a instituição americana secreta uma introdução à ordem “skull

Transcrição

a instituição americana secreta uma introdução à ordem “skull
A INSTITUIÇÃO AMERICANA SECRETA
UMA INTRODUÇÃO À ORDEM “SKULL & BONES”
(Ilustração: Fac simile de convite para a reunião semanal)
Antony C. Sutton, foi pesquisador convidado do Instituto Hoover, na
Universidade de Stanford, 1968-1973. Lecionou na cadeira de economia da
Universidade de Los Angeles, California. Nasceu em Londres, em 1925. Foi
educado nas Universidades de Londres, Gottingen e na California, com pós
graduação na Universidade de Southampton, Inglaterra.
Outros livros do Autor:
Technological Treason
The Diamond Connection
Gold Versus Paper
Wall Street and The Rise of Hitler
The War On Gold
Energy, The Created Crisis
Wall Street and the Bolshevik Revolution
Wars and Revolutions Parts 1 and 2
Wall Street and Franklin D. Roosevelt
Trilaterals Over Washington - Volume 1-Volume 2
Western Technology and Soviet Economic Development 1917—1930
Western Technology and Soviet Economic Development 1930-1945
Western -Technology and Soviet Economic Development 1945-1965
National Suicide: Military Aid to the Soviet Union in 19'3
Introduction to The Order
How The Order Controls Education
How The Order Creates War and Revolution
The Secret Cult of The Order
The Best Enemy Money Can Buy
"Não fazemos objeção à clã. Ninguém lhes contesta o direito. Questionamos
sim o plano em que atuam, considerando-se os melhores para qualquer
posição somente por que usam um emblema no peito" (Estudante anônimo
de Yale, 1873)
NOTA DO TRADUTOR:
A extensa obra de A.C.Sutton, responde muitas perguntas que nos fazemos a
cada dia sobre a insensatez dos poderosos. Ilumina o entendimento da gênese
e consequências da ação multisecular da sociedade secreta, que vem
cultivando e disseminando a ideia de um governo mundial.
Para facilitar o trabalho de tradução e a leitura, vamos publicar este livro de
A.Sutton, capítulo por capítulo, em 4 blocos:
Primeiro – Introdução, constando de 10 Memorandos
Segundo – Como a Ordem (Skull&Bones) controla a educação, 9
Memorandos
Terceiro – Como a Ordem cria guerras e revoluções, 5 Memorandos
Quarto – O culto secreto da Ordem, 5 Memorandos
Nesta primeira parte, fica claro o sentido e significado das incoerências e
incongruências políticas que – aparentemente – mobilizam as políticas dos
nossos dias, mas fazem parte de uma sutil estratégia de longuíssimo prazo.
Com a leitura, as nossas mazelas políticas domésticas, a infantilidade e
oportunismo das nossas “elites”, para não dizer a ignorância, salta à vista.
Pode-se presumir o papel que o Brasil está jogando no tabuleiro do xadrês
mundial. E o que é mais decepcionante e abusivo: os propósitos da educação
para instalar nas mentes a aceitação da ideia do internacionalismo
institucional da Nova Ordem Mundial.
Percebe-se o verdadeiro alcance das políticas e mudanças culturais que os
atuais governantes nos enfiam goela abaixo. Estão todas alinhadas e
conformes com o que o mundo intelectual já sabe e discute, menos no Brasil.
Para a Nova Ordem Mundial, não importam as ideologias políticas, nem
importam as formas de estado a serviço dos cidadãos. Importa sim que os
cidadãos estejam, obedientes a serviço do estado... o estado único da Nova
Ordem Mundial.
Sutton prova e documenta. Nos fornece nomes, datas e locais.
Arlindo Montenegro, Novembro de 2010, Tradução livre.
PREFÁCIO DO AUTOR: A Instituição Americana Secreta
Depois de 16 livros e 25 anos de pesquisa básica, eu pensava ter ouvido tudo...
o mundo era muito confuso e incomprensível, sem salvação e certamente eu
nada podia fazer a respeito.
Em 1968, meu livro "Tecnologia Ocidental e Desenvolvimento Econômico
Soviético" foi publicado pelo Instituto Hoover da Universidade de Stanford.
Em três volumes substanciais detalhei como o Ocidente ajudou a construir a
União Soviética. No entanto, o trabalho gerou um enigma aparentemente
insolúvel - por que fizemos isso? Por que nós construímos a União Soviética e
transferimos tecnologia para a Alemanha de Hitler? Por que é que
Washington deseja esconder esses fatos? Por que impulsionou o poder
militar soviético e simultaneamente, impulsionou o nosso?
Em livros posteriores, da série Wall Street, adicionei mais perguntas - mas
não existem respostas. Eu havia concluido, mais ou menos, que não havia
resposta racional passível de comprovação.
Foi assim que há pouco mais de um ano recebí um grosso volume de
documentos - nada menos do que a listagem de membrosde uma sociedade
secreta americana. Olhando aquelas páginas, ficoui mais do que óbvio aquele não era um grupo comum Os nomes implicavam em Poder, com P
maiúsculo. Sondei cada indivíduo e emergiu um padrão que tornou o mundo
claro como cristal.
O livro que você vai ler é a versão combinada de uma série de relatórios sobre
esta pesquisa. Cada volume é continuidade do anterior, num processo de
construção lógica, passo-a-passo.
A série explica como o Ocidente ajudou os Soviéticos e Hitler; por que fomos à
guerra para perder, porque WallStreet ama os marxistas e nazistas, porque as
crianças não sabem ler, por que as Igrejas se tornaram espaços de
propaganda; porque os fatos históricos são suprimidos, porque os políticos
mentem e uma centena de outros porquês.
Esta série é infinitamente mais importante do que a série original sobre a
evolução da transferência de tecnologia ocidental. Se eu tiver uma obra
magna, é esta.
ANTONY C. SUTTON
Phoenix, Arizona, 30 de Julho de 1983
NOVOS INICIADOS DA ORDEM EM 1985
BOASBERG, James Emanuel, 3136 Newark Street, NW, Washington,
D.C.20008
CARLIN, William John Carr, Jr., 21 Schermerhorn Street, Brooklyn, New
York 11201.
CHANDRASEKHAR, Ashok Jai, 120 East 34th Street, New York, New York
10016.
FRANKEL, Scott David, 3290 Kersdale Road, Pepper Pike Ohio 44124.
GROSSMAN, Jay Alan, 48 Niles Road, Randolph, Massachusetts 02368.
KWOK, Wei-Tai, 5 109 Philip Road, Annandale, Virginia 22003. LINDY,
Peter Barnes, 105 South - Perkins, Memphis, Tennessee 38117.
MISNER, Timothy Charles, 1009 Crest Park Drive, Silver Spring, Maryland
20903.
MNU CHIN, Steven Terner, 721 Fifth Avenue, New York, New York 10022.
PATELA, James Gerard, 47 Knollwood Drive, Branford, Connecticut 06405.
POWERS, Richard Hart, 21 Haigh Avenue, Niantic Connecticut 06357.
SMOCK, Morgan Robert, 4017 Louisiana Avenue North, New Hope,
Minnesota 55427.
TAFT, Horace Dutton, 403 St. Ronan Street, New Haven, Connecticut 06511.
THOMPSON, Gregory Allan, 118 Whitman Drive, Brooklyn, New York 11234.
WALSH, Kevin Sanchez, 1030 Clay Avenue, Pelham Manor, New York 10803.
INTRODUÇÃO À EDIÇÃO DE 2002
A INSTITUIÇÃO SECRETA AMERICANA, ganha uma história publicada fora
do comum.
O livro foi iniciado com a doação anônima que o autor recebeu no começo dos
anos 1980. Nada menos que a lista dos membros e documentos de suporte,
referentes à sociedade verdadeiramente secreta dos "Skull & Bones" da
Universidade de Yale.
O falecido Johnny Johnson, de Phoenix, Arizona, foi quem me motivou o
primeiro de quatro livros da série e mais tarde um grosso volume baseado
naquele material. Este volume teve muitas edições de diversos editores, até
mesmo uma edição russa de 12.000 exemplares. Nos últimos anos,
provavelmente foram vendidas mais cópias na Russia que nos Estados
Unidos.
America's Secret Establishment, que teve pouca publicidade, com poucas
revisões ignoradas pelos distribuidores da publicação original, tem vendido
constantemente, nos últimos 16 anos, várias centenas de cópias a cada mês.
Esta atividade gerou, por sua vez, outros artigos e livros escritos por outros
autores. Mas minha verdadeira intenção, gerar uma investigação sobre a
influência hegeliana na América moderna, não foi alcançada. Em grande
parte, isto pode atribuir-se a um sistema educacional baseado numa filosofia
estatizante-hegeliana, que já atingiu o emburrecimento.
Esta filosofia desastrosa e destrutiva, fonte do Nazismo e do Marxismo,
contaminou e corrompeu nossa república constitucional. Grande parte da
culpa por essa corrupção está com um grupo elitista de Yale, "os membros da
caveira". A simbologia da caveira e dos ossos, associada à sua filosofia
hegeliana, diz tudo, embora com duplicidade típica, eles façam crer o
contrário.
O hegelianismo glorifica o Estado, veiculando a disseminação do estatismo e
ideias materialistas e políticas, na educação, ciências, políticas e economia.
Que vantagem temos com uma sociedade "emburrecida"? É so atentar para a
troika da caveira e dos ossos, que importou o sistema de ensino prussiano
para os EUA, no século XIX. Uma filosofia política diametralmente oposta ao
liberalismo clássico presente até então na educação britânica e na história
americana. No liberalismo clássico, o Estado é sempre subordinado ao
individual. No estatismo hegeliano, como vimos no nazismo e no marxismo, o
estado é supremo e o individual existe apenas para servir ao estado.
Nossos dois-representações, Republicanos-Democratas (= um partido
hegeliano que não aceita nem permite ninguém mais) refletem um sistema
hegeliano. Um pequeno grupo – um pequeníssimo grupo - usando Hegel, com
algumas extensões, pode manipular e controlar a sociedade, para seus
próprios fins.
Mais do que isto está refletido em sua bandeira pirata. Um símbolo
encontrado em frascos de veneno, o símbolo da Divisão nazista que chefiou o
morticínio na Segunda Guerra Mundial. A "Skull&Bones não somente se
tornou uma grande força no contrabando de drogas (as famílias Bush e
Prescott na década de 1860) mas na verdade gerou o modismo hegeliano, a
antítese da chamada "guerra contra as drogas". Esta política hipócrita
mantém
o
preço
drogas,
controla
o
estoque,
e
coloca
milhões na cadeia, enquanto os beneficiados, em grande parte, são os mesmos
"membros da Caveira", que aprovam as leis de proibição. (Bonesman Taft,
1904).
Direita e Esquerda - um dispositivo de controle - Para hegelianos, o Estado é
todo-poderoso e visto como "a marcha de Deus na Terra." De fato, um Estado
religião. O progresso no Estado hegeliano é alcançado através do conflito
artificial: o choque de opostos faz o progresso. (Luta de classes). Se os
opostos estão controlados, domina-se a natureza dos resultados.
Traçamos a extraordinária influencia dos Skull&Bones no grande conflito
hegeliano: Nazismo versus Comunismo. Os membros da "Caveira" estavam
presentes, dominando as tomadas de decisão, marcando posição - Bush,
Harriman,Stimson, Lovett, e outros - todos os membros da Skull&Bones,
instrumentando a condução do conflito, influenciando à "direita" e a
"esquerda". Eles financiaram e fomentaram o crescimento de ambas as
filosofias, controlando os resultados de forma significativa. A ajuda veio da
divisão "reducionista" da ciência, ao contrário da visão histórica de
"inteireza". Ao dividir e aprendizagem das ciências em segmentos mais
estreitos, tornou-se mais fácil controlar o todo através das partes.
Na educação, o sistema Dewey, foi iniciado e promovido pelos membros da
Skull&Bones. Dewey estatista ardente, um crente da idéia hegeliana de que as
crianças existem para ser treinadas para servir ao estado. Isto exige a
supressão das tendências individualistas e um cuidado na administração dos
conhecimentos aprovados. Este "emburrecimento" da educação norteamericana não é facilmente percebido, a menos que você tenha estudado em
sistemas universitários domésticos e do exterior – então os contrastes
aparaecem com clareza cristalina.
Esse emburrecimento agora está recebendo atenção. Dois excelentes livros
são: The Deliberate Dumbing Down of America,(O emburrecimento
deliberado da América) Iserbyt Charlotte Thomson
IserbytIserbyt
(Conscience Press, Revenna Ohio, 2001), e The Dumbing Down of America,
(O emburrecimento da América) de John Taylor Gotta. Ambos descrevem
este processo para o impacto na educação. Ambos fornecem detalhes notáveis
do processo. Nós vamos mais longe, na medida em que traçamos a
importação do sistema de três membros da Skull&Bones de Yale.
Para Iserbyt, no "Emburrecimento Deliberado da América", o sistema de
educação americano começou com Rockefeller e Gates. Mas na verdade o
sistema estatista é o reflexo das idéias hegelianas trazidas para os Estados
Unidos pela "troika" da Skull&Bones, Gilman, White e Dwight, logo
financiadas por Rockefeller.
Controle populacional - Hoje, na Califórnia, pode-se ver em tempo real o uso
do conflito controlado para alcançar um resultado desejado. O debate sobre a
crise de energia é cuidadosamente introduzido num debate sobre limites e
controle de preços. A maioria dos democratas querem um controle de preços
progressivo. Mas isto não é discutido em nenhum lugar. Todo o espectro de
energia quase gratuita, baseado em uma década de pesquisa é
cuidadosamente mantido fora da discussão.
A Mills Blacklight Power ja tem suas patentes e adquiriu alguns serviços
públicos. A Bearden's MEG, energia do espaço, está em discussão. Os modelos
de trabalho existem. A caluniada fusão a frio tem centenas de experiências
bem
sucedidas,
mas
até
agora
como sabemos, não pode ser repetida com segurança suficiente. Outros
sistemas têm entrado na mira das agências governamentais e logo
desaparecem da vista. O publico que quer saber pergunta – "Por que isto não
está presente na discussão?" - É simples. Porque os ativos dos serviços
públicos, na verdade têm pouco valor de mercado.
O problema dos serviços públicos não é o preço da energia, mas como se
desfazer de seus ativos fixos (hidrelétricas, linhas de transmissão, etc)
passando para o controle privado. Estes "valiosos" ativos terão zerovalor de
mercado, porque todos os novos sistemas são unidades autônomas que não
precisam de instalações fixas e linhas de transmissão.
Se o público está ciente do dilema dos serviços públicos, a capacidade do
Estado para reduzir ativos é muito baixa.O debate republicano-democrata
sobre "limites" é diversionista. A questão relevante é cuidadosamente evitada:
quanto
tempo
vai demorar para que esses novos sistemas em produção? Outro exemplo é da
Monsanto Corporation, que desenvollve a engenharia genética de sementes
de predatórias, num mal disfarçado esforço para dominar a agricultura
mundial.
O Presidente George Bush, Jr., um Bonesman (Skull&Bones), designou o vice
presidente da Monsanto, Dr. Virginia Weldon, para o cargo de Diretor da
Food and Drug Administration (Administração Federal de Alimementos e
Medicamentos) que tem o poder de bloquear a rotulagem de alimentos
geneticamente modificados, e adotar outras normas de controle corporativo.
Logo após, no campo das Novas Tecnologias, tivemos em 1989 a dramática
notícia da "fusão a frio". Quando a notícia foi publicada, o Presidente Bush
(um Bonesman) reuniu-se com o físico Seagrum na Casa Branca e deu
instruções. Não se sabe o que foi dito, mas sabe-se o que aconteceu. A fusão a
frio (Cold Fusion), um processo válido para a energia limpa, como foi
posteriormente revelado, foi caluniado e assediado pelo establishment, sem
dúvida temendo as consequências para a indústria petrolífera.
O que fazer? - Se os eleitores estivessem informados, mesmo que vagamente,
desse cenário violento e oculto, poderiam, possivelmente, forçar a mudança.
No entanto, esta não é uma possibilidade provável. A maioria das pessoas
aceitam "ir junto" nestes casos, com objetivos pessoais limitados e certa
complacência com os erros oficiais.
O que levou mais de um século para se estabelecer, não pode ser alterado em
poucos anos. O alvo inicial é a educação: eliminar o sistema hegeliano que
sufoca a iniciativa individual e treina crianças para se tornarem zumbis sem
mente,a serviço do Estado.
Precisamos de muito menos propaganda para a "educação" e uma pesquisa
mais criativa, favorecendo os índices individuais de aprendizagem. Em vez de
mais dinheiro para a educação, precisamos alocar muito menos. O actual
sistema de educação é pouco mais que um mecanismo de condicionamento.
Tem muito pouco a fazer no verdadeiro sentido da educação e muito a fazer
para o controle dos indivíduos.
É mais provável que o tempo, em vez da cabine de votação, irá corroer o
poder secreto deste grupo de Yale. Nada deste escândalo pode sobreviver
para sempre.
Antony Sutton
Memorando Numero Um:
Há explicação para Conspiração nos dias atuais?
O leitor ansioso para entrar na história da "Ordem" (Skull&Bones), vá direto
para o Memorando Numero dois. Esta seção trata dos métodos, evidências e
provas. É essencial, mas pode ser chata para muitos leitores.
Nos últimos cem anos, qualquer teoria da história ou evidência histórica fora
do padrão estabelecido pela American Historical Association (Associação
Histórica Americana) e pelas grandes fundações com o seu poder de doações,
foi atacada ou rejeitada – não com base nas evidências apresentadas, mas sob
o argumento de aceitação pelo auto denominado Normas Liberais do
Ocidente sobre a linha histórica oficial.
Existe uma normativa histórica, uma história oficial, que domina os livros de
história publicados, é a mídia nas prateleiras das livrarias. A versão oficial
assume que eventos como as guerras, revoluções, escândalos, assassinatos são
eventos aleatórios, mais ou menos desconectados. Por definição, os eventos
NUNCA podem resultar de uma conspiração, nunca podem ser resultado da
ação premeditada, planejada por um grupo de ação. Um execelente exemplo é
o assassinato de Kennedy, quando a nove horas da tragédia de Dallas, as
redes de tv anunciaram que o tiro NÃO tinha nada a ver com uma
conspiração, independente do fato de que uma proposição negativa nunca
pode ser comprovada e que a investigação mal havia começado.
Ai de qualquer livro ou autor que cai fora dos padrões oficiais! Não existe
apoio de Fundação. Os editores ficam com o pé atrás. A distribuição é
irregular ou inexistente. Somente para garantir o domínio da versão oficial,
em 1946 a Fundação Rockefeller distribuiu US$ 139.000 por uma historia
oficial da Segunda Guerra Mundial. Isto para evitar a repetição de versões em
livros de história, que desmascaravam o Establishment após a Primeira
Guerra Mundial.
Os leitores estarão interessados em saber que a organização (Skull&Bones)
que estamos começando a investigar, foi capaz de grande clarevidência, por
volta da década de l880, para criar a Associação Histórica Americana e a
Associação Econômica Americana (a maioria dos economistas eram mais
historiadores que analistas) seguindo suas normas, com sua gente e seus
objetivos. Andrew Dickson White era um membro da Ordem (Skull&Bones) e
foi o primeiro Presidente da Associação Histórica Americana.
Os tempos mudaram. As fraquezas, inconsistências e simples inverdades na
história oficial vieram à tona. Em 1980 é raro encontrar um leitor pensante,
que aceite a história oficial. A maioria percebe a história oficial como
produto, mais ou menos embalados para consumo de massa, por ingenuidade
ou ganância dos historiadores.
É raro que um historiador se livre da corda no pescoço, para reverter a
tendência. Alguns são vitimados por um jogadas mais baixas ainda.
Conspiração é uma explicação aceitavel para muitos eventos submetidos à
análise inteligente, que se desenvolva fora da área de influência d'A Ordem.
Podemos citar ao acaso o assassinato de Kennedy em que a teoria oficial do
"pistoleiro solitário" nunca foi aceita pelos americanos nas ruas; Watergate,
onde um informante "garganta profunda" e fitas de gravação apagadas fedem
a conspiração; e Pearl Harbor, onde o Contra-Almirante Husband E. Kimmel
e o Major-General Walter C. Short foram censurados pelo General George C.
Marshall e pelo President Franklin D. Roosevelt.
O historiador revisionista da historia oficial, tem uma carga dupla, bem como
uma dupla tarefa. A carga dupla é que a pesquisa propensa a questionar a
versão oficial da história, não vai ter financiamento. A dupla tarefa é que a
investigação deve ser cuidadosa e precisa, mais do que na atividade normal.
Um trabalho não oficial não vai ser julgado por seus méritos. Vai ser julgado
na base de padrões históricos de aceitação predeterminada. Vamos explorar
estes padrões mais adiante.
Hipóteses e Método
O que nos leva à metodologia. Neste livro apresentaremos três hipóteses. O
que é uma hipótese? Uma hipótese é uma teoria, uma teoria de trabalho, um
ponto de partida, que tem de ser apoiada por provas. Chegamos a três
hipóteses examinando certos documentos que também serão descritos. Os
machados de monge da história oficial, vão gritar que nossas hipóteses estão
sendo apresentadas como afirmações provado – e tudo o que escrevo aqui não
vai silenciar os gritos. Mas, novamente, estes são apenas hipóteses, neste
ponto, elas têmde ser apoiadas com provas. Elas são o primeiro passo num
processo lógico de pesquisa.
Atualmente, na metodologia científica, uma hipótese pode ser comprovada.
Ela não pode ser refutada. Cabe ao leitor decidir se as provas apresentadas
fundamentam ou não a hipótese. Obviamente nenhum um autor, crítico ou o
leitor pode decidir, de uma ou outra maneira, até que todas as provas tenham
sido apresentadas.
Nos também pretendemos usar outros dois princípios de pesquisa científica,
ignorados pelo círculo de historiadores oficiais.
Em primeiro lugar, a explicação mais simples para um problema é sempre a
solução mais aceitável na ciência. Contrastando, nos meios acadêmicos da
história oficial, uma resposta simples é normalmente criticada como
"simplista". O que esta crítica implica é: "O pobre escritor não usou todos os
fatos". Noutras palavras, é um escrevinhador barato sem a necessidade de dar
uma resposta alternativa ou fatos adicionais.
Em segundo lugar, ainda em ciência, uma resposta que se encaixa na maioria
dos casos, i.e., a resposta mais geral, é também a resposta mais aceitável. Por
exemplo, você tem 12 eventos para explicar e uma teoria que se 11 destes
eventos. Esta teoria é mais aceitável do que uma teoria que se encaixa apenas
4 ou 5 dos eventos.
A Teoria do Diabo na História
Usando esta metodologia, vamos discutir e apresentar provas precisas e
detalhadas (incluindo nomes, datas e lugares), mostrando que, a única
explicação razoável para a história recente nos Estados Unidos é que há existe
uma conspiração, para utilização do poder político direcionado para fins
incompatíveis com a Constituição.
Isto é conhecido pelos historiadores oficiais como a "teoria do diabo na
história", uma desculpa barata, uma vassoura para varrer os fatos pra baixo
do tapete.
No entanto, esses críticos ignoram, por exemplo, a Lei Sherman, ou seja, as
leis anti-trust, que comprovam a aceitação da teoria básica da conspiração.
Se pode haver uma conspiração no mercado, então, por que não na arena
política? Os políticos são mais puros que qualquer homem de negócios?
Seguindo as leis antitruste, sabemos que a conspiração só pode ser
comprovada de forma específica. Um padrão semelhante de ações no
mercado não é prova da conspiração. Somente porque alguma coisa parace
um pato, anda como um pato e todos os patos agem do mesmo modo, isto não
faz daquilo um pato – ou uma conspiração. De acordo com a Lei Sherman um
padrão semelhante de preços, onde todos os preços são os mesmos, não é
prova da conspiração. Preços similares podem ocorrer em um
mercado puramente competitivo. Nem uma ação política semelhante é
necessariamente uma conspiração.
A prova de conspiração requer tipos específicos de evidencia:
a) deve haver encontros secretos entre os participantes e esforços para
esconder ações conjuntas;
b) estes encontros devem resultar em concordância executar uma ação; e
c) esta ação deve ser ilegal.
O Conselho de Relações Exteriores
Amplamente aceitas, as explicações da história recente, baseadas em uma
teoria da conspiração, não apresentam elementos que se encaixem nos
critérios acima. Por exemplo, o Conselho de Relações Exteriores não pode ser
visto como uma conspiração desde quando foi fundado, em 1921. Seus
membros não são secretos. A relação dos integrantes está disponível ao custo
da postagem de um selo. Não existe prova de que o grupo inteiro conspira
para cometer atos ilegais.
O que tem de ser comprovado em qualquer explicação de conspiração na
história é que os participantes têm grupos secretos que se reunem para
planejar as ações ilegais.
Quando acusados de envolvimento em conspiração, os membros do CFR
protestam em contrário. Em grande parte eles têm razão. A maioria dos
membros do CFR não esta envolvida, nem tem conhecimento de qualquer
conspiração. E, pessoalmente, alguns conhecidos do autor estão entre as
últimas pessoas na Terra a se envolverem numa conspiração ilegal.
No entanto, há um grupo dentro do Conselho de Relações Exteriores, que
pertence a uma sociedade secreta, sob juramento de sigilo e que, mais ou
menos controlam o Conselho, usando as reuniões para encaminhar seus
propósitos, isto é, para afastar idéias, avaliar pessoas que possam ser úteis e
usar as reuniões como foro de discussão.
Esses são os membros que estão na organização secreta. A Ordem
(Skull&Bones) que pode ser comprovada. Suas reuniões podem ser
comprovadas. Seus objetivos são claramente inconstitucionais. E esta Ordem
existe nos Estados Unidos há 150 anos.
Memorando Número Dois:
A Ordem – o que é e como é.
Origens - Os que estão dentro a conhecem como 'A Ordem'. Outros a
conhecem há mais de 150 anos como o capítulo 322 de uma sociedade secreta
alemã. Para efeitos legais, A Ordem foi incorporada como empresa formal
com o nome "The Russell Trustem" em 1856.
Também já foi conhecida como "Irmandade da Morte". Aqueles que a
estudam e desvendam ou os que querem ridicularizá-la, utilizam a
denominação "Skull & Bones", ou simplesmente "Bones".
O capítulo americano da organização alemã, foi fundado em 1833 na
Universidade de Yale pelo general William Huntington Russell e Alphonso
Taft, que, em 1876, tornou-se Secretário da Guerra no governo Grant.
Alphonso Taft era o pai de William Howard Taft, o único a ocupar
simultaneamente os cargos de Presidente e Chefe de Justiça dos Estados
Unidos.
O que é 'A Ordem'?
A Ordem não é apenas mais uma da sociedade fraternal identificada por
letras gregas, com senhas e apertos de mão, comum a maioria dos campi
universitários norte americanos. O "Capítulo 322" é uma sociedade secreta,
cujos membros juram silêncio. Pelo que sabemos existe apenas no campus da
Universidade de Yale. Tem regras. Tem ritos cerimoniais. Não admite nem
pessoas que fazem muitas perguntas, que são conhecidas entre os iniciados
como "estranhos" ou "vândalos".
Seus membros sempre negam a adesão (ou são orientados para negar a
sociedade) e verificando centenas de listas autobiográficas, apenas uma meia
dúzia que citava uma afiliação com a Skull & Bones. O restante não. Um ponto
interessante é saber se os muitos membros da Ordem,
nas várias
administrações, ou que detenham posições no governo declararam sua
afiliação, nos dados biográficos fornecidos para efeitos de verificação e
controle do FBI.
Acima de tudo, A Ordem é poderosa, inacreditavelmente poderosa. Se o leitor
persistir e examinar a evidência que vamos apresentar – que é esmagadora não há dúvida que sua visão do mundo entrará de repente em foco, com uma
clareza quase assustadora.
Antes de ir adianate, precisamos acrecentar um par de observações
importantes a respeito d'A Ordem. É uma sociedade que funciona apenas
agregando os mais antigos, no último ano do curso, e existe somente na
Universidade de Yale. Os membros são escolhidos no terceiro ano, quando
lhes resta apenas um ano no campus, na condição de mais antigos, com
Skull&Bones. Ou seja é uma organização orientada para os graduados em sua
atuação no mundo. A Ordem tem encontros anuais – apenas para os
patriarcas – na Ilha dos Veados (Deer Island) no Rio São Lourenço.
Sociedades para mais antigos (senior) não existem em nenhum outro lugar,
são exclusivas da Universidade de Yale. Supostamente, a sociedade Scroll &
Key and Wolf's (A chave ea cabeça do lobo), fundada em meados do século 19,
é a única competitiva. Acreditamos que faz parte da mesma rede. Rosenbaum
comentou com muita precisão, em seu artigo na "Esquire", que quase
certamente, os membros da Skull & Bones são também membros de uma
dasScroll & Key ou da Wolf's Head.
Qual o significado do "322" no Capítulo 322? William Russel importou a
sociedade da Alemanha, e assim argumenta-se que os 322 contêm o '32 (de
1832),
seguido do "2", o segundo capítulo, da organização alemã.
Possivelmente um capítulo 320 e um capítulo 321, podem existir em algum
lugar. E 322 é a designação de um sala, dentro do templo Skull & Bones em
Yale.
Outra interpretação é que A Ordem, descende de uma sociedade fraterna
Grega, que remonta a Demóstenes, no século 322 a.C. Provavelmente esta
versão seja mais crível, porque os registros dos Bones, são datados
adicionando 322 ao ano corrente, ou seja, registros originários de 1950, são
datados Anno - Demostheni 2272.
Como são escolhidos os Membros da 'Ordem"
Os procedimentos seletivos de novos membros d' A Ordem' não sofreram
mudança, desde 1832. A cada ano são selecionados 15 novos membros,
somente 15, nunca mais nem menos. Nos últimos 150 anos, cerca de 2.500
graduados por Yale, foram iniciados na 'Ordem'. Em qualquer época, cerca de
500 a 600, estão vivos e em atividade. Cerca de um quarto, assume papeis
ativos para atingir os objetivos d' A Ordem'. Os demais permanecem
silenciosos, docemente adormecidos.
Um Junior em Yale, não pode solicitar o ingresso n' A Ordem'. Não existe
processo eleitoral. Os novatos que são convidados a participar tem duas
opções: aceitar ou rejeitar. Aparentemente são coletadas informações
pessoais dos membros em potencial.
Na sequência, exemplos de avaliaçoes feitas no século passado. Duvido que
haja grandes mudanças ate o presente:
O seguinte é o tipo de avaliação feita no século passado, mudamos Duvido até
demaiso tempo presente:
"Frank Moore é um homem ideal para os Bones. É um trabalhador incansável
e um homem cujos esforços por Yale, superam os interesses pessoais. Ele é
gerente dos clubes musicais e tem sido ativo em Dwight Hall. Sua escolha será
popular e bem merecida."
"Don Thompson é certamente um homem bemquisto por todos e será feliz em
estar conosco. Ele vem de uma família de Bones."
Na seleção, a ênfase é posta nas habilidades atléticas -a habilidade de integrar
um time. O menos provável potencial é um solitário, um iconoclasta, um
individualista, o homem que escolhe seu proprio caminho na história do
mundo.
Quem desejar saber mais sobre os aspectos cerimoniais da iniciação, deve ler
o artigo de Ron Rosenbaum, publicado na "Esquire" de Setembro/1977 –
"The Last Secrets of Skull and Bones". Infelizmente, o artigo perde
completamente o significado histórico da Skull & Bones, embora seja uma
excelente fonte de detalhes escabrosos e os ritos grotescos.
O membro potencial mais provável, vem de uma família de Bones, é cheio de
energia, resoluto, político e provavelmente um jogador amoral. Um homem
que entende que para chegar junto, tem de seguir junto. Um homem que se
sacrificara pelo bem do grupo. Um momento de reflexão ilustra por que é
assim. Na vida real, a crença da Ordem é: objetivo fechado. Honras e
recompensas financeiras garantidas pelo poder d' A Ordem'. O preço destas
honras e recompensas é o sacrifício para o objetivo comum, o objetivo d' A
Ordem'. Alguns, talvez muitos não se dispuseram a pagar este preço.
Dentro da 'Ordem'
Aquele que ingressa na 'Ordem' é acompanhado por um elaborado ritual,
indubitavelmente de condicionamento psicológico.
Por exemplo:
"Imediatamente após introduzido, o nome do neófito é alterado. Ele não será
mais conhecido pelo proprio nome, como aparece no catálogo da faculdade e
sim como um monge ou Cavaleiro de Malta ou de São João. Torna-se
cavaleiro, e assim é reconhecido. Os cavaleiros antigos, são conhecidos como
Patriarcas e assim são tratados. Os do mundo exterior são reconhecidos como
gentios e vândalos. "
O Catalogo, ou Capítulo 322 (ou lista de membros – tornou-se "Endereços"
em algum momento deste século) é elaborado com os nomes fictícios e é
impressionante. Cada membro tem sua cópia encadernada em couro preto,
com os símbolos peculiares na capa e no interior. Presumivelmente os
símbolos têm algum significado.
O nome do proprietário ea letra "D" aparece estampada em ouro, na capa
externa das edições anteriores a meados do século XIX. Isto parece ter sido
omitido, pelo menos nas cópias vimos: Cada página, impressa apenas do
lado direito, cerca de 6 x 4 polegadas, indica os membros de cada ano,
cercados poruma borda preta pesada. Rústica nos primeiros anos, não tão
grossa nas últimas décadas. Isto simboliza a morte da pessoa que, como disse
antes, adota um novo nome histórico e vida nova ao entrar na 'Ordem'.
O mais interessante é a lista de membros nas passagens entre décadas. Na
lista de 1833, depois dos nomes dos 15 nomes encontrados, estão as palavras:
"Periodo 2 Década 3". De modo similar, antes da lista de nomes de 1843,
estão as palavras: "Período 2 Década 4". Em suma, "Periodo" permanece o
mesmo através dos anos, mas a "Decada" é acrescida de um número a cada
dez anos. Sem dúvida isto tem algum significado para 'A Ordem', caso
contrário não estaria ali.
Outro grupo místico de letras e números aparece no topo da primeira lista de
nomes, em 1833: "P232-D31. Este número muda a cada ano. Em 1834, por
exemplo, o cabeçalho da lista é: "P232-D32". Além disso, a lista de 1833 tem
duas linhas em branco no lugar do nome do décimo primeiro da lista.
Istosustenta o argumento de que a sociedade tem origem alemã e este é o
anúncio da anônima conexão alemã.
Os Membros de l833
Calcula-se que em qualquer época, somente um quaro dos membros da
Ordem, estejam ativos. Mesmo assim, este grupo nem sempre é bem
sucedido. É interessante comparar l833 com 1983 e perceber como, ao longo
dos anos, um grupo de 20 a 30 famílias, surgiu para dominar A Ordem.
O primeiro nome que aparece na primeira lista de membros, é o de Samuel
Henshaw Bates, que foi agente secreto do Exército da União, enviado para
uma fazenda, em Santa Rosa, na California, naquele tempo "os quintos dos
infernos". Bates morreu em 1879. Uma vida igual à de outros milhões de
Americanos.
Na verdade, fora, fora dos primeiros 15 membros ( 14 mais o membro
anônimo), as conquistas não foram muito mais significativas do que se
poderia esperar do creme de uma "turma" de Yale. Rufus Hart passou muitos
anos no senado de Ohio, Asahel Hooker Lewis esteve no legislativo de Ohio
por um par de anos, Samuel Marshall foi legislador do estado de Ilinois por
um tempo e Frederick Mather passou pelo legislativo de Nova Iorque. Os
outros membros, além dos dois fundadores da Ordem, não fizeram muito por
suas vidas ou pela Ordem.
Em contrapartida, os dois membros fundadores, William Huntington Russell
e Alphonso Taft, foram longe. William Russel foi um dos membros do
legislativo do Estado de Connecticut em 1946-47, Diretor da Guarda Nacional
do Connecticut de 1862 a 1870 e fundador do Colégio e Instituto Comercial de
New Haven. Alphonso Taft foi mais longe: em 1876 era Secretário da Guerra,
o primeiro de muitos membros da Ordem a ocupar este posto até 1950. Taft
tornou-se Procurador Geral dos EUA, em 1876-7. Foi designado Embaixador
dos EUA na Austria e finalmente Embaixador na Russia em l884-5.
Durante 150, anos desde 1833, os membro ativos evoluiram para um grupo
de talvez 2030 famílias. Parece que os membros ativos têm influência
suficiente para empurrar seus filhos e parentes para A Ordem, e é
significativo o casamento entre as famílias. Estas famílias se dividem em dois
grandes grupos.
Primeiro, encontramos famílias da linhagem antiga de norte-americanos que
chegaram na costa leste, em 1600, por exemplo, Whitney, Senhor, Phelps, de
Wadsworth, Allen, Bundy, Adams e assim por diante.
Em segundo lugar, encontramos as famílias que adquiriram riqueza nos
últimos 100 anos, enviaram seus filhos para Yale e com o tempo tornaram-se
famílias quase da velha linhagem, por exemplo, Harriman, Rockefeller,
Payne, Davison.
Algumas famílias como os Whitneys, foram yankees de Connecticut e
adquiriram riqueza no século dezenove.
Nos últimos 150 anos, umas poucas famílias na Ordem alcançaram grande
influência na sociedade e no mundo.
Um exemplo é a família Lord. Dois ramos desta família datam da década de
1630: Os descendentes de Nathan Lord e os de Thomas Lord. Outros Lord,
chegaram os EUA ao longo dos anos, mas não entram na nossa discussão.
Destes dois ramos principais, apenas o grupo Thomas Lord parece ter
contribuído com membros para A Ordem.
Carregam traços ancestrais de Thomas Lord, que deixou Essex, Inglaterra,
em 1635, numa empresa liderada pelo Rev. Thomas Hooker, que se
estabeleceu no que é hoje Hartford, Connecticut. Na verdade, parte de
Hartford é ainda conhecido como "Colina dos Lord."
Os descendentes deste ramo da família Lord, estão ligados aos DeForest e
Lockwood, porque os casamentos entre membros daquelas famílias de elite
são muito comuns.
O primeiro Lord iniciado na Ordem, foi George DeForest Lord, um advogado
de Nova Iorque (1854). Junto com seu pai, Daniel Lord (outro graduado de
Yale), George DeForest Lord estabeleceu em Nova Iorque o escritório de
advocacia "Lord, Day and Lord." Entre seus clientes atuais estão o The New
York Times e a Fundação Rubin, uma das financiadoras do Instituto de
Estudos Políticos, em Washington, DC.
Nos anos seguintes, mais cinco Lord foram iniciados na Ordem:
Franklin Atkins Lord ('98)
William Galey Lord ('22)
Oswald Bates Lord ('26)
Charles Edwin Lord, II ('49)
Winston Lord ('59)
Quando fazemos a pergunta, o que esses membros da Ordem alcançaram? E o
que eles estão fazendo hoje? surge uma dramática imagem,
como
demonstrado no gráfico
Memorando Número Três:
Quanto se sabe acêrca da Ordem?
A literatura publicada sobre a Ordem equivale apenas a dois artigos, no
espaço de cem anos: “The Iconoclast” (Volume Um, Numero Um, somente)
publicado em 13 de Outubro de 1873 e um já citado artigo de Ron
Rosenbaum, publicado revista Esquire em 1977. Este livro e os seguintes se
baseiam emmaterial inédito dos arquivos originais da Ordem.
Por volta de Outubro de 1873 um empreendedor estudante de Yale tomou a
iniciativa de manifestar-se em veemente protesto contra a Ordem, que havia
assumido as finanças de Yale e deixado a Universidade próxima da pobreza.
Infelizmente, algumas das agudas observações do aluno anônimo, foram
gravadas em versos não tão bons. Vamos reimprimir alguns dos verso abaixo,
como estão no original do Iconoclasta original, porque isso é impossível de
resumir.
Os jornais da faculdade de Yale, Courant e Record, eram sabotados pela
Ordem, sofriam a "política de apagão". Como diz O Iconoclasta: "Nós falamos
com uma nova publicação, porque a imprensa da faculdade está fechada para
aqueles que se atrevem abertamente a falar dos Bones"
O College Press, foi controlado pela Ordem. De tempo em tempo, os jornais
eram dirigidos por editores da Ordem. O exemplo de um notável editor da
Record Yale, está em Thomas Cochran (94), um Bones, que fez carreira como
um parceiro influente na influente empresa bancária de JP Morgan.
Três parágrafos do Iconoclasta resumem a acusação da publicação anônima:
Primeiro: existe uma sociedade secreta em Yale, aberta apenas para um seleto
grupo.
"Durante mais de quarenta anos a sociedade secreta denominada Skull and
Bones. Ela recebe um certo número de homens de cada classe. Eles são
escolhidos nominalmente pelos membros da classe..., embora entende-se que
a influência um homem proeminente é aproveitada por seus amigos e
parentes, por vários anos apóssua graduação. Observando os eleitos ano após
ano, nós achamos que eles são escolhidos, tendo em vista uma finalidade
distinta, nomeadamente, a de obter as mais elevadas honras da sociedade.
Algumas dessas honrarias são dadas a literatos, outras para homens ricos. O
caso é este. Os homens recebem marcas de distinção da Universidade de Yale
ou da classe inteira, em virtude do que são escolhidos para esta sociedade
secreta. Desde que Yale honre os homens, esta fraternidade passa a honrá-los
também."
Segundo: O Iconoclasta afirma que a Ordem obteve o controle de Yale e seus
membros se preocupam mais com a sociedade que com a Universidade.
"Os Skull and Bones escolhem seus homens em cada classe. Eles saem pelo
mundo e em muitos casos se tornaram líderes sociais. Eles tomaram o
controle de Yale, cujos negócios controlam. O dinheiro pago para o colégio
passa por suas mãos, e fica sujeito à sua vontade. Sem dúvida, eles são
homens dignos em si, mas os muitos desprezados enquanto estavam na
faculdade, não podem esquecer muitos que olharam de cima durante a
faculdade, não podem esquecer quão longe o dinheiro liberado esteve longe
de suas mãos. Os homens de Wall Street queixam-se que o colégio vem
ininterruptamente pedir-lhes ajuda, em vez de cobrar a cada graduado a sua
parte. A razão disto está na observação de um dos primeiros americanos
aluno de Yale - poucos contribuem, mas os Bones, preocupam-se mais com
sua sociedade que com o colégio."
Finalmente, O Iconoclasta qualifica A Ordem como um "mal mortal" que
cresce a cada ano.
"Ano a ano, o mal mortal vai crescendo. A sociedade nunca foi tão
desagradável para o colégio quanto é hoje e é justamente essa sensação
doentia que fecha os bolsos dos não-membros. Os Bones tem mostrado sua
arrogância e superioridade auto-imaginária, como nunca antes. Eles agarram
a imprensa do Colégio e se empenham em decidir tudo. Não apresentam as
credenciais, mas as garras do poder e o silêncio da culpa consciente."
"Para dizer o bem que a faculdade de Yale fez, seria quase impossível. Para
dizer o bem que ela poderia fazer, seria mais difícil ainda. Assim, o problema
se reduz a que – de um lado encontra-se uma fonte de bem incalculável, do
outro lado, uma sociedade culpada de crimes graves e de longo alcance. É o
Colégio de Yale contra os Skull and Bones! Por acaso pedimos que todos os
homens, por questão de direito, devam ser autorizados a viver? "
O poder da Ordem é utilizando o nome dos seus membros, antes mesmo que
saiam de Yale. Aqui está um caso do final do século 19, que antecede os casos
que vamos apresentar mais tarde, e sugere há quanto tempo uso imoral do
poder prevalece no seio da Ordem:
"O favoritismo explícito para com os Bones"
"Não estamos chegando a um triste situação, quando a Faculdade pode
cometer uma injustiça, prejudicando-se para favorecer um membro da Skull
and Bones?" Resumidamente, o caso que evoca tal situação é o seguinte: Dois
alunos veteranos, um neutro e o outro um homem Bones, retomaram as aulas
no inicio do ano, preparados para um exame, após o qual foram reprovados.
Até aqui os casos eram apreciados em paralelo e se houvesse clemência seria
para o aluno neutro, que fez tudo quanto estava a seu alcance para defender
os interesses do Colégio, enquanto o aluno Bones, durante seus três anos em
Yale, não fez nada que se saiba. Estranhamente, o primeiro foi suspenso no
fim do período escolar e obrigado a deixar a cidade, não lhe sendo permitido
um segundo exame. O aluno Bones, ao contrário, teve permissão para
continuar em New Haven, assistir às aulas e convidado a fazer um segundo
exame em menos de seis semanas. Por que essa distinção?
O professor (um Bones) disse que "Mr. Fulano de Tal é um caso especial" – a
especialidade, presume-se deve-se ao fato de que o Sr. Fulano de Tal exibe a
caveira e os ossos no peito. Entendemos que o Sr. Fulano de Tal alegou ter
ficado doente durante as férias, desculpa que apresenta para não passar no
exame. Mas o aluno neutro, também estava doente, como seu pai informou
expressamente
numa
carta
à
Faculdade."
"A acontecimento causou uma grande indignação entre os veteranos. É hora
para uma reforma radical, quando os senhores que superintendem nossos
destinos, e que deveriam fazer isto, nada mais, permitem-se influenciar por
uma coisa tão mesquinha como as conexões com a sociedade ".
Esquire (Setembro 1977)
Nos ultimos 100 anos, se conhece apenas um artigo publicado sobre a Ordem.
Infelizmente é superficial, quase zombeteiro, revisado e fornecendo algum
esclarecimento, mas pouca contribuição para o conhecimento histórico. O
artigo é "Os últimos segredos da Caveira e Ossos" por Ron Rosenbaum,
"Esquire", Setembro de 1977.
Rosenbaum é um graduado de Yale, atraído pelas possibilidades de ficção de
uma sociedade secreta extremista controlar o mundo. Aparentemente ele não
tem consciência das implicações políticas. A contribuição é uma mistura de
documentos autênticos já conhecidos e boatos sem rodeios. Por outro lado,
Rosenbaum faz algumas observações notáveis.
Observações. Entre elas estã:... "As pessoas que moldaram o caráter nacional
dos EUA a partir do momento em que deixou de ser um poder de graduados,
tiveram seu caráter moldado na cripta (isto é, no templo dos Bones em Yale).
Outra observação quando um novo membro é iniciado na Ordem é: "nesta
noite ele morre para o mundo e nasce novamente dentro da Ordem, como ele
a designará a partir de agora. A Ordem é um mundo em si mesmo, em que ele
terá um novo nome e catorze irmãos de sangue novo, também com novos
nomes. "
E quando Rosenbaum começou a inquirir sobre A Ordem, ele ouviu: "Eles não
gostam de pessoas intrometidas e curiosas. O poder da Ordem é inacreditável.
Eles têm suas mãos em todas as alavancas do poder no país. Você vai ver - é
como tentar olhar para a Máfia. Lembre-se que são uma sociedade secreta
também. " Vale a pena ler o artigo de Esquire. Mostra um aspecto da Ordem
que não nos interessa muito.
Os Livros de "Endereços"
A Ordem é uma sociedade secreta e não publica anotações ou registros
diários. Como diz Rosenbaum, "Eles não gostam de pessoas intrometidas e
curiosas." Estas são as listas de membros desde 1832, data da fundação dos
Estados Unidos. Como é que este material foi parar em mãos externas? É
possivel que um ou mais membros, embor vinculados por juramento, não
temessem que a historia chegasse ao conhecimento público. É tudo que
diremos.
Existe outro material. Skull & Bonesé sempre um topico de animadas
conversas em Yale. Há algum tempo atrás, alguns alunos fizeram sua própria
investigação numa folga de trabalho, um "Yalegate". O resultado foi um
tesouro de pequenos 'momentos Bones', um diagrama de considerável
constrangimento.
O núcleo da pesquisa para este livro, é o Livro de "Endereços". Com ele
podemos reconstruir um esboço dos fundamentos, objetivos e operações. As
ações dos membros individuais já estão registradas na história e nos arquivos
públicos. Determinando quando os membros entraram em cena, o que eles
fizeram, o que eles alegaram, que meios empregaram e quando
desapareceram, podemos montar padrões e deduzir objetivos.
Memorando Número Quatro:
Quem está nesta Sociedade Secreta?
A lista dos cerca de 2.500 iniciados na Ordem, tem características muito
evidentes.
-A maioria dos membros é da costa leste dos Estados Unidos. Somente mais
tarde, em 1950, três membros residiam em Los Angeles, California, mas 28
eram residentes em NeW Haven, Connecticut.
-Os membros são todos masculinos e quase sempre WASPS (Brancos Anglo
Saxões Protetantes). Grande parte descende de famílias Puritanas Inglesas,
cujos ancestrais chegaram na América do Norte entre 1630 e 1660.
-Essas famílias puritanas ou casaram-se com o poder financeiro ou atrairam
filhos de magnatas do dinheiro, por exemplo, Rockefellers, Davisons e
Harrimans, cujos filhos se tornaram membros da Ordem. Desta informação
preliminar, podemos deduzir a Primeira Hipótese:
EXISTE HOJE NOS ESTADOS UNIDOS, COM ORIGEM EM 1833, UMA
SOCIEDADE SECRETA QUE REUNE MEMBROS DAS LINHAGENS DE
VELHAS FAMÍLIAS AMERICANAS E REPRESENTANTES DO PODER
FINANCEIRO.
O gráfico na página seguinte, apresenta um esquema simplificado desta
hipótese. Informações completas ficam para o próximo capítulo - por
enquanto vamos dar detalhes de apenas duas famílias principais, os Whitney
e os Harrimans.
A Família Whitney
Os Whitney são uma família chave, descendentes dos Puritanos Ingleses, que
chegaram nos Estados Unidos por volta de 1635 e se fixaram em Watertown,
Massachusetts. Oito Whitneys foram membros da Ordem. Tres deles tiveram
vida breve: Emerson Cogswell Whitney morreu poucos meses depois de
iniciado na Ordem e Edward Payson Whitney "desapareceu" em 1858, de
acordo com seu biógrafo. De qualquer maneira, três Whitney - William
Collins Whitney e seus dois filhos – formam o núcleo de influência Whitney
na Ordem, em que sobrevive até hoje pela família Harriman e casamentos
com Paynes e Vanderbilt.
Whitneys na Ordem: Ano da Iniciação, nome e campo de atuação
Emerson Cogswell Whitney, Educação, "Morto em Dezembro de 1851"
1854 - Edward Payson Whitney, Medicina: "Desaparecido em 1858"
1856 - James Lyman Whitney, Bibliotecário, Biblioteca de Boston
1863 - William Collins Whitney, Financista, Secretário da Marinha (1885-9)
1878 - Edward Baldwin Whitney, Advocacia, Suprema Corte de Justiça, New
York
1882 - Joseph Ernest Whitney, Educação, "Morreu em 25 de Fevereiro,1893"
1894 - Payne Whitney, Financista, (filho de W.C.Whitney), Empresa
Fiduciária “Calças Curtas”
1898 - Harry Payne Whitney, Financista, (filho de W.C.Whitney) Empresa
Guggenheim, Garantia de Explorações.
William Collins Whitney, (1841-1904), é um bom exemplo de como os
membros da Ordem ascendem à fama e fortuna. Whitney foi iniciado em 1863
e em 1872, sua carreira só tinha alcançado o posto de Inspetor de Escolas em
Nova York. No entanto, nas últimas três décadas do século, juntou uma
grande fortuna, tornou-se um poder por trás do trono, na Administração
Cleveland, e por vezes dirigiu atividades inescrupulosas de um grupo de
capitalistas conhecido como "Grupo Whitney". Uma breve citação sugere o
poder que Whitney acumulou em 30 anos. Esta é uma lista das propriedades
Whitney na virada do século:
"...uma casa residencial em Nova Iorque, um palácio veneziano e 5.000 acres
em Wheatley Hills, perto da Jamaica, L.I.; uma casa em Sheepshead Bay, com
uma trilha privada que abrange 300 hectares; uma mansão em Berkshire
Hills, Mass., com 700 acres de terra; Casa em October Mountain, com uma
grande extensão de terra ; Fazenda Stony Ford, em Nova Iorque, utilizada
como auxiliar para a Fazenda Stock em Kentucky; uma área de preservação
em Adirondack, com 16,000 acres; um pavilhão em Blue Mountain Lake com
um excelente campo de golfe , Blue Grass, uma fazenda de 3,000 acres no
Kentucky; e uma propriedade em Aiken, SC, compreendendo uma mansão,
pista de corrida, e 2.000 hectares de terra para caçadas. "
William C. Whitney casou com Flora Payne, filha de Oliver Payne, Tesoureiro
da Standard Oil. Os Payne não estavam na Ordem, mas a união com a família
da Standard Oil, fez a fortuna dos Whitney fficar muito maior. Seus dois
filhos, Harry Payne ('94) e Payne Whitney ('98), foram para Yale e tornaramse membros da Ordem. Saindo de Yale em 1896, Harry Payne casou de
imediato com Gertrude Vanderbilt e assim a fortuna Whitney-Payne se
somu ao dinheiro dos Vanderbilt. Esse poder financeiro foi canalizado para o
Guaranty Trust, o JP Morgan e Guggenheim (equipamentos).
E isto ficou mais complicado. Por exemplo, Cornelius Vanderbilt Whitney,
filho de Harry Payne Whitney, casou com Marie Norton. Depois do divórcio,
Marie Norton Whitney casou-se com W. Averell Harriman (sendo sua
primeira esposa) que é hoje, 1991, um membro chave da Ordem.
São estes tecidos familiares e financeiros que compõem o núcleo da Ordem.
Assim, vamos dar uma olhada na família Harriman.
A família Harriman
Nos primeiros dias de Junho de 1983, um americano proeminente, um
cidadão, voou para Moscou, para uma conversa confidencial com Yuri
Andropov. Um intérprete do Departamento de Estado, foi junto. Aquele
americano não era o Presidente, nem Vice-Presidente, nem Secretário de
Estado ou membro da Administração Reagan. Era o cidadão W. Averell
Harriman. Era a primeira vez que qualquer norte-americano conversava com
Yuri Andropov, desde a morte do seu antecessor, Brezhnev. Portanto, quem é
W. Averell Harriman?
O veho Harriman, um magnata das ferrovias, não muito escrupuloso,
mandou seus dois filhos para Yale. William Averell Harriman (1913) e Edward
Roland Noel Harriman (1917) filiaram-se à Ordem. Ambos filiaram-se à
Ordem. Um bom exemplo de como as famílias de linhagem mais antiga,
absorviam os novos ricos na Ordem, embora na continuidade histórica,
Harriman e seus colegas banqueiros de investimento, tenham dominado a
direção da Ordem das décadas passadas.
Anúncio da Brown Brothers Harriman, no Wall Street Journal,
com a relação de sócios
Nos anos 1930 W.A. Harriman & Company fundiu-se com Brown Brothers.
Era a fusão de duas velhas casas financeiras cujos parceiros também foram
membros da Ordem. Alexander Brown, foi fundada em 1800, em Nova
Iorque e na Filadélfia.
Na década de 1970, a relativamente desconhecida empresa banqueira
internacional, dos Brown Brothers Harriman, com ativos de cerca de meio
bilhão de dólares, de private banking internacional de Brown Brothers
Harriman, com ativos de cerca de meio bilhão de dólares, tinha atraído tantos
membros da "Irmandade" que, de cada 26 parceiros, nada menos que nove
eram membros da Ordem. Não sei de nenhuma maior concentração dos
membros.
Para tornar isto mais interessante, Prescot Bush, pai do Presidente George H.
W. Bush (ambos membros da Ordem) foi parceiro da Brown BrothersHarriman durante 40 anos.
Finalmente, pelo fato de ser um banco privado, relativamente não tem
fiscalização do governo e não publica um relatório anual. Em outras palavras,
não sabemos nada sobre suas operações, ou seja, não sabemos nada de fontes
da Brown Brothers Harriman.
Aqui está um lista dos parceiros da Brown Brothers Harriman, que também
eram membros da Ordem, em meados da década1970, com o nome do
Membro e a data em que foi Iniciado:
Walter H. Brown 1945
Prescott Sheldon Bush 1917
Granger Kent Costikyan 1929
Edward Roland Noel Harriman 1917
W. Averell Harriman 1913
Stephen Young Hord 1921
Robert Abercrombie Lovett 1918
John Beckwith Madden 1941
Knight Woolley 1917
Vale a pena pensar sobre essa concentração de nomes e o poder que
representa, à luz dos comentários sobre a Ordem ao longo dos anos. No inicio
deste capítulo que reproduzimos o verso de um estudante anônimo de Yale,
da década de 1870. Ele comentava sobre a necessidade de colocar a ordem à
frente de tudo. O editor de "O Iconoclasta" (ainda em 1870), escreveu:
“E no seio eles a indicação que revela sua raça e nome
É o medonho símbolo da morte e do seu reino
Veio o filho do pecado, Satanás
O inimigo do homem”
Em outro texto de 1870, denominado " A Ordem, a Irmandade de Morte", lêse:
"Agora, la fora, na madrugada indecisa
Aqui, ali e acolá passos lentos na amplitude
E baixa o pesado e sólido silêncio
Corvo-sábio, a terrivel Irmandade da Morte
Amontoado de chapéus pretos e capuzes
São eles, com lenços pretos no pescoço
Tomam posição ante a sombria porta
Tochas acesas, desfraldam o esdandarte
Ossos cruzados-cruz-caveira"
Ron Rosenbaum, no seu artigo publicado na "Esquire" em 1977, um século
depois, não foi menos cáustico. Rosenbaum denominou aquilo "uma Mafia".
A partir de provas a serem apresentadas posteriormente, est autor poderia
denominar A Ordem, "uma Mafia internacional, sem regulamentos e com
tudo o mais desconhecido. No entanto, para o mundo exterior é simplesmente
Brown Brothers, Harriman, com endereço em Wall Street, 59. New York.
Obviamente, Yuri Andropov, em Moscou, sabe quem tem as cartas.
A Conexão Britânica
Alguns leitores podem levantar uma questão - como é que as famílias da
Ordem se relacionam com a sociedade secreta de Cecil Rhodes, com a
Távola Redonda dos Milner, com as sociedades secretas equivalentes dos
Illuminati e dos judeus? Como estes se encaixam no quadro?
Estamos preocupados apenas com o núcleo de um fenômeno puramente
americano de origem alemã. E sem dúvida, ligado a grupos estrangeiros. As
ligações entre a ordem e a Grã-Bretanha passa por Lazard Freres e
banqueiros privados. Oestablishment britânico, particularmente, também foi
fundado numa Universidade - Universidade de Oxford, e especificamente no
All Souls College, em Oxford. O componente britânico é denominado de
"grupo".
O Grupo se liga ao equivalente judeu, através do Rothschilds na Grã-Bretanha
(Lord Rothschild foi um membro original da sociedade secreta de Cecil
Rhodes - "Círculo de Rodes"). A Ordem se liga nos EUA a Guggenheim Schiff
e às famílias Warburg. Não havia judeus na Ordem, até muito recentemente.
Na verdade, como sugere Rosenbaum, a Ordem tem algumas tendências antisemíticas definitivas. Os símbolos de judeus (e símbolos de negros) foram
admitidos nos últimos anos. Existe uma conexão Illuminati. Alguns detalhes
aparecem no artito da "Esquire" e mais detalhes estarão em nossos próximos
livros.
Todos esses grupos guardam características cooperativas e competitivas. Mas
argumentar que todos os males do mundo podem ser atribuídos a qualquer
um deles é falso. O núcleo da Ordem, como o núcleo de "O Grupo" na
Inglaterra, reúne cerca de 20 famílias. No caso dos EUA, em sua maioria são
descendentes dos primitivos colonos de Massachusetts.
.A nova riqueza não entrou na Ordem, até meados do século 19 e, até
recentemente, nunca dominou a Ordem. Por outro lado, as famílias chave, os
Whitney e os Harriman, estão ligados aos seus interesses de seus próprios
bancos. De muitas maneiras, a velha linhagem de famílias Yankees, têm sido
mais inteligentes que os banqueiros.
Os puritanos desviados da riqueza dos banqueiros e concntrados em seus
próprios objetivos, nem sempre se ligaram àss famílias de banqueiros. A
Ordem controla a riqueza substancial de Andrew Carnegie, mas Carnegie
nunca foi um membro da Ordem.
A Ordem usou a riqueza Ford tão flagrantemente contra os desejos da família
Ford que dois Fords renunciaram ao conselho da Fundação Ford. Nenhum
Ford foi membro da Ordem. O nome de Morgan nunca apareceu nas listas de
adesão, apesar de alguns sócios dos Morgan integrrem o núcleo interno, por
exemplo, Davison e Perkins. Curiosamente, o nome do Astor é destaque em
"O Grupo" na Inglaterra, mas não na Ordem dos EUA .
Memorando Número Cinco:
Em que Organizações A Ordem Penetrou
A Ordem quer estabelecer-se ou penetrar, praticamente em todos os centros
importantes de pesquisas sobre políticas, organização e formadores de
opinião nos Estados Unidos, além da Igreja, das empresas, da Lei, governo e
política.
Nem todos ao mesmo tempo, mas persistente e com suficiente consistência,
para dominar a direção da sociedade americana. A evolução da sociedade
americana não é, e não tem sido há um século, um desenvolvimento
voluntário refletindo a opinião individual, idéias e decisões no terreno. Pelo
contrário, o sentido amplo foi criado artificialmente e estimulado pela ordem.
Nem todas as organizações sabem que têm sido infiltradas ou utilizadas para
outra finalidade. É uma situação muito parecida com Quigley (ver página
30), encontrada em "O Grupo":... "existe um núcleo interno de colaboradores
íntimos que, sem dúvida, têm consciência de ser membros de um grupo,
dedicado a um objetivo comum e um círculo exterior, com um número maior
de pessoas que no círculo interno, que age por persuasão pessoal, distribuição
de clientelismo e pressão social. É provável que a maioria dos membros do
círculo exterior, não tem consciência de estar sendo usada por uma sociedade
secreta. "
Portanto, nossa Hipótese Número Dois é:
A ORDEM SE INFILTROU OU FOI A INFLUÊNCIA DOMINANTE EM
POLÍTICA, PESQUISA E ORGANIZAÇÕES DE FORMADORES DE
OPINIÃO, QUE DETERMINAM A ORIENTAÇÃO BÁSICA DA SOCIEDADE
AMERICANA.
A Ordem é o Impulso Original
Uma observação é que a Ordem recebe a bola para fazê-la rolar nas novas
organizações, ou seja, coloca o primeiro presidente ou presidente do conselho
e as idéias. Quando as operações andam por si mesmas, muitas vezes, a
Ordem desaparece da imagem.
Entre as universidades, podemos citar a Universidade de Cornell, onde
Andrew Dickson White ('53) foi seu primeiro presidente, e a Universidade
Johns Hopkins, com base no sistema educacional na Alemanha, onde Daniel
Coit Gilman ('52) foi o primeiro presidente (1.875-1.901).
Entre as associações académicas a American Historical Association, a
American Economic Association, a American Chemical Society e da American
Psychological Association, foram todas iniciados por membros da Ordem ou
pessoas próximas à Ordem. Estas são as associações-chave para o
condicionamento da sociedade.
Este fenômeno da ordem, como o PRIMEIRO na cena, encontra-se sobretudo
entre as fundações, embora pareça que a Ordem mantém uma presença
constante entre os curadores de Fundações. Isto tem efeito maiors que ser
exatamente o PRIMEIRO, ali onde o dinheiro está em jogo. O PRIMEIRO tem
de manter um olho sobre as despesas. O primeiro presidente da Instituição
Carnegie (1902-5) foi Daniel Coit Gilman, mas outros membros da nave da
Ordem integrou o Conselho da Carnegie desde a virada do século. Gilman
estava presente no momento da fundação da Peabody, Slater, Russell e 5
gerações de Fundações. McGeorge Bundy foi presidente da Fundação Ford,
1966-1979.
O primeiro presidente de uma organização influente, mas quase desconhecida
criada em 1910, também foi um membro da Ordem. Em 1920, Theodore
Marburg fundou a "Sociedade Americana Para a Solução Judicial dos
Conflitos Internacionais", mas Marburg foi apenas (o fundador). O primeiro
Presidente foi o membro da Ordem William Howard Taft (78). A Sociedade
foi a precursora da Liga para impor a paz, que evoluiu para o conceito da Liga
das Nações e, em última instância das Nações Unidas.
Na Organização das Nações Unidas
encontramos, por exemplo, que
Archibald McLeash ('15) foi o cérebro por trás da constituição da UNESCO.
Nós encontramos o mesmo PRIMEIRO na cena do fenômeno "think tanks". :
em 1960, James Jeremias Wadsworth ('27), criou o Instituto de Pesquisa da
Paz. Em 1963, uniu-se para formar o Instituto de Estudos Políticos, com
Marcus Rashkin, que tinha sido assistente do Conselho de Segurança
Nacional (1961-3)na gestão de McGeorge Bundy ('40), um membro muito
ativo da Ordem.
A Igreja
Cerca de 2 por cento da Ordem, está na Igreja (todas as denominações
protestantes), embora esta percentagem tenha diminuído nos últimos anos.
A porta de entrada é o Union Theological Seminary, filiado à Universidade de
Columbia em Nova York. Este Seminário, que no passado, foi objeto de
investigação para a infiltração comunista, tem estreitas ligações com a
Ordem. Henry Sloane Coffin (97), foi professor de Teologia Prática do Union,
entre 1904-1926 e presidente do Seminário de Teologia, também conhecido
como o " SeminárioVermelho", de 1926-1945. O União tem uma interpretação
tão ampla de atividade religiosa que tem, ou costumava ter, um Clube de
Ateus para seus alunos. Henry Sloane Coffin, Jr. ('49) foi um dos Cinco de
Boston indiciados por conspiração federal. E esta é apenas uma parte da
infiltração da Ordem na Igreja.
A Lei
As principais empresas de advocacia em Nova York, estão repletas de
membros da Ordem. Principalmente Lord, Day and Lord, dominada pela
família Lord, como já vimos, e também Simpson, Thacher e Bartlett,
especialmente a família Thacher; David, Polk, Wardwell e Debevoise,
Plimpton, e o escritório de advocacia da família Rockefeller.
Comunicações
Houve uma forte infiltração nas comunicações. Alguns exemplos:
• Henry Luce of Life-Time está na Ordem.
• William Buckley ('50), do National Review, também.
. Alfred Cowles ('13), presidente de Comunicações Cowles, Des Moines
Register, Minneapolis Star
• Richard e Emmert Bates ('32) da Litton de Sistemas Educacionais, além de
'Ely Danielson (07) do Atlantic Monthly
• Davenport Wheeler Russell ('23), Fortune
'John Chipman Farrar ('18), das editoras Farrar e Straus.
O prêmio mais prestigiado no jornalismo é uma bolsa de estudo Nieman, na
Universidade Harvard. Foram concedidas mais de 300 entre 1937-68. O
primeiro diretor do Fundo Nieman foi o membro da Ordem Archibald
McLeash.
Indústria
As companhias de petróleo têm seus vínculos com a Ordem. Os Skull and
Bones Percy Rockefeller, Paynes, Pratts, todos apontam para a Standard Oil.
A Shell, Creole Petroleum e também Socony Vacuum também estão ligadas.
Uma grande variedade de empresas de manufatura têm membros da Ordem,
da família Donnelley em Chicago (impressoras da Official Airline Guide e
outras referências); empresas madeireiras como a Weyerhaeuser, que
também é um Trilateralista; Dresser Industries, e assim por diante.
O Sistema da Reserva Federal
Uma dúzia de Skull&Bones, pode estar ligada à Reserva Federal, mas um
compromisso é digno de nota, Pierre Jay (92), cuja única reivindicação à fama
em 1913, foi dirigir uma escola privada e ser um obscuro vice-presidente de
Manhattan Bank, ainda assim, tornou-se o primeiro Presidente do New York
Federal Reserve, o Banco Central realmente significativo.
A Casa Branca, Política e Governo
Esta é a área onde a Ordem tem feito progressos: com nomes como Taft,
Bush, Stimson, Chafee, Lovett, Whitney, Bundy e assim por diante. Vai ser
necessário um volume em separado para cobrir esta história e no Memorando
Nove descrevemos apenas um exemplo, A OPERAÇÃO BUNDY.
Memorando Número Seis:
As Operações da Ordem
Em 1981, foi publicado em Nova York por uma editora pequena antiestablishment, "O Establishment Anglo Americano" por Carroll Quigley, que
tinha sido professor em Princeton e Harvard e professor na Escola de Serviço
Exterior, da Universidade de Georgetown. O editor observa em sua
introdução, que Quigley tinha sido incapaz de encontrar uma editora
importante para o manuscrito. Isto não é surpreendente. O livro bate na
porta do equivalente britânico da Ordem.
"O Establishment Anglo Americano" não tem nada a ver com a constituição
americana, que sequer é mencionada, mas tem muito a ver com o
establishment britânico. O editor provavelmente introduzido a palavra
"americano" no título para aumentar a liquidez nos Estados Unidos. Quigley
descreve minuciosamente o histórico de operações do establishment britânico
controlado por uma sociedade secreta e de funcionamento muito parecido
com a Ordem que atua nos EUA. Este é o verdadeiro significado do livro
explosivo de Quigley.
O Grupo
A sociedade secreta britânica, conhecida como "O Grupo" ou simplesmente
"EUA", foi fundada na Universidade de Oxford, assim como A Ordem foi
fundada em Yale, mas sem o mumbo jumbo maçônico. Como observamos no
Memorando Cinco.O Grupo opera em uma série de círculos concêntricos e
como A Ordem é composto por famílias linhagem antiga, aliada a banqueiros
privados, conhecidos nos EUA como banqueiros de investimento.
Tendo em mente a existência comprovada do Grupo, as operações da Ordem e
o tipo de infiltração que tem alcançado, não pode ser explicada por mero
acaso. Examinando as operações da Ordem podemos gerar um mapa dos
seus objectivos, sem acesso a qualquer estatuto ou declaração de objetivos,
mesmo que existissem. Poderiam ser apenas a palavra da boca (pra fora).
Em contrapartida, o objetivo do Grupo está registrado na vontade de Cecil
Rhodes, que era “a extensão do domínio britânico em todo o mundo, o
aperfeiçoamento de um sistema de imigração do Reino Unido e da
colonização de todas as terras onde os meios de subsistência são atingíveis
pela energia. trabalho e empresa, pelos súditos britânicos...e à recuperação
definitiva dos Estados Unidos da América, como parte integrante do Império
Britânico”.
Este objetivo é, naturalmente ridículo e um pouco imaturo, mas não menos
ridículo e imaturo que o objetivo da Nova Ordem Mundial da Ordem Skull
and Bones. No entanto, O Grupo controlou a política britânica durante cem
anos e ainda o faz. Tanto o Grupo quanto a Ordem, foram criados por
anglófilos que querem regular o mundo numa cultura híbrida, Anglohegeliana.
Nesta cultura, os latinos, os eslavos e as raças amarelas, não se encaixam. Mas
é evidente que estas culturas será destomadas a tornar-se peões, quer do
Império Britânico ou dos Yankees da Nova Inglaterra. Mesmo dentro da
Commonwealth, uma associação voluntária de nações, é improvável que o
Canadá, a Austrália e Nova Zelândia aceitassem a escravidão constitucional
prevista por Cecil Rhodes.
Ambas as organizações secretas esqueceram, e há uma base filosófica para
esta negligência, o direito natural de qualquer grupo étnico, seja ele branco,
negro ou amarelo, Inglês, eslavo ou latino, para desenvolver a sua própria
cultura sem coerção.
Ao contrário deste autor, Quigley simpatiza com o fim do Grupo, não obstante
seas as condições de métodos desprezíveis. Tanto o Grupo quanto a Ordem
são relutantes ou incapazes de produzir uma sociedade global, de forma
voluntária, pelo que optaram pela coerção. Para isso, eles criaram guerras e
revoluções, que têm saqueado tesouro público, eles têm oprimido, eles têm
pilhado, eles têm mentido -, mesmo aos seus próprios conterrâneos. Como
eles fizeram isso?
Modus Operandi da Ordem
As atividades da Ordem são direcionadas para a mudança de nossa sociedade,
pendurando o mundo, para trazer uma Nova Ordem Mundial. Esta será uma
ordem planejada com muita restrição da liberdade individual, sem a proteção
constitucional, sem fronteiras nacionais ou distinção cultural.
Deduzimos este objectivo, através do exame e em seguida, resumindo as ações
dos membros individuais: encontramos um padrão consistente de atividades
por mais de cem anos. Parte desta atividade tem sido, em cooperação com o
Grupo, com os seus objetivos paralelos e registrados.
Agora, se, por exemplo, descobrimos que o interesse dominante dos membros
da Ordem era a criação de patos, que escreveu artigos sobre patos, criou
patos, vendeu patos, formou conselhos de patos-estudantes, desenvolveu uma
filosofia de patos, então seria razoável concluir que eles tinham um objetivo
em matéria de patos, que esta não é uma atividade aleatória simples.
Historicamente, as operações da Ordem concentraram-se na sociedade, para
mudar a sociedade de uma forma específica para um objetivo específico: a
Nova Ordem Mundial. Sabemos que elementos da sociedade terão de ser
alterados, a fim de facilitar essa nova ordem mundial, podemos então
examinar as ações da Ordem nesse contexto. Mais ou menos esses elementos
teriam de ser:
Educação - modo como a população do futuro irá se comportar
Dinheiro - os meios de exploração de riqueza e de bens de troca
Lei - a autoridade para fazer cumprir a vontade do Estado, uma lei mundial e
um tribunal mundial é necessário para um estado mundial.
Política - a direção do Estado
Economia - a criação de riqueza
História - o que as pessoas acreditam ter acontecido no passado
Psicologia - os meios de controlar o pensamento das pessoas
Filantropia - para que as pessoas pensem bem dos controladores
Medicina - o poder sobre a vida, saúde e morte
Religião - crenças espirituais das pessoas, o estímulo para a ação de muitos
Media - o que as pessoas sabem e são informadas sobre eventos atuais
Continuidade - o poder de nomear os sucessores
As operações em cada uma dessas áreas serão detalhados nos próximos
volumes. Por exemplo, nos próximo volume, Os Controles da Ordem na
Educação, iremos descrever como Daniel Coit Gilman, presidente da
Universidade Johns Hopkins, importou métodos psicológicos de Wundt na
Alemanha, que foram aplicados nos laboratórios de ensino de grandes
universidades, de educação e psicologia dos EUA, gerando centenas de
doutores nas técnicas de condicionamento educacional. Um dos primeiros
doutores da Universidade Johns Hopkins foi John Dewey. O resultado já
sabemos. O atoleiro educacional dos anos 80, onde a maioria das crianças não todas - não podem soletrar, ler ou escrever, mas podem ser programadas
em cursos comportamentais de massa.
O próximo passo da Ordem era controlar as Fundações. Eles pegaram todos
as grandes - Carnegie, Ford, Peabody, Slater, Russell Sage e assim por diante.
Esse é o tema de um outro volume. Como na educação, o modus operandi da
Ordem era entrar na frente e definir o cenário para o futuro. O objetivo inicial
era estabelecer uma direção em uma organização. Seleção de gestores,
intuitiva ou amoral suficiente para pegar a direção, e manter o ímpeto inicial.
No caso das Fundações, A Ordem geralmente tem mantido uma presença
constante ao longo de décadas.
Quando se trata de atividades dos membros individuais, à primeira vista, o
padrão é superficialmente confuso e inconsistente. Vamos dar alguns
exemplos:
• Andrew Carnegie lucraram com a guerra através da grande exploração do
aço. Mas sob a orientação do membro da Ordem Daniel Coit Gilman,
Carnegie era também um entusiasmado presidente e financiador da
Sociedade Americana da Paz. Isto é aparentemente contraditório. Poderia ser
Carnegie a favor da guerra e da paz, ao mesmo tempo?
• A Liga para impor a Paz, fundada pelos Bones, William H. Taft e Marburg
Teodoro, era um vigoroso movimento pela paz, no sentido de estimular a
participação dos EUA na Primeira Guerra Mundial. Como poderia ser a Liga
defensora da guerra e da paz, ao mesmo tempo?
• Em 1920, W. Averell Harriman foi um dos principais sustentáculos dos
soviéticos, com financiamento e assistência diplomática, num momento em
que essa ajuda era contra os regulamentos do Departamento de Estado.
Harriman participou do Ruskombank, o primero banco comercial Soviético.
Max May, Vice Presidente do Guaranty Trust, dominado pelos interesses
Harriman-Morgan, tornou-se o primeiro vice-presidente do Ruskombank,
encarregado das operações no exterior.
Em resumo, um banqueiro norte-americano sob orientação de um membro
da Ordem tinha um posto-chave num banco Soviético! Mas nós também
encontramos Averell Harriman, seu irmão Roland Harriman, E.S. James
Knight e Woolley, através do Banco da União (no qual eles realizaram grandes
lucros) como primeiros financiadores de Hitler.
Agora os nossos livros de texto dizem que nazistas e soviéticos eram inimigos
implacáveis e que os sistemas (soviético e nazista) são opostos. Como poderia
um homem racional apoiar soviéticos e nazistas ao mesmo tempo? Harriman
é irracional ou a contradição é justificável?
• A família Bundy (mostraremos um memorando sobre elas mais adiante) nos
dá outro exemplo de aparente contradição. William Bundy esteve com a
Agência Central de Inteligência (CIA) durante uma década. McGeorge Bundy
foi adjunto de Segurança Nacional dos presidentes Kennedy e Johnson.
Assim, os Bundy presumivelmente apoiam as políticas americana e européia,
pró-NATO (Tratado do Atlântico Norte). No entanto, os Bundy têm sido
associados a atividades e organizações que são contra a NATO e, na verdade,
pró-marxistas - por exemplo, o Institute for Policy Studies (Instituto de
Estudos Políticos). Os Bundy são incoerentes?
• Entre os membros da Ordem, encontramos uma grande variedade de
crenças, ideologias e política, publicamente declarada. William Buckely
periodicamente (cospe) nos soviéticos. Por outro lado, o membro da Ordem
Burtt John tem sido filiado de uma dúzia de grupos de vanguarda comunista.
. William S. Coffin, Jr., da Ordem, passou três anos com a CIA e depois se
tornou um líder anti-guerra do Vietnã, atuando através da "Conferência
Nacional por uma Nova Política" e o "Clero e Leigos Preocupado com o
Vietnã". Na verdade, Coffin foi um dos Cinco de Boston, Cinco acusado de
conspiração para violar leis federais. E, claro, W. Averell Harriman é estadista
do Partido Democrata.
Uma considerável mistura de crenças e atividades. Elas refletem filosofias
incoerentes? Como pode a Ordem ter um objetivo consistente com essa
diversidade de ações individuais? A resposta é: eles não são de todo
inconsistentes, porque o objetivo da Ordem está acima e além dessas ações e,
de fato precisa destas aparentes contradições.
O Estado é Absoluto
Como pode existir um objectivo comum, quando os membros da Ordem estão
aparentemente agindo entre si mesmos em direções opostas?
Provavelmente, a tarefa mais difícil neste trabalho será de passar para o leitor
o uma observação fundamental: " que o objetivo da Ordem não é de
"esquerda", nem de "direita". "Esquerda" e "direita" são dispositivos artificiais
para provocar uma mudança, e os extremos da esquerda e direita política são
elementos vitais em um processo de mudança controlada.
A resposta a este aparente enigma político reside na lógica hegeliana.
Lembre-se que tanto Marx e Hitler, os extremos de "direita" "esquerda", que
são apresentados nos livros didáticos como inimigos, evoluiram a partir do
mesmo sistema filosófico: o hegelianismo. Isso provoca gritos de angústia
intelectual dos marxistas e nazistas, mas é bem conhecido de qualquer
estudante de sistemas políticos.
O processo dialético não se originou com Marx, como afirmam os marxistas,
mas com Fichte e Hegel, no final do século 18 e início do século 19 na
Alemanha. No processo dialético um confronto entre opostos resulta numa
síntese.
Por exemplo, um choque de políticas de direita e esquerda resulta num outro
sistema político, uma síntese dos dois, nem de esquerda nem de direita. Esse
conflito de opostos é essencial para efetuar a mudança. Hoje, este processo
pode ser identificado na literatura da Comissão Trilateral, onde a "mudança"
é promovida e a "gestão de conflitos" é chamada de meios para realizar a
mudança. No conflito do sistema hegeliano isto é essencial. Além disso, para
Hegel e sistemas políticos baseados em Hegel, o Estado é absoluto.
O Estado exige obediência completa do cidadão. Um indivíduo não existe por
si mesmo nesses chamados sistemas orgânicos (coletivistas), mas apenas para
desempenhar um papel no funcionamento do Estado. Ele so tem liberdade
para obedecer ao Estado. Não havia liberdade na Alemanha de Hitler, não há
liberdade para o indivíduo sob o marxismo, não haverá liberdade individual
na Nova Ordem Mundial. E se isso soa como o "1984" de George Orwell – é o
que é.
Em breve o Estado será supremo e conflito será usado para produzir a
sociedade ideal. Indivíduos vão ter liberdade para obedecer aos governantes.
Então, quem ou o que é o Estado? Obviamente é uma auto-proclamada elite.
É interessante que Fichte, que desenvolveu essas idéias antes de Hegel, foi um
maçom, quase que certamente um Illuminati e certamente foi estimulado
pelos Illuminati. Por exemplo, Johann Wolfgang Goethe (Abaris no código
Illuminati), impulsionou Fichte para um encontro na Universidade de Jena.
Além disso, o princípio da Illuminati de que "os fins justificam os meios", um
princípio que Quigley registrou como imoral e utilizado por ambos, o Grupo e
a Ordem, está enraizado em Hegel. Mesmo o aluno de Yale anônimo que
escreveu o verso do memorando Três observou este princípio no trabalho do
campus da Yale.
Esta é uma parte vital da nossa explicação sobre a Ordem. Quando o seu cofundador, William Russell, esteve na Alemanha, em 1831-2, ele não tinha
como poder evitar a teoria e argumentação hegeliana. Foi o assunto do
campus. Ele varreu a Alemanha intelectual como um maníaco (Pac Man
craze).
A maioria dos americanos nunca ouviu falar dele. E existem os que não
querem ouvir mais nada sobre isso. Por quê? Porque seus pressupostos estão
em completo desacordo com o nosso senso de liberdade individual e
garantias constitucionais. A maioria de nós acredita que o Estado existe para
servir o indivíduo e não o contrário. A Ordem pensa em oposição à maioria
de nós. Isso é crucial para entender quem são eles.
Assim, qualquer discussão entre esquerda e direita, embora essencial para
promover a mudança, é impedida de evoluir para uma discussão no sentido
da democracia jeffersoniana, ou seja, o melhor governo é o mínimo governo.
A discussão eo financiamento é sempre no sentido mais poder de estado, o
uso do poder do Estado e distante de direitos individuais. Então, do ponto de
vista da Ordem, não importa se o Estado é chamado de esquerda, direita,
democrata, republicano, laico ou religioso - desde que o debate seja mantido
no âmbito do Estado e do poder do Estado.
Esta é a característica comum entre os membros da Ordem que aparentam
posições desiguais - eles têm um objetivo comum maior, na qual o confronto
de idéias é essencial. Assim, desde que os direitos do indivíduo não sejam
introduzidos na discussão, o embate de idéias gera o conflito necessário para
a mudança.
Como o objetivo é também o controle global, a ênfase é colocada no
pensamento mundial ou seja, no internacionalismo. Isto é feito através de
organizações e leis mundiais. A grande contribuição da Tafts à Ordem foi
sobre o sistema judicial e legal - a vertente internacionalista da Nova Ordem
Mundial.
Memorando Número Sete:
Como A Ordem se relaciona
com o CFR, Trilateral e Organizações Similares
Organizações como o Conselho de Relações Exteriores - Council on Foreign
Relations (CFR) não se enquadram nas exigências de uma conspiração. O
CFR é muito grande e seus membros não são secretos. A lista de membros da
Ordem nunca veio à tona até agora. Qualquer pessoa pode obter uma lista dos
membros do CFR e da Comissão Trilateral. Além disso, muitas pessoas estão
incluídas como membros dessas organizações que não são e não participam
de grupos conspiradores.
Certamente há uma discussão off-the-record e, certamente, a direção geral da
política dos EUA se reflete no pensamento da maioria destas organizações mas não se trata de conspiração. Além disso, o CFR e suas organizações
irmãs não estão orientados para a ação e implementação da política.
Compare, por exemplo, a Brown Brothers, Harriman, empresa com nove
membros da Ordem e do CFR. Obviamente a Ordem e mais coesa, discreta,
mais capaz de ocultar e multiplicar suas ações,
As grandes organizações abertas são fóruns de discussão, lugares onde as
idéias podem ser apresentadas, "um clube de homens ricos” , como alguém
comentou, onde as pessoas podem ser avaliados, onde o comentário discreto e
a crítica pode ser feita, longe de uma imprensa intrometida e um público
possivelmente antipático.
Eles não podem ser membros eleitos, mas também não são conspiradores.
Eles caem nas malhas de uma conspiração. Eles não são democráticos nem
ditatoriais.
O Papel da Ordem
A Ordem é representada nessas organizações, mas nem sempre as
domina.David Rockefeller, um ex-presidente do CFR, não é membro da
Ordem (só Percy Rockefeller representou a família), mas o atual presidente
do CFR Winston Lord, é membro da Ordem. Podemos representar a relação
entre a Ordem e os grupos maiores com uma série de círculos concêntricos. O
CFR, etc., estão no círculo exterior, ou seja, na penumbra.
Eles atuam numa sombra projetada por uma organização interna. É esta
organização interna que precisa emergir. A Ordem é o círculo interno e o
Capítulo 322 é uma parte desse círculo interno, pois é improvável que (o
Capítulo 322) seja o único capítulo nos EUA. Nós suspeitamos, mas ainda não
pudemos provar a existência de, pelo menos, um outro.
Capítulo 322 da Ordem:
Como se Relaciona com Outras Organizações
Em resumo, aparecem três segmentos:
(1) O círculo exterior, composto de grandes organizações abertas, com
alguns membros próximos da Ordem.
(2)
O círculo interior, formado por uma ou mais sociedades secretas,
como o capítulo 322. Nós só podemos provar a existência de um
capítulo neste momento.
(3) O núcleo interno, uma sociedade secreta, dentro de uma sociedade
secreta. Este é
o núcleo decisório.
Nós não podemos provar que ele existe, mas a lógica sugere que alguns
membros do círculo interno irá formar um comitê executivo, um grupo de
ação, um núcleo interno. Embora não possamos provar a existência de um
núcleo interno, há alguns candidatos óbvios para a adesão e podemos arriscar
um palpite sobre a identidade do presidente.
O Círculo Exterior
O Conselho de Relações Exteriores é a maior organização no círculo exterior.
Tem cerca de 2500 membros a qualquer momento, como muitos membros da
Ordem em toda a sua história.
A Comissão Trilateral tem 200 membros em todo o mundo, mas apenas 70
nos Estados Unidos. Estas são as organizações mais novas. O CFR é de 1922,
os Pilgrims a partir de 1900, a Comissão Trilateral vem desde 1973, e os
Bilderbergers a partir da década de 1950.
Quantos membros da Ordem estão no CFR?
Este não é o lugar para uma análise exaustiva, mas uma idéia geral pode ser
adquirida de olhar para os nomes da Ordem iniciados pela letra "B".
São membros da Ordem e atuam no Conselho de Relações Exteriores:
Jonathan Bingham (deputado) William F. Buckley (Editor, National Review e
casa da Ordem conservadora) McGeorge Bundy (Fundação executivo)
William Bundy (Central Intelligence Agency), George Herbert Walker Bush
(presidente dos Estados Unidos).
A estrutura do Conselho de Relações Exteriores, reflete seu propósito como
um ponto de encontro, um fórum de discussão. O CFR é constituído
principalmente por funcionários do governo, empresários e acadêmicos. A
Ordem tem uma estrutura distintaou seja, muitos mais advogados e uma
ampla variedade de ocupações industriais que aparecem muito menos.
A Comissão Trilateral
A Comissão Trilateral foi fundada em 1973 por David Rockefeller e
compreende 200 membrosem todo o mundo, cerca de 77 dos quais são
americanos. Não há sobreposição entre as associações. Por exemplo, o
industrial madereiro Frederick Weyerhaeuser estava na Ordem, mas seu filho
está na Comissão Trilateral e não da Ordem. Da mesma forma, Robert Taft,
Jr., está na Comissão Trilateral, mas está na Ordem, mesmo a Ordem tendo
sido co-fundada por seu bisavô e oito Tafts foram membros. O link é ardiloso,
e se pode conceber que não há uma ligação.
A Comissão Trilateral não é uma conspiração. Sua lista de membros é
completamente pública - custa um selo postal para obter uma. A Comissão
publica dezenas de folhetos. A organização está muito acima do solo. Na
verdade, este autor tem feito debates abertos, pelo radio, com
George
Franklin Jr., Coordenador da Comissão Trilateral. O Sr. Franklin mostrou por
uma vez, um mal disfarçado desagrado diante de uma investida contra a seu
animal de estimação, a Nova Ordem Mundial - e cometeu o erro de tentar
disfarçar esse objetivo, mas a evasão e a hostilidade não constituem
conspiração. Conspiradores simplesmente não aparecem em programas de
rádio para debater os seus objectivos.
Temporariamente os seguintes fatos devem ser mantidos em mente: "J.
Richardson Dilworth, na Sala 3600 Rockefeller Plaza, Diretor Financeiro e
Administrativo da Rockefeller Associates é membro da Ordem. "Percy
Rockefeller (1900) foi um membro da ordem, mas nenhum outro nome
Rockefeller está na lista.
Pode ser que a Comissão Trilateral seja um esforço puramente pessoal de
David Rockefeller, ao invés de um veículo mais amplo. No entanto, os efeitos
da Trilateral, como retratados na literatura, são quase idênticos aos da
Ordem. Pode ser um veículo para atingir uma meta intercalar, ou seja, três
grupos regionais. Neste caso, J. Richardson Dilworth é a canali de ligação.
Os Bilderberger
Tanto quanto podemos rastrear, apenas William F. Buckley é membro do
grupo Bilderberg e da Ordem. A Ordem não aparece diretamente na
Comissão Executiva da Pilgrim Society, apenas através de nomes de família,
ou seja, Aldrich e Pratt. A Pilgrim Society é provavelmente um clube social
bastante inofensivo, utilizando o seu jantar anual para cimentar os laços
entre o establishment britânico e o americano.
O Círculo Interior
O Capítulo 322 da Ordem, difere do CFR, da Comissão Trilateral e de outras
organizações similares, por ser realmente uma sociedade secreta. Suas
finalidades e membros associados, não são divulgados. É paranóico sobre
sigilo e na cobertura de suas pistas.
As circunstâncias que cercam a fundação do Scroll & Key na década de 1850
sugerem que esta sociedade secreta pode ser de fato o capítulo 323. Mas isto é
pura especulação. Então temos duas sociedades secretas que diferem bastante
do CFR, Comissão Trilateral e outros e que podem ser vistos como formando
um círculo.
Mesmo esse círculo interior é muito grande para a tomada de decisão. Não há
dúvida que inclui vários ativos ou simples membros entediados, até mesmo
muitos que se esqueceram que algum dia foram iniciados e que podem estar
chocados ao ler neste livro, que pertencem a uma organização subversiva.
Então, logicamente, há uma sociedade secreta dentro da sociedade secreta.
Novamente, não podemos prová-lo, mas é uma dedução lógica. Este seria um
comitê executivo que controla as finanças e toma decisões fundamentais.
Outra distinção importante entre o núcleo externo e o círculo interior é o
financiamento. Isto é importante porque o financiamento controla tudo. As
famílias na Ordem estão mais perto de Fundações e mais fontes de
financiamento do que a família Rockefeller. Para ter certeza, a família
Rockefeller tem 1 por cento das ações do Chase Manhattan, suficiente para o
controle, e isso tem influência na Fundação Rockefeller, mas não se compara
aos longos séculos de influência profunda da Ordem. Lembre-se, foi a Ordem
que recebeu John D. Rockefeller em seu Conselho Geral da Educação, e não o
contrário.
É uma questão em aberto encaixar a Comissão Trilateral na Ordem. Tanto
pode ser o aspecto internacional da Ordem, quanto um grupo Rockefeller
dominado. Muitas dessas famílias de linhagem antiga veem os Rockefellers
como novatos, como nouveau riche, não exatamente do lado de fora olhando
para dentro, mas definitivamente não aceitáveis socialmente sem algumas
reservas - com exceção de seu dinheiro, é claro.
Quem ouviu falar de Nelson Rockefeller e sua sintaxe comparada ao charme
polida de um Boston Brahmin vai entender. Há uma Nova Inglaterra dizendo
que "os Lowell só falam com o Cabots e o Cabots so falam com Deus." Os
Rockefeller simplesmente não estão nesta liga.
E se me desculpam uma pequena fofoca: foi-nos dito por diversas pessoas
situadas no topo, que David Rockefeller é apenas "não muito brilhante" e
Nelson Rockefeller era o único homem na América que poderia torturar o
idioma Inglês colocando dois "não' (seguidos) em uma frase.
Se fôssemos olhar para trás, de 2083 para 1983, pode ser que os Rockefellers
estivessem seguido os passos dos Carnegie e dos Morgans. Nomes em
arquivos empoeirados, mas não mais representados no grupo de poder.
Memorando Número Oito:
As Cadeias de Influência
Os iniciados na Ordem tem a garantia de progressão na carreira e sucesso,
mesmo com a riqueza, desde que seguir a regra "para se dar bem é preciso
estar ao lado" Casamentos consolidam o poder das famílias e ampliam a
extensão de sua influência.
Finalmente, uma cadeia de influência se espalhou ao longo de muitos anos e
garantia de continuidade deve ser extraordinariamente impressionante para
qualquer novo iníciante que duvide do poder da Ordem.
Podemos identificar dois tipos de cadeias de influência: uma cadeia
horizontal e outra vertical. Ambas são repetidas muitas vezes, para
exemplificar no momento.
Cadeias de Influência Horizontal
Os membros da Ordem podem ser encontrados em todos os segmentos da
sociedade: na educação, nas fundações, na política, no governo, a indústria
direito e finanças. Consequentemente, a qualquer momento a Ordem pode
tocar em qualquer área de influência da sociedade. A repartição do trabalho
da Ordem demonstra a grande amplitude da cadeia horizontal de influência.
As ocupações principais dos membros são direito, educação, negócios,
finanças e indústria.
A divisão percentual aproximada e a ocupação dos envolvidos é a seguinte:
Lei 18 %
Educação 16 %
Negócios 16 %
Finanças 15 %
Indústria 12 %
Total 77%
Em outras palavras, estas cinco áreas de ocupação, reúnem mais de três
quartos dos membros da Ordem e estes são os campos-chave de controle da
sociedade. No governo e na política estão apenas cerca de 3 por cento, em
qualquer época. Isto é um engano, como qualquer pessoa que atue em
qualquer dos cinco campos de atividade acima, pode estar temporariamente,
dentro ou fora do governo, através da fenomenal "porta giratória".
A Igreja é responsável por apenas 2 por cento dos membros da Ordem. Estes
estão concentrados no Union Theological Seminary (o chamado " Seminário
Vermelho") e na Escola de Teologia de Yale.
Notadamente as áreas menos representadas na sociedade Skull & Bones, são
aquelas que têm menos capacidade de influenciar o sentido estrutural da
sociedade. São áreas que podem contribuir profundidade e riqueza para a
sociedade, mas não essenciais para o seu controle e direção. Por exemplo,
muito poucos engenheiros já foram da ordem - só identificamos cinco
engenheiros no período de 150 anos.
No entanto, engenharia e tecnologia são elementos fundamentais para o
sucesso dos aspectos materiais da sociedade americana. Arte, arquitetura e
música estão sub-representadas. Só pudemos identificar 16 membros nestas
três áreas, em mais de 150 anos. Novamente, não são ocupações influentes na
determinação da estrutura social. Os agricultores estão sub-representados,
apenas 16 em 150 anos, mas suspeitamos que se iniciaram na agricultura para
fugir da Ordem. Em resumo: a qualquer momento a Ordem pode chamar seus
membros em qualquer área da sociedade americana para fazer o que tem de
ser feito.
Cadeias de Influência Vertical
Uma destaque para o sucesso da Ordem, tem sido a capacidade de realizar um
dos seus princípios. Este princípio é: "Pelo emblema que usa no peito, deve
ser considerado o melhor para cada posto."
A prática da nomeação absoluta dos membros da Ordem, tem vigorado para
perpetuar sua influência através do tempo de forma notável. Antes de
olharmos para essa cadeia de influência é preciso verificar algumas
estatísticas básicas. A Ordem só tem início cerca de 2500 membros na
história nos Estados Unidos. A cada ano, 15 novos membros são iniciados,
nem mais, nem menos. Por outro lado, entre 800.000 e 1 milhão de pessoas
recebem a cada ano, diplomas universitários de um instituto de ensino
superior, incluindo cerca de 30.000 doutorados.
Quando se observar a cadeia de influência abaixo, é preciso ter em mente
que, de 30-40 milhões de graduados, algumas centenas de homens (nunca
mulheres), ou neste caso menos de uma dúzia de homens, são presumidos
como os únicos aptos a ocupar os postos mais altos no governo. Ninguém
mais é tão seriamente considerado. Somos solicitados a acreditar que apenas
algumas centenas de membros da Ordem são capazes de guiar os Estados
Unidos.
Se assumirmos uma distribuição aleatória de capacidade nos Estados Unidos,
então a nossa prova não pode ser explicada pelo acaso. É preciso refletir sobre
uma série de escolhas conscientes, apenas com base em leis matemáticas da
média. A menos que queira assumir que toda a sabedoria e habilidade nos
Estados Unidos é gerada apenas por 15 diplomados de Yale a cada ano. E isto
o remete de volta para o raciocínio deste livro.

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