Grande Entrevista
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Grande Entrevista
Edição 2 Setembro | Outubro Bimestral | Gratuito um dia de... Uma Pivot de Televisão desporto Stand-Up-Paddle em Vila do Conde saúde & bem-estar Massagem Hot Karité decoração & design A decoração com aroma casa portuguesa Visita à Adega Poveira gastronomia Decore o seu pequeno-almoço! Grande Entrevista Arq. Pedro Silva Reabilitação Teatro Garrett 1 linha jurídica revista de imprensa Direito de Uso e Habitação... Investimento Dourado Sabe o que é? 2 “Golden Visa” - A autorização de residência com vista ao investimento A alteração à Lei n.º 23/2007, de 04.07 pela Lei n.º 29/2012, de 09.08, instituiu o “Golden Visa”, um regime especial de autorização de residência para atividades de investimento em Portugal promovidas por cidadãos de Estados terceiros (não pertencentes à UE). Para a concessão de tais autorizações, impõe-se um investimento assente na transferência de capitais no montante igual ou superior a 1.000.000€; na criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho; ou na aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500.000€ e que o mesmo seja mantido por um período mínimo de 5 anos, findo o qual poderá conduzir à concessão de autorização de residência a título permanente. Assim, uma vez preenchidos tais requisitos específicos – e os gerais de qualquer concessão de autorização de residência temporária O direito de uso, é um direito real menor, que consiste na faculdade de se servir de certa coisa alheia e haver os respectivos frutos, na medida das necessidades, quer do titular, quer da sua família (artigo 1484º do Código Civil). Este direito recebe a designação particular de direito de habitação, quando tenha por objeto a “casa de morada”. O direito de uso pode constituir-se sobre qualquer tipo de bem suscetível de uso, seja móvel, imóvel, material ou imaterial. Podem ser titulares do direito de uso, tanto pessoas físicas, como jurídicas, embora neste último caso seja necessário estabelecer um limite temporal. É um direito personalíssimo, intransmissível, que não pode ser alienado, nem arrendado, nem pode ser objeto de hipoteca. Os direitos de uso e de habitação constituem-se e extinguem-se pelos mesmos modos que o usufruto, e são igualmente regulados pelo seu título constitutivo, não podendo ser constituídos por usucapião. Porém, o direito de uso é mais limitado que o usufruto. O usuário pode servir-se dos frutos (tudo aquilo que pode ser produzido a partir de uma coisa, sem alterar nem diminuir-lhe a substância) no limite das suas necessidades e de sua família e somente de maneira direta. Um usufrutuário pode ceder, alugar ou arrendar a coisa, enquanto o usuário não pode fazê-lo. Luísa Maia Advogada LM & TR Sociedade de Advogados, RL ficha técnica Propriedade: Linha da Praia, Mediação Imobiliária, Lda Av. Júlio Graça, 354, 4480-672 Vila do Conde telef.: 252 638 390 site: www.linhadapraia.pt email: [email protected] Nº Contribuinte | 508421489 Nº de Registo da ERC | Diretor: Miguel Ferreira Editora: Anabela Jacinto Periodicidade: Bimestral Distribuição Gratuita Sede de redação: (meios de subsistência, residência) –, ao investidor será concedida autorização de residência pelo prazo de 1 ano, podendo ser objeto de renovação por períodos sucessivos de 2 anos, mantendo-se os pressupostos da sua concessão e a permanência mínima em território nacional de 7 ou 14 dias consoante se trate do primeiro ano ou dos períodos das renovações. O golden visa é, assim, um mecanismo altamente impulsionador da economia portuguesa conquanto, segundo dados do Ministério dos Negócios Estrangeiros, desde a sua implementação (outubro de 2012) já foram concedidos 1360 golden visa, totalizando um investimento de 817 milhões de euros sendo que só no mês de julho, rondou os 93 milhões de euros. Ademais, como estímulo, os investidores ainda poderão beneficiar do Regime Fiscal dos Residentes não Habituais a que se aludiu na edição anterior, que, em suma, se traduz na sujeição a taxas únicas de IRS (20%) durante 10 anos. Miguel Vale Advogado Estagiário 1360 “Golden Visas” atribuídos em menos de dois anos Av. Júlio Graça, 354, 4480-672 Vila do Conde Tiragem | 10.000 Depósito Legal | 375189/14 Tipografia | Gráfica Diário do Minho Rua de Sta. Margarida, 4 A, 4710-306 Braga Redação: Anabela Jacinto | Jornalista [email protected] Design e Paginação: Anabela Jacinto Imagem: Daniel Silva | Anabela Jacinto Colaboraram neste número: Arq. Pedro Silva | Cine-teatro Garrett Fernando Silva | Adega Poveira Prof. José Silva | ESEIG Carla Ascenção | Pivot Porto Canal José Barros | Aloha Surf & SUP School Branca Costa | TGV Mobiliário Vera Rio | Korpo de Sonho Filipa Quintela | Hospital Veterinário Ani-Mar Luísa Maia | Advogada Miguel Vale | Advogado Estagiário João Gomes | M30 Conceição Ganância | corres. Brasil Stefanie Pedrosa | corres. Suíça Cláudia Jacinto | corres. Inglaterra |Edição escrita ao abrigo do novo acordo ortográfico siga-nos na internet: linhadapraia.pt ou em facebook.com/apraiamagazine UMA CASA a Reabriu as portas em Fevereiro, agora com novo nome e novo conceito. Estamos na Adega Poveira e as paredes não deixam dúvidas quanto ao nome. Aqui, faz-se honras à cidade da Póvoa de Varzim, através de quadros, fotos de arquivo e da própria comida. Fernando Silva pegou no negócio e quis criar uma Casa de Petiscos, uma “tasca que desse para qualquer tipo de pessoa”. O espaço divide-se em dois pisos. Mal se entra, encontramos um agradável café, com mesas em mármore, azulejos na parede e fotografias da Avenida dos Banhos no final do século XIX. Os candeeiros feitos com colheres do século passado saltam à vista e as pinturas do “Traje típico poveiro” vestem as paredes da adega. Em baixo viajamos até ao passado, onde encontramos paredes de pedras e uma fogueira a condizer, “a casa já é típica, com a construção que o senhor fez (antigo dono). Eu só fiz umas pequenas alterações cá em cima e lá em baixo. Pus quadros a ver com a cidade, meti o Eça de Queirós, o Varzim Clube, tudo a ver com a cidade. Mesmo o próprio logótipo da casa tem a lancha poveira e as siglas poveiras que os pescadores usavam antigamente”. Quando diz: “meti o Eça de Queirós”, o que Fernando quer dizer, é que fez um cantinho em sua homenagem. No cantinho do Eça, quem souber, pode tocar na guitarra que se encontra ao lado dos livros do poeta. Mas, para Fernando, o objeto mais marcante da adega, é um lago artificial que se encontra perto da cozinha, “gosto do lago do peixe, está muito bem feito. É um pormenor que as pessoas entram e ficam pasmadas como aquilo está bonito”. Mas falemos dos petiscos. O proprietário diz que “as pessoas têm aderido muito à feijoada e às papas de sarrabulho. Nós temos um pouco de tudo. Comes um pratinho de moelas, rojões, calamares, amêijoa, caracóis...Escolhes 2 ou 3 pratinhos e varias na comida. Comes peixe e carne ao mesmo tempo se quiseres e fica-te pelo mesmo preço, ou mais barato, do que noutro restaurante”. Em média, cada petisco custa 3 euros. Convívios, batizados, aniversários, despedidas de solteiros... tudo já passou por aqui. O espaço tem lotação para 50, 60 pessoas. ver reportagem em: linhadapraia.pt A Adega localiza-se ao pé do Museu de Etnografia e História da Póvoa de Varzim. Quanto aos clientes, parecem “satisfeitos, com o atendimento, a comida...e gostam muito do espaço. Pelo menos têm vindo outra vez”, explica o proprietário. E quem volta é porque gosta. 3 Cantinho do Eça Adega Poveir PORTUGUES A COM CERTE ZA! grande entrevista Arq. Pedro Silva Cine-teatro Garrett 4 Em 1890 o Teatro Garrett abriu portas àquela que seria das salas de espetáculos mais cheias do país. Peças de teatro, filmes, serões passados em família davam movimento a um dos locais mais povoados da Póvoa de Varzim. Mas os dias de ouro chegaram ao fim. As portas fecharam e o teatro foi deixado ao abandono e à degradação. Até hoje. resposta ao que são as necessidades dos artistas, da própria administração de um espaço destes. A obra demorou cerca de 18 meses a ser concluída. Qual foi o maior desafio? O que nos deu mais dor de cabeça foi o balcão. Desde logo pela configuração que nós quisemos manter do original. Todos os balcões, na maioria dos teatros, são uma dor de cabeça por causa da visibilidade para o palco, que é sempre muito reduzida. Aqui, conseguimos garantir em quase 100% dos lugares visibilidade perfeita ao palco. Tivemos de fazer várias intervenções. Desde já, baixar a frente para conseguirmos garantir isso, assegurar que a pendente em todas as filas garantiam essa visibilidade perfeita ao palco, ao mesmo tempo que assegurariam a segurança dos espectadores. Depois, todo o processo de construção, desde a armadura, o betão, o revestimento, todos eles, por causa da curvas que o balcão tem, foram um problema. A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim apropriou-se do teatro em 1998. Desde então, várias propostas de reabilitação surgiram, mas só em 2008 começou a concretização das obras. Fomos até ao Cine-teatro, falar com um dos arquitetos responsáveis pela obra de reabilitação, Pedro Silva, que juntamente com o arquiteto Eurico Rebelo, deu nova vida a este património, não só da Póvoa, mas de todos. Quanto foi o investimento? Isto (o investimento) é dos fundos de jogo. O fundo do turismo é que financiou a 100% o edifício, que esteve orçamentado em 4 milhões e 700 mil euros. Como começa a reabilitação? Isto era um edifício que teve muito uso. Durante muitos anos representou muito para a população da Póvoa. Só que a determinada altura entrou em desuso porque já não dava resposta em termos técnicos às necessidades do dia-a-dia. A Câmara, porque revia neste edifício uma memória cultural extraordinária para a cidade, achou que era essencial adquirir o edifício. Quais são os sítios que se mantém e quais os novos? Os espaços que existiam e continuam a existir são: a antiga sede do desportivo (foi transformada numa sala multiúsos), a sala de espetáculos e os camarins. Todas elas foram ampliadas. As zonas de público aberto, restrito ou as zonas privadas, foram ampliadas com novos serviços. Antigamente, tínhamos as bilheteiras laterais, com o acesso pelo centro. Aqui, passamos a ter a bilheteira central para podermos abraçar o máximo de pessoas. Temos no 2º andar o Café Concerto, com um pequeno palco (para concertos, recitais), com uma varanda, com algumas vistas interessantes sob o casario aqui envolvente. Quando começou a reabilitação? Há várias propostas de arquitetos que têm vindo a tentar desenvolver qualquer coisa para aqui já há muitos anos, desde 1990, 1992. Por vários motivos foi sempre havendo entraves e as coisas não foram para a frente. Houve uma aposta da autarquia em utilizar os técnicos para desenvolver o projeto de arquitetura. Lançámos um primeiro concurso em 2008. A empresa que ganhou o concurso, começou os trabalhos mas entrou em falência. Tivemos de voltar a lançar um novo procedimento e em 2012 foi adjudicado para se fazer a obra. Qual o espaço que teve de ser completamente alterado da sua matriz? A lógica do edifício em termos da estrutura funcional manteve-se exatamente igual. Foram sendo adaptadas e acrescentadas algumas coisas para dar A lógica do edifício em termos da estrutura funcional, manteve-se exatamente igual Balcão 5 Anulámos o primeiro balcão e fizemos a plateia em anfiteatro para garantir o conforto visual e acústico a todos, mantendo a configuração que existia. No nível 0, temos a zona administrativa e os camarins no piso -1. Temos dois camarins coletivos e 3 camarins individuais. No piso –2, temos áreas que pretendem ser espaços de criação cultural. Podemos ter residências artísticas, para artistas que queiram produzir internamente (todos estes espaços lá em baixo são novos). Qual é o futuro do Garrett? Cairá no esquecimento outra vez? Depois do investimento que foi feito, não. Nós temos aqui uma equipa da autarquia, que está à frente do edifício e numa fase experimental, durante 6 meses, vamos estar a tomar o pulso ao edifício, conhecer as lacunas, as mais-valias que possa ter. No início do próximo do ano vamos entrar em força com um programa cultural definido, quer para este edifício, quer para todo o município. 6 O Cine-teatro foi inaugurado a 14 de Junho deste ano. Agora, mais uma vez o pano desce. Desce com a promessa de voltar a subir com diversas atividades. Sala de Apresentações/Palestras Régie Sala de ensaios Café Concerto ver entrevista em: linhadapraia.pt Está a pensar comprar ou adoptar um cachorrinho? Na hora de adquirir um cãozinho, lembre-se que a partir daí ele fará parte da família, sendo por isso uma grande responsabilidade. Eis os cuidados básicos a ter quando se espera uma cachorrinho. 1 Alimentação Devemos eleger como alimentação base a ração seca adequada à idade do animal. É conveniente dividir a dose diária recomendada em, pelo menos, três refeições e ter sempre água limpa à disposição. 2 Higiene O banho/escovagem deverão ser sinónimo de momentos agradáveis para o dono e seu animal. O cachorro deverá familiarizar-se o mais cedo possível com a escovagem do pêlo, dentes, limpeza de ouvidos. O banho terá uma frequência de acordo com o tipo de pêlo, devendo ser utilizado um champô apropriado para o animal. 3 Vacinação Poderá iniciar-se a partir das seis semanas de idade. O cachorro não deverá frequentar locais públicos até ao final do esquema de primo-vacinação estabelecido pelo médico veterinário. 4 Identificação eletrónica O Microchip é obrigatório por lei em todos os animais nascidos após Junho de 2008. Consiste na aplicação subcutânea e indolor de um pequeno circuito eletrónico constituído por um código exclusivo, inalterável e vitalício encapsulado em biovidro. É o método mais eficaz e vantajoso para uma correta identificação do seu animal, responsabilizando os proprietários e protegendo os animais do abandono. 7 5 Sociabilização A socialização, tanto com pessoas, como com animais, deverá ser iniciada o mais cedo possível…desde o primeiro dia da chegada a casa! As brincadeiras e o exercício físico são essenciais no seu desenvolvimento saudável! D ar as boas vindas a um novo membro da família nem sempre é fácil. A Dra. Filipa Quintela, médica veterinária do Hospital Veterinário Ani-mar, explica que tem de “ser uma atitude ponderada, em que a pessoa e a família estejam envolvidas nesta ação. As pessoas têm de ter consciência que não deverá ser uma compra ou uma adoção por impulso, mas sim, com alguma responsabilidade”. A responsabilidade surge na busca de informação ou ajuda especializada, “acho importante uma consulta antes de ter o animal. Consultar um médico veterinário, uma ajuda especializada que o possa direcionar na melhor compra, para depois não haver arrependimentos”. Dono de Raça! Aqui ficam alguns fatores a ter em conta antes da adoção (indicados pela Dra. Filipa): | O seu estilo de vida e disponibilidade de tempo; | O espaço disponível para o seu animal, assim como o tipo de habitação; | Experiência familiar em “tomar conta” do animal; | Se irá conviver com crianças ou pessoas idosas; | Idade do animal (cachorrinho ou já adulto?). Onde adquirir o cachorro? Há vários criadores registados no Clube Português de Canicultura, no entanto, o importante será poder ver o local onde está o cachorrinho e a sua mãe, podendo assim conhecer as condições ambientais e de higiene em que se encontra. Como posso escolher na ninhada o cachorro saudável? Um cachorrinho saudável apresenta-se normalmente ativo, brincalhão, curioso em relação ao meio que o rodeia. Deverá ter os olhos brilhantes e um pêlo limpo e lustroso. O cachorrinho deverá permanecer com a mãe até à idade de 8 a 12 semanas. Ainda assim, existem alternativas à compra, “neste momento há muitos animais suscetíveis de serem adotados, que podem dar-nos as mesmas alegrias que um animal comprado” diz a Dra. Filipa. Em caso de dúvidas sobre a aquisição de um cachorrinho, a médica indica que “poderá informar-se sobre as raças que lhe poderão interessar com a equipa de veterinários do Hospital Veterinário Ani-Mar, que lhe prestarão aconselhamento técnico de forma a ajudar nesta importante escolha”. Entrevista a Dra. Filipa Quintela Hospital Veterinário Ani-Mar 8 Moradia - Bragança T2 - Vila do Conde Moradia - Vila Chã Moradia T3 em pedra, totalmente remodelada e vinha com 3.000m2, situada em aldeia antiga. 106m2, excelentes áreas, exposição solar sul / poente, lugar de estacionamento, bom estado de conservação, no centro da cidade de Vila do Conde. Excelentes acabamentos e áreas, 2 suites, closet, cozinha equipada, aquecimento central, lareira, vidro duplo, localizada muito perto da praia. Refª 3665 Refª 3912 Refª 3622 "ND" 40.000€ "ND" 115.000€ "ND" 215.000€ T2 - Póvoa de Varzim Lote - Touguinha T2 - Vila do Conde 87m2, cozinha equipada, roupeiros embutidos, varanda virada a sul, lugar de estacionamento e elevador, situado a 500 metros da praia. 4 lotes de terreno com áreas entre 185m2 e 314m2 com projeto aprovado, em zona residencial, próximo da A7 e A28. 2 frentes, sala e cozinha com varanda, roupeiros embutidos, boa exposição solar, vistas de rio e garagem fechada. Refª 3867 Refª 3089 Refª 3919 "ND" 137.500€ "NA" 65.000€ "ND" 80.000€ T2 - Areia T2 - Vila do Conde T2 + 1 - Areia 100m2, cozinha equipada, roupeiros embutidos, suite, aquecimento elétrico, 2 varandas, garagem fechada, inserido numa zona residencial, a 5 minutos da praia. Boas áreas, exposição solar Norte / Sul, varanda a sul, vistas de mar, próximo das escolas, metro e principais serviços, no centro de Vila do Conde. A 50 metros da praia com lugar de garagem, 119m2, varandas, lareira, inserido em zona calma e vistas de mar. Refª 3303 Refª 3790 Refª 3661 "ND" 115.000€ "ND" 67.000€ "ND" 85.000€ Terreno - Fajozes T2 - Azurara Lote - Fradelos Terreno, 4500m2, possibilidade de construção de empreendimento de moradias, morado e com bons acessos. Apartamento T2 com garagem individual, boa exposição solar em condomínio fechado com piscina e court ténis, localizado a 50 metros da praia. Lote de terreno com 505m2, para construção de moradia de 4 frentes com possibilidade de fazer garagem. Refª 3901 Refª 3780 Refª 3915 "NA" 170.000€ "ND" 120.000€ "NA" 45.000€ T1 - Vila do Conde Moradia - Vila do Conde T3 - Póvoa de Varzim 66m2, duas frentes, sala com varanda, cozinha equipada, lugar de garagem, junto à praia e próximo do centro. Moradia térrea de 4 frentes implantada em terreno com 800m2 no centro da cidade. Tem jardim, garagem e quintal com pomar. Como novo, suite, cozinha equipada, boa exposição solar e aparcamento. Localizado perto do centro da Póvoa de Varzim, junto ao metro. Refª3681 "C" 70.000€ Refª 3906 "ND" 315.000€ Refª 3904 "ND" 120.000€ Moradia - Vila do Conde T2 - Vila do Conde Andar moradia - Vila do Conde Moradia de 3 frentes com possibilidade de fazer 2 suites, bons acessos, boa área exterior, próximo do metro e com vistas excelentes. 100m2, sala virada a poente com varanda, cozinha equipada, lavandaria, suite, aquecimento central, caixilharia dupla com vidros duplos, próximo do metro e da praia. 3 frentes, roupeiros embutidos, suite, sótão com 80m2 e wc, varandas, espaço exterior com 80m2, garagem fechada. Zona residencial, perto do metro. Refª 3764 Refª3731 Refª 3180 "ND" 75.000€ "B" 130.000€ "ND" 150.000€ Moradia - Vilar do Pinheiro T3 - Azurara T2 - Vila do Conde Moradia T3, amplo quintal, lareira, cozinha equipada, acesso à EN13, próximo do metro e parque escolar. Apartamento T3 com garagem fechada, excelente exposição solar, vistas de mar, a 100 metros da praia. T2 como novo. Tem suite, a sala está orientada a sul com terraço de 18m2. Cozinha equipada com lavandaria, aquecimento e garagem fechada. Refª 3779 Refª 3889 Refª 3898 "ND" 130.000€ "B-" 105.000€ "B-" 132.000€ Moradia - Vila do Conde Andar moradia - Vila do Conde Moradia - Areia Terreno com área total de 1470m2, projeto aprovado para construção de 1305m2. No terreno encontra-se uma moradia com uma área de 225m2 constituída por 3 pisos. Andar moradia T3 com 3 frentes, a sala e a cozinha com acesso ao jardim estão orientadas a sul, tem garagem, lavandaria e está situado no centro da cidade. Moradia de 4 frentes, lareira, cozinha equipada, roupeiros, garagem para 3 carros, terraço, poço, inserida em zona residencial a 5 minutos de Vila do Conde. Refª 3826 "ND" Sob consulta Refª 3846 "ND" 140.000€ Refª 3913 "ND" 189.000€ 9 HOJE VAMOS... ...falar de abdominais perfeitos Um tema sem dúvida do interesse de todos os leitores, pois muitas são as dúvidas e poucas as certezas! No entanto, tal como em todos os temas, mas neste em particular, nada é conseguido sem algum esforço. Esforço porquê? Porque apesar de alguns estudos apontarem que é possível perder gordura num sítio específico com trabalho de resistência localizada, na minha opinião, ainda nada é garantido, ou seja, POR MAIS ABDOMINAIS que possa fazer, provavelmente não irá perder barriga, pois irá eliminar gordura sempre no sítio mais fácil. Para si poderá ser na barriga, para outros poderá ser na anca, no peito, etc. Tudo depende da predisposição de cada um. Então, qual a melhor forma de perder a barriga? Além de uma boa alimentação, o trabalho cardio/ metabólico é fundamental, (como já vimos noutras edições), exercícios com picos de intensidade, como o tabata ou o HIIT, são os trabalhos mais eficientes. Não precisa de correr uma ou duas horas, basta meia hora de treino metabólico para ter resultados. Já começa a perder a barriga, e surgem as dúvidas de quais os melhores abdominais para que os “six packs” se comecem a notar? Simples! Comecemos pela função, de uma forma genérica, 10dos músculos em causa. Os músculos que se encontram à frente (reto abdominal) ajudam, além da respiração, na aproximação dos ossos da frente da anca às costelas (flexão do tronco e retroversão da anca), enquanto que, os músculos dos lados do tronco (oblíquos internos/externos) aproximam, desta vez lateralmente, os ossos do lado da anca às costelas e, também, fazem rodar o tronco sobre o seu eixo (logo, flexão lateral e torção do tronco). Depois de entender para que servem, é fácil de começar a idealizar os melhores exercícios para os trabalhar. Poderão optar por exercícios dinâmicos ou estáticos, ou então, a combinação dos dois. Ficam alguns exemplos nas figuras em cima. Mantenha em mente, durante a execução, a função de cada músculo e terá um abdominal como nunca teve. Muitas das vezes, os movimentos abdominais que são feitos nos ginásios, são isentos de intenção e foco e, consequentemente, de resultados. Por último, quantidade não, diversidade sim. Não perca, em breve, o vídeo exemplificativo. Bons treinos João Gomes Aromaterapia Massagem Hot Karité Sabia que uma massagem de relaxamento pode trazer, para além do bem-estar físico, benefícios psicológicos? Fomos até à Clínica Korpo de Sonho, na Póvoa de Varzim, conhecer a massagem Hot Karité (Chi). Vera Rio, massagista, explica que esta massagem “é uma vertente das massagens de relaxamento. O que difere da massagem de relaxamento normal, é que não é utilizado óleo, nem creme, mas sim, manteiga de Karité pura, ecológica e contém aromaterapia”. Aromaterapia que tem sido utilizada para trabalhar “problemas físicos, emocionais e psicológicos. Através do cheiro, o nosso cérebro recebe a informação. Há aromaterapia que é estimulante ou relaxante”. A manteiga, além das propriedade do Karité, tem também anexada 10 essências diferentes: óleo de argã, limão, rosa mosqueta, lavanda (relaxante muscular), laranja, chá verde, árvore de chá, mirra, camomila (calmante). A aromaterapia entra na corrente sanguínea e cada essência tem uma função. A Massagem... A manteiga de Karité é derretida no fundidor, até ficar óleo quente (o calor em contacto com o músculo dilata-o). Este óleo é espalhado pelo corpo, que será massajado. Depois, com as bolas de Chi, faz-se a massagem nas costas. É descontraturante, pois ajuda na descontração muscular, cervical e dorsal. Duração: 45 minutos Preço: 35€ Stand-Up-Paddle Vamos experimentar? Não é surf, não é canoagem. Chama-se Stand-Up-Paddle e é o desporto que se faz de pé! Aqui é “conhecer para querer”. Fomos até ao Aloha Surf & SUP School descobrir o que é afinal este desporto que tem sido novidade nas nossas praias. Apesar de estar na moda, a sua história remonta ao passado dos primeiros meios de transportes aquáticos. José Barros, explique-nos, o que é o StandUp-Paddle? O Stand-Up-Paddle (SUP) é uma modalidade que tem vindo a crescer nestes últimos anos em todo o mundo. E claro, em Portugal, com umas condições destas, com tantos planos de água (rios, mar, lagos). Onde houver água podemos praticar a modalidade. Muita gente pensa que é uma modalidade nova, mas não. Remonta à história dos nossos antepassados, povos indígenas que se deslocavam, na Polinésia e mesmo em África, entre ilhas. No início dos anos 50, nos Beachboys no Havai (onde o Surf sempre teve maior impacto), começam inclusive a monitorizar-se as primeiras escolas de Surf com pranchas enormes, com bastante flutuação e estabilidade e tem (o paddle) um campo de visão muito mais alargado, uma vez que se pratica em pé e através de um remo se consegue planar com muito mais velocidade dentro de água. Segundo o que dizem as estatísticas, é a modalidade que mais tem crescido no mundo náutico, sendo pranchas muito versáteis, bastante largas, compridas, volumosas e com muita flutuação. É praticado por pessoas dos 8 aos 70 anos, se a sua condição física o permitir. O Paddle é um derivado do Surf? No surf é completamente diferente, é uma prancha mais reduzida, tem de se trabalhar um pouco mais e não usa remo. O SUP dividimos em 3 partes: temos o primeiro nível, que é dado em águas lisas: rios, lagos, para o aluno adquirir mais estabilidade e confiança na parte técnica; no nível dois, entramos no mar com pequena ondulação para se habituarem ao movimento das ondas e no nível três, apanham as primeiras ondas. Pode-se dizer que é uma modalidade que está relacionada sempre com o surf. No Paddle podemos simplesmente desfrutar de um passeio, desfrutar de uma atividade física, havendo uma cadência maior na remada e preparamo-nos inclusive para entrar em provas (SUP Race); por último, temos provas de SUP e Surf, (onde participa) um público mais direcionado para o surf, que já praticam há muitos anos e têm mais facilidade a adaptar-se a esta nova modalidade, visto que têm mais equilíbrio. “Índios do Gerês”A escola faz passeios temáticos por vários locais Qual é o objetivo do Paddle? Depende de cada pessoa. Tem uma componente muito estimulante, relaxa mesmo as pessoas, tem o lado terapêutico do desporto. O paddle é acessível pela dimensão das pranchas. Podemos variar de lugar, não dependemos das ondas. O objetivo de cada pessoa é experimentar e depois decidir em que área vai gostar de explorar a modalidade. Seja do ponto de vista desportivo, físico, de lazer ou mesmo para descomprimir. O que é necessário para praticar Paddle? É preciso uma prancha, um remo e um equipamento de proteção. Usamos um fato em dias de frio. Não estamos tanto expostos dentro de água porque andamos em cima da prancha quase todo o tempo. Temos um fato, um leash, um colete, a prancha e o remo. É um desporto dispendioso? O material é caro, é uma modalidade nova e as marcas do mercado desenvolvem bons materiais. Embora nós, na escola, temos preços muito acessíveis. Queremos que seja abrangente a todo o público, que chegue a todos os extratos sociais. Uma aula ronda os 15 euros, depois temos a oferta dos packs, de 3 e 5 aulas. Quando convidam um amigo ou familiar também temos preços especiais para grupos. Temos aluguer de equipamento para os nossos alunos que nos dão garantias de segurança. Mas, sem dúvida que o equipamento é caro, mas há esta possibilidade de poderem participar nas nossas atividades e passarem a ser um membro da escola, da nossa família Aloha, Surf and SUP. 11 O que lhe trouxe o SUP de bom? Mais uma vez me surpreendi a mim mesmo... ter apostado nesta modalidade que tanto amo. Aqui, tem uma componente muito terapêutica, muito ligada à vida, de um modo muito natural, e ainda por cima vivemos num mundo cheio de problemas e então, esta modalidade é uma energia suplementar. Eu aconselho às pessoas que experimentem e que tenham a sensibilidade para perceber o quanto de bom pode trazer esta modalidade que nos permite estar em contacto com a natureza de uma maneira que não estamos habituados. Sair mesmo da nossa zona de conforto. O SUP é um desporto com cada vez mais adeptos. No Aloha Surf & Sup School quem quiser experimentar a modalidade pode fazê-lo em várias águas deste país e até no estrangeiro. A escola faz passeios e competições fora de Vila do Conde. Explorar é o segredo. O convite está feito, agora é aproveitar conhecendo. Entrevista a José Barros Instrutor de Stand-Up-Paddle no Aloha Surf & SUP School coffee break Aprenda a decorar o seu café da manhã Pequeno-almoço Linha da Praia | café expresso | leite | topping de Chocolate e Morango Aqueça o Leite até aos 60º graus. Verta café numa chávena e depois adicione o leite e a sua espuma no final. Sobre a espuma, faça dois círculos com chocolate, um no centro e outro junto a margem da chávena. Entre os dois faça um com topping de morango. Com ajuda de um objeto pontiagudo como por exemplo um palito, faça 8 riscos na espuma, da margem da chávena para o centro da mesma. De seguida faça 4 no sentido inverso. É extremamente importante que após cada operação limpe o objeto pontiagudo com um guardanapo. A acompanhar: Pão de soja/sementes e geleia de marmelo/morango Inicie pelo empratamento deste quadro. Começamos por fazer uma cama de fios de ovos e completamos com amoras, mirtilos e metades de morangos. 12 Chocolate de Corpo e Alma | leite | chocolate de leite em Pó | chocolate 70% cacau em barra | Vinho Porto Tawny com infusão de gengibre (opcional) | fios de ovos | Mirtilos | Amoras | Morangos Em Banho-Maria coloque os chocolates e deixe derreter, adicionando leite até atingir a textura pretendida. Adicione a infusão de Porto e Gengibre e continue a misturar até ficar homogéneo. Verta para um copo de cerâmica e saboreie esta divindade cheia de corpo e alma... Numa Lousa coloque o açúcar confeiteiro e sirva as trufas e bolachas. Dentro de copos de short drink, verta inicialmente o leite condensado, de seguida os purés (topping morango e chocolate), um em cada copo, sirva o leite com a espuma e verta cuidadosamente o café. Bié Lover | topping morango | topping chocolate | leite | leite condensado | café | açucar em pó | trufas de chocolate | bolacha com morango Prof. ver vídeo em: linhadapraia.pt Difusores a decoração com aroma Este é um quarto que cheira a manga, é um quarto apetitoso, como diz Branca Costa, Designer de Interiores na empresa TGV Interiores, em Mindelo. À decoração aliou-se o aroma. Hoje, não comemos só com os olhos, agora o olfato entra em cena na escolha decorativa dos espaços. Um aroma não é só um cheiro, é também uma embalagem esteticamente bonita, com design. Tem de “apelar a todos os sentidos: visuais, olfato... É juntar o máximo de sensações possíveis”, diz Branca. Ainda acrescenta “se podermos ter uma vela, ou um aroma, que, para além de serem agradáveis ao olfato, se forem bonitos e poderem encaixar num espaço, numa sala, num quarto e servir como decoração, acaba por ser a aliança perfeita”. Já a escolha do aroma cabe a cada um, o segredo é “que a pessoa se identifique com o aroma e se sinta confortável quando entra no espaço e que lhe transmita boas sensações”. | Portus – Cale Aqua – Aroma ozónico com nuances de flores, ervas e frutos (a melancia predomina) 39€ (250ml) | Black Edition – Para Homem – Citrinos e madeira 39€ (250ml) | Amazónia (edição limitada) – Frutos Tropicais (a manga predomina) 40,37€ (250ml) Duração: apróx. 6 meses (composição sem álcool). Produzido em Portugal. Disponível em TGV Interiores. 13 C arla tem 33 anos, mas foi de pequena, quando ainda andava no 5º ano, que surgiu o fascínio pelo jornalismo. Foi sempre boa aluna e no 12º ano decidiu seguir a área das letras e foi no Porto, na Escola Superior de Jornalismo, que se licenciou. Em Coimbra fez “a especialização em televisão” e “enquanto estava a fazer curso fiz alguns trabalhos para jornais locais. Depois, surge a oportunidade de trabalhar com o Diário de Notícias. No final do curso estagiei na RTP, no Porto”, explica a pivot. Há oito anos surge o convite que a tornou um dos rostos mais conhecidos do Porto Canal e “achei que estava na altura de aceitar um projeto novo”. A manhã da jornalista começa com o lançamento “das notícias para todo o dia. Às 13h abre o jornal com as notícias da atualidade, que vão saindo durante a manhã e depois, durante a tarde, intensifica-se mais o ritmo de trabalho, para o jornal das 20h e depois para o jornal da meia-noite”. Nós não estamos apenas aqui a ler um teleponto. Queremos sim, que a mensagem passe, que as pessoas fiquem informadas 14 Mas afinal, o que faz uma pivot, que também é coordenadora de informação? O trabalho divide-se, “o que exige de mim, aprovar todas as reportagens, acompanhar as equipas que vão saindo para o terreno. Saber o que vão trazer em termos de conteúdo, novidade, atualidade. Depois, ver as reportagens antes de irem para o ar, escrever os nossos pivots, preparar as entrevistas, tudo ao detalhe”. Mas mesmo quando tudo se prepara, há sempre tempo para imprevistos “às vezes tenho um convidado ao meu lado, que acaba por, em direto, virar um copo de água. Começa a molhar todos os papéis, fica tudo molhado”. Ou mesmo até, quando pedaços do estúdio caiem em direto e manter uma postura calma em frente à câmara é imperativo “(antes) acontecia com frequência os nossos painéis caírem em direto”, recorda a pivot. Para Carla, um dia de trabalho, quando se faz o que se gosta, é um dia prazeroso. Ainda assim, deixa o esclarecimento relativo à sua profissão, diz que “as pessoas têm uma ideia errada do que é ser pivot. Acham que nós chegamos poucas horas antes do jornal, passamos pela maquilhagem, arranjamos o cabelo, sentamos e apresentamos as notícias. Não, não é isso. É muito mais do que isso”. A “isso”, Carla chama-lhe missão, a “dos jornalistas, do pivot, que é a imagem e dá a cara por toda uma equipa. O nosso objetivo é esse, que haja uma mudança de ideias, de opiniões e também um aumento da informação que as pessoas têm. Nós não estamos apenas aqui a ler um teleponto. Queremos sim que a mensagem passe, que as pessoas fiquem informadas”. A jornalista foi eleita melhor pivot de informação em 2013. E é “informação” a palavra-chave destes contadores de histórias, que se inserem nas nossas casas através do ecrã daquela tão conhecida “caixa mágica”. ver reportagem em: linhadapraia.pt UM DIA DE... ...uma pivot “Três, dois, um. Estamos no ar!”, é isto que Carla Ascenção ouve no auricular antes de começar o jornal da Meia Noite e é este o momento de maior adrenalina. Está no ar o jornal. Mas até àquele momento, o dia começa cedo para a pivot do Porto Canal. nós por lá... Stefanie Pedrosa apresenta... Marktgasse, Berna, Suíça Conceição Ganância apresenta... O Bairro de Vila Maria, São Paulo Brasil É um bairro que tinha muitos imigrantes portugueses... Nasceram aqui, casaram aqui. A Vila Maria é um bairro muito aconchegante, muito acolhedor. 15 Cláudia Jacinto apresenta... Greenwich e Camden town, Londres Inglaterra Este local é interessante porque o meridiano de Greenwich define as horas do relógio e como Londres e Portugal estão no mesmo meridiano, têm o mesmo horário. É um sítio lindíssimo. ver episódio 3 em: linhadapraia.pt vox pop Qual é a sua divisão da casa preferida? Póvoa de Varzim ver vox pop em: linhadapraia.pt É a cozinha. Porque gosto de cozinhar e adoro comer. A sala, porque é onde tem a televisão e é onde passo a maior parte do tempo. É lazer, espaço, descanso principalmente. É a sala, porque é onde se vê televisão, onde se está com a família. Onde se descansa também um bocadinho depois de um dia de trabalho. É a sala. A família está toda reunida lá. Tem televisão, tem tudo lá...convivemos lá. O quarto é mais isolado, a cozinha é para as refeições, o escritório é para estudar e a sala é onde estamos todos mais unidos. É o quarto, porque podemos dormir. E porque podemos também ver televisão. É a cozinha, porque é muito gira. Tem tudo o que preciso. É lá que faço os cafés, os refrescos... É a sala, é ali onde passo maior tempo, a ver televisão, futebol. É a parte mais bonita onde a pessoa descansa do trabalho, vê um filme, uma reportagem. É a sala. É um local onde estamos todos juntos, mais relaxados. Onde temos televisão e onde convivemos mais um bocado. É a cozinha, porque é onde convivemos mais, onde estamos a maior parte do tempo. É a sala, porque é lá que podemos fazer tudo. Podemos comer, podemos dormir, podemos ver televisão, podemos conviver com os amigos, familiares, tudo. 16 Consultores Imobiliários Junte-se a nós!
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