O Biblocas, Ano 7-Nº25 - Biblioteca Municipal de Viana do Castelo
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O Biblocas, Ano 7-Nº25 - Biblioteca Municipal de Viana do Castelo
ISSN:08 74 -69 82 O Aqui tens novamente "O ' '. la Bi bloc as" pa ra te d ar informa ções so bre as ac ti vidades da nossa biblioteca. sob re ao; co isa e vultos da cidade, sobre escritores de lindas história ' para ge nte co mo tu e para te ANO 7 - N° 25 Outubro de 2005 pro p rci on a r g ra dá v is mo me ntos d entretenimento co m o habituais passatempos Boletim Infanto-Juvenil da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo e adivinhas. Ficarás , assi m, a saber que a EB I de Vila Inauguração da Biblioteca da EB1 de Vila ova de a No va de Anha te m um a no a bi bl ioteca, baptizada com o nome de uma sen hora ilustre daq ue la vila - D . Maria Augus ta Alpuim . Também, na secção "À Descoberta da Nossa Cidade", pode rás exercita r teu espírito de obse rvaçã o proc u ra ndo d sco br ir as diferenças en tre a Avenida dos Combatentes de hoje e de ontem. Ficarás, ainda, a sabe r que na no ssa Bib lioteca es tão pro g ram ad o s "Sáb ados co m Hi stó rias" , d i ersas expos ições, bem co mo ac çõcs de "Animaç ão de Leitura". É muito inte ressante a "história" que o teu colega Ricardo Barbosa imaginou co m base em títulos de livros de Alice Vieira, Por falar em Alice Vieira, au to ra de livros de lite ratura infanti l. "0 Biblocas" apresenta-te, desta z; outra escritora do mes mo género literário Graç a Gonçalves, uma médica que gosta de tornar fácei . coisas difíceis . Já me e. queda de te recomenda r a secção Apoiada pelo Ministério da Educação no âm bito do pro grama da Rede de "Passatempos" com c harad as figuradas, de Bibliotecas Esco lares, no passado dia 9 de Ju lho, fo i so lenemente adivinhas e a descoberta de palav ras. inaugurada a Biblioteca da Escola EB I de Vila Nova de Anha com o nome E finalmente. se leres a última página, ficarás da escritora vianense Maria Augusta d ' Alpuim. a conhecer mais um vulto histórico de Viana - - - - - - - - - - -- - - - - - - - -- - - - póg.2 do Castel o - Cláudio Basto - e o lugar onde e e ncontra o seu busto/mon umento. E pronto. Aqui tens o teu amiguinho "O Biblocas' que, co mo sempre, tem por principal objectivo apaixonar-te pelos livros e pela leitura q ue .ão o me lh or cami nho pa ra sere ALGUÉJH na 'ida. BIBLIOTECAS ESCOLARES Apoiada pelo Ministério da Educação no âmbito do programa da Rede de Bibliotecas Escolares, no passado dia 9 de Julho, foi solenemente inaugurada a Biblioteca da Esco la EB I de Vila Nova de A nha. Esta inauguração fez parte do programa de comemorações do 20.0 aniversário de elevação a vila daquela loca lidade e, para além da presença de diversas autoridades, entre as quais se destacam o Presidente da Câmara Municipal, o Pároco da freguesia, os membros do executivo local, os representantes das associações culturais e desportivas, os representantes do corpo docente da Escola e da Biblioteca EB 2,3 de Mon te da DIa, a cerimónia con tou também co m a participação da D. Maria Augusta d' Alpuim (ver biografia), personalidade que passou a dar o nome à referida biblioteca. Trata-se da primeira biblio teca que juntamente com as das Escolas EB I de Abelheira, EB I de Darque n." I e EB I de Mazarefes, a té ao fin al do ano, en trarão em funcio namento depois das necessárias obras de adap tação do espaço, do seu apetrec hamento com mobiliário espe cífico e da aqu isição e tratamento técn ico do respectivo fundo documen tal. MARIA AUGUSTA Pereira d'Eça d'Agorreta d' ALPUIM Escritora e memori alista, Maria Au g usta d ' Alpu irn nasc e u e m Lisb oa a 5 de Abril de 19 15, na freg uesi a de S . Vicente de Fora . Viveu em Coruche, Tavira c Torres Ved ras. o nde se u pai exe rce u a magistratura, vindo a fa míl ia a fi xar se em Viana do Castelo. de onde era or iginá ria .• 1 part ir de 1923. Em 1932 inte gro u o grupo qu e fundou em Vian a a J uvent ude Cató lica Femi nina c, a pa rtir de 1942. foi subdelegada da Moci dade Portuguesa Feminina, que diriziu no A lto Mi n ho a té 1974 , te nd o nesse âm bito . fund ado lima resid ência para es tuda ntes. Já co mo del egada. foi professora de Religião e Mora l no Liceu Go nça lo Velho e na Esco la Comercia l e Industrial de Viana do Cas telo . Preocupada com problem as de caracter social, em 1952 foi co-fundador a da Cas a dos Rapazes, instituição de bene merência res ponsáve l pelo susten to e educação de centenas de rapazes carenciados, e nesta instit uição ainda fundo u e dirigiu uma fo lha inform ativa. Em 1975 foi tam bém co-funda do ra do Jardim de In fân ci a N u u'Ã lvares, q ue ma is tarde se tra nsfo rmo u no lnfantário de Santo Antônio, e fundou e di rigi u a Associação Gu ias de Port ugal na região de Viana. co m centenas de filiadas. Em 1974. quando da Revol uçã o de 25 de Abril , sendo jri vereadora da Câmara Municipal há seis anos, exerceu o cargo de preside nte du rante cinco meses. tendo sido a primeira c única mulher, nessa altura. a exercer o cargo em Port uga l. exp riência que co ntou emjeito de rnemóri: s na publica ção intitulada Cinco Meses de Vida ( 1995 ). Mon árqu ica conv icta, foi che fe comarcã do Partido Popular Monárquico em Viana, agraciada com a C ruz de Mérito com Palma. Tra duziu para port uguês os livros: Le Rayon, de Reynés Monlaur ( 197 2), passando a intitulur-se Naquela Primavera; Réalisme Spiritucl de Thérese de Lisieux . de Victor Sion ( 19 74 ); Vie de Beruarde tt, de Rcn é Laurentin (Descl ée de Brouwer ) e Ce Que Croya it la vierge Marie, de Pierre-Marie T h éas, bispo de Lo urdes . co m o títu lo Maria. lv/odeio de Fé ( 197 8). Te m c o la bo raç ão d is pe rsa po r vá rios j o rn a is loc a is , destacando -se A A urora do Lima , o No ticias de Viana . onde manteve uma p ágina feminina de 1963 a 1967 a que chamou « ós, as Mulheres». o bole tim Santa Luzia. que também d irigiu . Co laborou também nas revistas Stella e Menina e Moç a e fez parte do grupo que em 1978 fundo u os Cadernos vianenses. revista de cultura ed itada pela Câ mara Municipal. Aq ui publicou os trabalhos: «O Palácio da Carreira» (Torn o I. 1978); «Carmelitas m Viana» (Tomo 11. 1979 ); «A Casa de Luís J ácome- (Tomo 1Il. 1979): «O Paço d' Anha» (Tomo IV, 1980) c «Transferência da Paróqu ia de ossa Senhora de Monserratc» (Tomo VI, 1982). Pertenceu aos corpos dircctivos do Centro de Estudos Regi onais de Viana do Castel o e a Sociedade Portuguesa de Autores. Em 1997. Maria Augusta d Alp uim foi agraciada pela Câmara Mu nicipal de Viana do Castelo co m o título de Cidadã de Mérito. O bras: Viana e a Asscmbleia, 1948; A Montanha Dourada. 196H(2 ." cd. revista e aumentada . 1989); Casas de Viana Antiga (de co laboração ), 1983; A Sé Cate dral de Viana do Castelo. 1984 ; Os Eras, 1992; Cin('()Meses de Vida. 1995. Rui A. Faria Viana /n "Dicionário Cro nológ ico de Autores Portugueses ''. Europa -América, 1998. v()f. 11< p. 568-569, (uctual izudo ). FICHA TÉc ICA Ano 7, n." 25, Outubro de 2005 Título : O Bibtocas. Direc ção: Flora Passos Silva. Dírecção E d itoria l: Rui A. Faria Viaf/ u. Redacçã o e paginação: Porfirio P Silva. Cola bo r ação permanente: Paul a Rocha e Sa ra Basto. Ilustração : Lucilo valdez. Ara újo Soa res e Sara Basto Fotografia: Gua lberto Roa-Morte. Ed ição e P ro p r ied ade: Câmara Municipal de Viana do 'astelo. Redacção: Biblioteca Municipal. Edição Electrónica : Pedro Vieira . URL : hllp:// wH'lv.cm-Fiaf/ lI-Cllsle!O.pt/bibliote Cll. e-mall: bib [email protected] -FúllllI-caste!o.pl. ISSN: 08 74 -6982. Depós ito Legal: 14052 J 199. Peri odi cidade: Trimest ral. T iragem : IODOexe mplares. Distrib uição gratuita. Impressão: Gráfica Casa dos Rapazes -Viana do Cas telo . @ 2 Impresso em papel rec iclado o presente BADO co mSTÓRIAS ANIMAÇÃO DA LEITURA "Conta-me um Conto..." o programa de animação dedicado aos mais novos designado "Sábado com Histórias" prossegue, como vem sendo hábito, com a dramatização e A partir do mês de Outubro, a Biblioteca Municipal através da secção infanto-juvenil vai desenvolver um projecto de animação da leitura designado "Conta-me um encenação de uma história por mês, ao sábado, na secção infanto-juvenil, pelas li horas. As próximas sessões programadas são as seguintes: 22 de Outubro - "Rua das Cáries" de Anna Russelmann 26 de Novembro - "O Menino Gordo" de Viale Moutinho 17 de Dezembro - "Bom Natal, Pai Natal" de José Jorge Letria o IÇÕ BffiLIOGRÁFICAS No átrio da Biblioteca Municipal estão previstas as seguintes exposições: ''Desporto - uma Vida Saudável" - de 10 de Outubro a 5 de No vembro . "O Artesanato Vianense" - de 7 de Novembro alO de Dezembro. "Fenómenos Naturais" - de 12 de Dezembro a 14 de Janeiro. Conto..." que se realizará todos os dias (de segunda a sexta -feira) pelas 10 horas. Sendo uma actividade dirigida às crianças que frequentam os Jardins de Infância e as Escolas do 1.° Ciclo, a participação implica marcação prévia junto da secção infanto-juvenil (tel. 2588093021 Paula Rocha ou Sara Basto) da Biblioteca Municipal, devendo os grupos não exceder o número de 25 crianças por sessão. Esta actividade tem como objectivo, facilitar às crianças a descoberta da Biblioteca Pública e o fantástico mundo do livro. Biblioteca Itinerante é uma carrinha cheia de li ros para emprestar e que tu podes escolher livremente para leres onde quiseres. Tem lá de tudo e para o gosto de todos... pequenos e grandes. Para utilizares a Biblioteca Itinerante basta dirigires-te ao local no dia e hora em que a carrinha vai à tua freguesia. Como só é possí el levar li ros para ler em casa com CARTÃO DE LEITOR terá que te in crever, É muito fácil, na carrinha explicam tudo, e... NÃO PAGAS D. BIBLIOTECA ITINERA T , atenção: ÃO ESTRAGUES OS LIVROS! nda daí, nós queremos que tu leia! 4 A mSTÓRIA DASmSTÓRIAS história inventadaa partir de títulosde obras da escritora Alice Vieira... Era uma vez um pequeno rapaz aventureiro que num belo dia foi fazer, com a sua turma, uma visita de estudo ao lote 12 2. o frente, que era uma casa antiga com muitos segredos. Era um lote assombrado. escondido no meio de prédios e era assustador. Mais tarde, na aula, todos os alunos iriam escrever uma composição a propósito daquele estranho local. A certa altura, sem saber como, separou-se dos colegas e viu um brilho estranho ao longe, no fundo do comprido corredor misterioso da casa. Curioso como era, aproximou -se. Quando estava mesmo pertinho da luz, pisou uma tábua que se partiu e logo ouviu uma voz lá no fundo que disse "Cuidado, cuidaado, idaaaado!" e calou-se . As pernas do rapaz começaram a tremer e os dentes a bater de medo... até que , de repente, se encheu de coragem e desceu na direcção da voz. Agora percebia de onde vinha o brilho estranho que tinha vi to. o chão estava uma espada brilhante. Pegou nela, observou-a e percebeu que era a espada do Rei Afonso . Entu iasmado, moveu a e pada de um lado para o outro imaginando que era o Rei Afonso a lutar contra o Mouros e murmurou: - Quem me dera sair daqui e ir para um país encantado! Nesse mesmo instante a espada começou a reluzir com mais fo rça e o seu desejo fo i concretizado! (N ão sem que ele tivesse apanhado um grande susto...). Foi para um país encantado onde tudo estava virado ao contrário. Havia coisas inacreditáveis co mo. canteiros e canteiros cheios de deliciosas flores comestíveis, chamadas "flores de mel". Com a espada cortou algumas e deliciou -se com aquele saboroso banquete. Satisfeito, deixou- e cai r na relva e adormeceu. Então sonhou com coisas estranhas e assustadoras: viu em onho , pessoas com abeça de cão, cãe com orelhas de burro e burros com rabo de macaco... E todas de pernas para o ar. De repente acordou a sustado. Na sua frente estava um homem vestido de rei que lhe perguntou: - Quem és e o que fazes aqui? - Eu sou um rapaz aventureiro, mas não sei o que faço aqui. Estava numa visita de estudo quando peguei numa espada e vim aqui parar sem saber como. E tu quem és? - Eu sou Leandro, Rei da Heliria, a Terra das Flores - Ela é perigosa? - perguntou o rapaz um pouco preocupado, pois sempre desconfiara de bruxa: . - Não! Pelo contrário, é a melhor pes soa do reino e tem respostas para tudo. Seguiram por uma e trada feita de macias cascas de banana que era confortável pisar. Pelo caminho viu árvores de ouro, plantas gigantes e outras coisas fascinantes, o rapaz olhava para tudo isto com os olhos e bugalhados. porque nunca tinha visto tantas, e tão belas raridades. Espantado perguntou ao rei: - Como é possível tanta riqueza? Posso levar algumas destas maçãs de ouro? - Não, não podes levar nenhuma. De resto, na terra de onde vens, transformam-se e perdem todo o valor. Entretanto chegaram ao seu destino. Depararam com um ca . tela magnífico feito de gomas de todas as cores, formas e . abores que era po ível imaginar. O ar e tava impregnado de delicio os odores desde o morango ao chocolate, passando pelas uvas, bananas e laranjas, e as core misturavam- e num remoinho e lembrar mil arco-íri . Bateram a uma grande porta colorida. Conforme a porta se foi abrindo, foi surgindo uma cara muito, muito velha, com mais de dois mil anos. Eraa feiticeira.Trazia uma grande pistola à cinta, tinha uns olhos gigantes avermelhados, uns cabelos brancos aos caracóis mas muito ásperos e velhos, umas costas curvadas e uma roupa rota e coçada. A velh a cumprimentou-o : - Olá, meus queridos. Que desejais? - a voz del a era rouca e desagradável. - Este rapaz aventureiro quer regre ssar à sua terra e não sabe como! - respondeu o Rei Leandro. - Posso fazer-te regressar, mas tens de me dar a espada do Rei Afonso - explicou a bruxa. O rapaz entregou-Iha imediatamente e, logo que a velha nela tocou, apareceu como por artes mágicas. na sala de aula de Português, integrado natunna. Como já tinham passado doi s e já todo o julgavam perdido para sempre, a profe. sora e os colegas ficaram tão aliviados e tão contentes que fizeram uma fe sta extraordinária! ... Mas nunca chegaram a saber a fantástica aventura que o rapaz viveu... de Mel. - Sabes como posso sair daqui? - Não, não sei . Creio que não há saída. - O quê? - gritou o rapaz, muito preocupado. - Tem calma. Até pode ser que haja. Anda comigo à Trisavó de Pistola à Cinta, que é o nome da feiticeira cá da zona, para ver se ela encontra uma solução. 5 Ricardo Barbosa, (aluno 11. 018, 6. o A - ano lectivo 2004105 - , da EB 213 de Vialla do Castelo - Abelheira) GRAÇA GONÇALVES a médica escritora... Graça Gonçalves, nascida em 1951, é a escritora de quem te vamos falar. Um facto interessante é o de sabermos que se trata de uma médica e professora. Por isso, os seus livros, tratam de assuntos que se relacionam com interesses nas áreas da saúde e também dos afecto . Segundo a crítica, das suas obras sobressai uma grande ternura, tanto na abordagem dos temas como na escrita, ternura que a autora tem conseguido manter e que nem sempre é fácil na literatura infantil. Como conhecedora dos assuntos que trata, apesar de difíceis, toma-o fáceis devido à escrita clara, fluente, chegando mesmo a utilizar aqui e ali laivos de humor, o mesmo será dizer. alguma coi a que nos deixa bem di postos. Há quem diga que a sua principal preocupação não é fazer literatura infanto-juvenil, mas usá-Ia para transmitir coi as sérias e difíceis de uma forrna aces ível e agradável, em esquecer o saber e os afectos. E aqui, os afectos bem que podem ser os carinho e o amor dos nossos pais, dos familiares ou dos nossos amigos. Através da escrita de Graça Gonçalves podemos aprender muitas coisas ligadas à medicina. Queres um exemplo? Vai à nossa Biblioteca e pede o livro «TCHIM E A SrDA, É ASSIM ... » . Como sabes a srDA é uma doença que tem preocu pado toda a humanidade através da leitura deste interessante livro podes ficar a saber que não . e deve marginalizar as pessoas portadora da mesma. Devemos gostar do outros, me mo quando há por aí tantos Graça Gonçalves víru maus (o da SrDA e outros ... ) prontos a atacar. Graça Gonçalve recebeu vários prémio: literários, entre os quais o Prêm io Ferreira de Castro de Literatura Infanto -Juvenil, 1987, instituído pela Câmara Municipal de Sintra, pelo seu livro «Poção Mágica» e o Prêmio Revelação, 1987, da Sociedade Portuguesa de Escritores Médicos,pelo livro«A Teia».Também o livroque originou a Colecção do Tchim e da Pim, concorrente ao Prêmio Revelação da APE, em 1988, foi recomendado para publicação. CHARADAS FIGURADAS ADIVINHAS Tenta descobrir nas charadas figuradas o título de livros, que certamente já leste. 1 - Que algarismo ~:!!::=* aumenta metade do seu valor quando virado de cabeça para baixo? 1. .... 2. 3. /..1. S. -- eA l!1\ + eA + 3 - Só tenho um fósforo e tenho que acende r um cigarro, uma vela c uma lareira. O que devo acender primeiro. 4 - Qual é o profissional que, enquanto trabalha vai assobiando? b' rÁ+ 1. 2 - O que é que, na horta é flor ; na bandeja é doce e, no peito, é respiração profunda? J\.+ 5 - O que é que tem cara mas não se lava? ENCONTRA A PALAVRA 6 - O que é o amanhã de ontem e o ontem de amanhã? És capaz de colocar em ordem as letras e descobrir do que é que necessitas para levares para a escola? ex. ORRCA =CARRO 7 - Como é que um elefante desce de uma árvore? 8. SRENCADO 9. TCSAAEN 10. AAESORRDCM I I. EHANLC 12. UÉCH PA 13.00JTES 14.0ACHMIL 8 - O que é que o Papa comia quando era criança? 9 - Quem é que consegue escrever com as orelhas? 10 - Quando é que onze e onze são líquidos? 11 - Aonde é que 10e 10 não. ão vinte, nem tão I. TAASP 2. ÁSLlP 3.CHRRAAOB 4.UÉGRA 5. ADESUQOR 6. SSPC OO MA 7. SVIROL pouco chegam a ser onze? 12 - O que faz o galo para ficar numa perna só? 13 - Por que é que o marido da viúva não pode casar com a cunhada? SOLUÇÕES: SOLUÇÕES : 'Ul!lPOl\! - tI :0[01s3 - fi :n~dl!lD (:I :alFlUlq - II :S;lJOPl>.JJlll - OI :sRlaUll::> - 6 :souJapll::> - 8 :SOJ,\!'1 - L :ossp.dlUo::> - I) :OJpcnbs3 - • :l!n'il~lI' t :mpl>.JJog - f :s!dY1- (: :IlISRd - I : AV1 d v ~.r.l o:> :-I "J IUIUJoljJ ap IlS"UJ V' L :P,~!IUJOJ ll;l CJJU~p V • 9 :1l~nJIlIJUI tl a arqo] V - S rsoqumbaod ~J1 sO - to :UJno ap SOA0 sop IJlIU!llll'f V - f :soqu!SJn SilJI so a nrno ap SOllU!ljJP.::> • ~ :SIlIUlI snp OIU~ O - I :SVOVll[l~I.'I VOVH H::> 7 "OJJOUl YJsa anblo<1 fi :Uluad IUJnolllllull.\a'l - n :o!~9Ial 0N - (I «rx IX) !X!X UHtllUd UWUlUJOJ opuunO - OI :laAal;)Sa nmd sllLJlalo sn urn w~n~u!N -sopoj, - 6 :r.qU!dllJ - 8 :aJqanb ala anb uradsa a Oqlll~ wnu aS-llJuaS 'saldu'!s ~ - L :afoLJ ap U!P O -9 :llpa<lW V - S :oJ!SU!..Jl ap upJlod V - t :w~Js9.J O - f :w!dsns - Z :(6) '9 O - ( ", Ultimt1 ftfgil1t1 que.. ... o busto / monumento a Cláudio Basto, implantado 1/0 recinto do antigo Liceu - hoje Escola Secundária de Santa Maria Maior - é da autoria do escultor vianense Manuel Rocha? É verdade, desse escultor já te falámos quando nos referimos ao monumento a Viana do Castelo (também da sua autoria), eregido junto à Fortaleza de S. Tiago da Barra. O busto / monumento a Cláudio Basto foi inaugurado em 1986 e implantado nas imediações do antigo Liceu. A iniciativa de se eregir tal monumento integrou -se nas comemorações do 1.o Centenário do Nascimento deste ilustre etnógrafo e professor vianense, médicocirurgião de profissão, nascido a 23 de Agosto de 1886 e falecido em 1946. Cláudio Filipe de Oliveira Basto, seu nome completo.frequentou Bustode Cláudio Basto a Escola Primária e concluiu o Curso Geral dos Liceus, em Viana do Castelo. Foi nesta linda cidade do Lima que Cláudio Basto iniciou a sua carreira de escritor, vindo a celebrizar-se, mais tarde, como etnógrafo. As comerações do I. o Centenário do Nascimento de Cláudio Basto,foram realizadas conjuntamente pelo Centro de Estudos Regionais (CER), pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pelo Arquivo Distrital, no mês de Agosto de 1986. Do programa constaram uma sessão solene de abertura, no dia 23, no auditório do Arquivo Distrital e uma sessão de apresentação da reedição do livro «Traj e à Yianesa », de Cláudio Basto, no dia 29, na velhinha Biblioteca. seguindo-se uma mesa redonda sobre «Cláudio Basto - a vida e a obra », 1/0 Salão Nobre da Câmara Municipal. A 23 de Dezembro desse mesmo ano, inaugurou-se úma exposição biobibliográfica, no Arquivo Distrital, encerrando-se as comemorações com a inauguração do busto / monumento que, como te dissemos , é da autoria do escultor vianense Manuel Rocha e seria colocado junto ao antigo Liceu, onde Cláudio Basto havia sido professor. Pena é que não se respeite o monumento, pois tem vindo, constan temente, a ser vandalizado. Nilo te esqueças de dizeres aos teus colegas que aquele ali representado foi um grande professor e um EscultorManuel Rochae autoridadeslocais na inauguraçãodo bustode CláudioBasto excelente escritor.