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Transcrição

Agentes Culturais, Equipamentos Culturais, Monumentos e Sítios, Eventos
ALBUFEIRA
Agentes Culturais – Associações
RANCHOS FOLCLÓRICOS
ARFIA – Associação Rancho Folclórico Infantil de Albufeira
CONTACTO: Carlos Rodrigues
TELEFONE: 967 367 422
MORADA: Apartado 2437, Cerro da Alagoa; 8200 Albufeira
Nº DE INTERVENIENTES: 40/50 (variável podendo chegar aos 77 elementos)
Bailes de roda e corridinhos, dança popular/tradicional algarvia
[email protected]
A Associação do Rancho Folclórico Infantil de Albufeira foi constituída em Abril de 1987, mas só em
Maio de 1997 iniciou atividade.
Tem como principal objetivo a representação fidedigna dos usos e costumes da cidade de Albufeira
por todo o Portugal de lés-a-lés, bem como além-fronteiras, tendo participado em inúmeros
Festivais Nacionais e Internacionais.
Associação do Rancho Folclórico dos Amigos de Ferreiras
CONTACTO: Mara Silva
TELEFONE: 927 632 785 / 914 861 158
MORADA: Agrupamento E.B.2,3 de Ferreiras, Rua da Igreja, s/nº; 8200 – 559 Ferreiras
Nº DE INTERVENIENTES: 56 (variável)
Funda
[email protected]
Constituído em 2010.
Bailes de roda e corridinhos, dança popular/tradicional algarvia. O Rancho Folclórico
Amigos de Ferreiras já participou em alguns dos mais importantes eventos de folclore do
País. A associação é constituída por crianças, jovens e adultos.
GEDCA – Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Albufeira
CONTACTO: Cristiano Lopes / Leonor Lopes
TELEFONE: 926 964 142 /963 555 733
MORADA: Aldeia das Amendoeiras, lote 12; 8200 – 115 Albufeira
Criado a 18 janeiro 2011. Defesa da etnografia e folclore regional. Para além da
dança/cantares, dedica-se à pesquisa etnográfica.
[email protected]
Grupo de Danças e Cantares de Paderne
CONTACTO: António cabrita
TELEFONE: 925 389 819 / 933 207 803
MORADA: Rua do Moinho Novo, s/nº; 8200 – 622 Paderne ABF
Nº DE INTERVENIENTES: 35
Associação criada em 2010. Bailes de roda e corridinhos, dança popular/tradicional
algarvia. Trajes tradicionais do interior barrocal algarvio.
[email protected]
Rancho Folclórico dos Olhos de Água
CONTACTO: Anacleto Batista
TELEFONE: 966 569 416
MORADA: Urbanização Canais, lote 6; Ferreiras; 8200 – 535 Albufeira
Bailes de roda e corridinhos, dança popular/tradicional algarvia. Trajes tradicionais do
interior barrocal algarvio.
[email protected]
DANÇA
FUETE – Associação de Dança de Albufeira
CONTACTO: Angelika Makarova / Konstantin Makarov
TELEFONE: 963 743 259 / 966 143 957 / 289 587 036
MORADA: Quinta dos Caliços, lote A 17; 8200 – 666 Albufeira
Nº DE INTERVENIENTES: 70 (número variável em função dos projetos)
Fundada em 2011 (ex- Academia de Dança do Imortal Desportivo Clube). Leciona Dança
Clássica, Dança Contemporânea e Sapateado, Dança Caráter, Dança Jazz, HipHop. Vencedores de vários prémios em Portugal e Rússia.
academia-danç[email protected]
LUEL – Arte em Movimento
CONTACTO: Drª Helena Nunes
TELEFONE: 927 829 976
MORADA: Apartado 2183 – EC Cerro da Alagoa; 8201 – 000 Albufeira
Nº DE INTERVENIENTES: Variável
Fundada a 17 de outubro de 2006. Danças de Salão, Aeróbica, Ginástica, Hip-Hop,
Danças Orientais, Zumba, Ginástica Rítmica.
[email protected]
Associação Soul
CONTACTO: Marina Duarte
TELEFONE: 912 901 368/961063757
MORADA: Rua Vasco da Gama, Lt. 29, nº 7; 8200 – 161 Albufeira
Hip-Hop
[email protected]
TEATRO
CTC – COMPANHIA DE TEATRO CONTEMPORÂNEO
CONTACTO: Drª Luísa Monteiro
TELEFONE: 963 261 309
MORADA: Aldeia das Açoteias, Caixa Postal 13 AL; 8200 – 252 Albufeira
Nº DE INTERVENIENTES: Variável em função da produção (mínimo 4; máximo 40)
Produção de espetáculos de teatro contemporâneo.
Organiza o Festival T, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Teatro, em
Albufeira.
[email protected]
MÚSICA
AMECA – Associação Musical e Eventos Culturais de Albufeira
CONTACTO: Dr. Emanuel Silva
TELEFONE: 965 504 512 / Tesouraria: 919 489 847
MORADA: Urb. Quinta da Torre, lote I – 12, Cortesões, Casa Marimafa; 8200 – 557 Albufeira
NOME: Entretenga
Música popular/Tradicional portuguesa; Janeiras
O grupo de música tradicional portuguesa ENTRETENGA nasceu em 1996, na Escola E.B.
2,3 D. Martim Fernandes, em Albufeira, composto exclusivamente por professores que
tendo em comum o gosto pela música, o prazer de cantar e partilhar esse gosto com os
outros, decidiram encontrar-se ao serão, após o seu horário de trabalho, para conviver e
concretizar o que os unia: a música.
Tendo como primeiro objetivo animar as festas escolares, mais tarde começou a
participar em outros espetáculos, a receber convites para eventos de natureza recreativa
e cultural.
O gosto pela música tradicional portuguesa levou o ENTRETENGA a cantar por todo o
Algarve e Alentejo, tendo-se dedicado fortemente à recolha deste tipo de música. O seu
vasto reportório inclui temas de praticamente todo o país, sendo que todos eles têm
arranjos próprios e originais. Atualmente e após 14 anos de existência, fazem parte da
AMECA – Associação Musical e de Eventos Culturais de Albufeira (em 28 de julho de 2008
constituem e registam a associação sem fins lucrativos – AMECA). O primeiro trabalho
discográfico do grupo foi editado em Março de 2009, intitulado “Amendoeira”.
[email protected]
AMPPA – Associação de Música Popular Portuguesa de Albufeira
CONTACTO: Marcos Bila
TELEFONE: 966 465 066
MORADA: Urb. Quinta da Palmeira, Lote 61, Bloco 7; 8200 – 915 Albufeira
NOME: A Banda Alhada
Música popular/tradicional portuguesa
O grupo Banda Alhada constituiu-se em meados dos anos 90. Dos adufes à sarronca,
passando pelos ferrinhos, pandeiretas e bombos, este grupo recria os cantares
tradicionais, conjugados com a viola clássica, acordeão, baixo e bandolins.
[email protected]
http://www.facebook.com/abandaalhada.albufeira
APEO - Associação de Pesquisa e Estudo da Oralidade
CONTACTO: Dr. Ruivinho Brazão
TELEFONE: 289 542 992/961 040 483
MORADA: Rua Alexandre Herculano, nº1, 2º Esq. Areias de S. João; 8200 – 269 Albufeira
ÁREA CULTURAL: Canto/Pesquisa e Estudo da Tradição Oral
NOME: Moças Nagragadas
Promove a recolha, divulgação e sensibilização do património oral com intervenção
lúdica, recreativa, pedagógica, cultural. Acompanhadas à guitarra e acordeão.
Associação sem fins lucrativos
[email protected]
http://apeoralidade.blogspot.com
Associação Casa do Alentejo em Albufeira
CONTACTO: Jorge Jacinto ou Manuel Seródio
TELEFONE: 964 438 667
MORADA: Sítio dos Brejos, Caixa Postal 448; 8200-317 Albufeira (final mês novembro 2012,
mudarão local sede)
NOME: Grupo Coral da Casa do Alentejo em Albufeira
Fundada a 17 de abril de 2007, tem por finalidade a realização de atividades de caráter
cultural, recreativo e cívico. Constituiu um grupo coral. Associação sem fins lucrativos.
[email protected]
A.S.C.A.F.G. – Associação Sócio Cultural dos Amigos da Freguesia da Guia
CONTACTO: Dr. Adriano Ferrão e outros
TELEFONE: 917 288 965 / 961 890 777 / 914 805 624
MORADA: Caixa Postal 108T – Cerro D`Águia; 8200 – 319 Albufeira
ÁREA CULTURAL: Canto - Janeiras
Nº DE INTERVENIENTES: Variável
NOME: Grupo de Cantares Tradicionais “Tarde Piaste”
Cantares de Janeiras
O Grupo de Cantares Tradicionais “Tarde Piaste” integra a ASCAFG e nasceu da
vontade dos seus elementos darem voz à tradição das gentes deste concelho.
A ASCAFG tem por objetivo a organização de várias atividades culturais e
recreativas, para todas as idades, ao longo do ano. É uma associação sem fins
lucrativos.
[email protected]
ACRODA – Associação Cultural e Recreativa dos Olhos de Água
CONTACTO: graça faísca
TELEFONE: 289 501 199/ 918 867 490
MORADA: Rua 25 de Abril, nº 53, Olhos de Água; 8200-647 Olhos de Água - ABF
ÁREA CULTURAL: Canto - Janeiras
NOME: Grupo “Amigos”
Cantares de Janeiras
O Grupo de Janeiras “Os Amigos”, oriundo dos Olhos de Água, integra a ACRODA e foi
formado no final do ano 2000, com o objetivo de manter a tradição dos antepassados, de
cantar as janeiras de porta em porta, nos dias 5 e 6 de janeiro de cada ano. Saiu à rua pela
primeira vez a 6 de janeiro de 2001. Em 2010 o grupo teve a honra de atuar no Palácio de
Belém para o Sr. Presidente da Republica Dr. Cavaco Silva.
A ACRODA tem por objetivo a organização de várias atividades culturais e recreativas,
para todas as idades, ao longo do ano. É uma associação sem fins lucrativos.
[email protected]
Sociedade Musical e Recreio Popular de Paderne
CONTACTO: Maria Emília Bexiga
TELEFONE: 289 367 979 / 966 241 751
MORADA: Rua Miguel Bombarda, nº 39; 8200 – 926 Paderne Albufeira
ÁREA CULTURAL: Música/Canto
Nº DE INTERVENIENTES: Grupos e intervenientes abaixo referidos
NOME: Banda Filarmónica da Sociedade Música e Recreio Popular de Paderne (35
elementos)
Fundada a 1 de maio de 1859, é uma das mais antigas do sul do país, inicialmente
denominada “Distração Philarmónica Padernense”.
NOME: Grupo Coral da Sociedade Musical e Recreio Popular de Paderne (25 elementos)
Teve a sua estreia em Outubro de 1998, em Paderne.
Repertório: Variado, incluindo temas clássicos e temas mais populares.
[email protected]
[email protected]
AAA – Associação dos Amigos de Albufeira
Com cerca de 80 alunos a concluir os estudos de cada ano, a universidade leciona Literatura,
Inglês, Alemão, História Regional e Património, Português para estrangeiros, Pintura e Desenho,
Artes Plásticas e Decorativas, Dança Rítmica e de Manutenção, Música e Canto Coral, Informática,
Economia e Sociologia.
CONTACTO: Drª Helena Carmo
TELEFONE: 919 489 847 /289 586 813
MORADA: Rua da Oliveira, s/nº, lote 62 – Bl.4 Cave; 8200-164 Albufeira
ÁREA CULTURAL: Música/Canto
Nº DE INTERVENIENTES: 6, 22 e 22, respetivamente
NOME: Grupo de Cavaquinhos da UATI - responsável profª Leonor Cruz (6 elementos)
Grupo Coral “Vozes da UATI” - responsável Drª Helena Carmo (22 elementos)
Tuna Académica da UATI - responsável Drª Helena Carmo (22 elementos)
Gere a UATI – Universidade do Algarve para a Terceira Idade (Pólo de Albufeira).
Repertório: Música popular e tradicional portuguesa.
associaçã[email protected]
Associação do Conservatório de Albufeira
CONTACTO: António Nóbrega
TELEFONE: 289 588 781
MORADA: Praça da República, nºs 4 e 5; 8200-995 Albufeira
ÁREA CULTURAL: Música / Canto
Nº DE INTERVENIENTES: Grupos e intervenientes abaixo referidos
NOME: Coro Infantil - Dir. Sandra Cardoso (22 elementos)
Através da exploração do imaginário infantil este grupo transmite uma atmosfera cheia
de magia, cor e movimento, interpretando com todo o ser temas do repertório
infantil.
NOME: Coro Juvenil - Dir. Isobel Reis (30 elementos)
A música faz parte da formação diária destes coralistas e é essa vivência que dá origem a este
grupo coral, que apresenta repertório de vários estilos e épocas da história da música.
NOME: Coro Sénior Feminino - Dir. Ian Mirkitoumov (11 elementos)
A música não tem barreiras principalmente quando a paixão é o catalisador para materializar o
som no espaço através de um repertório diverso de música erudita, sacra e popular.
NOME: Coro Vox Albuhera - Dir. José Alves Dias (16 elementos)
A união faz a força e este coro misto partilha a alegria de fazer música. Movidos pela paixão
intrínseca de cada um dos seus elementos, na combinação da diversidade vocal das vozes
femininas com as vozes masculinas, é no espaço e no tempo efémero, que por momentos se
experimenta a magia da música coral.
NOME: Orquestra Clássica do Conservatório - Dir. José Alves Dias (24 elementos)
Numa combinação de alunos e professores, surge a fascinação da música orquestral. É pelo
esforço, dedicação e inspiração que a narrativa é veiculada no movimento dos arcos, das cordas e
na respiração dos instrumentos de sopro.
NOME: Orquestra Orff - Dir. Sandra Cardoso (20 elementos)
A unicidade é uma sem dúvida mais valiae este grupo conta com sonoridades únicas de
instrumentos de percussão feitos de lâminas de madeira e metal que asseguram a base harmónica
e melódica, juntando força aos instrumentos de percussão indefinida.
NOME: Pequenos Violinistas de Albufeira - Dir. José Alves Dias (20 elementos)
Pequenos mas grandes artistas. Este grupo partilha a paixão pelo violino e junta esforços para levar
essa paixão a novos públicos. De espírito jovial e alegre, a versatilidade é uma das suas principais
caraterísticas que permite performances em locais invulgares. A idade não condiciona o artista e
estes pequenos artistas não se intimidam perante o público.
[email protected]
[email protected]
Agentes Culturais – Música (Instrumentistas, Cantores, Bandas)
MÚSICA CLÁSSICA
Rui Mourinho
CONTACTO: Rui Mourinho
TELEFONE: 964 440 738
ÁREA CULTURAL: Música
NOME: Rui Mourinho
Música Clássica – Guitarra
O guitarrista Rui Mourinho é diplomado em Música, pela Escola Superior de Música de Lisboa,
onde estudou na Classe de Guitarra de Piñeiro Nagy e nas Classes de Música de Câmara de Olga
Prats, Nuno Inácio e Stephen Bull. Actualmente ministra a Classe de Guitarra Clássica no
Conservatório de Música de Albufeira, na Academia de Música de Tavira e no Conservatório de
Música de Olhão.
Fernando Ponte
CONTACTO: Fernando Ponte
TELEFONE: 961 914 550
NOME: Fernando Ponte
Música Clássica – Guitarra
Gonçalo Pescada
CONTACTO: Gonçalo Pescada
TELEFONE: 919 054 941
NOME: Gonçalo Pescada (Professor de Música; realizou concertos com Orquestra Algarve e
outras)
Acordeonista
Gonçalo Pescada iniciou os estudos musicais no Algarve e continuou a sua formação em Lisboa
(Instituto Musical Vitorino Matono), Castelo Branco (Escola Superior de Artes Aplicadas) e França
(Centre National et International de Musique et Accordéon). Entre outros, obteve o 1º Prémio no
Concurso Nacional de Acordeão (Alcobaça, 1995) e o 1º Prémio no Concurso Internacional “Citá di
Montese” (Itália, 2004). Com o 1º Prémio no Concurso de Interpretação do Estoril (Portugal, 2006),
Gonçalo Pescada viu a sua carreira tomar um rumo internacional, realizando recitais em Espanha
França, Reino Unido, Alemanha, Itália e Bulgária. Apresentou-se como solista com a Orquestra do
Algarve, OrchestrUtopica, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Filarmonia das
Beiras e Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direção dos grandes maestros Cesário Costa,
Osvaldo Ferreira, Michael Zilm, Nikolay Lalov, Susana Pescetti, entre outros. Pescetti, entre outros.
Foi convidado a participar em Festivais de enorme prestígio como o 33º Festival de Música do
Estoril, Dias da Música em Belém 2008, 30º Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim e
39º Sofia Music Weeks International Festival (Bulgária) e apresentou-se em salas incontornáveis
como o Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, Bulgária Hall e Queen Elizabeth Hall
(Londres).
Tem gravado para rádios e televisões. Foram editados em 2012 os CD Encontros (duo com piano)
e Astor Piazzola (solista com orquestra).
João Frade
Acordeonista
Contacto:963 840 453
João Frade nasceu no dia 11 de Abril de 1983, reside na Branqueira, concelho de Albufeira de onde
é natural. Frequentou a escola de música E.T.A.C. a cargo do professor e seu grande amigo
Hermenegildo Guerreiro, desde os 8 anos de idade. Entre os inúmeros concursos que venceu em
Portugaldestacam-se:
1º Prémio (classe A) no 2º concurso da Feira popular de Lisboa em 1995.
Em Março de 1997 venceu o concurso nacional do corridinho em Setúbal e em Julho desse mesmo
ano foi campeão Ibérico na categoria de varieté, o que o levou a representar Portugal no Troféu
Mundial realizado em Andorra. Posteriormente, ainda em 97, alcançou o 1º prémio do concurso de
acordeão do Alto Minho em Viana do Castelo. Já em 1998, venceu em Março o concurso de
acordeão de Santiago da Guarda, no Pombal, em Agosto foi distinguido com o prémio Terras de
Loulé.Em 1999 ganhou novamente o concurso de acordeão de Santiago da Guarda no Pombal, em
Março, vencendo em Abril o concurso da Pedra Mourinha em Portimão. Mais uma vez, alcança o
1º lugar no concurso de corridinhos Inéditos, em Novembro.Em 2000 é vencedor do concurso de
acordeão do Alto Minho, mais uma vez, em Viana do Castelo no mês de Outubro, e é ainda
galardoado com o prémio Cegonha símbolo da cidade de Faro. No ano de 2001, começou por
ganhar, em Março, o Festival de Artes Infantil e Juvenil de Albufeira, e em Abril, o VII Troféu
Nacional de acordeão em Alcobaça. No ano de 2002 sagra-se Campeão do Mundo, ao vencer o
Troféu Mundial de Acordeão realizado em Bélluno (Itália). Poucos dias depois vence o concurso
Internacional de Castelfidardo (Itália) e em seguida destaca-se novamente ao obter, o primeiro
lugar na Copa do Mundo que teve lugar em Copenhaga (Dinamarca), conseguindo assim uma
proeza nunca antes conseguida pois nunca ninguém tinha vencido estes concursos todos no
mesmo ano. Obteve ainda o primeiro prémio no concurso de acordeão realizado na cidade
francesa de TEIL em Novembro de 2002. Em 2003 foi galardoado com o primus-inter-pares
organizado pela revista Algarve-magazine na categoria de personalidade revelação, e já em 2004
foi-lhe atribuída a medalha de mérito (grau ouro), pela câmara municipal de Albufeira , o que
significa o elevado reconhecimento pelo trabalho desenvolvido até aqui...
Trabalhou com muitos músicos e tocou igualmente com muitos outros por todo o País e
estrangeiro em galas, concertos, festivais de jazz e etc..., como por exemplo: Eugénia Lima, Nicolas
Massoutié, Aurélian Noel, o grande Fadista Fernando Maurício, Jean-louis Noton, Isabel Câmpelo,
Edú Miranda, Didier Labbé, Flora Purim e Airto Moreira, Paulinho Lemos, Adiafa, etc...
Actualmente apresenta o projecto em Trio com o seu amigo guitarrista Tuniko Goulart, e com o
multi-instrumentista Giovani Goulart, este projecto em construção junta diversas influências como
a MPB, música Portuguesa, world music e o Jazz, e tem alcançado um êxito enorme estando neste
momento a ser preparado um Primeiro CD, para além deste Projecto João Frade tem ainda o
projecto em Duo de nome “NOITESODEON” com o seu colega e amigo Ricardo Alves, participa no
projecto do cantor Nuno Montalto, no ensemble da cantora de jazz Maria Anadon, e como não
podia deixar de ser o projeto a solo.
Armando Mota
Contacto: 289 591 052/968 741 052
[email protected]
Maestro e compositor tem levado a cabo muita da sua atividade na região e em prol
desta. É responsável entre inúmeras composições pelo “Hino do Algarve” e pela “Suite
das Descobertas”. Reside em Albufeira.
FADO/MÚSICA VARIADA
Filipa Sousa
CONTACTO: Filipa Sousa
TELEFONE: 964 159 385
ÁREA CULTURAL: Música, Canto, Fado
Filipa Sousa nasceu a 2 de Março de 1985 e tem como géneros musicais: Fado, Pop e
Rock. Filipa Sousa é uma jovem cantora algarvia; natural de Albufeira. O seu talento tem
sido conhecido e reconhecido em muitos palcos dentro e fora da região, o que a torna
distinta no panorama musical. Vencedora Festival RTP da Canção 2012.
Raquel Peters
CONTACTO: Raquel Peters
TELEFONE: 916 513 775
ÁREA CULTURAL: Música, Canto
É natural de Albufeira, nasceu a 14 de Junho de 1984.
Raquel Peters é uma fadista algarvia com elevada projecção nacional e internacional.
Raquel Peters iniciou a sua carreira em 2002 e desde então tem percorrido uma
trajetória musical notável.
Venceu concursos de fado de Albufeira, Lagos, Portimão, Vila do Bispo e Loulé e a
“Grande Noite do Fado” em Lisboa.
Ricardo Anastácio
CONTACTO: Ricardo Anastácio
TELEFONE: 965 552 422
Fadista, Músico
Ana Parrinha
CONTACTO: Ana Parrinha
TELEFONE: 965 035 319
Fadista
José Costa
CONTACTO: José Costa
TELEFONE: 963 037 668
Fadista
Francisco Godinho
CONTACTO: Francisco Godinho
TELEFONE: 289 542 375 / 919 179 788
Fadista
MÚSICA TRADICIONAL/POPULAR/VARIEDADES
José Praia e Áqua Viva
CONTACTO: José Praia
TELEFONE: 919 148 989 / 289 572 661
MORADA: Apartado 940, Areias de S. João; 8200 –916 Albufeira
NOME: José Praia e Áqua Viva
Música popular portuguesa de várias regiões. Passeio musical do Minho ao Algarve,
Açores e Madeira
[email protected]
Nuno Balbino
CONTACTO: Nuno Balbino
TELEFONE: 964 017 898
MORADA: Estrada do Paraíso, Edifício Balbino; Ferreiras 8200 – 559 Albufeira
ÁREA CULTURAL: Organista/Vocalista
Anabela Pestana e Vitor Campos
CONTACTO: Anabela Pestana, Vitor Campos
TELEFONE: 289 367 535 / 289 571 943 / 919 460 991
Canto e música
Ana Rita
CONTACTO: Ana Rita
TELEFONE: 289 589 756 / 914 909 650 / 914 300 543
ÁREA CULTURAL: Acordeonista/Vocalista
Carlos Coelho
CONTACTO: Carlos Coelho
TELEFONE: 966 151 732
MORADA: Monte Novo, Caixa Postal 694N, Paderne; 8200 Albufeira
ÁREA CULTURAL: Organista/Vocalista
Carlos e Marcos lara
CONTACTO: Carlos Lara
TELEFONE: 289 571 488 / 917 113 111
MORADA:Urbanização Urbanical, Bloco F, 2º , letra S, Ferreiras ; 8200 Albufeira
Bel
CONTACTO: Anabela Costa
TELEFONE: 962 790 717
MORADA: Urb. Sol Nascente, lote 4 r/c.B, Guia; 8200 Albufeira
Rebeca
CONTACTO: Vitor Figueira
TELEFONE: 965 006 313
Mário Miguel
CONTACTO: Mário Miguel
TELEFONE: 964 581 232
Fátima Martins Guerreiro
CONTACTO: Fátima Martins Guerreiro
TELEFONE: 964 000 888
MORADA: Vale Serves; 8200 Albufeira
ÁREA CULTURAL: Acordeonista, Música de baile
Carla Patrícia
CONTACTO: Carla Patrícia
TELEFONE: 289 501 118 / 963 984 223
MORADA: Aldeamento Stº Estevão, Roja Pé, Lote 7; 8200 Albufeira
Filipe Conde
CONTACTO: Filipe Conde
TELEFONE: 964 583 998
MORADA: Matos de Cima, Paderne; 8200 Albufeira
Filipe Romão
CONTACTO: Filipe Romão
TELEFONE: 919 938 908
António Maia
CONTACTO: António Maia
TELEFONE: 917 632 969
Vera Mónika
CONTACTO: Vera Mónika
TELEFONE: 962 567 811
Organista
Walter Cabrita
CONTACTO: Walter Cabrita
TELEFONE: 964 681 056
Organista
Miguel Correia
CONTACTO: Miguel Correia
TELEFONE: 289 571 850
MORADA: Sítio das Casas, lote 2 – 2º G; 8200 Paderne ABF
Organista
Soraia Cristina
CONTACTO: Soraia Cristina
TELEFONE: 917 648 639
Acordeonista
Os Lordes
CONTACTO: Armindo
TELEFONE: 966 249 185
MORADA: Apartado 2172; 8200 Albufeira
Música Variada
JAZZ
Sávio Araújo
CONTACTO: Sávio Araújo
TELEFONE: 289 585 270 / 917 120 783
Música Jazz
Sávio Araújo é uma referência do saxofone no jazz que se faz em Portugal.
João Galante
CONTACTO: João Galante
TELEFONE: 966 366 720
MORADA: Rua 1º de Dezembro, nº 26; 8200 – 172 Albufeira
NOME: João Galante
Música Jazz, pianista
João Galante, pianista, compositor e cantor, nascido em Luanda em 1962. Iniciou-se na
música aos 4 anos na bateria e começa a estudar órgão aos 12. Já em Portugal, frequenta
o Conservatório do Porto, iniciando a carreira profissional aos 18. Fundou os Blues
Corporation com os irmãos Gonçalves (Clã), interessando-se pela formação de novos
músicos e lançando as bases para o Gallas Music Pick Talent Concept, método que assenta
na observação empírica do aluno aliada à vertente científica que leva à identificação
quase imediata das tendências músico / instrumentais de um indivíduo.
Radicado no Algarve, é professor de piano, guitarra clássica e bateria na Escola de Música
de Albufeira. Paralelamente, tem desenvolvido uma intensa atividade como concertista,
apresentando-se com regularidade nos mais prestigiados palcos do país, seja em clubes
de jazz, em festivais ou em hotéis de topo.
Tem tocado com consagrados músicos nacionais ( Zé Eduardo, Nuno Gonçalves, Pedro
Madaleno, Miguel Martins, Hugo Alves) e estrangeiros, residentes ou de passagem pela
região (Thilo Krassman, Duncan Kinnell, Matt Lester, Gary Cox um dos mais
conceituados saxofonistas do Reino Unido, Paul M. Davidson, Javi Ortiz, António Mesa)
Mentor e diretor artístico do Festival de Jazz de Albufeira durante 14 anos, apresentou
nomes como The Bad Plus, Kevin Mahogany, Maria João / Mário Laginha,
Jacinta, Martírio, Jessie Davis, Kirk Lightsey, Bobby Watson, Bernardo Sassetti, entre
muitos outros.
Agentes Culturais – Artes Plásticas e Artesanato (Artistas Plásticos, Artesãos)
ARTES PLÁSTICAS
Bailote
(1913-1986), Albufeira
João Barreto Bailote, autodidata por vocação, foi um dos nomes mais expressivos ao nível
da pintura algarvia do século XX. Em finais da década de 40 conheceu o famoso artista
sueco Gullander ou Hullander, de quem se tornou grande amigo.
Na Suécia aprendeu algumas técnicas de pintura que viriam a marcar profundamente
toda a sua obra. Durante muitos anos João Bailote expões nas paredes do seu café os
quadros que produzia, fazendo daquele espaço a primeira galeria de arte do Algarve.
Entre outras, esteve presente nas seguintes exposições:

Estocolmo (1952), onde expôs individualmente; Londres (1962).

Portugal, onde participou em exposições na Sociedade Nacional de Arte Moderna e
noutros salões.
Em 1997, a Câmara Municipal de Albufeira distingui-o, a título póstumo, com a Medalha
de Mérito, grau ouro.
Só aos 35 anos começou a pintar a óleo. A sua existência está curiosamente ligada ao
desenvolvimento turístico de Albufeira. «...foi o primeiro turista britânico que arribou a
Albufeira, Mr.Taylor,quem nele pressentiu um talento ainda em bruto e lhe abriu as portas
do universo da arte». Em 1948, João Bailote visitou a Inglaterra ,mas só no ano seguinte,
graças ao convívio com um pintor sueco, Hullander ou Gullander, João Bailote pôde dispor
dos instrumentos necessários à experiência pictórica. « ... em 1950 foi, por sua vez, á
Suécia, onde trabalhou com Hullander». João Bailote é fundamentalmente um
expressionista moderno, criador de uma pintura de solidão, através da miragem de uma
vila desértica.
Os seus triunfos de pintor principiaram praticamente em 1952, quando expôs em
Estocolmo, onde foi aceite pela comunidade sueca. Tem hoje muitos quadros a
óleo espalhados pela Inglaterra, pela Alemanha e pelos Estados Unidos da América.
Samora Barros
José Ricardo Júdice de Samora Barros, mais conhecido como Samora Barros
(Albufeira, 3 de abril de 1887 — Albufeira, 1972), foi um pintor português.
O inconformismo e irrequietude que o caracterizam levaram-no a dedicar-se à Filosofia, quando
aluno de Direito, em Coimbra. Por fim abandona este curso, optando pela pintura, mais ajustada às
suas tendências culturais e artísticas.
Em 1911, matricula-se no curso de pintura, na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
Espírito democrata, embora sem alardes, nem militâncias políticas, mantém-se dignamente e sem
intransigências para com o regime fascista, pelo que não arrecadou nem benesses, nem apoio.
Esteve, desde sempre, ligado à Vila que o viu nascer. Projetou o Jardim da Meia Laranja, atual
Largo Engº Duarte Pacheco, o túnel de acesso à Praia de Albufeira, entre outras obras.
Entregando-se ao estudo da História Etnográfica e Arqueologia, era particularmente ao passado do
povo de Albufeira, vida, arte e cultura que se dedicava, numa época em que quase não se falava de
património cultural.
Enquanto pintor sofreu as influências de Columbano, Veloso Salgado e Carlos Reis, situando-se na
chamada “Segunda geração do naturalismo”.
Samora Barros pinta ininterruptamente entre 1918 e 1972. Nos anos 30, surgem em Portugal
correntes artísticas tão variadas como a chamada “Arte Livre” do grupo de Eduardo Viana, os
“Futuristas” de Almada Negreiros e de Sousa Cardoso, sob o protesto político da ditadura, mas
Samora Barros continua a pintar à sua maneira. O Algarve, que tanto deu à sua obra, também lhe
impôs certos limites; foi o problema dos artistas encerrados na província, a falta de informação de
todas as influências e contactos.
Os retratos de Samora Barros são talvez a parte mais rica da obra, revelando em cada um deles um
carácter e uma identidade muito própria. É, no entanto, nas paisagens que o pintor atinge
processos mais nítidos no tratamento da técnica e da cor. Para além da qualidade pictórica, estas
paisagens são poemas de amor dedicados ao Algarve. Mas numa visão global, poderá dizer-se que
o pintor pintou mais a terra que o mar.
É por tudo isto que Samora Barros e a sua obra fazem parte do património cultural de Albufeira e
do Algarve.
Motta e Sousa
(Lisboa, 6 Abril de 1920. Albufeira, 22 Fevereiro 2010)
ÁLVARO MOTTA E SOUSA nasceu em Lisboa, a 6 de Abril de 1920. Tem residência fixa em Albufeira
desde 1974.
Desde muito novo é motivado pelo campo artístico, frequentando os Estúdios de Mestre Falcão
Trigoso e Severo Portela, tornando-se depois discípulo de Mestre Fernando dos Santos, enquanto
continua os seus estudos.
A vida leva-o ao norte de África, onde passa perto de dois anos repartidos por Fez, Tânger, Larache
e Casablanca continuando a vida artística.
Regressa a Portugal, onde, em Lisboa, com Stuart Carvalhais e Abílio de Matos Chaves, colabora na
Campanha do Ministério da Economia “Produzir e Poupar”.
Voltando a sair de Portugal, fixa-se durante algum tempo em Madrid, estabelecendo contacto com
os Pintores Juan Morales e Martin Maqueda de quem, mais tarde, no nosso país, se torna amigo,
frequentando com ele o Círculo Mário Augusto, fundado por Alfredo Keill.
Rumando a Paris, expõe na rua e estabelece contacto com a Galeria GAUVIN, para a qual começa a
pintar em regime de exclusividade. Através dessa Galeria conhece “Marchant” holandês que lhe
encomenda cópias de clássicos italianos existentes no Museu de Florença (Itália), onde
permaneceu durante alguns meses.
Regressando a Portugal, pinta para as Galerias MOLDER, HENRY GOY ARTE e AFRAS e funda, em
Setúbal, a GALERIA TROIARTE.
Muda-se para Albufeira, onde expõe ao ar livre desde 1969, fazendo do Largo Eng. Duarte Pacheco
um espaço privilegiado de divulgação cultural e de promoção da Vila de Albufeira.
As suas obras, que representam as paisagens naturais, as tradições e costumes e a História de
Albufeira, adquiridas por nacionais e estrangeiros, estão espalhadas por toda a Europa e América.
Encontra-se identificado no Livro de Pintores de Michael Tannock.
Maria Zélia Rebelo
Nasceu em Santarém. Licenciada em Filologia Germânica, foi professora do ensino secundário, em
Lisboa.
Formação artística
Cursos de Desenho e Pintura, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa. Curso de Arte – Pintura,
Escola de Artes Visuais Ilimitada, Lisboa. Cursos de História de Arte e Sensibilização à Arte
Contemporânea, SNBS e CCB. Workshops em Málaga - Cursos de Verão. Cursos de Verão na Lieth
School of Art, Edimburgo. Curso de Encáutica.
Exposições Coletivas
Grupo Oriente, Olivais Shopping. Escola Secundária Herculano de Carvalho. Escola Preparatória do
Parque das Nações. Galeria Quadrante, Odivelas. Junta de Freguesia de Carnide. Cores e Formas
dos Nossos Artistas, Galeria Municipal de Albufeira.
Exposições Individuais
Sindicato da Grande Lisboa. Galeria Municipal de Albufeira.
Contacto: 962 665 684
[email protected]
Feliciana
(Albufeira, 1957)
Maria de Jesus Mealha dos Santos Feliciano Nasceu em Albufeira. Licenciada em Filologia
Germânica, iniciou-se na pintura como autodidata na década de 80. Vive em Albufeira, onde é
professora.
1988 – VIII Salão Internacional de Pintura Naif, Galeria de Arte do Casino do Estoril. 1989 – IX Salão
Nacional de Pintura Naif, Galeria de Arte do Casino do Estoril; Lisboa Vista pelos Pintores Naif,
Palácio das Galveias, Lisboa.
1994 – 1ª Exposição de Pintura Naif, da Fundação Evangelização e Culturas, Lisboa. 1999 – XX Salão
Internacional de Pintura Naif – Galeria de Arte do Casino do Estoril. 2011 – Cores e Formas dos
Nossos Artistas, Galeria Municipal de Albufeira. 2012 – XXXII Salão Internacional de Pintura Naif,
Galeria de Arte do Casino do Estoril.
Representada no Museu Internacional de Arte Naif de Jaén, Espanha, e na Fundação Evangelização
e Culturas, em Lisboa.
Contacto: 960 084 833
[email protected]
Sandra Luísa Caetano
Nasceu em Beja. Vive em Albufeira.
Desde cedo evidenciou fascínio pela arte, assumindo-a como uma forma de comunicar paixões,
vivências e inquietudes sociais.
Licenciada no Curso de Professores do Ensino Básico – Variante de Educação Visual e Tecnológica
pela Escola Superior de Educação de Beja, tendo sido distinguida com uma Bolsa de Estudo por
Mérito. Leciona Educação Visual e Tecnológica, desde 2003, e realiza, paralelamente, diversos
trabalhos nas áreas do Design Gráfico, Pintura, Escultura, Cerâmica e Artes Decorativas.
2003 – Sala de Exposições do Instituto Politécnico de Beja. 2007, 2009 e 2011 –
Exposição/Concurso “Cores e Formas dos Nossos Artistas”, Galeria Municipal de Albufeira. 2009 Exposição/Concurso “Cores e Formas dos Nossos Artistas”, Galeria Municipal de Albufeira.
Concurso “1º Prémio de Desenho Mestre Severo Portela”, Galeria Municipal de Almodôvar. 2010 –
Concurso “Pela Arte, Contra a Pobreza”, onde obteve o 2º lugar na categoria de Desenho/pintura,
São Brás de Alportel. 2012 – Origami, Agrupamento de Escolas de Albufeira.
2012 – Biblioteca da Escola Básica e Secundária de Albufeira; Biblioteca da Escola E.B.2,3 Dr.
Francisco Cabrita. Exposição “Reutilizar com Arte” na biblioteca da Escola E.B. 2,3 D. Martim
Fernandes.
Contacto: 968 176 585
[email protected]
Luís Filipe Romão
Nome Artístico: Zorba
Nasceu em Lisboa em 1970 mas vive desde os dois anos de idade em Albufeira, considerando-se
algarvio e albufeirense convicto.
Sem formação técnica, utiliza pouco os pincéis uma vez que lhe interessa, essencialmente, as
texturas e os movimentos que os materiais possam criar quando utilizados de forma “grosseira”.
As espátulas, a projecção de tinta ou “drip painting” são alguns dos mecanismos utilizados para
chegar a um objectivo não pré-definido.
2007, 2009, 2011 – Exposição/Concurso “Cores e Formas dos Nossos Artistas”.
2009 – Galeria Municipal de Albufeira. Galeria Municipal de S. Brás de Alportel. 2011 – Galeria
Municipal de S. Brás de Alportel. Paços do Concelho da Câmara Municipal de Albufeira. 2012 –
Galeria de Arte Pintor Samora Barros, Albufeira
Contacto: 963 968 846
[email protected]
Maria Antonieta Cruz
Nasceu em Torres Vedras a 27 de Agosto de 1929. Reside em Albufeira.
Autodidata. Realizou várias exposições individuais e coletivas.
Contacto: 289 514 494/968 869 324
[email protected]
José Teixeira Zurrapa
Nasceu em Paderne, concelho de Albufeira, a 17 de Dezembro de 1941.
Autodidata.
2005, 2007, 2009, 2011 – Exposição/Concurso “Cores e Formas dos Nossos Artistas”, Albufeira. Na
edição de 2011, foi distinguido com o 2º prémio.
Contacto: 960 213 039
[email protected]
Luís Nunes Alberto
Luís Alberto Nunes nasceu em Caxarias, Ourém, a 09 de Agosto de 1953.
Emigrou para França com os pais em 1962 com a idade de 9 anos, aí fez a quase totalidade dos
seus estudos completando o ensino secundário com a opção técnica em Eletrónica. Regressou a
Portugal em 1972. Encontra-se radicado em Albufeira desde 1977.
Artista por vocação, Artesão por necessidade, tem-se dedicado desde 1968 como amador, e desde
1973 como profissional, à criação de jóias em metais pobres como Cobre, Latão e Alpaca. Estudou
dois anos Ourivesaria e Pintura na ARCO, Escola de Arte e Comunicação em Lisboa. Atualmente
dedica-se à fotografia, especialmente macro fotografia de natureza.
Contacto: 963 272 944
[email protected]
Jorge Cabrita Matias
Curso de Artes Visuais da Escola António Arroio de Lisboa.
Realizou várias exposições na Bélgica, onde viveu até 1992.Atualmente vive e trabalha em
Albufeira.
Contacto: 289 589 265/914 824 244
[email protected]
Monika Matias
Licenciada pela Academie des Beaux-Arts de Bruxelas. Vários cursos de pintura a óleo.
Formada em canto lírico.
Contacto: 289 589 265/916 857 561
[email protected]
Maria Lourdes Lopes
Nasceu em Angola em 1955.
Interessada pela arte, só tardiamente começa a sua atividade, especialmente como escultora.
Considera-se autodidacta, muito embora tenha frequentado um atelier livre de escultura, em Faro,
onde recebe lições do Mestre Hermínio Silva. Posteriormente, frequenta o Centro Internacional de
Escultura, em Pêro Pinheiro. Na sequência deste curso, participa em várias exposições colectivas,
na Galeria CIE, no Centro Cultural de Lagos e na Galeria Municipal de Albufeira.
1997 – “Cores e Formas do Nossos Artistas”, Galeria Municipal de Albufeira. 1998 – Pavilhão do
Nera, Loulé. 1999 – Exposição/Concurso “Cores e Formas dos Nossos Artistas”, Albufeira, tendo
sido distinguida com uma “Menção Honrosa” 2000 – Bienal Algarve- Andaluzia (3ª edição). 2001 Exposição/Concurso “Cores e Formas dos Nossos Artistas”, Albufeira, tendo sido distinguida uma
vez mais com uma “Menção Honrosa”. 2007 – Moinho do Faranhão. 2009 – Lagoa.
2000 – Exposição de Terracota, Galeria Municipal de Albufeira. 2002 – Instituto Politécnico de Beja.
Contacto: 289 367 390/966 047 455
[email protected]
Sergueei Sergueev
Nasceu a 4 de Dezembro de 1960, na Rússia, perto do Mar Cáspio.
Licenciado em Medicina Veterinária, exerceu a profissão durante 15 anos.
Frequentou uma escola de arte, durante 3 anos, em Astrachan. Pinta desde os 30 anos e inspira-se
em trabalhos realizados por pintores de séculos passados.
Reside em Albufeira e tem estúdio próprio em Ferreiras.
Realiza trabalhos por encomenda e dá aulas de pintura e azulejaria.
Entre 2002 e 2012 realizou várias exposições individuais e colectivas, destacando-se:
2002 – ARTE VIVA, S. Brás de Alportel. Exposição de pintura, Clube Barringtons, Vale de Lobo. 2003
– Exposição de pintura na Caixa de Crédito Agrícola, Albufeira. ARTE VIVA, S. Brás Alportel. E.B.2,3,
Algoz. Fórum Educação e Desporto, Silves. 2004 – Escola Secundária, Silves. Escola Dr. Francisco
Cabrita, Albufeira. Biblioteca Municipal de Albufeira. 2005 – Exposição “Rostos”, Galeria de Arte
Pintor Samora Barros, Albufeira. Exposição/Concurso “Cores e Formas dos Nossos Artistas”,
Albufeira. 2006 – Biblioteca Central da Univ. Algarve. 2007 – Exposição/Concurso “Cores e Formas
dos Nossos Artistas”, Albufeira, onde foi distinguido com uma “Menção Honrosa”. Biblioteca da
Escola Básica de Almancil. 2008 – Biblioteca da E.B. Dr. Anibal Cavaco Silva, Boliqueime.
“Vivacidade nas Tintas”, Galeria de Arte Pintor Samora Barros, Albufeira. Fatacil, Lagoa. Exposição
“Filosofia do Realismo” dos alunos do seu estúdio, na Esc. Sec. Albufeira. 2009 – Exposição na
Câmara Municipal de Albufeira. Fatacil, Lagoa. Exposição/Concurso “Cores e Formas dos Nossos
Artistas”, Albufeira. E.B.I de Ferreiras. 2010 – Várias escolas do concelho de Albufeira. Associação
Cultural e Desportiva de Ferragudo, Lagoa. 2011 – “ Mundos dos Nossos Interesses” no Convento
de S. José, Lagoa. Fatacil, Lagoa. 16ª Feira de Caça e Pesca, Loulé. 2012 – 17ª Feira de Caça e Pesca
e do Mundo Rural, Loulé.
Contacto: 917 688 187
[email protected]
Manuel Rodrigues Ribeiro
Manuel Rodrigues Ribeiro nasceu no dia 03 de Outubro de 1928, em Vila velha do Ródão. Como
Agente Técnico de Engenharia, desenvolveu a sua atividade profissional nas áreas de Engenharia
Civil, Obras Públicas, Ensino Técnico e Artístico.
No desempenho da sua atividade profissional técnica, percorreu vários países da Europa, de África,
América do Norte, Canadá, América do Sul e Arábia Saudita.
No campo artístico, para além da arquitetura, fez várias exposições de pinturas individuais e
coletivas, em Portugal e África.
Na disciplina de ornato, teve como professor o insigne mestre Armando de Lucena.
Em 1972 levou a efeito no Palácio Foz, em Lisboa, a primeira exposição de pintura contemporânea
no país, feita com marcadores (canetas de feltro). Dois desses trabalhos fazem parte da colecção
do Museu de Ovar.
Atualmente é professor de desenho artístico e pintura na UATI, em Albufeira.
Muitos dos seus trabalhos pictóricos estão distribuídos por coleções particulares e organismos
oficiais.
Contacto: 968 176 585
Rosa Barriga Vieira
Residente em Albufeira, iniciou-se no mundo das artes através da porcelana, em 1992, passando
depois para novas técnicas como o óleo e o acrílico. Frequentou escolas de arte e seminários de
reputados mestres portugueses e estrangeiros, tendo sido aluna de Lídia de Almeida e Fonseca
Martins. Atualmente estuda novas técnicas com o professor russo Serguei Sergueev.
São várias as exposições e concursos em que tem participado, de que se destaca “Cores e Formas
dos Nossos Artistas”, realizado em Albufeira e onde, em 2001, recebeu uma Menção Honrosa.
Desde 1993 que expõe colectivamente e a partir de 1999 começou o seu percurso individual, num
total de mais de 40 exposições, por todo sul e centro do país e sul de Espanha.
Expôs este ano de 2012, na Galeria de Arte Pintor Samora Barros. Leciona pintura em tela no polo
da UATI (Universidade Sénior) em Albufeira.
As sua obras podem ser vistas em alguns espaços públicos da cidade de Albufeira, assim como no
acervo de várias colecções particulares, não só em Portugal, mas também na Irlanda, em Nova
Iorque e, no Reno Unido, entre outros.
Contacto: 962 312 276
[email protected]
Susana Gonçalves
Natural da República da África do Sul. Reside em Albufeira desde 1980.
Percurso da Vida Artística
Desde pequena que sente o gosto pelo desenho e pela cor, sentindo, cada vez mais a curiosidade e
a vontade em se envolver no mundo da arte, tendo frequentado um Curso de Verão com o ilustre
pintor Mota e Sousa.
No ano de 2006 iniciou o seu percurso artístico no Atelier de Belas Artes, com o acompanhamento
da Professora Drª Lídia de Almeida, onde foi incentivada a absorver todo o potencial sobre diversas
técnicas e estilos de pintura. Simultaneamente, frequentou o atelier de Belas Artes em Almancil,
sob a orientação do Arquiteto e Mestre Manuel Hilário de Oliveira, onde iniciou conhecimentos na
técnica de aguarela.
Fez parte de uma exposição colectiva, em 2010, dos alunos do Atelier Lídia de Almeida, que esteve
patente na Biblioteca Municipal Lídia Jorge, Albufeira.
Em 2011, realizou uma exposição na Galeria Municipal, intitulada “Serenidades”.
Os seus trabalhos refletem o espírito da serenidade e o equilíbrio das formas.
Contacto: 289 587 310/965 058 013
[email protected]
José Piedade Vieira
Natural da freguesia da Guia, concelho de Albufeira.
Sem possibilidades para efetuar estudos médios ou superiores, desde cedo que o percurso da vida
o levou a abraçar o trabalho em madeira como destino profissional. Desde a construção de
charretes, passando pela carpintaria naval e terminando na área do mobiliário, foram 50 anos de
experiência que o motivaram para o fascínio da transformação da madeira.
Desde há 15 anos que se dedica à escultura, possuindo mais de uma centena de peças efetuadas
em madeira de diversas origens. As peças desta coleção são muito variadas, inspirando-se nas
inúmeras visitas efetuadas a monumentos, museus, igrejas, galerias de arte e nos desafios do diaa-dia.
1997 – Restaurante “O Farol”, Paderne – Albufeira. 1998 – Inauguração da Pastelaria “Roma”,
Albufeira. 2000 – Galeria de Arte Pintor Samora Barros, Albufeira. 2006 – Salão Cultural e
Recreativo da Junta de Freguesia da Guia, Guia (Albufeira). 2007 – Hotel Balaia Atlântico, Albufeira.
2008 – Galeria Municipal de Albufeira, Albufeira. 2009 – A.H.E.T.A, Albufeira. 2009 – Festival “Al –
Buhera, Encontro de Culturas”, Albufeira. 2009/2010 – Edifício dos Paços do Concelho, Albufeira.
2010 – Festival Al- Buhera, Albufeira. 2010 – Galeria de Arte Pintor Samora Barros, Albufeira.
Contacto: 289 561 609
Carla Neto
Natural de Paderne, nasceu a 17 de outubro de 1975.
Formação
2006 - Aulas com o professor e pintor João Inglês, nascido em Angola em Ndalatando, província
do Kwanza-Norte.
2008/2010 - Aulas com a professora Lídia de Almeida, doutorada na Escola de Belas Artes
Técnicas- Pastel, óleo e acrílico
Estilo de obras - Surrealismo, figurativo e abstrato
2010/2012 – Frequenta as aulas com o pintor Serguei Sergueev, nascido em Astrachan, Rússia,
perto do Mar Cáspio. Reside em Albufeira desde 1999. Estudou na escola de arte, em Astrachan.
Técnicas- Lápis e óleo
Estilo de obras – Desenho, retrato e pintura a óleo, estilo realismo
2010/2011 - Aulas de escultura em barro, com o professor Nuno Santos
Exposições
2006 – Exposição coletiva, Junta de Freguesia de Paderne
2010 - Feira de artes, Mexilhoeira da Carregação
Exposição coletiva na Associação Cultural e Desportiva de Ferragudo
2011 - Exposição Coletiva “Mundo dos nossos interesses, Convento de S. José em Lagos
2011/2012 - Exposição individual no Restaurante “Moiras Encantadas”
Prémio
2011 - Vencedora do concurso - “Cores e Formas dos nossos Artistas” (Organização da
Câmara Municipal de Albufeira).
Contacto: 926 189 799
[email protected]
Lino Gonçalves
Nasceu em Lisboa em 29 de Março de 1966.
Artista autodidacta, expôs pela primeira vez em 1999 na Exposição “Cores e Formas do Nossos
Artistas”, em Albufeira, onde veio a vencer o 1º prémio do concurso.
Em edições posteriores do evento, veio a ser premiado com o terceiro prémio, em 2001 e
posteriormente com o 1º prémio na edição de 2007.
Revelando desde cedo apetência para as artes, desenvolveu interesses e explorou por si áreas
diversas como o desenho, a pintura, a escultura, as artes gráficas e a cenografia.
Considerando como preferência, na expressão artística, a pintura a óleo, dedica-se a esta técnica,
tendo exposto individual e colectivamente em vários pontos de norte a sul do país.
Tem trabalhos adquiridos pela Câmara Municipal de Albufeira e em colecções particulares, sendo
de salientar a pertencente ao Dr. António Santinho Martins, considerada uma das mais
importantes colecções de arte erótica da europa.
Deu formação num atelier.
Contacto: 919 025 742
[email protected]
Sónia Marisa Fernandes
Nasceu em Leiria em 1976.
Licenciada em Ensino no curso de Professores do Ensino Básico, Variante – Educação Visual e
Tecnológica na ESEL – Pólo das Caldas da Rainha (1996-2000). Vive em Ferreiras – Albufeira.
Exposições
1995 – Opus Bar; 1996 – Bar Académico, Pátio das Cantigas, Pousada Bar; 1997 – Galeria Bar, Dolce
Vita Bar; 1998 – Opus Bar; 2000 – Exposição coletiva Pintura/Instalações na apresentação do
trabalho “TIMOR” da disciplina de Artes Plásticas na ESEL – Pólo das Caldas da Rainha. Vencedora
do Concurso para o Postal de Natal que representou a escola. 2006 – Exposição coletiva na Esc.
E.B.2,3 Padre Alberto Neto; 2008 – Participação na Mostra de Artesanato Al-Buhera; 2010 –
Exposição de pintura no agrupamento de escolas de Boliqueime; 2012 – Participação no
Mercadinho de Natal, Albufeira.
Realiza retratos a lápis de cor, grafite e pastel seco. Cria bijuteria em diversos materiais.
Contacto: 965 127 449
Bruno Ferreira Fernandes
Estudante do Curso de Artes Visuais na Universidade do Algarve.
Premiado com o 2º lugar do concurso “Nós e o Mundo” – 2008.
Contacto: 969 450 153
[email protected]
Joaquim Pargana
Natural de Lagoa, mas residente na freguesia de Olhos d’Água há cerca de 40
anos, dedica-se a esculpir as pedras que encontra no mar em originais peças
decorativas. Trocou a hotelaria por uma arte única em Portugal. Peixes, golfinhos,
cavalos-marinhos, tartarugas, caranguejos, sereias, deuses do mar, aves e alguns
santos evidenciam o talento e o engenho deste autodidata que começou por
pintar, esculpir o barro e só há cerca de 15 anos se iniciou na pedra do mar. Para
além de lhe fornecer a matéria-prima para os seus trabalhos, o mar serve também
de fonte de inspiração. Tem peças que lhe foram encomendadas para oferecer aos
ex-Presidentes da República Jorge Sampaio e Mário Soares.
Expôs pela primeira vez o seu trabalho em 1996, na Galeria Samora Barros, em
Albufeira. Desde então, tem participado em diversas feiras nacionais e
internacionais de artesanato, preferindo, no entanto, recolher-se à pacatez dos
Olhos d´Água e do seu atelier.
Atelier: Beco da Ladeira, Loja 9, Olhos d´Água
Contactos: 964 833 469 / 289 501 567
[email protected] / www.pedradomar.weebly.com
José Dâmaso
(Albufeira, 3 de novembro de 1944)
Autodidata, demonstrou desde cedo um dom inato para a pintura e para o desenho. Durante a
infância e juventude fez inúmeros desenhos a lápis, carvão e guache, alguns de um realismo e
técnica surpreendente.
A sua pintura assenta numa base marcadamente realista e retratista, embora também tenha
realizado um número reduzido de trabalhos mais abstratos. A primeira exposição teve lugar em
2008.
Contactos: 289 515 704/914 252 003
Graciete Monteiro
(Albufeira, 2 de dezembro de 1932)
Maria Graciete Guerreiro Batista pintou o seu primeiro quadro em 2004, com a pintora
Aldina Estaca. Posteriormente, começou a pintar sozinha, com a correção do pintor Motta
e Sousa. Recentemente, tem aperfeiçoado a sua técnica com o acompanhamento do
pintor Serguei Sergueev e da pintora e professora Lídia de Almeida.
Contacto: 289 588 993
Nelson Teixeira
(25.10.1978)
Frequentou o Curso Tecnológico de Design na Escola Secundária Diogo Gouveia, em Beja. Já expôs
individual e coletivamente, em Albufeira.
Contacto: 962 141 537
[email protected]
ARTESÃOS
Anabela Campos Vieira
Natural de Paderne, é licenciada em Design Industrial, pelo IADE e especializou-se em Design de
Iluminação. Frequentou o curso de Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes e o curso de
joalharia contemporânea na Escola de Joalharia Contacto Directo, ambos em Lisboa, onde produz
peças de Joalharia de Autor em prata. Já expôs em feiras nacionais e internacionais. Em 2005, criou
uma coleção de malas ergonómicas, chamada TomaPegaLeva, em feltro industrial. Em 2008
concorreu ao concurso de Design de Cortiça "Can you design a better idea for Cork?", onde ganhou
uma menção honrosa com a peça MemCork. Em 2009, foi selecionada pela POP´s - Projetos
Originais Portugueses, expondo em Serralves, no Porto, os seus anéis de prata e a sua coleção de
malas. Em Agosto de 2010, foi uma das Designers convidadas pela TALENTS, concurso internacional
de Jovens Talentos – onde expos a coleção de malas ergonómicas na Feira Internacional Tendence,
Messe Frankfurt, Alemanha. Criou, em 2010, a empresa Portugal Passion Lda, com o objetivo de
explorar as várias vertentes do Design. Tem a sua própria marca de produtos, com o seu nome, a
qual engloba peças de criação artesanal que vão deste a Joalharia Contemporânea, peças de Autor
e Malas Ergonómicas.
Contactos: 916 082 955 / [email protected]
António Ferreira
Natural de Pêra, reside em Albufeira em criança. Quando era jovem, via e ajudava o pai a trabalhar
na construção e reparação das carroças e 40 anos depois resolveu fazê-las em miniatura. As suas
miniaturas de carroças são feitas à escala e talhadas à mão. Na sua construção não usa moldes e
estas feitas com medidas diferentes, utilizando somente os seus conhecimentos. Estando
aposentado há dois anos, o seu sonho de criança concretizou-se com a construção das miniaturas
de carroças.
Contacto: 925 132 916
Carla Nascimento
Natural da Alemanha, formada em Arquitetura, área onde atualmente exerce funções.
O interesse e a grande paixão pelos trabalhos manuais/artesanato vêm desde muito nova e
perduram até aos dias de hoje, principalmente, pelo crochet, tricot, bordados e costura. A avó
materna e a mãe foram as professoras nessa área.
Pouco tempo depois de ser mãe nasceu a Tica_Tico, um projeto cujo principal objetivo é o de
proporcionar momentos de descontração e diversão com a filha. Hoje em dia, para além do
objetivo mencionado, pretende também dar um sorriso enorme a quem recebe os bonecos de
pano/tecido, alegres e cheios de cor.
Contactos: [email protected]
Carlos Mateus
Cresceu em Santana da Serra, no concelho de Ourique, em plena Serra do Caldeirão onde a pedra
predominante é o xisto.
Inicialmente começou por pintar os montes típicos da serra. Quando veio residir para Albufeira
começou a pintar as vistas do Algarve. Utiliza tintas acrílicas para pintar as placas de xisto diluídas
com água para dar transparência.
Tem o curso de pintura em cerâmica e pintou loiça durante 18 anos. Já participou em várias feiras
de artesanato por todo o país e também em algumas exposições.
Dália Mateus
Natural de Albufeira, esta artesã autodidata dedica-se a fazer artesanato urbano, nomeadamente
peças em madeira e em tecido. Com um curso de cerâmica do IADE, já participou em algumas
feiras de artesanato realizadas localmente.
Contacto: 289 585 539
Elsa Libereiro
Natural de Albufeira, fez formações e workshops na área das Artes Decorativas. Desde 2009 que
se dedica a dar formações nas diversas técnicas que domina tendo como objetivo divulgar as artes
decorativas e o artesanato de Albufeira.
Contacto: 925 132 916 [email protected]
Fabíola Carvalho
Lusodescendente desde sempre revelou talento para as artes e, atualmente, dedica-se ao
artesanato urbano voltado para os mais pequeninos, através de peças únicas de decoração e
acessórios de moda, criados através de várias técnicas artísticas como, pintura em tecidos,
madeira, biscuit ou decopagem.
Fátima Machai
Natural de Moçambique, residente em Albufeira desde 2010, dedica-se à doçaria conventual.
A cidade de Alcobaça, conhecida pelas suas influências conventuais ao nível da doçaria,
motivaram-na a aprender e a aperfeiçoar as técnicas de confeção deste tipo de doçaria, tornandose referência e o objeto de inveja pelos seus sublimes dotes.
Filomena Ramos
Natural de Paderne, começou abordar aos 9 anos na Escola Primária e aos 10 anos aprendeu a
fazer renda com a mãe e desde então que nunca mais deixou de fazer esse tipo de artesanato. Ao
longo do tempo foi aprendendo outro tipo de bordados, como por exemplo, arraiolos e bainhas
abertas. Executa ponto cruz, bordados à mão e à máquina, croché, malha à mão, patchwork e
arraiolos. Atualmente tem uma loja em Paderne onde tem expostos os seus trabalhos e também
aceita trabalhos por encomenda.
Francisco Almeida
Natural das Caldas da Rainha, em criança passava férias em Albufeira, onde reside há 30 anos. A
partir de 1998 começou a interessar-se por fazer trabalhos em madeira. A traça e as cores algarvias
cativaram-no a talhar com o seu canivete coloridas carroças, casas algarvias, moinhos e carros de
boi.
Contacto: 289 586 640
Graça Martins
Natural de Paderne. Tendo passado pelas artes decorativas, em 1995 iniciou-se na pintura em
porcelana e azulejo no Atelier Elisabete Ribeiro. É uma autodidata na pintura a óleo. Frequentou a
Escola de Pintura PLANETA ARTE e o curso de técnicas de manufatura de azulejo no Museu
Nacional do Azulejo, em Lisboa.
Helena Lameiras
Natural de Angola, veio aos 7 anos para Portugal. Executa trabalhos com diversos tipos de
materiais, como a madeira, o vidro, as areias, tecidos e lãs.
Jacinta Ramos
Natural de albufeira.
A paixão pelo artesanato começou, na infância, pelo ponto cruz, meio ponto e arraiolos.
Atualmente os seus trabalhos são na área das artes decorativas elaborados em vários materiais e
diferentes técnicas, como pintura, feltro, areias em tela e vidro, bordados e tecidos.
Joaquina Campos
Natural de Odemira, reside em Albufeira desde 1971. Desde sempre que nos tempos livres se
dedica a fazer bordados e rendas. Nos últimos anos dedica-se também às artes decorativas
fazendo formações nessa área e aplicando os seus conhecimentos em peças que cria.
Contacto: 289 571 908/968 523 541/[email protected]
João Silva
Natural de Guia, mantém ainda em funcionamento uma abegoaria, nas Ferreiras.
As tradicionais carroças algarvias são feitas em madeira, puxadas por mulas ou cavalos e ainda há
poucos anos faziam parte integrante da estrutura sócio económica da região.
A madeira e o ferro e outros materiais são as matérias-primas utilizadas, assim como a plaina é o
único instrumento manual de que o abegão se serve. As únicas máquinas elétricas são as
lixadeiras, torno mecânico, engenhos de furar e guilhotina.
NOTA: O abegão é o carpinteiro que faz carroças de tração animal.
Contacto: 289 561 402/917 733 897
Madalena Reis
Natural de Silves, vive em Albufeira.
Atualmente já só faz doces em ocasiões especiais e, desde há alguns anos, tem participado na
Mostra de Artesanato do Festival Al-Buhera, organizada pelo Município de Albufeira, onde expõe e
vende os doces que faz e que são à base de amêndoa e ovos (doce fino), como por exemplo, os
D.Rodrigo, os Queijinhos de amêndoa, etc.
Contacto: 289 588 066
Maria Idalina Mealha
Natural de Paderne aprendeu a transformar o figo e a amêndoa com a sua mãe, e estando já
reformada dedica-se a fazer saborosos queijos de figo, figos cheios e estrelas de figo.
Contacto: 965 572 549
Marta Pereira
Natural de Tomar, escolheu há alguns anos Albufeira para viver. Desde sempre se interessou muito
pela área da moda, nomeadamente pelos acessórios de moda. Considera-se uma autodidata que
começou por trabalhar apenas com bijutaria em cabo de aço e pedras, passando depois para os
arames, acrílicos, resinas, reciclagem, entre outros materiais. A bijutaria é a base do seu trabalho,
embora dedique algum do seu tempo a executar outros artigos, nomeadamente acessórios para
crianças, decorações infantis, malas, roupa e decoração de interiores.
Contactos: 912 959 452/962 434 926 / [email protected]
Sérgio Ferraz
Natural do concelho de Ourém, está radicado na freguesia da Guia. Frequentou o curso de
cerâmica em Estremoz e frequentou igualmente um curso de cerâmica criativa, nas Caldas da
Rainha.
Contacto: 969 111 626 / [email protected]
Sofia Schiappa
Natural de Cascais, vive há cerca de 20 anos em Albufeira. Com o curso superior de Cine-Vídeo, a
paixão pelos tecidos e pela costura vem desde os 7 anos, quando começou a fazer roupas para as
bonecas. O seu projeto Água & Sal nasceu de uma vontade de fazer coisas bonitas com as próprias
mãos. Primeiro para prendas de amigos e família, depois por encomenda e finalmente para o
público em geral. A Água & Sal dedica-se a fazer bonecas de pano, bolsas, cestas, malas, acessórios
e bijuteria. Aí pode encontrar um pouco de tudo, sempre feito com amor e carinho!
ESCRITORES
Manuel dos Santos Serra
Nasceu em Silveira, freguesia de Espinhel, concelho de Penela, a 23 de Janeiro de 1926.
Veio para Albufeira com a idade de 7 anos e aí concluiu a Escola Primária.
Terminou o curso de Liceu, em faro, e licenciou-se em Medicina na Universidade de Coimbra, em
1950.
Frequentador e animador de tertúlias literárias, foi sempre, além de um competente clínico, um
homem de cultura, em perfeita sintonia com o seu tempo e preocupado com a temática política e
social.
Apesar de permanentemente solicitado por uma vida profissional absorvente, tem colaborado em
jornais da imprensa regional e dispõe de muito material inédito quer em prosa quer em verso.
Tem várias obras de poesia publicadas.
Manuel Rodrigues Ribeiro
Manuel Rodrigues Ribeiro nasceu no dia 03 de Outubro de 1928, em Vila velha do Ródão. Como
Agente Técnico de Engenharia, desenvolveu a sua atividade profissional nas áreas de Engenharia
Civil, Obras Públicas, Ensino Técnico e Artístico.
No desempenho da sua atividade profissional técnica, percorreu vários países da Europa, de África,
América do Norte, Canadá, América do Sul e Arábia Saudita.
No campo artístico, para além da arquitetura, fez várias exposições de pinturas individuais e
coletivas, em Portugal e África.
Na disciplina de ornato, teve como professor o insigne mestre Armando de Lucena.
Em 1972 levou a efeito no Palácio Foz, em Lisboa, a primeira exposição de pintura contemporânea
no país, feita com marcadores (canetas de feltro). Dois desses trabalhos fazem parte da colecção
do Museu de Ovar.
Atualmente é professor de desenho artístico e pintura na UATI, em Albufeira.
Muitos dos seus trabalhos pictóricos estão distribuídos por coleções particulares e organismos
oficiais.
Jorge Neto de Melo
Pseudónimo de Helder José cabrita Simões Neto, nasceu em Albufeira a 30 de novembro
de 1951.
Data de 1971 o início da sua atividade literária. Colaborou durante vários anos com a
imprensa regional, com especial destaque para “A Avezinha”. No âmbito do Movimento
de Escritores Novos (MEN), participou na coletânea Madrugada 3 e 4. Em 1984 publicou o
livro de poesia “ Retalhos do Infinito”. Em 1998 edita “Pontos Poéticos”. Participou em
diversas antologias de poesia.
Josefa de Lima
Pseudónimo de Josefa das Dores nasceu em Vila Real de Santo António, no dia 10 de abril
de 1943. Foi aluna interna da Casa Pia de Lisboa. Diplomou-se em Corte e Costura –
Método Silva, frequentou um curso de enfermagem e obteve o diploma de Estenodatilografia. Em 1984 concluiu o Curso de Educadora de Infância do Magistério Primário,
em 1996 o Curso de Estudos Superiores especializados em Sistemas Europeus de
Educação de Infância (Barcelona).
Vive nos Olhos de Água desde 1994.
É autora de diversos artigos editados em vários jornais e “ À Esquina do Olhar”, livro de
poesia com prefácio de David-Mourão Ferreira. Várias vezes premiada em concursos de
quadras.
Leonilda Cavaco Alfarrobinha
Nasceu em Paderne, em 11 de abril de 1943.
Faz poesia desde a infância e viu alguns dos seus poemas publicados no jornal juvenil do liceu que
frequentou em Faro. É licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade
Clássica de Lisboa. Tem publicado poemas o jornal “A Avezinha” e tem sete poemas publicados na
obra coletiva Poetânea editada pela Hugin Editores em julho de 2003.
Está representada na Breve Antologia de Poesia Feminina Algarvia, 1999 e na antologia Subsídios
para a História da Poesia do Algarve (séc. IX-XX) organizada por Manuel neto dos Santos.
Atualmente vive na região de Lisboa.
Luís Nunes Alberto
Natural de Caxarias, Ourém. Encontra-se radicado em Albufeira desde 1977.
Artista por vocação, artesão por necessidade, tem-se dedicado desde 1973 como
profissional, ao fabrico de joias em metais pobres como o latão, o cobre e alpaca.
Estudou dois anos Ourivesaria, Pintura e Gravura, na ARCO, em Lisboa.
Escreve desde os 10 anos de idade prosa poética e poemas. Pinta em vários suportes e
materiais e nos últimos anos tem desenvolvido a técnica da fusão do vidro.
Obras publicadas: Amor de Pedra, poesia, 1997; Luar de Vidro (livro de poemas todo em
vidro, editado só um exemplar e propriedade do Município de Albufeira, encontra-se
exposto ao público na Biblioteca Municipal Lídia Jorge); Bíblia (livro em pedra, só um
exemplar); Tao, o livro do equilíbrio perfeito (livro em latão, cobre e alpaca, só um
exemplar).
Nelson Moniz
Nasceu em 15 de junho de 1962, na ilha de S. Miguel, freguesia de S. Brás.
Vive em Albufeira. É professor do ensino básico.
Em 2004 (dezembro) publica o seu primeiro livro de poesia Rompendo Tevas (Edições
Colibri).
Otília Samora Barros
Maria Otília Samora Barros Roque nasceu na Amadora. Vive em Albufeira. Licenciou-se
em Estudo Anglo-Americanos pela Faculdade de Letras de Lisboa. Dedicou-se ao ensino,
tendo lecionado Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Introdução aos estudos jornalísticos.
Em 1995 publicou a obra Menina do Laço, poesia (Algarve em Foco Editora). Colaborou na
obra coletiva “Viola Delta XXIX”, edições MIC, em 2000. Colaborou no programa de Rádio
Racal “Agora Algarve” com um espaço que teve e duração de um ano.
Arménio Aleluia Martins
Nasceu a 29 de Maio de 1940, em Paderne, local onde ainda reside.
Possui o Curso de Jornalismo e Gestão CFPJ – Centre de Formation e de Perfectionnement
des Journalistes (Paris). Diretor do jornal “Avezinha”, foi correspondente do “Diário de
Notícias” durante 35 anos. Foi também diretor de informação da Rádio Albufeira e Rádio
Barrocal. Está ligado a várias associações de âmbito jornalístico ou cultural.
Luísa Monteiro
Luísa Augusta Monteiro Araújo de Sá nasceu em Famalicão a 12 de junho de 1968 e reside
em Albufeira desde 1998.
Licenciada em Ciências da Comunicação, pós-graduada em Comunicação e Marketing
Político e em Literaturas Românicas, Modernas e Contemporâneas.
Ao longo de 17 anos exerceu jornalismo e publicou diversos artigos em revistas. Tem 18
obras publicadas, algumas delas premiadas : As Novas Bruxas do Ave; A Casa das Areias; O
Estranho Amável; O Evangelho das Rãs; O Lagarto; A Guardadora de Gansos, entre outros.
Diversos textos da sua autoria subiram ao palco: As Sobredotadas; Bossy: A Física e
química de Deus; Cores sensíveis; A Culpa; Crufeminino, entre outros.
Palma Martins
José Manuel Palma Martins nasceu em Paderne em 1939.
Foi funcionário do Banco de Portugal. Com alguns amigos, em 1995, fundou a Associação
dos Amigos de Albufeira, tendo sido seu presidente até 2001.
Colaborou com A Avezinha e Notícias de Albufeira, com crónicas e artigos de opinião.
O Município de Albufeira publicou o seu primeiro livro “Albufeira cinco contos cinco
“estórias”, em 1998.O seu romance Balada do remexido foi distinguido com o prémio
Vasco Branco- 2002 (CMAveiro) e publicado em 2003 pela Editorial Notícias.
Paulo Moreira
Nasceu em 1962 em Moçambique, descendente de famílias de Albufeira e Faro.
Licenciado em Físico-Química, foi um dos fundadores do Grupo Cénico Quatro Ventos
(hoje inativo) e trabalha regulamente com a ACTA – A Companhia de Teatro Profissional
do Algarve. Com algumas distinções em Prémios Literários, tem diversos textos
publicados em antologias. Recentemente publicou a obra “Maria Manuel”, 2013.
Rómulo da Silva
Albertina Coelho Rodrigues
Nasceu em Paderne, a 15 Janeiro de 1934, no seio de uma família que trabalhava a terra.
Só aprendeu a ler e a escrever já passava dos sessenta anos. As suas quadras e versos guardava-os
na cabeça. Agora, já os escreve no papel.
Amélia Júdice Santos
Nasceu em Paderne a 28 de Fevereiro de 1907.
Tendo como habilitações a 4ª classe e o exame de Regente Escolar.
Sempre gostou muito de poesia mas só em 1991 publicou o primeiro livro “ Recordar é Viver”.
Francisco Rodrigues Neto
Nasceu em Paderne em 1922 e reside na freguesia de Texugueiras, Ferreiras.
Publicou “Palavras, Contos e Fábulas”, uma obra para crianças.
Marquinhas Filipe
Pseudónimo de Maria da Piedade Guerreiro Alexandre (1926) é natural de Loulé
(freguesia de São Sebastião), mas reside na Guia, em Albufeira, há diversos anos. Dedica
grande parte do seu tempo à poesia. Publicou “Fruto da Solidão”, ed. CMAlbufeira, em
1993.
Rita da Silva
Nasceu na Guia, a 20 de abril de 1920. Escreveu muitos poemas, alguns dos quais foram
publicados pelo jornal A Avezinha. Colaborou com o Rancho Folclórico de Albufeira
durante vários anos. O Município de Albufeira, em 2005 publicou a obra poética “Mulher
da Terra”.
Equipamentos Culturais
Auditório Municipal de Albufeira
Rua do Município
Cerro da Alagoa
8200-863 Albufeira
Contactos: 289 599 645/ 289 598 852
[email protected]
[email protected]
Situado junto ao edifício sede da Câmara Municipal de Albufeira, o edifício reúne as caraterísticas
de infraestrutura urbana, em betão armado.
O edifício é servido por vias e espaços que permitem uma aproximação e estacionamento fáceis.
Construído com o objetivo de dotar a cidade de um equipamento que possibilitasse potenciar a
difusão da criação artística, o edifício tem condições que permitem a realização de eventos de
âmbito diversificado: música, teatro, canto, cinema, conferências.
Arquiteto: Ramos Chaves (mesmo arquiteto do edifício dos Paços do Concelho)
Data da inauguração: 24 de Junho de 1997 por Sua Excelência, o Dr. António Costa, durante a
presidência da câmara de Arsénio Catuna.
Para assinalar o ato, realizou-se um concerto de música clássica interpretado pelo “Ensemble
Clarinete Modus”, às 21H30.
O Auditório Municipal de Albufeira (e a Galeria Municipal de Albufeira) apresenta-se como o
prolongamento do edifício dos Paços do Concelho, conjunto de linhas arrojadas que se destaca
pelas formas da sua volumetria, fugindo à normalidade das paredes verticais e retangulares.
O edifício está estruturado em 3 planos:
.Cave: Auditório convencional com palco à italiana e uma lotação de 347 lugares (plateia com 343
lugares sentados e 4 para deficientes), arrecadações, instalações sanitárias para atores; camarins.
A plateia está disposta em anfiteatro, possuindo excelente visibilidade para o palco e conforto para
o espetador. Numeração por fila e por lugar. Possui ar condicionado.
O palco permite a projeção de cinema, vídeo e DVD, a realização de colóquios, seminários,
espetáculos de teatro, dança, música. Possui bambolinas laterais e régia e ecrã de cinema. Não tem
caixa-de-ar, teia, grelha técnica, ciclorama, sub-palco nem fosso de orquestra.
. R/Ch.: Foyer, bengaleiro, bar, cabine técnica, instalações sanitárias para o público, sala de ar
condicionado. Acesso interior à Galeria Municipal de Albufeira.
A cabine técnica está equipada com projetor de cinema, leitor de vídeo e DVD. Mesa de som (24
canais). Não dispõe de sistema de luz.
. 1º andar: Vestíbulo e bilheteira. Acessibilidades para indivíduos com deficiência motora.
A articulação vertical entre níveis/pisos do edifício é feita através de escadas e rampas.
Foi construído no âmbito do contrato de empreitada da “Sala de Exposições, Cinema e Parque de
Estacionamento”, datado de 10 de Abril de 1989. A obra foi recebida provisoriamente a 16 de
Maio de 1995 e a título definitivo a 7 de Junho de 1999.
Galeria Municipal de Albufeira
Rua do Município – 8200 – 863 Albufeira
Horário: 9H30 às 12H30 – 13H30 às 17H30
Encerra: domingos e feriados
Telefone: 289 599 591
[email protected]
[email protected]
Arquiteto: Ramos Chaves (mesmo arquiteto do edifício dos Paços do Concelho)
Data da inauguração: 24 de Junho de 1997 por Sua Excelência, o Dr. António Costa,
durante a presidência da câmara de Arsénio Catuna.
Para assinalar o ato, realizou-se uma exposição com obras de dois pintores emblemáticos
ligados a Albufeira: Samora Barros e Bailote.
A Galeria Municipal de Albufeira apresenta-se como o prolongamento do edifício dos
Paços do Concelho e do Auditório Municipal de Albufeira, conjunto de linhas arrojadas
que se destaca pelas formas da sua volumetria, fugindo à normalidade das paredes
verticais e retangulares.
O edifício está estruturado em 3 planos:
. Cave: Sala de arrumações. Instalações sanitárias. Acesso interior ao Auditório Municipal.
. R/Ch.: Sala para a realização de exposições temporárias, com uma área de exposição de
cerca de 190m.
. 1º andar: Espaço destinado à divulgação dos artistas do concelho “Loja do Artista”.
A articulação vertical entre níveis/pisos do edifício é feita através de escadas.
Foi construído no âmbito do contrato de empreitada da “Sala de Exposições, Cinema e
Parque de Estacionamento”, datado de 10 de Abril de 1989. A obra foi recebida
provisoriamente a 16 de Maio de 1995 e a título definitivo a 7 de Junho de 1999.
Galeria de Arte Pintor Samora Barros
Largo Eng. Duarte Pacheco
8200 - Albufeira
Horário: Segunda a Sábado das 9H00 às 18H00
Julho a Setembro das 17H00 às 23H00
Encerra: Domingos e Feriados
[email protected]
Edifício de 1926,a galeria está instalada na emblemática central elétrica que forneceu
energia a Albufeira até finais dos anos 70.
A antiga central elétrica, após obras de reabilitação, deu lugar a espaço cultural em 1988.
A fachada do edifício e ostenta hoje no seu corpo uma obra de azulejos da autoria do
pintor Samora Barros que projetou o jardim que lhe faz frente.
O seu interior, de dois pisos, recebe exposições de índole vária durante todo o ano.
Biblioteca Municipal Lídia Jorge
Rua Sofia de Mello Breyner
Urb. Quinta da Correeira
8200 – 112 Albufeira
Horário: Sábado e Segunda: 10H00 às 18H00
Terça a Sexta: 9H30 às 19H15
Encerra: Domingos e Feriados
Telefone: 289 599 507
[email protected]
Inaugurada em dezembro de 2004. Tem uma área de cerca de seis mil metros quadrados,
integrada na Rede Nacional de Bibliotecas Públicas.
No piso térreo oferece uma sala polivalente, uma sala de consulta local e outra de
audiovisuais e multimédia, sala para criança e bar.
No primeiro andar a sala de leitura local depósito de documentos e gabinete de serviços.
Museu Municipal de Arqueologia
Praça da República, 1
Horário:
Verão (1 julho a 31 agosto) – Sábados, Domingos, Terças e Feriados: 9H30 às 12H30;
13H30 às 17H30. Quintas e Sextas: 14H00 às 22H00. Quarta: 9H30 às 17H30. Encerra à
Segunda-Feira.
Inverno (1 Setembro a 30 junho) – Sábados, Domingos ,Terças e Feriados: 9H30 às 12H30;
13H30 às 17H30. Restantes dias 9H30 às 17H30. Encerra à Segunda-Feira.
[email protected]
Marcação de visitas: [email protected]
Antigo edifício dos Paços do Concelho
O Museu Municipal de Arqueologia abriu ao público no dia 20 de agosto de 1999.
O edifício onde está instalado o Museu Municipal de Arqueologia é, também ele, parte da
história do concelho. A casa esteve, desde a velha Albuhera, inserida no núcleo histórico,
na antiga Praça de Armas (atual Praça da República) e próxima de duas das portas de
acesso à vila-dentro. A atestar este facto está no brasão de armas dos Azevedos, alcaidesmor do Castelo de Albufeira, que pode ser observado na sua porta principal.
Abalada pelo terramoto de 1755 e incendiada aquando das lutas liberais e absolutistas,
aqui funcionaram os serviços da câmara municipal até finais da década de 80.
No piso superior, exibe exposições temáticas de caráter temporário e na restante área
salas de estudo, conservação, restauro e armazenamento de peças referentes à história
de Albufeira, desde as origens até ao século XVII, aglutinando cinco eras: Pré-História,
Período Romano, Período Visigótico e Islâmico e Idade Moderna.
Da Pré-História destaca-se um vaso Neolítico e alguns achados da Necrópole de Alcaria,
na zona de Paderne. Do Período Romano, podem observar-se elementos encontrados na
Villa Romana da Retorta. Os visigóticos deixaram uma sepultura do século VII e o Islão
está presente na maior parte dos materiais provenientes do Castelo de Paderne.
Arquivo Histórico de Albufeira
O Arquivo está instalado num edifício de construção muito antiga que terá sido, em séculos
anteriores, dependência da casa dos Alcaides, e casa do repeso do carvão. Este edifício foi
designado em 1992, para o Arquivo Histórico Municipal, devido à sua localização, bem no
centro do Cerro da Vila, zona da primitiva urbe, dentro do perímetro da muralha e na
proximidade da rampa que dava acesso à porta do Castelo de Albufeira. Integra, desde
2010, a Rede de Arquivos do Algarve tendo feito parte da Comissão Instaladora desta Rede.
Beco Bernardino de Sousa
Horário: 9H00 às 13H00; 14H00 às 17H00
Telefone: 289 599 638
[email protected]
http://arquivo.cm-albufeira.pt/
Museu do Acordeão
Inaugurado em 20 de Agosto de 2011.
As três salas do museu, especialmente a mais volumosa, incluem cerca de 1500 peças,
desde acordeões, fotografias, troféus e peças de uso pessoal ou artístico, como a concertina
e chapéus oferecidos por Quim Barreiros, vestidos de Eugénia Lima, fato de Tino Costa.
O objetivo deste espaço é divulgar a história e importância do acordeão, dar a conhecer as
novas gerações a importância cultural deste instrumento, e e estimular o interesse em
novos músicos.
EMA – Espaço Multiusos de Albufeira
Rua Baden-Powell
8200 Albufeira
Com cerca de 850 m2, tem capacidade para acolher grandes encontros e diversas
atividades de trabalho ou lazer de carácter associativo ou empresarial.
Uma sala com diferentes conjugações preparada para acolher feiras, conferencias,
congressos, reuniões de trabalho, assembleias, feiras temáticas, mostras
gastronómicas ou encontros associativos.
Contactos: [email protected] / 289599512
Museu de Arte Sacra (Igreja de São Sebastião)
Rua Bernardino Sousa
Templo construído em meados do séc. XVIII, a Igreja de São Sebastião vale pela beleza do
edifício em si, mas também por um interessante núcleo museológico de arte sacra, que
pode ser visitado durante todo o ano.
Tutelado pela Fábrica Igreja Paroquial de Albufeira.
Preço Bilhete: 1 Euro
Entrada gratuita para grupos escolares.
Horário de Funcionamento:
Inverno: 10h30 às 16h30
Verão: 10h30 às 16h30 e 20h00 às 23h00
Sociedade Musical e Recreio Popular de Paderne
Fundada no dia 1 de Maio 1859, sob a designação “Distracção Philarmónica Padernense”, é
uma das mais antigas do sul do país.
Teve como primeiro Presidente da Direção António de Sousa Ramos e como primeiro
regente o farmacêutico e professor primário Carlos César Pinto.
Em novembro de 1996, a Câmara Municipal de Albufeira concedeu a esta coletividade a
Medalha de Mérito – Grau Ouro.
Atualmente é dirigida por Arménio Lopes Teixeira e é composta por 40 elementos.
Em 1998, surgiu o Grupo Coral da Banda da Sociedade Musical e Recreio Popular de
Paderne, sob a regência de Luís Duarte. Teve a sua estreia em outubro de 1998, em Paderne
e foi apadrinhado pelo Grupo Coral de Portimão. Em fevereiro de 2000, inicia uma nova fase
do seu trabalho, com a entrada para a regência da maestrina Ivelina Pereira. Participou em
inúmeros encontros de coros. O grupo é atualmente composto por cerca de 20 elementos.
Contactos: [email protected]
Telf: 289 367 979. Fax: 289 367 979.
Rua Miguel Bombarda, 39 8200 - 495 Paderne ABF
Salão Cultural e Recreativo da Junta de Freguesia da Guia
Espaço polivalente que oferece várias atividades lúdicas e culturais à população da Guia.
Atividades regulares de ginásticas onde está sediado o Guia Futebol Clube.
Tutelado pela Junta de Freguesia da Guia.
Contactos: 289 561 103 (Junta de Freguesia)
Rua da Liberdade, 8200 Guia ABF
Auditório do Centro Comunitário de Paderne
Cerca Velha, 8200-466 Paderne
Possui um conjunto de espaços que lhe podem ser úteis para conferências, apresentações e
formações: o Auditório com uma capacidade para 144 lugares, com dois camarins e régie.
A Sala de Formação tem capacidade para acolher cerca de 20 pessoas.
Contacto: 289 370 820; [email protected]
Salão da ASCRATIA
ASCRATIA – Associação Sócio-Cultural e Recreativa “Os Amigos da Terceira Idade
de Albufeira”
A ASCRATIA tem como principal objetivo proporcionar momentos de confraternização e
amizade entre os idosos, evitando situações de isolamento e desenvolvendo atividades
onde todos possam partilhar experiências.
Contacto: 926 371 673
Urbanização “Ferreira Park” – Vale Serves
8200-569 FERREIRAS
Salão do Futebol Clube de Ferreiras
Largo das Ferreiras, 8200 Albufeira
Contacto: 289 571 258
Na década de 60, na localidade de Ferreiras é criado o Centro de Recreio Popular de
Ferreiras (C.R.P.F)que vem corporizar ou melhor estruturar o movimento associativo na
área do desporto, que até então tinha vivido do agrupamento de jovens em equipas
populares e que de vez em quando realizavam os seus jogos de futebol com as equipas das
localidades vizinhas. Esta associação tinha como principal objetivo proporcionar momentos
de lazer e o convívio entre a população de Ferreiras e a pratica desportiva organizada para o
que se filiou na então FNAT, tendo aderido inicialmente a pratica do Futebol e do atletismo,
mais tarde ao basquetebol e ainda o Andebol e ténis de mesa, modalidades praticadas no
âmbito das competições organizadas pela referida FNAT, que após a revolução de Abril de
1974 passou a designar-se INATEL. No final da década de 70 devido a diversos fatores
nomeadamente a emigração de alguns dos atletas a atividade decresceu significativamente
e no princípio dos anos 80 devido a essa "desertificação", o então denominado Centro
Popular de Trabalhadores de Ferreiras não encontrou outra solução senão o seu
encerramento.
Passados alguns anos com o regresso de parte dos "emigrantes", a quase totalidade do
grupo de atletas e delegados da antiga instituição (C.P.T.F), decidiram fundar um novo clube
com o objetivo de, proporcionar à população desta localidade o que elas tanto desejavam
que era a possibilidade de terem uma prática desportiva, recreativa e cultural.
Devido ao grande esforço deste grupo, em 01 de Dezembro de 1983, é fundado o Futebol
Clube de Ferreiras, para enorme satisfação dos praticantes e população, pois finalmente
tinha
sido
concretizado
um
dos
seus
grandes
sonhos.
A legalização desta nova associação foi feita em 8 de Março de 1984.
Para além da prática desportiva ligada ao Futebol, tem escola de Danças de Salão e Danças
Orientais.
Monumentos, Igrejas e Capelas, Estatuária, Sítios, Património Natural
MONUMENTOS
Torre do Relógio
Rua Bernardino de Sousa, Albufeira
Fechada ao público
Edifício da antiga cadeia até ao século XIX. Tem uma torre singular. A coroa de
ferro forjado tipo mirante que poder ver-se no seu topo sustenta o sino das horas.
A Torre tornou-se num símbolo da cidade.
Torre da Medronheira
Praia Maria Luísa, Olhos de Água
Era um dos vários postos de vigia existentes ao longo da costa do concelho para
avisar as povoações costeiras da aproximação da pirataria. Construída durante o
reinado de D. Afonso III, esta torre de alvenaria com cerca de 8 metros de altura,
foi remodelada em 1640 e no reinado de D. Maria I. Hoje é património de um
particular e é usada como anexo residencial.
Bateria de Albufeira
Rua da Bateria, Albufeira
É apenas ruína.
Chegado ao alto da Rua da Bateria, debruce-se sobre o muro que dá para a praia,
incrustada na falésia.
O desmoronamento da falésia tornou visível compartimentos subterrâneos,
provavelmente construídos no século XVI, onde eram armazenadas as monições
da Vila (Casa da Pólvora).
Muralhas do Castelo de Albufeira
Rua Joaquim Pedro Samora, Albufeira
Do castelo, situado nas proximidades do atual Museu Municipal de Arqueologia,
sabe-se que foi fundado durante o período islâmico e que, juntamente com a
muralha, terá sido restaurado em 1363 pela Ordem de Avis.
Da cerca das muralhas, os troços mais visíveis, encontram-se junto às portas de
SantÀna e do Norte, ou da Praia, no final da Rua da Bateria e na Rua Joaquim
Pedro Samora.
Outras duas portas davam acesso ao coração da Vila. Da porta de SantÀna, assim
chamada por aceder a uma capela com o mesmo nome que se encontrava no
atual posto da GNR, a muralha percorria a falésia até à Porta da Praça, junto à
Torre do relógio e aos antigos Paços do Concelho (atual Museu Municipal de
Arqueologia). Hoje todas as entradas se encontram identificadas com painéis de
azulejo da autoria da artesã Ana Passos.
Castelo de Paderne
Sítio do Castelo, Paderne
Imóvel de interesse público desde 1971.
Zona especial de Proteção desde 1999.
Entrada Livre
O importante papel deste castelo na defesa da área em que se encontra inserido e
no controle de um estratégico local de passagem da serra para o mar encontra-se
reconhecido pela sua representação na bandeira portuguesa.
O castelo, de taipa, ostenta uma planta retangular com caminho de ronda de
origem árabe. Para além da Torre albarrã, tem uma outra. No seu interior podem
ver-se ruínas de casas, uma cisterna, e o que resta da ermida de S. Domingos,
antiga mesquita muçulmana, usada como igreja matriz até ao terramoto de 1755.
Em 1997, data em que o imóvel é adquirido pelo Ministério da Cultura.
Foi tomado pela primeira vez aos muçulmanos no reinado de D. Sancho I, mas só
em 1248 ou 1249, depois de conquistado pelos cavaleiros de D. Paio Peres
Correia, passa definitivamente para as mãos dos cristãos. Em 1305 é doado por D.
Dinis ao mestre da Ordem de Avis, D. Lourenço Annes e é habitado até ao século
XIV.
A transferência da povoação do interior das muralhas para Norte, nos princípios
do século XVI, votaram-no ao abandono. Com o terramoto de 1755 cai parte das
muralhas e da torre albarrã. É nesta torre que é mais notória a intervenção sofrida
em 1987 efetuada pelo Instituto Português do Património Arquitetónico (IPPAR).
IGREJAS E CAPELAS
Igreja Matriz de Albufeira
Rua da Igreja Nova, 8200-183 Albufeira
Horário da missa: Sábado 18h00, 22h00 (Verão) / 18h00 (Inverno)
Domingo 10h00, 19h00 (Verão) / 11h00 (Inverno)
Visitas: A Igreja Paroquial está aberta todos os dias das 09:30 às 12:30 e de
Quarta-feira a Sábado, das 15:00 às 18:00.
Contacto: 289 525 526
A atual Igreja Matriz veio substituir a antiga igreja de Santa Maria, já existente no
século XIV.
Começou a ser construída em 1782, sob a orientação do Mestrado da Ordem
Militar de Avis e em 1800 foi sagrada pelo Bispo do Algarve, D. Francisco Gomes
de Avelar.
De estilo Neoclássico, o seu interior desenvolve-se em uma só nave, na qual se
destaca a imagem de Nossa Senhora da Conceição, do século XVIII, padroeira de
Albufeira. Esta peça de arte do século XVIII, que se pensa ser oriunda de Itália,
surge na capela-mor e tem como fundo uma bela pintura de azul cinzelado com
anjos, do pintor Samora Barros (1919). Ladeiam-na imagens de S. Vicente e S. José
Operário.
As quatro capelas laterais, duas de cada lado, em talha dourada são dedicadas a S.
Pedro, Nª Srª de Fátima, S. Luís e Sagrado Coração de Jesus, imagens que se
estimam sejam datadas do século XVIII.
A igreja integra a Capela do Santíssimo, enriquecida com pinturas no teto, que são
primitivas. Relacionam-se com a Paixão de Cristo.
Igreja de S. Sebastião
Praça Miguel Bombarda, Albufeira
Data de 1740 (localiza-se no espaço onde houve uma pequena capela dedicada a
S. Sebastião). De arquitetura popular, apresenta uma cúpula exterior e dois
portais, o principal, barroco, o lateral, manuelino.
O interior é de uma só nave e apresenta um retábulo em madeira de talha
dourada da segunda metade do século XVIII. Exibe a imagem de S. Sebastião ao
centro, de S. Francisco Xavier à esquerda e de S. Domingos à direita, ambas do
século XVIII.
No corpo central da igreja existe atualmente o Museu de Arte Sacra podendo
observar-se a imagem de Nossa Senhora da Orada, proveniente da Ermida com o
mesmo nome, provavelmente do século XV, bem como coroas e paramentos
usados antigamente na sua festa anual.
Destacam-se ainda o valor histórico e artístico dos conjuntos de azulejos dos
séculos XVI e XVII e das imagens de S. Brás, Nossa Senhora da Conceição, S.
Francisco de Assis e S. Bento. Na sala à esquerda do altar-mor, poderá observar
um pouco da vida e obra de S. Vicente, martirizado no Japão em 1632. Aprecie a
curiosa taça de chá japonesa feita com areia da praia de Albufeira e barro das
fontes de água sulfurosa das montanhas de Unzen, em Nagasaky.
Igreja ou Ermida de SantÀna
Largo Jacinto dÀyet, Albufeira
Não tem horário fixo de abertura ao público
Construída no século XVIII. Possui uma cúpula a fazer recordar Marrocos. A capelamor apresenta um retábulo de madeira em tons de azul celeste, possivelmente da
segunda metade do século XVIII, da autoria dos mestres Francisco Xavier Guedelha
e João Baptista. É ainda de salientar o retábulo de Nª Srª das Dores e uma imagem
de Cristo crucificado, esculpida em madeira.
Capela da Misericórdia e Edifício da Antiga Albergaria
Rua Henrique Calado, Albufeira
Esta capela já foi uma mesquita árabe e, mais tarde, capela dos alcaides do castelo
já desaparecido.
É denominada Capela da Misericórdia desde a sua reconstrução, em 1499, altura
em que a rainha D. Leonor criou a Santa Casa da Misericórdia.
No seu interior salienta-se um retábulo de talha com imagens dos séculos XVII e
XVIII, onde se encontra uma figura de Nª Srª da Visitação, outra do Senhor Morto
e o túmulo de Rui Dias (possivelmente o alcaide do castelo) e de sua mulher
Viviana Fernandes.
Ao lado desta capela fica a Albergaria, casa com portal em ogiva simples e uma
das poucas que resistiu ao terramoto de 1755.
Ermida de Nª Srª da Orada
Vale da Nossa Senhora da Orada, Albufeira
Edificada em finais do século XV, dista um quilómetro do centro de Albufeira.
A imagem da Senhora da Orada, vestida em madeira trabalhada. Em 1912 esta
imagem é colocada num nicho da sacristia, onde continua a ser venerada. No altar
é substituída por outra imagem, que arde no incêndio de 1982, juntamente com o
convento, construído em 1944. A imagem original é então trazida para o Museu da
Igreja de S. Sebastião (Museu de Arte Sacra). No altar da capela reconstruída é
colocado um novo retábulo e uma imagem de 1985. É esta imagem que segue em
procissão a 14 de Agosto (Festa Nª Srª da Orada).
No adro da igreja, permanecem as lápides de dois túmulos: Francisco António da
Silva Cabrita, freire da Ordem de Avis, e Francisco Correia dÀtaíde Cabrita, militar
liberal que participou nas lutas contra a guerrilha do Remexido, em 1933.
A Capela da Orada chegou a ser interdita ao culto na mesma altura em que o
convento foi extinto (1948), derivado a uma desobediência grave ao Bispo.
Igreja Matriz da Guia
Guia
Horário da missa: Domingo, 10H30
Com origem no século XVII, esta igreja segue o culto da Nossa Senhora da
Visitação, representada por uma imagem do século XVII ou XVIII no retábulo da
capela-mor.
Constam do seu interior as imagens de Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora
das Dores, ambas do século XVIII; de Cristo Crucificado e Santo António (do século
XVII).
Destacam-se os azulejos que percorrem todo o rodapé da igreja.
Capela de Nossa Senhora da Guia / Cemitério medieval da Guia
Guia
Monumento de interesse municipal desde 1 de Agosto de 1997.
Estima-se que tenha sido construída anteriormente ao século XVI. O terramoto de
1755 não a terá poupado e desde então tem sofrido diversas intervenções.
Merecem especial destaque os azulejos policromados que a revestem, na imagem
da padroeira com o menino, que se estima ser de meados do século XVII, e num
retábulo do primeiro quartel do século XVIII em talha dourada.
Para além de ser considerada um importante testemunho do Barroco no Algarve,
é um dos mais importantes monumentos de valor artístico do concelho.
Encontra-se ladeada por um cemitério medieval, reabilitado sob o projeto do
arquiteto José Alberto Alegria. No extremo do pórtico principal, onde se
encontram incrustadas as antigas ossadas, fica a Capela dos Ossos.
Ermida de S. Sebastião
Guia
Não tem horário fixo de abertura ao público. A marcação da visita dever ser efetuada
com antecedência, com Sr.ª Mª Paula dos Santos - 91 960 33 10
O corpo da igreja dedicada àquele que se acredita ter contribuído para o
desaparecimento da peste negra é o resultado da reconstrução de uma ermida do
século XVI, ou princípios do XVII, abalada pelo terramoto de 1755, tendo sido
finalizada a sua reconstrução em 1758. A imagem setecentista do Santo encontrase atualmente na sacristia da Igreja Matriz da Guia.
Igreja Matriz de Paderne
Praça da República, Paderne
Horário da missa: Domingo, 10H00
Visitas todos os dias de segunda a sexta das 09h às 12h
Contacto: 289 367 680 (Cartório Paroquial)
Templo de três naves, também conhecido por Igreja de Nossa Senhora da Esperança.
Veio substituir a Igreja de S. Domingos aquando da transferência da povoação de Paderne
do interior das muralhas para Norte.
A sua construção iniciou-se em 1506 e só em finais do século XIX se encontrava
terminada. Em 1880 recebeu uma niva fachada e em 1905 um aumento da torre sineira
para nela se colocar um relógio.
A sua arquitetura combina o Renascentista com elementos Manuelinos: no arco triunfal,
na cantaria, nos capitéis e na cobertura de uma das capelas da cabeceira.
Na sacristia possui um cálice renascentista de desenho invulgar para a altura e um arcaz
do primeiro quartel do século XVIII.
De entre o espólio escultórico, composto por mais de 10 exemplares de madeira dos
séculos XVII e XVIII, salienta-se a imagem barroca do Arcanjo S. Miguel numa das capelas
à esquerda do altar-mor, ladeado de Nª Srª da Conceição e S. Sebastião.
Podem ainda ver-se os altares do Santíssimo Sacramento, do Senhor Crucificado, com Nª
Senhora da Soledade e S. João Evangelista; e à direita o altar do senhor Jesus dos Passos,
com a Nª Srª das Dores; e as capelas de S. José (com o Sagrado Coração de Jesus e o
Imaculado Coração de Maria) e de Santo António (com Santo Isidro e S. Francisco).
Igreja Paroquial de S. José de Ferreiras
Rua da Igreja, Ferreiras
Contacto: 289 366 688
Horário Missas: Domingo, 16H00
Visitas: Segundas, Terças e Quartas das 15h às 17h, Terças e Quintas das 09h às 12h
A Igreja Paroquial de Ferreiras foi inaugurada a 30 de Abril de 2000 e localiza-se a
Norte da povoação de Ferreiras, caracterizando-se pela sua forma octogonal de
grandes dimensões e pela sua torre coroada por um globo e um galo em cobre. No
centro encontra-se uma fonte com água, que representa fertilidade e frescura. O
altar é decorado por um painel de vidro azul e por uma escultura em madeira de
Cristo ressuscitado, da autoria do escultor algarvio Arlindo Arez. A pia batismal é
decorada por um painel de azulejo da autoria das irmãs carmelitas, que recorda
“O batismo de Jesus por João Baptista no rio Jordão”. Merecedora de destaque é
ainda a imagem de São José Baptista, oriunda de Itália.
ESTATUÁRIA
Estátua de S. Vicente
(Albufeira, 1590 – Nagasáqui, 3 de Setembro de 1632)
Largo Jacinto dÀyet, Albufeira
T r a t a - s e d e um m o n um e n to e r i g i d o em ho m e n a g em a o F r e i V i ce n t e de
S a n t o A n tó n i o e q u e s e e nc o n t r a l o c a l i z a d o n o L a r go J a c i n to d ´ A y e t.
S . V i c e n t e n a s c e u em A l b u f e i r a co r r i a o an o d e 1 5 9 0 . D u r a n te o s se u s
e s t u d o s m o st r o u - se tr a b a l h a d o r e i n t e l i g en t e , o q u e o f e z s a i r d a s u a
t e r r a n a t a l e r u m a r a t é L i s b o a , o n d e se r e v e lo u u m b o m c a n t o r,
m ú s i co , t o c a d o r d e i n s t r u m e n to s , co n h e c e d o r d e l í n g u a s c l á s s i c a s ,
d e s e n h a d o r , e s t u d a n te d e m e d i c i n a e e s g r im i s t a . A m o r te do s seu s p a i s
l e v a -o a o sa c e r dó c io e , d e se g u i d a , p a r t i u p a r a o M é x i co o n de
i n g r e s s o u n a O r d em d e S a n t o A g o s t i n ho . D e p o is d e m u i t a s d i f ic u l d a d e s
c o n s e g u i u re a l i z a r o s e u so n h o , p r e g a r a F é d e C r i s to no J a p ão . E st ev e
p r e s o d o i s a no s , d u r a n t e o s q u a i s f o i to rt u r a d o a f i m d e r e n eg a r à F é
Cristã.
Estátua de Samora Barros
Largo Eng. Duarte Pacheco
Data de 1987 a estátua em memória do ilustre albufeirense José Ricardo Júdice Samora
Barros.
SÍTIOS / PATRIMÓNIO NATURAL
Largo Engº Duarte Pacheco
Baixa da cidade
Hoje em dia é um dos locais de eleição para passear. O jardim foi projetado pelo
pintor Samora Barros.
Mas nem sempre foi assim. Só na década de 80 é que este local, também
conhecido por “Meia Laranja”, foi encerrado ao trânsito. Em tempos recuados era
neste local que se realizava a Praça da Verdura, atraindo ao local muitos
transportes de tração animal.
Miradoiro do Pau da Bandeira
Local com vista privilegiada para a praia dos pescadores e para a antiga Albuhera.
Antigo Mercado do Peixe
Baixa da cidade – Largo dos Cais Herculano
Funcionou neste local até aos anos 70.
Hoje resta uma estrutura de ferro coberta de telha que funciona como sombra.
As paredes desapareceram.
Ponte do Castelo de Paderne
Paderne
Garantiu durante muitos anos a ligação do castelo à vila. Exibe três arcos com
pilares, protegidos do impacto das correntes por três quebra rios com a forma de
prima triangular e por baixo dos quais corre a Ribeira de Quarteira.
Uns creem que é romana outros medieval, da mesma altura do castelo. As
sucessivas reconstruções a que foi sujeita não permitem identificá-la com
segurança.
Ribeira de Quarteira
Sítio do Castelo, Paderne
Ribeira de Quarteira que desce até à ponte, que oferece um passeio inesquecível
entre fauna e flora tão típicas das zonas húmidas.
Integrada na Rede Natura 2000 entra no Concelho de Albufeira e corre ao largo do
Castelo de Paderne. É uma zona húmida muito procurada por espécies
migradouras e invernantes, abrigando raposas, doninhas, lontras, cágados, ginetas
e alguns morcegos. Em termos de vegetação, dependente da época do ano,
podemos ver freixos, loendros, juncos, canas, tamargueiras, azinheiras,
alfarrobeiras, oliveiras, carrascos, zambujeiros, lentiscos, medronheiros e
palmeiras anãs.
Fonte de Paderne
Paderne
Desde o século XVIII serve as populações.
Hoje, a Font de Paderne é quase um local de paragem para os caravanistas.
Sanitários públicos e 20 tanques onde é possível lavar a roupa satisfazem algumas
das necessidades de quem anda na estrada.
Azenha do Açude do Castelo de Paderne
Paderne, Albufeira
Aproveitando a água da Ribeira de Quarteira, esta azenha a alguns metros do
castelo de Paderne e no decurso do caminho pedestre que o circunda, resiste aos
tempos. Este antigo sistema de moagem testemunha da herança árabe e doado
por D. Manuel em 1504 na “carta de Foral da Vila de Albufeira e seu termo”, ainda
move um moinho de três mós.
Ponte de Barão
Olhos de Água
Localizada nos limites do concelho, quando se desloca para Loulé, no sentido de
Vilamoura.
Apresenta 5 arcos de volta inteira com talha mares e não se sabe ao certo se será
medieval ou moderna.
Lagoa dos Salgados
Praia dos Salgados e Praia Grande
Guia e Armação de Pêra
Reserva Ecológica Nacional
Situa-se no final da Ribeira de Espiche, a oeste da Guia.
Vegetação típica de zonas dunares, sapal, zonas húmidas e campos de sequeiro,
poderá observar aves como o camão, o borrelho de coleira interrompida, a
andorinha do mar anã, a águia de asa redonda, o mocho galego e alguns guarda
rios.
A arménia, o cardo, o estorno e o feno-das-praias, entre outra vegetação típica
fazem parte deste habitat.
PRAIAS
Praia da Rocha Baixinha Poente ou dos Tomates
Olhos de Água
Na direção da aldeia das Açoteias, fica a estrada que leva à praia. Pode praticar
voleibol, andebol e futebol. Possui nadador salvador e concessionários.
Encontra-se equipada com balneários e wc e é acessível a pessoas com deficiência.
Praia da Falésia
Açoteias, Olhos de Água
Longa faixa de areia que fica entre o Barranco das Belharucas e a Ribeira de
Quarteira.
Pela sua extensão e pelos vários apoios de praia, possui excelentes condições para
a prática de desportos náuticos, sobretudo windsurf e vela. Possui nadador
salvador, toldos, wc e chuveiros durante a época balnear.
Praia do Barranco das Belharucas
Olhos de Água
O acesso a esta praia faz-se em terra batida. O seu nome está na origem das
muitas aves que acolhe.
É uma praia vigiada, possui dois apoios, balneários e wc, todos e cadeiras. É
acessível a pessoas com deficiência.
Praia dos Olhos de Água
Olhos de Água
O nome desta localidade de pescadores tem origem nas pequenas nascentes de
água às quais a população chama “olheiros” (pequenos repuxos de água doce),
onde o gado saciava a sua sede.
É uma praia vigiada, possui apoio de praia, wc, todos e cadeiras. É acessível a
pessoas com deficiência.
Praia Maria Luísa
Olhos de Água
O nome foi-lhe atribuído pela armação de sardinha Maria Luíza que ali laborou de
1920 até à década de 80. Acesso íngreme, possui nadador salvador, apoio de
praia, todos e a possibilidade de praticar desportos náuticos como a vela e o ski
aquático.
Praia de Santa Eulália
Olhos de Água
Recanto de areal abrigado entre rochas, foi durante alguns anos conhecido como a
“praia da Locomia”, uma discoteca hoje desativada. É vigiada e tem apoio de
praia.
Deve o seu nome à armação de sardinha que aqui existiu com o nome de Santa
Eulália.
Praia da Oura
Oura, Albufeira
Possui nadador salvador e é acessível a pessoas com deficiência. Encontra-se
equipada com áreas de concessão de toldos, balneários e wc e permite a prática
de futebol, voleibol e andebol, bem como windsurf ou vela.
Praia dos Aveiros
Albufeira
Pequena praia escondida em forma de meia lua, entre a Oura e o Forte de S. João
(ou Praia dos Alemães). Possui nadador salvador, apoio de praia e toldos.
Praia do Túnel ou do Peneco
Albufeira
Acede-se a esta praia no centro de Albufeira através de um túnel escavado na
rocha, que foi projetado pelo pintor Samora Barros.
“Peneco”, nome que lhe advém de uma rocha (penedo) incrustada no areal e que
foi durante muitos anos um elemento emblemático dos postais turísticos da
cidade.
Muito frequentada, possui acesso a pessoas com deficiência, nadador salvador,
todos e chuveiros.
Praia dos Pescadores
Largo do Cais Herculano, Albufeira
O nome vem-lhe dos pescadores que aqui descarregavam o pescado muito cedo e
ali arranjavam as suas artes.
A estrutura metálica coberta de telha de canudo na calçada que dá a face à praia,
era onde na década de 70 se realizava a praça do peixe.
Praia do Inatel
Albufeira
Ligeiramente virada para a Praia dos Pescadores, tem das melhores esplanadas de
Albufeira sobre o mar.
Possui nadador salvador, apoio de praia.
Praia dos Arrifes ou Três Penecos
Albufeira
Situada a poente da Marina e do Porto de Abrigo, é um pequeno areal entre
falésias.
Possui nadador salvador e apoio de praia.
Praia de S. Rafael
Albufeira
Situada no recorte da falésia, possui nadador salvador e apoio de praia.
Praia da Coelha
Albufeira
Com acesso pedonal, a cerca de 500 metros.
Situada no recorte da falésia, possui nadador salvador e apoio de praia.
Praia do Castelo
Albufeira
O aglomerado de rochas deram-lhe o nome.
Pequena praia entre falésias baixas, possui nadador salvador e apoio de praia.
Praia do Evaristo
Albufeira
É uma das praias mais concorridas de Albufeira. Possui nadador salvador e
restaurante.
Praia de Manuel Lourenço
Albufeira
Localizada a seguir à Praia da Galé, possui duas áreas distintas: uma vigiada, com
restaurantes, chuveiros, toldos e, outra, rochosa que se resume a algumas
conchas de areia entre os rochedos, quando a maré enche. Quando a maré está
vazia, exibe um solo rochoso.
Praia da Galé Leste e Oeste
Guia
Também a Galé se divide em duas praias, uma entre arribas e a outra mais aberta.
O nome advém de uma rocha chamada desde há longa data, Pedra da Galé, onde,
diz-se, se escondiam os corsários de África para mais facilmente atacarem os
barcos que seguiam junto à costa. Possui nadador salvador e apoio de praia.
Praia dos Salgados
Guia
Ampla praia de dunas em frente ao campo de golfe dos salgados e contígua à Praia
Grande (Armação de Pera). Possui nadador salvador e apoio de praia.
Gruta do Xorino
Praia dos Pescadores, Albufeira
Acessível de barco a partir da Praia dos Pescadores. Reza a lenda que terá sido
nesta formação geológica situada a poente da Vila, que se refugiaram os mouros
aquando da chegada das tropas de Santiago, em 1250.
Eventos
Encontro de Janeiras
Salão da Casa do Povo de Paderne
É uma organização do Grupo de Amigos de Paderne, com o apoio da Junta de
Freguesia e da Câmara Municipal e é considerado um dos mais importantes
eventos do género realizados no Algarve. Reúne vários grupos de cantares de
janeiras e charolas
Casa do Povo Paderne
Festival de Artes Infantil e Juvenil de Albufeira (Fevereiro, Março)
Auditório Municipal de Albufeira
Festival aberto a todos os interessados, naturais ou residentes no Algarve, com idades
compreendidas entre os 6 e os 17 anos. As modalidades a concurso são: música, canto,
dança e artes circenses. Organização: CMA
Festa do Senhor dos Passos - Albufeira (3º Domingo de Quaresma)
Tem na cidade uma longa tradição. Depois da eucaristia solene na Igreja Matriz, a
procissão do Senhor dos Passos segue pelas principais ruas de Albufeira até ao cais
velho. Diz a história que esta procissão representa o caminho, crucificação, morte
e ressurreição de Jesus. Organização: Paróquia de Albufeira.
Festa do Senhor dos Passos – Paderne (5º Domingo de Quaresma)
Missa na Igreja Matriz, seguida de procissão pelas principais ruas de Paderne. Organização
Paróquia de Paderne
Festa de Enterro do Senhor – Paderne
Missa, seguida de procissão pelas principais ruas de Paderne. Organização paróquia de
Paderne
Festa de S. Vicente de Albufeira (3 Setembro)
Albufeira presta homenagem a Beato Vicente, em tributo à sua obra
evangelizadora por terras orientais. Fazem parte do programa festivo a procissão e
missa. Depois da missa solene realizada na Igreja Matriz de Albufeira, realiza-se
uma procissão que remonta a 1965.
Festa do 1º de Maio
Paderne, Castelo
Comemora-se há já três décadas, comendo-se os tradicionais caracóis.
Nesta iniciativa do Padernense Clube, além de quiosques com comidas e bebidas, onde é
possível apreciar os tradicionais caracóis, há um vasto programa de variedades tais como
apresentações da Banda Filarmónica, Ranchos Folclóricos e grupos de Cantares.
Feira de S. Pedro
29 junho, Paderne
Festa da Nª Srª da Orada (14 agosto)
Orada, Albufeira
A procissão parte da capela da Nª Srª da Orada até ao cais da Marina de Albufeira, onde a
imagem entra numa embarcação típica, percorrendo a costa de Albufeira até à praia do
Inatel, ao som da Banda Filarmónica de Paderne. Depois da procissão no mar, regressa-se
à capela onde se realiza a missa solene. Fogo de artifício no Porto de Abrigo?
Um dia antes, realiza-se a Procissão das Velas. A imagem santa parte da capela à noite
rumo ao cais do porto de abrigo, onde se realiza uma missa. Os pescadores acendem as
luzes dos seus barcos e fazem uma oração à sua protetora. A imagem regressa depois à
capela.
As festividades em honra de Nossa Senhora da Orada acolhem todos os anos centenas de
pessoas para prestarem homenagem à santa padroeira dos pescadores.
Festa da Nossa senhora da Esperança (Outubro)
Paderne
Missa, seguida de procissão pelas principais ruas de Paderne.
Festa de Nossa Senhora da Guia
Missa seguida de procissão pelas principais ruas da freguesia e noite de
variedades.
Festival da Sardinha
Largo dos Pescadores, Olhos de Água
Durante dois dias o ar cheira a sardinha assada e há muita animação.
É mais um evento de grande riqueza e tipicidade cultural e gastronómica. Para além das
tradicionais tasquinhas de comes e bebes, onde a sardinha assada está, em destaque, o
certame não dispensa momentos de animação ao som de música popular portuguesa.
As entradas para o festival são livres, pagando-se apenas o que se comer.
O evento é uma organização do Grupo Desportivo e Recreativo de Olhos de Água,
contando com o apoio da Câmara Municipal de Albufeira e da Junta de Freguesia de Olhos
de Água.
Festival de Folclore dos Olhos de Água
Orientado para a divulgação e promoção de ranchos folclóricos, caracteriza-se pela
realização de um desfile etnográfico, pelas ruas dos Olhos d`Água, seguido da actuação
dos Ranchos Folclóricos.
É uma organização do Rancho Folclórico dos Olhos de Água que inclui um desfile
etnográfico dos grupos participantes pelas principais ruas da freguesia do concelho de
Albufeira.
O evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Albufeira e da junta de freguesia
local.
Festival Al- Buhera e feira de Artesanato de Albufeira
Realiza-se em julho. A música, o artesanato, a gastronomia e a animação de rua,
preenchem um programa marcado pela qualidade e diversidade, tudo centrado na Praça
dos Pescadores. Muitos expositores ocupam o centro da cidade, numa Feira de
Artesanato que apresentará os mais diversos produtos, feitos pelas mãos dos artesãos
locais. Pintura, escultura, artes decorativas, bijutaria, bordados, doçaria regional e muitos
outros ofícios saem à rua para esta mostra que se estende à Praça dos Pescadores, Av. 25
de Abril e Largo Eng.º Duarte Pacheco.
Festival do Frango
Guia, Albufeira
Tem lugar no Polidesportivo da Guia, habitualmente em agosto, organizado pela
Junta de Freguesia da Guia e tem o apoio da autarquia de Albufeira.
Festas do Pescador e Festival de Folclore de Albufeira
Praia dos Pescadores
Durante dois dias jogos tradicionais, tasquinhas e espetáculos de folclore (integra
o Festival de Folclore de Albufeira), música popular e variedades animam o
concelho. É uma organização da CMA.
Comemorações do Dia do Município (20 Agosto)
Largo dos Pescadores e vários locais
O programa comemorativo inicia-se com a cerimónia do hastear da bandeira nos
Paços do Concelho e juntas de freguesia do concelho. Termina com um espetáculo
musical, no Largo dos Pescadores, seguido de fogo-de-artifício.
Passagem do Ano (31 dezembro)
Praça e Praia dos Pescadores
Ao longo dos anos tem apresentado um programa musical variado, num convite à
dança e à alegria. O novo ano inicia-se com o lançamento de fogo de artifício.
Paderne Medieval (final dezembro e início janeiro)
A Aldeia histórica de Paderne revive os tempos da idade média com desfiles, torneios,
exibições, mercado medieval, atuações musicais e muitos outros momentos históricos.

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