Hospital Albert Einstein: autossuficiência energética com geradores
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www.revistaelo.com.br elo Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Nº 52 | ANO 10 | OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO 2009 | UMA REVISTA DO GRUPO SOTREQ Hospital Albert Einstein: autossuficiência energética com geradores Caterpillar ■ Entrevista: especialistas falam das perspectivas do setor florestal no Brasil ■A reintrodução dos martelos hidráulicos no mercado nacional GRUPO GERADOR 3516C DE UM DOS MAIORES HOSPITAIS DO BRASIL 99355_CapaV1_Rod.indd 1 12/3/09 2:07 PM THE cat rental store. para cada necessidade, sempre uma grande escolha. A Sotreq possui um grande estoque de máquinas para locação, com modelos atuais de diversos tamanhos e utilidades. E tudo com a maior simplicidade e facilidade de alugar. Entrega rápida, manutenção preventiva e completa orientação técnica. Sumaré: (19) 3864-6438 • Rio de Janeiro: (21) 3865-7798/7799 • São Paulo: (11) 3718-5005 • Contagem: (31) 3359-6144 Goiânia (62) 3265-6003 • Belém: (91) 3211-9500 • Serra: (27) 3398-1100 • Manaus: (92) 3183-7600 • Ribeirão Preto: (16) 3627-2525/2809 Uberlândia: (34) 3236-6300 • São José do Rio Preto: (17) 2138-8500 • Araçatuba: (18) 2102-7900 • Cuiabá: (65) 2121-1400 www.gruposotreq.com.br 2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão. AdSotrec -escolha.indd 1 3/13/09 3:07:25 PM SUMÁRIO Hospital com toda a energia Não dá para imaginar um hospital sem vida própria em termos de energia elétrica. Afinal, na eventualidade de uma interrupção de fornecimento, todos os equipamentos precisam continuar funcionando para atender os pacientes sem sobressaltos. Para evitar esse risco, o Hospital Albert Einstein, de São Paulo, conta com grupos geradores Caterpillar capazes de proporcionar a autossuficiência de energia em suas instalações, conforme mostra a reportagem de capa desta edição. Modelos de geradores como 3516C, 3516B e C27 são capazes de fornecer 14,1 kVA, bem acima da demanda atual do Albert Einstein, de 4 mil kVA, e que subirá para 6 mil kVA quando os três novos prédios do hospital estiverem concluídos, em 2012. Seria o bastante também para abastecer uma cidade de 20 mil habitantes. A Revista ELO entrevistou ainda dois especialistas do mercado florestal no país: Bernardo de Vasconcellos, presidente da Associação Mineira de Silvicultura, e Paulo Sadi Silochi, diretor operacional da ArcelorMittal Bioenergia. Eles revelam que, passado o momento mais agudo da crise, o setor está pronto para receber novos investimentos e retomar a curva do crescimento. elo ANO 10 - Nº 52 - OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO 2009 www.revistaelo.com.br Revista de circulação trimestral editada pelo Grupo Sotreq S.A. (organização Caterpillar), dirigida aos usuários de equipamentos e de veículos de carga dos segmentos de construção pesada e civil, mineração, industrial, florestal, petrolífero, agropecuário, energia, movimentação de materiais, locação, navegação, manutenção e serviços públicos. Gerência Geral Paulo César Furtado Moura Gerente Corporativo de Inteligência de Mercado Coordenação Geral Claudia Silveira Vale Gerente de Marketing [email protected] Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Juliana P. Araújo Silva Vidal Analista de Comunicação 4 CAPA Ao investir em grupos geradores 8 [email protected] 24 CONSTRUÇÃO Em Marabá/PA, CONSTRUÇÃO Locação de 26 AGRICULTURA Com a minicarregadeira Caterpillar 232B2, a Orgânicos Poços de Caldas atua no mercado de adubos 10 MINERAÇÃO M&R Process reúne 28 CONSTRUÇÃO Obras de pavimentação 11 INSTITUCIONAL Sotreq marca 30 CONSTRUÇÃO Com máquinas 12 CONSTRUÇÃO Construtora Colorado 32 14 SOMOV Empilhadeiras Hyster MOTORES Parceria entre Perkins e MDPower se prepara para a era dos motores eletrônicos 34 CONSTRUÇÃO Leão Engenharia 36 INSTITUCIONAL Água reutilizada na 38 CONSTRUÇÃO Skava Minas reforça sua frota para focar a atuação nos segmentos de terraplenagem e de limpeza industrial Diretor Roberto Muylaert Diretora Marília Muylaert Publisher e Editor Roberto Muylaert Diretor de Redação Mário Sérgio Venditti Redação André Cid, João Guimarães, Maria da Penha D. B. de Moraes Revisão João Hélio de Moraes Colaboradores Braulio Betônico (Agência Betônico), Décio Costa, Eduardo Lobo, Ernesto Klotzel, Flávio Almeida, Golby Pullig, João Gabriel Pinheiro Chagas Freitas, Nathália Valadares, Sergio Caldeira, Rodrigo Cabral (Eko Comunicação), Thiago Foresti, Thiago Inácio, Wagner Moraes (textos); Antonio Larghi, Ivan Carneiro, Leiziane Bedim, Marcelo de Deus, Mario Castello, Priscilla Torres, Renato Vicentini, Sergio Caldeira (fotos) Arte, Design e Publicidade Maria Giani Pinho de Souza, Paula da Silva Sperandio, Rodney Monti Departamento Comercial Marília Muylaert (Diretora Executiva) Coordenadora Maria Natália Dias Administração César Luiz Pereira (Diretor Administrativo) Daniela Cristina Sierra de Paula RMC EDITORA LTDA Rua Deputado Lacerda Franco, 300 19º andar – 05418-000 – São Paulo/SP Tel.: (11) 3030-9360 – Fax: (11) 3030-9370 16 Sotreq, o Hospital Albert Einstein ganha autossuficiência em energia elétrica equipamentos garante o crescimento da Terra Construções práticas mundiais de manutenção de máquinas que operam em minas presença na Exposibram participa de obra na BR-364, no Acre são as máquinas mais desejadas no mercado de seminovas ENTREVISTA Bernardo de Vasconcellos, da Associação Mineira de Silvicultura, e Paulo Sadi Silochi, da ArcelorMittal Bioenergia, falam do mercado florestal no Brasil a CMT Engenharia duplica trecho de 6 quilômetros da Transamazônica da Constil ajudam a melhorar o transporte de carga em Mato Grosso Caterpillar, a Sobrita Industrial quer aumentar a produção mensal opta por máquinas multifuncionais para suportar o rigor das obras filial do Grupo Sotreq em Contagem/MG preserva recursos naturais 19 CONSTRUÇÃO Com a aquisição da 20 CONSTRUÇÃO Buriti Imóveis comanda 40 INSTITUCIONAL Em 55 anos de Brasil, a Caterpillar se transformou em umas das maiores exportadoras do país 22 PRODUTO Caterpillar e Sotreq reintroduzem martelos hidráulicos no Brasil 42 MÁQUINAS USADAS Amazon já Construtora Mineira de Obras (CMO), a Sobel se dedica à logística industrial obras de um complexo residencial para 40 mil pessoas em Parauapebas/PA vislumbra as obras da Copa do Mundo ERRATAS No editorial da edição 51 (“O crescimento da Yamana”), onde se lê na sexta linha “ampliar a movimentação de concentrados de 16 milhões para 32 milhões de toneladas”, o correto é “ampliar a movimentação de minérios”. ■ Na reportagem de capa (“Expansão de ouro da Yamana”), na página 7, o texto correto do quarto parágrafo é: “O minério é transportado tendo como base a ferrovia. O concentrado de cobre sai da mina de Alto Horizonte por modal rodoviário, percorrendo uma distância de 320 quilômetros até o Porto Seco Centro-Oeste de Anápolis, onde o material é estocado em armazém de transbordo. Depois, percorre mais 1,38 mil quilômetros em ferrovia até o município de Cariacica/ES, onde é embarcado para o Porto de Vitória e/ou Capuaba, com destino à exportação.Também existe a alternativa do percurso total, até Cariacica, de 1,7 mil quilômetros, por rodovia. Para o mercado interno, volume aproximado de 10% da produção, o material é transportado por rodovia”. Jornalista Responsável Roberto Muylaert (MTb 2.967) [email protected] Pré-impressão Vox Editora Impressão Duograf Tiragem 28.000 exemplares ■ A Sotreq S.A. é revendedora exclusiva dos produtos, serviços e sistemas Caterpillar em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Espírito Santo, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia, Amapá, Roraima e Acre. Subsidiárias: Somov, MDPower e Soimpex. FOTO DE CAPA Leonardo Wen/Folha Imagem e Mario Castello 2009 outubro/novembro/dezembro ■ 99601_Sumario.indd 2 3 12/11/09 7:23 PM ENERGIA HOSPITAL ALBERT EINSTEIN COM ENERGIA DE SOBRA Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Investimento em grupos geradores Caterpillar torna o complexo hospitalar de São Paulo autossuficiente em eletricidade 4 99602-Energia.indd 4 ■ elo 12/11/09 8:36 PM O AUTONOMIA O complexo do Hospital Albert Einstein: demanda de energia atual de 4 mil kVA, mas com capacidade de gerar 13.125 kVA Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br complexo hospitalar da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein, instalado no bairro paulistano do Morumbi, vive um gigantesco plano de expansão. Até 2012, três novos prédios serão erguidos e o número de leitos praticamente dobrará, assim como a quantidade de salas cirúrgicas e consultórios. O aumento na demanda de energia será inevitável. Em se tratando de uma instituição que lida com vidas humanas e que faz uso de aparelhos ininterruptamente, a falta de energia elétrica é um risco inconcebível. Dessa forma, é vital ter autonomia no fornecimento de energia. Com a ampliação das instalações e para assegurar mais segurança nessa questão, o hospital tornou-se autossuficiente em eletricidade com a adoção de grupos geradores Caterpillar. A solução veio da Sotreq, cuja parceria com o Albert Einstein começou há mais de dez anos. A cada projeto de ampliação do hospital, a unidade de Sistemas de Energia da Sotreq era chamada para contribuir com tecnologia e suporte técnico. Desde o fim do 2008, três novos grupos geradores Caterpillar chegaram ao Albert Einstein: um modelo 3516C, com 3.125 kVA, e dois C27, com 1.000 kVA cada um. Estes se juntaram a outros seis modelos 3406, de 500 kVA cada, e mais dois modelos 3516B, com 2,5 mil kVA cada, fazendo do conjunto uma usina de geração de energia contínua em média tensão. “O sistema é para alimentar o complexo inteiro e proporciona o máximo de segurança”, revela Alexandre Arantes, coordenador de projetos do Albert Einstein. “Embora esteja prevista a instalação de mais dois grupos geradores de 1.000 kVA cada, o hospital já possui 100% de backup de energia elétrica.” Arantes conta que a atual demanda de energia é de 4 mil kVA e que nos próximos anos, com a conclusão das obras, subirá para 6 mil kVA. Ou seja, número abaixo dos 13.125 kVA que o Albert Einstein já tem capacidade de gerar. 2009 outubro/novembro/dezembro ■ 99602-Energia.indd 5 5 12/11/09 8:37 PM energia energia contínua Acima, um dos dois grupos geradores 3516B pertencentes ao hospital, com capacidade de 2,5 mil kVA cada um Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br britagem Energia para iluminar uma Acima, estoque cidade de 20após mila pessoas de material 6 99602-Energia.indd 6 n A economia proporcionada com os geradores pode compensar, em pouco tempo, o investimento de 5 milhões de reais do hospital. A usina termoelétrica é solicitada diariamente das 17h30 às 20h30, no chamado horário de ponta, em que a concessionária chega a cobrar até dez vezes mais pelo uso de energia. Durante esse período, de segunda a sexta-feira, os grupos geradores Caterpillar assumem a geração de energia no lugar da concessionária de energia elétrica local. “Ser autossuficiente, operando no horário de ponta, representa uma redução de 30% a 35% nos custos com energia elétrica”, afirma Marcelo Tadeu de Souza, gerente de Aplicações Especiais da unidade de Energia da Sotreq. Assim, Alexandre Arantes estima que a economia do hospital chegará a aproximadamente 1,1 milhão de reais por ano. Na execução do projeto, houve a participação da Eletel, empresa especializada em soluções e energia na área hospitalar. “Além dos geradores de emergência, o hospital possui uma fonte alternativa de energia para alimentar 100% da sua estrutura, aumentando a confiabilidade de seus serviços”, diz Alberto Coutinho, diretor executivo de Tecnologia e Projetos da Eletel. O sistema de geração de energia instalado no hospital trabalha em paralelo com a concessionária. A solução Além da usinafase de geração de energia, composta primeira de por trêsprocessamento máquinas que somam 8.125 kVA, todos os do prédiosminério do Albertretirado Einstein têm seu próprio grupo de emergência, totalizando outros 5 mil kVA. Para mais da mina um edifício que será construído, duas máquinas com 1.000 kVA cada uma se juntarão ao sistema. Os mo tores são fabricados em Lafayette, no Estado de In diana, nos Estados Unidos, e desembarcam no Brasil montados. Cada unidade que compõe a usina pesa 20 toneladas, enquanto as que atuam nas emergên cias ficam entre 5 e 6 toneladas. O conjunto tem ca pacidade para abastecer uma cidade com cerca de 20 mil habitantes, população de 75% dos municípios brasileiros, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O projeto de amplia ção do hospital prevê que a área construída atual passará dos 86 mil metros quadrados para 229 mil metros quadrados. Terá 231 novos leitos, totalizando 720; ganhará mais 12 salas de cirurgias, alcançando 40; a quantidade de consultórios saltará de cem para 250; e os leitos no setor de pronto atendimento so marão 59, contra os dez de hoje. técnica implantada pela Sotreq permite que a transferência de energia da concessionária para os grupos geradores e seu retorno ocorram de maneira imperceptível, sem qualquer queda. Isso garante segurança e continuidade no funcionamento dos equipamentos hospitalares, desde uma simples lâmpada aos sofisticados aparelhos das salas cirúrgicas e unidades de terapia intensiva. “O conceito do projeto estabeleceu redundâncias, contando com grupos geradores menores distribuídos estrategica- elo 12/14/09 11:13 AM R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais mente para atender aos equipamentos que não podem parar e com a usina, que garante autossuficiência e economia nos horários de ponta”, salienta Maurício Garcia, gerente de Suporte ao Produto e Engenharia de Sistemas de Energia da Sotreq. A usina supre as necessidades do complexo. Em caso de falta de energia elétrica, entram em ação os grupos de geradores de emergência. “A região onde o hospital está localizado é suscetível à queda de energia”, revela Antonio Carlos Cascão, diretor de Engenharia e Manutenção do Albert Einstein. “A eletricidade é restabelecida em sete segundos, e a usina auxilia na alimentação.” O hospital aponta vários motivos para justificar a parceria com a Sotreq e a preferência pelos equipamentos Caterpillar. Arantes diz que o fato de motores, geradores e componentes serem produtos de um único fabricante significa confiabilidade. Além disso, a atuação da Sotreq na implantação, manutenção e suporte resulta em segurança e custos operacionais menores. “A Sotreq cuida desde o tratamento acústico das salas até o sistema de automação dos grupos geradores”, salienta Arantes. Fazem parte dos serviços prestados pela Sotreq as revisões programadas pelo fabricante e o estoque de peças, que facilitam o acerto de eventuais problemas 5 milhões de reais foi o investimento do Albert Einstein em geradores Caterpillar De 30% a 35% de economia será proporcionada pela autossuficiência em energia O equivalente a uma cidade de 20 mil pessoas é a capacidade de abastecimento dos geradores do Albert Einstein consumo Acima, um gráfico com a medição de energia, e Antonio Carlos Cascão e Alexandre Arantes ao lado do grupo gerador 3516C com a rapidez desejada pelo cliente. “O hospital é tratado como prioridade. As máquinas estão sempre em perfeito estado, mesmo aquelas que são menos exigidas”, destaca Emerson Cabral, coordenador comercial de suporte ao produto da unidade de Energia da Sotreq. “Fazemos um estudo dos componentes com maior índice de reposição e, assim, as peças são armazenadas com antecedência.” n 2009 outubro/novembro/dezembro n 99602-Energia.indd 7 7 12/14/09 11:13 AM A evolução da Terra Locação de equipamentos para construtoras em Tocantins garante crescimento da Terra Construções N o início de 2000, os irmãos Edilson Antônio Alves e Wilson Alves Zeferino deixaram a pequena cidade de Colinas do Tocantins, com pouco mais de 30 mil habitantes, para investir na capital do Estado, que ainda era um canteiro de obras, com ruas sem asfalto, pouca infraestrutura e muito espaço para investimentos. Os dois descobriram um nicho de mercado no Estado criado em 1989: o de locação de máquinas. Além das usinas e rodovias, Tocantins ainda passa pela complementação de sua plataforma multimodal de transporte: a Ferrovia Norte-Sul, em construção, e a hidrovia no Rio Tocantins, que vem ganhando forma com o planejamento Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br construção 8 n de eclusas – espécie de elevadores que permitem a passagem de embarcações carregadas de mercadorias em pontos onde há barragens ou usinas de geração de ener gia elétrica. Ao notar esse quadro de desenvolvimento, eles criaram a Terra Construções, empresa de locação de máquinas e terraplenagem. Hoje, a Terra é líder na locação de máquinas para as construtoras da capital, e os irmãos comemoram a expansão dos negócios. Edílson, formado em administração, e Wilson, em eletrotécnica, começaram vendendo areia para construção e fazendo frete. “Transportávamos areia nos caminhões dentro de Palmas. Sempre que precisávamos de uma máquina para fazer alguma limpeza e aterros, a opção era pelo aluguel. Até que decidimos comprar algumas máquinas”, conta Edilson. Depois de uma pesquisa de mercado para identificar os equipamentos que melhor atenderiam a suas necessidades, eles decidiram adquirir equipamentos da Caterpillar. Hoje, a frota da Terra Construções é composta por uma pá carregadeira 924G, uma motoniveladora 120H e uma retroescavadeira 416E. A empresa oferece locação para empreiteiras, e o aumento da demanda, resultado das obras na capital e seu entorno, provaram que as escolhas foram acertadas. Os clientes que alugam máquinas pesadas exigem equipamentos que facilitem o trabalho no dia a dia e que não apresentem defeitos. Por isso, as máquinas da Terra elo 99498_Construcao8-9_Rod.indd 2 12/3/09 12:46 PM passam por manutenção periódica. “Máquina quebrada durante uma obra é sinônimo de dor de cabeça para o andamento dos trabalhos. É prejuízo para o nosso cliente e para a nossa empresa”, diz Wilson. “Com a Sotreq e a Caterpillar, não tem esse negócio de máquinas que quebram o tempo todo. É só fazer a manutenção seguindo os prazos corretamente.” vamos comprar mais máquinas Caterpillar para expandir os negócios”, completa Edilson. O atendimento pré e pós-venda da Sotreq também contribuiu para a preferência aos equipamentos da marca. “A Sotreq está sempre disposta a ajudar, até nos fins de semana”, conta Wilson. Com tamanha satisfação, eles vão logo avisando: em 2010, a frota de equipamentos Caterpillar da Terra Construções aumentará. n liderança Os irmãos Edilson Antonio Alves e Wilson Alves Zeferimo com a pá carregadeira 924G: a Terra é líder no mercado e locação de máquinas Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br expansão EM 2010 Em seus primeiros anos de atividade, a Terra Construções locou máquinas para a terraplenagem de terrenos onde foram construídos os cinco maiores edifícios de Palmas. Wilson Zeferino orgulha-se de ter participado de obras que ajudaram no crescimento do Estado. “Fizemos, por exemplo, o trabalho de limpeza e terraplenagem da área do Centro de Convenções em Palmas”, diz. Apesar da opção atual pela locação de máquinas, os irmãos Alves planejam retomar os serviços de terraplenagem, que chegaram a fazer como subempreitados, em 2007, quando trabalhavam na pavimentação de uma cidade no interior do Tocantins. A intenção é trabalhar novamente em obras terceirizadas e reforçar a oferta de serviços. Para essa ampliação, os sócios investem na estruturação da empresa. “Teremos uma sede própria e 99498_Construcao8-9_Rod.indd 3 12/9/09 12:08 PM M&R antecipa risco de falhas Sistema desenvolvido pela Caterpillar e adotado pela Sotreq em mina da Samarco reúne as melhores práticas mundiais de manutenção U m programa que permite antecipar a falha an tes que ela aconteça, planejar e executar repa ros necessários e corrigir possíveis deficiên cias, além de propiciar uma economia considerável de custos. É assim que funciona o M&R Process (Main tenance & Repair Process), modelo de gestão desen volvido pela Caterpillar e implantado há dois anos pela Sotreq na mineradora Samarco, que opera na cidade de Mariana/MG. Esse novo modelo veio substituir a anterior gestão de manutenção com atualizações dos Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br mineração 10 n diversos processos existentes e desenvolvimento de outros novos. Com ele, é possível fazer, por exemplo, um controle apurado das reformas de componentes no Centro de Re manufatura de Componentes (CRC) da Sotreq e também nos serviços de terceiros. “Só este ano, já alcançamos uma importante economia de 286 mil reais”, estima Alexandre Lobato, gerente de Operações de Mineração do contrato com a Samarco. A implantação do M&R Process permitiu aumentar o índice de disponibilidade de equipamentos da Sotreq, condição fundamental para o sucesso de qualquer operação produtiva. Para se ter ideia, o índice das escava deiras O&K RH90 subiu de 80,4%, em 2008, para 83,2% em 2009. “O sistema garante que o desempenho das máquinas se mantenha elevado”, explica Lobato. O modelo foi adotado na Samarco a partir da ava liação dos processos de manutenção nos locais de operação, identificação das áreas de oportunidade, de finição de planos de ação e acompanhamento dos re sultados para melhorias e ajustes necessários. Alexan dre conta que a execução das tarefas propostas pelo M&R Process ajuda a controlar as operações, além de garantir o funcionamento seguro e produtivo dos equi elo 99553_Mineracao_Rod.indd 2 12/9/09 4:08 PM A hora de Sossego Em 2010, a Sotreq pretende implantar a meto dologia do M&R Process nas operações de PBHT no contrato de Sossego, mina de cobre a céu aberto lo calizada em Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará. O objetivo é repetir os bons resultados alcança dos em Mariana, ou seja, fazer com que os processos de manutenção sejam controlados e executados com eficácia, aumentando a disponibilidade dos equipa mentos e baixando os custos na mesma proporção. “Com processos mais incorporados à organização, as atividades ficam menos vulneráveis a fatores ex ternos”, afirma Alexandre Lobato. pamentos de mineração. O resultado aparece no caixa do cliente, que tende a operar com custos mais baixos. Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br COMO FUNCIONA A Caterpillar criou o M&R Process depois de estudar as atividades de mineração, reunindo práticas consagradas debaixo do mesmo “guarda-chuva”. “Até então, os processos aplicados no mundo todo não eram integrados. Existiam ideias interessantes, mas adotadas isoladamente”, diz Alexandre Lobato. “Agora, estamos alinhados às mais modernas práticas de gestão.” A estrutura do M&R Process está baseada no gerenciamento permanente de dez macroprocessos: manutenção preventiva, monitoramento das condições, gerenciamento de backlogs (pendências), planejamen to e programação, gerenciamento de peças, gerencia mento de componentes, gerenciamento de reparos, treinamento/Recursos Humanos, gerenciamento de desempenho e melhoria contínua. Os resultados são analisados a cada três meses pe los especialistas da Caterpillar, que fazem visitas periódicas de acompanhamento e avaliação com a Sotreq. n monitoramento No centro de manutenção da Samarco, o sistema M&R Process permite acompanhamento constante e maior disponibilidade das máquinas Caterpillar N Sotreq apresenta sistemas de tecnologia na Exposibram ada melhor que aproveitar a maior feira de minera ção da América Latina para mostrar novos produtos e estreitar o contato com os clientes. Durante a Exposição Internacional de Mineração (Exposibram), entre 21 e 24 de setembro no Centro de Feiras e Convenções de Minas Gerais, a Sotreq exibiu o que há de mais moderno em sistemas de gestão de frotas de mineração. Foram apresentados os seguintes sistemas da Caterpillar: n Aquila – sistema de orientação e gestão de perfuração para detonação n CAES – sistema de orientação e produtividade de equipamentos de carregamento e terraplenagem assistidos por computador n MineStar Fleetcommander – sistema de despacho eletrônico e gerenciamento da operação de mina Em seu estande, a Sotreq montou uma sala de controle para simular o monitoramento das máquinas em uma mina. “Fizemos demonstrações de como os sistemas atuam, e muitos visitantes se surpreenderam com as funcionalidades desse gerenciamento”, afirma Luís Alberto Tavares Mascarenhas, gerente de Suporte Comercial Mineração da Sotreq. Realizada a cada dois anos, a Exposibram é o evento mais aguardado da mineração. “Como ele concentra players do setor, é uma ótima oportunidade de estabelecer uma aproximação que pode gerar bons negócios”, diz Luís Alberto. Neste ano, 50 mil visitantes circularam pelos três pavilhões em busca de novas soluções aplicadas à mineração. 2009 outubro/novembro/dezembro n 99553_Mineracao_Rod.indd 3 11 12/9/09 4:08 PM Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br construçÃO Colorado realiza integração com obra na BR-364 Empresa adquire equipamentos específicos para enfrentar terreno e clima habitualmente chuvoso da região amazônica 12 n N o início, a BR-364 era uma precária estrada no meio da Floresta Amazônica. Depois, tornou-se uma rodovia federal pavimentada, com a utilização de recursos tecnológicos para enfrentar as características do terreno e o clima da região. Dessa forma, ela simboliza o sonho de integração entre o Acre e o restante do país. Ter os 620 quilômetros entre a capital, Rio Branco, e a cidade mais a oeste do Estado – Cruzeiro do Sul – trafegáveis no verão e no inverno amazônico é um projeto prestes a ser concluído. A previsão é que em um ano seja possível transitar na rodovia asfaltada, dando fim ao isolamento que durante décadas fez parte do cotidiano da população local. A Construtora Colorado vem contribuindo para a concretização desse sonho e avança no trabalho de restauração de trecho da BR-364 entre os Rios Tejo e Liberdade, na região do Vale do Juruá. O proprietário da empresa, Orleir Cameli, trabalha para a materialização do projeto. São 27 anos de his tória na construção civil desde que fundou, em 1982, a Marmud Cameli, empresa que, em 1997, passou a se chamar Construtora Etan, negócio conduzido em sociedade com o irmão. A partir de 2000, ele desligouse da Etan e criou a Colorado, responsável não só pela restauração da rodovia mais importante do Acre, como também pela construção de 100 quilômetros da BR317, que liga o Estado ao município de Boca do Acre, elo 99409_Construcao_Rod.indd 2 11/30/09 11:08 AM R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais no Amazonas. Em parceria com a Etan, a Colorado está construindo outros 35,8 quilômetros da BR-364 entre os Rios Juritipari e Macapá. Para atender à demanda das obras contratadas em 2009, a empresa adquiriu 19 máquinas Caterpillar, entre as quais os rolos CP56, D6T e CS423, motoniveladoras 12H e escavadeiras 336DL. Os equipamentos juntam-se à frota de outras 70 máquinas. tecnologia Orleir tinha consciência de que não seria fácil assu mir obras de grande porte. “A escassez de pedras na região exige esforço redobrado para trazer parte do ma terial de outros Estados. E essa solução encarece o custo das obras”, explica. Orleir diz que, para os moradores de Cruzeiro do Sul, ver a finalização da BR-364 é um sonho. “Desde os anos 80, não havia tráfego na rodovia”, conta. Na época, a estrada – tomada pela floresta – era administrada pelo Exército e pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), hoje Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “Em meados dos anos 90, a BR-364 começou ser aberta aos poucos, e os primeiros carros passaram a rodar por ela durante um período do ano”, lembra Orleir. Cliente da Caterpillar desde 1982, o empresário en fatiza a importância da assistência técnica oferecida pela Sotreq na região. “A qualidade e a tecnologia “A escassez de pedra na região exige um esforço maior para trazer material de outros Estados para as nossas obras”, diz o proprietário dos equipamentos Caterpillar são reconhecidas, mas a manutenção precisa estar sempre em dia para cumprir o cronograma de obras”, afirma o dono da Colorado, que tem atualmente em torno de 700 colaboradores, podendo chegar a mil no próximo ano. Chuva e cronograma apertado são apenas alguns obstáculos enfrentados pelas empresas que assu mem o compromisso de construir estradas na região amazônica. Com um verão curto como o verificado este ano, o trabalho é acelerado nos dias de sol para não comprometer o andamento da obra. Na BR-317, a situação não é diferente. Contratada em fevereiro passado, a obra só começou em agosto por causa das tradicionais chuvas na região, que se estenderam por um tempo ainda maior que o habitual. “A obra gera 250 empregos diretos, e o ritmo deverá aumentar em 2010 para que o prazo determinado seja obedecido”, revela Orleir. n integração As máquinas Caterpillar da Construtora Colorado trabalham nas obras da BR-364, que liga a capital do Acre, Rio Branco, à cidade de Cruzeiro do Sul 2009 outubro/novembro/dezembro n 99409_Construcao_Rod.indd 3 13 11/30/09 11:13 AM SOMOV A qualidade Hyster, combinada com manutenção e operação exemplares, faz das empilhadeiras que retornam à Somov as máquinas mais desejadas no mercado de seminovos boas condições O supervisor de Vendas de Máquinas Usadas, Sérgio Rocha, e uma empilhadeira sendo reformada na oficina da Somov: pronta para entrar em operação novamente Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br O aquecido mercado de seminovos 14 14.indd 2 n N o pátio da Somov, em São Paulo, há uma série de empilhadeiras Hyster prontas para entrar em ope ração. São máquinas que voltaram dos clientes depois de terminado o contrato de locação de 24 ou 36 meses e que, após uma revisão geral, entram para o rol de máquinas seminovas para venda. Com a renovação do contrato, o cliente recebe outra nova caso opte por uma extensão do acordo de locação. “Na maioria das vezes, as empilhadeiras locadas re tornam em condições muito boas, não exigindo grandes intervenções em nossa oficina”, afirma Sérgio Rocha, supervisor de Vendas de Máquinas Usadas. O motivo é simples e estabelece o grande diferencial de venda das seminovas Somov: “Desde o momento em que alugamos a máquina nova até seu retorno do campo – com o ven cimento do contrato inicial –, somos o único proprietário, responsável pela gestão da frota e sua manutenção periódica”, diz Rocha. A manutenção de campo é feita pela Somov a cada 250 horas, seguindo todos os padrões determinados pela fábrica salvo casos raros, que exigem uma intervenção específica. Dependendo da quantidade de equipamentos alugados em uma determinada operação, a Somov dis ponibiliza uma equipe fixa de técnicos em tempo integral para o atendimento necessário. Nas situações em que a frota trabalha em condições severas e agressivas – ambientes abrasivos, por exem plo –, é natural que a empilhadeira precise de reparos mais profundos. O mesmo se aplica quando as máquinas trabalham em três turnos diários. “Não existe apenas uma maneira de preparar uma empilhadeira para vendêla como seminova”, explica Sérgio. “Podemos decidir que ela será vendida na mesma condição de como che gou do cliente, ou após alguns reparos.” Há também a possibilidade de o comprador definir que tipo de reparo deseja fazer na máquina que pretende adquirir. Segundo o supervisor, o mercado está muito aque cido e adquirindo lotes de máquinas. Atualmente, os clientes que mais se interessam por esses equipamentos são usuários finais ou locadores. Os modelos de equipa mentos mais comercializados são H50XM e H50FT para capacidades residuais de 2,5 toneladas, a H80XM para capacidade residual de 4 toneladas e a H155XL2 para capacidade residual de 7 toneladas. Custam de 30% a 45% menos que uma empilhadeira nova. n elo 11/25/09 5:09 PM • Plataformas pantográficas tipo tesoura • Lanças articuladas ou telescópicas autopropelidas Sotreq e Genie Brasil. Uma parceria de sucesso para o seu negócio. A Sotreq Rental Store do Rio de Janeiro é a única que, além de oferecer as melhores soluções e equipamentos para o seu negócio, possui uma assistência técnica autorizada pela Genie Brasil dentro de suas instalações. Tudo isso para garantir mais agilidade nos serviços de manutenção de plataformas e produtividade para a sua empresa. Conheça todos os nosso produtos e serviços. www.gruposotreq.com.br www.construcaoleve-sp.com.br Av. Brasil, 7.200 | Bonsucesso | Rio de Janeiro | RJ CEP: 21030-900 | Tel: (21) 3865-7722 | Fax: (21) 2290-0322 AD SOTREQ GENIE.indd 1 09/12/09 11:55 ENTREVISTA Setor florestal prioriza crescimento sustentável Superada a crise, o mercado florestal brasileiro se prepara para novos investimentos a fim de continuar ocupando posição de vanguarda A ELO: Quais os produtos e subprodutos que o mercado florestal engloba? Paulo: O mercado florestal é abrangente. Vai desde a produção de celulose e papel até a produção de móveis, passando por painéis e compensados. No caso da side- Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br silvicultura brasileira movimentou 52,8 bilhões de reais e gerou 4,7 milhões de empregos em 2008, segundo Bernardo de Vasconcellos, presidente da Associação Mineira de Silvicultura. “É uma atividade de altíssimo custo de implantação e longo prazo de maturação. Por isso, foi um dos primeiros investimentos cortados durante a crise econômica mundial”, afirma. Passado o revés, Vasconcellos, que dirige o braço florestal do Grupo Rima, de Minas Gerais, afirma que o setor de florestas plantadas está preparado para atrair novos investimentos. Já Paulo Sadi Silochi, diretor operacional da ArcelorMittal Bioenergia, a divisão da siderúrgica que desenvolve programas de sustentabilidade por meio de seu plano de manejo de florestas de eucaliptos e suprimento por carvão vegetal, afirma que o setor florestal de eucalipto destinado ao segmento siderúrgico soma 22% das florestas plantadas, ocupando apenas 2% do total de áreas brasileiras exploradas economicamente. O restante é dividido em 68% de áreas ocupadas pela atividade pecuária e 30% para a produção de grãos e cana-de-açúcar. A Revista ELO entrevistou as duas autoridades no assunto, que falaram sobre o cenário do mercado florestal brasileiro. 16 ■ 99612_16-18_Rod.indd 2 rurgia, a madeira do eucalipto é essencial na fabricação do ferro-gusa, a matéria-prima para fabricação de aços para construção civil, aços inoxidáveis e materiais elétricos. E 85% do consumo de carvão vegetal se destina à produção de ferro-gusa, 8% para a produção de ferroliga, 1% vai para os produtores de tubos de ferro modular e os 6% restantes para outras utilizações. Bernardo: O carvão vegetal é fonte energética e redutor de minério para a siderurgia. Suas fibras se transformam em celulose e papel, sem falar das aplicações na construção civil e indústria moveleira. Pneus de avião levam um tipo especial de celulose em sua composição. ELO: Qual é o trabalho em prol da silvicultura feito pelo mercado florestal brasileiro? Bernardo: Geração de emprego, melhoramento genético e desenvolvimento do mercado brasileiro, que ocupa uma posição de vanguarda. Além disso, a maior produtividade de florestas plantadas e o melhor retorno de capital investido são registrados no Brasil. Paulo: Se não bastasse tudo isso, há o compromisso do setor em reforçar ainda mais a produção siderúrgica à base de biocombustível sólido renovável. ELO: Que importância o carvão vegetal tem para aperfeiçoar a matriz energética brasileira? Bernardo: A discussão atual é desenvolver fontes limpas de energia que funcionem como alternativas às fós- elo 12/15/09 10:04 AM seis. O carvão vegetal é uma delas. O Brasil domina a tecnologia de produção siderúrgica com carvão vegetal. Uma mata nativa leva décadas para se recompor, enquanto na floresta de eucalipto um ciclo de produção se completa em sete anos. Com o despertar da consciência ambiental, chegou-se à conclusão de que o Brasil tem como ativo um biocombustível sólido produzido a partir de florestas plantadas e sem agredir o meio ambiente. Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br ELO: Existe alguma legislação de proteção am biental? Bernardo: Há uma variedade de legislação exagerada. Não por ser rigorosa, mas por ser conflitante em alguns casos. Fiscalização ainda não é suficiente, gera custos elevados e trabalha com prazos demorados para a aprovação de projetos. É preciso separar burocracia e proteção ambiental. Paulo: O mercado é exigente e seletivo. Aqueles que não se enquadrarem nos quesitos ambientais mínimos correrão o risco de não renovar contratos futuros. ELO: A atividade florestal é um indicador de de senvolvimento do país, assim como os minérios? Paulo: Sem dúvida, tanto que o índice de desenvolvimento humano (IDH) dos municípios com plantações de eucalipto foi acima da média no Estado de Minas Gerais. Nas cidades onde a ArcelorMittal tem áreas plantadas, como Minas Novas, Capelinha e Itamarandiba, o IDH cresceu em torno de 20%, ao passo que o aumento médio do Estado foi de 10,9%. ELO: Quanto esse mercado movimenta por ano? Paulo: Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), o setor florestal voltado para a siderurgia obteve em 2008 um faturamento bruto de quase 1,6 bilhão de reais. Bernardo: A silvicultura brasileira, como um todo, movimentou 52,8 bilhões de reais em 2008. ELO: Como são tratados os recursos naturais? Paulo: Dentro de nossa política de sustentabilidade, todo recurso utilizado é reposto. Todo o carvão vegetal usado na ArcelorMittal vem de florestas próprias. Temos cerca de 280 mil hectares de terras, onde 60% são ocupados por florestas de eucaliptos, 30% por reservas legais e preservação permanente, e 10% são destinados a aceiros, estradas e infraestrutura. Bernardo: Empregamos ciência, tecnologia e inteligência em nossas atividades produtivas. O setor florestal responde pela preservação de 350 mil hectares de mata nativa, 35% de sua área produtiva. Para se ter ideia, a lei determina que esse índice seja de 20%. ELO: Como é feita a gestão desses recursos a fim de garanti-los no futuro? Bernardo de Vasconcellos Paulo Sadi Silochi O setor florestal responde pela preservação de 350 mil hectares de mata nativa, ou seja, 35% de sua área produtiva Paulo: Existem melhoramentos genéticos, preservação do solo, melhoria da produtividade, produção de espécies que consomem menos nutrientes e menor quan tidade de água. Isso para que possam produzir mais carbono por hectare plantado e suprir o aumento da demanda sem necessidade de expandir o patrimônio fundiário, dentro de uma política de sustentabilidade. ELO: Como funcionam as áreas de plantio de manejo? Quem pode manejar, o que é preciso pe rante a legislação? Paulo: Os plantios e as colheitas são feitos mediante autorizações federais e estaduais. O transporte é controlado por notas fiscais, e a comercialização é realiza da por meio de um documento chamado Declaração de Colheita e Comercialização (DCC), emitido eletronicamente pelo órgão ambiental do Estado. ELO: No Brasil, quantos hectares de floresta plantada estão destinados ao setor siderúrgico? Paulo: Há 1,35 milhão de hectares vinculados ao setor siderúrgico, dos quais 90% estão em Minas Gerais, 8% no Pará, 1% no Espírito Santo e 1% em Mato Grosso do Sul. Um dado interessante é que 60% do carvão vegetal produzido no Brasil é consumido em Minas Gerais. ELO: A madeira produzida no Brasil é considera da de boa qualidade? 2009 outubro/novembro/dezembro n 99612_16-18_Rod.indd 3 17 12/15/09 10:04 AM entrevista Paulo: Pesquisas e melhoramentos genéticos mostram que nossas florestas são de ótima qualidade, permitindo melhor rendimento nos altos-fornos. O Brasil é conside rado benchmarking mundial de florestas plantadas. Bernardo: O Brasil é um dos países mais competitivos graças ao clima tropical, ciclo de chuvas regular, ausência de invernos rigorosos e a tecnologia de produção mais avançada do mundo. Mesmo assim, vivemos um “apagão florestal”: falta madeira proveniente de floresta plantada. Estima-se que precisaríamos plantar anualmente e ao longo de sete anos cerca de 320 mil hectares de florestas para colheita de madeira. Em 2008, depois de um esforço do setor, plantamos 185 mil hectares. Há alguns obstáculos que dificultam o crescimento. Um deles é a falta de recursos para viabilizar a silvicultura, uma atividade de altíssimo custo de implantação e longo prazo de maturação. Linhas de financiamento precisam ser mais adequadas ao perfil do negócio. ELO: Como a crise afetou o setor florestal e quais são as perspectivas para os próximos anos? Paulo: O parque guseiro de Minas Gerais foi afetado drasticamente, zerando a produção para exportação. Ho je, 30% dos altos-fornos independentes estão funcionan do, deixando claro que a crise afetou o setor por pouco tempo. A demanda da construção civil já está nos níveis pré-crise, e certamente haverá aumento no consumo de aços, com reflexos no setor florestal. Bernardo: A crise foi de crédito, e o investimento no setor sofreu um corte. Mas esse abalo acabou valorizando o que efetivamente é sólido e sustentável. O setor florestal brasileiro tem demanda, clima, tecnologia consolidada, competência comprovada e apelo ambiental. Não há melhor forma de proteger a mata nativa do que plantar um “similar”. Cada hectare plantado de eucalipto poupa 10 hectares de mata nativa. n Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br ELO: Qual a produção anual de produtos prove nientes de carvão vegetal no Brasil? Paulo: A produção brasileira é de 34 milhões de toneladas de aço bruto, o que situa o país em nono lugar no ranking mundial. Já a produção de gusa da ArcelorMittal com carvão vegetal alcança 670 mil toneladas ao ano. Para suprir nossas necessidades, produzimos 2 milhões de metros cúbicos de carvão vegetal por ano e, em 2015, nossa meta é ampliar para 4,5 milhões de metros cúbicos. O Brasil conta com 6 milhões de hectares de florestas plantadas para várias finalidades. 99612_16-18_Rod.indd 4 12/15/09 10:04 AM construção Sobel se reestrutura garantindo qualidade Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Após adquirir a Construtora Mineira de Obras (CMO), a empresa mineira passou a se dedicar à logística industrial com uma frota de 250 equipamentos Caterpillar A Sobel – Sociedade Brasileira de Equipamentos iniciou suas atividades em 1973 e logo alcançou a liderança como a maior locadora de rolos com pactadores de Minas Gerais. Em seguida, ampliou seu leque de atuação, alugando motoniveladoras, tratores de esteiras e escavadeiras para obras maiores. Em 1996, a empresa incorporou a Construtora Minei ra de Obras (CMO). A partir disso, direcionou sua atua ção para o segmento de logística industrial, oferecendo soluções de movimentação de insumos, ajudando os clientes a dedicar atenção à gestão de seus negócios. Nessa nova fase, em 2009, a Sobel reformulou as instalações de sua sede em uma área de 12 mil metros quadrados em Belo Horizonte/MG. “Fizemos questão de preservar os valores de eficiência e gestão de qualidade presentes na CMO, empresa especializada em soluções logísticas industriais”, explica o diretor Túlio Barakat. Atualmente a Sobel Soluções Logísticas Industriais atua no segmento de prestação de serviços, sendo es pecialista na movimentação de matérias-primas em áreas industriais, portuárias, cimenteiras, siderúrgicas e mineradoras. O grupo Barakat dispõe de uma frota de mais de 250 equipamentos Caterpillar, composta, entre outras máquinas, por carregadeiras 950H, 938H e 924H, escavadeiras 330DL e 320DL, recicladoras RM300 e re troescavadeiras 416E, além de minicarregadeiras 226B. O consultor da Sotreq Mário Godinho destaca o compromisso de maximizar os resultados por meio da parceria com a Sobel, oferecendo serviços de quali dade. “Além disso, oferecemos os equipamentos mais sofisticados e produtivos do mercado”, afirma. Segundo Túlio Barakat, o Grupo Barakat – composto por Sobel e Terragama do Brasil, atualmente TGB – tem 1,2 mil empregados diretos para atender aos 15 contratos em andamento. “Nossa empresa sempre primou pela produtividade dos funcionários e pela se gurança e ergonomia, oferecendo infraestrutura de boa qualidade, equipamentos modernos e treinamento para atualização constante dos colaboradores”, encerra. n entrosamento A carregadeira 938H em ação e o fundador da Sobel, Sami, entre os filhos Cristina e Túlio: preparando a sucessão da empresa Sucessão bem articulada Com atuação decisiva nas empresas do Grupo Ba rakat, o fundador da Sobel, Sami Barakat, vem prepa rando de forma natural a sucessão aos filhos Túlio e Cristina. Ela dirige a Terragama (TGB), e Túlio coman da a Sobel. “Buscamos manter os mesmos princípios, garantindo a satisfação do cliente com a superação das metas firmadas nos contratos”, diz Túlio. Ele reconhece a importância do conhecimento e da experiência repassados pelo pai, com o intuito de desenvolver uma gestão cada vez mais eficiente e qualificada. “Meu pai continua participando dos negócios, atuando mais na área comercial e gestão de contratos, com a firmeza de sempre”, revela Túlio. 2009 outubro/novembro/dezembro n 99582_19_Rod.indd 1 19 12/10/09 12:20 PM CONSTRUÇÃO Em Parauapebas/PA, empresa realiza obras de um residencial para 40 mil pessoas OBRA COMPLEXA A retroescavadeira 416 E em ação nas obras da primeira etapa do complexo, que terá uma área total de 12 mil lotes Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Buriti constrói complexo imobiliário 20 ■ A Buriti Imóveis, empresa que atua há seis anos no mercado, vem criando projetos para tentar tornar possível o sonho de muita gente de ter uma casa própria. “O nosso objetivo é levar oportunidade às pessoas de comprar o seu terreno e conquistar sua moradia. Fazemos isso criando empreendimentos de qualidade, com preço justo e pagamento acessível. Em alguns casos, com parcelas equivalentes a um terço do salário mínimo”, afirma o diretor da Buriti Imóveis, Sidney Penna. Em Parauapebas, cidade localizada a 700 quilômetros de Belém, a Buriti Imóveis, em parceria com o Grupo Leolar, lançou no final de 2008 um dos maiores complexos imobiliários do Estado, com lotes residenciais e comerciais: o Residencial Cidade Jardim, um bairro planejado para 40 mil habitantes. A primeira etapa do projeto conta com 5,4 mil lotes e deverá estar concluída no final de 2010. A previsão de término de todo o empreendimento é 2014, com um total de 12 mil lotes. O residencial tem área total de 5,9 milhões de metros quadrados e conta com toda a infraestrutura, como ruas asfaltadas, sistema de captação de águas pluviais, rede elétrica com iluminação pública e sistema de distribuição de água potável. “A escolha de Parauapebas se deu pelo potencial econômico da região e pela demanda por terrenos de boa qualidade, com boa localização e infraestrutura completa”, diz Sidney Penna. “Percebemos na localidade a dificuldade de acesso à moradia em função do preço. A empresa está atenta às expectativas da região”, explica Sidney. Em cada etapa do Residencial Cidade Jardim será realizada a terraplenagem do local, seguida da implantação do sistema de distribuição de água, rede elétrica e de drenagem de águas pluviais. “Estamos buscando qualidade na realização dos serviços e na escolha dos produtos. Para isso, contamos com os equipamentos da Caterpillar utilizados no empreendimento”, ressalta Sidney. “As máquinas da Caterpillar têm a tecnologia e confiabilidade que um projeto desse porte exige.” A Buriti está usando no trabalho de terraplenagem de ruas e acessos dois rolos compactadores CS423, dois rolos compactadores CP533E, duas escavadeiras hidráulicas 315 DL, quatro retroescavadeiras 416 E e dois tratores D6K. A empresa conta com o suporte da Sotreq, que atua há mais de 20 anos na região sul-sudeste do Pará. Segundo Juracy Chaves, representante de máquinas da Sotreq, a Buriti aderiu ao plano de manutenção preventiva oferecido pela Sotreq, em que as máquinas são revisadas a cada 500 horas trabalhadas. “Os equipamentos também estão assistidos pelo Laboratório SOS, que faz a análise de composição dos fluidos coletados com o intuito de detectar problemas antes mesmo que w S elo C CA 99596_20-21.indd 2 12/14/09 9:15 AM OPORTUNIDADES A escavadeira hidráulica 315DL em operação no trabalho de terraplenagem e o diretor da Buriti, Sidney Penna: empresa atenta ao crescimento da região de Parauapebas eles possam causar algum defeito nas máquinas do cliente”, diz Juracy, que a cada 15 dias visita a Buriti, sempre mantendo à disposição um leque completo de peças e serviços. Para Juracy, a obra do residencial é uma oportunidade para melhorar a qualidade de vida de boa parte da população de Parauapebas. “Esse trabalho consiste em um grande empreendimento não só para a Sotreq, mas para milhares de famílias”, diz Juracy. Rico em jazidas minerais, florestas, rios, serras e solo fértil, Parauapebas é um dos municípios com maiores R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Usadas Cat. 100% confiáveis. A Sotreq tem o maior e melhor estoque de peças usadas Caterpillar do Brasil. Todas elas revisadas e certificadas, com garantia de procedência e durabilidade. Viabilize a reforma da sua máquina com Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais perspectivas econômicas na região. Representada principalmente pela mina de ferro de Carajás, um dos maiores empreendimentos minerais do mundo, a atividade mineradora é a principal fonte de recursos do município, empregando cerca de 8 mil pessoas diretamente e 20 mil indiretamente. “Pelas perspectivas econômicas, Parauapebas atrai pessoas de fora em busca de melhores condições de vida”, afirma Ilmara Ribeiro, secretária adjunta da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos . Em seu histórico de atividades, a Buriti Imóveis tem grandes projetos de destaque no Pará, como três loteamentos residenciais no município de Redenção, um em Tucuruí, um em Xinguara e um em Itaituba, todos com atuação de equipamentos da Caterpillar. ■ peças usadas Caterpillar. www.gruposotreq.com.br SAC: 0800-0220080 C 2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão. 99596_20-21.indd 3 12/14/09 9:15 AM produto Retorno de alto impacto Caterpillar e Sotreq reintroduzem os robustos martelos hidráulicos no mercado nacional Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br bom desempenho Martelo hidráulico acoplado a máquina Caterpillar: ótimos resultados no mercado da América do Norte que podem ser repetidos no Brasil 22 n A Caterpillar, líder em vendas de martelos hidráu licos na América do Norte, maior mercado do mundo para o produto, replicará esse sucesso na América do Sul, com foco no Brasil. Desde 2007, a empresa desenvolve um projeto baseado na metodolo gia Seis Sigma, um conjunto de ações para eliminar fa lhas no processo. “A boa performance e a durabilidade dos martelos hidráulicos dependem da manutenção e operação, além do correto dimensionamento do produto de acordo com a aplicação”, revela Claudio Shimizu, en genheiro responsável pelas ferramentas hidromecâni cas da Caterpillar. “Ministramos treinamentos para a equipe técnica e de vendas da Sotreq, a fim de capacitálas a prestar o melhor serviço técnico e de consultoria para os nossos clientes.” A Caterpillar e a Sotreq têm como premissa a qualifi cação de vendedores e técnicos. Os martelos são robus tos e versáteis, porém, requerem os mesmos cuidados de manutenção e inspeção periódica de uma máquina. “Daí a necessidade de formar profissionais envolvidos na reintrodução do implemento no Brasil, além de pre parar terreno para o pós-venda, com equipes de ma nutenção e estoque de peças”, diz Alex Franco, gerente de Vendas de Ferramentas para a América do Sul. “Temos disponível um plano de demonstrações nas filiais da Sotreq com o objetivo de mostrar aos clientes as alterações que o martelo recebeu, as vantagens e aplicações” conta Antonio Francisco, da área de In teligência de Produtos Máquinas Novas da Sotreq. Os martelos hidráulicos atendem às necessidades de uma ampla variedade de segmentos – desde a construção em geral, passando pela mineração e siderurgia, até o mercado de demolições. Depois de promover alguns estudos, a Caterpillar elegeu uma extensa linha de modelos de martelo, entre pequenos, médios e grandes, para cobrir praticamente todas as aplicações. Nessa gama, o cliente também tem a opção dos martelos da Série D, aplicados em minicarregadeiras e escavadeiras grandes. Esses projetos são exclusivos da elo 99408_Produto_Rod.indd 2 11/30/09 10:05 AM Série exclusiva custo operacional e de manutenção. As fer ramentas contam com sistema de amorteci mento de impacto, bucha constituída de uma peça única e de encaixe deslizante – o que fa cilita e agiliza eventuais intervenções mecâni cas – e traz silenciador como item de fábrica. H140D S, H160D S e H180D S Martelos para operar com escavadeiras de pelo menos 24 toneladas de peso operacional, são altamente recomendados para pedreiras e no setor de mineração, para redução dos ma tacos, desmonte secundário, ou, dependendo das caracteríscas do material, o martelo pode ser utilizado na exploração direta/desmonte primário. Os modelos oferecem alta taxa de energia de impacto e contam com sistema ASO, que protege máquina e ferramenta contra golpes em vazio. Todos os martelos grandes de H115S até H180DS são silencia dos e possuem a bucha inferior da ferramenta rotacionável, podendo dobrar a sua vida útil e de montagem deslizante, possibilitando a troca no campo sem a necessidade de trans portá-los até a oficina, pois não requerem ferramentas especiais, o que garante menor custo de manutenção e maior disponibilidade do martelo. Caterpillar e proporcionam maior compatibilidade com suas máquinas, resultando em maior produção e vanta gens na operação e manutenção (veja quadro). “O plano prevê a oferta de soluções completas. A equipe de vendas está capacitada a oferecer a máquina com a ferramenta adequada de forma a otimizar a ope ração dos clientes”, afirma Thomas Munch, gerente de Vendas de Ferramentas Hidromecânicas da Caterpillar para as Américas. Munch conta que a reintrodução do martelo hidráulico é o começo de um pacote de soluções, pois os objetivos do negócio incluem traba lhar o mercado para outras ferramentas hidráulicas. Os martelos têm gerado ótimos resultados para o mercado na América do Norte. Além de aumentar as chances de locação da máquina portadora, dobram o valor quando são locados máquina e implemento. n Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Os martelos da Série D foram desenvolvidos para proporcionar maior compatibilidade com as máquinas da Caterpillar e também com as outras marcas. “Nossos engenheiros de ferramentas têm livre acesso e comunicação com o Departamento de Engenharia de outras divisões da empresa, o que confere uma vantagem competitiva, pois dá condições de conceber um produto ideal, que promova mais produtividade e rentabilidade sem correr o risco de danificar a máquina”, conta o engenheiro Claudio Shimizu. Todos os martelos hidráulicos da Caterpillar são rigorosamente testados e aprovados pelos de partamentos técnicos das máquinas portadoras antes de serem lançados no mercado, de forma a assegurar que o martelo hidráulico não traga nenhum dano à máquina em que está instalado. A linha da Série D dispõe de martelos para pequenas e grandes máquinas, dependendo da aplicação. Veja os modelos: H35D S, H45D S, H55D S e H65D S Martelos destinados para minicarregadeiras e miniescavadeiras. Apresentam um design compacto e derivam de um projeto simplifi cado, que reduziu em 53% o número de peças em comparação à geração anterior. Suas características são capazes de garantir menor capacitação Treinamento da aplicação do martelo hidráulico na Sotreq de Sumaré/SP: segundo Claudio Shimizu, engenheiro da Caterpillar, a equipe deve estar preparada para prestar o melhor serviço aos clientes 2009 outubro/novembro/dezembro n 99408_Produto_Rod.indd 3 23 11/30/09 10:05 AM CMT Engenharia duplica trecho da BR-230 Em Marabá/PA, empresa administra obra de 6 quilômetros na Transamazônica qualidade O engenheiro da CMT Jaime Gonçalves Kneipp acompanha a obra de perto: “Precisamos potencializar nosso tempo e recursos em busca da qualidade” Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br cOnstruçÃO 24 99597_24-25.indd 2 n D esde a década de 50, quando o Brasil entrou na era das grandes estradas, não havia investimentos relevantes em transportes como nos últimos anos. Segundo dados do Ministério dos Transportes, foram priorizados projetos capazes de integrar as regiões e de aumentar a competitividade na economia mundial. É nesse cenário que Marabá, município a 485 quilômetros de Belém, está se tornando um dos principais polos de desenvolvimento do Norte do país, com investimentos recordes previstos graças à instalação de projetos e obras como a construção das eclusas de Tucuruí, que permitirão a navegação de Belém até Marabá, e de uma usina siderúrgica que verticalizará o minério de ferro na região, com início das operações previsto para 2013. Marabá tem cerca de 200 mil habitantes e está em processo de desenvolvimento acelerado. Para comportar esse crescimento, uma obra aguardada há nove anos entrou em execução na cidade: a duplicação da BR-230, a Rodovia Transamazônica. Trata-se de um convênio da prefeitura de Marabá, por meio da Secretaria de Obras, com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com verba total de 84 milhões de reais. O trecho duplicado é de aproximadamente 6 quilômetros e fica no perímetro urbano da cidade. No comando da obra está a CMT Engenharia, empresa com origem em Belo Horizonte, sede em Brasília e experiência em empreendimentos de grande porte. “A extensão da duplicação é pequena, mas a complexidade é grande. Temos de alterar o mínimo possível a rotina da população. Além disso, existem as interferências climáticas, geográficas e sociais que devem ser administradas”, diz Jovino Rachid Araújo, diretor da CMT Engenharia. Um dos desafios sociais foi o remanejamento e realocação das famílias que moravam na área de abrangência da duplicação da ponte sobre o Rio Itacaiúnas. Há também um Plano de Controle Ambiental (PCA), com a implementação de uma estratégia de desenvolvi mento sustentável, baseada nas dimensões econômica, social, político-institucional e tecnológica de Marabá, bem como no fluxo de trânsito e transporte de cargas. Certificada pelo ISO 9000:2001, a empresa prima pela qualidade. “Buscamos os melhores materiais, parceiros, fornecedores e equipamentos”, afirma Jovino. Com responsabilidade social, a CMT dá preferência para a contratação da mão de obra local e priorizará as empresas do município quanto à aquisição de bens e serviços. A CMT Engenharia é parceira da Caterpillar e vem utilizando seus equipamentos em diversos empreendimentos de grande porte. Na obra de duplicação da Transamazônica em Marabá, ela está usando uma escavadeira hidráulica 320C, duas motoniveladoras 12H, três motoniveladoras 140H, dois tratores de esteiras D6R e D6N, duas carregadeiras de pneus 938H e 938G, uma miniescavadeira 301.5 e um rolo compactador CP56. elo 12/14/09 9:06 AM R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais “Potencializamos nosso tempo, recursos e materiais A FORÇA DA FROTA em busca da qualidade, e os equipamentos nos dão muita O rolo compactador uma segurança, pois sabemos que a resposta desses equipa- CP56, das máquinas mentos é muito boa. Essa confiabilidade é predominante Caterpillar da frota em uma grande obra, e a Sotreq nos dá esse suporte”, da CMT usadas na revela Jaime Gonçalves Kneipp, engenheiro superinten- duplicação da Transamazônica dente de obras da CMT. Para Joziel Reis Cordeiro, gerente de Equipamentos da CMT Engenharia, o suporte ao produto é essencial. “O que faz um equipamento ser diferenciado, além da sua capacidade de produção, é a assistência técnica oferecida. Com os equipamentos da Caterpillar, aliamos agilidade, atendimento, confiança e tecnologia”, diz. O coordenador da filial Sotreq-Marabá, Agostinho Lima, completa: “Estamos preparados para atender a essa obra, que passará em frente à nossa filial, estruturada com 1,2 mil itens de peças em seu estoque, 12 técnicos mecânicos com veículos e ferramental adequado e sistema de informações interligado com a Caterpillar e outras filiais”, afirma. “O projeto compreende a construção da ponte sobre o Rio Itacaiúnas, com 492 metros, uma interseção que dará acesso aos três núcleos da cidade, duas ruas laterais, uma passagem inferior e duas elevadas, com extensão total de 5,94 quilômetros da Rodovia Transamazônica no perímetro urbano entre o Km 6 e a ponte sobre o Itacaiúnas, na zona urbana da cidade”, descreve o engenheiro Jaime Gonçalves Kneipp. Uma avaliação técnica prévia mostrou que serão necessários entre 500 e 600 mil metros cúbicos de aterro para nivelar a área duplicada. A obra tem volume de 400 mil metros cúbicos, 50 mil toneladas de massa e compreende as etapas de terraplenagem, drenagem urbana e pavimentação, além das artes especiais como sinalização e obras complementares. “O prazo da obra de duplicação é de 900 dias, mas vamos fazer de tudo para entregar em menos tempo, apesar de o período de chuva nessa região ser longo”, avalia Jaime. O término da obra está previsto para o segundo semestre de 2010. Segundo o secretário de obras de Marabá, Lucídio Collinetti, a duplicação era vital para o município. “Quando foi projetada e construída a atual estrutura da cidade, a região mostrou que em questão de dois ou três anos estaria saturada e não suportaria tamanho crescimento. O fluxo em Marabá é intenso: passam na ponte sobre o Rio Itacaiúnas cerca de 12 mil carros por dia. A duplicação se tornou fundamental. Essa obra foi idealizada e projetada pela Secretaria de Obras do município e depois de nove anos estamos vendo acontecer”, diz Lucídio. ■ 2009 outubro/novembro/dezembro ■ 99597_24-25.indd 3 25 Material Rodante Caterpillar. SinôniMo de qualidade, duRabilidade e deSeMpenho. Mais resistente e de qualidade muito superior à dos concorrentes. Fabricado para durar mais, ter menos parada do equipamento e menor custo/hora. www.gruposotreq.com.br SAC: 0800-0220080 C 2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão. 12/14/09 9:06 AM Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br AGRICULTURA Orgânicos Poços de Caldas produz adubo de alta qualidade Com uma minicarregadeira Caterpillar 232B2, empresa mineira abre negócio voltado ao mercado de adubos orgânicos 26 n C riada há apenas três meses, a empresa Orgânicos Poços de Caldas pode ser uma das pioneiras no mercado agrícola brasileiro graças a um diferencial: a produção de dois tipos de adubos orgânicos a partir da compostagem de resíduos de gordura de leite e lodo industrial da Danone – multinacional francesa instalada em Poços de Caldas/MG –, misturado ao bagaço de cana da Dedini Agroaçúcar e Álcool, de São João da Boa Vista/SP, e às cascas trituradas de eucalipto da International Paper, de Mogi Guaçu/ SP. “Em termos de adubo orgânico, talvez exista algo igual no Brasil, mas não há nada melhor”, garante o empresário Maurício Carvalho Dias, um dos sócios do empreendimento. Para atestar a qualidade do adubo, o resíduo recebido da Danone foi enviado para análise da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), ligada à Universidade de São Paulo (USP). A avaliação apontou uma substância rica em nitrogênio e fósforo, resultando em um adubo de alta eficiência. Depois que a compostagem permaneceu 90 dias em processo de fermentação, o adubo foi mandado novamente à Esalq, para verificar elo 99356_Agricultura26-27.indd 2 11/25/09 5:35 PM Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Para o empresário Maurício Carvalho Dias, o mercado de adubo orgânico é promissor e ainda há muito a ser explorado o índice de nitrogênio, potássio e fósforo do material. “Não é fácil tratar o resíduo da Danone porque o custo é alto. Por isso, é muito importante aproveitar to do o material e produzir um adubo de alta qualidade. Além de ajudar as plantações, isso evita que as subs tâncias tenham um destino indesejável”, afirma Dias. A principal vantagem do adubo orgânico sobre o químico é a grande presença de componentes que ajudam na recomposição do solo. A localização da Orgânicos Poços de Caldas é estra tégica. Ela está às margens da BR-267, quase na divisa entre Minas Gerais e São Paulo. A poucos quilômetros dali fica a Rodovia do Contorno, que facilita bastante o escoamento das produções da região. A empresa, que por enquanto conta com apenas um funcionário, ocupa área de 1 hectare (equivalente a um campo de futebol) cedida pela Fazenda Chiqueirão, uma das mais tradicio nais de Minas Gerais. A Chiqueirão está na 115ª colheita de café de sua história, e o pai do empresário Maurício, Moacyr de Carvalho Dias, é um de seus condôminos. Maurício Dias tem a intenção de transferir o empreendimento para uma área de 4 hectares, por meio de um comodato com a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA). O acordo permitirá a construção de um galpão de 1.000 metros quadrados, com sistema de peneira vibratória, ponte ro lante e ensacamento por big bags. O primeiro lote de adubo orgânico da empresa foi enviado, gratuitamente, para uma creche local, que cultiva hortaliças para consumo próprio. “Temos um mercado muito grande para explorar. É um negócio de futuro”, prevê Dias. Para aproveitar esse potencial no dia a dia, a Orgâni cos Poços de Caldas conta com um equipamento indis pensável: uma minicarregadeira Caterpillar 232B2 ad quirida na unidade da Sotreq na cidade de Sumaré/SP. Como já conhecia as instalações da Sotreq na cidade, Dias resolveu ir até a empresa em busca da máquina ideal para sua atividade. Encontrou a 232B2 e, ainda melhor, com preço promocional. Não pensou duas vezes em comprá-la. “A máquina é muito rápida e moderna, os coman dos do joystick são fáceis de operar e ela tem um rendi mento superior ao que eu teria se tivesse comprado um equipamento maior. Sem dizer que a economia dela é impressionante”, relata o empresário, que já recomen dou o modelo a amigos fazendeiros. Depois que conseguir ampliar a empresa, Dias pre tende comprar mais uma máquina Caterpillar e não descarta optar pelo mesmo modelo. O entusiasmo pela minicarregadeira é tão grande que ele até adaptou uma porta com vidro para a cabine. “A manutenção é muito fácil e a Sotreq dá toda a assistência”, completa. n adubo rico Com a ajuda de uma minicarregadeira Caterpillar 232B2, a empresa Orgânicos Poços de Caldas produz o adubo em uma área de 1 hectare 2009 outubro/novembro/dezembro n 99356_Agricultura26-27.indd 3 27 11/25/09 5:35 PM CONSTRUÇÃO Obras da Constil deixam o transporte mais eficaz A ntigamente, a tarefa de transportar carga em Mato Grosso era bem complicada. Depois de carregar o caminhão, o motorista precisava encarar a travessia com atenção redobrada. Soja, madeira ou gado, a maior parte da produção do noroeste do Estado, era levada de caminhão nas estradas cobertas de terra, lama e barro. A situação começou a mudar em maio de 2006, quando o governo estadual assinou contrato com a Constil Construções e Terraplenagem Ltda., que assumiu a responsabilidade de asfaltar um trecho de quase 40 quilômetros da MT-170, entre Juína e Nova Castanheira. A pavimentação da rodovia – concluída em outubro passado – beneficiará cerca de 160 mil habitantes da região. Ela liga os municípios de Juína e Campo Novo do Parecis, passando por Brasnorte, numa extensão de 340 quilômetros. A empresa também é responsável atualmente pela manutenção da BR-163, uma das maiores e mais importantes rodovias brasileiras. A Constil foi fundada em outubro de 1987 para prestar serviços nas obras rodoviárias, aeroportuárias, de infraestrutura urbana, energia elétrica, saneamento, usina hidrelétrica e termoelétrica, entre outras. Hoje, está envolvida em obras importantes em Mato Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Empresa atua na pavimentação de rodovias de Mato Grosso e facilita a locomoção e o transporte de carga 28 ■ 99584_28-29_Rod.indd 2 Grosso, como a pavimentação da MT-170 e a conclusão da Avenida das Torres, trecho urbano de grande porte que promete dasafogar o trânsito na capital mato-grossense. Segundo a empresa, faltam apenas 1,56 mil metros para a inauguração. “Outra obra que estamos realizando é a pavimentação da MT-235 em um trecho de mais de 20 quilômetros”, diz o diretor da empresa, Bruno Simoni. “Estamos terminando também a pavimentação de 23 quilômetros da MT-388 entre Sapezal e Alto Sapezal, e 58 quilômetros da MT-140 entre Nova Ubiratã e Boa Esperança.” Sobre as perspectivas de novos negócios, ele diz que o setor vive um ótimo momento: “O mercado está aquecido e o governo investe pesado em infraestrutura. A escolha de Cuiabá como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014 vai melhorar ainda mais essa boa fase”. Para executar trabalhos de grande porte, é necessário um equipamento robusto, porque são meses de trabalho sob o sol escaldante típico de Mato Grosso, com a presença de centenas de operários, engenheiros, material, asfalto etc. Por isso, na hora de investir em equipamentos é necessária muita confiabilidade na marca e no suporte ao produto. elo 12/10/09 2:21 PM O gestor de equipamentos da Constil, Dejanir Franch, conta que o suporte da Caterpillar tem sido fundamental para a empresa. “Sem a qualidade de seus equipamentos, não seria possível completar o serviço nos prazos estabelecidos”, revela Dejanir. Re centemente, a Constil adquiriu uma motoniveladora 140H STD, uma carregadeira de rodas 924Gz e três rolos compactadores modelo CP533E. As mais novas aquisições foram três motoniveladoras 140M em mea dos de 2009. “Foram aquisições indispensáveis para terminar as obras em andamento, sem contar outras máquinas Caterpillar que já temos há muito tempo, a exemplo de motoniveladoras da Série H, escavadeiras hidráulicas 320C e rolos CP533D, entre outras.” Dejanir faz questão de elogiar a durabilidade dos equipamentos Caterpillar: “Temos um trator de esteiras que foi adquirido em 1986 e está trabalhando até hoje. Contamos também com uma motoniveladora 12H comprada em 2001 e outra em 1998. Raramente elas apresentam algum tipo de defeito”, afirma. A Constil fez um contrato de manutenção com a Sotreq para as máquinas recém-adquiridas: “Temos até 2 mil horas contratadas para cada equipamento”, diz o gestor. Com o contrato, é mais seguro deixar as máquinas em pleno funcionamento. “Podemos fazer uma coleta de óleo e enviar ao Laboratório SOS da Sotreq, que realiza a análise da composição do fluido. Em pouco tempo, recebemos um laudo tratando da situação do equipamento”, revela Dejanir. Além disso, a Constil contratou o Product Link, um sistema de navegação por satélites que mostra a exata localização da máquina, como está operando e quem está no comando. “Posso ficar aqui na minha sala conferindo os dados que chegam por computador e estudar as planilhas de funcionamento das máqui nas para saber mais sobre o desempenho de cada uma”, diz o gestor. Segundo Dejanir Franch, uma boa manutenção e a aquisição de peças originais estão entre os segredos para a durabilidade da frota. “Sempre procuramos o serviço autorizado para realizar os reparos e a manu tenção. Assim, temos mais confiança para trabalhar”, admite. “Agora dispomos de uma ótima opção para chegar a Sapezal, por meio da recém-inaugurada MT235”, orgulha-se. n Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br olho nas obras As máquinas em ação na Rodovia MT-170, Dejanir Franch (camiseta azul) e Bruno Simoni: perspectivas de grandes negócios 99584_28-29_Rod.indd 3 12/10/09 2:21 PM CONSTRUÇÃO Sobrita amplia frota para aumentar produção C om 35 anos no mercado de brita no Estado do Espírito Santo, a Sobrita Industrial S.A., empresa localizada no município de Serra, chega a registrar, em apenas um mês, produção que supera a marca de 40 mil metros cúbicos de pedras. Mas a expectativa da empresa é ver esses números crescerem. Para alcançar essa meta, adquiriu recentemente novas máquinas Caterpillar para ampliação da frota: duas escavadeiras hidráulicas 336DL e uma carregadeira de rodas 962H, ambas cobertas pelo Contrato PMP, o plano de manutenção preventiva. Segundo o gerente administrativo da Sobrita, Ademir Loss, alguns dos produtos mais procurados são o pó de pedra, o solo brita e a granilha. “São pedras mais finas, em tamanhos menores, que agradam mais ao mercado capixaba”, explica. O material produzido pela companhia já foi usado em obras executadas por grandes empresas como a Vale, a ArcelorMittal Tubarão, a Cidade Engenharia Ltda., a Contek Engenharia S.A., a Votorantim Cimento Brasil Ltda., a Granito Concreto Ltda. e A Madeira Indústria e Comércio Ltda. A empresa também fornece material para diversas obras feitas nos municípios da Grande Vitória. Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Com produção de 40 mil toneladas por mês, empresa do Espírito Santo adquire novas máquinas para garantir mais eficiência e agilidade 30 ■ 99554_30-31_Rod.indd 2 Na área de 1,8 milhão de metros quadrados que a empresa ocupa na jazida localizada às margens da Rodovia BR-101, que corta o município de Serra, as novas máquinas Caterpillar são muito exigidas. As escavadeiras hidráulicas 336DL trabalham em dois turnos na frente de carregamento de caminhões. Elas fazem cerca de 150 carregamentos por dia. “Nossa estrutura de trabalho tem capacidade de aumentar a produção mensal para até 150 mil metros cúbicos. As máquinas estão em atuação há menos de um mês, mas certamente vão nos trazer um incremento na produtividade”, destaca Ademir. Após cada detonação na jazida, as pedras são separadas por tamanho. Em seguida, o material é levado para um britador. É nesse momento que as pedras são quebradas e reduzidas a tamanhos menores. E antes que os nove tipos de pedras oferecidas pela Sobrita cheguem ao cliente, elas ainda passam por outro processo. Todas as encomendas são pesadas em uma balança eletrônica antes de deixar a empresa. O aparelho emite um bilhete eletrônico que garante a entrega da quantidade exata solicitada pelo comprador. Segundo o consultor de vendas de máquinas da Sotreq-Serra Erickson Affonso, as escavadeiras hidráu- elo 12/14/09 8:53 AM R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais licas 336DL foram equipadas com lança e caçamba re forçadas. “Elas têm acessórios que tornam a máquina mais resistente. O vidro frontal da cabine, por exemplo, foi substituído por lexan com película protetora e grade. É um material mais forte ao impacto de pedras, que pode ocorrer no dia a dia de trabalho na Sobrita”, afir ma. Além disso, a máquina conta com proteção extra no cilindro da caçamba, evitando que choques de pedras durante o carregamento danifiquem o equipamento. A carregadeira de rodas 962H também conta com itens especiais. Assim como as escavadeiras, ela pos sui o Product Link, dispositivo que, além de informa ções básicas como horímetro, localização e consumo de combustível, possibilita ao cliente o controle sobre possíveis falhas no equipamento, o que permite uma manutenção preventiva mais segura e eficiente. mais produção Em 1,8 milhão de metros quadrados, as máquinas Caterpillar da Sobrita são muito exigidas. Com elas, a empresa espera aumentar a produção mensal para 150 mil metros cúbicos, segundo previsão do gerente Ademir Loss (na foto, entre o representante de suporte ao produto Weligton Sodré e o consultor de vendas de máquinas Erickson Affonso, da Sotreq) PRODUTIVIDADE E SUSTENTABILIDADE A frota da Sobrita inclui também a carregadeira 966C. A máquina, aliás, é um dos motivos para que Ademir Loss se orgulhe da longa relação com a Cater pillar. Ela está em atividade há mais de 30 anos. “Atual mente, se encontra em manutenção, mas não vai se aposentar ainda. Costumo dizer que, dentro de algum tempo, vamos deixá-la apenas em exposição na empre sa. Essa máquina tem história”, afirma. Além da 966C, a carregadeira 962G integra a frota da Sobrita. “A qualidade do equipamento e do atendi mento que recebemos na Sotreq-Serra nos tem manti do clientes da Caterpillar ao longo desses anos”, conta. Mas investir em equipamentos não é a única preo cupação da Sobrita. Com 84 funcionários, ela procura manter a produtividade com sustentabilidade e quali dade de vida. “Adquirimos máquinas com cabine fecha da e ar-condicionado. Assim, os operários produzem mais sem tanto desgaste físico”, destaca Ademir. “Na aquisição mais recente, a instalação da película lexan nas 336DL foi uma preocupação com a qualidade do trabalho do operário. O material ajuda a reduzir o calor e o excesso de luminosidade na cabine”, afirma. A atenção com o meio ambiente é presença permanente na pauta da administração da empresa. Na planta da So brita, nada menos que 300 mil metros quadrados fazem parte de uma área de preservação ambiental. A empresa também conta com uma assessoria ambiental para man ter e renovar a fauna e a flora locais. n 2009 outubro/novembro/dezembro n 99554_30-31_Rod.indd 3 31 12/14/09 8:53 AM MOTORES Perkins e MDPower trabalham nos motores do amanhã A bem-sucedida parceria da fábrica e seu Máster Distribuidor está preparada para a era dos avançados motores eletrônicos, antecipando-se às exigências ambientais em vigor na Europa e nos Estados Unidos C Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br ada vez mais o cenário econômico mundial é um campo fértil para parcerias entre empresas e cola boradores. Desenvolver uma cooperação produti va exige a transposição de algumas barreiras, porém, o resultado é sempre o aperfeiçoamento da linha que leva o produto ao cliente. Esse é um dos princípios da Perkins no Brasil. Sediada em Curitiba/PR desde 2003, a empre sa de origem inglesa tem a missão de entregar aos clientes qualidade e alta tecnologia na produção e na distribuição de motores a diesel utilizados pelos setores agrícola, industrial e de geração de energia. Para isso, é essencial o trabalho que a marca desen volve com sua revendedora exclusiva no país desde 2006, a MDPower, empresa com sede na cidade de São Paulo. O gerente-geral da Perkins no Brasil, Wilson Lote rio, ressalta a importância da parceria. “A MDPower tem papel fundamental no relacionamento com os clientes. Com ela, é possível oferecer uma rede de assistência técnica com mão de obra qualificada, além de ser res ponsável pelo contato com potenciais compradores”, diz. O sucesso pode ser atribuído à divisão clara das atri buições de cada uma das empresas. Enquanto a Perkins está voltada para a fabricação dos motores de sua am pla e diversificada linha de produtos, atendendo ainda a clientes internacionais, a MDPower é a interface entre a fábrica e o cliente, prestando serviços de suporte ao produto como assistência técnica, garantia, treinamen 32 n 99594_32-33_Rod.indd 2 to, publicação de literatura técnica e distribuição. “A MDPower faz um esforço proativo para levan tar os produtos que estão sendo importados, onde e em que condições vão operar. Isso é necessário para preparar os distribuidores da região envolvida no rece bimento do equipamento, que incorpora uma ou mais unidades Perkins”, diz Alfredo Sarmento Filho, gerente comercial do distribuidor. “O importante é reunir todas as condições para a implantação de uma nova unidade, o que ajuda a fidelizar a marca.” motores de pontA Desde abril passado, a Perkins produz motores eletrônicos. Um sofisticado sistema que, atuando na injeção eletrônica de combustível, reduz as emissões poluentes. Segundo Wilson Loterio, esse tipo de tecno logia prioriza a responsabilidade ambiental. “Todos os dados de consumo e emissão de poluentes são verifi cados eletronicamente e contribuem para o desenvolvi mento de uma tecnologia mais limpa para preservar o meio ambiente”, afirma. O equipamento é presença comum nos Estados Uni dos e na Europa, onde uma rígida legislação ambiental elo 12/14/09 8:24 AM Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Wilson Loterio, gerente-geral da Perkins no Brasil Walter Amadera, diretor de Vendas (à direita), e Antonio Costa, gerente de Peças e Serviços para a América do Sul está em vigor e deverá ser aplicada no Brasil em 2012. “Há clientes nacionais que desejam se antecipar in cluindo os motores eletrônicos em seus produtos”, diz o diretor de Vendas da Perkins, Walter Amadera. A era dos motores eletrônicos muito mais limpos está chegando ao Brasil, devendo tornar-se uma ban deira da Perkins antes de 2012. São os motores do “amanhã”, de tecnologia assimilada hoje pela Perkins e pelo seu Máster Distribuidor. “Esse tipo de motor transcende o mercado nacional, pois já atende às exigências lá de fora”, diz o gerente-geral de Peças e Ser viços para a América do Sul da Perkins, Antonio Costa. O investimento em pesquisas e o aperfeiçoamento de tecnologias fazem da Perkins uma referência na produção de motores com alto nível de qualidade. Isso não seria possível sem uma parte fundamental da engrenagem: “Nosso foco principal são os 110 funcionários. Estamos há cinco anos sem registrar ne nhum acidente com afastamento”, diz Loterio. Não é à toa que o fabricante figurou, nos últimos dois anos, en tre as 150 melhores empresas para trabalhar, eleitas pelas revistas Você S/A e Exame, da Editora Abril. n Telefone da MDPower: (11) 2764-5220 (www.mdpower.com.br) motores do futuro A equipe da MDPower e a rede autorizada já estão preparadas para atender tanto a motores mecânicos quanto aos motores eletrônicos fabricados pela Perkins. Isso faz parte do controle de capacitação e desenvolvimento não só da MDPower, mas de toda a rede autorizada 2009 outubro/novembro/dezembro n 99594_32-33_Rod.indd 3 33 12/14/09 8:26 AM O rigor no trabalho da Leão Engenharia Companhia de Ribeirão Preto/SP opta por máquinas multifuncionais para suportar a severidade exigida nas obras F undada em 1º de janeiro de 2004 por Carlos Alberto Ferreira Leão, a Leão Engenharia nasceu da cisão do Grupo Leão & Leão, que surgiu em 1961, na cidade de Ribeirão Preto/SP. A empresa começou sua história praticamente do zero, mas o relacionamento com a Caterpillar/Sotreq, cultivado desde o início, continua firme. “As máquinas Caterpillar são muito versáteis”, define Carlos Alberto, que expõe a necessidade da Leão por máquinas que possam ser utilizadas em várias frentes de trabalho. Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br CONSTRUÇÃO 34 ■ Hoje, a atuação da Leão Engenharia está voltada acima de tudo para as obras de construção pesada (rodovias, aeroportos e barragens), de terraplenagem, pavimentação e obras de arte em concreto, que representam 60% do faturamento. O restante está distribuído na área de materiais – pedreiras, concreteiras e usinas de asfalto – e conservações de rotina. A Leão Engenharia controla também a Sanen, empresa criada para a produção de artefatos de concreto. Com o suporte da Sanen, é possível acompanhar o processo de fabricação, desde o projeto de elaboração até o transporte, garantindo maior qualidade dos produtos. Atualmente, todas as áreas de atuação da Leão Engenharia – exceto as conservações de rotina – contam com equipamentos Caterpillar, com destaque para as pás carregadeiras e escavadeiras hidráulicas. “As máquinas Caterpillar trabalham em torno de seis meses numa determinada obra. Depois desse período, são enviadas para outra obra, uma pedreira ou concreteira, por exemplo”, explica Carlos Leão. “É por isso que necessitamos, antes de mais nada, de máquinas multifuncionais e que suportem a severidade do trabalho. Não pode haver falhas em nosso cronograma.” Pela participação em grandes obras, a Leão Engenharia contribui com o desenvolvimento da região de Ribeirão Preto, tanto na contratação de pessoas – hoje conta com 2,1 mil funcionários – quanto na realização de obras que melhoram a qualidade de vida da população e proporcionam nova identidade à cidade. Um L S w elo CA ed 99595_34-35.indd 2 12/14/09 9:09 AM exemplo é a construção do complexo viário da Avenida Castelo Branco, em Ribeirão Preto, que desafogou o fluxo de carros no local. Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br DÉCADAS DE SUCESSO “Temos uma parceria forte com a Sotreq e com os equipamentos Caterpillar desde a fundação da Leão & Leão, há quase 50 anos”, diz Carlos Alberto, satisfeito com os resultados do dia a dia: “São máquinas que trabalham com disponibilidade e produtividade, características que atendem aos requisitos da nossa empresa”. Neste ano, a Leão Engenharia adquiriu novas máquinas Caterpillar: cinco pás carregadeiras (duas 938H, uma 950H, uma 924H e uma 938GII) e quatro escavadeiras hidráulicas (duas 336D LME, uma 323D LME e uma 320CL), totalizando uma frota de 60 unidades. “Os equipamentos novos estão sob contrato de manutenção preventiva oferecido pela Sotreq. A cada 500 horas, passam por uma revisão preventiva”, afirma o consultor técnico da Sotreq Renato Del Tedesco. Semanalmente, ele visita a Leão para prestar o suporte necessário. “Também deixamos à disposição da empresa peças de maior giro, como filtros e lâminas”, diz. O relacionamento comercial entre a Leão Engenha- ria e a Sotreq é sólido e produtivo. Uma demonstração é o novo prédio da Sotreq em Ribeirão Preto, construído pela Leão e inaugurado em julho passado. O local atende a todas as necessidades sugeridas pela Sotreq. “A relação estreita com a Leão facilita as negociações, porém, não garante a totalidade das vendas”, afirma João Falaschi, gerente da Sotreq em Ribeirão Preto. “Assim, temos a missão de buscar sempre a melhor solução ao cliente, para merecer a preferência.” ■ DESENVOLVIMENTO Carlos Alberto Leão: obras que contribuem para o crescimento de toda a região de Ribeirão Preto Telefone da Leão Engenharia: (16) 2101-5555 Linha Classic Caterpillar. Seu usado com tudo novo. Na Sotreq, você encontra toda a linha Classic Caterpillar, especialmente desenvolvida para reformas de máquinas mais antigas. São peças originais, bem mais baratas do que as peças convencionais. www.gruposotreq.com.br - SAC: 0800 0220080 2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem permissão. 99595_34-35.indd 3 12/14/09 9:09 AM Sotreq recicla 100% da água usada em Contagem A água reutilizada na filial mineira gera economia significativa e sustenta o compromisso do Grupo Sotreq com a preservação dos recursos naturais Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br institucional 36 n A Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) da Sotreq começou a operar em 2006, dentro do compromisso da empresa de preservação do meio ambiente e reutilização da água consumida na filial de Contagem/MG. A água que chega à estação é proveniente da lava gem de máquinas e componentes que posteriormente são levados para manutenção ou reforma. O volume tratado em novembro passado foi de 620 mil litros. O técnico em segurança do trabalho da Sotreq Leonardo Duarte Re sende explica que a ETE de Contagem tem uma capaci dade de tratamento de 5 mil litros por hora, com vazão média de 3 mil litros durante o mesmo tempo. “A água é 100% reciclada e, depois de ser tratada, serve principalmente para lavagem de equipamentos. Tra ta-se de um ciclo, e a cada seis meses utilizamos água do poço artesiano”, diz Leonardo. “Pode ser utilizada na lim peza de pátios e jardinagem, atestando a pureza da água e a qualidade do processo químico que separa a água dos resíduos. A água só não é reutilizada para fins nobres, como alimentação e higienização.” Segundo Leonardo, o investimento na ETE posiciona a Sotreq em um patamar de vanguarda, no qual somente as empresas mais pre paradas estão estruturadas para desenvolver programas de sustentabilidade e com práticas de produção que não agridem o meio ambiente. elo 99551_Institucional_Rod.indd 2 12/9/09 12:40 PM SGI em busca da certificação Água tratada Na Estação de Tratamento de Efluentes em Contagem, a água usada é reciclada e volta para a caixa que alimenta o lavador, onde recomeça o seu ciclo de utilização Atento às tendências do mercado, o Grupo Sotreq percebeu a necessi dade de contar com um modelo de gestão de segurança, meio ambiente e saúde que fosse reconhecido pelos seus clientes, ou seja, um sistema de gestão certificável. Com esse objeti vo está sendo implantado um novo modelo de gestão, cujas diretrizes são as normas ISO 14001/2004 (Sistema de Gestão de Meio Ambiente) e OH SAS 18001/2007 (Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional). Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Para estar apta a atender plenamente às exigências da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), houve um investimento em um novo sistema de filtragem de água. A existência da ETE na filial de Contagem, além de estar em consonância com a sustentabilidade, um dos valores organizacionais do Grupo Sotreq, é um dos fatores que contribuem para a implantação do Sistema de Gestão Integrado (SGI), pois o atendimento a essa exigência legal (tratamento dos efluentes) é condição indispensável para o início do processo. n 99551_Institucional_Rod.indd 3 12/9/09 12:40 PM construçÃO Empresa mineira reforça frota focando a atuação nos segmentos de terraplenagem e de limpeza industrial dentro da vale As máquinas da Skava Minas estão em operação na unidade da Vale no complexo Vargem Grande, próxima de Belo Horizonte. À direita, o consultor de vendas multiprodutos da Sotreq Carlos Alberto (Betho) e Hermany Avelar, supervisor de transportes da Skava Minas Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Skava Minas explora novos mercados 38 99358_38v1.indd 2 n A o completar dez anos de atividades, em agosto passado, a Skava Minas aproveitou para comemorar a recente diversificação de sua frota Caterpillar, realizada por intermédio da Sotreq de Contagem/ MG. Com isso, a empresa vislumbra novas áreas de atua ção, com previsão de forte crescimento para 2010. Diante desse cenário promissor, a empresa negociou com a Sotreq a aquisição de novas máquinas por meio do consultor de vendas multiprodutos Carlos Alberto (Betho). O pacote incluiu retroescavadeiras 416E, carregadeiras 924 HZ e minicarregadeiras 226B, todas equipadas com cabines fechadas e ar-condicionado, visando aumentar a produtividade e o conforto dos operadores. Os equipamentos atendem ao trabalho correspondente ao contrato com a Vale para limpeza industrial nas áreas de embarque de minério, trilhos de ramais ferroviários em pátios de carregamento e correias transportadoras. A Skava Minas também incorporou à sua frota o trator de esteiras D6K, que será aplicado em serviços de ter raplenagem, outro campo de atuação no qual a companhia está em fase de crescimento. “Os equipamentos já estão em operação nas unidades da Vale no complexo Vargem Grande, próximo de Belo Horizonte”, afirma o diretor ope racional da Skava Minas, Marcos José de Paula. O diretor administrativo, Edwarde José Duarte, conta que a Skava manteve a certificação ISO 9001 e que a empresa não sentiu tanto os impactos da crise econômica. “Dentro do nosso plano de expansão, concluímos a construção de mais uma unidade de apoio para fazer as manutenções e intervenções em equipamentos mais pesados. Eles não podem ser deslocados das minas onde trabalham em função das suas grandes dimensões”, afirma. Duarte revela que a empresa registrará crescimento estimado em 15% em 2009 e prevê um incremento de cerca de 28% na quantidade de serviços prestados no próximo ano. A Skava Minas está otimista com o mercado e com a perspectiva de implementação de grandes projetos de construção e mineração. Tanto que pretende investir em torno de 15 milhões de reais na aquisição de mais equipamentos e na renovação da frota para o próximo ano. “Hoje, a frota Caterpillar da Skava Minas representa 95% do total dos equipamentos de movimentação de terra e de apoio da empresa”, diz o supervisor de transportes da Skava Minas, Hermany Avelar. Ela é composta de escavadeiras 336 DL, 324 DL e 320 CL, pás carregadeiras 924 HZ e 938 G2, tratores de esteiras D6R, D8T e D6K, motoniveladoras 12H e 140M, além das recentes aquisições de retroescavadeiras e minicarregadeiras. A diversificação da frota tem razão de ser: além da larga experiência nas áreas de movimentação e transporte em mineração e escavação, a Skava Minas sabe que precisa de bons equipamentos para igualmente ser bem-sucedida em terraplenagem e locação de máquinas de produção. n elo 12/14/09 9:26 AM Laboratório SOS: Tecnologia, precisão e qualidade para a manutenção preventiva do seu equipamento. O Laboratório SOS é o maior laboratório de análise de óleos e fluidos lubrificantes usados da América Latina. Possui capacidade para atender 360 mil amostras/ano e certificação ISO 9001/9002, o que confere a modernidade e tecnologia adequadas para assertividade e rapidez necessária na entrega das análises. Mercado de atuação: • Agrícola • Aviação • Construção leve e pesada • Energia • Indústria naval • Locomotivas • Mineração • Petróleo e marítimo • Transporte público e outros Qualidade aprovada pelos equipamentos mais exigentes. SAC: 0800-0220080 www.gruposotreq.com.br ©2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui, são marcas registradas e não podem ser usadas sem permissão anuncios_sos.indd 4 10/12/09 17:34 Há 55 anos crescendo no Brasil Ao longo de sua trajetória de mais de meio século, a Caterpillar teve participação decisiva em grandes obras realizadas no país Q uando iniciou suas operações no Brasil, em 1954, em um armazém no bairro da Lapa, em São Pau lo, a Caterpillar queria ficar mais próxima de seus clientes – desde 1920 já havia tratores de esteiras por aqui – e “sustentar o investimento em infraestrutura no país”, como salienta o presidente da Caterpillar Brasil, Luiz Carlos Calil. Mais de meio século depois, pode-se afirmar que a missão foi alcançada. É impossível imagi nar as grandes obras de desenvolvimento (da abertura de estradas às megaconstruções, como usinas hidrelétri cas), sem a contribuição dos equipamentos CAT. Nos primeiros 40 anos, a fabricante enfrentou os cilações e indefinições nos investimentos que realizava. Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br institucional 40 n 1 2 4 3 Com exceção dos períodos progressistas, como os “50 anos em 5” da era Juscelino Kubitschek e o chamado mi lagre econômico, do início dos anos 70, o país equilibrouse na gangorra da instabilidade provocada por crises e sucessivos planos econômicos. Mas as ações empreen dedoras da empresa e a crença no potencial brasileiro nunca saíram do foco da Caterpillar. Em meados da década de 90, os negócios externos indicaram à empresa os rumos do futuro. “Aprendemos que a fábrica do Brasil devia ter vocação exportadora”, lembra Calil. “A partir de então, redesenhamos as estra tégias para atuar melhor no campo das exportações.” O executivo lembra que foram adotadas medidas im portantes visando à expansão das exportações. As linhas de montagem passaram a produzir máquinas de classe mundial e a fábrica de Piracicaba redobrou esforços para dar excelência operacional à exportação, garantindo competitividade. “É fundamental contar com logística de ponta para entrega na data combinada”, ensina Calil. Hoje, a Caterpillar Brasil é considerada uma referên cia na corporação pelos expressivos resultados alcan çados nos últimos anos. Além disso, a fábrica se tornou fonte global de alguns produtos, como o trator de esteiras D8R. Para se ter ideia, Piracicaba é base de exportação para 120 países. Ali são produzidos 35 modelos e dez famílias de máquinas. Além disso, a unidade é referência mundial em solda e usinagem. Desde 2001, atua com soluções energéticas de origem nacional. Além da importação de grandes conjuntos geradores de energia, Piracicaba fa brica grupos de 50 a 750 kVA. Em 2008, a Caterpillar foi a 17ª empresa do país que elo 99552_Institucional_Rod.indd 2 12/9/09 3:29 PM Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Passos de gigante 2 5 6 3 8 7 mais exportou e a quarta no Estado de São Paulo. “Isso faz parte de um trabalho contínuo na melhoria da quali dade e nas relações de confiança”, revela o presidente. A Caterpillar chegou a exportar três quartos de sua produção total. Com a eclosão da crise econômica mundial, em setembro de 2008, alguns ajustes foram necessários. O cenário, porém, está se normalizando. “Em volume, o mercado melhorou em torno de 50% em relação ao primeiro semestre”, analisa Calil. “A crise dá sinais de abrandamento, mas o Brasil ainda investe pouco em infraestrutura.” De olho nos próximos anos, a Caterpillar mantém a vanguarda em processos produtivos e pesquisas tecno lógicas. A empresa concentra forças na melhoria da efi ciência, no aprimoramento do produto, na racionalização do transporte e nas negociações com fornecedores. Na outra ponta, investe em capacitação profissional e no compromisso com a sustentabilidade. Além do apoio a programas sociais que buscam edu cação e inserção de jovens no mercado de trabalho, a Caterpillar vem se empenhando na redução da emissão de poluentes. Só no desenvolvimento da tecnologia bati zada de Advanced Combustion Emission Reduction Tech nology (Acert), ela desembolsou 1 bilhão de reais. A solução proporciona queima de diesel eficiente e reduz gases poluentes. “O Brasil ainda engatinha na apli cação das normas ambientais para o segmento fora de estrada, mas a Caterpillar já fornece máquinas adequa das ao Tier III, conjunto de normas ambientais voltadas a máquinas e tratores. A empresa está preparada para os limites de emissão para as próximas duas gerações”, destaca Calil. E, sem dúvida, para os próximos 55 anos. n desenvolvimento O presidente da Caterpillar do Brasil, Luiz Carlos Calil, e algumas obras importantes realizadas em 55 anos de Brasil: Rodovia dos Imigrantes (foto1), Hidrelétrica de Itaipu (foto 2), construção da Basílica de Aparecida/ SP (foto 3) e Usina de Sobradinho (foto 4) 1954 Instalação da Caterpillar no Brasil, em um armazém no bairro paulistano da Lapa, para vender, produzir e estocar peças (foto 5) 1960 Início das atividades da fábrica no bairro de Santo Amaro com a produção da motoniveladora 12E (foto 6), construída com 55% de componentes nacionais 1961 Lançamento dos escrêiperes 435F e 619C, e das lâminas 4A, 6A e 8A para tratores de esteiras 1966 Início da produção no país do escrêiper 621, totalmente hidráulico 1975 Início dos trabalhos de terraplenagem em Piracicaba e construção de um barracão no local para treinamento de mão de obra 1976 Inauguração da fábrica de Piracicaba. Durante a década, a empresa lançou tratores de esteiras (D4D, D6D e D4E) (foto 7), pás carregadeiras de rodas (966C e 930), caminhão fora de estrada (769B), motoniveladora (120B) e motoescrêiperes (621B e 627B) 1986 Início da construção da segunda etapa de ampliação em Piracicaba. A década marca o lançamento do motoescrêiper 621R (foto 8) com motor nacional e as pás carregadeiras 966R e 930R com sistema de transmissão nacional, grupos geradores e motores marítimos e industriais 1988 Lançamento do trator de esteiras D5B, motoescrêiper 621S e caminhão fora de estrada 785 1995 Nos cinco primeiros anos da década, a fabricante incorporou à linha de produção motoniveladoras (120 e 140G), tratores de esteiras (D5R e D8R), pás carregadeiras (950, 960F, 924F e 938F) e motoescrêiper(621F) 1999 A empresa conquistou o Prêmio Nacional da Qualidade 2001 Ingresso no mercado de energia com os grupos geradores de 50 a 750 kVA 2000/ Lançamento da série 500 de compactadores, 2004 carregadores 924G/GZ, escavadeiras 320C/L, tratores de esteiras D8R Série II e retroescavadeiras 416D. A empresa recebeu as certificações ISO 14001 e Excelência Operacional 2005/ Continuidade dos investimentos na 2008 atualização dos produtos, lançados simultaneamente com os Estados Unidos, Europa e Japão. Introdução da Série M de motoniveladoras, uma revolução tecnológica, dos tratores de esteiras D8R Série III, D8T, D6T e D6N, da Série H de carregadeiras, das escavadeiras 320D/L e 336D/L, e da retroescavadeira 416E 2009 Em área de 214 mil m², a empresa produz 35 modelos de máquinas de classe mundial e emprega 4,2 mil pessoas. Foi eleita a melhor empresa para se trabalhar no Brasil segundo as pesquisas Great Place To Work Institute e Guia Você S/A Exame 2009 outubro/novembro/dezembro n 99552_Institucional_Rod.indd 3 41 12/9/09 3:29 PM PRISCILLA TORRES mÁquinas usadas Empresa de Manaus se reforça para as obras de infraestrutura que o Campeonato Mundial de Futebol exigirá na capital competitividade O diretor administrativo da Amazon, Jéferson Schneider (à direita) e seu irmão Éder Schneider: compra de máquinas Caterpillar, como a retroescavadeira 416E, aumentou a força da empresa no mercado local Impressão Distribuição PreMedia & PrePress Serviços Editoriais . R. Dr Rubens Meirelles, 71 - Barra Funda - S o Paulo - SP - Fone: 3871 7300 - www.voxeditora.com.br Amazon Compressores se prepara para a Copa 42 99583_42_Rod.indd 2 n D esde que foi anunciada como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, a cidade de Manaus/ AM já vem passando por algumas obras de me lhoria em sua infraestrutura. Para não desperdiçar boas oportunidades de negócios, as empresas de construção civil precisam cada vez mais de máquinas e equipamen tos disponíveis para atender à demanda exigida. A Amazon Compressores Comércio e Serviços de Equipamentos Ltda., companhia que atua no segmento de locação de compressores e equipamentos industriais, não perdeu tempo. Em março de 2008, iniciou o processo de compra de um lote de sete máquinas usadas da Cater pillar, por meio da Sotreq, com o intuito de oferecer a lo cação de máquinas voltadas para a construção civil. Segundo Jéferson Schneider, diretor administrativo da empresa, os equipamentos foram fundamentais para a Amazon entrar com competitividade no mercado lo cal. Ela incorporou em sua frota duas retroescavadeiras 416E, uma motoniveladora 12H, uma escavadeira 320C, uma carregadeira 924G e duas compactadoras de solo CS-42E. Todas com, no máximo, 5 mil horas de uso e devidamente revisadas. “A Amazon estava apenas começando sua partici pação no segmento de locação. Por isso, a aquisição de máquinas novas ainda era inviável”, explica Schneider. Assim, em um primeiro momento, optou pelos equipa mentos usados da Caterpillar, com a manutenção feita pelos próprios funcionários da empresa e peças adquiri das diretamente da Sotreq. Schneider conta que a escolha pela Caterpillar foi de finida pela confiabilidade que a marca assegura. “Ao sa ber que nossas máquinas são da Caterpillar, o cliente se sente seguro e a negociação fica mais fácil”, afirma. Após a compra dos sete equipamentos usados – e com os óti mos resultados obtidos com essa operação –, a Amazon providenciou a compra de mais máquinas novas, como as duas retroescavadeiras 416E, com o financiamento feito com a Sotreq. Além delas, um rolo compactador CP-533 e uma escavadeira 320DL foram compradas por meio do Banco Caterpillar, Cat Financial. n elo 12/10/09 12:52 PM GRUPOS GERADORES SOTREQ. QUEM UTILIZA, CONFIA. Equipamentos entre 50 a 2.500 kVA, diesel ou a gás, com opções silenciados ou abertos, para diversas aplicações, tais como: indústrias bancos supermercados condomínios telecomunicações clínicas e hospitais estabelecimentos comerciais e públicos Consulte também opções de locação de grupos geradores. São Paulo: (11) 3718-5019 • Sumaré: (19) 3864-6400 • Espírito Santo: (27) 3398-1155 • Rio de Janeiro: (21) 2107-2265 www.gruposotreq.com.br ©2006 Caterpillar - Todos os direitos reservados CAT, Caterpillar, suas respectivas marcas e o padrão “Amarelo Caterpillar”, assim como sua identidade corporativa e de produto usadas aqui são marcas registradas Caterpillar e não podem ser usadas sem premissão. Ad_Geradores2_21,0x28,0.indd 1 5/11/09 7:00:22 PM Cat Financial: as melhores alternativas de financiamento para realização do seu projeto. Ao acreditar no potencial do empresário brasileiro, a Cat Financial disponibiliza soluções de financiamento para aquisição de equipamentos Caterpillar, independentemente do tamanho de sua empresa. Se você tem um sonho para seu negócio, não deixe que os obstáculos o impeçam de realizá-lo. Nós podemos ajudar na concretização desse sonho. Fale com a gente e conheça as melhores alternativas para alavancar os seus negócios. Contato: (11) 2109-2260 Ouvidoria: 0800 7 228346 www.catfinancial.com.br © 2008 Caterpillar. Todos os direitos reservados. CAT, CATERPILLAR, seus respectivos logotipos, “Amarelo Caterpillar” e o conjunto imagem POWER EDGETM, assim como a identidade corporativa e de produto aqui usada, são marcas registradas da Caterpillar e não podem ser utilizadas sem permisão. CAT.indd 1 12/19/08 11:30:16 AM
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