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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM 1 ADMINISTRAÇÃO Unidade Asa Norte / DF 2 MANTENEDORA PRESIDENTE Claudio Vieira Baptista DIRETOR EXECUTIVO – CEO Teobaldo Rivas DIRETORA ADMINISTRATIVA Gislene Assis DIRETORA DE REGULAÇÃO Patrícia Martins Lima DIRETOR DE ENSINO Eduardo Parente DIRETOR FINANCEIRO Claudio Junior Caixeta Vieira MANTIDA DIRETORA DA UNIDADE Gilza Bernardes COORDENADOR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Prof. MSc. Wilson Lopes de Lima 2 3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA: Nome PRIME EDUCAÇÃO SUPERIOR LTDA CNPJ 09.508.124/0001-57 End. SGAN Quadra 913 Conjunto A Lote B Asa Norte Cidade Brasília Fone (61) 3201 1752 E-mail [email protected] UF: DF CEP: 70.790-130 Fax: (61) 3214 0102 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) MANTIDA: Nome Faculdade JK –Unidade Asa Norte Código eMEC Código 23096 Ato Regulatório Portaria MEC nº 381 de 20 de março de 2008, publicada no DOU nr 57, de 25 de março de 2008. End. SGAN Quadra 913 Conjunto A Lote B Asa Norte Cidade Brasília Fone (61) 3272 0707 Diretora Gilza Bernardes E-mail gilza@ rededeensinojk.com.br UF: DF Fax: IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: Nome do Curso ADMINISTRAÇÃO Grau Bacharelado Turno Noturno Vagas 100 (cem) Regime Regular Modalidade Presencial Matrícula Semestral seriado CEP: 70790-130 3 (61) 3214 0102 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Histórico da Mantenedora e da IES Mantida 07 1. PERFIL DO CURSO 1.1. Justificativa da Oferta do Curso 11 1.2. Contexto Externo 11 1.3. Fundamentação legal do Curso 14 1.4. Concepção do Curso 14 1.5. Fundamentação teórico-metodológica do curso 14 1.6. Objetivos do Curso 15 1.7. Organização Curricular 16 1.8. As Competências Curriculares 16 1.9. O Plano de Atendimento às Diretrizes Curriculares 17 1.10. Metodologia do Ensino 18 1.11. Perfil do Coordenador 20 1.12. Perfil do Corpo Docente 20 1.13. Matriz Curricular 22 1.14. Ementas e Bibliografia 25 1.15. Representação Gráfica de um Perfil de Formação 49 1.16. Conteúdos Curriculares e Eixos de Formação 49 1.17. Regime Acadêmico e Integralização do Curso 52 2. ATIVIDADES DO CURSO 2.1. Atividades Complementares 54 4 5 2.1.1. O objetivo das Atividades Complementares 54 2.1.2. O Regulamento das Atividades Complementares 55 2.2. Programas Complementares 58 2.2.1. Programa de Monitoria 59 2.2.2. Programa de Extensão 60 2.2.3. Programa de Iniciação Científica e Pesquisa Investigativa 61 2.2.4. Programa de Nivelamento 61 3. PERFIL DO EGRESSO 3.1. Habilidades Gerais e Específicas do Profissional 62 4. FORMA DE ACESSO AO CURSO 4.1. Formas de Ingresso 65 4.2. Aproveitamento de Estudos e Competências Profissionais. 66 4.3. Aproveitamento de Extraordinário Conhecimento e Alto Desempenho 66 4.4. Perfil do Candidato 66 4.5. Representação Estudantil 67 4.6. Atendimento e Apoio ao Discente 67 4.7. Financiamento Estudantil 67 4.8. Atendimento ao Estudante: Apoio Psicopedagógico 68 4.9. Mecanismos de Nivelamento 68 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 5.1. Concepção da Avaliação 69 5.2. Critérios Gerais da Avaliação 71 5.3. Apuração do Rendimento Acadêmico 72 5 6 5.4. Aprovação Acadêmica 74 5.5. Reprovação Acadêmica 74 5.6. Dependência Acadêmica 74 5.7. Frequência Acadêmica 75 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 6.1. Avaliação Institucional 76 6.2. Avaliações Externas 77 6.3. Avaliação Discente 77 6.4. Auto Avaliação Institucional 78 6.5. Avaliação por meio de Pesquisas 78 6.6. Avaliação Integrada 79 7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 7.1. Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado 81 8. TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 8.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso 87 09. INSTALAÇÕES FÍSICAS 9.1. Descrição das Instalações Físicas 90 10. COORDENAÇÃO DO CURSO 10.1 Dados do Coordenador 93 11. CORPO DOCENTE 11.1. Composição do Colegiado 97 11.2. Corpo Docente do Curso 98 12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 6 7 12.1. Ato de Designação do NDE 101 7 8 APRESENTAÇÃO HISTÓRICO DA MANTENEDORA A Instituição de Ensino Juscelino Kubitschek iniciou suas atividades em 1972, destinando seus serviços aos alunos do antigo Ensino Supletivo, preparando-os também para o acesso ao Ensino Superior por meio de cursos Pré-Vestibulares. Bem recepcionada pela sociedade local estendeu seus serviços para outras comunidades, acompanhando o desenvolvimento do Distrito Federal. Inaugurou uma unidade no Guará, ampliando seus serviços com a implantação do Ensino Regular Seriado e com do Ensino Médio. Em 1996, com 24 anos de funcionamento, a Instituição de Ensino Juscelino Kubitschek, instala no Pistão Sul de Taguatinga, um Centro de Formação Profissional, completando a oferta do Ensino Regular em três cidades do Distrito Federal e Entorno. Como resultado da confiança da população nos seus serviços e na sua excelência em ensino, a Rede de Ensino JK inaugura, em 1999, a Faculdade Juscelino Kubitschek, com os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Nutrição, Pedagogia, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas. Em conjunto com as Unidades de Taguatinga, Guará, Valparaíso I e Valparaíso II passou a desenvolver um processo de educação continuada atendendo do Maternal ao Ensino Superior. Em 2002 a Faculdade JK - Unidade de Valparaíso II inaugura dois cursos: Administração e Letras. Com 08 anos de funcionamento, a Faculdade JK - Unidade Taguatinga ganha mais quatro cursos: Biomedicina, Farmácia, Jornalismo e Direito. Em 2003, na Faculdade JK - Unidade Taguatinga, teve início o primeiro curso de PósGraduação: Gestão, Supervisão e Orientação Educacional. Em 2004 foi inaugurada a Unidade - Asa Sul, do Plano Piloto, oferecendo 07 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. Em 2007, a Unidade JK de Brasília passou a ser um CENTRO DE PÓSGRADUAÇÃO com uma concepção extremamente moderna de cursos avançados: a customização. O ensino é feito sob medida para o estudante ou para a empresa. 8 9 Ele é elaborado com base em estudos e pesquisas de interesse do perfil do consumidor e seu quadro técnico e docente - formado por PhDs, Doutores e Mestres - constroem o curso sonhado pelo estudante. Em julho de 2008, dando continuidade ao seu empreendedorismo, a Rede JK inaugura duas unidades da Faculdade JK, no Gama. Na unidade I, com os cursos de Geografia, História, Letras e Pedagogia e na Unidade II com os cursos de Administração, Publicidade e Propaganda e Sistemas de Informação. Em agosto de 2009, inaugura a Faculdade JK na Asa Norte, oferecendo os cursos de Administração Geral e os tecnólogos em Gestão em Logística, Gestão em Marketing e Gestão em Recursos Humanos. Em dezembro de 2009, a Rede JK inaugura a sua mais nova unidade da Faculdade JK no Guará. Inicialmente, oferecendo os cursos de Administração e Comunicação Social Propaganda e Publicidade, conforme Portaria MEC no. 1.671 de 14 de outubro de 2010, publicada no D.O.U., de 15 de outubro de 2010. Em dezembro de 2010, a Rede de Ensino JK adquire o CENACAP - Centro Nacional de Capacitação Profissional Ltda. A partir de então, busca seguir as diretrizes da Faculdade Juscelino Kubitschek, adequando seus projetos pedagógicos aos princípios norteadores presentes na Missão da Instituição a que está vinculado. Em outubro de 2010, tem sua denominação unificada, conforme Portaria nº 1671, de 14 de outubro de 2010. Todas as unidades da Rede de Ensino JK têm como objetivo preparar os jovens e adultos de Brasília para o desenvolvimento pleno de todas as suas habilidades potenciais e competências, conforme a exigência do mercado e formar a consciência da necessidade de aprendizagem contínua, enquanto ser social e agente de mudanças. Todas as Instituições da Rede de Ensino JK passaram por alterações contratuais, solicitando aos órgãos competentes alteração do nome fantasia e, posteriormente, protocolaram no Ministério da Educação alteração de denominação de mantidas. 9 10 Em 2011 a IES passa a denominar-se Faculdade JK Brasília – Unidade Plano Piloto, nos termos da Portaria no. 483 de 16 de dezembro de 2011, publicada no DOU no. 242, seção I, 19 de dezembro de 2011. Em 2012, mais uma expansão com a criação de uma IES no estado de Goiás, denominada Faculdade JK Goiás – Padre Bernardo em fase de Credenciamento no MEC. Em 2013 é criada a JK Educacional Ltda, incorporá-la à Rede de Ensino JK e criar duas novas IES a serem mantidas por essa pessoa jurídica. Uma no Recanto das Emas e outra na Asa Sul do Plano Piloto/Brasília, ambas em fase de regularização junto ao MEC. Ainda em 2013, a Rede se expande e concebe a inclusão da pessoa jurídica da Mundial Educacional Ltda, criada com o objetivo de manter uma Faculdade na Asa Sul. HISTÓRICO DA MANTIDA A Faculdade JK – Asa Norte, credenciada conforme Portaria MEC nº 381, de 20 de março de 2008, publicada no DOU nº 57, de 25 de março de 2008, Seção 1, página 10, foi adquirida ela PRIME Educação Superior LTDA (e-MEC) CNPJ 09.508.124/0001-57 (eMEC) com contrato social registrado sob NIRE nº 53201466761 na Junta Comercial do Distrito Federal em 04 de abril de 2008, como sede à CRS 504 – W3 Sul, Bloco A, Entrada 03, Sobreloja Brasília DF – CEP 70.331-515. No ano de 2010 teve o seu funcionamento implementado pela atual Mantenedora, dando sequência à oferta dos cursos de Bacharelado em Administração, autorizado conforme Portaria nº 254, de 24 de março de 2008, sem conceito, Tecnologia em Marketing, autorizado pela Portaria nº 31, de 06 de fevereiro de 2009, com CC “3” em 2009; Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, autorizado pela Portaria nº 32, de 06 de fevereiro de 2009, com CC “5” em 2009, e Tecnologia em Logística, autorizado conforme Portaria nº 30, de 06 de fevereiro de 2009, com CC “4” em 2009. A Faculdade JK – Asa Norte está localizada à SGAN, Quadra 913, Conjunto A, Lote B, asa Norte, Brasília-DF – CEP 72.405-370, cadastrada no Sistema e-MEC sob o código nº 3992, tendo “Brasília” como seu “Agrupador Principal”, registrado sob código 23096. 10 11 A Faculdade JK – Asa Norte possui parceria com as demais Instituições de Ensino Superior que compõem a rede de Ensino JK, sendo elas: - Faculdade JK Unidade GAMA I – Código 23323 – Brasília (Agrupador Principal); - Faculdade JK Guará – Código 21828 - Brasília (Agrupador Principal); .- Faculdade JK GAMA II – Código 21252 - Brasília (Agrupador Principal); - Faculdade de Tecnologia CENACAP JK – Código 23071 - Brasília (Agrupador Principal) com o Campus identificado como JK Brasília. Incorporada à Rede JK, a Faculdade Instituto Latino Americano de Planejamento Educacional (ILAPE), credenciada pela Portaria MEC nº 381, de 20 de março de 2008, teve sua designação mudada para Faculdade JK – asa Norte, nos termos da Portaria SESu / MEC nº 1.671, de 14 de outubro de 2010. Sua mantença, originalmente a cargo do ILAPE, foi transferida para a PRIME Educação Superior LTDA, pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, sede e foro em Brasília, Distrito Federal. O presente projeto pedagógico corresponde a uma atualização do Projeto do Curso de Bacharel em Administração, cuja implantação a Faculdade JK – Asa Norte vem efetuando, progressivamente, período letivo por período letivo, desde o segundo semestre letivo de 2009. Além desse Curso, a Faculdade mantém os Cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e o de Gestão em logística. Ao atualizar o Projeto Pedagógico, procura-se atender aos princípios consubstanciados na missão da Rede JK: a) Democratizar o saber, que possibilita a apropriação e a transformação dos conhecimentos historicamente acumulados, como condição necessária à construção de uma escola sintonizada com seu tempo e comprometida com a sociedade em mudança. b) Fomentar a educação e o desenvolvimento integral do ser humano; o progresso do conhecimento cientifico e filosófico e a evolução socioeconômica da região em que está inserida; 11 12 c) Formar profissionais e especialistas indispensáveis ao desenvolvimento científico, filosófico, sociocultural e econômico do país; d) Colaborar no esforço do desenvolvimento do País, articulando-se com os poderes públicos e com a iniciativa privada para o estudo de problemas em âmbito regional e nacional. FINALIDADES Como em todas as Unidades da Rede de ensino JK, o seu objetivo é preparar os jovens e adultos de Brasília para o desenvolvimento pleno de todas as suas habilidades potenciais e competências, conforme a exigência do mercado e formar a consciência da necessidade de aprendizagem contínua, enquanto ser social e agente de mudanças. MISSÃO “Transformar informação em conhecimento, formando cidadãos éticos, solidários, felizes, críticos e competitivos, valorizando talentos humanos e utilizando tecnologias avançadas no sistema educacional”. VISÃO "Ser referência nacional no processo ensino aprendizagem, adotando um modelo de Gestão Educacional moderno e avançado, que atenda às exigências da Sociedade e do Mercado de forma eficaz e prazerosa". Desta concepção resultam as principais funções da Faculdade: Dar prioridade ao ensino, ligando a pesquisa e a extensão, com ênfase na investigação; Prover uma educação universal e liberal; 12 13 Buscar a sinergia entre a intelectualidade, o empresariado e a profissionalização; Proporcionar condições de profissionalização imediata a seus alunos. O modelo de gestão da IES está centrado em dois aspectos: O ponto de vista “interno” ou “idealista”, em que a ideia se desenvolve a partir de regras próprias da Instituição, ou seja, da filosofia que vem norteando as ações de seus dirigentes nesse percurso de poucos anos e, O ponto de vista “externo” ou “funcional”, em que as regras lhes são impostas pelo exterior e são mais orientadas por uma preocupação de utilidade coletiva. O modelo idealizado de gestão institucional procura adequar-se ao conceito de organização flexível e voltada para a qualidade. Para tanto, prevê mecanismos voltados para os processos de melhoria de qualidade em conjunto com os mecanismos de avaliação desses processos. Esse modelo implanta os conceitos e técnicas necessárias para ajudar docentes e colaboradores dos setores na eliminação de práticas de baixa qualidade, na redução de custos devido a erros e defeitos, na melhoria da eficiência e eficácia na utilização dos recursos, além de indicar pontos da estrutura que necessitam de maior atenção e maior investimento. Esta postura pressupõe a definição pela IES de um modelo de gestão que tem como base a: Autonomia institucional e a especificação organizacional; Superação da cultura burocrática institucional; Ação cotidiana articulada com a missão institucional; Atuação ativa, orientada para médio e longo prazo, em substituição à atuação reativa, que se orienta apenas pelo curto prazo e pelas pressões do cotidiano; O estabelecimento de uma gestão descentralizada que leve em conta os interesses dos vários atores inseridos em seu espaço institucional. 13 14 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS Distinguir-se nas áreas do conhecimento estabelecidas como prioritárias, em sintonia com a missão e as necessidades do contexto em que está inserida; Promover formação profissional para a competência, através de cursos de Graduação, Pós Graduação e Extensão, nos quais professores e alunos, em conjunto, capacitem-se a servir a sociedade, contribuindo para a análise e a solução dos problemas; Assegurar a melhoria contínua da qualidade do ensino, por meio do domínio e do incremento do estado da arte das áreas do conhecimento relacionadas aos diversos cursos, da tecnologia educacional, bem como de formas participativas de avaliação e de reformulação do processo de ensino-aprendizagem; Promover a produção científica, voltada às áreas de excelência, à melhoria do ensino e ao atendimento das necessidades regionais; Promover a prática criativa da integração com a comunidade, por meio de programas de educação continuada, atividades culturais e serviços comunitários definidos a partir da prospecção e da avaliação crítica das demandas sociais internas e externas; Preparar e formar um quadro docente e técnico qualificado, comprometido, em nível pessoal e grupal com a missão, disposto ao aprendizado contínuo e dedicado ao aluno, razão de ser do Projeto Educativo da Faculdade; Manter um sistema organizacional eficiente, flexível e adequado às necessidades das suas áreas de atuação; Garantir a autonomia institucional e auto sustentação dos seus empreendimentos; Ser parceira do mundo empresarial e de outros tipos de organização, na formação de recursos humanos, para a troca de experiências e a prática do diálogo entre os diversos tipos de saber e fazer humanos, em programas conjuntos, utilização cooperativa de recursos e publicações interinstitucionais. 14 15 DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS Pretende-se contribuir para a elevação do nível educacional, cultural e profissional da comunidade, promovendo ações que contribuam para a formação de profissionais competentes e aptos à inserção no mercado de trabalho. Espera-se que o profissional egresso desta Instituição de Ensino Superior possa atuar como formador, disseminador, sintetizador e produtor de conhecimento, dotado de competências, comportamentos e habilidades que determine um profissional flexível e capaz de se adaptar às mudanças do futuro, num contexto atual e transformador. 1. PERFIL DO CURSO 1.1. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO O Curso de Administração da Faculdade JK tem como missão formar profissionais com competências para lidar com problemas internos e externos das organizações, situações de crise, possuir visão sistêmica para a solução de problemas organizacionais e conduzir outros profissionais na área de gestão para atuar numa sociedade em transformação e dinâmica, pautados pelo comprometimento com a ética e a responsabilidade socioambiental. Neste termos o Curso de Administração é regido pelos princípios e valores da missão da Faculdade JK, buscando, para além da formação profissional voltada ao mercado de trabalho, atender as demandas e necessidades da sociedade, que cada vez mais exige cidadãos bem formados, informados, éticos, atualizados e abertos à educação continuada. O Projeto Pedagógico do Curso retrata a reflexão e o trabalho coletivo dos agentes envolvidos no atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais e às necessidades específicas dos acadêmicos, concretizando, assim, a identidade do curso e o oferecimento de garantias para um ensino de qualidade. Como instrumento balizador do desenvolvimento acadêmico, este projeto manifesta a prática pedagógica do curso, direcionando as atividades de ensino e extensão. 15 16 Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração é disponibilizado à comunidade acadêmica, como resultado de um planejamento coletivo, coordenado pelo o Núcleo Docente Estruturante, que define ações, visando à concretização de seus propósitos. Como justificativa para a continuidade da oferta do curso está a capacidade da Faculdade JK em atender as necessidades da região e a demanda inspirada no crescimento da Rede de Ensino JK. A Faculdade JK reconhece que o Distrito Federal, como centro administrativo do Governo Federal, possui carência ampla de gestores, em todos os níveis da administração, sendo por esse motivo que investe na oferta desse curso. O Curso de Administração da Faculdade JK – Unidade Asa Norte obteve autorização de funcionamento por meio da Portaria MEC nº 254, de 24 de março de 2008. 1.2. CONTEXTO EXTERNO De acordo com publicações do site1 do Governo do Distrito Federal, (GDF) o Distrito Federal encontra-se com uma População composta de 2.455.903 habitantes, apresentando uma densidade demográfica de 354,3 hab/Km², distribuídas em 55.435 Km², cujo percentual de crescimento demográfico chega a casa de 2,82% a.a., e 24,9% nos últimos 10 anos indicando um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,844 (0-1) e uma taxa de analfabetismo de 4,35%. Há um permanente fluxo de migração de pessoas de todos os estados, notadamente das regiões interioranas do Nordeste e Centro-Oeste, atraídas pela expansão das atividades produtivas no DF e em seu entorno, além da qualidade do atendimento de serviços básicos, como saúde e educação, para seus cidadãos, estando em 2011 com 30 Cidades Satélites instaladas e identificadas por Regiões Administrativas. O Distrito Federal está localizado no centro do Brasil, em posição estratégica articulando-se geograficamente com todos os demais estados brasileiros, pelo fácil acesso que 1 http://www.gdf.df.gov.br/045/04501022.asp 16 17 o Porto Seco e o Aeroporto de Brasília, o 3º em movimentação nacional de passageiros e o quarto em movimentação de cargas do País, favorecem. No Distrito Federal, várias localidades vêm se destacando pelo crescimento de suas cidades satélites, principalmente no seu eixo sul-centro: Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Núcleo Bandeirante, Guará, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Brazlândia. Sem contar com Sobradinho e os vários condomínios residenciais e Planaltina, cidades situadas no eixo norte do Distrito Federal e o próprio Plano Piloto. As taxas de crescimento em todo o Distrito Federal pressionaram o Governo do Distrito Federal a priorizar o atendimento ao transporte coletivo de massa para essas localidades, além de muitos outros equipamentos públicos, entre eles o Metrô, e em fase de implantação, o Transporte Leve sobre Trilhos. Uma região que embora não seja um Município, mas, um Distrito da Federação que tem um PIB (Produto Interno Bruto) que incrementa a renda, o emprego e os créditos com crescimento anual na casa de 3,8%, chegando em 2011 a 117,6 bilhões, sendo a oitava economia do ranking nacional, indicam que possui amplo espaço para absorção de mais Instituições de Ensino Superior e consequentemente de cursos que possam atender às demandas sociais. Uma região onde 51,35% da população com mais de 10 anos de idade, dedica, pelo menos, uma década da sua vida aos estudos e onde 14,24% dos alunos que estudam por mais de 15 anos em sua vida, demonstra ter uma população letrada. Segundo dados do IPEA como base na PNAD/IBGE 2009 o percentual de analfabetos com 15 anos de idade ou mais no DF caiu de 4,2% para 3,4% entre os anos 2004 a 2009, representando a segunda menor taxa do país. Nesta realidade está inserida a Faculdade JK, com uma localização privilegiada do Distrito Federal e próximo aos órgãos de decisão nacional em localização que concentra maior número de profissionais ativos. 17 18 Portanto, pode-se enfatizar que a Faculdade JK está estrategicamente situada em zona urbana de fácil acesso e dotada de transportes coletivos, com uma rede ampla e confortável de transporte, suficientes, para seu alunado. As evidências apontam para o fato de que a clientela de alunos pretendentes aos cursos da Faculdade habitam, em sua maioria, as localidades descritas, como Regiões Administrativas do Distrito Federal, podendo assim, acessar com facilidade o local onde se situam as unidades da Faculdade JK. A Faculdade JK – Unidade Asa Norte tem uma localização privilegiada no Plano Piloto da cidade de Brasília-DF, arrebatando grande fluxo de alunos que trabalham na região além dos que residirem nas cidades satélites, tais como: Sobradinho, Planaltino do DF e do GO, Samambaia, Ceilândia, Guará, Taguatinga e outras. A preocupação pela qualidade é uma característica das sociedades avançadas, uma vez superadas as etapas de subdesenvolvimento, nas quais predimona a preocupação pela quantidade. A cada dia que passa, a qualidade usada como arma empresarial, está recebendo mais atenção em todas as atividades. O mundo está girando em torno da Qualidade, e esta passa pela qualificação que atenda às necessidades da sociedade. Considerando as diferentes e complexas atribuições e os papéis que a sociedade atual exige de um profissional de nível superior, é desejável que o bacharel em administração possua um alto nível de percepção da realidade social envolvente e de uma formação técnica e operacional. Esses atributos lhe permitirão uma concepção clara do significado de sua função e de sua relação profissional no interior da instituição em que vier atuar e fora desta, bem como da sua relação com o meio ambiente no campo político, social, econômico e cultural, ou seja, a percepção das relações do homem com o mundo, no tempo e espaço, ew seu papel profissional na complexidade sócio cultural contemporânea. Além disso, a formação no respeito à ética e na defesa dos direitos humanos e sociais, numa postura humanística, colocá-lo-ão à frente do seu tempo, como um agente de mudanças. 18 19 A Faculdade JK se insere entre as demais instituições de ensino superior do Distrito Federal se propondo a formar esses profissionais ae suprir o mercado de trabalho não apenas para atuar como empregado, mas educando um profissional articulado, empreendedor e versátil para atuar também como profissional liberal, consultor, educador, ou como empregador e gestor dos seus próprios negócios, com expertise e destaque. O profissional de Administração egresso da Faculdade JK tem um perfil que o qualifica para o desempenho das múltiplas funções da área administrativa. Sua formação o prepara para atuação de qualquer setor da economia, sejam pequenas, médias ou grandes empresas dos setores públicos e ou privado. Dota-o ainda dos conhecimentos para a criação do próprio negócio ou para trabalhar como consultor, podendo neste caso atuar como profissional liberal. 1.2.2 Fundação de Brasília – A interiorização Os antecedentes de Brasília remontam a Dom Bosco. Nascido em 1815, o fundador da ordem dos Salesianos, em 1883, vislumbrou, em sonho, uma depressão bastante larga e comprida, entre os paralelos 15º e 20º, e ouviu uma voz que insistentemente lhe dizia que ali surgiria a terra prometida. Setenta e sete anos após, foi inaugurada a atual capital do Brasil. A ideia de interiorização da capital do País surgiu no século XVIII, atribuída ao Marquês de Pombal. Os inconfidentes mineiros, em 1789, incluíram a transferência da capital para o interior entre os objetivos do movimento. Proclamada a independência, durante a Assembleia Geral Constituinte do Império, o Deputado Antônio Ferreira França, na sessão de 07 de junho de 1823, leu memorial de autoria de José Bonifácio de Andrade e Silva, em que este propunha a instalação da capital na recém criada comarca de Paracatu do Príncipe, com a designação de Brasília ou Petrópole. De 1839 em diante, passou-se a imaginar a construção de uma cidade no Planalto Central, entre os rios São Francisco, Maranhão ou Tocantins. A Constituição de 1891 previa a mudança da capital, o que a Constituição de 1934 repetiu. Na Assembleia Nacional Constituinte de 1946, as opiniões sobre a localização da nova capital dividiram-se. O então 19 20 deputado Juscelino Kubitscheck de Oliveira defendeu a localidade do Pontal, no Triangulo Mineiro, como a mais favorável à implantação do novo Distrito Federal. O Deputado Artur Bernardes sugeriu que simplesmente fosse repetido o texto da Constituição de 1891. Por sua vez, o Deputado João Café Filho defendeu que Goiânia viesse a ser a nova Capital do País. Finalmente o texto da Constituição de 1946 determinou que a capital fosse transferida para o Planalto Central. Posteriormente em abril de 1955, durante o primeiro comício de sua campanha à Presidência da República, na cidade goiana de Jataí, interpelado sobre a mudança da capital, o candidato Juscelino Kubitschek de Oliveira, respondeu que a constituição seria cumprida. Eleito e empossado, o novo Presidente da República, em 15 de março de 1956, assinou a mensagem de Anápolis, que foi convertida na Lei nº 2.874, de 19 de setembro de 1956, criando-se a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (NOVACAP). Deu-se início a construção de Brasília, que foi inaugurada em 21 de abril de 1960. Foram cumpridos o mandamento constitucional e o compromisso de campanha. Concebido para sediar a capital do país, o DF, de início, era percebido como local de Administração Pública, entretanto, gradualmente, sua realidade econômica passou por transformações expressivas, cresceram os setores de comércio e serviços, como também as atividades industriais e agropecuárias. O DF tem a seu favor o desenvolvimento de infraestruturas modernas. Acha-se interligado a todas as regiões e principais portos do país por rodovias, e conta também com ligações ferroviárias. Seu aeroporto é o segundo mais importante do país, considerando-se a movimentação de passageiros. As telecomunicações são tecnologicamente atualizadas. As ligações entre Brasília, cidades satélites e os municípios de seu entorno se fazem por um amplo sistema viário e linhas modernas de metrô. Os elementos apresentados no quadro abaixo dão uma visão da estrutura empresarial do DF. Ressalta-se que as atividades de comércio e prestação de serviços sobressaem sobre as demais. 20 21 Setor de Atividade Número de estabelecimentos em 2010 Agricultura 339 Pesca 19 Indústrias Extrativas 79 Produção e distribuição de eletricidade, gás e água 3948 Construção 42 Comércio 2045 Alojamento e Alimentação 38666 Transporte, armazenagem e comunicação 6357 Intermediação Financeira 2764 Atividades Imobiliárias 1835 Administração Pública, defesa e segurança social 17592 Educação 306 Saúde e serviços sociais 1981 Outros serviços coletivos, sociais e pessoais 4003 Organismos Internacionais 9554 Outros 29 Total 89539 Fonte IBGE - 2010 Nos últimos anos, após um interregno de mais de duas décadas, a economia brasileira voltou a crescer a taxas expressivas, e rapidamente deu sinais de superação dos efeitos da crise financeira internacional de 2008. Como denotam os números apresentados acima, o DF não ficou à margem dos esforços de desenvolvimento do país. Sua economia cresceu e diversificou-se. Alguns projetos de desenvolvimento que se acha em curso são referidos a seguir: - Parque Capital Digital – Criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) mediante a Lei Complementar nº 679 destinam-se a ser um polo de empresas de tecnologia de 21 22 informação. Estima-se que absorverá mão de obra especializada e que, quando em pleno funcionamento, gerará 50 mil empregos diretos e indiretos, o que tornará o DF num centro de tecnologia da informação; - Pólo Parque Industrial de Semicondutores e Semicomponentes – Criado pelo GDF com o apoio do Governo Federal, visa estimular a produção de componentes eletrônicos no País. A escolha do DF para implantação do projeto decorre de sua posição geoestratégica com relação ao país e à América do Sul; - Polo de Modas – Localizado no Centro Administrativo do Guará, previsto no Programa de Desenvolvimento do DF (PDDF), abriga cerca de 180 empresas na primeira fase, o que aumentará para 460 empreendimentos ao longo dos anos; - Polo JK – Situado na região administrativa de Santa Maria, o projeto abriga sobretudo empresas industriais e de Logística, numa área de 140 hectares; - Polo atacadista – Implantado numa área de aproximadamente 200 hectares, perto do centro administrativo de Samambaia, deve abrigar cerca de 300 empresas. A estimativa é a de que o projeto gere cerca de 30 mil empregos; - Cidade do Automóvel – criada para desafogar as áreas centrais de Brasília, cerca de 110 empresas foram, de início, transferidas para uma área de cerca de 280 mil metros quadrados. Hoje a área abriga cerca de 200 empresas; Projetos como esses atraem e continuarão a atrair empreendimentos para Brasília, cuja implantação e gestão demandarão o concurso de profissionais de múltiplas áreas de formação, entre as quais se incluem, necessariamente, profissionais da área de gestão. A economia do DF é marcadamente urbana, consequentemente sua população vive onde se concentram a indústria, o comercio e os serviços. 22 23 1.2.2 – Relação com outros cursos similares na região de influência da IES proponente: No âmbito da JK, que já oferece Cursos Superiores de Tecnologia em Recursos Humanos e Logística favorecida pelo cenário ambiental de quem já oferece a formação na área de Gestão e Negócios, se insere o de Administração, com currículos de semelhanças e eventos em que acadêmicos de um curso de área afim podem juntos participar. Outro aspecto de relevância é a cátedra com docentes de formação especifica e vivencia na área d gestão e negócios das instituições do Distrito Federal, fazendo com que o aluno possa de alguma forma ter contato e obter uma viso pratica, por meio da vivência desses professores. 1.3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO CURSO O currículo do curso de Bacharelado em Administração foi discutido e estruturado pelo Núcleo Docente Estruturante e por toda a equipe de professores que compõe o colegiado de curso e ainda, por profissionais da área das demais unidades da Rede de Ensino JK. O Projeto foi desenvolvido de forma a atender às exigências legais previstas, tendo em pauta as recomendações contidas na Resolução CNE/CES no 2, de 18 de Junho de 2007,e nas Diretrizes Curriculares previstas para os Cursos de Administração, contempladas no Parecer CNE/CES nº 134, de 4 de junho de 2003, Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2004, Parecer CNE/CES nº 188, aprovado em 7 de julho de 2004, Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005. 1.4. CONCEPÇÃO DO CURSO Enquanto as teorias tradicionais de currículo se preocupam apenas com questões relacionadas à organização curricular (o como) e com as dimensões instrumentais e utilitárias, 23 24 a teoria crítica enxerga as relações sociais existentes nas escolhas curriculares e enfatiza o currículo como prática cultural bem como de significação fundamental para a formação do aluno, preparando-o de forma completa para o mercado de trabalho. A concepção epistemológica tradicional vê o conhecimento como reflexo de uma realidade que está ali, e que pode ser acessada diretamente. Esta visão implica em pensar que existe algo “lá fora” chamado currículo esperando para ser descoberto e que reflete, por sua vez, o conhecimento existente. Uma visão crítica supera a visão técnica de como fazer o currículo para tentar compreender o que o currículo faz. Devemos nos perguntar não só o que os alunos devem saber (o que saber), mas, também, o que eles devem ser (o que eles devem se tornar) e por que o devem ser. Uma abordagem baseada nesta concepção está preocupada com as conexões entre o saber, a identidade e o poder. O currículo assume uma condição de discurso e de documento de identidade. Ao invés de impor conteúdos tidos como dominantes, o processo assume um caráter de construção coletiva e socialmente engajada. Para tanto, é preciso quebrar paradigmas e buscar mudanças e inovações que possam possibilitar uma formação meramente técnica e rápida, promovendo uma verdadeira mudança cultural. O Curso de Bacharelado em Administração está concebido para formar um profissional capaz de entender as limitações da sua região e a partir do seu capital intelectual e sua competência pessoal promover meios de elevação do conhecimento e das condições administrativas executadas quer na sua cidade ou em qualquer outra região. 1.5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DO CURSO Fundamentado na realidade brasileira e com especial destaque na região metropolitana do Distrito Federal, o curso direciona sua prática pedagógica dentro de um conjunto de conhecimentos, voltados para a formação de um profissional atuante, dotado de habilidades e vocação prioritária para as ciências exatas, capacidade para exercer a competência crítica, científica e tecnológica, pela conduta ética e a concepção política de uma prática direcionada para a cidadania, a transparência, a aplicação do caráter, obtidos por meio 24 25 de práticas onde o “aprender a aprender” seja o destaque e o “aprender-fazendo” o marco referencial de sua atuação profissional. Os componentes curriculares e as ementas, a identidade teórica do eixo epistemológico do curso, conforme previsto na legislação do ensino vigente, é atualizado periodicamente, sempre que as exigências do contexto sociocultural, político e econômico do País e Distrito Federal assim o exigirem. O Curso orienta-se por metodologias ativas e emancipadoras, que têm como eixo principal a construção das competências e habilidades que valorizem o significado da experiência do discente e a sua individualidade. O enfoque metodológico valoriza os princípios da aprendizagem significativa, que tem na intervenção pedagógica a finalidade de proporcionar ao discente a base necessária para compreender como e porque se relacionam os novos acontecimentos com os que ele já possui, e transmitir-lhe o suporte efetivo que possibilite utilizar estes novos conhecimentos em diferentes contextos. A aprendizagem significativa no contexto da Educação Superior enseja o desenvolvimento de competências e habilidades que assegurem ao aluno o domínio de conhecimento e capacidade de fazer, colocando-os na prática profissional. O Curso de Administração está estruturado em 8 (oito) semestres, com carga horária total de 3.000 horas, assim distribuídas: 2.560 horas dedicadas a conteúdos teóricos e práticos dos eixos estruturantes de formação; 100 horas dedicadas a elaboração do trabalho de conclusão de curso; 140 horas de estágio supervisionado obrigatório; e 200 horas de atividades complementares. 1.6. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo geral: Formar profissionais para atuarem criativa e eficazmente em um mundo que se pauta por transformações rápidas e profundas, no que diz respeita à economia, aos recursos tecnológicos, à política e à cultura, a fim de que possam dar contribuição ao processo de mudança das organizações, em atenção às demandas da nova realidade, e participarem 25 26 criativamente de seu desenvolvimento, sempre pautando suas ações pelos requisitos do desenvolvimento sustentável, pela busca da melhoria da qualidade de vida no âmbito das organizações e da sociedade e por valores éticos e de compromisso com a cidadania. Objetivos específicos: Dotar o estudante dos instrumentos conceituais e dos elementos de formação básica e de formação específica que o qualifiquem para atuação criativa, eficaz e pautada por valores éticos e compromisso com a cidadania; Desenvolver o potencial empreendedor do formando, potencializando a capacidade de iniciativa na organização em que trabalhe ou em que vier a trabalhar, bem como o capacitando para a criação do próprio negócio ou para atuar como profissional liberal; Aproximar o estudante da prática empresarial e fortalecer o potencial de empregabilidade; Atender, principalmente, as necessidades dos mercados local e regional de profissionais de administração. Promover uma formação completa do aluno, observado tanto do ponto de vista da concepção humana, quanto da profissional, mesclando conhecimentos, desenvolvimento de habilidades e competências e de valores éticos e morais necessários para o exercício da profissão e para a vida em sociedade. Coerência do currículo com o Objetivo do Curso: o currículo foi desenvolvido em plena conexão com os objetivos do curso, tendo como base a essência construtiva e o aluno como compartícipe do processo de aprendizagem, mas é preciso ressaltar um ponto fundamental: os conteúdos dos programas assumem um papel relevante em relação a este aspecto, uma vez que são eles, concretamente, que irão permitir o alcance dos objetivos. 1.7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Curso de Administração da Faculdade JK será oferecido em regime presencial, 26 27 semestral, regular, matrícula blocada, com duração mínima de 8 semestres e máxima de 12 semestre, de acordo com o proposto no Projeto Pedagógico. O curso tem duração de 3.000 (três mil) horas, devendo o acadêmico concluir com êxito as atividades curriculares previstas. De acordo com a Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, art. 5º, os cursos de Administração contemplam campos de conteúdos interligados do saber: Conteúdos de Formação Básica; Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias; Conteúdos de Formação Profissional e Conteúdos de Formação Complementar. O currículo proposto para o Curso equilibra, adequadamente, conteúdos de formação Básica, Profissional, Complementar com as demais atividades curriculares. 1.8. AS COMPETÊNCIAS CURRICULARES Serão competências a serem desenvolvidas na formação do profissional: Domínio do conhecimento específico da área, pensamento crítico e conhecimento dos princípios do raciocínio lógico, considerando o ser humano e seus comportamentos na busca de soluções de problemas enquanto membro de uma equipe; Espírito de curiosidade e comportamento questionador que levem a procurar uma aprendizagem constate, tornando-o capaz de se auto avaliar, repensando sempre o desenvolvimento de sua profissão e de sua participação social. Serão habilidades a serem buriladas na formação do profissional: Habilidade para enfrentar situações problemas utilizando conhecimentos necessários para a solução dos mesmos, com responsabilidade e sabedoria; Habilidade para assessorar, planejar, administrar, coordenar, dirigir e orientar serviços em instituições públicas e privadas de grande, médio e pequeno porte ou mesmo em atividades liberais e autônomas. 27 28 Serão atitudes a serem buscadas na formação do profissional: Atitudes sociais adequadas de: cordialidade, solidariedade, tolerância, paciência e perseverança de ideal; Atitudes de altruísmo, integridade, honestidade, autoestima e confiança necessárias para assumir responsabilidades; Percepção de valores e respeito às suas raízes; Empatia com aqueles aos quais se propõe a compartilhar o exercício da profissão, compreendendo as reações pessoais e permitindo que as pessoas se sintam compreendidas por alguém; Respeito e solidariedade a todas as questões em que a discriminação e o autoritarismo se façam presentes; Atitude de respeito às leis naturais, preservando o meio ambiente. 1.8.1 Avaliação Institucional Avaliação institucional integrada e inserida no conjunto temático das disciplinas curriculares do curso, objetivando uma articulação do ensino com a aprendizagem e a auto avaliação realizada pela Faculdade JK é um dos grandes marcos que elevará o docente e o discente a uma entrosagem significativa na melhoria da qualidade do ensino e do autocontrole desses atores conjugados com a gestão educacional. A intenção é unir todos os atores da vida acadêmica de maneira a despertar-lhe de que o conhecimento é uma fonte de riqueza, mas esse só deve ser construído eficazmente se houver a consciência de todas as pessoas, sobre os processos e terem plena participação nos procedimentos curriculares e extracurriculares. Assim é que por meio de abordagens temáticas, cada disciplina processará a sua avaliação institucional e havendo ainda a opção de participação por meio das pesquisas aplicadas pela CPA e ainda por sua participação no Exame Nacional de Desempenho da Educação Superior – ENADE. 28 29 1.9. O PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES A formação deve estimular o desenvolvimento de competências e habilidades interpessoais, de modo que a atuação profissional esteja integrada seja destacada e com outras áreas de conhecimento. Com base nessa fundamentação, o processo de ensino-aprendizagem deve estar atento aos seguintes aspectos: Estabelecimento de um clima de confiança no trabalho do docente, obtido por um planejamento meticuloso do Ensino e por uma condução cuidadosa desse planejamento; Fortalecimento do espírito de equipe, com alunos e professores voltados para os mesmos objetivos. Foco na motivação contínua: mais do que ensinar conteúdos, deve-se despertar o gosto pelo estudo da disciplina; Respeito às características e ritmos individuais: o aluno deve se esforçar para alcançar o desenvolvimento ao alcance da sua capacidade, sempre valorizando a aprendizagem significativa. A diversificação das técnicas pode tornar o processo de ensino-aprendizagem estimulante e eficiente, além de proporcionar a capacidade de comunicação, de interpretação e de aprimoramento das relações interpessoais. Assim como, a aplicação de metodologias inovadoras, ativas e emancipadoras, que têm como eixo principal a construção das competências e habilidades o significado da experiência do discente e a sua individualidade. 1.9.1 Núcleo Básico O JK entende que o aluno da Educação Superior deva iniciar seus estudos no Bacharelado conhecendo os fundamentos básicos e humanistas que permeiam o seu currículo e sua relação com os conteúdos comuns aplicados aos demais cursos da área de conhecimento oferecido na IES, de maneira que esse acadêmico possa não apenas adaptar-se ao meio universitário, socializar-se com os demais colegas, mas também ter a oportunidade de optar, 29 30 sem prejuízos de conteúdos, caso observe que o seu perfil vocacional se adequa mais com outra formação. 1.9.2 Articulação do Ensino com a Extensão Destaque inovador ainda nas Atividades Complementares que terão em seu escopo a realização de atividades extensionistas, pesquisas investigativas e iniciação científica. Oportunidade de publicação do Trabalho de Graduação, caso o aluno opte por redigilo na forma de artigo, fazendo parte de uma coletânea a ser publicada pela IES. Oportunidade de execução de um Projeto Gerencial em temática da realidade social da comunidade interna e que circunda a rede de ensino JK, selecionado por Banca Específica e absorvida pela rede de ensino JK, como premiação e acesso do aluno em curso de Pósgraduação. A natureza do curso enseja a regência dos conteúdos destacando a realidade e tendo a prática como elemento de confirmação da aprendizagem, pelo “aprender fazendo”. 1.9.3 Práticas Curriculares As práticas podem ser apresentadas tanto na exposição dos conteúdos quanto por atividades extraclasses com o uso de meios tecnológicos, visitas em campo ou até mesmo realizadas no âmbito da comunidade internada Faculdade JK. Objetivando tornar os alunos especialistas nas habilidades de “aprender a aprender” será adotada a articulação entre a teoria e a prática, através de estratégias específicas de ensino, buscando sempre a possibilidade de estudar em classe e fora dela com o desenvolvimento de trabalhos de grupo, de atividades em laboratório e o desenvolvimento de projetos em conformidade com as competências a serem desenvolvidas, lembrando que as experiências pessoais de cada ser humano fortalecem a verdadeira aprendizagem. 30 31 1.10 METODOLOGIA DO ENSINO Uma educação de qualidade busca essa solidez, para tanto há de se escolher metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Para isso são utilizadas combinações de variadas técnicas, mecanismos, métodos, procedimentos e estratégias de apoio. Alguns exemplos: • Aulas em sala consistem na exposição ou explicação do conteúdo. As nuances desta técnica aparecem como: exposição dogmática (sem a interferência na exposição do orador), exposição dialogada, onde se tornam possíveis os questionamentos para dirimirem as dúvidas ou ainda exposição demonstrativa, onde o expositor apresenta recursos elucidativos. Como recurso auxiliar é exemplificado para a aula expositiva os seminários e os simpósios. Para a aula expositiva demonstrativa: utiliza-se desde o quadro até as tecnologias mais sofisticadas, como retroprojetor/transparências, epidiascópios, softwares, data show, multimídias diversas, TV, vídeo, som entre outros. • Incorporação das tecnologias de informação nos conteúdos e modo de realizar as funções/trabalhos. • Pesquisa bibliográfica, tendo por objetivo o aprofundamento dos conteúdos culturais, composto de estudo dirigido e análise de textos variados. Como recursos, leitura criativa de revistas, programas de TV, ou tempestades de ideias para determinação do tema. A Internet para busca de sites auxiliares e comunicação direta com seu professor e troca de experiências com seus colegas de classe. A escrita do material lido irá exigir recursos tradicionais como lápis, papel e, novos como computador, telefone, mídias, tabletes, impressoras, etc. • Estudos dirigidos, podendo ser aplicadas de forma individual ou combinada com sua variedade de recursos, tais como: estudos exploratórios, estudos de caso, seminários, simpósios, debates, mesa redonda e, ainda técnicas como cochicho, coletivas, centro de interesses, fórum e outras. • Atividades dirigidas à preparação do profissional participativo e crítico, tais como dinâmicas variadas de grupo, trabalhos individuais e/ou em grupos, atividades que 31 32 possibilitem uma aprendizagem interativa, possibilitando uma reflexão coletiva e independente da tomada de decisões. • Acompanhamento e avaliação, a ser desenvolvida ao longo do processo e em etapas previamente definidas, como forma de possibilitar aos alunos, professores e demais profissionais envolvidos, a análise do seu desempenho e da própria execução do planejamento de ensino-aprendizagem. Nessa perspectiva coloca-se o Colegiado de curso funcionando nos moldes de um Conselho de Classe como importante via de acompanhamento da ação pedagógica e de apoio ao Núcleo Docente Estruturante devendo constituir-se em processo sistematizado de orientação à prática educativa que em conjunto com a Coordenação do Curso manterá o bom nível de desenvolvimento e atualização contínua das condições de excelência. 1.10.1 TICS – Tecnologia de Informação e Comunicação A tecnologia não define, mas ajuda a moldar os processos de gestão empresarial e, em consequência, a administração de empresas. Nesse sentido, a dominância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) nos processos gerenciais e operacionais contemporâneos atravessam todas as áreas de atuação e ajudam a moldar a forma como a criação, desenvolvimento e gestão das empresas públicas e particulares acontecem. No curso de Administração, a premissa é que as TICs sejam parte transversal do currículo acadêmico e que estejam presentes como ferramentas, para a atuação profissional do administrador. Além da transversalidade curricular, busca-se a utilização de ferramentas e processos das TICs para o aprendizado, como redes sociais, moodle e outras tecnologias que se inserem no processo de ensino-aprendizagem contemporâneo. 32 33 1.11 PERFIL DO COORDENADOR A Coordenação do Curso de Administração da Faculdade JK atua de forma crítica e reflexiva em relação à melhoria da qualidade do ensino e a efetividade da aprendizagem, sendo gestora das ações transformadoras dos serviços e dos recursos pedagógicos. A Coordenação em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante valoriza o que é produzido pelo grupo de professores e colaboradores, desde o planejamento à execução das atividades pedagógicas, materializando suas propostas no projeto pedagógico, que é o foco de sua gestão. A atividade de coordenação exige a busca pelo conhecimento das rotinas de trabalho dos professores, com o propósito de: apoiar sua prática pedagógica, e com isso instigá-los a superar as barreiras e dificuldades diárias nos processos de ensino e aprendizagem. garantir a unidade de ações e prestar assistência didático-pedagógica direta aos professores, por meio de reuniões individuais e coletivas, bem como por comunicação escrita. incentivar o uso de materiais didáticos, de equipamentos disponibilizados pela instituição e de softwares, que propiciem um melhor aprendizado aos estudantes. apoiar as atividades de formação contínua e de desenvolvimento profissional dos professores, por meio de oficinas oferecidas pela Universidade, visando o aperfeiçoamento em conteúdo, metodologias e ferramentas. acompanhar a execução dos planejamentos de aula (plano de ensino), a atuação do corpo docente e os critérios e formas de avaliação. A coordenação possui ainda representatividade no colegiado do curso, onde atua como presidente. 33 34 O coordenador do curso atua na organização dos dados, documentação e registros referentes à estruturação e desenvolvimentos das ações pedagógicas e acadêmicas. A coordenação conta com uma equipe de 15 professores que compõem o Colegiado do curso e com os membros do NDE, escolhidos por seus pares e presidido pelo coordenador do curso. 1.12 PERFIL DO CORPO DOCENTE O corpo docente do curso é formado por especialistas, mestres e doutores, em regime de trabalho de tempo parcial, integral ou horista, experientes no magistério superior. A proposta institucional de formação integral da pessoa humana reveste o papel do docente de fundamental importância. Assim, espera-se um perfil de educador que expresse os seguintes compromissos: - Conhecer e tomar para si o Projeto Pedagógico do Curso, de modo que sua práxis docente esteja articulada com todo o processo de formação e objetivos do curso, assim como com os diferentes atores envolvidos. - Estender a sua ação docente para além da sala de aula, compreendendo que as atividades de pesquisa e extensão são também espaços de aprendizagem interdependentes, que existem diferentes formas de aprender e que a perspectiva esperada é a de foco na aprendizagem, e não na transmissão ou na instrução. - Valorizar e apropriar-se de estratégias formativas bem sucedidas, com o foco no processo de aprendizagem, e não na instrução, pesquisando a própria atividade docente e, a partir disso, desenvolver e validar diferentes estratégias formativas. - Manter relações construtivas e éticas com os estudantes de modo a promover autonomia, comprometimento e desenvolvimento de estratégias efetivas de estudo e aprendizagem. - Utilizar metodologias de ensino e avaliação coerentes com a proposta de formação integral da pessoa, de modo que estes processos contemplem habilidades teóricas, técnicas e de cidadania. 34 35 - Dispor-se e comprometer-se com a produção de conhecimento e com a preparação das novas gerações. - Dominar e desenvolver as competências pretendidas para o perfil dos egressos. Essas características podem garantir formação de alto nível e generalista. Além disso, a perspectiva de diversidade propicia melhor adequação da formação docente às diferentes atividades de ensino, pesquisa e extensão. 35 36 1.13 MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Regime Regular, Presencial, Matrícula Semestral Integralização mínima: 8 semestres e máxima 12 semestres MATRIZ ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE PRIMEIRO SEMESTRE SEGUNDO SEMESTRE TERCEIRO SEMESTRE UNIDADES DISCIPLINARES C/H Metodologia Científica 40 Teoria Geral da Administração I 80 Matemática 80 Fundamentos da Informática 60 Criatividade e Inovação 40 Fundamentos do Marketing 60 Total de horas do semestre 360 Leitura e Produção de Textos 60 Teoria Geral de Administração II 80 Matemática Financeira 40 Fundamentos da Economia 80 Introdução ao Direito Público e Privado 80 Total de horas do semestre 340 Responsabilidade Social e Meio Ambiente 40 Estatística 80 Contabilidade Geral 80 Legislação Social e do Trabalho 40 Estratégias Econômicas 80 Análise Organizacional 80 Total de horas do semestre 400 36 37 QUARTO SEMESTRE QUINTO SEMESTRE SEXTO SEMESTRE SÉTIMO SEMESTRE Empreendedorismo 40 Contabilidade Gerencial 60 Métodos Quantitativos 60 Administração Financeiros de Recursos Orçamentários e 60 Direito Tributário 60 Administração de Recursos Humanos 60 Total de horas do semestre 340 Inglês Instrumental 40 Gestão e Estratégias em Recursos Humanos 60 Administração de Sistemas de Informação 60 Análise de Investimentos 60 Administração Mercadológica 60 Teorias do Planejamento 60 Total de horas do semestre 340 Ética 40 Administração de Materiais e Patrimônio 60 Mercadologia Avançada 60 Administração da Produção 60 Estratégia Empresarial 60 Comportamento Organizacional 80 Total de horas do semestre 360 Psicologia 40 Estágio Supervisionado 140 Projeto TCC 40 Plano de Negócios 40 Gestão da Cadeia de Suprimentos e C.E. 60 37 38 OITAVO SEMESTRE Disciplina Optativa Negociação e Gestão de Conflitos 60 Gestão de Projetos 60 Total de horas do semestre 440 Sociologia 40 Trabalho de Conclusão de Curso 60 Logística 60 Jogos de Empresa 60 Total de horas do semestre 220 Total de horas 2800 Atividades Complementares 200 Total de horas 3000 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 40 38 39 1.14 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1° SEMESTRE Metodologia Científica A relevância do método científico e as técnicas de pesquisa, abordagem atual na resolução de problemas sociais. Fundamentos e tipos do conhecimento científico: Método e Técnicas. O papel da Ciência. Áreas da produção científica. Leitura e produção de textos científicos. Resumos. Resenhas. Citações Bibliográficas. Normas técnicas (ABNT) e procedimentos para trabalhos acadêmicos. Estruturação e apresentação de trabalhos acadêmicos. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatórios de Pesquisa. Estilos de redação científica. Referências Bibliográficas. Pesquisa: fundamentos e técnicas. Bibliografia Básica SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 001.8 S498m. 15 ex. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. 001.8 M321m, 9 ex ( 2 ex da 6 ed e 7 ex da 7 ed) CALAZANS, Julieta. Iniciação Científica. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002. 001.8 C141i. 4 ex. Bibliografia Complementar MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed.; S. Paulo: Atlas, 2010. RUDIO, Franz v. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ, Vozes,1978. CERVO, Amado Luiz. Metodologia Cientifica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 001.8 C419m, 5 ex. Teoria Geral da Administração I Conceitos de administração. Fundamentos das organizações: planejamento, organização, liderança e controle. Ambiente Organizacional no século XXI. Tendências contemporâneas no campo da gestão administrativa. Bibliografia Básica CHIVAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. Rio de Janeiro, ELSEVIER. 2011. 658 C532i, 15 ex. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6.ed. São Paulo: Atlas. 2008. 658 M464t, 9 ex. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. 3.ed. São Paulo: Thompson Learning, 2008. 658 M921t, 9 ex. Bibliografia Complementar ODA, Érico; Marques , Cícero Fernandes. Introdução à Administração. 1. Ed.. Curitiba, IESDE, 2008. 658 O22i, 41 ex. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e Processos. 5. ed. São Paulo, PEARSON 2005, 658 C257a 16 ex. SILVA, Reinaldo O. da Teorias da Administração. 1 .ed. São Paulo, PEARSON, 2008, 658 S586t, 41 ex. MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira Teoria Geral da Administração: Noções Básicas. 5. ed . São Paulo, ATLAS, 2007 , 658, M963t, 6 ex. 39 40 MAXIMILIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração, 8.ed. São Paulo, ATLAS,2011, 658, M464i, 2 ex. Matemática Bibliografia Básica GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 10.ed. São Paulo: Bookman, 2006. 51-7:33:658 G618m 28 ex. GEOVANNI, Jose Ruy. Matemática: Uma nova abordagem, 2. ed. São Paulo. FDT, 2010. 51, G512m. 16 ex SDE Brasil S.A, Complementos de Matemática, Curitiba, 2008, 1 . ed. IESDE, 51, I22c, 17 ex. Bibliografia Complementar .IESDE Brasil S.A, Complementos de Matemática, Curitiba, 2008, 1 . ed. IESDE, 51, I22c, 17 ex. SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática Básica para cursos superiores, 1. ed. 2002. São Paulo. ATLAS, 510, S586m, 6ex. HARIKI, Seiji, Matemática Aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. 2005, SARAIVA, 1.ed. 2005. 51, H281m. 7ex. MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática Aplicada Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo, 2004, THOMSON, 51,M972m, 3 ex. GEOVANNI, Jose Ruy. Matemática: Uma nova abordagem, 2. ed. São Paulo. FDT, 2010. 51, G512m. 16 ex Fundamentos de Informática Descrever conceitos de informática; Descrever a história e a evolução dos computadores; Ser capaz de diferenciar os dispositivos de entrada e saída de dados; Caracterizar os componentes do computador; Identificar a função dos dispositivos; Criar representação de informações; Representar o sistema de numeração dos computadores; Converter o sistema de bases; Criar operações aritméticas; Explicar a utilidade das memórias no computador; Saber a capacidade e os tipos de memórias; Explicar a estrutura de processamento; Definir as diferentes velocidades de processamento; Definir a função dos registradores; Saber classificar o software; Caracterizar as diferentes linguagens de programação. Bibliografia Básica CORNACHION JUNIOR; BRUNO, Edgard. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. São Paulo, Atlas, 1998. 004.62 C812i 15ex. MARÇULA, Marcelo, Informática: Conceitos e aplicações, 3.ed. São Paulo: Érica, 2008, 004, M322i, 21 ex. SANTOS, Aldemar de Araújo, Informática na empresa. 4.ed. São Paulo, ATLAS, 2006. 004:658, S237i, 6 ex. Bibliografia Complementar 40 41 VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004, 7.ed., V441i, 7ex. ALCALDE Lancharro, Eduardo. Informática Básica. São Paulo, 1991, 004, L244i, 9 ex. CAPRON, H.L . Introdução à informática. São Paulo, 2004, 1.ed. 004, C319i, 5 ex. ALBERTIN, Alberto Luiz, Administração de informática: funções de fatores crítcos de sucesso, 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004, 004:658, A334a, 2 ex. Criatividade e Inovação Criatividade, definições, enfoques, processo e produto. Mitos e crenças. Barreiras ao processo criador. Criatividade e solução de problemas. Criatividade e inovação, no trabalho e na vida. Leituras dirigidas. Desenvolvimento da percepção do graduado para analisar e utilizar as diversas técnicas de criação comunicacional, desde sua visão cognitiva até a sua produção final. O processo de escolha das técnicas de criatividade e inovação para comunicação e massa e sua utilização em novos projetos Bibliografia Básica DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JR, Harry. Criatividade e marketing: o livro que contém a Régua Heurística. São Paulo: Makron Books, 2000. 659.1.013 D812c 1ex. PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente, um caminho para o exercício prático dessa potencialidade, esquecida ou reprimida quando deixamos de ser criança. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 659.1.013 P922c 6ex. SHIINYASHIKI, Roberto. Você: a alma do negócio.São Paulo: Editora Gente. 2011. 658.01 S555v 5 ex Bibliografia Complementar DRUCKER, Peter F. As cinco perguntas essenciais que você sempre deverá fazer sobre sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. 658.012.48 D794c 6ex PEKAR LEMPEREUR, Alain. Método de negociação. São Paulo: Atlas.2009. 65.012 L561m 3ex. DUAILIBI, Roberto. Criatividade & Marketing – nova edição. São Paulo: Pearson. 2000 659.1.013 D812c 5ex. PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. 7ed. São Paulo: Atlas.2010. 659.1.013 P922c 6ex. FISHES, Roger. Como chegar ao sim: negociação de acordo sem concessões.2 ed. Rio de Janeiro: Imago. 2005 65.12.23 F533c 3ex. DAVILA, Tony. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman . 2007. 658.016 D259r 3ex. Fundamentos do Marketing Fundamentos da pesquisa de Marketing. A pesquisa e o Sistema de Informação de Marketing. Conceitos, definições e métodos de pesquisa de marketing. Pesquisa de marketing: planejamento, execução e avaliação. Bibliografia Básica: 41 42 SINA, Amalia. Marketing global, São Paulo: Saraiva, 2008. 658.8, S615m, 8 ex. MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM: O que e como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar, reter e encantar seus clientes. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010 658.8 M178g 12 ex. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 8 ex. 658.8 M435p. Bibliografia Complementar: DEMO, Gisela, Marketing de relacionamento,(CMR): Estado da arte e estudo de casos, São Paulo: Atlas, 2008. 658.8, D383m. 2 ex. KEEGAN, Warren j. , Marketing Global, São Paulo, PEARSON, 2005. 658.8, K26m, 2ex. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 7 ed. São Paulo:– Atlas, 2006. 658.8 C334m. 8. ex. KOTLER, Philip. Principios de Marketing.12. ed, São Paulo: Perason Prentice Hall, 2007. 658.8 k87p. 1. ex. 2° SEMESTRE Leitura e Produção de Textos Língua e Comunicação. A leitura como produção de sentidos: Papel do leitor; as distintas dimensões do ato de leitura. Noções de produção textual de tipos e gêneros variados em conformidade com os domínios discursivos ficcionais e interpessoal, na perspectiva da gramática textual e dos pressupostos semânticos, enfatizando aspectos da macro e microestrutura do texto. Questões fundamentais no desenvolvimento textual: coesão, coerência, clareza, concisão, consistência e progressão temática. Produção e recepção do texto: processos de síntese, ampliação, avaliação e reescritura. Reflexão sobre o papel da produção textual no ensinoaprendizagem de línguas e nos estudos de diferentes gramáticas. Atividades de produção textual privilegiando os fichamentos, resumos e resenhas, com ênfase na estrutura dissertativa do texto. Bibliografia Básica CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2005. 811.134.336 C378n 13 ex. CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4 ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. 811.134.336, C978a. 9 ex CORREA, Vanessa Loureiro. Leitura e produção de texto, Curitiba: IESDE, 2006. 811.134.3.36, C824l. 15 ex. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Antonio Fernando de. Português Básico: gramática, redação, texto. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2004. 811.134.3 A447p 7 ex. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2007 808.1 k76l 3 ex. Favero, Leonor Lopes. Coesão e Coerencia Textuais. 11 ed. São Paulo: Atica, 2009. 81.322.5 F273c. 13 ex. FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. 3 ed. Petropolis: Vozes, 2003. 808.1 F219o 6 ex. PLATÃO, Francisco. & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São 42 43 Paulo: Ática, 2002. 808.1 F521p. 2 ex. Teoria Geral de Administração II Evolução das Teorias Administrativas (Continuação): Abordagem Comportamental (Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional); Abordagem Neoclássica (Teoria Neoclássica e Administração por Objetivos); Abordagem Sistêmica (Teoria de Sistemas); Abordagem Contingencial (Teoria da Contingência). Bibliografia Básica HALL, Richard H. Organizaçoes: Estruturas, processos e resultados. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 658 H174o. 28 ex MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6.ed. São Paulo: Atlas. 2008. 658 M464t 9 ex MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Thompson Learning, 2008. 658 M921t 9 ex. Bibliografia Complementar: SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: impacto das emoções. São Paulo: Cengange Learning, 2011. 65. 01 S718c. 16 ex. WAGNER & HOLLENBERG. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 65.01 W132c. 2ex. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e pratica no contexto brasileiro. 14 ed. São Paulo: Pearson Eduation, 2003. 65.01 R636 c. 16 ex. DAFF, Richard L. Organizações: teorias e praticas. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. 65.011 D124o. 2ex. BATEMAN, Thomas S. Administração: Novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 658 B328a. 2ex. Matemática Financeira Trabalhar com juros exatos e comerciais; equivalência de capitais, análise de fluxo de caixa, entender os conceitos utilizados pelos bancos para calcular juros de cheque especial e para concessão de empréstimos. Usar as fórmulas corretas para a aplicação de descontos simples e compostos. Bibliografia Básica MATHIAS, Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 51:336 M431m 7 ex. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. São Paulo: LTC, 2006. 517:336 P973m 10 ex. NETO, Alexandre Assaf. Matemática financeira e suas aplicações. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 51: 336 A848m. 15 ex. Bibliografia Complementar ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática financeira: uso das minicalculadoras HP-12C e HP- 19BII. Mais de 500 exercícios propostos e resolvidos. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1992. 51:336 A658m. 4 ex. FILHO, Ademar Campos. Matematica Financeira: com uso das calculadoras HP 12C, HP 19BII, HP 17BII e HP 10B. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 51:336 C198m 2 ex.. 43 44 FERREIRA, Roberto G. Matematica Financeira Aplicada. 7 ed. São Paulo: Atlas,2010. 51:336 F383m. 2 ex. ORGE PINHEIRO, Carlos Alberto. Matematica Financeira: sem o uso das calculadoras financeiras. Rio de Janeiro: Ed. Ciencias Moderna, 2005. 51:336 P564m. 2ex. Fundamentos da Economia Introduzir os conceitos e princípios gerais da Teoria Microeconômica, abordando o tema de forma prática e intuitiva, e enfatizando a importância da análise microeconômica para a tomada de decisão do Contador. Bibliografia Básica BUIAR, Denise Rauta. Economia e mercado. Curitiba: IESDE, 2008. 330.1 B532e. 38 ex. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 330.1 V331e. 9 ex. SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2007. 330.1 S719e. 8 ex. Bibliografia Complementar GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 330.1 G786e 8 ex. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 330 V331f. 7 ex. SAMUELSON, Paul A. Economia. 17 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2004. 330 S187e. 5 ex. KRUGMAN, Paul, Introdução a economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 330.1 K94i. 2 ex. Instituição de Direito Público e Privado Noções e fontes do direito; direito público e privado; direito constitucional; direito civil; pessoas, sujeitos de direito, bens, fatos jurídicos, direitos reais, direito das obrigações, direito de família, direito das sucessões, direito internacional privado; tendências do direito público frente aos contextos brasileiro e internacional. Bibliografia Básica MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Publico e Privado. 7 ed. São Paulo: Atlas,2007. 342 M379i 7 ex. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 34 P154n 7 ex. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 27.ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 342 S586c. 8 ex. Bibliografia Complementar DOWER, Nelson Godoy Bassil, Instituiçoes de direito publico e privado. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 342 D746i. 2 ex COSTA, Eduardo Ganymedes Costa. Noções gerais de direito. Curitiba: IESDE, 2008. 34 C837n 5 ex. 3° SEMESTRE Responsabilidade Social e Meio Ambiente Os conceitos de Responsabilidade Socioambiental e de Desenvolvimento sustentável. Biodiversidade e sustentabilidade. Exploração econômica dos Recursos Naturais. Sociedade e meio ambiente e as controvérsias sobre o termo Desenvolvimento Sustentável. Determinação do 44 45 Passivo Ambiental por equidade. Relações entre bem ambiental e bem social. Problemas, causas e fontes de poluição. Economia da poluição. Consumo, empresa e meio ambiente. Importância da gestão dos recursos ambientais. Tomada de decisões em função do custo benefício. Responsabilidade socioambiental nas organizações. Questão ambiental no Brasil. Crescimento econômico e responsabilidade socioambiental. O relatório de Brundtland. Indicadores de bem estar social. Internalidades e externalidades ambientais. Resultados das grandes conferências ambientais. Fundamentos sobre Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Políticas tributárias aplicadas ao meio ambiente. Introdução ao estudo e análise das séries ISO 14000. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 504:658.048 D541g 13 ex. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2010. 502:005 S459g 13 ex. SAVITZ, Andrew W. A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso e o lucro com responsabilidade social e ambiental. São Paulo: Elsevier, 2007. 504:658 S267e 13 ex. Bibliografia Complementar PEDRINI, Alexandre de Gusmão. Educação ambiental empresarial no brasil. São Carlos: RIMA Editora, 2008. 504:658.01 P371e. 2 ex. PEREIRA, Custódio. Sustentabilidade e captação de recursos: na educação superior no Brasil. São Paulo: Mackenzie, 2006. 378.3 P436s. 2 ex ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 502.131 A447d 3 ex. DIAZ, Alberto Pardo. Educação ambiental: como projeto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 37.033 D542e 6 ex. SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 504:363.714 S211a 3 ex Estatística Estudos e Definições. Dos métodos estatísticos em modelos teóricos e práticos em análise do processo econômico estabelecendo normas e regras. Distribuições de frequência. Medida de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Bibliografia Básica FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 311 F676c 8 ex. GOLDSTEIN, Larry J; LAY, David C; MEDEIROS, Heloiza Brauzer; SCHNEIDER, David L. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, 2006. 51-7:33:658 G618m 29 ex. VIEIRA, SONIA. Elementos de estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 311 V657e. 18 ex. Bibliografia Complementar CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 311 C921e 08 ex STEVENSON William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1981. 45 46 311 S847e. 06 ex. TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica: para os cursos de administração, ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas, 2010. 311 T552e. 3 ex. DONAIRE, Gilberto de Andrade Martins Denis. Princípios de estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 311 M379p. 4 ex. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: atlas, 2008. . 311 M379e. 23ex FREUND, John E. Estatistica aplicada: economia, administraçãoe contabilidade. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 311 F889e. 8 ex. Contabilidade Geral Plano de contas: conceito, função das contas patrimoniais, movimentação das contas, sistema de contas, elenco de contas. Teoria das contas: Conceito, Teorias. Escrituração contábil: métodos, funcionamento das contas no método das partidas dobradas, processo de escrituração, normas legais sobre escrituração. Contas: conceito, classificação, elementos essenciais balancete de verificação. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2 ex. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 657 M342c 2 ex BADO, Cleber. Contabilidade. Curitiba: IESDE, 2008. 657 B137c 16 ex Bibliografia Complementar FEA/USP. Contabilidade Introdutoria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.. 657 M379c. 2 ex SILVA, Joao Edson da. Contabilidade Geral. 1 ed. Curitiba: IESDE, 2008. 657 S586c. 2ex. SILVA, Edson Cordeiro. Contabilidade Empresarial para gestão de negócios. São Paulo: Atlas, 2008.. 657.1:658 S586c. 2 ex Restante BIBLIOTECA VIRTUAL. Legislação Social e do Trabalho Conceito de trabalho. Evolução do ordenamento jurídico. Conceito de Direito do Trabalho. Natureza do Trabalho. Fontes do Trabalho. Relação de emprego. Contrato de trabalho: conceito, formação e prova. Obrigações das partes. Extinção: causas comuns e especiais. Prazo determinado e indeterminado. Obrigações previdenciárias do empregador e demais empregados. Sistemas de contas nacionais. Sistema brasileiro. Desagregação das contas nacionais: matrizes de insumo-produto. Comparações dos agregados da renda e do produto, Sistemas de Contabilidade Nacional, culminando com o cálculo do PIB. Balanço de Pagamento. Bibliografia Básica VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Legislação trabalhista, previdenciária e contratos. Curitiba: IESDE, 2008. 20 ex. 349.2 V614l NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do Trabalho. 26.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 349.2 N244c. 11 ex OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de pratica Trabalhista. 45.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 46 47 349.2 O48m. 9 ex Bibliografia Complementar MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2010. 34:331 M379d. 4ex MARTINS, Sergio Pinto. Comentarios a CLT. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 349.2(81)(094) M379c. 15ex COSTA, Armando Casimiro. CLT – LTr. 38.ed. São Paulo: LTr, 2011. 349.2(81)(094) C837c. 16 ex. Estratégias Econômicas Bases teóricas para a avaliação econômica de empresas. Taxas de juros e taxas de retorno. Estimativas de taxa de desconto. Estimativas de taxas de crescimento nos lucros. Modelos fundamentalistas de avaliação (PL, valor contábil, dividendos descontados e fluxos de caixa descontados). Modelos de mercado (risco – retorno). Modelo de avaliação de direitos contingentes (apreçamento de opções). Bibliografia Básica BUIAR, Denise Rauta. Economia e mercado. Curitiba: IESDE, 2008. 330.1 B932e 20ex LEITE, Antonio dias, A economia brasileira, Rio de Janeiro: Esevier, 2004. 330(81). L533e. 7ex. GREMAUD, Patrick Amaury, Manual de economia, 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 330.1 M294. 5ex. Bibliografia Complementar: VASCONCELLOS SANDOVAL, Marco Antonio. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2000. 330.1 V331e. 10ex. CASTRO, Antonio Barros de. A economia brasileira em marcha forçada. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 330(81). C355e. 2ex. BRITO, Paulo. Economia brasileira. 2ed. São Paulo: Atlas,2004. 330(81). B862e. 7ex. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos da economia. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 330 V331f. 7ex. SAMUELSON, Paul A., Economia. 3ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004. 330 S187e. 5ex. Análise Organizacional A disciplina tem como foco a organização estratégica e busca analisar os estudos sobre estratégia a partir da diferenciação entre as abordagens de conteúdo e processual. Também dá ênfase aos estudos mais recentes de estratégia como prática. Serão analisados modelos de análise da estratégia, procurando-se responder como ela é elaborada, implementada e validada. Abre-se a possibilidade para compreender como os atores agem e como dão sentido a essa ação. No campo dos modelos de gestão, a abordagem processual permitirá observar características do tipo burocrático weberiano e de gestão social. A partir de estudos de caso, procurar-se-á discutir como a análise do processo estratégico pode contribuir para a melhor compreensão e aplicabilidade de programas e projetos de políticas públicas e de estratégias empresariais de desenvolvimento sustentável. Bibliografia Básica 47 48 BADO, Cleber. Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil, 2008. 16ex. OLIVEIRA, José Augusto Ribeiro de . Curso prático de auditoria administrativa. São Paulo: Saraiva, 2006. 657.6 O48c 25ex. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 10ex Bibliografia Complementar GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. 8ex. GUIMARÃES NETO, Oscar. Análise de custos. Curitiba: Iesde, 2009. 657.47 G963a. 4ex. PASSARELLI, João; Bomfim, Eunir de Amorim. Custos: Análise e controle. 3ed. São Paulo: Thomson, 2004. 657.4 P286c. 3ex. HONG, Yuh Ching. Contabilidade e finanças para não especialistas. 2.ed. São Paulo: Pearson. 2007. 657 H769c. 7ex. ATKINSON, Anthony A. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2000. 657 C795 6ex. 4° SEMESTRE Empreendedorismo O Perfil do empreendedor. Caracterização do negócio, plano de gestão, estrutura funcional, aspectos legais. Estudo de mecanismos e procedimentos para lançamento de uma empresa no mercado. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação e legislação específica. Marketing e competitividade: análise de casos. Elaboração de um plano de negócios. Bibliografia Básica DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Cengage, 2011. 658.114 D794i 9ex. MORALES, Sandro Afonso. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE, 2008. 65.017.32 M828e . 39ex. DALMAU, Marcos Baptista Lopes. Avaliação de desempenho. Curitba: Iesde, 2009. 65.015.25 D148a. 7ex. Bibliografia Complementar BARÃO, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: thomson, 2007. 658.421 B265e. 2ex. BERNADI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão. 1.ed.São Paulo:Atlas , 2011. 658.421 B523m 3ex. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias e negócios. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 658.421 D713e 2ex. BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos. 1ed. São Paulo: Atlas. 2008 . 65.017.32 B625p 13ex. DOLABELA, Fenando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: GMT editora, 2007. 65.013.32 D6959s 2ex. DUCKER, Peter Ferdinand. Inovação espírito empreendedor. 1.ed. São Paulo:Cengage, 2011. 658.114 D795i 9ex. Contabilidade Gerencial Contabilidade Gerencial – a informação que cria valor. Análise Custo – Volume – Lucro. Orçamento, Planejamento e Controle. Avaliação e Desempenho. Sistemas de Recompensa. Bibliografia Básica 48 49 MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 657. R484c. 9ex. SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. 658.15 S237f. 8ex. Bibliografia Complementar BADO, Cleber. Contabilidade. Curitiba: IESDE, 2008. SANTOS, Aldomar Guimarães dos. Curso de auditoria. Rio de janeiro: Freitas bastos, 2007 657.6 S237c 2ex. BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custo e formação de preços. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 657.47 B896g . 5ex. GUIMARÂES NETO, Oscar. Análise de custos. Curitiba: Iesde, 2009. 657.47 G963a 2ex. SILVA, Miguel Wilson da. Análise de demonstrativos financeiros. Curitiba: Iesde, 2008 657.3 S586a 2ex. Métodos Quantitativos Estatística descritiva; variáveis aleatórias discretas e contínuas; estimação; gráficos de controle; testes de hipóteses. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Principais modelos discretos e contínuos. Inferência estatística. Intervalos de confiança e testes de hipóteses. Análise de variância. Análise de regressão e correlação. Bibliografia Básica CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva. 2009. 311 C921e. 8ex. STEVERSON, Willian J. Estatística aplicada a Administração. São Paulo: Harbra, 2001. 311 S847e 9ex. BRUNI, Adriano Leal. Estasticas aplicada a gestão empresarial.3ed. São Paulo: Atlas, 2011. 311 D896e 3ex. Bibliografia Complementar BUSSAB. Wilton de Oliveira. Estatística Básica. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo. Atlas, 2008. Restante BV. AROF- Administração de Recursos Orçamentários e Financeiros A disciplina apresenta conteúdos do papel da administração financeira e toda a estrutura do departamento, avaliação, risco e incerteza de investimentos, custo do capital, administração dos elementos do ativo circulante e capital de giro e planejamento, elaboração e controle de orçamento empresarial. Bibliografia Básica 49 50 MARTINELLI, Dantes Pinheiro. Negociação empresarial. 1.ed. São Paulo: Manole, 2002. 658.012 M385n 14ex. SANTOS, José Luiz. Fundamentos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. 658.15 S237f 7ex. CAMARGO, Camila. Planejamento financeiro. 2.ed. Curitiba: Ibepx, 2007. 658.15 C172p 7ex. Bibliografia Complementar PADOVEZE, Clovis Luis. Planejamento orçamentário. São Paulo: Thomson, 2005. 658.15 P124p 1ex. SOBANSKI, Jaert. J. , Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994 658.15 S677p 4ex. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6.ed. São Paulo: Atlas,2007. 657.2 M425a 4ex. GROPPELLI, A. A. Administração financeiro. 3.ed. São Paulo: Saraiva,2010. 658.15 G876a 3ex. FORTUNA, Eduardo . Mercado financeiro: produtos e serviços. 18.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,2010. 336.76 F475m 3ex. Direito Tributário Direito Tributário e suas relações com a Ciência das Finanças. Sistema Tributário Nacional. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Legislação tributária. Obrigação tributária. Crédito tributário. Garantias e privilégios do crédito tributário. Administração Tributária. Processo administrativo fiscal e Processo judicial tributário. Bibliografia Básica ANDRADE FILHO, E. O. Direito penal tributário: crimes contra a ordem tributária e contra previdência social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. FABRETTI, Laudio Camargo. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. PINTO, Antônio Luiz do Toledo. Código tributário, processo civil e constituição federal. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar FABRETTI, Laudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e contribuições das empresas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. HARADA, Kiyoshi. Direito tributário. Volume 2. São Paulo: Atlas, 2006. AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2010 Administração de Recursos Humanos Analisar as teorias e o desenvolvimento da Administração de Recursos Humanos como uma ferramenta estratégica que adiciona valor e produz resultados no processo de desenvolvimento das organizações. Bibliografia Básica 50 51 ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: um novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LUCENA. Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2010. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3.ed. São Paulo: Futura, 2011. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BEHNKE, Mônica Terezinha. Gestão de pessoas artigos reunidos. Curitiba:IBPEX,2013. Disponível em<www.bvvirtual.com.br> KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Curitiba: IBPEX,2013. Disponível em <www.bvvirtual.com.br> 5° SEMESTRE Inglês Instrumental Competências: Adquirir conhecimentos básicos da língua inglesa para o uso na área de radiologia; Adquirir conhecimentos específicos de pequenos textos na língua inglesa para evolução da eficiência do acadêmico na área da radiologia. Bibliografia Básica AMOS, E.; AMOS, P. The new simplifieldgrammar.com CD. 3.ed. São Paulo: Richmond Publishing, 2004. DIXSON, R.; STAHEL, M. Graded exercises in English. 2.ed. Barueri: Disal, 2007. MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. 2.ed. Cambridge: University Press, 1997. DIXSON, Robert Jr. Graded exercises in English: a new revised edition. São Paulo: Disal, 2007. Bibliografia Complementar: FONTES, M. Password english dictionary for speakers of portuguese. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MARQUES, A. Password especial edition. 2.ed. São Paulo: Ática, 2002. PENNA, Luciana. Leitura em língua inglesa. Curitiba: IESDE, 2008. Gestão e Estratégias em Recursos Humanos Valores humanos em RH; Gestão de RH como vantagem competitiva; Gestão por competências; Capital intelectual nas organizações; Capital humano; Aprendizagem individual e coletiva nas organizações; Educação Corporativa: Conceito e histórico; Tecnologia da informação; Gestão do conhecimento corporativo; Aperfeiçoamento de TI para o profissional de RH: Educação corporativa e educação à distância; Ensino a Distância: definição e características; Tecnologias tendência e características; Visão geral das tecnologias de informação e comunicação na educação corporativa. Bibliografia Básica 51 52 CHIAVENATO. Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. São Paulo: Elsevier, 2010. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2011. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: um novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LACOMBE, Francisco José Masset. Administração: princípios e tendências. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Administração de Sistemas de Informação Visão moderna da empresa; Fatores que caracterizam as empresas de sucesso; Reclamações gerenciais; A empresa como sistema; Visão geral e especifica da empresa e do sistema de informações; Tecnologia da informação; Integração entre Sistema de Informações e Tecnologia da informação. Bibliografia Básica ALBERTIN, A. L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2004. TURBAN, Efraim. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. Bibliografia Complementar BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação. Um enfoque gerencial. 2ªed. São Paulo:Atlas, 2008. DENIS, Alcides Resende. Planejamento de Sistemas de Informação. 4ª ed.. São Paulo: Atlas, 2011. MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de Informação. Uma visão executiva. 2ªed.São Paulo: Atlas, 2010. CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2010. O’BRIEN, JAMES A; MARACA, George M. Administração de Sistemas de Informação. São Pulo: MC GRAW-HILL BRASIL, 2008 Análise de Investimentos Técnicas de elaboração, análise e avaliação de projetos de investimentos públicos e privados. Estudo das etapas e dos conteúdos dos projetos, dos métodos de avaliação, da viabilidade econômica e financeira, análise de risco, custo/benefício, alternativas de investimento. Estudos de projetos de desenvolvimento implantados com financiamento de organismos nacionais e internacionais de desenvolvimento. Planejamento e projetos de investimento. A avaliação de alternativas de investimento. A elaboração do: conteúdo e fases. O fluxo de caixa do projeto. Fluxos de caixa relevantes. Preços constantes e preços correntes. Seleção e Priorização de Projetos. Processos de Gerenciamento de Projetos. Áreas de Conhecimento Bibliografia Básica 52 53 SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações á análise de investimentos. 3ª ed. São Paulo, 2002. GROPPELLI, A. A. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2010. KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Administração Mercadológica Fundamentos de Mercadologia. Sistema de Marketing. Mercado. Produtos. Pontos de Distribuição. Mercadologia e Sociedade. Estratégia Global de Mercadologia. Sistema de Informação de Mercadologia. Fundamentos da Administração de Vendas. Planejamento de Vendas. Política de Vendas. O Processo de Vendas. Propaganda e Promoção. Coordenação e Controle Vendas. O Gerente de Vendas e o Vendedor. Pesquisa de Mercado. Bibliografia Básica GAROFALO FILHO, Emílio. Dicionário do comércio exterior e câmbio. São Paulo: Saraiva, 2004: Atlas, 2010. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13.ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de (org.). Administração no contexto internacional, cenários e desafios. São Paulo: Saraiva, 2007. Bibliografia Complementar GHEMAWAT, Pankaj. Estratégia e o cenário dos negócios. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. 7.ed. São Paulo: Record, 2010. ODGEN, James R. Comunicação Integrada de Marketing conceitos técnicas e práticas. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007. Disponível em <bvirtual.com.br> Teoria do Planejamento Introdução à Teoria do Planejamento. Estabelecimento da finalidade, missão e objetivos da Empresa. SWOT Analysis – Identificação Situacional. Planejamento Operacional, Tático e Estratégico. Definição de Metas. Execução, Mensuração e Controle. Formulação de Estratégias. Planejamento Público/ Governamental. Ferramentas para a prática do Planejamento. Bibliografia Básica BATEMAN, T&SNELL,S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas,1998. CHIAVENATO, Idalberto. Administração, teoria, processo e prática. São Paulo: Elsevier, 2007. STONER, J. & Freeman. Administração. Rio de Janeiro: LTC,1999. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Estratégia empresarial: uma abordagem empreendedora. São Paulo: Atlas,1991. VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; OLIVEIRA, Lúcia Maria Barbosa de. Administração contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999. 53 54 6° SEMESTRE Ética Conceituação de Ética (Sentido etimológico, moral, filosófico, absoluto e cientifico), Abrangência e objeto, importância na sociedade da informação, a questão dos valores. Ética e Direito: o dever e a obrigação. Direitos fundamentais. Liberdade de pensamento, de consciência, de crença e de expressão. Bibliografia Básica MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. São Paulo: Saraiva, 2008. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. SÁ, Antonio Lopes. Ética profissional. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. 14.ed. São Paulo: Cultrix, 2005. MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2002. CUNHA, Mario Sergio. Ética Empresarial na Prática liderança gestão e responsabilidade corporativa.Curitiba:IBPEX,2012. <Disponível em aulaaberta bvirtual.com.br> Administração de Materiais e Patrimônio Introdução à Administração de Material e Patrimônio. Conceituação de Material e Patrimônio. O Patrimônio das empresas e órgãos públicos. Atividades básicas da Administração de Material e Patrimônio. Previsão e Controle de Estoque. O sistema de compras em organizações. Bibliografia Básica DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS e Paulo Renato Campos Alt. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006. FITSIMMONS, James A. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. São Paulo: Artmed, 2005. Mercadologia Avançada Conceitos e aspectos gerais de marketing. Conceito e escopo de marketing estratégico. Marketing tático: concepção, implção e gestão do composto de marketing; entrega de valor e fidelização de clientes. Marketing administrativo. Bibliografia Básica 54 55 KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4.ed. Porto Alegre: Brookman, 2006. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2010. ______ . Consultoria em marketing. São Paulo: Cobra, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações á realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2010. Administração da Produção A função de produção e suas inter-relações com as demais funções da empresa. Os sistemas de produção: características e aplicabilidades. Projetos de produto e de processos de produção. Planejamento e controle de produção. Controle de processos e métodos de trabalho. Gerenciamento de qualidade. Localização de instalações. Organização do espaço físico das instalações. Instalações e segurança industriais. Sistemas de produção flexíveis. Manutenção industrial. Bibliografia Básica BATEMAN, Thomas S. Administração: novo cenário competitivo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIANESI, Irineu G. N. Administração de serviços: operações, estratégias e tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2010. MOREIRA, Daniela Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Thompson, 2006. Bibliografia Complementar CLEGG, Cynthia. Handbook de estudos organizacionais: ação e análise organizacional. São Paulo: Atlas, 2004. CORRÊA, H. L. Administração de produção e de operações. São Paulo: Atlas, 2005. DAVIS, Mark M. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001. RUSSO, Clovis Pires Armazenagem Controle e Distribuição. Curitiba:IBPEX,2012. Disponível em <aulaaberta.bvirtual.com.br> Estratégia Empresarial Planejamento estratégico: conceito, potencialidade e limitações. Metodologias e técnicas de planejamento estratégico. Ambiente organizacional e formulação de cenários internos e externos: diagnóstico e definições. Posição e vantagem competitivas. Estratégias empresariais: definição, classificação, formulação, estratégias alternativas. Visão, missão, objetivos e metas. Estruturação de projetos e planos de ação. Acompanhamento, controle e revisão do planejamento. Organização para o planejamento: o órgão de planejamento e suas funções e relações com os vários setores organizacionais. Sistemas de informação para o planejamento. Bibliografia Básica 55 56 BETHLEM, Agricola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004. GIANESI, Irineu G. N. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo; Atlas, 2010. KOTLER, Philip; KELLER Kevin Lane. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: DESCHATRE, Gil Ari; MAJER, Arnaldo. Aprenda a investir com sucesso em ações: análise técnica e fundamentalista. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Comportamento Organizacional Fundamentos. O indivíduo e a organização. Fundamentos do comportamento grupal. Comunicação interpessoal e organizacional. Percepção, atitudes e diferenças individuais. Motivação humana no trabalho. Liderança e gerência. Administração de conflitos. Tendências. Bibliografia Básica MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. TARAPANOFF, Kira. Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: UnB, 2001. Bibliografia Complementar ROBINS, Stephen. Fundamentos do comportamento organizacional. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1988. ______ . Motivação nas organizações. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 7° SEMESTRE Psicologia Apresentar os conceitos básicos, objetivos e abordagens teóricas centrais do estudo da Psicologia, destacando as principais linhas psicológicas da atualidade e suas relações com o campo de estudo da Contabilidade. Bibliografia Básica DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2004. HUFFMAN, Karen. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003. ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. São Paulo: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar 56 57 BIAGGIO, Ângela M Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2009. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas. 2004. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Estágio Supervisionado Análise e registro da realidade observada, confrontando com os fundamentos teóricos. Oportunidades e ameaças. Pontos fortes e fracos. Modelos de gestão. Prognóstico da realidade observada. Estabelecimento de proposições. Análise de viabilidade. Controle. Monitoração. Confronto teoria x prática Bibliografia Básica ACEVEDO, C. R. e NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma: inclui normas atualizadas ABNT. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRENNER, E. M.; JESUS, D.M.N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. VERGARA, Silvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______ . Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Projeto TCC Aplicação da metodologia de monografia para o desenvolvimento do plano de trabalho do curso de Administração. Prática dos seguintes temas: Definição do objeto de estudo; introdução; caracterização da organização; área de concentração; programa de trabalho a ser desenvolvido; metodologia a ser adotada no desenvolvimento do projeto; e cronograma. Bibliografia Básica ACEVEDO, C. R. e NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. São Paulo: Atlas, 2007. BRENNER, E. M.; JESUS, D.M.N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007. VERGARA, Silvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5.ed. São Paulo: Atlas. 2007 Bibliografia Complementar COOPER, D. R. e SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2004. HAIR JR., J.F.; BABI,B., MONEY, A. H. e SAMOUEL, P. Fundamentos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 57 58 Plano de Negócios Como preparar um Plano de Negócios. Razões para elaborar um Plano de Negócios. Estrutura do Plano de Negócios. Concepção e planejamento do Negócio. Visão. Missão. Objetivos. Metas. Descrição do Negócio. Análise de mercado. Estratégias competitivas. Bibliografia Básica FISCHER, Roger; PATTON, Bruce; URY, William. Como chegar ao sim: negociação de acordos sem concessões. 2.ed. Rio de Janeiro: Imago, 2005. GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2010. Bibliografia Complementar ALYRIO, Rovigati Danilo; ANDRADE, Rui Otávio Berna; MACEDO, Marcelo Álvaro da. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. AVILA, Adrienne; POCKELL, Leslie; ROSAS, Alexandre Feitosa. Os 101 mandamentos dos negócios: a experiência e os ensinamentos dos grandes gênios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MELLO, José Carlos Martins de. Negociação baseada em estratégia. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Gestão da Cadeia de Suprimentos e C.E Visão Sistêmica em Logística e Cadeias de Suprimentos. Hierarquia de decisões em Logística e Cadeias de Suprimentos. Novas técnicas de produção (Just-in-time, Qualidade Total, Kanban e outras). Nível de Serviço e custo total. Indicadores logísticos. Planejamento e operações de transportes. Sistemas de estoque e armazenagem. Projeto da rede física da cadeia de abastecimento. Estratégias de otimização em cadeias de abastecimento. Sistemas de Informação em Logística e Cadeias de suprimento e Abastecimento. Cadeia de Suprimentos X Complexo Logístico. Armazenagem, movimentação e Gestão de Estoques: Manuseio de Materiais, Embalagem, Compra de Material e Aquisição de Serviço. Gestão de Estoques X Teoria de Pareto. Benchmarking do processo Logístico. Princípios que norteiam a Parceria Logística. Planejamento agregado. Transportes e distribuição física. Bibliografia Básica ARRISSON, Alan; HOEK, Remko Van. Estratégia e gerenciamento de logística. São Paulo: Futura, 2003. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. NOVAES, Galvão A. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Supply Chain uma visão gerencial. Curitiba: IBPEX, 2014. Disponível em aulaaberta.bvirtual.com.br> Bibliografia Complementar 58 59 BOWERSOX, D. J; CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. FIGUEIREDO, Kleber Fossati, et.al. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e recursos. São Paulo: Atlas, 2010. Negociação e Gestão de Conflitos Tipos de Conflitos (Conflitos interindividuais, Conflitos intergrupais, Conflitos interdepartamentais; Conflitos inter organizacionais, Conflitos capital-trabalho); Conflitos políticos e grupos de interesses; Técnicas de administração de conflitos; Negociação; Negociação entre organizações; Estratégias e objetivos; Sindicalismo e negociação; Negociação e Relações Econômicas; Negociação em Reuniões de Negócios; O Processo de Mediação Bibliografia Básica CHANLAT, J-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992. GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1997. VERGARA, S.C. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar KOTLER, Philip. Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINELLI, Dante P. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997. ______ . Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2006. Gestão de Projetos Análise da prática da elaboração e gestão de projetos. Importância do projeto: as origens, os tipos, as finalidades e as etapas de elaboração de um projeto. As técnicas de elaboração de projetos. Aspectos administrativos e legais, econômicos, técnicos e financeiros: elaboração e análise de projeto. Gestão de projeto. As metodologias alternativas. A prática da elaboração e gestão de projetos. Bibliografia Básica COBRA, Marcos. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992. GIANESI, Irineu G. N. Administração estratégica de serviços. São Paulo: Atlas, 1996. RABECHINI JR, Roque. O gerente de projetos na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2000. KOTLER, Philip. Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. RABECHINI JR, Roque. Gerenciamento de projetos na prática. São Paulo: Atlas, 2006. 8° SEMESTRE Sociologia Negociação coletiva. Mediação e arbitragens. Negociações trabalhistas. Trabalho e sindicalismo. 59 60 Mediação estratégica do conflito trabalhista. A tomada de decisões: macrovisão do processo decisório. Quem deve tomar as decisões. A função decisão no contexto da administração. Métodos e processos de decisão. A decisão participativa e a prática no contexto das organizações. Administração como um processo de tomada de decisões empresarial Bibliografia Básica CASTRO, Celso Antonio Pinheiro. Sociologia aplicada à administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. LAZZARECHI, Noêmia. Sociologia geral. Curitiba: IESDE, 2008. NETO, Pedro Scuro. Sociologia: ativa e didática um convite ao estudo da ciência do mundo moderno. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. São Paulo: Cultrix, 2003. FORACCHI, Marialice Mercarini. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LEMOS FILHO, Arnald. Sociologia geral e do direito. São Paulo: Alínea, 2005. Trabalho de Conclusão de Curso Revisão bibliográfica, análise, metodologia de verificação da hipótese, de acordo com o problema definido a partir da problemática apresentada no Projeto de Conclusão de Curso iniciado em semestre precedente. Técnicas de apresentação. Desenvolvimento monográfico científico. Bibliografia Básica ACEVEDO, C. R. e NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração. São Paulo: Atlas, 2007. BRENNER, E. M.; JESUS, D.M.N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007. VERGARA, Silvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5.ed. São Paulo: Atlas. 2007. Bibliografia Complementar COOPER, D. R. e SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre. Bookman, 2004. HAIR JR., J.F.; BABI,B., MONEY, A. H. e SAMOUEL, P. Fundamentos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Logística Estudo do gerenciamento da administração de recursos materiais, como função básica de administração. Estudos das técnicas de compras, armazenagem, distribuição e transporte, nos setores público e privado, sob o enfoque da logística industrial, que se inicia no planejamento das necessidades de material até a colocação do produto acabado no cliente final. Bibliografia Básica 60 61 ARRISSON, Alan; HOEK, Remko van. Estratégia e gerenciamento de logística. São Paulo: Futura, 2003. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. NOVAES, Galvão A. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; BRASIL Caroline V. de Macedo. Logística teia de relações. Curitiba: IBPEX,2012. Disponível em <aulaaberta.bvirtual.com.br> Bibliografia Complementar BOWERSOX, D. J; CLOSS, D.J. logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. FIGUEIREDO, Kleber Fossati, et.al. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e recursos. São Paulo: Atlas, 2010. CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; BRASIL, Caroline V. de Macedo. Logística teia de relações. Disponível em <www.bvvirtual.com.br> Jogos Empresariais Teoria dos jogos. Modelos de Simulação. Planejamento. Megatendências, paradigmas, Estabelecimento de Visão. Diagnóstico Organizacional, Análise Externa e Interna. Definição de objetivos e estratégias. Controle. Organização, departamentalização, cargos e tarefas. Plano de Negócios. Tomada de Decisão. Liderança. Trabalho em Equipe. Bibliografia Básica ALENCAR, Eunice Soriano de. A gerência da criatividade: abrindo as janelas para a criatividade pessoal e nas organizações. São Paulo: Pearson, 2002. PFEIFFER, Peter. Facilitação de projetos: conceitos e técnicas para alavancar equipes. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. WOOD JR, Thomaz. Gestão empresarial: comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar BATEMAN, Thomas S e SNELL, Scott. A. Administração: novo cenário competitivo. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Macron Books, 1994. DRUCKER, Peter. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 1998. Estágio Supervisionado II Análise e registro da realidade observada, confrontando com os fundamentos teóricos. Oportunidades e ameaças. Pontos fortes e fracos. Modelos de gestão. Prognóstico da realidade observada. Estabelecimento de proposições. Análise de viabilidade. Controle. Monitoração. Confronto teoria x prática. Bibliografia Básica 61 62 ACEVEDO, C. R. e NOHARA, J. J. Monografia no curso de administração: guia completo de conteúdo e forma: inclui normas atualizadas ABNT. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRENNER, E. M.; JESUS, D.M.N. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. VERGARA, Silvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ______ . Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2010. LIBRAS Disciplina Optativa - Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Bibliografia Básica FINGER, I.; QUADROS, R. M. de. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis: UFSC, 2008. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. Bibliografia Complementar FERNANDES, Eulaia. Surdez e bilinguismo. 3ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. SALLES, Heloisa Maria M. Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e educacionais. Goiânia: Cânone, 2007. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileiro: estudos linguísticos. Porto Alegre: Habra, 2004. 62 63 1.15. Representação Gráfica de um Perfil de Formação O curso de Administração é caracterizado por sua interdisciplinaridade. Em sua Matriz curricular, podem ser encontradas disciplinas relacionadas à Contabilidade, à Economia, ao Direito, ao Marketing, à Ciência etc. Por isso que consta da representação gráfica desse curso uma rica relação entre a Administração e outras grandes áreas do Saber com a finalidade de formar profissionais éticos e cidadãos. Representação Gráfica de um Perfil de Formação Aluno Formação Avaliações Disciplinas Pesquisa Exercícios Ciência Trabalhos 1.16. Conteúdos Curriculares e Eixos de Formação Eixos Metodológicos Para efeitos didáticos, as disciplinas do Curso de Administração foram distribuídas em sete eixos temáticos que irão facilitar o intercâmbio de informações, projetos e atividades interdisciplinares entre os professores e alunos. Na escolha desses eixos, levou-se em consideração o elemento comum das disciplinas que possa facilitar o desenvolvimento de atividades de caráter interdisciplinar. 63 64 A estrutura curricular do curso tem suas atividades didáticas integralizadas em 4 (quatro) anos letivos com a carga horária total de 3000 horas, ou 3.600 aulas de 50 minutos, oferecidas de forma presencial, seriada, com matrícula semestral, no período noturno. Nesta estrutura 1 hora aula equivale a 1 crédito de 20 (vinte) horas, sendo executadas em aulas de 50 (cinquenta) minutos e convertidas em horas relógio de 60 (sessenta) minutos, para integralização da carga horária de 3.000 horas, correspondentes a 3.600 (três mil e seiscentas) aulas de 50 (cinquenta) minutos ao final do curso. A IES poderá executar o currículo de forma híbrida, com a distribuição da carga em aulas de 50 minutos e aulas de 60 minutos, conforme a natureza dos conteúdos e atividades, podendo inclusive, ocorrer essa execução no desenvolvimento das disciplinas, ofertadas em 3 (três) ou 4 (quatro) horas diárias de atividades letivas em classe, ao longo de 5 ou 6 dias semanais, com a previsão de técnicas de orientação de estudos para realização das atividades extraclasse. O Curso foi estruturado em disciplinas semestrais com carga horária múltiplas de 20 (vinte) horas e distribuídos conforme os seguintes componentes, eixos de formação, conteúdos e atividades teóricas e/ou práticas: I – Os Conteúdos de Formação Básica: relacionados com os estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídica. II – Os Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas envolvendo teorias da administração, das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística financeira e orçamentária, sistemas de informação e planejamento estratégico e serviços; III – Os Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicações de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e modelos 64 65 matemáticos e estatísticos que permitam a compreensão de conceitos e procedimentos na formação ou prestação de estratégias inerentes à Administração. V – Os Conteúdos de Formação Complementar: de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando, abordados através de disciplinas com conteúdos que versam sobre o meio-ambiente; preservação e conservação de recursos naturais; conscientização e estruturação de desenvolvimento sustentado; gestão de qualidade de vida no trabalho; gestão pública, política, etc; ou seja, temas que permitam despertar a consciência do administrador para com o grupo e o meio social a que pertence. Também serão tratados temas emergentes em função das novidades e acontecimentos do mundo global e altamente mutável. VI - Atividades complementares: a carga horária de 200 horas é destinada as Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Administração devendo ser executada ao longo do curso com a realização das seguintes atividades: Palestras, seminário, apresentação de trabalhos acadêmicos desde que devidamente comprovados; Cursos extracurriculares, desde que devidamente comprovados; Cursar outras disciplinas oferecidas pela Instituição e que não são do currículo do curso; Disciplinas Cursadas em outras Instituições. No caso de alunos transferidos de outras Instruções, podem ser aproveitadas como atividades complementares, as disciplinas cursadas e cuja ementa não esteja contemplada no currículo do Curso; Trabalhos preparativos para seminários previstos em planos de ensino; Monitoria em disciplinas específicas do Curso: até duas monitorias durante o curso. 65 66 Conteúdos Optativos A disciplina Língua Brasileira de Sinais – Libras é oferecida em caráter optativo, conforme previsto pelo Decreto nº 5.626, da Presidência da república, de 22 de dezembro de 2005. Caso o aluno deseje cursá-la, a carga horária de 40horas será acrescida às 3.000 horas previstas para o curso. Enriquecimento Curricular Os conteúdos para desenvolvimento da Educação Étnico-Racial envolvendo a Inclusão Social, os comportamentos e relações com a Diversidade e Desigualdades, assim estudos sobre a Cultura Afrodescendente são abordados nos componentes curriculares Ética, Sociologia e Psicologia, assim como a Educação Ambiental que tem no Componente Curricular Responsabilidade Social e Meio Ambiente um dos seus conteúdos. O Empreendedorismo, como parte integrante e obrigatória do curso está destacado sob a forma de disciplina. Flexibilização Curricular A atualidade e flexibilidade almejada na arquitetura da grade curricular estão definidas em um conjunto de tópicos de estudos, notadamente nas “Atividades enriquecedoras integradas às regências de aulas e aos programas institucionais oferecidos pela IES”. Ao longo do curso, como complementação das atividades acadêmicas desenvolvidas em classe, ocorrerão atividades que conectarão a teoria a prática, por meio de atividades práticas como oficinas, exercício em grupo, estudos de casos e/ou atividades programadas nas Jornadas Acadêmicas e, outras. Ementas e Bibliografia O ementário, constando os tópicos temáticos que serão abordados ao longo do curso, possui lógica de aplicação que preveem uma adequação sequencial de aprofundamento de 66 67 conteúdos e serão abordados conforme os pré-requisitos de conhecimento exijam para formação do futuro profissional, sendo eles selecionados à partir do referencial teórico e comum às recomendações das DCNs e compatibilização com as ofertas das IES concorrentes. Dessa forma, busca-se garantir as condições básicas para que o acadêmico, ao se transferir, possa dar continuidade à formação, continuando os estudos sem perda dos conhecimentos adquiridos. Para composição dos ementários também se observa o elenco temático abordado pelo ENADE e as atividades previstas para o profissional, conforme lista publicada na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO do Ministério do Trabalho e Emprego, além das recomendações, quando há publicações feitas pelos Conselhos de Categoria Profissional. Conteúdos Curriculares Os conteúdos curriculares, respeitando a sua função formativa são selecionados em ementas, pelo professor de cada disciplina onde também elegem as referências bibliográficas que embasam os estudos. A revisão é feita semestralmente, prevendo-se a atualização dos ementários e bibliografias conforme estudo de tendências e mercado no Distrito Federal. Os conteúdos selecionados e consolidados pelo colegiado, após estudos e decisões do NDE, são contemplados nos Planos de Ensino e repassados aos alunos que o vivenciarão ao longo do período letivo. Plano de Ensino Os Planos de Ensino, elaborados pelos respectivos professores das disciplinas demonstram as atualizações aplicadas nos conteúdos. O processo de atualização de conteúdos é uma atividade analisada revista e aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, de comum acordo com os professores e coordenador, sempre observando a legislação pertinente e em vigor. 67 68 Sob a autonomia didática do professor, esse, poderá inserir o acréscimo de conteúdos, caso a sua abordagem teórico-metodológica assim o permita, desde que se adeque a carga horária, a natureza da matéria e se cumpra os mínimos estabelecidos nos respectivos Planos de Ensino e os conteúdos garantam o atendimento ao perfil de conclusão do curso. Referências Bibliográficas Os títulos que compõem a Bibliografia Básica indicada para o curso são disponibilizados para consulta, pesquisa e estudos na Biblioteca da Faculdade JK da mesma forma que são os da Bibliografia Complementar e os periódicos. A bibliografia integrante de cada disciplina é composta de títulos básicos e complementares, podem se constituir no acervo virtual e reúne dois conjuntos: a bibliografia básica e a complementar, para diversificação das fontes de pesquisa e estudo, na medida da recomendação docente e da disponibilidade e do interesse discente. Conforme decisão do NDE, os títulos poderão ser atualizados conforme edição, versão e novos lançamentos no mercado. 1.17. REGIME ACADÊMICO E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO A integralização curricular é feita pelo sistema regular, seriado semestral, presencial com carga horária híbrida, com a possibilidade de oferta de disciplinas, em módulos de vinte semanas, respeitado o mínimo de cem dias letivos por período letivo, integralizando os estudos em, no mínimo, 8 (oito) semestres equivalentes a 4 (quatro) anos e no máximo em 12 (nove) semestres letivos, salvo em casos onde há o aproveitamento de estudos e o aluno pode antecipar a sua conclusão. A duração e o conteúdo das disciplinas estão em consonância com a carga horária total do curso e, para todos os efeitos, ficam incorporados ao currículo do mesmo. 68 69 2. ATIVIDADES DO CURSO 2.1. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Em 2004, o CNE por meio da sua Câmara de Educação Superior aprovou e publicou em Diário Oficial uma série de DIRETRIZES CURRICULARES onde se institucionalizou, atendendo ao espírito da LEI DE DIRETRIZES e BASES da EDUCAÇÃO, as chamadas ATIVIDADES COMPLEMENTARES. As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. A organização curricular do curso contempla Atividades Complementares, a serem desenvolvidas ao longo do curso, destinadas a promoverem a interdisciplinaridade, a resgatarem experiências do educando, anteriores à graduação, podendo abrigar atividades de iniciação científica, extensão e eventos culturais, científicos e educacionais. As Atividades Complementares não podem ultrapassar dez por cento da duração plena do curso. “Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.” Trata-se de atividades enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. Visam o crescimento intelectual, especialmente, nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa e de extensão junto à comunidade, possibilitando ao aluno integrar ao seu currículo experiências que visam contribuir para o processo de aprendizado do mesmo, envolvendo as três dimensões da vida acadêmica, a saber: ensino, pesquisa e extensão. 69 70 2.1.1. O OBJETIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES O objetivo do desenvolvimento de atividades complementares consiste em proporcionar aos alunos possibilidades de aprofundamento temático e interdisciplinar, diversificando e enriquecendo a formação oferecida na graduação. Dessa forma, o aluno poderá desenvolver competências requeridas no mercado de trabalho sendo incentivado e orientado pela Faculdade JK a buscar novos conhecimentos, debater e aprofundar temas relacionados à prática das habilitações dos diversos cursos, participando de eventos diversos, bem como realizando ações que contribuam para formação de um perfil profissional empreendedor, com iniciativa, capacidade de liderança e com habilidades para gerenciar mudanças, e acima de tudo, um perfil profissional autoconfiante, capaz de construir suas próprias oportunidades, requisito este indispensável ao profissional atual. 2.1.2. O REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades Complementares desenvolvidas pela Faculdade JK, conforme legislação em vigor (Pareceres CES/CNE 0134 e 289/2003, da Câmara Superior de Educação, que deram origem às Resoluções nº 01 e 06, de 02 de fevereiro de 2004 e 10 de março de 2004, respectivamente). Art. 2º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Art. 3º Atividades Complementares é um componente curricular obrigatório para colação de grau do discente, com a cargas horária inserida na estrutura curricular do curso. Art. 4º As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas em espaços de tempo que não conflitem com a grade de horários das aulas na graduação. 70 71 §1° Não haverá abono de faltas aos alunos que vierem a assistir palestras, participar de seminários, congressos ou realização de qualquer Atividade Complementar nos horários de aulas. §2° A atividade complementar não pode ser aproveitada para a concessão de dispensa de disciplinas integrantes do currículo do curso. Art. 5º A realização dessas atividades dependerá exclusivamente da iniciativa e da dinamicidade do aluno, devendo este buscar as atividades que mais lhe interessam para desenvolver. Art. 6º Os alunos deverão desenvolver Atividades Complementares, de modo a cumprir o total de horas determinado em suas respectivas grades. §1° As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados o período referente ao semestre corrente, bem como os procedimentos e critérios estabelecidos neste Regulamento. §2° As atividades complementares deverão ser escolhidas pelos alunos de acordo com a relação de atividades e critérios estabelecidos no Art. 5º deste documento, ou em acordo com o responsável pela orientação desta disciplina. Art. 7º Recomenda-se que, antes de realizar uma Atividade Complementar não contemplada neste documento, o aluno solicite o parecer do Coordenador do Curso sobre a relevância da atividade para a sua formação profissional. Art. 8º São consideradas atividades e/ou estudos que podem ser validados como Atividades Complementares: I. Atividades de pesquisa; II. Atividades de extensão; III. Atividades de monitoria; IV. Estágios não obrigatórios; V. Eventos científicos ou culturais; VI. Disciplinas ou cursos; VII. Estudos desenvolvidos em organizações; 71 72 VIII. Jogos esportivos. Art. 9º Serão consideradas como Atividades Complementares as atividades de pesquisa, descritas abaixo: I. Participação em projetos de iniciação científica da instituição; II. Trabalhos desenvolvidos pelos alunos, sob a orientação docente, apresentados na instituição ou externamente, em atividade extraclasse e extra disciplina específica, em eventos científicos ou seminários; III. Trabalhos desenvolvidos pelos alunos, sob orientação docente, apresentados em eventos científicos e seminários internos ou externos, publicados em anais; IV. Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos; V. Livros ou capítulos de livros publicados. Art. 10. Serão consideradas como Atividades Complementares as atividades de extensão, descritas abaixo, realizadas sob a orientação do docente, devidamente aprovadas pelo professor orientador das Atividades Complementares: I. Participação em eventos promovidos pela instituição; II. Organização de eventos promovidos pela instituição; III. Participação em eventos externos à instituição; IV. Organização de eventos externos à instituição; V. Participação em atividades voluntárias; VI. Participação em campanhas comunitárias; VII. Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional; VIII. Participação em projetos relacionados à empresa júnior, incubadora de empresas, jornais da instituição, periódicos da instituição; IX. Participação em projetos do curso, do diretório, do centro acadêmico ou da atlética; X. Publicação em jornais, revistas, etc.; XI. Visitas técnicas; 72 73 XII. Outras atividades de extensão não previstas neste regulamento, que estejam relacionadas com projeto pedagógico do curso, e que sejam aprovadas pelo professor orientador das atividades complementares. Art. 11. As atividades de monitoria de disciplinas do currículo do curso são consideradas como Atividades Complementares. Art. 12. Estágios não obrigatórios, desenvolvidos mediante a assinatura do termo de compromisso e com supervisão docente são considerados como Atividades Complementares. Art. 13. Eventos científicos ou culturais tais como: congressos, encontros, simpósios, seminários, conferências, reuniões e similares serão computados como Atividades Complementares os seguintes itens: I. Participação em eventos científicos ou culturais promovidos pela instituição; II. Participação em eventos científicos ou culturais externos à instituição; III. Participação, como organizador ou apresentador de trabalhos em eventos científicos ou culturais promovidos pela instituição; IV. Participação, como organizador ou apresentador de trabalhos em eventos científicos ou culturais externos à instituição. Art. 14. O aluno poderá utilizar para fins de integralização dos pontos destinados às Atividades Complementares disciplinas ou cursos realizados, em outras Unidades da Faculdade JK ou em outras instituições de ensino, desde que o conteúdo esteja relacionado ao projeto pedagógico do curso e que o professor orientador das Atividades Complementares aprove. Art. 15. Estudos desenvolvidos em organizações privadas ou públicas, relacionados ao projeto pedagógico do curso, sob a orientação docente, apresentados na instituição, extra sala de aula poderão ser computados como Atividades Complementares desde que aprovados pelo professor orientador das Atividades Complementares. Art. 16. Organização ou representação estudantil em jogos esportivos poderá ser computada como Atividades Complementares desde que aprovados pelo professor orientador das Atividades Complementares. 73 74 Art. 17. Quanto ao Relatório Técnico, defina-se: I. Para as atividades que exigem preenchimento de relatório técnico, o aluno deverá produzi-lo, de próprio punho, em letra legível. II. O referido relatório deverá conter conteúdo descritivo claro e consistente das atividades realizadas, interpretando, problematizando e relatando sobre o teor técnico adquirido bem como os benefícios proporcionados; III. Por motivos terminantemente pedagógicos, esse relatório não poderá ser datilografado, impresso por computador ou apresentado em qualquer outra mídia, seja digital ou não, que não seja o formato solicitado (papel, escrito de próprio punho); IV. As páginas do relatório técnico deverão ser numeradas manualmente. Art. 18. As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, não podendo, portanto, ser realizadas integralmente em um único período letivo. Art. 19. Todas as Atividades Complementares desenvolvidas pelos discentes necessitam ser validadas pelo professor orientador das Atividades Complementares. Art. 20. As horas destinadas as Atividades Complementares que excederem ao mínimo estabelecido na estrutura curricular do curso serão computados como facultativos, para fins de registro no histórico escolar do aluno. Art. 21. O professor responsável pelo desenvolvimento e organização das Atividades Complementares estará subordinado à coordenação do curso, com as seguintes atribuições: I. Cumprir, para efeito de cômputo das horas atribuídas às Atividades Complementares, o estabelecido neste regulamento; II. Divulgar amplamente as possibilidades de atividades e/ou estudos a serem desenvolvidos pelos alunos; III. Adotar formas sistemáticas, específicas e alternativas de acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares; IV. Emitir parecer, para fins de aprovação e validação de carga horária e lançamento no histórico escolar dos alunos, das atividades complementares realizadas no âmbito interno e externo da instituição; 74 75 V. Realizar, sempre que necessárias reuniões com a direção, coordenação e/ou professores orientadores de Atividades Complementares; VI. Encaminhar devidamente rubricada à Secretaria Acadêmica, para fins de registro e arquivamento, a documentação comprobatória entregue pelos alunos, documentos esses que serão arquivados na Secretaria Acadêmica, em pasta própria do aluno, até a expedição do diploma; VII. Realizar cômputo da carga horária das atividades e dos estudos, cuja validação é solicitada pelo aluno na forma de Atividades Complementares, divulgando os pareceres aos interessados e cumprindo os prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico da instituição; VIII. Elaborar semestralmente relatório das Atividades Complementares e encaminhar ao Conselho de Curso para avaliação e aprovação. Art. 22. Compete ao Conselho de Curso avaliar e aprovar o relatório elaborado pelo Professor responsável pelas Atividades Complementares, dirimir eventuais dúvidas referentes à interpretação das presentes normas, bem como suprir suas lacunas. Art. 23. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso ou pelo colegiado de curso, por meio de votação, quando for o caso. Art. 24. Este regulamento poderá sofrer alterações, por iniciativa da Direção Acadêmica da IES, Coordenação Pedagógica e / ou Coordenação de Curso, desde que aprovada pela Direção Geral da Rede de Ensino JK. 2.2. PROGRAMAS COMPLEMENTARES Além das atividades de diagnose e inserção daqueles alunos que demonstrem alguma dificuldade nos resultados do processo seletivo, tais como: falta de conhecimento básico em conteúdos específicos e necessários a compreensão pedagógica, a Faculdade adota programas que de alguma maneira auxiliam e colaboram com o processo de ajustamento e nivelamento do acadêmico aos conteúdos, tais como: 1. Programa de Monitoria, onde ele poderá desenvolver as habilidades, para profissionalização. 75 76 2. Programa de Extensão, onde o acadêmico poderá aprofundar conhecimentos em conteúdos que irão auxiliá-lo na compreensão das atividades didáticas de sala de aula, podendo participar de cursos de Língua Portuguesa, Matemática, Informática Básica, Libras e etc. 3. Programa de Iniciação Científica e Pesquisa Investigativa, a IES apoiará a iniciação científica e incentivará as práticas investigativas, como função associada ao ensino e à extensão, com o fim de fortalecer o processo de aprendizagem e de ampliar e renovar o acervo de conhecimentos ministrados em seus cursos. 4. Programa de Nivelamento – Acolhida ao calouro com programação na abertura do semestre, onde ele pode conhecer a vida universitária e de forma mais identificada, obter maior nível de adaptação. Neste sentido a IES oferece Oficinas de leitura e Produção de Textos e Matemática Básica para os calouros, por iniciativa própria dele ou por indicação dos docentes. A Faculdade JK mantém um programa de bolsas de estudo com investimento próprio e governamental. A Faculdade JK possui uma Secretaria Geral que atende os cursos ministrados. A Secretaria da Faculdade é responsável pelo sistema de acompanhamento e registro da vida acadêmica dos alunos, de acordo com dispositivos regimentais. 2.2.1. PROGRAMA DE MONITORIA O programa de Monitoria da Faculdade JK constitui mais um espaço de aprendizagem proporcionado aos alunos de graduação. É um programa pedagógico traduzido numa atividade de preparação do aluno, para o desenvolvimento de habilidades de ensino e pesquisa, visando intensificar e assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas atividades básicas da vida acadêmica, incentivando o estabelecimento de novas práticas e experiências. Sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de aprofundamento teórico e desenvolvimento de habilidades relacionadas 76 77 à área de formação do aluno, possibilitando-lhe maior participação e integração nas diversas atividades da Faculdade. O programa de Monitoria tem os seguintes objetivos: Intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas da Faculdade, relativas ao ensino e à pesquisa, ampliando a participação dos alunos no processo educacional. Subsidiar trabalhos acadêmicos, orientados por professores, através de ações multiplicadoras. Permitir o aprofundamento teórico, através da mediação das práticas acadêmicas desenvolvidas pelos alunos. Pesquisar metodologias de ensino adequadas às diversas disciplinas. Favorecer o desenvolvimento de atividades de reforço escolar aos alunos, de modo a minimizar a ocorrência de casos de falta de motivação, reprovação e evasão. Auxiliar no desenvolvimento de projetos de pesquisa e/ou de extensão relativos às disciplinas. Despertar, no aluno, o interesse pela carreira acadêmica. Possibilitar maior integração entre os diversos segmentos da Faculdade. O programa de monitoria se desenvolve em duas modalidades: Monitoria voluntária e a Monitoria remunerada. As duas modalidades contemplam os mesmos objetivos, seguem os mesmos critérios seletivos, cabendo ao monitor as mesmas atribuições; a única diferença é que a monitoria voluntária não inclui nenhum tipo de remuneração. A monitoria – remunerada ou voluntária – não gera qualquer tipo de vínculo empregatício entre o aluno e a Faculdade e todos os procedimentos para sua operacionalização estão definidos no Regulamento do Programa de Monitoria da Faculdade JK. 77 78 2.2.2. PROGRAMA DE EXTENSÃO, EVENTOS, EDUCAÇÃO CONTINUADA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Os programas de extensão, articulados com o ensino e as práticas investigativas, desenvolvem-se na forma de atividades permanentes ou projetos circunstanciais, sob a responsabilidade da Coordenadoria do Curso, visando à inter complementaridade das abordagens e dos recursos. A extensão estará sob a supervisão da Diretoria da IES e será financiada por recursos da Mantenedora ou oriundos de agências de fomento, privadas ou governamentais. Os serviços de extensão devem atender às seguintes características: Atendimento à comunidade, diretamente ou em parceria com instituições públicas e particulares; Participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica; Estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional e da integração latino-americana; Promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas; Estudos sobre as diversidades, desigualdades e diferenças; Publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico; Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho; Estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação filosófica; Cursos abertos à comunidade social e acadêmica; Articulação e integração com os projetos de pesquisa e os cursos e programas de graduação e pós-graduação; Envolvimento dos alunos em atividade assistenciais, na sua área de estudos, sob a supervisão ou coordenação docente. A extensão representa o elemento de ligação entre a sociedade local com a Faculdade. 78 79 Por meio de ações curriculares e extracurriculares a IES presta serviços à comunidade, consolidando atividades de ensino que favorecem a absorção de conhecimentos imediatos e sistêmicos, de maneira gradual. A promoção da extensão é uma das finalidades da educação superior e tem por objetivo levar os resultados das conquistas e benefícios das criações geradas nas instituições de ensino superior para a população. A Faculdade JK realiza trabalhos de extensão atendendo à sociedade por meio de cursos, assessorias, consultorias, palestras e seminários, estágios, atividades sociais, empresa júnior, incubadoras, visitas técnicas e acadêmicas e estudos em que professores e alunos situam diferentes equipes de trabalho teórico e prático em face das demandas apresentadas pela aproximação com a comunidade. Por meio de cursos e atividades extensionistas pode-se difundir conhecimentos científicos e técnicos, da produção intelectual e dos bens culturais gerados na Instituição. Os cursos de Extensão abertos à comunidade e que o acadêmico deseje participar, terão custos adicionais, podendo esse utilizar a aprendizagem para fins de aproveitamento de estudos, sujeito ao regulamento do mesmo. 2.2.3. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PESQUISA INVESTIGATIVA A IES apoiará a iniciação científica e incentivará as práticas investigativas, como função associada ao ensino e à extensão, com o fim de fortalecer o processo de aprendizagem e de ampliar e renovar o acervo de conhecimentos ministrados em seus cursos. As práticas investigativas e a iniciação científica devem ser desenvolvidas no âmbito do curso ou programa, ao qual estão vinculados os professores, ficando sob a coordenação imediata do responsável pela execução do projeto pedagógico do curso e sob a supervisão geral do Diretor Acadêmico. O ensino com métodos de pesquisa, na concepção da Faculdade JK é um processo que objetiva entrar em contato com realidades desconhecidas ou pouco conhecidas, revelando 79 80 suas características e peculiaridades, observando critérios específicos e com uma metodologia de trabalho. No campo acadêmico utiliza-se a pesquisa como forma de entrar em contato com o ainda não conhecido, estabelecer relações com o conhecimento pré-existente e fazer a incorporação do novo. A esse processo pode-se denominar, em termos específicos, como busca do conhecimento e, em termos amplos, como o processo educativo. 2.2.4. Programa de Nivelamento, como tal é identificado pelo professor e assim ocorre no acesso e durante todo o processo de ensino e aprendizagem do acadêmico, sendo por meio do professor que o Centro de Psicopedagogia e a Coordenação Pedagógica procederão a inserção desse acadêmico nas ações que visem o suprimento das deficiências apontadas, obviamente respeitando a disponibilidade e o interesse do acadêmico em participar. A execução do Programa contará ainda com o apoio do Centro de Atendimento ao Aluno, da Biblioteca, do Unicollege e demais setores integrados à Coordenação do Curso. 80 81 3. PERFIL DO EGRESSO 3.1. HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS DO PROFISSIONAL O Administrador egresso da Faculdade deve ter um perfil que o qualifique para o desempenho profissional em múltiplas áreas funcionais, que se estendem das de cunho predominantemente interno das organizações às que dizem respeito ao gerenciamento da inserção das organizações no ambiente de que elas fazem parte. Sua formação deverá qualificá-lo para atuar em organizações de qualquer dos setores da economia, sejam elas pequenas, médias ou grandes. Deve ainda prepará-lo para criar o próprio negócio ou para trabalhar como consultor, podendo atuar neste caso como profissional liberal. Deverá o administrador ser um profissional: a) com conhecimentos de: teorias, conceitos, metodologias e técnicas aplicáveis à organização e gestão das várias funções em que a administração das organizações se desdobra; teorias, metodologias e técnicas de planejamento; teorias, conceitos e fundamentos de administração e estratégias de marketing; instituições de direito que o habilitem, no exercício profissional, a posicionarse juridicamente e a conduzir-se em harmonia com a ordem jurídica; conceitos, técnicas e procedimentos de análise das informações contábeis; conceitos, técnicas e instrumentos de pesquisa e de análise quantitativa aplicáveis a estudos organizacionais e gerenciais; matérias do campo das ciências sociais indispensáveis à compreensão do mundo e da sociedade, como também do fenômeno administrativo, com a complexidade de suas inter-relações com outros fenômenos sociais; b) com habilidades para: detectar problemas e aplicar conhecimentos, de forma independente e inovadora, a sua solução; 81 82 pesquisar, com base científica, compreender a realidade e atuar sobre ela; apreender o ambiente organizacional, em suas dimensões social, política, econômica e cultural, assim como as transformações em curso no mundo; formular estratégias organizacionais e planos de negócio; formular e conduzir planos de mudança organizacional; elaborar e implantar projetos; incorporar conceitos, ideias e práticas de outros campos do conhecimento a seu campo profissional; expressar-se e comunicar-se de modo compatível com as exigências do exercício profissional; manter-se em dia com os avanços do conhecimento e as mudanças de seu campo de atuação; c) imbuído dos valores da ética profissional, da solidariedade e do desenvolvimento sustentável, que deverão balizar suas condutas profissional e cidadã; d) com atitude de: abertura para mudança e inovação; empreendedor; disponibilidade para servir, emprestando seus conhecimentos e habilidades à promoção do bem-estar da sociedade; busca permanente do conhecimento. Esses quatro conjuntos de elementos – conhecimentos, habilidades, valores e atitudes – delineiam o perfil do administrador que se quer formar. É inquestionável a significância dos conhecimentos e das habilidades na formação do administrador ou de qualquer outro profissional. Quanto às atitudes e aos valores, talvez sua importância não seja tão sensível. 82 83 Para formação do Bacharel em Administração a Faculdade JK visa a preparação de um perfil profissional constituído por um conjunto de competências gerais e específicas que permitam ao profissional de administração transitar com desenvoltura na área, atuando em todos os setores das organizações e responsabilizando-se por atividades de gestão. No decorrer do curso, o aluno constituirá as competências necessárias para propor e desenvolver planos, projetos e atividades no campo da administração, devendo, para tanto: Compreender a complexidade do mundo globalizado e das sociedades pósindustriais, onde os negócios encontram ambiente com características específicas para se desenvolver; Comunicar-se de modo compatível com as exigências do exercício profissional, expondo suas ideias com clareza e desenvoltura e criando argumentos que as sustentem; Nortear todas as suas ações pelos princípios da ética e da responsabilidade social, defendendo valores que garantam o desenvolvimento econômico e social; Atuar com postura crítica, capacidade de inovação e flexibilidade, visando ampliar as perspectivas para o desenvolvimento do setor de negócios e do seu desenvolvimento profissional; Manter-se atualizado sobre as inovações e mudanças da área e dos princípios de administração, visando o incremento dos negócios e sua constante renovação; Orientar-se pela visão estratégica de negócios, reconhecendo e definindo problemas, equacionando soluções, criando e potencializando oportunidades, pautando-se nos princípios do empreendedorismo e da qualidade. Atuar, com liderança, em equipes profissionais, mantendo adequado relacionamento interpessoal. Assim, o perfil profissional dos egressos do Curso de Administração foi traçado na perspectiva da constituição das seguintes competências específicas: Participar da elaboração do planejamento estratégico da empresa, a partir do acompanhamento da conjuntura econômica, de estudos e análises das áreas estratégicas de negócios e dos cenários prospectivos, com vistas à obtenção de resultados satisfatórios; 83 84 Conduzir a elaboração e execução do planejamento orçamentário, avaliando o desempenho alcançado e promovendo os ajustes necessários, mobilizando princípios, métodos e técnicas de controle gerencial; Conduzir as atividades de integração das pessoas na organização, a partir da avaliação da cultura e do clima organizacional, mobilizando conhecimentos e habilidades de gestão estratégica, que permitam intervir nos valores e sistemas de crença existentes, possibilitando a congruência de objetivos organizacionais e das outras partes envolvidas; Analisar o ambiente organizacional, a partir de uma visão sistêmica, mobilizando conhecimentos sobre a evolução das teorias da administração, interpretação das especificidades dos diferentes tipos de organização e relacionando com os contextos sociopolíticos, econômicos e culturais; Participar do processo de planejamento organizacional, realizando pesquisas e estudos tecnológicos, assim como levantamento e sistematização de informações quantitativas e financeiras sobre o desempenho do mercado, produto, custos etc. abrangendo o nível estratégico e tático da organização; Participar do planejamento dos processos de produção e marketing, como também dos processos de apoio, envolvendo: recursos humanos; materiais; patrimonial; tributário; contábil e financeiro, caracterizando e diferenciando as especificidades de cada um e identificando as políticas envolvidas, assim como os sistemas de controles existentes; Instrumentalizar o processo de planejamento orçamentário e societário, por meio de estudos e pesquisas que requeiram a identificação e caracterização das estruturas societárias, assim como a interpretação das informações sobre registros legais, orçamentos e atividades econômicas; Operar os ciclos de gestão: de pessoal, tributário, financeiro e contábil, assim como os de produção e de recursos materiais, utilizando-se de métodos e técnicas específicos a cada ciclo, com atenção à legislação pertinente, e alimentando sistemas de informação que permitam a integração necessária aos processos de gestão; Participar do controle e avaliação dos ciclos de gestão, utilizando-se de indicadores de desempenho dos vários processos e elaborando relatórios técnicos contendo subsídios que permitam realinhar o planejamento, visando à otimização dos resultados; 84 85 Elaborar planos de negócios, mobilizando conceitos e princípios de empreendedorismo, habilidades na realização de estudos de viabilidade empresarial e visão estratégica que possibilite a prospecção adequada das oportunidades; Manter-se atualizado e capaz de desenvolver novas competências mediante a educação continuada. 85 86 4. FORMA DE ACESSO AO CURSO 4.1. FORMAS DE INGRESSO Nos termos legais, o acesso à Faculdade JK ocorrerá semestralmente, mediante os seguintes procedimentos e etapas: Processo seletivo, agendado e tradicional, anunciado no semestre anterior à oferta, mediante publicação de Edital em Jornais de maior circulação na região, no site institucional e cartazes afixados em diversos pontos. As atividades referentes ao processo seletivo de ingresso são de responsabilidade da Direção da Geral e as de matrícula, registro acadêmico, expedição de diplomas, certificados, declarações, manutenção dos arquivos e fichários dos alunos do curso é de responsabilidade da Secretaria Acadêmica. Conforme legislação educacional o acesso ao Ensino Superior ocorre obrigatoriamente, depois que o candidato conclua o Ensino Médio ou equivalente, comprovado no ato da matrícula e que tenha sido classificado em processo seletivo. Outras formas de acesso, também previstas na legislação em vigor, são admitidas na IES, tais sejam: Aluno Especial: Portadores de Diploma do Curso Superior, reconhecido pelo MEC, desde que existam vagas, mediante a apresentação do original e cópia do Diploma e do Histórico Acadêmico e cópia dos Planos de Ensino/Conteúdos Programáticos das disciplinas cursadas no curso concluído. Aluno não Regular: Ingresso de alunos interessados em cursar disciplinas curriculares isoladas, sem constituir vínculo com nenhum curso de graduação. Transferência. Os alunos regulares vindos de outra Instituição de Ensino Superior em cursos idênticos ou afins poderão ingressar desde que hajam vagas, salvos os casos amparados pela legislação, e possa se garantir a continuidade dos estudos pela compatibilidade e análise curricular do candidato. Serão aplicadas as normas legais para a análise curricular e o aproveitamento de estudos devendo o candidato apresentar Histórico 86 87 Escolar e Certificado de Conclusão do Ensino Médio, Declaração de Transferência e cópia dos Conteúdos Programáticos das disciplinas já cursadas na IES de origem. Para aprovação o aluno deverá obter nota igual ou superior a 6,0 (seis) em cada uma das 3 (três) provas aplicadas. São aplicadas na seleção as provas de Conhecimentos Gerais, Matemática, Língua Portuguesa. As vagas publicadas serão ocupadas por ordem decrescente dos resultados obtidos pelos aprovados. Restando vaga do processo tradicional, será aberto o processo agendado ou viceversa, quando for o caso. Para a matrícula além dos documentos já explicitados e especificados nas formas e etapas de acesso o candidato classificado deverá apresentar ainda os seguintes documentos: Original e cópia do RG; Original e cópia do CPF; Original e cópia do Título de Eleitor, com as respectivas comprovações das últimas votações; Original e cópia do Alistamento Militar; Original e cópia do Comprovante de Residência; Original e cópia do Certificado de Conclusão do Ensino Médio; Original e cópia do Histórico Escolar do Ensino Médio. 4.2. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Serão aproveitados os estudos de unidades curriculares cursadas em outra Instituição de Ensino Superior reconhecido pelo MEC, pelos alunos matriculados na Faculdade JK, independente da forma de ingresso, mediante análise dos estudos anteriormente realizados com aproveitamento do conteúdo e da carga horária. 87 88 O aproveitamento de estudos poderá ser total, quando a unidade curricular cursada tiver conteúdo e duração equivalentes ou superiores aos das unidades curriculares correspondentes e, ainda, parcial – com estudos complementares quando a unidade curricular cursada na instituição de origem tiver duração de, pelo menos, 2/3 (dois terços) da duração da unidade curricular correspondente na JK e o seu conteúdo for idêntico ou equivalente ao do respectivo programa. A Resolução CNE/CP nº 003, de 18/12/2002, publicada no DOU de 23/12/2003, em seu art. 9º, estabelece: É facultado ao aluno o aproveitamento de competências profissionais, anteriormente desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos em cursos superiores de tecnologia. § 1º As competência profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão de curso. § 2º Competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da avaliação individual do aluno. 4.3. Aproveitamento de extraordinário conhecimento e alto desempenho Para abreviar a duração de seus estudos, o aluno que demonstrar extraordinário conhecimento de disciplina de seu curso pode ser dispensado de cursá-la. A comprovação de extraordinário conhecimento é feita nos termos do Regimento da Faculdade JK e de normas complementares fixadas pela autoridade competente. 4.4. Perfil do Candidato O candidato ao processo seletivo deve ser egresso do Ensino Médio, estando com seus estudos comprovadamente concluídos no ato da matrícula. 88 89 Deve ser voluntário na escolha do curso e estar consciente das normas que competem a um acadêmico e desejar por opção voluntária, se submeter ao processo seletivo nesta área de formação. 4.5. Representação Estudantil Com o objetivo de promover a cooperação acadêmica e o aprimoramento da instituição, a Faculdade JK, procura manter as relações entre os vários segmentos e a melhoria da convivência universitária, cabendo-lhe apresentar as reivindicações ou propostas de interesse discente. Para essa articulação estimula e acolhe as iniciativas éticas dos alunos, regularmente matriculados, por meio de suas representações efetivamente formalizadas, buscando incentivar o exercício da cidadania e favorecer a formação da participação democrática no ambiente universitário. Os representantes discentes, escolhidos pelos órgãos associativos estudantis e indicados em sistema de rodízio, terão direito a voz e ao voto nos órgãos colegiados ou comissões cuja constituição assim o preveja. 4.6. Apoio e Atendimento ao Discente A Faculdade JK tem o compromisso de oferecer ao estudante assistência psicopedagógica e de outra natureza com o objetivo de integrá-lo à comunidade acadêmica e ajudá-lo a superar dificuldades que possam interferir em seu desempenho estudantil. Entre as atividades previstas, incluem-se: a) prestar apoio psicopedagógico ao estudante para a superação de problemas que afetem seu desempenho acadêmico; b) minimizar lacunas que o estudante traga de sua formação anterior; c) orientar o estudante na busca de solução para problemas que possam interferir em sua continuidade nos estudos; 89 90 d) acolher o ingressante no curso e ambientá-lo na comunidade acadêmica; e) dispensar atenção especial aos estudantes portadores de deficiência. 4.7. Financiamento estudantil A consciência da função social da educação e o reconhecimento de que a realização de estudos superiores pressupõe, para muitos jovens, a possibilidade de acesso a alguma forma de financiamento levam a Faculdade JK a abrir-se aos programas oficiais de financiamento de estudos: Além de aderir aos programas oficiais de financiamento estudantil (FIES) a Faculdade, nos limites de suas possibilidades, definidos a cada período letivo, concede bolsas parciais para estudo em seus cursos a: a) Servidor de seu quadro funcional, a seu cônjuge e a seus dependentes; b) Estudante com carência financeira; c) Servidor de empresa ou organização que, por meio de termo de cooperação firmado com a instituição, busque estimulá-lo a realizar estudos de nível superior. d) Descontos especiais que variam de 40 a 50% de acordo com negociação no ato da matrícula. Na concessão de bolsa, no caso da alínea b, além da condição financeira do estudante, considera-se seu desempenho acadêmico. 4.8. Atendimento ao estudante: apoio psicopedagógico e outras formas de assistência A JK tem o compromisso de oferecer ao estudante assistência psicopedagógica e de outra natureza com o objetivo de integrá-lo à comunidade acadêmica e ajudá-lo a superar dificuldades que possam interferir em seu desempenho estudantil. previstas, incluem-se: 90 Entre as atividades 91 a) prestar apoio psicopedagógico ao estudante para a superação de problemas que afetem seu desempenho acadêmico; b) minimizar lacunas que o estudante traga de sua formação anterior; c) orientar o estudante na busca de solução para problemas que possam interferir em sua continuidade nos estudos; d) acolher o ingressante no curso e ambientá-lo na comunidade acadêmica; e) dispensar atenção especial aos estudantes portadores de deficiência. 4.9. Mecanismos de Nivelamento Com o objetivo de expandir e melhorar os conteúdos vistos no Ensino Fundamental e Médio e ainda ampliar a qualidade dos discentes para fazer frente aos desafios que encontrarão no Ensino Superior, a Faculdade desenvolve um Programa de Revisão de Conteúdos Elementares aos ingressantes através do Processo Seletivo. Os conteúdos são ministrados por professores da IES. O Programa de Nivelamento procura diagnosticar e atender os pré-requisitos essenciais para introdução de novos conteúdos e nivelar, entre os alunos as condições cognitivas, emocionais e sociais dos educandos, para buscar minimizar o fracasso escolar oriundo desses distúrbios. Para isso prevê ações preventivas e terapêuticas dos desníveis, nos aspectos considerados importantes. A Faculdade JK ainda visa atender ao aluno que esteja em condições de reprovação e/ou com dificuldades para acompanhamento dos estudos, quer por deficiências identificadas pelos serviços de atendimento Psicopedagógicos ou mesmo por carência de pré-requisito de conhecimento. Identificada a carência por meio do professor em sala de aula, nos resultados do processo seletivo e/ou por outras vias, o aluno será convidado a participar do programa. 91 92 Para mais adaptação do aluno às rotinas da IES e para o conhecimento do seu currículo, as semanas acadêmicas de início dos semestres letivos, serão importantes não apenas para acolhimento, mas para detectar essas deficiências. O nivelamento dos alunos é realizado sempre que necessário aos sábados ou em dias de atividades semipresenciais, mediante inscrição voluntária do aluno se constituindo em serviços extracurriculares. 92 93 5. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM 5.1. Concepção da Avaliação O entendimento e a realização da avaliação como processo encontra ressonância em Stufflebeam (1971), que a define como "uma atividade particular, contínua e cíclica incorporando vários métodos e envolvendo um número de fases ou operações". Partindo desse princípio, entendemos essa prática docente como um processo de natureza valorativa. A descrição da ação traz no seu bojo o julgamento de valor, e sabemos que nem toda informação ou dado pode ser tomado como indicador de valor passível de crédito ou demérito para o aluno. Por essa razão e pela complexidade e pluralidade de dados e informações, sejam eles cobrados através de provas escritas ou orais, seminários, eventos, palestras, apresentações, trabalhos, projetos de pesquisa, entre outras formas de avaliação, os resultados para serem considerados justos e verdadeiramente aplicáveis, deverão ser baseados em critérios estabelecidos previamente e que expressam padrões e expectativas conscientes e em consonância com os objetivos a serem avaliados, permitindo assim aos professores e ou avaliadores conhecer e julgar o valor relativo aos dados apresentados. Embora a Faculdade JK apresente os seus próprios critérios, a autoconsciência relativa a essa prática, constrói-se na práxis acadêmica cotidiana entre professor/aluno. A avaliação deve abrir constantemente um espaço, um tempo particular de reflexão e de debate entre os professores, sobre o desempenho e o aproveitamento acadêmico de cada aluno, e apontar caminhos para uma tomada de posição cada vez mais coerente e consistente com os fins e os meios propostos, ao mesmo tempo em que realimenta a motivação para o engajamento de toda a equipe de docentes, em projetos de aperfeiçoamento contínuo sobre o tema. A avaliação “é um processo contínuo, sistemático, compreensivo, comparativo, cumulativo, informativo e global, que permite avaliar o conhecimento do aluno” 2 (JURACY C. MARQUES, 1976). 2 MARQUES, Juracy C. A aula como processo. Porto Alegre: Globo, 1976 93 94 Quando a perspectiva é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências profissionais, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros profissionais, de modo a favorecer seu percurso e regular as ações de sua formação e tem, também, a finalidade de certificar sua formação profissional. Não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada professor a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional. Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados e dos instrumentos de avaliação e auto avaliação são imprescindíveis, pois favorecem a consciência do profissional em formação sobre o seu processo de aprendizagem, condição para esse investimento. Assim, é possível promover o exercício da metacognição, que implica conhecer e reconhecer seus próprios métodos de pensar, utilizados para aprender, desenvolvendo capacidade de autorregular a própria aprendizagem, descobrindo e planejando estratégias para diferentes situações. O domínio sobre os processos de apropriação de conhecimentos de cada um permite ainda, quando partilhado no âmbito do trabalho coletivo, que todo o grupo dos profissionais em formação possa ser beneficiado, ampliando suas possibilidades de aprendizagem, por meio do intercâmbio entre diferentes formas de aprender. Tendo a atuação do futuro profissional natureza complexa, avaliar as competências profissionais no processo de formação é da mesma forma, uma tarefa complexa. As competências para o trabalho coletivo têm importância igual à das competências mais propriamente individuais, uma vez que é um princípio educativo dos mais relevantes e, portanto, avaliar também essa aprendizagem é fundamental. Embora seja mais difícil avaliar competências profissionais do que assimilação de conteúdos convencionais há muitos instrumentos para isso. Algumas possibilidades: identificação e análise de situações complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador; definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas 94 95 inadequadas; planejamento de situações didáticas consonantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio; participação em atividades de simulação; estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação. Em qualquer um desses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puder diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos. É importante assinalar que, se estas considerações são válidas para a avaliação de toda e qualquer competência em cursos profissionais, são também indispensáveis para o caso da formação do futuro profissional. O novo paradigma curricular também está orientado para a constituição de competências críticas e estratégico-operacionais. Para que esse novo paradigma tenha sustentação, será preciso ensinar os aspirantes a profissionais como avaliar suas próprias práticas na relação com os usuários, com as organizações e com os pressupostos ético-políticos de sua formação. Neste sentido, o processo de avaliação acadêmica tem por objetivo fundamental contribuir para instaurar um processo de reflexão e debate, que conduza ao delineamento de um projeto da Faculdade, amplo e irrestrito e fornecer subsídios para a tomada de decisões consciente e precisa, de forma a possibilitar ao avaliando um processo justo e que venha refletir efetivamente a aferição dos seus conhecimentos. A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina abrangendo a frequência e o aproveitamento do desempenho acadêmico cabendo ao Coordenador a responsabilidade da supervisão e controle. É permitida a revisão das avaliações, provas e exames aos alunos que, em requerimento fundamentado, o solicitar, no prazo de 05 (cinco) dias úteis após a publicação do resultado. 95 96 Permite-se segunda chamada das avaliações, provas e exames ao aluno que, por motivo de força maior, devidamente comprovado perante a Diretoria da Unidade, o solicite no prazo de três dias úteis a contar da data de realização dos mesmos. O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de cada disciplina e composto de uma série de instrumentos progressivos que permitirão para reorientar o aprendiz no desenvolvimento das aprendizagens e o professor, no replanejamento das atividades. 5.2. Critérios Gerais da Avaliação A verificação do rendimento escolar compreende a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade e obedecerá aos seguintes critérios: Contínuo: ocorrerá em todo o processo de ensino-aprendizagem, nas suas mais diversas formas: pesquisas, projetos, trabalhos individuais e em grupo, prática de laboratório, seminários, provas teóricas e práticas que permitam a detecção de eventuais deficiências e as possíveis correções/recuperação, durante o desenvolvimento das atividades pedagógicas; Cumulativo: ocorrerá a partir dos resultados cumulativos apresentados pelo aluno, no transcorrer das diversas atividades e durante todo o processo de ensinoaprendizagem; Crítico: serão criadas, durante o aprendizado, as oportunidades de avaliação conjunta por docente/discente e equipe técnica, favorecendo a prática do diálogo, da crítica, da autocrítica e do autoconhecimento. Serão priorizados instrumentos integradores e estimuladores da autonomia da aprendizagem, tais como: pesquisas, visitas técnicas, relatórios, atividades práticas e, principalmente, os projetos construídos ao longo do processo de aprendizagem. Para sanar as falhas de aprendizagem constatadas o professor buscará identificá-las, juntamente com o aluno, e encontrar novas alternativas metodológicas adequadas, avaliando e aperfeiçoando o trabalho didático. 96 97 A avaliação do desempenho é aplicada de acordo com o Regimento Acadêmico. A verificação do aproveitamento escolar do aluno em cada disciplina é realizada através de trabalhos escolares, exercícios, testes e provas, cabendo ao professor sua elaboração bem como o julgamento dos resultados. As disciplinas terão pelo menos duas provas presenciais de frequência obrigatória ao longo do semestre, de acordo com o Calendário Acadêmico. Com vistas ao nivelamento e visando o diagnóstico dos pré-requisitos do aluno, o professor disponibilizará no início do semestre letivo, três temas fundamentais da disciplina, com o material e fontes de pesquisa e em data previamente agendada, no inicio do período letivo, irá sortear em sala um dos temas, e o aluno deverá fazer uma redação, de no mínimo 35 linhas, discorrendo sobre o tema do assunto sorteado. Os temas terão pertinência com o objetivo da respectiva disciplina. Ao final do semestre o professor repetirá o teste, sobre o mesmo tema e critérios. O professor irá avaliar: O entendimento do aluno em relação à disciplina, por meio das áreas de conhecimento utilizada para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo; A norma culta da língua através da escrita correta; A coerência na organização e interpretação das informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa do seu ponto de vista em relação ao assunto. O objetivo é avaliar se o aluno tem conhecimento abrangente e/ou noção do que se constitui a disciplina que vai estudar, demonstrando assim o atendimento dos pré-requisitos tanto de conhecimento quanto do domínio da língua, pois também, se deseja saber se ele soube abordar o tema proposto de uma maneira abrangente, sem perder de vista o tema principal; O nível do pensamento racional do aluno por meio dos mecanismos linguísticos, utilizados para a construção da argumentação (advérbios, locuções adverbiais e as conjunções verbais); 97 98 O nível de pensamento crítico e ético ao argumentar as possíveis soluções para o problema abordado, demostrando respeito aos valores humanos e a diversidade sociocultural. Dos resultados serão extraídos os alunos que apresentem dificuldades e não tenham atendido os requisitos da redação, para comporem as turmas de Nivelamento ou de Monitoria, caso seja de interesse e o aluno apresente disponibilidade para participação. A partir desses resultados o professor poderá construir o Plano de Ensino quando, contemplará os conteúdos programáticos do ementário, escolhendo a melhor metodologia de ensino e técnicas didáticos pedagógicos para a regência dos mesmos, respeitando dessa forma o nível da turma. Os testes finais do Nivelamento e da Monitoria serão referenciais para comprovar o crescimento dos alunos e do desempenho do mesmo na disciplina e/ou dos programas que participar na IES. Os registros da verificação do rendimento escolar são de responsabilidade do professor, através de anotações em Diário de Classe, com encaminhamento à Secretaria para a devida escrituração. 5.3. Apuração do Rendimento Acadêmico Os critérios utilizados para mensurar o conhecimento, são feitos da seguinte forma: A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina; A frequência às aulas e todas as atividades previstas na Matriz Curricular e no Projeto Pedagógico do Curso é Obrigatória devendo o aluno comprovar mediante registros no Diário de Classe a presença em no mínimo 75%¨das aulas e ou atividades efetivamente ministradas e/ou realizadas. A avaliação do desempenho acadêmico é feita com atribuição de notas de 0 (zero) a 10 (dez); A apuração do rendimento acadêmico ocorre por meio de duas notas, denominadas de Primeira e Segunda avaliação (1ª e 2ª avaliação); 98 99 A primeira avaliação tem peso 1 e segunda avaliação tem peso 2.; A média das duas avaliações (A1 + 2x A2) /3) resultará na média parcial (MP) do semestre. A extração da média parcial (MP) é feita pelo processo de cálculos ponderado conforme o exemplo: A1 = 6 + (2x6 = 12) =18/3 = 6 O aluno que obtém Média Parcial (MP) maior ou igual a 6,0 (seis), está aprovado e a Média Final (MF) será igual à Média Parcial (MP). A Média Parcial é calculada da seguinte forma: ( A1 ) + 2 x ( A2 ) / 3 = MP O aluno que obtém Média Parcial (MP) menor ou igual que 6,0 (seis), porém maior ou igual que 3,0 (três), pode se submeter à Avaliação Final (A3). Na Avaliação Final, o aluno deverá obter a nota igual ou superior a 6,0 (seis) para ser considerado aprovado. A Faculdade JK admite o arredondamento apenas para extração de Média Final (MF) e do Exame Final (EF) nota (A3) do aluno, considerando a decimal, para extração do número inteiro, na escala de 0,5, sempre para mais, aplicando as seguintes intercaladas: o 0,1 a 0,5 não arredonda, permanecendo o número inteiro; o 0,6 a 0,9 arredonda para mais, resultando em número inteiro; o A nota sempre será apresenta em números inteiros. As notas obtidas pelos alunos nas avaliações A1 e A2 não estão inclusas no recurso do arredondamento. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se a qualquer das verificações acima descrita, nas datas previstas ou imprevistas, bem como ao que nela utilizarse de meio fraudulento detectado, seja quando da realização da ação irregular ou através da sua comprovação a posteriori; A primeira avaliação A1 está sob a autonomia didática pedagógica do professor podendo esse, aplicar quantas atividades, testes, exames e provas quantas considerar pertinente para obter a nota do aluno; A segunda avaliação A2 também está sob a autonomia didático pedagógica do professor podendo esse aplicar apenas um único instrumento de avaliação, escrita, ou oral, ou 99 100 prova ou atividade que contemple todos os conteúdos da disciplina ministrada até a data da aplicação da avaliação; A avaliação final (EF) deverá contemplar todos os conteúdos previstos no Plano de Curso da disciplina e ministrados pelo professor em sala de aula, sendo aplicado sob a responsabilidade da coordenação do curso. O coordenador do curso poderá ser auxiliado por tantos docentes quantos forem necessários para aplicação da avaliação final; A Faculdade JK poderá, mediante aprovação do colegiado do curso, aplicar no exame final uma avaliação institucional, versando sobre os conteúdos previstos no ementário, cujos testes poderão ser elaborados por docentes convidados e aplicados mediante estratégia escolhida pela Direção da IES. Provas substitutivas ou de 2ª chamada somente são realizadas para aqueles alunos que não podem estar no dia oficial, desde que haja motivo justo que comprove a sua falta, conforme legislação específica, cabendo ao coordenador do curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro do prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, após a realização da primeira chamada e com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela secretaria. As provas substitutivas só podem ser solicitadas para as avaliações A1 e A2. A Avalição Final AF, não dá direito ao pedido de 2ª chamada. O aluno que não atender o prazo estabelecido perderá o direito de solicitar a prova substitutiva ou de 2ª chamada. O aluno não pode solicitar novamente a prova substitutiva ou de 2ª chamada, quando deixar de comparecer na data marcada para a sua realização. Qualquer que seja o motivo, não haverá dispensa da taxa de recolhimento para a realização da prova substitutiva. 100 101 5.4. Aprovação Acadêmica Para ser aprovado na disciplina, o aluno precisa obter Média Parcial ou Final uma nota igual ou superior a 6,0 (seis). Atendida, em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), às aulas e demais atividades escolares é aprovado em uma disciplina: É aprovado independentemente do Exame Final (EF), o aluno que obtiver na média dos resultados das avaliações realizadas no período letivo regular (Nota de Período NP), conforme previsto no plano de curso de cada disciplina, nota maior ou igual a 6,0 (seis); e É aprovado mediante exame final, o aluno que tendo obtido média de aproveitamento no período regular entre, 5,9 (cinco virgula nove) e 3,0 (três) e obtenha no exame final – EF, nota igual ou superior a 6,0 (seis); As médias são apuradas até a primeira casa decimal, desconsiderando-se, o arredondamento para mais nas demais casas decimais. 5.5. Reprovação Acadêmica O aluno que obtiver Média Final (MF) menor que 3,0 (três) está automaticamente reprovado e terá que repetir a disciplina. O aluno que obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 6,0 (seis), mas tiver mais de 25% de faltas, às aulas efetivamente ministradas e registradas no Diário de Classe é considerado automaticamente reprovado. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, seja a média final de curso mínima exigida, repetirá a disciplina. Não pode fazer a Avaliação Final e é considerado reprovado, o aluno que obtém frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) na disciplina. 101 102 5.6. Dependência Acadêmica O aluno reprovado em até 3 (três) disciplinas, tendo disponibilidade de tempo poderá matricular-se no período seguinte juntamente com as disciplinas reprovadas ou caso opte poderá cursar apenas as disciplinas reprovadas em regime de Dependência. As disciplinas cursadas em regime de Dependência não poderão ser acumuladas nos demais semestres que se sucedem a matrícula do semestre com Dependência. É admitida a matrícula no período letivo subsequente, ao aluno que tenha sido reprovado, em até três disciplinas, devendo o mesmo cursá-las como dependência, observada a compatibilidade de horário ou em ofertas entre períodos letivos e/ou em regime especial de estudos intensivos. O aluno aprovado com dependência pode, no período letivo seguinte, optar por matricular-se apenas para cursar as disciplinas que obteve reprovação, deixando a sequência regular do curso para o período letivo subsequente. As disciplinas cursadas em regime de Dependência não poderão ser acumuladas nos demais semestres que se sucedem a matrícula do semestre com Dependência. As matrículas nas disciplinas em Dependência não poderão ocorrer no mesmo turno em que ocorrem as aulas normais do aluno, a não ser que seja num dia em que o mesmo esteja cursando outra disciplina semipresencial; e nem se recomenda que esses sejam feitos pelo aluno que tenha sido reprovado em face de dificuldades de aprendizagem, fato que poderá prejudicar os estudos das disciplinas do semestre seguinte. 5.7. Frequência A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina ou nas atividades acadêmicas, o aluno que não obtiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades programadas. 102 103 A verificação, registro e controle de frequência são de responsabilidade do professor ou do coordenador de atividades. Para obtenção do grau, o aluno deverá ter frequência mínima de 75% e nota mínima de 6,0 (seis) em todas as disciplinas práticas e/ou teóricas e ter cumprido, com êxito, a carga horária total prevista na Matriz Curricular do Curso, incluídas as horas de Atividades Complementares, Estágio Supervisionado e TCC, dentro dos prazos estabelecidos para integralização do curso. 103 104 6. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 6.1. Avaliação Institucional O Projeto Pedagógico do curso envolve ações de constante atualização e de preocupação com o nível dos cursos oferecido. A instituição participa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, como o instrumento oficial de avaliação superior do MEC/Inep. A Avaliação Institucional é entendida como um processo permanente de reflexão sobre as ações desenvolvidas pelo corpo administrativo e pedagógico, visando a excelência do ensino, ao aperfeiçoamento da formação profissional e à melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade. A concepção de Avaliação Institucional, assim como seus princípios norteadores, constitui a base sobre a qual a Instituição definirá os objetivos, o planejamento e os métodos a serem utilizados em seus processos avaliativos. O objetivo da Avaliação Institucional é sempre a melhoria da qualidade dos serviços prestados pela Instituição, bem como o aperfeiçoamento continuado de seus integrantes. Em síntese, a Avaliação Institucional deve abarcar todo o conjunto de atividades típicas da área educacional, especificamente do ensino, não se resumindo a meios indicadores de quantidade e aos aspectos administrativos. Em algum momento particular da vida da Instituição, a avaliação poderá priorizar determinados indicadores, quer administrativo, quer pedagógicos, que atendam a seus objetivos e as suas metas. Priorizar determinados aspectos não invalida a ideia de globalidade como característica da Avaliação Institucional. A proposta pedagógica do curso tem a avaliação como parte integrante do processo de planejamento de suas atividades. No documento final do Projeto Pedagógico, prevê que o processo de Avaliação Institucional subsidie a tomada de decisões e a melhoria de sua organização curricular, seu funcionamento, sua estrutura física e material, seu quadro de pessoal, seu sistema normativo e seu processo de mudança organizacional na busca da excelência dos serviços que produz, sejam eles pedagógicos, técnicos ou administrativos. 104 105 Através da Auto avaliação Institucional podemos avaliar o curso, através da Dimensão 2: DIMENSÃO 2 - ENSINO - GRADUAÇÃO Organização didático-pedagógica; Práticas Pedagógicas; Projeto Pedagógico dos Cursos; Adequação da grade curricular à formação do aluno, à demanda social e aos objetivos da IES; Integração no mercado de trabalho; Inovações didático-pedagógicas; Atividades Complementares; Atividades de Extensão; Análise das atividades de extensão desenvolvidas pela IES e seu impacto na própria IES e na sociedade; Relações com o setor produtivo e o mercado de trabalho; Integração ensino/pesquisa/extensão. 6.2. Avaliações externas Apesar de seu importante papel, a Avaliação Institucional interna não é a única base para o processo de tomada de decisão, devendo ser articulada ao seu conjunto de ações institucionais na busca da qualidade. Entre elas, destacamos aquelas que a Instituição já tem aderido, como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e as comissões de avaliação compostas pelos especialistas. 6.3. Avaliação discente 105 106 O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de cada disciplina. Será composto de uma série de instrumentos progressivos que permitirão para reorientar o aprendiz no desenvolvimento das aprendizagens e o professor, no replanejamento das atividades. A avaliação do desempenho escolar será feito de acordo com o Regimento Interno da Faculdade. Ela será feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência, no mínimo, 75% das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina. A metodologia de ensino da FACULDADE JK –UNIDADE Asa Norte, contempla todas as necessidades da interdisciplinaridade; e, em todas as disciplinas, trabalhamos todas as áreas do aprendizado. Para que este modelo perpetue sua excelência, a IES, além das provas (A1 e A2) e trabalhos normais, solicita ainda que cada professor escolha no início do semestre alguns temas de maior relevância da disciplina que irá ministrar, disponibilizando material e fontes de pesquisa ao aluno que de deverá ao longo do semestre ler sobre o assunto e ao final, será sorteado um desses temas, para que o aluno faça uma redação, cuja nota irá compor parte da avaliação do 2º bimestre. Isto permitirá ao professor comparar o resultado acadêmico entre os docentes, e permitir possíveis correções de rumo com a agilidade necessária para a melhoria da escrita, coerência, lógica, interpretação e leitura do discente. Com isso o docente acompanha também a evolução do aluno ao longo do desenvolvimento da disciplina. Trabalho de Conclusão de Curso O TCC a ser entregue para avaliação ao final do curso deverá finalizar o processo de avaliação e verificar se o aluno possui as habilidades e competências necessárias para identificar um problema na área de sua formação e propor solução adequada ao problema. Uma banca examinadora avaliará a aplicação das metodologias, técnicas e ferramentas estudadas, na solução do problema proposto. 106 107 Estágios Curriculares Para avaliar esse processo e fazer com que seja efetivamente eficiente, praticamos: 6.4. Avaliação através de pesquisa - perfil do estudante egresso dos cursos de graduação: A Faculdade JK realiza, anualmente, uma pesquisa de acompanhamento do egresso, a partir da formação da primeira turma, para os cursos de graduação. A pesquisa de egresso tem como objetivo traçar o perfil do estudante recém-formado pela IES; obter indicadores acerca do mercado de trabalho e subsidiar informações que possibilitem a reformulação dos cursos de graduação desta Instituição de Ensino. A partir da análise dos resultados obtidos e a comparação das possíveis diferenças, reflexo das mudanças do mercado, a IES pode promover melhorias em suas atividades de ensino, assim como, manter a qualidade de seus cursos, através de adaptações e aperfeiçoamento de suas estruturas curriculares. Este estudo possibilita uma avaliação do curso pelo egresso. Desta forma, a avaliação externa, ao mesmo tempo serve para repensar as bases da atividade de ensino e para a elaboração de um plano de ação de curto e médio prazo, tendo em vista que este projeto acompanhará ano a ano os egressos. 6.5. Avaliação da atividade docente O Sistema de Avaliação da Atividade Docente tem como objetivos: Promover melhorias contínuas na atividade de ensino-aprendizagem; Criar indicadores para as atividades acadêmicas para nosso monitoramento, de maneira a permitir o gerenciamento das atividades pelo coordenador do curso; Abrir um diálogo entre o professor, o coordenador do curso e a direção da Instituição, sobre os problemas da atividade de ensino-aprendizagem. 107 108 O Sistema de Avaliação da Atividade Docente é composto de 3 instrumentos: Avaliação dos cursos e do docente pelo aluno; Avaliação do desempenho docente participativa entre o coordenador e docente; Auto avaliação do desempenho docente. O sistema de avaliação da Atividade Docente contempla as seguintes características desejáveis: Auto desenvolvimento; Criação de conhecimento; Dedicação à profissão docente; Eficácia; Melhoria permanente dos cursos; Trabalho em equipe. Os procedimentos para a avaliação são os seguintes: A avaliação semestral; Cada aluno avalia cada um dos seus professores no semestre; A planilha de avaliação é preenchida via Internet; Os dados são tabulados e distribuídos para o coordenador do curso, que os comunica para seus professores; O professor deverá preparar a avaliação do curso, a avaliação da turma e a auto avaliação do desempenho em prazos e datas estipulados pela direção da Instituição, utilizando-se de instrumentos apropriados; O coordenador do curso deverá avaliar o desempenho dos professores utilizando-se do instrumento de avaliação apropriado; 108 109 O coordenador do curso, ou pessoa por ele designada, deverá reunir-se com o professor, discutir as avaliações de desempenho individuais, a avaliação feita pelos alunos, as avaliações do curso e da turma, e traçarem juntos o Plano de Ação para o próximo período; O coordenador do curso deverá avaliar, juntamente com os professores, quais são as turmas cujos problemas devam ser trazidos para discussão; O coordenador do curso trará para discussão os principais problemas de seus professores, de forma sintética, para que os problemas possam ser trabalhados de maneira sistêmica, como demandas de capacitação e aperfeiçoamento profissionais, ajustes de recursos, problemas com alunos, e outros. 6.6. Avaliação Integrada A ação pedagógica vem se desenvolvendo no mesmo compasso em que as tecnologias e inovações exigem das Instituições Educacionais melhorias que garantam e se reflitam no desempenho dos alunos não apenas em seu aproveitamento acadêmico, mas nas condições em que esses recebem os conteúdos para o seu aprimoramento intelectual. Dessa forma o capital intelectual, além de ser um importante fator na prestação de serviços que uma IES presta ao seu cliente, que é o aluno, também é estruturante e decisiva a forma como esses serviços são metodologicamente executados e como esses usuários, clientes e alunos se satisfazem como o mesmo. Não estamos nos referindo mais ao aprendiz, ao estudante, mas aquele indivíduo que busca a academia para obter insumos para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Nesse contexto, tanto as Mantenedoras, quanto os Gestores, Coordenadores e Docentes de uma IES, quanto às lideranças dos órgãos reguladores estão atentos a modernização de critérios e procedimentos cada vez mais eficazes e eficientes visando a aplicação de critérios de avaliação que mantenham a educação e seus resultados em patamares elevados de qualidade e assim possam garantir melhores profissionais no mercado de trabalho e um aumento significativo no gosto recompensado pela vivência nas academias. 109 110 Todos então se juntam para compor as técnicas e os critérios que possam ter esses resultados e não é sem motivo que o Ministério da Educação estabeleceu o SINAES, como um complexo integrado de procedimentos que visam aplicar a avaliação em todos os níveis. 110 111 7. REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Regulamento estabelece as normas gerais para a organização e a realização de estágio de alunos dos cursos de graduação nos graus de Licenciatura, Bacharelado e Tecnologia, ofertados na Rede de Ensino JK, doravante apenas Faculdade, quando a atividade integrar o currículo do curso ou se as diretrizes curriculares exigirem. Art. 2º O estágio, como procedimento didático-pedagógico e ato educativo, é uma atividade acadêmica, obrigatória ou opcional, de acordo com o projeto pedagógico de cada curso de graduação, devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com estas normas e as normas complementares, fixadas previstas nos Planos de Ensino, Projeto Pedagógico dos Cursos, Regimento Acadêmico, Projeto Pedagógico Institucional, Plano de Desenvolvimento Institucional, observadas à luz da legislação pertinente. §1º A concepção do estágio como atividade curricular e ato educativo intencional da Faculdade implica a necessária orientação e supervisão do mesmo por parte da Coordenadoria do Curso ou órgão a esse subordinado ou por profissional especialmente designado, respeitando-se a proporção exigida entre estagiários e orientadores, em decorrência da natureza da ocupação. §2º Cabe à Coordenação do Curso, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante e o respectivo Colegiado de Curso, à vista das condições disponíveis, das características regionais e locais, bem como das exigências profissionais, estabelecer os critérios e os parâmetros para o atendimento do disposto no parágrafo anterior. §3º O estágio deve ser realizado, preferencialmente, ao longo do curso, permeando o desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não pode ser etapa desvinculada do currículo. §4º Observado o prazo-limite para a conclusão do curso, em caráter excepcional, quando comprovada a necessidade de realização do estágio obrigatório em etapa posterior 111 112 aos demais componentes curriculares do curso, o aluno deve estar matriculado e a Faculdade deve orientar e supervisionar o respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado. Art. 3º A Faculdade, nos termos do projeto pedagógico de cada curso, zelará para que os estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos estagiários, experiências profissionais, ou de desenvolvimento sociocultural ou científico, pela participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio. § 1º Serão de responsabilidade da Faculdade a orientação e o preparo de seus alunos para que os mesmos apresentem condições mínimas de competência pessoal, social e profissional, que lhes permitam a obtenção de resultados positivos desse ato educativo. §2º Os estagiários com deficiência terão o direito a serviços de apoio de profissionais da educação especial e de profissionais da área objeto do estágio, sendo esse devidamente Supervisionado. Art. 4º A Faculdade e as organizações concedentes de estágio poderão contar com os serviços auxiliares de agentes de integração, públicos ou privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado. Parágrafo único. Os agentes de integração poderão responder por quaisquer das seguintes incumbências: I. Identificar oportunidades de estágio e apresentá-las à Faculdade; II. Facilitar o ajuste das condições do estágio a constar de instrumento jurídico próprio e específico; III. Prestar serviços administrativos, especialmente, os referentes ao cadastramento de estudantes e de campos e oportunidades de estágio; IV. Tomar providências relativas à execução do pagamento da bolsa de estágio, quando o mesmo for caracterizado como estágio remunerado; 112 113 V. Tomar providências pertinentes em relação ao seguro a favor do aluno estagiário contra acidentes pessoais ou de responsabilidade civil por danos contra terceiros, cuja responsabilidade de pagamento deve fazer parte do instrumento jurídico apropriado; VI. Coparticipar, com a Faculdade, do esforço de captação de recursos para viabilizar o estágio; VII. Cuidar da compatibilidade das competências da pessoa com necessidades educacionais especiais às exigências da função objeto do estágio. CAPÍTULO II MODALIDADES DE ESTÁGIO Art. 5º São modalidades de estágio, como ato educativo, de acordo com o projeto pedagógico de cada curso de graduação atendido as diretrizes curriculares nacionais e o planejamento curricular do curso: I. Estágio curricular obrigatório, em função das exigências decorrentes da própria natureza da habilitação ou qualificação profissional, planejado, executado e avaliado à luz do perfil profissional de conclusão do curso; II. Estágio extracurricular, que deve manter coerência com o perfil profissional de conclusão do curso; III. Estágio sociocultural ou de iniciação cientifica, previsto na proposta pedagógica da faculdade ou do curso, como forma de contextualização do currículo, em termos de educação para o trabalho e para o exercício da cidadania, o que o torna obrigatório para os seus alunos, podendo assumir a forma de atividade de extensão; IV. Estágio profissional, sociocultural ou de iniciação científica, não incluído no planejamento da faculdade, não obrigatório, mas assumido intencionalmente pela mesma, a partir de demanda de seus alunos ou de organizações de sua comunidade, objetivando o desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo; V. Estágio civil, caracterizado pela participação do aluno, em decorrência de ato educativo assumido intencionalmente pela faculdade ou pelo colegiado do curso, em 113 114 empreendimentos ou projetos de interesse social ou cultural da comunidade ou prestação de serviços voluntários de relevante caráter social, desenvolvido nos termos do respectivo projeto pedagógico. § 1º Quando a atividade de estágio, assumida intencionalmente pela Faculdade como ato educativo, for de livre escolha do aluno, deve ser devidamente registrada como Atividade Complementar. § 2º A modalidade de estágio civil somente poderá ser exercida junto a atividades ou programas de natureza pública ou sem fins lucrativos. Art. 6º A Coordenadoria do Curso e, eventualmente, o agente de integração, devem esclarecer a organização concedente de estágio sobre a parceria educacional a ser celebrada e as responsabilidades a ela inerentes. §1º O termo de parceria, a ser celebrado entre a Faculdade e a organização concedente de estágio, objetivando o melhor aproveitamento das atividades sócio profissionais que caracterizam o estágio, deve conter as orientações necessárias a serem assumidas pelo estagiário ao longo do período de vivência educativa proporcionada pela empresa ou organização. §2º Para a efetivação do estágio, faz-se necessário termo de compromisso firmado entre o aluno e a parte concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da Faculdade e facultativa do agente de integração ou Escola Campo, ou Campo de Estágio. §3º O estágio realizado na própria Faculdade ou sob a forma de ação comunitária ou de serviço voluntário fica isento da celebração de termo de compromisso, podendo o mesmo ser substituído por termo de adesão de voluntário, conforme previsto no art. 2º da Lei Federal nº 9.608/98, de 18/2/98. §4º O estágio, ainda que remunerado, não gera vínculo empregatício de qualquer natureza. §5º A realização de estágio não remunerado representa situação de mútua responsabilidade e contribuição no processo educativo e de profissionalização, não 114 115 devendo nenhuma das partes onerar a outra financeiramente, como condição para a operacionalização do estágio. §6º A realização do estágio, remunerado ou não, obriga a Faculdade ou a empresa ou organização concedente, de acordo com o instrumento jurídico firmado, a providenciar, a favor do aluno estagiário, seguro contra acidentes pessoais, bem como, conforme o caso, seguro de responsabilidade civil por danos contra terceiros. § 7º O seguro contra acidentes pessoais e o seguro de responsabilidade civil por danos contra terceiros, mencionados no parágrafo anterior, poderão ser contratados pela organização concedente do estágio, diretamente ou através da atuação conjunta com agentes de integração. CAPÍTULO III DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 7º A carga horária, duração e jornada do estágio, a serem cumpridas pelo estagiário, devem ser definida no projeto pedagógico do curso e contemplada na Matriz Curricular do curso. §1º A carga horária do estágio profissional supervisionado não poderá exceder a jornada diária de 6 horas, perfazendo 30 horas semanais. §2º O estágio profissional supervisionado referente a cursos que utilizam períodos alternados em salas de aula e nos campos de estágio não pode exceder a jornada semanal de 40 horas, ajustadas de acordo com o termo de compromisso celebrado entre as partes. §3º A carga horária destinada ao estágio é registrada no histórico e demais documentos escolares do aluno, na forma prevista no Regimento da Faculdade, neste Regulamento e normas específicas, aprovadas pelo Conselho Superior ou pelo Colegiado do Curso. Art. 8º Os estágios supervisionados que apresentem duração prevista igual ou superior a um ano devem contemplar a existência de período de recesso, proporcional ao tempo de atividade, preferencialmente, concedido juntamente com as férias escolares. 115 116 CAPÍTULO IV DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Art. 9º As atividades do estágio supervisionado, nas suas diversas modalidades, devem conter o seguinte conteúdo mínimo obrigatório: I. Estudos, diagnoses e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões; II. Atividades de observação e participação; III. Atividades práticas supervisionadas; IV. Atividades simuladas; V. Estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a supervisão docente, para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso; VI. Seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de temas atuais; VII. Visitas orientadas. Art. 10. O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado será definido, semestralmente, pelo Colegiado do Curso e registrado no respectivo Plano de Ensino à época da sua oferta e realização. Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração de cada atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio, processo de avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de possíveis falhas na formação acadêmica do educando. Art. 11. A definição do conteúdo deve levar em conta as mudanças e perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sociocultural em que o curso é ministrado. CAPÍTULO V DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO E DOS REGISTROS ACADÊMICOS 116 117 Art. 12. Para quaisquer modalidades de estágio, a Faculdade deve designar, dentre sua equipe de trabalho, um ou mais profissionais responsáveis pela orientação e supervisão dos estágios. Parágrafo único. Competem a esses profissionais, além da articulação com as organizações nas quais os estágios se realizarão, assegurar sua integração com os demais componentes curriculares de cada curso. Art. 13. A Faculdade, nos termos do projeto pedagógico do curso, pode, no caso de estágio curricular obrigatório, possibilitar que o aluno trabalhador que comprovar exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas, à luz do perfil profissional de conclusão do curso, possa ser dispensado de até 50% das atividades de estágio, mediante avaliação do Colegiado e Coordenação do Curso e Direção da IES. § 1º A Faculdade deve registrar, no prontuário escolar do aluno, o cômputo do tempo de trabalho aceito parcial ou totalmente como atividade de estágio. § 2º No caso de aluno que trabalha fora da área profissional do curso, a Faculdade deve fazer gestão junto ao empregador no sentido de que o estagiário possa ser liberado de horas de trabalho para a efetivação do estágio curricular obrigatório. Art. 14. A Faculdade deve planejar, de forma integrada, as práticas profissionais simuladas, desenvolvidas em sala ambiente, em situação de laboratório, e as atividades de estágio profissional supervisionado, em condições reais de trabalho, as quais devem ser consideradas em seu conjunto, no seu projeto pedagógico, sem que uma substitua a outra. Art. 15. São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do estágio supervisionado: I. Colegiado do Curso; II. Coordenadoria do Curso; III. Núcleo Docente Estruturante; IV. Comissão Própria de Avaliação 117 118 Parágrafo único. O Núcleo de Apoio ao Educando poderá participar de qualquer das fases das atividades de estágio, por solicitação da Coordenadoria do Curso. Art. 16. A competência e o funcionamento dos órgãos envolvidos nas atividades supervisionadas estão definidos no Regimento da Faculdade. CAPÍTULO VI DOS ESTAGIÁRIOS Art. 17. São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento, todos os alunos de cada curso de graduação da Faculdade, matriculados em qualquer das etapas do estágio supervisionado. Art. 18. Cabe ao estagiário: I. Participar de projetos de iniciação científica, programas de extensão, trabalhos simulados ou execução de tarefas em situações reais de trabalho; II. Realizar todas as atividades programadas, sob a orientação de professor designado; III. Submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a melhoria de seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional; IV. Auto avaliar sua atuação, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho e da IES; V. Apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob supervisão profissional-docente; VI. Realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades programadas. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Art. 19. O processo de avaliação do estagiário é global e terminal em cada período letivo. 118 119 Art. 20. O processo de avaliação de desempenho obedece às normas gerais, estabelecido no Regimento da Faculdade, sendo considerado aprovado o aluno que: I. Obtiver conceito A (Aceito); II. Tiver conseguido frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento das atividades programadas. Parágrafo único. O conceito A é concedido ao estagiário com avaliação global, no semestre, igual ou superior a sete, na forma estabelecida pelo Colegiado de Curso. CAPÍTULO VIII DAS ATIVIDADES EXTERNAS Art. 21. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas em organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios laboratórios didáticos e serviços da Faculdade. Art. 22. A Coordenadoria de Curso é órgão responsável pelo planejamento, execução e avaliação do estágio. Parágrafo único. Quando o estágio for realizado em organizações externas, cabe à Coordenadoria do Curso emitir parecer para o credenciamento da empresa, escola ou órgão público, mediante contrato ou convênio. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23. Este regulamento pode ser alterado a qualquer tempo por indicação da maioria absoluta do Conselho Superior ou quando a legislação assim o recomendar. Parágrafo único. As especificidades de estágio de cada curso são disciplinadas pela Coordenadoria de Curso. Art. 24. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. 119 120 8. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Ao acadêmico será oferecida a oportunidade de elaborar o Projeto Final de Curso, no 7º semestre letivo, quando dos estudos da disciplina Elaboração e Análise de Projetos de Investimento, momento em que o aluno fará opção pela apresentação de uma temática para compor o Projeto Gerencial. Esse projeto final de curso poderá ser apresentado na forma de Monografia, de Artigo Científico, de Relatório de Estágio ou de Projeto Técnico. Dependendo da opção do aluno, esse, com o auxilio dos conhecimentos adquirida na disciplina Metodologia Científica, poderá o seu Projeto. A inclusão dessa atividade é de suma importância na formação do Administrador que além de ser um gestor, deverá dominar técnicas que lhe permitam planejar a sua gestão da maneira eficiente e eficaz e, sobretudo, para a finalização de formação dos alunos, principalmente porque irá: a) verificar sua maturidade em relação a determinados assuntos, b) observar sua clareza de raciocínio e objetividade, c) sua facilidade de pesquisa, d) sua capacidade de análise e síntese de dados e informações e principalmente, e) sua coerência verbal na explanação teórica da área de conhecimento escolhida. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser materializado sob a forma de artigo científico, onde o aluno irá fazer um relato analítico de informações atualizadas sobre um tema de interesse na área de sua formação, Projeto gerencial ou uma monografia, de realização individual, devendo ser apresentada a uma banca examinadora, composta pelo Coordenador do Curso, o Coordenador de Estágio Supervisionado/TCC, o professor orientador e ainda, dois avaliadores escolhidos pela Coordenação do Estágio supervisionado, podendo ser: a) Professores da própria equipe de estágios supervisionado; b) Professores de outras áreas e cursos da Faculdade; 120 121 c) Professores convidados de outras Instituições de Ensino Superior. Esta prática proporciona ao aluno uma reflexão crítica dos conteúdos do curso de Administração e contribui para a consolidação do amadurecimento profissional do administrador em formação. O tema do TCC será identificado pelo aluno ao longo dos 7 primeiros semestres quando já teve a vivência nas diversas atividades desenvolvidas, no contato com os conteúdos programáticos e nas pesquisas bibliográficas empreendidas. A escolha do tema deve estar vinculada a uma das áreas ou disciplina do curso, sendo, entretanto, amplamente desenvolvido na disciplina Elaboração e Análise de Projetos de Investimento, quando estará sendo orientado diretamente pelo professor na finalização do trabalho. Caso o aluno opte por escrever uma Monografia ele deverá cumprir as normas regulamentares do TCC. O TCC será liderado por um Coordenador, nomeado e acompanhado pelo Coordenador do Curso, tendo como atribuições: 1. Gerenciar a aplicação do Regulamento do TCC do curso; 2. Encaminhar à Coordenação do Curso de Administração propostas de alterações do regulamento do TCC do curso feitas pelo Colegiado; 3. Definir os professores orientadores que irão acompanhar as atividades do TCC; 4. Acompanhar e Nortear os professores na condução dos processos de orientação 5. Encaminhar à Coordenação do Curso de Administração a relação dos de TCC; professores e das horas-aula despendidas com orientação específica e alterações ocorridas ao longo do semestre; 6. Solucionar problemas de alunos e/ou professores relacionados a TCC; 7. Organizar e estabelecer convênios com empresas afins para que os alunos possam estagiar; 8. Organizar as bancas examinadoras; 121 122 9. Receber três cópias do TCC e mídia eletrônica (CD), dentro do prazo previsto, avaliado pelos Orientadores, e encaminhá-las aos membros das bancas; 10. Responsabilizar-se pelo arquivamento dos documentos de Estágios Supervisionados e TCC em mídia eletrônica; 11. Encaminhar o resultado final à Secretaria de Geral, através da pauta. Caberá ao professor orientador do TCC nortear os alunos no desenvolvimento dos trabalhos, de forma a proporcionar-lhes o pleno desempenho de valores inerentes à realidade da profissão e ao tema que esta sendo pesquisado. Ele deverá: 1. Orientar aos alunos nas atividades referentes à elaboração do TCC; 2. Supervisionar as versões parciais e finais do TCC dos alunos sob sua responsabilidade; 3. Efetuar o controle de frequência e atividades dos alunos sob sua orientação; 4. Apresentar o Regulamento do TCC aos alunos; 5. Realizar a orientação dentro do horário e local estabelecido pela coordenação 6. Avalizar, mediante observação de aprovação, em cada cópia do CC para de TCC; apresentação em Banca Examinadora; 7. Passar os trabalhos monográficos pelo teste do farejador para verificação de 8. Cumprir o cronograma para atendimento dos alunos; 9. Planejar, controlar e cumprir as obrigações inerentes ao TCC; 10. Participar das reuniões para as quais for convocado. plágio; Somente poderá realizar o TCC o aluno que tiver cumprido todos os pré-requisitos exigidos pela Faculdade JK em sua matriz curricular do curso. Atendido essas etapas, são atribuições do aluno para a realização do TCC: 122 123 1. Tomar conhecimento da política do TCC e sua sistemática, através do Coordenador do TCC e do Orientador; 2. Frequentar as aulas de orientação e cumprir o cronograma de apresentação das etapas solicitadas pelo orientador de TCC; 3. Elaborar o projeto do TCC e encaminhá-lo ao Professor Orientador para a aprovação; 4. Cumprir todas as atividades do TCC conforme o previsto no Projeto, e dentro do cronograma estabelecido pelo orientador; 5. Encaminhar o TCC ao Orientador, dentro do prazo previsto; 6. Entregar 3 (três) cópias coloridas e mídia (CD) do TCC aprovado pelo Orientador, com a devida observação de aprovação em cada cópia, ao Coordenador de TCC, de acordo com o Regulamento, para encaminhamento a banca examinadora; 7. Apresentar o TCC perante a Banca Examinadora, em data estipulada pela Coordenação; 8. Reformular o TCC de acordo com as indicações da Banca Examinadora, quando for o caso; 9. Entregar versão final do TCC ao Coordenador de Estágio e TCC dentro do prazo previsto acompanhado de mídia (cd) com um único arquivo; 10. O não cumprimento de qualquer dos prazos de entrega do TCC será considerado como desistência e não caberá qualquer recurso ou reclamação. Com essa configuração a Faculdade JK entende estar flexibilizando a realização de estudos articulados com bases tecnológicas que, embora as DCNs do curso não preveja o TCC como elemento obrigatório, se oferece por compreender a importância das atividades para o perfil do egresso. 123 124 9. INSTALAÇÕES FÍSICAS 9.1. Nº 1 Descrição das Instalações Físicas IDENTIFICAÇÃO Empresa Junior/Escritório Modelo/Agência Experimental DESCRIÇÃO 50 m2, capacidade p 50 alunos, destinada à práticas dos cursos de administração, publicidade e sistemas, em turnos 340 m2 de área para biblioteca com espaço para estudo 2 Biblioteca Altivo Ferreira de Castro em grupo e estudo individual, acervo, sala de processos e sala de bibliotecária. 3 Área de Lazer JK 4 Estacionamento 6.000 m2 de jardins e área verde, com bancos jardins e toldos para uso dos discentes. Privativo para docentes no interior da IES e em área pública para os discentes Área cedida para empresa terceirizada para atuação na 5 Área de reprografia área de xerografia e fotocópias para atendimento exclusivo á comunidade acadêmica 100m2, espaço dotado de gichês para atendimento aos 6 CAA-Centro e Atendimento ao alunos, com sala reservada para assuntos de secretaria Aluno acadêmica e financeiro. Atende em um só local as demandas dos alunos por informações em geral. Uma sala de 50m2 , dividida em cinco nichos, 7 Salas de Coordenação destinados ao trabalho dos coordenadores. A separação entre eles é feita por divisórias, o espaço tem boa ventilação(ar condicionado), boa iluminação e 124 125 Nº IDENTIFICAÇÃO DESCRIÇÃO limpeza. As mesas são dispostas de forma a se manter a privacidade de cada coordenador. 16 m2 de área para uso dos empregados do corpo 8 Copa técnico administrativo e serviços gerais para lanche e alimentação. Dotada com geladeira, fogão e microondas. 9 Espaço da CPA e Associação dos 20m2 destinados aos trabalhos da CPA e da Egressos Associação de Egressos em dias alternados. Espaço demarcado por balcão de atendimento provido 10 Espaço para atendimento FIES de computadores, com wireless, destinado especificamente ao atendimento do aluno FIES 11 12 Espaço para manutenção de TI Gabinetes de Docente 20m2 destinados aos trabalhos de manutenção da rede de informática e telefonia da IES. Recuperação de hardwares 60m2 destinados a trabalho dos docentes de tempo parcial e integral. Espaço delimitado por mesas de trabalho individual, separadas por divisórias. O local tem boa ventilação (ar condicionado), côa iluminação e limpeza. Hall de entrada da IES 300 m2 utilizado para apresentações culturais e exposições 14 Laboratório de Anatomia Espaço dotado de armários, cadeiras e bancadas , suprido de peças anatômicas destinados aos cursos de saúde pleiteados pela IES. 15 Laboratório de Áudio Área com revestimento acústico para funcionamento da Rádio criada pelos alunos de PUB usada para gravações de mensagens, DVDs para a comunidades 13 125 126 Nº IDENTIFICAÇÃO DESCRIÇÃO acadêmica e para a comunidade local. 16 Laboratório de citologia/histologia 70 m2 Laboratório com pias, dotado de microscópios data show e telão destinados aos cursos de saúde pleiteados pela IES. 17 Laboratório de Enfermagem 80 m2 laboratório dotado de pias, suprido de camas e bonecos anatômicos simulando ambiente hospitalar, destinado aos cursos de saúde pleiteados pela IES 18 Laboratório de Fotografia 64 m2 espaço com máquinas, sombrinhas de sombra/luz e fundo infinito para aulas de fotografia. 19 Laboratórios de Informática Duas salas de 40 m2 cada uma dotados de computadores ; uma com sistema Linux para atender ao Curso de Sistemas de Informação e uma de 40 máquinas com o pacote Office /Adobe para atender ao Curso de Publicidade e Propaganda 20 Laboratório de imagem e som 90m2, sala com gravadores, computadores, ilhas de produção/edição, filmadora e telão para uso dos alunos. 21 Lanchonete JK 76 m2 de área coberta, com balcão de atendimento, dotado de freezer, forno micro-ondas, para venda de lanches aos membros da comunidade acadêmica. 22 Quadra de Esportes 1852 m2 de quadras para prática de esportes 23 Sala de Atendimento Psicopedagógico e Psicológico 30 m2 de espaço dotado de cadeiras, armário, pufs, computador com wireless, para atendimento aos discentes. Sala de professores 40m2 de sala dotada com computadores, impressora, escaninho, mesa e sofá, para uso dos docentes nos intervalos e para preparação de material didático quando necessário. 24 Dois blocos de salas de aula. 25 Salas para aulas presenciais Bloco A = 17 salas Bloco B = 12 salas 126 127 Nº 26 IDENTIFICAÇÃO DESCRIÇÃO Salas para estudo em grupo Duas salas dentro da biblioteca para uso dos alunos 27 Setor Administrativo JK Área utilizada para atendimento aos discentes e docentes, complementando o atendimento já ministrado no CAA-Centro de Atendimento aos Alunos. 28 Sala de multimeios/multimídia 50m2 dotada de computadores, telão datashow, TV. 127 128 10. COORDENAÇÃO DO CURSO 10.1. DADOS DO COORDENADOR A coordenação do curso de Administração tem caráter executivo e atua em consonância com o conselho de curso, com o NDE e com outros órgãos que constituem a estrutura organizacional da Faculdade JK. Para exercer a função de coordenador do curso de Administração o profissional deverá ter a formação superior em Administração, experiência profissional no ramo administrativo, experiência no magistério superior e experiência em gestão de instituições de educação. Observando estas premissas o coordenador do curso de administração, atual, Professor Mestre Wilson Lopes de Lima, é Bacharel em Administração de Empresas, com Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas. Possui vivência nas áreas de ensino, comercial, produção e assessoria. Nos seus mais de 39 anos de atuação profissional, acumulou significativa experiência na coordenação de cursos, gestão de equipes de vendas e consultoria. Experiência profissional do coordenador: Trinta e quatro anos de experiência profissional dentro de estruturas voltadas para o desenvolvimento e gestão de negócios e de pessoas. Diretor e coordenador acadêmico em instituições de ensino superior; Professor visitante no Departamento de Administração da UnB. Consultor e instrutor do SEBRAE-DF. Intensa atividade acadêmica nas seguintes faculdades: Fundação Getúlio Vargas, IESB, Universidade Católica de Brasília, Iesplan, Icesp, Uneb, UniCeub. Experiência em EAD no CEAD/UnB, SENAC-DF e UNIEURO, como tutor e gestor. Consultor Sênior da Sucesso Desenvolvimento Organizacional. Criador e responsável técnico do sítio: www.euvoutersucesso.com.br. Foi empresário do ramo de comunicação, vendas e marketing. Oito anos como Assessor em empresa pública – EMATER/DF. 128 129 Participação, em nível de gerência, na montagem de estruturas organizacionais, na definição e acompanhamento do planejamento estratégico, projetos e planos de negócios em empresas públicas, empresas nacionais e multinacionais. Especialista na elaboração de Planejamento Estratégico, Organizacional e de Marketing para empresas públicas e privadas. Experiência em: projetar, lançar, posicionar e reposicionar produtos e serviços estrategicamente no mercado. Assessoria Parlamentar para entidade patronal de âmbito nacional - ABCDT . Sucesso na coordenação de ampla rede de canais de distribuição em organizações de porte nacional - ROBERT BOSCH DO BRASIL. Coordenação de equipes de negócios e de comunicação de marketing em empresas privadas, participando da implantação/revisão de métodos e sistemas de gestão mais adequados à estrutura interna e ao mercado. Excelente resultado obtido por meio da coordenação de equipes de vendas e de marketing. Editor responsável e redator de informativos para várias empresas e jornais de negócios. Costa e Lopes Comunicação Empresarial - Sócio Gerente. Empresa de comunicação e marketing. Elaboração e implantação de projetos gerenciais, de marketing, vendas e comunicação. Implantação de projetos de comunicação no Aeroporto Internacional de Brasília. Assessoria e consultoria organizacional, de comunicação, vendas e treinamento gerencial a diversas empresas em Brasília. Edição e comercialização de jornal dirigido à área empresarial denominado JORNAL DE NEGÓCIOS, com 12 edições. Experiência docente do coordenador: O coordenador do curso de Administração é professor com vinte e cinco anos de experiência em docência de nível superior, em cursos de graduação e pós – graduação, 129 130 ocupando cargos de diretor e coordenador. Alguns pontos a destacar na trajetória acadêmica do coordenador: 2015/Até o momento FACULDADE JK – Coordenador do curso de Administração. Professor das disciplinas: Estágio Supervisionado e Gestão da Qualidade e Produtividade. 2012/Até o momento (licenciado) IESPLAN - Professor do curso de Administração: Gestão de Processos, Planejamento Estratégico, Gestão Ambiental e Orientador de Monografia. 2010/Até o momento SEBRAE – Instrutor e palestrante de cursos na área de gestão: Técnicas de Vendas, Planejamento, Atendimento ao Cliente e Planejamento Estratégico Empresarial. 2010/2012 UDF- Professor do curso de Administração e curso de CST em Gestão Pública com as disciplinas: Adm. da Produção e Material, Teorias de Adm., Estratégias e Gestão de Negócios, Administração, Rede e Alianças Estratégicas e Orientação de TCC. UNICESP – Professor do curso de Administração e responsável por atividades de pesquisa e extensão. Disciplinas lecionadas: O.S&M; Marketing, Gestão de Projetos, Gestão de Orçamento. Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. 2010/2011 UNIVERSA Escola de Gestão – Professor do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em MBA Gestão em Organizações Contemporâneas. Disciplinas lecionadas: Comportamento Organizacional e Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso. 2007/2008 FACULDADE SENAC - Professor do curso de Tecnologia em Gestão Comercial – Matéria: Princípios de Marketing ; Comercialização e Atendimento, tutor em EAD. 2005/2010 UNIEURO – Coordenador dos Cursos Superiores de Tecnologia em: Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Marketing, Negócios 130 131 Imobiliários e Processos Gerenciais; Coordenação de EAD. Professor dos cursos de Administração, Marketing, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Disciplinas: Gestão de Preços, de Produtos, de Projetos, de Empreendedorismo, Qualidade Total, Introdução a Administração, Administração de Vendas, Marketing, Orientação de Estágio e Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso. 2005/2006 CEAD / UnB - Tutor do curso de MBA para o Banco do Brasil. UniCEUB - Professor. Curso de Turismo e de Administração. Matérias de gestão e orientação de monografia. UNACON – União Nacional dos Analistas de Controle – Assessoria técnica para implantação de estrutura de Educação Corporativa. 2003/2004 FACULDADE BRASÍLIA - Coordenador do Curso de Administração e Professor. Matérias: Introdução à Administração, Teoria Organizacional, Gestão da Qualidade, Gestão de Vendas e Estágio Supervisionado. 2003 AEUDF – Professor. Matéria: Administração Mercadológica e Orientação de Monografia. FACULDADE ALVORADA – Diretor Acadêmico. 2001/2002 IESB – Professor. Matérias: TGA I e II; Análise Organizacional; Marketing e Vendas; Marketing Turístico; Gestão da Qualidade; Comunicação Empresarial, Vendas e Orientação de Monografia. Coordenador do preparatório para o Provão. FACULDADES PLANALTO – Professor. Matéria: Administração de Marketing. Orientador de Monografia. UNIP/ CESUBRA - Professor. Matérias: Comunicação Empresarial e Administração de Marketing. 1999/2000 131 132 UNEB – Coordenador das Unidades de Taguatinga e da Asa Norte. Professor. Matérias: Marketing; Planejamento Estratégico e Administração Estratégica. Orientador de Estágio. UnB/CESPE – Coordenador de Curso de Mestrado em Economia. FGV MANAGEMENT – Professor do Curso: MBA em Gestão da Qualidade de Serviços. Matéria: Administração do Atendimento. Orientador de Monografias. 1995- UnB – Departamento de Administração – Professor Visitante. Matérias: Administração de Marketing, Administração de Vendas e Gerência de Produtos. 1981/1984 e 1987/1989 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA – Professor das disciplinas: Administração de Marketing, Administração de Vendas, TGA - I e II e Orientação de Monografia. 1987/1988 FGV - Coordenador e Professor do Curso de Marketing para Empresas Públicas (Pós– Graduação) e professor das matérias: Planejamento Estratégico e Introdução ao Estudo de Marketing. INSTITUTO PROCESSUS – Professor de várias matérias de Administração Pública, com elaboração de apostilas, no período de 2001 a 2008. ESAD/MBA- Escola de Administração e Negócios. Professor. Matérias: Gestão da Qualidade, Gestão de Pessoas, Planejamento Estratégico, Liderança e Gestão Estratégica de Serviços. Período: 2000 até 2014. Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso Coordenador trabalha em regime de tempo integral (40 horas semanais), sendo 26 horas dedicadas à gestão do curso e as outras 14 horas em sala de aulas e outras atividades acadêmico-pedagógicas. 132 133 11. CORPO DOCENTE 10.1 Composição do Colegiado A Faculdade JK tem se empenhado em constituir e manter em atividade um corpo de professores que, além de ser portador dos requisitos de qualificação formal necessários ao exercício do magistério superior, apresente os compromissos, as competências, as habilidades e as atitudes apontadas a seguir: a) Comprometimento com a formação profissional e cidadã do estudante; b) Habilidade para relacionar-se com o estudante, motivá-lo para os estudos e ajudá-lo a superar dificuldades com que possa defrontar-se; c) Competência para dialogar com os demais docentes e com eles compatibilizar os conteúdos programáticos das disciplinas e colocar em evidência a interdisciplinaridade dos assuntos do curso; d) Disponibilidade para ouvir o estudante e orientá-lo quanto aos estudos; e) Sensibilidade para perceber as necessidades do estudante; f) Habilidade para ajudar o estudante a relacionar as teorias e os conceitos a situações reais; g) Procura permanente de novos conhecimentos e desenvolvimento de suas habilidades docentes. A convicção de que o corpo de professores é essencial para a qualidade do ensino sugere à Faculdade que seja formulada e posta em prática uma política permanente de valorização docente, a qual deve abranger medidas como as alinhadas a seguir: a) Manutenção de um programa de estímulo à capacitação profissional dos professores, com o objetivo de elevar-lhes a capacidade de desempenho das funções de ensino, pesquisa e extensão; b) Prestação de apoio didático, material e de outra ordem aos docentes no desempenho de suas atividades; 133 134 c) Seleção de candidatos à docência com base nos títulos acadêmicos e tendo-se em conta suas experiências e realizações profissionais nas áreas em que irão atuar; d) Progressão na carreira docente com base em requisitos de qualificação; e) Remuneração compatível com as melhores práticas do mercado; f) Uso da avaliação de desempenho como fonte de informação para que o professor possa avaliar a própria atuação e reorientá-la nos aspectos em que for necessário. Como instrumento de orientação das medidas de valorização e aperfeiçoamento dos professores, o processo de avaliação focaliza múltiplas dimensões do exercício acadêmico: o profissionalismo, que se traduz no acatamento às normas da JK, como as relativas a horários, prazos e outras concernentes ao funcionamento regular do curso; o cumprimento dos planos de ensino; a adequação das técnicas de ensino e procedimentos didáticos utilizados; a interação com os estudantes; o interesse na execução de atividades de pesquisa e extensão; os esforços de aprimoramento profissional; a produção e publicação de trabalhos técnicos; e outros aspectos. O Corpo Docente do Curso é constituído por todos os professores que nele atuam. A admissão do pessoal docente é feita pelo setor de recursos Humanos da Mantenedora, por indicação do Diretor da Unidade, ou do Diretor Geral ou do Coordenador de Curso, obedecidos os seguintes dispositivos: O candidato tenha se inscrito no Banco de Talentos; O selecionado apresente a documentação de contratação completa, nos termos O selecionado possua a habilitação profissional comprovada quanto à legais; experiência e a formação acadêmica na área de conhecimento que vai atuar; O classificado ministre aula-demonstrativa de habilidades e conhecimento para a Comissão de Seleção e/ou Coordenador do Curso; O contratado apresente a Carteira Profissional, o Atestado de Saúde Admissional no ato da assinatura do contrato; 134 135 Que empregado mantenha atualizado semestralmente, o Currículo Vitae na Plataforma Lattes; Na distribuição da carga horária é observada, de forma rigorosa e criteriosa, a adequação da titulação, a formação, a experiência profissional relevante na área e o perfil do docente aos conteúdos programáticos dos componentes curriculares que lhes são atribuídos. O docente ainda deverá pesquisar referências bibliográficas aplicadas aos seus conteúdos, redigir o Plano de Ensino e desenvolver o Planejamento previsto no Projeto Pedagógico do Curso e no Projeto Pedagógico Institucional da IES. Considerando a experiência profissional no magistério superior como forte aliada no desenvolvimento das atividades dos cursos superiores, a JK busca estabelecer parâmetros para contratação de docentes que consideram a efetiva experiência do educador. Além disso, se impõe de extrema relevância a participação de professores que concluíram a graduação há pouco tempo, porém especializados, com novas ideias, ávidos por aprender continuamente e sistematizar o conhecimento apreendido durante sua formação. Nesses casos, são estabelecidas estratégias que viabilizem a continuidade na formação acadêmica e profissional do educador. Acredita-se que o equilíbrio entre estas duas vertentes contribui eficientemente para a sinergia entre a formação qualitativa e a postura reflexiva dos alunos do JK. 135 136 2015.1 CORPO DOCENTE DE ADMINISTRAÇÃO Brasília – DF 136 137 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA Nome: Prime Educação Superior LTDA. CNPJ: 09.508.124/0001-57 End.: SCS Qd 08 - Bl. B-50 - 8º Andar - Ed. Venâncio 2000 Cidade: Brasília Fone: UF: DF CEP: 72405370 Fax: 61) 32011752 E-mail: Presidente 61) 3214-0102 [email protected] IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) MANTIDA Nome: Faculdade Jk – ASA NORTE Ato Regulatório Portaria MEC nº 381 de 20.03.2008, publicada no DOU de 25.03.2008 Portaria nº 1671, de 14 de outubro de 2010 Processo de Recredenciamento nº Endereço Código 57124 Unidade Av. W5, SGAN, Quadra 913, Conj. A, Lote B, - Asa Norte Agrupador Código 23096 Cidade: Fone: Brasília UF: DF (61) 3272-0707 E-mail: (PI) CEP: 70790-130 Fax: patrí[email protected] 137 (61) 3214-0102 138 REDE DE ENSINO JK Presidente Claudio Vieira Baptista MANTENEDORA Claudio Júnio Caixeta Vieira Sumaya Aissami Leonardo da Costa Borges DIRETOR EXECUTIVO Teobaldo Rivas DIRETOR GERAL DA FACULDADE Eduardo Parente DIRETOR DA FACULDADE Gilza Bernardes 138 139 CORPO DOCENTE DE ADMINISTRAÇÃO Nº NOME COMPLETO CPF Antônio Alcides Rocha dos Santos 05 507.727.917-91 Contabilidade Especialista H Sociologia Doutor Sociologia Elton Heringer 026.220.287-50 P Administração Especialista Teoria Geral da Administração I Graziele Araujo Moura 026.604.381-02 P Gestão do Agronegócios Mestre Gestão da Cadeia de Suprimentos e CE. Especialista Administração de Recursos Humanos/ Comportamento Organizacional/ Gestão e Estratégias em Recursos Humanos Kyssya Karina Brito Alexandre P Psicologia 023.736.734-36 06 07 Disciplinas Fundamentos de Informática/Contabilidade Geral/Análise de Investimentos/ Contabilidade Gerencial 239.482.303-82 02 Carlos Ângelo de Menezes Sousa 04 FORMAÇÃO ACADÊMICA TITULAÇÃO P 01 03 RT Lucineide Alessandra Miranda da Cruz 635.609.921-68 H Ciências Econômicas Mestre Trabalho de Conclusão de Curso. Marcelo Gonçalves B de Santana 286.102.131-91 H Matemática Especialista Matemática/ Matemática Financeira/ Estatística. 139 140 08 09 10 11 12 Marcio Adriano Matos de Oliveira P 568.123.455-04 Ciências Militares Marcus Vinicius Cardoso Filgueiras 150.247.501-44 P Ciências Econômicas Nelson Mauro Neto 442.599.647-04 H Administração Paulo Roberto Falcão de Araujo 606.971.301-00 H História Pedro Henrique Sousa Freitas I Administração Mestre Mestre Fundamentos de Economia/ Métodos Quantitativos. Mestre Administração de Recursos Humanos Doutor Ética Especialista Administração Mercadológica/ Negociação e Gestão de Conflitos/ Plano de Negócios/Criatividade e Inovação/ Fundamentos de Marketing. 011.690.211-66 13 14 15 16 Administração de Recursos Orçamentários e Financeiros/ Teoria de Planejamento. Rodrigo Rosa da Silva Cruvinel 013.224.791-78 H Publicidade e Propaganda Mestre Gestão de Projetos Rogerio Aparecido Silva 741.049.267-87 H Ciências da Computação Mestre Administração de Materiais e patrimônio. Rogério Galvão de Carvalho 358.178.791-15 H Ciências Econômicas Mestre Estratégias Econômicas/ Jogos de Empresas. Sergio Jacques Jablonski 800.117.309-78 I Psicologia Doutor Psicologia. 140 141 17 18 Sergio Ricardo Franco Vieira 038.137.687-75 Tânia Maria Soster Santos P Psicologia Mestre Projeto TCC/ Estágio Supervisionado. P Direito Especialista Introdução ao Direito Público e Privado/ Responsabilidade Social e Meio Ambiente/ Direito Tributário/ Legislação Social e do Trabalho. 162.226.602-15 19 20 21 Tetsu Koike 675.734.014-34 P Engenharia Doutor Logística. Valeria Macedo Abreu Heringer 033.881.927-40 P Letras/ Vernáculo/ Inglês Especialista Metodologia Científica/ Leitura e Produção de Textos. Wender Freitas Reis H Administração Mestre Análise Organizacional/ Administração de Sistemas de Informação/ Mercadologia Avançada. I Administração Mestre Teoria Geral da Administração II/ Estratégia Empresarial. 006.173.276-10 22 Wilson Lopes de Lima 297.740.637-91 141 142 INDICADORES REGIME DE TRABALHO QUANTIDADE PERCENTUAL Integral 3 14% Parcial 10 45% Subtotal 13 59% Horista 9 41% Total 22 100% QUANTIDADE PERCENTUAL Doutor 04 18% Mestre 11 50% Stricto Sensu 15 68% Especialista 07 32% Total 22 100% TITULAÇÃO 142 143 12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO Conforme legislação pertinente o Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto de cinco professores do corpo docente do curso, incluindo o Coordenador do mesmo. Todos qualificados, com titulação do Stricto Sensu, vinculados formalmente a Faculdade JK e atuantes. O Núcleo Docente Estruturante – NDE é um órgão diferenciador da qualidade do ensino desenvolvido na IES, responsável pela formulação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC, sua implementação e desenvolvimento, sendo ele constituído de 5 professores com o seguinte perfil: Com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu; Contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao curso; Com experiência docente comprovada. O Núcleo Docente Estruturante tem o docente como principal articulador entre o currículo, a educação, o ensino, o aprendiz e a sociedade, ainda, como função precípua: Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades Curso; de ensino constantes no currículo; Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 143 144 ATO DE DESIGNAÇÃO DOS MEMBROS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A Faculdade JK - Unidade Asa Norte, localizada na SGAN Quadra 913, Conjunto A, Lote B, Asa Norte - Brasília/DF, CEP 70790-130, Credenciada pela Portaria MEC nº 381 de 20 de março de 2008, publicada no D.O.U. nº 57, de 25 de março de 2008, combinada com a Portaria no 1.671 de 14/10/2010, mantida pela FAESP – Faculdades Euro Brasileiras para Educação Superior Privada LTDA - ME, Pessoa Jurídica de Direito Privado, com registro no CNPJ, Nº 04.244.832/0001-04, em atendimento ao Parecer CONAES nº 04, de 17/06/2010 e Resolução CONAES nº 01, de 17/06/2010; RESOLVE: Designar os docentes abaixo para compor o Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Bacharelado em Administração: Nome CPF Wilson Lopes de Lima 297.740.637-91 Graziele Araújo Moura 026.604.381-02 Marcio Adriano Matos de Oliveira 568.123.455-04 Graduação Administração Gestão do Agronegócios Ciências Militares Titulação Função Regime de Trabalho Mestre Coordenador RTI Mestre Membro RTP Mestre Membro RTP Elton Heringer 026.220.287-50 Administração Especialista Membro RTP Marcus Vinícius 150.247.501-44 Economia Mestre Membro RTP 144 145 Filgueiras Tetsu Koike 675.734014-34 Engenharia Doutor Membro RTP Brasília, 18 de março de 2015. ________________________ Coordenador do Curso _________________________ Diretor Geral da IES 145 146 13. ATO AUTORIZATIVO 146 147 147