Letras Modalidade a Distância Universidade Anhanguera Uniderp

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Letras Modalidade a Distância Universidade Anhanguera Uniderp
Letras
Modalidade a Distância
Universidade Anhanguera
2012
Uniderp
SUMÁRIO
1. Contextualização
1.1 Histórico Institucional
1.2 Caracterização Nacional
1.2.1 Inserção Regional
1.2.2 Inserção Regional
1.2.3 Inserção Regional
1.2.4 Inserção Regional
1.2.5 Inserção Regional
Região Centro-Oeste
Região Sul
Região Nordeste
Região Norte
Região Sudeste
1.3 Justificativa do Curso
1.3.1 Contemporaneidade e Dinamismo
1.3.2 Construção da Identidade Nacional
1.3.3 Produção do Saber Humanístico
1.3.4 Diversificação de Mercado
1.3.5 Formação de Docentes em Língua Inglesa
1.3.6 Formação Continuada e Segunda Formação
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
3. Identificação do Curso
4. Diretrizes Curriculares Nacionais e outras exigências legais
5. Objetivos do Curso
6. Perfil do Egresso
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
.....7.1 Atividade Prática Supervisionada ATPS
7.2 Programa do Livro Texto PLT
7.3 Caderno de Atividades
7.4 Nivelamento
7.5 Atendimento ao Estudante com Deficiência
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância
8. Matriz Curricular
9. Ementas e Bibliografias
10. Estágio Supervisionado
11. Atividades Complementares
12. Trabalho de Conclusão de Curso
13. Iniciação Científica
14. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso
14.1 Do Desempenho do Aluno
14.2 Do Projeto do Curso
14.3 Avaliação Institucional
15. Infraestrutura Física e sua Utilização
16. Polos de Apoio Presencial
16.1 Laboratórios de Informática e Específicos
16.2 Biblioteca
16.3 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
17. Informações Complementares
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17.1 Coordenação do Curso
17.2 Corpo Docente
17.3 Tutor a Distância
17.4 Tutor Presencial
17.5 Coordenador Acadêmico EAD
17.6 Núcleo Docente Estruturante
18. Projetos Extensionistas
19. Regulamentos de Estágio e Atividades Complementares
20. Outras Informações Importantes das Especificidades do Curso
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1. Contextualização
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Letras na modalidade a distância da
Universidade Anhanguera Uniderp expressa a preocupação em concretizar a missão
de promover o ENSINO de forma eficiente, com a qualidade necessária ao bom
desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma
competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos
conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando como
referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as
características regionais e do corpo docente e discente que nele estão envolvidos,
bem como as avaliações internas e externas às quais é submetido.
1.1 Histórico Institucional
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna
Associação Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e
médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado,
o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.
Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente
necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio
Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais
tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar
experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da
população do Estado de Mato Grosso do Sul.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em
1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão.
Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato
Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho
Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior
Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de
Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de
Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da
Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho
Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de
1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.
A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do
conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu.
Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional
S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a
incorporar as inovações implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo
texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da
Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008.
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A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela
busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo
Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na
formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio
conhecimento.
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de
indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento
socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social,
auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento
sustentável.
A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local
e regional e pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul.
Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e filosoficamente
esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da
região do Pantanal, de forma sustentável.
Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos
cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno
e noturno.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a
distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme
as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de
distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos
pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre
com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a
transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras outros
facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em
diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e
a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos
centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem
frequentar um curso presencial.
1.2 Caracterização Nacional
Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados
os polos nos quais o curso é oferecido.
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa
Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás
e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma
área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil
em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a
segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte.
A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto
das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de
graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização,
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mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou
um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta
pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A
Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo
Grande e Rio Verde de Mato Grosso.
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado,
nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os
primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada
à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela
Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de
Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se
capital.
A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes,
que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo
censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresentase como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e
serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica
está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78
municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma
população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes.
Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra
indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo
potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato
Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área
de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
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Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente,
chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras
vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato
Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis.
A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação
de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que
também povoaram a região.
Economia
A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no
meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a
pecuária extensiva é a atividade mais importante.
Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento
acima da média nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e
Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras
regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica
que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos
de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de
empresas.
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos
anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias
ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial
de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem
destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os
Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da
Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché);
assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação
Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos
Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc.
Tabela:
REGIÃO/ESTADO
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
NORTE
23.444
23.612
19.878
20.466
21.026
22.563
NORDESTE
85.038
87.971
79.951
79.606
78.188
89.983
CENTRO-OESTE
37.143
45.025
39.456
39.649
43.432
49.388
SUDESTE
209.646
222.480
207.132
230.659
212.508
217.734
SUL
105.331
111.853
98.734
101.833
105.826
110.874
BRASIL
460.602
490.911
445.151
472.213
460.980
490.542
Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00.
Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária
intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua
localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as
exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança
jurídica e justiça tributária.
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital,
onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de
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volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de
dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo
que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em
geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os
Correios, com 112.000 empregados.
Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo
farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma
densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9
milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos.
Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo
volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000
empregos nas 17 maiores empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja,
à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a
agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário),
são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros
movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado,
havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização
dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e
transparência.
A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro
lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão
e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades
complementares à pecuária e ao extrativismo.
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a
melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm
aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.
Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília,
novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo,
criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de
novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias
permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de
recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de
cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco
valorizadas e utilizadas.
Indústria
No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios,
farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região
atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá,
no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de
Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores.
Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de
Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior
distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000
colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e
por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se
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Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas
que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério.
O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica,
alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes
são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de
borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a
obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas
(Mato Grosso do Sul).
A área mais industrializada e desenvolvida sócioeconomicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em
Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial
de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste.
Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de
medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a
montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um
importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora
de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere.
Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara,
Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em
Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é
encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na
indústria calçadista.
No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já
que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em
Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose.
Educação
A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por
essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento
marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante
demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais
cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop.
Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as
áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade
de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior
de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e
grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas
inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de
moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por
novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local,
essa passou a ser outra área promissora"1. Além de Brasília, outras grandes cidades
do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação
dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo
educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão
de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das
indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e
1
Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev.
2012.
9
agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um
ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado
explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da
Universidade Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no
Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal
atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam
grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados
investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado
se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios
de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo,
hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices
satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número adequado de
estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto
particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da
Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o
apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de
conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio
ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.
Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de
um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos
com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios
distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino
médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.
Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o
número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em
2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das
instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma
vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em
diferentes áreas.
1.2.2 Inserção Regional
Região Sul
A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina,
atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras.
Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a
região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico
ao leste.
A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH
do Brasil 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região
possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população.
A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos
Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela
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Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta
ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso.
Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres
jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias
denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária,
trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas
para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso,
muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo
para o surgimento das primeiras vilas no litoral.
A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes
europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois
vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e
japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram
colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e
do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do
Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma
companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países
vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste
catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira.
Economia
A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além
das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção
agropecuária.
O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526
habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100
maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5
milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a
industria automobilistica Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares
anualmente.
Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim
como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais
atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e
Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas
no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também
algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos.
O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma
densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia
que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das
100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro
apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos,
espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades
petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos
(Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que
atendem ao Estado.
Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades
primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos
apresentada abaixo.
11
Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva
de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e
o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos
trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco
numerosa na região.
Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional
favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma
criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas
modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata.
O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena
propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que
predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às
vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a
abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados.
Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da
uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja
para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de
milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e
fábricas de laticínios.
O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado
com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul.
Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista.
Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das
araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração.
As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em
serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes
do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região.
Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura
geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas
o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa
Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia.
O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao
Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de
produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior
parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e
fábricas de alimentos.
As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então
abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia),
Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A
exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento
de software), situada no Norte catarinense.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e
volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de
12
transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil
aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e
mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na
região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades
diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de
indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de
estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da
região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da
pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto
Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações
industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná;
Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa
Maria, no Rio Grande do Sul.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado
bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do
Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos,
também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos
ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em
que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação
processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população,
serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante
desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite.
Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à
população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
13
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais
regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8%
de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na
região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para
5,1%.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Sul, que possuem Curso Superior:
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos
anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que
em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 893.130, em 2010.
O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao
encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado
industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas
décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa
Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as
instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma
relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em
acompanhar a economia urbana.
Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a
região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais
especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o
país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes
condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o
14
crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem,
odontologia etc.
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e
outras áreas afins, a Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os
estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu
como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto
às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como
meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus
objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite
busca oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram
em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos
após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.
1.2.3. Inserção Regional
Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e
representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137
pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009),
quando se compara a região nordeste com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí,
Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago
de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica
Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a
saber:
Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino.
Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona
geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras
de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de
2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai
para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o
Sertão, chove 700 mm por ano em média.
Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região
Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em
estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e
descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas
nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos
de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.
Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da
Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no
alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das
chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do
lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro
lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa,
se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são
abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata
Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de
15
florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente
desenvolvida da Região Nordeste,, além de possuir um antigo povoamento.
A partir de dados do IBGE (2010)2, a região Nordeste é a segunda região mais
populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador,
Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade
demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.
As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza,
Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes,
Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da
Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios
possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do
Nordeste por população.
Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no
que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos
nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287
pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60,6% fica
concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são
mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a
densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para
esse tipo de área climática.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia
do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram
iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o
Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a
Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes
regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,
classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a
região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a
significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000
(segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).
2
Fonte: Todos pela Educação
em: 12 fev. 2012.
Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso
16
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional
do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por
esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior
estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado
pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da
região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e
Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os
estados nordestinos com maior PIB per capita.
Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam
em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880
funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e
petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel),
siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a
Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da
indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão
sediadas nessa região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G.
Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e
nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão
concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em
Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene,
do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta
em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e
saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil
(Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa.
Maranhão é representado 3 grandes empresas, a principal do setor elétrico, a
CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de
siderurgia e metalurgia.
Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico
que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com
capital nacional.
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se 4 grandes empresas dos setores de
energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos.
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam
25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola),
químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção
(Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia,
comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70%
dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco.
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil,
(Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões
de dólares por ano, sendo consideradas as 3 maiores empresas do Estado,
empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil.
17
Indústria
Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de
Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do
Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento
econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do
capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento
da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias,
assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW.
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas
de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes
investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o
desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da
economia da região.
Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já
que, dentre os dez principais destinos ecoturísticos brasileiros, aparecem quatro
paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco),
dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada
Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da
Capivara, no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com
vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial;
São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes
edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do
Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as
marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns
dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros
considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o
turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro
do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que
mais se destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referiase à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
3
IBGE, Censo 2010.
18
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010),
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais,
conforme indica o quadro a seguir:
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Nordeste.
19
As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a
necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos
docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também
revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados
no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas
460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010.
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006,
que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de
instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de
307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os
alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que
entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região
Nordeste, destas 61 eram privadas.
No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao
crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do
Porto Digital em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos,
confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de
Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel
Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na
Região.
Também nesta região (Salvador BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro
de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia
Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o
chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que
é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um
projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade
da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
1.2.4. Inserção Regional
Região Norte
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27%
do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso
20
2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento
Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.
A distribuição da população entre os estados
apresenta perfil concentrador,
localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e
Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro
quadrado.
É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das
Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o
oceano Atlântico (a nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do
Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se
um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região
apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de
cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades
industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades
turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre
as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do
Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu
com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos
domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o
IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial
geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e
movimentando 5,5 milhões de dólares.
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas
poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do
extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção
de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de
Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva
parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia,
através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são
filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que
produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado,
CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora
da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e
Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que
oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da
gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de
Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação
nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo
ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.
21
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional
encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que
recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente
Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas,
Palmas, Boa Vista e Rio Branco.
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo
oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já
operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40
pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro
Amazonas e a Praia da Ponta Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava
com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de
analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos
quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a
distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de
dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se
transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e
superior para o interior dos municípios.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Norte,:
22
Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e
iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na
Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário,
as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010.
A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento
em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido
entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas
indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o
baixo valor das matrículas e mensalidades4.
1.2.5. Inserção Regional
Região Sudeste
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE.
Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro
e Espírito Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a
lider nacional em volume de recursos negociados.
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas.
Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração
(Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional),
telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia
(Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), comunicações (Globo) são as empresas que
representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade
de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz,
General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi
Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o
capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica
que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as
exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar,
Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta
ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e
metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer,
Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens).
Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000
ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas,
Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV
Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas
agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em
Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas
superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.
4
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev.
2012.
23
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do
ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra
e da química Heringer, localizada em Viana.
Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não
ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um
milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da
população brasileira.
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo
com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente
urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população:
São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região
Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².
Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil
estimativa IBGE/2011
Posição
Estado
Pop.
Posição
1
São Paulo
Cidade
SP
11,316,149
11
Osasco
Cidade
Estado
SP
667,826
Pop.
2
Rio de
Janeiro
RJ
6,355,949
12
São José dos
Campos
SP
636,876
3
Belo
Horizonte
MG
2,385,639
13
Ribeirão
Preto
SP
612,339
4
Guarulhos
SP
1,233,436
14
Uberlândia
MG
611,903
5
Campinas
SP
1,088,611
15
Contagem
MG
608,714
6
São Gonçalo
RJ
1,008,064
16
Sorocaba
SP
593,775
7
Duque de
Caxias
RJ
861,157
17
Juiz de Fora
MG
520,810
8
Nova Iguaçu
RJ
799,047
18
Niterói
RJ
489,720
9
São
Bernardo do
Campo
SP
770,253
19
Belford Roxo
RJ
472,008
10
Santo André
SP
678,485
20
Campos dos
Goytacazes
RJ
468,086
A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados.
Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região
sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A
região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São
Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação.
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os
índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral
no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a
fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à
procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e
bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro
nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais.
5
Consulta realizada em:
<http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev.
2012.
6
Consulta realizada em:
<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> Acesso em: 11 fev. 2012.
24
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que
seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o
crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades
surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de
indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas
pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste.
A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região,
tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho
escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de
imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às
necessidades em termos de mão-de-obra.
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à
migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de
industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina
para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Devido a conjugação das condições sociais e econômicas desfavoráveis na região
nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste,
verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região
geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais
desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é
responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em
termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises
desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas
metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme
contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas,
desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de
uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais.
No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas,
melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa
tecnológica, quando comparada às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais
produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca,
arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de canade-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente
utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte
exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior
parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de
destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o
amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e
o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se
o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro
e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas.
Indústria
25
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região
Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as
seguintes indústrias:
Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país;
Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;
Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste;
Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos
estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;
Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em
produção da celulose (Aracruz Celulose);
Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos
alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.;
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e
Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica
e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem
importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto
Tecnológico de Aeronáutica).
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à
educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com
17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando
comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária
compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto
na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da
região Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto,
17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o
número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando
relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo
na região e nos estados que a compõem:
7
IBGE, Censo 2010.
26
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Sudeste.
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior
número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC,
são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta
brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é
responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a
quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância
do ensino privado é maior na região do que a média nacional.
Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da
expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da
década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois
atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos
distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver,
assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por
grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão
eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as
classes mais necessitadas.
Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp,
busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde,
27
exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à demanda. Seu foco é
oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão
social.
1.3 Justificativa do Curso
O Curso de Letras do Centro de Educação a Distância da Universidade AnhangueraUniderp é ofertado para 58 polos de apoio presencial, totalizando uma média de 1300
alunos nas cinco regiões brasileiras. Dessa forma, torna-se imperativa a necessidade
de atender as mudanças na sociedade abaixo expostas:
1.3.1 Contemporaneidade e Dinamismo
Na sociedade contemporânea, marcada pelo desenvolvimento científico, tecnológico e
cultural, bem como pela velocidade da informação e da comunicação, a reorganização
do mundo do trabalho e das relações sócio-políticas implicam em uma troca de
experiências em tempo real. Tal fato acentua a importância da educação da
comunicação e da linguagem como fatores fundamentais do desenvolvimento de uma
sociedade atuante, da construção da cidadania e democratização baseada na inclusão
e transformação da realidade do ser humano. Desse modo, a função da formação em
Letras nas sociedades atuais, em decorrência dos novos padrões de vida e de
relacionamento que emergiram nas últimas décadas, deve ter prioridade nos centros
de formação profissional (academias e escolas). Desse modo, a necessidade de
aprimoramento e de significantes mudanças na estrutura e funcionamento dessas
instituições torna-se um imperativo, já que não cabe mais pensar em cursos de
formação e escolarização que engessem alunos e professores em quatro paredes em
busca de conhecimentos limitados.
1.3.2 Construção da identidade regional
Entre os grandes desafios que se colocam diante da formação de profissionais de
Letras, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os
acontecimentos regionais e locais. Essa articulação tem em vista o auxílio na
construção da cidadania e no desaparecimento das desigualdades sociais, com a
implementação de projetos de ensino que atendam às demandas de um mercado de
trabalho cada vez mais voltado para a especialização em determinadas áreas. A
preparação para a docência e o ensino de línguas faz parte dessa construção,
exigindo uma sólida formação para lidar com processos permeados pelo
conhecimento científico, pela cultura, pela tecnologia e pela informação, sem, contudo,
deixar de atender a especificidade regional de acordo com a região em que se
encontra o polo de apoio presencial.
1.3.3 Produção de saber humanístico
A formação de profissionais das Letras encontra justificativa, ainda, no fato de ser a
língua produto de cultura humana e, como tal, deve ser estudada, entendida e utilizada
de maneira a seguir aquilo que se determina como normativamente aceitável. Ao
mesmo tempo em que é entendida como veículo de transmissão do patrimônio
cultural, no Curso de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, a
língua é vista por uma abordagem de natureza humanística, que promove uma visão
crítica da linguagem, por meio do entendimento das suas possibilidades de
organização e expressão. Através da análise estética dessas línguas, busca-se
28
perceber as questões histórico-sociais da evolução do pensamento e da produção
literária como parte da história do homem.
1.3.4 Diversificação de mercado
O Curso de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa apresenta
forte inclinação para o relacionamento das unidades de estudo específicas em Letras
com as Humanidades e a Pedagogia, além de preparar profissionais que poderão
entrar no mercado de trabalho como intérpretes, revisores de textos, roteiristas,
secretários, assessores de comunicação social e assessores culturais no mercado
editorial, no jornalismo cultural ou temático, na publicidade, na prática de gêneros
textuais literários, na crítica literária, na textualidade das novas tecnologias; ou como
assessor, consultor técnico ou revisor de projetos e textos, com acentuada propensão
para atuação em espaços públicos e privados mais humanísticos e/ou existentes a
partir das novas configurações materiais da contemporaneidade e suas tecnologias,
como empresas e indústrias que já abrem suas portas para os profissionais que atuem
na área das linguagens.
1.3.5 Formação de docentes em Língua Inglesa
Na associação com os cursos de formação de licenciados, o curso prepara também
um profissional capaz de articular o desenvolvimento técnico e cultural da linguagem
com as escolas, através de práticas educativas inovadoras, que envolvam o autodidatismo e as novas tecnologias, num sentido pedagógico transformador do universo
do ensino e da aprendizagem. Este perfil profissional é altamente solicitado em
lugares em que existe comprovada demanda desta atuação profissional, verificada
pela existência de escolas e Universidades, principalmente em áreas de fronteira e
turismo acentuado. Ressaltamos que, não somente no Estado de Mato Grosso do Sul,
mas em outras regiões brasileiras em que funcionam polos de ensino do Centro de
Educação a Distância (e que recebem ao longo do ano e em temporadas de veraneio
contingentes altos de estrangeiros europeus e americanos) estarão disponíveis ao
mercado de trabalho os egressos com dado perfil.
1.3.6 Formação Continuada e Segunda Formação
Também é meta da Universidade atingir a público específico entre os egressos dos
Cursos de Letras com Habilitação em outras áreas (exemplo: Língua Espanhola,
Literaturas e Línguas Clássicas), bem como egressos de Pedagogia e outras
Licenciaturas, já que a Matriz Curricular pensada para o mesmo proporciona uma
segunda habilitação em menos tempo, autorizando o egresso desses cursos (e
também de outras licenciaturas na área de Humanas) à entrada pela via Portador de
Diploma.
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do
coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.
O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos
especificados no Regimento Geral. São de sua competência:
coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de
ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;
supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;
29
convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou
disciplinas afins que compõem o curso;
coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino
das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos
órgãos competentes;
fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus
conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;
auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência
discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;
compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional
prevista no perfil do curso;
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e
discente;
apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso,
bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período
letivo;
responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e
externas do curso e dos seus alunos;
dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores e funcionários
em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;
exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.
1. Mantém disponível a todos os colaboradores a Proposta Curricular do Curso (PCC)
e o Projeto Político Pedagógico (PPP).
2. Revisa o Projeto Político Pedagógico do curso em atendimento às exigências do
MEC, nas ocasiões em que tal procedimento é solicitado.
3. Recebe, analisa e in/defere currículos de candidatos ao cargo de tutores a distância
e professores EAD.
4. Orienta, analisa e acompanha a confecção dos Planos de Ensino.
5. Sugere e discute com os docentes do NDE as metodologias de ensino adequadas à
concepção do curso e os recursos didáticos apropriados e atualizados.
6. Elabora planilhas de carga horária de professores EAD e tutores EAD.
7. Acompanha a assinatura de folhas de ponto dos professores EAD e tutores EAD.
8. Acompanha periodicamente a mediação das teleaulas nos estúdios.
9. Elabora e acompanha o preenchimento das fichas de acompanhamento da
mediação (avaliação/balanço da participação dos polos nas aulas via mediação);
ligando para os polos a fim de averiguar as razões para a ausência na mediação.
10. Atende virtualmente, via telefone ou pessoalmente candidatos interessados em
cursar Letras no CEAD.
11. Lê e resolve via e-mail os problemas enviados por setores internos da instituição
(envio de documentos, listagens, retificações etc.).
12. Recebe e delibera sobre os processos de Regime Domiciliar, Retorno ao Curso,
Aproveitamento de Estudos e encaminha os documentos necessários à Secretaria
de Controle Acadêmico.
13. Recebe e aprova requerimentos de retificação de notas encaminhando-os para as
devidas alterações.
14. Elabora e confere o Caderno de Atividades da Matriz Disciplinar.
15. Convoca e dirige reuniões pedagógicas e elaboração de atas (NDE e do colegiado
do curso).
16. Orienta professores EAD, tutores e acadêmicos nos processos dos regimes de
ADI (adaptação, dependência e integralização).
17. Atende solicitações via helpdesk.
30
18. Participa em reuniões do sistema ENADE (cadastramento, encaminhamentos,
recepção de alunos)
19. Revisa as avaliações regulares, substitutivas e de exame dos sistemas
REGULAR, ADI e REGIME DOMICILIAR.
20. Acompanha as postagens de materiais didáticos pedagógicos no ambiente virtual
de aprendizagem.
21. Acata e orienta ao cumprimento das diretrizes encaminhadas à coordenação do
curso pelos seus superiores.
22. Elabora e apresenta as reuniões satelitárias da coordenação com os polos.
23. Preenche e encaminha planilhas de acompanhamento de entrega de materiais
didático-pedagógicos dos professores EAD.
24. Recebe e encaminha materiais didático-pedagógicos e provas para conferência e
aprovação.
O Colegiado de Curso é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por
representantes do corpo e por um aluno selecionado após consulta entre seus pares.
O colegiado de curso se reúne ordinariamente duas vezes por ano e ao mesmo
compete:
sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de
suas características de formação profissional e social.
planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o
Calendário Acadêmico.
sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades
científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;
indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil
para constar do plano orçamentário;
promover a interdisciplinaridade;
zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes,
como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos
normativos;
participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional;
exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.
O Colegiado do Curso de Letras da modalidade a distância é composto pelos
membros abaixo realcionados:
Profº. Gilberto Gedaías Alves Presidente,
Profª. Glauce Soares Casemiro Profa. EAD,
Profª. Maria Claudia Cordova Soares Profa. EAD,
Profª. Livia Carneiro Lima da Hora Tutora EAD,
Profª Lais Helena Nantes Barbosa Tutora EAD,
Profº Elizangela Jara Tutora EAD,
Aluna Helaine Oliveira da Silva Paulino RA 182806 (Polo Interação-MS)
3. Identificação do Curso
Item: Letras
Modalidade: Educação a distância
31
Autorização: Resolução nº. 30/CONSU/2005 que autoriza o curso de graduação na
modalidade a distância Letras-Habilitação em Português e Inglês. Resolução
nº.25/CONEPE/2010, que aprova a matriz curricular do curso de Letras na modalidade
a distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010.
Regime Acadêmico: Semestral
Total Anual de vagas: 1.100 vagas
Tempo mínimo de integralização: sete semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de
Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo
constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato,
também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo
aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM).
Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se
no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas,
panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas
diversas localidades onde existem polos de apoio presencial, devidamente ativados no
MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas
realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente
divulgados pelos diversos meios de comunicação.
O
resultado
do
processo
seletivo
http://www.vestibulares.br/resultados.
é
disponibilizado
pela
internet:
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras
exigências legais
A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97,
de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a
Resolução CNE/CES nº. 18/2002, que institui as Diretrizes Curriculares para o curso
de Letras, a Resolução CNE/CES n° 2, de 19/2/2002, que dispõe sobre a carga
horária mínima e duração do curso para Licenciatura, o Decreto Nº. 5.622, de
19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o
Decreto N.º 5.773, de 9/5/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º
6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19/12/2005, e
5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/01/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a
Portaria nº 10, de 02/07/2009.
Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:
a flexibilidade;
a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a
integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de
estudos;
32
o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos
específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e
humanística para os alunos;
uma duração que evite um prolongamento desnecessário. Entende-se,
assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade
da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade
intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando
viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
incentivar uma sólida formação geral.
estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar;
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de
extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária.
O curso de Letras, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 18/2002 e o Parecer
CNE/CES nº 492/2001, adota as orientações para a construção das competências e
habilidades, conteúdos curriculares e perfil do egresso, contidas nas mencionadas
legislações.
O profissional formado pelo curso de Letras dessa IES, em consonância com o
Parecer CNE/CES nº 492/2001, tem domínio do uso das línguas do curso, além de
conhecer as variedades linguísticas e culturais.
Para isso, os conteúdos curriculares do curso de Letras priorizam os estudos
linguísticos e literários da língua, práticas profissionalizantes, além das atividades
complementares e estágio supervisionado.
Para atender a Resolução CNE/CES nº 2/2002, o curso de Licenciatura em Letras
deve possuir no mínimo 2.800 horas de carga horária e tempo mínimo de
integralização de três anos.
Com o intuito de promover a formação de professores aptos e capacitados para suas
atividades profissionais nas diferentes instâncias do cotidiano escolar do aprendizado
e manejo da língua pátria e da língua inglesa, o Curso de Letras do Centro de
Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp possui dois semestres
que contemplam disciplinas voltadas para a área da Pedagogia. Tal matriz objetiva
diminuir a distância entre a ciência humana e as culturas dos ambientes societários
discentes: as políticas educativas, os espaços escolares e não-escolares, a educação
fundamental e média e a pesquisa.
5. Objetivos do Curso
O curso de Letras tem como objetivo instrumentalizar o futuro profissional para o
domínio das Línguas Portuguesa e Inglesa, e as suas respectivas literaturas,
tornando-os conscientes, das variedades linguísticas, culturais e literárias; pois
embora o curso apresente ao profissional as várias opções de conhecimento e as
várias áreas de atuação, tem como objetivo maior formar professores de educação
33
básica, que sejam capazes de desenvolver competências para usar a língua
adequadamente sob a forma dos vários gêneros textuais em que ela se manifesta, nas
mais variadas situações.
É também propósito do curso romper com o isolamento de cada disciplina e levar
todas elas a constituírem um projeto de formação de sujeito-leitor e autor de uma
textualidade que lhe permita interpretar e produzir diferentes formas de organização da
vida social e individual, perante as profundas transformações do mundo do trabalho,
que exige a transferência de aprendizagem e a capacidade de pensar, criar e buscar
novas explicações e alternativas. Nesse contexto, as possibilidades de trabalho estão
atreladas à capacidade de operar com a linguagem e as línguas como condição
necessária para o desenvolvimento da habilidade de pensar em um mundo
tecnologicamente avançado, como também de compreender e transformar para
melhor a sociedade em que vivemos.
Assim, o curso de Letras possui os seguintes objetivos específicos, em consonância
com os objetivos institucionais:
1. Promover a formação do profissional de Letras capaz de um posicionamento ético,
crítico e consciente, diante do trabalho com as Línguas Portuguesa e Inglesa, e suas
respectivas literaturas, voltada para o magistério.
2. Preparar o docente de Ensino Fundamental e Ensino Médio, nas disciplinas para as
quais foi licenciado, em sua acepção ampla de educador, com profissionalismo e
competência.
3. Proporcionar ao aluno uma formação teórico-metodológica que permita leituras
críticas das diversas teorias que interpretam a realidade, possibilitando-lhe um
direcionamento científico para a identificação e resolução de problemas ligados ao uso
da linguagem, em especial a verbal, nos contextos oral e escrito.
4. Garantir um desenvolvimento pessoal, com crítica, autocrítica e atitude
transformadora que qualifique a prática profissional do professor de Língua
Portuguesa e de Língua Inglesa, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
5. Desenvolver uma prática criativa, original e flexível, de forma interdisciplinar, que
permita ao aluno captar a realidade educacional brasileira, interpretando-a à luz das
teorias linguísticas estudadas e buscando soluções adequadas para superar as
dificuldades encontradas em sua área de atuação.
6. Formar um profissional com fundamentação teórica que lhe permita não só a
compreensão dos estudos de língua e de literatura, mas uma visão contextualizada
que atenda, democraticamente, aos interesses da comunidade onde atua.
7. Formar o profissional capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, fazendo uso
de novas tecnologias e compreendendo sua formação profissional como um processo
contínuo, autônomo e permanente.
8. Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a articulação entre
pesquisa, extensão e ensino, e promover no futuro profissional, a capacidade de
refletir criticamente sobre temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e
literários.
34
Para alcançar tais objetivos é necessário o estímulo ao conhecimento, habilidades e
competências desenvolvidos no ambiente escolar, bem como uma articulação entre
teoria e prática. A valorização da pesquisa, das atividades complementares, de
extensão, da prática e de estágio é fortemente buscada pelos docentes. Além disso, a
avaliação institucional, realizada anualmente, indica e orienta o andamento das
atividades de ensino e pesquisa, mostrando o caminho a seguir.
6. Perfil do Egresso
O egresso do curso de Letras deve ser um profissional habilitado para exercer, com
competência, suas atividades nas áreas de atuação e no exercício da cidadania.
Dessa forma, prepara-se o profissional para:
1. Ter domínio do uso das línguas, objetos de seus estudos, para que exerçam a
docência em Língua Portuguesa e/ou Língua Inglesa no Ensino Fundamental ou
Médio, atuando de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho.
2. Desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos e intérpretes de
textos de diferentes gêneros e registros linguísticos, fomentando o desenvolvimento de
habilidades linguísticas, culturais e estéticas, que conduzem à formação de um
cidadão capaz de se situar e afirmar no interior dos conflitos de interesses, presentes
na sociedade complexa em que vivemos.
3. Serem interculturalmente competentes, capazes de desenvolver competências para
usar a língua adequadamente sob a forma dos vários gêneros textuais em que ela se
manifesta, nas mais variadas situações de interlocução.
4. Possuir atitude investigativa e reflexão crítica que favoreça o processo contínuo de
construção do conhecimento na área e utilização de novas tecnologias, pesquisas
e/ou extensão.
5. Compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do
desenvolvimento profissional.
De acordo com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras, as competências
e habilidades esperadas do egresso do Curso de Letras estão assim elencadas:
1. Domínio do uso da Língua Portuguesa e da Língua Inglesa, nas suas manifestações
oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos.
2. Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,
educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico.
3. Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e
literárias, que fundamentam sua formação profissional.
4. Preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de
trabalho.
5. Percepção de diferentes contextos interculturais.
6. Utilização de recursos da informática.
35
7. Domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e
aprendizagem no ensino fundamental e médio.
8. Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.
9. Capacidade de resolver problemas, tomar decisões e comunicar-se dentro da
multiplicidade dos diversos saberes que compõem a formação universitária de Letras.
10. Compromisso com a ética, responsabilidade
consequentemente, com o mundo do trabalho.
social
e
educacional
e,
11. Busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional.
12. Reconhecimento e respeito com as diversidades sociais, culturais e físicas,
detectando e combatendo as formas de discriminação e zelando pela dignidade
profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua responsabilidade.
13. Promoção de uma prática educativa que considere as características dos alunos e
de seu meio social e que estabeleça relações de parceria e colaboração com os pais
dos alunos, promovendo sua participação na comunidade escolar.
14. Criação de diferentes metodologias, estratégias, recursos e meios tecnológicos,
sabendo eleger os mais adequados ao contexto, aos objetivos das atividades e às
características dos conteúdos.
15. Análise e produção de materiais e recursos didáticos, diversificando e
potencializando seu uso em diferentes situações.
16. Gestão da classe, organização do trabalho, estabelecendo relação de respeito e
confiança.
17. Intervenção nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação
responsável de sua autoridade.
18. Utilização de estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem, utilizando
seus resultados para formular propostas de intervenção pedagógica.
19. Análise de situações e relações interpessoais que ocorrem na escola com o
distanciamento profissional necessário.
20. Reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo.
21. Utilização de diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de
gosto pela leitura e empenho da escrita como instrumento de desenvolvimento
profissional.
22. Elaboração e desenvolvimento de projetos pessoais de estudo e trabalho,
empenhando-se em compartilhar e produzir coletivamente.
23. Estímulo à criatividade, à inventividade, à curiosidade, à criticidade, à capacidade
de distinguir o provável do comprovável, à participação, à responsabilidade, à ética e a
solidariedade.
36
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas
nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a
partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela
Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica
não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que
permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do
professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial,
bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de
informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como
princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e
nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já
existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:
- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de
aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos
para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e
conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso,
favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou
caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas,
escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas
atividades da realidade profissional;
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante
ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a
consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma
oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez,
oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre
a integração humana.
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se
propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos
harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades
socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais.
Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de
questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância
com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e
Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com
essa finalidade.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser
abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:
- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada
vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas
representações sobre eles;
37
- transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para
transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja,
acessíveis à compreensão dos alunos;
- contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos
conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos
históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;
- interrelação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez
que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de
compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente
que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua
participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica
e investigações empíricas de campo;
- interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais
disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma
é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a
fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo
discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes;
- flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de
um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes;
cursar disciplina(s) optativa(s).
Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico
Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas
várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as Atividades Práticas
Supervisionadas e o Programa do Livro-Texto.
7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são
desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia.
A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que
ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:
Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz.
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo.
Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação.
Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.
Do ponto de vista legal, a ATPS se apoia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de
03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e
assegura a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser
cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das
unidades de estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:
38
Estimular práticas de estudo independentes, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva.
Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas
desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ela contempla uma metodologia
considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL).
Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre
letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de
aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).
As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que
promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e
produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de
novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas.
Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que
frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)8:
Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar
imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%.
Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos
conhecimentos.
Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das
habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e
desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de
aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca,
salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta
assim o indicar.
7.2 Programa do Livro Texto
O Programa do Livro Texto (PLT) prevê a aquisição pelo aluno do título principal da
bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são
instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a
textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área
de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros
diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.
7.3 Caderno de Atividades
8
CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).
39
Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera
Uniderp
também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas, totalmente
digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras entre o
conteúdo do PLT
as teleaulas e videoaulas, questões para avaliação de
aprendizagem continuada que servem a uma abordagem integradora dos
conhecimentos a serem desenvolvidos.
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na
internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se
encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento:
alunos, tutores presenciais, tutores a distância, coordenadores acadêmicos,
professores EAD e coordenadores de curso.
7.4 NIVELAMENTO
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos
conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos
ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Os
cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:
1. Ambientação - AVA Moodle
2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Ambientação - AVA Moodle - propõe a familiarização dos alunos ao ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais
disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas
da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do
laboratório.
Os
recursos
para
esta
ambientação
http://graduacao.anhangueravirtual.com.br
encontram-se
no
endereço:
Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h
cada.
As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio são:
Língua Portuguesa I; Matemática; Biologia; Química e Física. A oficina de Informática
Básica e Google Apps ambienta os alunos no uso dessas ferramentas. As oficinas
para o desenvolvimento de habilidades para leitura e escritas de textos acadêmicos e
científicos são as de Língua Portuguesa II Leitura, anotações e fichamentos e Língua
Portuguesa III Leitura, resumo e resenha.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto
de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir
de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h em Atividades
Complementares.
40
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas
de apoio à aprendizagem. está no endereço oficinas.anhangueravirtual.com.br
Além de aprimorar os conhecimentos, a realização das oficinas possibilita ao
estudante a convalidação das horas como Atividades Complementares.
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência
A IES possui uma Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência que prevê o
desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para
qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:
Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência
(auditiva, visual, motora, entre outras).
Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência.
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o
acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão
utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante
com deficiência visual.
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes
com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a
serem utilizados.
Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de
forma a respeitar as especificidades de cada um.
Dentre os recursos disponíveis estão:
A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.
O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo
estudante com deficiência auditiva/surdo.
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às
dependências do polo.
A produção de audiolivros.
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância
A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão
e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade,
congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão
sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as
oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais,
culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles
que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos,
em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes
no processo de estudar e socializar conhecimentos.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza
diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e
necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de
apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que
acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os
41
avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às
necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e
possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto
pedagógico de cada curso.
A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é
distribuída em teleaulas e videoaulas (transmissão da aula via satélite e atividades nos
polos de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e
autoaprendizagem.
O modelo atual desenvolve teleaulas e videoaulas ministradas por professores
qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais
didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a
aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente EAD, que utiliza
apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e situações-problema,
dentre outros, que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.
As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área
do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas
teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são
supervisionadas pelo docente EAD e pelo tutor a distância com apoio de um ambiente
virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB.
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores presenciais
e tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e de forma integrada
por meio das novas tecnologias de comunicação e informação, tanto para a
capacitação dos envolvidos como para a orientação e acompanhamento das
atividades a distância.
A Universidade Anhanguera Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico
EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como responsável principal
pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas
para a modalidade pela Instituição.
O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente com
experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da
Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos,
tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.
O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades manifestadas
pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e
colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas,
garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos
estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a
pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.
Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD:
auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões
administrativas e pedagógicas;
participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera Uniderp;
certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com
qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade
Anhanguera Uniderp qualquer problema encontrado;
42
supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores
presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores
EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas
sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção;
monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e
alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto;
verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais;
supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos
estudantes;
acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às
solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;
auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios
obrigatórios, incluindo negociações de convênios, recolhimento da
documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento à
Central de Estágios do CEAD da Universidade Anhanguera Uniderp;
auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das
respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe
do CEAD para as providências cabíveis;
identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que
requeiram condições específicas de atendimento;
garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com
os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente
virtual de aprendizagem;
apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou
dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à
realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;
cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das aulas;
cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp.
43
8. Matriz Curricular do Curso de Letras
EAD
44
9. Ementas e Bibliografias
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz
curricular do Curso de Letras são apresentadas a seguir.
As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela
Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a
disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso
virtual às bibliografias complementares.
Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado um
exemplar físico a cada 14 vagas em cada polo de apoio presencial que o curso for
ofertado.
Para os alunos do Curso de Letras na modalidade a distância na matriz curricular, o
chamado livro principal é parte do Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores
consagrados e publicado por editoras comerciais, customizados para o Grupo
Anhanguera Educacional S.A.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet
no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições
necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em
45
ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de
computadores conectados à internet.
Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados
pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações
dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das
especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias
complementares
são
exclusivamente
baseadas
em
recursos
digitais,
preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos.
O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca
virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos,
onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação
de forma descritiva.
A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de
bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das
informações disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade
possível nas leituras indicadas. A matriz disciplinar foi introduzida no curso de Letras,
na modalidade a distância, aos ingressantes do primeiro semestre letivo de 2010 e
suas bibliografias complementares estão sob paulatina atualização, estando aqui
indicado o que foi praticado até o primeiro semestre letivo de 2012, suficiente para as
turmas já em andamento e que pode ser alterado nas próximas entradas nessas
séries.
1ª Série
Educação e Diversidade
Ementa
Diversidade étnico-cultural e Educação. Multiculturalismo, teorias e política
educacional. Formação do professor e prática pedagógica em ambientes educacionais
multiculturais.
Bibliografia Básica
MOREIRA, Antonio F.; CANDAU, Vera M. (Org.). Educação e diversidade. São Paulo:
Vozes, 2009. PLT 259. (Livro principal).
CAVALLEIRO, Eliane. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa
escola. São Paulo: Selo Negro, 2001.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 14. ed. Campinas:
Autores Associados, 2007.
46
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera Maria (org.) Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=gh7BD98BGmQC&printsec=frontcover&dq=ed
uca%C3%A7%C3%A3o+e+diversidade&source=bl&ots=jFr6xNIc2y&sig=y0_lTrJcch
etv30OkRVor1L-HRw&hl=ptBR&sa=X&ei=CYsuUJ7SNInaywGtiYHYBg&ved=0CDoQ6AEwATgK#v=onepage&
q=educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20diversidade&f=false>
Acesso em: 26 jan. 2012.
BRITO, Ângela Maria Benedita B; SANTANA, Moisés de Melo (orgs.) Kulé Kelé:
Educação e identidade negra.Maceió: Edufal, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=dF_c9jLiMLMC&pg=PA29&lpg=PA29&dq=ed
uca%C3%A7%C3%A3o+e+diversidade&source=bl&ots=aM8KiJJJu9&sig=Yihn72Ze
2ybxwpInVSG7IPsfRfw&hl=pt-BR&sa=X&ei=YY4uUKffHK3ywHM54DIBw&ved=0CDsQ6AEwATgU#v=onepage&q=educa%C3%A7%C3%A
3o%20e%20diversidade&f=false>
Acesso em: 26 jan. 2012.
NENEVÉ, Miguel; PROENÇA, Marilene (orgs.) Educação e diversidade: Interfaces
Brasil Canadá. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=JS5rFJFGaQoC&pg=PA67&lpg=PA67&dq=edu
ca%C3%A7%C3%A3o+e+diversidade&source=bl&ots=ZTobkn0m9G&sig=6W_xKR
OiAul1Jtmdjzf5_jEsRxA&hl=ptBR&sa=X&ei=CYsuUJ7SNInaywGtiYHYBg&ved=0CFwQ6AEwBzgK#v=onepage&
q=educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20diversidade&f=false>
Acesso em: 26 jan. 2012.
STOBÄUS, Claus Dieter; MOSQUERA, Juan Jose Mouriño (orgs) Educação
especial: em direção à educação inclusiva. 2ª Ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=fwc62sl_8VcC&pg=PA9&lpg=PA9&dq=educa
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debates. Disponível em:
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Estrutura e Organização da Educação Brasileira
Ementa
47
Estrutura, organização e funcionamento da educação básica brasileira. Constituição
federal. LDB. Planos da educação. A escola como organização complexa. Gestão
escolar democrática. Concepção de currículo e seus fundamentos.
Bibliografia Básica
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHE, Mirza Seabre.
Estrutura e organização da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2003. PLT 214.
(Livro principal).
BRANDÃO, Carlos F. Estrutura e funcionamento do ensino. 1. ed. São Paulo:
Avercamp, 2004.
KUENZER, Acácia; CALAZANS, Maria Julieta; GARCIA, Walter. Planejamento e
educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar
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básica. Rio de Janeiro: Editora PUC, Edições Loyola, 2004. Disponível em:
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Eduação (org.) Campinas: Autores Associados, São Paulo: SBHE, 2001.
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Leitura e Produção de Textos
Ementa
Conceito de Leitura e de Texto. Tipologia Textual. Gêneros Textuais. Desenvolvimento
e aprimoramento das habilidades de leitura e escrita: mecanismos de coerência e
coesão. Abordagem à nova ortografia.
Bibliografia Básica
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaca; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos do texto. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2006. (LIVRO PRINCIPAL)
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaca; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
MOISÉS, Carlos A. Língua portuguesa: Atividades de leitura e produção de textos. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
LEDUR, Paulo Flávio. Guia prático da nova ortografia. As mudanças do acordo
ortográfico. Porto Alegre: AGE, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=JldFNOmIWIAC&printsec=frontcover&dq=nov
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MOISÉS, Massaud. A análise literária. São Paulo: CULTRIX. Disponível em:
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leitor em formação. Leitura literária em questão. São Paulo: Cultura
Acadêmica, Assis: ANEP, 2006. Disponível em:
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A&hl=en&sa=X&ei=I5wyUJ3JLMiq0AHAl4CIDw&ved=0CCwQ6AEwADgK#v=one
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ZOZZOLI, Rita Maria Diniz. (org.) Ler e produzir: Discurso, texto e formação do
sujeito leitor/produtor. Maceió: Edufal, 2002. Disponível em:
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Acesso em: 26 jan. 2012.
Tecnologias Aplicadas à Educação
Ementa
Sociedade e tecnologia. Aprendizagem, ensino e meios de comunicação. Tratamento
das tecnologias de comunicação no ambiente educativo. Reflexão crítica sobre o uso
das tecnologias na educação. Recursos tecnológicos. Educação a distância.
Bibliografia Básica
MASETO, Marcos Tarciso; MORAN, Jose Manuel. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. São Paulo: Papirus, 2010. (Livro principal).
BELONI, Maria Luiza. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 1999.
ROSSINI, Alessandro Marco. Novas tecnologias da informação e a educação a
distância. São Paulo: Pioneira Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar
BRITO, Glaucia da Silva. Educação e novas tecnologias. Curitiba: Ibepex, 2008.
Disponível em:
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UI&hl=en&sa=X&ei=HX4zUNKGFsXv0gGzooHYBA&ved=0CDMQ6AEwAA#v=on
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50
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corporativa. São Paulo: Loyola, 2003. Disponível em:
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ecnologias+aplicadas+%C3%A0+educa%C3%A7%C3%A3o&source=bl&ots=ON_Af
Fux2d&sig=VxYJfNRcDoACBMrpadS5LLoAQFs&hl=en&sa=X&ei=HX4zUNKGFs
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MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. (org.) Novas tecnologias na educação: reflexões
sobre a prática. Maceió: EdUFAL, 2002. Disponível em:
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ecnologias+aplicadas+%C3%A0+educa%C3%A7%C3%A3o&source=bl&ots=uznXdfk
8da&sig=vc4G3cLyuHqrSpgrnM2RDueuKhQ&hl=en&sa=X&ei=W48zUN3JMOy50Q
GTqYH4CA&ved=0CC8Q6AEwADgK#v=onepage&q=tecnologias%20aplicadas%20
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Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
O mundo como você vê. Eu e os outros (Competência Social). Eu, você, nós: comunicar é
preciso. O Mundo do Trabalho. Projeto de vida. Processo Seletivo. Desbravando o mundo
digital. Conquistando o mundo - sua independência financeira. Diversidade cultural e cidadania;
História e Cultura Afro-brasileira. História Africana; A luta dos negros no Brasil; A influencia da
cultura africana no aspecto social, cultural, religioso e econômico brasileiro.
Bibliografia Básica
CINTRA, Josiane C., et al... Desenvolvimento pessoal e profissional. 1ª. ed.
Anhanguera Publicações:, 2011. (Livro Principal)
GEMIGNANI, Orlando; CALEGARI, Maria de Luz. Temperamento e carreira:
desvendando o enigma do sucesso. 1. ed. São Paulo: Summus, 2006.
CILETTI, Corene. Marketing pessoal. [S. l.]: EditoraCengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais. São
Paulo: Escrituras Editora: Instituto Pensarte, 2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=YkTlqOLepo0C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 10 out. 2011.
51
CAMPOS,
Stela. Guia
Valor
Econômico
de
Desenvolvimento
Profissional. São
Paulo:
Globo,
2001.
Disponível
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Acesso em: 10 out. 2011.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da identidade: ensaios sobre
etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: Editora Unesp Brasília: Paralelo,
2006.
Disponível
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SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo:
Globo,
2008.
Disponível
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TOMASI, Antônio. Da qualificação à competência: pensando o século XXI. São
Paulo:
Papirus,
2004.
Disponível
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2ª Série
Psicologia da Educação
Ementa
Psicologia e Psicologia da Educação. Diferentes abordagens e suas consequências
para a prática pedagógica. A psicologia da educação no Brasil.
Bibliografia Básica
FURTADO, TEIXEIRA e BOCK. Psicologias: uma introdução ao Estudo de
Psicologia.14ª ed.São Paulo: Saraiva, 2002. PLT 207 (LIVRO PRINCIPAL)
CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2009.
GOULART, IRIS B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à
prática. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar
52
AQUINO, Julio G. (Org.) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e praticas. São Paulo:
Summus, 1996. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=HmoRkcRLzqIC&lpg=PP1&ots=InmD6POejK&dq=psicol
ogia%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR>. Acesso em: 25 jul. 2012.
CUNHA, Beatriz B. B. [et. al.] Psicologia na escola: um pouco de história e algumas histórias.
Arte & Ciência, 1997. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=F0jbvBfewl8C&lpg=PP1&ots=sjm6nVk0OQ&dq=psicolog
ia%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR>. Acesso em: 25 jul. 2012
MAHONEY, Abigail A. ALMEIDA, Laurinda R. (Org.) Henri Wallon. 6ª ed. São Paulo: Loyola,
2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=2ATuFTiavT0C&lpg=PP1&ots=s9zGNvKU_I&dq=psicolo
gia%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR>. Acesso em: 26 jul. 2012.
MEIRA, Marisa E. M.; FACCI, Marilda G. D. Psicologia histórico-cultural: Contribuições para
o encontro entre subjetividade e a educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=E9wj2_46eBIC&lpg=PP1&ots=SZhyivbZpy&dq=psicologi
a%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR>. Acesso em: 25 jul. 2012.
ROSA, Joge La. (Org.) Psicologia e Educação: O significado do Aprender. Disponível em:<
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Fundamentos Filosóficos da Educação
Ementa
Filosofia e Filosofia da Educação; Formação e Prática do Educador; Alienação e
Ideologia; Antropologia filosófica; Epistemologia; Axiologia; A pedagogia nos séculos
XIX e XX; Concepções liberais do século XX; Críticas à escola; Pedagogias históricosociais e outras tendências; Desafios para o século XXI.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria L. de A. Filosofia da educação. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.
(Livro principal).
GHIRALDELI JUNIOR, Paulo. Filosofia da educação. 1. ed. São Paulo: Ática, 2007.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
ALVES, Dalton José. A filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB.
Campinas: Autores Associados, 2002. Disponível
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NOGUEIRA, Adriano. Filosofia, Ciência, Complexidade: questões para a educação. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2008. Disponível em: <
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GALLO, Silvio. (Coord.) Ética e cidadania: Caminhos da Filosofia. 11ª ed. rev. e atualizada.
Campinas: Papirus, 2003. Disponível
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ofia%20educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
GELAMO, Rodrigo P. O ensino da filosofia no limiar da contemporaneidade. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2009. Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=fjznmaHYt1oC&lpg=PA38&ots=wf3e5YUgWm&dq=fil
osofia%20educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt->.
Acesso em: 25 jul. 2012.
LOMBARDI, José C. (org). Globalização, pós-modernidade e educação: história, filosofia e
temas transversais. 2 ed. rev. e ampl. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR: UNC, 2003.
Disponível em:
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MEKSENAS, Paulo. Sociedade, Filosofia e Educação. São Paulo: Edições Loyola, 1994.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=igeV4TlSUqkC&lpg=PP1&ots=4QYIlsTKEU&dq=filosofia
%20educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
Didática
Ementa
Didática e o pensamento didático. Processo Ensino-Aprendizagem. Professor.
Planejamento Escolar.
Bibliografia Básica
HAYDT, Regina Célia C. Curso de didática geral. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2006. PLT
316. (Livro principal).
ZABALZA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
LIBANEO, Jose Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTE, Maria A. S.; FREITAS, Marinaide L. Q. (Orgs.) O Ensino da Língua
Portuguesa nos Anos Iniciais: Eventos e Práticas. Maceió: EDUFAL, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=AdvUmUkZ2YQC&lpg=PA182&ots=YtU5Jm5eWU&dq=p
edagogia%20lingua%20portuguesa&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
LIBÂNEO, José C. Democratização da Escola Pública: A pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 21ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=XQj_h7KJqBgC&lpg=PA129&ots=ggS4sGKZxS&dq=did
%C3%A1tica&hl=pt-BR>. Acesso em: 25 jul. 2012.
54
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 4ed. rev. e ampl.
Campinas: Autores Associados, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Me1Kwam0spYC&lpg=PP1&ots=4Kx5ggjDPN&dq=did%
C3%A1tica&hl=pt-BR>. Acesso em 25 jul. 2012.
FAZENDA, Ivani C. A. [et. al]. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 15ª ed.
Campinas: Papirus, 1991. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=KExnz5dc2rgC&lpg=PA91&ots=Fgv3MPfGa9&dq=did%
C3%A1tica&hl=pt-BR>. Acesso em: 25 jul. 2012.
______. Didática e interdisciplinaridade. 13ª ed. Campinas: Papirus, 1998. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=x1CM5we1dWcC&lpg=PP1&ots=ljmYjdg6Zm&dq=did%
C3%A1tica&hl=pt-BR>. Acesso em: 25 jul. 2012.
Língua Brasileira de Sinais
Ementa
Educação Especial e Inclusiva. O papel político e pedagógico da escola. O professor e
as diferenças individuais. LIBRAS e educação especial. O papel do professor de
LIBRAS. A linguagem e a surdez. Estrutura lingüística da LIBRAS. Introdução à
Gramática de LIBRAS.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Elizabeth C.; DUARTE, Patrícia M. Atividades ilustradas e sinais de libras.
1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 (Livro principal).
GAIO, Roberta (Org.). Caminhos pedagógicos da educação especiais. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguístico. 1. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar
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CASTRO, Alberto R.; CARVALHO, Ilza S. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro
básico. 3ª ed. Brasilia: Senac, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=VvY0Biv4jyYC&lpg=PA1&ots=gevxHqniL&dq=libras&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=libras&f=false>. Acesso em: 25 jul.
2012.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda. Linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. 2ª Ed. São Paulo: PLEXUS. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=bM_MhU5SUWsC&pg=PA139&lpg=PA139&d
q=libras&source=bl&ots=iSSdCie658&sig=SfX0LaxRq0Wnf850TLG6Wo6yWvg&hl=
ptPT&sa=X&ei=NsY0UMHMDPOK0QHywoHIBg&ved=0CF8Q6AEwCDgK#v=onepa
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SELAU, Bento. HAMMES, Lúcio H. (Org) Educação Inclusiva e Educação para a Paz:
relações possíveis. São Luis: EDUFMA, 2009. Disponível em:
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&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Ecossistemas. Aquecimento global. A natureza e o comportamento dos
sistemas naturais. Objetivos de desenvolvimento do milênio. Reversão de
tendências. Sustentabilidade. Responsabilidade empresarial. Marketing
sustentável. Educação ambiental para um cidadão global.
Bibliografia Básica
CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt,
PEREIRA,AdrianaCamargo,Silva,GibsonZucca da. Sustentabilidade na
prática:fundamentos,experiências e habilidades, 1 ed. São
Paulo:Anhanguera Publicações, 2011. (Livro principal).
OLIVEIRA, Jose A. Puppimde. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1.
TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo:
Alínea, 2006. v.1.
Bibliografia Complementar
FELZENSZWALB,
Israel.;
BRANQUINHO,
Fátima. Meio
ambiente: experiências em pesquisa multidisciplinar e formação de
pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=mEn5rR0DU_sC&lpg=PP1&ots=04PgC
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Contribuição das Universidades, Volume 4. São Paulo: Peirópolis, 2005.
Disponível
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Acesso em: 12 jan. 2012.
LOURES, Rodrigo C. R. Sustentabilidade XXI: educar e inovar sob uma
nova consciência. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em:
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VEIGA, José Eli. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora
Senac,
2006.
Disponível
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______. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo:
Editora Senac, 2010. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=X4QtWRNGggC&lpg=PP1&ots=dWaRbc5x9t&dq=sustentabilidade&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=sustentabilidade&f=false>. Acesso em: 12 jan.
2012.
3ª Série
Língua Inglesa I
Ementa
Estruturas básicas da Língua Inglesa; problemas gramaticais; textos básicos.
Bibliografia Básica
FUSCOE, Kate; GARSIDE, Barbara; PRODROMOU, Luke. Attitude 1 student's book.
São Paulo: MacMillan, 2005. PLT 309. (Livro principal).
RICHARDS, Jack C. New interchange: english for international communication intro
student s book. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
DICIONÁRIO Oxford Escolar Inglês-Português para Estudantes Brasileiros de Inglês.
3. ed. OXFORD: Oxford Press, 2009.
Bibliografia Complementar
CONSOLO, Douglas Altamiro; ABRAHÂO, Maria Helena Vieira (orgs.) Pesquisas em
linguística aplicada. Ensino e aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo:
UNESP, 2003. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ij_ogdFnxOoC&pg=PA132&lpg=PA132&dq=ensino+de+l
%C3%ADngua+inglesa+para+fundamental&source=bl&ots=zQ13w0PS1A&sig=0lqQaVR45qSo
ypL7xM2m4P48-wI&hl=en&sa=X&ei=GNIzUOuuKa40AGN1YGgBg&ved=0CGcQ6AEwCQ#v=onepage&q=ensino%20de%20l%C3%ADngua%20i
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IZARRA, Laura P. Z.; DI CANDIA, Michela Rosa (orgs.) Ensino de língua inglesa
através do texto literário. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2007.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=mpI9x_3weXQC&pg=PA4&lpg=PA4&dq=ensino+de+l%
C3%ADngua+inglesa+para+fundamental&source=bl&ots=HlG4RmvsY&sig=UkAl59rlpNZKopIblxHzw7WenYM&hl=en&sa=X&ei=GNIzUOuuKa40AGN1YGgBg&ved=0CEQQ6AEwAg#v=onepage&q=ensino%20de%20l%C3%ADngua%20i
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57
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. Cambrige, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Df6P40AdaL8C&printsec=frontcover&dq=murphy+gram
mar&source=bl&ots=q2XYyZAT-0&sig=k4EjGmcIMXgTqUcRnrLIexe4kFQ&hl=ptPT&sa=X&ei=auUzUObrMvO36QGilIDABA&sqi=2&ved=0CDQQ6AEwAA#v=onepage&q=murp
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SAEGEANT, Howard. Basic English Grammar. Watson, Irvine :Saddleback
Educational Publishing. Book 2, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=12PWRhkbD8QC&printsec=frontcover&dq=english+gra
mmar&source=bl&ots=9IBvkwpaVy&sig=5j3ZHzcAmVUoXmr6A7MuIRMh6Sk&hl=en&sa=X&ei
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WINCH, Gordon. Primary Grammar Dictionary. Eppyng- Austrália. New Frontier Publishing,
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ammar&source=bl&ots=a5JOELvFN8&sig=kdzDC0bjK1Q08Fe8r2zgUV5rnnM&hl=ptPT&sa=X&ei=5OczUOq0Dem26QGT7oCYBw&sqi=2&ved=0CDUQ6AEwAQ#v=onepage&q=gr
owing%20up%20grammar&f=false> Acesso em: 27 jul. 2012.
FONÉTICA E FONOLOGIA
Ementa
Fonética e fonologia: conceito e abrangência. Classificação das vogais e das
consoantes. Encontros vocálicos, consonantais e dígrafos. Fonética expressiva.
Gramática: conceito, tipos e abordagens; A estrutura da gramática da Língua
Portuguesa.
Bibliografia Básica
SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português. 9. ed. São Paulo:
Contexto, 2007. PLT 327. (Livro principal).
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Lucerna, 2011.
SILVA, Thaís Cristófaro. Dicionário de fonética e fonologia. 1. ed. São Paulo: Contexto,
2011.
Bibliografia Complementar
BISOL, Leda; BRESCANCINI, Claudia (org.) Fonologia e variação. Recortes do
português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=V51ihhlkiGMC&printsec=frontcover&dq=fonol
ogia&source=bl&ots=-qW4kBNM8h&sig=jSJyckF012fyMhzhgIng7IVrzbM&hl=ptPT&sa=X&ei=dso0UILyAuLW0QG9poGIDA&ved=0CDQQ6AEwAA#v=onepage&q
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_________ Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2005. Disponível em:
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CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e a fonologia. 11ª Ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=MDT7IEr6Hk8C&printsec=frontcover&dq=fon
ologia&source=bl&ots=G3AwGHhOvY&sig=P7SkZbdt5FIUezXvJ5fqNKjeqfQ&hl=pt
PT&sa=X&ei=dso0UILyAuLW0QG9poGIDA&ved=0CEAQ6AEwAg#v=onepage&q=
fonologia&f=false> Acesso em: 24 jul. 2012.
JAMET, Éric. Leitura e aproveitamento escolar. São Paulo: Loyola, 2000. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=z2pUEKaLpFMC&pg=PA37&lpg=PA37&dq=f
onologia&source=bl&ots=tXW9GR67gp&sig=pZi_sO37pFlkTYTs_0WB9oaRg8&hl=ptPT&sa=X&ei=VtQ0ULOEFsft0gHUxoCQAw&ved=0CD8Q6AEwAzge#v=onepage&
q=fonologia&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
SAUSSURE, Ferdinand de. Escritos de linguística geral. p.p. 27-37. São Paulo:
CULTRIX, 2004. Disponível em:
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q=fon%C3%A9tica&f=false> Acesso em: 24 jul. 2012.
Teoria Literária
Ementa
Natureza e função da literatura. O texto literário enquanto fenômeno social, histórico e
artístico. Teoria e elementos da narrativa. Identidade e lugar da literatura erudita no
mundo contemporâneo. O romance moderno. Crítica Literária.
Bibliografia Básica
SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura. São Paulo: Ática, 2004. PLT 154.
(Livro principal).
EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
LEITE, Ligia Chiappini de Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1985.
Bibliografia Complementar
AMORA, Antônio Soares. Introdução à teoria da literatura. São Paulo: CULTRIX.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=aakP7e1p8soC&pg=PA39&lpg=PA39&dq=teor
ia+liter%C3%A1ria&source=bl&ots=vsRLzpf2-
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s&sig=0KoxhdBQxriKwsP18KzpjGMYRpE&hl=ptPT&sa=X&ei=ltU0UL33E6bj0QGKzYHQDg&ved=0CFYQ6AEwBw#v=onepage&q=
teoria%20liter%C3%A1ria&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
BETELLA, Gabriela Kvacek. Narradores de Machado de Assis. São Paulo:
EDUSP/São Paulo: Nankin, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=7M2Isqjon4C&pg=PA47&lpg=PA47&dq=elementos+da+narrativa&source=bl&ots=9CibP2c
WhB&sig=8AjnWnpZynSj0vHWtLVhVFknxY&hl=en&sa=X&ei=6gk1UNHQK8Od6AGKzoDIDg
&sqi=2&ved=0CFIQ6AEwBg#v=onepage&q=elementos%20da%20narrativa&f=false>
Acesso em: 26 jun.2012.
BORELLI, Silvia Helena Simões. Ação, suspense, emoção. Literatura e cultura de
massa no Brasil. São Paulo: EDUC, 1996. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=2YcPmwX7KfUC&pg=PA26&lpg=PA26&dq=
o+romance+moderno&source=bl&ots=GTCywgfkb&sig=WwD1Q4hgHxJ0ChGzJWgkCdNbdVI&hl=en&sa=X&ei=1Aw1UMP
gFIPv0gHIx4DABw&ved=0CDgQ6AEwAQ#v=onepage&q=o%20romance%20moder
no&f=false> Acesso em: 26 jul. 2012.
FREADMAN, Richard; MILLER, Seumas. Re-pensando a teoria. Uma crítica da
teoria literária contemporânea. São Paulo: UNESP, 1994. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=YVCvDNi6P8IC&printsec=frontcover&dq=teor
ia+liter%C3%A1ria&source=bl&ots=MWPkcPsZXg&sig=_KeaH7svzjNvYzYQ8iAlPaGFqQ&hl=ptPT&sa=X&ei=ltU0UL33E6bj0QGKzYHQDg&ved=0CFEQ6AEwBg#v=onepage&q=t
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Aspectos Históricos e Textuais da Língua Portuguesa
Ementa
Visão histórica da formação da língua portuguesa. Língua Portuguesa em Portugal e
no Brasil. Latim: origem, evolução e influência na formação das línguas neolatinas.
Conceitos de linguística românica.
Bibliografia Básica
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos: a
língua que falamos. São Paulo Contexto, 2006. PLT 341. (Livro principal).
NEVES, M.H.M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora
Unesp, 2002.
60
FARACO, Carlos Alberto. Lingüística histórica. São Paulo: Parábola, 2008.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Neusa Barbosa (org.) Língua Portuguesa. Reflexões lusófonas. São
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=2Ph3WbdFpRo59LfZlQ_LNoqvuE&hl=en&sa=X&ei=KRI1UJf9OaiW6wGjvICICA&s
qi=2&ved=0CDEQ6AEwAQ#v=onepage&q=l%C3%ADngua%20portuguesa%20em%
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________Língua Portuguesa em calidoscópio. São Paulo: PUC SP, 2004.
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o+brasil&source=bl&ots=2tdC6EytV2&sig=29GvEd5OVk-B7Ca3iH_nns18ek&hl=en&sa=X&ei=thY1UM_8IefX0QGwv4GwCA&ved=0CFsQ6AEwCTg
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W0P&sig=qEbq9_IC5ym2nrINDPSlwZz_jBQ&hl=en&sa=X&ei=mhk1UNeOIpLm9g
TkyYHoAg&sqi=2&ved=0CF8Q6AEwCA#v=onepage&q=influ%C3%AAncia%20do
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Barros/ Pero de Magalhães de Gândavo. Rio de Janeiro: 7 letras, 2007. Disponível
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cPw9DuXvRYqXPKJnOo&hl=en&sa=X&ei=Zyo1UKPRIOX50gGswIC4AQ&ved=0
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MOREIRA, Maria Eunice; SMITH, Marisa Magno; BOCCHESE, Jocelyne da Cunha.
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escrita. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009. Disponível em:
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wGjvICICA&sqi=2&ved=0CEsQ6AEwBg#v=onepage&q=l%C3%ADngua%20portug
uesa%20em%20portugal%20e%20no%20brasil&f=false> Acesso em: 26 jul.2012.
Direito e Legislação
61
Ementa
Estudo do Direito. Direito Constitucional. Direito Civil, Direito do Consumidor. Direito
Empresarial. Direito do Trabalho.
Bibliografia Básica
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais do Direito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PLT
337. (Livro principal).
BRANCO, Luiz Carlos. Manual de Introdução ao Direito. 1. ed. Campinas: Millenium,
2003.
MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 27. ed. ver. e atual. pela
equipe técnica da Ed. Revista dos Tribunais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
Bibliografia Complementar
ALI, Nadia Ahmad Omar (org). Direito individual do trabalho. Canoas: Ed. ULBRA,
2001. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=htGHAuJoOhkC&lpg=PA85&ots=9GY9QLYYvX
&dq=introdu%C3%A7%C3%A3o%20ao%20direito%20do%20trabalho&pg=PA4#v=on
epage&q=introdu%C3%A7%C3%A3o%20ao%20direito%20do%20trabalho&f=false>
Acesso em: 27 jul. 2012.
COELHO, Luiz Fernando. Aulas de introdução ao Direito. Barueri: Manole, 2004.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=-BfAGVdh2dUC&lpg=PP1&ots=TZxAzvd_T&dq=introdu%C3%A7%C3%A3o%20ao%20direito&pg=PR4#v=onepage&q=introd
u%C3%A7%C3%A3o%20ao%20direito&f=false> Acesso em: 25 jul.2012.
GUIMARÃES, Luís Paulo Cotrim. Direito Civil: Lei de introdução ao Código Civil.
Parte Geral - Direito das coisas. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=GorUJw___CIC&lpg=PP3&ots=IgWR_A64Wp&
dq=introdu%C3%A7%C3%A3o%20ao%20direito%20empresarial&pg=PP8#v=onepag
e&q=introdu%C3%A7%C3%A3o%20ao%20direito%20empresarial&f=false>
Acesso em: 29 jul. 2012.
PANTALEÃO, Leonardo. Teoria geral das obrigações. Barueri: São Paulo, 2005.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ygxYc2wP1P8C&lpg=PP1&ots=Nv4NaEJBOP&
dq=no%C3%A7%C3%B5es%20de%20direito&pg=PR4#v=onepage&q=no%C3%A7%
C3%B5es%20de%20direito&f=false> Acesso em: 24 jul. 2012.
SERRANO, Pablo Jiménez. Introdução ao Direito do Consumidor. Barueri: Manole,
2003. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=oaLQPrlgra8C&lpg=PP14&ots=beR_E6Fl7Z&dq
=introdu%C3%A7%C3%A3o%20ao%20direito%20do%20consumidor&pg=PP6#v=one
page&q=introdu%C3%A7%C3%A3o%20ao%20direito%20do%20consumidor&f=false>
Acesso em: 26 jul. 2012.
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I
Ementa
62
Enfatizar a concepção de escola como um espaço pedagógico, onde a produção do
conhecimento se faz na interação com o outro e com o mundo exterior. Reflexão e
prática da aprendizagem da língua portuguesa nos anos finais do ensino fundamental
em situações concretas de escolarização.
Bibliografia Básica
GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, 2004.
(Coleção na Sala de Aula).
PILLETI, C. Didática geral. 18 ed. São Paulo: Ática, 1995. (Coleção Série Educação).
MATENCIO, M. L. M. Leitura, produção de textos e a escola: reflexão sobre o
processo de letramento. 3. reimp. Campinas: Mercado de Letras, 2002. (Coleção
Letramento, Educação e Sociedade).
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. Trajetórias e perspectivas da formação de
educadores. São Paulo: Ed. UNESP, 2004.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=g7RuATVu92gC&pg=PA371&lpg=PA371&dq
=est%C3%A1gio+supervisionado&source=bl&ots=ofgIYiREz&sig=KAebKgWA9uV79BKjgYu9VHmJRVw&hl=ptBR&sa=X&ei=HLUaUKB1ovnSAdb6gLgK&ved=0CEIQ6AEwAw#v=onepage&q=es
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FAZENDA, Ivani Catarina Arantes...(et al) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.
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<http://books.google.com.br/books?id=KExnz5dc2rgC&pg=PA94&lpg=PA94&d
q=est%C3%A1gio+l%C3%ADngua+inglesa&source=bl&ots=Fgv3RReJ5d&sig=
svA5XvJh_FC0xRkj12UFqvzqYFc&hl=ptBR&sa=X&ei=SYkZUMKGH4H30gGPkYGwAg&ved=0CGQQ6AEwCA#v=onep
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est%C3%A1gio+supervisionado+em+l%C3%ADngua+portuguesa&source=bl&ots=gR
FvGUwm0v&sig=gIwuwstLCUhxdtlJdDpBxZYbBLo&hl=en&sa=X&ei=sz01UI7YMf
KJ0QG4wYCYCQ&ved=0CFAQ6AEwBQ#v=onepage&q=o%20est%C3%A1gio%20s
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SOUZA, Luana Soares de; CAETANO, Santa Inês Pavinato. (orgs.) Ensino de
língua e literatura. Alternativas metodológicas tomo II. Rio Grande do
Sul: ULBRA. Disponível em:
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o+est%C3%A1gio+supervisionado+em+l%C3%ADngua+portuguesa&source=bl&ots=
63
1RAUhoVax&sig=ROW47rpaS4gNXlSDR_198UPkQeg&hl=en&sa=X&ei=sz01UI7YMfKJ0
QG4wYCYCQ&ved=0CEcQ6AEwAw#v=onepage&q=o%20est%C3%A1gio%20super
visionado%20em%20l%C3%ADngua%20portuguesa&f=false> Acesso em: 30 jul.
2012.
4ª Série
Língua Inglesa II
Ementa
Estruturas gramaticais da Língua Inglesa; problemas gramaticais; leitura de textos
básicos, prática na competência comunicativa e aquisição de vocabulário. Prática de
leitura e interpretação de diferentes tipos de textos em língua inglesa a nível intermediário
com o desenvolvimento de estratégias de leitura.
Bibliografia Básica
FUSCOE, Kate; GARSIDE, Bárbara; PRODROMOU, Luke. Attitude 1 - student´s book.
1ª ed. Editora Macmillan, 2008. PLT 309.
AZAR, B. S. Fundamental of english grammar. New Jersey: Prentice Hall Regents,
1992.
Longman Dictionary of Contemporary Inglês, Fifth Edition (Paperback + DVD-ROM)
[Paperback] Pearson Longman
Bibliografia Complementar
AUGUSTO, Carlos. Inglês essencial para concursos. A handbook for the candidate. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=iw2DtR9ENOAC&printsec=frontcover>
Acesso em: 24 jul. 2012.
IZARRA, Laura P. Z. ; DI CANDIA, Michela Rosa (orgs.) Ensino de língua inglesa através do texto
literário. São Paulo: ABEU, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=mpI9x_3weXQC&printsec=frontcover>
Acesso em: 24 jul. 2012.
SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente para brasileiros. Soluções simples e práticas
para aprender de vez. 28ª Ed. São Paulo: Elsevier, 1999.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Fj06nbaWyf0C&pg=PA18&lpg=PA18&dq>
Acesso em: 24 jul. 2012.
SMALZER, William R; MURPHY, Raymond. Basic Grammar in use. Workbook with
answers. 3ª Ed. Cambrige. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=VMfjKPjXv8kC&printsec=frontcover>
Acesso em: 24 jul. 2012.
WALESKO, Ângela Maria Hoffmann. Compreensão oral em língua inglesa. 1ª Ed.
Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=CTHexy0zuNwC&printsec=frontcover>
64
Acesso em: 25 jul. 2012.
Morfologia
Ementa
As palavras e sua estrutura. Morfemas: conceito, tipologia e análise morfológica.
Composição e derivação. Flexão e categorias gramaticais. Classificação de palavras.
Prática pedagógica.
Bibliografia Básica
ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2005. PLT 419.
SILVA, M. Célia & KOCH, Ingedore. Linguística aplicada ao português: morfologia.
Cortez, 2005
CAMARA JR, J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Vera Teixeira de; PEREIRA, Vera Wannmacher (Orgs) Pesquisa em
Letras. Porto Alegra: EDIPUCRS, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=zYGUE4cTibQC&pg=PA69&lpg=PA69&
dq=linguística>
Acesso em: 27 jul. 2012.
AGUIAR, Marígia Ana de Moura, MADEIRO, Francisco (orgs). Em-tom-ação
A Prosódia em Perspectiva. UFPE. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ue2_4FmxGq4C&pg=PA170&lpg=PA17
0&dq=linguística>
Acesso em: 27 jul. 2012.
FLÔRES, Onici; VERNES, Isabel. O peso das palavras. Estudo morfológico
funcionalista.
Canoas: ULBRA, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=5B1gCkJmnooC&pg=PA120&lpg=PA12
0&dq=linguístic>
Acesso em: 27 jul. 2012.
PRETI, Dino (org.) Cortesia verbal. São Paulo: Humanitas, 2008. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=FH0VD44wnLgC&pg=PA13&lpg=PA13&
dq=linguística>
Acesso em: 27 jul. 2012
TAGNIM, Stella E. O; Vale, Oto Araújo. (Orgs) Avanços da Linguística de
Corpus no Brasil. São Paulo: Humanitas, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=b4ghuEPW644C&pg=PA92&lpg=PA92&
dq=+morfologia>
Acesso em: 27 jul. 2012.
65
Literaturas de Língua Portuguesa
Ementa
Períodos da Literatura Portuguesa séculos XII ao XIX. Trovadorismo. Humanismo.
Classicismo. Barroco. Arcadismo. Romantismo. Realismo. Literatura do século XX.
Estudo do Modernismo Orfismo, presencismo, neo-realismo e contemporâneo - com
foco nas obras de poetas e prosadores de grande relevância para a Literatura
Portuguesa.
Bibliografia Básica
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa Através dos Textos. ed. 33ª, São Paulo:
Cultrix, 2012. (Livro Principal)
CIDADE, Hernani. Portugal: histórico cultural. 3. ed.Lisboa: Arcádia, 1972.
SARAIVA, António José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. Porto: Porto
Editora, 1975
Bibliografia Complementar
ALVES, Carla Carvalho [et al] (orgs.) Repensando a literatura portuguesa
oitocentista: ensaios críticos. São Paulo: Biblioteca 24X7, 2010. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=pTAPj3rxb7wC&lpg=PA1&ots=7BlpaBnKyX&dq
=literatura%20portuguesa&pg=PA5#v=onepage&q=literatura%20portuguesa&f=false>
Acesso em: 24 jul. 2012
ALVES, José Edil de Lima. História da Literatura Portuguesa: Fundamentos de Geografia e
História. Canoas: ULBRA, 2001. Disponível em:
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=lq8qqV7jLNsC&printsec=frontcover&dq=da+Literatura+P
ortuguesa
Acesso em: 24 jul. 2012.
BRAGA, Joaquim Theophilo. História da litteratura portugueza. Imprensa portugueza. Porto:
Imprensa portugueza, 1870. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=8qcDAAAAQAAJ&printsec=frontcover>
Acesso em: 24 jul. 2012.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 34ª Ed. São Paulo: Cultrix, 1960.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=xcQYSXj0xN0C&pg=PA47&lpg=PA47&dq >
Acesso em: 24 jul. 2012.
SANTILLI, Maria aparecida. Paralelas e tangentes entre literaturas de língua portuguesa.
São Paulo: Arte & Ciência, 2003. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=epR0mGGebucC&printsec=frontcover>
Acesso em: 24 jul. 2012
Teoria do Letramento
Ementa
Os embates e as interfaces entre os conceitos de alfabetização e letramento. Análise
do letramento e da alfabetização da atualidade. Implicações do letramento na
66
alfabetização.
Bibliografia Básica
SOARES, Magda da. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2011. PLT
263.
FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização, leitura do mundo, leitura da
palavra. Rio de Janeiro/RJ: Paz e Terra, 1990.
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática,
1986.
Bibliografia Complementar
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e letramento.São Paulo:
UNESP, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=yOT0QjgUhSAC&printsec=frontcover&d
q=letramento>
Acesso em: 27 jul. 2012.
SILVA, Andreia Lucia da, LIRA, Valéria Krykhtine. Letramento na Educação
Infantil. E-Papers. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=52_ux1lEwZsC&printsec=frontcover&dq
=letramento>. Acesso em: 27 jul. 2012.
SENNA, Luiz Antônio Gomes (org.) Letramento: Princípios de processos.
Curitiba: IBPEX, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=FVimvVB0D9IC&pg=PA349&lpg=PA349
&dq=letramento>. Acesso em: 27 jul. 2012.
ROJO, Roxane (org). Prática de linguagem em sala de aula Praticando os
PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ISAcGk7rgbQC&pg=PA219&lpg=PA219
&dq=letramento>. Acesso em: 27 jul. 2012.
ZOZOLLI, Rita Maria Diniz, OLIVEIRA, Maria Bernadete (orgs). Leitura,
escrito e ensino. EdUFAL. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=29nGVxsJCkC&pg=PA95&lpg=PA95&dq=letramento>. Acesso em: 27 jul. 2012.
Variação Linguística
Ementa
Linguística histórica: objeto de estudo e evolução. Linguística histórica x linguística
descritiva. Transformação das línguas: fatores internos e externos. Famílias
linguísticas.
Bibliografia Básica
67
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. 53ª ed. São Paulo: Loyola, 2011. PLT 407.
BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento,
variação & ensino. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2002.
NEVES, Maria Helena de M. Que gramática ensinar na escola?: norma e uso na
língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.
Bibliografia Complementar
TASCA, Maria. Interferência da língua falada na escrita das séries iniciais.
O papel de fatores linguísticos e sociais. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=n0rxIJf2glUC&pg=PA17&lpg=PA17&dq=
variação+linguística>
Acesso em: 27 jul. 2012.
MOURA, Denilda. (org.) Língua e ensino Dimensões heterogêneas.
Ed-UFAL. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Z94xe3ixigoC&printsec=frontcover&dq=v
ariação+linguística>
Acesso em: 27 jul. 2012.
BISOL, Leda, BRESCANCINI, Claudia (orgs.) Fonologia e variação. Recortes
do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=V51ihhlkiGMC&printsec=frontcover&dq=
variação+linguística>
Acesso em: 27 jul. 2012.
PAGOTTO, Emílio Gozze. Variação e (´) identidade. Maceió: EDUFAL, 2004.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Yx7Wqgmrz0C&printsec=frontcover&dq=variação+linguística>
Acesso em: 27 jul. 2012.
SILVA, Luiz Antônio da (org.) A língua que falamos. Português: história,
variação e discurso.
Editora Globo. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=R51e_6ZUaooC&pg=PA183&lpg=PA183
&dq=variação+linguística>
Acesso em: 27 jul. 2012.
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II
Ementa
Conhecimentos e aplicação dos pressupostos teórico-metodológicos do ensino da
Língua Portuguesa no ensino médio. Etapas da vivência, interação e docência no
ensino médio. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e as
suas tecnologias. O currículo de português no ensino médio.
Bibliografia Básica
68
BUZEN, C. Português no ensino médio e formação de professor. 2. ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino
médio: linguagens, códigos e as suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação,
2006. v. 1.
Bibliografia Complementar
CUNHA, Maria Isabel (org.) Formatos avaliativos e concepção de docência.
Campinas: Autores Associados, 2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=vBOkDGQdKZ0C&lpg=PP1&ots=xjMbl4ObfD&d
q=doc%C3%AAncia%20no%20ensino%20m%C3%A9dio&pg=PP10#v=onepage&q=d
oc%C3%AAncia%20no%20ensino%20m%C3%A9dio&f=false> Acesso em 26 jul.
2012.
FLORES, Onici (org.) Ensino de língua e literatura. Alternativas metodológicas.
Canoas: ULBRA, 2001. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=O8DlAaPqPZwC&lpg=PP1&ots=L0FIEqnm5X&
dq=ensino%20da%20l%C3%ADngua%20portuguesa&pg=PA4#v=onepage&q=ensino
%20da%20l%C3%ADngua%20portuguesa&f=false> Acesso em: 24 jul. 2012.
GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia do ensino de língua portuguesa.
Curitiba: IBPEX, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=R4MnJvX5dUsC&lpg=PP1&ots=rfIwK9Fs9o&dq
=ensino%20da%20l%C3%ADngua%20portuguesa&pg=PA4#v=onepage&q=ensino%2
0da%20l%C3%ADngua%20portuguesa&f=false> Acesso em: 28 jul. 2012.
JAPIASSU, Ricardo. A linguagem teatral na escola. Pesquisa, docência e prática
pedagógica. Campinas: PAPIRUS, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=fG5CK8azjqgC&lpg=PP1&ots=yCpEskzz5i&dq=
doc%C3%AAncia%20no%20ensino%20m%C3%A9dio&pg=PA4#v=onepage&q=doc%
C3%AAncia%20no%20ensino%20m%C3%A9dio&f=false> Acesso em: 26 jul. 2012.
PINHO, Sheila Zambello (org.) Formação de educadores. O papel do educador e
sua formação. São Paulo: Ed. UNESP, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ll3HlNrmxOkC&lpg=PA310&ots=gRFvHSvp0r&
dq=doc%C3%AAncia%20no%20ensino%20m%C3%A9dio&pg=PA4#v=onepage&q=d
oc%C3%AAncia%20no%20ensino%20m%C3%A9dio&f=false> Acesso em: 26 jul.
2012.
5ª Série
Língua Inglesa III
Ementa
O tempo verbal Present Perfect e todas as suas características; As diferenças de uso
entre o Present Perfect e o Simple Past; Vocabulário relacionado a tópicos
específicos; compreensão de pronomes relativos e possessivos; Relatar ações do
passado; Prática de leitura; Prática de conversação; Estabelecimento de
comparações; Expressões com so, neither, nor.
Bibliografia Básica
69
FUSCOE, Kate; GARSIDE, Barbara; PRODOMOU, Luke. Atitude 2 Student s book.
MacMillan, 2008. PLT 438 (LIVRO PRINCIPAL)
MURPHY, R., Smalzer, W. R. Grammar in Use Intermediate. Cambridge: Cambridge
University Press, 2002.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Editora Saraiva,
2000.
Bibliografia Complementar
AUGUSTO, Carlos. Inglês essencial para concursos. A handbook for the candidate. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=iw2DtR9ENOAC&printsec=frontcover>
Acesso em: 24 jul. 2012.
IZARRA, Laura P. Z. ; DI CANDIA, Michela Rosa (orgs.) Ensino de língua inglesa através do texto
literário. São Paulo: ABEU, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=mpI9x_3weXQC&printsec=frontcover>
Acesso em: 24 jul. 2012.
MURPH, Raymond. Essential grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press,
2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=zIwH5lDpfH0C&printsec=frontcover&dq=essential+gram
mar+in+use&source> Acesso em: 27 jul. 2012.
SMALZER, William R; MURPHY, Raymond. Basic Grammar in use. Workbook with
answers. 3ª Ed. Cambrige. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=VMfjKPjXv8kC&printsec=frontcover>
Acesso em: 24 jul. 2012.
WALESKO, Ângela Maria Hoffmann. Compreensão oral em língua inglesa. 1ª Ed.
Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=CTHexy0zuNwC&printsec=frontcover>
Formação da Literatura Brasileira
Ementa
Formação da literatura brasileira século XVI ao século XIX. Visão panorâmica da
literatura brasileira em sua inserção na produção literária ocidental. Estudo de autores
e textos brasileiros.
Bibliografia Básica
SOUZA, Jesus Barbosa de Campedelli e YOUSSEF, Samira. Literaturas Brasileira e
Portuguesa Vol. Único. Ed. Saraiva, 2009. PLT 488 (LIVRO PRINCIPAL)
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 9.ed. São Paulo: Itatiaia, 2000.
COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1988.
Bibliografia Complementar
70
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43 Ed. São Paulo: Cultrix,
1997. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=LG944ZsniVcC&lpg=PA492&ots=oVU2fY6Zi6&
dq=forma%C3%A7%C3%A3o%20da%20literatura%20brasileira&pg=PA489#v=onepa
ge&q=forma%C3%A7%C3%A3o%20da%20literatura%20brasileira&f=false> Acesso
em: 26 jul. 2012.
CASTELLO, José Aderaldo. A literatura brasileira. Origens e unidade. Vol. 1. São
Paulo: UNESP, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Q435_AZ3c4C&lpg=PA47&ots=Yrf2R4wg2N&dq=forma%C3%A7%C3%A3o%20da%2
0literatura%20brasileira&pg=PP8#v=onepage&q=forma%C3%A7%C3%A3o%20da%2
0literatura%20brasileira&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
MOISÉS, Massaud.História da literatura brasileira. Vol. 1. Edição revisada e
atualizada. São Paulo: CULTRIX, 2001. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=3X6hu3e3KbUC&lpg=PA579&ots=vlOsf64CF&dq=forma%C3%A7%C3%A3o%20da%20literatura%20brasileira&pg=PA4#v
=onepage&q=forma%C3%A7%C3%A3o%20da%20literatura%20brasileira&f=false>
Acesso em: 26 jul. 2012.
________________História da literatura brasileira. Vol. 2. Realismo e simbolismo.
Edição revisada e atualizada. São Paulo: CULTRIX, 2001. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=44ouryELDc4C&lpg=PA209&ots=s2-V8EwcI&dq=estudos%20em%20literatura%20brasileira&pg=PA4#v=onepage&q=estudos%2
0em%20literatura%20brasileira&f=false> Acesso em: 26 jul. 2012.
RONCARI, Luiz. Literatura brasileira. Dos primeiros cronistas aos últimos
românticos.
São Paulo: EDUSP, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=-jPOmioQzYC&lpg=PA14&ots=4m92d9NW0Z&dq=estudos%20em%20literatura%20bra
sileira&pg=PA6#v=onepage&q=estudos%20em%20literatura%20brasileira&f=false>
Disponível em: 25 jul. 2012.
Sintaxe
Ementa
Estruturas sintáticas básicas do português contemporâneo: estruturação da oração e
do período; Sintaxe de colocação de concordância e de regência; Sintaxe e
pontuação; Emprego das classes de palavras; processos de análise sintática; Sintaxe
e estilo.
Bibliografia Básica
HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe: estudos descritivos da frase para o texto . Ed.
Campus, 2011. (LIVRO PRINCIPAL)
SILVA, M. Cecília de e KOCH, Ingedore G.V.K. Lingüística aplicada ao português:
sintaxe. São Paulo: Cortez, 1993.
KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1986.
Bibliografia Complementar
71
HENRIQUES, Claudio Cezar. Sintaxe. Coleção: português na prática. Rio de Janeiro:
ELSEVIER, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=kaQmtg5EFbwC&lpg=PP1&ots=_rCP2e6YuE&
dq=sintaxe&pg=PP8#v=onepage&q=sintaxe&f=false> Acesso em: 24 jul. 2012.
MACHADO, Claudio Manuel Valente; CORREIA, Selma Monteiro; CAPELLA, Marcia.
Português 2 Sintaxe. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=9lGI1aY1HEC&lpg=PP1&ots=bWdfKLwVix&dq=sintaxe&pg=PA2#v=onepage&q=sintaxe&f=f
alse> Acesso em: 24 jul. 2012.
MOURA, Denilda; FARIAS, Jair. (orgs.) Reflexões sobre a sintaxe do português.
Maceió: EDUFAL, 2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=BcTuW_skEe8C&lpg=PA65&ots=xylQrww1tM&
dq=sintaxe&pg=PA2#v=onepage&q=sintaxe&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
SANTAELLA, Lucia. Matrizes da linguagem e pensamento. Sonora, visual e verbal:
aplicações da hipermídia. São Paulo: Iluminuras FAPESP, 2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=f3QmOPYpqIC&lpg=PA118&ots=FxfEfq0Gv4&dq=sintaxe&pg=PP8#v=onepage&q=sint
axe&f=false> Acesso em: 26 jul. 2012.
FÁVERO, Leonor Lopes [et al] (orgs.) Língua Portuguesa. Pesquisa e ensino. São
Paulo: EDUC/FAPESP, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=EIDBTa9QUAQC&lpg=PA14&ots=bDGttT_7Pt&
dq=sintaxe&pg=PA4#v=onepage&q=sintaxe&f=false> Acesso em: 24 jul. 2012.
Práticas do Letramento
Ementa
Concepções e Letramento e de numeramento. Relações entre letramento e
numeramento. Eventos e práticas de letramento na sala de aula. Alfabetização,
alfabetismo funcional, letramento e numeramento: conceitos, indicadores e
instrumentos de avaliação.
Bibliografia Básica
BORTONI-Ricardo, MACHADO Stella Maris; Veruska Ribeiro; CASTANHEIRA, Salete
Flores. Formação do Professor como agente letrador. Contexto, 2010. (LIVRO
PRINCIPAL)
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo:
Ática, 1986.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Letramento e oralidade no contexto das práticas sociais e
eventos comunicativos. In: INVESTIGANDO a relação oral/escrito e as teorias do
letramento. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1991.
Bibliografia Complementar
72
BERBERIAN, Ana Paula. Letramento: Referenciais em saúde e educação. São
Paulo: Plexus, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=cS8xvxlN8WwC&lpg=PP1&ots=zbOaoIymyt&dq
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HARTMANN, Schirley Horacio de Gois; SANTAROSA, Sebastião Donoizete. Práticas
de leituras para o letramento no ensino superior. Curitiba: IBPEX, 2009. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=k759KYeMhvQC&lpg=PP1&ots=idNNPG13q9&
dq=letramento&pg=PR4#v=onepage&q=letramento&f=false> Acesso em: 26 jul. 2012.
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e letramento. São Paulo: UNESP,
2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=yOT0QjgUhSAC&lpg=PP1&ots=JHPOykHid&dq=letramento&pg=PA4#v=onepage&q=letramento&f=false> Acesso em: 26 jul.
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SENNA, Luiz Antonio Gomes (org.). Letramento: princípios e processos. Curitiba:
IBEPEX, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=FVimvVB0D9IC&lpg=PA349&ots=OdjjwefEmn&
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MERCADO, Luís Paulo Leopoldo (org.) Vivências com aprendizagens na internet.
Maceió: EDUFAL, 2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=c21XfpbzgSwC&lpg=PA12&ots=9EYp5AUWT&dq=pr%C3%A1tica%20de%20letramento&pg=PA2#v=onepage&q=pr%C3%A
1tica%20de%20letramento&f=false>
Literatura Infanto-Juvenil
Ementa
Teoria da literatura infanto-juvenil. História da produção literária infantil no Brasil.
Fases de leitura. Textos literários no Ensino Básico. Biblioteca escolar.
Bibliografia Básica
COELHO, Nelly Novaes.Literatura Infantil
Moderna, 2000. (LIVRO PRINCIPAL)
Texto-Análise-Didática . São Paulo:
FARIA, Maria Alice Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2004
ZILBERMAN, Regina, Como e por que ler a literatura infantil brasileira. São Paulo:
Objetiva, 2005.
Bibliografia Complementar
CONRADO, Regina Mara de Oliveira; SILVA, Sandra Maria Bezerra da. Dinamizando
a sala de aula com a literatura infanto-juvenil. São Paulo: Ed. Loyola, 2006.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=pooNCS1ToIC&lpg=PP1&ots=oZEp5Uujx5&dq=literatura%20infanto%20juvenil&pg=PA4#v=one
page&q=literatura%20infanto%20juvenil&f=false> Acesso em: 27 jul. 2012.
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CUPERTINO, Edson Ribeiro. Vamos jogar RPG? Diálogos com a literatura, o leitor
e a autoria. São Paulo: Biblioteca 2 horas, 2011. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=3pijpwbNpToC&lpg=PA42&ots=_Ns4Krmdau&d
q=literatura%20infanto%20juvenil&pg=PA2#v=onepage&q=literatura%20infanto%20juv
enil&f=false> Acesso em: 24 jul. 2012.
FARIA, Maria Alice (org.) Narrativas juvenis: modos de ler. São Paulo: Arte &
Ciência, 1997. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ttstS5kdbMC&lpg=PA84&ots=sHfdFj9ydi&dq=literatura%20infanto%20juvenil&pg=PA6
#v=onepage&q=literatura%20infanto%20juvenil&f=false> Acesso em 26 jul. 2012.
GALLO, José Eduardo. A criatividade com a leitura infanto-juvenil. São Paulo:
Arte&Ciência, 2000. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=CsXHZrWubgwC&lpg=PP1&ots=O-_PLVGin&dq=literatura%20infanto%20juvenil&pg=PA2#v=onepage&q=literatura%20infanto%20
juvenil&f=false> Acesso em: 29 jul. 2012.
MALAQUIAS, Francisco. Coletânea de peças infanto-juvenis. Maceió: Edufal,
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=305U9UhGS8C&lpg=PP1&pg=PA23#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III
Ementa
Ensino de Literatura e currículos oficiais LDB (Leias 5692/71 e 9394/96). Ensino de
Literatura e história da Literatura. Leituras sobre avaliação. Interação professor-aluno.
Planejamento de Estágio curricular de Ensinos Fundamental e Médio. Organização da
pasta e materiais de estágio.
Bibliografia Básica
BORDINI, Maria da Glória; AGUIAR, Vera Teixeira de. Literatura: a formação do leitor:
alternativas metodológicas. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
BUZEN, C. Português no ensino médio e formação de professor. 2. ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2007.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino
médio: linguagens, códigos e as suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação,
2006. v.1.
Bibliografia Complementar
ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Avaliação e erro construtivo libertador:
uma teoria-prática includente em educação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=bNNzZ_w6z3cC&lpg=PA10&ots=KXoHAaY8LO
&dq=pr%C3%A1tica%20docente%20e%20avalia%C3%A7%C3%A3o&pg=PA4#v=one
page&q=pr%C3%A1tica%20docente%20e%20avalia%C3%A7%C3%A3o&f=false>
Acesso em: 25 jul. 2012.
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DEMO, Pedro. A nova LDB. Ranços e avanços. 20ª Ed. Campinas: Papirus, 1997.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=JvEKC5hlgIC&lpg=PP1&ots=r9pv2lHL5l&dq=LDB&pg=PA4#v=onepage&q=LDB&f=false>
Acesso em: 25 jul. 2012.
PETRY, Ely Carlos. LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Uma
abordagem orientadora. Porto Alegre: Age, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=oahZt_W_YVYC&lpg=PP1&ots=jwnpqyP43V&d
q=LDB&pg=PA4#v=onepage&q=LDB&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
SILVA, Carmem Silvia Bissolli da; MACHADO, Lourdes Marcelino (orgs.). Nova LDB.
Trajetória para a cidadania? 3ª Ed.São Paulo:Arte&Ciência, 1998. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=rFSmJHqhW3QC&lpg=PP1&ots=Blq1iEFX4i&d
q=LDB&pg=PA6#v=onepage&q=LDB&f=false> Acesso em: 26 jul. 2012.
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e
aplicar a nova LDB. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=aqRtWS1_hjYC&lpg=PP1&ots=CWsdt3bz4p&d
q=LDB&pg=PR6#v=onepage&q=LDB&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
6ª série
Literaturas de Língua Inglesa I
Ementa
Visão panorâmica da ficção inglesa, por meio da análise de textos em português e inglês,
focalizando os romancistas e movimentos mais importantes, desde a Era Anglo-Saxônica
até o período de William Shakespeare.
Bibliografia Básica
BESSA, Maria Cristina. Panorama da Literatura norte-americana. 1ª ed. Embu: Alexa
Cultural, 2008. (Livro Principal)
HAWTHORNE, N. A letra escarlate. Rio de Janeiro: Technoprint, [s.d.].
SHAKESPEARE, W. Hamlet. London: Penguin Books, 1994.
Bibliografia Complementar
75
WILSON, Edmund. O castelo de Axel. Estudo sobre Literatura imaginativa
de 1870 - 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=qOmL8zmRzF0C&pg=PA46&lpg=PA46
&dq=literatura+inglesa>. Acesso em: 27 jul. 2012.
MOISÈS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2004.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=0Pn4qAZQyoC&pg=PA102&lpg=PA102&dq=literatura+inglesa>. Acesso em: 27 jul.
2012.
ROSENSFIT, Gail Rae. Beowulf. New Jersey: Research&Education
Association, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=9mmUqJ5pfg4C&printsec=frontcover&d
q=beowulf>. Acesso em: 27 jul. 2012.
O´CONNOR, John. The canterbury tales. Cheltenham UK: Nelson Thornes
LTD, 2001. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=IEzoLw1y7zsC&printsec=frontcover&dq=
canterbury+tales>. Acesso em: 27 jul. 2012.
LAURIE, E. Rozakis. Tudo sobre Shakespeare. Barueri: Manole, 2002.
Disponível
em<http://books.google.com.br/books?id=EhGSM47DTpQC&lpg=PP1&ots=883
1K9tzYq&dq=rozakis&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=rozakis&f=false>.
Acesso em: 27 jul. 2012.
Literatura Brasileira
Ementa
Literatura brasileira
final do século XIX à contemporaneidade. Crítica literária.
Análise de obras de autores brasileiros nas perspectivas sincrônica e diacrônica.
Bibliografia Básica
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 29ª ed. Cultrix, 2012.
PROENÇA FILHO, D. Pós-modernismo e literatura. São Paulo: Ática, 1988.
NICOLA, J. de. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. 17. ed. São Paulo:
Scipione, 2007.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Francisco. As bases da literatura brasileira. Histórias, autores,
textos e testes. Porto Alegre: AGE, 1999. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=FaApewnKzaUC&printsec=frontcover&d
q=literatura+brasileira>. Acesso em: 27 jul. 2012.
76
HOHLFELDT, Antonio. Pelas veredas da literatura brasileira. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 1994.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=JUqy7pYczycC&printsec=frontcover&dq
=literatura+brasileira>. Acesso em: 27 jul. 2012.
NEJAR, Carlos. História da literatura brasileira. Da carta de Pero Vaz de
Caminha à contemporaneidade. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007. Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=TEoQ52V_3B0C&printsec=frontcover&d
q=literatura+brasileir>. Acesso em: 27 jul. 2012.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43ª Ed. São Paulo:
Cultrix, 1994.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=LG944ZsniVcC&printsec=frontcover&dq
=literatura+brasileira>. Acesso em: 27 jul. 2012.
MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. V. III Modernismo. São
Paulo: Cultrix, 2001.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=OmVQe6YnpaAC&printsec=frontcover&
dq=literatura+brasileira>. Acesso em: 27 jul. 2012.
Língua Inglesa IV
Ementa
As diferentes maneiras de se elaborar um texto: descrição, narração, dissertação e
argumentação. Leitura e elaboração de textos representativos de cada um dos tipos
textuais. Apresentação e desenvolvimento de diferentes estratégias de escrita.
Bibliografia Básica
FUSCOE, Kate; GARSIDE, Barbara; PRODROMOU, Luke. Attitude 3 student's book.
1ªed. MacMillan, 2008.
MOLINSKY, Steven J.; BLISS, Bill. Side By Side, v. 1, 2, 3 & 4. New York: Longman,
2002. Book and Activity Workbook.
WEIGLE, Sara Cushing. Assessing writing. Cambridge: Cambridge University Press,
2002.
Bibliografia Complementar
77
LAFACE, Antonieta, et al (orgs). Estudos linguísticos e ensino de línguas.
São Paulo: Arte & Ciência, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=d9JyUUg1mbwC&printsec=frontcover&d
q=língua+inglesa>. Acesso em: 27 jul. 2012.
SMALZER, William R., Murphy, Raymond. Grammar in use. Intermediate
workbook. 3ª Ed. Cambridge, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=SAaX0DhGW4EC&printsec=frontcover&
dq=murphy+grammar>. Acesso em: 27 jul. 2012.
GELDEREN, Elly van. An introduction to the grammar of English. John
Benjamins Publishing Company. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=NHpzBpaTBFIC&printsec=frontcover&dq
=grammar+english>. Acesso em: 27 jul. 2012.
WEAL, Elisabeth. English Grammar. Step by step. Palo Alto: Tenaya Press,
2010. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Nfd7eIB5yksC&printsec=frontcover&dq=
grammar>. Acesso em: 27 jul. 2012.
CRAIG, Ruth Parlé, HOPPER, Vincent F. 1001 Pitfalls in English grammar.
New York: Barron´s, 1986. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=LTpadDBxTsQC&printsec=frontcover&d
q=grammar+english>. Acesso em: 27 jul. 2012.
Semântica
Ementa
Semântica: pressupostos introdutórios. Semiótica e Semiologia. Conceitos básicos de
semântica e pragmática. Semântica e discurso. Os campos semânticos. Significado e
contexto. Noções de língua, linguagem, cultura e signo, estrutura lingüística com
ênfase nas contribuições de Saussure e seus postulados.
Bibliografia Básica
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 7ª ed. São Paulo:
Contexto, 2010.
JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1994.
SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1969.
Bibliografia Complementar
78
HURFORD, James R; HEASLEY, Brendan. Curso de semântica. Tradução de
Delzimar da Costa Lima e Dóris Cristina Gedrat. Canoas: ULBRA, 2004.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=o72Ii-a3OjkC&printsec=frontcover>.
Acesso em: 25 jul. 2012.
DUBOIS, Jean, et al. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 2011.p.
526-534. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ivoQ6Q2xu0oC&pg=PA532&lpg=PA532
&dq>. Acesso em: 24 jul. 2012.
LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea. São Paulo:
Cultrix, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=J6MfsOcxcmQC&pg=PA234&lpg=PA23
4&dq>. Acesso em: 25 jul. 2012.
SÁ, Edmilson José de. Semântica. Entre (linhas) entre palavras. Revista
Língua Portuguesa. Editora Escala. Disponível em:
<http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/25/artigo185930-3.asp>. Acesso em: 18 jul. 2012.
LECLERC. André. Princípios para uma semântica das línguas naturais: os
clássicos e os novos. Disponível em:
<http://ufc.academia.edu/AndreLeclerc/Papers/785241>. Acesso em: 23 jul.
2012.
Competências Profissionais
Ementa
Leitura e interpretação. Análise e crítica. Dedução. Indução. Relações, comparações,
constrastes e contradições. Questionamentos e argumentações.
Bibliografia Básica
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Artmed, 1998.
FAULSTISCH, Emilde Leite de J. Como ler, entender e redigir um texto. São Paulo:
Vozes, 2004.
FERNANDES, Lina; SANTOS, Herbert. Português: interpretação de texto para
concursos. 3. ed. São Paulo: Audiojus, 2008.
Bibliografia Complementar
TASCA, Maria. Interferência da língua falada na escrita das séries iniciais.
O papel de fatores linguísticos e sociais. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=n0rxIJf2glUC&pg=PA17&lpg=PA17&dq=
variação+linguística>. Acesso em: 27 jul. 2012.
79
MOURA, Denilda. (org.) Língua e ensino Dimensões heterogêneas.
Ed-UFAL. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Z94xe3ixigoC&printsec=frontcover>.
Acesso em: 27 jul. 2012.
SILVA, Luiz Antônio da (org.) A língua que falamos. Português: história,
variação e discurso. Editora Globo. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=R51e_6ZUaooC&pg=PA183&lpg=PA183
&dq=variação+linguística>. Acesso em: 27 jul. 2012.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Sistema de leitura visual da forma.
6ª Ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=26AmgxXxNiwC&pg=PA37&lpg=PA37&
dq=leitura>. Acesso em: 27 jul. 2012.
ZOZOLLI, Rita Maria Diniz, OLIVEIRA, Maria Bernadete (orgs). Leitura,
escrito e ensino. EdUFAL. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=29nGVxsJCkC&pg=PA95&lpg=PA95&dq=letramento>. Acesso em: 27 jul. 2012.
Estágio Supervisionado de Língua Inglesa I
Ementa
Discussão sobre os autores contemporâneos cujas reflexões teóricas deram uma
contribuição importante para pensar a sociedade e a educação, assim como as
relações destas com a sala de aula. Discussão e reflexão sobre os processos de
ensinar e aprender uma língua estrangeira no espaço sala de aula . Prática e
procedimentos de observação. Interação e regência. Organização da pasta de estágio.
Bibliografia Básica
ALMEIDA FILHO, José Carlos P.de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas.
Campinas, SP: Pontes, 2002.
ALMEIDA FILHO, José Carlos P.de. O professor de língua estrangeira em formação.
Campinas, SP: Pontes, 1999.
CELANI, Maria Antonieta Alba; LOPES, Amália de Melo et al. Ensino de segunda
língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997.
Bibliografia Complementar
CONSOLO, Douglas Altamiro (org.) Pesquisa em linguística aplicada.
Ensino e aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: Ed. UNESP,
2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ij_ogdFnxOoC&pg=PA118&lpg=PA118&
dq=est%C3%A1gio+l%C3%ADngua+inglesa&source=bl&ots=zQ11z_NX3J&sig
=yRCai5l55unO2volkJ30SuALoC4&hl=ptBR&sa=X&ei=mY0ZUN3HJsfh0QHupoHgBA&ved=0CFcQ6AEwBjgK#v=onepa
ge&q=est%C3%A1gio%20l%C3%ADngua%20inglesa&f=false>
80
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes...(et al) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas: Papirus, 1991.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=KExnz5dc2rgC&pg=PA94&lpg=PA94&d
q=est%C3%A1gio+l%C3%ADngua+inglesa&source=bl&ots=Fgv3RReJ5d&sig=
svA5XvJh_FC0xRkj12UFqvzqYFc&hl=ptBR&sa=X&ei=SYkZUMKGH4H30gGPkYGwAg&ved=0CGQQ6AEwCA#v=onep
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Acesso em: 30 jul. 2012.
MOURA, Denilda (org.) Os múltiplos usos da língua. Maceió: EdUFAL, 1999.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=lkBdROZ6uhsC&pg=PA574&lpg=PA574
&dq=est%C3%A1gio+l%C3%ADngua+inglesa&source=bl&ots=d0XYHs1hao&s
ig=3yzCKuEwosHveZdHtZ4T3mSZftU&hl=ptBR&sa=X&ei=SYkZUMKGH4H30gGPkYGwAg&ved=0CF8Q6AEwBw#v=onepa
ge&q=est%C3%A1gio%20l%C3%ADngua%20inglesa&f=false>
Acesso em: 30 jul. 2012.
MOURA, Denilda (org.) Os desafios da língua. Pesquisas em língua falada e
escrita. Maceió: EDUFAL, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=MmS_148gNWYC&lpg=PA9&ots=Wgtwt-KBO&dq=fon%C3%A9tica%20da%20l%C3%ADngua%20inglesa&pg=PA4#v=onepage
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jul. 2012.
NICHOLLS, Susan Mary. Aspectos pedagógicos e metodológicos do
ensino de inglês. Maceió: Ed UFAL. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=RGIzk4TrJ4oC&pg=PA12&lpg=PA12&d
q=est%C3%A1gio+l%C3%ADngua+inglesa&source=bl&ots=_aEqjGpjFC&sig=
M62_UCXTmcz5QvKoxeBlm8Cy77w&hl=ptBR&sa=X&ei=SYkZUMKGH4H30gGPkYGwAg&ved=0CDoQ6AEwAA#v=onepa
ge&q=est%C3%A1gio%20l%C3%ADngua%20inglesa&f=false>
Acesso em: 30 jul. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I
Ementa
Pressupostos teóricos para elaboração de trabalhos científicos. Elaboração do projeto
do Trabalho Final de Graduação com aprofundamento teórico-prático acerca do
Ensino de Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas literaturas no
Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Maria de A. Metodologia do trabalho
cintífico. 7ª ED. São Paulo: Atlas, 2007.
ANDRÉ, Marli E. D. A. de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação
educacional. 1.ed. São Paulo: Liber Livros, 2005.
81
GONSALVES, Elisa Pereira; NÓBREGA, Ana Maria. Fazendo uma
monografia em educação. 1. ed. Campinas: Alinea, 2005.
LOMBARDI, José C. (org). Globalização, pós-modernidade e educação:
história, filosofia e temas transversais. 2 ed. rev. e ampl. Campinas: Autores
Associados: HISTEDBR: UNC, 2003. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=6df05I40gsgC&lpg=PP1&ots=W4GkbQr
hsK&dq=filosofia%20educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt->. Acesso em: 25 jul.
2012
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Raquel L. L. (Org.) Trajetórias e perspectivas da formação de
educadores. São Paulo: UNESP, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=g7RuATVu92gC&lpg=PA371&ots=ofgIV
3kTFz&dq=estagio%20pedagogia&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
MEKSENAS, Paulo. Pesquisa Social e Ação Pedagógica: Conceitos,
Métodos e Práticas. São Paulo: Edições Loyola, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=dBDfDTEXxXsC&lpg=PA29&ots=DelhzK
9QxS&dq=pesquisa%20pedagogia&hl=pt>. Acesso em: 25 jul. 2012.
PÁDUA, Elizabete M. M. Metodologia da Pesquisa: abordagem teóricoprática. 13ª ed. Campinas: Papirus, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=72nMi8qNRJsC&lpg=PA66&ots=axMozo
iPJN&dq=lakatos%20marconi&hl=pt>. Acesso em: 25 jul. 2012.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2 ed. Brasília:
Senac, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=syG59k2nRogC&lpg=PA42&ots=kPX3Q
H8-L_&dq=lakatos%20marconi&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do
conhecimento. Canoas: ULBRA, 2003. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=05PUpCFeEoYC&lpg=PA201&ots=8xzR
1VqmXa&dq= - >. Acesso em: 25 jul. 2012.
7ª série
Língua Inglesa V
Ementa
A aquisição da língua materna. Princípios da fonética. A lingüística e a aprendizagem
de línguas. A gramática Universal. Aspectos pragmáticos da linguagem do aluno e
princípios básicos da fonologia. Insumo e interação na aprendizagem de L2. Fatores
que afetam a expressão oral em alunos de inglês como LE. Fatores subjacentes à
fluência na expressão oral. Interação e a habilidade de expressão oral. Expressão oral
por meio de apresentações e tarefas comunicativas.
Bibliografia Básica
82
BURKE, P.; PORTER, R. (Org.). Linguagem, indivíduo e sociedade. São Paulo:
UNESP, 1991.
FORTKAMP, M. B. M.; TOMITCH, L. M. B. (Org.). Aspectos da lingüística aplicada:
estudos em homenagem ao professor Hilário Inácio Bohn. Florianópolis: Insular, 2000.
LYONS, J. Linguagem e linguística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1987.
Bibliografia Complementar
DAVIES, Benedicts Parry. Como entender o inglês falado. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=svwBQEeCy5kC&lpg=PA13&ots=VPqzaoTj11&
dq=fon%C3%A9tica%20da%20l%C3%ADngua%20inglesa&pg=PP8#v=onepage&q=fo
n%C3%A9tica%20da%20l%C3%ADngua%20inglesa&f=false> Acesso em: 25 jul.
2012.
JACOBS, Michael A. Como não aprender inglês: Edição definitiva. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2002. Disponível em:
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0&dq=fon%C3%A9tica%20da%20l%C3%ADngua%20inglesa&pg=PP6#v=onepage&q
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2012.
LAFACE, Antonieta. [et al] (orgs.)Estudos linguísticos e ensino de línguas. São
Paulo: Arte&Ciência, 2006. Disponível em:
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25 jul. 2012.
MILLER, Milton, MARKS, Elton. América: Manual do usuário. 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=E9kp40xvz5MC&lpg=PA104&ots=AwLYFnCtlM
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q=fon%C3%A9tica%20da%20l%C3%ADngua%20inglesa&f=false> Acesso em: 25 jul.
2012.
MOURA, Denilda (org.) Os desafios da língua. Pesquisas em língua falada e
escrita. Maceió: EDUFAL, 2008. Disponível em:
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&q=fon%C3%A9tica%20da%20l%C3%ADngua%20inglesa&f=false> Acesso em: 26
jul. 2012.
Literatura da Língua Inglesa II
Ementa
Visão geral da literatura Norte-Americana. Principais correntes e autores aliados aos
fatos históricos. Estudo e análise de textos dos séculos XVIII ao XX.
Bibliografia Básica
83
BESSA, Maria Cristina. Panorama da literatura norte-americana. 1. ed. Embu: Alexa
Cultural, 2008.
GRUNEWALD, J. L. (Org.) Grandes poetas da língua inglesa do século XIX. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
NABUCO, C. Retrato dos Estados Unidos à luz da sua literatura. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2000.
Bibliografia Complementar
MORAES, Vinícius de; LESSA, Orígenes. Contos Norte Americanos. Os clássicos.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=rWTPliyi8cIC&lpg=PA11&ots=gwlNbfJLPO&dq=
literatura%20dos%20estados%20unidos&pg=PA108#v=onepage&q=literatura%20dos
%20estados%20unidos&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
POE, Edgar Allan. Poemas e ensaios. Trad. Oscar Mendes e Milton Amado. São
Paulo: Globo, 1999. Disponível em:
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nepage&q=O%20Corvo%20Alan%20Poe&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
POE, Edgar Allan. Histórias extraordinárias. Seleção, apresentação e tradução de
José Paulo Paes. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. Disponível em:
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age&q=contos%20de%20allan&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
TORRES, Sonia (org.) Raízes e rumos. Perspectivas interdisciplinares em
estudos americanos. Rio de Janeiro: 7 letras, 2001. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=US9xpV4OjT8C&lpg=PA14&ots=vv2lz6CHAW&
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s%20estados%20unidos&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
LANDO, Isa Mara [et al] tradução. Os mais belos contos de amor e esperança. p.p.
24 43. São Paulo: Prestígio, 2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=7LVrhntLiiAC&lpg=PA1&ots=2zInWqqxDi&dq=c
ontos%20norte%20americanos&hl=ptPT&pg=PA4#v=onepage&q=contos%20norte%20americanos&f=false> Acesso em: 26
jul. 2012.
Métodos e Abordagens no Ensino de Língua Inglesa
Ementa
Histórico da Metodologia do Ensino da Língua Inglesa: métodos e abordagens para
crianças, adolescentes e adultos. Diferenciação das escolas bilingues e monolíngues
para a inserção no mercado de trabalho. Visão das várias formas do ensino do inglês
como língua estrangeira, desde os tempos primórdios até os dias atuais. Análise geral
sobre metodologia de ensino: estudo através da prática e análise reflexiva desses
métodos e abordagens.
Bibliografia Básica
84
SILVEIRA, M. I. M. Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens,
métodos e técnicas de ensino. Maceió, São Paulo: Catavento, 1999.
PAIVA, V. L. M. O. (Org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências.
Campinas: Pontes, 1996.
NICHOLLS, S. M. Aspectos metodológicos e práticos do ensino de inglês como língua
estrangeira. 2. ed. Maceió: CEDU-UFAL, 1999.
Bibliografia Complementar
LAFACE, Antonieta [et al] (orgs.) Estudos linguísticos e ensino de línguas. São
Paulo: Arte&Ciência, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=d9JyUUg1mbwC&lpg=PP1&ots=hPWKLF4Aq&dq=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensino%20de%20L%
C3%ADngua%20Inglesa&hl=ptPT&pg=PA6#v=onepage&q=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensino
%20de%20L%C3%ADngua%20Inglesa&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
MOURA, Denilda (org.) Os desafios da língua: Pesquisas em língua falada e
escrita. Maceió: EdUFAL, Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=MmS_148gNWYC&lpg=PA253&ots=WgtwuXQ
WCP&dq=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensino%20de%20L%C3
%ADngua%20Inglesa&hl=ptPT&pg=PA208#v=onepage&q=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensi
no%20de%20L%C3%ADngua%20Inglesa&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
MARQUES, Daniel. A Metodologia pedagógica no ensino das línguas
estrangeiras. 2011. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=X2r4Ox7vp5MC&lpg=PP1&hl=ptPT&pg=PA8#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
NICHOLLS, Susan Mary. Aspectos pedagógicos e metodológicos do ensino de
inglês. Maceió: EDUFAL. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=RGIzk4TrJ4oC&lpg=PA3&ots=_aEtcGxeGG&dq
=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensino%20de%20L%C3%ADngua
%20Inglesa&hl=ptPT&pg=PA11#v=onepage&q=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensin
o%20de%20L%C3%ADngua%20Inglesa&f=false> Acesso em: 29 jul. 2012.
VENTURI, Maria Alice. Tópicos de aquisição e ensino de língua estrangeira. São
Paulo: Humanitas, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=HUNHp7FG_D0C&lpg=PP1&ots=QTh5lDFb0X
&dq=M%C3%A9todos%20e%20Abordagens%20no%20Ensino%20de%20L%C3%AD
ngua%20Inglesa&hl=pt-PT&pg=PA4#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 25 jul. 2012.
Linguística Textual
Ementa
Língua, linguagem e sociedade. Linguagem e ideologia. Linguagem, subjetividade e
Intersubjetividade. Texto, discurso e argumentação. Teoria da argumentação na
Língua. Recursos argumentativos e diferentes gêneros textuais: polifonia,
pressuposição e inferências, tópicos argumentativos, modalizadores, atos de fala.
85
Bibliografia Básica
FÁVERO, L. L ; KOCH, I. G. V. Linguística textual: introdução. São Paulo: Cortez,
1983
KOCK, I. G. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:
Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
BIANCHETTI, Lucídio (org.) Trama e texto. São Paulo: SUMUS, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=8MNGthjCRNIC&lpg=PA135&ots=moPNzufNDi
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jul. 2012.
FLÔRES, Onici (org.). Teorias do texto e do discurso. Canoas: ULBRA, 2006.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=dJK3mFVaa8kC&lpg=PP1&ots=2ehy_FGNly&d
q=Lingu%C3%ADstica%20Textual&hl=ptPT&pg=PA4#v=onepage&q=Lingu%C3%ADstica%20Textual&f=false> Acesso em: 26
jul. 2012.
SILVEIRA, Maria Inez Matoso. Análise de gênero textual. Maceió: EDUFAL, 2005.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=cIOBQLZR4SwC&lpg=PA29&ots=fYm3TvT5c&dq=Lingu%C3%ADstica%20Textual&hl=ptPT&pg=PA2#v=onepage&q=Lingu%C3%ADstica%20Textual&f=false>
Acesso em: 25 jul. 2012.
NETO, Aristides Coelho. Além da revisão. Brasília: SENAC, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=hmZoJv4ltAC&lpg=PP1&ots=In6RP4X1xw&dq=Lingu%C3%ADstica%20Textual&hl=ptPT&pg=PA4#v=onepage&q=Lingu%C3%ADstica%20Textual&f=false> Acesso em: 26
jul. 2012.
TOLEDO, Eunice Lopes de Souza.SPERA, Jeani Mari Sant´ana. (orgs.) Linguística
textual. Literatura, Relações textuais, ensino. São Paulo: Arte&Ciência, 2007.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=hqI2w8IMcqgC&lpg=PA1924&ots=_pGWXKDU
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Acesso em: 26 jul. 2012.
Projeto de Extensão à Comunidade (PEC)
Ementa
O que é um projeto social. Linhas de promoção humana (assistência, educação,
participação e gestão); A importância da extensão na formação acadêmica do aluno.
Pensando a extensão (Redes Sociais); Diagnóstico, implantação, desenvolvimento,
monitoramento e acompanhamento de resultados.
86
Bibliografia Básica
FREIRE, P. Extensão ou comunicação?. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. v. 5.
(Coleção O Mundo Hoje).
GURGEL. R.M. Extensão universitária: comunicação ou domesticação? São Paulo:
Cortez; Autores Associados; Universidade Federal do Ceará, 1986.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. RJ: Campus, 2005.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. Formação de educadores: artes e técnicas,
ciências políticas. São Paulo: UNESP, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=YSxPtbrRXVQC&lpg=PA151&ots=wPtRF7Z_P
H&dq=projeto%20de%20extens%C3%A3o%20e%20forma%C3%A7%C3%A3o%20ac
ad%C3%AAmica&hl=ptPT&pg=PA4#v=onepage&q=projeto%20de%20extens%C3%A3o%20e%20forma%C3
%A7%C3%A3o%20acad%C3%AAmica&f=false> Acesso em: 26 jul. 2012.
HADDAD, Sergio (org.) ONG´s e Universidades. Desafios para cooperação na
América Latina. São Paulo: Abong Petrópolis, 2002. Disponível em:
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%A7%C3%A3o%20acad%C3%AAmica&hl=ptPT&pg=PA4#v=onepage&q=A%20import%C3%A2ncia%20da%20extens%C3%A3o%
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jul. 2012.
PINTO, Maira Meira (org.) Bairro Bom Jesus. Uma experiência de extensão
universitária. Rio de Janeiro: E-papers Serviços Editoriais, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=oc1qJJPqud8C&lpg=PP1&ots=SXlGDNbOtF&d
q=extens%C3%A3o%20universit%C3%A1ria&hl=ptPT&pg=PA2#v=onepage&q=extens%C3%A3o%20universit%C3%A1ria&f=false>
Acesso em: 25 jul. 2012.
MEKSENAS, Paulo. Pesquisa Social e Ação Pedagógica: Conceitos,
Métodos e Práticas. São Paulo: Edições Loyola, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=dBDfDTEXxXsC&lpg=PA29&ots=DelhzK
9QxS&dq=pesquisa%20pedagogia&hl=pt>. Acesso em: 25 jul. 2012.
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II
Ementa
Os autores contemporâneos: reflexões teóricas e as contribuições para pensar a
sociedade e a educação. Ensino da língua inglesa como prática e formação de
agentes transformadores da sociedade e leitores críticos da realidade objetiva. Prática
de observação, participação e de regência. Organização da pasta de estágio.
Bibliografia Básica
87
ABRAHÃO, M. H. V. (Org.) Prática de ensino de língua estrangeira: experiências e
reflexões. Campinas: Artelíngua, 2004.
MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e
educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado
de Letras, 1996.
OLIVEIRA, J. B. A.; CHADWICK, C. Aprender e ensinar. 5. ed. São Paulo: Global,
2002.
Bibliografia Complementar
CONSOLO, Douglas Altamiro (org.) Pesquisa em linguística aplicada.
Ensino e aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: Ed. UNESP,
2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=ij_ogdFnxOoC&pg=PA118&lpg=PA118&
dq=est%C3%A1gio+l%C3%ADngua+inglesa&source=bl&ots=zQ11z_NX3J&sig
=yRCai5l55unO2volkJ30SuALoC4&hl=ptBR&sa=X&ei=mY0ZUN3HJsfh0QHupoHgBA&ved=0CFcQ6AEwBjgK#v=onepa
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jul. 2012.
DAMASCENO, Ana Maria; MERCADO, Luis Paulo Leopoldo; ABREU, Nitecy
Gonçolves (orgs.). Formando o professor pesquisador de ensino médio.
Maceió: EDUFAL, 2007. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=YxPuWIv5O6UC&lpg=PA105&ots=mDn
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20inglesa&pg=PA2#v=onepage&q=m%C3%A9todos%20de%20ensino%20de
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FAZENDA, Ivani Catarina Arantes...(et al) A prática de ensino e o estágio
supervisionado. Campinas: Papirus, 1991. Disponível em:
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svA5XvJh_FC0xRkj12UFqvzqYFc&hl=ptBR&sa=X&ei=SYkZUMKGH4H30gGPkYGwAg&ved=0CGQQ6AEwCA#v=onep
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Acesso em: 30 jul. 2012.
MOURA, Denilda (org.) Os múltiplos usos da língua. Maceió: EdUFAL, 1999.
Disponível em:
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ig=3yzCKuEwosHveZdHtZ4T3mSZftU&hl=ptBR&sa=X&ei=SYkZUMKGH4H30gGPkYGwAg&ved=0CF8Q6AEwBw#v=onepa
ge&q=est%C3%A1gio%20l%C3%ADngua%20inglesa&f=false>
Acesso em: 30 jul. 2012.
NICHOLLS, Susan Mary. Aspectos pedagógicos e metodológicos do
ensino de inglês. Maceió: Ed UFAL. Disponível em:
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<http://books.google.com.br/books?id=RGIzk4TrJ4oC&pg=PA12&lpg=PA12&d
q=est%C3%A1gio+l%C3%ADngua+inglesa&source=bl&ots=_aEqjGpjFC&sig=
M62_UCXTmcz5QvKoxeBlm8Cy77w&hl=ptBR&sa=X&ei=SYkZUMKGH4H30gGPkYGwAg&ved=0CDoQ6AEwAA#v=onepa
ge&q=est%C3%A1gio%20l%C3%ADngua%20inglesa&f=false>
Acesso em: 30 jul. 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II
Ementa
Desenvolvimento do projeto de Trabalho Final de Graduação com a respectiva
realização de monografia, com aprofundamento teórico-prático acerca do Ensino de
Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas literaturas no Ensino
Fundamental e no Ensino Médio. Execução do projeto de Trabalho Final de
Graduação com a respectiva realização de monografia e exposição em seminários
integradores.
Bibliografia Básica
BARUFFI, H. Metodologia científica: manual para elaboração de monografias,
dissertações, projetos e relatórios de pesquisas. Dourados: HBedit, 1998.
FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
BARROS, A. de J. de. Projetos de pesquisa: propostas metodológicas. 17. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Raquel L. L. (Org.) Trajetórias e perspectivas da formação de
educadores. São Paulo: UNESP, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=g7RuATVu92gC&lpg=PA371&ots=ofgIV3kTFz&
dq=estagio%20pedagogia&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
MEKSENAS, Paulo. Pesquisa Social e Ação Pedagógica: Conceitos, Métodos e
Práticas. São Paulo: Edições Loyola, 2002. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=dBDfDTEXxXsC&lpg=PA29&ots=DelhzK9QxS&
dq=pesquisa%20pedagogia&hl=pt>. Acesso em: 25 jul. 2012.
PÁDUA, Elizabete M. M. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 13ª
ed. Campinas: Papirus, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=72nMi8qNRJsC&lpg=PA66&ots=axMozoiPJN&
dq=lakatos%20marconi&hl=pt>. Acesso em: 25 jul. 2012.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2 ed. Brasília: Senac,
2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=syG59k2nRogC&lpg=PA42&ots=kPX3QH8L_&dq=lakatos%20marconi&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do
conhecimento. Canoas: ULBRA, 2003. Disponível em:
89
<http://books.google.com.br/books?id=05PUpCFeEoYC&lpg=PA201&ots=8xzR1VqmX
a&dq= - >. Acesso em: 25 jul. 2012.
10. Estágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de
formação profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é
aquele que consta na matriz curricular, conforme as Diretrizes Curriculares
estabelecidas, e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino e
Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto
Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais.
Destaca-se a possibilidade de serem convalidadas como horas de Estágio Obrigatório
as atividades desenvolvidas na Iniciação Científica e na Extensão, desde que sejam
respeitadas as Diretrizes Curriculares do Curso e as determinações dos regulamentos
próprios desses Programas.
As horas cumpridas como estágio não obrigatório podem ser convalidadas como
Atividades Complementares.
Em ambos os estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação
competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do
estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades
desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei N.º 11.788,
de 25 de setembro de 2008.
O Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa do Curso de
Letras compreende o total de 700 horas, sendo:
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I 100 horas
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II 150 horas
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa III 150 horas
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I 150 horas
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II 150 horas
As disciplinas de estágio estão subdividas em cinco semestres, iniciando na 3ª série
do Curso de Letras. A parcela relativa ao Ensino Fundamental se concentra nas 3ª e
6ª séries, com 250 horas-aulas e a do Ensino Médio, nas 4ª, 5ª e 7ª séries, com 450
horas-aulas. O Quadro 1 aponta essa distribuição:
Sem.
Disciplinas
3º
Estágio Supervisionado
em Língua Portuguesa I
4º
Estágio Supervisionado
em Língua Portuguesa II
5º
Estágio Supervisionado
em Língua Portuguesa III
6º
Estágio Supervisionado
em
Língua Inglesa I
CH
100
horas
150
horas
150
horas
150
horas
Enfoque
Língua Portuguesa Ensino
Fundamental
Língua Portuguesa Ensino Médio
Língua Portuguesa e Literatura
Ensino Médio
Língua Inglesa Ensino
Fundamental
90
7º
Estágio Supervisionado
150
Língua Inglesa Ensino Médio
em
horas
Língua Inglesa II
Quadro 1- Organização das Disciplinas de Estágio Supervisionado
A distribuição da carga horária de Estágio Supervisionado é realizada por meio de:
a) orientações: o acadêmico estagiário assiste vídeoaulas explicativas sob a
supervisão da coordenação do curso de Letras e a orientação do/a professor/a EAD
responsáveis pela disciplina;
b) visita à escola: o acadêmico estagiário conhece o campo de estágio e solicita a
autorização da coordenação da escola/professora da disciplina em foco;
c) observação na escola: o acadêmico estagiário elabora diário de registro de dados
da realidade; formula questões e pensa em intervenções adequadas;
d) interação na escola: o acadêmico estagiário participa da programação da escola,
observa, executa e sugere atividades para sala de aula;
e) plano de aula: o acadêmico estagiário elabora o plano de aula sob a orientação do/a
tutor/a presencial e do tutor a distância; o plano de aula tem como fundo a aula e a
sala de aula;
f) autoestudo: o acadêmico estagiário estuda a partir das atividades e textos
disponibilizados na galeria da disciplina do Curso de Letras, tirando quaisquer
dúvidas através da interação com a tutoria presencial e a distância;
g) regência: a responsabilidade pela execução das atividades será amplamente
assumida pelo acadêmico-estagiário, que deverá manter sempre o necessário
entrosamento com o professor cooperador e tutores orientadores do Estágio;
h) relatório técnico-científico: é a exposição escrita do trabalho de estágio
supervisionado, de acordo com as normas e orientações enviadas pela
coordenação;
i) registros finais: fichas e formulários que englobam todas as etapas do estágio
supervisionado, inclusive as fichas de frequência e documentos devidamente
assinados e carimbados pela escola cooperadora.
A avaliação do estágio obrigatório tem caráter processual, e abrange todas as
atividades realizadas pelos (as) estagiários (as), com ênfase em um relatório enquanto
documento final. O/a estagiário/a é avaliado/a pelo cumprimento de todas as etapas
do estágio. O estudante deve cumprir integralmente a carga horária e as atividades
previstas obtendo frequência mínima de 75% e conceito Suficiente para ser
considerado aprovado na disciplina. A nota final do desempenho do/a estagiário/a é a
somatória das avaliações realizadas dentro de todo o processo do estágio.
Os critérios de avaliação do relatório são os seguintes:
a) Linguagem: clareza, coerência, coesão, observância da norma padrão.
b) Conteúdo: presença de todas as informações solicitadas nas orientações e
qualidade da descrição feita.
c) Análise Crítica: avaliação fundamentada do grupo sobre os aspectos coletados.
d) Articulações: explicitação das articulações e influências existentes entre o
entorno da escola, a organização da escola e a organização da sala de aula.
e) Aspectos formais: observância das orientações, segundo normas da ABNT.
O estudante que não segue esses critérios tem seu trabalho reprovado e deve refazer
a disciplina de Estágio Supervisionado em período destinado para esse fim, sem
direito a EXAME.
A única legislação disponível, em âmbito nacional, que trata da redução da Carga
horária de Estágio é a Resolução do CNE/CP n° 2, de 19 de fevereiro de 2002, que
institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
91
formação de professores da Educação Básica em nível superior. Nessa carga horária
estão previstas 350 horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao
longo do curso.
No parágrafo único do art. 1º indica-se: Os alunos que exerçam atividade docente
regular na educação básica poderão ter redução de carga horária do estágio curricular
supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. (BRASIL, 2002). Dada a
especificidade da modalidade de ensino, houve necessidade de normatização interna,
Resolução nº 03/2008, da Comissão de Estágio Supervisionado (COES). O
acadêmico-estagiário que exerça atividade docente regular na Educação Básica
poderá ter a redução da carga horária do Estágio Supervisionado na vivência,
interação e docência (regência). Porém, não da orientação teórica da universidade,
desde que encaminhe à coordenação do curso de Letras da Interativa um pedido ou
comprovante de exercício na função específica, em papel timbrado, com assinatura e
carimbo do diretor ou representante legal (original). Dispensa da disciplina específica
de 3 a 5 anos 25%; de 5 a 8 anos 40%; 8 a 10 anos- 45%.
11. Atividades Complementares
A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer CES/CNE n°
776/97, de 3/12/1997. São cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo
de integralização do curso, e devem ser de natureza científica, social, cultural,
acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua
progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por
meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências
profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. São normatizadas
por regulamento próprio.
12. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando for parte integrante do currículo
dos cursos de graduação da Instituição, é uma disciplina de cumprimento obrigatório,
normatizada por instrumento próprio.
O TCC constitui uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do
conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle, orientação e
avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua
capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos
pertinentes ao quadro teórico escolhido que deve ser relativo à futura profissão - e
aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito
profissional.
Tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na elaboração de
trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos adquiridos durante o
curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com eles e as experiências
cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua formação.
As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as definidas pelo Projeto do
Curso e a especialização do corpo de professores define os orientadores. Informações
mais detalhadas são apresentadas no Regulamento do TCC.
92
13. Iniciação Científica
A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque
possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e
necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e
aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pósgraduação.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999,
como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o
estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor
orientador.
Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o
primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa.
O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos
científicos.
Destaca-se a possibilidade de as atividades desenvolvidas no PIC serem convalidadas
no Estágio Obrigatório, desde que a pesquisa realizada inclua atividades de campo.
Neste caso, o estudante deverá seguir as determinações definidas no Regulamento de
Estágio.
No que se refere ao curso de Letras na modalidade a distância será iniciado um
projeto-piloto de extensão, contando com a participação dos polos de apoio presencial,
a partir do primeiro semestre letivo de 2011, no âmbito do PIC e com as adaptações
necessárias à modalidade.
14. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto
do Curso
1.4.1 Do desempenho do aluno
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais
resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido
frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades
programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da
frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de
recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica,
convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e
adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de
ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento
docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
93
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do
resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos
exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as
questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais
trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para
a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no
Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e
Direção do Centro de Educação a Distância.
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras
propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos.
A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.
As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os
professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor
dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas
são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e
aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas
quanto às provas e atividades avaliativas.
Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as
atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado
aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).
O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até
três dias úteis da data de sua publicação.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera
Uniderp institui
como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas
substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a
distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do
módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de
reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo
qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.
Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de nota
abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no módulo.
94
A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com
questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades
avaliativas de zero a quatro.
As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à
Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas
pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos
primeiros.
O aluno reprovado em até quatro disciplinas de série(s) anterior(es) é promovido de
série e poderá cursar aquela(s) disciplina(s) no Programa de Dependência.
A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários
ou meios especiais, com metodologia adequada para o aluno em dependência ou
adaptação, ou para aluno reprovado, como forma de recuperação, em períodos
especiais e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos
termos das normas constantes em regulamento próprio.
As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado seguem regulamentos
próprios.
14.2 Do projeto do curso
O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente autoavaliados, de
acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em
documento disponível, que atende aos princípios do SINAES.
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu
perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de
oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu
próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo
coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços
administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as
condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade
profissional.
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no
ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de
reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de
decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações
acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.
14.3 Avaliação Institucional
O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de
desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do
processo de gestão acadêmica.
A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente,
pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os
resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em
termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.
95
15. Infraestrutura Física e sua utilização
O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade
Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande-MS, com disponibilidade de salas,
laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições
satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente,
encontra-se a Coordenadoria do curso de Letras responsável pela gestão e
coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas responsabilidades
com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto a Sede (Campo
Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências físicas e
recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso.
Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços
físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os
equipamentos.
Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância
Salas
Camarim
Transmissão I
Transmissão II
Transmissão III
Transmissão IV
Transmissão V
Transmissão VI
Transmissão VII
Transmissão VIII
Mediação I
Mediação II
Mediação IIII
Mediação IV
Mediação V
Mediação VI
Mediação VII
Mediação VIII
Estúdio I
Estúdio II
Estúdio III
Estúdio IV
Estúdio V
Estúdio VI
Estúdio VII
Estúdio VIII
Área (m²)
5,61 m²
13,82 m²
13,20 m²
9,40 m²
9,60 m²
4,75 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,85 m²
8,03 m²
9,59 m²
10,00 m²
4,52 m²
5,13 m²
5,13 m²
5,13 m²
80,03 m²
60,97 m²
47,50 m²
33,60 m²
17,92 m²
21,20 m²
21,20 m²
21,20 m²
Fonte: Projeto Pedagógico Modular do Curso de Pedagogia 15/07/2009.
Equipamentos do Centro de Educação a distância
Setor:
Direção Geral
Coord. Geral
Direção de
Operações
Micro
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Impressora
Kyocera FS1300D
Mesas
Cadeiras
Armários
3
6
2
2
6
1
12
18
2
Arquivos
Outros
4
96
Sala de
Reuniões
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01
Sala de
Reuniões
Auxiliar
Assessoria
Direção
Recepção /
Sec. Direção
Produtora
Coord. do
Processo
Seletivo
Núcleo de
Informática (
SUPORTE )
Produção
Desenvolvime
nto Web
Coordenação
Capacitação
Coordenação
Pedagógica
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
02 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Machintosh G5 Pró
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
01 - Microcomputador Pentium 4
3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,
HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
02 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,
CD-RW, Monitor 15" CRT
06 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Placa Aceleradora
de Vídeo Geforce 6200 512 mb,
Monitor 17" LCD, 04 - Micro
Computador Pentium Dual Core
T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD,
02 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD, 01 - Micro Computador
Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR,
HD 160 GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01
- Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 80
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03
- Micro Computador Pentium Dual
Core T2140, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02
- Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" LCD
01 - Tv Plasma
42", 01 - Aparelho
de Audio
Conferência
Polycom
1
12
1
10
3
8
2
2
2
Kyocera
KM1820,
Kyocera KM
5015
1
01 - Balcão de
Atendimento
Kyocera FS1300D
5
7
1
0
Kyocera FS1300D
3
3
3
3
Kyocera FS2000D
2
3
2
2
4
3
11
16
1
4
4
1
7
6
2
HP LaserJet
1020
Kyocera FS1300D
02 - Ilhas de
Edição
01 DUPLICADORA
DE DVD´S
1
97
46 - Estações de
Trabalho, 01 Scanner hp 2400,
01 - Tela de
Projeção
Tutoria
Eletrônicia
46 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR, HD
80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Kyocera FS1300D
Coord. dos
Cursos
18 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Kyocera FS2000D
20
28
15
Coord. do
Estágio
Supervisionad
o e Avaliação
Institucional
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Kyocera KM1820
5
8
4
1
3
6
2
1
12
6
08 - Ilhas de
Edição e Corte
6
8
08 - Lousa Digital,
08 - Data Show
2.000 Lumens
Engenharia
Técnica
Estúdios Área
de
Transmissão
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro
Computador Pentium Dual Core
925, 512 mb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" CRT
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD
Estúdios Área
de Gravação
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW
Estúdios Área
de Mediação
16 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD
Secretária de
Controle
Acadêmico
09 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,
CD-ROM, Monitor 15" crt
Coord. de Pós
Graduação
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
46
8
08 - Monitor CRT
15", 08 - Ilhas de
Mediação
16
Kyocera
KM1820
10
14
52
14
6
8
1
2
Fonte: Projeto Pedagógico Modular do Curso de Pedagogia 15/07/2009.
Setor
Transmissão
Equipamento
DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS GM9GG5X5672F C/BOLSA
Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686
Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455
Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM 50V
Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894
Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506
Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU
Gravadora de DVD Marca SAMSUNG
Mesa de Controle EUROPACK MOD UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70
Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516
Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281
Quantidade
8
8
8
8
8
8
8
1
1
1
1
1
1
2
7
6
1
6
1
1
1
1
6
6
1
1
1
98
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286
Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439
Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123
Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183
Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22
TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030
Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel
TV Marca CCE 14 MOD.HPS 1471C/NS -11596
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -101538
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -102018
Videocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD DSR45
Videocassete Digital Marca Sony HDV MOD XDCAM
Videocassete Marca JVC HI-FI MOD HR S 5912U NS-150D0041
Videocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB S C/NS-BA 5AA002
Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA
Videocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772
Videocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040
Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913
WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493
WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513
Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5
Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501
Amplificador Alesis RA 150 2 Canais
Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10
Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156
Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009
Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS KT443012629
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS NW 10034051
Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042
Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS EIKD005383DS
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0
Aparelho de TV 14 Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681
Aparelho de TV 20 Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677
Aparelho de TV Marca CCE 14 Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD. 914284 C/NS-13639
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/ NS-10040
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-91348 C/NS-11596
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/NS-4382
Aparelho de TV Marca PHILCO 20 Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD.PT4131
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
1
1
1
6
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
6
6
6
6
2
6
6
1
1
1
5
2
2
2
2
2
2
6
4
1
1
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
99
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Marca HInor
Caixa de Som Hinor
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50
Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365
Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico II
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico III
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
IV
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico V
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
PedagógicoVI
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VII
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VIII
Flexível 3½, Monitor 15
TV CCE 14
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VIII
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Estúdio VII
Mesa
Apoio
Pedagógico I
1
1
1
1
1
1
1
1
8
4
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
100
Estúdio VI
Estúdio V
Estúdio IV
Estúdio III
Estúdio II
Estúdio I
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Poltronas Fixas
Cadeiras Móveis
Poltronas
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x,
Disco Flexível 3½, Monitor 15
Mesa
Rack
TV de20 Polegadas
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
22
3
3
1
1
1
1
101
Produção
Marketing
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Armário
Gaveteiro
Telefone
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15 ,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 17
Mesa
Cadeiras
Telefone
Armário Horizontal
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17 , caixa de
som
1
1
6
5
1
2
1
1
1
1
3
1
1
1
16. Polos de Apoio Presencial
Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento
descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e
programas ofertados a distância.
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e
outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos
alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso, aulas práticas em laboratório
específico, quando for o caso, supervisão de estágio obrigatório, quando previsto em
legislação pertinente. Além de orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou
coordenadores acadêmicos EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com
utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras.
Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade
Anhanguera Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de acordo
com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os
instrumentos de verificação adotados pelo INEP.
É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório
de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas
de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos.
16.1 Laboratórios de Informática e Específicos
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na
modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades
presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos
a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de
laboratórios de informática com hardware e software em quantidade e qualidade
suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com
acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das
atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.
16.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na
modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três
bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto
102
(Programa do Livro-Texto PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham
sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que
se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas
disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera
Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas
áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto
português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de
tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos
a Biblioteca virtual, também, disponibiliza e-Books elaborados por uma equipe de
profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as
diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.
As obras são adquiridas pela Anhanguera
Uniderp, respeitando-se a matriz
curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma
informatizada.
A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo,
conforme orientação e formação recebida da Anhanguera Uniderp.
16.3 Política
Bibliográfico
de
Aquisição,
Expansão
e
Atualização
do
Acervo
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a
distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a
disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam desenvolver
seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais missão institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a
formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e
cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o
caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação
entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um
volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e
teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas
também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O
PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao
corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas
diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT
permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes
quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT
promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução
das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.
17. Informações Complementares
17.1 Coordenação do Curso
103
O coordenador do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pósgraduação, lotado com carga horária integral o que facilita o cumprimento de suas
atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com
condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso.
Nome: Gilberto Gedaías Alves
Formação Acadêmica
Graduação: Licenciatura Plena em Letras Habilitação Língua Portuguesa e Língua
Inglesa Anhanguera Educacional Campinas III.
Especialização: Estudos Literários Anhanguera Educacional Campinas III.
Especialização: Metodologias e Gestão para Educação a Distância
Anhanguera
Educacional Campinas III. (fase de entrega de TCC)
17.2 Corpo Docente
Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância
desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis
pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico
do Curso e o planejamento das teleaulas em diálogo com os professores-tutores a
distância e tutores presenciais. São atribuições do professor EAD:
produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de
aprendizagem do Centro de Educação a Distância;
ministrar a aula;
elaborar plano de ensino e roteiros de atividades
elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides,
avaliações);
orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades
avaliativas nos polos de apoio presencial.
auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações
realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade.
participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a
distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de
Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas
instâncias superiores.
17.3 Tutor a distância
O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de
conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem
dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais
didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EAD.
O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para
esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais
personalizada possível.
O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de
aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD.
104
Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a
formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo
educacional significativo.
A Universidade Anhanguera Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho
para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais;
ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas
emanadas dos professores EAD e coordenadores de curso.
O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da realização
de avaliações. Também auxilia os professores EAD no acompanhamento das aulas
práticas, estágios supervisionados, atividades complementares e trabalhos de
conclusão de curso, quando se aplicam. Está em permanente comunicação tanto com
os alunos quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:
Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem
necessárias para o bom andamento do curso.
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras,
esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões
apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das
atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos
se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como
a turma deve se organizar, dentre outros.
Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares,
hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e
acesso a sites, dentre outros.
Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre
código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de
boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails.
Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por
alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos
disponibilizados.
Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.
Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas,
gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas.
Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de
aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações.
Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.
Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um
grupo ou indivíduo.
Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do
prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como horasúteis as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem
como das 8h às 13h dos sábados).
Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.
Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.
105
Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros
estímulos à discussão sempre que possível.
Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir
mão da empatia.
Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de
uma semana.
Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de
atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras
tanto no presente quanto em futuros trabalhos.
Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os
procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina.
Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e
organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada
para o desenvolvimento do curso.
Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das
atividades.
Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das
tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de
cada um.
Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação,
conforme planejamento prévio.
Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela coordenação
do curso.
Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras metodologias de
avaliação da aprendizagem.
Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o
seu rendimento, quando necessário.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem
como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e
videoaulas.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que
estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
17.4 Tutor presencial
O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou
conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o
processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no
âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente
virtual de aprendizagem.
O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de
aprendizagem a partir das orientações do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
106
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das
tecnologias disponíveis.
O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas
e videoaulas, acompanhamento das avaliações, aulas práticas em laboratórios e
estágios supervisionados, quando se aplicam. Está em permanente comunicação
tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:
Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e
videoaulas.
Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes,
de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade.
Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais
previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.
Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos
estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e
depois da transmissão via satélite.
Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas, palestras e
demais atividades a distância entre o professor EAD, professores-tutores a
distância e estudantes.
Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do
professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução
das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera Uniderp.
Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas.
Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às solicitações
encaminhadas e tomando as providências cabíveis.
Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos
professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de
autoestudo.
Acompanhar a consecução das atividades complementares, estágios e os
trabalhos de conclusão de curso realizado pelos estudantes com vistas à
avaliação pelos professores EAD.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Auxiliar durante a teleaula ou videoaula para que os questionamentos dos
alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas imediatas
ou em momentos posteriores.
Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação
a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp designa o professor-tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador
107
acadêmico como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos
cursos oferecidos, auxiliando o professor EAD.
Tanto o professor-tutor a distância quanto o tutor presencial exercem funções
docentes, diretamente contratados pela Universidade Anhanguera-Uniderp.
17.5 Coordenador acadêmico EAD
Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local
das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela
Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado,
preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos
cursos de graduação a distância da Anhanguera-Uniderp, com a função adicional de
representar a Universidade perante os alunos, tutores presenciais, professores locais,
secretários e gestores de polos.
Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas.
17.6 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante NDE do curso de Letras tem a co-responsabilidade
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso. Tem como atribuições:
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.
A composição do NDE do curso de Letras segue as normas da Resolução nº1/2010,
da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, todos com
regime de trabalho em tempo integral ou parcial.
Fazem parte do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Letras os servidores abaixo
relacionados:
Prof. Esp. Gilberto Gedaías Alves;
Profa. Ma. Ausdy Nazareth Castro dos Santos;
Profa. Ma. Geise Cristina Lubas Grilo;
Profa. Ma. Glauce Soares Casimiro;
Profa. Ma. Mariciane Moraes Nunes;
Profa. Ma. Rosemeire Lopes Farias;
18. Projetos Extensionistas
A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços
e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas
108
localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios
envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando às experiências
profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em
especial.
Foram desenvolvidos pela Coordenação e Colaboradores do Curso de Letras os
Projetos de Extensão abaixo mencionados:
- REPÚBLICA INTERATIVA DO LIVRO
1) Dados de identificação das Instituições ou Empresas envolvidas: Centro de
Educação à Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, Pró Reitoria de
Extensão, Polos da Anhanguera Uniderp.
2) Período de realização: 2009.
3) Público-alvo: acadêmicos, professores locais, gestores, comunidade.
4) Justificativa: o papel da mediação, neste projeto, amplia-se para a condição do
professor mediador de texto em sala da aula. Embora se estabeleça um grau de
mediadores, conferido na obra literária, na biblioteca, nos críticos literários, nos
professores, na família, no contador de histórias, entre outros mediadores de
leitura, pontuamos a figura o professor como fundamental, para o pleno
desenvolvimento deste projeto. O professor mediador da leitura, o qual receberá
a sigla PML, se apresentará também como um pesquisador de textos, que trará
para sala de aula informações não somente pertinente ao conto, mas
percepções teóricas, que farão à diferença na vida do acadêmico. Participarão
do projeto os pólos da Universidade Anhanguera-UNIDERP, como fomentadores
para novos leitores. As estratégias de leitura como Mapa Conceitual, caderno
eletrônico Literatura em Ação, blog República do Livro e os fóruns, propiciarão
um efeito multiplicador, pois os próprios acadêmicos estarão envolvidos nos
projetos de Estágio Supervisionado em escolas estaduais e municipais. O liame
retentor da leitura será o acadêmico que dará continuidade ao trabalho, no
estágio e futuramente em sala de aula.
5) Objetivo Geral: Criar condições para que os acadêmicos exerçam com
consciência e autonomia seu papel de leitor, essas condições serão propiciadas
por meio de estratégias de leitura, organizadas em fóruns, caderno eletrônico
Literatura em Ação, blog República do Livro e Mapa Conceitual, acompanhadas
pelo Professor Mediador da Leitura (PML) e Facilitador de Leitura ( FL).
Objetivos Específicos: Propiciar aos acadêmicos a leitura de textos ficcionais,
mais especificamente contos; Possibilitar aos acadêmicos a inserção nos Gls
(grupos formados em sala de aula) para discutirem os textos lidos, e ampliarem
suas percepções de leitura; Incentivar os acadêmicos a postarem seus textos no
caderno eletrônico Literatura em Ação, e também a participação no blog
República do Livro; e apreensão textual através do Mapa Conceitual; Levar o
acadêmico a reflexão dos textos literários a partir de leituras de textos teóricos;
Propiciar ao acadêmico leituras de materiais essenciais para o Estágio
Supervisionado nas escolas.
6) Metodologia: este projeto será desenvolvido, em primeira instância, nos pólos da
Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP. A primeira fase
se consolidará na seleção dos contos. Alguns contos poderão ser postados no
portal. Os pólos receberão as referências bibliografias, e terão livre acesso com
o PML para adaptarem a outros contos, que tenham mais flexibilidade de
acesso. A maioria dos contos machadianos pode ser consultada na integra no
site Domínio público. Para que o professor Tutor local, possa desenvolver o
projeto em seu polo de origem, ele receberá via E-mail um roteiro do projeto. O
pólo será o núcleo gestor que direcionará as ações dos Gls. Para que o trabalho
109
tenha eficácia, o PML (Professor interativo) dará todo o apoio necessário, no que
concerne a seleção de textos teóricos, como subsídios para as leituras, seu
trabalho estará em consonância com o pólo. O PML acessará livremente o
Caderno eletrônico Literatura em Ação, para pontuar sua percepção dos textos
elaborados pelos alunos. Este caderno terá links específicos para cada pólo,
para que os acadêmicos sejam direcionados no momento da postagem. É
importante considerar que os textos não são resumos, mas uma percepção do
acadêmico ao texto ficcional. O leitor-escritor deverá aparecer no texto, não
poderão postar meras cópias de resumos da internet, textos dessa natureza
serão descartados do portal. Cabe ao PML ficar atento nesta questão, pois
haverá atribuição de notas ao acadêmico.
- O ENCANTAMENTO DA ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS
Ação de Responsabilidade Social no Ensino Superior.
1) Dados de identificação das Instituições ou Empresas envolvidas: Centro de
Educação à Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, Pró Reitoria de
Extensão, Polos da Anhanguera Uniderp.
2) Período de realização: 2009.
3) Público-alvo: acadêmicos, professores locais, gestores, comunidade.
4) Justificativa: Contar histórias contribui para o desenvolvimento das competências
dos acadêmicos, principalmente na leitura, na oralidade e na memória. A
memória nessa acepção se estende para uma memória que absorve as
histórias, para serem tecidas e preservadas por outras memórias. Para Borges, a
memória já entrou na consciência, embora seja necessário descobri-la. Ela surge
sorrateiramente no folhear de um livro, nos sonhos, ao dobrar a esquina, e não
se perde no vazio, pois ainda permanece viva com as histórias contadas. Para
que haja memória, é preciso que o acontecimento ou o saber registrado saia da
indiferença, que ele deixe o domínio da insignificância (DAVALLON, 1999, p.
25). O dom de um narrador é poder contar sua vida; sua dignidade é poder
contá-la inteira, porque sempre em algum lugar tem alguém que quer contar uma
história...... e alguém que deseja ouvi-la. Assim, as histórias têm um poder de
sedução. E é pela voz do narrador que as personagens saem do mundo
narrado e compartilham com o ouvinte uma espécie de fascinação. Essa
fascinação transforma o ouvinte em futuro narrador, que (re)criará outras
histórias, tecendo os tênues fios da rede que compõe pequenas e grandes
histórias no universo ficcional literário. Em razão do acima exposto, justifica-se a
presente Ação.
5) Objetivos: Oportunizar aos acadêmicos do Curso de Letras do Centro de
Educação à Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, a formação de
grupos de contadores de histórias em seus polos de origem, para o exercício da
ação social em suas comunidades; Refletir sobre os aspectos que envolvem a
palavra e suas especificidades, na arte de contar histórias.
6) Metodologia: Serão selecionados alguns contos pelos professores integrantes,
que serão enviados aos pólos. A escolha de qual conto trabalhar ficará a critério
do professor local e seus alunos. Os contos escolhidos serão apresentados ao
público escolhido (jovens ou idosos, de acordo com a proposta do Dia da Ação
Social) pelo professor/acadêmicos.
- SEMINÁRIOS DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS (1º semestres)
SEMANAS DE LETRAS (2º semestres)
1) Dados de identificação das Instituições ou Empresas envolvidas: Curso de
Letras
Presencial e do Centro de Educação à Distância da Universidade
Anhanguera-Uniderp, Pró Reitoria de Extensão, Polos da Anhanguera Uniderp
em Campo Grande-MS.
110
2) Período de realização: 2009 a 2012.
3) Público-alvo: acadêmicos, professores locais, gestores, comunidade.
4) Justificativa: A proposta desses eventos está centrada na questão do papel do
ensino superior na produção, circulação e conexão de saberes, já que conta com
palestras de professores especialistas da área de Letras e Humanas, oferecidas
pelos professores da Instituição e/ou professores convidados de outras IES, que
são muito aproveitadas pelos alunos participantes. Os acadêmicos apresentam
seminários, pôsteres, participam de peças de teatro e concursos de fantasias e
contos, demonstrando conhecimento e comprometimento com o magistério das
Letras.
5) Objetivos: possibilitar espaço e oportunidade aos acadêmicos da AnhangueraUniderp e das IES convidadas para apresentação de suas produções científicas.
Realçar a relação entre o trabalho acadêmico e a especificidade do âmbito
universitário como espaço de construção do saber crítico.
19. Regulamentos de Estágio e Atividades Complementares
REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n° 776/97 da CES, que trata das
Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, aprovado em 03/12/97.
Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas pelo aluno regularmente matriculado e são
de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
Art. 3º A carga horária total das AC está definida nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, aos
quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo
práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam:
I. sua progressiva autonomia profissional e intelectual;
II. conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão;
III. conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como
experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES E DA CARGA HORÁRIA
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares, com as respectivas cargas horárias e
documentação comprobatória necessária:
(*)
Categoria
Atividade presencial ou a distância
CH
Documento Comprobatório Exigido
Certificado de participação, com nota
Disciplina de outro curso ou instituição
40h
e freqüência.
Evento científico: congresso, simpósio, ciclo
de conferências, debate, workshop, jornada,
20h Certificado de participação
oficina, fórum, etc.
Curso de extensão, aprofundamento,
Certificado de participação, com nota
Atividades
aperfeiçoamento e complementação de
40h
e freqüência, se for o caso.
científicoestudos presenciais ou a distância
acadêmicas
Seminário e palestra nacional
10h Certificado de participação
Seminário e palestra internacional
20h Certificado de participação
Relatório com assinatura e carimbo
Visita técnica
10h
do responsável pela visita.
Ouvinte em defesa de TCC, monografia,
Relatório com assinatura e carimbo
05h
dissertação e tese
do responsável
111
Pesquisa de iniciação científica, estudo
dirigido ou de caso
40h
Relatório final ou produto, com
aprovação e assinatura do
responsável.
Apresentação de trabalho em evento
científico
40h
Certificado
Desenvolvimento de projeto experimental
40h
Publicação de resumo em anais
Publicação de artigo em revista científica
Disciplina optativa - LIBRAS, exceto para o
aluno da licenciatura
Pesquisa bibliográfica supervisionada
Resenha de obra recente na área do seu
curso
Vídeo, filme, recital, peça teatral,
apresentação musical, exposição,
workshop, feira, mostra, etc.
Atividades
Campanha e/ou trabalho de ação social,
socioculturais comunitária ou extensionista como
voluntário
20h
Relatório final ou produto, com
aprovação e assinatura do orientador.
Cópia da publicação
Cópia da publicação
Comprovante de aprovação na
disciplina
Relatório aprovado pelo supervisor
20h
Resenha divulgada em mural do curso
02h
Ingresso ou comprovante e breve
apreciação.
20h
20h
40h
Relatório das atividades
desenvolvidas e declaração do
responsável.
Resenha divulgada em jornal ou mural
Resenha de obra literária
10h
da instituição
Relatório das atividades
Monitoria (voluntária ou não)
40h desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Relatório das atividades
40h desenvolvidas aprovado pelo
Atividades de Estágio não curricular durante um semestre
responsável
prática
profissional
Relatório das atividades
Plano de intervenção
40h desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Relatório das atividades
Docência em minicurso, palestra e oficina
20h
desenvolvidas e declaração
(*) Carga horária máxima atribuída à atividade ou conjunto de atividades da mesma natureza.
Outras atividades a critério/especificadas no Projeto Pedagógico do Curso.
40h
Art. 6º As atividades previstas podem ser cumpridas individualmente e/ou por grupos de alunos, desde
que seja assegurada a participação efetiva de cada integrante e desde que as mesmas não estejam
especificadas como individuais.
Art.7° São consideradas somente as AC realizadas no período no qual o aluno está regularmente
matriculado.
Art.8° A carga horária total a ser cumprida nas Atividades Complementares está definida na matriz
curricular de cada curso.
Art.9º A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas
categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda a carga horária apenas em atividades
de prática profissional.
Art.10 A entrega da documentação das Atividades cumpridas deve ocorrer nos períodos especificados
pela coordenação do curso. Excepcionalmente, o aluno poderá entregar todas as atividades cumpridas no
último semestre do curso.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Art. 11 O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade do Coordenador Acadêmico
EAD, a quem cabe:
I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de instrução normativa;
II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ata emitida pela secretaria;
III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos;
IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade, quando necessário;
V. assinar certificações e/ou declarações;
VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não aceitos, quando for
o caso.
Art. 12 Ao aluno compete:
112
I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares;
II. receber orientação, quando necessário;
III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC;
IV. manter atitude ético-profissional.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E DA CONVALIDAÇÃO DAS AC
Art. 13 A avaliação das AC é feita pelo Coordenador Acadêmico EAD responsável e, quando for o caso,
ouvidos os membros envolvidos no processo.
Art. 14 No processo de avaliação do desempenho do aluno considera-se, ainda:
I. o seu compromisso na elaboração, execução e avaliação das AC;
II. a apresentação dos relatórios finais.
Art. 15 Os documentos são entregues pelo aluno no Polo de Apoio Presencial ao Coordenador
Acadêmico EAD, que procede a avaliação dos pedidos de convalidação, expressando seu parecer e
definindo o total de horas convalidadas na folha de avaliação, nos campos específicos.
Art. 16 Ao final do semestre letivo o Coordenador Acadêmico EAD docente responsável lança no sistema
as horas, referentes à AC, cumpridas pelo estudante, encaminhando-a ao DCA.
Art.17 O DCA é responsável por registrar as horas no sistema acadêmico, que gera automaticamente o
conceito SUFICIENTE ou INSUFICIENTE.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18 Os casos omissos são resolvidos pelo docente responsável, ouvidos o coordenador do curso.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO
CAPÍTULO I
CONCEITUAÇÃO
Art. 1º As disposições contidas no presente Regulamento baseiam-se na obrigatoriedade do cumprimento
da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório, quando for parte integrante do currículo pleno dos
cursos de graduação da Instituição.
§1º Estágio Supervisionado Obrigatório é aquele que consta na matriz curricular, cuja carga horária é
requisito para aprovação e obtenção de diploma, enquanto o Estágio Não Obrigatório é aquele
desenvolvido como atividade opcional.
Art. 2° O Estágio, sendo ele obrigatório ou não, tem como objetivo proporcionar ao estudante
experiências práticas que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de
formação profissional e humana.
Art. 3º O Estágio Supervisionado Obrigatório segue as determinações das Diretrizes Curriculares e do
Projeto Pedagógico do Curso, bem como os dispositivos legais federais, e as normas estatutárias e
regimentais da Instituição.
Art. 4º A realização do Estágio Supervisionado Obrigatório não cria vínculo empregatício de qualquer
natureza entre o estudante e a instituição concedente.
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art. 5º As atividades didático-pedagógicas e a operacionalização do Estágio Supervisionado Obrigatório
vinculam-se à Coordenação do Curso ou Órgão Competente doravante denominado por Coordenação.
Art. 6º O Estágio Supervisionado Obrigatório deve ser cumprido pelo estudante regularmente matriculado,
em local que disponibilize funções compatíveis com o perfil profissional previsto no curso e que seja
referendado pelo Coordenador do Curso ou pelo Professor Orientador do Estágio.
Art. 7º As áreas do Estágio Supervisionado Obrigatório são definidas pelo colegiado de cada curso, de
acordo com o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 8º A carga horária mínima a ser cumprida no Estágio Supervisionado Obrigatório é a estabelecida na
matriz curricular do curso.
§1º A comprovação do cumprimento da carga horária deve ser feita mediante documento padrão,
validado pelo supervisor da instituição onde o Estágio Supervisionado Obrigatório ocorrer.
§2º Ao final da disciplina de Estágio Supervisionado, a somatória das cargas horárias cumpridas nas
atividades, devem ser comprovadas por documento próprio, perfazendo o total de horas mencionadas na
matriz curricular.
113
§3º O cumprimento das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório será
documentado, no término da disciplina, em um Relatório Final.
Art. 9º A composição e a organização das atividades para o cumprimento das cargas horárias
obrigatórias são de responsabilidade do coordenador de cada curso, auxiliado pelos professores
orientadores designados, devendo ser consonantes com o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 10 O Estágio Supervisionado Obrigatório poderá ser desenvolvido em uma ou mais etapas,
caracterizando disciplinas distintas do curso, de acordo com as especificidades da área.
§1º As especificidades da área serão contempladas nos planos de ensino das disciplinas de Estágio
Supervisionado.
§2º A execução das atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório deverão compor o Plano de
Estágio, documento que deve conter o cronograma das atividades que serão desenvolvidas.
Art. 11 O estudante poderá realizar o Estágio na instituição em que trabalha, desde que atenda às
normas previstas neste regulamento, no Estatuto ou no Regimento da Instituição.
Art. 12 A constituição da equipe de Estágio Supervisionado Obrigatório contemplará o Coordenador de
Estágio da Central de Estágios, o Professor Orientador, o tutor presencial e o Estudante Estagiário.
Art. 13 São atribuições da Coordenação:
I- Designar os professores orientadores pertencentes ao quadro docente da Universidade.
II- Definir, elaborar e fixar, em cronograma próprio, os prazos e datas de entrega dos documentos e
relatórios, as orientações sobre os conteúdos dos assuntos a serem desenvolvidos, respeitando o
calendário escolar.
III- Definir, com demais professores da série, as atividades a serem desenvolvidas para o cumprimento
das horas de Estágio, bem como seus critérios de avaliação da aprendizagem.
IV- Providenciar a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas para a aceitação do
estagiário em diálogo e acompanhamento da Central de Estágios.
V- Encaminhar o estudante à instituição conveniada para a realização do Estágio de acordo com as datas
previstas no cronograma.
VI- Avaliar, juntamente com os professores orientadores, o desenvolvimento das atividades, os relatórios
parciais e finais do Estágio.
VII- Encaminhar à Secretaria ou ao Departamento de Controle Acadêmico, a documentação acerca do
aproveitamento e avaliação do Estágio, para fins de atualização do Histórico Escolar do estudante, no
prazo definido no calendário escolar.
VIII- Organizar e divulgar dados estatísticos sobre o Estágio Supervisionado Obrigatório.
Art. 14 São atribuições do Professor Orientador de Estágio Supervisionado Obrigatório, junto ao
estudante, à coordenação e à supervisão da instituição concedente:
I- Estabelecer a agenda de encontros com os estudantes para orientações periódicas, de forma a
respeitar o cronograma de atividades definido pela Coordenação.
II- Orientar os estudantes na escolha do local adequado para o desenvolvimento das atividades práticas.
III- Orientar, técnica e pedagogicamente, os estagiários na elaboração e na execução das atividades
constantes do Plano de Estágio e, em especial, na elaboração do relatório final.
IV- Explicitar aos estudantes os critérios de avaliação.
V- Avaliar as atividades desenvolvidas pelos estudantes, bem como fazer o controle de frequência nas
atividades de orientação.
VI- Dar ciência à Coordenação sobre os acontecimentos, principalmente aqueles que possam
comprometer o desenvolvimento das atividades.
VII- Encaminhar, ao final do semestre, à Coordenação, os documentos comprobatórios de realização das
atividades.
VIII- Contatar o supervisor da instituição concedente a fim de esclarecer os objetivos do Estágio,
colocando-se à disposição para dirimir as dúvidas que possam surgir.
Art. 15 Compete ao estudante estagiário:
I- Conhecer e cumprir o horário de orientação.
II- Realizar todas as atividades previstas para o cumprimento do Estágio, com pontualidade.
III- Registrar as atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório, conforme orientações recebidas.
IV- Rubricar o Formulário de Controle de Orientação nos encontros de orientação.
V- Sempre que houver necessidade, buscar dirimir as dúvidas ou dificuldades encontradas, com o
Professor Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório.
VI-Elaborar e entregar os relatórios parciais e o final seguindo rigorosamente as orientações dadas pelo
professor orientador, em prazo fixado.
VII- Entregar ao professor orientador os documentos padrão que comprovam a realização das atividades,
com as devidas assinaturas, carimbos e sem rasuras.
VIII- Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de outrem,
desde que comprovados, implicarão na anulação do Estágio e consequente reprovação na disciplina.
IX- Redigir e apresentar o Relatório Final do Estágio Supervisionado Obrigatório seguindo os critérios
estabelecidos no Modelo Padrão da Instituição, disponibilizado pelo coordenador do curso na sala virtual.
X- Primar pela atitude ética, profissional no decorrer de todo o processo de Estágio.
CAPÍTULO III
AVALIAÇÃO
114
Art. 16 A avaliação do Estágio, que é da competência do professor orientador, compreende um processo
contínuo.
§1º O aproveitamento final será a avaliação do(s) relatório(s) e da participação do estudante nas
orientações.
§2º A avaliação de desempenho do estudante estagiário será realizada mediante instrumento modelo
adaptado às especificidades de campo de Estágio.
§3º O professor orientador poderá atribuir valores numéricos às atividades desenvolvidas pelo estudante,
convertendo a nota final, maior ou igual a sete (7,0), em conceito Suficiente e, menor do que sete(7,0) em
conceito Insuficiente.
§4º Caso o professor orientador considere que o relatório não atende às normas de elaboração, ou esteja
insuficiente, o estudante poderá reformulá-lo, no prazo máximo de uma semana.
§5º O estudante que cumprir integralmente a carga horária, as atividades previstas, obtiver frequência
mínima de 75% nas orientações e conceito Suficiente será considerado aprovado na disciplina.
§6º O estudante que cometer atos irregulares na produção do Estágio Supervisionado Obrigatório será
reprovado e sujeito às penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior.
§7º O estudante reprovado deverá cumprir novamente a disciplina.
§8º O estudante reprovado fará o Estágio Supervisionado Obrigatório em período a ser definido pela
Coordenação, e deverá arcar com os ônus dos custos decorrentes da nova orientação.
Parágrafo Único. O sistema de avaliação tratado no artigo 15 é válido para todas as disciplinas de
Estágio Supervisionado que constarem da matriz curricular do curso.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.17 Quando o Estágio estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC), o estudante deverá
atender às determinações definidas para o Estágio Supervisionado Obrigatório, assim como para o PIC.
Art.18 Aos estudantes que já participaram da Iniciação Científica no curso em que está matriculado, será
facultativa a realização da disciplina de Estágio Supervisionado (conforme art. 1º, § 3º, da Lei nº 11.788
de 25/09/2008).
§ 1º O estudante que atender esse quesito deverá apresentar à Coordenação o certificado de participação
no PIC - explicitando a carga horária cumprida no Programa, e uma cópia do artigo publicado - que
deverá ser extraída do veículo original de publicação para fins de comprovação e convalidação.
§ 2º A Coordenação convalidará o PIC como Estágio Supervisionado Obrigatório, considerando área
pesquisada e a carga horária cumprida pelo estudante, que devem ser equivalentes ao programado para
a disciplina de Estágio Supervisionado.
§ 3º A Coordenação encaminhará ao Departamento de Controle Acadêmico ou Secretaria, para
arquivamento, uma cópia do documento que comprova a participação do estudante no PIC, bem como o
formulário próprio de convalidação do Estágio Supervisionado Obrigatório.
Art.19 As atividades de extensão e de monitoria desenvolvidas pelo estudante, se compatíveis com a
área do Estágio Supervisionado Obrigatório, poderão ser convalidadas como horas cumpridas.
Art.20 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição.
Art.21 Este Regulamento entra em vigor nesta data.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO
CAPÍTULO I
CONCEITUAÇÃO
Art.1º As disposições contidas no presente Regulamento se baseiam na obrigatoriedade do
cumprimento da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando for parte integrante
do currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição.
Art.2° O TCC consiste é uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do
conhecimento, desenvolvida pelo discente mediante controle, orientação e avaliação docente.
Permite, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e análise do
objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido que deve
ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade
social e/ou de âmbito profissional.
§ 1º Entende-se por atividades acadêmicas, aquelas que articulam e interrelacionam os
conteúdos das disciplinas estudadas no curso com as vivências cotidianas da área,
contribuindo efetivamente, para a formação do aluno.
115
§ 2º As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as previstas no Projeto
Pedagógico do Curso e delimitadas pela Coordenação.
São atribuições do estudante:
I - Definir a temática do TCC em conjunto com o tutor a distância.
II - Caso necessário, obter a autorização do local onde realizará a pesquisa de campo.
III - Elaborar e cumprir o cronograma de atividades definido para o desenvolvimento do TCC,
compatível com o cronograma da disciplina.
IV Contactar o tutor a distância para obter as orientações e sanar eventuais dúvidas.
V - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de
outrem, implicarão na anulação da pesquisa e consequente reprovação na disciplina.
VI - Redigir o TCC conforme critérios estabelecidos no Modelo Padrão da Instituição,
obedecendo as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).
VII - Postar o TCC, no Ambiente Virtual de Aprendizagem, para avaliação do tutor a distância.
CAPÍTULO II
DESENVOLVIMENTO DO TCC
Art.3° A alteração do tema de pesquisa de TCC só poderá ocorrer com a expressa
concordância do tutor a distância.
Art.4º A colaboração de profissional externo ao quadro de professores do curso ou da
Instituição é condicionada à aprovação da Coordenação.
Art.5º O TCC poderá ser desenvolvido por mais de um aluno desde que previsto nas diretrizes
do curso.
Art.6º A avaliação do TCC será realizada de forma processual e propositiva pelo tutor a
distância.
§ 1º O processo de redação do TCC será acompanhado pelo tutor a distância.
§ 2º O estudante que cumprir integralmente as diretrizes para elaboração do TCC, e que
obtiver Média Final maior ou igual a 7,0 (sete), será considerado aprovado na disciplina.
§3º O estudante que não atingir a Média Final 7,0 (sete), poderá submeter uma nova versão do
TCC, desde que observado o período previsto no calendário acadêmico. Após a avaliação,
persistindo Média Final inferior a 7,0 (sete), o acadêmico será considerado reprovado e deverá
arcar com os custos decorrentes, cumprindo novamente a disciplina.
§4º O estudante que cometer atos irregulares na produção do TCC, tais como violação dos
preceitos éticos e legais, será reprovado e sujeito às penalidades previstas no Regimento da
Instituição de Ensino Superior.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.7º Quando o TCC estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC) o(s)
estudante(s) deve(m) ter ciência de que, embora seja desenvolvida a mesma atividade de
pesquisa, será necessário cumprir, separadamente, as determinações definidas para o TCC,
assim como, para o PIC.
Art.8º Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição.
Art.9º Este Regulamento entra em vigor nesta data, para todos os efeitos legais.
20. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso
A coordenação do curso de Letras, seguindo a política de manutenção da melhoria
contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa que todos os alunos
desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência
da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT).
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A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os tutores a
distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização de normas
acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular, contribuindo
assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.
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