Grande Entrevista

Transcrição

Grande Entrevista
Edição 2
Setembro | Outubro
Bimestral | Gratuito
um dia de...
Uma Pivot de Televisão
desporto
Stand-Up-Paddle em Vila do Conde
saúde & bem-estar
Massagem Hot Karité
decoração & design
A decoração com aroma
casa portuguesa
Visita à Adega Poveira
gastronomia
Decore o seu pequeno-almoço!
Grande Entrevista
Arq. Pedro Silva
Reabilitação Teatro Garrett
1
linha jurídica
revista de imprensa
Direito de Uso e Habitação...
Investimento Dourado
Sabe o que é?
2
“Golden Visa” - A autorização
de residência com vista ao
investimento
A alteração à Lei n.º 23/2007, de
04.07 pela Lei n.º 29/2012, de
09.08, instituiu o “Golden Visa”,
um regime especial de autorização
de residência para atividades de
investimento em Portugal promovidas por cidadãos de Estados
terceiros (não pertencentes à UE).
Para a concessão de tais autorizações, impõe-se um investimento assente na transferência de capitais no montante igual ou superior a 1.000.000€; na criação de,
pelo menos, 10 postos de trabalho;
ou na aquisição de bens imóveis de
valor igual ou superior a 500.000€
e que o mesmo seja mantido por
um período mínimo de 5 anos,
findo o qual poderá conduzir à concessão de autorização de residência a título permanente.
Assim, uma vez preenchidos tais
requisitos específicos – e os gerais
de qualquer concessão de autorização de residência temporária
O direito de uso, é um direito real menor,
que consiste na faculdade de se servir de
certa coisa alheia e haver os respectivos
frutos, na medida das necessidades, quer
do titular, quer da sua família (artigo 1484º
do Código Civil).
Este direito recebe a designação particular
de direito de habitação, quando tenha por
objeto a “casa de morada”.
O direito de uso pode constituir-se sobre
qualquer tipo de bem suscetível de uso,
seja móvel, imóvel, material ou imaterial.
Podem ser titulares do direito de uso, tanto
pessoas físicas, como jurídicas, embora
neste último caso seja necessário estabelecer um limite temporal. É um direito
personalíssimo, intransmissível, que não
pode ser alienado, nem arrendado, nem
pode ser objeto de hipoteca.
Os direitos de uso e de habitação
constituem-se e extinguem-se pelos mesmos modos que o usufruto, e são igualmente regulados pelo seu título constitutivo, não podendo ser constituídos por
usucapião.
Porém, o direito de uso é mais limitado que
o usufruto. O usuário pode servir-se dos
frutos (tudo aquilo que pode ser produzido
a partir de uma coisa, sem alterar nem diminuir-lhe a substância) no limite das suas
necessidades e de sua família e somente de
maneira direta.
Um usufrutuário pode ceder, alugar ou
arrendar a coisa, enquanto o usuário não
pode fazê-lo.
Luísa Maia
Advogada
LM & TR Sociedade de Advogados, RL
ficha técnica
Propriedade:
Linha da Praia, Mediação Imobiliária, Lda
Av. Júlio Graça, 354, 4480-672 Vila do Conde
telef.: 252 638 390
site: www.linhadapraia.pt
email: [email protected]
Nº Contribuinte | 508421489
Nº de Registo da ERC |
Diretor: Miguel Ferreira
Editora: Anabela Jacinto
Periodicidade: Bimestral
Distribuição Gratuita
Sede de redação:
(meios de subsistência, residência)
–, ao investidor será concedida
autorização de residência pelo
prazo de 1 ano, podendo ser objeto
de renovação por períodos sucessivos de 2 anos, mantendo-se os
pressupostos da sua concessão e a
permanência mínima em território
nacional de 7 ou 14 dias consoante
se trate do primeiro ano ou dos
períodos das renovações.
O golden visa é, assim, um mecanismo altamente impulsionador
da economia portuguesa conquanto, segundo dados do Ministério
dos Negócios Estrangeiros, desde
a sua implementação (outubro de
2012) já foram concedidos 1360
golden visa, totalizando um investimento de 817 milhões de euros
sendo que só no mês de julho,
rondou os 93 milhões de euros.
Ademais, como estímulo, os investidores ainda poderão beneficiar do
Regime Fiscal dos Residentes não
Habituais a que se aludiu na edição
anterior, que, em suma, se traduz
na sujeição a taxas únicas de IRS
(20%) durante 10 anos.
Miguel Vale
Advogado Estagiário
1360 “Golden Visas” atribuídos em menos de dois anos
Av. Júlio Graça, 354, 4480-672 Vila do Conde
Tiragem | 10.000
Depósito Legal | 375189/14
Tipografia | Gráfica Diário do Minho
Rua de Sta. Margarida, 4 A, 4710-306 Braga
Redação: Anabela Jacinto | Jornalista
[email protected]
Design e Paginação: Anabela Jacinto
Imagem: Daniel Silva | Anabela Jacinto
Colaboraram neste número:
Arq. Pedro Silva | Cine-teatro Garrett
Fernando Silva | Adega Poveira
Prof. José Silva | ESEIG
Carla Ascenção | Pivot Porto Canal
José Barros | Aloha Surf & SUP School
Branca Costa | TGV Mobiliário
Vera Rio | Korpo de Sonho
Filipa Quintela | Hospital Veterinário Ani-Mar
Luísa Maia | Advogada
Miguel Vale | Advogado Estagiário
João Gomes | M30
Conceição Ganância | corres. Brasil
Stefanie Pedrosa | corres. Suíça
Cláudia Jacinto | corres. Inglaterra
|Edição escrita ao abrigo do
novo acordo ortográfico
siga-nos
na internet:
linhadapraia.pt ou em
facebook.com/apraiamagazine
UMA CASA
a
Reabriu as portas em Fevereiro, agora
com novo nome e novo conceito. Estamos na Adega Poveira e as paredes
não deixam dúvidas quanto ao nome.
Aqui, faz-se honras à cidade da Póvoa
de Varzim, através de quadros, fotos de arquivo e da própria comida.
Fernando Silva pegou no negócio e quis
criar uma Casa de Petiscos, uma “tasca
que desse para qualquer tipo de pessoa”.
O espaço divide-se em dois pisos. Mal
se entra, encontramos um agradável
café, com mesas em mármore, azulejos na parede e fotografias da
Avenida dos Banhos no final do século XIX. Os candeeiros feitos com colheres do século passado saltam à vista e as pinturas do “Traje típico poveiro” vestem as paredes da adega.
Em baixo viajamos até ao passado, onde encontramos paredes
de pedras e uma fogueira a
condizer, “a casa já
é típica, com
a construção
que o
senhor fez (antigo dono). Eu só fiz umas
pequenas alterações cá em cima e lá
em baixo. Pus quadros a ver com a cidade, meti o Eça de Queirós, o Varzim
Clube, tudo a ver com a cidade. Mesmo o próprio logótipo da casa tem a
lancha poveira e as siglas poveiras que
os pescadores usavam antigamente”.
Quando diz: “meti o Eça de Queirós”,
o que Fernando quer dizer, é que fez
um cantinho em sua homenagem. No
cantinho do Eça, quem souber, pode tocar na guitarra que se encontra ao lado
dos livros do poeta. Mas, para Fernando, o objeto mais marcante da adega,
é um lago artificial que se encontra
perto da cozinha, “gosto do lago do
peixe, está muito bem feito. É um pormenor que as pessoas entram e ficam
pasmadas como aquilo está bonito”.
Mas falemos dos petiscos. O proprietário
diz que “as pessoas têm aderido muito
à feijoada e às papas de sarrabulho. Nós
temos um pouco de tudo. Comes um
pratinho de moelas, rojões, calamares,
amêijoa, caracóis...Escolhes 2 ou 3 pratinhos e varias na comida. Comes peixe
e carne ao mesmo tempo se quiseres
e fica-te pelo mesmo preço, ou mais
barato, do que noutro restaurante”.
Em média, cada petisco custa 3 euros.
Convívios, batizados, aniversários, despedidas de solteiros...
tudo já passou por
aqui. O espaço
tem lotação
para 50,
60 pessoas.
ver reportagem em: linhadapraia.pt
A Adega localiza-se ao pé do Museu de
Etnografia e História da Póvoa de Varzim.
Quanto aos clientes, parecem “satisfeitos, com o atendimento, a comida...e
gostam muito do espaço. Pelo menos
têm vindo outra vez”, explica o proprietário. E quem volta é porque gosta.
3
Cantinho do Eça
Adega Poveir
PORTUGUES
A
COM CERTE
ZA!
grande entrevista
Arq. Pedro Silva
Cine-teatro Garrett
4
Em 1890 o Teatro Garrett abriu portas àquela que seria das salas de espetáculos mais cheias do país.
Peças de teatro, filmes, serões passados em família davam movimento a um dos locais mais povoados
da Póvoa de Varzim. Mas os dias de ouro chegaram ao fim. As portas fecharam e o teatro foi deixado ao
abandono e à degradação. Até hoje.
resposta ao que são as necessidades
dos artistas, da própria administração
de um espaço destes. A obra demorou
cerca de 18 meses a ser concluída.
Qual foi o maior desafio?
O que nos deu mais dor de cabeça foi
o balcão. Desde logo pela configuração
que nós quisemos manter do original. Todos os balcões, na maioria dos
teatros, são uma dor de cabeça por
causa da visibilidade para o palco, que
é sempre muito reduzida. Aqui, conseguimos garantir em quase 100% dos
lugares visibilidade perfeita ao palco.
Tivemos de fazer várias intervenções.
Desde já, baixar a frente para conseguirmos garantir isso, assegurar que a
pendente em todas as filas garantiam
essa visibilidade perfeita ao palco, ao
mesmo tempo que assegurariam a
segurança dos espectadores. Depois,
todo o processo de construção, desde
a armadura, o betão, o revestimento,
todos eles, por causa da curvas que o
balcão tem, foram um problema.
A Câmara Municipal da Póvoa de
Varzim apropriou-se do teatro em
1998. Desde então, várias propostas de
reabilitação surgiram, mas só em 2008
começou a concretização das obras.
Fomos até ao Cine-teatro, falar com um
dos arquitetos responsáveis pela obra
de reabilitação, Pedro Silva, que juntamente com o arquiteto Eurico Rebelo,
deu nova vida a este património, não
só da Póvoa, mas de todos.
Quanto foi o investimento?
Isto (o investimento) é dos fundos de
jogo. O fundo do turismo é que financiou a 100% o edifício, que esteve
orçamentado em 4 milhões e 700 mil
euros.
Como começa a reabilitação?
Isto era um edifício que teve muito uso.
Durante muitos anos representou muito
para a população da Póvoa. Só que a
determinada altura entrou em desuso
porque já não dava resposta em termos
técnicos às necessidades do dia-a-dia.
A Câmara, porque revia neste edifício
uma memória cultural extraordinária
para a cidade, achou que era essencial
adquirir o edifício.
Quais são os sítios que se mantém e
quais os novos?
Os espaços que existiam e continuam a existir são: a antiga sede do
desportivo (foi transformada numa sala
multiúsos), a sala de espetáculos e os
camarins. Todas elas foram ampliadas.
As zonas de público aberto, restrito ou
as zonas privadas, foram ampliadas
com novos serviços. Antigamente,
tínhamos as bilheteiras laterais, com o
acesso pelo centro. Aqui, passamos a
ter a bilheteira central para podermos
abraçar o máximo de pessoas. Temos
no 2º andar o Café Concerto, com um
pequeno palco (para concertos, recitais), com uma varanda, com algumas
vistas interessantes sob o casario aqui
envolvente.
Quando começou a reabilitação?
Há várias propostas de arquitetos
que têm vindo a tentar desenvolver
qualquer coisa para aqui já há muitos
anos, desde 1990, 1992. Por vários motivos foi sempre havendo entraves e as
coisas não foram para a frente. Houve
uma aposta da autarquia em utilizar os
técnicos para desenvolver o projeto de
arquitetura.
Lançámos um primeiro concurso em
2008. A empresa que ganhou o concurso, começou os trabalhos mas entrou
em falência. Tivemos de voltar a lançar
um novo procedimento e em 2012 foi
adjudicado para se fazer a obra.
Qual o espaço que teve de ser completamente alterado da sua matriz?
A lógica do edifício em termos da
estrutura funcional manteve-se exatamente igual. Foram sendo adaptadas e
acrescentadas algumas coisas para dar
A lógica do edifício
em termos da
estrutura funcional,
manteve-se
exatamente igual
Balcão
5
Anulámos o primeiro balcão e fizemos a
plateia em anfiteatro para garantir o conforto visual e acústico a todos, mantendo a
configuração que existia.
No nível 0, temos a zona administrativa e
os camarins no piso -1. Temos dois camarins coletivos e 3 camarins individuais.
No piso –2, temos áreas que pretendem
ser espaços de criação cultural. Podemos
ter residências artísticas, para artistas que
queiram produzir internamente (todos
estes espaços lá em baixo são novos).
Qual é o futuro do Garrett? Cairá no
esquecimento outra vez?
Depois do investimento que foi feito, não.
Nós temos aqui uma equipa da autarquia,
que está à frente do edifício e numa fase
experimental, durante 6 meses, vamos
estar a tomar o pulso ao edifício, conhecer
as lacunas, as mais-valias que possa ter.
No início do próximo do ano vamos entrar
em força com um programa cultural definido, quer para este edifício, quer para todo
o município.
6
O Cine-teatro foi inaugurado a
14 de Junho deste ano. Agora,
mais uma vez o pano desce.
Desce com a promessa de
voltar a subir com diversas
atividades.
Sala de Apresentações/Palestras
Régie
Sala de ensaios
Café Concerto
ver entrevista em: linhadapraia.pt
Está a pensar comprar ou
adoptar um cachorrinho?
Na hora de adquirir um cãozinho, lembre-se
que a partir daí ele fará parte da família,
sendo por isso uma grande
responsabilidade.
Eis os cuidados básicos a ter quando se
espera uma cachorrinho.
1 Alimentação
Devemos eleger como alimentação base a ração
seca adequada à idade do animal.
É conveniente dividir a dose diária recomendada
em, pelo menos, três refeições e ter sempre água
limpa à disposição.
2 Higiene
O banho/escovagem deverão ser sinónimo de
momentos agradáveis para o dono e seu animal.
O cachorro deverá familiarizar-se o mais cedo
possível com a escovagem do pêlo, dentes, limpeza de ouvidos. O banho terá uma frequência de
acordo com o tipo de pêlo, devendo ser utilizado
um champô apropriado para o animal.
3 Vacinação
Poderá iniciar-se a partir das seis semanas de
idade. O cachorro não deverá frequentar locais
públicos até ao final do esquema de primo-vacinação estabelecido pelo médico veterinário.
4 Identificação eletrónica
O Microchip é obrigatório por lei em todos os
animais nascidos após Junho de 2008. Consiste na
aplicação subcutânea e indolor de um pequeno
circuito eletrónico constituído por um código
exclusivo, inalterável e vitalício encapsulado em
biovidro. É o método mais eficaz e vantajoso para
uma correta identificação do seu animal,
responsabilizando os proprietários e protegendo
os animais do abandono.
7
5 Sociabilização
A socialização, tanto com pessoas, como com
animais, deverá ser iniciada o mais cedo
possível…desde o primeiro dia da chegada a
casa! As brincadeiras e o exercício físico são essenciais no seu desenvolvimento saudável!
D
ar as boas vindas a um novo membro da
família nem sempre é fácil. A Dra. Filipa Quintela, médica veterinária do Hospital Veterinário
Ani-mar, explica que tem de “ser uma atitude
ponderada, em que a pessoa e a família estejam
envolvidas nesta ação. As pessoas têm de ter
consciência que não deverá ser uma compra ou
uma adoção por impulso, mas sim, com alguma
responsabilidade”. A responsabilidade surge na
busca de informação ou ajuda especializada,
“acho importante uma consulta antes de ter o
animal. Consultar um médico veterinário, uma ajuda especializada que o possa direcionar na melhor
compra, para depois não haver arrependimentos”.
Dono de Raça!
Aqui ficam alguns fatores a ter em conta antes da
adoção (indicados pela Dra. Filipa):
| O seu estilo de vida e disponibilidade de tempo;
| O espaço disponível para o seu animal, assim
como o tipo de habitação;
| Experiência familiar em “tomar conta” do animal;
| Se irá conviver com crianças ou pessoas idosas;
| Idade do animal (cachorrinho ou já adulto?).
Onde adquirir o cachorro?
Há vários criadores registados no Clube Português
de Canicultura, no entanto, o importante será poder
ver o local onde está o cachorrinho e a sua mãe,
podendo assim conhecer as condições ambientais e
de higiene em que se encontra.
Como posso escolher na ninhada o cachorro
saudável?
Um cachorrinho saudável apresenta-se normalmente ativo, brincalhão, curioso em relação ao
meio que o rodeia. Deverá ter os olhos brilhantes e
um pêlo limpo e lustroso.
O cachorrinho deverá permanecer com a mãe até à
idade de 8 a 12 semanas.
Ainda assim, existem alternativas à compra, “neste
momento há muitos animais suscetíveis de serem
adotados, que podem dar-nos as mesmas alegrias
que um animal comprado” diz a Dra. Filipa.
Em caso de dúvidas sobre a aquisição de um cachorrinho, a médica indica que “poderá informar-se
sobre as raças que lhe poderão interessar com a
equipa de veterinários do Hospital Veterinário
Ani-Mar, que lhe prestarão aconselhamento técnico
de forma a ajudar nesta importante escolha”.
Entrevista a Dra. Filipa Quintela
Hospital Veterinário Ani-Mar
8
Moradia - Bragança
T2 - Vila do Conde
Moradia - Vila Chã
Moradia T3 em pedra, totalmente
remodelada e vinha com 3.000m2, situada
em aldeia antiga.
106m2, excelentes áreas, exposição solar
sul / poente, lugar de estacionamento, bom
estado de conservação, no centro da cidade
de Vila do Conde.
Excelentes acabamentos e áreas, 2 suites,
closet, cozinha equipada, aquecimento
central, lareira, vidro duplo, localizada muito
perto da praia.
Refª 3665
Refª 3912
Refª 3622
"ND"
40.000€
"ND"
115.000€
"ND"
215.000€
T2 - Póvoa de Varzim
Lote - Touguinha
T2 - Vila do Conde
87m2, cozinha equipada, roupeiros embutidos, varanda virada a sul, lugar de
estacionamento e elevador, situado a 500
metros da praia.
4 lotes de terreno com áreas entre 185m2
e 314m2 com projeto aprovado, em zona
residencial, próximo da A7 e A28.
2 frentes, sala e cozinha com varanda,
roupeiros embutidos, boa exposição solar,
vistas de rio e garagem fechada.
Refª 3867
Refª 3089
Refª 3919
"ND"
137.500€
"NA"
65.000€
"ND"
80.000€
T2 - Areia
T2 - Vila do Conde
T2 + 1 - Areia
100m2, cozinha equipada, roupeiros embutidos, suite, aquecimento elétrico, 2 varandas,
garagem fechada, inserido numa zona
residencial, a 5 minutos da praia.
Boas áreas, exposição solar
Norte / Sul, varanda a sul, vistas de mar,
próximo das escolas, metro e principais
serviços, no centro de Vila do Conde.
A 50 metros da praia com lugar de garagem,
119m2, varandas, lareira, inserido em zona
calma e vistas de mar.
Refª 3303
Refª 3790
Refª 3661
"ND"
115.000€
"ND"
67.000€
"ND"
85.000€
Terreno - Fajozes
T2 - Azurara
Lote - Fradelos
Terreno, 4500m2, possibilidade de
construção de empreendimento de moradias,
morado e com bons acessos.
Apartamento T2 com garagem individual, boa
exposição solar em condomínio fechado com
piscina e court ténis, localizado a 50 metros
da praia.
Lote de terreno com 505m2, para construção
de moradia de 4 frentes com possibilidade de
fazer garagem.
Refª 3901
Refª 3780
Refª 3915
"NA"
170.000€
"ND"
120.000€
"NA"
45.000€
T1 - Vila do Conde
Moradia - Vila do Conde
T3 - Póvoa de Varzim
66m2, duas frentes, sala com varanda,
cozinha equipada, lugar de garagem, junto à
praia e próximo do centro.
Moradia térrea de 4 frentes implantada em
terreno com 800m2 no centro da cidade. Tem
jardim, garagem e quintal com pomar.
Como novo, suite, cozinha equipada, boa
exposição solar e aparcamento. Localizado
perto do centro da Póvoa de Varzim, junto ao
metro.
Refª3681
"C"
70.000€
Refª 3906
"ND"
315.000€
Refª 3904
"ND"
120.000€
Moradia - Vila do Conde
T2 - Vila do Conde
Andar moradia - Vila do Conde
Moradia de 3 frentes com possibilidade de
fazer 2 suites, bons acessos, boa área
exterior, próximo do metro e com vistas
excelentes.
100m2, sala virada a poente com varanda,
cozinha equipada, lavandaria, suite, aquecimento central, caixilharia dupla com
vidros duplos, próximo do metro e da praia.
3 frentes, roupeiros embutidos, suite, sótão
com 80m2 e wc, varandas, espaço exterior
com 80m2, garagem fechada.
Zona residencial, perto do metro.
Refª 3764
Refª3731
Refª 3180
"ND"
75.000€
"B"
130.000€
"ND"
150.000€
Moradia - Vilar do Pinheiro
T3 - Azurara
T2 - Vila do Conde
Moradia T3, amplo quintal, lareira, cozinha
equipada, acesso à EN13, próximo do metro e
parque escolar.
Apartamento T3 com garagem fechada,
excelente exposição solar, vistas de mar, a
100 metros da praia.
T2 como novo. Tem suite, a sala está orientada a sul com terraço de 18m2. Cozinha
equipada com lavandaria, aquecimento e
garagem fechada.
Refª 3779
Refª 3889
Refª 3898
"ND"
130.000€
"B-"
105.000€
"B-"
132.000€
Moradia - Vila do Conde
Andar moradia - Vila do Conde
Moradia - Areia
Terreno com área total de 1470m2, projeto
aprovado para construção de 1305m2. No
terreno encontra-se uma moradia com uma
área de 225m2 constituída por 3 pisos.
Andar moradia T3 com 3 frentes, a sala e a
cozinha com acesso ao jardim estão
orientadas a sul, tem garagem, lavandaria e
está situado no centro da cidade.
Moradia de 4 frentes, lareira, cozinha
equipada, roupeiros, garagem para 3 carros,
terraço, poço, inserida em zona residencial a
5 minutos de Vila do Conde.
Refª 3826
"ND"
Sob consulta
Refª 3846
"ND"
140.000€
Refª 3913
"ND"
189.000€
9
HOJE VAMOS...
...falar de
abdominais perfeitos
Um tema sem dúvida do interesse de todos os
leitores, pois muitas são as dúvidas e poucas as
certezas!
No entanto, tal como em todos os temas, mas
neste em particular, nada é conseguido sem
algum esforço. Esforço porquê? Porque apesar de
alguns estudos apontarem que é possível perder
gordura num sítio específico com trabalho de resistência localizada, na minha opinião, ainda nada
é garantido, ou seja, POR MAIS ABDOMINAIS que
possa fazer, provavelmente não irá perder barriga, pois irá eliminar gordura sempre no sítio mais
fácil. Para si poderá ser na barriga, para outros
poderá ser na anca, no peito, etc. Tudo depende
da predisposição de cada um.
Então, qual a melhor forma de perder a barriga?
Além de uma boa alimentação, o trabalho cardio/
metabólico é fundamental, (como já vimos
noutras edições), exercícios com picos de intensidade, como o tabata ou o HIIT, são os trabalhos
mais eficientes. Não precisa de correr uma ou
duas horas, basta meia hora de treino metabólico
para ter resultados. Já começa a perder a barriga,
e surgem as dúvidas de quais os melhores
abdominais para que os “six packs” se comecem
a notar? Simples!
Comecemos pela função, de uma forma genérica,
10dos músculos em causa.
Os músculos que se encontram à frente (reto
abdominal) ajudam, além da respiração, na
aproximação dos ossos da frente da anca às
costelas (flexão do tronco e retroversão da anca),
enquanto que, os músculos dos lados do tronco
(oblíquos internos/externos) aproximam, desta
vez lateralmente, os ossos do lado da anca às
costelas e, também, fazem rodar o tronco sobre o
seu eixo (logo, flexão lateral e torção do tronco).
Depois de entender para que servem, é fácil de
começar a idealizar os melhores exercícios para os
trabalhar. Poderão optar por exercícios dinâmicos
ou estáticos, ou então, a combinação dos dois.
Ficam alguns exemplos nas figuras em cima.
Mantenha em mente, durante a execução, a
função de cada músculo e terá um abdominal
como nunca teve. Muitas das vezes, os movimentos abdominais que são feitos nos ginásios, são
isentos de intenção e foco e, consequentemente,
de resultados. Por último, quantidade não,
diversidade sim.
Não perca, em breve, o vídeo exemplificativo.
Bons treinos
João Gomes
Aromaterapia
Massagem Hot Karité
Sabia que uma massagem de
relaxamento pode trazer, para além
do bem-estar físico, benefícios
psicológicos?
Fomos até à Clínica Korpo de
Sonho, na Póvoa de Varzim,
conhecer a massagem Hot Karité
(Chi).
Vera Rio, massagista, explica que esta
massagem “é uma vertente das massagens de relaxamento. O que difere
da massagem de relaxamento normal, é que não é utilizado óleo, nem
creme, mas sim, manteiga de Karité
pura, ecológica e contém aromaterapia”.
Aromaterapia que tem sido utilizada
para trabalhar “problemas físicos,
emocionais e psicológicos. Através
do cheiro, o nosso cérebro recebe a
informação. Há aromaterapia que é
estimulante ou relaxante”.
A manteiga, além das propriedade
do Karité, tem também anexada 10
essências diferentes: óleo de argã,
limão, rosa mosqueta, lavanda
(relaxante muscular), laranja, chá
verde, árvore de chá, mirra, camomila
(calmante). A aromaterapia entra na
corrente sanguínea e cada essência
tem uma função.
A Massagem...
A manteiga de Karité é derretida no
fundidor, até ficar óleo quente (o calor
em contacto com o músculo dilata-o).
Este óleo é espalhado pelo corpo, que
será massajado. Depois, com as bolas
de Chi, faz-se a massagem nas costas.
É descontraturante, pois ajuda na descontração muscular, cervical e dorsal.
Duração: 45 minutos
Preço: 35€
Stand-Up-Paddle
Vamos experimentar?
Não é surf, não é canoagem.
Chama-se Stand-Up-Paddle e é o
desporto que se faz de pé! Aqui é
“conhecer para querer”.
Fomos até ao Aloha Surf & SUP School descobrir o que é afinal este desporto que tem sido
novidade nas nossas praias. Apesar de estar na
moda, a sua história remonta ao passado dos
primeiros meios de transportes aquáticos.
José Barros, explique-nos, o que é o StandUp-Paddle?
O Stand-Up-Paddle (SUP) é uma modalidade
que tem vindo a crescer nestes últimos anos em
todo o mundo. E claro, em Portugal, com umas
condições destas, com tantos planos de água
(rios, mar, lagos). Onde houver água podemos
praticar a modalidade. Muita gente pensa que
é uma modalidade nova, mas não. Remonta à
história dos nossos antepassados, povos indígenas que se deslocavam, na Polinésia e mesmo
em África, entre ilhas. No início dos anos 50,
nos Beachboys no Havai (onde o Surf sempre
teve maior impacto), começam inclusive a
monitorizar-se as primeiras escolas de Surf com
pranchas enormes, com bastante flutuação e estabilidade e tem (o paddle) um campo de visão
muito mais alargado, uma vez que se pratica em
pé e através de um remo se consegue planar
com muito mais velocidade dentro de água.
Segundo o que dizem as estatísticas, é a
modalidade que mais tem crescido no mundo
náutico, sendo pranchas muito versáteis, bastante largas, compridas, volumosas e com muita
flutuação. É praticado por pessoas dos 8 aos 70
anos, se a sua condição física o permitir.
O Paddle é um derivado do Surf?
No surf é completamente diferente, é uma
prancha mais reduzida, tem de se trabalhar um
pouco mais e não usa remo. O SUP dividimos
em 3 partes: temos o primeiro nível, que é dado
em águas lisas: rios, lagos, para o aluno adquirir
mais estabilidade e confiança na parte técnica;
no nível dois, entramos no mar com pequena
ondulação para se habituarem ao movimento
das ondas e no nível três, apanham as primeiras
ondas. Pode-se dizer que é uma modalidade
que está relacionada sempre com o surf. No
Paddle podemos simplesmente desfrutar de
um passeio, desfrutar de uma atividade física,
havendo uma cadência maior na remada e
preparamo-nos inclusive para entrar em provas
(SUP Race); por último, temos provas de SUP e
Surf, (onde participa) um público mais direcionado para o surf, que já praticam há muitos anos
e têm mais facilidade a adaptar-se a esta nova
modalidade, visto que têm mais equilíbrio.
“Índios do Gerês”A escola faz passeios temáticos por vários locais
Qual é o objetivo do Paddle?
Depende de cada pessoa. Tem uma componente
muito estimulante, relaxa mesmo as pessoas,
tem o lado terapêutico do desporto. O paddle é
acessível pela dimensão das pranchas. Podemos
variar de lugar, não dependemos das ondas. O
objetivo de cada pessoa é experimentar e depois
decidir em que área vai gostar de explorar a
modalidade. Seja do ponto de vista desportivo,
físico, de lazer ou mesmo para descomprimir.
O que é necessário para praticar Paddle?
É preciso uma prancha, um remo e um equipamento de proteção. Usamos um fato em dias de
frio. Não estamos tanto expostos dentro de água
porque andamos em cima da prancha quase
todo o tempo. Temos um fato, um leash, um
colete, a prancha e o remo.
É um desporto dispendioso?
O material é caro, é uma modalidade nova e as
marcas do mercado desenvolvem bons materiais. Embora nós, na escola, temos preços muito
acessíveis. Queremos que seja abrangente a
todo o público, que chegue a todos os extratos
sociais.
Uma aula ronda os 15 euros, depois temos a
oferta dos packs, de 3 e 5 aulas. Quando convidam um amigo ou familiar também temos
preços especiais para grupos. Temos aluguer de
equipamento para os nossos alunos que nos dão
garantias de segurança. Mas, sem dúvida que o
equipamento é caro, mas há esta possibilidade
de poderem participar nas nossas atividades e
passarem a ser um membro da escola, da nossa
família Aloha, Surf and SUP.
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O que lhe trouxe o SUP de bom?
Mais uma vez me surpreendi a mim mesmo...
ter apostado nesta modalidade que tanto amo.
Aqui, tem uma componente muito terapêutica,
muito ligada à vida, de um modo muito natural,
e ainda por cima vivemos num mundo cheio
de problemas e então, esta modalidade é uma
energia suplementar. Eu aconselho às pessoas
que experimentem e que tenham a sensibilidade
para perceber o quanto de bom pode trazer esta
modalidade que nos permite estar em
contacto com a natureza de uma maneira que
não estamos habituados. Sair mesmo da nossa
zona de conforto.
O SUP é um desporto com cada vez mais
adeptos. No Aloha Surf & Sup School quem
quiser experimentar a modalidade pode
fazê-lo em várias águas deste país e até no
estrangeiro. A escola faz passeios e competições fora de Vila do Conde. Explorar
é o segredo. O convite está feito, agora é
aproveitar conhecendo.
Entrevista a José Barros
Instrutor de Stand-Up-Paddle no Aloha Surf & SUP School
coffee break
Aprenda a decorar o seu café da manhã
Pequeno-almoço
Linha da Praia
| café expresso
| leite
| topping de Chocolate e Morango
Aqueça o Leite até aos 60º graus.
Verta café numa chávena e depois
adicione o leite e a sua espuma no
final. Sobre a espuma, faça dois
círculos com chocolate, um no centro
e outro junto a margem da chávena.
Entre os dois faça um com topping de
morango. Com ajuda de um objeto
pontiagudo como por exemplo um
palito, faça 8 riscos na espuma, da
margem da chávena para o centro da
mesma. De seguida faça 4 no sentido
inverso. É extremamente importante
que após cada operação limpe o objeto pontiagudo com um guardanapo.
A acompanhar:
Pão de soja/sementes
e geleia de marmelo/morango
Inicie pelo empratamento deste
quadro. Começamos por fazer uma
cama de fios de ovos e completamos
com amoras, mirtilos e metades de
morangos.
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Chocolate de Corpo
e Alma
| leite
| chocolate de leite em Pó
| chocolate 70% cacau em barra
| Vinho Porto Tawny com infusão de gengibre (opcional)
| fios de ovos
| Mirtilos
| Amoras
| Morangos
Em Banho-Maria coloque os chocolates e deixe derreter, adicionando
leite até atingir a textura pretendida.
Adicione a infusão de Porto e Gengibre e continue a misturar até ficar
homogéneo. Verta para um copo de
cerâmica e saboreie esta divindade
cheia de corpo e alma...
Numa Lousa coloque o açúcar confeiteiro e sirva as trufas e bolachas.
Dentro de copos de short drink, verta
inicialmente o leite condensado, de
seguida os purés (topping morango e chocolate), um em cada copo,
sirva o leite com a espuma e verta
cuidadosamente o café.
Bié Lover
| topping morango
| topping chocolate
| leite
| leite condensado
| café
| açucar em pó
| trufas de chocolate
| bolacha com morango
Prof.
ver vídeo em: linhadapraia.pt
Difusores
a decoração com aroma
Este é um quarto que cheira a manga,
é um quarto apetitoso, como diz Branca
Costa, Designer de Interiores na empresa
TGV Interiores, em Mindelo.
À decoração aliou-se o aroma. Hoje, não
comemos só com os olhos, agora o olfato entra em cena na escolha decorativa
dos espaços.
Um aroma não é só um cheiro, é também uma embalagem esteticamente
bonita, com design. Tem de “apelar a todos os sentidos: visuais, olfato... É juntar
o máximo de sensações possíveis”, diz
Branca. Ainda acrescenta “se podermos
ter uma vela, ou um aroma, que, para
além de serem agradáveis ao olfato, se
forem bonitos e poderem encaixar num
espaço, numa sala, num quarto e servir
como decoração, acaba por ser a aliança
perfeita”.
Já a escolha do aroma cabe a cada um, o
segredo é “que a pessoa se identifique
com o aroma e se sinta confortável
quando entra no espaço e que lhe transmita boas sensações”.
| Portus – Cale Aqua – Aroma ozónico
com nuances de flores, ervas e frutos
(a melancia predomina) 39€ (250ml)
| Black Edition – Para Homem – Citrinos e
madeira 39€ (250ml)
| Amazónia (edição limitada) – Frutos
Tropicais (a manga predomina) 40,37€
(250ml)
Duração: apróx. 6 meses (composição
sem álcool).
Produzido em Portugal.
Disponível em TGV Interiores.
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C
arla tem 33 anos, mas foi de pequena,
quando ainda andava no 5º ano, que surgiu o
fascínio pelo jornalismo. Foi sempre boa aluna e
no 12º ano decidiu seguir a área das letras e foi
no Porto, na Escola Superior de Jornalismo, que
se licenciou. Em Coimbra fez “a especialização
em televisão” e “enquanto estava a fazer curso
fiz alguns trabalhos para jornais locais. Depois,
surge a oportunidade de trabalhar com o Diário
de Notícias. No final do curso estagiei na RTP, no
Porto”, explica a pivot.
Há oito anos surge o convite que a tornou um
dos rostos mais conhecidos do Porto Canal e
“achei que estava na altura de aceitar um projeto novo”. A manhã da jornalista começa com o
lançamento “das notícias para todo o dia. Às 13h
abre o jornal com as notícias da atualidade, que
vão saindo durante a manhã e depois, durante
a tarde, intensifica-se mais o ritmo de trabalho,
para o jornal das 20h e depois para o jornal da
meia-noite”.
Nós não estamos apenas aqui
a ler um teleponto. Queremos
sim, que a mensagem passe,
que as pessoas fiquem
informadas
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Mas afinal, o que faz uma pivot, que também é
coordenadora de informação? O trabalho divide-se, “o que exige de mim, aprovar todas as
reportagens, acompanhar as equipas que vão
saindo para o terreno. Saber o que vão trazer em
termos de conteúdo, novidade, atualidade. Depois, ver as reportagens antes de irem para o ar,
escrever os nossos pivots, preparar as entrevistas,
tudo ao detalhe”. Mas mesmo quando tudo se
prepara, há sempre tempo para imprevistos “às
vezes tenho um convidado ao meu lado, que acaba por, em direto, virar um copo de água. Começa
a molhar todos os papéis, fica tudo molhado”. Ou
mesmo até, quando pedaços do estúdio caiem
em direto e manter uma postura calma em frente
à câmara é imperativo “(antes) acontecia com
frequência os nossos painéis caírem em direto”,
recorda a pivot.
Para Carla, um dia de trabalho, quando se faz o
que se gosta, é um dia prazeroso. Ainda assim,
deixa o esclarecimento relativo à sua profissão,
diz que “as pessoas têm uma ideia errada do que
é ser pivot. Acham que nós chegamos poucas
horas antes do jornal, passamos pela maquilhagem, arranjamos o cabelo, sentamos e apresentamos as notícias. Não, não é isso. É muito mais do
que isso”.
A “isso”, Carla chama-lhe missão, a “dos jornalistas, do pivot, que é a imagem e dá a cara
por toda uma equipa. O nosso objetivo é esse,
que haja uma mudança de ideias, de opiniões e
também um aumento da informação que as pessoas têm. Nós não estamos apenas aqui a ler um
teleponto. Queremos sim que a mensagem passe,
que as pessoas fiquem informadas”. A jornalista
foi eleita melhor pivot de informação em 2013. E
é “informação” a palavra-chave destes contadores de histórias, que se inserem nas nossas casas
através do ecrã daquela tão conhecida “caixa
mágica”.
ver reportagem em: linhadapraia.pt
UM DIA DE...
...uma pivot
“Três, dois, um. Estamos no ar!”, é isto que
Carla Ascenção ouve no auricular antes de
começar o jornal da Meia Noite e é este o
momento de maior adrenalina. Está no ar
o jornal. Mas até àquele momento, o dia
começa cedo para a pivot do Porto Canal.
nós por lá...
Stefanie Pedrosa apresenta...
Marktgasse, Berna,
Suíça
Conceição Ganância apresenta...
O Bairro de Vila Maria, São Paulo
Brasil
É um bairro que tinha muitos
imigrantes portugueses...
Nasceram aqui, casaram
aqui.
A Vila Maria é um bairro
muito aconchegante, muito
acolhedor.
15
Cláudia Jacinto apresenta...
Greenwich e Camden town, Londres
Inglaterra
Este local é interessante
porque o meridiano de
Greenwich define as horas
do relógio e como Londres
e Portugal estão no mesmo
meridiano, têm o mesmo
horário. É um sítio lindíssimo.
ver episódio 3 em: linhadapraia.pt
vox pop
Qual é a sua divisão
da casa preferida?
Póvoa de Varzim
ver vox pop em: linhadapraia.pt
É a cozinha. Porque gosto de cozinhar e
adoro comer.
A sala, porque é onde tem a televisão e é
onde passo a maior parte do tempo.
É lazer, espaço, descanso principalmente.
É a sala, porque é onde se vê televisão, onde
se está com a família. Onde se descansa
também um bocadinho depois de um dia de
trabalho.
É a sala. A família está toda reunida lá. Tem
televisão, tem tudo lá...convivemos lá. O
quarto é mais isolado, a cozinha é para as
refeições, o escritório é para estudar e a sala
é onde estamos todos mais unidos.
É o quarto, porque podemos dormir. E porque
podemos também ver televisão.
É a cozinha, porque é muito gira. Tem tudo
o que preciso. É lá que faço os cafés, os
refrescos...
É a sala, é ali onde passo maior tempo, a ver
televisão, futebol. É a parte mais bonita onde
a pessoa descansa do trabalho, vê um filme,
uma reportagem.
É a sala. É um local onde estamos todos juntos, mais relaxados. Onde temos televisão e
onde convivemos mais um bocado.
É a cozinha, porque é onde convivemos mais,
onde estamos a maior parte do tempo.
É a sala, porque é lá que podemos fazer
tudo. Podemos comer, podemos dormir,
podemos ver televisão, podemos conviver
com os amigos, familiares, tudo.
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