Classificação dos Grupos Funcionais para Fins de Nomenclatura*

Transcrição

Classificação dos Grupos Funcionais para Fins de Nomenclatura*
ARTE
Profª.: Tainá
Lista: 01
Aluno(a): _______________________________________________
Turma: ____________________________
Data: 12/02/2015
Considerando-se a finalidade comunicativa comum do gênero e o
contexto específico do Sistema de Biblioteca da UFG, esse cartaz
tem função predominantemente
a) socializadora, contribuindo para a popularização da arte.
b) sedutora, considerando a leitura como uma obra de arte.
c) estética, propiciando uma apreciação despretensiosa da obra.
d) educativa, orientando o comportamento de usuários de um serviço.
e) contemplativa, evidenciando a importância de artistas
internacionais.
01. (ENEM 2011)
03. (UFG 2012) Leia o cartaz a seguir
Toca do Salitre – Piauí
Arte Urbana. Foto: Diego Singh
O grafite contemporâneo, considerado em alguns momentos como
uma arte marginal, tem sido comparado às pinturas murais de
várias épocas e às escritas pré-históricas. Observando as imagens
apresentadas, é possível reconhecer elementos comuns entre os
tipos de pinturas murais, tais como
a) a preferência por tintas naturais, em razão de seu efeito estético.
b) a inovação na técnica de pintura, rompendo com modelos
estabelecidos.
c) o registro do pensamento e das crenças das sociedades em
várias épocas.
d) a repetição dos temas e a restrição de uso pelas classes
dominantes.
e) o uso exclusivista da arte para atender aos interesses da elite.
Disponível em:<www.bc.ufg.br>. Acesso em: 21 set. 2011.
Uma das estratégias para o convencimento do leitor do cartaz está
baseada na
a) oposição entre genialidade e vandalismo.
b) relação entre alegria e serenidade.
c) combinação entre otimismo e péssimismo.
d) distinção entre livro e pintura.
e) separação entre ocupação e ócio.
04. (Ufu 2012) A estética nas diferentes sociedades vem geralmente
acompanhada de marcas corporais que individualizam seus sujeitos
e sua coletividade. Discos labiais, piercings, tatuagens, mutilações,
pinturas, vestimentas, penteados e cortes de cabelo são algumas
marcas reconhecíveis de um inventário possível das técnicas
corporais em toda sua riqueza e diversidade. Embora universal, as
formas das quais se valem os grupos e indivíduos para se marcarem
corporalmente são vistas, às vezes, como estranhas a indivíduos
que pertencem a outros grupos.
Essa atitude de estranhamento em relação ao diferente é
considerada conceitualmente como
a) preconceito: reconhece no valor das raças o que é correto ou
não na estética corporal.
b) relativização: o outro é entendido nos seus próprios termos.
c) etnocentrismo: só reconhece valor nos seus próprios elementos
culturais.
d) etnocídio: afasta o diferente e procura transformá-lo num igual.
02. (ENEM 2012)
05. (UFG) As pinturas rupestres são evidências materiais do
desenvolvimento intelectual dos seres humanos. Embora
tradicionalmente estudadas pela Arqueologia, elas ajudaram a
redefinir a concepção de que a História se inicia com a escrita, pois
a) funcionam como códices velados de uma comunidade à espera
de decifração.
b) expressam uma concepção de tempo marcada pela cronologia.
c) indicam o predomínio da técnica sobre as forças da natureza.
d) atestam as relações entre registros gráficos e mitos de origem.
e) registram a supremacia do indivíduo sobre os membros de seu
grupo.
Cartaz afixado nas bibliotecas centrais e setoriais da Universidade
Federal de Goiás (UFG), 2011.
1
10. A arquitetura dos templos do Antigo Egito apresentava entre suas
características:
a) a utilização de tijolos de argila queimada na construção de
colunas e paredes;
b) o seu reduzido tamanho, por serem apenas moradia da
divindade;
c) a inexistência de telhados, uma vez que quase não ocorriam
chuvas durante todo o ano;
d) a ausência de esculturas, uma vez que os preceitos religiosos de
então não permitiam a representação da figura humana;
e) a excessiva grandeza em suas dimensões e solidez na
construção, com emprego intensivo de pedra como matériaprima.
06. (ENEM)
A pintura rupestre mostrada na figura anterior, que é um patrimônio
cultural brasileiro, expressa
a) o conflito entre os povos indígenas e os europeus durante o
processo de colonização do Brasil.
b) a organização social e política de um povo indígena e a
hierarquia entre seus membros.
c) aspectos da vida cotidiana de grupos que viveram durante a
chamada pré-história do Brasil.
d) os rituais que envolvem sacrifícios de grandes dinossauros
atualmente extintos.
e) a constante guerra entre diferentes grupos paleoíndios da
América durante o período colonial.
11. (UFG) A pintura
egípcia pode ser
caracterizada como
uma arte que:
a) definiu os valores
passageiros
e
transitórios como
forma
de
representação
privilegiada.
b) elegeu os valores
eternos, presentes
nos monumentos
funerários, como
objeto
de
representação.
c) adornou os palácios como forma de representação pública do
poder político.
d) valorizou a originalidade na criação artística como
possibilidade de experimentação de novos estilos.
e) concebeu as imagens como modelo de conduta, utilizando-as
em rituais profanos.
07. (UFT 2014) A construção das pirâmides do Egito antigo ainda está
envolta em mistérios e curiosidades, sendo fonte de estudos na
História, na Engenharia, na Matemática e na Arte. O processo de
construção das pirâmides caracteriza-se pela:
a) despreocupação em edificar um templo duradouro.
b) arquitetura dissociada de funções de ordem funerária.
c) aplicação de diversos materiais como a madeira e o estanho.
d) grandiosidade em suas dimensões e em uma estrutura sólida.
e) utilização de tijolos de argila na edificação de suas paredes
internas.
12. (SAS)
As grandes pirâmides do Vale de Gisé representam o desejo egípcio
de eternidade. Porém, durante o Antigo Império (3200 a.C. – 2300
a.C.) período na qual as pirâmides foram construídas, a tradição
egípcia apregoava que a imortalidade era
a) alcançada apenas pelo faraó, considerado um deus vivo, e pelos
membros de sua família.
b) interrompida, caso ladrões de túmulos profanassem as múmias
e roubassem seus tesouros.
c) monopólio dos mais ricos, que podiam pagar pelo caríssimo
processo de mumificação.
d) permitida apenas àqueles que aceitassem se converter ao culto
do deus Sol, de Akhenaton.
08. (UEG 2013) Observe a imagem a seguir
Esfinge de Gizé. Disponível em: <http://www.infoescola.com//>. Acesso em: 11 mar. 2013.
13. (UFSCar SP) Analise a imagem
A Esfinge de Gizé é uma das mais imponentes esculturas da
antiguidade. Ela indica que a civilização egípcia da antiguidade foi
uma sociedade
a) antropozoomórfica, uma vez que a representação do sagrado
utilizava-se da mistura de formas animais e humanas.
b) influenciada culturalmente pelos gregos, uma vez que modelo de
escultura em formato de esfinge é típica da estética grega clássica.
c) dominada militarmente pelos persas, uma vez que a esfinge foi
construída para homenagear Cambises, considerado o “Leão da Ásia”.
d) matriarcal, já que o rosto feminino da esfinge é uma homenagem
a uma célebre líder religiosa que ocupou o cargo de faraó.
09. (UFMS) Sobre a arte egípcia, é incorreto afirmar:
a) As grandes manifestações da arquitetura egípcia foram os
magníficos templos religiosos, as pirâmides, os hipogeus e as
mastabas.
b) Na pintura, as figuras eram representadas com os olhos e os
ombros em perfil, embora com restante do corpo de frente.
c) A escultura egípcia obedecia a uma orientação
predominantemente religiosa. Eram numerosas as estátuas
esculpidas com a finalidade de ficar dentro de túmulos. A
escultura egípcia atingiu seu desenvolvimento máximo com os
sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira.
d) A cultura egípcia foi profundamente marcada pela religião e
pela supremacia política do faraó. Esses dois elementos
exerceram grande influência nas artes (arquitetura, escultura,
pintura, literatura) e na atividade científica.
e) A gradação, a mistura de tonalidades, o claro-escuro não eram
utilizados.
É correto afirmar que a imagem representa
a) uma cena cotidiana dos hititas, na pesagem de mercadorias
comercializadas com o povo egípcio.
b) acontecimento do sonho de Moisés, de libertação do povo
hebreu, quando era prisioneiro do faraó egípcio.
c) o início do mundo para os antigos egípcios, quando Nut, deusa do
céu e das estrelas, anuncia sua vitória diante de Chu, deu do ar.
d) o livro dos mortos dos egípcios, com Osíris à direita e Anúbis ao
centro, pesando o coração de um morto para avaliar sua vida.
e) deuses egípcios da época da antiga dinastia ptolomaica: AmonRá à direita, Thot acima e Set e Aton ao centro.
Gabarito: 1-C. 2-D. 3-A. 4-C. 5-A. 6-C. 7-D. 8-A. 9-B. 10-E. 11-B. 12-A. 13-D.
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