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Congresso
CBO 2014
Recife,
3 a 6 de setembro
XXI Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual
II Congresso de Oftalmologia de Língua Portuguesa
ISTO E
PERNAMBUCO
Mensagem dos Presidentes
Caros colegas,
O XXI Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e II Congresso de Oftalmologia de Língua
Portuguesa será o maior evento científico da Oftalmologia Brasileira promovido pelo Conselho Brasileiro
de Oftalmologia neste ano.
A Comissão Executiva do Congresso propiciará aos colegas, em um mesmo local, uma
excepcional e abrangente programação científica, maravilhosa exposição comercial além de uma
programação social muito rica em tradições e cultura.
Já estão confirmadas as participações de renomados palestrantes nacionais e internacionais, tais
como os representantes da Academia Americana de Oftalmologia (AAO), Associação Americana de
Cirurgiões de Catarata e Refrativa (ASCRS), Associação Latino Americana de Cirurgiões de Catarata e
Refrativa (ALLACSA), International Council of Ophthalmology (ICO), além da Joint Comission on Allied
Health Personel in Ophthalmology (JCAHPO).
A ação pioneira do congresso será a realização de uma grande Ação Social com o tema “A VISÃO
DO MEU OLHAR”. Esta ação tem como objetivo aumentar a consciência sobre a promoção da saúde
ocular e a prevenção de agravos à visão em pacientes com deficiência visual. Um grande projeto realizado
com o apoio do CBO, em benefício da população.
Dentre as inovações do congresso estão os concursos de “Fotografia” e de “Casos Curiosos em
Oftalmologia”. As “Fotografias” e “Casos Curiosos da Oftalmologia” serão julgados por uma comissão e os
melhores, premiados. Os interessados, poderão ver os detalhes do evento através do site do congresso:
www.cbo2014.com.br .
O Conselho Brasileiro de Oftalmologia não podia fazer melhor com a publicação do Tema Oficial
“Refração Ocular: Necessidade Social”. Sabiamente o Relatório, sem deixar de focar os métodos de
diagnóstico e recursos terapêuticos das ametropias, dedica grande parte do seu conteúdo ao aspecto
social, econômico e legal relacionados à questão da refração ocular no Brasil.
Mas nada disso será relevante, sem sua presença!
Contamos com você para tornar esse evento um enorme sucesso!
Grande abraço,
Milton Ruiz Alvez
Presidente do CBO
Afonso Medeiros
Liana Ventura
Presidentes do Congresso CBO 2014
Comissões
COMISSÃO EXECUTIVA DO XXI CONGRESSO
C
BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DA CEGUEIRA
E REABILITAÇÃO VISUAL
Presidentes
Afonso Ligório de Medeiros
Liana Maria V. O. Ventura
Vice-Presidentes
Fernando Augusto D'Oliveira Ventura
João Pessoa de Souza Filho
Secretário Geral
Theophilo José Freitas Neto
1º Secretário
Vasco Torres Fernandes Bravo
2º Secretários
Luís Armando Gondim Guimarães
Roberto Pedrosa Galvão Filho
1º Tesoureiro
Ronald Fonseca Cavalcanti
2º Tesoureiro
Fernando Gantois Filho
Representante da Comissão Científica
Marcelo Carvalho Ventura
1
Comissões
CCOMISSÃO CIENTÍFICA
Wallace Chamon - Coordenador
Armando Stefano Crema
Denise de Freitas
Harley Edison Amaral Bicas
Mário Luiz Ribeiro Monteiro
Sidney Julio de Faria e Sousa
Suzana Matayoshi
Wagner Duarte Batista
Walter Yukihiko Takahashi
Afonso Ligório de Medeiros - Presidente do Congresso CBO 2014
Liana Maria V. O. Ventura - Presidente do Congresso CBO 2014
Marcony Rodrigues de Santhiago - Assessor de Temas Livres e Pôsteres
Rodrigo Pessoa Cavalcanti Lira - Assessor de Temas Livres e Pôsteres
Fernando Cançado Trindade - Assessor de Vídeos
Newton Kara-José Junior - Assessor de Vídeos
Ramon Coral Ghanem - Assessor de Cursos da Comunidade
Tiago Eugenio Faria e Arantes - Assessor de Cursos da Comunidade
Gustavo Victor de Paula Baptista - Supervisor Científicos Painéis e Simpósios
Paulo Schor - Supervisor Científicos Painéis e Simpósios
Carlos Gabriel de Figueiredo - Coordenador do Dia Especial de Catarata
Walton Nosé - Coordenador do Dia Especial de Catarata
Bruno Machado Fontes - Coordenador do Dia Especial de Cirurgia Refrativa
Carlos Heler Ribeiro Diniz - Coordenador do Dia Especial de Cirurgia Refrativa
Denise de Freitas - Coordenador do Dia Especial de Córnea e Doenças Externas
Sidney Julio de Faria e Sousa - Coordenador do Dia Especial de Córnea e Doenças Externas
Adamo Lui Netto - Coordenador do Dia Especial de Refração e Lentes de Contatos
Harley Edison Amaral Bicas - Coordenador do Dia Especial de Refração e Lentes de Contatos
Francisco Eduardo Lopes de Lima - Coordenador do Dia Especial de Glaucoma
Remo Susanna Junior - Coordenador do Dia Especial de Glaucoma
Carlos Augusto Moreira Junior - Coordenador do Dia Especial de Retina
Marcos Pereira de Ávila - Coordenador do Dia Especial de Retina
DDiretoria CBO
Gestão: 2013-2015
Milton Ruiz Alves - Presidente
Renato Ambrósio Júnior - Vice-Presidente
Keila Monteiro de Carvalho - Secretária Geral
Leonardo Mariano Reis - 1º Secretário
Mauro Nishi - Tesoureiro
Carlos Heler Ribeiro Diniz - Assessor Especial
2
DIA ESPECIAL - PROGRAMAÇÃO A DEFINIR
DIA 4/9
QUINTA-FEIRA
AUDITÓRIO TABOCAS
Simpósio Catarata I ‐ Casos Desafiadores
Conduta na ruptura da cápsula posterior
Técnicas de vitrectomia anterior
Inflamação pós-operatória: endo almite ou
toxicidade?
Técnica cirúrgica para catarata congênita
Catarata pós-vitrectomia
Pupila pequena e pós-uveíte
Catarata intumescente
Técnica cirúrgica em olhos grandes e pequenos
Fragilidade de zônula
Condutas mínimas no pré, per e pós operatório de
catarata
Baixa contagem de células endoteliais
Catarata traumá ca
Troca de LIO
AUDITÓRIO A1
Simpósio Refra va I ‐ Presbiopia: Mitos e Verdades
Conceito de pseudoacomodação
Monovisão x mul focalidade
Profundidade de foco: estenopeico x aberração
esférica
Tratamentos com Excimer LASER: limitações e
resultados
Alteração do cristalino com femtosegundo
Lentes intraestromais
Cirurgia do cristalino transparente no SUS?
LIO mul focal e mul focal tórica: resultados
Removendo o cristalino transparente imperfeito
Opção mul focal no sulco
Simpósio Catarata II ‐ Fundamentos da
Facoemulsificação
Quando indicar a cirurgia de catarata: acuidade visual
é a melhor medida?
Técnicas de incisão
Substâncias viscoelás cas
Precisão e dificuldades na realização da capsulorrexe
Hidrodissecção e delineação: bene cios e riscos
Recursos básicos do facoemulsificador: aspiração,
irrigação e vácuo
Mu rão de catarata: presente, passado e futuro
Recursos avançados do facoemulsificador
Sistema de bombas peristál co e venturi: vantagens e
dificuldades
Técnica de fratura nuclear: dividir e conquistar
Simpósio Refra va II ‐ Opções, Indicações e Limites
em Cirurgia Refra va
Anamnese, expecta vas e perfil do paciente candidato
à cirurgia refra va
Propedêu ca básica na cirurgia refra va
Limites atuais na cirurgia refra va a LASER
PRK, PRK com MMC, ou LASIK: como escolher a
técnica?
Femtosegundo x MK para confecção do flap do LASIK
Como remover o epitélio para o PRK: opções e
resultados
Condições mínimas requeridas para realização da
cirurgia refra va na população pediátrica
Iden ficando o paciente de risco: índices x
subje vidade
O que temos disponíveis para avaliação da curvatura
posterior: sensibilidade e especificidade
Novo score modificado em paciente com topografia
normal
Simpósio Catarata II ‐ Fundamentos da
Facoemulsificação
Técnica de fratura nuclear: chop ver cal x chop
horizontal
Técnicas de pré-fratura
Como é duro operar núcleos moles
Dicas na cirurgia de núcleos duros
Dificuldades no implante da LIO
Fixação de lentes intraoculares
Experiência de 10 anos em mu rão de catarata
3
QUARTA-FEIRA - 3/9
DIA 3/9
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA - 4/9
Programa Científico Preliminar
QUINTA-FEIRA - 4/9
Programa Científico Preliminar
DIA 4/9
QUINTA-FEIRA
AUDITÓRIO A1
Simpósio Refra va II ‐ Opções, Indicações e Limites
em Cirurgia Refra va
O que pode ser curado em miopia degenera va?
Tumores intraoculares
Trauma ocular contuso: o que procurar?
Repercussão das hemoglobinopa as e oclusões na
baixa visão
Descolamento regmatogênico da re na
Atualização em próteses re nianas
Terapia gênica em doenças da re na
Opções intraoculares: indo além do Excimer LASER
Prevenindo efe vamente o “HAZE“
Resolvendo as queixas relacionadas ao “HAZE“
Complicações intraoperatórias em cirurgia refra va
Complicações pós operatórias intralamelares
Reoperações: quando e como indicar?
Cirurgia refra va terapêu ca na baixa visão
Resultados com CXL para ectasia / topoguiado + CXL
pós ectasia
Resultados com Anel ou Anel + CXL
Opções de lentes intraestromais
AUDITÓRIO A3
Simpósio Glaucoma I ‐ Avaliação Crí ca da Tecnologia
no Glaucoma
Re nografia ainda é importante?
Avaliação da camada de fibras nervosas no glaucoma
Quan ficação da perda neural pelas medidas
maculares
Perimetria acromá ca: estratégias e análise de
progressão
Papel da perimetria azul/amarelo e FDT
Pupila e glaucoma
Prevenção da cegueira por glaucoma de ângulo
estreito
Biomicroscopia ultrassônica
OCT do segmento anterior no glaucoma
Tonometria de Goldmann x novas tonometrias
AUDITÓRIO A2
Simpósio Re na I ‐ Diagnós co e Tratamento das
Doenças da Re na
Por que fazer o almoscopia corretamente?
Angiografia fluoresceínica e ICG
OCT e autofluorescência
Em que casos solicitar ultrassonografia
Fotocoagulação na era dos an angiogênicos
DMRI e baixa visão
Como os an angiogênicos mudaram o prognós co das
doenças de re na?
Introflexão escleral: prós e contras
Vitrectomia: prós e contras
Simpósio Glaucoma II ‐ Como Diagnos car e Seguir o
Paciente com Glaucoma
Tonometria de aplanação: cuidados e limitações
Novas modalidades de tonometria: quando é
necessário
Técnicas e classificações gonioscópicas
Novas lentes de gonioscopia e suas u lidades
Diagnós co precoce pelo aspecto do disco
Detecção da progressão na re nografia
Abordagem do paciente usuário do SUS: experiência
de Divinolândia
Diagnós co precoce pelo campo visual
Frequência de exames para acompanhamento
Estratégias de avaliação da progressão
Simpósio Re na II ‐ Re na para O almologista Geral
Avaliação clínica da re na
Para que solicitar angiofluoresceinografia?
Para que solicitar ICG?
Para que solicitar OCT?
Para que solicitar exames eletrofisiológicos?
Moscas volantes e fotopsia: até onde é preocupante?
Diagnós co automá co de re nografias telemá cas
Como iden ficar as distrofias da re na
DMRI: classificação
DMRI: tratamento
Simpósio Re na II ‐ Re na para O almologista Geral
Simpósio Glaucoma II ‐ Como Diagnos car e Seguir o
Paciente com Glaucoma
Oclusões venosas: diagnós co
Oclusões venosas: tratamento
Cuidados a tomar em pacientes com
hemoglobinopa as
Quando usar o GDX
Quando usar o HRT
Quando usar o OCT
4
DIA 4/9
QUINTA-FEIRA
Simpósio Córnea II ‐ Avanços no Diagnós co e
Tratamento das Ceratoconjun vites
Integração dos exames para diagnós co e seguimento
Como lidar com os efeitos colaterais do tratamento
clínico
Tratamento inicial e determinação da pressão alvo
Programa nacional de glaucoma: como podemos
melhorar?
Papel das combinações fixas de drogas no tratamento
O tratamento clínico não funcionou, quando indicar a
cirurgia?
Trabeculoplas a como primeira escolha?
Stevens-Johnson: algo novo para evitar a cicatrização?
Fluxograma do tratamento da síndrome das erosões
recorrentes
Ceratoconjun vite tóxico-medicamentosa: como
diagnos car e conduzir
Ceratoconjun vites alergo-microbianas: da cera te à
flictenulose
Pálpebra frouxa e alterações da córnea e conjun va
Displasias córneo-conjun vais: não diagnos quei…
Como implementar uma polí ca de educação da
população?
Alergias oculares graves: uma luz no fim do túnel?
Ceratoconjun vites filamentares
Avanços na lubrificação da super cie ocular
AUDITÓRIO A4
Simpósio Córnea I ‐ Abordagem do Ceratocone no
Século XXI
E ologia, influências biológicas e ambientais no
ceratocone
Quando a anamnese, re noscopia, ceratometria,
paquimetria e biomicroscopia apontam para o
ceratocone?
Refração em ceratocone
Avaliação topográfica e tomográfica no diagnós co e
acompanhamento
Sequência racional no tratamento do ceratocone:
fluxograma
Manejo do ceratocone: abordagem no SUS
Análise crí ca do crosslinking
Critérios de indicação de anel intracorneano
Quando transplantar e por qual técnica optar
AUDITÓRIO A5
Simpósio Refração II ‐ Prescrevendo Óculos com
Sucesso
Entendendo a luz: reflexão, refração e dispersão
Lentes: propriedades e associações
O olho como sistema óp co
Classificação das ametropias
As gma smo, uma ametropia especial
Acomodação e cicloplegia
Es ma va global do custo da correção óp ca da baixa
visão por erro refracional não corrigido
Anamnese em refratometria
Medidas da acuidade visual e seus significados
Refratometria: medida do ponto próximo e pela lente
de compensação
Simpósio Córnea II ‐ Avanços no Diagnós co e
Tratamento das Ceratoconjun vites
Ceratoconjun vite neonatal: do nitrato de prata aos
an bió cos
Peculiaridades do herpes na infância
Ceratoconjun vite óculo-genital: estamos
subes mando a clamídia?
Ceratoconjun vite marginal: como conduzir?
Herpes Zoster ocular: como evitar as complicações?
Conjun vite neonatal
Blefarite resistente: já fiz de tudo e nada resolve. Como
conduzir?
Paciente com inflamação da super cie ocular e usuário
de lente de contato: o que fazer?
Avanços no tratamento da queimadura ocular:
evitando a perda da super cie
Simpósio Refração II ‐ Prescrevendo Óculos com
Sucesso
Refratometria: distância do exame refratométrico
Métodos obje vos de refratometria
Exame obje vo do as gma smo
Métodos subje vos de refratometria: importância e
aplicabilidade
Quando fazer a sobrerrefração
Obje vos ou propósitos das prescrições
Polí cas sustentáveis para detecção e tratamento dos
erros de refração e da presbiopia
Tolerância acomoda va e seu significado
Critérios e raciocínio de prescrição
Conferência das prescrições
5
QUINTA-FEIRA - 4/9
Programa Científico Preliminar
QUINTA-FEIRA - 4/9
Programa Científico Preliminar
DIA 4/9
QUINTA-FEIRA
TEATRO BEBERIBE
Simpósio Onco ‐ Novidades no Diagnós co e
Tratamento dos Tumores Oculares
Pagamento por convênios de saúde: como funciona
Planos de negócios: avaliando novos inves mentos
Como aumentar a produ vidade no consultório e
melhorar a qualidade
Quanto pagamos em impostos, taxas e encargos
sociais
Como lidar com a tributação de órteses e próteses
Entendendo encargos trabalhistas
Diagnós co precoce do re noblastoma
Tratamento atual do re noblastoma
Linfoma intraocular
Apresentações clínicas e diagnós co diferencial dos
melanomas
Exames diagnós cos do melanoma
Avanços no tratamento do melanoma de coróide
Acesso ao tratamento de tumores oculares no SUS
Diagnós co e tratamento dos tumores metastá cos de
coróide
Diagnós co e tratamento dos tumores da conjun va
Quimio e radioterapia dos tumores palpebrais
Simpósio Estrabismo ‐ Resolvendo Estrabismo no
Consultório
Estrabismo e afecções intraoculares
Estrabismo e tumores orbitários
Estrabismo e orbitopa a reoideana
Estrabismo e miopa as
Estrabismo e tumores do sistema nervoso central
Estrabismo em neuropa as
Cirurgia do estrabismo no SUS
Exames da fixação visual: por que e como?
O almoscopia: por que e como?
Refratometria: por que e como?
Simpósio Uveíte ‐ Conduta Atual nas Uveítes
Propedêu ca e classificação das uveítes
Exames complementares
PCR nas uveítes
Toxoplasmose ocular
Sífilis ocular
Tuberculose ocular
Abordagem primária nas uveítes: recursos disponíveis
Re nites virais
Doença da arranhadura do gato
DUSN e toxocaríase ocular
Simpósio Estrabismo ‐ Resolvendo Estrabismo no
Consultório
Métodos de medidas do ângulo do estrabismo
Exame das rotações oculares: por que e como?
Oclusões: por que, quando e como?
Prescrições óp cas: por que, quando e quanto?
Avaliação de estrabismos paralí cos
Avaliação de estrabismos restri vos
Tratamento da ambliopia na criança com mais de 7
anos
Reavaliações do paciente estrábico: por que e quando?
Princípios de planejamento cirúrgico no estrabismo
Reoperações no estrabismo
Simpósio Uveíte ‐ Conduta Atual nas Uveítes
Uveítes anteriores: quando inves gar e como conduzir
Uveítes intermediárias
VKH, o almia simpá ca e sarcoidose
Doença de Behçet e vasculites sistêmicas
Coroidites não infecciosas (white dot syndromes)
Esclerites
Proposta da prevenção a cegueira por uveíte a nível
nacional
Tratamento atual das uveítes
Facectomia e vitrectomia nas uveítes
AUDITÓRIO BRUM
Simpósio Diretrizes CBO/AMB
AUDITÓRIO RIBEIRA
Projeto Diretrizes: Metodologia empregada na
elaboração
Catarata
Cirurgia Refra va
Doenças maculares
Saúde ocular na infância e adolescência
Ceratocone
Dúvidas mais frequentes da elaboração das diretrizes
Simpósio Administração ‐ O mizando a
Administração do Meu Consultório
Prontuário eletrônico
Pessoa Física x Pessoa Jurídica
Contratos Sociais: criando uma empresa
Cer ficações e alvarás
6
DIA 4/9
QUINTA-FEIRA
SALA 1
Simpósio Vias Lacrimais ‐ Tratamento da Epífora
Simpósio Órbita II ‐ O Que Você deve Saber Sobre
Doenças da Órbita
Diagnós co da epífora
Obstrução lacrimal congênita: consenso atual no
tratamento
Dacriocistorrinostomia em crianças
Dacriocis te aguda: clínica e tratamento
Trauma de via lacrimal: condutas
Canaliculite: tratamento
Epífora e iatrogenia no recém nascido
Dacriocistorrinostomia endoscópica
Conjun vodacriocistorrinostomia
Complicações da dacriocistorrinostomia
Doença linfoprolifera va da órbita
Metástases orbitárias: quando suspeitar e como
diagnos car?
Tumores da glândula lacrimal: como conduzir?
Rabdomiossarcoma orbitário: quadro clínico,
diagnós co e tratamento
Hemangioma da infância
Hemangioma do adulto
Doenças da órbita e baixa visão
Fraturas do assoalho orbitário
Via de acesso anterior às lesões orbitárias
Via de acesso lateral aos tumores da órbita
SALA 2
Simpósio Órbita I ‐ Enucleação e Exenteração da Órbita:
Técnicas Cirúrgicas e Reconstrução
SALA 3
Painel Córnea I ‐ Resolvendo Cera te
Tratamento clínico do olho cego e doloroso
Evisceração versus enucleação
Enucleação: técnica e complicações
Síndrome da cavidade ano álmica
Atualização em implantes orbitários
Enxerto dermoadiposo em cavidade ano álmica
Reconstrução orbitária no SUS
Cirurgia palpebral em casos de cavidade ano álmica
Prótese ocular
Exenteração orbitária
Infiltrados adenovirais
Cor cóide em cera tes bacterianas
Cor cóide, imunossupressor e an viral no Herpes
estromal
Anfotericina, natamicina ou voriconazol?
Painel Córnea II ‐ Controvérsias em Transplante de
Córnea
Transplantes lamelares: laser ou manual
Controvérsias no tratamento da rejeição
DSEK, DSAEK ou DMEK
Transplante e catarata: um ou dois tempos
Simpósio Órbita II ‐ O Que Você deve Saber Sobre
Doenças da Órbita
Semiologia das doenças da órbita
Exames de imagem
Manifestações clínicas e diagnós cas da Orbitopa a de
Graves
Avaliação da a vidade inflamatória na Orbitopa a de
Graves
Avanços no tratamento clínico da Orbitopa a de Graves
Descompressão orbitária: indicações e técnicas
Qual a formação básica que o o almologista precisa ter
em termos de tumores de órbita
Correção da retração palpebral
Pseudotumor inflamatório da órbita: quadro clínico e
diagnós co diferencial
Pseudotumor orbitário: diagnós co e tratamento atual
Painel VSN ‐ Baixa Visão no Consultório
Neuroplas cidade e reabilitação visual
Deficiência visual cor cal: avaliação, considerações
prá cas e exames da criança
Perda de campo visual e reabilitação: como conduzir e
medir o sucesso?
Reabilitação visual em DMRI: implicações
oculomotoras
7
QUINTA-FEIRA - 4/9
Programa Científico Preliminar
QUINTA-FEIRA - 4/9
Programa Científico Preliminar
DIA 4/9
QUINTA-FEIRA
SALA 4
SALA 6
Painel Estrabismo ‐ Casos Complexos em Estrabismo
Painel Catarata I Int ‐ Controvérsias: Faco Tradicional
x Femto
Tratamento do estrabismo restri vo
Transposição de reto superior para correção da
Síndrome de Duane
Cirurgias ajustáveis
Tratamento farmacológico do estrabismo
Incisões
Capsulorrexe e hidroprocedimentos
Fragmentação do núcleo
Complicações per-operatórias
Painel Refra va II ‐ Quais Exames são Importantes
nesse Caso?
Painel Refra va I – Presbiopia
Anisometropia ideal para monovisão
O que fazer no erro refra vo pós LIO mul focal
Remoção do cristalino transparente?
Aberração esférica: barreira entre qualidade de
imagem e profundidade de foco
Tomografia normal com topografia alterada e vice
versa
Divergência entre sistema de score e análise da
imagem
Córnea curva com as gma smo regular simétrico.
LASIK para miopia?
As gma smo topográfico contra regra: o que fazer?
Painel Uveítes Int ‐ Controvérsias no Tratamento das
Uveítes
Toxoplasmose
Edema macular cistóide uveí co
Endo almite endógena
Membranas neovasculares nas uveítes
SALA 5
Painel Re na I Int ‐ DMRI
Controversias em imagem
Polipoidal e RAP
Descolamento do epitélio pigmentado da re na
Como escolher o melhor esquema de tratamento
SALA 7
Painel Ensino ‐ Ensinando O almologia para a
Atenção Básica de Saúde
Painel LC I Int ‐ Casos Desafiadores
Temos o almologistas suficientes. Ou não?
A Residência Médica deve assumir a assistência
o almológica brasileira?
Existe espaço para a formação de um O almologista
clínico?
Quantos anos devemos inves r na formação do
o almologista?
Adaptação no olho seco
Adaptação na córnea irregular
Lente hidro lica ou rígida gás-permeável
Lente de contato em ceratocone: até quando postergar
a cirurgia?
Painel Córnea III Int ‐ Controvérsias em Cirurgia da
Super cie Ocular
Painel Fraudes
Controvérsias em células tronco
Conjun va ou membrana amnió ca?
Tratamento de displasias corneanas
Oclusão de pontos lacrimais
Autoria é ca
Ciência fa ada ("salami science")
Dados duvidosos
Análise inapropriada
Painel Pediatria ‐ Situações Complexas em
O almopediatria
Tratamento da re nopa a da prematuridade
Catarata congênita
Conjun vites neonatais
Ambliopia e técnicas de es mulação visual
8
DIA 5/9
SEXTA-FEIRA
AUDITÓRIO TABOCAS
Simpósio Trauma ‐ Prevenção da Perda Visual no
Trauma
Simpósio Catarata III ‐ Tecnologia e Avanços
Avaliação do segmento anterior em casos desafiadores
Biometria e cálculo do poder da LIO
Desafios na biometria e no cálculo da LIO em casos
especiais
Relevância da curvatura corneana na escolha da
asfericidade da LIO
Indicação, escolha e implante de LIOs tóricas
Seleção de candidatos à LIOs para presbiopia
Resultados visuais dos mu rões de catarata
Caracterís cas das LIOs bi, tri e mul focais
Caracterís cas das LIOs acomoda vas
Indicação, vantagens e limitações da monovisão
Trauma contuso do segmento anterior, hifema e
glaucoma
Ferimentos penetrantes do segmento anterior
Catarata e luxação traumá ca do cristalino
Trauma contuso do segmento posterior
Ferimentos penetrantes do segmento posterior
Corpo estranho intraocular
Como prevenir a cegueira por trauma ocular no Brasil?
Descolamento traumá co da re na
Uveíte traumá ca e o almia simpá ca
Endo almite traumá ca
Simpósio Catarata III ‐ Tecnologia e Avanços
AUDITÓRIO A1
Causas de insa sfação com LIOs que minimizam a
presbiopia
LIOs para implante no sulco ciliar
Correção das surpresas refracionais pós-operatórias
Como funciona o laser de femtosegundo para a
cirurgia de catarata
Vantagens e limitações do laser de femtosegundo para
a cirurgia de catarata
Laser de femtosegundo para catarata em casos
especiais
Proposta nacional: como favorecer o acesso à
tecnologia de ponta na cirurgia de catarata
Complicações com o laser de femtosegundo na cirurgia
de catarata
Simpósio Refra va III ‐ Tecnologias em Cirurgia
Refra va no Século XXI
Tecnologia de anéis de Placido
Tecnologia de fenda luminosa/Scheimpflug
Tecnologia com OCT
Análise da super cie posterior
Atualidades em mapa epitelial
Aberrometria
Limites da cirurgia refra va
Ray tracing: combinando as tecnologias
Princípios da análise biomecânica: elas cidade,
viscosidade e histerese
O que temos disponíveis para avaliação biomecânica:
sensibilidade e especificidade
Simpósio Trauma ‐ Prevenção da Perda Visual no
Trauma
Simpósio Refra va III ‐ Tecnologias em Cirurgia
Refra va no Século XXI
Epidemiologia do trauma ocular
Classificação do trauma ocular
Bases gerais e o momento ideal para cirurgia no
trauma ocular
Avaliação do olho trauma zado
Trauma ocular na criança
Queimaduras químicas e térmicas
Baixa de visão por trauma no Brasil
Trauma das pálpebras e vias lacrimais
Trauma da órbita
Trauma neuro almológico
Como medir a espessura da córnea: central e mapas
Detecção do paciente de risco por mapas de espessura
da córnea
Análise mais precisa da espessura do flap e do leito
residual estromal
Perfis de ablação: asférico, op mizado e variações
Personalização: aberrometria e topoguiado
Personalização: Scheimpflug e ray tracing
Cirurgia refra va de larga escala no SUS
Transepitelial: indicações e limitações do tratamento
Aplicação do LASER de femtosegundo para a
confecção do flap
Femtosegundo: lamela óp ca para correção de
ametropia
9
SEXTA-FEIRA - 5/9
Programa Científico Preliminar
SEXTA-FEIRA - 5/9
Programa Científico Preliminar
DIA 5/9
SEXTA-FEIRA
AUDITÓRIO A1
Simpósio Plás ca II ‐ Como Conduzir as Alterações
Palpebrais
Simpósio Re na III ‐ Re nopa a Diabé ca de A a Z
Tratamento do EMCS
Fotocoagulação na re nopa a diabé ca
Laser micropulso no tratamento do EMCS: funciona?
Re nopa a diabé ca prolifera va e an -angiogênicos
Indicações da vitrectomia
Re nopa a diabé ca e glaucoma neovascular
Proposta de prevenção a cegueira por re nopa a
diabé ca em nível nacional
Relação entre o endocrinologista, o almologista e
nutricionista
Guidelines para exames de fundo de olho no paciente
diabé co
Fisiopatologia e classificação de entrópio e ectrópio
Como corrigir o entrópio involucional
Como corrigir o entrópio cicatricial
Lago almo paralí co: clínica e tratamento clínico
Lago almo paralí co: tratamento cirúrgico
Como tratar xantelasma
Conduta nas sequelas por tracoma/clamídia
Dermatocálaze com repercussão funcional: como
tratar
Principais tumores malignos de pálpebra e princípios
do tratamento cirúrgico
Reconstrução palpebral superior
Simpósio Re na IV ‐ Diagnós co e Tratamento das
Maculopa as
Simpósio Plás ca II ‐ Como Conduzir as Alterações
Palpebrais
Avaliação clínica da mácula
Métodos de imagem para avaliação da mácula
ERG mul focal
RFI
Maculopa a miópica
Telangiectasias maculares
Maculopa as juvenis e baixa visão
Distrofias maculares: o que há de novo?
Atualidades em coriorre nopa a central serosa
EMCS
Reconstrução palpebral inferior
Tratamentos alterna vos no tratamento dos tumores
palpebrais
Complicações da cirurgia de reconstrução palpebral
Ptose palpebral: conceitos e classificação
Correção da ptose palpebral: cirurgia aponeuró ca
Correção da ptose palpebral: cirurgia do músculo de
Muller
Proposta de projeto nacional de combate ao tracoma
Complicações da cirurgia aponeuró ca e do músculo
de Muller: como tratar
Suspensão ao músculo frontal: técnicas cirúrgicas
Complicações da cirurgia de suspensão frontal e como
resolver
Simpósio Re na IV ‐ Diagnós co e Tratamento das
Maculopa as
DMRI: quadro clínico e classificação
DMRI seca
DMRI exsuda va: tratamento
Quando operar a membrana epirre niana macular?
Quando operar a síndrome da tração vitreomacular?
Prognós co cirúrgico do buraco macular
Aconselhamento gené co nas maculopa as juvenis
Maculopa as por cloroquina: como acompanhar?
Maculopa as traumá cas tratáveis e não tratáveis
AUDITÓRIO A2
Simpósio Re na III ‐ Re nopa a Diabé ca de A a Z
Influência do controle clínico na re nopa a diabé ca
Epidemiologia da re nopa a diabé ca
Fisiopatologia da re nopa a diabé ca
Fatores de risco da re nopa a diabé ca
Angiofluoresceinografia na re nopa a diabé ca
OCT na re nopa a diabé ca
Re nopa a Diabé ca e Baixa Visão
Ultrassonografia na re nopa a diabé ca
Classificação da re nopa a diabé ca
A gestação piora a re nopa a diabé ca?
10
DIA 5/9
SEXTA-FEIRA
AUDITÓRIO A3
Simpósio Glaucoma III ‐ Avanços no Tratamento
Clínico e Cirúrgico do Glaucoma
Simpósio Córnea III ‐ Atualização em Cirurgias de
Córnea e Super cie Ocular
Quando tratar o hipertenso ocular
Valor diagnós co da curva diária e dos testes
provoca vos
Qual a droga de primeira escolha
Como prevenir e tratar o glaucoma de ângulo estreito
Suplementos no glaucoma de pressão normal
Novas tecnologias e drogas para o tratamento clínico
do glaucoma
A importância da papiloscopia na prevenção da
cegueira no glaucoma
Super cie ocular e glaucoma
Trabeculoplas a a laser: quando u lizar?
Procedimentos ciclodestru vos
Cirurgia de catarata e transplante de córnea:
combinada ou dois tempos?
Cirurgia de pterígio: temos técnicas melhores?
Indicações atuais do crosslinking
Anel intraestromal: seleção do paciente e escolha do
anel
Simplificando o transplante lamelar anterior profundo
(DALK)
Transplante lamelar no Brasil: custo x bene cio
Análise crí ca dos resultados do transplante endotelial
com suporte estromal (DSEK / DSAEK)
Superando as dificuldades no transplante endotelial
(DMEK)
Ceratoprótese
Simpósio Glaucoma III ‐ Avanços no Tratamento
Clínico e Cirúrgico do Glaucoma
Simpósio de Banco de Olhos
Trabeculectomia: técnica atual
Complicações per-operatórias e seu manejo
Express‐shunt vale a pena?
Manejo pós operatório da cirurgia fistulizante
Técnicas de recuperação da stula
An metabólitos e an -VEGF na cirurgia an glaucomatosa
Relação médico-paciente e aderência ao tratamento
do glaucoma
Reoperações: implantes ou nova trabeculectomia
Cirurgias combinadas: como minimizar complicações
Quando o implante de drenagem está indicado?
Comparação dos modelos atuais de bancos de olhos
brasileiro, americano e inglês
Banco de olhos x banco de tecidos oculares e
preservação lamelar
Análise crí ca da legislação em banco de olhos
Gerenciamento de um banco de olhos
O que eu preciso para montar um banco de olhos
Quem pode captar e o papel do diretor médico
Experiência de sucesso em banco de olhos
A procura da doação de córnea: aumentando a
captação de olhos
Análise do prontuário médico do doador
Técnicas de enucleação
AUDITÓRIO A4
Simpósio de Banco de Olhos
Simpósio Córnea III ‐ Atualização em Cirurgias de
Córnea e Super cie Ocular
Cuidados preven vos na contaminação do botão
córneo-escleral e rastreamento de casos de infecção
Análise laboratorial do sangue
Transporte do tecido doado
Análise da córnea "in situ"
Análise da córnea em meio líquido
Resultado do "Cornea Donor Study"
Proposta de mudanças necessárias para melhoria de
banco de olhos a nível nacional
Meios de preservação
Casos peculiares em doação de tecidos
Pequenos enxertos e cola nas urgências da super cie
ocular
Protegendo a super cie ocular: tarsorrafias
Recobrindo a super cie ocular: opções e técnicas
Transplante limbo-conjun val
Opções cirúrgicas das opacidades superficiais de
córnea
Realidade do transplante de córnea no Brasil
Cirurgia nos casos graves de super cie ocular
Tratamento cirúrgico da alergia ocular
Atualização na condução da rejeição corneana
11
SEXTA-FEIRA - 5/9
Programa Científico Preliminar
SEXTA-FEIRA - 5/9
Programa Científico Preliminar
DIA 5/9
SEXTA-FEIRA
AUDITÓRIO A5
Simpósio Cir. Combinadas ‐ Colcha de Retalhos
Simpósio LC I ‐ Adaptando Lentes de Contato com
Sucesso
Cirurgias de glaucoma e córnea
Cirurgias de glaucoma e catarata
Cirurgias de córnea e catarata
Cirurgias de glaucoma e re na
Cirurgias de catarata e re na
Cirurgias de catarata e as gma smo
Pós-operatório das cirurgias de catarata por mu rão
Cirurgias de catarata e crosslinking
Cirurgias de anel intracorneano e crosslinking
Cirurgias oculoplás cas e super cie ocular
Fisiologia do filme lacrimal e sua influência na
adaptação
Fisiologia da córnea e sua influência na adaptação
Fatores ambientais que dificultam o uso de lentes
contato
Medicações sistêmicas que dificultam o uso de lentes
de contato
Uso de lentes de contato em pacientes com
comprome mento sistêmico
Alterações da super cie ocular secundárias ao uso de
lentes de contato
Educação do paciente usuário de lente de contato
Parâmetros para adaptação de lentes de contato
Hidro licas x rígidas gás-permeáveis
Transmissibilidade do oxigênio nas diferentes lentes de
contato
AUDITÓRIO RIBEIRA
Simpósio Pediátrica ‐ Interfaces da O almopediatria
Refratometria em crianças
Uso de lentes de contato em o almopediatria
Diagnós co precoce do ceratocone
Técnicas de es mulação visual na ambliopia
Análise crí ca da cirurgia refra va na população
pediátrica
Dislexia e distúrbios de aprendizagem
Ambliopia: qual a importância do tratamento
comunitário
Condutas nas blefaroptoses e hemangiomas
palpebrais
Condutas nas afecções das vias lacrimais
Condutas em tumores de órbita na população
pediátrica
Simpósio LC I ‐ Adaptando Lentes de Contato com
Sucesso
Olho vermelho crônico
Caracterís cas dos diferentes materiais
Entendendo a deficiência de limbo
Hipóxia da córnea: fisiopatologia e consequências
Hipersensibilidade e toxicidades aos produtos de
manutenção
Fornecimento de lentes de contato pelo SUS
Diferenciando infiltrados infecciosos e estéreis
Cera tes infecciosas
Como eu devo orientar meu paciente no uso de lentes
de contato
Simpósio Pediátrica ‐ Interfaces da O almopediatria
Ceratoconjun vite infan l
Acompanhamento do paciente com catarata pediátrica
Indicação da cirurgia do glaucoma congênito
U lidades dos testes gené cos no consultório de
o almopediatria
Distrofias re nianas nas crianças
Re nopa a da prematuridade
Experiência em telemedicina em ROP: como estamos?
Conceitos atuais sobre re noblastoma
Uveíte na infância
Trauma em crianças
Simpósio LC II ‐ Adaptação de Lentes de Contato
Especiais
Lentes de contato tóricas gela nosas
Correção da presbiopia
Lentes terapêu cas
Lentes na prá ca espor va
Lentes de contato no ceratocone
Cuidados necessários aos usuários de lente de contato
Lente pós-cirurgia da córnea (refra va, transplante,
anel, etc.)
Indicação e adaptação de lentes esclerais
Uso de lentes de contato em criança
12
DIA 5/9
SEXTA-FEIRA
AUDITÓRIO RIBEIRA
SALA 1
Simpósio VSN ‐ Abordagem Prá ca do Paciente com
Baixa Visão
Simpósio Neuro ‐ Neuro almologia no Consultório:
Como Diagnos car
Prevalência e causas de baixa visão
Diagnós co das doenças oculares que apresentam
baixa visão nas crianças e nos adultos
Como estabelecer metas, aferir e interpretar
resultados na reabilitação visual na criança?
Prá cas preferenciais e padrões de habilitação /
reabilitação visual atualizada nas crianças
Como estabelecer metas, aferir e interpretar
resultados na reabilitação visual no adulto?
Prá cas preferenciais e padrões de reabilitação visual
atualizada nos adultos
Experiência de projeto internacional em baixa visão
Uso de tecnologia visual assis va (tablets,
smartphones, etc) na reabilitação visual
Abordagem mul disciplinar em baixa visão
Implantes biônicos oculares: resultados atuais e futuro
Perda aguda de visão e edema de disco no jovem
Perda visual e edema de papila no idoso
Neuromielite óp ca e neurite recidivante
Papiledema e pseudopapiledema
Perda aguda da visão com fundo de olho normal
Perda transitória da visão
Doenças neuro almológicas em serviço de
emergência
Anisocoria
Roteiro diagnós co na diplopia aguda
Diagnós co diferencial das ptoses palpebrais
Simpósio Neuro ‐ Neuro almologia no Consultório:
Como Diagnos car
Paralisia abducente isolada
Paralisia oculomotora isolada
Síndrome do seio cavernoso
Miastenia gravis: como diagnos car
Uso da tomografia de coerência óp ca em
neuro almologia
Campo visual em neuro almologia
Contribuição das doenças neuro almológicas na baixa
visão
Síndrome do pseudotumor cerebral: diagnós co e
tratamento
Perda visual na Orbitopa a de Graves
Fístula caró do cavernosa
Simpósio Ensino ‐ Formando o O almologista do
Futuro
Linha do tempo: do aprendizado à prá ca
Iden ficando ap dões na seleção
Adequando a expecta va ao mercado
Estruturando o currículo
Como avaliar se as metas foram a ngidas
Relação com os pacientes: presente, passado e futuro
Visão do CBO: que o almologistas precisamos formar
hoje para atender às necessidades da população
brasileira
Cirurgia de catarata em 2030
Cirurgia de glaucoma em 2030
Cirurgia re niana em 2030
SALA 2
Simpósio Tecnologia ‐ Imagens em O almologia
SALA 1
OCT de segmento anterior e córnea
OCT de segmento posterior - re na e vítreo
OCT de segmento posterior - glaucoma
OCT - avaliação da coróide e angio-OCT
Re nografia colorida e panorâmica
Estéreo-fotografia: disco óp co e outras patologias
O papel da tecnologia na saúde pública
Angiografia fluoresceínica
Angiografia com indocianina verde
Ultrassonografia do segmento anterior e da córnea:
UBM
Plás ca I ‐ Atualização em Esté ca Palpebral
Como examinar a face e fotografar
Incisões e cicatrizes em cirurgia palpebral
Como eu trato ptose de supercílio
Blefaroplas a superior como eu faço
Complicações da blefaroplas a superior
Blefaroplas a inferior como eu faço
Condições mínimas requeridas para o atendimento de
trauma palpebral e orbitário
Complicações da blefaroplas a inferior
Toxina botulínica na região palpebral e peripalpebral
Preenchimentos: indicações e como eu faço
13
SEXTA-FEIRA - 5/9
Programa Científico Preliminar
SEXTA-FEIRA - 5/9
Programa Científico Preliminar
DIA 5/9
SEXTA-FEIRA
SALA 2
Simpósio Tecnologia ‐ Imagens em O almologia
Painel Glaucoma II ‐ Desafios em Glaucoma
Ultrassonografia do segmento posterior
Doppler colorido - avaliação intraocular e orbitária
Avaliação da órbita - ultrassom, tomografia e
ressonância magné ca
Microscopia confocal da córnea
Microscopia especular da córnea
Paquimetria ultrassônica e óp ca, revisão da literatura
Telemedicina: o que estamos fazendo no Brasil?
Biometria ultrassônica
Biometria óp ca
Cálculo de lente intraocular em casos especiais:
cirurgia refra va, óleo de silicone, transplante de
córnea e trauma
Glaucoma avançado
Glaucoma de baixa pressão
Glaucoma de ângulo fechado
Glaucoma no olho micro álmico
SALA 4
Painel Catarata II ‐ Pesadelos Cirúrgicos
Ruptura capsular e diálise zonular
LIOs descentradas
Endo almites: prevenção e tratamento
Lidando com erros biométricos
Painel Refração I ‐ As gma smo e Prismas
SALA 3
Importância na determinação dos centros óp cos
Indicações e limites da correção da diplopia por
prismas
Mudar ou não mudar o eixo do as gma smo: eis a
questão
Prisma, as gma smo e lentes progressivas: é possível?
Painel Banco de Olhos ‐ Logís ca e Gestão de um
Banco de Olhos
Dificuldades legais na implementação de um banco de
preservação endotelial
Modelo brasileiro de remuneração do tecido captado e
sua efe vidade
Centralização da distribuição de tecidos e os
problemas associados
Engessamento legal da re rada de olhos e suas
consequências
Painel Re na III ‐ Cirurgia Vitreorre niana
Iluminação: qual? Chandelier?
Corantes: sempre? Qual?
Quando e como realizar re notomia
Descolamento de re na: introflexão? Vitrectomia?
Painel Refra va III Int ‐ Aproximando dos limites
Limites da irregularidade da topografia
Limites da relação médico paciente
Mínima quan dade e tempo para reoperação
Limites da curvatura e ametropia
SALA 5
Painel Tumores Int ‐ Tumores de Pálpebra e
Conjun va
Painel Re na II ‐ Controversias nas Vasculopa as e
Maculopa as
Lesão melanocí ca de conjun va
Carcinoma conjun val invasivo
Carcinoma basocelular de pálpebra
Carcinoma de células sebáceas de pálpebra
Re nopa a diabé ca
Oclusões venosas
Doença da interface vitreomacular
Maculopa a miópica
14
DIA 5/9
SEXTA-FEIRA
SALA 5
Painel Administração Int ‐ Funcionamento do
Consultório
Painel Catarata III Int ‐ Correção da Presbiopia pós
Cirurgia de Catarata
Maximinizando o lucro ou o número de pacientes:
finanças vs. marke ng
Contabilização de órteses e próteses
Aumentando o pagamento direto do paciente: como
oferecer serviços não cobertos pelo convênio
Iniciando uma clínica de convênios em 2015
Definindo as necessidades dos pacientes
Monovisão
LIOs bi, tri e mul focais
LIOs acomoda vas
Painel Tira Dúvidas Int ‐ Respostas às Dúvidas
Individuais dos Congressistas
Painel Glaucoma I Int ‐ Implantes de Drenagem
Temas enviados durante o congresso
Implantes em cirurgia combinada
Quando o primeiro implante não funciona? O que
fazer?
Vantagens e desvantagens dos principais modelos de
implantes
Complicações em implante de drenagem
SALA 7
Painel Plás ca ‐ Lidando com a Insa sfação em
Oculoplás ca
Caso de insa sfação em blefaroplas a superior
Insa sfação em blefaroplas a inferior
Resultado insa sfatório em correção de retração
palpebral superior
Paciente insa sfeito pós-aplicação de toxina botulínica
Painel Refração II Int ‐ Discussão de Casos de
Prescrição em Crianças
Anisometropia: até quando e como prevenir a
ambliopia
O que é hipermetropia normal em crianças verbais e
não verbais
Astenopia e as gma smo miópico?
Ponderando o ônus do uso de óculos em crianças
Painel Neuro ‐ Casos Controversos em
Neuro almologia
Neurite recorrente
Tumor do nervo óp co no adulto
Edema bilateral de papila na infância
Perda visual aguda bilateral sequencial e indolor em
idoso
SALA 6
Painel Órbita Int. ‐ Controvérsias na Orbitopa a de
Graves
Painel LC II ‐ Presbiopia
Como tratar a forma conges va
Como conduzir a descompressão orbitária
Quando pode ser ú l a radioterapia orbitária
Tratamento da neuropa a óp ca
Bifocal, monovisão ou mul focal
Monovisão, bifocal ou mul focal
Bifocal, mul focal ou monovisão
Mul focal, monovisão ou bifocal
Painel Trauma Int ‐ Controvérsias em Trauma
Controvérsias no trauma penetrante do segmento
posterior
Fratura em blow‐out
Lentes intraoculares na catarata traumá ca
O almia simpá ca e enucleação
15
SEXTA-FEIRA - 5/9
Programa Científico Preliminar
SÁBADO - 6/9
Programa Científico Preliminar
DIA 6/9
SÁBADO
Simpósios Especiais
Sociedades de Subespecialidade
Inscrições
Categoria
Até 31/5/2014
Sócios CBO
600,00
700,00
900,00
1.250,00
1.350,00
1.550,00
Alunos Cursos Credenciados
350,00
400,00
550,00
Acadêmicos de Medicina
350,00
400,00
550,00
Áreas Afins
350,00
400,00
550,00
Sócios CBO (até 35 anos)
350,00
400,00
550,00
Acompanhantes
200,00
230,00
300,00
50,00
80,00
100,00
Curso Multidisciplinar
150,00
150,00
200,00
Curso Auxiliar Oftalmologia
150,00
150,00
200,00
Médicos Não Sócios
Até 31/7/2014
No local
Curso Comunidade extra
(estão incluídos na inscrição do
congresso 2 Cursos de 2 Horas)
Veja as normas de inscrição no site.
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pecial
s
e
a
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D
or
no val
o
s
u
l
inc
crição
s
n
i
a
d
Faça sua inscrição no site
www.cbo2014.com.br
16
Pacote de Hospedagem
Congresso
CBO 2014
Recife,
3 a 6 de setembro
XXI Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual
II Congresso de Oftalmologia de Língua Portuguesa
Realização
Agência Oficial
Organização
[email protected]
Fone: 81 3366 6222
[email protected]
Fone: 81 3033 5147
[email protected]
Fone: 81 3423 1300
Patrocínio
Platina
Ouro
Prata
Bronze
Patrocínio
www.cbo2014.com.br
Design: Isa Pontual - [email protected]
Diamante

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