ensaio de dureza

Transcrição

ensaio de dureza
Ensaio de Dureza
ENSAIO DE DUREZA
EM-641
Ensaio de Dureza
DEFINIÇÃO:
 O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um
penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão.
 É amplamente utilizado na indústria de componentes mecânicos e elétricos, tratamentos superficiais,
vidros laminados. Fornece controle das especificações de entrada da matéria-prima e durante as etapas de
fabricação de componentes, e em alguns casos em produtos finais.
 Características da marca de impressão (área ou profundidade) e da carga aplicada dão a medida de
dureza (no) do material ou da dureza superficial
 Fornece dados quantitativos quanto a resistência à deformação superficial
 Sofre influência: tratamentos térmicos, termoquímicos, mecânicos, refusão a laser, etc...
 Atualidade: hoje encontra vasta aplicação também para materiais poliméricos, cerâmicos,
semicondutores e filmes finos
EM-641
Ensaio de Dureza
Fatores que influenciam no aumento da dureza
e
Dureza
• Adição de soluto
• Contorno de grão
• Trabalho a frio (encruamento)
• Tratamentos térmicos
EM-641
Ensaio de Dureza
• Tipos de Ensaio de Dureza
– Dureza por risco
– Dureza por choque
– Dureza por penetradores padronizados
EM-641
Ensaio de Dureza
Dureza por Risco:
 mais utilizados em minerais e pouco em
metais
 capacidade de um material riscar o outro
 Dureza Mohs: é a mais conhecida: escala de
10 minerais padrões (diamante, safira, topázio,
quartzo...........gesso, talco: silicato de
magnésio)
 Microdureza Bierbaum (K): carga de 3 gf por
um diamante igual a um canto de cubo
K 
10 4
2
EM-641
Ensaio de Dureza
Dureza por Rebote:
Queda livre de um êmbolo com ponta padronizada
 Valor de dureza é proporcional à energia de deformação
consumida e representada pela altura de rebote
 Materiais mais dúcteis apresentam menor valor de altura que
frágeis
 Mais conhecida é a Dureza SHORE
A leitura é realizada no momento de inversão do êmbolo
leve e portátil
peças acabadas
condições adversas
A norma ASTM E 448:2002 padroniza testes realizados em
duas escalas para materiais metálicos: C e D
A escala Shore C é graduada entre 0 e 140: recomendada
para materiais metálicos finos ou com tratamentos superficiais.
A escala Shore D, graduada entre 0 e 120: recomendada para
metais mais duros.
EM-641
Ensaio de Dureza
EM-641
Ensaio de Dureza
d2
Brinell (HB)
90º
0º
Rockwell(HR)
Rockwell (A, C, D)
Rockwell (B, F, G)
P (60 kgf, 150 kgf, 100 kgf)
P (100 kgf, 60 kgf, 150 kgf)
P
P
t
Cone de Diamante
o
t
120°
120
Lateral
Esfera de aço
D = 1/16´´ - 1/8´´
Impressão
Lateral
Impressão
EM-641
Ensaio de Dureza
VICKERS (HV)
136o
P
d1
d1
Pirâmide de Diamante
Base quadrada
Impressão
Lateral
Microdureza KNOOP (HK)
P
l/b = 7,11
b/t = 4,00
t
Pirâmide de Diamante
Lateral
b
l
Impressão
EM-641
Ensaio de Dureza
Dureza por Penetração:
BRINELL (HB):
proposto em 1900 ( 1o industrialmente )
P Esfera de Aço (HBs) ou
Carbeto de Tungstênio (HBw)
(D = 10 mm)
esfera de aço temperado (HBs) ou carboneto
tungstênio (HBw)
dureza = P / S
D
D
(expressa em termos  )
Valor numérico seguido do símbolo HB
Tempo de aplicação da carga: para materiais duros
(10 a 15) s, e de (30 a 60) segundos para materiais
mais moles.
d
Impressão
d
Lateral
HB  0,102
de
2.P
.D.
D 

D2  d2 


Escolha do material da esfera:
;
P
[ N]
esfera de AÇO (materiais com dureza < 350 HB);
esfera de WC (materiais com dureza < 650 HB);
Cargas e diâmetros: relação P / D2 = cte ou grau de
carga “garante 136o entre as tangentes”.
Pelo menos 2 leituras (90o).
Validação do resultado: diâmetro de impressão
( 0,24.D a 0,60.D).
EM-641
Ensaio de Dureza
CORPO DE PROVA:
Parâmetros
Distância entre centros
Distância do centro a
borda
Espessura mínima
Superfícies cilíndricas
ABNT
4x d para materiais ferrosos HB >
150
6x d para materiais moles HB <
150
2,5x d para materiais HB > 150
3,0x d para materiais HB < 150
8,0x h - profundidade da calota
2,0x d - diâmetro da calota
ASTM
10x h - profundidade da
calota
-
Diâmetro da peça >= 5x D
3x d para todos
2,5x d para todos
Fig. Distâncias mínimas que devem ser obedecidas para a realização das medidas.
EM-641
Ensaio de Dureza
Correlação entre HB e limite de resistência à tração
 u  .HB
 [MPa]
α = cte experimental
Tabela. Valores experimentais de  para alguns materiais.
Material
Aço-carbono
Aço-carbono tratado termicamente
Aços-liga tratados termicamente
Latão encruado
Cobre recozido
Alumínio e suas ligas

3,60
3,40
3,30
3,45
5,20
4,00
Para HB > 380, a relação não deve ser aplicada, pois a
dureza passa a crescer mais rapidamente do que o limite de
resistência à tração.
Tabela. Relação entre fases e microconstituintes e dureza Brinell para aços-carbono.
Fases e Microconstituintes
Ferrita
Perlita grosseira
Perlita fina
Martensita 0,4%C
Martensita 0,8%C
Dureza Brinell - HB
80
240
380
595
735
EM-641
Ensaio de Dureza
(a)
(b)
(c)
Fig. Imagens: (a) esferas; (b) penetrador; (c) calota esférica.
(a)
(b)
Fig. (a) Imagem de calotas com diferentes cargas em alumínio puro, (b) exemplo de calotas irregulares.
EM-641
Ensaio de Dureza
EM-641
Ensaio de Dureza
Exercício 32:
Estimar a Dureza Brinell e o limite de resistência à tração de
um aço carbono com
1020 , e que tenha sido resfriado no
forno a partir da região austenítica. Qual seria o aumento
percentual no limite de resistência à tração, caso esse aço fosse
submetido a um tratamento térmico de normalização.
100 % P
100 % F
Dados:
Fases
Dureza Brinell
Ferrita
80
Perlita grosseira
240
Perlita fina
380
Martensita
595
0
Fe
0,2
0,8
CARBONO 
EM-641
Ensaio de Dureza
= 75%
Dados:
Fases
Dureza Brinell
Ferrita
80
Perlita grosseira
240
Perlita fina
380
Martensita
595
= 25%
Recozimento
Normalização
HBAço = %α . HBFerrita + % p . HBperlita grosseira
= 0,75 x 80 + 0,25 x 240 = 120
σur = 3,6 x HB = 3,6 x 120 = 432 MPa
HBAço = = 0,75 x 80 + 0,25 x 380 = 155
σun = 3,6 x HB = 3,6 x 155 = 558 MPa
100 % P
100 % F
Aumento percentual
δ = σun/ σur = 558/432 = 29,16%
0
Fe
0,2
0,8
CARBONO 
EM-641
Ensaio de Dureza
ROCKWELL (HR):
Indústria Rockwell 1922 ( mais utilizado )
Penetrador diamante cônico 120o esfera de aço endurecido
Aplicação de pré-carga e carga
Utiliza a profundidade, e não a área
Número seguido HR mais escala
Dividida em comum ou superficial
comum: pré-carga de 98 N (10 kgf) e força total de 589 N (60
kgf); 981 N (100 kgf) e 1471 N (150 kgf);
superficial:pré-carga de 29 N (3 kgf) e forças totais de 147 N
(15 kgf), 294 N (30 kgf) e 441 N (45 kgf).
Dividida de acordo com as cargas e penetradores
Rockwell (A, C, D)
Rockwell (B, F, G)
P (60 kgf, 150 kgf, 100 kgf)
P (100 kgf, 60 kgf, 150 kgf)
P
P
t
Esfera de aço
D = 1/16´´ - 1/8´´
Cone de Diamante
o
t
120°
120
Lateral
Impressão
Lateral
EM-641
Impressão
Ensaio de Dureza
Escala
Penetrador
Carga (Kgf)
Aplicações
B
Esfera 1,58 mm
100
FoFo nodular e aços não temperados
C
Diamante (cone)
150
Aço temperado ou cementado
A
Diamante (cone)
60
Metal duro, aço fundido/temperado/rápido
D
Diamante (cone)
100
Aço fundido com reduzida espessura
E
Esfera 3,175 mm
100
FoFo, ligas de alumínio e magnésio, metal duro
F
Esfera 1,588 mm
60
Metais moles, ligas de cobre
G
Esfera 1,588 mm
150
Bronze, fósforo, ligas de berílio, FoFo maleável
H
Esfera 3,175 mm
60
Alumínio, Zinco, chumbo, abrasivos
K
Esfera 3,175 mm
150
Metal duro e metais de baixa dureza
L
Esfera 6,350 mm
60
Mesma Rockwell K, borracha e plásticos
M
Esfera 6,350 mm
100
Mesma Rockwell K e L, madeira e plásticos
P
Esfera 6,350 mm
150
Mesma Rockwell K, L e M, plásticos
R
Esfera 12,700 mm
60
Mesma Rockwell K, L e M, plásticos
S
Esfera 12,700 mm
100
Mesma Rockwell K, L e M, plásticos
V
Esfera 12,700 mm
150
Mesma Rockwell K, L , M, P e R ou S
EM-641
Ensaio de Dureza
Tabela. Resumo das principais escalas de Dureza Rockwell [Adaptado de ASTM E 18:2007]
Rockwell Comum
Diamante
Esfera de Aço ou Carboneto de Tungstênio
60 kgf
100 kgf
150 kgf
A
D
C
F ( )
B ( )
G ( )
H ( )
E ( )
K ( )
L ( )
M ( )
P ( )
R ( )
S ( )
V ( )
15 kgf
30 kgf
45 kgf
15N
30N
45N
15T ( )
30T ( )
45T ( )
15W ( )
30W ( )
45W ( )
15X ( )
30X ( )
45X ( )
15Y ( )
30Y ( )
45Y ( )
Rockwell Superficial
Diamante
Esfera de Aço ou Carboneto de Tungstênio
EM-641
Ensaio de Dureza
Determinação da profundidade de impressão:
Penetrador de diamante
Comum
Superficial
p = (100 – HR) . 0,002
p = (100 – HR) . 0,001
[mm]
[mm]
Penetrador esférico
Comum
Superficial
p = (130 – HR) . 0,002
p = (100 – HR) . 0,001
[mm]
[mm]
Conversão dureza Rockwell em dureza Brinell
DP


HR
C 1 C2
.D (HB)
C1 e C2 são constantes tabeladas
Dp = p2-p1 (variação na profundidade);
p2 = profundidade de penetração com a carga total; e
p1 = profundidade de penetração com a carga inicial (pré-carga).
Escala
Rockwell
C1
C2 (1/mm)
B
130
500
C
100
500
A
100
500
D
100
500
E
130
500
F
130
500
G
130
500
15-N
100
1000
30-N
100
1000
45-N
100
1000
15-T
100
1000
30-T
100
1000
45-T
100
1000
EM-641
Ensaio de Dureza
VICKERS (HV):
 P 
HV  0,189 . 2  ;
d 


P [N ]
 Industria Vickers-Armstrong 1925 (similar Brinell)
 Penetrador pirâmide diamante
 Tabelas para conversão em função das diagonais
com ângulo de 136º  Dividida em comum ou superficial
(similar ao ângulo da Brinell)
 Correlaciona carga com a área da impressão
 cargas de 5 a 100 kgf (49 a 980 N)
comum
 cargas de 2 a 5 kgf
superficial
(1,96 a 49 N)
 Aplicáveis em todos os materiais, inclusive: muito  cargas de 0,001 a 2 kgf (0,0098 a 1,92 N) microdureza
finos, pequenos e irregulares
 Também conhecida como dureza de pirâmide de diamante
 Número seguido HV
EM-641
Ensaio de Dureza
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Relação entre dureza Vickers e p

Materiais Duros
2 a
Materiais Metálicos 3
3 p
a 4 p
Material
Vickers
Limite de
Proporcionalidade
[MPa]
Diamante
84.000
54.100
Alumina
20.000
11.300
Carboneto de Tungstênio
21.000
7.000
Berílio
13.000
7.000
Aço
2.100
700
Cobre Recozido
470
150
Alumínio Recozido
220
60
Chumbo
60
16
EM-641
Ensaio de Dureza
(a)
(b)
Fig. Comparação entre tamanhos de impressão das durezas Brinell e Vickers: (a) imagem metalográfica; (b) representação
esquemática. [Segundo Souza, 1989.]
Fig. Imagem de uma impressão Vickers em aço ABNT/SAE 1045.
EM-641
Ensaio de Dureza
EM-641
Ensaio de Dureza
EM-641
Ensaio de Dureza
MICRODUREZA
KNOOP (HK):
Penetrador de pirâmide alongada de diamante
Relação das diagonais de 7:1
P
l/b = 7,11
b/t = 4,00
Profundidade é 1/30 da diagonal maior
b
Materiais frágeis, vidro e camadas finas
Preparação cuidadosa da amostra
t
Pirâmide de Diamante
l
Impressão
Lateral
Recomendado polimento eletrolítico
Área e profundidade menores que a Vickers
 P
HK  14 , 2.
 l2



P = carga aplicada [gf];
l = comprimento da diagonal maior [m];
EM-641
Ensaio de Dureza
Ensaio Jominy - Temperabilidade
Temperabilidade: nada mais é que a profundidade de penetração à tempera; é
também, a característica que define a variação de dureza desde a superfície até o
núcleo da peça quando temperada.
EM-641
Ensaio de Dureza
Faça uma previsão da microestrutura presente em um determinado ponto de um corpo de
prova submetido ao ensaio jominy, sabendo-se que sua dureza é de 400 Brinell e que o
material do corpo de prova é de aço ABNT 1040.
Dados: 100% de martensita nesse aço implicaria em uma dureza Brinell de 595
Dureza na Secção A
400 HB Aço 1040
(a) Se o aço não tiver sofrido transformação martensítica será constituído de perlita fina e
ferrita:
Aço 1040 – 50% perlita e 50% de ferrita
Dureza da secção: 0,5x 380 + 0,5x80 = 230
Como a dureza é maior (400), há martensita presente na secção A.
(b) Martensita + Agregado (Pf + α)
400 = X 595 + (1-X)230
400 = 595X + 230 – 230X
X == 0,465
A seção tem 46,5% de martensita: ou aproximando-se:
½ martensita, ¼ perlita e ¼ ferrita
Secção A
Água
EM-641
Ensaio de Dureza
Impressão na
camada
cementada
Impressão na
camada não
cementada
100 m
EM-641
Ensaio de Dureza
Identação em um fofo Cz, na região interna
aos veios de grafite. Sem ataque 500x
Identação em um
fofo Br Hipo, na
região da
Ledeburita. 750HV
(Inter-Ledeburita),
951HV (fase clara
– Cementita),
534HV (fase
escura - Perlita).
Ataque Nital, 500x
EM-641
Ensaio de Dureza
Identação em um fofo Nodular, 162HV (fase clara – Ferrita), 324HV (fase
escura – Perlita). Ataque Nital, 500x
EM-641
Ensaio de Dureza
500x Fase clara (Carboneto de Cromo)
1059.3HV; Fase escura (Perlita) 587.6HV
1000x Destaque no carboneto
trincado após a identação.
EM-641
Ensaio de Dureza
Liga de Al-Si Hipereutético, 500x Fase
clara (fase β - Rica em Si) Fase escura
(Eutético) – Destaque a rachadura do
bloco de Si após a identação
Liga de Al-Si Hipoeutético, 500x Fase
clara (fase α - Rica em Al) Fase escura
(Eutético)
EM-641
Ensaio de Dureza
Método de
Ensaio de
Dureza
Impressão
Carga
Aplicação
Esfera de aço
10, 5 e 1 mm
Depende da razão
P/D2
Componentes fundidos, forjados e laminados.
Esfera de
carboneto de
tungstênio
Acima de 3000 kgf
para aço
Ferrosos e não-ferrosos, esfera de aço para durezas da
ordem de 450 HB e esfera de carboneto de tungstênio
para durezas da ordem de 650 HB.
Vickers (HV)
Pirâmide de
diamante, base
quadrada e 136°
1 a 120 kgf
Todos os aços e ligas não ferrosas. Materiais de alta
dureza incluindo carboneto de tungstênio e cerâmicos.
Rockwell HRB,
HRC, etc.
Cone de
diamante, 120°
ou esfera de aço
diâmetro ‘d’
1/16”  d  ½”
Maior que 60 a 150
kgf e menor que 10
kgf
Ferrosos e não ferrosos, forjados e fundidos.
Microdureza
Vickers (HV)
Pirâmide de
diamante, base
quadrada e 136°
1 a 1000 gf
Camadas superficiais, folhas finas, arames, fases
microscópicas, zona termicamente afetada (ZTA) em
soldas.
Brinell (HB)
Microdureza
Knoop (HK)
Pirâmide de
diamante, base
rômbica (razão
7:1)
EM-641
Ensaio de Dureza
EM-641
Ensaio de Dureza
Concurso IFSP 2010
11. A dureza é uma propriedade mecânica cujo conceito se segue à resistência que um
material, quando pressionado por outro material ou por penetradores
padronizados, apresenta ao risco ou à formação de uma marca permanente. Em
relação aos ensaios mecânicos de dureza, pode-se afirmar que:
a)
O ensaio de dureza Mohs é muito utilizado nos materiais metálicos.
b) A medida de dureza obtida no ensaio de dureza Shore corresponde a energia de
deformação consumida para formar a marca na peça.
c)
O ensaio de dureza Vickers é mais rápido que outros ensaios de dureza, sendo
muito utilizado pelas indústrias no controle de qualidade.
d) O ensaio de dureza Brinell deixa marcas bem menores que o ensaio de dureza
Rockwell.
e)
No ensaio de dureza Rockwell não se aplica pré-carga no material do corpo de
prova.
EM-641

Documentos relacionados

RBO vl 66- nº2-2009_Págs 144-288.pmd - ABO-RJ

RBO vl 66- nº2-2009_Págs 144-288.pmd - ABO-RJ dureza Vickers de três diferentes metais (Titânio C. P., Liga de Titânio/Vanádio/Alumínio e Liga de Aço Inoxidável), que podem ser utilizados para este fim. Os resultados obtidos demonstraram signi...

Leia mais

Instrumentos Auxiliares e Manuais

Instrumentos Auxiliares e Manuais antecessor do termómetro. Consistiu de um tubo de vidro que termina em uma esfera fechada, a extremidade aberta está imerso de cabeça para baixo em uma mistura de álcool e água, enquanto a área res...

Leia mais