Folha de Sala - Junta de Freguesia do Lumiar

Transcrição

Folha de Sala - Junta de Freguesia do Lumiar
PROGRAMA
Canta, camarada, canta, melodia popular da Beira Alta, arr. Fernando Lopes-Graça
Molinero, romance judeu-espanhol, arr. Yehezkel Braun
Tell me why, tradicional, arr. Phil Embury
Oh, I Got Plenty o’Nuttin’, DuBose Heyward & Ira Gershwin (l), George Gershwin (m)
Smile & S(w)ing
Concerto de verão
My Evaline, arr. A.E. Hall,’24 Mus.
Blah Blah Blah, Ira Gershwin (l), George Gershwin (m)
Lollipop, Beverly Ross, Julius Dixon
Engenho novo, folclore brasileiro, arr. Laurindo Almeida
Eu quero pinga com limão, Alvarenga e Ranchinho, arr. Wagner Franklin
COROART e CONVIDADOS
SARA AFONSO (soprano)
PEDRO MORGADO (barítono)
GLAUCO SEGUNDO (piano)
Balaio, canção popular brasileira, arr. Hector Villa-Lobos
Ol’ man river, Oscar Hammerstein II (l), Jerome Kern (m)
DIRECÇÃO: SARA AFONSO
Smile, John Turner e Geoffrey Parsons (l), Charles Chaplin (m)
With A Little Help From My Friends, John Lennon e Paul McCartney (arr. Marcelo
Minal)
Someone to watch over me, Ira Gershwin (l), George Gershwin (m)
DoeBa, Rieks Veenker
Worried man blues, Tradicional
Goodnight, sweetheart, Calvin Carter e James Hudson
I Got Rhythm, Ira Gershwin (l), George Gershwin (m)
Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro
(Sala José Miguel Mendes Lopes)
Sexta, 17 de Junho, 2016
21:30
O CoroArt
O CoroART foi fundado em Maio de 1990. Constituiu uma das primeiras actividades promovidas pela Associação de Residentes de Telheiras.
A sua primeira apresentação pública teve lugar no Natal de 1990 pelos cafés de
Telheiras, com música alusiva à época. Desde a sua fundação e até Maio de 2006
manteve-se sob a direcção do Maestro José Leonardo. Actuou em Telheiras, no
Lumiar, e noutras zonas de Lisboa, assim como em diversos pontos do País. Foi
convidado a participar em múltiplos encontros de Coros, tendo também organizado encontros em Telheiras. O seu repertório incluiu música polifónica dos
Séculos XV a XVII, estilizações da música popular portuguesa e músicas sefarditas de compositores contemporâneos.
De Setembro de 2006 a Dezembro de 2013, sob a direcção do Maestro Luís Almeida, o Coro cantou músicas de amor, uma Missa para Vozes Vulgares, dançou
músicas escocesas, montou o espectáculo Os Dias da Rádio, apresentado na Biblioteca Orlando Ribeiro em Telheiras e em 2013 preparou um concerto com
Canções Heróicas de Lopes Graça, apresentado na Biblioteca Orlando Ribeiro e
na Casa da Achada.
Em 2014, sob a direcção da Maestrina Sara Afonso, o CoroART participou em
diversas realizações no âmbito das comemorações do 40° aniversário do 25 de
Abril. Em 2015 fez 25 anos, cantou coros de ópera em Alverca, recebeu a Medalha de Honra da Junta de Freguesia do Lumiar, fez um Concerto de Verão na
BMOR e realizou um Concerto de Aniversário, com a colaboração de excoralistas e dos anteriores maestros.
Sara Afonso
Fez o curso de piano do Instituto Gregoriano de Lisboa e depois o curso de canto
da Escola de Música do Conservatório Nacional.
Dedicando parte do seu trabalho a autores portugueses, participou na estreia moderna da opereta cómica A Morte do Diabo, da autoria de Eça de Queirós e Jaime
Batalha (direcção de José Brandão) e interpretou Severa na opereta homónima de
Filipe Duarte (direcção musical de Armando Vidal e encenação de Laureano Carreira).
Em ópera, interpretou Despina (Così Fan Tutte), Zerlina (Don Giovanni) e Susanna
(Le Nozze di Figaro) nas produções da Orquestra Metropolitana de Lisboa daquelas
óperas de Mozart, sob a direcção musical de Pedro Amaral e direcção cénica e
vocal de Jorge Vaz de Carvalho. Interpretou ainda Lauretta (Gianni Schicchi) na
produção da Orquestra Filarmonia das Beiras (direcção de António Lourenço e
encenação de Claudio Hochman) e Soeur Gertrude na recente produção do
TNSC de Dialogues des Carmélites (dirigida por João Paulo Santos e encenada por
Luís Miguel Cintra). Teve a oportunidade de trabalhar também com a Orquestra
Sinfónica Juvenil e a Orquestra de Câmara do Sul.
Colabora com o Coro Gulbenkian desde 2007.
Dirige o CoroART, o Coro Infantil Regina Coeli e o coro do projecto Orquestra
Geração. Tem promovido espectáculos e actividades de expressão e educação vocal, com grupos corais e profissionais da voz.
Fez o curso profissional de actores da ACT e formação em Commedia dell'Arte,
Teatro de Improviso e encenação. No âmbito do teatro musical e teatro trabalhou
com encenadores como Claudio Hochman, Nuno Pino Custódio, Bruno Cochat,
Ruben Santos, Manuel Jerónimo, Linda Valadas, Mário Redondo e Marco Martins.
É licenciada em Psicologia.
Pedro Morgado
Iniciou os estudos musicais na Escola de Música do Conservatório Nacional, onde
teve como professores Ana Paula Russo, Armando Vidal, Eurico Carrapatoso,
entre outros; aí concluiu o curso de Canto em 2009 com elevada classificação.
Estreou-se a solo na ópera “A Vingança da Cigana” de Leal Moreira, com o Sintra
Estúdio de Ópera, com quem se tem também apresentado em concerto. Fez parte
do elenco (coro e pequenos solos) do musical “Sweeney Todd” de Sondheim, sob
a direcção de João Paulo Santos e com encenação de João Lourenço; participou
como solista na cantata cénica “Aos Peixes” (CCB e Teatro da Trindade, 2008), e
na criação de "Cabaret Vicente" (Teatro S.Luís, 2014), ambas de José Eduardo
Rocha.
Integra o Coro Gulbenkian desde 2006, e como elemento deste e de outros coros
tem trabalhado em ópera, concerto e gravações com todas as principais orquestras
nacionais e com maestros como Lawrence Foster, Michael Zilm, Michel Corboz,
Esa-Pekka Salonen, John Nelson, Ton Koopman, Bertrand de Billy e Alain Altinoglu. Faz parte dos ensembles "d’Homini", "Concertus Antiquus" e “Les Secrets
des Roys”, dedicados à música antiga, e apresentou-se recentemente como maestro à frente do Coro do Tejo, do CoroART e do ensemble "Concertus Antiquus".
É doutorado em Engenharia Química.
Glauco Segundo
Glauco César Segundo nasceu em 1982. De nacionalidade brasileira, é licenciado
em Música/Piano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e mestre
em composição pela Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) sob a orientação de António Pinho Vargas. No Brasil foi professor e pianista acompanhador
do Conservatório Pernambucano de Musica (CPM) e também do curso de musica da UFPE. Ganhou prêmios de execução pianística no CPM. Teve como professores Eumir Deodato, Ancuza Aprodu, Maximiliano Genot, Elyana Caldas,
Marlos Nobre, António Pinho Vargas, entre outros.

Documentos relacionados

FolhaSalaConcerto25Anos_Final Final.pub (Só de leitura)

FolhaSalaConcerto25Anos_Final Final.pub (Só de leitura) Lumiar, e noutras zonas de Lisboa, assim como em diversos pontos do País. Foi convidado a participar em múltiplos encontros de Coros, tendo também organizado encontros em Telheiras. O seu repertóri...

Leia mais