CENDOC ENVELOPE 06 1985

Transcrição

CENDOC ENVELOPE 06 1985
MINISTÉRIO
DA AERONÁUTICA
PRIMEIRO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA A É R E A E CONTROLE DE
AÉREO
TRAFEGO
DATAS
DISTRIBUIÇÃO
SÍM80LO
EMISSÃO
EFETIVAÇÃO
SCO/OOiyCCTA/ACC
IS/ 1)18/ CCTA
19 J U L 85
15 J U L 85
ASSUNTO:
INFORMAÇÕES
ANEXO
QUESTIONÁRIO
Sempre
que
Voadores
forem
CU F DE
SOBRE OBJETOS
relatados
Não J . d e n t i f i ç a d o s
casos
VOADORES NÃO
de
deverão
IDENTIFICADOS
auistamento
ser
EQUIPE
adotados
de
Objetos
'
os
seguintes
procedimentos:
1
-
2 -
Acionar
ção
3 -
de
5 -
ao
vídeo
Reconhecer
nados
4 -
o Oficial
Determinar
ao
de
Equipe
de
Operacional
Tratamento
a
do ACC B S ;
imediata
grava
radar;
no
PPI
OVNIs,
Rastrear
as
Levantar
todas
da
Chefe
Supervisor
os
se
cadeias
as
plots
possíveis
cadeias
de
serem
correlacio
inicializá-las;
(pistas)
associadas
informações
aos
OVNIs;
meteorológicas
disponíveis
área
AUXÍLIOS
CPA
TF-4
197
CM1 BR
TF-3
444
CM1 S P
TF-3
9-361
CM1 R J
6
TF-3
0-63
Radar
Meteo
Gama
TF-3
1-379
Radar
Meteo
S.
TF-3
9-375
Radar
Meteo
Couto
TF-3
0-34
- Obter,
através
da
Roque
visualização
dados.
AUXÍLIOS
Radar
Gama
Radar
São
Roque
o maior
número p o s s í v e l de
IS/
10 J U L 85
7
8
Radar
Couto
Radar
Anápolis
Radar
Brasilia
Radar
Congonhas
Radar
Galeão
Radar
Santa
Radar
Belo
Anotar
Para
os
as
rio
9
da
Anotar
acionamento
TF p r o c u r e
cm o u t r a
as
aeronaves
para
que
os
quem a p r e s e n ç a
11
Solicitar
12
Solicitar
de
tionário
NOTA:
de
console
e do
usar
final
somente
anotar
da
atividade;
uma
o setor
console,
c o
hora
conversação;
Determinar
sível
Cru;
conversações
ACC u t i l i z a d a
10
/CCTA
Horizonte
horários
caso r c c c h c r T F
U 1 8
aos
e n v o l v i d a s , bem c o m o a f r e q u ê n c i a
o
reporte;
operadores
o u não
Comandantes
os
dados
para
plotes
das
radar
no
Sítios,
vcrif_i
"pé-da-antena";
aeronaves
preenchimento
a documentação
registrada
o maior
dos
r e l a t i v a a esses
"CONFIDENCIAL",
no L R O .
WILL
WILS
/
PAULO ROBERTO
dos
número pos_
dados
do
ques
em a n e x o .
classificação
APROVO:
de
de
dados;
Toda
ser
do
CARDO S.O-^fí L A R INI 10
- TCEL AV
SUBCOMANDANTE ^ O P E R A C I O N A L
não
fatos
devendo,
terã
a
portanto,
1
^
IS/O 18 / C C T A
) J U L ti5
o —
u —
H _
S —
T —
r —
o —
N —
A —
R —
I o—
_i
1.
Como c q u a n d o
2.
Quantos
3.
l'ode d e s c r e v e r
4.
Forma?
5.
Tamanho?
O.
Cor?
7.
eram
foi
que
e cm q u e
o
notou
pela
posição
l2
vez
os
objetos?
estavam?
objeto?
Velocidade?
8.
Formação?
9.
Som?
10.
Rasto?
11.
Trajetória?
12.
Profundidade?
13.
Período
14.
O objeto
15.
Estava
e duração da
mudou de
observação?
aparência?
de
s o z i n h o ou acompanhado?
quantas
cor?
no
caso
afirmativo
por
pessoas.
16.
Distância
17.
Existência
do p o n t o
de
de
provas
observação
físicas
ate
o
OVNI?
(fotografia,
filme,
amo£
trás)?
18.
O b s e r v a ç ã o a o l h o nu ou com a l g u m d i s p o s i t i v o
19.
Condições
20.
Dados
de
tempo
pessoais
.
Nome
.
Endereço
.
Idade
.
Grau
de
.
Ocupação
do
presente
ótico?
(meteorológicas)?
observador:
instrução
principal
-
Al-1 -
ANEXO 1
IS/ 0 1 8 / C C T A
19 J U 1 . SS
.
Possui
(<u não
o>nli eu i nu'a l os
l tit" li í c o s ,
no c a s<> :i l i ríliii
I i mi i|iia i s ?
OBS.:
F.stc q u e s t i o n á r i o
Quando
ra
refcre-so
uma a e r o n a v e
reportar,
a uma i n f o r m a ç ã o
deverá
fazer
de
de
solo.
manei
sucinta.
L
-' A2-1
-
ANEXO
i
SERVIÇO
PÚBLICO
F E D E R A L
PRIMEIRO C E N T R O I N T E G R A D O D E D E F E S A AÉREA E C O N T R O L E D E TRÁFEGO AÉREO
PARTE
l/N
B r a s í l i a - D F , 22 de agosto de
Do
1985
1» TEN ESP CTA - JOÃO CARLOS
MAZZINI
Ao
Sr CHEFE DO COpM
Assunto: OVNI
I - As 11:50P
ma
do 3S JERÓNIMO
r e c e b í um t e l e f o n e -
operador da t o r r e de c o n t r o l e de Foz do Iguaçu \
informando que estava avistando nas proximidades do aeroporto
to voador
não
um obje
identificado.
F i z - l h e então as seguintes perguntas:
\
t
í
\
í.
l./Como e quando f o i que notou p e l a 1— vez os
a
í
,
objetos?
11:30P do d i a 22 AGO 8S
7 i
2. Quantos aram e em que posição
/
J)
'<
/
i;
estavam?
Apenas um: nas proximidades do aeroporto
jj« Pode descrever o objeto?
I
Em forma de p r a t o
I
rior
triangular
com uma espécie de " r a b i c h o " , e a parte aupecontendo duas antenas
4. Forma?
Prato
5. Tamanho?
/ Não pode p r e c i s a r
\
-
ti
SERVlCO PÚBLiCO FEDÊ«AL Cont. da Parte S/N
6.
Cor?
Alaranjada
7.
Velocidade?
Ora e s t a c i o n a r i a ,
8.
ora se deslocando
lentamente
Formação!
-Não
9.
Sem?
Não
10.
Rastos?
Não
11.
Trajetória?
Se deslocando
em l i n h a r e t a , rumo
do aeroporto
1 2 . Profundidade?
Não pude p r e c i s a r
13. Duração da
observação?
20 ( v i n t e ) min
i'.
O o M p t o miítfti! de aparência? dc cor?
15. E s t a v a sozinho ou acompanhado? no caso a f i r m a t i v o nor
quantas
pessoas.
Sim popor um companheiro de s e r v i ç o na t o r r e .
16. Distância do QMUbtatt* observação até o OVNI?
Não pode p r e c i s a r
17. E x i s t ê n c i a do provas f í s i c a s
(fotografia,
filme,
amostras)?
Não
18. Obsnrvação n olho nu ou com alijum d i s p o s i t i v o
Observou de binõcaüus,
vando a olho nu
5tico7
porém n população da ciciado estava obscr
senvico
PÚBLICO
FEDERAL
Coiit. da Parte S/N
19. Condições da tempo p r e s e n t e
(meteorológicas)?
CAVOK
20.
Dados p e s s o a i s do observador;
- nome: Antônio Jerônimo dos Santos
- Bndereço: DPV-FI
- i d a d e : 25 anos
- grau de i n s t r u ç ã o :
universitário
- ocupaçío p r i n c i p a l : M i l i t a r
(3
9
Sargento^
- p o s s u i ou n i o conhecimentos t é c n i c o s , no caso a f i r m a t i v o
quais.
Obs:
Sim. Conhecimentos em C o n t r o l e da Tráfego Aéreo.
Informou que desde às O830OP
o o b j e t o e s t a v a sendo v i s t o por
toda a população de Foz do Iguaçu.
II - Outrossim
bl
informo-voi
que
reco
através do TEN BERNADINI (Chefe da T o r r a de Foz do Iguaçu) os
se
guintes r e l a t o s das aeronaves SC 9 0 2 e TR 463:
a) PPCLA - A 300 - SC 90 2 ,
decolou 1 S 3 2 Z
destino
Assunção FL2ZZX)'
observou da b i n ó c u l o s o b j e t o metálico e aparentemente e s f é r i c o
l
entre
os FL 2 2 0 / 2 8 0 , s o l i c i t o u ascensão ate FL 2 8 0 para melhor observação ,
o o b j e t o d e s l o c o u - s a v e r t i c a l m e n t e para cima em v e l o c i d a d e i n c a l c u l á vel,
não p e r m i t i n d o a sua
identificação.
T\G
FU8o _
VOQUPQ
b) TR 4 6 3 , chegando S G 3 « « * 5 / f l f K * * * 5 e
LO/para
F I , a 60 NM f o r a ,
informou e s t a r o objeto além do FL S O O . ( 1 5 : 4 5 2 ) .
1 5 : 5 5 Z - Informou que o objeto e s t a v a a 4 5 Q f f a f
vertical,
a
17 NM ABlMaeróaammo.
15: S71 - AftAaeut—Mtac baixando.
15:59Z - TR 463
ta.
fez 3 6 0 « , e o o b j e t o o p e r s e g u i u ã sua d i r e i .
SERVIÇO
PÚBLICO
FEDERAL
Cont. da Parte S/N
I I I - As 1S:40P o Sargento Pacheco
informou o seguinte
r e l a t o das aeronaves PT LFT
(LBAR J B T - 2 5 ) ;
RG
161 e TR 463.
a) PT
procedémaetde
SBSP d e s t i n o SBPI, aos 17:15Z r e p o r t o u
a v i s t a r um o b j e t o aparentemente c i r c u l a r
'
com uma cauda cor a e t í l i -
co, na r a d i a l 086 do VOR de SB FI a 44 NM.
b) A mesma aeronave decolou de SB FI às 17:591
SB SP e a v i s t o u o r e f e r i d o objeto na mesma r a d i a l
com destino
a 61 NM de
a
SB
FI.
b) TR 463
SBIXD/SB FI
ra pouso a 4.500'
quando no p r o c e d i m e n t o ,
a v i s t o u o o b j e t o . A aeronave informou que f e t
uma c s r v a a esquerda de 360' e o objeto
à sua d i r e i t a , após
pa
'
durante a curva permaneceu
i s a o o objeto se deslocou ea uma v e l o c i d a d e
muito maior que a sua aeronave,
uma cauda, cor
às 16:00Z
1
f e l atou que e r a o b j e t o c i r c u l a r com
metálico.
c) RG 161 SB P I / S B C T DBP 15:30Z s o l i c i t o u manter proa do o b j e t o . Quando n i v e l a d o 270
informou que o objeto e s t a v a a l t o ,
r e l a t o u que o o b j e t o e r a c i r c u l a r ,
com uma cauda, cor
metálica.
IV - Segundo informações
do Sargento
também'
do r e f e r i
o objeto ainda c o n t i n u a a s e r v i s t o a olho n u .
São José do B i o P r e t o 19 de Setembro de 1985
Esmo. S r .
M i n i s t r o de A e r o n a u t i c e
í
com s a t i s f a ç ã o
que entremos em contato
com V . E x c i a . , p a r a t r a t a r de assunto r e f e r e n t e a uma operação r e a l i z a d a p e l o SNI e A e r o n á u t i c a , durante o p r i m e i ro seminário
de ADESG r e a l i z a d o em novembro de 19Ô1 na o i
dade de Bio Branco no estado
do A c r e .
Em novembro de 1981,
nós como f u n c i o n á r i o
da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l do Acre fomos convocado pela ADESG
pare r e a l i z a r as gravações do s e m i n á r i o .
ira
Durante a p r i m e -
quinzena de novembro quando a c o n t e c i a o seminárioJo SN
I r e a l i z o u um condicionamento conosco,
Operação de e a r á t e r s i g i l o s o
se t r a t a v a de uma '
nas ruas de Rio B r a n c o .
Esse condicionamento nos l e v o u a e n t r a r
1
em contato com o Fenômeno OVNI, ou s e j a presenciamos um
'
Objeto Voador TCão I d e n t i f i c a d o e assim despertou em nds
a
paranormalidade a t r a v é s de um t i p o de contato t e l e p á t i c o
1
que passou a a c o n t e c e r a t r a v é s da provocação por parte dos
OVNIs de s u c e s s i v a s
nuvens,isto
descargas e l é t r i c a s na atmosfera sem •
durante a n o i t e .
P a r t i c i p a r a m da Opersção, o f i c i a i s
da A e -
ronáutica e Bgentesndo SNI, não s e i como e l e s d e s c o b r i r a m '
que em mim d e s p e r t a r i a t a l condições p a r a n o r m a i s .
Ficamos tomados pelo impacto do fenômeno'
até bem pouco tempo, ja passemos
co e p s i c o t e r á p i c o
por tratamento p s i q u i a t r a
e conseguimos s u p o r t a r através
camentos n e u r o l é p t i c o s
esses contutos paranormais.
de m e d i -
Hoje após t r ê s anos de contato com o fenômeno,
aprendemos a c o n v i v e r com o desconhecido,
je neo
necessi
tamos de medicamentos p o i s a parenormalidade t o r n o u - s e
s u p o r t á v e l , mas os contatos a t r a v é s
CBs continuam como r e s p o s t a s
dss descargas
as minhas
1
elétri^
indagações.
Comunicamos o EtJFA e agora comunicamos a A e r o R s u t i c a que nos l e v o u ao fenômeno,
tomamos conhecimento'
da e x i s t ê n c i a do SIOANI c r i a d o c o n f i d e n c i a l m e n t e p e l a FA
B que vem e ser o SISTEMA DE INVESTIGAÇSo DE OBJETOS AÉREOS RiO IDENTIFICADOS.
Desde 1982 que dedicamos a pesquisa e agora ao
l i ô i t e m o s a p o s s i b i l i d a d e de p e s q u i s a r o fenômeno j u n t a mente ao SIOAUI de forma o f i c i a l , h a v e r i a e s t a
possibili
dsde p o i s estou o f i c i a l m e n t e l i g a d o ao fenômeno: 1
Sem m s i s , f i c a m o s grato pele atenção
e aguardamos comunicação
dispensada
por parte de V . E x c i a .
Atenciosamente.
Greózotto
8.608138 SSP SP
Edgar^dT
RO
A v . Murshid Honai b4 apto 22 nB 1490
São José do R i o P r e t o SP fone 0172.333891
OLûGiA
i o CtïNTP.O P A n A
ÎS DE DISCOS
APRESENTAÇÃO
•y
C e m o presente exemplar Ce U F O L O G I A NACIONAL & INTERNACIONAL, o
leitor pode observar c,ue estamos nos aperfeiçoando c a d a vez mais p e .rar,do a crida aia em um mais profundo nível de profissionalismo grãficc o, prinr paltnSrite editorial. C o m o presente-exemplar, estamos dando mais um p.-.oso no o«ntido de encontrar e realizar um veículo de difusão. yFGlógica que sej~ ião somente informativo
mas principalmente útil.
r
;<5(,o Cç.neíCidi: Rt: dás Garças ii7
-rospcr.cJènciá. Cjixf Postal 2182
T'j.'CJ Campe Granes- • MS
Fone. (ü6"n 382 7246
' ; I
. f. I. Gevserd
m ;.-<.- SOÒr/wsCí de Pauto
,nia"v:as es,v>r;.ä«!is *
30 r3ut:inc i a f-ortiecâ
"*
J . Victor S c u i e s . Satael S. Oure. C a r i e * A.
fletttbSi, Irene G.-ancrii, J c i m e Lauöa,
t. res A Petit. Aniortio Faléiro, A n t o n i o J o r g e TOor.
Ufcirajara S. R o c r l Q u & i . Luis & . Hcsário R e a l , C l a u d e i r ' C o v o . R í i ü o e Jar. Putten. A i e m a i Eugénio CA
Melo. Lúcio Manlrotii. G e n e r a l AUrecío M . U c h o a .
Jec-> A l e ^ s a r . R a t e e i C u r y . D e n t e T. J . P a w i c a . .
A j . j i é GonOim', i / a r c o s Freitas
• í B c â i o r ) Cyr.:;..a Hino. Major C o l m a n Vonkeyiczky. ' :.3ior H i n s C . Peiúsôr.. iO LUJIL iC J o n n P .
Baia Dõ.-itil
iv-tXîrîo tnnqua
;i£.-Soad.Vtdd!rlk Freoriteíon.
Consultor Jurídico
Aldo S. Domingues
A n ; e Daçramaçâs
adonis A. ò i J.-;
jtlieâ Kafling .yîac/e/
Dentre as mudanças efetuadas na linna editorial r, J F O L O G i A , @ncüj|$i-3e c
aumento de páginas de nossa revista. Este aumento, ainaa insuficiente; para correr a
demanda de informações que temos para divulgar, deriva, iguaimente. de noss^:8b.
tivo em arrojar ainda miais U F C L O G I A . C o m vagar e firmemente, arnpiiaremai nosso
conteúdo para 40 páginas, variando ainda mais o tipo de enfoque dade à LfFOtogia
nos diversos artigos que aqtfi.se ^L«biicarão. „>
"ç\
v
Nosso oojetivo, aos poucos alcançado.a!ravés dos números 1 e 2 de* U F C L O GIA, c a c a vez aparece mais nitioo e concreto, dentro das conoições de necessidade
e urgência da divulgação do Fenômeno U F O no Brasil. Rapidamente, passaremos a
pe, !0diciaade*m;-!n3al, ostentando 4 0 páginas ricas em conteúco e em qualidace ir
formativa. Mas, para tanto, estamos nos esforçando em aprimorar nossos métçdos.
aperfeiçoaf.nossa apresentação e ^reinar ainda mais nossa Equipe. Ern todo este processo, buscamos o apoie e, principalmente, participação ativa de nossos leitores e
associados. Você está convidaao à participar, discutir, informar, sugerir, opinar criticar etc. Vamos transformar U r O L O G I A no grande fórum de debates nacional; só nos
falta sua participação.
Ainda falando em mudarlças. fomos forçados a corrigir o preço ae nossa revista, por questões tão óbvias quarfto a inflação no Brasii, o aumento astronômico cos
preços do papel, impressão, etc. Agradecemos antecipadamente a compreensão de
nossos leitores. À medica em que U r O L O G I A for cedendo mais espace a anúncios
publicitários, paulatinamente manteremos seu preço em íe--rr.os módicos e acessíveis a iodos c s inísrsssados/permitbdo, c o m isso. sua penetração em uma faixa cada vez mais ampla de n^ssa^sociedade.
r
ÍNDICE
Editorial
Cartas à Redação
•..
Especial: Estudo Psicossociológico
do Fenômeno UFO
Documento: otos de OVNIs da Forca Aérea
Brasileira
PesQutsa: observações
de OVNIs no Litoral Paraense
UFO Clássico: Caso Vilías-Boas Revisado
Nor. Internacional: A Outra Face do Caso Eduard Meier
Nisi. DVs no Brasil: Observações do Meio do Século
Registro Fotográfico: Fotos de OVNIs come Provas
Convidado: Pesquisas UFOlóg!cas'r&
Interior de Minas
Divulgação: Os Eventos de Maio e Jv jio
ç
o.aS.rJä
Lewa.
cJusbra em toij o-Bras
rtil d p C E N T H C
5 V O A Û C f l E S "i
0 C a m p e Gtsnsl
Ados
d i s c o s vc
Concurso No /os UFCiogos
Ag and:., UFCPerscnaUùzde:
Bra.ii;?: ...
J. '•';crv \oares
NOSSA CAPA:'
:
:.
7
/
r
11
12
; S
•1
22
24
rs /j
2?
V
'<•;!
Foto por Eduard Meie- na Suiça, parte de uma série d s cezenas. atualmente discuticas em todo o mundo. Foto da Revista Stern, Arquivos CPDV.
I
N O T A D A R*E D A Ç Ã O :
;
A partir do presente exemplar, UFOLOGIA, passa a'ser co^
editaca peiO colega LUIZ G O N Z A G A SCORTECCI DE PAULA, conhecido C o n f e r e n c i a %räsiieiro,/cea!;zao;:r p c Prc7í jeto Alvorada. C o m isst .^.''p'euramos car maior versa tilida^
J e à UFOLOGIA. divijv. .... í tarefa de difusão UFOIógica
SSJ com mais um expeTíer.-^pesquisador.
EÓITORIAL
'r
D I V U L G A Ç Ã O
Ü F O L O G S C A
P R O B L E M A
Ã
'
M O
D E U R G E N T E
B R A S I L :
"
^
S
V
R E F O R M U L A Ç Ã O . -
A. J.
Gevaerd
São cada vez maiores e majs nítidos os indicativos da urgente necessidade de reformulação em todo o processo de
difusão UFOiógica que vinha se dando em nosso pais até
agora. E, assim como os indicativos, c r e s c e m as expecta.ivas de que o Fenómeno venha ser colocado, analisado, exposto de maneira propriamente objetiva e definitiva. ^
assim? Levados por nossa "curiosidade científica" e nossa
função de informar, iniciamos uma verdadeira "batalha" informativa no sentido de: i ) detectar as falhas, as divergências e as irregularicaaes na difusão UFOiógica executada no
Bra$i! aíé hoje; 2) sanar tais faihas e irregularidades com uma
campanha maciça de divulgação do'Fenômeno UFO, fazendo c o m que divergência^existam somente nc que diz respeiUm dos maiores sintomas da ineficácia do processo.,
to ao entendimento do'Fenômeno'em sí, não em suas caracusado até agora para difusão UFOiógica no Brasil, pode ser
, terísticas; e 3) buscar atingir c o m a mesma campanha, os
medido em detalhes ao observar-se. por exemplo, a total ão-V.
meus sociais, científicos', acadêmicos, legislativos, e t c , ainsência ae interesse pelo assunto, sentida nos meios que mais*
da nao alcançados,.e assim como os demais, mante-las cons!he dizem respeito: as universidades e centros de pesquisas e
tantemente informados saíste as pecularidades do Fenômeno
treinamento cientifico, na área académica, as autoridades
U F O já conhecidas.
governamentais e legislativas da Nação, por exemplo, na
área administrativa do país, dentre tantas outras.
Tal "campanha de divulgação co Fenômeno U F O " poDe faíã,' er.tre tantas coisas excepcionalmente contraditórias no Brasil, a falta de interesse acadêmico pelo Fenômeno UFO, suas pecularidades para-cientíticas e seu potencial
ds investigação e teorização, é a!gc notável. Consultando diversas universidades (púbiicas e particulares), encontramos
não só ignorância do assunto, mas também acentuado preconceito entre académicos e professores. Tais sintomas são.
inegaveimente, indicativos da falta generalizada de divulgação UFOiógica nestes estabelecimentos, considerados berços da cultura nacional, o que significa enorme falta no propósito antigo que têm os UFÓlogos em conscientizar a opinião pública quanto ao assunto.
Porém, não só as instituições de ensino superior (aliás,
em todos os níveis verifica-se tal situação) c a r e c e m de informação UFOiógica de.alto nível; nossas autoridades, c o m raríssimas excessões, praticamente desconhecem o assunto e
o nível de entendimento do mesmo qut já se atingiu no Brasil.
fvias, o que é ainda pior do que o desconhecimento do
assunto, é a posição totalmente desinteressada, a principio,
em que se apresentam as autoridades executivas e legislativas c a Nação, até mesmo ná Nova República. É costumáz,
em toábs"òs países sérios, que um assunto de tai porte seja,
no mínimo, considerado. Aqui isto não se cogita!
Lamentavelmente, em muitos outros meios sociais e
profissionais, a cada nível, também encontramos estados semelhantes de ignorância, preconceito, desinteresse e, por
que não dizer, "inércia mental" em continuar um comportamento baseado nas tais reconhecidas leis universais, imutáveis e eternas, enquanto o Fenômeno U F O silenciosamente
desmorona-as e traz ao chão até mesmo a impenetrabilidade
da matéria.
Porém, quais seriam as verdadeiras causas de tais estados acima descritos, alem do tradicional ego e orguiho humano? Por que o assunto disco voador não receDe a devida e
merecida seriedade e por que faz-se questão de que isso seja
derá ser um estopim para algo muito maior e mais expressivo, mas é um começo qua. inclusive,-nas áreas acadêmica e
legislativa/governamental, ja tiveram início há 4 meses. Desde UFOLOGIA n.° 1, mais de 1000 exemplares são enviados
gratuitamente a c e r c a de 150 universidades brasileiras, 400
bibliotecas públicas municipais, 40 bibliotecas particulares,
90 veículos regionais e nacionais de íntormaçã© generalizada, mais de 500 autoridades como vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, secretários de estado, governadores, prefeitos, assessores, etc. Ainda qtie o retorne seja
mínimo, até o momento, 'continuaremos dispondo de mais
tantos exemplares de UFOLOGIA, a cada edição, quantos sejam necessários para desenvolver e s í l tarefa informativa.
Cremos e advogamos", o rápido e*-•'definitivo reconheci-,
mento do Fenômeno UFipvèYe todos osníveis e por todas as
camadas de nossa sociedade, e para. isso não mediremos esforços ou trabalho. Nesta .verdadeira "-bataifia" èm que se
transformou a divulgação.UFOIógica,-quer nós meios recQptv
vos c u não, não temos p/opriamente um combatente ou um
inimigo. Temos um alvo a ser "trabalhado" c o m a transcendência que representa c conhecimento dos fatos ÚFOlógicos, um alvo que precisa tomar consciência de uma nova e
maciça realidade que, eraBora futura, já l e v e princípio.
Para tanto. nesta'-"bataiha",.nossa muniçãriéfartíssima e nossos recursos ilimitados: a criatividade inteligente, a
honestidade e uma espécie de "senso do dever" de informar
aquilo que sabemos ser um aos mais significativos fenômenos da Terra. Só resta que ríós, UFÓlogos, declaremos a
guerra e partamos sem perda de tempo para nossa
"batalha". Ou será nosso alvo que a decla'ra'á? •
A. ò. Gevaerd é editor de UFOLOGiA NACiONAL & INTERNACIONAL e coordenador do Centro para Pesquisas dé Discos Voadores
(CPDV). Endereço: o mesrrro da Redação dâsla Revista.
I
1
Prezado editor: A única
forma de mostrar meu
contentamento, por ter sido
atendido (por UFOLOGIA), é
o de me tornar assinante
d e s s a revista qua, por ter
assumido a
responsabilidade de
divulgar um assunto tão
polémico, marece o crédito
dos leitores. Também
aproveito para solicitar
números ati azados de
U F O L O G I A , para que p o s s a
íê-los em minha coleção. Dr.
Luiz A . Félix Subtil,
Ortigueira (PR).
Cartas para esta coluna
ák . enfi ser enviadas a nossa
Redação: Caixa Postal 2182,
• 79.100 Campo Grande (MS).
j.-O^OGIA reserva a si o
dfreitç de reduzir cartas
recebidas dos leitores, que só
serão publicadas se
acompanhadas de
identificação e endereço
comoleto do remetente.
Gostaria de saber por que a
revista U F O L O G I A custa tão
caro? Outras revistas nas
ba.isas, cem numero muito
maior de páginas e
ilustrações, c u s t a m até
menos qua U F O L O G I A .
nio C.
não conta com um número de
publicidades
o suficiente
para
fazê-la bàratã: Em
realidade,
são as publicidades
de uma
revista que a mantém.
Infelizmente,
em nosso caso,
quem nos rnániêm são nossos
zssr.antes
e-leitores de'
bàrícã: Por esta razão, até que
que ser um pc
Informamos
aos nossos
leitores que
exemplares
atrasados (1,2 e 3) de
•UFOLOGIA
poderão
ser
adquiridos escrevende-se
ao
CPDV: Caixa Postal 2182.
79.100 Campo Grande (MS).
Preço de cada exemplar:
CrS
7.500.
Foi com imensa satisfação
que recebemos a valiosa
revista U F O L O G I A
NACIONAL &
I N T E R N A C I O N A L , em seu
3.° número. Aproveitamos
para cumprimentar a equipe
responsável, pelo trabalho
sério e de gabarito que
apresenta. Acreditamos ser
esta, não mais uma revista
sobre UFOIogia, mas uma
publicação para marcar
época. Centro de estudos .
0 » Ü l a (CaCiy.
3
QUE
. E P A R A
Q U E
Apraz-nos acusar o
recebimento da carta
UFOlògica
em si. Ao mesmo
tempo, eeta revista se coloca
datada em 22/07/85, através
da quai V.Sa., muito
gentilmente encaminha a
este Legislativo a revista n.°"
3 de U F O L O G I A , para nosso
conhecimento e apreciação.
Agradecendo a fineza da
a"pisposiçâo
municipais,
das
autoridades
estaduais
e
federais constituídas,
caso se
interessem
erp penetrar
mais
profundamente
na
pesquisa
do Fenômeno
UFO.
.
>•
remessa, aproveitamos da
oportunidade para
apíesentar a V.Sa., nossos
votos dé protestos de
elevada Sstimà e distinta
consideração. Vereador
Francisco Maia, Presidente
d a Câmara Municipal de
Agradeço a V.sa., a
gentileza de remeter a esta
Secretaria de Industria e
Comércio,.um eoemplar da
revista U F O L O G I A
N A C I O N A L & ••
INTERNACIONAL. Com
meus votos de s u c e s s o nas
realizações desse novo
espaço que se"cria no
universo das publicações,
subscrevo-me. Dr. Eraldo
S a l d a n h a Moreira,
Secretário de Estado de
indústria e Comércio,
C a m p o Grande (i..o).
Ficamos
imensamente
satisfeitos
e orgulhosos
em
i/e/ fão distintas
autoridades
reconhecerem
em
UFOLOGIA
um trabalho
sério
e profissional,
assim
como
úevs ser a
pesquisa
1
Prezados ' S a n n o r e s : . . - ' •
Obietiyancio "decenvojveV '•
noss.o plano d«SÍOiv£>I§'aÇão'
Culi-ufaí e t e j * l p / é m vista..»
urri grande númeVo d e '
interessados em UFOIogia,
o Bept? -dfe Cultura da
.•
Prefeitura M u n i c i p a l de Foz
do Jguaçu vem, .ifiui
respeitosamente.-solicitar
a V.Sa.-, a'realização de urri
ciclo de palestras nesta
cidade. Tal possíbilidace
muito r\o*3- honrará.- SHeiia
R. S. dá Silveira,.Diretora
de Dept? Cultura, PM-de
Foz"tíb : J-açu (PR).,
N
Agradecemos
este e outros
convites, 'todos,
mvitegentis,
que temos' receéido
para
apresentar
nosso
trabalho.
Aproveitamos
para
colocarnos a esta disposição,
e para
comunicar
que
eventos
UFOlógicos
podem
contar
com nossa presença
e
apresentação,
sempre que se
fizerem entendimentos
prévios
para transporte
è-alojamento
de
nossos-reorasantantes.
Contatos' podem
ser
mantidosyrtrsvês
do tone
(067) 382-7246.
.Certamente.
cos de dados gerenciados
por computador,
contendo
mação essencial para a identificação
de. publicações
SERVE'
inforseria-
'eitores de UFOLOGIH NACIONAL
&
INTcnNACIOleparzrzm,
na última edição (Juino/Agcsto
85 - N.°
das em geral. O ISDS é representado
no Brasil pelo IBlCT •
INSTITUTO.BRASILEIRO
Ü£ INFORMAÇÃO
EM CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
do recém criado MOT-MINISTÉRIO
DE CIÊN-
uaã ésifaxiha sigla "não identificada",
além de um
umérico corri 8 dígitos, na margem superior
direita
CIA E TECNOLOGIA,
fornecer o "ISSN".
QGtÂrISSN
v. i02-4140.
imediatamente
verificamos
a uma explicação,
à urgente: ISSi\ quer dizer
"interStandcrt Serials Number",
cu "Número
Internado-
etiixer, Luiz
aproveitando
CONSELHO
:
laiizedc
para
Publicações
Seri^dac".
btí
SISTEMA
U3LICAÇÔES
\onal Sàiiàís
•is peia
cr
SERIA-
Cars lystem), que foi
i-<íè programas
do
estaUNI-
de modo qua é competência
Os concatos foram-feitos.pelo
do BfCT
QOSSO CG-
Gonzaga Scortecci
de Pauia, em
Brasilia/DF.
seus trânsitos profissionais
na área do CNPq NACIONAL
DE DESENVOLVIMENTO
ClEi\TlFI-
.CO E TECNOLo'GiCO
e na Comissão de Ciõncis è
Tecnologia
ua Câmara dos Deputaaos. no Congressç
.VacVorc;.
ÍÍÜ:
forma nossa UFOLOGIA
sará a ser reconhecida
NACIONAL
& INTERNACIONAL
.asem todos os centres de
comutação
çáo Científica da
ORCAJNU), através da UNESnacionalde
centros
epe-
eletrônica
de bibliografia
de interesse
cultural', científico
é
tecnclsgicü.
abrindo um precedente
importante
no setbri ja
que esse nosso pedido induziu importantes
desdobramentos
> e manutenção
na area de indexação
de
ban-
" E R N A C f O N A L 4/85
de temáticas
do reinado
sister: a
resentaçao
passada, onde o Sr. Zenha
tece c r i t i c a i p e s s o a i s c o m
respeito ao m e u trabalho.
será
re^encer a s s i n a r a
nova publicação do C P D V , .
A R Q U I V O S UFOLÓGfCOS,
a publicidade que
a n u n c i a v a seu lançamento
fez-me entender que e s t a
publicação não ierá s e u s
textos traduzidos para o
n o s s o i d i o m a . Luiz Roberto
Carvalho, Anápoüy (GO).
AO
Certo.
ARQUIVOS
' UROLÓGICOS
impressão
será re- •
de textos
recentes
e. de importância,
no momento
internacionais
demandaria
recursos,nosso
Sua
tradução
tempo
dispor
e
assim,
ao. -
enquanto.
manter-se-á
dos
em
a
textos
ARQUIVOS,
procedentes
de
que jamais
publicações
chegarão
. ..,
i
1
t
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ao
"
G o s t a r i a ae soiiciíar-lhes,
peio r e e m b o l s o postai, o n.°
01 de U F O L O G i A s
informações de c o m o
p o s s o obter d o c u m e n t o s
sobre U F O s . S o u u m
a f i c c i o n a d o do a s s u n t o e
pretendo asscciar-rne « o
C P D V . Dr. João B a t i s t a do
Vâíís, Balneário Camkorlú
não se
a disposição
através
reembolso,
encontra
de
mas pode
facilmente
adquirida
enviando-se
vale postai
cheque,
ierma
nominal.
poderão
nossos
Da
ser
sèr
cuia iistsoer.i
ou então
enigmas
compreendem
o
UFO.
leitor tenha'sido
amadores,
Brasil,
Como
cursos
de
filiados
à
bastando
que seja
inscrição,
o
• etiqueta aos s e u s
c o m a n d a d o s , ou m e s m o
c o n t r a o p e s s o a l do
satélite que não destruiu a
prova d a conversa. M i n h a
tradução foi fiel ao texto
de V o n K e v i c z K y (ICUFON),
a quem honro e admire.
Irene G r a n c h i , presidente
do C I S N E , R i o (RJ).
Prezada
professora
Irene:
aqui está registrada
defesa,
embora
consideremos
trabalho
fosse,
r
mesma
obtidos^.
preços
Preza aos A m i g o s : C o m
respeitosas saudações
ínviar-rna o numero o da
•evista U F O L O G i A . Dom
e Cultura),
Campo
Pessoa
S. Jose
E das
que
Perr.imbjjcG,
UCGÔ,
Redação.
A C h e f i a da Siblioíeca
Centrai N e l s o n de Azevedo
Branco, d a Universidade
G a m a Fil.8o, vem por meio
d e s t a manifestar o desejo
de receber, gratuitamente,
a revista U F O L O G I A
NACIONAL &
I N T E R N A C I O N A L . M a r i a de
Fátima C o s t a , Siblioíeca
da Univ. G a m a F i l h o , Rio
(RJ).
Escola
de
UFPA,
CESUP,
Ufiisinos,
de
UFRPE,
UF de
UF Juiz de Fora,
Pelotas,
ÍIEL,
dentre
outras.
UC
instituição
dedicada
a pesquisa
'informação
brasileira
e
científica,
soiicitar
UC
Petrópolis,
Qualquer
pode
UFOLOGIA,
gratuitamente,
• Redação.
a
nosse
Será um
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atender aos
interesses
leitoras,
-Univ.
Univ. Metodista
Viçosa,
prazer
Univ.
Fesp
PU.C-MG,
UFSC,
nossa
etc.
da UFMA,
Cruzes,
Piracicaba,
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universitárias
Minas,
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comunidades
universitárias
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nosso
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país.
a
desnecessária,
por accediiarmos
decisivamente
sua
Porto
Velno (Sec. Mun. b'e
Belo Horizonte,
ficha
escrevendo-se
Pjudente,
Campos,
solicitada
'uma
Cultura),
Presidente
(Fuhasc),
disposição,
e preenchida
Lins
Casa da
paio
grupos!
Nacional,
Corumbá,
(Fundação
grupos
em todo ®
Território
....
Redonda,
Educação
pesquisas.
coloca-se
Lages;
Valajtferas,
Vor.a
Grande,
por
um desses
obtida
que
espalhados
particulares
possui
.
somente
realizados
de Fora,
?
em
Fenômeno
Não existem
c o n s i d e r a d a "crítica
construtiva". Se o Sr.
Z e n h a sentiu-se ofendido
pela rude linguagem do
piloto do caça nortea m e r i c a n o ( U F O L O G I A 01,
página 10), q L e se revolte
então c o n t r a quem
forneceu a notícia, o Major
C o l m a n VonKevjczky, ou
c o n t r a a Força Aérea
A m e r i c a n a , que não e n s i n a
?
profundamente
nos principais
Aguidauzna.
Governador
em vet
mais
profissionais,
.t&
em
fyu
que, se as$itn
não a teríamos
não
com
reconhecimento
carinho,
que pela
sentimos
e sente
e
senhora
uma
significativa
parte
UFOlogia
brasileira.
T e m o s interesse e m
continuar recebendo os
exemplares de U F O L O G i A .
peio que f i c a m o s muito
graíos. M o a c y r S a n t o s ,
S i b i i o t e c a do instituto de
Física Teórica, São Paulo
(SP). •
da
Gevaerd.
ou _'
especializados,
e
desvendados,
peneirar
' Alegrete-,
um
1
interesse
Também
recebemos
das bibliotecas
documentos
UFOlógicos
aguçado
Lastimo que a carta deste
tão grande
UFOLOGiA
UFÓlogo,
que basta
.
estão
por
originalidade
Brasil
revistas
qussião
Mesmo
üsiàfbs
publicados
por
. G o s t a r i a dô dizer ao Sr.
Z e n h a que "os ataques
o a s s o a i s , além de m a u
gesto, revelam falta de
educação e bom s e n s o .
Para tornar-se
acreditamos
õou e s t u d a n t e d o 1? grau
am u m a e s c o l a m u n i c i p a l
de Sào C a r l o s (SP) e meu
grande ideal é tomar-ma
UFÓlogo. G o m o poderia
íazsr p a r a tal e a q u e m
reccrrsr? André F e r n a n d o
S e u astrônomo, formadop e i a U S P , extremamente.
ir:t-ifo::aaQG pulo Fenômeno
U F O , m a s a i n d a não
encontrei urna organização
séria e prorisaion*^ para
que p u c . i s s e me filiar è .
iniciar investigações.' Peço
informações sobre o C P D V ,
pai «"'ver se me identifico
c o m a-ius métodos.
Foz do Iguaçu,
Uberlândia
Kubitscheck),
(BM
pedidos
municipais
de
Teresina,
Juscelino.
Niterói,'-.
., B A N D O
O C P D V e a revista
UFOLOGiA NACIONAL &
I N T E R N A C I O N A L desejam
deixar registrados profusos
a g r a d e c i m e n t o s pelo envio
de- ínú-raeras publicações
«acionais e estrangeiras de
p e s q u i s a s UFOlógicas. De
forma recíproca, faremos
c o m que U F O L O G I A seja
remetida, c o m o cortesia, a
i o d o s os. grupos que nos
i a m d e d i c a d o tal atenção 5
gsritilez-SyjÁ Rsdação.
D É t e B Q ^ A
de receber b o a s nçíícjas dcwSrasllic., dé ontís
n o s s o co-aditer Luiz G o n z a g a So$f?ecc-,. de Paula rétáía
seu s u c e s s o e m ôntendimentç^soom o Conaslr.o Nacional de Desenvolvimento- Ci.eniifi.cC/ & Tecnológico
(CNPq). S e g u n d o G o n z a g a , ò G N P q mostrou-se interess a d o e m (Iberar verbas que s e r i a m desertadas à p e s q u i s a UFOióglca e Parapsiçoiógica. Também nos informa
d a disposição da Comissão de Cie., íci^ff T e c n o l o g i a da
Câmara d e s D e p u t a d o s ern o u v i r a propòs.a dos UrOlôgos, no setor d a investigação cientifica. (Gonzaga: Caí-
4/55 U F O L O G i A N A C I O N A L & } K T E Í 3 N A (
1
; u
i - Ü m avião c h i icontrou n o mês
voador não ideni forma de disco,
ide tamanho, so. edição de ontem
Partido Comunis.é o voo CA-833,
iô^pagsava sabre
B, r.o dia II de
não a tripulação
Colaoorações
para esta coluna
devem ser remetidas
identificadas e endereçadas
à nossa Rea ação:
Gaíxa Posta!
2182,
79100 Campo Grande (MS). Por
razões se esoaço. clareza e es:iio. UFOLOGIA-reserva
â& o
direito de puPiicar aqui. spsnen• te as colaborações
m>ais^signi1icativas que rebecer..
• '
'
Seu brilho se estendia de 4-0 a 50
>metros e sua largura era cie uns
10 I uilõmetros''. acentua o relato,
'luz extremamente brilhante
Um
do-centro. O relato acrescenta
aii*:.. a que o objeto viajava com extrer a rapidez, seg-uindo o apareIr.o
lireçao Sul por uns 2 m i n u t o s '
Não houve explicação peia de.-*
mora em divulgar a notícia, que nao
irus
ev..
se os
rain
de
:
SM;
v N T . e uma revista deüicada ao*
istérios espaciais.
eiramente alvejada por OVis d e s d e r.s m u i t o t e m p o ,
níretanío, s o m e n t e de ai-,
jr.s p o u c o s anos para cá é
; a respeije as mvor
om c e r t a
; tem, irtól
o' para o
jeguirite,
i
-orneno
tão, o u
áo, norído n o s
ni c e r
q u a l q u e r outro p a i s . i s s o incluí, t a m b é m , o hábito d e
crer, questionar e até investigar o Fenômeno d o s U F O s ,
tidos na C h i n a , desde há muito tempo, c o m o a l g o de interesse- exclusivo d a União Soviética o u do.s E s t a d o s U n i dos. P a r a qua.se t e n h a u m a
idéia m a i s p r e c i s a d a e ^ i e n são real d a "UFOiogizáção"
d a C h i n a , b a s t a dizer que este pais p o s s u i hoje, c e r c a oe
15 g r u p o s U F O l ó g i c o s d e
grande porte, dos quais partic i p a m desde civis, cientistas
e estudantes, até militares e.
m e m b r o s do P C Chinês. 0 3
g r u p o s s e i n t e r l i g a m e recebem, entre outros, o nome de
Chinesa U F O Research A s s o c i a t i o n ( C U F C R A ) , que inclusive edita um jornal sobre
o assunto, a d m i n i s t r a d o por
Paul Dong.
O p e r a n d o e m r i t m o de
normalidade, a Associação
• N a c i o n a l dos-.UFOIòsos. do
Brasil (ANUB), ganha«ada
vez maior terreno entre o s ded i c a d o s ao tema no pais.
T e n d o à frente o e x p e r i e n t e
U F Ó i o g o C l a u d e i r Covo, a
entidade, a m a i s s i g n i f i c a t i va tía U F O l o g i a brasileira, vai
a o s p o u c o s a s s u m i n d o iitíer§nça e rnaior p e s o nas ativi••üades d o s e t o r . Ao' m e s m o
tempo, tudo faz crer que s e u
Q u a d r o Fiüativo dobre até o
fim de 85-
t
ALVORADA EM
NOV
1_
Desde s e u s dois últimos
encontros nacionais, realizad o s ; -ern 84 e m
Belo
H o r i o m e / M G e fvior.tes
Claros/lviG, o P R O J E T O
ALVORADA-REDE BRASIL E I R A D E ESTAÇÕES I N TERPLANETÁRIAS, movi'me^ípftiMANOSGFICO c o m
forte .penetração no m e i o
U F O i c c i i c o . v i n h a sofrendo
Afdebaran. em busca de seu lugar, no Planalto Central. nurs« coiina
isolada, acima de 1000 metros do niVftl do mar. com seus laboraiòrios. oficinas e "câmaras-de contato", deverá d&senvoiver projetos
decisivos pita a Humanidade Terrestre- retomar o-contato,com a Huma-
1
5Í3
U.CiOt
!ã de Paraíba à Zona-da Mata.
gunco Luiz Gonzaga, gerou
"muita confusão", p o i s . . "há
fortes preconceitos de ambas- as partes, fundamental: mente por falta de mútuo respeito e conhecimento, além.
de muita ignorância". A UFOlogia é uma "LOGIA", um
"estudo sistemático com base nos postulados e métodos
de investigação c i e n t i f i c a "
A VIMANOSOFIA é uma "SOFIA", é conhecimento de base esotórico-ocultisía e de
origem oriental, e que esta
na base cie antigas seitas e
mitologias, muitas delas vivas ate hoje, na india, por
exemplo; que têm os povos
-~âc -espaço- como- . V i r m a o s
mais velhos da primitiva humanidade terrestre", explica
o autor do P R O J E T O A L V O RADA.
Na nova fase o P R O J E - .
TO A L V O R A D A aglutina esforços, aprimora os critérios
de admissão da sócios e pass a a manter um certo afastamento em relação à UFOlogra. Em vez de doze "Estações Interplanetárias." vai
irr.piantar uma só, em Goiás,
% batizada de A L D E E A R A N ,
enquanto estarão c o n c e n trando esforços na V I M A N O S O F i A , também, c o n h e c i d a
p o r " U F C i o g i a Esotérica" ou
"Avançada", ou "Transcendental", e ainda "Mística",
que, segundo Luiz Gonzaga",
nada- tem de r e l i g i o s a , no
sentido comurn do termo reliÜUUc, dü
-itaoas s partir de oucxi.vio, escrevendo" ESTACÃO INTER-
•grajmos
na Argentina.
exceçces, as dsscriçóss destas observações d s i x a m entrever um significante d e t a
lhe: todas gozam de relativa
qualidade em s u a s características, ou seja, correspondem a observações qualificadas -e fõnómanos wFOlógic o s incomuns ou pouco comuns.
:
Doa Afiêrvcios Inlemocionoii
Sois Objdtos Voadorfe Não Idenü-.
ficados (Ovnis) forar.;*b5íTva(ios na
noite de domingo pelos •pusaa^eiros e
tripulantes de um avião comercial
cue sobrevoava a " iocaiidade de
Ceres, cerca <ti V0ii km" a noroeste de
Eueaoü Aires, Os diários "Ctarm" e
"Tiempo Argentino" publicaram ontem fotografias dos Ovnis. No avião
visiavs um numeroso gi-upo <ic
jornalistas 'e fotógrafos que regres• sava ce Santiago de Estere/ onde
foram cobrir urna prova autcmocilis-.
-, üca.
»
ou em estações rastreaderas
r.iwtereológicas, gou ainda
por passoa! qualificado, not a d a m e n t e nos-ftaíses.estrangeiros envolvidos, inclu' sive Zaire e Zimbábwe, quase
1
O V N i e yc. ;ando a ativa em niV8is mais sutis? C o m a aproximação do Cometa de Haíley,.tss,c- poda s*gn;íiC£rT,ov;d a d e y / t c setor...
." • .
Para que se tenha idéia,
em nenhum c a s o encon-tramosciescrições de a m e n a s e
A visão dos objetos se produzia i s
17h e depois as lsh ilocaisi. 0
í^uixio os passageiros, era uma lua
Brilhaste, as vezes perdia a intensidade luminosa, mas em seguida" volta
U m a c o i s a , pelo menos, tem
a brilhar s mudava ce cores. Tinha aferma de um cone com o vértice na ' m u d a d o e x p r e s s i v a m e n t e
parte de cima e realizava mu\".i7i£u/o
de ziguezague a uma velocidade • durante as reuniões e evenenorme. De repente ficava parado ' tos UFOlógicos tíbe se realicomo se estivesse no chio.
se d e d i c a m . Existem c e r c a
de 40 fJFóiogos atualmente
em atividade c o n h e c i d a no
país, e-Jarr púbüso talvez superior à-'1 . . ,'hãclíe interessados. C o m "efeito, a pesquisa- UFOíógica é u m a prática
íiue só tem vorded. :z Importi;:„ia para aqúalss UFOiogos s u m a pequeníssima parte í e s t e s UFÓfitbs. •
zam regularmente no Brasil:
O outro foi avistido à esçuerda do . pergunta-se i n s i s t e n t e m e n avião e parecia estar c uma distancia
te, por UFÕiogos a UFÓfilos,
maior. De acordo com o fotógrafo
a que nos levaram mais de 40
Kcòerto Kuiz, do "Ciaria"" esse
cooduzia o avião a uma altitude de ü
mil metros. Para ele, o Ovni estava a
uns 20 mu metros de altura. Os
tripulantes afirmaram que o radar do
avião a5o registrou nenhum objeto,
possivelmente • pelí. ângulos em çiu£
se deslocavam acima do avião.
Pouco a pouco, vão ret o r n a n d o às páginas d o s
principais jornais do mundo,noticias de observações de
O V N i s . Durante o s meses de
junho e julho, por exemplo,
noticiou-se, através de jornais de grande tiragem no
Brasil, observações de obiei c s inexõllcados n a C n i n a
anos de intensas pesquisas
no setor de informação extraterrestre e, mais contundentemente, no què tal atividade
alterou a vida dos que a praticam.
Entretanto, a i n d a c o m resp o s t a s esparsas e não c o n - .
ciusivas, a pergunta representa a dura .realidade de sfe
admitjr, pelo menos teoricamente, que a UFOIogia, èpmo prática, não interfere significantemente em n o s s a s vii
das- e hábitos,, ac ponto de
1
vás; Em verdade, I prática d a
p e s q O i s a U F O r o g i c a , ou
mesmo estudo Voluntário e
individual por parte de leigos
interessados, parece só ter
significado para o s que a eia
Perém, se pouca c o i s a tem.
seYvidò p a r a interferir em
nossos hábitos, a tiFOIogia
cjpresenta-se c o m um potencial inigualável para realizar
tais transformações em um
'futuro m u i » , muifo próximo,
e é para o que convergem as
discussões em torno do assunto. S e , ' e m b o r a não num
prazo imediato, a UFOlogfa
r e p r e s e n t a g r a n d e s alterações de hábitos e costumes.
aj-pri..ica desta pesquisa pctíerã representar, u m a nòvã
apresentada ptjjb w i n t e r vor
U F O S t u d i e s (ÇüFOS), diri< gido pelo,Dr..H\«nek s rep're-
% dão-se a noite; destas, 83.7i/e
"...£-rL
1^
'•.
•j? c o r r e s p o n d e m . ; a obfátqi
-V'* i r " ,w
- ti
-o c o m âèpacio simpk!#* de " i ari'ô->, Èm í-.-^os «
I uma c o l a de fogo fncarjdpsa ^ & m á í s complexas
'• 1 cente, c o r t a n d o o céu. i^ãínaves c o m formato dísc
« j ó te c a s o , detsetou-se. qué.
sfeo m a i o r a i s .
m
r
v
4/85 UFO L O G ! A
Hi
SENSACIONAL
w i ^ B , La
I
W
I
'iuli
CONTATO
COM
EXTRATERRESTRES
NO ESPAÇO
Surpreendentemente, a
U R S S começa a dar divulgação a um
dos principais episódios envolvendo U F Q s n o espaet
cujos tripulantes mantiveram vivo coníarVèom os
cosmonautas soviéticos.
K t
Do ponto de vista estritamente UFOlógicc já não é novidade: em maiodoa.no de 1981,
ou mais precisamente entre os dias 12 de março e 14 de maio, os astronautas soviéticos V i a dimir Kovalyor.ok c Viktar Savinikh, mantiveram em órbita terrestre, quando operavam
a sexta unidade da Estação Orbitai da série
" S A L Y U T " , extraordinárias reiaçòes com
três Humanos interplanetários alienígenas, *e
que, por sua vez, operavam avançadissimo
equipamento de conformação esférica e repleto de vigílias (janelas).
A opinião pública, entretanto, pelo menos no Brasil, só teve notícias desse eventb
através da revista M A N C H E T E n? 1.693, de"
29 de seLernbro de 19S4, edição que trazia na
capa foto da manequim Xuxa Menegucl, na
sua fase internacional. N o canto inferior esquerdo, lia-se; "Sensacional: russos encontram U F C s " .
Durante aproximadamente quatro dias
terrestres, com interrupções cíclicas, ce periodicidade complexa, as duas naves orbitaram a
400 Km de altura, experimentando aproximações de até 3C metros unia da outra. O diâme-
UFGLOG1A
NÂCiCI^
.u/z Gongaga
'
1
tro da nave alienígena era de aproximadamer te 9 a 10 metros e apresentava 8 janelas simetricamente, na- secâo de maior diâmetro
("equador"), e '6 outras áreas transparentes,
iluminadas, semelhantes a "vigias", sendo oito acima e oito abaixa da linha central, sugerindo alguma ligação com o sistema motor do
aparelho. A&parência, o brilho, etc, lembrou
metal aos cosmonautas soviéticos que afirmaram não terem percebido qualquerreeniráncia ou.salièniia, incrições, marcas ot; descontinuidade na.'superfície-'da esfera, "perfeitamente polida". Nem antenas, nem terminais
de sistemas óticos de informação, painéis solapes, enfim, nada penubava a superfície externa, enquanto a parte interna, feericamente
iluminada, mostrava uma cabine de contando
de aparência convencional, com painéis de
controles, comandos, revestimentos monocromáticos e assentos.
A experiência teve inicio a 14 de maio,
quando as pesquisas a bordo já estavam no
seu 75? dia. {Covalynok, então, percebeu, pela
portinhola de sua nave, um objeto orbitando
estacionariamente à frente da S A L Y U T 6, a
•.
Scoriesrci.de
"
-
Paula
'
uns mil metíosjde distãVcia;fluand.oja teria sido percebida •£forma«férica..Nessa fase foram E o d a d * - i 6 jSs primHrt^SegurJJíps dç otn
"tape" qúp acabou gsavando qúJfe um-.! hora
de c\posjçSrJ. 'As portinhola J> . . . . percebi'
das com binóçolos de longa alcance..Stó dia
cósmico seguinte, depois de t,qras<té sono, os
Cosmonauta.; soviético' ftKstm.surprêJndttros
corr. í ! proximidade da Q,r.ve .alienígena, que
põde^er observada, enfãoVde cem me;ros de
distância. Com bjts* no.\ roeu/ses disponiveij
pela tecnologia terrestre, q.fáto deSxou perpl.e\os o> Cosmonauta*, tá que e«ti.siiàn :neon- Iraram explicação pa/a o deslocamento do artefato alienígena septj ue çsic tivesse se utihzã*do de ".foguetes" pára preduzif as alteracogs
de órbita, já que seus ponWs dé encape fcsinvam ansentes da confítMraçílCKlSi nave. Pel&s
portinholas, três seres, de aspecio humano,
gestos objetivos, "programaops'fi semblantes serenos, de aspecto solene, "lembrando
hindus, de narizes retos e sobrancelhas grossas, com enormes e oblíquos olhos azuis, profundos e penetrantes no olhar'', deixaram os
treinados profissionais do espaço extasiados,
embora aqueles rostos, no dizer dos soviéticos, não tivessem deixado transparecer qualquer emoção perceptível em termos dos nossos padrões de emotividade. SegusSo o relato
noticioso da agência soviética, nessa altura da
experiência, foi solicitada á Base, por pane
dos cosmonautas terrestres» permissão para
"contato direto". A resposja.teria vir.do rápida e incisiva, definitiva: N A O l ("Nyct"). A
experiência não poderia ir aiérr, dc contatos
via instrumentos. Aos poucos a nave alienígena ia se aproximando e, por vezes, a uma velocidade inimaginável, como que '•automaticamente", disparava em. ângulos variados,
sumindo em frações de segundo por trás da
Terra, e retornando em nova posição relativa,
"parando" oruscamente, sem que nada acon-'
tecesse com seus 3 tripulantes, numa afronta â
chamada" Lei de Inércia, sem dúvida um dos
pilares da Física .moderna. Numa das reapro1
09
t:
í
A
SOiiCI
x üFO: Kovalyonok solicitou à baas terrestre autorização, para eontí
ação toi energicamante NEGADA.
ximações, a nave alienígena teria ficado à cerca de 30 metros da Estação Orbita! S A L Y U T
6.
Kovalyonok, como que por impulso,
abriu um mapa celeste de bordo e aproximouse da vigia. Para sua surpresa, e tomado de
fortíssima emoção, notou Que um dos alienígenas fez exatamente a mesma coisa, abrindo
um mapa onde se via, "claramente", segundo
os soviéticos, o nosso sistema solai num canto
direito superior, e muitos outros corpos celestes não identificados durante a rápida exposição. Sem saber exatamente como proceder,
Kovalyonok ergueu o polegar, num gesto de
confraternização, no que foi seguido pelo alienígena, fato que teria marcado fortemente a
tripulação soviética. Quanto às tentativas de
comunicação por instrumentos, houve algumas, embora não tivesse evoluído ao nível do
-
desejável. Usando uma lanterna de alta potência, Kovalyonok transmitiu em código MORSE: "Cosmonautas Soviéticos saúdam visitantes à Terra", em russo. NaSa aconteceu.
Os 3 alienígenas não esboçaram qualquer reação. Tentaram em inglês: " A r e veu receiving
us?" (Vocês estão nos recebe.ido?). Mais uma
vez, nenhuma reação. N a terceira tentativa,
sempre através de Morse, Kovalyonok transmitii: o número binário 101101, coíio expressão de uma certa figura geomirriea. Partiu da
nave, então, uma seqüência de sinais que não
eram uma repetição da seqüèníJaX-ansmitida.
Mais tarde verificou-sê que os alienígenas haviam transmitido 0 vçlor de "^'.-pase dos lagaritrnos neperianos muito usados a bordo da
S A L Y U T 6, a nível dos computadores de bordo, para a linearização gráfiea-de curvas relativas a funções matemáticas complexas.
Com a mesma roupa ou traje espacial
que usavam a bordo, e que lembravam roupa
plástica de mergulho submarino,<;om capuzes
leves e visores amplos, os alienígenas saíram
de sua nave e flutuaram no espaço, apresentando movimentos curiosos, coma se dispusessem de assentos e passarelas invisíveis. Nenhuma "mochila" teria sido notada pelos soviéticos, nem qualquer outra coisa que servisse
de apoie á manutenção da vida dos alienígenas nos termos da tecnologia em uso aqui na
terra. No fim do' çuarto dia, "Eles" foram
embora, não mais reaparesendo, e deixando
uma "estranha saudade", no dizer dos cosmonautas da S A L Y U T 6.
Autoridades administrativas e de governor Militares, Cientistas, Cosmonautas e os
próprios protagonistas dessa notável experiência se reuniram em 18 de junho de 1981 para
verem os fiiin.es e as fotos levantadas pela missão. Kovalyonok, bombardeado de perguntas, respondeu a todas elas, e o caso foi, então, "soterrado" pelo carimbo de " A L T A M E N T E S E C R E T O " , q u e , " por razões
ainda não totalmente' identificadas, veio a púbüío, oficiosa e oficialmente, per def.errr.inação*do Kremlin. De q u a k e r forma, no nosso
ponto de vista, íal liberação denota uma postura incrivelmente mais-' amadurecida, numa- •
perspectiva científica -e' piahetárla, do que a
po&ição que tem sido ridiculamente mantida
peias autoridades •norte-americanas, por
PW itás das vigias do UFO, 3 rostos . humanos protegidos per capuzes justos e
íeves visores: onios enormes o azuis; pois
morsna, sobrancelha- g.-ar.detfe narizes
retos. A superfície do UFO'era lisa o
polida.
J
exer.tpio, que em relação ao mundo como um
todo, pelo menos no que diz respeito à questão LTFO (OVNI), tem sido marcada por decisões anti-cientifícas, anti-culturais e militaristas, o que é deplorável para uma Nação que
ostenta o titulo de maior democracia do ocidente e de mais avançada nação da Terra, como centro da ciência e da tecnologia mundialmente disponível.
Por quê? Até quando? Há muitas possíveis repostas para isso, sendo que duas ou §
três celas sâO bastante contundentes, como |
por exemplo o fato de que a existência "real" g
dos OVNís, e sua presença entre nós, inclusive g
há milênios, seria um dos argumentos mais §
poderosos no sentido da P A Z mundial, situa- ^
çáo economicamente desinteressante para os %
exportadores de armas, os fabricantes de sr**4g
ma, os projetistas de armas e para todo o com- s
Semblantes profundamente serenos, de
o
rara beleza e emoções contidas; g&stcs - £i
programados e exatos.
'
5
plexo trcnictf-científicó voltado para a inovação tecnológica .para fins militares. Camo poderíamos nos apresentar a organizações sociais humanas alienígenas, talvez de base interplanetária, sem corar de vj»rgdoha diante
das inumeráveis fronteiras internas que defendemos, da fome e da miséria que sofre mais da
metade da nossa gente, diante Ca imundície êdo caos que representam nossos asslntamen-»
tos u r b a n o s metropolitanos."-r.os,sas"
"cidades"...? Como estabelece* .fjcntato tendo o reboque questões ideológicas e rjoliticopartítíárias, e na lembrança'o «fato ne"çue a
moeda internacional no tráfego de armas são
. narcóticos produzidos em larga escala, eirnodos os continentes? Como não corar ae vergonha, se é que esta seria mesmo a qu*stão, dian• te da situação ambientai-ecológica "do planeta,
irreversível no seu processo de-violenta dete, rioração, em que pese o grito e o alerta de miKovalyonox ergueu a polegar o alienígena respondeu com urn.ldêntico sinal. No entanto, lhões de conciências? Como olhar nos olhos
não responderam aos sinais em código mcrss, mas transmitiam a base dos logaritmos
de seres que representam sociedades de indivíneptrianos.
duos certamente bem"mais avançados, em am-
Mi
•
par
mentos. Ambos so aproximam do Salyut. Do qualquer forma, ,
>r contato.
.•
pio sentido, quando centenas ce governos e
entidades nacionais, internacionais, continentais e até mundiais,não conseguem geriras disponibilidades enêrgétioas, os recuAos naturais, a tecnologia disponível, o espaço territorial, os bens em geral, os recursos humanos,
para suprir as necessidades de 5 bilhões de indivíduos, igualitariamente? E, inclusive, notável que não consigam isso, ou seja, somente
uma postura intencional, de lesar os destinos
do planeta e da civilização terrestre contemporânea, talvez dentre as muitas que já tenham
existido por aqui, poderia '.'explicar" uma
produtividade tão ridícula quando comparável às potencialidades perfeitamente passíveis
de uso,, de dinamização. .
Outro argumento, bastante relacionado,
é o medo ca peçda de autoridade diante de um
"poder-maior". Afinal, como justificar taflto
barbarismo, tanta injustiça, tanta primitividade se o que não falta nesse mundo são cs "autoridades", os governes m&is ou menos des-
<
•r.
O
A bordo da nave soviética Salyut.6, inexpiic^relmante há um rosto humano deserdado
e coiado no teio: recordação do contato prévio? A projeção do desenho, permita Vefazè-lo
horizontalmente (acima). Um rostc> períeiíamerite- humano, porem bem mais sutil aparece.
centes, e assim por diante. Como impor ou
justifica,' o poder mais ou menos ilicitamente
conquistado diante das espetaculares implicações filosóficas, religiosas, cieruiricas, tecnológicas, históricas, sociais e econômicas desencadeáveis por uma ampla divulgação e aceitação generalizada da presença extraterrestre no
nosso meio??? Pânico? Ou não seria medo de
uma situação de generaiizada indisciplina civil
e militar diante de um fato culturalmente
avassalador, incrivelmente contundente diante das nossas pequeninas verdades e interesses?
O fenômeno UFO, assim como os fenômenos P A R A N O R M A I S , no momento, são
os mais extraordinários vetores de reordenamento planetário, numa escala absoiuiameme
sem precedentes. Sua aceitação, a transparência das verdades que encerram, poriam por
terra o que ainda resta de uma civilização que
muito pouco ainda tem para oferecer ao Ho-
mem, enquanto S E R , e como parte de uma
sociedade que almeja muito mais que a fome,
a miséria, a vida em aglomerações urbana"* absurdas, num planeta poiuido, loteado, repleto
de bandeiras e em guerra suicida, por causas
Dentro dessa perspectiva é que a U F O L O G l A g a n h a dimensãtfde Ciência. f-'ora disso ela seria, como infelizmente tem sido, apenas uma pseudo ciência, compartimentada,
sociai e culturalmente õíscampronetida, conivente com um mundo que, às vésperas ou de
um holocausto nuclear eu de uma profunda
renovação e abertura de.consciência, de qualquer forma agoniza na rJbbreza de suas perspectivas atuais, sem voritade e ignorante em
relação às suas potencialidades eWé**en).rclação aos seus ideais maiores, abafados por força de manipulações sujeitas a interesses inconfessáveis. .
No plar.o interno, temos pelá frente uma
C O N S T I T U I N T E , uma reforma Universitária, uberdade de informação e de reunião, e
até unj Ministério de Ciência e Tecnologia,
além de um.Ministério da> Cultura. E hora de
sabermos até onde vai essa voníadetie mudar,
até onde vai a "Nova República". Que se
abram os arquivos oficiosos brasileiros sobre
os OVNIs e.que estes, entrem para o rol das
preocupações acadêmicas universitárias e das
instituições para o progresso científico e cultural, bem como a nívei do próprio Congresso
Nacional,, ou será que nossa luta ainda vai
continuar no mesmo nível, buscando as mesmas aoenuras que ainda não chegaram, apesar dc tuüo?
Viktor Savinikh, em sua primeira missão no
Cosmos, teve a oportunidade de encontrar-e
contactar Extraterrestres. Quais Segredos ainda não guarda a URSS, a cerca deste e de tantos outros contatos semelhantes?
Interessados em conhecer ,detc.;..Gs
acerca de outros encontros c o m OVNIs
no espaço e na Lua, poderão solicitar
ao C P D V o documento Relatório de
Vôos E s p a c i a i s Seguidos por OVNIs (12
páginas), ao preço de Cr$ 6.500. Remeta
vale pocLal ou cheque nominal cruzado
ao C P D V : C a i x a P o s t a L 2182, 79.100
Campo Grande (MS).
12
4 / S 5 UFO.LOGIA N A C . ' © N A Í ^ & I M T E R N A t í l O N A L
DOCUivïENÏO
F O T O S
Î S r A O O ,
I N É D I T
G 3 T Í D
A o longo de a n o s a fio, grupos U F O l ó g i c o s e m todo
mundo, t e m r e c e b i d o informações a c e r c a de O V N I s no e s paço e sobre a superfície furtar, a s s i m c o m o c o n t a t o s entre
s e u s tripulantes e astronautas terrestres. A p r o v e i t a n d o o artigo de Luiz G o n z a g a , a b r i m o s r f ç i & b s a;
mentos de contatos e fotos d e OVNíls feito
e m t o d o s o s t e m p o s . A o iniciar'è*sía * e o u t
um OVNI s o b r e a lua, i n e d i i a m é n t e a p r e ;
por U F O I o g i a . d a m o s t a m b é m início a-uma
reportagens e x c l u s i v a s , onde mostrarem©
'os de depoir astronautas
îspecial de
;e lotos até
) c o n s i d e r a d o s " t o p s e c r e t - por vários g o v e r n o s ? A s f o - '
jui e m questão', obtidas pela Apollo 11, é u m desces ca»
v
**
ff
F O T O S E SÜDES D E O V M i s
MO ESPAÇO
As 6 fotos
aqui apresentadas,
tuem urna seqüência fotográfica
OVyhsobre
'•DestüSj
são conhecidas,
quais 24.encontram-se
•Desejando
obtê-las.
•AüdiOiVisiíais
reproduzidas
basta'que
e instrumentais
Discos-Voadores;
Caixa
(MSl,$l>iicii3n<io-cs£preço
9xl2ç*0:24
contendo
a Lc/u, acompraíhcmelô.as
somente
Postal
consti-
1120 imagens de um
manobras
/ia 'Apollo
II.
das
nos Arquivos
do
CPDV.
escreva ao Dept?
de
do
Pesquisas de
Gran
Centro -para
Recun:os
2-182* 79.'100 Camno
'dir 24~J:>tos:
slides: Ç}$ 201.6'00 (35 mm).
para receber ò material
np Brasil,
até hoje, -tercq .de 45,
cruzado ou vale postal em nome ao CPDV
. ''U,
flí
jned.ilsmente
CrS:.'iT.ffAdamon
Envie chçqite
namn
e aguarde 2 semat
solicitado.
...H-J- .-^Ir..
NACIONAL & INTERN/
i/35
I vã
DEBATE
am
O Debate em torno dq^omrove-rso caso Eduard Meier (Suiça) continua e, ao que
parece, sempre acrescido de novos tons.
Marco A. PetitUFQLOGIA
têm & •preocupado,
'de aspectos
reieiivas
significativos
UFO. Aqi
Meier, per
entendeme
ao Caso Eduard
üíicado
e importância
(utiteros
sobramaireim
do fenómeno
à UFO
dos quais não
possa
o leitor de UrQLOGlA.
que este leitor
dev
de tudo o que è exposto,
delaíhes
o que se passa
de
aUFOlogia
brasileira
No primeiro númerodesta revista publiComeçamos a defender, no Brasil, este caso,
carnos, pelo que temos conhecimento, b que
na realidade, a partir de evidências claramente
seria o primeiro artigo sobre o chamado caso
objetivas, que mais ama vez reportaremos liMeier em nosso país. Fizemos isto após estu- afeadas a homens como.Neil M . Davis, da Design Technology, Mareei Vogel (IBM - E U A ) ,
darmos por um ano o material que nos havia
chegado através de pessoas de nosso relacio- . W a l t e r W . W a l k e r ( U n i v e r s i d a d e do
namerito. Em pouco tempo começou a acontece- no meio UFOlógico brasileiro a mesma
No fâaaj do ano passado estivemos particoisa que já havia ocorrido rjo exterior: uma . cipando de uma reunião pública promovida
i pela
sinos a comentar,
Possivelmente o primeiro pesquisador
latcr.o'.ease, aqui
com Willy Smith apresentado aos
brasileiro a travar contato com o material relacomo físico c astr
tivo a este caso tenha sido o D r . Walter Buh- '
JFOS, que è como
ier, Presidente da Sociedade Braiileira de Esoso J . A . Hynek.
tudos Sobre Discos Voadores, pioneiro na
pesquisa UFOiógica cm nosso pais, pesquisataiou que .uuo
dor de vários dos mais importantes casos de
nao passava de uma tarsa,
isive
sugerindo
contatos diretos com extraplanetários, que
que Stevens teria falsificado as assinaturas dos
nos confirmou iratar-se de um caso realmente
cientistas que aparentemente teriam confirverdadeiro. . .
mado certos aspectos do caso.
ApósQJ^tigo publicado pela profi Irene
Naquela oportunidade, apesar de já coGranchifi^erceiro número desta mesma renhecermos os problemas criminais com que
vista, na }gu|Í apresenta o caso como uma
Stevens havia se envolvido (processado por
jrance fraidè.somos motivados a voltar a teenvolvimento sexual com menores), achei a tal
cer comentários sobre o mesmo, e fazer alguns
declaração sobre as falsificações difícil de ser
repares ao. que* foi declarado por esta nossj
verdadeira. Começamos a desconfiar da objecolega, pois infelizmente uma série de fatos
tividade das declarações de Willy Smith a parforam esquecidos.
.
tir de seus comentário-, ;i respeito da fotografia
Logo no pfiméiro parágtafo do referido,
qc&teria sido balido por Meier do interior de
artigo temos urçp exemplo destes, De forma alguma os livres- (amplamente ilustrados e l.u-' utriídps UFOs no dia 17 de julho de 1975. Nesta foto, publicada pela revista Stern, podemos
xuosos) " U F O . . . Contact From The Pleiades
ver
a r.avc norte-americana Apollo 18 entran(volume I)" e U F O . . . Contact From The
Pieiades (volume l i ) " , são de autoria do Co- . do em acoplamento com a soviética Soyuz 19.
Corpo tai fotografia foi balida de tim ponto
rone! Wendelle C. Stevens, como declara a auacima das naves terrestres, podemos ver a Tertora do artigo. O volume I é de autoria de Lee
ra em baixo das mesmas. Smith simp'esmeme
J. Elders e Thomas K . Welch, sendo o volume
teve a coragem dc declarar que tai foto foi baII de autoria de Lee J . Elders e Brit Nilsson E l ders. Stevens é autor, na verdade, da obra
tida por um observatório da NASA, sediado
" U F O . . . Contact From The Pleiades/A Preliem terra, declaração que é totaimer.te absurminary Investigation Report", que por sinal
da, já que como lembramos, 2 Terra aparece
não è nem um pouco luxuosa.
abaixo das naves (Apollc e Soyuz). Não> tínhaNunca também tentamos convmeer ninmos esta foto inicialmente, pois nas três obras
guém da rSaHdade cas experiências de Meier a
que serviram de base para nossas primeiras
parti? "da bejeza ^.05 versos da dita Semjase"
apresentações do caso, está não constava.
t
4
;
Peio
tendamos
e
Onir ano,
corí
estrar
Na mesma reunião da qual tomamos parte com o representante do C U F O S , perguntamos ao eminente astrônomo quantos satélites
já haviam sido descobertos cm tomo de Júpiter. Colocamos tal interrogação porque tínhamos conhecimento que Meier, mediante seus
contatos, havia previsto çêm antecedência a
descoberta do décimo quinto e décimo sexto
satélite, coisa que realmente acct.teaeu a partir
do Projeto Voyager. Como Smiih nos foi
apresentado como astrônomo, acreditamos
que ele poderia, justamente, informar ao público presente sobre o número exato dos satélites de Júpiter, mediante o que faríamos referências às referidas previáSes de Meier. Mas
para nossa surpresa e de outros presentes,
Smith não foi capaz de responder quantos satélites possuía realmente o maior planeta de
nosso sistema solar. '
Conforme os meses passavam, confirmamos, a partir de outras-fontes s outras pub.icações, que Stevens não havia mentido quando
de suas referendas a personalidade do mundo
científico, que haviam estudado e confirmado
a validade de vários aspectos do caso. Por
exemplo, quando mencionamos para Smith e
o público presente, a existência de um laudo
técnico fornecido pela Design Technology, localizada em* Poway, Califórnia, referente a
seis fotografias de Meier, este, como a própria
professora Irene C-ranclji lembra em seu artigo, declarou que Stevens havia obtido as " d i frações das fotos ao visitaj o estabelecimento
Marco A. Petit cie Castrd é presiaento da Associação Fluminense de-Estudos UFO'ógicos (AFEU) e memoro de diversos grupos
or&sileiros<Je UFOlogia. entre eles o ELO,
também do Rio, que -tem promovido vários
eventos onde o Caso Meier è exposto. Ma:co tem dezenas de trabalhos publicados em
revistas-trasileiras e è colaborador assíduo
de UFOLOGIA. Seu encareço é: Marques de
Aorames "37/1008, £2.230 Rio, RJ.
que vendia aparelhos para esta finaiidade. Lá
fingindo-se de comprador, conseguiu umas
amostras, justamente as das fotos de Meier".
Temes a disposição este laudo, segLr.do o
qual claramente temos declarado _..te Stevens
realmente submeteu as fotografias de Meier ã
análise. O próprio analista da Design Technology Neil M . Davis, confirma neste laudo, assinado no dia 13.de março de 1978, que não
foruri encontradas evidências de dupla exposição, feto cotagem, modelos suspensos por linhas, barbantes, etc. Em sua conclusão declara que estariamos, realmente, diante de um
objeto grande, fotografado à distância da c£mera. No mesmo laudo, Nei! Davis apresenta
recomendações que deveriam ser seguidas para termos maiores detalhes sobre ás fotos.
Posteriormente entrevistado pela T V japonesa, para um programa especial sobre o caso
Meier, apresentado para cerca de 30 milhões
de japoneses, Neil Davis confirmou a autenticidade de outras fotos do caso, mostrando os
estudos que foram feitos, entre outros instrumentos, mediante um microdensilômijtro
(mede a granulação dc negativo), até a utilização de um computador processador de imagem (que define, mede, analisa os elementos
da foto). Entre as fotos autenticadas, está inclusive a que mostra a perseguição empreendida por um caça Mimje suíço a uma d;^ naves
extraplanetárias.
Devemos lembrar também, que o fato de
uma pessoa em certo momento de sua vida cometer atos passíveis de condenação criminal
(como os de Stevens) não pode servir para
condenar todos os seus atos anteriores. Se estamos errados, como explicar tjue Stevens tenha chegado a possuir uma aita patente militar dentro da U S A F ? Mas continuemos com
nossa análise.
Segundo nos conta a prof? Irene Granchi, o major Colman VonKeviczky teria visitado os locais exatos onde Meier teria batido
suas fotografias em Hofbald, próximo a Wetzikon. As pessoas que conhecem um pouco do
caso sabem que as mais de 300 fotografias que
teriam sido tomadas por Meier, foram batida*,
nas mais diferentes regiões e não apenas em
Hofbald. Portanto fica claramente caracterizado que VonKeviczky não fez qualquer estudo detalhado em cima da totalidade das fotos.
As próprias fotografias (2) que aparecem nov
artigo {UFOLOCL-.
NACIONAL
E
INTER-
NACIONAL
3) pretensamente analisadas pelo
I C U F O N , apresentadas como fraudulentasr-ferani-batidas, respectivamente, em
Ober-Sadelegg e Sekar Durchsíolen. A própria T V japonesa confirmou, filmando a região (Ober-Sadeiegg), que tudo que pode ser
visto na foto de Meier realmente existe, inclusive os pinheiros. Quanto a segunda fotografia, foi batida no dia 26 de março de 1981,
portanto posterior k visita de VonKeviczky à .
Suiça (19SC). Logo, de forma alguma, ele pô- 1
ds ter verificado as existências dos pinheiros
que nela aparecem.
Outra prova da superficialidade da "pes- '
quiss" de VonKeviczky é o fato de ter declara- i
Jma das mais corihseidas fotos de Meier, obtida pojele.no dià í» qe. máVpo de 1975 em
Ober-Sadeisgg, próximo à Schmitfruti^na Suiça!
do que a foto de Semjase, seriana realidade da
própria esposí de Meier, usando uma peruca
loyra. Aqueles^que conhecem o caso sabem,
eniretanto, que a fotografia que VonK'e*iczky
pensa ser de Semjase é na realidade de Asket, c
teria sido batida durante um contato na índia
em 1964.
,
É totalmente estranho também que o
fundador da I C U F O N declare que um aparelho com diâmetro de 7 metros não possa levar
no seu interior uma tripulação de q*uatro pessoas. Nós aconselhamos «iquelesíque defendem este tipo de argumenlaç,ão-a procurar
junto a N A S A informações a respeito do diâmetro do módulo de cornargdo da espa?onavc
Apollo que era tripulada por trás astronautas.
Será que alguém duvida qye fomos até a-Lua?
i
Amostra do rr.êía! das naves pleidianas,
recebida por Meier no verão de 77 e
analisada pelo Dr. Vogel (I3M).
Quanto a-'"b"ombástjca .' revejação a respeito de fotografias batidas na propri.edadc de
Meier, nas quais seriam visíveis pagelâõ, tintas, fios, etc., mostra mais-iIrpa-veV que as pessoas que atacam.o caso*de marjeira sistemática
ignoram Fatos já b(Jrn dituTgados e nem um
pouco misteriosos'. O,«píóürio Stevens, hoje
tão atacado, publico ({'mesmo em seu livro algumas destas fotogfafias; '«fnisteriosas", .ias
quais arftirccem inclusive pequenos rfiodelos.
Estes modelas, como as prçjprias fotografias
dos mesmos* nunca .foram'coisas ç>condidas.
Foram montados justamente na presença de
várias pessoas e utilizados para se demonstrar
que seria impossível conseguir imagens semelhantes as Falas de Meier com tai tipo Je artifí•• ••
Entretanto, alguns negativos destas fotos
foram retirados do lixo de Meier e passaram a
ser distribuídos por M r . Sorge e seus contatos
numa tentativa de desacreditar a totalidade
das fotos de Meier.
;
Quanto ao filme ,eáo por Meier no qual
aparece um objeto orbitando um pinheiro,
que realmente, segundo Meier, téfia desaparecido tempos depois de maneira misteriosa, estamos estudando o mesmo para não sermos
tão precipitados quanto outros já foram. Estamos já, hoje, de posse de mais quairo destes. U m deies estudado dentro da Nippon Tclevision Network of Tokyo (Japão), mediante
intervenção do investigador e repórter M r .
Jun-lchi Yaoi, mostra inclusive, quadro a
quadro, o processo de materialização progressiva de uma das naves.
Os detraífcres do caso Meier costumam
e
também usar como prova c,s íra"ude algumas Jato de Pasadena, etc, nas quais temos clarapoucas fotografias processadas e ar.alisadas mente confirmadas várias fotos de Meier coatravés da Ground Saucer"\V3tch, nas quais mo autênticas.
apareceria um fio no qual estaria pendurado o
Muitos também se esquecem ue menciomini modelo. Tempos atrás, quando esta mes- nar as anáiises do som de um dos UFOsgravama instituição atacou a validade do caso da
do em fita magnética, estudado por vários esBarra da Tijuca (maio de 1952), a professora
pecialistas na área de engenharia de som. coIrene Granchi cuidou, em artigo na revista mo os doutores Robim L . Sheilman, Steve
P L A N E T A , de demonstrar a desqualificação . Ambrose, Nils Rogncrtid, Steve Singer, Steve
Willians e Howard Iloson, os dois últimos especialistas do Centro Submarino Naval de
Som da Marinha norte-americana, sediade
em Groton.
CSVY aparece uma "linha" fragmentada em
Não podemos também esquecer das anáduas partes, e que não vai a parte alguma,
lises feitas nas amostras ce metal recebidas por
ílérn de passar pela frer.te do objeto de maneiMeier durante seus contatos. As primeiras fora incompreensivel. Este tipo de efeito pode
ram feitas dentro do Laboratório Metalúrgico
ser conseguido mediante manipulação da fotografia ou negativo antes destes serem prode Eidg (o maior da Suiça). Participou ativacessados nas análises computadorizadas.
mente também dos estudos, o Dr. Walter W .
A autora do artigo cue estamos a analisar
Walker da Universidade do .Arizona, um dos
faz menção também a James J . Hurtak, real- maiores especialistas em metalurgia da atualimente um dos grandes sucessos em termos de dade, que já havia estudado antes os famosos
publico "dêrííro dos congressos internacionais
fragmentos do U F O que explodiu nas proxirealizados em Brasília, mas que hoje começa a
midades de Ubatuba (Brasil). Este c'
sta
ter seu antigo prestígio abalado por algumas declarou simplesmente que nunca tin
do
de suas atuais declarações. Recentemente o contato com algo parecido anies.
próprio General M o a c y r de Mendonça
Ainda nos E . U . A . , o Dr. Mareei Vogel,
Uehôa, durante conferência rcalizada-r.a Acapesquisador químico dos Laboratórios de
demia Erasileira de Letras (VIII Cicio dc
Pesquisa da I B M , em São José, Califórnia,
UFOlogia Avançada do Gruoo E L O ) , ques- pioneiro em tecnologia de "luminescência, depassou a cetenner a existência de cxtraplane.ários atuando sob inspiração "demoníaca".
Continuaremos a defender a validade do
material que temeis apresentado em nossas palestras, pois não podemos esquecer que em nenhuma das fotos processadas (analisadas) nos
t-quipamentos da Deanza Computer Company, apareceram sinais de dupla exposição,
ca utilização de modelos pendurados, ou não,
por linhas, barbantes, etc, como qualquer
evidência de fraude,
Não podemos também esquecer das análises feitas pelo Dr. Neil M . Davis, da Design
Technology, empresa que mantém contrato
junto a N A S A , Laboratório de Propulsão a
:
senvolvedor dos chamados cristais líquidos,
filmes magnéticos, autor de inúmeros livros
em suas especialidades, descobriu, entre outras coisas, um modelo múltiplo bastante estranho de granulação, com camadas de.granuiação norizomais e verticais, dispostas de maneira intercalada, cujos sentidos formam entre si ângulos de 90 graus. As pesquisas indicaram ainda que alguma forma de fusão a frio,
não elétrica, foi utilizada na síntese do material (metal"). Não foram encontradas nem cinzas, nem resíduos deixados por calor. A tecnologia empregada na sfntcse do material seriu
totaimmte desconhecida por nossa tecnolo-
Meier, coisas que não podemos aceitar. Entre
tais podemos citar algumas seqüências fotográficas que não foram analisadas, que realmente parecerem apresentar çr^tüerr.as, como
também algumas informações lotalmen.. i..>
gicas que são atribuídas às tripulações das naves. Mas sê por um lado, com o passar 4c tempo, tivemos con!a?o com materiaü inaceitável,
por outro tivemos acesso a novas evidências
que reforçam a-credibilidade de vários aspectos do caso. Estamos também para receber diretamente da Suíça, para posterior análise,
material inédito referente ao mesmo.
O verdadeiro pesquisador não deve simplesmente "pesar" os prós e contras de um caso, e depois dar um parecer .abrangente. Deve
sim, saber separar a realidade da ficção. No
Brasil, por exemplo, tivemos o caso Karran,
onde, a partir de uma base real, seus protagonisias-começaram a fraudar pseudo provas na
tentativa de centinuarerr. em evidência. Não
podemos, ce forma aígunia, negar a totalidade de suas alegadas-sxperiéneias, como também seria totalmente ilógico dar credibilidade
a tudo que se relaciona com tal caso.
No propósito de e s t i m u l a r a participação dos leitores de U F O L O G I A nos debates sobre o C a s o Meier, c o i o c a m o s a
aisp<3siçâo de qualquer interessado, 25
páginas oe documentação rara relativa
ao c a s o , q u e poderá s e r o b t i d a
escreverfdo-se ac C P D V , ao preço de CrS
15.000 (preço exclusivo, cia reprodução
xerqgráfica). Envie vale postafou cheque
nominal cruzado ao C P D V .
Existem entretanto, dentro do caso
üFOLQi
\R-SE
AO
C P D V
:iia a maquina ou em letra de forma e envie este cupom ao Centro para Pesquisas c i3 D^pcs Voadores (CPDVJÍ Caixa Postal 2162,
Campe Grande (MS). Rssidentes em Campo Grande podam entregá-lo na Rua das Garças. 67 (fone 067 362-72-0 .
CfSSO.OOC:
) Solicito u m a assinatura anual (12 exemplares) de U F O L O G I A NACIONAL & INTERNACIONAL, pelo valor
) Solicito uma assinatura semestral (6 exemplares) c e U F O L O G I A N A C I O N A L & INTERNACIONAL,peio valor CrS 45.000;
) Solicito minha filiação ao C E N T R O P A R A P E S Q U I S A S D E DISCOS V O A D O R E S (CPDV), pelo valor d?
) Solicito- o.(s) númerc(s) atrasados de U F O L O G i A : 01, 02, 03 (marque c o m um círculo), peto valor de
C r $ 25.000; '
CrS 7.500 c a c t .
Estou remetendo ( ) C H E Q U E N O M I N A L C R U Z A D O ( ) V A L E P O S T A L N O M I N A L A O C E N T R O P A R A P E S Q U I S A S D E
para pagamento de minhas opções indicadas a c i m a .
DISCOS V O A D O R E S , no valor exato de CrS
EL
.Prctcssão:
16
4 / 3 5 LiFCLOGíA N A C I O N A L èV I N T E f ^ A C f Q N k l
Irregularidades observadas no famoso Documentário do Caso E d u a r d Meier
Canos A. Reis
O Caso Meier chegou ao
nosso conhecimento de forma
mais intensa em meados de 1983,
através de algumas fotografias
de boa qualidade, mas altamente
duvidosas em sua autenticidade;
pelos princípios que norteiam
nossos trabalhos, dentro de uma
conduta extremamente rigorosa
e disciplinada, não tínhamos
àquela época elementos suficientes para poder fazer qualquer
juízo, e as colocamos em quarentena no aguardo de mais informações; enquanto isso, já começávamos a fazer alguns levantamentos com outros colegas e pesquisar uma literatura que nos
desse maiores subsídios.
Somente em princípios de
1985 é que começamos a conhecer meihor o caso, através dos livros " U F O S . . . C O N T A C T
FROM T H E P L E Y A D E S "
vols. I e II, e algumas matérias
das revistas especializadas. Tudo
estava começando a fazer sentido e pouco a pouco nossa opinião começava a tomar corpo.
Mas o momento mais importante nessa pesquisa ocorreu nos
dias 2 e 3 de Julho deste ano,
quar.do tivemos a oportunidade
de assistir a um documentário
em vIdeo-cassete produzido por
uma equipe japonesa e apresentada no programa "60 Minutos''
da T V Mexicana. No decorrer do
i CONGRESSO BRASILEIRO
D E ÜFOLOGIA CIENTÍFICA
voltamos a assistir o documentário, onde diversos outros pontos
de divergência foram levantados.
O que agora vamos expor
está baseado exclusivamente no
que pudemos observar nestes filmes, e embora não determinem
ainda nossa posição definitiva
em reiaçãoíro caso,-nos corrdtrzem a um parecer muito próximo
do que poderíamos chamar de
" a fraude do século"
1. N a fala introdutória, o
locutor diz que 20 cientistas
norte-americanos investigaram e
analisaram o caso, mas apenas
uns dois ou três são apresentados
no filme; tampouco se descreve
com aetalhes as análises efetuadas, a não ser uma realizada por
computador de uma das fotos;
UFOLOG
NI nas dimensões aparentemente
e q, som do Mirage que aparece
estimadas, essa perspectiva seria
na mesma foto, porque não foi
notável. Mas tal não acontece.
registrado?
14. Ainda com relação a es3. Ainda com relação às to-.
ta seqüência, o " O V N I " passa
tos, todas as que conhecemos
2. Se e verdade que Meier
varias vezes "próximo" à ponta
apresentam-se nítidas e bem forecebeu tais fragmentos, por que
superior da árvc&e, mas somente
não lhe deram pedaços inteiros,
ca lixadas, exceto algumas consimaiores e de fácil manuseio? Por
numa das passagens é que faz baderadas "chaves": a mulher exque minúsculas amostras, disforlançar j?s:* .ramagem. Disso se
traterrestre (por que só uma fomes e sem muitas chances de esaproveisam» os defensores do cato?), o acoplamento das naves
so púa apontar a veracidade do
Apolo e âoyuz desde um alegado
3. Voltamos a perguntar
filme.'Entretanto, uma observaponto incomum (dizem existir
por que, se são mais de SOO foção mais atenta mostra que em
mais duas fotos, mas nunca fotos, 0 programa repetiu por di- i rum* publicadas, ao que sabe-' outros momentos, c U F O passa
versas vezes as mesmas fotograA B A I X O desse ponto. E a persmos), e os filmes.
fias»
pectiva, como fica? Para nós. o
• ' 9. O Sr. Meier alega quelebalançar foi causado, pelo vento.
voii^S íçinco) rolos de filme
4. Ainda com relação ao
quando de sua viagem espacial,
item anterior, T O D A S cias ^,ão
15. Em Outro flagrante, o
de boa qualidade visual e apre- /mas quando foi revela-los, 4 foO V N I balança-se de um lado pasentam um referencial qualquer
ra ó outro, esquerda-direita, rítram roubados e apenas um se
(árvore, automóvel, torre, mumico, regular, exatamente como
salvou; deste, somente U M A
ro, arbusto, etc); isto nos parece
um pêndulo de relógio de parede
TOO R
demasiadamente proposital. Já
tada... Francamente!!!
.' '«
os filmes, por sua"vez, estão TO16. A o proj&tur-jUfha foto
10. E m uma das seqüências,
DOS bastante ruinzinhos, desfoo Sr. Meier disse que conseguiu
com 5 OVNJs, ó. Jocrtejpf üegá ser
cados ou dentro de um padrão
captar G O V N I em seu deslocaimpossível trátár,-'5e de uma frautécnico sofrível. Pelo que sabemento e depois em seu vôo rápide. Imparcialidade M m ? ! A f i mos, o Sr. Meier sabia com antedo e ascendente. Mas o docunal, quem é o pe^sfiuiíÃíor aqui?
cedência do loca! e da. hora em
mentário não nos mostra isso.
"E
IP * outra tomada, o
que os OVNIs iriam aparecer, e
11. Não existe nenhum reO V N I parece desaparecer em um
porque não procurou aprimorar
gistro de que os radares suíços tecanto do quadro para reaparecer
sua técnica de filmagem?
nham captado alguma coisa, às- • em seguida noutro canto. Mais
5. Numa'das anàitscs*do , sim como o Serviço de Defesa
uma vez o "imparcial" locutor
computador, o "técnico" disse
Aérea daquele país também não
chama ipssa atenção.para esse
que de acordo com a emissão de
registrou nenhuma anomalia que
movimento rápido, informando
uma radiação iuminosa detectaestivesse relacionada ao fato. E
que nãc pode se teatár de corte.
da pelo equipamento, o OVNí
também não foi colhido o depoiMas H Á C O R T E S I M , não só
havia balançado cerca de 2 memento do piloto do Miragem,
per porque há uma forje mudantros, mas a fotografia bastante
que, segundo informam, teria
ça na luminosidade. daVpelícula,
nitida mostra um objeto absolusaido ao encalço co objeto. Por
mas também porque* pode-se
tamente estático.
quê?
perceber, prestando muita atenção, um leve desvio no ângulo de
12. Num dc&.írechos mais
6. Na mesma seqüência, o
importantes, o strposto O V N I
filmagem.
técnico ainda informa de um reparece realizar algumas evoluflexo na parte inferior do objeto,
IS. Nâo foi mostrado neções circulares ao redor de urna
da montanha que é vista abaixo
nhum filme com 2 q^s mais disárvore, simultaneamente a um
do mesmo. Porém, a dita moncos, se é que existe tal filme. Se o
movimento pendular; o que nos
tanha está a uns 15 km do fotóSr. Meier sabia ò&s n;óximas
chama a atenção neste particular
grafo, enquanto o " O V N I "
aparições, porque nào^atou de
é que estes movimentos pendulaposiciona-se a 900 metros (SIC);
filmar iodas*eias?
res são feitos a partir de um hipo-ora, dado o ângulo em que foi
19. A s testemunhas apretético eixo central do O V N I , subatida a foto, o reflexo ó absolusentadas são poucas, gzr. relação
gerindo fortemente que se trata
tamente impossível, porque o
ao tempo tíecorriço cfeáie que os
de um modelo em pequena escamesmo se projeta N A F R E N T E
OVNIs começaram a aparecer.
la suspenso por um fio impèrcepdo oojeto. Pelo que se sabe, um
A exclusividade das, fotos e dos
objeto colocado atrás de outro
filmes parece-nos bastante estra13. Para fortalecer a suposinão pode ser refletido à frente
*É&! *._ r . '
deste.
ção anterior, a perspectiva de
20. Onde estão as,3.C00 pá7. Numa outra foto, ficou
vôo simplesmente não existe, ou
ginas de anotações." que o Sr.
também registrado o som do
seja, o O V N I mantém o mesmo
Meier teria recebido? Por que os
OVNÍ, juntamente com o ruído
tamanho tanto quando próximo
originais não foram mostrados
do vento e mais os latidos de cão
da câmara como quando distanno filme ou publicados nos l i nas proximidades. Pergunta-se:
te dela. Se fosse de faio um O V vros?
•
.*•?,
vale lembra
mais de 80C
radas
> que
pou-
OlONAL & INTERNACIONAL 4/35
1
1
17
CONVIDADA
Tfc ^ B * '
BIT»
Estudos aprofundados
3/1 u
it II ^ s l r ] |
no Mistério das Mutilações Inexplicadas, de A n i n
feaBSf
íwj
Yii ,. u
^
Phii,
Entre as ramificações ou especializações
IMóaicas, as que exercem maior fascínio
objetivos do fenômeno, isto c, as que investigam os efeitos físicos e fisiológicos derivados
da ação dos UFOs/OVNIs.
• Nesse campo, certa fítódalidade ue ocorrências lem captado em demasia as atenções
dos colegas especializados. Trata-se das enigmáticas mutilações de animais, aparentemente associadas às visitações dos UFOs.
Faz anos que. em vários paises, animais
de espécies diversas vêm sendo encontrados
esLranhamente mutilados. Galinhas, patos,
cabritos, coelhos, gansos, vacas, ovelhas, porcos, cavalos, cães e gatos, segundo estatísticas, são os mais atacados.
Em novembro de 1965, um cavalo chamado 'Snippy' foi achado inexplicavelmente
mutilado em Alamosa, no Estado de Colorado, E U A . Seu terrível destino ficou perenemente registrado na memória da UFOlogia
mundial, pois, foi relacionado, por vários investigadores, às aparições de UFOs naquela
região.
Infelizmente, ao contrário do que muitos
imaginam, o famoso Case Snippy não pode
ser considerado um acontecimento isolado.
Nos E U A mesmo, de 1970 á 1980, peio menos
S.OO0 mutilações de gado e cavalos foram registradas somente numa regiào que abarca 18
Estados, do Tennessee ao Oregon, num totai
de 1.28 milhõe.s de milhas quadradas, ou seja,
mais de um terço do território continental daquele pais.
Essa assombrosa incidência de ataques
aos animais gerou, há poucos anos, uma reunião de autoridades de sete Estados. O encontro, organizado pelo Senador Harrison
Schmitt, ex-astronauta (Apollo 17) e cientista
(Phd em geologia), deixou bem claro que " o u
está acontecendo uma situação causada pelos
U F C X ou há uma maciça conspiração, rica-
Vias, veremos mais adiante que esta não é uma
alternativa muito aceita.
Para que se tenha uma idéia Sa gravidade
do problema, o Departamento de Justiça autorizou o envolvimento da agência do FBI (Bii'ô Federal de Investigações) em Albuquerque,
Novo México, na investigação dos crimes.
• Mas, afinal, o que há de tão sensacional
nessas mutilações rie animais? Bem... São insólitas o suficiente a ponto de, até o presente
momento, após tentos anos, nenhuma investigação particular ou oficia! ter conseguido
compreender, c muito menos solucionar, o
problema, apesar de todos os esforços normalmente empreendidos nesse sentido.
Entre as características comuns à maioria.
°ík
das ocorrências podemos destacar as seguin-
carcaças, houve observações de UKOs;
• As mutilações apresentam-se como extrações de um ou mais órgãos (a língua, uma
'
estiverem seu caminho, seja carne ou osso. Os
centrado nu direção fosse retirado. O tnmacom o tamanho do animai vitimado. Fm pássaros, por exemplo, tem algo em torno de u m .
chegar a três ou mais centímetros. A posição
3
„ppe in t uu&fi 6
presidente e criador da
A c a d e m i a Brasileira de
Paraciéncias. estabelecida em
SP. Foi também criador ao
' C O N 1 N F A . Comissão Nacional
de Investigação de Fenómenos
Aéreos. Promotor de eventos
""de grande porte, Phiüppe
, Ifc-I t j j a s s a . a colaborar c o m
• U r O L O G I A , expondo
ínéóitamente um de seus
trabalhos. Seu endereço é:
"Caixa Postal 57041, fvtoéma,
04.093 São Paulo, S P .
r
« s T A i V : ' f l i
'iV.i
••"3
Um suíno mutilado inexplicavelmente
em Nationa Co.. Wyoming, Esiados»Unidos,
em abri! de 1976. Datalb.es tocantes da manobra, eje/üada por .agentes desconheci
dos.
dos cories'também varia mas numa boa porcentagem dos casos, (oram feitos na allmra do
pescoço ou sobre a <
torácica do animal;
• Os corpos coi
ente aoarecem toialmente exangues, como se todo o liquido vita
tivesse sido drenado com uma agulha;
• • Alem dos cories e rr.utilaçSes. ouiro:
traumatismos são encontrados. Hcmaioma
sugerem que houve forte pressão ou pancada
tudas. Algumas vitimas leni o pescoço quebra
*
• Nunca é encontrada -uma gota dc sanmie-ao redor da área cirurgicamente afetad:
:
• O s animaizinlios geralmente são mortodurante a noite, mormente ne decorrer da n u
drugada. Em quase lodosjos casos estudados,
até mesmo quando os proprietários adorme
cem bem próximos aos seus animais, não per
ceSem.O menor barulho ou alarme entre, oaosVanvox aves muito esjJcuasé ruidosas QIK
são inclusive utilizadas-rViçíhuitús fazendeiro:
como DWhos &^wfUMSR9n^^'V
• Em raras ocasiões,-.o:tfproprietários foram acordados por um alio^uincjlo, ou poi
sons semelhantes ao bate.- de asas de um páslunp lembrar que alPeno Rico, em meados de 1975, lazeiT
rêneias á observação
de "um es:ranho ar
" fugindo logo em seguida ao ataque: "era como uma massa de lã
correndo";
mostra Possíveis Interferências de Seres Alienígenas. M a s , por qual razão?...
n estabelee
E bem verdade que, até onde sabemos,
jamais foi estabelecida categoricamente uma
ligação direta entre as misteriosas mortes e os
UFOs, apesar de que existem esparsos aconte-..
cimentos em qje animais foram vistos sendo
suspensos do chão por cordas procedentes de'
objetos vgadores. De quaiquer modo, é preciso que seja enfatizado que os dois fenómenos
ocorrem com relativa simultaneidade e praticamente na mesrrfa ordem cronológica em "determinadas zonas geográficas.
As mutilações correspondem a um
nponente incomum tío Fenômeno UFO.
L Í um animal é mutuado nos Estados Uni3, um abril de 19EÛ.
• Numerosas ocorrências sugerem que
parece haver uma espécie de seletividade na escolha das vítimas. Muitas vezes apenas uma
espécie, entre outras iamas igualmente disponível.-., é atingida;
• A grande maioria dos casos está relacionada a animais domésticos mantidos cin cativeiro, seja na zona rural ou r.a suburbana;
Abutres, coiotes e outros predadores,
recusam-se a comer os restos dos animais mutilados e deles se afastam. Os locais onde são
encontrados cs corpos sáo instintivamente
evitados por outros animais durante um certo
penedo de tempo.
• Jamais foram encontradas pegadas,
marcas de pneus, ou qualquer outro vestígio
indicador da proveniência e natureza dos aurores cos crimes nos arredores das carcaças.
Voltando aos Estados Unidos, devemos
nos recordar das investigações levadas a cabo
pelo .iaüdecr.y-Montaith, engenheiro e físico
dos Laooratórios Sandia, a respeito das mencionadas perdas sofridas pelos índios. Ele conta
que os índios, muito apavorados com a situação, dizem que naves espaciais descem e soltam
"gente das estrelas" que perseguem seus animais e os levam para o interior de seus veículos.
Os indios não gostam de comentar a respeito.
Normalmente enterram as carcaças ue seus animais e se mantém afastados de quaisquer discussões sobre o assunto. " A gente das ;
estrelas sabe o que está fazendo e merece a .
nossa confiança," dizem eles.
O próprio Dr. Monteith confessa-se con- (
a
Supondo que os UFOs sejam mesmo os
responsáveis por tantos milhares dc mutilações, neste tempo, devemos nos perguntar:
Qual será a finalidade? O que será que deseja
essa "gente das estgelas"? Será que devemos
confiar cegamente nessa "gente", comer*fazem os indios norte-americanos? Haverá,
eventualmente, alguma relação entre a captura de animais com os raptos e desaparecimentos dos nossos .semelhantes?
|ue OS alienígenas são os responsáVamos refletir com calma ejmparcialye,.s peios a aques. Acredita que estão usando
limais
como
parte
de
seus
estudos
mente.
Nossas conclusões podem ser muito imos nossos a:
ponanies, para não dizer, vuais.
sobre a vid;
»
idade, muitos cientistas, paracieij- Atenção: Se vôcè possui alguma
propriedade
.t&adpres autônomos concordam rural e se tem observide lá algo semelhante
lese de que o* UFOs rîîratâm'a ao narrado nehe- artigo, escreva-nz>s relatando. Se possiveL áô/ante fotos e. desenhos è
descrição.
Remeta
as.iêtormaçêes
para:
CPDV. Cava
Pvsial 2V82. 79.100
Campo
c que ninguém, até agora
M U T I L A Ç Õ E S DE ANIMAIS NA A M E R Í C A DO
O mapa acima
animais
incidência
gação
nhecido
mostra
a extensão
do problema
de vários portes e raças. Cada circulo
de mutilações,
exclusiva
1094. Paris.
pelo PROJETO
deste tipo de ocorrência.
UFÓlogo
ou informações
detectadas
norte-americano
USA.
enigmáticas
uma região de
STIGMA.
O Projeto é criação
Exemplares
sobre o Projeto, podem
TX 75450
das mutilações
representa
dedicado
ser solicitadas
a investi-
de Tom Adams,
de sua publicação
peio endereço:
de
grande
co-
STIGMATA
P. O
3ox
•y
Em 1974, o Ministro ca Aeronáutica Francesa veio a público, através de uma emissora de televisão, e tornou oficial o aseunto UFO jur
ao povo da França. Nesta época, este Ministro liberou uma série de fotos de OVNIs sobre território francês, que. foram pesquisadas p
membros do governo daquele pais. Entre elas está esta foso.
E m março de 1967, um
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J'~. ••^~ '/-/ "'.'. r*,"'.'- '$}'.' • ''•
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membro de uma equipe de estudos metereoiógicos conseguiu esta lo to da jat.ela do edifício onde
trabalhava, no Colorado, Esta-
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O fotógrafo, que preferiu
manter seu nome no anonimato,
afirmou que o UFO voavt; no
sentido horizontal erelat.ivarnente perto dele, que rapidamente
apanhou sua máquina fotográfi-
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^ r ^ f a l H ^ H n B W ' ^ ^ J B j É ^ r * ^ ^ ^ J a L ^faffig' :-.;
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Nada temos cm nossos arquivos registrado sobre á autenticidade ou nSo desta foto, mas ç
curiosa a semelhança entre esta e £
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tes por Daniel Fry! » .
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ite do metereologiti, rfo "Cõforado, Estados Unidos, « n
is.com o OVNI de.'Daniel-FíV.
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tados Unidos, flagrada por um estudante universitário, em-1967.
tiik, observou
exico,!
to, com sua
:ar algumas
O jovem foi pelo caminho
que leva a Deming e, após contornar o aeroporto, prosseguiu
mais uns três quilómetros, sempre procurando uma paisagem
interessante,' com colinas, rochas, picos! etc. A o cnegar no
lado oeste do local, conhecido
' J F O prateado e redondo, que
permaneceu imóvel sobre o morRápidamente, o jovem tirou a foto e ao avançar o filme
para uma segunda chapa, o U F O •
desaparecera. O jovem declarou
que o U F O ficou visível por somente uns três segundos, sem saber como surgiu ou desapareceu,
sem emitir ruídos, sons ou luzes
quaisquer.
Claudeir Covo é engennelro eletrônico, especialista em ótic3 e
em análises de fotos de OVNIs. Conferencista conhecido nacionaimente, com inúmeros artigos puoiicadcs em revistas brasileiras, Claudeir é diretor do C£PU, Centro de Estudos e Pesquisas UFOlógicas, acumulando também a função de presidente
da Associação Nacional dos UFólogos
Brasi fANUB).
realizou centenas de análises em fotos de OVNIs e é detentor
do maior arquivo brasileiro desse tipo de fotos. Seu endereço é:
Caixa Postal 42.708, Ipiranga, 01.000 São Paulo, SP.
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.UFO
CLÁSSICO
Humanóides Descem e se C o m u n i c a m em
Pirassunuríga
Jaime Lautíâ
Tiago Machado é um rapaz dc pele morena ,-f?mgr^aproximadamenie 1.7f>m de altura, cabelo escuro, olhos castanhos e uma pequena cicatriz no lado esquerdo da face.
De gestos finos e muito amável, tivemos
vários encontros em Sáo Paulo por volta de
1981, onde tive a oportunidade de eonhecc-lo
mais intimamente. A meu pedido, voltou a relatar a estranha experiência do qual foi protagonista em 1969, em Pirassununga-SP.
C RELATO
— '"Eu acordei às 7:30 hs da manhã.
(6/2/69), escutando minha mãe Maria -contar
excitadamente a aterrissagem de um estranho
objeto voador a uns SOO metros de nossa casa.
Sai imediatamente e vi uma grande
quantidade de pessoas observando um "paraquedas". Porém, eu não pude ver o paraquedista, porque não havia nenhum. O que pude
observar, foi um objeto prateado que estava
pousado perto dos prédios de Zootecnia. Fiquei olhando por alguns instantes e logo entrei em casa para buscar o binóculo na tentativa de captar melhores detalhes. Aquiio era um
Disco Voador e todas as pessoas estavam comentando o fato.
Sem perder tempo, decidi ir ao locai para
olhar o tal disco de perto. A o chegar ao lugar,
me encontrei a uma distância de uns 100 metros de um objeto õc meta! prateado, parecendo alumínio polido. Tinha uns 4 metros Me
ciàmetro, uma pequena cúpula e estava pousado sob um tripé.
Novamente peguei o binóculo para observar melhor, então vi uma porta sob a cúpula. Por es';a porta, que se encontrava aberta,
saram dois homens flutuando até o chão. Caminharam na minha direção e se detiveram a
poucos passos de mim. Nesse momento pude
ver outros dois homens no disco, que observavam o que se passava. Os homens deviam ter
1.50m de altura, aproximadamente.
Dirigiram-se a mim falando num estranho idioma, que não pude compreender
(Aqui, Tiago faz uma imitação da linguagem
das criaturas). Foi então que JHes, perguntei
22
quem eram e de onde vinham. Eles começaram a fazer gestos com os braços e apontaram
para o céu. Sobressaltado e nervoso, comecei
a retroceder os passos. Tirei meu maço de cigarros do bolso e me pus a fumar nervosamente. Eles me olharam como que pensando que
era muito divertido e começaram a rir. Peguei
o maço e o atirei a eles. Um dos homens, sem
desviar os olhos tío m i m , apanhou-ó,
inclinando-se com alguma dificulü>dt. Quando sua mão chegou a uns 10 cm do maço, este
elevou-se sozinho e aderiu a ela. E m seguida o
"homenzinho" encostou a mão corrf o maço
ao próprio corpo e, como num passe de mági- _
ca, O mesmo desapareceu. Foi muito estranho, pois não pude ver como o maço desapa-
INTERROGANDO TIAGO:
L A U D A : Como estavam vestidos os tripulanT I A G O : Com uma espécie de macacão inteiriço, de cor prateada.'
•
pécie de botões, bolsos, aberturas?
T L \ G O : Não. Apenas uma tila de botões prateados desde a ponta dos pés até os joelhos.
L A U D A : Seus rostos, como eram'
Veiga
T I A G O : , A pele era amarelada. Possuíam
olhos oblíquos, porém não pude ver de que
cor eram; o nariz era achatado.e os lábios quase inexistentes.
L A U D A : Cabelos. Pôde vç-ios?
T í ^ G O : A cabeça estava coberta por um capacete que possuía duas antenas na parte superior. P,ude ver os rostos através de uma esfjjsafe de visor que possuíam na parte frontal.
L A U D A : Quando sorriram, pôde ver os denT i A G O : Sim! Me chamaram muito a atenção, pois eram como os nossos,- porém escuros
L A U D A : Sobre o rosto. Trace mais alguns
' T I A G ' O : Eles tinham uma espécie de cicatriz
<obre as bochechas c um dos Olhos era mais
erguido que o outro. Eram feios, muito feios!
Tinham um tubo, ou algo parecido, que saia
do queixo. A voz provin.hftdali, quando falavam aquela língua esquisita!
L A U D A : A s mãos e os" pés, eram iguais aos
nossos?
^ •"
T I A G O : As mãos eram diferentes das nossas,
porque as palmas eram muito mais compridas
„e o polegaf estava localizado um pouco mais
acima do normal. Os nés eram normais.
4/85 UFOLÒGIA N A C I O N A L & ÍN-Tf.
4.UDA: O que aconteceu depois de tudo ís-
post
á pa/ali-
.-.GO: Penso que a essa altura, cies procuram deixar-me á vontade. Então coloquei
£u binóculo no chão, gesto que os deixou
custados e recuaram um pouco. Trocavam
tares entre si constantemente.
\ . U D A : Continue! Como se movimenta-
nebeu mais
de 2 litros.
.•Í.GO: Flutuavam alio acima do chão. não
envolvido.
por Tiago, i
itc em outre
m deles
rontal com humanóides.»
na mao
*
indo-me na perna direita!
ÏDA: Descreva-me melhor
fie*
a
"cru"', sendo a pouca instrução da testemunha um fator primordial na importância dos
pormenores,.
Conheci Tiago bem. Em nenjtum momento a testemunha " c r i o u " pormenores adjacentes ao relato original.
Passados alguns anos, a sua irmã me relatou que Tiago foi procurado novamente pelos
humanóides, desta vez em São Paulo. Fatos
novos vieram inserir-se no contexto do relato
original, e as dúvidas, tidas anteriormente, se
desfizeram mediante a seriedade dos envolvimentos posteriores.
O leitor pode estar certo da total autenticidade do relato origigai, corroborado por
oficiais da Escola de Aperfeiçoamento da Aeronáutica-, sediada na Base de Pirassunungâ.
Este evento continua sendo um dos mais
genuínos com que a casuística brasileira já se
deparou, através de todos estes anos de pesquisa intensa".*Os extraterrestres,marcaram
sua presença em Pirassunungâ numa época
lervilhante de eventos chocantes e conturbadores. -
Q U E R
O próprio Tiago Machado aponta as rr.3rcas do tripé d& pouso do OVNI'qtíe observou
S E U
A N U N C I A R
P R O D U T O
p
O U
tambor circular. Não pude observar maiores
detalhes.
LAUDA: O que aconteceu depois?
TIACO: AO atingir-me, fiquei paralizado.
Senti fortes dores na coxa e cai ao chão, clamando por ajuda!
"
S*^
LAUDA: Continue!
TIAGO: O OVNI começou a elevar-se, fazendo alguns movimentos horizontais e depois
verticais. Partiu definitivamente, seguindo para o "lado do Morais". Nesse momento perdi
totalmente os sentidos, acordando uma hora
depois na Santa Casa.
CONSIDERAÇÕES
POSTE-
RIORES
No local da aterrissagem havia algumas
árvores de bambu. Podiam ver-se clarameme
as marcas do tripé descrito pela testemunha.
Formavam um perfeito triângulo equilátero.
Recolherain-se amostras do terreno, sendo
Tiago não especificou (na entre\ i.\tai..sc a
cúputa era transparente ou -não. Pofijm.," se
era, por que as duas*janelas iateráis.no
"...
Por que a tentativa" de comunicaçâo.dos
humanóide com a testemunha foi, feita numa
linguagem ininteligível? Não saberiamçs mesmos que Tiago não a entenderia?
OBSERVAÇÕES
A casuística brasileira está repleta de casos de tentativa de comunicação <ic extraterrcslrci com humanos, em .grande parte, sem
nenhum resultado prático, Os tripulantes se
mostram ambíguos nas suas demonstrações,
desconfiados cm suas intenções e resistentes a
uma aproximação mais íntima.
Não tomamos em conta os fatores emocionais (no momento d*> evento), que devem
. . .
mesmo, como foi visto," nos foi relatado
S E R V J Ç O
E
M
U F O L O G i A
• U F O L O G I A levará informações
soore s e u produto o u se/viço a todas
a s ciaatíes brasileiras, a miinares de
interessados n a problemática OVNI.
U F O L O G I A é o v e i c u f o ideal p a r a
anúncios alternativos o u não: produtos naturais, m e r c a d o d e informátic a , indústria a e r o - e s p a c i a l . indústria
foto-óiica, tratamentos ê terapias alternativas, etc: A c a d a més. peio menos 60-80 mil p e s s o a s t o m a m contato c o m U F O L O G I A e, certamente,
c o m s e u anúncio. Consulte-nos pelo
fone (067) 332-7246 ou visite n o s s o
escritório: R u a d a s G a r ç a s 67, C a m po G r a n d e . Será u m prazer atendé•
^MÍSTICA
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A. G B '
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PKoresslvas
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força total
o mundo.
Dezoiio e quarenta e quatro, domingo,
18 de agosto, 1985. A luz elétrica diminui,
aumenta, diminui novamente, aumenta.
Quando aumentava, a voltagem era bem superior à normal. Mas, ao diminuir, diminuía
bastante, até o momento de apagar-se totalmente. Para mim, e para qualquer UFOlogo
atento, isto significava q\i$'. mais uma vez,
em algum lugar, próximo qu'distante, estava
Gávea. De lado. o Corcovado com a cordilheira do Sumaré. Do iado ©posto, um pequeno morro e um edifício quase em freme.
Neste momento no céu, a sudeste, apareceu
uma luz densa, cor laranja, circular, contorno ni:ido com o centro de uma tonalidade
mais escura, pulsante, queaumeníavaediminuia de tamanho e que, a um certo momento,
ecendo a pequen
•
•
formador, abastccer.do-se 'ou mesmo desprendendo energia de seu campo eletromagnético e causando "blecaute", como sempre
aconteceu no passado.
Sem contar o grande "blecaute" de New
para ume
;rriiiir iti30 milhões de pessoas cm varias estados americanos « no Canadá compie;amente as escuras durante muitas horas, sem talar em outros importantes "blecautes" no exterior,
podemos acrescentar outros tantos ocorridos
no Brasil nos anos 70. A presença dos O V N l s
esteve registrada em todos. No de New York,
houve uma foto, publicada pela revista T I M E . N a hora do "blecaute" um piloto anunciou estar vendo um objeto aéreo desconhecido, esférico, metálico, brilhante, voando
nas imediações da grande usina elétrica do
nordeste americano próximo às Cascaras do
Niágara,
Como moro no Rio de Janeiro, fui imediatamente à varanda de meu apartamento,
de onde descortino uma vasta extensão de
céu. E m baixo, em frente, vejo a Pedra d^
-
sempre perfilando a cordilheira, voand
direção ao Corcovado. A meio caminh
roti, voltando para o ponto inicial, aonc
rou novamente. Seu bnltio diminuiu c
tensidade. No céu, a uns 15° acima e à
ta, acendeu-se um imenso "flash" como i
go de aftificio ou de câmara foiográfic
tenso. Após instantes, reperiu-sc o fl?
Irene
Granem
ranja fo: tomaüd por um balão, esquecendose nue um balão não possui este tipo de vôo
irregular, não pulsa, c não tem o mesmo aspecto. Naquela noire, em Ipauçu (SP) foi observada uma nuvem-emitindo raios de luz.
Em Campos do Jordão, uma estranha iuz
iluminou a cidade; em Teresópoiis, holofotes
com o "diâmetro dc um fusca" iluminaram
um bairro de maflaira ofuscante, vindos do
çéu. Soube que .Discos Voadores foram avistados nas mediações da Usina de Marimbondo, e da Subestação de Araraquara.
As informações estão chegando aos
poucos e acredito que durante muitos meses
receberemos ainda notícias de O V N l s avistados em 18 de agosto. No exterior, neste mesmo período, houve avist3memos importantes; no Chile, sábado, na lláha domingo de
manhã, na Argentina ã mesma hora do nosso
Neste ponto vriic a pena tíetermo-nos
para melhor avaliar a amplitude da onda de
O V N l s que, poder-se-ia*dizer, iniciou-se
"oficialmente" em Antofagasta, no Chile,
em 8 de junho quando, de manhã, foi observado um objeto emitindo forte luz amarelada, oscilando em sentido vertical. Foram afetadas transmissões de rádios, relógios e par-
geral em vários estados, que ti)S4, também no dia*IS, mas de
Irene Granchi e conr
idera de dezenas de
dos, «Fim dc espetáculo.
^'ICílÇõSS
daqui do Rio, de outras cidades e outra
ou parecidos, c também diferentes,
ocorridos durante o "blecaute" A q
R i o , muitos viram os flashes, uns ilumir
FOL_OG:A
ore a N a t u r e z a a o s c x . r a t e r r e s t r e s
(CISNE), a o Rio, e atua come coordenadora internacional de U F O L O G i A e representante do CPDV no Rio de" Janeiro (RJ)
NAC!
&
INTERNACIONAL
abril, os telefones de uma cidade paulista foram afetados, assim como o sistema elétrico e
Oi faróis de um carro que viajava no interior
paulista.
Três dias depois do evento do Chile, em
II de junho, a agência oficial da China In formava que um avião de passageiros, na rota
Pecuim-Paris, esteve acompanhado e precedido por um enorme O V N I . Era azul e branco, dividido em três níveis, e rinha um ponto
brilhante ao centro, segundo os tripulantes
do avião.
Em 29 de julho foi a vez da África. A o
sul do Zimbabwe, no Matabelcland e em Bulawayo, um O V N I foi avistado por dúzias de
pessoas, segundo o Comandante da Força
Aérea do Zimbabwe, que garante nào tersi-
at, a respeito dos 45 repórteres que
liando de uma corrida de carros
em Santiag ) dei Fstero, pelas Aerolincas Arpulação, o; repòrtercs avistaram dois UFOs
que foram fotografados. Seria interessante
içientc.
r porque fiz para o leitor esta enumera-
tão paradas, e o consumo de energia é bem
, ,
s
Os av:stamentos Je UFOs não pararam no
domingo, 18".
no dia 21, em 3otucatú (SP)
foi avistado um O V N I prateado, as 21 horas.
Dois dtasdepois a cidade inteira de Itapetininga, (SP); apreciou um disco voador. No
bairro de'Ita"rrí, na capital.'Kouve uma longa
estadia de um O V N I . Na véspera, dia 22. outro O V N I foi filmado no Paraná, próximo à
Foz do Iguaçu, e outro foi visto era Cascavel.
No dia seguinte um objeto luminoso foi observado na Baixada Saniisia* e em Sorocaba.
Uma das descrições (e a obseryação foi de luneta), comparava-o a um guarda-chuva com
o cabo mais luminoso... Ouira descrição, do
operador da Torre de Controle do aerooerto
to de irjângulo isóseeles. sobreTdma base de
O V N I , dois caças, ás 17:45 e, de acordo com
outro militar, o Comodoro DavC Thorne. do
Quartel Geral da Força Aérea do Zimbabwe,
exata do cont
eles não conseguiram alcançar o O V N I , que
de uma altitude de 2.300 subiu vertiginosamente a 23,000 metros, calculando-se que
sua velocidade em menos de um minuto, ultrapassou os 2.300 km horários, no momento
central de sua ascensão, ou seja, duas vezes a
velocidade do som naquela altura.
a
Depois da volta dos caças, o O V N I tiin- *
da se mostrou sobre a Base de Thornhill, "r
avistado pelo pessoal do aeroporto. Observa- §
dores tecnicamente treinados do aeroporto i"
de Bulawayo descreveram um objeto arre- S
dondado encimado por um pequeno cone. £
Sem ruído, seu diâmetro era menor de que «
um Boeing 707; brilhava fortemente ao sol S
do cair da tarde.
No mesmo dia, de manhã cedo, aqui no c
Rio de Janeiro, do aterro do Flamengo, o f
Prof. Salvatore de Salvo veio relatar-me ter observado um objeto meiálien no céu. muito ~"
brilhante.
Ja no dia 6 de agosto, um O V N I estava í
voando a baixa altura nas proximidades de
Fotografia do OVNI observado no Chite-.por astrónomos pTO'íis£ionajs..S£rgundo\estô5ii'Tei-Aviv, acerca de 200 metros de altitude, e
nhas, o objeto teria aparecido em alversos lugares, simultaneamente.
chegou a ser descrito por um piloto como
tendo aspecto quase ftuidico e uma luminosi- global desta onda, rastreando e verificando luz do próprio*discó, dada pelo Comandante
dade nào natural. Na noite seguinte, dia 7, os sua sincronicídade. Isto è p estudo da U F O - Waldir d a Costa' Freitas,, do navio oceanocanhões anti-aèreos atiravam contra um O V - logia. Como disse, a hora exata do avista- gráfico P R O F . 8£SN,f>RD. quando disse,
NI q u ; sobrevoava Teerã (Iran). Foi visiu
mento argentino" estabeleceria mais um dado em réplica a-deciaratção ofiéy^da^Força Aévoando a baixa altura, brilhando, vermelho, para entendermos melhor os motivos do ble- rea lá sediada,,que.ô cátalogoú fjoi«o"baláo
se deslocando vagarosamente. Acontece que, caute gerai que'tivemos, e que foi atribuído meteorológico:-""-Sà lançamos'váíiôs balões
mais uma vez, tentaram enião os humanos oficialmente a uma sobrecarga de energia, do Besnard e posso afirmar què 'este objeto
enfrentar o deseohTiecido de maneira agressi- causando uma queda em cascata aja mesma. era totalmente; "tiferente.. Os balôfís tem em
va! E se tivessem atingido o alvo, teria haviOnze anos atrás, em setembro de 1974,'a baixo umfécfto.transmkjsor,q'de seria visível
do um revide?
Light apresentou urna justificativa parecida, do nosso ponto de"Observação. Além,disso, a
No sábado, 17 de agosto, três astrôno- porém não s u f i c i e n t e , p a r a e x p l i c a r . tendência do balão é dè subir, tytquanio este
mos chilenos do Observatório de Cerro C a - u:n blecaute, durante o qua"! foram observa- objeto se deslocava horizontalmente". Ele
ianr.a observaran. e fotografaram um U F O dos fenômenos inusitados. Os jornais da acrescentou oue este objeto tinha uma cauvindo do noroeste, indo para leste, e o des- época citam outra pane ocorrida em Recife çja. era basicamente prateado;, adquirindo
creveram corno tendo formato de prato in- quando houve, simultaneamente, muitos tons de vermelho, e viajavã^de oeste a leste
vertido, ou uma panela, com a característica
avistamentos de discos voadores.'Mas» qual em sentido cpntr'ário açjs ventos prevaleeende uma tinha vertical cruzando-o. Enquanto exatamente a causa desta "sobrecarga" da
isto. em Santiago, milhares de pessoas obser- qual temos notícia agora? Por acaso, todas
Não podemos avaliar quantos outros
varam 2 objetos a 7000- metros de aitura. A o as donas de casa do Brasil ligaram iodos os avistamentos, talvez'aterrissagens ou contaentardecer, os UFOs desapareceram em dire- seus eletrodomésticos num mesmo horário? tos físicos, tivemos' ou estamcs.íerfdo neste
ção à Argentina. Os jornais brasileiros noti- No domingo, e era domingo, as indústrias es- período pe!o.grande Brasii afora, mas podep
-
mos acrescentar que no domingo, dia 25 de
agosto, foram novamente apreciadas luzes
no Vale Paraíso em Teresópolis (RJ): uma
luz maior de que a Lua, que se restringia.
:orn:indo-se vermeiha à vista dc várias testemunhas. E no dia seguinte, 26, do calçadâo
da Avenida Atlântica, pró.ximo do Hotel Copacabana Palacc, no Rio de Janeiro, olhando para o mar, um objeto metálico triangubanhistas da segunda-feira e por um grupo
•Jc ?Sh ali estacionados, assim como pelo Sr.
Afonso Soares. Todos apontavam para o objeto no céu, mas uns o achavam triangular.
E amanhã, o que será? No fim desta onda, esperaremos anos para aparecer outra,
como no na.-isado, ou teremos outra, maior?
O Q U E É, C O M O
E COMO COLABORAR C O M
jmeia
!:•> Ou
ter-no.-. cc
resposias estarão dentro da constiéncada um, pois há infinitas especulaistarão, repito, na consciência" de cada
ÍS não no consenso comum. O arquctinandaia escondido, será a lembrança
meias passadas, estaremos revivendo
lho, ou um pesadelo dos nossos lons antepassados? Vamos aguardar os
."imentos. As- respostas, estas talvez
areçam tão cedo.
AVISTAMENTOS U F O L O G I C O S Q U E COMPÕE A G R A N D E
O N D A D E 1.985
" ^ P e s q u i s a fèr-XzSS?. oo> Irene Granem, para UFOLOGIA NACIONAL & INTERNACIONAL
JUNHO
PP I Ca rir
OVNI em Barra Mf.nso R.o de
»3 OVNI
• de Quas esteras ar
ipauçu.;
râpidâmí
OVNI descende ao Sumaré.
04
16
FUNCIONA
neiro C S S O Í
com nastes ir
das e outras.
Observação i
contato telep
O FUNDO PARA
PESQUISAS
UFOLÓCTCAS DO CPDV.
O Fundo para Pesquisas UFOIógicas do
CPDV naõé uma entidade, não possui membros nem diretoria, nsm tão pouco exerce
qualquer ativiaace UFOIógica. Na realidade, o Fundo para Pesquisas UFOIógicas do
CPDV é meramente uma conta bancária,
onde estão sendo acumulados todos e
quaisquer recursos, financeiros que estejam
sendo ofertados ao CPDV-. a titulo de colaboração e Incentivo a suss atividades de pesquisa e investigação OFOiógica.
Originalmente, a idéia da criação ao Fundo
para Pesquisa uFOlógicas provém de iniciativas norte-americanas para permitir que
pesquisadéres tíe poucas posses possam
dedicar-se exclusivamente ao Fenômeno
UFO. .No Brasil, certamente, as dificulaaces
que existem para a prática exclusiva da pesquisa UFplógica são, obviamente, muito
maicces 6 mais contundentes, o que a torna
quase proibitiva à grande maioria aos UFOA partir do conhecimento das dificuldades
que e n c o n t r a m n o s s o s U F O i o g o s e m
dedicarem-se mais aeíídamer.te ao Fenómeno UFO. e do ••«conhecimento das áreas
de enfoque UFOiógiCo mais deficitárias ce
uma investigação profunda e pormenonza-
riíório Nacional com pesquisas da alSencc o CPDV o maior grupo UFO-
Em Neva Igu;
. 2 em direção 30 Rio. ft
condomr
Rio deuíneiro(ll
26
Objeto
is em Oopacabaru
O Fundo para Pesquisas UFOlóg-cas pretende acumular recursos para pagar despesas de investigações de campe, viagens,
alojamento de investigadores, análise laboratoriais e clinicas. aTiéiises fotográficas,
processamento computadorizado de dados,
publicação de relatórios, financiamento de
b i s a s oró-labore a pesquisadores reconr.
eidos p capacitados, e i a Tudo o qúe fer precise para tornar a UFOIogia uma prática
profissional, onde se abandone o tyVei de
amaoorismo que a caracteriza. Pj=ra isso.
convocamos toda a secieçadi brasileira.
Contribuições podem ser remetidas ao
' F U N D O P A R A PESGUISAS UFOLÓGICAS,
CENTRO PARA PESQUISAS DE DISCOS
V O A D O R E S (CPDV), Caixa Postal 2 i 3 2 .
79.100'Campo Grance (MS). Use cheque
nominal cruzado ou vale postal no valor que
desejar. Gualquer contribuição será registrada, agradecida e será de geande vai s.
•SPECIAL
a
D O
Como
U R G E N T E
A O
P
C
**«
N o v a República Verá o Fenômeno UFOlógico?
Luiz Gonzaga Scoríccci cie Paula
1
í
Com base em documentos de diversas tão. De modo particular,
procedências, o C N P q - C O N S E L H O N A CIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO do Minisas "Grandes Áreas",
tério da Ciência e Tecnologia (MCT), apresentou, em 1.984, o que seria sua terceira versão da
"CLASSIFICAÇÃO D.AS ÁREAS D O C O N H E C I M E N T O " . E primeira delas foi
publicada em 1976, e a segunda em 1978. nõ
sii em relaç
número " 0 1 " do C A D E R N O D E INFORMAÇÃO E M CIÊNCIA E T E C N O L O G I A ,
A versão ora adotada teria sido resultado do perceber o cue pode ou não :
feiyoamento de Pessoal de Nível Superior C A P E S , do próprio C N P q - C O N S E L H O
NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, da F U N DAÇÃO D E A M P A R O À P E S Q U I S A DO
E S T A D O D O RIO G R A N D E D O S U L (FAPEROS), da F I N E P - F I N A N C I A D O R A D E
ESTUDOS E P R O J E T O S , da Secretaria de
Tecnologia Industrial do Ministério da Indústria e Comércio ( S T F M I Q , da Secretaria de
Ensino Superior do Ministério da Educação e
da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência
e Tecnologia do Estado de São Paulo. Etapas
preliminares foram submetidas sucessivamente à análise técnica de todos os citados órgãos,
dos membros dos Comitês Assessores do
C N P q , sociedades cientificas e especiabsias
nacionais e estrangeiros, envolvendo a colaboração de mais de 500 pessoas no total, segundo a apresentação do documento, editado sob
os auspícios da Secretaria de Planejamento da
Presidência da República (24 páginas).
O documento é lúcido no sentido em que
reconhece tacitamente que qualquer tentativa de "segmentar a natureza e a vida" em
uma série de áreas c sub-áreas de conhecimento fatalmente incorreria em imperfeições, e
alerta que a finalidade é de ordem prática, para que se disponha de uma sistemática comum
de classificação convencionada, tendo em vista facilitar as atividades de fomento e coordenação para o desenvolvimento cultural, cientifico e tecnológico. E agradece comentários,
críticas e sugestões que contribuam para o
aperfeiçoamento da proposta.
Embora cs grupos "paracientificos", ou
' meociej^t.fico^brasüeirosjQlo.integrem oficialmente o chamado S N D C T -SISTEMA.
NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, acreditamos que muito valeria a ideia de se propor algumas "aberturas" na classificação em ques-
"OLOGiA
com ca
"CONî
sência da P A ) L O G I A , da
DBIOFÍSiCA,
reas",
as
tas pe!o meo sub- ....
Sc INTER-
. 3|gm duvroa essas pe-
aram o S N D C T como as nróorias ur
des, por exemplo, por vários motivos
tameme não tomam conhecimento. (
ocorre a nível des fenômenos para
m; ida de, fatos de qt
I em a ir
icões de
procedência ou natureza desconhecida do
nosso sistema cultural planetário,
A classificação das áreas do conhecimento foi concebida segundo um esquema hierarquizado, em quatro níveis de abrangêr.oia, do
mais geral ao mais especifico: 1? nível =
Grande Área; 2? nível = Á^ea; 3? nive! = Subárea; e 4? r.ivel = Especialidade. O docu-
I toi concebido também, para atender
ueaiente aps avanços da moderna inforvc\ cientifico c tecnológico: são sete
n'digito de ccnirole. resultando na
nfiguração: 0.00.00.00 - 0, cabeniciro digito o anúncio da Grande
ixanis e da Terra, (2) Ciências BioloEngenharias; (4) Ciências da Saúde;
ias Agrárias; (6) Ciências" Sociais
; (7) Ciências Humanas; e (8) L i n .etras e Artes. Consultando a Classinivel de suas jí^reas e Subáreas, en/erificamos oué^não há esoaco con-
rspectiva comum da interdisciolinaridade
Dessa maneira, caberia indaear, não se-
vem ocorrendo nas .mais
das culturas ocidentais e r
Tais nações, onde a ciénei;
s
to partiram decisivas para a«mve.',:igação sistemática dos fenômenos parapsicológicos e ufológicos, sem preconceitos, embora ainda circunscritos aos paradigmas epistemológicos
disponíveis, quandrJ a-sítuação, sabemos todos, está a impor reformulações profundas a
nível inclusive do próprioVnètodo científico e
das verdades estruturais que alicerçam as ditas
verdades cientificas, por*sinal bastante vacilantes hoje em dia. Assim se mostra especialmente estranho o fato de não encontrarmos
absolutamente qualquer referência à UFOIogia, por exemplo, que talvez devesse chamarse " X E N O M E C A N O L O G I A " , ou o escudo
científico de máquinas - num «entido amplo,
cibernético - de origem alienígena, isto è, de
9 02 - Psicotrónica; 9.03 - Jtadiõnica: 9,04
- Psicobiolisica; 9.05 = Astrob^Iogia; 9.06
= UFOiogia; e 9.07 = Vimaanosofia. sem
prejuízo de estudos acur,ados visando alternativas de classificação mais elaboradas e desenvolvidas.
A o C N P q fica a sugestão, na esperança
de que a N O V A REPÚBLICA, zelosa de suas
posições em reiaçáo à liberdade dex/er.samen10 c de informação demonstre em relação aesses assuntos a mesma determinação que tem
emprestado a outros setores e preocupações
da vida nacional, para que, no futuro, não tenhamos que depender de outras nações mais
ainda do que já dependemos, principaimente
num setor onde o Pais é pródigo como nenhum outro do planeta Terra: ocorrências de
OVNIs e Paranormais de primeira linha.
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Caso 11
1
D A T A : 1947 -quinta-feira maior
H O R A : 18:00-19:00
L O C A L : BONSUCESSO, Rio de Janeiro,
A Srf Francisca Vasconcelos Rêgo, residente, na Pua.Cajuipc, s/n, em Bonsucesso
(naquela época) viu na quinta-feira maior do
ano de 1947, durante o período de IS às i9 horas, o seguinte:
"Estava sentada, dez minutos depois do
jantar, com uma criança ao cole e mais três
(de 7, 9 e 11 anos) a meu lado, quando percebemos uma nuvem escura baixando em direção da casa, como se fosse •"despejar" sobre
nós. As crianças se assustaram. A nuvem trêmula parou a uma distância de quinze metros
de nossas vistas. Serenou, parando de tremer.
Dela subiu o apareiho, movendo o triângulo
que envolvia a esfera, a qual era fixa no mesmo por dois pontos. A claridade da esfera Der-
belos compridos até a altura dos ombros. O
triângulo moveu-se de um lado para outro.
Passados cinco minutos o aparelho subiu, girando somente o triângulo. Durante a permanência do aparelho havia sobre ele a nuvem, e
depois que ele desapareceu ficou uma pequena nuvem cinzenta-elara. A cor do aparelho
era alaranjada, sendo que o triângulo, azulpálido, tinha os três ângulos vazios". (Fonte:
revista da Soa Vontade n? 18}
.ei.s.ição de que adormecia ra-
i
Continuamos com a "Galeria dos Anos
40", a qual já è rica em detalhes insólitos, c
que contém interessantes ocorrências dignas
de serem recordadas pelos interessados mais
idosos e connecidas pêlos mais jovens.
Rio de Janeiro,
gem citado pcli
io Rcsiier.
pequeno com
o seu corpo secaram rup:roupa enehart
3r encanto. Foi-ihe dada
damente e CG
cm:, o. para vestir, uma roupa igual aquelados
tripulantes, o que lhe causou uma sensação
CM. <ttl 1*111K,li-Ic4UcJ,VI lit
UV. wil. ,_>.lc*
nhou o lipo de sapato, tipo esporte nosso que
0
três filhos. Atualmente, te
Mário 40 anos dl
atrás) e era solieiro,
orno por c
um quano no
1
1
cimo largo que fazia pane da roupa. Olhando
então por uma da^ vigias da nave, veri.icou
que se aproximavam de uma espécie de "nsiorquanto
.• ucsceren'
pareeidos
ç;i e i ronco inclinados para, frente, sem qualquer movimento, "'como se tivessem sido apa-
O Sr. Mario teve um dia a oportunidade e
coragem de entrar num U F O , conduzido por
um corredor a urna sal^con. muitos écrans e
Neste momento abriu-se a portinhola da
ma
•\ de
rou
bom hu-
scniic
o corpo. Deitou-se
cando ao
nariz, qu
cutar os
mente os olhos e o
-se acalmar. A o csDÍsarem: "nós já
ao seu tii:
na e que era uiterente para cada pessoa, roílhe explicado que a aprendizagem das nossas
línguas se fazia pela captação das nossas emissões de rádio e televisão. Foi convidado a visitar com eles unias fabricas e realmente viu 4
ou 5 delas. Andou a pé, no chão,-mas durante
o passeio viu também gcn.^andar no ar a uns
t0 metros de altura, não sabendo como subiam ou desciam, ou se tinham saído de janelas. Viu também veicutos deslizarem por estradas suspensas. Tinha a idéia de que sem aqueles sapatos especiais, talvez, por motivos de.
gravidade, a lífarcha não teria sido possível.
Viu a fabricação do material bruto que se
usava lá em grande quarltidade, cjue era feito
por processos químicos'e não via qualquer siderúrgica. Tirou ama amostra daquele material, uma ch;,pa medindo 10 cm por 20 cm e
com 2 mm de espessura, gesto este que não foi
impedido pelos seus- companheiros. Viu um
aglomerado dé edifícios, uma espécie de cida:
que lhe pareceu u
:s, talvez 6 a 8 hc
dadec querer vol:
e tivessem adivinl
de universitária, porquanto lá se estava estudando, aparentemente, o material provenien- nh
te de oui ras regiões. Foi-lhe most rada, em um cai
grande edifício, uma sala ( 15 m por 30 m) re- a '!
servada ao nosso planeta: era uma espécie de pe;
museu. Em outras saias ficava o material r e l a - J | S |
tivo a outros corpos ceiestes. Reconheceu a mc
Terra lá exposta, não sò pela aparência geo- VOl
t r a vista do incornum tenomeno, difícil
"Ir- a . - n n s f
tilho que nao o
vetaram para ele imagens
rande enigma tí.
cava por enquanto somente um grau
na evolução. Informaram ainda que
leste perto da Terra, naquela época, fc i a mesma removida para outro sistema, com outra
trajetória. O planeta deles estaria, hoje, perto
da constelação de Orion e ainda mencionaram
que tinha sido reconhecido por astrônomos
russos.
À nossa pergunta sobre o aspecto do céu,
respondeu o Sr
no que emoora
parecesse azul, i
não pôde ver um Sol, mas viu cúpulas transparentes, gigantescas, de quilômetros de extensão, que cobriam toda cidade e, de :al modo
que, onde acabava uma, já começa oucrá.
Fez uma refeição numa saleta de uma fábrica, em companhia dos seus cicerones. O
gosto da c o m i d a l e m b r o u ' ' d o c e de
abóbora", mas lhe foi explicado que era alimento purificado, que não deixava resíduos.
ionga ausência de 4
dado a sensação de
• 1 . ° - C O N C U R S O
'
N O V O S
U F Ó L O Q O S
Às perguntas do Sr. Mário, eles respondiam que de fato a teoria de Einstein estava
cena, porem com algumas pequenas restrições: que o Universo era finito c o "Espaço,
curvo; com cs seus veículos não podiam fazer
trajetórias retas e não escapavam do Espaço,
o que entretanto era conseguido pela "energia
vital do corpo'' (pensando o Sr. Mário, talvez,
tratar-se da alma).
Falaram ainda sobre a possibilidade de
"vários cicios vitais" (o que o Sr. Mário interpretou como sendo, talvez, uma referência à
teoria da reencarnação),
•ai, este a interpretou primeiramente como
\m expediente do filho para encobrir a sua auência, ou então, alguma visão. Entretanto, o
lai começou**a dar-lhe crédito em vista dos
ormenores do relato e do material trazido pe) filho. O materiai não derretia na chama,
pesar de ser opaco e fino, mas ao contrário,
areeia bastante resistente, pois não quebrava
uando se colocava um grande peso em cima
ele, e permii ia a fervura ca água de uma cha-
B R A S I L E I R O S :
T A P A
F I N A L
A
ide planeta pa
volta não
'mcmjÇs pelo faro de
informa que, no presente momento, os
quase 30 trabalhos remetidos para apreciação já estão s«ndo julgados por 5 destacados UFÓlogos brasileiros, cujos nomes serão divulgados juntamente à entrega dos
prêmios aos classificados.
Até o momento, nenhum resultado
oficial pôde ainda ser apurado, devido á
qualidade dos'trabaihos em julgamento e,
como estabelecido, os classificados receberão seus prémios e terão seus trabalhos publicados após o mês de dezembro, quando
se encerrará o 1? Concurso, na edição especial de final de ano de-U/Ologia.
dia 14
CENiRO
Rio (eram 6 ao toe
DIS.ÇOS
o lado, a
de 3 dias no mâxi-
PARA
E REVISTA
NACIONAL
PESQU.'SA
VOADORES
&
DE
(CPDV)
UFOLOGIA
INTERNACIONAL.
,m*sv
U F O L O G I A NACIOI
=j
29
ACONTECIMENTO
IITI
los no Brasil,
Curitiba foi sede de um dos maiores
organizado oeio Núcleo de
Contando com a participação de
22 UFÓlogos, realizou-se em
Curitiba, nos dias 24 e 2S de julho último, um dos maiores
eventos já ocorridos na UFOlogia Brasileira: o l f Congresso
Brasileiro de UFOlogia Cientifica, promovido e organizado pelo
recèm-criado Núcleo de PesquisãsTJFOTógicaS ( K P t J l ; etrr
acontecimento que marcou o 10T
aniversário do l f Simpósio Internacional de UFOiogia. ocorrido na capital paranaense em julho de I.975.
O I? Congresso Brasileiro de
UFOlogia Cientifica foi, no entanto, muito diferenciado da
grande maioria dos eventos
UFOiógicos que ocorrem no pais
a cada ano. Além de ser um dos
evemos que apresentou um número incomum de UFÓlogos representando uma expressiva par-
de Pesquise
:.en,'Wanda Carãpos, Danio. Rebisso. Victor Soares. LÙtídaíem pè). Abaixo, Rafael Cury, presidente do Núcleo
;icas. organizador do e<te;
toda a complexa pro-
ia face da UFOiogia que, se
3 i 'a mais controversa no Brapelo menos é a que menos se
r, exposto, em comparação ao
lugar em nosso pais,
jual.
.o de um evento desfe *
se orne por aprtser?- ;
ais concreto, sólido e
iííica" subentendido). E algo extremamente difícil e exige compe-èneiá- indjscutível. Selecionar
temas e.conferências que tenharr
çaçjo pelo Núcleo-íie Pesquisas
jFOióg;cas>"(N?.tó) de Curitiba,
tendo a frente b'pesquisactor Rafael Cury,' que não mediu es forcos para atingir uir. nível quase
A G R A D E C I íviENTCí
Este evento magnífico só pôde ser possível graças ao apoio i
«nípresas como o Banestado, Esotera Livros," Concitec (Cons
lho Estadual de Ciência e Tecnologia), Paranatuf, Hotel Par
r.à Suíte, Rest. Madalosso Velho, Varig-Cruzeiro. além <
Prefeitura de Curitiba, Faculdade ds Ciências Biopsíquicas c
Paraná e Campus de Educação Integrada Bezerra de Ivtencze
com a cobertura exclusiva de U F O L O G I A N A C I O N A L & l.
TER N A C I O N A L ,
Parcial da platéia, no Anfiteatro
da H&itoria da Universidade Federe, do Paraná, locai onde já
se realizaram grandes eventos
UFCógicos, antre eles o 1?
Simpósio Internacional de
UFOiogia (75) e o 1? Congresso
Brasileiro de UFOiogia Científica (S5). Abaixo, J. Victor Soares, que teve a oportunidade de
abrir os trabalhos do Congres-
-
IFOt&ic*,*fo-
Não
-..>:: K.;e.*re>tr
> Chupa-
da Terraço;
i de LI m
A Pprit- ÎQs.
#
c
.. .
(publica-
y
>>r. o e v a e r o :
,.i.
Tino"
lógicos", de*l
Efe outros.
A P O i O À PESQUISA UFOLOGíCA EM CURITIBA
longo de vários eventos UFOlõgicos*
LiiZidc5 í-.Ti Curr.ica. ums. figura vemf
atacando como grande incentivador
~tL.
"ffifôJSSi^.^lBiffi
.JHPSIÍ-L
-Mhà.
'WHHR^
; prática naquela cidade: Luiz Carlos * ^ i ' ? ^ ^ a ^ % à & è ^ ^ » ^ ^ - ^ H B
gerente proprietário da Esctera
||mn|HEi>'*•?
1
nedacc r.a UrOlogta nrasileira.
Tendo como objetivo deflagrar
uma campanha macissa em prol
do reconhecimento oficial da
pesquisa UFOlógica no Brasil,
comandada pelo Núcleo de Pesquisaa UFOlógicas, o Congresso
teve como seus pontos altos a
qualidade dos temas apresentados e a dosagem dos mesmos pa-
nòrniÉiagens. Sua livraria, uma das
òtícasespectaiizadas no assunto no
r i l á T r j ^ èervield não só como base
para ativiu^des CFOlàgicas, mes
.mbèm como ponto centralizador da
;
; inção.tío Cüiltibano ao assunto. Aos
(
pouco:
'
patlic f-•'•'torno Ö
país. Este ato. uma colaboração
|
í
inèsíim;
dc
muit'
( ' .
U F C L O G . A N A C I O N A L & INTERN
ouïras livrarias em todo o país,
3specializadas-ou não no assunto.
ífillSw'!IIw^W®^^^?^-'**'
ifljlfil^
'H'^^E^ÊSÊ^!^^V
Í5aÉ^Sifp'.'-'•
r^^f^ílS^.^»''*^af^Í^^l^ *
.
w8r'T'
'••
Verdade
tratamento dos fenômenos
•paranormais.
iíH
Há apenas aiguns meses, a principais mistérios inceriores e exteriores, influindo
difusão de dois assuntos externamente decididamente no processo de tornada de uma nova
importantes á nossa formação cultural paracientífica .consciência moral; intelectual, e comportamental, o
praticamente inexistia no Brasil, ocasionando JCPDV lança, a nível nacional ^ P A R A P S I C O L O G I A
enormes lacunas no processo de, ' H O J E , uma revista dinâmica, séria e profissional,
desenvolvimento deuma nova consciência planetária ."dedicada a difusão da pesquisa do paranormal com
•' "em nosso país: UFOiogia e Parapsicologia. os mesmos critérios de seried*tde que levaram
Suprimindo uma destas iacunas, o C E N T R O _ U R O L O G I A a ser reconnecida nacionalmente.
P A R A PESQUISAS D E DISCOS V O A D O R E S ' P A R A P S I C O L O G I A H O J E , a primeira revista
,• .>-,', ( C P D V ) lançou, em março último, a revista brasileira sobre o paranormal, terá como"
especializada U F O L O G I A N A C I O N A L &' colaboradores e consultores os mais destacados
Í N Í ^ R K Ç C T O N Á L J . atualmente a única publicação parapsicólogos brasileiros e estrangeiros e se
no gênero existente no Brasil e América Latina, preocupará igualmente em difundir as principais áreas
dedicada a todos os aspectos da problemática dos 'paracientíficas e científicas ligadas à Parapsicologia,
OVNIs e seus tripulantes. COJT.^ e Metafísica, Radiestesia, Psicoirônica,
^
Agora, considerando a nítida ligação existente Medicina Natural, Psicologia e Meditaçãoentre a UFOiogia e a Parapsicologia, capazes de, Transcendental, Terapias .Alternativas, JCiriiangrafia,
juntas, esclarecerem a Humanidade atual seus etc,, sem dogmatismos, preconceitos ou -imediatismo.
-
7
'ARAPSiCGLOGIA HOJE será bimestral, circulará na.neníe e conterá 32 páginas por eaição, divididas entiços e sessões voltadas ao tema. Para receber PAICOLOGiA HOJE em sua casa, preencha o cupom
o e remeu -o ao endereço indicado, anexo ao valor da
pção de assinatura, em cheque nominal ou vale pcss preços indicados no cupom correspondem a valores
N A C i O N A L 4Í85
válidos somente durante o lançamento de i-ARAPSICOLOGIA HOJE, permanecendo inalterados até iQ/11/35, sofrendo correção após essa data. A data prevista para c lançamento de PARAPSICOLOGIA HOJE em bancas é 25/11/85.
Assinantes de PARAPSICOLOGIA HOJE a receberão 15 dias antes do lançamento ern bancas e n á o correm o risco de
não encontrar a publicação nas bancas de sua preferência.
>GRAF!CCH
iCAS
M A R C A R A M
v
ÉPC
l
Ocorrência;; históricas e ir
»'.?•'. ••
-rascaras de chumèo de Niterói, O V N i s sobre'^'AjmTr.ánte
Saldanha e o Co"jK>vado, C V N l s perseguinc*ò'-',ay:ôes srn
1954, o c a s o da B g K a da Tijuca-, a conierencia'-do C o r o n e l
Atíii de Oliveira nq E s c o l a Suoenor de Guerra; ooiniões de
f-
^ y E "1 S õ 4
/
1 C7UvJ.
personalidades corno Austregésiio-do Atftãydè e-Raquel de
Oueiróz. as-séries mais impôr-tantôs,de Joãc.«M_^rtlns ç E a
Keffet, entre* outras, tudo cofnpletamènte •il^Sifejido,.porj3rn
z£orâ ser- c o n h e c i d a s pélas" rfpvas -'seraçêes. fe. UFOIogos
!5râs1iei,rcs'S revividas pelas rnâis antigas.;' ," '
O Centre para Pesquisas de D i s c o s Vcaoores (CPDV),
através de seu Dept? de Publicações e Traduções Especializadas, c o l o c a a dlspcs:çao dos UFÓicgos e UFófilos*Çras'leiros. 211 páginas dâs principais repertaçons e sé/i«£ que
marcaram época na UFOIogia Brasileira e a tornaranrum as:
QUE
(Somo "solicitar os d o c u m e n t o s dc CPÕV: escofha ps
itens "que ihfe interessam e e s c r e v a ao CPDVirirJicanJio.seus
números d á w d e m . Envie anexo um VALE" P O S T A L OU C H E Q U E N O M I N A L CRUZADO ao C#t8Õ pára P e s q u i s a s de Discos Voadores. Aguarde de.10 a 15 dias p a r a recebe^p material.solicitado.
HWff
•
Oi. Na Esteira dos Discos Voadores (Urna Bola. L u m i n o s a
" .*
• t
Acompanhou um Avião quase-2 horas, de Florianópolis a
. » Santos). Reportagem de João Martins e Ed.Keffel, publicada em " C Cruzeiro" em 1&54. ô páginas
Cr$.7.2C0
C2. p i s c o s Voadores: A Conferencia do Coror.ei J ^ S o Adil de
Oliveira na E s c o i a Superior de*'Guerra. Reportagem de
João Martins.Jbu-Dlicada na#=aição Extra ^e./iC Ççuzei ro'
• efn 1954.16 p á g i n a ^ . . . ; $ . ^
03. O Roteiro dos D i s c o s Voadores no Ceará, de João Martins, c o m participação de Raquel de Queiroz. Publicado
em " O Cruzeiro" de 1961, 5'páginas
CrS 4.000
09. D i s c o s Voadores: Perfil de um Fenômeno...Reportagem
• de Fernando Richarc, c o m participação oe Húlvio B. Aleixo. Publicada.em " O Cruzeiro" de 1967. 6 páciinas
03. Disco Voador Sobrevoa o Almirante Sald-antia.'Reportagem inédita de João Martins, publicada ern " O Cruzeiro",
10. (Série) A Invafão dos D i s c o s Voadores (3 partes), de A l c i no Diniz e co(abcr£dores. P u b l i c a d a em " O Cruzeiro'. de!
1969. 30 páginas
Cr$ 24.CG',
Oi. O Cruzeiro Fotografa Novo Disco Voador! fscsoTtagem tíô
Jorge Audi, publicada no " O Cruzeiro", em" U958. 6 pági-
11. (Série) D i s c o s Voadores: Mistérioque Atravessa os. Séculos (5 partes), de diversos autores, Pobijoado em " O Cru-
05, (Série) Na Ronda dos Discos Voadores (4 partes)! de Jcáo
Martins. Pubiicaoa no " O CnJzeifo"'âe 195&. 12 páginas
-
12. A Explosão do D i s c o V c a d o r (em Ubafuoai: Reportagem
inédita de João Martins, publicada e m *'0 Cruzeiro ' de
-
'
13. O D i s c o Voador (Falso) de Serra Dourada, Goiás. Reportagem de Fernando Pinto, publicada--em " ò Cruzeiro'' de
C
.1
14. LJISCOS Voadores: .Demência- +
A NACCMUJ
Ignorância
f Vigarice.
• Sü.Sflviò da Silva CarVaiò, 23 anos^cursando Atímistração de Empresas, apreador das pesquisas sobre
VNIs, venho por meio dásta
••latar um. acontecimento
:orricto em minha Cidade.
r
'"'0:fato ocorreu às'2 hos da madrugada do dia 3 de
nho de»t9S5, uma segundaira,comoSr.Telmo Luiz.da
iva, comipetente zelador,
âSíííisiisia juiofiasicnal do_
ilneário Municipal de Mpnnegró, fiS. Neste aia, cíSr.
.mio, 44 anos, acordou scessaUado comi um forte'
ide que vinha do campo de
A
rnaarugada
de
egunda-feira estava fria»'
arregada de nuvens baixas
com um pouco de neblirfa.
! Sr. Telmo estava dormindo,
uantío, repentinamente,
c o i - . j com uma^vfen.unia
oral. Levantou-se dácèma e
)i observar se' as janeléts'se
-.centravam tem factíatías,
itando viuumaíorte ciárida5 vinda do campo de. tuteai. Pensou ser o farol ^de
/en;;uais carros sobre o
- û - fi peAou
iu revóivet como ga'calîiia
foi interrompida nas dependências do Balneário.
O Sr. Telmo tentou atirar
com- o revólver que portava,
mas não conseguiu e nao sabe, expljcar o motivo, se por
causa de medo ou algum
efeito proveniente oa própria
luz. Neste instante, aoriu-se
uma portinhola com estágios
em seu movimento, permitindo que o Sr. Telmo olnasse
para dentro do objeto causador ca luz. Assim, o Sr. Teimo
pôde ver que não havia tripulantes ou ocupantes"na nave'
e de seu interior sais uma luz • 0 Sr. Talnj* aponta o loca! do pouso do OVNI, oode ainda
'p^uena .caroaaa de uma estranha substanoia çuimies.
fechou-se, o objeto levant
s e e, numa incrível veioci
de. d e s a p a r e c e u , s í c m
P o d e m o s constatar que
o OVNI deixou* aiouns vestí-
madamente 4 metros de diâmetro em cujas bordas sur.giu uma substância química
preta que. quando.recolhida
na segunda-feira à tarde,
apresentava forje cheiro de
derivado de petróleo 'UFG-
.UÓUQ, acre
ite-ocor ser
do peso rnolecu-
í '
ucalipnte 15
vr>
Em 1974 (não recordo a data
darua.our.^smo nas proxiexata), encontrava-me côm
midades da iuz. Não emitia
um.amigo próximo à rua Ary ' somou barulho naquele moParreiras, em Niterói, no inímento.
cio de uma tarde de céu limNós ficamos muito espantapo, aberto e completamente
dos com aquilo quando, de
azul, quando repentina' repente, a luz começou a almente uma luz estranha
t e n w cores para azul, ama-,
apareceu no céu. A princírelo, verde, vermelho, laranpio, não olhei para cima,
ja, violeta, rosa, marron, cinmas logo após algum temza e .todas as cores- que copo, observei que a luz parenhecíamos. Neste momencia uma bola luminosa que
to, o objeto passou a emitir
estava descendo vertical» :um som muito estranho, tão
mente em direção ao Genito
esquisito que riunqâ 'tinhada rua onde nos encontravamos oüviddanteSj nem mêsmos. Indiquei ao meu amigo
Tho fazendo Comparações.
a posição da luz e ele tam.0 sem era inimitável, alio
bém pôde oòServã-la. Vimos
mas rjão mu/to. Tarnbem noentão que tal objeto ia destamos que a Juz parecia g i cer a uns 10C metros do l o rar CtiÀ asquerrju pars uirei.s
cal onde estávamos. Grada•e, 'depois, vice-versa. Entivamente, a luz descia,
quanto isso. o tefr.pô passasempre verticalmente, ate
va
e nínáuórn aparecia nâ
pairar no meio Sa rua Ary
rua onde estávamos.
Pessoa,
sim/'Qt}
?ue o sol), ao
impedir de ver
ao outro lado
f
V
- 4 *»
re a
obrefoumano
permiti u-nos escapar ca
atração que ela emitia. Corremos do local .para Dern
distante tia! ronde, paramos
exaustos. Do lugar aonde
chegamos, pudemos ver a
luz subir rapidamente, ultrapassando um prédio de 10
andares, sempre com o
jira,
âgio
das
..em
(Rio
:ebi
que
"
once
escava parada
re
so), a
miforico)
fos-
snte.'A
ÍUcllU L
com ur
ca, cujo triíenor ficava pulsando, como so houvesse
muitas luzas vistas bem de.-, percst»; que a parle inferior
do ob'jetO ccmaçcu a sa
longa, piscando alternada-^
apagar, ficando acesa da limeíiíe. De um 6xtremo aô*
-nha vermelha.para cima. De
outco do cilindro, havia uma*
' rtpsníe, diminuiu seu tamalinha fina, com tonalidade
nho deslocajido-se a grande
avermelhada.
veiccid*ade,..parando uns 2
O objeto estava a mais ou*. segundos, sumindo em
gcida-como* um flash ÍO.ÍQ
menos 300 metros de altura,
gráfico. Mayk Motta' Alvas
completamente imóvel. Não
.Mascln\éhto,
FL i n a n i a s Aufposso precisar quanío tem- .
iero dfi-Costa, 545/c-3 Edeiy
po estaria a luz ali, mas fiquei oi>servando-a uns 3 mi- " 25.o'j0 S. Jcuo do Jrôeriii (rroj,
;
s
%
Relatos
para
seferr-
dos nesta' coluna
i endereçados
puotícadevem'ser
à nossa
Reda- t
j çêo: Caixa Postai 21S2, 79100
nos aias seguintes, passamos a ter terríveis pesadelos relacionados com a experiência que vivemos. Mas,
a medida que foi passando
'Campo
(MS). Por raoP.ieuviciade
e estilo. UFOLOGIA
resc-vu a
si o direito de registrar
Unha atf&mfylhada
sessão somente
nesta
relatos preci-
j
••Pontos que pulsavam
ró» (!*>Jy.
Grande
zoes de espaço,
Aformaçêçs
relevastes à
Tamanho reduzido
7
^
sé possível, enviar iotos e/ou i
tíéser.hds
do(s) oüjeto(s) oô-.l
jFOLÒGICÁ
URA LENrDG
,PDV
i r O L O G I A *JA"GÍÒ
UFO PERt
Fábio Z e r p a (Arger
sérios UFÓtogos do mundo, um
investigador em sua essência, experientíssimo e compromissado
em difundir mundialmente a
UFOlogia, em especial a UFOlogia argentina (por sua vez, uma
das mais avançadas da América
Latina): Prof. Fábio Zerpa, presidente da "Organización Nacional
lnvestigativa de Fenômenos Espaciales" (ONIFE) e editor da revista Cuarta Dimensiòn, ambas
de Buenos- Aires.
Zerpa é antigo conhecido da
Comunidade UFOlcga Brasileira. Já esteie no Brasil para palestrar no 1 e II CIUFO, em vários
outros eventos e, mais recentemente, no l? Congresso Brasileiro de UFOlogia Cientifica, realizada em Curitiba, julho passado.
Foi nesta ocasião que pudemos
conhecer melhor este argentino
centivador
so de UFOs de Act
do r
mo
:rsos países ao '
lítríaco,
gos vivos que conseguiu pesquisar
P o u c o s
eví
Jimsnsiõr.: estrela £ie prtraeira
axé 198Ô.
de Petrópo-
São pouquíssimos os ever
UFOiógicos programados p
ocorrerem até I9S6. No entar
os primeiros meses do próxi
programaaos paia coinciuucn
com a passagem do Halley.
Paulo Fernando Kronember
2er, presidente da União da For
Rocerto
r.os. Fei.x Zigel,
mo os ai teriores),
assunto.
Payi
nemberjcr,
divmtórá com an:ee A. J. uevai
' um evento
m data pré-
.:m
UFOLOGI
obtidas vscre\
Gunnar, Box 14, N-31:
C E U P A - Ce
•i
^*
o
os'
a10
a3e
ia
: • •
Para constarem nesta Seção.
intermaçoes» sobre eventos
nacionais e.internacionais
devam ser remetidos â nossa
Redação, com um mínima dô
2 meses ce antecedência à
real izaçs cucos mesmos, Dirija suas informações á: Caixa
Postal 2182, 79.100 C a m p o
ase
4AL.
n um farlísslrrjõ conteúdo íníorrnâtiço e ilustrativo, v.
ntrevistas, comentários, apresentações, etc. c o m
sassa a conter importantes sessões, imprescindiveií
UFCjcmal, Experiências dos Leitores, Acontecimer
simsnte, para que»possamos ciiluir em UFGLGG.rt, c
Entretanto, no mcmentc em que estas mudanças se processam, senti
vez mais forte a necessidade oe contarmos com as sugestões, comentários
de nossos leitores, cuja participação tem-nos orientado, ao longo de seis mes
gar aonde chagamos.
ICE
ssão de Cartas
UFOiorna!
UFO x Sa!/ir
Contc:o no Esoaço
FOJOS
ir. éd.: az
C'/•••:-.o ia Lua
Caso Meier: Verdade ou Mentira
'
Caso Maier: 20 Considerações
3S de Animais: Um Mistério
7
14
Ï7
Desconcertante
'ite ao C
Historia dos D Vs no Brasil: Parte /'/
Acontecimento:
Congresso Bras. UFOIogJa
Experiências dos Leitores,
Endereços
L i **J reibunaiiu^uc,
rty&nua
''sHrVRHHâSKr
Cientifica
30
Suprimimos, neste número, a coiuna Noticiário Internacional, qus continuará a ser norm3;-
•*
.•
•
em 12/11/66. ao depararem com um UFO no e s p a c e . As *otos
»
..
.• i
.
i
rasii. ce lotos ODtioas pelos as.ror.uutas Cd Apoilo i • em Ce
r
•»"*'»*"
A partir dr. ,
|
C-âo.do UFOIogo Rafael Cury, presidente do Núcleo- de Pesq.
•'
.-.V;
.' •••mtaf
Tff
^ a j F
»
>
TORIA
î
e sabem efes de nos?.??
que •formaî os extraterrsÉt
nets observando tac çettdarr
te, sem formalizar urrveoiï
oficial cpnoëco?
* "***>
comportamento g*
íonda a esta quest
atômicas, bases
a um le-:
Este
. ' " • i n
urna N
35mnn, equij
c o m lentes Z
anui comDr^
seu for-
muito difícil atribuir a uma-sim-
ac pato dos
ábviadequesetraradeumOVdas à corrida srmame
'Ml camuflado, pairantic sobíe o _ determida a, um dia. p
k ..
ïtantA.eïta foto étdu-
pletas sobre nossos av
gar, o lo
5
0
0
m
se dos =Ts sobre nos ;
^
ary Am-
de nuvem lenticular, ao s e deixar fotografar poriam repórter,
pairou mais de 4 longas noras
sobre a cidaoe- de Susanvlite,
Califórnia, próximo aos laços *
pas;
ver;
dad^
tlmt
' c o r í p r t e m e n i e prateada, lem-
oc:i
3S foto
le con-
;s mais
aniquilamento, cornu tes^u:
a questèo antes EYOOSII.
M
tel conclusão nos conduz, au
maticamente, à outra duvi
ainda mais conseqüente: cr.
îjue finalidade' assim se co
perlam tais civilizações'' Ps
nos livrarem de um fim eminí
ta'. O' • oara connecer noss
UFOlógica diz respe
depoimentos, tendo-
tancias tao especiais
cadas em Planeia fn
v.c de dac
necs da mente nã ter
o mecanismo que dei
preen.deni.es reações.
ninterrupta,
icmatorigs^pois aí estão as inegáveis
irias . .weas-pftfa- cdmprová-ros. Toda1
fuoo do presente arttao.
ao o avisía-
terpretaçao
:iadc com a
ío que nun-
sas sao ce
coisa de uma
pico de nossa;
Carlos A. Reis é presidente do Centro
os Estudos de Fenômenos Aèro-Espaciais e
especialista na problemática de ioenilfiCEç i o ao fsfiômeno UFOiógico. É coloborador
pesquisas brairganizsçoe:
Revlsta Cuarta
ualmente, é reco tie São Pau1.095 - Sãc Pau-
cumprem a tunçao cc ""pon
Si.;3es físicas e o cérebro. Qi
ievaníar um braço, por e*
m a m uo
"
o s
comportamento diferente-
,«rs r j . í o i
v
•eis e*'sun:
que leva a inspiraçí
i a s c h e g o u perío...
'como Sfetiy e Samey*HilV, e o^otfti
•ovocar o pe
tta experiência na irrvestigação d c cé?
n.pbde ne
Üm dos mairj*t*i neuro
>s Vtoma-t,
3ue etc enama ae oesiiaiiaa
ie. MacLean n-ác.o descobriu
ias, detendo-se em sua anâlls
ts funções mais específicas; a
Os nossos instintos mais primi
>:o reptili
fõfrjaaçãt
destamerr.te; acredito tj..~ e neste ponto que . forma que determina
8
U F 0 L 0 G 1 A NACIONAL & INTEfiMACÍONAL
m-
determine pt
ú^cntecimentcs, cm ;
. capacidade dos pesi
Fundamentado nos
Rcjer S
ztpcã. cos
Prof. D '
iímòico. Invés
»«aç £• ocr.i rst
roycfti
d--homerr\ítj
•• ri rça,.auue ue-u
i|j-.er.to é invariaveln
de consciência W aâo "viagens" no sentido
psíquico. Dai também se pode pensar e respeito dos contatos "físicos", onde a descri-
«
da,
ala
rocesso i
::mer.to :nter.<
tnsley, no livi
v^.-:OS L.C
sil , nos apresenta uma diversidade mor>gic2. que caria um tratado à parte. Apeie tuao,, pennace o faro ce que após tanpecuLsaa^--mastigações, não_encontraf, aié o momento, qualquer evidência
creta de contato tipo místico e também
P o r vezes, um incidente banal pode desencadear üm comportamento que beira as
raias da obsessão. Muitos des depoimentos
que temos recolhido dizem respeito a "objetos" ou "ensSiadej aue aparecem nas foto-
psíco-soc.al. E m sua cora, u . ivíiiicia e seus
Símbolos, C . Jung nos m
aspectos inconscientes
cc.vão da realidade. " O i
fato de que, mesmo quaftc
postos aa es
te; uma vej
acontecimer
, que pocem ser puros ínctcer
suo. A verdade, algum c i a , vi;
inexorável pressão que o fen<
sobre a natureza reflexiva e in,
homem. Q O V N I (como fenô
oa rnenrreza ex-
IS COMPLETO GENTIO UFOLÕGICO ESPECIALIZADO
L ESCREVAMOS E SOLICITE UMA FICHA DE INSCRIÇÃ
REENCHA O CUPOM DA PÁGINA 23 DESTA EDIÇÃO
]
L P
:
a sen-
sraças
Pará, 1977.
ção, ooieve estas c várias outras
fetos e documentos da F A B
atravèTdoTespaldo de suai pesouisas no campo, reconhecidas
JS
CCpor;
É mais que claro çue o tratamento''sigiloso prestado ao,
assunto, como esta ca/âccerizado nos carimbos padfor.izados
ç
Sas foros (formato postal,
avaliassem até que ponte nos-
de prevenção de divulgações
a El
A3:
inapropriadas de assuntos liganãc esclarecidos, como é o caso, cremos, do FenômerwjyFG
certamente, é também nítida a
i
*
*
oe sOíre constantes visites dos O V N I S .
.
.
• • C h u p a - e i ^ u ; . , ajsím batizada a j onda
-
Depois ve»o o silencio-e pouco
d a /^ronáutica que pesquiso
perguntam: cie onde vieram„o i
quem eram eles? A pergunta
une-
onda " C
presente no Pará pcsquisaadi
Doirnenros ue pescadores» avia
ti observado pi
V««.«r» te
ão tèye dúvida que esteve
civil Irdeberto Ferreira da
ibi cm outubro ou novembre
íoro de 193proximo a una
com meu irmãe
Deveriam ser ur
manhã. Enquan
rado.'RVsiiene p e r «
seu Cesna-i72. Encont
10 oa pis
por detrás aa mata da ponta
nhc. Era bem maior que uma e
meira grandeza e emitia uma lu
Desloc&u-se rapidamente, na n<
ra o meio da mata da baia. A l i
segundos. Desceu e subiu vária
parou na horizontal realizanc
vem. E m várias ocasiões, eie ap
assim ticou realizanoo uma sc
' A q u i l o não era um avião militar ne
íarecia mais uma ponta de flexa e ti
ociaade incrível" confessa Ferreira.
Outros casos poderiam ser relats
na sua
vista". Assim relatou ao C I P E X ,
os a sua experiência e nos coafirainda são freqüeníes tais avista-
men*.
N a ilha do Moscueiro(PA) também vianre
na a ocorrer num eun
Iene
a semana santa de 1
;om
>.
outras colegas encon
Colégio N , S r a . d ' 0 <
janela daouele institi
cilindro .voador. E r a
:e preto, não
liiiee i • èm tão
leias ou qual-
jmados p>
de Sour
NACIONAL & INTERNACIONAL
Tar Que c^sas naves conunucim a cruespaço aéreo paraense e a realizar h>
;s por todos os seus municípios, rr.araido e assustando os moradores locais,
dos os casos acima ilustrados foram
guisados junto às testemunhas e nas
ilhas de Mosqueiro e Colares).
Dan
P.ecisso'Giese é coiaborador
LOG.A e memüro do CPOV no Parar,;
tos Urológicos importantes no Para, P
né c Santa Catafina. Endereço: Caixa Pc
8.-Í5Ò. 80.000 Curitiba (PR).
Sc oaste um dever na UFO.ogia,
sem dúvida o de assumir todas as con
inerentes à verdade.
Sir.io aue cenas aias dessa
to que, se
luz de um
contra
recolhidas d>
filho do proprietário de uma fazenda em
Sào Francisco de Sales, estava arando o
era mais bojuda. N a freme, havia três hastes
de aparénoia metálica, solidamente eacrava-
57), olhando o céu, v i u uma grande estrela
avermelhada descendo e aumentando de vo-
rôes, bem grossos na base e atmand
pontas. Dessas extremidades saía u n a 1
•
:
•
AVE
;r.to por
fam-nc j»ra o mienor de apa •
taram !á démro, numa saleta
iluminada. Depois levaram-no
sala de forma oval, cem as pa
icimpcit*LL£i o Uci'-irsGirir.ss cr
;
tal do teto". A luz era bran
branco
an,*i.orr
do e ènt
xo da roupa.
H u
t
e justas indo até os punhos
jarido, aprese
Exai
" t •"
%%"'
aquek genu; ekranha me
a meirrespet
como m a
come uivos de cáes...
Quando os "gani
dos os cinco-agarrara;
dos. Compietame
vãmente ai:gusilai
acontecer.
-
o que eu rafava e n a
.oa u m p o u c o enjOacio com o
i soleira e tez um gesto
ela apontou
Sul. A
ntro a o homem trazendo
sinal para que ele se vestis-
o sei se foi tirad
urante a luta".
mos para a saia grande, onde três tri• estavam sentados e *' ganindo .
obre a mesa uma caixa raadraoa
pais. Participe
oiíin
o. R
Suaíjartiôir/ã
esta no mndo a a cctemonavc,
:inos:dade e o zumbido. A cúpuia come„ ri~r em v - ' o - i d ~ r » e s o T t o s * oassar-
^ Como
DÔGC
a testemunha, em estado de
mente. Apcrenaa externa e •„
taforma, lâmpadas que se alie
j
!
-
elas,
tastica C-íencia
UFOLOG1À NACIONAL
Á INTE
CIQNAL Começará, a partir Gd,
mo número, a publicar
Inforrm
tils
-
>r
f'cndeile Steven!
d c o u y a , c não to
ptircc
-
-.pini'cu janelas em
.menic as das fctos d<
mo, da diretoi
uma
üpostas
Dr. S;
îo de Jesus Cri:
l
z
1
ÎSS.
tur.iiraente reveiarà o nc
ío:ègrafo.
Os coadjuvantes
grande analista e pesqi
da 1 C U F O N foram o
is da
-
'i
carta do Or. James J . Hurtak a Irene S;Í. . .»
<u o resultado
'arapsicologia
Z-urtch, em 1931. Hrn seu
aclamaao
repetidamente' nos
•
UFOlogia em Brasilia,,'ligado ao
contexto bíblico e a íjcdas as revelações e corre.;.^s místicas sérias, confirmam: o caso das
Pleiades assim como Eduard
Meier, é uma deslavada mistificação! Hurtak é o autor do
" L i v r o dos Conhecimentos",
"As Chaves de E n o c h " , por eje
psicografado em 1973, cinco,
anos-aftt-es-áes supostos-wicdntros do Meier, embora publicado era 1977. c m sua carta,
a mim endereçada em 4 de maio
mente libelo contra a fraude
das Piêiades, mas ao mesmo
ÍASE
metaleiro'' junto a ur
ae extra-
•
:
cesse t
mas que isto não ê feito
men
-
i»0, t-O.IIO
imentos" de
mento com este caso.
Meier no fim dos anos setenta»
que estivessem os alemães ou os
russos, fazendo destes 'engana•
guerra {ísiquica, cie conseguiu
ter e mandou analisar as fotos
ta.< er.ti.di
nomes "
Hebraico e do Egito, de
diq cie um contato global com
sos corresoondentes cõs-
upos, com conotações racistí i, já estão ativos nos E.Ü.ÀJ ! nõ Japão. Será agora a vez d i Brasil? Novapôe a auestâc:
por q ue seria que Meier se deixa
manipular assim c o C e l . Stevens, um militar, pòe em xeque
N a verdade estou sentindo que
Hurtak não esta sabendo da
mo C o n e :.:•'. icso intcrnacic
gia c a ^ F A E C E (Federação A r gentina de Estudos Científicos
12: i r a terrestres), em dezembro
de 1984, menciona urna conferência, a do UFÕlogc Luiz P a checo: "Fenômeno O V N I : la
distorcion de la temática" na
qual este pesquisador falou de
famosas-fraudes, em primeiro
lugar.a dos- falsos contatos de
Sduartí (Billy) Meier.
Lft ir.pi&r- (il
•üadeiro ne
....
na ocorrência, acontec
rial.
adrilha cie Discos Voadores
em« velocicrac
ÍÁ: Ic-iQO
^
t, em 1980, com 64 anos de idade, num
"
seguia corn destino á
iSQueçaroos que
to "Disco Voa:ias referentes a
tivamente raras,
e estas aparições
Prossegue aquele engenheirc
ueie momento, centenas íte passaSCeram do trem ee se
se espalharam
espatnaran pepeii. plataforma aa tstaçao e redondezas. E n qtuuu:ais;ai^-passa£eiroj. a:ns-ma:s co que
outros, estavam impacientes, aguardando
jà,
do
- • há tanto temuo
• • _a partida
,
• » trem. De
. re-
L Q C A L Colônia d a ' J U C , Itanhaém, S.
,
Conta-nos o Er.g. Químico Sr. Bérnar^
$g
i d e n t s na ei.
.
.
.
,
.
•
•
_
aaae de tsao r^auto, o seguiu.-,, —^in
ep.jocuo nnr
por
Marinha. Alguma coi
guôm, até aquela data
cos voadores. E m nac
Então o gvupc de
zia pane Or?„„
íing. r.„^
iJerr
! ' '! . ^ f
' ° ? . -lS j°t
e'-e p . \ : ; : : . M . :1c assim como por outras pes• " ' , ,"
_ *Jal, „_ „ - _ J «
soas:
.
inesperado a.arma, sobre o que e
s
,
,
^
la no c e c A noticia, como era ae se espe,ür,
^
.
• • r^-M-'
1
correu depressa, se espalhou com rapidez, e J U C - Juventude Universitana Caiolica - 1 0 centenas de pessoas ficaram olhando para o
calizada no Município de Itanhaem, nó !ito-
curta viagem até a cid
Depois, ao voltar
J
n <
~~"''. 5,
r
C
>
q a c
e
S
p
a
u
0
í < o c c a j
ç
S r
d
e
a í l 0 s >
res
p
u
i
a
C ü
•
NACIONAL & 1
ô n i i i
a
rido."
r
£
*
nora, notaram toaos
que ficaram n a ColônJ
o vouúO/
• ponque, " a i eis tinha
"Aquele objeto se ele
torrer o céu numa veles
35 nc.> compreendemos
ima coisa muito diferem
De acordo com o Ens>.
L O C A L Colónia d a J U C , Itar
"V.
iielàmente
Um aco:
I rtsâs ...
, cai!>, vii
senvcA
iwn
•; tas, sande
ce Cósmica
tante do CPC
i» mekro objeto con
e pousou no solo
vores, a uma dis
•
tar-
da. L o :
10 a c r e d i t o e m D i s c o s V o a d o r
11 q u e e l e s e x i s t e m !
sua maa Kodak
objetiva
4 vezes.
segundos e
Asós batei
UFO rapidamente se afastou e
desapareceu. Êm seu depoi•
do o U F O com o binóculo, pode verificar que ele tinha aspec-
o uFDV am Sac
:
•t
#
iras é
35.537 Passa T è " ^ o
costumeirament
quenos matos,
.-ao sair uma o i
pairando no es
is avistamentc
da. iss
naves tripuladas. Elas
dade incrível. Ou mcsmc
ção de uma serra em dia<
que ser mutío osm pese
poderemos eonfuadir-nc
luar, poderemos ver O
ço n u m a v e i o c i d
apresentam-se como
vôo reto deixar.co um
Certa vez vimos um á
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C . Mendes, Claudie
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