Guia do Rali - Clube Automóvel do Algarve

Transcrição

ÍNDICE
1
ÍNDICE
Introdução ................................................................ 2
Organização
Internet
............................................................. 3
.....................................................................4
Palmarés
.................................................................. 5
Antigamente.............................................................. 7
Elegibilidade.............................................................. 7
Programa/Mapa de Controlos....................................10
Lista de Inscritos..................................................... 11
Mapa de Prova......................................................... 12
Zonas de Público..................................................... 13
Recordes................................................................. 14
Mapa de Pontuações................................................ 15
Informações úteis
Generalidades
.................................................. 18
........................................................ 21
Unidades Hoteleiras Recomendadas........................ 24
Apontamentos Finais
.............................................. 24
www.clubeautomovelalgarve.pt
2
Introdução
Rallye Casinos do Algarve decide campeonato
As serras de Monchique recebem a derradeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis. Com o título por atribuir, três pilotos
chegam ao Algarve com a possibilidade de alcançar o ceptro e prometem emoção desde o primeiro até ao último troço.
Dias 8 e 9 de Novembro, vai para a estrada a edição 42 da prova algarvia, que ficará na história por decidir o campeão absoluto de
2013. Num duelo insular, Ricardo Moura e Bernardo Sousa entram para o Rallye Casinos do Algarve a depender exclusivamente de si
para se sagrarem campeões. Separados por 8 pontos, a vantagem está do lado do açoriano que tripula o Skoda Fabia S2000. No
entanto, o madeirense que tem três vitórias no CPR, tem que ser o melhor na estrada e na Power Stage para reconquistar o desejado
título. À espreita de um desaire dos principais adversários, está Pedro Meireles que promete estar na hora certa, no local certo, num
rali que conhece e venceu em 2011, para o CPR.
Os motivos de interesse da prova estendem-se à atribuição do título de CPR2, e do Agrupamento de Produção, sem esquecer a
participação de outsiders que podem baralhar as contas. Destaque particular para a especial da Fóia, que pelas suas características,
tem sido marcante na aferição dos vencedores, e é a Power Stage que decidirá a atribuição dos pontos de bonificação.
Pela primeira vez, o rali conta com a presença do pelotão do Campeonato Open, que efetuará o mesmo percurso do CPR, permitindo a
inédita comparação entre os campeonatos. Nas duas últimas temporadas, integrados na Taça de Portugal, Ricardo Teodósio e Carlos
Martins foram os mais rápidos e escreveram o seu nome na lista de vencedores do rali.
Também os intervenientes do regional sul vão desfilar nas serras algarvias. A quinta prova do CRRS tem na liderança das 4 rodas
motrizes, Carlos Martins, que já conquistou o título Open e Regional Centro. Nas 2 Rodas Motrizes é Paulo Santos quem irá partir na
frente.
O rali também é elegível para o Campeonato Júnior, Taça Nacional de Clássicos, Desafio Modelstand e Troféu “Fastbravo”.
Mantendo a estrutura de um rali compacto, estará sedeado no Hotel Algarve Casino, na Praia da Rocha em Portimão, embora a
vertente competitiva seja nas estradas da serra de Monchique.
Para um acompanhamento personalizado do rali, foi criado um site exclusivo para a prova algarvia. Esta página fornece um conjunto de
informações indispensáveis ao acompanhamento eficaz do rali, com notícias, documentação, mapas, zonas de público, tempos online e
acesso às redes sociais.
O Rallye Casinos do Algarve tem o patrocínio da Solverde – Casinos do Algarve, da Câmara Municipal de Portimão e da Câmara
Municipal de Monchique.
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3
Organização
OFICIAIS DE PROVA
Presidente do Colégio Comissários Desportivos
Horácio Rodrigues
COMISSÃO ORGANIZADORA
Clube Automóvel do Algarve
GPS N 37º07’48.3’’ W8º02’10.0’’
Zona Industrial de Loulé, Lote 11
Tel. 289 422 145 / Tel. 96 5525 338
[email protected]
SECRETARIADO
Hotel Algarve Casino
GPS N 37º07’06.6’’ W8º32’05.2’’
Praia da Rocha, Portimão
Tel. 96 5525 338
Comissários Desportivos
João Aires Goes
Carlos Marques
Observador FPAK
Claudino Romeiro
Diretor de Prova
José Manuel Afonso
Diretores de Prova Adjuntos
Agostinho Prudêncio
Paulo Laginha
Duarte Brito Figueira
Delegado Técnico FPAK
João Vasconcelos
Comissário Técnico Chefe
Carlos Machado
Comissários Técnicos
Hugo Pires
Pedro Santos
Élio Ramos
Secretário de Prova
Edgar Rosário
Responsável pela Segurança
Agostinho Prudêncio
Relações com os concorrentes
Ilídio Duarte
Relações com Comunicação Social
Joaquim Macedo
Responsável pela Cronometragem
Gilberto Gonçalves
Responsável pelos Resultados de Prova
Paulo Laginha
Médico-Chefe de Prova
Cruz Vermelha Portuguesa
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4
Internet
Para um acompanhamento eficaz do Rallye Casinos do Algarve 2013, a comissão organizadora propõe uma
série de recursos online para não perder nada sobre a prova algarvia.
Atualmente as tecnologias de informação desempenham um papel fulcral na comunicação, não só pela facilidade de
acesso, na eficiência e rapidez com que chega ao público, permitindo também a interação.
Foi criado um site exclusivo para a prova algarvia. Esta página fornece um conjunto de
informações indispensáveis ao acompanhamento eficaz do rali, com notícias,
documentação, mapas, zonas de público, tempos online e acesso às redes sociais, com as
últimas informações. Pode ser acedida diretamente com recurso aos telemóveis
(smartphones ou iphones) através de um código de barras que armazena o endereço da
página. Para tal, o smartphone/i-phone deverá ter um programa de reconhecimento de
código de barras, existindo alguns gratuitos como o NEOREADER ou QR DROID. Depois
basta efetuar um reconhecimento com a câmara do telefone.
O Clube Automóvel do Algarve, também quer aproveitar o uso das redes sociais,
Twitter e Facebook, para efetuar a cobertura do Rallye Casinos do Algarve 2013. Nos
dias antecedentes estarão disponíveis um conjunto de informações, dados, mapas,
vídeos e imagens úteis. Para os dias de competição, serão feitas atualizações
constantes sobre o seu desenrolar.
Outra opção passa pela consulta do GUIA DE PROVA. Trata-se de um ficheiro Portable Document Format (pdf), que pode
ser armazenado no computador pessoal, ou usado para impressão, mas que apresenta um conjunto de hiperligações que
facilita a navegação na página. Para tal basta clicar nas ligações disponíveis no Índice ou no final dos respetivos temas.
Para aceder aos conteúdos do rali, siga as seguintes hiperligações :
Site oficial Rallye Casinos do Algarve 2013: http://clubeautomovelalgarve.pt/docs/Alg13/1/index.html
Guia de Prova: http://clubeautomovelalgarve.pt/docs/GuiaCasinos13.pdf
Site oficial do Clube Automóvel do Algarve : http://www.clubeautomovelalgarve.pt/
CONTA Oficial Facebook: www.facebook.com/clubeautomovelalgarve
PÁGINA Clube Automóvel do Algarve: www.facebook.com/CAAlgarve
CONTA Oficial Twitter: http://twitter.com/caalgarve
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5
Palmarés
Ano
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Equipa
Horácio Santos
Real Dias
Armando Santos
"Olimac Leunam"
António Carlos Oliveira
"Barata"
Alcide Paganelli
"Nini"Russo
Não se realizou devido à crise do petróleo
António Borges
João Anjos
Mário Silva
José Nobre
"Mêquêpê"
Miguel Vilar
Carlos Torres
Pedro de Almeida
Werner Schweizer
Thomas Dartch
António Zanini
Miguel Oliveira
Santinho Mendes
Filipe Lopes
Joaquim Santos
Miguel Oliveira
Olivier Tabatoni
Michel Cadier
Joaquim Santos
Miguel Oliveira
Joaquim Santos
Miguel Oliveira
Joaquim Santos
Miguel Oliveira
Inverno Amaral
Joaquim Neto
Bento Amaral
Rui Bevilacqua
Joaquim Santos
Miguel Oliveira
António Coutinho
José Nascimento
Carlos Bica
Fernando Prata
Não se realizou
Carlos Carvalho
José Alves
Fernando Peres
Ricardo Caldeira
Fernando Peres
Ricardo Caldeira
Fernando Peres
Ricardo Caldeira
Adruzilo Lopes
Luís Lisboa
Adruzilo Lopes
Luís Lisboa
José Carlos Macedo
Miguel Borges
Pedro Matos Chaves
Sérgio Paiva
Miguel Campos
Carlos Magalhães
Miguel Campos
Carlos Magalhães
Armindo Araújo
Miguel Ramalho
Miguel Campos
Nuno Rodrigues da Silva
Armindo Araújo
Miguel Ramalho
Armindo Araújo
Miguel Ramalho
Bruno Magalhães
Paulo Grave
José Pedro Fontes
António Costa
Bruno Magalhães
Carlos Magalhães
Bernardo Sousa
Paulo Babo
TPR - Ricardo Teodósio
João Luz
CPR - Pedro Meireles
Mário Castro
TPR – Carlos Martins
Pedro Peres
CPR – Ivo Nogueira
Nuno Rodrigues da Silva
Nac
P
P
P
I
Viatura
Austin Cooper S
Lancia Fulvia Coupé 1.2 HF
Datsun 240 Z
Fiat 124 Abarth Spyder
P
P
P
P
D
E/P
P
P
F
P
P
P
P
P
P
P
P
Porsche Carrera
Datsun 240 Z
Opel Kadett GTE
Ford Escort RS 2000
Opel Kadett GTE
Ford Escort RS 1800
Datsun 160 Violet
Ford Escort RS 1800
Citroën Visa Chrono
Ford Escort RS 1800
Ford Escort RS 1800
Ford RS200
Renault 11 Turbo
Renault 11 Turbo
Ford Sierra Cosworth
Toyota Celica GT-Four
Lancia Delta Integrale
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Mitsubishi Galant VR4
Ford Escort Cosworth
Peugeot 306 Maxi
Peugeot 306 Maxi
Renault Mégane Maxi
Toyota Corolla WRC
Peugeot 206 WRC
Peugeot 206 WRC
Citroën Saxo Kit Car
Peugeot 206 S1600
Mitsubishi Lancer EVO VIII MR
Mitsubishi Lancer EVO IX
Peugeot 207 S2000
Fiat Punto S2000
Peugeot 207 S2000
Ford Fiesta S2000
Mitsubishi Lancer EVO IV
Mitsubishi Lancer EVO X
Mitsubishi Lancer EVO VII
Citroën DS3 R3T
TPR – Taça de Portugal de Ralis
CPR – Campeonato de Portugal de Ralis
1995
2002
2008
Continua na página seguinte
6
Campeonato Open de Ralis
Ano
Equipa
Nac
Viatura
2007
Luís Mota
Ricardo Domingos
P
Rali de Loulé
2008
Pedro Peres
Tiago Ferreira
P
Rali de Loulé
2009
Pedro Peres
Tiago Ferreira
P
Mitsubishi Lancer EVO V
Rali de Loulé
2010
Ricardo Teodósio
João Luz
P
Rali de Loulé
2011
Fernando Peres
Filipe Fernandes
P
Rali de Loulé
2012
Daniel Nunes
Daniel Amaral
P
Mitsubishi Lancer EVO VI
Rali de Loulé
2008
2010
2012
Campeonato Regional de Ralis Sul -VSH
Ano
1998
1999 - I
1999 - II
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1998
Equipa
Jorge Brito
João Pinto
Jorge Brito
Jorge Brito
José Coelho
Paulo Nascimento
Nelson Ramos
João Fontaínhas
Hilário Jaime
Pedro Duarte
Pedro Duarte
João Monteiro
Pedro Leone
Nuno Pinto
Ricardo Teodósio
Luís Mota
Ricardo Teodósio
Carlos Martins
Alberto Diogo
Luís Assunção
Luís Silva
João Silva
António Morais
Délio Nascimento
João Luz
Luís Assunção
Eduardo Nunes
João Bento
João Bento
José Teixeira
Bruno Ramos
João Silva
João Luz
André Mota
João Luz
Pedro Peres
2003 Nelson Ramos
Nac
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Viatura
BMW 325 i
Renault 11 Turbo
Lancia Delta HF 4WD
Lancia Delta HF 4WD
Mitsubishi Lancer EVO III
Peugeot 205 GTi
Peugeot 205 GTi
Mitsubishi Lancer EVO III
Extra
Extra
Extra
2009
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7
Antigamente
1983: Campeonatos decididos na lama
por Pedro Branco – MotorArt / Jornal dos Clássicos
Na maior parte da sua história, o Rali do Algarve tem servido de
prova de encerramento do Campeonato Nacional de Ralis, onde,
como acontece neste ano, as contas finais não estavam fechadas. E
se recuarmos 30 anos, o exercício da matemática estava em alta!
O Rallye Sagres Europa Algarve não só contava para o Nacional e Europeu
(coeficiente 2) de ralis, como concedia pontos para o campeonato belga,
para o Troféu Visa Internacional e a Coupe Peugeot-Esso 104 ZS francesa
sendo que a maioria parte competições tinha ainda as contas algo
complicadas, mesmo para o período de final de época que se vivia.
Veja-se o caso dos belgas, por exemplo. Os dois principais candidatos ao título fizeram a deslocação ao Algarve na esperança de
conseguir pontos extra que os ajudassem. No caso de Robert Droogmans, que trazia um Ford Escort RS 1800 de grupo 4 da Belga Team,
a vitória na prova resolvia a questão do título. Mas Patrick Snijers fazia-se munir do seu Porsche 911 SC, preparado por Jean-Pierre
Gaban e com as cores da Bastos para evitar que o seu rival levasse a melhor e assim adiar a decisão para o Rali do Condroz. No troféu
Visa Internacional, a luta era entre os Chrono de Alain Coppier e Christian Dorche, “observados” por Olivier Tabatoni.
O grande enfoque nacional ia para as duplas Joaquim Santos/Miguel Oliveira e os campeões em título José Pedro Borges/José Nobre,
ambos em Ford Escort RS 1800 inscritos em Grupo B pela Diabolique e pela Publiracing, respectivamente, os dois candidatos à
conquista do campeonato. No Grupo N, eram três os candidatos: o actual presidente da FPAK Manuel Mello Breyner, que conduzia um
VW Golf GTI inscrito pela Publiracing e era navegado por Alfredo Lavrador, e as duplas Nuno Madeira/João Vicente e Manuel
Russo/João Sena que alinhavam ao volante de Citroen Visa GT.
Disputado entre 02 e 06 de Novembro, haveria sempre uma espécie de lotaria sobre como seriam as condições climatéricas. E a roleta
pendeu para a chuva, com esta a cair copiosamente nos troços de terra que compunham esta edição do rali, composto por três etapas.
A primeira delas teria lugar no sotavento, havendo algumas mexidas no figurino habitual da prova, saindo os troços de Castro Marim,
Alcoutim e Ameixial, e entrando passagens por Zambujal e S. Barnabé. Este último estreou-se de forma “animalesca”, pois viu a sua
distância reduzida devido a um mercado de gado realizado nas suas imediações, passando de 21,53 para cerca de 12 Km… Quem
olhasse para as tabelas de tempos, pensaria que estaríamos nas Ardenas ou na Flandres, pois todos os troços foram ganhos por
Droogmans, ou por Snijers, com a liderança a ir para o primeiro quando os
sobreviventes regressaram a Alvor no final do dia, depois de Snijers ter
ficado sem amortecedores traseiros na segunda passagem por Salir,
penalizando ainda 7 minutos à entrada da segunda passagem pelo
Zambujal. Quanto aos portugueses, o melhor era José Pedro Borges,
seguido de Joaquim Santos e Inverno Amaral, que conseguia colocar o seu
Visa Trophée à frente do pelotão Visa Internacional, equipados com a
versão Chrono. Esta primeira etapa, sobretudo os demolidores Santa Rita e
Salir, acabaria por provocar algumas desistências, destacando-se as de
Jorge Ortigão (afinal o pequeno Starlet não era assim tão inquebrável, Rui
Souto (partiu a embraiagem à entrada de Santa Rita 2, isto depois de ter
sido posto fora de estrada por Snijers em Salir 1), João Santos (meteu o
131 Abarth ex. fábrica de cabeça para baixo em Santa Rita 2) ou Ramiro
Fernandes, que ficou com o acelerador preso e o carburador entupido em
Salir 2. Conseguindo resolver o problema (penalizando 5 minutos no
entretanto), acaba por se despistar no Zambujal...
A segunda etapa irá logo com um atraso de meia-hora devido a um protesto de camionistas que exigiam o asfaltamento da estrada por
onde passava a entrada do troço de Messines. Resolvida a situação, muito graças à diplomacia de alguns membros do Racal Clube (que
estava sediado em Silves), os concorrentes arrancaram para a primeira passagem pelo troço da barragem do Arade. Uma classificativa
depois dava-se um volte-face na liderança do rali: Robert Droogmans via o motor do seu Escort entregar a “alma ao criador”. E na
liderança não ficava nem Snijers, nem Borges, nem Santos, mas sim o Visa Chrono de Olivier Tabatoni, que vinha a fazer render o
máximo das prestações e fiabilidade do pequeno carro francês. Claro que à primeira vista pareceu acima de tudo sorte, pois José Pedro
Borges passou para a liderança após a terceira classificativa do dia, S. Marcos I, mas Tabatoni mostrou que estava a “falar” a sério e faz
segundo na primeira passagem pelo Odelouca, só perdendo para o Porsche de Snijers. Nesse mesmo troço, José Pedro Borges sofre
problemas de direcção.
Quando os concorrentes saem da neutralização na Praia da Rocha, Borges e Nobre retiram o carro do parque fechado de empurrão,
voltando a entrar já com o motor em funcionamento. A direcção de prova aplicaria 30 segundos de penalização no final do dia... A
ronda da tarde iria provocar mais alterações, com o troço de S. Marcos a voltar a ditar um novo líder, desta feita com Tabatoni a
8
regressar ao comando, fazendo uso do seu pequeno carro nos troços altamente enlameados do concelho de Silves. Os candidatos ao
título enfrentam uma série de problemas, com Borges a ficar sem projectores no Alferce e Odelouca e Joaquim Santos só tinha metade
do limpa pára-brisas a funcionar em Messines. E enquanto isso Snijers ia recuperando o atraso e dando espectáculo, num carro que à
primeira vista parecia inadequado para os troços algarvios. No final, a classificação era liderada por Tabatoni, seguido por Borges,
Santos e Inverno Amaral. Pelo caminho, além de Droogmans, tinham ficado, entre outros, Alain Coppier.
A terceira etapa era aquela em que se iriam fechar definitivamente muitas
contabilidades. Nas contas belgas, já se sabia que decisão ia ser adiada para
Condroz, enquanto que nos Visa estrangeiros também, graças ao “dark
horse” Tabatoni e a desistência de Coppier. E ainda faltava, entre outras
dificuldades mais, as duas passagens pelo mastodôntico troço de
Monchique (54,14 Km's por cada passagem...). A primeira ronda faz algumas
mossas nos carros que já levavam dois dias de bastante “porrada” em cima.
Na luta pelo campeonato nacional, Santos passa para a frente de Borges no
final de Marmelete, com a primeira passagem por Monchique a,
enganadoramente, deixar transperecer que estava tudo praticamente na
mesma, tirando a troca de posições à geral entre Dorche e Snijers.
Enganadoramente, pois Tabatoni ficou com a suspensão traseira danificada
e a direcção aberta (e mesmo assim logrou o 2º tempo na PEC!), Inverno Amaral ficou com um cilindro isolado no Visa, numa altura em
que se preparava para dobrar (sic) Joaquim Santos, José Pedro Borges enfrentava problemas de suspensão, Robert Cat abandonava
depois de danificar a suspensão do seu Visa e Francisco Romãozinho ficava com uma danos no seu automóvel, depois de um toque em
José Miguel Leite Faria, quando procurava ultrapassar o Escort da Rodam.
O golpe de teatro para as contas do título dá-se ainda na primeira ronda, mais concretamente em Aljezur, quando José Pedro Borges
desiste devido a ter partido um rolamento de um cubo de uma roda. Joaquim Santos não respirava para já de alívio, pois o motor do
seu carro também dava sinais de fraquejar, logrando somente o 6º lugar no Castelejo, última classificativa da primeira parte do dia,
mantendo ainda assim o segundo lugar da geral.
Reatada a prova após a neutralização em Lagos, o foco estava na luta pela terceira posição entre Inverno e Snijers, uma espécie de
“David contra Golias”. E o certo é que o piloto algarvio fazia uso de todo o seu virtuosismo e da agilidade do seu pequeno carro,
fazendo o melhor tempo em Monchique, com um minuto de vantagem sobre Snijers e ainda subindo ao segundo lugar da geral, pois
Joaquim Santos continuava a ter problemas de motor, a que se juntavam as sequelas físicas do acidente sofrido nos reconhecimentos.
A partir daí para os da frente seria só marchar até ao fim, embora sempre com o “coração na boca”, sobretudo para Joaquim Santos e
Christian Dorche que tinham os motores das suas viaturas quase a partir.
A chegada a Alvor serviria então para consagrar a dupla Olivier
Tabatoni/Michel Cadier como os surpreendentes vencedores do rali,
seguidos pelo não menos surpreendentes Inverno Amaral/Joaquim Neto e
pelos vencedores do Campeonato Nacional de Ralis, Joaquim
Santos/Miguel Oliveira. Infelizmente, o piloto da Diabolique não
comemorou o título, uma vez que recebia a notícia de que um irmão tinha
falecido. Numa nota mais cómica, os presentes viam a satisfação de
Christian Dorche, que julgava ter ganho o Troféu Visa Internacional, para
descobrir mais tarde que Tabatoni tinha passado para a sua frente na
tabela de pontos...
Mencionar também a luta pelo Gr. N. Ou melhor a luta pelo campeonato
nacional da categoria, pois os irmãos André-Poyaud dominaram o rali com
o seu pequeno Peugeot 104 ZS. Quando parecia que o título iria ser
entregue a Manuel Mello Breyner, só que este rompe um tubo de gasolina
no seu VW Golf antes de entrar para a segunda passagem por Monchique. Pouco depois é Manuel Russo que parte o charriot e fica
pelo caminho. Restava Nuno Madeira, que depois de uma segunda metade da época bastante azarada, ainda consegue ultrapassar José
Venâncio na classificação e assim almejar os pontos suficientes para sagrar-se campeão nacional.
Nos dias de hoje, a terra foi trocada pelo asfalto monchiqueiro, mas o alcatrão altamente regado pela lama pode ser tão traiçoeiro
como os caminhos de lama do antigamente. Esperemos que tudo corra pelo melhor este ano e com a mesma emoção de outrora!
Rali Sagres Europa Algarve 1983 – 3 a 5 de Novembro – 451,96 Km (Total 1268,31 km)
1º Olivier Tabatoni–Michel Cadier Citroën Visa Chrono 6h19m50s; 2º Inverno Amaral-Joaquim Neto Citroën Visa Throphée +2m34s;
3ºJoaquim Santos-Miguel Oliveira Ford Escort RS +3m48s; 4º Patrick Snijers-Dany Colebunders Porsche 911SC +6m09s; 5º Christian DorchePierre Thimonier Citroën Visa Chrono +19m50s; 6ºCarlos Fontaínhas-Rogério Seromenho Ford Escort RS +31m15s; 7º Jean Luc MarteilPhilippe Belanger Citroën Visa Chrono +42m45s; 8º Yvandre Bruel-Brigite Bruel Peugeot 104 ZS +46m39s; 9º Jean Marc Dubois-Lydia Dubois
Peugeot 104ZS +55m26s; 10º Jacques Jonquiéres-Christian Tortelli Peugeot 104ZS +56m29s. Finalizaram o rali mais 23 concorrentes.
Artigo Pedro Branco
Imagens Miguel Silva “Kispo”
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9
Elegibilidade
Campeonato de Portugal de Ralis
2013 é uma das mais disputadas edições do CPR, em que tudo se decidirá nas
Serras de Monchique. Num duelo insular, Ricardo Moura e Bernardo Sousa
entram para o Rallye Casinos do Algarve a depender de si próprios para se
sagrarem campeões. Também Pedro Meireles espera pela oportunidade para
alcançar o primeiro título absoluto. A última prova servirá para atribuir os títulos
do CPR2 e Produção.
Rali Serras de Fafe 2013
O CPR arrancou em grande, atraindo muito público que coloriu as Serras de Fafe. Bernardo Sousa regressou aos comandos de um
Peugeot 207 S2000. Efetuando uma prova inteligente, com uma adaptação progressiva, assumiu a liderança do rali à terceira PE, para
não mais a largar. Foi também o melhor na Power Stage. O principal adversário foi Ricardo Moura, que num Mitsubishi EVO IX, liderou
nas primeiras especiais. Alguns problemas de travões, e a limitação competitiva da viatura o impediu de chegar mais à frente,
acabando em 2º a 46,8 segundos. A fechar o pódio, Pedro Meireles num processo de adaptação ao Skoda Fabia S2000, que estreava
nesta prova. José Pedro Fontes fez uma prova em recuperação depois de um furo na PE1, e alcançou o 4ª lugar na última especial.
Depois de uma interessante luta com Fernando Peres (que abandono com problemas de direção), Miguel Campos que tripulava um
Mitsubishi Lancer foi surpreendido e acabou em 5º. Sem oposição, Ricardo Marques foi o melhor do CPR2, com o Citroën C2.
Rali Cidade de Guimarães-Targa Clube
Apostando num Fiesta S2000, Bernardo Sousa não se livrou de alguns sustos, como a cedência
do braço da suspensão traseira e um toque na 4ª especial. Ao logo do rali foi recuperando
tempo e posições e alcançou novo triunfo, vencendo também a Power Stage. Adruzilo Lopes
regressou com o Subaru Impreza e deu uma boa réplica, inclusivamente liderando o rali. Mas
sem argumentos para Sousa, optou por manter a 2ª posição final. Em 3º, João Barros esteve
brilhante, vencendo uma PE à geral, e ganhou o CPR2 com o Renault Clio S1600. Diogo Gago
no Citroën C2 foi 4º, na frente de Miguel Barbosa que teve que lidar com problemas de pneus.
Ricardo Moura estreou o Skoda em solo continental, mas abandonou após um toque de
traseira. Também por despistes ficaram fora de prova Pedro Meireles e José Pedro Fontes.
Rali Vidreiro
Emoção e incerteza não faltaram ao rali do CAMG. Num Subaru Impreza, Adruzilo Lopes foi um dos protagonistas ao liderar as 4
primeiras especiais, graças a uma escolha acertada de pneumáticos. No entanto não conseguiu suster a armada dos S2000, e acabou
fora do pódio. À 5ª especial Bernardo Sousa assumiu o comando, e somou a terceira vitória em outras tantas provas. Nos Skoda S2000,
Ricardo Moura e Pedro Meireles efetuaram um rali ao “sprint”, decidido na super especial de fecho, favorável ao açoriano, que
também somou três pontos pela vitória na Power Stage. Miguel Jorge Barbosa terminou no quinto lugar, no Mitsubishi Lancer Evo IX,
ficando a 2m20s de Bernardo Sousa e na frente do Subaru de Ivo Nogueira. João Barros dominou a prova nas duas rodas motrizes,
terminando no sétimo lugar da geral com o Renault Clio S1600.
Rali de Mortágua
A história do rali começa com o acidente na 1ª PE de Bernardo Sousa. O madeirense queria
resolver as contas do título, mas despistou-se quando rodava em sexta a fundo, destruindo o
Peugeot 207 S2000. Ricardo Moura não desperdiçou a oportunidade e venceu cinco troços,
somando a primeira vitória com o Skoda S2000, e com bonificação dos Açores (Taça de Ouro),
saltou para a liderança do CPR. Com o Subaru Impreza, Adruzilo Lopes voltou a demonstrar
que é possível rivalizar com os S2000 e acabou no 2º posto, na frente de Pedro Meireles que
perdeu essa posição devido a um pião, que lhe custou 10 segundos. Como consolação o
vimaranense venceu a Power Stage. João Barros somou nova vitória no CPR2, mas teve que
contar com Diogo Gago, que estreando o 208 R2 em solo nacional, liderou as 2 rodas motrizes
até abandonar. Bruno Magalhães finalizou no quinto posto com o Peugeot 208 da Inside
Motor na frente de Miguel Barbosa, que somou importantes pontos para a Produção.
TAÇA DE OURO DE RALIS
Esta época as pontuações das provas internacionais só podem ser usadas para substituir a pior pontuação das 5 provas “não
internacionais” do CPR. No Rallye de Portugal, Miguel Barbosa optou por uma estratégia de contenção que deu frutos, sendo o melhor
representante nacional. Ricardo Moura, Pedro Meireles, Diogo Gago e Bruno Magalhães abandonaram. Duas semanas depois, o SataRallye dos Açores recebeu o Europeu de ralis. Apesar das difíceis condições, devido às fortes chuvas, Ricardo Moura em estreia
absoluta do Skoda Fabia S2000, alcançou um 3º lugar à geral, e somou os 25 pontos do CPR. Bruno Magalhães no Peugeot 207 S2000 e
Miguel Barbosa, Mitsubishi, ocuparam o 2º e 3º lugares. Este ano, o Rali Vinho Madeira apenas contou com 2 participantes do CPR.
Bruno Magalhães acabou o rali em 2º, mas sagrou-se vencedor da Taça de Ouro de Ralis. Pedro Meireles foi o quarto mais rápido na
estrada e conquistou 20 pontos.
10
Pela primeira vez, o rali conta com a presença do pelotão do Open permitindo a inédita comparação com o CPR. Com o
título absoluto nas Quatro Rodas atribuido a Carlos Martins, as atenções viram-se para Gil Antunes e João Ruivo que
disputam o título do Open 2RM.
Rali Serras de Fafe
O campeonato arrancou em Fafe. Entrando com o pé direito, Carlos Martins, no Mitsubishi EVO7, venceu as 5 especiais que
compunham o rali e alcançou uma vitória incontestável. A luta pela segunda posição foi mais animada, com Luís Bastos a se
superiorizar a Luís Mota na última especial por apenas 0,8 segundos. No Open 2RM, Gil Antunes no Peugeot 206 GTi dominou a demais
concorrência. Com BMW’s de diferentes gerações, Miguel Teixeira e Júlio Bastos fecharam os lugares do pódio.
Rali de Castelo Branco
O Open prosseguiu em Castelo Branco. Os pisos molhados criaram dificuldades acrescidas
aos concorrentes. Mário Barbosa, em Saxo Kit Car, foi o primeiro líder do rali, mas despistouse deixando o triunfo para João Barros, no Clio S1600. Carlos Martins foi o 2º classificado,
somando a totalidade dos pontos para o Open4RM, na frente de Diogo Salvi (Mitsubishi
EVO8) que demonstrou competitividade e rapidez. No Open 2RM, a luta pela 2ªposição foi
intensa com António Rodrigues (206 GTi) a levar a melhor, por 0,5segundos, sobre Carlos
Cruz no Peugeot 206 RC, que ainda se viu envolvido num incidente com um cameraman.
Rali de Alfena
A 3ª prova assistiu a uma interessante luta entre João Barros e Diogo Salvi pelo primeiro posto. O piloto do Clio S1600 imprimiu um
andamento muito forte e foi o vencedor, mas Salvi também somou os 25 pontos da vitória no Open4RM. Batalha interessante entre
Fernando Peres e Carlos Martins, embora o campeão em título levasse a melhor na estrada, penalizou para deixar o seu colega
terminar no pódio. No Open2RM, Eduardo Veiga, no Ford Escort, e António Rodrigues fecharam o top 3.
Rali Cidade de Guimarães-Targa Clube
Contando com um competitivo Mitsubishi EVO7, André Martins efetuou as escolhas certas (pneumáticos) e averbou uma
surpreendente vitória na 4ª prova do Open. Apesar de algumas dificuldades com o piso molhado, Carlos Cruz foi segundo da geral, a
13,4segundos, e ganhou o Open 2RM. Fernando Teotónio, em Mitsubishi EVO6 entrou na luta pela vitória, mas quedou-se pela
3ªposição. Seguiram-se na geral, os dois Peugeot 206 GTi de Manuel Pinto e João Ruivo. Diogo Salvi foi o primeiro lider, mas
abandonou com o motor partido. Carlos Martins desistiu com problemas de embraiagem.
Rali Vidreiro
Ganhando todos os troços, Carlos Martins venceu com naturalidade e cimentou a liderança
do Open 4RM. Também em Mitsubishi, Luís Mota também não teve oposição e acabou em
segundo. Fernando Teotónio foi 3º, depois de uma interessante luta com Carlos Cruz, que
acabou por desistir com problemas no acelerador. Eduardo Veiga conciliou o espetáculo
com a rapidez e venceu as 2 Rodas Motrizes, no Ford Escort. João Ruivo e Roberto Canha
ficaram em 2º e 3º do Open 2RM. Registo para os abandonos de Diogo Salvi e André
Martins na 1ª especial e de Gil Antunes com um amortecedor partido.
Rali de Oliveira do Hospital
Rápido e exuberante, Daniel Nunes regressou em grande nível, e nem um problema com o Mitsubishi Lancer no final, colocou em causa
a sua vitória. Problemas de motor e travões no Mitsubishi EVO7, impediram Carlos Martins de lutar pela geral, mas a segunda posição
acabou por premiar a persistência do alentejano. A fechar o pódio, Fernando Teotónio, que foi prejudicado pelo pó de um concorrente
que o antecedia. Gil Antunes venceu o Open2RM, secundado por Herculano Antas e Nuno Coelho. A dureza do rali provocou vários
abandonos – Diogo Salvi, João Ruivo, Luís Mota, entre outros.
Rali de Gondomar
Disputado de imenso calor e com pisos duros, Carlos Martins, no Mitsubishi EVO8 da Peres Competições, averbou mais uma vitória,
conquistando o título Open 4RM. A falta de ritmo competitivo, e um acerto menos conseguido no Mitsubishi EVO VII, só permitiram a
Vítor Pascoal quedar-se pelo lugar intermédio do pódio. Na 3ª posição ficou Luís Mota, que perdeu um minuto devido a um furo. A
vitória nas duas rodas motrizes voltou a sorrir a Gil Antunes, no Peugeot 206 Gti. Herculano Antas e Nuno Coelho ficaram no top 3.
Nuno Cardoso foi o primeiro líder, mas abandonou com problemas de travões no Lancer EVO VII.
Rali de Baião
Fernando Peres esteve em irrepreensível em Baião, obtendo uma vitória difícil. O piloto do
Mitsubishi EVO 8, teve que lidar com Vítor Pascoal, que estava determinado em vencer em
“casa”. 3,2 segundos foi a diferença final. Depois de um campeonato com muitos azares,
Diogo Salvi geriu o seu andamento e foi recompensado com um 3º lugar. João Ruivo venceu
entre os concorrentes do Open 2RM, e adiou a decisão do título, seguido de Nuno Coelho e Gil
Antunes. Azarados foram Carlos Martins e Ricardo Teodósio que abandonaram com problemas
no motor e diferencial, respetivamente.
11
Campeonato Regional de Ralis do Sul
A caravana do Regional Sul, também marca presença nas serras de Monchique, e
quer demonstrar que está à altura do desafio. À quinta prova do CRRS, Carlos Martins
está na liderança das quatro rodas motrizes, e nas duas rodas motrizes Paulo Santos
é o líder.
Rali de Vila do Bispo
A muita chuva que se fez sentir no Barlavento algarvio deixou os troços enlameados criando
dificuldades aos concorrentes. Com o Citroen Saxo Kit Car, Ricardo Teodósio foi o primeiro líder
do rali, vencendo a super especial em asfalto. Após a segunda especial, Luís Mota saltou para o
comando do rali, com o Mitsubishi EVO IV, mas um problema na caixa de transferência do EVO
IV levou ao abandono do piloto do Cartaxo. Carlos Martins passou para o comando e foi o mais
rápido nas restantes especiais, alcançando a vitória. O campeão Márcio Marreiros, efetuou
uma prova inteligente, levando o Mitsubishi EVO 6 ao segundo lugar. A fechar o pódio, Ricardo
Teodósio, que sempre muito rápido, foi condicionado pela motricidade às 2 rodas. No entanto,
com campeonatos separados, venceu o CRRS 2RM. José Merceano acabou no 4º posto, seguido
de Nuno Venâncio. O pódio das 2 rodas motrizes ficou completo com Paulo Santos e Paulo Sousa, ambos em VW Golf (GTi e VR6). A
prova ficou marcada pelo despiste de Renato Leria, que obrigou à interrupção do rali.
Rali Cidade de Beja
Usando o esquema de um troço disputado por três vezes, a prova alentejana ficou marca pelo sol abrasador. Regressando ao
Mitsubishi EVO IV, Ricardo Teodósio foi o mais rápido em todas as passagens e somou mais uma vitória ao palmarés. O principal
opositor foi Carlos Martins, que andou próximo do líder, e a comprová-lo os 9,9 segundos que os separaram. A terceira posição ficou na
posse de Luís Mota, que se superiorizou a Orlando Bule e a Márcio Marreiros, todos em Mitsubishi. Depois de alguns problemas na
segunda passagem, Marco Ferreira conseguiu alcançar a vitória nas duas rodas motrizes, ficando na frente de Paulo Santos e Paulo
Sousa, que repetiam as posições da prova anterior. Entre os desistentes contam-se Gil Antunes, Pedro Lança e Nuno Venâncio.
Rali de Monchique
A terceira prova do regional sul disputou-se em Monchique, que tinha um esquema rallypsrint
com quatro passagens em torno do Alferce. Carlos Martins foi o grande dominador. Contando
com o competitivo Mitsubishi EVO VII do Open, entrou com um ritmo elevado, foi cimentando
a liderança durante as restantes especiais e alcançou a segunda vitória a sul. Nos EVO 6,
Márcio Marreiros e Orlando Bule travaram uma animada luta, decidida a favor do atual
campeão por 21,3 segundos. Boa prestação para João Martins, no Lancer EVO VII, que acabou
na quarta posição. Com o BMW 325, Nuno Venâncio foi o quinto, na frente do vencedor do
CRRS 2RM, José Coelho que efetuou uma das suas melhores exibições com o Peugeot 205 GTi.
O segundo 2RM foi José Martins no Citroen Saxo e Paulo Santos somou importantes pontos
para aumentar a liderança do campeonato. Ricardo Teodósio teve muitos problemas de travões no seu Mitsubishi, que o deixaram
arredado dos lugares cimeiros (foi 8º).
Rali Cidade de Serpa
A Sociedade Artística Reguenguense estreou-se na organização de provas do CRRS, com o Rali Cidade de Serpa. Quando se esperava
uma luta com os “locais”, Ricardo Teodósio não deu hipóteses e impôs um ritmo forte vencendo sem contestação. Com a melhor
exibição da temporada, Márcio Marreiros acabou na segunda posição, deixando a 10,1segundos João Correia, que andou sempre muito
perto do concorrente portimonense. Jogando em casa, Carlos Martins não teve sorte, pois o seu Lancer teve muitos problemas no
turbo, que não permitiram ir além do quarto posto. Na décima posição da geral, surge o Citroën Saxo de Marco Ferreira, que obteve a
segunda vitória no CRRS 2RM. Paulo Santos foi segundo e continua na frente do regional. Na lista de abandonos consta Orlando Bule,
com a caixa de velocidades partida, quando ocupava a segunda posição.
Campeonato de Portugal Júnior
Desafio Modelstand
Com cinco vitórias, em seis provas, José
Machado conquistou o título Júnior 2013.
Em ano de estreia, contou com um fiável
Citroën Saxo e imprimiu um bom ritmo
competitivo. O primeiro líder da
competição foi Luís Bastos, que num
Mitsubishi EVO VI somou duas vitórias em
Fafe e Castelo Branco. Rafael Cardeira com
33 pontos é o 3º classificado.
À terceira foi de vez, e Gil Antunes chega
ao Algarve como vencedor no Desafio
Modelstand, totalizando 165 pontos, onde
se incluem 3 vitórias. A regularidade
permite a Herculano Antas ocupar a 2ª
posição do troféu, na frente de João Ruivo
e Nuno Coelho. Estes concorrentes estão
separados por 7 pontos, e ainda discutem
o 2º posto.
Troféu Fastbravo
O Troféu ainda mantém-se em aberto.
Fábio Paço é o líder, contando com 3
vitórias, somando 72 pontos. Seu rival
directo é Nuno Figueiredo, com 61 pontos,
tem feito da consistência a “arma” de
eleição. No terceiro posto surge Rafael
Cardeira, que foi o melhor em Castelo
Branco, com 31 pontos.
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12
Programa / Mapa de Controlos
Publicação da Lista de Inscritos
Sexta-Feira, 1 de Novembro, 17:00
Reconhecimentos
Domingo, 3 de Novembro ou Sexta-Feira, 8 de Novembro: 08:00 às 18:00, em
regime de estrada aberta ao público.
Sexta-Feira, 8 de Novembro de 2013
Verificações Documentais
Hotel Algarve Casino-Praia da Rocha, entre as 19:00 e as 23:30
Verificações Técnicas
Silo Auto -Praia da Rocha, entre as 19:00 e as 23:30.
Entrada das Viaturas no Parque de Partida
Passeio Ribeirinho (GPS N37º07’59.2’’ W8º32’07.6’’), entre 20:00 e 23:45
Publicação da Lista de Admitidos
Sábado, 9 de Novembro, no Secretariado de Prova às 01:00
Sábado, 9 de Novembro de 2013
CH
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Localização
Partida do Parque Fechado
CH Parque de Assistência
Partida Parque Assistência 1
CH PE 1 Chilrão 1
PARTIDA PE 1
CH PE 2 Fóia 1
PARTIDA PE 2
CH PE 3 Monchique 1
PARTIDA PE 3
CH PE 4 Chilrão 2
PARTIDA PE 4
CH PE 5 Fóia 2
PARTIDA PE 5
CH Parque de Assistência 2
Partida Parque Assistência 2
Entrada Reagrupamento
Partida Reagrupamento
CH PE 6 Monchique 2
PARTIDA PE 6
CH PE 7 Chilrão 3
PARTIDA PE 7
CH PE 8 Fóia 3
PARTIDA PE 8 – POWER STAGE
CH Parque de Assistência 3
Saída do P. Assistência –
Parque Fechado FINAL RALLYE
TOTAIS
Prova Especial
Distância (Km)
LIGAÇÃO
Distância(Km)
TOTAL
Distância (Km)
TEMPO
hh:mm
MÉDIA
Km/h
HORA
1ºCONC
08:00
33,140
33,140
00:10
00:55
36,15
5,900
20,330
0:26
46,90
3,570
15,420
0:23
40,23
12,090
23,710
00:35
40,70
5,900
20,330
0:26
46,90
28,430
40,280
0:55
43,90
14,430
11,850
11,620
14,430
11,850
00:30
12:35
25,640
25,640
00:20
00:38
40,50
12,090
23,710
00:35
40,70
5,900
20,330
0:26
46,90
28,430
40,280
0:55
43,90
11,620
14,430
11,850
0:10
102,080
161,090
08:10
09:05
09:08
09:34
09:37
10:00
10:03
10,38
10:41
11:07
11:10
12:05
12:55
13:33
13:36
14:11
14:14
14:40
14:43
15:38
15:48
263,170
Publicação dos resultados finais
Secretariado, 17:00
Entrega de Prémios
Hotel Algarve Casino, 17:00
Para efeitos de pontuação para o C.R.R.S 2013, a classificação final será extrapolada da Classificação geral verificada no
final da 1ª Secção (após Parque de Assistência nº2).
As informações aqui disponibilizadas NÃO dispensam a consulta do Regulamento Especifico de Prova.
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13
Lista de Inscritos
Nº
CONCORRENTE
1ºCONDUTOR
2º CONDUTOR
VIATURA
Gr.
Cl.
A
8
1
Ricardo Moura
Ricardo Moura
António Costa
Skoda Fabia S2000
2
Bernardo Sousa
Bernardo Sousa
Hugo Magalhães
Ford Fiesta S2000
A
8
3
Adruzilo Lopes
Adruzilo Lopes
Vasco Ferreira
Subaru Impreza R4
N
4
4
Pedro Meireles
Pedro Meireles
Mário Castro
Skoda Fabia S2000
A
8
5
Miguel Barbosa
Miguel Barbosa
Alberto Silva
Mitsubishi Lancer EVO IX
N
4
6
João Barros
João Barros
Jorge Henriques
Renault Clio S1600
A
6
7
Ricardo Marques
Ricardo Marques
Paulo Marques
Citroen C2 R2 Max
A
6
8
Carlos Martins
Carlos Martins
Pedro Conde
Peugeot 207 S2000
A
8
10
Joaquim Bernardes
Joaquim Bernardes
Pinho de Almeida
Renault Clio R3
A
7
11
Inside Motor
Diogo Gago
Jorge Carvalho
Peugeot 208
A
6
12
Paulo Neto
Paulo Neto
Nuno Rodrigues Silva
Citroen DS3 R3T
A
7
14
SFR Motorsport
Armindo Neves
Bernardo Gusmão
Peugeot 207 RC R3T
A
7
15
Monteiros Competição
Marco Reis
Rui Raimundo
Fiat Punto HGT
A
7
16
Nuno Pombo
Nuno Pombo
Luis Ramalho
Renault Clio R3
A
7
17
Sérgio Silva
Sérgio Silva
Fernando Nunes
Subaru Impreza WRX
N
4
18
João Sousa
João Sousa
Valter Cardoso
Peugeot 306 Maxi
19
Inside Motor
Vitor Calisto
António Cirne
Citroen Xsara 2.0 16V
N
3
20
Competisport
Luis Mota
Alexandre Ramos
II
IV
21
Ricardo Teodósio
Ricardo Teodósio
José Teixeira
II
IV
22
Diogo Salvi
Diogo Salvi
Paulo Babo
Mitsubishi Lancer EVO VIII
II
IV
23
Pedro Leone
Pedro Leone
Bruno Ramos
II
IV
Márcio Marreiros
Rui Serra
II
IV
24
MCCompetições/Team
Reboques Florival
VSH
25
João Correia
João Correia
Ricardo Barreto
II
IV
26
Competisport
Gil Antunes
Carlos Ramiro
Peugeot 206 GTI
I
I
27
João Ruivo
João Ruivo
João Peixoto
Peugeot 206 GTI
I
I
28
Nuno Coelho
Nuno Coelho
Pedro Alves
Peugeot 206 GTI
I
I
29
Herculano Antas
Luis Silva
Peugeot 206 GTI
I
I
30
João Castela
João Castela
Ricardo Faria
Peugeot 206 GTI
I
I
31
Roberto Canha
Roberto Canha
Miguel Cruz
Citroen C2 R2
I
I
32
João Soares
João Soares
João Barata
Citroen Saxo Cup
I
I
33
Marco Cid
Marco Cid
Vitor Hugo
Citroen Saxo S1600
I
I
34
Nuno Venâncio
Nuno Venâncio
André Barras
BMW 325 ix
II
IV
35
José Dimas
José Dimas
Emanuel Faria
Subaru Impreza
II
IV
36
João Martins
João Martins
Xavier Chaves
II
IV
37
José Carlos Paté
José Carlos Paté
Hermes Banza
BMW 325 ix
II
IV
38
Paulo Santos
Paulo Santos
Luis Santos
Citroen Saxo Cup
I
I
39
José Coelho
José Coelho
Nuno Afonso
Peugeot 205 GTI
I
II
40
Marco Ferreira
Marco Ferreira
Edgar Gonçalves
Citroen Saxo Cup
I
I
José Martins
Rui Santos
Citroen Saxo Cup
I
I
41
MCCompetições/Team
Reboques Florival
42
Pedro Lança
Pedro Lança
Ricardo Batista
Citroen Saxo Cup
I
I
43
Luis Nunes
Luis Nunes
Paulo Costa
Mistubishi Lancer EVO VI
II
IV
44
Ruben Tabaio
Ruben Tabaio
Rui Ventura
II
IV
45
Eduardo Antunes
Eduardo Antunes
Vicente Antunes
II
IV
46
Marco Gonçalves
Marco Gonçalves
Pedro Arroja
Peugeot 206 GT 2.0
I
II
47
Nuno Figueiredo
Nuno Correia
Seat Marbella
I
I
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14
MAPA DE PROVA
Consulte Mapa Geral dos Troços
através do GOOGLE MAPS
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15
Zonas de Público
PE 1, 4 e 7 – Chilrão
Horário
1º Concorrente
PE 1
09:08
PE 4
10:41
PE 7
14:14
ZP 1 - Gralhos
GPS N 37º 18’ 19.3’’ / W 8º 38’ 10.9’’
Início da Especial. Acessos pela N267, entrada pela zona dos Gralhos/Chilrão.
Ponto Google Maps - LINK
ZP 2 – Barranco dos Pisões
GPS N 37º 20’ 20.0’’ / W 8º 33’ 39.8’’
Final da Especial. Passando Monchique, segue N266 em direção a Nave Redonda. Encontra a ZP no Barranco dos Pisões
PE 2, 5 e 8 – Fóia
Horário
1º Concorrente
PE 2
09:37
PE 5
11:10
PE 8
14:40
ZP 3 – Portela das Eiras
GPS N 37º 19’ 34.2’’ / W 8º 34’ 18.1’’
Gancho à direita com boa visibilidade. Acesso pela EM 501, direcção Fóia. Segue 900m e vira à direita
ZP 4 – Alto da Fóia 1
GPS N 37º 19’ 08.9’’ / W 8º 35’ 48.6’’
Alto da Fóia, com curva apertada à esquerda com boa visibilidade. Acesso pela N266-3, direção Fóia. Vira à esquerda 500 metros antes
do topo, acesso pedonal
16
ZP 5 – Alto da Fóia 2 – Capela de Santo António
GPS N 37º 18’ 59.5’’ / W 8º 35’ 32.6’’
Zona da Capela de Santo António, com boa visibilidade e mobilidade. Subindo 7500m após Monchique até ao final da N266-3
ZP 6 – Gancho do Final da Fóia
GPS N 37º 19’ 03.1’’ / W 8º 33’ 56.6’’
Final da PE, Gancho da descida da Fóia. . Acesso pela EM 501, direcção Fóia. Segue 900m e vira à esquerda
PE 3 e 6 – Monchique
Horário
1º Concorrente
PE 3
10:03
PE 6
13:36
ZP 7 – Bemposta
GPS N 37º 19’ 07.7’’ / W 8º 31’ 53.3’’
Acesso pela estrada N267, direção Alferce. Sair da estrada principal 2500m depois de Monchique. 500 metros depois encontra o
percurso.
ZP 8 – Corte Grande
GPS N 37º 18’ 53.8’’ / W 8º 30’ 35.6’’
Zona ampla com curva à direita. Depois do Alferce, acesso pela M1073, direção Picota
ZP 9 – Meia Viana
GPS N 37º 18’ 26.7’’ / W 8º 33’ 13.3’’
Final da especial. Acesso pela N266, na Meia Viana, percorrer 700 metros até à ZP
Recordes
PE 1, 4 e 7 – Chilrão – 14,43 Km
Geral/Open
CPR
CPR 2L/2RM
Divisão 1-2RM
Ricardo Teodósio / João Luz
Ivo Nogueira / Nuno R. Silva
Ivo Nogueira / Nuno R. Silva
Diogo Gago / Jorge Carvalho
(2010)
(2011)
(2011)
(2011)
Mitsubishi Lancer EVO IV (II/IV)
Citroën DS3 R3T (A7)
Citroën C2 R2 (I/I)
9:58,4
10:05,4
10:05,4
10:26,2
86,9 Km/h
85,8 Km/h
85,8 Km/h
83,0 Km/h
(2010)
(2010)
(2010)
(2011)
Renault Clio R3 Max (A7)
Renault Clio R3 Max (A7)
8:32,1
8:42,9
8:42,9
9:13,4
83,3 Km/h
81,6 Km/h
81,6 Km/h
77,1 Km/h
(2010)
(2010)
(2010)
(2011)
8:00,8
8:08,6
8:08,6
8:31,4
87,0 Km/h
85,6 Km/h
85,6 Km/h
81,8 Km/h
PE 2, 5 e 8 – Fóia – 11,85 Km
Geral/Open
CPR
CPR 2L/2RM
Divisão 1-2RM
João Silva / José Janela
João Silva / José Janela
PE 3 e 6 – Monchique – 11,62 Km
Geral/Open
CPR
CPR 2L/2RM
Divisão 1-2RM
Ivo Nogueira / Vítor Hugo
Ivo Nogueira / Vítor Hugo
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17
Mapa de Pontuações
Campeonato de Portugal de Ralis
CONDUTORES
Serras de Fafe
Vodafone Rali
de Portugal
Sata Rali dos
Açores
Geral
P.S.
Geral
Geral
25
3
P.S.
P.S.
Rali Cidade de
Guimãraes/Targa
Geral
P.S.
Geral
P.S.
25
3
25
2
0
[25]
0
18
3
25
2
18
1
15
3
Nome
Bernardo Sousa
2º
Ricardo Moura
3º
Adruzilo Lopes
4º
Pedro Meireles
5º
Miguel Barbosa
6º
João Barros
TOTAL
83
66
[91]
51
51
[71]
36
[53]
34
0
15
7º
Ivo Nogueira
22
6
8
8º
José Pedro Fontes
13
12
8º
Diogo Gago
13
0
10º Miguel Campos
10
10
10º Bruno Magalhães
10
0
18
15
2
8
0
[25]
[15]
1
2
Geral
P.S.
Rali de
Mortágua
0
1º
18
Rali Vinho
Madeira
Rali Vidreiro
Geral
12
0
15
10
10
8
6
12
1
1
[18]
[2]
P.S.
8
0
0
0
12
0
[18]
1
0
[25]
[3]
10
A azul estão assinaladas as pontuações das provas da "Taça de Ouro de Ralis" que ao abrigo do artigo 12.2 do CPR podem substituir uma pontuação das 5 restantes provas
SEGUNDOS CONDUTORES
1º
Hugo Magalhães
83
25
2º
António Costa
66
18
3º
Vasco Ferreira
4º
Mário Castro
5º
Alberto Silva
6º
Jorge Henriques
7º
Nuno R. Da Silva
8º
Paulo Babo
51
51
[71]
36
[53]
34
32
[54]
13
8º
Jorge Carvalho
10º Luís Ramalho
3
0
25
0
18
15
2
8
3
0
2
25
2
0
18
3
25
2
18
1
15
3
12
0
0
15
[25]
10
10
8
6
12
0
15
6
8
8
0
12
1
[15]
0
12
13
0
10
10
1
1
[18]
[25]
[2]
[3]
10
1
0
0
A azul estão assinaladas as pontuações da "Taça de Ouro de Ralis" que ao abrigo do artigo 12.2 do CPR podem substituir uma pontuação das 5 restantes provas
Campeonato de Portugal de Ralis 2L/2RM
CONDUTORES
Serras de Fafe
TOTAL
84
Geral
2º Ricardo Marques
61
25
3
3º Joaquim Bernardes
40
18
2
12
4º Diogo Gago
30
0
18
5º Paulo Neto
29
0
0
Nome
1º João Barros
P.S.
Rali Cidade de
Guimãraes/Targa
0
Rali Vidreiro
Rali de Mortágua
Geral
P.S.
Geral
P.S.
Geral
P.S.
25
3
25
3
25
3
15
1
15
2
2
10
0
12
15
2
25
3
8
0
SEGUNDOS CONDUTORES
1º Jorge Henriques
84
0
2º Paulo Marques
61
25
25
3
25
3
15
1
15
2
3º Jorge Carvalho
30
4º Bernardo Gusmão
26
0
18
2
10
0
0
8
6
12
5º Rui Raimundo
24
15
0
0
8
3
1
18
CONDUTORES 4 RM
Serras de
Fafe
Castelo
Branco
Alfena
Guimarães
Targa
Vidreiro
Oliveira do
Hospital
Gondomar
Baião
TOTAL
136
Terra
Asfalto
Asfalto
Asfalto
Asfalto
Terra
Terra
Terra
25
25
18
0
25
18
25
0
2º Luís Mota
85
15
15
10
18
0
15
12
3º Fernando Teotónio
72
4º Diogo Salvi
70
5º Fernando Peres
40
Nome
1º Carlos Martins
12
12
0
18
15
15
12
0
18
25
0
0
0
0
15
15
25
NAVEGADORES 4 RM
1º Pedro Conde
111
2º Alexandre Ramos
85
3º Luís Morgadinho
72
4º José Pedro Silva
40
5º Luís Ramalho
36
15
25
18
15
10
12
0
0
18
25
18
25
0
18
0
15
12
15
15
12
15
0
25
18
18
CONDUTORES 2 RM
1º Gil Antunes
108
25
2º João Ruivo
86
3º Nuno Coelho
66
4º Carlos Cruz
52
5º Herculano Antas
52
6
1º Carlos Ramiro
83
25
2º João Peixoto
71
3º Pedro Alves
66
4º Paulo Santos
52
5º Luís Silva
52
10
12
6
8
10
15
0
25
25
15
18
0
10
25
0
15
15
18
18
18
0
25
15
0
8
15
12
25
0
1
1
6
2
NAVEGADORES 2 RM
10
6
12
6
0
8
10
18
0
10
25
0
8
0
15
15
18
15
12
25
0
1
1
6
2
18
18
0
Campeonato de Portugal Júnior de Ralis
CONDUTORES
Nome
1º José Machado
TOTAL
125
Serras de
Fafe
Castelo
Branco
Alfena
Guimarães
Targa
Vidreiro
Oliveira do
Hospital
Gondomar
Baião
25
25
25
0
25
25
2º Luís Bastos
50
25
25
3º Rafael Cardeira
33
15
18
4º André Ribeiro
18
18
4º Gonçalo Dias
18
18
4º António Almeida
18
18
0
18
Taça Nacional de Clássicos - Ralis
HISTÓRICOS 71
Nome
1º Rui Castro
TOTAL
12
Castelo Branco
Alfena
Guimarães Targa
Vidreiro
Mortágua
Vidreiro
Mortágua
12
HISTÓRICOS 75
Nome
1º Vítor Torres
TOTAL
12
Castelo Branco
Alfena
12
0
Guimarães Targa
19
Campeonato Regional de Ralis Sul - VSH
CONDUTORES 4 RM
Nome
1º Carlos Martins
TOTAL
80
Rali de Vila do
Bispo
Rali Cidade de
Beja
Rali Vila de
Monchique
Rali Cidade de
Serpa
25
18
25
12
18
10
18
18
25
6
25
15
2º Márcio Marreiros
64
3º Ricardo Teodósio
56
4º Orlando Bule
35
8
12
5º José Merceano
29
15
4
0
10
NAVEGADORES 4 RM
1º José Teixeira
56
25
6
2º Pedro Conde
46
18
10
18
25
3º Francisco Pereira
29
15
4
4º Aníbal Martins
25
25
5º André Barras
24
12
1º Paulo Santos
69
18
2º José Coelho
59
10
3º Marco Ferreira
50
4º Paulo Sousa
5º José Martins
10
0
10
2
18
15
18
12
25
12
0
25
0
25
45
15
15
38
0
10
CONDUTORES 2 RM
15
18
10
NAVEGADORES 2 RM
1º Luís Santos
69
18
18
15
18
2º Nuno Afonso
59
10
12
25
12
3º Edgar Gonçalves
50
25
0
25
4º Luís Ribeiro
45
15
15
5º Rui Santos
38
0
10
15
18
10
Desafio Modelstand
ABSOLUTO
Serras de
Fafe
Castelo Branco
Alfena
Vidreiro
Oliveira do
Hospital
Gondomar
Baião
TOTAL
165
Terra
Asfalto
Asfalto
Asfalto
Terra
Terra
Terra
30
27
23
0
30
30
25
2º Herculano Antas
136
25
19
19
19
27
27
0
3º João Ruivo
133
25
27
30
0
21
30
4º Nuno Coelho
129
27
0
25
0
25
25
27
88
23
21
0
27
0
17
Nome
1º Gil Antunes
5º Roberto Canha
Troféu Fastbravo
ABSOLUTO
Serras de
Fafe
Castelo Branco
Guimarães
Vidreiro
Oliveira do
Hospital
Gondomar
Baião
TOTAL
34
Terra
Asfalto
Asfalto
Asfalto
Terra
Terra
Terra
13
1
1
19
19
19
2º Nuno Figueiredo
47
1
13
19
11
1
13
3º Rafael Cardeira
31
11
19
4º Jorge Ribeiro
18
18
5º Ariana Pinto
13
Nome
1º Fábio Paço
3
1
13
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20
Informações
O Rallye Casinos do Algarve 2013 será disputado em conformidade com o
Código Desportivo Internacional da FIA e seus anexos, as Prescrições
Gerais aplicáveis às provas de Automobilismo e Karting – 2013, as
Prescrições Específicas Ralis – 2013, os Regulamentos do: Campeonato de
Portugal de Ralis, Campeonato de Portugal de Ralis 2L/2RM , Campeonato
Open de Ralis, Campeonato Júnior de Ralis, Taça Nacional de Clássicos –
Ralis, Campeonato Regional de Ralis Sul, Desafio Modelstand e Troféu
“Fastbravo”, e o Regulamento Específico de Prova.
DESCRIÇÃO DA PROVA
Percurso total da prova:
263,170 kms
Número de Provas Especiais:
8
Total de km das Provas Especiais:
102,080 Km s
Número de secções:
2
Número de etapas:
1
Tipo de Piso:
Asfalto
O intervalo entre a partida de cada concorrente é de 1 minuto. Os pilotos prioritários (Lista A e
B) beneficiam de um intervalo de 2 minutos.
VIATURAS ADMITIDAS
Para o Campeonato de Portugal de Ralis, são admitidos todos os automóveis que estejam em conformidade com o Art. 5º
das “Prescrições Gerais 2013”
As viaturas do CPR serão classificadas da seguinte forma:
Viaturas de Produção (Grupo N, incluindo Grupo R1 e R4)
Classe I
Cilindrada até 1400 cc
Classe II
Cilindrada de 1401 cc a 1600 cc
Classe III
Classe IV
Cilindrada superior a 2000 cc
Viaturas de Turismo (Grupo A, incluindo Grupo R2 e R3)
Classe V
Classe VI
Classe VII
Classe VIII (P)
Viaturas FIA “Super 2000 Ralis”
Viaturas de Grande Turismo
Classe GT
Cilindrada Livre
Automóveis VSH – Viaturas com homologação FIA caducada entre 2005 e 2012
Classe VSH
Cilindrada Livre
No CPR 2L/2RM é reservada o uso de viaturas com 2 rodas motrizes: Viaturas de Produção - Classe I, Classe II e Classe II;
do Agrupamento de Turismo: Classe V, Classe VI e classe VII (excluindo viaturas da classe R3D e R3T, e automóveis Kit-Car
com cilindrada superior a 1600cc).
No Campeonato Open de Ralis serão admitidas as seguintes viaturas:
a) Todas as viaturas que possuam homologação FIA em vigor (A ou N), mas cuja cilindrada nominal seja igual ou inferior a
2000 cc e não disponham de quatro rodas motrizes;
b) Todos os veículos cuja homologação FIA já caducou, mas que estejam autorizados em 2013 a participarem em Ralis
nacionais ou internacionais ao abrigo da alínea a) do Art.º 21º do CDI, incluindo neste caso os 4 rodas motrizes.
c) Todas as viaturas do grupo VSH: viaturas sem homologação com a cilindrada limitada a 3500 cc. (incluindo já o fator de
correção dos motores equipados com turbo – compressor) que estejam de harmonia com o Código da Estrada, que nunca
tiveram homologação FIA/FISA ou que tendo-a tido, esta tenha perdido a sua validade.
d) Todas as viaturas “Clássicos”, tais como definidas no Regulamento do Troféu Nacional de Clássicos (Ralis) 2013.
21
No Campeonato Open de Ralis as viaturas são agrupadas nas seguintes Categorias:
CATEGORIA I – Automóveis de duas rodas motrizes Divisão 2RM (todas as cilindradas)
CATEGORIA II – Automóveis quatro rodas motrizes Divisão 4RM (todas as cilindradas)
CATEGORIA III – Automóveis Clássicos
(todas as cilindradas)
No campeonato Regional de Ralis Sul-VSH são admitidas todas as viaturas do Grupo VSH, com a cilindrada limitada a
3500 cc (incluido o fator de correção dos motores equipados com turbo compressor) que estejam em harmonia com o
Código de Estrada, que nunca tiveram homologação FIA/FISA, ou que tendo-a tido, esta já tenha caducado.
Para o CRRS, são agrupadas na seguinte forma:
DIVISÃO I – Automóveis de duas rodas motrizes
Classe I
Classe II
Classe III
DIVISÃO II – Automóveis quatro rodas motrizes
Classe IV
Cilindrada superior a 2000 cc
Todas as cilindradas
Para o Troféu Nacional de Clássicos – Ralis são admitidas todas as viaturas que estejam em conformidade com o Art.4º
do Regulamento do Troféu Nacional de Clássicos-Ralis 2013.
Serão exclusivamente elegíveis para participar no Campeonato de Portugal Júnior de Ralis 2013, os Condutores cuja data
de nascimento seja posterior a 31 de Dezembro de 1987.
DESENVOLVIMENTO DA PROVA
Todas as viaturas admitidas à partida da 1ª etapa devem,
obrigatoriamente, entrar no Parque Fechado de Partida entre as
20:00 e as 23:45 horas de sexta-feira, dia 08 de Novembro de
2013.
Qualquer atraso será penalizado com a multa de € 10,00 por
minuto ou fração de minuto, até ás 00:00, hora limite para a
entrada de viaturas em parque fechado.
O intervalo entre as partidas dos concorrentes é de 1 minuto. Os
pilotos prioritários (FIA A e B, Prioridade FPAK A e B) beneficiam de
um intervalo de 2 minutos.
O primeiro concorrente do
Campeonato Open de Ralis parte com 3 minutos de diferença para
o participante que o antecede.
A 8ªprova especial, Fóia 3, com 11,85km foi designada para Power Stage para os concorrentes do CPR e CPR2L/2RM.
Na chegada ao CH 23 (Final do Rallye) as equipas podem controlar por avanço, sem incorrerem em qualquer penalização.
Durante toda a prova a assistência apenas poderá ser efetuada nos Parques de Assistência:.
Parque de Assistência
Parque Nº1
Tipo 2
10 minutos
Parque Nº2
Tipo 1
30 minutos
Parque Nº3
Tipo 3
10 minutos
Os reabastecimentos só serão permitidos nas zonas definidas como “Zonas de Reabastecimento” colocadas
imediatamente após a Zona de Assistência e nos Postos de Abastecimento Públicos mencionados no Caderno de
Itinerário.
22
SISTEMA DE PONTUAÇÃO
As pontuações do CPR, CPR2, Open e CRRS são atribuidas segundo a seguinte tabela:
Geral
1º
25 pontos
6º
2º
18 pontos
7º
3º
15 pontos
8º
4º
12 pontos
9º
Restantes classificados
5º
10 pontos
8 pontos
6 pontos
4 pontos
2 pontos
1 ponto
No caso do CPR, CPR2 e CRRS, as pontuações referidas anteriormente só serão atribuídas em exclusivo às equipas que
tenham feito a inscrição nos respetivos campeonatos, junto da FPAK.
Os concorrentes inscritos no CPR 2013 podem obter uma única pontuação extra numa das provas que compõem a “Taça
de Ouro de Ralis”, a qual substituirá (se for superior) a pior pontuação numa das cinco provas “não internacionais”. No
entanto, essa pontuação extra só será atribuída caso os Condutores hajam participado em todas as cinco provas “não
internacionais”.
No CPR e CPR2 a Power Stage servirá para atribuir pontuações adicionais em termos da classificação absoluta do CPR, de
3, 2 e 1 pontos, respetivamente, aos três primeiros classificados (absolutos) dessa Prova Especial
Para o CPR2L/2RM serão considerados no máximo os 4 (quatro) melhores resultados por si obtidos nas cinco diferentes
provas que o integram.
No Open e CRRS, serão extrapoladas duas classificações (2RM e 4RM) em cada competição, e os Concorrentes obterão os
pontos, consoante o lugar que lhe couber na classificação geral final absoluta da respetiva Categoria (2RM e 4RM).
Para a pontuação final dos Open de Ralis 2013 e para cada Condutor/Navegador serão considerados no máximo os 6
(seis) melhores resultados - dos quais dois, no mínimo, e três, no máximo, serão obrigatoriamente obtidos em provas
disputadas em pisos de terra - por si obtidos nas diferentes provas que o integram.
Os concorrentes do CRRS poderão igualmente pontuar no Open, desde que sejam detentores de Licença Desportiva
Regional ou Nacional e na altura da sua inscrição na prova formalizem essa intenção, cumprindo consequentemente a
totalidade da prova.
Para efeitos de pontuação para o CRRS , a classificação final será extrapolada da Classificação geral verificada no final da
1ª Secção (após Parque de Assistência nº2).
Para a pontuação final dos CRRS 2013 e para cada Condutor/Navegador serão considerados no máximo os 5 (cinco)
melhores resultados por si obtidos nas diferentes provas que o integram.
As informações aqui disponibilizadas NÃO dispensam a consulta dos Regulamentos das respetivas competições ou do
Regulamento Especifico de Prova.
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23
Generalidades
PORTIMÃO
Tradicionalmente um importante porto de pesca e
comércio, Portimão transformou-se num dos
destinos balneares mais famosos do Algarve e
numa cidade moderna que oferece praias
fabulosas, proximidade à beleza natural do
estuário do Alvor e muita animação.
A atração da zona reside na espantosa diversidade
do seu interior e das suas praias. Os amantes do
sol e mar podem optar entre praias mais extensas,
como a famosa Praia da Rocha, ou qualquer outra
mais pequena e abrigada como a Prainha, que se situa a oeste da cidade. Muitas das praias de Portimão são
enquadradas por falésias douradas, com incríveis afloramentos rochosos que deliciam os mergulhadores. A
Praia do Alvor, a praia mais a oeste da zona de Portimão, é totalmente diferente. Não existem falésias nem
rochas e, no seu lugar, encontrará dunas de areia branca que separam o oceano das lagoas e pântanos do
estuário do Alvor.
A área protegida em volta do estuário é um local que merece uma visita. Os seus sapais e canais são visitados
por inúmeras espécies de aves migratórias e oferecem uma sensação de tranquilidade bem distinta da
animação dos resorts ao longo da costa.
Portimão é uma cidade balnear com muito para ver e fazer. Os amantes da praia estarão próximos da Praia da
Rocha, onde encontrarão muitas comodidades, como bares, cafés, restaurantes e lojas, além de muitos
desportos aquáticos à escolha. Para quem aprecia a paisagem, o passeio marítimo à beira-mar é
particularmente agradável para caminhar e ver os barcos ao largo. Pode aproveitar para provar as tradicionais
sardinhas da região com pão caseiro num dos famosos restaurantes de peixe fresco. A zona é especialmente
movimentada em Agosto, quando as multidões se juntam para celebrar o popular Festival da Sardinha. Os
barcos que oferecem passeios pelo rio Arade também partem desta zona, dando aos visitantes uma
oportunidade para admirar a paisagem do interior.
A animada vida noturna de Portimão é bem distinta da tranquilidade e pacatez sentida noutros tempos. A
marina é o símbolo máximo da modernidade da cidade e tornou-se um local de eleição no Verão, com uma
ampla oferta de bares, restaurantes e discotecas com ambientes selecionados. A Praia da Rocha é a zona mais
animada para entretenimento noturno – os seus inúmeros bares e clubes oferecem festas até de madrugada e
o seu casino atrai visitantes de todos os pontos do país. No Verão, quando muitas discotecas acolhem DJs
internacionais, a Praia da Rocha torna-se um dos locais de animação noturna mais exclusivos do Algarve.
Os praticantes do golfe dispõem de vários campos nas redondezas, incluindo os campos dos Álamos, Morgado,
Alto Golf, Penina e Silves Golf.
Mais informação em: http://www.cm-portimao.pt
O Clube Automóvel do Algarve contou com a colaboração ativa da edilidade municipal da Câmara de Portimão
na preparação do Rallye Casinos do Algarve 2013.
24
MONCHIQUE
Terra de colinas florestadas, pomares
aromáticos e fontes naturais, a zona em redor
da vila de Monchique convida-o a esquecer
temporariamente a areia e as praias e a
apreciar a beleza e tranquilidade do Algarve
rural.
Situada na Serra de Monchique, que separa o
Algarve da região fronteiriça do Alentejo, esta
paisagem luxuriante de colinas ondulantes,
florestas densas e rios puros é apelidada de
“jardim do Algarve”. Esquecida durante muitos anos, já que a atenção se centrou no brilho dos resorts
costeiros do Algarve, a paisagem arrebatadora e o ambiente tranquilo de Monchique mostram o seu encanto
aos visitantes que hoje se aventuram pelo interior. A zona convida a fazer percursos pedonais, com trilhos que
conduzem por sobreiros, castanheiros e pinheiros, por casebres pitorescos e pelos rochedos e vegetação dos
picos mais altos. Uma caminhada até Fóia, o pico mais elevado do Algarve, com 902 metros, oferece vistas
panorâmicas sobre as colinas vizinhas e a faixa costeira sul que se estende até Sagres.
O ritmo da vida quotidiana de Monchique é bem diferente da agitação dos resorts costeiros. Nas pequenas
povoações aninhadas entre as colinas os artesãos mantêm vivas tradições seculares e os agricultores cuidam
das suas hortas e laranjais enquanto o gado se alimenta nas pastagens. O fruto do seu labor reflete-se na
magnífica gastronomia da região, que continua a ser confecionada através de métodos tradicionais. O
chouriço e o presunto de porco preto, o mel produzido a partir das flores silvestres e o fantástico licor de
medronho contribuem para a fama da gastronomia da região.
A vila de Monchique situa-se entre os picos de Fóia e Picota. É uma encantadora vila de ruas íngremes e
calcetadas com casas caiadas, sendo o ponto de partida ideal para visitar as nascentes e descobrir as
montanhas. A sua animada feira mensal é a ocasião perfeita para apreciar a gastronomia e o artesanato locais,
composto sobretudo pelas características cadeiras de tesoura, peças de vime, cerâmica e roupas de malha. A
Feira dos Enchidos Tradicionais em Março e a Feira do Presunto, geralmente realizada em Julho, são eventos
anuais onde se podem ver e provar os melhores produtos de Monchique.
As pitorescas Caldas de Monchique, local das únicas nascentes termais do Algarve, situa-se cerca de 6 km a sul
da vila, entre a exuberante vegetação das colinas vizinhas. As águas termais a 32°C têm vindo a atrair
visitantes desde que os Romanos reconheceram as suas propriedades curativas e são hoje amplamente
recomendadas pelos seus efeitos terapêuticos em doenças respiratórias, musculares e reumáticas. As Caldas
são um refúgio atrativo, com elegantes casas do século XIX em volta da praça central e um belo parque
florestal repleto de acácias, camélias e árvores centenárias. O som constante da água a correr pelos ribeiros,
debaixo de pontes pedonais e nos fontanários, combinado com a luz refletida na folhagem, cria um ambiente
de paz e relaxamento que a levou a ser apelidada de “Sintra do Algarve”.
Mais informação em: http://www.cm-monchique.pt
O Clube Automóvel do Algarve contou com a colaboração ativa da edilidade municipal da Câmara de
Monchique na preparação do Rallye Casinos do Algarve 2013.
25
SOLVERDE
Os Casinos Solverde deixaram de ser espaços quase exclusivamente vocacionadas para o jogo, para se
tornarem em valências direcionadas para os setores de animação e de cultura, não só porque se terem
tornado em áreas abertas às mais variadas manifestações de natureza cultural, como também porque ali
passaram a exibir-se espetáculos que dignificam a música e os artistas portugueses e estrangeiros.
Hotel Algarve Casinos
Casino de Vilamoura
Casino de Monte Gordo
Situado em plena Praia da Rocha e próximo de
diversas infraestruturas turísticas – golfe,
marinas, parques aquáticos e animação
noturna -, o Hotel Algarve Casino conjuga de
uma forma ímpar o conforto e o requinte, a
animação e o descanso, o lazer e os negócios
Com uma sedutora vista para a praia e para o
mar, a unidade cinco estrelas proporciona
férias inesquecíveis para toda a família, com a
garantia de um serviço de excelência, elevado
conforto e qualidade.
O Casino, junto ao hotel, complementa a
oferta do Hotel Algarve Casino convidando a
momentos de puro divertimento com
animação noturna, fantásticos espetáculos,
noites musicais, restaurantes, bares e uma
moderna sala de jogos.
Situado a 290 kms de Lisboa e a 25
kms do Aeroporto Internacional de
Faro, o Casino Vilamoura beneficia
de uma localização privilegiada,
sendo um pólo de atração turística
por excelência, em pleno centro de
animação das noites algarvias.
Localizado a apenas 6 kms da
fronteira com Espanha, a 300
kms de Lisboa e a 65 kms do
Aeroporto Internacional de
Faro, o renovado Casino
Monte Gordo constitui um dos
mais animados pólos de
atração
algarvios.
Uma decoração vanguardista, um
serviço de alta qualidade e uma
diversidade de ambientes confluem
numa oferta distinta que se
materializa em vibrantes salas de
jogos, em espetáculos nacionais e
internacionais ou em propostas
gastronómicas diferenciadas para os
gostos mais exigentes.
A grande diversidade de jogos
do Casino e a elevada
qualidade
das
propostas
gastronómicas conjugam-se
com um programa eclético e
variado de entretenimento.
Os Casinos do Algarve apresentam FOREVER 90'S, um
espectáculo em que as múltiplas correntes musicais da última
década do século passado ganham uma nova vida através de
abordagens menos convencionais e mais irreverentes.
Toda a riqueza e diversidade da música e da dança dos 90 é
reinterpretada sob o novo prisma estético e conceptual do século
XXI
Mais informações em http://www.solverde.pt/pt/
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Unidades Hoteleiras Recomendadas
Para beneficiar do desconto especial terá que mencionar que faz parte da caravana do Rallye Casinos
do Algarve 2013.
Hotel Algarve Casino
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8500-802 | Praia da Rocha | Algarve
Tel. 282 470 470
e-mail - [email protected]
Apontamentos Finais
O Guia de Prova pretende ser uma ferramenta de apoio e consulta para um eficaz acompanhamento do Rallye Casinos do
Algarve 2013.
As informações aqui disponibilizadas NÃO dispensam a consulta dos seguintes documentos:
Prescrições Gerais Aplicáveis às Provas de Automobilismo e Karting 2013
Prescrições Específicas para Ralis 2013
Regulamento do Campeonato de Portugal de Ralis 2013
Regulamento do Campeonato de Portugal de Ralis 2L/2RM 2013
Regulamento do Campeonato Open de Ralis 2013
Regulamento do Campeonato de Portugal Júnior de Ralis 2013
Regulamento do Campeonato Regional Ralis – Sul (VSH) 2013
Regulamento do Troféu Nacional de Clássicos - Ralis 2013
Regulamento Desportivo “Desafio Modelstand” 2013
Regulamento Desportivo do Troféu “Fastbravo” 2013
Regulamento de Prova Rallye Casinos do Algarve 2013
A pesquisa, texto e edição são da autoria de Joaquim Macedo, responsável pelas Relações com Comunicação Social do
Clube Automóvel do Algarve, e contou com a colaboração ativa de Edgar Rosário e José Manuel Afonso.
Algumas das imagens ilustrativas foram gentilmente cedidas por João Viana, Jorge Gomes, Manuel Andrade, Miguel Silva
“Kispo”, Nélio Esteves e Pedro Contente. As restantes são de arquivo, ou de comunicados de equipas participantes no
Campeonato de Portugal de Ralis, Campeonato Open de Ralis ou Campeonato Regional de Ralis Sul. Nos mapas contou
com a colaboração de Nuno Filipe Lorvão, e a rúbrica antigamente foi da autoria de Pedro Branco (MotorArt/Jornal dos
Clássicos)
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Guia do Rali - Clube Automóvel do Algarve

Transcrição

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