estabelecimento Marco A. Petit cie Castrd é presiaento da Associação Fluminense de-Estudos UFO'ógicos (AFEU) e memoro de diversos grupos or&sileiros<Je UFOlogia. entre eles o ELO, também do Rio, que -tem promovido vários eventos onde o Caso Meier è exposto. Ma:co tem dezenas de trabalhos publicados em revistas-trasileiras e è colaborador assíduo de UFOLOGIA. Seu encareço é: Marques de Aorames "37/1008, £2.230 Rio, RJ. que vendia aparelhos para esta finaiidade. Lá fingindo-se de comprador, conseguiu umas amostras, justamente as das fotos de Meier". Temes a disposição este laudo, segLr.do o qual claramente temos declarado _..te Stevens realmente submeteu as fotografias de Meier ã análise. O próprio analista da Design Technology Neil M . Davis, confirma neste laudo, assinado no dia 13.de março de 1978, que não foruri encontradas evidências de dupla exposição, feto cotagem, modelos suspensos por linhas, barbantes, etc. Em sua conclusão declara que estariamos, realmente, diante de um objeto grande, fotografado à distância da c£mera. No mesmo laudo, Nei! Davis apresenta recomendações que deveriam ser seguidas para termos maiores detalhes sobre ás fotos. Posteriormente entrevistado pela T V japonesa, para um programa especial sobre o caso Meier, apresentado para cerca de 30 milhões de japoneses, Neil Davis confirmou a autenticidade de outras fotos do caso, mostrando os estudos que foram feitos, entre outros instrumentos, mediante um microdensilômijtro (mede a granulação dc negativo), até a utilização de um computador processador de imagem (que define, mede, analisa os elementos da foto). Entre as fotos autenticadas, está inclusive a que mostra a perseguição empreendida por um caça Mimje suíço a uma d;^ naves extraplanetárias. Devemos lembrar também, que o fato de uma pessoa em certo momento de sua vida cometer atos passíveis de condenação criminal (como os de Stevens) não pode servir para condenar todos os seus atos anteriores. Se estamos errados, como explicar tjue Stevens tenha chegado a possuir uma aita patente militar dentro da U S A F ? Mas continuemos com nossa análise. Segundo nos conta a prof? Irene Granchi, o major Colman VonKeviczky teria visitado os locais exatos onde Meier teria batido suas fotografias em Hofbald, próximo a Wetzikon. As pessoas que conhecem um pouco do caso sabem que as mais de 300 fotografias que teriam sido tomadas por Meier, foram batida*, nas mais diferentes regiões e não apenas em Hofbald. Portanto fica claramente caracterizado que VonKeviczky não fez qualquer estudo detalhado em cima da totalidade das fotos. As próprias fotografias (2) que aparecem nov artigo {UFOLOCL-. NACIONAL E INTER- NACIONAL 3) pretensamente analisadas pelo I C U F O N , apresentadas como fraudulentasr-ferani-batidas, respectivamente, em Ober-Sadelegg e Sekar Durchsíolen. A própria T V japonesa confirmou, filmando a região (Ober-Sadeiegg), que tudo que pode ser visto na foto de Meier realmente existe, inclusive os pinheiros. Quanto a segunda fotografia, foi batida no dia 26 de março de 1981, portanto posterior k visita de VonKeviczky à . Suiça (19SC). Logo, de forma alguma, ele pô- 1 ds ter verificado as existências dos pinheiros que nela aparecem. Outra prova da superficialidade da "pes- ' quiss" de VonKeviczky é o fato de ter declara- i Jma das mais corihseidas fotos de Meier, obtida pojele.no dià í» qe. máVpo de 1975 em Ober-Sadeisgg, próximo à Schmitfruti^na Suiça! do que a foto de Semjase, seriana realidade da própria esposí de Meier, usando uma peruca loyra. Aqueles^que conhecem o caso sabem, eniretanto, que a fotografia que VonK'e*iczky pensa ser de Semjase é na realidade de Asket, c teria sido batida durante um contato na índia em 1964. , É totalmente estranho também que o fundador da I C U F O N declare que um aparelho com diâmetro de 7 metros não possa levar no seu interior uma tripulação de q*uatro pessoas. Nós aconselhamos «iquelesíque defendem este tipo de argumenlaç,ão-a procurar junto a N A S A informações a respeito do diâmetro do módulo de cornargdo da espa?onavc Apollo que era tripulada por trás astronautas. Será que alguém duvida qye fomos até a-Lua? i Amostra do rr.êía! das naves pleidianas, recebida por Meier no verão de 77 e analisada pelo Dr. Vogel (I3M). Quanto a-'"b"ombástjca .' revejação a respeito de fotografias batidas na propri.edadc de Meier, nas quais seriam visíveis pagelâõ, tintas, fios, etc., mostra mais-iIrpa-veV que as pessoas que atacam.o caso*de marjeira sistemática ignoram Fatos já b(Jrn dituTgados e nem um pouco misteriosos'. O,«píóürio Stevens, hoje tão atacado, publico ({'mesmo em seu livro algumas destas fotogfafias; '«fnisteriosas", .ias quais arftirccem inclusive pequenos rfiodelos. Estes modelas, como as prçjprias fotografias dos mesmos* nunca .foram'coisas ç>condidas. Foram montados justamente na presença de várias pessoas e utilizados para se demonstrar que seria impossível conseguir imagens semelhantes as Falas de Meier com tai tipo Je artifí•• •• Entretanto, alguns negativos destas fotos foram retirados do lixo de Meier e passaram a ser distribuídos por M r . Sorge e seus contatos numa tentativa de desacreditar a totalidade das fotos de Meier. ; Quanto ao filme ,eáo por Meier no qual aparece um objeto orbitando um pinheiro, que realmente, segundo Meier, téfia desaparecido tempos depois de maneira misteriosa, estamos estudando o mesmo para não sermos tão precipitados quanto outros já foram. Estamos já, hoje, de posse de mais quairo destes. U m deies estudado dentro da Nippon Tclevision Network of Tokyo (Japão), mediante intervenção do investigador e repórter M r . Jun-lchi Yaoi, mostra inclusive, quadro a quadro, o processo de materialização progressiva de uma das naves. Os detraífcres do caso Meier costumam e também usar como prova c,s íra"ude algumas Jato de Pasadena, etc, nas quais temos clarapoucas fotografias processadas e ar.alisadas mente confirmadas várias fotos de Meier coatravés da Ground Saucer"\V3tch, nas quais mo autênticas. apareceria um fio no qual estaria pendurado o Muitos também se esquecem ue menciomini modelo. Tempos atrás, quando esta mes- nar as anáiises do som de um dos UFOsgravama instituição atacou a validade do caso da do em fita magnética, estudado por vários esBarra da Tijuca (maio de 1952), a professora pecialistas na área de engenharia de som. coIrene Granchi cuidou, em artigo na revista mo os doutores Robim L . Sheilman, Steve P L A N E T A , de demonstrar a desqualificação . Ambrose, Nils Rogncrtid, Steve Singer, Steve Willians e Howard Iloson, os dois últimos especialistas do Centro Submarino Naval de Som da Marinha norte-americana, sediade em Groton. CSVY aparece uma "linha" fragmentada em Não podemos também esquecer das anáduas partes, e que não vai a parte alguma, lises feitas nas amostras ce metal recebidas por ílérn de passar pela frer.te do objeto de maneiMeier durante seus contatos. As primeiras fora incompreensivel. Este tipo de efeito pode ram feitas dentro do Laboratório Metalúrgico ser conseguido mediante manipulação da fotografia ou negativo antes destes serem prode Eidg (o maior da Suiça). Participou ativacessados nas análises computadorizadas. mente também dos estudos, o Dr. Walter W . A autora do artigo cue estamos a analisar Walker da Universidade do .Arizona, um dos faz menção também a James J . Hurtak, real- maiores especialistas em metalurgia da atualimente um dos grandes sucessos em termos de dade, que já havia estudado antes os famosos publico "dêrííro dos congressos internacionais fragmentos do U F O que explodiu nas proxirealizados em Brasília, mas que hoje começa a midades de Ubatuba (Brasil). Este c' sta ter seu antigo prestígio abalado por algumas declarou simplesmente que nunca tin do de suas atuais declarações. Recentemente o contato com algo parecido anies. próprio General M o a c y r de Mendonça Ainda nos E . U . A . , o Dr. Mareei Vogel, Uehôa, durante conferência rcalizada-r.a Acapesquisador químico dos Laboratórios de demia Erasileira de Letras (VIII Cicio dc Pesquisa da I B M , em São José, Califórnia, UFOlogia Avançada do Gruoo E L O ) , ques- pioneiro em tecnologia de "luminescência, depassou a cetenner a existência de cxtraplane.ários atuando sob inspiração "demoníaca". Continuaremos a defender a validade do material que temeis apresentado em nossas palestras, pois não podemos esquecer que em nenhuma das fotos processadas (analisadas) nos t-quipamentos da Deanza Computer Company, apareceram sinais de dupla exposição, ca utilização de modelos pendurados, ou não, por linhas, barbantes, etc, como qualquer evidência de fraude, Não podemos também esquecer das análises feitas pelo Dr. Neil M . Davis, da Design Technology, empresa que mantém contrato junto a N A S A , Laboratório de Propulsão a : senvolvedor dos chamados cristais líquidos, filmes magnéticos, autor de inúmeros livros em suas especialidades, descobriu, entre outras coisas, um modelo múltiplo bastante estranho de granulação, com camadas de.granuiação norizomais e verticais, dispostas de maneira intercalada, cujos sentidos formam entre si ângulos de 90 graus. As pesquisas indicaram ainda que alguma forma de fusão a frio, não elétrica, foi utilizada na síntese do material (metal"). Não foram encontradas nem cinzas, nem resíduos deixados por calor. A tecnologia empregada na sfntcse do material seriu totaimmte desconhecida por nossa tecnolo- Meier, coisas que não podemos aceitar. Entre tais podemos citar algumas seqüências fotográficas que não foram analisadas, que realmente parecerem apresentar çr^tüerr.as, como também algumas informações lotalmen.. i..> gicas que são atribuídas às tripulações das naves. Mas sê por um lado, com o passar 4c tempo, tivemos con!a?o com materiaü inaceitável, por outro tivemos acesso a novas evidências que reforçam a-credibilidade de vários aspectos do caso. Estamos também para receber diretamente da Suíça, para posterior análise, material inédito referente ao mesmo. O verdadeiro pesquisador não deve simplesmente "pesar" os prós e contras de um caso, e depois dar um parecer .abrangente. Deve sim, saber separar a realidade da ficção. No Brasil, por exemplo, tivemos o caso Karran, onde, a partir de uma base real, seus protagonisias-começaram a fraudar pseudo provas na tentativa de centinuarerr. em evidência. Não podemos, ce forma aígunia, negar a totalidade de suas alegadas-sxperiéneias, como também seria totalmente ilógico dar credibilidade a tudo que se relaciona com tal caso. No propósito de e s t i m u l a r a participação dos leitores de U F O L O G I A nos debates sobre o C a s o Meier, c o i o c a m o s a aisp<3siçâo de qualquer interessado, 25 páginas oe documentação rara relativa ao c a s o , q u e poderá s e r o b t i d a escreverfdo-se ac C P D V , ao preço de CrS 15.000 (preço exclusivo, cia reprodução xerqgráfica). Envie vale postafou cheque nominal cruzado ao C P D V . Existem entretanto, dentro do caso üFOLQi \R-SE AO C P D V :iia a maquina ou em letra de forma e envie este cupom ao Centro para Pesquisas c i3 D^pcs Voadores (CPDVJÍ Caixa Postal 2162, Campe Grande (MS). Rssidentes em Campo Grande podam entregá-lo na Rua das Garças. 67 (fone 067 362-72-0 . CfSSO.OOC: ) Solicito u m a assinatura anual (12 exemplares) de U F O L O G I A NACIONAL & INTERNACIONAL, pelo valor ) Solicito uma assinatura semestral (6 exemplares) c e U F O L O G I A N A C I O N A L & INTERNACIONAL,peio valor CrS 45.000; ) Solicito minha filiação ao C E N T R O P A R A P E S Q U I S A S D E DISCOS V O A D O R E S (CPDV), pelo valor d? ) Solicito- o.(s) númerc(s) atrasados de U F O L O G i A : 01, 02, 03 (marque c o m um círculo), peto valor de C r $ 25.000; ' CrS 7.500 c a c t . Estou remetendo ( ) C H E Q U E N O M I N A L C R U Z A D O ( ) V A L E P O S T A L N O M I N A L A O C E N T R O P A R A P E S Q U I S A S D E para pagamento de minhas opções indicadas a c i m a . DISCOS V O A D O R E S , no valor exato de CrS EL .Prctcssão: 16 4 / 3 5 LiFCLOGíA N A C I O N A L èV I N T E f ^ A C f Q N k l Irregularidades observadas no famoso Documentário do Caso E d u a r d Meier Canos A. Reis O Caso Meier chegou ao nosso conhecimento de forma mais intensa em meados de 1983, através de algumas fotografias de boa qualidade, mas altamente duvidosas em sua autenticidade; pelos princípios que norteiam nossos trabalhos, dentro de uma conduta extremamente rigorosa e disciplinada, não tínhamos àquela época elementos suficientes para poder fazer qualquer juízo, e as colocamos em quarentena no aguardo de mais informações; enquanto isso, já começávamos a fazer alguns levantamentos com outros colegas e pesquisar uma literatura que nos desse maiores subsídios. Somente em princípios de 1985 é que começamos a conhecer meihor o caso, através dos livros " U F O S . . . C O N T A C T FROM T H E P L E Y A D E S " vols. I e II, e algumas matérias das revistas especializadas. Tudo estava começando a fazer sentido e pouco a pouco nossa opinião começava a tomar corpo. Mas o momento mais importante nessa pesquisa ocorreu nos dias 2 e 3 de Julho deste ano, quar.do tivemos a oportunidade de assistir a um documentário em vIdeo-cassete produzido por uma equipe japonesa e apresentada no programa "60 Minutos'' da T V Mexicana. No decorrer do i CONGRESSO BRASILEIRO D E ÜFOLOGIA CIENTÍFICA voltamos a assistir o documentário, onde diversos outros pontos de divergência foram levantados. O que agora vamos expor está baseado exclusivamente no que pudemos observar nestes filmes, e embora não determinem ainda nossa posição definitiva em reiaçãoíro caso,-nos corrdtrzem a um parecer muito próximo do que poderíamos chamar de " a fraude do século" 1. N a fala introdutória, o locutor diz que 20 cientistas norte-americanos investigaram e analisaram o caso, mas apenas uns dois ou três são apresentados no filme; tampouco se descreve com aetalhes as análises efetuadas, a não ser uma realizada por computador de uma das fotos; UFOLOG NI nas dimensões aparentemente e q, som do Mirage que aparece estimadas, essa perspectiva seria na mesma foto, porque não foi notável. Mas tal não acontece. registrado? 14. Ainda com relação a es3. Ainda com relação às to-. ta seqüência, o " O V N I " passa tos, todas as que conhecemos 2. Se e verdade que Meier varias vezes "próximo" à ponta apresentam-se nítidas e bem forecebeu tais fragmentos, por que superior da árvc&e, mas somente não lhe deram pedaços inteiros, ca lixadas, exceto algumas consimaiores e de fácil manuseio? Por numa das passagens é que faz baderadas "chaves": a mulher exque minúsculas amostras, disforlançar j?s:* .ramagem. Disso se traterrestre (por que só uma fomes e sem muitas chances de esaproveisam» os defensores do cato?), o acoplamento das naves so púa apontar a veracidade do Apolo e âoyuz desde um alegado 3. Voltamos a perguntar filme.'Entretanto, uma observaponto incomum (dizem existir por que, se são mais de SOO foção mais atenta mostra que em mais duas fotos, mas nunca fotos, 0 programa repetiu por di- i rum* publicadas, ao que sabe-' outros momentos, c U F O passa versas vezes as mesmas fotograA B A I X O desse ponto. E a persmos), e os filmes. fias» pectiva, como fica? Para nós. o • ' 9. O Sr. Meier alega quelebalançar foi causado, pelo vento. voii^S íçinco) rolos de filme 4. Ainda com relação ao quando de sua viagem espacial, item anterior, T O D A S cias ^,ão 15. Em Outro flagrante, o de boa qualidade visual e apre- /mas quando foi revela-los, 4 foO V N I balança-se de um lado pasentam um referencial qualquer ra ó outro, esquerda-direita, rítram roubados e apenas um se (árvore, automóvel, torre, mumico, regular, exatamente como salvou; deste, somente U M A ro, arbusto, etc); isto nos parece um pêndulo de relógio de parede TOO R demasiadamente proposital. Já tada... Francamente!!! .' '« os filmes, por sua"vez, estão TO16. A o proj&tur-jUfha foto 10. E m uma das seqüências, DOS bastante ruinzinhos, desfoo Sr. Meier disse que conseguiu com 5 OVNJs, ó. Jocrtejpf üegá ser cados ou dentro de um padrão captar G O V N I em seu deslocaimpossível trátár,-'5e de uma frautécnico sofrível. Pelo que sabemento e depois em seu vôo rápide. Imparcialidade M m ? ! A f i mos, o Sr. Meier sabia com antedo e ascendente. Mas o docunal, quem é o pe^sfiuiíÃíor aqui? cedência do loca! e da. hora em mentário não nos mostra isso. "E IP * outra tomada, o que os OVNIs iriam aparecer, e 11. Não existe nenhum reO V N I parece desaparecer em um porque não procurou aprimorar gistro de que os radares suíços tecanto do quadro para reaparecer sua técnica de filmagem? nham captado alguma coisa, às- • em seguida noutro canto. Mais 5. Numa'das anàitscs*do , sim como o Serviço de Defesa uma vez o "imparcial" locutor computador, o "técnico" disse Aérea daquele país também não chama ipssa atenção.para esse que de acordo com a emissão de registrou nenhuma anomalia que movimento rápido, informando uma radiação iuminosa detectaestivesse relacionada ao fato. E que nãc pode se teatár de corte. da pelo equipamento, o OVNí também não foi colhido o depoiMas H Á C O R T E S I M , não só havia balançado cerca de 2 memento do piloto do Miragem, per porque há uma forje mudantros, mas a fotografia bastante que, segundo informam, teria ça na luminosidade. daVpelícula, nitida mostra um objeto absolusaido ao encalço co objeto. Por mas também porque* pode-se tamente estático. quê? perceber, prestando muita atenção, um leve desvio no ângulo de 12. Num dc&.írechos mais 6. Na mesma seqüência, o importantes, o strposto O V N I filmagem. técnico ainda informa de um reparece realizar algumas evoluflexo na parte inferior do objeto, IS. Nâo foi mostrado neções circulares ao redor de urna da montanha que é vista abaixo nhum filme com 2 q^s mais disárvore, simultaneamente a um do mesmo. Porém, a dita moncos, se é que existe tal filme. Se o movimento pendular; o que nos tanha está a uns 15 km do fotóSr. Meier sabia ò&s n;óximas chama a atenção neste particular grafo, enquanto o " O V N I " aparições, porque nào^atou de é que estes movimentos pendulaposiciona-se a 900 metros (SIC); filmar iodas*eias? res são feitos a partir de um hipo-ora, dado o ângulo em que foi 19. A s testemunhas apretético eixo central do O V N I , subatida a foto, o reflexo ó absolusentadas são poucas, gzr. relação gerindo fortemente que se trata tamente impossível, porque o ao tempo tíecorriço cfeáie que os de um modelo em pequena escamesmo se projeta N A F R E N T E OVNIs começaram a aparecer. la suspenso por um fio impèrcepdo oojeto. Pelo que se sabe, um A exclusividade das, fotos e dos objeto colocado atrás de outro filmes parece-nos bastante estra13. Para fortalecer a suposinão pode ser refletido à frente *É&! *._ r . ' deste. ção anterior, a perspectiva de 20. Onde estão as,3.C00 pá7. Numa outra foto, ficou vôo simplesmente não existe, ou ginas de anotações." que o Sr. também registrado o som do seja, o O V N I mantém o mesmo Meier teria recebido? Por que os OVNÍ, juntamente com o ruído tamanho tanto quando próximo originais não foram mostrados do vento e mais os latidos de cão da câmara como quando distanno filme ou publicados nos l i nas proximidades. Pergunta-se: te dela. Se fosse de faio um O V vros? • .*•?, vale lembra mais de 80C radas > que pou- OlONAL & INTERNACIONAL 4/35 1 1 17 CONVIDADA Tfc ^ B * ' BIT» Estudos aprofundados 3/1 u it II ^ s l r ] | no Mistério das Mutilações Inexplicadas, de A n i n feaBSf íwj Yii ,. u ^ Phii, Entre as ramificações ou especializações IMóaicas, as que exercem maior fascínio objetivos do fenômeno, isto c, as que investigam os efeitos físicos e fisiológicos derivados da ação dos UFOs/OVNIs. • Nesse campo, certa fítódalidade ue ocorrências lem captado em demasia as atenções dos colegas especializados. Trata-se das enigmáticas mutilações de animais, aparentemente associadas às visitações dos UFOs. Faz anos que. em vários paises, animais de espécies diversas vêm sendo encontrados esLranhamente mutilados. Galinhas, patos, cabritos, coelhos, gansos, vacas, ovelhas, porcos, cavalos, cães e gatos, segundo estatísticas, são os mais atacados. Em novembro de 1965, um cavalo chamado 'Snippy' foi achado inexplicavelmente mutilado em Alamosa, no Estado de Colorado, E U A . Seu terrível destino ficou perenemente registrado na memória da UFOlogia mundial, pois, foi relacionado, por vários investigadores, às aparições de UFOs naquela região. Infelizmente, ao contrário do que muitos imaginam, o famoso Case Snippy não pode ser considerado um acontecimento isolado. Nos E U A mesmo, de 1970 á 1980, peio menos S.OO0 mutilações de gado e cavalos foram registradas somente numa regiào que abarca 18 Estados, do Tennessee ao Oregon, num totai de 1.28 milhõe.s de milhas quadradas, ou seja, mais de um terço do território continental daquele pais. Essa assombrosa incidência de ataques aos animais gerou, há poucos anos, uma reunião de autoridades de sete Estados. O encontro, organizado pelo Senador Harrison Schmitt, ex-astronauta (Apollo 17) e cientista (Phd em geologia), deixou bem claro que " o u está acontecendo uma situação causada pelos U F C X ou há uma maciça conspiração, rica- Vias, veremos mais adiante que esta não é uma alternativa muito aceita. Para que se tenha uma idéia Sa gravidade do problema, o Departamento de Justiça autorizou o envolvimento da agência do FBI (Bii'ô Federal de Investigações) em Albuquerque, Novo México, na investigação dos crimes. • Mas, afinal, o que há de tão sensacional nessas mutilações rie animais? Bem... São insólitas o suficiente a ponto de, até o presente momento, após tentos anos, nenhuma investigação particular ou oficia! ter conseguido compreender, c muito menos solucionar, o problema, apesar de todos os esforços normalmente empreendidos nesse sentido. Entre as características comuns à maioria. °ík das ocorrências podemos destacar as seguin- carcaças, houve observações de UKOs; • As mutilações apresentam-se como extrações de um ou mais órgãos (a língua, uma ' estiverem seu caminho, seja carne ou osso. Os centrado nu direção fosse retirado. O tnmacom o tamanho do animai vitimado. Fm pássaros, por exemplo, tem algo em torno de u m . chegar a três ou mais centímetros. A posição 3 „ppe in t uu&fi 6 presidente e criador da A c a d e m i a Brasileira de Paraciéncias. estabelecida em SP. Foi também criador ao ' C O N 1 N F A . Comissão Nacional de Investigação de Fenómenos Aéreos. Promotor de eventos ""de grande porte, Phiüppe , Ifc-I t j j a s s a . a colaborar c o m • U r O L O G I A , expondo ínéóitamente um de seus trabalhos. Seu endereço é: "Caixa Postal 57041, fvtoéma, 04.093 São Paulo, S P . r « s T A i V : ' f l i 'iV.i ••"3 Um suíno mutilado inexplicavelmente em Nationa Co.. Wyoming, Esiados»Unidos, em abri! de 1976. Datalb.es tocantes da manobra, eje/üada por .agentes desconheci dos. dos cories'também varia mas numa boa porcentagem dos casos, (oram feitos na allmra do pescoço ou sobre a < torácica do animal; • Os corpos coi ente aoarecem toialmente exangues, como se todo o liquido vita tivesse sido drenado com uma agulha; • • Alem dos cories e rr.utilaçSes. ouiro: traumatismos são encontrados. Hcmaioma sugerem que houve forte pressão ou pancada tudas. Algumas vitimas leni o pescoço quebra * • Nunca é encontrada -uma gota dc sanmie-ao redor da área cirurgicamente afetad: : • O s animaizinlios geralmente são mortodurante a noite, mormente ne decorrer da n u drugada. Em quase lodosjos casos estudados, até mesmo quando os proprietários adorme cem bem próximos aos seus animais, não per ceSem.O menor barulho ou alarme entre, oaosVanvox aves muito esjJcuasé ruidosas QIK são inclusive utilizadas-rViçíhuitús fazendeiro: como DWhos &^wfUMSR9n^^'V • Em raras ocasiões,-.o:tfproprietários foram acordados por um alio^uincjlo, ou poi sons semelhantes ao bate.- de asas de um páslunp lembrar que alPeno Rico, em meados de 1975, lazeiT rêneias á observação de "um es:ranho ar " fugindo logo em seguida ao ataque: "era como uma massa de lã correndo"; mostra Possíveis Interferências de Seres Alienígenas. M a s , por qual razão?... n estabelee E bem verdade que, até onde sabemos, jamais foi estabelecida categoricamente uma ligação direta entre as misteriosas mortes e os UFOs, apesar de que existem esparsos aconte-.. cimentos em qje animais foram vistos sendo suspensos do chão por cordas procedentes de' objetos vgadores. De quaiquer modo, é preciso que seja enfatizado que os dois fenómenos ocorrem com relativa simultaneidade e praticamente na mesrrfa ordem cronológica em "determinadas zonas geográficas. As mutilações correspondem a um nponente incomum tío Fenômeno UFO. L Í um animal é mutuado nos Estados Uni3, um abril de 19EÛ. • Numerosas ocorrências sugerem que parece haver uma espécie de seletividade na escolha das vítimas. Muitas vezes apenas uma espécie, entre outras iamas igualmente disponível.-., é atingida; • A grande maioria dos casos está relacionada a animais domésticos mantidos cin cativeiro, seja na zona rural ou r.a suburbana; Abutres, coiotes e outros predadores, recusam-se a comer os restos dos animais mutilados e deles se afastam. Os locais onde são encontrados cs corpos sáo instintivamente evitados por outros animais durante um certo penedo de tempo. • Jamais foram encontradas pegadas, marcas de pneus, ou qualquer outro vestígio indicador da proveniência e natureza dos aurores cos crimes nos arredores das carcaças. Voltando aos Estados Unidos, devemos nos recordar das investigações levadas a cabo pelo .iaüdecr.y-Montaith, engenheiro e físico dos Laooratórios Sandia, a respeito das mencionadas perdas sofridas pelos índios. Ele conta que os índios, muito apavorados com a situação, dizem que naves espaciais descem e soltam "gente das estrelas" que perseguem seus animais e os levam para o interior de seus veículos. Os indios não gostam de comentar a respeito. Normalmente enterram as carcaças ue seus animais e se mantém afastados de quaisquer discussões sobre o assunto. " A gente das ; estrelas sabe o que está fazendo e merece a . nossa confiança," dizem eles. O próprio Dr. Monteith confessa-se con- ( a Supondo que os UFOs sejam mesmo os responsáveis por tantos milhares dc mutilações, neste tempo, devemos nos perguntar: Qual será a finalidade? O que será que deseja essa "gente das estgelas"? Será que devemos confiar cegamente nessa "gente", comer*fazem os indios norte-americanos? Haverá, eventualmente, alguma relação entre a captura de animais com os raptos e desaparecimentos dos nossos .semelhantes? |ue OS alienígenas são os responsáVamos refletir com calma ejmparcialye,.s peios a aques. Acredita que estão usando limais como parte de seus estudos mente. Nossas conclusões podem ser muito imos nossos a: ponanies, para não dizer, vuais. sobre a vid; » idade, muitos cientistas, paracieij- Atenção: Se vôcè possui alguma propriedade .t&adpres autônomos concordam rural e se tem observide lá algo semelhante lese de que o* UFOs rîîratâm'a ao narrado nehe- artigo, escreva-nz>s relatando. Se possiveL áô/ante fotos e. desenhos è descrição. Remeta as.iêtormaçêes para: CPDV. Cava Pvsial 2V82. 79.100 Campo c que ninguém, até agora M U T I L A Ç Õ E S DE ANIMAIS NA A M E R Í C A DO O mapa acima animais incidência gação nhecido mostra a extensão do problema de vários portes e raças. Cada circulo de mutilações, exclusiva 1094. Paris. pelo PROJETO deste tipo de ocorrência. UFÓlogo ou informações detectadas norte-americano USA. enigmáticas uma região de STIGMA. O Projeto é criação Exemplares sobre o Projeto, podem TX 75450 das mutilações representa dedicado ser solicitadas a investi- de Tom Adams, de sua publicação peio endereço: de grande co- STIGMATA P. O 3ox •y Em 1974, o Ministro ca Aeronáutica Francesa veio a público, através de uma emissora de televisão, e tornou oficial o aseunto UFO jur ao povo da França. Nesta época, este Ministro liberou uma série de fotos de OVNIs sobre território francês, que. foram pesquisadas p membros do governo daquele pais. Entre elas está esta foso. E m março de 1967, um fif'" " y J'~. ••^~ '/-/ "'.'. r*,"'.'- '$}'.' • ''• ' ''.'V'^* "."^t : membro de uma equipe de estudos metereoiógicos conseguiu esta lo to da jat.ela do edifício onde trabalhava, no Colorado, Esta- '.•>!•;-', •'. v,*.v\' Lr^. ' ! '? • ^SÊ^MSCS^BÊSmJ^ÊÊSSÊL' ' JJHBBF. . ' '^'''''ir''J-l'-.''-?' : (r-- f^ifStíS^T- -J'\ - ' - m c • *" . •: O fotógrafo, que preferiu manter seu nome no anonimato, afirmou que o UFO voavt; no sentido horizontal erelat.ivarnente perto dele, que rapidamente apanhou sua máquina fotográfi- •^IÉ**^ ^ r ^ f a l H ^ H n B W ' ^ ^ J B j É ^ r * ^ ^ ^ J a L ^faffig' :-.; . . " . : • ' • ' • < > . . J'"*'-*-" ^ - i B B M ^ ^ ^ B ^ ^ ^ ^ i f p « B M 5 L . I f f i W ^ ^ M a á • " '' 1 w P^Nfe' J J*r'- i* t ' f-fV • . , . -. • ' • -;;: y . " ".M. s Possível O VNi fotografado por U Í 1537. Sc y . y '•' ; 'l'.- . ^^»^&jgBfflp> . '.'[ ''• , Vi.H-.-~'-* ~- " ' ' " ' • • . • » : -' r •' Nada temos cm nossos arquivos registrado sobre á autenticidade ou nSo desta foto, mas ç curiosa a semelhança entre esta e £ a foto dc OVNI obtida anos an- o tes por Daniel Fry! » . g 1 • ' w " ' 4 ' • -*.'.;•«.--• ' ' . • •-• . „ •'. _ 't , ' .•^ " • •V ' Vt. . • X * ; • ;',•, ite do metereologiti, rfo "Cõforado, Estados Unidos, « n is.com o OVNI de.'Daniel-FíV. . r~——•———— tados Unidos, flagrada por um estudante universitário, em-1967. tiik, observou exico,! to, com sua :ar algumas O jovem foi pelo caminho que leva a Deming e, após contornar o aeroporto, prosseguiu mais uns três quilómetros, sempre procurando uma paisagem interessante,' com colinas, rochas, picos! etc. A o cnegar no lado oeste do local, conhecido ' J F O prateado e redondo, que permaneceu imóvel sobre o morRápidamente, o jovem tirou a foto e ao avançar o filme para uma segunda chapa, o U F O • desaparecera. O jovem declarou que o U F O ficou visível por somente uns três segundos, sem saber como surgiu ou desapareceu, sem emitir ruídos, sons ou luzes quaisquer. Claudeir Covo é engennelro eletrônico, especialista em ótic3 e em análises de fotos de OVNIs. Conferencista conhecido nacionaimente, com inúmeros artigos puoiicadcs em revistas brasileiras, Claudeir é diretor do C£PU, Centro de Estudos e Pesquisas UFOlógicas, acumulando também a função de presidente da Associação Nacional dos UFólogos Brasi fANUB). realizou centenas de análises em fotos de OVNIs e é detentor do maior arquivo brasileiro desse tipo de fotos. Seu endereço é: Caixa Postal 42.708, Ipiranga, 01.000 São Paulo, SP. t PP k,, ~ í* ' -üíifâ^k 'Ç I ) • " . H* * * •(jjJBHfendl^bV j P '*^^r^^^lÍBw'^^-f,ii^Ti'r * ' .UFO CLÁSSICO Humanóides Descem e se C o m u n i c a m em Pirassunuríga Jaime Lautíâ Tiago Machado é um rapaz dc pele morena ,-f?mgr^aproximadamenie 1.7f>m de altura, cabelo escuro, olhos castanhos e uma pequena cicatriz no lado esquerdo da face. De gestos finos e muito amável, tivemos vários encontros em Sáo Paulo por volta de 1981, onde tive a oportunidade de eonhecc-lo mais intimamente. A meu pedido, voltou a relatar a estranha experiência do qual foi protagonista em 1969, em Pirassununga-SP. C RELATO — '"Eu acordei às 7:30 hs da manhã. (6/2/69), escutando minha mãe Maria -contar excitadamente a aterrissagem de um estranho objeto voador a uns SOO metros de nossa casa. Sai imediatamente e vi uma grande quantidade de pessoas observando um "paraquedas". Porém, eu não pude ver o paraquedista, porque não havia nenhum. O que pude observar, foi um objeto prateado que estava pousado perto dos prédios de Zootecnia. Fiquei olhando por alguns instantes e logo entrei em casa para buscar o binóculo na tentativa de captar melhores detalhes. Aquiio era um Disco Voador e todas as pessoas estavam comentando o fato. Sem perder tempo, decidi ir ao locai para olhar o tal disco de perto. A o chegar ao lugar, me encontrei a uma distância de uns 100 metros de um objeto õc meta! prateado, parecendo alumínio polido. Tinha uns 4 metros Me ciàmetro, uma pequena cúpula e estava pousado sob um tripé. Novamente peguei o binóculo para observar melhor, então vi uma porta sob a cúpula. Por es';a porta, que se encontrava aberta, saram dois homens flutuando até o chão. Caminharam na minha direção e se detiveram a poucos passos de mim. Nesse momento pude ver outros dois homens no disco, que observavam o que se passava. Os homens deviam ter 1.50m de altura, aproximadamente. Dirigiram-se a mim falando num estranho idioma, que não pude compreender (Aqui, Tiago faz uma imitação da linguagem das criaturas). Foi então que JHes, perguntei 22 quem eram e de onde vinham. Eles começaram a fazer gestos com os braços e apontaram para o céu. Sobressaltado e nervoso, comecei a retroceder os passos. Tirei meu maço de cigarros do bolso e me pus a fumar nervosamente. Eles me olharam como que pensando que era muito divertido e começaram a rir. Peguei o maço e o atirei a eles. Um dos homens, sem desviar os olhos tío m i m , apanhou-ó, inclinando-se com alguma dificulü>dt. Quando sua mão chegou a uns 10 cm do maço, este elevou-se sozinho e aderiu a ela. E m seguida o "homenzinho" encostou a mão corrf o maço ao próprio corpo e, como num passe de mági- _ ca, O mesmo desapareceu. Foi muito estranho, pois não pude ver como o maço desapa- INTERROGANDO TIAGO: L A U D A : Como estavam vestidos os tripulanT I A G O : Com uma espécie de macacão inteiriço, de cor prateada.' • pécie de botões, bolsos, aberturas? T L \ G O : Não. Apenas uma tila de botões prateados desde a ponta dos pés até os joelhos. L A U D A : Seus rostos, como eram' Veiga T I A G O : , A pele era amarelada. Possuíam olhos oblíquos, porém não pude ver de que cor eram; o nariz era achatado.e os lábios quase inexistentes. L A U D A : Cabelos. Pôde vç-ios? T í ^ G O : A cabeça estava coberta por um capacete que possuía duas antenas na parte superior. P,ude ver os rostos através de uma esfjjsafe de visor que possuíam na parte frontal. L A U D A : Quando sorriram, pôde ver os denT i A G O : Sim! Me chamaram muito a atenção, pois eram como os nossos,- porém escuros L A U D A : Sobre o rosto. Trace mais alguns ' T I A G ' O : Eles tinham uma espécie de cicatriz <obre as bochechas c um dos Olhos era mais erguido que o outro. Eram feios, muito feios! Tinham um tubo, ou algo parecido, que saia do queixo. A voz provin.hftdali, quando falavam aquela língua esquisita! L A U D A : A s mãos e os" pés, eram iguais aos nossos? ^ •" T I A G O : As mãos eram diferentes das nossas, porque as palmas eram muito mais compridas „e o polegaf estava localizado um pouco mais acima do normal. Os nés eram normais. 4/85 UFOLÒGIA N A C I O N A L & ÍN-Tf. 4.UDA: O que aconteceu depois de tudo ís- post á pa/ali- .-.GO: Penso que a essa altura, cies procuram deixar-me á vontade. Então coloquei £u binóculo no chão, gesto que os deixou custados e recuaram um pouco. Trocavam tares entre si constantemente. \ . U D A : Continue! Como se movimenta- nebeu mais de 2 litros. .•Í.GO: Flutuavam alio acima do chão. não envolvido. por Tiago, i itc em outre m deles rontal com humanóides.» na mao * indo-me na perna direita! ÏDA: Descreva-me melhor fie* a "cru"', sendo a pouca instrução da testemunha um fator primordial na importância dos pormenores,. Conheci Tiago bem. Em nenjtum momento a testemunha " c r i o u " pormenores adjacentes ao relato original. Passados alguns anos, a sua irmã me relatou que Tiago foi procurado novamente pelos humanóides, desta vez em São Paulo. Fatos novos vieram inserir-se no contexto do relato original, e as dúvidas, tidas anteriormente, se desfizeram mediante a seriedade dos envolvimentos posteriores. O leitor pode estar certo da total autenticidade do relato origigai, corroborado por oficiais da Escola de Aperfeiçoamento da Aeronáutica-, sediada na Base de Pirassunungâ. Este evento continua sendo um dos mais genuínos com que a casuística brasileira já se deparou, através de todos estes anos de pesquisa intensa".*Os extraterrestres,marcaram sua presença em Pirassunungâ numa época lervilhante de eventos chocantes e conturbadores. - Q U E R O próprio Tiago Machado aponta as rr.3rcas do tripé d& pouso do OVNI'qtíe observou S E U A N U N C I A R P R O D U T O p O U tambor circular. Não pude observar maiores detalhes. LAUDA: O que aconteceu depois? TIACO: AO atingir-me, fiquei paralizado. Senti fortes dores na coxa e cai ao chão, clamando por ajuda! " S*^ LAUDA: Continue! TIAGO: O OVNI começou a elevar-se, fazendo alguns movimentos horizontais e depois verticais. Partiu definitivamente, seguindo para o "lado do Morais". Nesse momento perdi totalmente os sentidos, acordando uma hora depois na Santa Casa. CONSIDERAÇÕES POSTE- RIORES No local da aterrissagem havia algumas árvores de bambu. Podiam ver-se clarameme as marcas do tripé descrito pela testemunha. Formavam um perfeito triângulo equilátero. Recolherain-se amostras do terreno, sendo Tiago não especificou (na entre\ i.\tai..sc a cúputa era transparente ou -não. Pofijm.," se era, por que as duas*janelas iateráis.no "... Por que a tentativa" de comunicaçâo.dos humanóide com a testemunha foi, feita numa linguagem ininteligível? Não saberiamçs mesmos que Tiago não a entenderia? OBSERVAÇÕES A casuística brasileira está repleta de casos de tentativa de comunicação <ic extraterrcslrci com humanos, em .grande parte, sem nenhum resultado prático, Os tripulantes se mostram ambíguos nas suas demonstrações, desconfiados cm suas intenções e resistentes a uma aproximação mais íntima. Não tomamos em conta os fatores emocionais (no momento d*> evento), que devem . . . mesmo, como foi visto," nos foi relatado S E R V J Ç O E M U F O L O G i A • U F O L O G I A levará informações soore s e u produto o u se/viço a todas a s ciaatíes brasileiras, a miinares de interessados n a problemática OVNI. U F O L O G I A é o v e i c u f o ideal p a r a anúncios alternativos o u não: produtos naturais, m e r c a d o d e informátic a , indústria a e r o - e s p a c i a l . indústria foto-óiica, tratamentos ê terapias alternativas, etc: A c a d a més. peio menos 60-80 mil p e s s o a s t o m a m contato c o m U F O L O G I A e, certamente, c o m s e u anúncio. Consulte-nos pelo fone (067) 332-7246 ou visite n o s s o escritório: R u a d a s G a r ç a s 67, C a m po G r a n d e . Será u m prazer atendé• ^MÍSTICA ^ f 1 A. G B ' 8 5 1 ' PKoresslvas v 05 om força total o mundo. Dezoiio e quarenta e quatro, domingo, 18 de agosto, 1985. A luz elétrica diminui, aumenta, diminui novamente, aumenta. Quando aumentava, a voltagem era bem superior à normal. Mas, ao diminuir, diminuía bastante, até o momento de apagar-se totalmente. Para mim, e para qualquer UFOlogo atento, isto significava q\i$'. mais uma vez, em algum lugar, próximo qu'distante, estava Gávea. De lado. o Corcovado com a cordilheira do Sumaré. Do iado ©posto, um pequeno morro e um edifício quase em freme. Neste momento no céu, a sudeste, apareceu uma luz densa, cor laranja, circular, contorno ni:ido com o centro de uma tonalidade mais escura, pulsante, queaumeníavaediminuia de tamanho e que, a um certo momento, ecendo a pequen • • formador, abastccer.do-se 'ou mesmo desprendendo energia de seu campo eletromagnético e causando "blecaute", como sempre aconteceu no passado. Sem contar o grande "blecaute" de New para ume ;rriiiir iti30 milhões de pessoas cm varias estados americanos « no Canadá compie;amente as escuras durante muitas horas, sem talar em outros importantes "blecautes" no exterior, podemos acrescentar outros tantos ocorridos no Brasil nos anos 70. A presença dos O V N l s esteve registrada em todos. No de New York, houve uma foto, publicada pela revista T I M E . N a hora do "blecaute" um piloto anunciou estar vendo um objeto aéreo desconhecido, esférico, metálico, brilhante, voando nas imediações da grande usina elétrica do nordeste americano próximo às Cascaras do Niágara, Como moro no Rio de Janeiro, fui imediatamente à varanda de meu apartamento, de onde descortino uma vasta extensão de céu. E m baixo, em frente, vejo a Pedra d^ - sempre perfilando a cordilheira, voand direção ao Corcovado. A meio caminh roti, voltando para o ponto inicial, aonc rou novamente. Seu bnltio diminuiu c tensidade. No céu, a uns 15° acima e à ta, acendeu-se um imenso "flash" como i go de aftificio ou de câmara foiográfic tenso. Após instantes, reperiu-sc o fl? Irene Granem ranja fo: tomaüd por um balão, esquecendose nue um balão não possui este tipo de vôo irregular, não pulsa, c não tem o mesmo aspecto. Naquela noire, em Ipauçu (SP) foi observada uma nuvem-emitindo raios de luz. Em Campos do Jordão, uma estranha iuz iluminou a cidade; em Teresópoiis, holofotes com o "diâmetro dc um fusca" iluminaram um bairro de maflaira ofuscante, vindos do çéu. Soube que .Discos Voadores foram avistados nas mediações da Usina de Marimbondo, e da Subestação de Araraquara. As informações estão chegando aos poucos e acredito que durante muitos meses receberemos ainda notícias de O V N l s avistados em 18 de agosto. No exterior, neste mesmo período, houve avist3memos importantes; no Chile, sábado, na lláha domingo de manhã, na Argentina ã mesma hora do nosso Neste ponto vriic a pena tíetermo-nos para melhor avaliar a amplitude da onda de O V N l s que, poder-se-ia*dizer, iniciou-se "oficialmente" em Antofagasta, no Chile, em 8 de junho quando, de manhã, foi observado um objeto emitindo forte luz amarelada, oscilando em sentido vertical. Foram afetadas transmissões de rádios, relógios e par- geral em vários estados, que ti)S4, também no dia*IS, mas de Irene Granchi e conr idera de dezenas de dos, «Fim dc espetáculo. ^'ICílÇõSS daqui do Rio, de outras cidades e outra ou parecidos, c também diferentes, ocorridos durante o "blecaute" A q R i o , muitos viram os flashes, uns ilumir FOL_OG:A ore a N a t u r e z a a o s c x . r a t e r r e s t r e s (CISNE), a o Rio, e atua come coordenadora internacional de U F O L O G i A e representante do CPDV no Rio de" Janeiro (RJ) NAC! & INTERNACIONAL abril, os telefones de uma cidade paulista foram afetados, assim como o sistema elétrico e Oi faróis de um carro que viajava no interior paulista. Três dias depois do evento do Chile, em II de junho, a agência oficial da China In formava que um avião de passageiros, na rota Pecuim-Paris, esteve acompanhado e precedido por um enorme O V N I . Era azul e branco, dividido em três níveis, e rinha um ponto brilhante ao centro, segundo os tripulantes do avião. Em 29 de julho foi a vez da África. A o sul do Zimbabwe, no Matabelcland e em Bulawayo, um O V N I foi avistado por dúzias de pessoas, segundo o Comandante da Força Aérea do Zimbabwe, que garante nào tersi- at, a respeito dos 45 repórteres que liando de uma corrida de carros em Santiag ) dei Fstero, pelas Aerolincas Arpulação, o; repòrtercs avistaram dois UFOs que foram fotografados. Seria interessante içientc. r porque fiz para o leitor esta enumera- tão paradas, e o consumo de energia é bem , , s Os av:stamentos Je UFOs não pararam no domingo, 18". no dia 21, em 3otucatú (SP) foi avistado um O V N I prateado, as 21 horas. Dois dtasdepois a cidade inteira de Itapetininga, (SP); apreciou um disco voador. No bairro de'Ita"rrí, na capital.'Kouve uma longa estadia de um O V N I . Na véspera, dia 22. outro O V N I foi filmado no Paraná, próximo à Foz do Iguaçu, e outro foi visto era Cascavel. No dia seguinte um objeto luminoso foi observado na Baixada Saniisia* e em Sorocaba. Uma das descrições (e a obseryação foi de luneta), comparava-o a um guarda-chuva com o cabo mais luminoso... Ouira descrição, do operador da Torre de Controle do aerooerto to de irjângulo isóseeles. sobreTdma base de O V N I , dois caças, ás 17:45 e, de acordo com outro militar, o Comodoro DavC Thorne. do Quartel Geral da Força Aérea do Zimbabwe, exata do cont eles não conseguiram alcançar o O V N I , que de uma altitude de 2.300 subiu vertiginosamente a 23,000 metros, calculando-se que sua velocidade em menos de um minuto, ultrapassou os 2.300 km horários, no momento central de sua ascensão, ou seja, duas vezes a velocidade do som naquela altura. a Depois da volta dos caças, o O V N I tiin- * da se mostrou sobre a Base de Thornhill, "r avistado pelo pessoal do aeroporto. Observa- § dores tecnicamente treinados do aeroporto i" de Bulawayo descreveram um objeto arre- S dondado encimado por um pequeno cone. £ Sem ruído, seu diâmetro era menor de que « um Boeing 707; brilhava fortemente ao sol S do cair da tarde. No mesmo dia, de manhã cedo, aqui no c Rio de Janeiro, do aterro do Flamengo, o f Prof. Salvatore de Salvo veio relatar-me ter observado um objeto meiálien no céu. muito ~" brilhante. Ja no dia 6 de agosto, um O V N I estava í voando a baixa altura nas proximidades de Fotografia do OVNI observado no Chite-.por astrónomos pTO'íis£ionajs..S£rgundo\estô5ii'Tei-Aviv, acerca de 200 metros de altitude, e nhas, o objeto teria aparecido em alversos lugares, simultaneamente. chegou a ser descrito por um piloto como tendo aspecto quase ftuidico e uma luminosi- global desta onda, rastreando e verificando luz do próprio*discó, dada pelo Comandante dade nào natural. Na noite seguinte, dia 7, os sua sincronicídade. Isto è p estudo da U F O - Waldir d a Costa' Freitas,, do navio oceanocanhões anti-aèreos atiravam contra um O V - logia. Como disse, a hora exata do avista- gráfico P R O F . 8£SN,f>RD. quando disse, NI q u ; sobrevoava Teerã (Iran). Foi visiu mento argentino" estabeleceria mais um dado em réplica a-deciaratção ofiéy^da^Força Aévoando a baixa altura, brilhando, vermelho, para entendermos melhor os motivos do ble- rea lá sediada,,que.ô cátalogoú fjoi«o"baláo se deslocando vagarosamente. Acontece que, caute gerai que'tivemos, e que foi atribuído meteorológico:-""-Sà lançamos'váíiôs balões mais uma vez, tentaram enião os humanos oficialmente a uma sobrecarga de energia, do Besnard e posso afirmar què 'este objeto enfrentar o deseohTiecido de maneira agressi- causando uma queda em cascata aja mesma. era totalmente; "tiferente.. Os balôfís tem em va! E se tivessem atingido o alvo, teria haviOnze anos atrás, em setembro de 1974,'a baixo umfécfto.transmkjsor,q'de seria visível do um revide? Light apresentou urna justificativa parecida, do nosso ponto de"Observação. Além,disso, a No sábado, 17 de agosto, três astrôno- porém não s u f i c i e n t e , p a r a e x p l i c a r . tendência do balão é dè subir, tytquanio este mos chilenos do Observatório de Cerro C a - u:n blecaute, durante o qua"! foram observa- objeto se deslocava horizontalmente". Ele ianr.a observaran. e fotografaram um U F O dos fenômenos inusitados. Os jornais da acrescentou oue este objeto tinha uma cauvindo do noroeste, indo para leste, e o des- época citam outra pane ocorrida em Recife çja. era basicamente prateado;, adquirindo creveram corno tendo formato de prato in- quando houve, simultaneamente, muitos tons de vermelho, e viajavã^de oeste a leste vertido, ou uma panela, com a característica avistamentos de discos voadores.'Mas» qual em sentido cpntr'ário açjs ventos prevaleeende uma tinha vertical cruzando-o. Enquanto exatamente a causa desta "sobrecarga" da isto. em Santiago, milhares de pessoas obser- qual temos notícia agora? Por acaso, todas Não podemos avaliar quantos outros varam 2 objetos a 7000- metros de aitura. A o as donas de casa do Brasil ligaram iodos os avistamentos, talvez'aterrissagens ou contaentardecer, os UFOs desapareceram em dire- seus eletrodomésticos num mesmo horário? tos físicos, tivemos' ou estamcs.íerfdo neste ção à Argentina. Os jornais brasileiros noti- No domingo, e era domingo, as indústrias es- período pe!o.grande Brasii afora, mas podep - mos acrescentar que no domingo, dia 25 de agosto, foram novamente apreciadas luzes no Vale Paraíso em Teresópolis (RJ): uma luz maior de que a Lua, que se restringia. :orn:indo-se vermeiha à vista dc várias testemunhas. E no dia seguinte, 26, do calçadâo da Avenida Atlântica, pró.ximo do Hotel Copacabana Palacc, no Rio de Janeiro, olhando para o mar, um objeto metálico triangubanhistas da segunda-feira e por um grupo •Jc ?Sh ali estacionados, assim como pelo Sr. Afonso Soares. Todos apontavam para o objeto no céu, mas uns o achavam triangular. E amanhã, o que será? No fim desta onda, esperaremos anos para aparecer outra, como no na.-isado, ou teremos outra, maior? O Q U E É, C O M O E COMO COLABORAR C O M jmeia !:•> Ou ter-no.-. cc resposias estarão dentro da constiéncada um, pois há infinitas especulaistarão, repito, na consciência" de cada ÍS não no consenso comum. O arquctinandaia escondido, será a lembrança meias passadas, estaremos revivendo lho, ou um pesadelo dos nossos lons antepassados? Vamos aguardar os ."imentos. As- respostas, estas talvez areçam tão cedo. AVISTAMENTOS U F O L O G I C O S Q U E COMPÕE A G R A N D E O N D A D E 1.985 " ^ P e s q u i s a fèr-XzSS?. oo> Irene Granem, para UFOLOGIA NACIONAL & INTERNACIONAL JUNHO PP I Ca rir OVNI em Barra Mf.nso R.o de »3 OVNI • de Quas esteras ar ipauçu.; râpidâmí OVNI descende ao Sumaré. 04 16 FUNCIONA neiro C S S O Í com nastes ir das e outras. Observação i contato telep O FUNDO PARA PESQUISAS UFOLÓCTCAS DO CPDV. O Fundo para Pesquisas UFOIógicas do CPDV naõé uma entidade, não possui membros nem diretoria, nsm tão pouco exerce qualquer ativiaace UFOIógica. Na realidade, o Fundo para Pesquisas UFOIógicas do CPDV é meramente uma conta bancária, onde estão sendo acumulados todos e quaisquer recursos, financeiros que estejam sendo ofertados ao CPDV-. a titulo de colaboração e Incentivo a suss atividades de pesquisa e investigação OFOiógica. Originalmente, a idéia da criação ao Fundo para Pesquisa uFOlógicas provém de iniciativas norte-americanas para permitir que pesquisadéres tíe poucas posses possam dedicar-se exclusivamente ao Fenômeno UFO. .No Brasil, certamente, as dificulaaces que existem para a prática exclusiva da pesquisa UFplógica são, obviamente, muito maicces 6 mais contundentes, o que a torna quase proibitiva à grande maioria aos UFOA partir do conhecimento das dificuldades que e n c o n t r a m n o s s o s U F O i o g o s e m dedicarem-se mais aeíídamer.te ao Fenómeno UFO. e do ••«conhecimento das áreas de enfoque UFOiógiCo mais deficitárias ce uma investigação profunda e pormenonza- riíório Nacional com pesquisas da alSencc o CPDV o maior grupo UFO- Em Neva Igu; . 2 em direção 30 Rio. ft condomr Rio deuíneiro(ll 26 Objeto is em Oopacabaru O Fundo para Pesquisas UFOlóg-cas pretende acumular recursos para pagar despesas de investigações de campe, viagens, alojamento de investigadores, análise laboratoriais e clinicas. aTiéiises fotográficas, processamento computadorizado de dados, publicação de relatórios, financiamento de b i s a s oró-labore a pesquisadores reconr. eidos p capacitados, e i a Tudo o qúe fer precise para tornar a UFOIogia uma prática profissional, onde se abandone o tyVei de amaoorismo que a caracteriza. Pj=ra isso. convocamos toda a secieçadi brasileira. Contribuições podem ser remetidas ao ' F U N D O P A R A PESGUISAS UFOLÓGICAS, CENTRO PARA PESQUISAS DE DISCOS V O A D O R E S (CPDV), Caixa Postal 2 i 3 2 . 79.100'Campo Grance (MS). Use cheque nominal cruzado ou vale postal no valor que desejar. Gualquer contribuição será registrada, agradecida e será de geande vai s. •SPECIAL a D O Como U R G E N T E A O P C **« N o v a República Verá o Fenômeno UFOlógico? Luiz Gonzaga Scoríccci cie Paula 1 í Com base em documentos de diversas tão. De modo particular, procedências, o C N P q - C O N S E L H O N A CIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO do Minisas "Grandes Áreas", tério da Ciência e Tecnologia (MCT), apresentou, em 1.984, o que seria sua terceira versão da "CLASSIFICAÇÃO D.AS ÁREAS D O C O N H E C I M E N T O " . E primeira delas foi publicada em 1976, e a segunda em 1978. nõ sii em relaç número " 0 1 " do C A D E R N O D E INFORMAÇÃO E M CIÊNCIA E T E C N O L O G I A , A versão ora adotada teria sido resultado do perceber o cue pode ou não : feiyoamento de Pessoal de Nível Superior C A P E S , do próprio C N P q - C O N S E L H O NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, da F U N DAÇÃO D E A M P A R O À P E S Q U I S A DO E S T A D O D O RIO G R A N D E D O S U L (FAPEROS), da F I N E P - F I N A N C I A D O R A D E ESTUDOS E P R O J E T O S , da Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério da Indústria e Comércio ( S T F M I Q , da Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo. Etapas preliminares foram submetidas sucessivamente à análise técnica de todos os citados órgãos, dos membros dos Comitês Assessores do C N P q , sociedades cientificas e especiabsias nacionais e estrangeiros, envolvendo a colaboração de mais de 500 pessoas no total, segundo a apresentação do documento, editado sob os auspícios da Secretaria de Planejamento da Presidência da República (24 páginas). O documento é lúcido no sentido em que reconhece tacitamente que qualquer tentativa de "segmentar a natureza e a vida" em uma série de áreas c sub-áreas de conhecimento fatalmente incorreria em imperfeições, e alerta que a finalidade é de ordem prática, para que se disponha de uma sistemática comum de classificação convencionada, tendo em vista facilitar as atividades de fomento e coordenação para o desenvolvimento cultural, cientifico e tecnológico. E agradece comentários, críticas e sugestões que contribuam para o aperfeiçoamento da proposta. Embora cs grupos "paracientificos", ou ' meociej^t.fico^brasüeirosjQlo.integrem oficialmente o chamado S N D C T -SISTEMA. NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, acreditamos que muito valeria a ideia de se propor algumas "aberturas" na classificação em ques- "OLOGiA com ca "CONî sência da P A ) L O G I A , da DBIOFÍSiCA, reas", as tas pe!o meo sub- .... Sc INTER- . 3|gm duvroa essas pe- aram o S N D C T como as nróorias ur des, por exemplo, por vários motivos tameme não tomam conhecimento. ( ocorre a nível des fenômenos para m; ida de, fatos de qt I em a ir icões de procedência ou natureza desconhecida do nosso sistema cultural planetário, A classificação das áreas do conhecimento foi concebida segundo um esquema hierarquizado, em quatro níveis de abrangêr.oia, do mais geral ao mais especifico: 1? nível = Grande Área; 2? nível = Á^ea; 3? nive! = Subárea; e 4? r.ivel = Especialidade. O docu- I toi concebido também, para atender ueaiente aps avanços da moderna inforvc\ cientifico c tecnológico: são sete n'digito de ccnirole. resultando na nfiguração: 0.00.00.00 - 0, cabeniciro digito o anúncio da Grande ixanis e da Terra, (2) Ciências BioloEngenharias; (4) Ciências da Saúde; ias Agrárias; (6) Ciências" Sociais ; (7) Ciências Humanas; e (8) L i n .etras e Artes. Consultando a Classinivel de suas jí^reas e Subáreas, en/erificamos oué^não há esoaco con- rspectiva comum da interdisciolinaridade Dessa maneira, caberia indaear, não se- vem ocorrendo nas .mais das culturas ocidentais e r Tais nações, onde a ciénei; s to partiram decisivas para a«mve.',:igação sistemática dos fenômenos parapsicológicos e ufológicos, sem preconceitos, embora ainda circunscritos aos paradigmas epistemológicos disponíveis, quandrJ a-sítuação, sabemos todos, está a impor reformulações profundas a nível inclusive do próprioVnètodo científico e das verdades estruturais que alicerçam as ditas verdades cientificas, por*sinal bastante vacilantes hoje em dia. Assim se mostra especialmente estranho o fato de não encontrarmos absolutamente qualquer referência à UFOIogia, por exemplo, que talvez devesse chamarse " X E N O M E C A N O L O G I A " , ou o escudo científico de máquinas - num «entido amplo, cibernético - de origem alienígena, isto è, de 9 02 - Psicotrónica; 9.03 - Jtadiõnica: 9,04 - Psicobiolisica; 9.05 = Astrob^Iogia; 9.06 = UFOiogia; e 9.07 = Vimaanosofia. sem prejuízo de estudos acur,ados visando alternativas de classificação mais elaboradas e desenvolvidas. A o C N P q fica a sugestão, na esperança de que a N O V A REPÚBLICA, zelosa de suas posições em reiaçáo à liberdade dex/er.samen10 c de informação demonstre em relação aesses assuntos a mesma determinação que tem emprestado a outros setores e preocupações da vida nacional, para que, no futuro, não tenhamos que depender de outras nações mais ainda do que já dependemos, principaimente num setor onde o Pais é pródigo como nenhum outro do planeta Terra: ocorrências de OVNIs e Paranormais de primeira linha. CONHEÇA E M D E T A L H E S O M A T O G R O S S O DO SUL, S U A GENTE. E S U A S B E L E Z A S . Assine a Revista E x e c u t i v o P l u s , a revista de M a : o G r o s s o do S u l , v o l t a d a para os interesses de seu p o v o . Escreva para a C a i x a Postai 34, 79.100 - C a m p o G r a n d e ( M S ) , e solicite s u a assinatura a i n d a hoje. Se Preferir, envie um vale postal no valor de C r S 72.000 e passe a receber imediatamente a R e v i s t a E x e c u t i v o Pitfs. Caso 11 1 D A T A : 1947 -quinta-feira maior H O R A : 18:00-19:00 L O C A L : BONSUCESSO, Rio de Janeiro, A Srf Francisca Vasconcelos Rêgo, residente, na Pua.Cajuipc, s/n, em Bonsucesso (naquela época) viu na quinta-feira maior do ano de 1947, durante o período de IS às i9 horas, o seguinte: "Estava sentada, dez minutos depois do jantar, com uma criança ao cole e mais três (de 7, 9 e 11 anos) a meu lado, quando percebemos uma nuvem escura baixando em direção da casa, como se fosse •"despejar" sobre nós. As crianças se assustaram. A nuvem trêmula parou a uma distância de quinze metros de nossas vistas. Serenou, parando de tremer. Dela subiu o apareiho, movendo o triângulo que envolvia a esfera, a qual era fixa no mesmo por dois pontos. A claridade da esfera Der- belos compridos até a altura dos ombros. O triângulo moveu-se de um lado para outro. Passados cinco minutos o aparelho subiu, girando somente o triângulo. Durante a permanência do aparelho havia sobre ele a nuvem, e depois que ele desapareceu ficou uma pequena nuvem cinzenta-elara. A cor do aparelho era alaranjada, sendo que o triângulo, azulpálido, tinha os três ângulos vazios". (Fonte: revista da Soa Vontade n? 18} .ei.s.ição de que adormecia ra- i Continuamos com a "Galeria dos Anos 40", a qual já è rica em detalhes insólitos, c que contém interessantes ocorrências dignas de serem recordadas pelos interessados mais idosos e connecidas pêlos mais jovens. Rio de Janeiro, gem citado pcli io Rcsiier. pequeno com o seu corpo secaram rup:roupa enehart 3r encanto. Foi-ihe dada damente e CG cm:, o. para vestir, uma roupa igual aquelados tripulantes, o que lhe causou uma sensação CM. <ttl 1*111K,li-Ic4UcJ,VI lit UV. wil. ,_>.lc* nhou o lipo de sapato, tipo esporte nosso que 0 três filhos. Atualmente, te Mário 40 anos dl atrás) e era solieiro, orno por c um quano no 1 1 cimo largo que fazia pane da roupa. Olhando então por uma da^ vigias da nave, veri.icou que se aproximavam de uma espécie de "nsiorquanto .• ucsceren' pareeidos ç;i e i ronco inclinados para, frente, sem qualquer movimento, "'como se tivessem sido apa- O Sr. Mario teve um dia a oportunidade e coragem de entrar num U F O , conduzido por um corredor a urna sal^con. muitos écrans e Neste momento abriu-se a portinhola da ma •\ de rou bom hu- scniic o corpo. Deitou-se cando ao nariz, qu cutar os mente os olhos e o -se acalmar. A o csDÍsarem: "nós já ao seu tii: na e que era uiterente para cada pessoa, roílhe explicado que a aprendizagem das nossas línguas se fazia pela captação das nossas emissões de rádio e televisão. Foi convidado a visitar com eles unias fabricas e realmente viu 4 ou 5 delas. Andou a pé, no chão,-mas durante o passeio viu também gcn.^andar no ar a uns t0 metros de altura, não sabendo como subiam ou desciam, ou se tinham saído de janelas. Viu também veicutos deslizarem por estradas suspensas. Tinha a idéia de que sem aqueles sapatos especiais, talvez, por motivos de. gravidade, a lífarcha não teria sido possível. Viu a fabricação do material bruto que se usava lá em grande quarltidade, cjue era feito por processos químicos'e não via qualquer siderúrgica. Tirou ama amostra daquele material, uma ch;,pa medindo 10 cm por 20 cm e com 2 mm de espessura, gesto este que não foi impedido pelos seus- companheiros. Viu um aglomerado dé edifícios, uma espécie de cida: que lhe pareceu u :s, talvez 6 a 8 hc dadec querer vol: e tivessem adivinl de universitária, porquanto lá se estava estudando, aparentemente, o material provenien- nh te de oui ras regiões. Foi-lhe most rada, em um cai grande edifício, uma sala ( 15 m por 30 m) re- a '! servada ao nosso planeta: era uma espécie de pe; museu. Em outras saias ficava o material r e l a - J | S | tivo a outros corpos ceiestes. Reconheceu a mc Terra lá exposta, não sò pela aparência geo- VOl t r a vista do incornum tenomeno, difícil "Ir- a . - n n s f tilho que nao o vetaram para ele imagens rande enigma tí. cava por enquanto somente um grau na evolução. Informaram ainda que leste perto da Terra, naquela época, fc i a mesma removida para outro sistema, com outra trajetória. O planeta deles estaria, hoje, perto da constelação de Orion e ainda mencionaram que tinha sido reconhecido por astrônomos russos. À nossa pergunta sobre o aspecto do céu, respondeu o Sr no que emoora parecesse azul, i não pôde ver um Sol, mas viu cúpulas transparentes, gigantescas, de quilômetros de extensão, que cobriam toda cidade e, de :al modo que, onde acabava uma, já começa oucrá. Fez uma refeição numa saleta de uma fábrica, em companhia dos seus cicerones. O gosto da c o m i d a l e m b r o u ' ' d o c e de abóbora", mas lhe foi explicado que era alimento purificado, que não deixava resíduos. ionga ausência de 4 dado a sensação de • 1 . ° - C O N C U R S O ' N O V O S U F Ó L O Q O S Às perguntas do Sr. Mário, eles respondiam que de fato a teoria de Einstein estava cena, porem com algumas pequenas restrições: que o Universo era finito c o "Espaço, curvo; com cs seus veículos não podiam fazer trajetórias retas e não escapavam do Espaço, o que entretanto era conseguido pela "energia vital do corpo'' (pensando o Sr. Mário, talvez, tratar-se da alma). Falaram ainda sobre a possibilidade de "vários cicios vitais" (o que o Sr. Mário interpretou como sendo, talvez, uma referência à teoria da reencarnação), •ai, este a interpretou primeiramente como \m expediente do filho para encobrir a sua auência, ou então, alguma visão. Entretanto, o lai começou**a dar-lhe crédito em vista dos ormenores do relato e do material trazido pe) filho. O materiai não derretia na chama, pesar de ser opaco e fino, mas ao contrário, areeia bastante resistente, pois não quebrava uando se colocava um grande peso em cima ele, e permii ia a fervura ca água de uma cha- B R A S I L E I R O S : T A P A F I N A L A ide planeta pa volta não 'mcmjÇs pelo faro de informa que, no presente momento, os quase 30 trabalhos remetidos para apreciação já estão s«ndo julgados por 5 destacados UFÓlogos brasileiros, cujos nomes serão divulgados juntamente à entrega dos prêmios aos classificados. Até o momento, nenhum resultado oficial pôde ainda ser apurado, devido á qualidade dos'trabaihos em julgamento e, como estabelecido, os classificados receberão seus prémios e terão seus trabalhos publicados após o mês de dezembro, quando se encerrará o 1? Concurso, na edição especial de final de ano de-U/Ologia. dia 14 CENiRO Rio (eram 6 ao toe DIS.ÇOS o lado, a de 3 dias no mâxi- PARA E REVISTA NACIONAL PESQU.'SA VOADORES & DE (CPDV) UFOLOGIA INTERNACIONAL. ,m*sv U F O L O G I A NACIOI =j 29 ACONTECIMENTO IITI los no Brasil, Curitiba foi sede de um dos maiores organizado oeio Núcleo de Contando com a participação de 22 UFÓlogos, realizou-se em Curitiba, nos dias 24 e 2S de julho último, um dos maiores eventos já ocorridos na UFOlogia Brasileira: o l f Congresso Brasileiro de UFOlogia Cientifica, promovido e organizado pelo recèm-criado Núcleo de PesquisãsTJFOTógicaS ( K P t J l ; etrr acontecimento que marcou o 10T aniversário do l f Simpósio Internacional de UFOiogia. ocorrido na capital paranaense em julho de I.975. O I? Congresso Brasileiro de UFOlogia Cientifica foi, no entanto, muito diferenciado da grande maioria dos eventos UFOiógicos que ocorrem no pais a cada ano. Além de ser um dos evemos que apresentou um número incomum de UFÓlogos representando uma expressiva par- de Pesquise :.en,'Wanda Carãpos, Danio. Rebisso. Victor Soares. LÙtídaíem pè). Abaixo, Rafael Cury, presidente do Núcleo ;icas. organizador do e<te; toda a complexa pro- ia face da UFOiogia que, se 3 i 'a mais controversa no Brapelo menos é a que menos se r, exposto, em comparação ao lugar em nosso pais, jual. .o de um evento desfe * se orne por aprtser?- ; ais concreto, sólido e iííica" subentendido). E algo extremamente difícil e exige compe-èneiá- indjscutível. Selecionar temas e.conferências que tenharr çaçjo pelo Núcleo-íie Pesquisas jFOióg;cas>"(N?.tó) de Curitiba, tendo a frente b'pesquisactor Rafael Cury,' que não mediu es forcos para atingir uir. nível quase A G R A D E C I íviENTCí Este evento magnífico só pôde ser possível graças ao apoio i «nípresas como o Banestado, Esotera Livros," Concitec (Cons lho Estadual de Ciência e Tecnologia), Paranatuf, Hotel Par r.à Suíte, Rest. Madalosso Velho, Varig-Cruzeiro. além < Prefeitura de Curitiba, Faculdade ds Ciências Biopsíquicas c Paraná e Campus de Educação Integrada Bezerra de Ivtencze com a cobertura exclusiva de U F O L O G I A N A C I O N A L & l. TER N A C I O N A L , Parcial da platéia, no Anfiteatro da H&itoria da Universidade Federe, do Paraná, locai onde já se realizaram grandes eventos UFCógicos, antre eles o 1? Simpósio Internacional de UFOiogia (75) e o 1? Congresso Brasileiro de UFOiogia Científica (S5). Abaixo, J. Victor Soares, que teve a oportunidade de abrir os trabalhos do Congres- - IFOt&ic*,*fo- Não -..>:: K.;e.*re>tr > Chupa- da Terraço; i de LI m A Pprit- ÎQs. # c .. . (publica- y >>r. o e v a e r o : ,.i. Tino" lógicos", de*l Efe outros. A P O i O À PESQUISA UFOLOGíCA EM CURITIBA longo de vários eventos UFOlõgicos* LiiZidc5 í-.Ti Curr.ica. ums. figura vemf atacando como grande incentivador ~tL. "ffifôJSSi^.^lBiffi .JHPSIÍ-L -Mhà. 'WHHR^ ; prática naquela cidade: Luiz Carlos * ^ i ' ? ^ ^ a ^ % à & è ^ ^ » ^ ^ - ^ H B gerente proprietário da Esctera ||mn|HEi>'*•? 1 nedacc r.a UrOlogta nrasileira. Tendo como objetivo deflagrar uma campanha macissa em prol do reconhecimento oficial da pesquisa UFOlógica no Brasil, comandada pelo Núcleo de Pesquisaa UFOlógicas, o Congresso teve como seus pontos altos a qualidade dos temas apresentados e a dosagem dos mesmos pa- nòrniÉiagens. Sua livraria, uma das òtícasespectaiizadas no assunto no r i l á T r j ^ èervield não só como base para ativiu^des CFOlàgicas, mes .mbèm como ponto centralizador da ; ; inção.tío Cüiltibano ao assunto. Aos ( pouco: ' patlic f-•'•'torno Ö país. Este ato. uma colaboração | í inèsíim; dc muit' ( ' . U F C L O G . A N A C I O N A L & INTERN ouïras livrarias em todo o país, 3specializadas-ou não no assunto. ífillSw'!IIw^W®^^^?^-'**' ifljlfil^ 'H'^^E^ÊSÊ^!^^V Í5aÉ^Sifp'.'-'• r^^f^ílS^.^»''*^af^Í^^l^ * . w8r'T' '•• Verdade tratamento dos fenômenos •paranormais. iíH Há apenas aiguns meses, a principais mistérios inceriores e exteriores, influindo difusão de dois assuntos externamente decididamente no processo de tornada de uma nova importantes á nossa formação cultural paracientífica .consciência moral; intelectual, e comportamental, o praticamente inexistia no Brasil, ocasionando JCPDV lança, a nível nacional ^ P A R A P S I C O L O G I A enormes lacunas no processo de, ' H O J E , uma revista dinâmica, séria e profissional, desenvolvimento deuma nova consciência planetária ."dedicada a difusão da pesquisa do paranormal com •' "em nosso país: UFOiogia e Parapsicologia. os mesmos critérios de seried*tde que levaram Suprimindo uma destas iacunas, o C E N T R O _ U R O L O G I A a ser reconnecida nacionalmente. P A R A PESQUISAS D E DISCOS V O A D O R E S ' P A R A P S I C O L O G I A H O J E , a primeira revista ,• .>-,', ( C P D V ) lançou, em março último, a revista brasileira sobre o paranormal, terá como" especializada U F O L O G I A N A C I O N A L &' colaboradores e consultores os mais destacados Í N Í ^ R K Ç C T O N Á L J . atualmente a única publicação parapsicólogos brasileiros e estrangeiros e se no gênero existente no Brasil e América Latina, preocupará igualmente em difundir as principais áreas dedicada a todos os aspectos da problemática dos 'paracientíficas e científicas ligadas à Parapsicologia, OVNIs e seus tripulantes. COJT.^ e Metafísica, Radiestesia, Psicoirônica, ^ Agora, considerando a nítida ligação existente Medicina Natural, Psicologia e Meditaçãoentre a UFOiogia e a Parapsicologia, capazes de, Transcendental, Terapias .Alternativas, JCiriiangrafia, juntas, esclarecerem a Humanidade atual seus etc,, sem dogmatismos, preconceitos ou -imediatismo. - 7 'ARAPSiCGLOGIA HOJE será bimestral, circulará na.neníe e conterá 32 páginas por eaição, divididas entiços e sessões voltadas ao tema. Para receber PAICOLOGiA HOJE em sua casa, preencha o cupom o e remeu -o ao endereço indicado, anexo ao valor da pção de assinatura, em cheque nominal ou vale pcss preços indicados no cupom correspondem a valores N A C i O N A L 4Í85 válidos somente durante o lançamento de i-ARAPSICOLOGIA HOJE, permanecendo inalterados até iQ/11/35, sofrendo correção após essa data. A data prevista para c lançamento de PARAPSICOLOGIA HOJE em bancas é 25/11/85. Assinantes de PARAPSICOLOGIA HOJE a receberão 15 dias antes do lançamento ern bancas e n á o correm o risco de não encontrar a publicação nas bancas de sua preferência. >GRAF!CCH iCAS M A R C A R A M v ÉPC l Ocorrência;; históricas e ir »'.?•'. •• -rascaras de chumèo de Niterói, O V N i s sobre'^'AjmTr.ánte Saldanha e o Co"jK>vado, C V N l s perseguinc*ò'-',ay:ôes srn 1954, o c a s o da B g K a da Tijuca-, a conierencia'-do C o r o n e l Atíii de Oliveira nq E s c o l a Suoenor de Guerra; ooiniões de f- ^ y E "1 S õ 4 / 1 C7UvJ. personalidades corno Austregésiio-do Atftãydè e-Raquel de Oueiróz. as-séries mais impôr-tantôs,de Joãc.«M_^rtlns ç E a Keffet, entre* outras, tudo cofnpletamènte •il^Sifejido,.porj3rn z£orâ ser- c o n h e c i d a s pélas" rfpvas -'seraçêes. fe. UFOIogos !5râs1iei,rcs'S revividas pelas rnâis antigas.;' ," ' O Centre para Pesquisas de D i s c o s Vcaoores (CPDV), através de seu Dept? de Publicações e Traduções Especializadas, c o l o c a a dlspcs:çao dos UFÓicgos e UFófilos*Çras'leiros. 211 páginas dâs principais repertaçons e sé/i«£ que marcaram época na UFOIogia Brasileira e a tornaranrum as: QUE (Somo "solicitar os d o c u m e n t o s dc CPÕV: escofha ps itens "que ihfe interessam e e s c r e v a ao CPDVirirJicanJio.seus números d á w d e m . Envie anexo um VALE" P O S T A L OU C H E Q U E N O M I N A L CRUZADO ao C#t8Õ pára P e s q u i s a s de Discos Voadores. Aguarde de.10 a 15 dias p a r a recebe^p material.solicitado. HWff • Oi. Na Esteira dos Discos Voadores (Urna Bola. L u m i n o s a " .* • t Acompanhou um Avião quase-2 horas, de Florianópolis a . » Santos). Reportagem de João Martins e Ed.Keffel, publicada em " C Cruzeiro" em 1&54. ô páginas Cr$.7.2C0 C2. p i s c o s Voadores: A Conferencia do Coror.ei J ^ S o Adil de Oliveira na E s c o i a Superior de*'Guerra. Reportagem de João Martins.Jbu-Dlicada na#=aição Extra ^e./iC Ççuzei ro' • efn 1954.16 p á g i n a ^ . . . ; $ . ^ 03. O Roteiro dos D i s c o s Voadores no Ceará, de João Martins, c o m participação de Raquel de Queiroz. Publicado em " O Cruzeiro" de 1961, 5'páginas CrS 4.000 09. D i s c o s Voadores: Perfil de um Fenômeno...Reportagem • de Fernando Richarc, c o m participação oe Húlvio B. Aleixo. Publicada.em " O Cruzeiro" de 1967. 6 páciinas 03. Disco Voador Sobrevoa o Almirante Sald-antia.'Reportagem inédita de João Martins, publicada ern " O Cruzeiro", 10. (Série) A Invafão dos D i s c o s Voadores (3 partes), de A l c i no Diniz e co(abcr£dores. P u b l i c a d a em " O Cruzeiro'. de! 1969. 30 páginas Cr$ 24.CG', Oi. O Cruzeiro Fotografa Novo Disco Voador! fscsoTtagem tíô Jorge Audi, publicada no " O Cruzeiro", em" U958. 6 pági- 11. (Série) D i s c o s Voadores: Mistérioque Atravessa os. Séculos (5 partes), de diversos autores, Pobijoado em " O Cru- 05, (Série) Na Ronda dos Discos Voadores (4 partes)! de Jcáo Martins. Pubiicaoa no " O CnJzeifo"'âe 195&. 12 páginas - 12. A Explosão do D i s c o V c a d o r (em Ubafuoai: Reportagem inédita de João Martins, publicada e m *'0 Cruzeiro ' de - ' 13. O D i s c o Voador (Falso) de Serra Dourada, Goiás. Reportagem de Fernando Pinto, publicada--em " ò Cruzeiro'' de C .1 14. LJISCOS Voadores: .Demência- + A NACCMUJ Ignorância f Vigarice. • Sü.Sflviò da Silva CarVaiò, 23 anos^cursando Atímistração de Empresas, apreador das pesquisas sobre VNIs, venho por meio dásta ••latar um. acontecimento :orricto em minha Cidade. r '"'0:fato ocorreu às'2 hos da madrugada do dia 3 de nho de»t9S5, uma segundaira,comoSr.Telmo Luiz.da iva, comipetente zelador, âSíííisiisia juiofiasicnal do_ ilneário Municipal de Mpnnegró, fiS. Neste aia, cíSr. .mio, 44 anos, acordou scessaUado comi um forte' ide que vinha do campo de A rnaarugada de egunda-feira estava fria»' arregada de nuvens baixas com um pouco de neblirfa. ! Sr. Telmo estava dormindo, uantío, repentinamente, c o i - . j com uma^vfen.unia oral. Levantou-se dácèma e )i observar se' as janeléts'se -.centravam tem factíatías, itando viuumaíorte ciárida5 vinda do campo de. tuteai. Pensou ser o farol ^de /en;;uais carros sobre o - û - fi peAou iu revóivet como ga'calîiia foi interrompida nas dependências do Balneário. O Sr. Telmo tentou atirar com- o revólver que portava, mas não conseguiu e nao sabe, expljcar o motivo, se por causa de medo ou algum efeito proveniente oa própria luz. Neste instante, aoriu-se uma portinhola com estágios em seu movimento, permitindo que o Sr. Telmo olnasse para dentro do objeto causador ca luz. Assim, o Sr. Teimo pôde ver que não havia tripulantes ou ocupantes"na nave' e de seu interior sais uma luz • 0 Sr. Talnj* aponta o loca! do pouso do OVNI, oode ainda 'p^uena .caroaaa de uma estranha substanoia çuimies. fechou-se, o objeto levant s e e, numa incrível veioci de. d e s a p a r e c e u , s í c m P o d e m o s constatar que o OVNI deixou* aiouns vestí- madamente 4 metros de diâmetro em cujas bordas sur.giu uma substância química preta que. quando.recolhida na segunda-feira à tarde, apresentava forje cheiro de derivado de petróleo 'UFG- .UÓUQ, acre ite-ocor ser do peso rnolecu- í ' ucalipnte 15 vr> Em 1974 (não recordo a data darua.our.^smo nas proxiexata), encontrava-me côm midades da iuz. Não emitia um.amigo próximo à rua Ary ' somou barulho naquele moParreiras, em Niterói, no inímento. cio de uma tarde de céu limNós ficamos muito espantapo, aberto e completamente dos com aquilo quando, de azul, quando repentina' repente, a luz começou a almente uma luz estranha t e n w cores para azul, ama-, apareceu no céu. A princírelo, verde, vermelho, laranpio, não olhei para cima, ja, violeta, rosa, marron, cinmas logo após algum temza e .todas as cores- que copo, observei que a luz parenhecíamos. Neste momencia uma bola luminosa que to, o objeto passou a emitir estava descendo vertical» :um som muito estranho, tão mente em direção ao Genito esquisito que riunqâ 'tinhada rua onde nos encontravamos oüviddanteSj nem mêsmos. Indiquei ao meu amigo Tho fazendo Comparações. a posição da luz e ele tam.0 sem era inimitável, alio bém pôde oòServã-la. Vimos mas rjão mu/to. Tarnbem noentão que tal objeto ia destamos que a Juz parecia g i cer a uns 10C metros do l o rar CtiÀ asquerrju pars uirei.s cal onde estávamos. Grada•e, 'depois, vice-versa. Entivamente, a luz descia, quanto isso. o tefr.pô passasempre verticalmente, ate va e nínáuórn aparecia nâ pairar no meio Sa rua Ary rua onde estávamos. Pessoa, sim/'Qt} ?ue o sol), ao impedir de ver ao outro lado f V - 4 *» re a obrefoumano permiti u-nos escapar ca atração que ela emitia. Corremos do local .para Dern distante tia! ronde, paramos exaustos. Do lugar aonde chegamos, pudemos ver a luz subir rapidamente, ultrapassando um prédio de 10 andares, sempre com o jira, âgio das ..em (Rio :ebi que " once escava parada re so), a miforico) fos- snte.'A ÍUcllU L com ur ca, cujo triíenor ficava pulsando, como so houvesse muitas luzas vistas bem de.-, percst»; que a parle inferior do ob'jetO ccmaçcu a sa longa, piscando alternada-^ apagar, ficando acesa da limeíiíe. De um 6xtremo aô* -nha vermelha.para cima. De outco do cilindro, havia uma* ' rtpsníe, diminuiu seu tamalinha fina, com tonalidade nho deslocajido-se a grande avermelhada. veiccid*ade,..parando uns 2 O objeto estava a mais ou*. segundos, sumindo em gcida-como* um flash ÍO.ÍQ menos 300 metros de altura, gráfico. Mayk Motta' Alvas completamente imóvel. Não .Mascln\éhto, FL i n a n i a s Aufposso precisar quanío tem- . iero dfi-Costa, 545/c-3 Edeiy po estaria a luz ali, mas fiquei oi>servando-a uns 3 mi- " 25.o'j0 S. Jcuo do Jrôeriii (rroj, ; s % Relatos para seferr- dos nesta' coluna i endereçados puotícadevem'ser à nossa Reda- t j çêo: Caixa Postai 21S2, 79100 nos aias seguintes, passamos a ter terríveis pesadelos relacionados com a experiência que vivemos. Mas, a medida que foi passando 'Campo (MS). Por raoP.ieuviciade e estilo. UFOLOGIA resc-vu a si o direito de registrar Unha atf&mfylhada sessão somente nesta relatos preci- j ••Pontos que pulsavam ró» (!*>Jy. Grande zoes de espaço, Aformaçêçs relevastes à Tamanho reduzido 7 ^ sé possível, enviar iotos e/ou i tíéser.hds do(s) oüjeto(s) oô-.l jFOLÒGICÁ URA LENrDG ,PDV i r O L O G I A *JA"GÍÒ UFO PERt Fábio Z e r p a (Arger sérios UFÓtogos do mundo, um investigador em sua essência, experientíssimo e compromissado em difundir mundialmente a UFOlogia, em especial a UFOlogia argentina (por sua vez, uma das mais avançadas da América Latina): Prof. Fábio Zerpa, presidente da "Organización Nacional lnvestigativa de Fenômenos Espaciales" (ONIFE) e editor da revista Cuarta Dimensiòn, ambas de Buenos- Aires. Zerpa é antigo conhecido da Comunidade UFOlcga Brasileira. Já esteie no Brasil para palestrar no 1 e II CIUFO, em vários outros eventos e, mais recentemente, no l? Congresso Brasileiro de UFOlogia Cientifica, realizada em Curitiba, julho passado. Foi nesta ocasião que pudemos conhecer melhor este argentino centivador so de UFOs de Act do r mo :rsos países ao ' lítríaco, gos vivos que conseguiu pesquisar P o u c o s eví Jimsnsiõr.: estrela £ie prtraeira axé 198Ô. de Petrópo- São pouquíssimos os ever UFOiógicos programados p ocorrerem até I9S6. No entar os primeiros meses do próxi programaaos paia coinciuucn com a passagem do Halley. Paulo Fernando Kronember 2er, presidente da União da For Rocerto r.os. Fei.x Zigel, mo os ai teriores), assunto. Payi nemberjcr, divmtórá com an:ee A. J. uevai ' um evento m data pré- .:m UFOLOGI obtidas vscre\ Gunnar, Box 14, N-31: C E U P A - Ce •i ^* o os' a10 a3e ia : • • Para constarem nesta Seção. intermaçoes» sobre eventos nacionais e.internacionais devam ser remetidos â nossa Redação, com um mínima dô 2 meses ce antecedência à real izaçs cucos mesmos, Dirija suas informações á: Caixa Postal 2182, 79.100 C a m p o ase 4AL. n um farlísslrrjõ conteúdo íníorrnâtiço e ilustrativo, v. ntrevistas, comentários, apresentações, etc. c o m sassa a conter importantes sessões, imprescindiveií UFCjcmal, Experiências dos Leitores, Acontecimer simsnte, para que»possamos ciiluir em UFGLGG.rt, c Entretanto, no mcmentc em que estas mudanças se processam, senti vez mais forte a necessidade oe contarmos com as sugestões, comentários de nossos leitores, cuja participação tem-nos orientado, ao longo de seis mes gar aonde chagamos. ICE ssão de Cartas UFOiorna! UFO x Sa!/ir Contc:o no Esoaço FOJOS ir. éd.: az C'/•••:-.o ia Lua Caso Meier: Verdade ou Mentira ' Caso Maier: 20 Considerações 3S de Animais: Um Mistério 7 14 Ï7 Desconcertante 'ite ao C Historia dos D Vs no Brasil: Parte /'/ Acontecimento: Congresso Bras. UFOIogJa Experiências dos Leitores, Endereços L i **J reibunaiiu^uc, rty&nua ''sHrVRHHâSKr Cientifica 30 Suprimimos, neste número, a coiuna Noticiário Internacional, qus continuará a ser norm3;- •* .• • em 12/11/66. ao depararem com um UFO no e s p a c e . As *otos » .. .• i . i rasii. ce lotos ODtioas pelos as.ror.uutas Cd Apoilo i • em Ce r •»"*'»*" A partir dr. , | C-âo.do UFOIogo Rafael Cury, presidente do Núcleo- de Pesq. •' .-.V; .' •••mtaf Tff ^ a j F » > TORIA î e sabem efes de nos?.?? que •formaî os extraterrsÉt nets observando tac çettdarr te, sem formalizar urrveoiï oficial cpnoëco? * "***> comportamento g* íonda a esta quest atômicas, bases a um le-: Este . ' " • i n urna N 35mnn, equij c o m lentes Z anui comDr^ seu for- muito difícil atribuir a uma-sim- ac pato dos ábviadequesetraradeumOVdas à corrida srmame 'Ml camuflado, pairantic sobíe o _ determida a, um dia. p k .. ïtantA.eïta foto étdu- pletas sobre nossos av gar, o lo 5 0 0 m se dos =Ts sobre nos ; ^ ary Am- de nuvem lenticular, ao s e deixar fotografar poriam repórter, pairou mais de 4 longas noras sobre a cidaoe- de Susanvlite, Califórnia, próximo aos laços * pas; ver; dad^ tlmt ' c o r í p r t e m e n i e prateada, lem- oc:i 3S foto le con- ;s mais aniquilamento, cornu tes^u: a questèo antes EYOOSII. M tel conclusão nos conduz, au maticamente, à outra duvi ainda mais conseqüente: cr. îjue finalidade' assim se co perlam tais civilizações'' Ps nos livrarem de um fim eminí ta'. O' • oara connecer noss UFOlógica diz respe depoimentos, tendo- tancias tao especiais cadas em Planeia fn v.c de dac necs da mente nã ter o mecanismo que dei preen.deni.es reações. ninterrupta, icmatorigs^pois aí estão as inegáveis irias . .weas-pftfa- cdmprová-ros. Toda1 fuoo do presente arttao. ao o avisía- terpretaçao :iadc com a ío que nun- sas sao ce coisa de uma pico de nossa; Carlos A. Reis é presidente do Centro os Estudos de Fenômenos Aèro-Espaciais e especialista na problemática de ioenilfiCEç i o ao fsfiômeno UFOiógico. É coloborador pesquisas brairganizsçoe: Revlsta Cuarta ualmente, é reco tie São Pau1.095 - Sãc Pau- cumprem a tunçao cc ""pon Si.;3es físicas e o cérebro. Qi ievaníar um braço, por e* m a m uo " o s comportamento diferente- ,«rs r j . í o i v •eis e*'sun: que leva a inspiraçí i a s c h e g o u perío... 'como Sfetiy e Samey*HilV, e o^otfti •ovocar o pe tta experiência na irrvestigação d c cé? n.pbde ne Üm dos mairj*t*i neuro >s Vtoma-t, 3ue etc enama ae oesiiaiiaa ie. MacLean n-ác.o descobriu ias, detendo-se em sua anâlls ts funções mais específicas; a Os nossos instintos mais primi >:o reptili fõfrjaaçãt destamerr.te; acredito tj..~ e neste ponto que . forma que determina 8 U F 0 L 0 G 1 A NACIONAL & INTEfiMACÍONAL m- determine pt ú^cntecimentcs, cm ; . capacidade dos pesi Fundamentado nos Rcjer S ztpcã. cos Prof. D ' iímòico. Invés »«aç £• ocr.i rst roycfti d--homerr\ítj •• ri rça,.auue ue-u i|j-.er.to é invariaveln de consciência W aâo "viagens" no sentido psíquico. Dai também se pode pensar e respeito dos contatos "físicos", onde a descri- « da, ala rocesso i ::mer.to :nter.< tnsley, no livi v^.-:OS L.C sil , nos apresenta uma diversidade mor>gic2. que caria um tratado à parte. Apeie tuao,, pennace o faro ce que após tanpecuLsaa^--mastigações, não_encontraf, aié o momento, qualquer evidência creta de contato tipo místico e também P o r vezes, um incidente banal pode desencadear üm comportamento que beira as raias da obsessão. Muitos des depoimentos que temos recolhido dizem respeito a "objetos" ou "ensSiadej aue aparecem nas foto- psíco-soc.al. E m sua cora, u . ivíiiicia e seus Símbolos, C . Jung nos m aspectos inconscientes cc.vão da realidade. " O i fato de que, mesmo quaftc postos aa es te; uma vej acontecimer , que pocem ser puros ínctcer suo. A verdade, algum c i a , vi; inexorável pressão que o fen< sobre a natureza reflexiva e in, homem. Q O V N I (como fenô oa rnenrreza ex- IS COMPLETO GENTIO UFOLÕGICO ESPECIALIZADO L ESCREVAMOS E SOLICITE UMA FICHA DE INSCRIÇà REENCHA O CUPOM DA PÁGINA 23 DESTA EDIÇÃO ] L P : a sen- sraças Pará, 1977. ção, ooieve estas c várias outras fetos e documentos da F A B atravèTdoTespaldo de suai pesouisas no campo, reconhecidas JS CCpor; É mais que claro çue o tratamento''sigiloso prestado ao, assunto, como esta ca/âccerizado nos carimbos padfor.izados ç Sas foros (formato postal, avaliassem até que ponte nos- de prevenção de divulgações a El A3: inapropriadas de assuntos liganãc esclarecidos, como é o caso, cremos, do FenômerwjyFG certamente, é também nítida a i * * oe sOíre constantes visites dos O V N I S . . . • • C h u p a - e i ^ u ; . , ajsím batizada a j onda - Depois ve»o o silencio-e pouco d a /^ronáutica que pesquiso perguntam: cie onde vieram„o i quem eram eles? A pergunta une- onda " C presente no Pará pcsquisaadi Doirnenros ue pescadores» avia ti observado pi V««.«r» te ão tèye dúvida que esteve civil Irdeberto Ferreira da ibi cm outubro ou novembre íoro de 193proximo a una com meu irmãe Deveriam ser ur manhã. Enquan rado.'RVsiiene p e r « seu Cesna-i72. Encont 10 oa pis por detrás aa mata da ponta nhc. Era bem maior que uma e meira grandeza e emitia uma lu Desloc&u-se rapidamente, na n< ra o meio da mata da baia. A l i segundos. Desceu e subiu vária parou na horizontal realizanc vem. E m várias ocasiões, eie ap assim ticou realizanoo uma sc ' A q u i l o não era um avião militar ne íarecia mais uma ponta de flexa e ti ociaade incrível" confessa Ferreira. Outros casos poderiam ser relats na sua vista". Assim relatou ao C I P E X , os a sua experiência e nos coafirainda são freqüeníes tais avista- men*. N a ilha do Moscueiro(PA) também vianre na a ocorrer num eun Iene a semana santa de 1 ;om >. outras colegas encon Colégio N , S r a . d ' 0 < janela daouele institi cilindro .voador. E r a :e preto, não liiiee i • èm tão leias ou qual- jmados p> de Sour NACIONAL & INTERNACIONAL Tar Que c^sas naves conunucim a cruespaço aéreo paraense e a realizar h> ;s por todos os seus municípios, rr.araido e assustando os moradores locais, dos os casos acima ilustrados foram guisados junto às testemunhas e nas ilhas de Mosqueiro e Colares). Dan P.ecisso'Giese é coiaborador LOG.A e memüro do CPOV no Parar,; tos Urológicos importantes no Para, P né c Santa Catafina. Endereço: Caixa Pc 8.-Í5Ò. 80.000 Curitiba (PR). Sc oaste um dever na UFO.ogia, sem dúvida o de assumir todas as con inerentes à verdade. Sir.io aue cenas aias dessa to que, se luz de um contra recolhidas d> filho do proprietário de uma fazenda em Sào Francisco de Sales, estava arando o era mais bojuda. N a freme, havia três hastes de aparénoia metálica, solidamente eacrava- 57), olhando o céu, v i u uma grande estrela avermelhada descendo e aumentando de vo- rôes, bem grossos na base e atmand pontas. Dessas extremidades saía u n a 1 • : • AVE ;r.to por fam-nc j»ra o mienor de apa • taram !á démro, numa saleta iluminada. Depois levaram-no sala de forma oval, cem as pa icimpcit*LL£i o Uci'-irsGirir.ss cr ; tal do teto". A luz era bran branco an,*i.orr do e ènt xo da roupa. H u t e justas indo até os punhos jarido, aprese Exai " t •" %%"' aquek genu; ekranha me a meirrespet como m a come uivos de cáes... Quando os "gani dos os cinco-agarrara; dos. Compietame vãmente ai:gusilai acontecer. - o que eu rafava e n a .oa u m p o u c o enjOacio com o i soleira e tez um gesto ela apontou Sul. A ntro a o homem trazendo sinal para que ele se vestis- o sei se foi tirad urante a luta". mos para a saia grande, onde três tri• estavam sentados e *' ganindo . obre a mesa uma caixa raadraoa pais. Participe oiíin o. R Suaíjartiôir/ã esta no mndo a a cctemonavc, :inos:dade e o zumbido. A cúpuia come„ ri~r em v - ' o - i d ~ r » e s o T t o s * oassar- ^ Como DÔGC a testemunha, em estado de mente. Apcrenaa externa e •„ taforma, lâmpadas que se alie j ! - elas, tastica C-íencia UFOLOG1À NACIONAL Á INTE CIQNAL Começará, a partir Gd, mo número, a publicar Inforrm tils - >r f'cndeile Steven! d c o u y a , c não to ptircc - -.pini'cu janelas em .menic as das fctos d< mo, da diretoi uma üpostas Dr. S; îo de Jesus Cri: l z 1 ÎSS. tur.iiraente reveiarà o nc ío:ègrafo. Os coadjuvantes grande analista e pesqi da 1 C U F O N foram o is da - 'i carta do Or. James J . Hurtak a Irene S;Í. . .» <u o resultado 'arapsicologia Z-urtch, em 1931. Hrn seu aclamaao repetidamente' nos • UFOlogia em Brasilia,,'ligado ao contexto bíblico e a íjcdas as revelações e corre.;.^s místicas sérias, confirmam: o caso das Pleiades assim como Eduard Meier, é uma deslavada mistificação! Hurtak é o autor do " L i v r o dos Conhecimentos", "As Chaves de E n o c h " , por eje psicografado em 1973, cinco, anos-aftt-es-áes supostos-wicdntros do Meier, embora publicado era 1977. c m sua carta, a mim endereçada em 4 de maio mente libelo contra a fraude das Piêiades, mas ao mesmo ÍASE metaleiro'' junto a ur ae extra- • : cesse t mas que isto não ê feito men - i»0, t-O.IIO imentos" de mento com este caso. Meier no fim dos anos setenta» que estivessem os alemães ou os russos, fazendo destes 'engana• guerra {ísiquica, cie conseguiu ter e mandou analisar as fotos ta.< er.ti.di nomes " Hebraico e do Egito, de diq cie um contato global com sos corresoondentes cõs- upos, com conotações racistí i, já estão ativos nos E.Ü.ÀJ ! nõ Japão. Será agora a vez d i Brasil? Novapôe a auestâc: por q ue seria que Meier se deixa manipular assim c o C e l . Stevens, um militar, pòe em xeque N a verdade estou sentindo que Hurtak não esta sabendo da mo C o n e :.:•'. icso intcrnacic gia c a ^ F A E C E (Federação A r gentina de Estudos Científicos 12: i r a terrestres), em dezembro de 1984, menciona urna conferência, a do UFÕlogc Luiz P a checo: "Fenômeno O V N I : la distorcion de la temática" na qual este pesquisador falou de famosas-fraudes, em primeiro lugar.a dos- falsos contatos de Sduartí (Billy) Meier. Lft ir.pi&r- (il •üadeiro ne .... na ocorrência, acontec rial. adrilha cie Discos Voadores em« velocicrac ÍÁ: Ic-iQO ^ t, em 1980, com 64 anos de idade, num " seguia corn destino á iSQueçaroos que to "Disco Voa:ias referentes a tivamente raras, e estas aparições Prossegue aquele engenheirc ueie momento, centenas íte passaSCeram do trem ee se se espalharam espatnaran pepeii. plataforma aa tstaçao e redondezas. E n qtuuu:ais;ai^-passa£eiroj. a:ns-ma:s co que outros, estavam impacientes, aguardando jà, do - • há tanto temuo • • _a partida , • » trem. De . re- L Q C A L Colônia d a ' J U C , Itanhaém, S. , Conta-nos o Er.g. Químico Sr. Bérnar^ $g i d e n t s na ei. . . . , . • • _ aaae de tsao r^auto, o seguiu.-,, —^in ep.jocuo nnr por Marinha. Alguma coi guôm, até aquela data cos voadores. E m nac Então o gvupc de zia pane Or?„„ íing. r.„^ iJerr ! ' '! . ^ f ' ° ? . -lS j°t e'-e p . \ : ; : : . M . :1c assim como por outras pes• " ' , ," _ *Jal, „_ „ - _ J « soas: . inesperado a.arma, sobre o que e s , , ^ la no c e c A noticia, como era ae se espe,ür, ^ . • • r^-M-' 1 correu depressa, se espalhou com rapidez, e J U C - Juventude Universitana Caiolica - 1 0 centenas de pessoas ficaram olhando para o calizada no Município de Itanhaem, nó !ito- curta viagem até a cid Depois, ao voltar J n < ~~"''. 5, r C > q a c e S p a u 0 í < o c c a j ç S r d e a í l 0 s > res p u i a C ü • NACIONAL & 1 ô n i i i a rido." r £ * nora, notaram toaos que ficaram n a ColônJ o vouúO/ • ponque, " a i eis tinha "Aquele objeto se ele torrer o céu numa veles 35 nc.> compreendemos ima coisa muito diferem De acordo com o Ens>. L O C A L Colónia d a J U C , Itar "V. iielàmente Um aco: I rtsâs ... , cai!>, vii senvcA iwn •; tas, sande ce Cósmica tante do CPC i» mekro objeto con e pousou no solo vores, a uma dis • tar- da. L o : 10 a c r e d i t o e m D i s c o s V o a d o r 11 q u e e l e s e x i s t e m ! sua maa Kodak objetiva 4 vezes. segundos e Asós batei UFO rapidamente se afastou e desapareceu. Êm seu depoi• do o U F O com o binóculo, pode verificar que ele tinha aspec- o uFDV am Sac : •t # iras é 35.537 Passa T è " ^ o costumeirament quenos matos, .-ao sair uma o i pairando no es is avistamentc da. iss naves tripuladas. Elas dade incrível. Ou mcsmc ção de uma serra em dia< que ser mutío osm pese poderemos eonfuadir-nc luar, poderemos ver O ço n u m a v e i o c i d apresentam-se como vôo reto deixar.co um Certa vez vimos um á i ue é õ • .or, ocorr • • exDÔs um br :SÍZ Teor C . Mendes, Claudie UFOlû;; da fts ITC