festival visualismo ARTE TECNOLOGIA CIDADE
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festival visualismo ARTE TECNOLOGIA CIDADE
ALICE MICELI a.m. rua da saúde 2015 casario 3’ CAIO FAZOLIN pixel.data/cm² edifício a noite 5’ YURI FIRMEZA entretempos edifício a noite 7’ REGINA SILVEIRA surveillance intervenção em vários edifícios 5’ MILTON MARQUES areia edifício a noite 5’ VIRGÍNIA DE MEDEIROS cais do corpo edifício a noite e casario 7’ LEANDRO MENDES - vj vigas estereóptico teto do mar 10’ MARCUS BASTOS contra correntes edifício a noite e casario 12’ FERNÃO CIAMPA (coletivo embolex) mar ansiolítico teto do mar 20’ ALICE MICELI a.m. rua da saúde 2015 edifício a noite 3’ ASSOCIADOS DA GOMA E OUTROS COLETIVOS LÍRIO FERREIRA melancia edifício a noite 7’ 17H30 – 18H30 FESTA PHUNK! VIK MUNIZ george stinney jr edifício a noite 6’ LEANDRO MENDES - vj vigas alma teto do mar 10’ LUIZ DUVA pulsar teto do mar 15’ 5’ MARILÁ DARDOT quanto é? o que nos separa edifício a noite 10’ REGINA SILVEIRA surveillance intervenção em vários edifícios 5’ ANDRÉ E JÚLIO PARENTE cascata edifício a noite e casario 7’ VIK MUNIZ george stinney jr edifício a noite 6’ ROBERTA CARVALHO mauá remixes edifício a noite 6’ 12’ MILTON MARQUES areia ALICE MICELI a.m. rua da saúde 2015 edifício a noite 3’ LEANDRO MENDES - vj vigas estereóptico edifício a noite 10’ LÍRIO FERREIRA melancia edifício a noite 7’ REGINA SILVEIRA cartoon edifício a noite 5’ 10’ edifício a noite e casario 6’ REGINA SILVEIRA surveillance intervenção em vários edifícios 5’ ANDRÉ E JÚLIO PARENTE cascata edifício a noite e casario 7’ VIK MUNIZ george stinney jr edifício a noite 6’ ROBERTA CARVALHO mauá remixes edifício a noite 6’ 7’ YURI FIRMEZA entretempos edifício a noite 7’ edifício a noite 5’ 5’ 5’ 3’ 5’ CONHEÇA, VISITE, COMPARTILHE www.visualismo.com.br facebook.com/visualismo @visualismo #visualismo • COORDENAÇÃO ARTÍSTICA LARISSA ALVES • COORDENAÇÃO TÉCNICA EDUARDO EDUZAL FERNANDES • COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO CIBELE TARRAÇO • COORDENAÇÃO DE IMPRENSA GICELE NOBRES BRANDÃO • DIREÇÃO DE PALCO FAFÁ GIORDANO • PRODUÇÃO VANIA BEATRIZ • PRODUÇÃO ARTÍSTICA CAMILA LEAL FERREIRA • PRODUÇÃO TÉCNICA E MONTAGEM ÁLVARO NASCIMENTO • PRODUÇÃO DE MÍDIA DANIELA CAMARGO • PRODUÇÃO DE LOGÍSTICA VANESSA SANTOS • PRODUÇÃO DE A&B PATRICK AZEVEDO • ASSISTENTES DE PRODUÇÃO KARLA GALLO , FLÁVIO LOUREIRO • ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PEDRO CARDOSO • ASSISTENTE FINANCEIRO ANGÉLICA NEVES • IDENTIDADE VISUAL E PROJETO GRÁFICO RADIOGRÁFICO — OLÍVIA FERREIRA , PEDRO GARAVAGLIA , LEANDRO DAS NEVES , CELINA KUSCHNIR E RODRIGO BARJA • CONTEÚDO DIGITAL 14 AGÊNCIA DE CONTEÚDO — BRUNO MAIA , GABRIEL LUPI , BELINE CIDRAL , GLENDA ALMEIDA , VERONICA FANTONI • REDAÇÃO E EDIÇÃO DE CONTEÚDO CARLA NIETO VIDAL • REVISÃO DE TEXTOS LIA ANA TRZMIELINA • PRODUÇÃO GRÁFICA SIDNEI BALBINO • ASSESSORIA DE IMPRENSA APPROACH — CLAUDIA MONTENEGRO, RENATA RAMOS • PROJEÇÕES VISUALFARM PRODUÇÕES VISUAIS — ALEXIS ANASTASIOU, MAURICIO DOMINGUES • CONSULTORIA JURÍDICA FRANCEZ E ALONSO ADVOGADOS – ANDREA FRANCEZ , WANDA ALONSO, ARTHUR D. FIGUEIREDO FINANCEIRA RINOCERONTE PRODUÇÕES — RENATA LEITE • COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO ALICE BAETA CONSELHO CURATORIAL BATMAN ZAVAREZE , HENRIQUE ROSCOE E PATRICIA MORAN • GESTÃO FICHA TÉCNICA • DIREÇÃO LETICIA MONTE E RENATA SBARDELINI • CURADORIA LUCAS BAMBOZZI • Av. Presidente Vargas Campo de Santana ca Sa d Central do Brasil M ção Esta Ca bra l fício Edi oite AN Praça Mauá ral Cent Madureira Shopping Parque Madureira E de staç Ma ão du Me re rca ira d ã edifício a noite KATIA MACIEL hera 5’ palco MARILÁ DARDOT quanto é? o que nos separa casario ura M edifício a noite e casario 6’ ALICE MICELI a.m. rua da saúde 2015 A de R - M Arte use u do Rio MARCUS BASTOS contra correntes edifício a noite SESSÃO 1 – 19H30 SESSÃO 1 – 19H30 edifício a noite e casario RAIMO BENEDETTI pré-8 edifício a noite Praça do Samba R. Conselheiro Galvão o INTERVENÇÕES AUDIOVISUAIS DIA 12 - PRAÇA MAUÁ PROJEÇÕES TECNOLOGIA CIDADE PRAÇA MAUÁ - ARTISTAS SELECIONADOS FERNÃO CIAMPA (COLETIVO EMBOLEX) MAR ANSIOLÍTICO ALICE MICELI PERFORMANCE AUDIOVISUAL, SONORIZAÇÃO AO VIVO - 20’ A.M. RUA DA SAÚDE 2015 SÉRIE DE DOIS VÍDEOS SONORIZADOS - 3’ Os vídeos retratam a região da Praça Mauá, onde existiu uma praia que, como tantas, desapareceu quando foram feitas as obras de aterro para construção do porto. O espaço entre o mar e as primeiras construções históricas, remanescentes na Praça Mauá e na antiga Rua da Saúde (Sacadura Cabral), é o foco de atenção da artista, como contínuo espaço de reurbanização, ao mesmo tempo histórico e atual. O trabalho envolve animações fotográficas compostas por séries de imagens fixas, formadas por trajetos que exploram o deslocamento forçado e a mudança de perspectiva imposta pelo desenvolvimento urbano, servindo-se dos componentes físicos e óticos do próprio aparato fotográfico, a fim de dar a ver, na evolução da própria profundidade de campo da imagem, a passagem de tempo e de espaço. A trilha musical, composta por Gabriel Mesquita, reforça e amplifica o caráter de fluxo contínuo e vibrante da imagem. Piano: Maria Teresa Madeira. Produção Musical: Fernando Lauria. ANDRÉ E JÚLIO PARENTE CASCATA nais, o artista Paulo Bruscky conduz as histórias como um cronista, atuando também como elemento desacelerador da montagem vertiginosa. As imagens, quase impressionistas, são grandes, contrastadas e muito iluminadas. Como um sol de dois canos. Uma bomba relógio. Um relógio. Uma melancia. Uma explosão da melancia. PULSAR KATIA MACIEL LUIZ DUVA O projeto foi pensado como uma forma de diminuir a ansiedade na vida urbana. É uma experiência que busca agir como um remédio que induz ao sono. A projeção acontece no teto do MAR, encerrando a programação da noite. ALMA PERFORMANCE AUDIOVISUAL AO VIVO - 10’ A apresentação aborda o tráfico e o comércio de escravos africanos e sua influência na composição da sociedade brasileira. Criada para o edifício A Noite, a performance envolve técnicas de videomapping e conta com a participação do produtor musical Maga Bo. ESTEREÓPTICO PERFORMANCE AUDIOVISUAL EM 3D - 15’ ESTEREÓPTICO explora macro e microespaços, a complexidade e similaridade entre sistemas que compõem os seres vivos e o universo, a eterna busca de respostas de onde viemos e para onde vamos. A projeção acontece no teto do MAR e o público recebe óculos especiais para a visualização dos vídeos em 3D. Elementos sonoros do corpo humano, tais como batimentos cardíacos e sons captados pela NASA em suas missões espaciais fazem parte da trilha musical da obra. LÍRIO FERREIRA MELANCIA VÍDEO SONORIZADO - 7’ funciona na região, que já foi a mais tradicional zona de prostituição da cidade. MILTON MARQUES AREIA OBJETO CINÉTICO SONORIZADO AO VIVO - 5’ Um frasco de vidro com areia instalado em um mecanismo giratório. Uma câmera capta a imagem da areia solta dentro do frasco. Um looping se forma. Assim ampliam-se as possibilidades num espaço macro observado, entregue à imprevisibilidade da ação. Ruídos de guitarra são gerados ao vivo por Oziel (SCLrN), na medida em que o objeto se movimenta. PERFORMANCE, INTERVENÇÃO AUDIOVISUAL DURAÇÃO VARIÁVEL HERA VÍDEO SONORIZADO - 6’ A palavra hera nomeia uma das mais conhecidas das plantas trepadeiras, e contém a palavra era, recorte no tempo, contagem dos anos. Em terrenos baldios e ruínas, o crescimento desordenado da hera expressa o abandono ao tempo. O edifício que abrigava o jornal A Noite é o suporte para a imagem do avanço das eras a partir das folhas das árvores que vivem na calçada do prédio. Progressivamente, elas cobrem de verde escuro a área de projeção. O crescimento da planta aponta para a duração, mas também para uma continuidade entre o que está na imagem e o que se encontra fora dela, na paisagem urbana local. A trilha sonora é do cantor e compositor Apollo (Vinicius Toledo). LEANDRO MENDES - vj vigas VÍDEO SONORIZADO - 7’ Um conjunto de cascatas projetadas busca criar um impacto poético capaz de fazer emergir questões, muitas vezes antagônicas, que envolvem a história e a cultura do Rio de Janeiro, e em particular a oposição entre natureza e arquitetura, entre ilusão e realidade, entre a tradição e o novo, entre o pensamento popular (para o qual cascata é metáfora de mentira) e o pensamento erudito (em particular as utopias do urbanismo modernista). CASCATA é também uma homenagem ao cineasta Humberto Mauro, autor da ideia de que “cinema é cachoeira”. CAIO FAZOLIN PIXEL.DATA/CM² PERFORMANCE AUDIOVISUAL GENERATIVA - 5’ ARTE O projeto estabelece uma relação direta entre os dados e sua visualização, entre a informação e sua(s) tradução(ões) sinestésica(s). Durante a performance, imagens e sons são gerados em tempo real, tendo como matéria-prima para seus algoritmos informações de diversas bases de dados. A performance é uma experiência sensorial estimulada por recursos generativos. Valores estéticos são questionados na medida em que a “obra de arte” não está sob total controle do artista, mas sim dividida entre o erro computacional e as curvas da amostragem de dados. Por mais que se estabeleçam bordas definidas para atuação dos algoritmos, prever suas respostas gráficas ou sonoras é um campo incerto. visualismo Visuais e programação: Caio Fazolin. Desenho de som: Caio Fazolin e Modular Safari. Pesquisa de dados: Tatiane Gonzalez. 19H30 INTERVENÇÕES AUDIOVISUAIS - SESSÃO 1 17H – 23H AÇÕES URBANAS 12 DE SETEMBRO PRAÇA MAUÁ 21H30 INTERVENÇÕES AUDIOVISUAIS - SESSÃO 2 21H – 21H30 PERFORMANCE 19H30 INTERVENÇÕES AUDIOVISUAIS - SESSÃO 1 6’ SESSÃO 2 – 21H30 5’ SESSÃO 2 – 21H30 edifício a noite e casario edifício a noite R. VIRGÍNIA DE MEDEIROS cais do corpo CAIO FAZOLIN pixel.data/cm² REGINA SILVEIRA cartoon o edifício a noite KATIA MACIEL hera CAIO FAZOLIN pixel.data/cm² intervenção em vários edifícios 15’ 5’ ranc 21H30 INTERVENÇÕES AUDIOVISUAIS - SESSÃO 2 RAIMO BENEDETTI pré-8 3’ 10’ 3’ edifício a noite REGINA SILVEIRA surveillance teto do mar intervenção em vários edifícios intervenção em vários edifícios io B praça mauá RONALD DUARTE - nimbo oxalá OMULU intervenção em vários edifícios edifício a noite edifício a noite CAIO FAZOLIN pixel.data/cm² LUIZ DUVA pulsar REGINA SILVEIRA cartoon INTERVENÇÕES AUDIOVISUAIS DIA 11 - PRAÇA MAUÁ Av. R O projeto envolve elementos performáticos e de intervenção na arquitetura do teto do MAR, como forma de propor ao público a vivência de uma experiência háptica e espacial. É uma experiência na qual pulsos de ondas sonoras e de luz incidem sobre o espaço, e ampliam – através da sua vibração –, a percepção que o público tem da obra e do todo. RAIMO BENEDETTI PRÉ-8 VÍDEO SONORIZADO COM INTERVENÇÕES SONORAS AO VIVO - 6’ O edifício A Noite é o primeiro arranha-céu da América Latina. No primeiro pavimento hospedou a sede do jornal A Noite, fundado por Irineu Marinho, e na cobertura os estúdios da Rádio Nacional, instrumento utilizado por Getúlio Vargas. Tendo como pano de fundo a história do Brasil, PRÉ-8 é uma colagem cine-sinfônica baseada em materiais de arquivo que problematizam as relações de poder nas comunicações. MARCUS BASTOS CONTRA CORRENTES VÍDEO SONORIZADO - 10’ O vídeo é montado com cenas que pressupõem um dispositivo inteligente que cai nos mares do Rio e tenta inferir dados sobre a cidade. No início, ele se relaciona com formas, recortes de paisagem, de forma relacional, mas desorganizada aos olhos de quem conhece a paisagem registrada. A desconstrução proposta, de qualquer forma, estimula um olhar outro para o Rio de Janeiro, para além dos clichês de cidade paradisíaca fixados no imaginário coletivo. Em seguida, ele se fixa na região específica da Praça Mauá, e identifica dados a respeito de certos lugares filmados: o Porto Maravilha, a poluição nas águas, a ponte Rio-Niterói, o Museu do Amanhã e outros, que revelam uma região que serve como leitura relâmpago de questões políticas, econômicas, sociais e ambientais. MARILÁ DARDOT QUANTO É? O QUE NOS SEPARA VÍDEO SONORIZADO, PERFORMANCE - 10’ VIRGÍNIA DE MEDEIROS CAIS DO CORPO VÍDEO SONORIZADO - 7’ PARQUE MADUREIRA - ARTISTAS CONVIDADOS EDER SANTOS YURI FIRMEZA REVEZAMENTO 3X1 – 2007 ENTRETEMPOS VÍDEO SEM SOM - 3’ VÍDEO SONORIZADO - 7’ O trabalho parte do material arqueológico encontrado na região portuária do Rio de Janeiro para pensar políticas de urbanização em curso, levando em consideração o contexto em que ele opera. Trata-se de uma obra site-specific, que faz falarem os atravessamentos e as forças que configuram o lugar de exibição do trabalho. ENTRETEMPOS é um trabalho audiovisual feito a partir dos agenciamentos de fotografias, imagens de arquivo, material arqueológico, documentos oficiais e de negociações dos escravos, articulando-os com o atual processo de gentrificação que atravessa, hoje, esta região no Rio de Janeiro. Som: Caxeiras de Alcântara - Irene, Romana, Gorete e Marinete; Captação: Danilo Carvalho; Desenho sonoro e montagem: Fred Benevides PRAÇA MAUÁ - ARTISTAS CONVIDADOS REGINA SILVEIRA CARTOON - 2015 LOOP - DURAÇÃO VARIÁVEL ROBERTA CARVALHO MAUÁ REMIXES VÍDEO SONORIZADO - 6’ Fragmentos de histórias da região da Praça Mauá são colocados em cruzamento com depoimentos em áudio e vídeo sobre a vida das pessoas da região. Remixadas e editadas de forma não-linear, as imagens são projetadas em grande formato, revelando rostos que sugerem uma estrutura arquitetônica que conta histórias. Como pequenas narrativas da vida cotidiana ou memórias da vida naquele espaço, formam um misto de realidades e ficções daquele lugar, a partir de um processo vivido pela artista no local. A composição sonora é de Yan Saldanha e Marcus Paulista (com captação de áudio de Yan Saldanha). O trabalho é uma ação participativa que projeta no edifício A Noite uma espécie de recenseamento econômico fugaz da Praça Mauá. A imagem é um plano fechado de cartazes amarelos, como os que anunciam ofertas em supermercados, nos quais um cartazista profissional escreve valores colhidos em uma pesquisa realizada na área. Em tempo real, o performer Felipe Fly improvisa uma interação com o público guiada pelas perguntas da pesquisa. O projeto associa elementos do cinema expandido ao universo subjetivo da prostituição, a fim de gerar uma outra forma de organização perceptiva na arquitetura urbana. O foco conceitual da obra é pensar o sexo como algo que vai além das concepções biológicas – entendendo a ‘performacidade’ do corpo das prostitutas como uma prática social e política. O laboratório de criação para a elaboração da intervenção urbana é a boate Florida, uma das boates mais famosas da Praça Mauá. Aberta em 1928, hoje é a única boate que ainda Um filme sensorial. A referência é a cidade do Recife, com sua crescente verticalização e sua outrora horizontalização - seu passado em confronto direto com o seu pseudofuturo. Seu desmanche. Seu fedor. O ritmo é inspirado na montagem nuclear do filme DI, de Glauber Rocha, sempre cortando no ápice. Em contraponto a imagens rápidas de eventos programados e/ou ocasio- central do brasil REGINA SILVEIRA cartoon ASSOCIADOS DA GOMA E OUTROS COLETIVOS LEANDRO MENDES - vj vigas alma 17H – 23H AÇÕES URBANAS VIK MUNIZ george stinney jr 11 DE SETEMBRO PRAÇA MAUÁ EDER SANTOS - todos os santos GISELA MOTTA E LEANDRO LIMA - I.E.D. UNITED VJS - 54 19H – 22H INTERVENÇÕES AUDIOVISUAIS 08 DE SETEMBRO CENTRAL DO BRASIL 21H – 22H BAILE CHARME DO VIADUTO DE MADUREIRA EDER SANTOS - revezamento 3x1 GISELA MOTTA E LEANDRO LIMA - passei-o UNITED VJS - mishap 20H INTERVENÇÕES AUDIOVISUAIS 18H – 20H BAILE CHARME DO VIADUTO DE MADUREIRA 06 DE SETEMBRO PARQUE MADUREIRA locais de projeção PROGRAMAÇÃO apresentam Casario parque madureira 20H45 – 21H30 CHELPA FERRO 6, 8, 11 e 12 setembro 17H30 – 19H30 PERFORMANCES CLARICE LIMA - árvores O FESTIVAL VISUALISMO ARTE TECNOLOGIA E CIDADE apresenta no Parque Madureira, na Central do Brasil, na Praça Mauá e arredores, mais de 20 projetos que unem pensamento crítico, criação e práticas da videoarte e da intervenção urbana. Projeções em grande escala, com sons e imagens em movimento, em uma série de possibilidades e formatos – videomapping, projeções site-specific, performances, audiovisual ao vivo, videointervenção, live-visuals, cinema expandido – fazem de VISUALISMO uma celebração da cidade e uma ressignificação dos seus espaços compartilhados. Revezamento 3 x 1 é uma das versões da obra Low Pressure, que mostra um homem e uma mulher nadando em um aquário. É um movimento que ser repete, mas que pode não ser o mesmo. Como diz o autor, é “um peixe que é gente, um peixe que não é gente, um peixe que é um ator, um ator que não é um, que é muitos, que não é ele mesmo”. O trabalho preenche de água e simbolismos os espaços de cimento e concreto do Parque Madureira. GISELA MOTA E LEANDRO LIMA PASSEI-O - 2005 CENTRAL DO BRASIL - ARTISTAS CONVIDADOS EDER SANTOS TODOS OS SANTOS – 2015 analogia à frágil estabilidade da vida contemporânea, revelando, assim, a violência iminente no potencial latente dessa explosão. UNITED VJS VÍDEO SONORIZADO - 3’ O que sobe e o que desce, o que flutua e o que alça voo, em constante troca de lugar. Leveza e ascensão se alternam em uma homenagem ao sincretismo brasileiro, em vermelho e branco, no coração da cidade. GISELA MOTTA E LEANDRO LIMA IED (IMPROVISED EXPLOSIVE DEVICE) - 2007 LOOP, VÍDEO SONORIZADO - 4’ Utilizando uma câmera de vídeo capaz de gravar em alta velocidade, a dupla criou a representação de um coração formado por 4 bombas caseiras, como uma 54 – 2015 VÍDEO MAPPING, SONORIZADO AO VIVO - 9’ O grupo United VJs utiliza cenas e referências históricas da era Vargas para produzir um projeto de video mapping desenvolvido especificamente para a Central do Brasil, a convite do Visualismo. United VJs são: VJ Spetto, VJ Zaz, VJ Erms, VJ Roger S Trilha por VJ Zaz Direção, conceito e edição: VJ Spetto VÍDEO SONORIZADO - 5’ Pouco acontece até o momento em que começamos a ouvir os ruídos característicos da aproximação da locomotiva. Os apitos vão se intensificando até passar, o que se espera ser o trem. Porém, nesse momento uma sucessão de imagens atravessam a tela e, como a locomotiva, seguem adiante. Após essa enxurrada de cenas, tudo volta à mesma calmaria de antes, até que o próximo ruído de trem comece novamente a se aproximar. O vídeo comenta o tempo e o espaço na região do Parque Madureira, que ocupa um terreno longitudinal, paralelo à linha férrea do ramal Belford Roxo. VÍDEO SONORIZADO - 5’ SURVEILLANCE - 2015 MISHAP – 2014 O trabalho consiste em uma projeção de laser da imagem de um UFO, ou OVNI, passeando pelas ruas da cidade. Para o projeto VISUALISMO, a artista apresenta uma nova versão, agora animada, do trabalho realizado em 2006 para a Virada Cultural de São Paulo. VIDEOANIMAÇÃO - 5’ A videoanimação mostra a imagem de uma mosca com sua sombra, em deslocamento contínuo e sob um foco de luz, como se estivesse sendo vigiada. VIK MUNIZ GEORGE STINNEY JR - 2015 VÍDEO SONORIZADO - 3’ Fragmentos de recortes de fotos de famílias em seus lares são montados como num quebra cabeça, formando a imagem de George Junius Stinney Jr., executado em cadeira elétrica aos 14 anos de idade, nos EUA, em um julgamento permeado por controvérsias, que durou menos de 10 minutos. O caso foi reaberto em 2014 e serviu de base, em parceria com a Anistia Internacional, para um comentário visual e sonoro (com trilha de Marcelinho da Lua) sobre as contradições que permeiam a justiça e a sociedade atual. MINISTÉRIO DA CULTURA e festival UNITED VJS “Esta não é uma história de amor. É sobre uma série de eventos infelizes e tristes. Quando a perda acontece, você vagueia na inconsciência. Você se lembra daquele velho pesadelo?” MISHAP (percalços), do grupo United VJs, mescla erros e defeitos de vídeo a elementos da Optical Art para trazer esses sentimentos à tona. MISHAP é baseado na obra Submerged, apresentada por Leo Kuelbs Collection. http://www.submergedlkc.com/ UNITED VJS integram as artes digitais usando videomapping, arquitetura, ilusões óticas, fulldome, programação de softwares, som e videoarte. São um grupo internacional de artistas, com base em São Paulo e com integrantes ao redor do mundo. Performam em locações especiais, como planetários, estações de trens, grandes concertos de música, estádios, hotéis, museus, raves, salas de música clássica, prefeituras, teatros e turnês. United VJs são: Viktor Vicsek, VJ Roger S, VJ Zaz, VJ Spetto, Antonio Afonso. Editado por VJ Spetto. Música por Phantazma, Daniel Brita, VJ Zaz. http://www.unitedvjs.org sobre os locais de projeção Pela região portuária do Rio de Janeiro é possível confirmar a riqueza do patrimônio material e imaterial da cidade. Marcos históricos e trapiches redescobertos, palacetes, sobrados do início do século XX, galpões ferroviários, expressões da cultura afro-brasileira, grupos carnavalescos e coletivos criativos são parte de sua diversidade. Neste ambiente surge o Museu de Arte do Rio (MAR). Seu projeto arquitetônico uniu o Palacete Dom João VI, construído em 1916, e um edifício modernista, construído no final da década de 1940, por meio de uma praça, uma passarela e uma cobertura fluida. O MAR promove uma leitura transversal da história da cidade e tem também a missão de inscrever a arte no ensino público, por meio da Escola do Olhar. Madureira, Turiaçu, Rocha Miranda, Honório Gurgel, Oswaldo Cruz. Rio Zona Norte. Território de festas religiosas, batucadas e jongo, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela, da Império Serrano, do baile-charme do viaduto de Madureira, da vida social marcada pelas expressões culturais da resistência e da herança negra no subúrbio carioca. Gira a roda: ciclovia e pista de skate; gira a bola: a quadra e o brinquedo; gira a vida: nave do conhecimento e biblioteca. Na grande área verde do Parque Madureira, o primeiro parque da região, a vida urbana pulsa entre as torres de transmissão elétrica e os trilhos dos trens suburbanos. MAR - MUSEU DE ARTE DO RIO PARQUE MADUREIRA CENTRAL DO BRASIL Trilhos da antiga Estrada de Ferro D. Pedro II, que ligava o Rio a Minas Gerais e a São Paulo, cortam e conectam a cidade: Zona Oeste, Zona Norte, Baixada Fluminense, Centro. Estação Central do Brasil. Em1870, amplia-se o prédio; 1910, uma reforma; 1945, um novo estilo, o estilo de uma época: art déco. A torre do relógio onipresente, que parece tocar suavemente o céu. O Estado Novo encontra-se com as novas classes operárias: uma nova sociedade. A obra, a torre e um discurso de poder. PRAÇA MAUÁ A Praça Mauá, antigo Largo da Prainha, passou por várias fases ligadas aos ciclos econômicos e culturais do Rio de Janeiro. O nome Mauá foi uma homenagem ao Barão que trouxe a ferrovia. Trata-se de uma área antiga, com edificações marcantes e sítios históricos ao redor. As construções que permaneceram convivem com a reforma da Zona Portuária, que representa um ciclo de transformação em curso na cidade, suscitando debates urbanísticos atuais. EDIFÍCIO A NOITE Em 1929 surge o primeiro grande arranha-céu da América Latina, na Praça Mauá. Marco urbanístico da arquitetura brasileira, revela influências do estilo art déco e é considerado um precursor da arquitetura modernista. Por muitos anos abrigou a redação do jornal A Noite, e os estúdios da Rádio Nacional. Nas ondas do rádio, que conectaram o país pela primeira vez, revelaram-se inúmeros talentos artísticos e musicais. De seu terraço, no mirante e restaurante, a visão da Baía de Guanabara e da cidade, na época de sua construção, a capital do Brasil. CASARIO A Rua Sacadura Cabral liga historicamente a Praça Mauá ao vizinho bairro da Saúde. Ao longo da rua existe um antigo casario que reflete a diversidade de ocupações na região, de residências, cortiços e antígos prostíbulos a restaurantes e todo tipo de comércio. TECNOLOGIA CIDADE PRAÇA MAUÁ ARTE VISUALISMO – 2015