link15 - Edgar Lubrificantes

Transcrição

link15 - Edgar Lubrificantes
Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga
LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS E INDUSTRIAIS
RESUMO
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•
•
•
•
Lubrificantes: funções e características
Aditivos
Óleos para motores
Óleos para transmissão
Outros fluidos automotivos
Óleos hidráulicos e industriais
Graxas
Cuidados Gerais de Lubrificação
Cuidados para armazenagem e manuseio de
lubrificantes
O PETRÓLEO
• Composto por uma mistura complexa de
hidrocarbonetos (H,C).
• Contém pequenas quantidades de vários outros
elementos químicos (S, Na, Fe, N, O,...).
• Classifica-se conforme a
predominância dos hidrocarbonetos
do óleo crú em:
- Parafínicos
- Naftênicos
- Mistos
- Aromáticos
1%
Aproveitamento de um Barril de
Petróleo
Óleo Diesel
2%
5%
Óleos Combustíveis
6%
32%
9%
Gasolinas (Automotiva e
Aviação)
Naftas e Solventes
GLP
Querosenes (Iluminação e
Aviação)
Asfaltos
12%
15%
18%
Óleos Lubrificantes e
Parafinas
Outros Derivados
O QUE É UM ÓLEO LUBRIFICANTE?
Principais funções dos Lubrificantes
Os óleos lubrificantes, desde sua primeira concepção,
tinham como finalidade principal:
A evolução dos motores, no entanto, começou a exigir
também outras funções dos lubrificantes:
Auxiliar selagem entre pistão e cilindro
O QUE É VISCOSIDADE ?
A viscosidade pode ser definida como a resistência ao
escoamento.
A viscosidade pode variar de acordo com a temperatura,
sendo inversamente proporcional à mesma (diminui com o
aumento da temperatura).
MEL
ALTA VISCOSIDADE
ÁGUA
BAIXA VISCOSIDADE
VISCOSIDADE
ÓLEO
ÓLEO
37,8 C
(100 F)
98,9 C
(210 F)
A
A
A VISCOSIDADE
VARIA COM A
VARIAÇÃO DA
TEMPERATURA.
SELEÇÃO DA VISCOSIDADE
• VELOCIDADE
Quanto maior a velocidade, menor deve ser a viscosidade e
vice-versa.
• PRESSÃO
Quanto maior for a carga, maior deverá ser a viscosidade,
para poder suportá-la e evitar o rompimento da película
lubrificante.
SELEÇÃO DA VISCOSIDADE
• TEMPERATURA
Como a viscosidade diminui em função do aumento da
temperatura, para manter uma película lubrificante adequada,
quanto maior for a temperatura, maior deverá ser a
viscosidade.
• FOLGAS
Quanto menores forem as folgas, menor deverá ser a viscosidade,
a fim de que o óleo possa penetrar nelas.
• ACABAMENTO
Quanto melhor for o grau de acabamento das peças em
movimento, menor poderá ser a viscosidade.
VISCOSIDADE
• Pode ser afetada por fatores físicos (contaminantes) e
fatores químicos (oxidação).
• Aumento da viscosidade:
Oxidação e/ou contaminação
• Diminuição da Viscosidade:
Diluição por combustível ou mistura com óleo de menor
viscosidade.
• A mudança da viscosidade do óleo em serviço é
prejudicial às partes lubrificadas.
Viscosidade cinemática, cSt
VARIAÇÃO DE VISCOSIDADE
SAE 50
SAE 40
SAE 30
SAE 20
Temperatura
40°C
100°C
ÓLEOS MULTIVISCOSOS: Principais vantagens
• Partidas à frio mais fáceis;
• Lubrificação adequada numa faixa mais ampla de
temperatura;
• Menor consumo de combustível;
• Menor consumo de óleo lubrificante;
• Maior durabilidade da bateria;
• Menor desgaste do motor.
ADITIVAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PARA MOTOR E TRANSMISSÃO
 Aditivo Dispersante
 Aditivo Detergente
 Aditivo Antioxidante
 Aditivo Antidesgaste/Extrema Pressão (EP)
 Aditivo Antiespumante
ADITIVAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PARA MOTOR E TRANSMISSÃO
 Aditivo Abaixador do Ponto de Fluidez
 Aditivo Inibidor de Corrosão / Ferrugem
 Aditivo Melhorador do Índice de Viscosidade
CLASSIFICAÇÃO DE ÓLEOS PARA MOTORES
CLASSIFICAÇÃO DE ÓLEOS PARA MOTORES
SAE
Motor
Engrenagens
Define as necessidades
ASTM
Define os métodos de ensaio
e os limites de desempenho
API
Motor
Engrenagens
Desenvolve a linguagem
para o consumidor
CLASSIFICAÇÃO DE ÓLEOS PARA MOTORES
•SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO SAE (Society of Automotive Engineers)
•Baseia-se exclusivamente na viscosidade, não considerando
fatores de qualidade ou desempenho, conforme tabela abaixo:
Grau de
Viscosidade (cP) a
Viscosidade*
Viscosidade após
Viscosidade
Temp C, Max
(cSt) a 100 C
cisalhamento (cP)
SAE
0W
5W
10W
15W
20W
25W
20
30
40
50
60
0
Partida
3250 a -30
3500 a -25
3500 a -20
3500 a -15
4500 a -10
6000 a -5
Bombeamento
30000 a -35
30000 a -30
30000 a -25
30000 a -20
30000 a -15
30000 a -10
0
Mín.
3.8
3.8
4.1
5.6
5.6
9.3
5.6
9.3
12.5
16.3
21.9
0
-1
Máx.
a 150 C e 10 seg , mínimo
< 9.3
< 12.5
< 16.3
< 21.9
< 26.1
2.6
2.9
2.9
3.7
3.7
DESEMPENHO DO MOTOR
• Dos anos 50 aos dias atuais, os motores ganharam 4x
mais potência com o mesmo tamanho.
• O consumo de óleo foi reduzido a 1/5.
• O período de troca aumentou quase 10x (conforme
recomendação de alguns fabricantes).
Evolução da Performance dos Carros
Carro
Modelo
Cap. Óleo ( lt )
Cons. Óleo (lt/100 Km)
A
B
C
1949
1972
1999
3
3,7
3,5
0,1
0,025
0,003
Intervalo troca
1500
5000
15000
óleo usado após 15mil km
45,0
14,9
4,0
API - American Petroleum Institute
O API estabeleceu um sistema de classificação
dos óleos de motor baseado em seu desempenho.
SX
Spark ignition
(ignição por centelha)
X= A, B, C,..., J, L
CX
Compression ignition
(ignição por compressão)
X=A, B, C,..., CH-4, CI-4
Classificação API para
motores gasolina e diesel leves
F1 Master Sintético 5W40
F1 Master Plus 20W50
F1 Super 20W40
F1 S. Plus 25W50
F3 / Poli
SC
SL
SJ
F1 Master 4X4 15W50
F1 Master 20W50
F1 Master 502 10W40
2001
F1 Master 501 15W40
1997
SH 1994
SG 1989
SF 1980
SE 1972
SD 1968
1964
SB 1930
SA Mineral Puro
Classificações
Obsoletas
segundo API
Comparação Performance API SE – API SL
API SE
API SF
API SG
API SJ
API SL
Oxidação
Estabilidade ao cisalhamento
Depósitos no motor
Ferrugem
Depósito nos pistões
Desgaste
Corrosão
Classificação API
para motores diesel
Brutus EGR 15W40
Brutus Alta Performance 15W40
2002
CI-4
CH-4
Brutus T5 15W40
CG-4 1994
CF-4 1990
Ultramo Turbo Plus 15W40
1994
CF
Ultramo Turbo
CE 1983
CD 1955
Classificações
Super HD
CC 1961
Obsoletas
segundo API
CB 1949
CA 1940
1999
Comparação níveis API CF até API CI-4
Depósitos nos Pistões
Corrosão
Estabilidade ao
Cisalhamento
Aeração do óleo
Benefícios
para
motores
EGR e
não EGR
Espessamento
da Fuligem
Oxidação
Desgaste das
Válvulas
CI-4
CH-4
CG-4
CF-4
CF
Desgaste Regular dos Anéis
Bombeabilidade
do óleo à baixas
temperaturas
Bujão do Filtro
Consumo de Óleo
Borra, Lama
PORQUE O ÓLEO DEVE SER TROCADO ?
Devido principalmente aos contaminantes que afetam a vida útil do óleo de
motor:
• ABRASIVOS:
• Poeiras
• Partículas Metálicas - oriundas do desgaste normal das peças do motor.
• SUBPRODUTOS DA COMBUSTÃO:
• Água
• Ácidos
• Borra e Resíduos de Carbono
• Diluição
•PRODUTOS DE OXIDAÇÃO DO ÓLEO:
• Borra
• Verniz
INTERVALO DE TROCA DE ÓLEO
A periodicidade de troca pode ser afetada por diversos fatores:
• Tipo de motor;
• Capacidade do Cárter;
• Estado de conservação do motor;
• Combustível utilizado;
• Condições de serviço;
• Local de Operação;
• Lubrificante utilizado.
Recomendações Scania Óleo de Motor
Brutus Alta Performance
Utilizar óleo multivsicoso SAE 15W40 que atenda a exigência
CEC L-27-T-79 ( Ford Tornado Bore Polishing Tentative Test ) ou
CCMC-D5 ( ACEA E-3 )
Tipo de Operação
Motor
0
1
2
3
4
D12, D14 60.000 km 45.000 km 30.000 km 20.000 km 30.000 km
D9, D11 45.000 km 45.000 km 30.000 km 20.000 km 30.000 km
0) Transporte leve de longa distância ( Peso total não superior a 40 ton ). Ex.: Carga fracionada
1) Transporte de longa distância. Ex.: Carga fracionada, Tanque
2) Transporte pesado de longa distância. Ex.: Toras, Equip. para obras de construção, minério
3) Transporte de obras. Ex.: Cascalho, concreto, lixo
4) Transporte de distribuição. Ex.: Entregas, lixo, tanque
Recomendações Volvo - Óleo de Motor
Utilizar somente óleo multiviscoso SAE 15W40, VDS -2 ( Brutus Alta
Performance ) ou VDS ( Brutus T5 ) conforme a tabela seguir:
Serviço Normal
Tipo do
óleo
D12A
D12C
VDS-2
Caminhões
Outros
Tipo do óleo
10.000 15.000 20.000 30.000
X
VDS
D12A
D12C
X
X
VDS2
D10
VDS
TD123E/ES
Ônibus
Outros
Serviço Severo
(km )
X
X
7.500 10.000 15.000
VDS-2
X
VDS
Caminhões Outros
X
(km )
X
X
VDS2
D10
VDS
TD123E/ES
Ônibus
Outros
Conforme citado acima ou cada 3 meses
Trocar os filtros a cada troca de óleo
X
X
X
ÓLEOS SINTÉTICOS PARA MOTORES
PRINCIPAIS VANTAGENS:
• Melhor desempenho à baixa temperatura;
• Melhor resistência a oxidação;
• Maior estabilidade ao cisalhamento quando submetido a
altas pressões e velocidades de deslizamento.
Estabilidade a oxidação
Mineral X Óleo Sintético
% Aumento de viscosidade
80
Mineral
60
40
20
0
F1 Master
Sintético 5W/30
0
20
Horas
40
60
Linha Ipiranga de óleos para motores à gasolina.
F1 MASTER SINTÉTICO
Óleo 100% Sintético
Multiviscoso p/ motores
à gasolina, álcool e GNV.
SAE 5W/30
API - SL
API - CF-4
ACEA A3/B3
VW 502.00
VW 505.00
MB 229.3
F1 MASTER plus
Óleo Semi- Sintético
Multiviscoso
p/ motores à gasolina,
álcool e GNV.
SAE 20W/50
API - SL/CF
F1 MASTER 502
Óleo Multiviscoso
p/ motores à gasolina,
álcool e GNV.
SAE 10W/40
API - SL/CF
ACEA A3 /B3 /B4
VW 501.01
VW 505.00
MB 229.1
F1 MASTER 501
Óleo Multiviscoso
p/ motores à
gasolina,álcool e
GNV.
SAE 15W/40
API - SL/CF
ACEA A3 /B3
VW 501.01
VW 505.00
MB 229.1
Óleo Semi-Sintético
Multiviscoso p/
motores diesel e
gasolina
SAE 15W/50
API - CI-4
API - SL
ACEA A2 / A3
ACEA B3 / B4
ACEA E2 / E5
F1 Master
Óleo Mineral
Multiviscoso
p/ motores à
gasolina, álcool
e GNV
SAE 20W/50
API SL / CF
F1 SUPER
Óleo Mineral
Multiviscoso
p/ motores à
gasolina.
SAE 20W/40
API SF
F3
Óleo Mineral
Monoviscoso
p/ motores à
gasolina.
SAE 30, 40 e 50
API SE / CC
POLE SUPER
Óleo Mineral
Monoviscoso
p/ motores à
gasolina.
SAE 40
API SE / CC
Linha Ipiranga de óleos para motores diesel.
BRUTUS EGR
Óleo Mineral
Multiviscoso
turbinados
SAE 15W/40
p/ motores diesel
API CI-4 / SL
ACEA E5 /B4 / A3
MB 228.3 / 229.1
Volvo VDS-3
BRUTUS ALTA PERFORMANCE
Óleo Mineral
Multiviscoso
p/ motores diesel
turbinados
SAE 15W/40
API CH-4
ACEA E5
MB 228.3
Volvo VDS-3
VW 505.00
Allison C-4
BRUTUS T5
Óleo Mineral
Multiviscoso
p/ motores diesel
turbinados
SAE 15W/40
API CG-4 / SJ
ACEA E2 / B
MB 228.1
Volvo VDS
Allison C-4
ULTRAMO TURBO PLUS
Óleo Mineral
Multiviscoso
p/ motores diesel
turbinados
SAE 15W/40
API CF
ULTRAMO TURBO
Óleo Mineral
Multiviscoso
p/ motores diesel
normalmente aspirados
SAE 10W, 20, 30, 40 e 50
API CF
Allison C-4
SUPER HD
Óleo Mineral
Monoviscoso
p/ motores diesel
normalmente
aspirados
SAE 30 e 40
API CC
MOTO 4T
Especificações:
API SF
SAE 20W50
ILSAC GF-1 e GF-2
ACEA A1 e A2
Aplicação:
Lubrificação de motores 4T à
gasolina de motocicletas.
IPIRANGA 2T
Especificações: Óleo mineral - API TC - SAE 30
Aplicação: Lubrificação de motores 2T,
refrigerados à ar.
MARINA 2T Plus
NMMA
Two Cicle Water
Marina 2T Plus
TC-WII
TC-W
1988
1960
National Marine Manufacturers Association
Motores 2T refrigerados à água.
TC-W3
1992
Óleos para Transmissões
Lubrificantes para transmissões mecânicas
Sistema de transmissão de um veículo, constituído de câmbio
mecânico ou automático, eixo cardã e diferencial.
SAE - Society of Automotive Engineers
A classificação SAE para óleos de transmissão
baseia-se exclusivamente na viscosidade, não
considerando a qualidade e o desempenho do
lubrificante.
SAE
Engrenagens
Automotivas
Winter = Inverno
75W
80W
85W
90
140
250
As referências mais
encontradas no
nosso mercado são:
80W
90
85W140
75W90
80W90
Classificação API para transmissões automotivas
GL
Gear Lubricant
Ipirgerol SP
GL-5
Óleo com alta aditivação EP
empregado nas engrenagens hipóides
em condições moderadas e severas
Ipirgerol EP
GL-4
Óleo EP tipo múltiplas aplicações.
Usado em engrenagens hipóides,
helicoidais e sem-fim em serviço
severo e moderadas cargas de choque.
Isafluido 561
GL-3
GL-2
GL-1
Classificações Obsoletas
Serviço de engrenagens cônicas
helicoidais sob condições de
moderada severidade, velocidade e
carga. Contém aditivos antidesgaste
ou um Extrema Pressão suave.
API - Transmissões Automotivas
GL-4
Ipirgerol EP 80
Ipirgerol EP 75W90
Ipirgerol EP 80W90
Ipirgerol EP 90
Ipirgerol EP 140
IPIRGEROL EP
Óleo mineral
API GL 4
SAE 75W/90, 80W/90, 80W, 90 e 140
MB 235.1
Aplicação
Transmissões automotivas, caixas de
mudança
API - Transmissões Automotivas
GL-5
Ipirgerol SP 80W90
Ipirgerol SP 90
Ipirgerol SP 140
Ipirgerol SP 85W140
Ipirgerol SP 85W140LL
IPIRGEROL SP
Óleo mineral
SAE 90, 85W/140 e 140
API GL 5
MB 235.0
Recomendado por: SCANIA, MB,
Volvo, Volksvagem,GM, Ford...
Aplicação:
Transmissões Automotivas
caixas de mudanças,
diferenciais.
ISAFLUIDO 433 HD
Óleo Mineral
Multifuncional
SAE 30
MF 1135
Ford ESN-MEC134-5
Allison C-4
JI Case-MS-1207
Cat TO-2
Aplicação:
Caixa de mudanças
Diferencial
Sistemas Hidráulicos
Sistema de freio úmido
de tratores.
ISAFLUIDO 434 TO
SAE 10W30
Atende:
Massey Ferguson
1135 e 1141
John Deere
J20C, J14A e J20D
New Holand
M2C134-D
ULTRAMO TURBO CT
• Óleos lubricantes desenvolvidos para atender as
especificações Caterpillar TO-4 e Allison C-4.
• Recomendados para o uso de sistemas hidráulicos,
conversores de torque, transmissões e comandos finais
dos equipametos Caterpillar.
• Disponível nas viscosidades SAE 10W, 30, 50 e 60.
Fluidos para transmissões
automáticas e direções hidráulicas
Fluidos para transmissão automáticas e
direções hidráulicas
Principais Especificações:
• General Motors:
Tipo A, Dexron II, Dexron III.
• Ford:
M2C-166H, M2C-202B, Mercon e Mercon V.
• Allison: C3 e C 4
• Daimler Chrysler - DBL 6623.10 Classe MB 236.2, MercedesBenz:MBB F 8823.10, MS-7176E, MS-9602, Mopar ATF +3, Mopar
ATF +4.
Fluidos para transmissão automáticas e
direções hidráulicas
GM - TIPO A SUFIXO A - A.T.FLUIDO TIPO A
GM - DEXRON II -
A.T.FLUIDO DEXRON II
GM - DEXRON III -
ISAMATIC III
ALLISON C-4 - ULTRAMO TURBO CT 10W
ULTRAMO TURBO CT 30
ULTRAMO TURBO 30
BRUTUS AP 15W/40
BRUTUS T5 15W/40
ISAMATIC III
AT FLUIDO TIPO A
Óleo Mineral
Corante vermelho
ATF Tipo A Sufixo A
MB 236.2
Aplicação:
Caixa de mudança automática
Caixa de mudança mecânica MB
Direção hidráulica
Sistemas hidráulicos
AT FLUIDO Dexron II
Óleo Mineral
Corante vermelho
ATF Dexron II
GM Dexron II D
Aplicação:
Caixa de mudança automática
Direção hidráulica
Sistemas hidráulicos
ISAMATIC 3
Óleo Mineral
Corante vermelho
ATF Dexron III
Ford Mercon
Allison C-4
Caterpillar TO-2
Sperry Vickers
Denison e Voith
Aplicação:
Caixa de mudança automática
Direção hidráulica
Sistemas hidráulicos
ISAMATIC MERCON V
Óleo Mineral
Corante vermelho
ATF Dexron III
Ford Mercon V
Allison C-4
Voith G607
ZF TE ML 14B
Aplicação:
Caixa de mudança automática
Direção hidráulica
Sistemas hidráulicos
Fluido para arrefecimento de motores
ADITIVO PARA RADIADORES
Fluido 100% sintético
à base de etileno glicol
Aprovado conforme MB 325.2
Atende normas ABNT 13705
ASTM 3306/94 e
SAE J1034/96
Aplicações:
Sistemas de arrefecimento de veículos
a gasolina, álcool, GNV e diesel.
Fluidos para Freios Hidráulicos
SISTEMA DE FREIO HIDRÁULICO
FLUIDO PREMIUM DOT 3
Fluido 100% sintético
Atende SAE J 1703,
ISO 4925,
ABNT NBR 9292 Tipo 3 e
FVMSS 116 DOT 3
Aplicações:
Sistemas de freios a disco ou lonas,
Acionamento de embreagens de
veículos de passeio e utilitários em
condições não severas.
FLUIDO SUPER PREMIUM DOT 4
Fluido 100% sintético
Atende SAE J 1704,
ISO 4925,
ABNT NBR 9292 Tipo 4 e
FVMSS 116 DOT 4.
Aplicações:
Sistemas de freios ABS, a disco
e a tambor de automóveis, caminhões,
ônibus e toda a classe de veículos
Aprovado pela Mercedes-Bens para
uso nos sistemas de embreagens
CLASSIFICAÇÃO DE VISCOSIDADE ISO PARA
ÓLEOS INDUSTRIAIS
O sistema ISO não implica em avaliação de qualidade nem
performance, baseando-se somente na viscosidade do produto.
Linha Hidráulica
IPITUR AW
• Óleos minerais parafínicos com aditivos antidesgaste,
antioxidante, antiferrugem, antiespumante anticorrosivo e
demulsificante.
• Aplicações: Recomendado para sistemas hidráulicos nas
viscosidades ISO 32, 46 e 68. Nas viscosidades ISO 100, 150, 220
são recomedados para sistemas circulatórios, centralizados,
máquinas operatrizes, compressores de ar, mancais planos e de
rolamento e redutores de velocidade onde não exigem óleos com
aditivos de extrema-pressão. Atende as especificações
DIN 51517 (partes 1, 2 e 3) e DIN 51524 (partes 1 e 2).
Linha Hidráulica
Indicações de uso
IPITUR AW 32, 46, 68.
EUREKA 32, 46, 68.
POLE HIDRÁULICO 68.
IPITUR AW 100,150, 220.
Sistema hidráulicos
Máquinas Ferramentas
(torno, furadeira, etc)
EUREKA 100, 150,220.
Compressores de ar
Redutores Falk
IPITUR P 46.
IPITUR XVI 68.
Sistemas hidráulicos que
exijam alto I.V.
Aplicações Linha IPITUR AW.
Lubrificação de Máquinas Operatrizes, Injetoras de Plásticos e etc.
Torno CNC
Torno Mecânico
Furadeira
Torno Automático
Fresadora
Mandrilhadora
Injetora de Plásticos
Linha Hidráulica
EUREKA
•Óleo parafínicos formulados com aditivosantidesgaste,
antioxidante, anticorrosivo e antiespumante. Disponível
nas viscosidades ISO-VG 10, 32, 46, 68, 100, 150 e 220
• Aplicações: Recomendados para sistemas hidráulicos
e lubrificação de equipamentos leves, sistemas
circulatórios, bombas de engrenagens ou palhetas com
pressões de trabalho a 1000 psi (70 Kg/cm2), bombas
centrífugas ou de pistão, bombas de vácuo e
lubrificação de mancais planos e de rolamentos. Atende
a especificação da DIN 51524 (parte 1).
Linha Hidráulica
POLE HIDRÁULICO 68
• Óleo lubrificante desenvolvido para sistemas
hidráulicos e equipamentos industriais.
• Aplicações: Recomendado para sistemas
hidráulicos e equipamentos industriais leves,
sistemas circulatórios, bombas de engrenagens e
de palhetas compressões inferiores a 1000 psi (70
Kg/cm2), bombas centrífugas ou de pistão,
compressores de ar de pistão, bombas à vácuo e
para lubrificação de mancais planos e de
rolamentos.
Linha Engrenagens Industriais
IPIRANGA SP
Linha Engrenagens Industriais
Indicações de uso
Redutores de velocidade
IPIRANGA SP 68,
100, 150, 220, 320,
460, 680, 2200, 4000,
6000, 9000 e 11000
Linha Guias e Barramentos
Indicações de uso
TRUSLIDE 68 E 220
Mandrilhadora
Guias e barramentos
de máquinas operatrizes.
Torno Mecânico
Furadeira Radial
Linha Sistemas Pneumáticos
Indicações de uso
IPIDRILL 100 e 150
Ferramentas pneumáticas
e perfuratrizes
Óleo Isolante p/ Transformadores
IPIVOLT
Indicações de uso
Meio Isolante e refrigerante de
Transformadores e Chaves Elétricas
Linha Óleos para Compressores de Refrigeração
IPIGEL
• Lubrificantes para compressores de grau
ISO 46 e 68 de refrigeração, produzidos
com óleos básicos naftênicos tratados com
solventes de baixo ponto de fluidez, sendo
isentos de parafinas, mantém os
compressores de frio livres de depósitos
de carbono.
• Aplicações: Compressores de refrigeração
de amônia e freon. Aprovados p/ os
compressores de refrigeração Sabroe,
Mycom e Madef.
Linha Óleos p/ Transferência de Calor
IPITHERM
• Óleo
parafínico refinado,
para a finalidade de
funcionar com fluido
térmico. Possui aditivos
anticorrosivos e inibidores
de oxidação.
•Aplicações: Utilizado com fluido térmico para sistemas
de tranferência de calor fechados e abertos.
Óleo p/ Bancada de Injetoras de Diesel
ULTRASENE 4113
• Fluido formulado com aditivos antidesgaste,
anticorrosivo, antioxidante.
• Aplicações: Desenvolvido para calibração de bombas e
bicos injetores de motores diesel. Atende a especificação
da Robert Bosch e é aprovado pela Mercedes-Benz.
Óleos de Corte Solúvel e Integrais
ÓLEOS DE CORTE
Óleo de Corte Solúvel
SATISOL 1
• Óleo solúvel em água,para aplicações em
usinagem de metais. Formulado com óleo mineral
e aditivo emulgador, anticorrosivo,
antiespumante e biocida.
• Aplicações: Usinagem leve de metais não
ferrosos e ferrosos, sistemas hidráulicos de
elevadores de veículos de postos de serviços.
Recomenda-se para o uso com tratamento de 5%
(mínimo) em volume de óleo em água.
Linha de Óleos de Corte Integrais
HYCORT C 22
• Óleo de corte integral, de média
viscosidade contendo matéria graxa e
aditivos de extrema-pressão a base de
cloro.
• Aplicações: Usinagem em geral, em
operações de torneamento, fresamento,
rosqueamento, brochamento, de metais
não ferrosos e ferrosos, inclusive os de
baixa usinabilidade.
Linha de Óleos de Corte Integrais
HYCORT AS 40
• Óleo de corte integral, de elevada
viscosidade contendo matéria
graxa e aditivos de extremapressão a base de cloro e enxôfre
ativo
• Aplicações: Usinagem em geral e
severas, como por exemplo
fresamento de engrenagens e
rosqueamento de metais ferrosos,
incluido os de baixa usinabilidade
250
1000
680
460
140
Viscosidade, cSt
320
220
50
150
40
100
30
85W
20
80W
68
46
32
22
10W
5W
90
75W
Relação de
viscosidade
ISO (Industriais)
SAE Motor
SAE Engrenagem
GRAXAS LUBRIFICANTES
AGENTE
ESPESSADOR
+
ÓLEO BÁSICO
+
ADITIVOS
GRAXA
LUBRIFICANTE
GRAXAS LUBRIFICANTES
Consistência de Graxas Lubrificantes
Consistência de uma graxa é a resistência que esta opõe à
deformação sob a aplicação de uma força.
A consistência de uma graxa é medida pelo grau NLGI
(National Lubricating Grease Institute - Instituto Nacional de
Graxas Lubrificantes).
CONSISTÊNCIA DAS GRAXAS LUBRIFICANTES
ASTM D 217:Teste Penetração do Cone
Penetração é
anotada após
Cinco Segundos
O medidor mede
a penetração em
décimos de
milímetros.
77°F
Cone
Realizado
Espelho para
ajuste do cone
Cone
Padrão
Superfície
nivelada
Positição
do Cone
Antes do
Teste
Batedor
A graxa é
batida 60
vezes
CONSISTÊNCIA DAS GRAXAS LUBRIFICANTES
ASTM D 217: Teste Penetração de Cone
Início do Teste
CONSISTÊNCIA DAS GRAXAS LUBRIFICANTES
ASTM D 217: Teste Penetração de Cone
Meio do Teste
CONSISTÊNCIA DAS GRAXAS LUBRIFICANTES
ASTM D 217: Teste Penetração de Cone
Final do Teste
GRAXAS LUBRIFICANTES
Grau NLGI
000
00
0
1
2
3
4
5
6
Penetração à 25ºC ,
Graxa Trabalhada
445 à 475
400 à 430
355 à 385
310 à 340
265 à 295
220 à 250
175 à 205
130 à 160
85 à 115
GRAXAS LUBRIFICANTES
Propriedades de Graxas Lubrificantes
PROPRIEDADE
TIPO DE SABÃO
Cálcio
Sódio
Resistência à agua
Lítio
Complexo de Lítio
Cálcio
Sódio
Resistência à temperatura
Lítio
Complexo de Lítio
Cálcio
Sódio
Resistência à alta rotação
Lítio
Complexo de Lítio
DESEMPENHO
Ótimo
Pobre
Bom
Bom
Pobre (até 80.C)
Bom (até 135.C)
Bom (até 140.C)
Ótimo (até 200.C)
Pobre
Bom
Bom
Bom
Linha Ipiranga de graxas Lubrificantes
IPIRTRAMOL
CHASSIS 2
Graxa à base de sabão de cálcio,
insolúvel na água NLGI 2.
Aplicações:
Lubrificação de pinos graxeiros de
chassis de veículos.
LITHOLINE MP
Graxa à base de sabão de lítio
de múltiplas aplicações para
lubrificantes, recomendada
pelos principais fabricantes
automotivos.
Aplicações:
Lubrificação de juntas universais,
mancais planos e guias, rolamentos
operando em temperaturas de -10ºC
a +150ºC e pressões normais.
IPIFLEX 2
Graxa à base de sabão de lítio de
múltiplas aplicações para
lubrificantes, recomendada pelos
principais fabricantes automotivos.
Aplicações:
Lubrificação de juntas universais,
mancais planos e guias, rolamentos
operando em temperaturas de -10ºC
a +150ºC e pressões normais.
Aprovada pela Mercedes-Benz para
cubos de rodas de caminhões e
ônibus.
LITHOLINE EP-2
Graxa à base de sabão de lítio
de múltiplas aplicações com aditivos
de extrema-pressão. Possue capacidade
de suportar elevadas cargas, choques e
pressões contínuas.
Aplicações:
É utilizada tanto no campo automotivo e
industrial, em mancais de rolamento e
deslizamento, submetidos à cargas
elevadas, operando em temperaturas de
-10ºC a +150ºC.
LITHOLINE EP2G
Graxa à base de sabão de lítio
de múltiplas aplicações com aditivos
de extrema-pressão e de adesividade
Possue capacidade de suportar elevadas
cargas, choques e pressões contínuas.
Aplicações:
É utilizada tanto no campo automotivo e
industrial, em mancais de rolamento e
deslizamento, submetidos à cargas
elevadas tais como cubos de rodas de
caminhões e ônibus, rolos de laminadores,
prensas, calandras, tesouras, guilhotinas
e britadores operando em temperaturas de
-10ºC a +150ºC.
MOLYTIC 2
Graxa à base de sabão de lítio
de múltiplas aplicações com bissulfeto de
molibdênio. Possue capacidade de
suportar elevadas cargas, choques e
pressões contínuas.
Aplicações:
É utilizada tanto no campo automotivo e
industrial, em mancais de rolamento e
deslizamento, submetidos à cargas
elevadas, operando em temperaturas de
-10ºC a +150ºC.
IPIFLEX 1116
Graxa à base de sabão de complexo
de lítio, de superior qualidade, com
características a baixas e altas temperaturas
(até 240ºC), de extrema-pressão e
resistência a água.
Aplicações: Graxa para fins automotivos e
industriais. Utilizada com ótimo desempenho
na lubrificação de cubos de rodas de veículos,
acoplamentos e mancais de rolamento
industriais operando em temperaturas
elevadas.
IPIRTRAMOL
Constituídas de lubrificantes de base asfáltica
(composição betuminosa) de elevada viscosidade,
com elevado poder de aderência as aderência as
superfícies metálicas.
Aplicações:
É utilizada na lubrificação de cabos de aço,
engrenagens abertas ou semi-fechadas de
equipamentos de mineração, guindastes, rodetes
de moendas de açucar e etc.
A Ipirtramol 3 e 5 devem ser aquecidas , a fim de
facilitar o manuseio, enquanto que a Ipirtramol
70S (com solvente não inflamável) é aplicada à
frio.
CUIDADOS GERAIS DE LUBRIFICAÇÃO
MANCAIS DE ROLAMENTO
•Limpeza dos pinos graxeiros.
•Evitar excesso de graxa - preencher entre 1/3 (mínimo) e 2/3
(máximo) do espaço vazio do rolamento.
MANCAIS DE ROLAMENTO SELADOS
•Nas revisões - limpar com querosene, removendo toda a
graxa velha;
•Realizar a limpeza em local isento de poeira;
•Secar o rolamento limpo com ar comprimido;
•Preencher com quantidade de graxa igual à indicada para
rolamentos com pinos graxeiros.
CUIDADOS GERAIS DE LUBRIFICAÇÃO
ENGRENAGENS
•O cárter deverá ser drenado enquanto o óleo estiver quente e
agitado. De outro modo, a poeira, água e outros sedimentos
produtores de borra, simplesmente assentam nas partes mais
baixas e reentrâncias permanecendo no sistema.
CUIDADOS GERAIS DE LUBRIFICAÇÃO
LUBRIFICAÇÃO AUTOMOTIVA
•Utilizar classificação API e grau SAE de acordo com o manual
do veículo.
•Trocar o óleo nos períodos recomendados pelo fabricante do
veículo, ou mais frequentemente se as condições de operação
assim exigirem.
•Verificar regularmente o nível de óleo.
•Nunca utilizar estopa ou outros materiais que soltem fiapos
para limpar o bujão ou pino graxeiro.
•Trocar os filtros de óleo e de ar nos períodos recomendados.
Manuseio e armazenagem
de lubrificantes
CUIDADOS PARA ARMAZENAMENTO E
MANUSEIO DE LUBRIFICANTES
•Evitar a armazenagem de lubrificantes ao ar livre. Caso isso não seja
possível, observar:
•Tambores de óleo: Mantê-los deitados, evitando o contato com o
chão colocando ripas de madeira e posicioná-los com os bujões
numa linha aproximadamente horizontal.
CUIDADOS PARA ARMAZENAMENTO E
MANUSEIO DE LUBRIFICANTES
•Tambores de Graxa: Os tambores devem ser sempre
armazenados em pé, evitando o contato dos mesmos com o chão.
Em caso de ficarem ao ar livre devem ser cobertos com um
encerado.
CUIDADOS PARA ARMAZENAMENTO E
MANUSEIO DE LUBRIFICANTES
EXTREMOS DE TEMPERATURA
•Manter os lubrificantes afastados de extremos de
temperatura. Certas graxas podem apresentar separação
do óleo da massa quando estocados em condições de
calor excessivo.
GRAXAS DE SABÃO DE CÁLCIO
Podem ter sua consistência alterada, endurecem quando
permanecem estocadas por um período de tempo superior
a seis meses.
FIM

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